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4§ - “O estudo das ciências da natureza parece ser frio e tranquilo, por que a
satisfação que ele ocasiona é um sentimento uniforme, contínuo e sem
abalos(...)”
11§ - Newton não usa princípios definidos a fim de deduzir com raciocínios
abstratos verdades e conhecimentos científicos. Newton faz o caminho
inverso, onde os fenômenos observáveis são os dados que precisam ser
estudados e descobertos como operam e quais seus sentidos. o método da
física contemporânea jamais poderá partir de uma pressuposição abstrata e
arbitrária, de modo que cada um seria capaz de criar realidades distintas todas
igualmente lógicas e funcionais dentro de suas bolhas, equivalentes e
cientificamente corretas porém inválidas na realidade concreta observável.
15§ - A filosofia iluminista passa a transpor seu método de análise para todas
as ciências, não apenas as naturais-observáveis. vê a ferramenta intelectual
do conhecimento físico-matemático como instrumento necessário para todo
tipo de pensamento.
16§ - “O tratado de metafísica”, o “discurso preliminar” da enciclopédia e “as
Investigações sobre a clareza dos princípios da teologia e da moral”,
respectivamente de Voltaire, D’alembert e Kant falam da mesma linguagem, o
método da verdadeira metafísica harmonizada por Newton na física
contemporânea. Voltaire compara o acesso ao método científico do
iluminismo para o cientista como um homem idoso que ganha acesso a uma
bengala, onde o método o auxilia a alcançar seu objetivo, tal qual D’alembert
relaciona a ideia de razão com a verdade platônica.
24§ - Considera que o Estado agora é criado pelas partes individuais que o
gere, a vontade geral do mesmo é um amálgama da vontade de todos os
indivíduos, podendo ver o Estado como um “corpo” (Hobbes), devemos reatar
a vontade geral do Estado com o consenso das vontades individuais que o
formam,o cálculo políticos de Hobbes.