O documento resume o livro "O Espaço Vazio" do diretor teatral Peter Brook, no qual ele explora questões da representação dramática desde Stanislavsky e Brecht até os anos 1960, e discute quatro tipos de teatro: "teatro moribundo", "teatro sagrado", "teatro bruto" e "teatro imediato", mostrando como o teatro desafia regras e cria memórias duradouras.
O documento resume o livro "O Espaço Vazio" do diretor teatral Peter Brook, no qual ele explora questões da representação dramática desde Stanislavsky e Brecht até os anos 1960, e discute quatro tipos de teatro: "teatro moribundo", "teatro sagrado", "teatro bruto" e "teatro imediato", mostrando como o teatro desafia regras e cria memórias duradouras.
O documento resume o livro "O Espaço Vazio" do diretor teatral Peter Brook, no qual ele explora questões da representação dramática desde Stanislavsky e Brecht até os anos 1960, e discute quatro tipos de teatro: "teatro moribundo", "teatro sagrado", "teatro bruto" e "teatro imediato", mostrando como o teatro desafia regras e cria memórias duradouras.
Influente diretor teatral do século XX, Peter Brook explora aqui as
questões que permeiam a representação dramática. Desde as produções de Stanislavsky, com a ascensão do método de análise ativa, passando pela revolucionária técnica de estranhamento proposta por Brecht, até os acontecimentos libertários dos anos 1960.
O "teatro moribundo" das representações convencionais e insatisfatórias;
o "teatro sagrado" que redescobre a dimensão espiritual e ritualística, presente em Artaud e Grotowski; o "teatro bruto" dos espetáculos populares, alheios a pretensões maiores; e o "teatro imediato", com o qual Brook identifica sua própria trajetória, são tratados aqui de maneira apaixonada, original e fascinante.
Peter Brook mostra nesta obra como o teatro desafia regras, ergue e demole ilusões, e cria duradouras lembranças para sua audiência.