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RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
CATÓLICA - BRASIL
SECRETARIA PAULO APÓSTOLO
CARISMAS
MÓDULO BÁSICO
APOSTILA
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AUTORES:
Alides Destri Mariotti
Marketing Antonio Carlos Lungnani
Personalization Ronaldo José de Sousa
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APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO PRIMEIRO
CARISMAS
“Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão
novas línguas, manusearão serpentes e se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal;
imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados +Mc 1, 1?1-/$
1. Introdução
8s carismas eram comuns no in&cio da gre4a$ asta ler os Atos dos Ap>stolos e as cartas
de São 3aulo$ Depois, por alguns séculos eles se mantiveram restritos aos grandes santos$ Assim,
pensava?se 'ue os carismas eram para alguns omens e muleres reconecidamente
reconecidamente santos,
m&sticos e penitentes$
8s carismas, portanto, não são novidades tra"idas pela Renovação Carism)tica Cat>lica,
a não ser no aspecto do seu e2erc&cio nos tempos atuais$ 8s grupos de oração tornaram poss&vel a
sua mani!estação em maior intensidade, percebendo sua 'ualidade de (dom* para todos os 'ue
%sp&rito$ (Se v>s, pois, sendo maus, sabeis dar boas
crerem, conse'67ncia normal do batismo no %sp&rito$
coisas a vossos !ilos, 'uanto mais vosso 3ai celestial dar) o %sp&rito Santo aos 'ue le pedirem*
+Lc 11,1/$
conciliar !umen "entium 'ue
Mas !oi o documento conciliar !umen 'ue traçou as primeiras diretri"es sobre
carismas para os tempos atuais=
($$$8 %sp&rito abita na gre4a e nos coraç:es dos !iéis +$$$/ dirige?a mediante os diversos
dons ier)r'uicos e carism)ticos$ +$$$/ 0ão é apenas através dos sacramentos e dos ministérios 'ue
o %sp&rito Santo santi!ica e condu" o 3ovo de Deus +$$$/, mas, repartindo seus dons a cada um
como le apra" +1 Cor 1B,11/, distribui entre os !iéis de 'ual'uer classe mesmo graças especiais
+$$$/ %stes carismas, 'uer eminentes, 'uer mais simples e mais amplamente di!undidos, devem ser
recebi
rec ebidos
dos com gragratidã
tidãoo e con
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solaçã
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o, poi
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adoss e Hte
Hteis
is s
necessidades da gre4a$ Ema vida mais plena no %sp&rito Santo, a unção carism)tica do %sp&rito,
contempla a gre4a com toda uma amplitude de dons$* 1
Analytics
1
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B
Save Accept All CA@PLCA D8S %EA, #eclara$ão pastoral sobre
$ C80#%RO0CA sobre a %&&, n$'
$ Qilian MCD800%LL, Ieorge M80@AIE%, (vivar a chama, p$ B$
a/ #ons infusos
infusos ? temor de Deus, !ortale"a, piedade, conselo, conecimento, sabedoria e
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+c!$$ s 11, 1?/$ 0um tot
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ne!&!&ci
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para
ra o
crescimento pessoal9
b/ #ons efusos
b/ #ons efusos l&nguas, pro!ecia, interpretação, ci7ncia, sabedoria, discernimen
discernimento
to dos esp&ritos,
cura, !é e milagres +c!$ 1 Cor 1, -?1/$ 0um total de nove, esses dons são para o serviço e o bem
comum e são concedidos como mani!estaç:es atuais, de acordo com a vontade de Deus$
A'ui serão estudados os carismas e!usos, 'ue são realidades mani!estas nos grupos de
oração da Renovação Carism)tica, constituindo?se num dos aspectos de sua identidade$
2. Conceito
8s carismas são dons, graças, presentes, dados pelo %sp&rito Santo, (mas um e o mesmo
apra" +1 Cor 1B,11/=
%sp&rito distribui todos esses dons, repartindo a cada um como le apra"
+ chárisma// é oriunda da l&ngua grega e signi!ica Tdom gratuitoU$ %la
(A palavra TcarismaU +chárisma
encontra seu signi!icado !undamental na rai" TcarU? 'ue indica tudo a'uilo 'ue produ" bem?estar9
assim é 'ue temos c)ris, 'uerendo signi!icar TgraçaU, TdomU, T!avorU, TbondadeU9 charí)omai
charí)omai,, no
sentido de !a"er um dom gratuito, mostrar?se generoso$ 8 su!i2o T?maU e2prime na l&ngua grega o
resultado da ação indicada pelo verbo, o seu e!eito, o 'ue pode denotar também o car)ter ob4etivo
da concessão e da e2peri7ncia da graça$ 3ortanto, o signi!icado geral e !undamental de Tc)rismaU
poderia ser= dom concedido por pura benevol7ncia, 'ue é, ao mesmo tempo, o ob4etivo e o
resultado da graça divina, do presente 'ue Deus !a" aos omens*
Analytics
B-$ $ C!$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, *dentidade da %enova$ão &arismática &at+lica , p$ B?
$ Luis #ernando R$ SA0@A0A, %ecebereis a for$a do Espírito anto, p$$
Save $ C!$ Accept D%0 8R0, #icionário enciclop-dico da .íblia
A$ GA0All .íblia, p$B.$
-
3elo seu pr>prio car)ter, dom não implica santidade$ 0a verdade, 'ual'uer pessoa pode
receber os presentes de Deus +c!$ At 1, ./$ 3orém, não se pode es'uecer 'ue 'uem não tem
vida espiritual e reta intenção de agradar a Deus, certamente usar) mal os carismas, pois não
cultiva a necess)ria união com Cristo +c!$ Jo 1, .?/, para 'uerer o 'ue Deus 'uer$
di!&cil precisar em 'ue momentos utili"ar os carismas do %sp&rito$ 8 seu e2erc&cio deve
se d) sempre, notadamente 'uando as situaç:es o e2igirem$ Sendo a graça do %sp&rito uma
realidade perene na vida umana, os carismas por sua ve", tornam?se também pro!usamente
inseridos na vida da'ueles 'ue !oram bati"ados$
0o entanto, é preciso di"er 'ue os carismas são realidades atuais e não ad'uiridas por
posse$ o %sp&rito 'ue opera tudo em todos +c!$ 1 Cor 1B, ?/, a seu 'uerer$ Assim, (a um, o
%sp&rito d) uma palavra de sabedoria9 a outro, uma palavra de ci7ncia, segundo o mesmo
%sp&rito9 a outro, a !é no mesmo %sp&rito9 a outro, o dom das curas, nesse Hnico %sp&rito9 a outro,
o operar milagres9 a outro, a pro!ecia9 a outro, o discernimento dos esp&ritos9 a outro, o !alar
l&nguas* +1Cor 1B,-?1/$ 0ão seria 4usto,
diversas l&nguas, a outro ainda o interpretar essas l&nguas*
portanto, atribuir a uma pessoa ou ggrupo
rupo de pessoa
pessoass espec&!ico a contenção e2clusiva
e2clusiva de 'ual'uer
'ual'uer
N
mani!estação carism)tica 9 nem mesmo se pode di"er 'ue alguém (tem* este ou a'uele dom, pois
cada
cada man
mani!e
i!esta
staçã
çãoo é Hni ca1, mesm
Hnica mesmoo 'ue
'ue se pr proc
oces
esse
se co
comm muit
muitaa !re'6
!re'67n
7nci
ciaa at
atra
ravé
véss de
determinadas pessoas$ @alve" ao dom de l&nguas possa se atribuir um car)ter mais perene e sob
controle, por se tratar de um dom de oração, mais para edi!icação pessoal +c!$ 1 Cor 1., ./$
Contudo, não se pode cair no e'u&voco de redu"ir os dons do %sp&rito a algumas ocasi:es
especiais$ %les !oram dados em pro!usão nos tempos atuais$ 3ode ser cultivada uma constante
e2pectativa em relação sua mani!estação, como para o derramamento do %sp&rito11$
3eculiarmente, a ação evangeli"adora constitui um momento preciso de viv7ncia dos
dons e!usos$ A missão da Renovação Carism)tica Cat>lica é evangeli"ar a partir do batismo no
%sp&rito Santo, !ormando o povo de Deus em santidade e serviço$ 3ara evangeli"ar o povo de
Deus com unção e poder são necess)rios os carismas$ ;uando utili"ados de !orma livre,
consciente, na ora necess)ria, levam as pessoas a terem uma e2peri7ncia da presença real de
Deus, 'ue mani!esta o seu in!inito amor=
(A T!orça do %sp&rito SantoU +At 1, -/ derramada nos coraç:es dos cristãos, mani!estação
do amor e do poder de Deus, provoca uma signi!icativa di!erença entre a ação evangeli"adora de
uma pessoa 'ue se dei2a condu"ir por ela e uma 'ue age sem ela$ A'uele 'ue evangeli"a com os
dons
do ns ca
cari
rism
sm)t
)tic
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umana
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s$ A inve
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sm)t
)tic
icaa em
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data such as da gre4a, em todo mundo, tem gerado e sustentado grande nHmero de evangelistas
dedicados
dedic
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e!icientes
entes,, com novo vigor
vigor,, com nova capac
capacitação
itação,, nova alegria, novo 4ubilo, nova
functionality, as welle2altação e louvor, levando em si o poder trans!ormador do %sp&rito +C!$ 1 Cor B, 1?/ 'ue toca
as marketing,
1B
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You adultos e idosos de todo tipo de raça e cultura$*
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8 uso dos carismas não é s> um direito, é um dever de todos os !iéis$ (Da aceitação
destes carismas, mesmo dos mais simples, nasce em !avor de cada um dos !iéis +$$$/ o dever de
e2erc7?los para o bem dos omens e a edi!icação da gre4a dentro da gre4a e do mundo*1$
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Marketing
$ .ati)ados no Espírito, p$ .?..$
N
$ C!$ SAIRADA
Personalization SAIRADA C80IR%I
C80IR%IAVW AVW8
8 3ARA
3ARA A D8E@R0A DA #, *nstru$/es sobre as ora$/es para
D8E@R0A
Analytics
alcan$ar
1 de #eus a cura , p$ 1.$
$ C!$ bid$, p$ 1$
11
$ C!$ Ronaldo José de S8ESA, 0 impacto da %enova$ão &arismática, p$ B$
1B
Save Accept All CARSMX@CA CA@PLCA, ( espiritualidade da %&& , p$.
$ R%08GAVW8
1
Jesus deu o mandamento do amor= (Amai?vos uns aos outros, como eu vos amo* +Jo 1,
1B$1/$ São ()gape*,
mas o amor 3aulo apresenta o trabalo
amor doação apost>lico
a Cristo reali"ado no amor$ 0ão um amor 'ual'uer,
e aos irmãos=
8s cap&
cap&tu
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mani!estaç:es,
mani!estaç:es
e2ercendo , sãodons
os seus verdadeiros re!erenciais
de maneira aut7nticapara se viver%les
e !rutuosa$ a vida nova,regras
cont7m guiadab)sicas
pelo %sp&rito Santo,
e orientaç:es
seguras$ 8utras recomendaç:es
recomendaç:es podem ser encontra
encontradas
das em %! ., 1$9 Rm 1B, ?-9 1, -?19 e 1
@ess , 1.?1$ 1N?B1$
Jesus d) a regra para veri!icar o valor do trabalo= (3elos !rutos os conecereis* +Mt
,1
,1/$
/$ São
São 3a3aul
uloo ta
tamb
mbém
ém !ala
!ala== (o !ru
!ruto
to do %s%sp&
p&rit
ritoo é cacari
rida
dade
de,, al
aleg
egri
ria,
a, pa
pa",
", pa
paci
ci7n
7nci
cia,
a,
a!abilidade, bondade, !idelidade, brandura, temperança$ Contra estas coisas não ) lei* lei* +Il ,BB?
1.
B/$ Dessa !orma, o bom uso dos carismas é garantido pelo amor , 'ue é o dom por e2cel7ncia e
'ue atribui sentido aos outros dons 1$ 8s carismas, portanto, são !undamentados na caridade=
(Se4am e2traordin)rios, se4am simples e umildes, os carismas são graças do %sp&rito Santo
'ue, direta ou indiretamente, t7m uma utilidade eclesial, ordenados 'ue são edi!icação da gre4a,
ao bem dos omens e s necessidades do mundo$ 8s carismas devem ser acolidos com
reconecimento por a'uele 'ue os recebe, mas também por todos os membros da gre4a$ São uma
maravilosa ri'ue"a de graça para a vitalidade apost>lica e para a santidade de todo o Corpo de
Cristo, desde 'ue
'ue se trate de dons 'ue provenam ve
verdadeiramente
rdadeiramente do %sp&rito Santo e 'ue se4am
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e2ercidos de maneira plenamente con!orme aos impulsos aut7nticos deste mesmo %sp&rito, isto é,
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segundo a caridade, verdadeira medida dos carismas* 1$
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cri#$# de(e$
at any time #er )edido# co$ &* e e+ercido# n ,u$i!dde
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e2atamente por causa do amor 'ue os dons e!usos devem ser alme4ados$ (%mpenai?
vos em procurar a caridade*, encora4a São 3aulo +c!$ 1 Cor 1., 1a/9 e acrescenta= (aspirai
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igualment
igualmentee os dons espiritua
espirituais,
is, mas sobre
sobretudo
tudo ao da pro!eci
pro!ecia*
a* +c!$ 1 Cor 1., 1b/$ A motivação
motivação
deve ser o uso em bene!&cio dos outros, para a4udar o povo de Deus a alcançar a santidade$
Marketing
3or isso, os carismas devem ser pedidos com !é e sem temor$ %mbora eles se4am
Personalization
distribu&dos
distribu&dos con!
con!orme
orme apra" ao %sp&r
%sp&rito,
ito, nada impede 'ue o cren
crente
te aspire e peça os dons,
dons, para
'ue seu testemuno se4a permeado de sinais +c!$ 1 Cor B, .?/$ (S> a'ueles 'ue reconecem o
valorr dos dons na sua vida cristã e no serviço
valo serviço aos irmãos são impulsionado
impulsionadoss a pedi?los ao 3ai,
como Jesus mesmo nos ensinou= T3edi, e dar?se?vos?)9 buscai e acareis9 batei e abrir?se?vos?)$
3ois todo a'uele 'ue pede, recebe9 a'uele 'ue procura, aca9 e ao 'ue bater se le abrir)U +Lc
11,N?1/*1$
3ara o e2erc&cio pr)tico dos carismas, não se deve es'uecer tr7s coisas !undamentais=
a2 3umildade
preciso vigiar para não cair na tentação de acar 'ue os dons são méritos alcançados,
recompensas de Deus por es!orços desmedidos$ A umildade !a" perceber 'ue o cristão é um
administrador dos bens do Senor +c!$ Lc 1, 1?/ e 'ue nenum (carism)tico* se basta a si
mesmo$ Deus constituiu a gre4a como um corpo +c!$ 1 Cor 1B, 1B?BN/, de tal maneira 'ue um
carisma s> se pleni!ica no con4unto da comunidade$ (%2ercer os carismas na umildade é e2erc7?
los sem e2ibicionismo, sem buscar prest&gio, onra, poder$ +$$$/ também e2erc7?los sem auto?
su!ici7ncia +c!$ Mt 1-,?./, sem individualismo, sabendo 'ue necessitamos da a4uda dos irmãos
discernir a vontade ddee Deus para o seu povo$$$*1-$
para con!irmar ou discernir
b2 3armonia
8 e2erc&cio dos carismas, sobretudo nas reuni:es de oração, deve obedecer a um ritmo
armZnico, 4amais e2altado ou demasiadamente estrondoso +c!$ 1 Cor 1., B?B/$ A !orça de um
carisma não consiste na tonalidade 'ue le é imposta ou no tipo de e2pressão 'ue o acompana,
mas na utilidade ob4etiva 'ue tem para a comunidade$
Assim, embora marcados pela espontaneidade e e2pressividade, os carismas se inserem
na vida cristã sem causar esc5ndalos$ (3or'uanto, Deus não é Deus de con!usão, mas de pa"* +1
Cor 1., /$
8 uso dos carismas ser) tanto mais saud)vel e Htil 'uanto as pessoas 'ue a eles se abrirem
!orem e'uilibradas emocionalmente e orantes o su!iciente para saber distinguir a ação do %sp&rito
de eventuais devaneios da pessoa umana 1N$ necess)rio ter respeito pelos dons de Deus9 (não
podemos e2erc7?los irrespons)ve
irrespons)vell e indi!erentemente, com despre"o, de !orma inconse'6ente,
inconse'6ente,
olando os nossos pr>prios interesses, ou dando aos carismas um relevo tão singular e Hnico
como se !ossem bens totais e absolutos sobre os 'uais não ) nada mais e2celente e primeiro*B$
c2 0rdem
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ordem no e2erc&cio dos carismas é uma e2tensão da armonia, mas sup:e autoridade e
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obedi7ncia$$ 8 cristão pode ser instrumento da mani!estação aut7ntica do %sp&rito Santo, mas não
obedi7ncia
functionality, as well as marketing,
deveand
personalization, es'uecer 'ueYou
analytics. até o esp&rito dos pro!etas deve estar?les submissos +c!$ 1 Cor 1., B/$
São 3aulo
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time nos seguintes termos= (;uanto aos pro!etas, !alem dois ou tr7s e os
or accept theoutros
default4ulguem$
4ulguem
settings.$ Se !or !eita uma revelação a algum dos assistentes, cale?se o primeiro$ @odos,
um ap+s outro,
outro, podeis pro!eti"ar, para todos aprenderem e serem todos e2ortados* +1 Cor 1., BN?
1 gri!os nossos/$ 8 mecanismo 'ue garante a ordem na mani!estação dos carismas é, portanto,
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a con!irmação, de maneira 'ue os carismas individuais se4am abonados comunitariamente$ Dessa
!orma
!or ma,, os don
Marketing donss são
são ord
orden
enado
adoss para
para a obe
obedi7
di7nci
ncia,
a, saindo
saindo do pla
plano
no mer
merame
amente
nte indivi
individua
dual,l,
compondo a realidade con4unta do povo de Deus$
Personalization
1
Analytics $ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ .1$
1-
$ bid$, p$ ..$
Save 1N
$ C!$Accept
RonaldoAllJosé de S8ESA , 1regador ungido, p$ B1?BB$
B
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ .$
-. P!(r d Ire/
b/ (8s carismas, se4am e2traordin)rios ou simples e umildes, são graças do %sp&rito Santo 'ue
t7m, direta ou indiretamente, uma utilidade eclesial, ordenados como são edi!icação da gre4a,
ao bem dos omens e s necessidades do mundo$@ambém em nossos dias não !alta o !lorescer de
diversos carismas entre os !iéis leigos, omens e muleres$ São dados ao indiv&duo, mas também
podem ser partilados por outros, e de tal modo perseveram no tempo como uma erança
preciosa e viva,
viva, 'ue geram uma a!inidade espiritual pessoassBB$
espiritual entre as pessoa
c/ (3ara e2ercerem este apostolado +os leigos/, o %sp&rito Santo, 'ue opera a santi!icação do
povo de Deus por meio do ministério e dos sacramentos,
sacramentos, concede também aos !iéis dons
particulares +c!$ 1 Cor
Cor 1B,/, Tdistribuindo?os po
porr cada um con!orme
con!orme le apra"U +1 Cor 1B,?11/,
1B,?11/, a
!im de 'ue Tcada um pona em serviço dos outros a graça 'ue recebeuU, e todos atuem Tcomo
bons administradores da multi!orme graça de DeusU +1 3d .,1/, para a edi!icação, no amor, do
corpo todo$ +c!$ %! .,1/$ +$$$/ 0enum carisma est) dispensado da sua re!er7ncia e depend7ncia
dos pastores da gre4a$ 8 Conc&lio escreve com palavras claras 'ue o 4u&"o acerca da sua +dos
carismas/ autenticidade e reto uso pertence 'ueles 'ue presidem a gre4a e aos 'uais compete de
modo especial não e2tinguir o %sp&rito, mas 4ulgar tudo e conservar o 'ue é bom +c!$ 1@s ,1B e
1N?B1/, de modo 'ue todos os carismas concorram, na sua diversidade e complementaridade,
comum*B$
para o bem comum*
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0. Conc!u#ão
Marketing
B1
Personalization
Analytics BB
$ J8W8 n$ B.$ , &hristifidelis !aici, n$ B.$
$ bid$, 3AEL8
B
$ bid, n$ B.$ C!$ C80CYL8 %CEMO0C8 GA@CA08 , !umen "entium, n$ 1B$
Save B.
Accept All
$ 0$ N-$
importante tomar consci7ncia de 'ue todo bem, todo dom, todo serviço prestado ao
Reino de Deus em nome de Jesus, acontece sob a ação do %sp&rito Santo$ Sem ele nada é e!ica"
para o Reino de Deus$ (0unca ser) poss&vel
poss&vel aver evange
evangeli"ação ação do %sp&rito*B$
li"ação sem a ação
%m certo sentido, !oi a Renovação Carism)tica 'ue resgatou, no ambiente cat>lico, a
necessidade do uso dos carismas$ 3or isso, os grupos de oração não devem ter medo nem resistir
aos dons do %sp&rito, mas procurar conec7?los cada ve" mais para bem utili")?los$
CAPÍTULO SEGUNDO
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Marketing
O dom das línguas
Personalization
1. Introdução
Analytics
0este cap&tulo serão vistas e estudadas as tr7s modalidades do carisma da variedade das
Save Accept All
B
$ 3AEL8 G, Evangelli 5untiandi, n$ $
1
l&nguas 'ue são= o orar, o !alar e o cantar em l&nguas$ Além disso, serão abordados os principais
aspectos de sua mani!estação e o !undamento b&blico e doutrin)rio$
Algu
Alguma
mass pe
pess
ssoa
oass pens
pensam
am e di"e
di"emm 'u
'uee o do
dom
m da
dass l&
l&ng
ngua
uass é o meno
menorr e o mais
mais
escreve : (A'uele 'ue !ala em l&nguas não !ala aos
insigni!icante de todos$ 3orém, São 3aulo escreve:
omens, senão a Deus= ninguém o entende, pois !ala coisas misteriosas, sob a ação do %sp&rito*
+1 Cor 1.,B/$ 8ra,
8ra, o %sp&rito oran
orando
do no ome
omemm ser) pouca coisa[ (8utrossim, o %sp&rito
%sp&rito vem
em au2&lio nossa !ra'ue"a9 por'ue não sabemos o 'ue devemos pedir, nem orar como convém,
mas o %sp&rito
coraç:es sabe o mesmo intercede
'ue dese4a por on>s
o %sp&rito, com
'ual gemidos
intercede ine!)veis$
pelos santos, % a'ueleDeus*
segundo 'ue perscruta os
+Rm -, B?
B/$
@alve" o mais di!&cil, principalmente para alguns, se4a abandonar?se para 'ue o %sp&rito
ore através de sua pr>pria vo" com (gemidos ine!)veis*$ Alguns precisam renunciar a auto?
su!ici7ncia e submeter?se ação do %sp&rito Santo$ Mas vale a pena< 8 go"o ine!)vel 'ue o
mesmo %sp&rito tra" com sua presença, a pa" pro!unda 'ue s> Deus pode dar, a certe"a de 'ue
%le ora da melor !orma, são bene!&cios certos e imprescind&veis para o crescimento espiritual$
8 grande dese4o de S$ 3aulo é mani!estado assim= \De mina parte, dese4aria 'ue todos
!al)sseis em l&nguas$$$\ +1 Cor 1.,/$ a esta oração misteriosa, inarticulada, 'ue a pessoa se
une, dei2ando ao pr>prio Deus o cuidado de glori!icar?se e dar?se graças por um amor 'ue supera
todo o conecimento$ %sta oração contém um camino de enri'uecimento espiritual, um t&tulo da
graça$ 0a medida em 'ue cresce a oração, modi!ica?se a vida pela ação amorosa e misteriosa de
Deus$
0o pentecostes aconteceu a primeira mani!estação do dom das l&nguas de 'ue se tem
entusiasmo= (#icaram todos ceios do %sp&rito
conecimento$ São Lucas narrou com muito entusiasmo=
Santo e começaram a !alar em outras l&nguas, con!orme o %sp&rito Santo les concedia 'ue
!alassem* +At B, ./$ Depois do pentecostes, o dom das l&nguas di!undiu?se também entre todos os
cristãos= (8s !iéis da circuncisão, 'ue tinam vindo com 3edro, pro!undamente se admiraram
cristãos=
vendo 'ue o dom do %sp&rito Santo era derramado também sobre os pagãos9 pois eles os ouviam
!alar em outras l&nguas e glori!icar a Deus* +At 1, ./$ (% 'uando 3aulo les impZs as mãos, o
%sp&rito Santo desceu sobre eles, e !alavam em l&nguas estranas* +At 1N, /$
2. Conceito
8 dom das l&nguas é uma oração !eita por meio de sons emitidos, movidos por inspiração
e 'ue o %sp&rito Santo les d) o sentido$ 0ão se trata de l&ngua, no sentido 'ue apresenta a
ling6&stica, por'ue não
sem conecer?les ) conceitos
o signi!icado$ umanos,
3ro!erir mesmo
palavras 'uedesconecidos$ Consiste em
não são, propriamente, di"er palavras
mani!estação de
um pensamento !ormulado pela mente$ Esar a l&ngua, a vo", para e2pressar ao Senor os
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sentimentos 'ue as
v7m do %sp&rito Santo=
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(;uanto ao !ormal deste carisma e ao seu signi!icado pro!undo, o dom de l&nguas=
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? é, em primeiro
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lugar, um carisma para glori!icar a Deus +c!$ At B, .$119 1, ./9
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é um carisma em virtude do 'ual o crente !ala com Deus ao impulso do %sp&rito +c!$ 1 Cor
1.,B$B-/9
? é um carisma de oração e de louvor +c!$ 1 Cor 1.,1.?1/9
Privacy Policy ? é um carisma de b7nção e ação de graça$ +C!$ 1 Cor 1.,1?1/*B$
Marketing 3ara se ter uma idéia mais clara acerca do dom de orar em l&nguas, ve4a?se como ele
apare
aparece
ce em alg
Personalization alguma
umass pas
passa
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genss da Sag
Sagrad
radaa %s
%scri
critur
tura=
a= At B,1?1
B,1?199 1,..?
1,..?.-9
.-9 1 Cor 1B,19
1B,19
Analytics
1.,.$1$1-$N$ Ressalte?se, ainda, 'ue em Mc 1, 1 ele est) relacionado como um dos milagres
Save B Accept All
$ Salvador Carrilo ALDA], ( %enova$ão no Espírito
Espírito anto, p$ N
11
'ue acompanam os 'ue cr7em, como uma grande promessa de Jesus$ um (milagre* por'ue é
e2traordin)rio, !ora do comum da linguagem umana$
A gre4a indica 'ue a oração em l&nguas é, verdadeiramente, ação do %sp&rito9 é um dom
'ue provém do Senor, tem por meta o bem da gre4a e aca?se a serviço da caridade=
($$$ São, além disso, as graças especiais, designadas também TcarismasU, segundo a
palavra grega empregada por S$ 3aulo, e 'ue signi!ica !avor, dom gratuito, bene!&cio$ Se4a 'ual
8 dom das l&nguas é uma oração 'ue se !a" a Deus, é uma !orma de glori!ic)?lo$ ;uem
ora em l&nguas não ora aos omens, mas a Deus +c!$ 1 Cor 1.,B/9 a'uele 'ue se abre ao dom das
l&nguas tem o %sp&rito Santo orando nele, por ele e com ele +c!$ Rm -, B?B/$ 8 %sp&rito Santo
sabe do 'ue o orante tem necessidade, !a" ao 3ai o pedido certo e na ora certa, do 4eito 'ue
Deus 'uer$ 3or isso pode?se di"er com !undamento 'ue orar em l&nguas é (orar no %sp&rito*, pois
é em
empr
pres
esta
tarr a me
ment
ntee e a vo"
vo" para
para 'ue
'ue o %s
%sp&
p&rit
ritoo Sa
Sant
ntoo or
ore$
e$ (Ass
(Assim
im,, ai
aind
ndaa 'u
'uee n>
n>ss nã
nãoo
entendamos os gemidos ine!)veis +$$$/, Deus sabe o 'ue dese4a o %sp&rito$ Apesar da intelig7ncia
não assimilar nada, de não compreendermos o 'ue !alamos, cantamos ou oramos, sentimos 'ue
algo
maneira nosespecial
toca pro!undamente
com A'uele 'ue+$$$/,
nossentimos
criou e ao'ue o pertencemos*
'ual mais pro!undoB- do nosso ser comunga de
8 dom das l&nguas apro!unda a oração e a união com Deus$ @rata?se de uma oração
individual, mesmo se !eita em assembléia$ (A'uele 'ue !ala em l&nguas edi!ica?se a si mesmo* +1
Cor 1., ./$ Ema ou outra ve", porém, pode assumir a !orma de mensagem comunidade9 neste
caso necessita da interpretação, como se ver) mais adiante, no cap&tulo 'uarto$ (Segundo
a!irmação de 1Cor 1., ., o dom de l&nguas é um carisma 'ue o %sp&rito Santo d) para edi!icação
pessoal9 no entanto, esta não e2clui a !inalidade comum 'ue t7m todos os carismas, a saber= a
edi!icação mHtua, a construção do Corpo de Cristo +c!$ 1 Cor 1B,$B?/BN$
8 dom das l&nguas é um dom para a santi!icação pessoal$ 3ara orar em l&nguas, muitas
ve"es devem?se romper barreiras de medo, dHvidas, incredulidade, respeito umano, in!lu7ncias
negativas de pessoas contr)rias, apego auto?imagem e boa !ama$ %mbora não se compreenda
o signi!icado, veri!ica?se uma nova dimensão da oração$ 3oucas !rases bastam para 'ue a'uele
'ue recebe o dom se sinta envolvido pelo mistério e possu&do por um pro!undo sentimento de
alegria e pa"$ Desta !orma, a presença de Deus se torna aconcegante, indiscut&vel, 'uase
palp)vel$ 8 dom das l&nguas !avorece
!avorece a mani!es
mani!estação
tação dos dema
demais
is dons$
This website stores Ao dataorar
such em
as l&nguas, a pessoa não !ica est)tica, nem entra em transe, mas continua no
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enable essential de suas !aculdades, sabendo o 'ue est) !a"endo, podendo per!eitamente controlar
functionality,o as
tomwellda
asvo",
marketing,
para estar em armonia com as demais$ A pessoa é livre, podendo começar e
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terminar 'uando 'uer$
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%sta oração não suprime a oração !ormal, antes a completa e enri'uece$ %la e2ige a atitude
or accept the default settings.
de render?se ao %sp&rito Santo9 é como uma porta bai2a pela 'ual s> passa 'uem se curva um
pouco$ a esta oração misteriosa, inarticulada, 'ue a pessoa se une, dei2ando ao pr>prio Deus o
cuidado de glori!icar?se e dar?se graças por um amor 'ue supera todo o conecimento$
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Marketing
%. Ti)o# de orção e$ !nu#
Personalization
Analytics B
$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ B$
B-
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ $
Save BN Accept
$ Salvador All ALDA], ( %enova$ão no Espírito
Carrilo Espírito anto, p$ N$
1B
a2 "lossolalia
(Em !enZmeno 'ue se deu sobretudo na comunidade cristã de Corinto +1 Cor 1B, 19 1.,
B?1N/, mas também nas de Cesaréia e !eso +At 1, .9 1N, /9 não é a mesma coisa 'ue o T!alar
outras linguasU +o milagre
milagre de 3entecostes/, ma
mass consistia nisso 'ue a pessoa +$$$/ pro!eria sons
inintelig&veis e palavras sem+1ane2o,
carisma da interpretação 'ue1/
Cor 1., se tornavam compreens&veis
compreens&ve
+$$$/$ @ambém is apenas
o milagre para 'uem possu&a
de 3entecostes pode sero
interpretado como uma mani!estação de g$ como indica, p$ e2$, a impressão 'ue causou nos
presentes +At B, 1/
1/ e a citação de Jl ,1?$ 8 pr>prio S$
S$ 3edro identi!ica os !e
!enZmenos
nZmenos com os
os de
Cesaréia +At 1, .9 11, 19 1, -/$ +$$$/ S$ Lucas v7 no milagre um s&mbolo da universalidade do
evangelo +c!$ At B, / 'ue se adapta nature"a de cada um +c!$ At B, -/$ @alve" tena
considerado como o inverso da con!usão das l&nguas em abel* $
b2 6enoglossia
uma oração em l&ngua desconecida de 'uem ora, mas 'ue e2iste ou 4) e2istiu e ainda é
do dom&nio umano, como o latim, por e2emplo$ Robert DeIrandis di" 'ue (durante uma
reunião de oração em 0ova 8rleans, cidade norte?americana, ouviu uma moça orar em latim,
embora não conecesse esta l&ngua$ %le também registra o !ato de uma senora norte?americana
'ue ao orar em l&nguas perto de um padre portugu7s, sem conecer sua l&ngua, nela !e" a
seguinte oração= +P Maria, 'ue ascendeste ao mais alto dos céus, a4uda?nos a conecer o teu
#ilo/*1$
1
Deus 'uer !alar ou !a"er$ Ieralmente a palavra de pro!ecia ou a interpretação das l&nguas
v7m durante ou ap>s a oração ou c5ntico em l&nguas$ Da mesma !orma a palavra de
ci7ncia, o dom das curas e assim por diante$
c/ A4ud
A4udaa a orar por dete
determina
rminadas
das cois
coisas
as das 'uais
'uais a pessoa
pessoa !oge de coloca
colocarr na presença
presença de
Deus, problemas interiores nos 'uais pre!ere não tocar9
d/ também
também um dom de unida
unidade
de entre os cristão
cristãos=
s= (Acavam?s
(Acavam?see então em Je
Jerusal
rusalém
ém 4udeus
4udeus
piedosos de todas as naç:es 'ue ) debai2o do céu$ 8uvindo a'uele ru&do, reuniu?se
muita
?/$ gente e maravilava?se de 'ue cada um os ouvia !alar na sua pr>pria l&ngua* +At B,
8 dom de l&nguas é para todos os 'ue cr7em +c!$ Mc 1, 1/$ 3elo modo como se
mani!esta, ele pode apresentar?se sem sentido s mentes mais racionais$ Mas na medida em 'ue
se cede ao dom e abre?se o coração e a mente, as di!iculdades vão desaparecendo e o dom se
torna um modo a mais de como poder re"ar$
@ambém é necess)rio 'ue o receptor colabore com o Doador$ o %sp&rito Santo$ A este
cabe a moção e a inspiração das palavras en'uanto 'ue 'uele, o dese4o, a aceitação e a decisão
de orar= abrir a boca, mover a l&ngua, movimentar os l)bios, produ"ir sons$ Diante deste dom,
como dos outros, a pessoa deve !a"er um ato de !é= ceder ação do %sp&rito Santo, pois, sob Sua
ação a l&ngua pro!erir) palavras inintelig&veis=
0. Conc!u#ão
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Carsma da Pro!"#a
Marketing
1. Introdução
Personalization
8 carisma da pro!ecia é um dos meios 'ue o Senor tem para comunicar?se com o seu
Analytics
povo, encora4ando, e2ortando, instruindo, dando novo rumo ao trabalo apost>lico, indicando a
direção certa e levando conversão, en!im, mani!estando sua santa vontade em tudo +c!$ 1 Cor
Save Accept All
$ Jonas A, (spirai aos dons espirituais,
espirituais, p$ -$
1.
1., 1/
Deus sempre 'uer !alar, mas nem sempre o seu povo est) pronto para escut)?lo$ ;uando o
!a" e, em seguida, Le obedece, !a" a coisa certa, na ora certa, do 4eito certo$ ;uando !a" por
sua pr>pria conta, por sua vontade, algumas ve"es acerta, mas na maioria delas erra, so!re ou
!racassa$ necess)rio ouvir o Senor sempre +c!$ Dt , ./$
;ue maravila poder ouvir a Deus e por ele ser orientado$ ;ue povo ), com e!eito, 'ue
tena seu Deus tão pr>2imo de si cada ve" 'ue o invoca com sinceridade +c!$ Dt .,/[
2. Conceito
1
Analytics
1
8 essencial para acoler a pro!ecia e proclam)?la é crer 'ue Deus 'uer !alar
na'uele momento e dispor?se a ser seu instrumento$ A pessoa recebe em sua mente uma
palavra ou !rase e, medida
medida 'ue as pronuncia,
pronuncia, outras se seguirão$ @ambém
@ambém pode aconte
acontecer
cer de ser
dada primeiro em pensamento ou por meio de uma imagem$
;ual'uer 'ue se4a a !orma de receber a pro!ecia, a pessoa deve dar um passo na !é para
pronunci)?la, sem se dei2ar impregnar por dHvidas e inseguranças$ 3or ve"es, a pessoa se
acostuma a !icar esperando pelos 'ue mais costumeiramente pro!eti"am$ 8s 'ue agem assim,
di!icilmente serão eusados
entrega ao Senor com odedom
não apenas da pro!ecia$
passividade
passividade$
$ 3ara ouvir o Senor, é necess)rio um ato de
8 pro!eta deve manter uma e2pectativa de escuta$ A escuta é a capacidade dada pelo
%sp&rito Santo para ouvir a vo" de Deus no coração e discernir, dentre todas as vo"es 'ue
cegam, 'ual é a de Deus +c!$ Jo 1B,B?BN/$
A oração do disc&pulo de Jesus é mais do 'ue !alar no va"io, ler no v)cuo, so!rer
na solidão, contemplar um tHnel sem !im$ A oração do disc&pulo de Jesus Cristo
ressuscitado é muito mais do 'ue tatear na escuridão$ %la não é tampouco um salto no
abismo$ 8 disc&pulo de Jesus !oi elevado posição de amigo do Mestre +c!$ Jo 1,1./$
Sendo amigo de uma das 3essoas da Sant&ssima @rindade, go"a, automaticamente, da
ami"ade das outras$ 3or isso sua oração é, antes de tudo, apro2imar?se de Deus +c!$ Kb
11, /, é um inclinar de ouvido na direção dos l)bios da @rindade Sant&ssima +c!$ s
,.b?/ para saborear o seu canto de amor$
1
produ"$
3ode aco
3ode aconte
ntece
cerr tam
também
bém 'ue inspir
inspiraç:
aç:es
es au
aut7n
t7ntic
ticas
as se mescl
mesclem
em susub4e
b4etiv
tivida
idade
de do
indiv&duo 'ue, espontaneamente, vai introdu"indo outros elementos e misturando?os com o 'ue
Deus est) revelando$ Seria o caso de=
a/ 1rofecias longas
longas a pessoa recebe a inspiração e, depois 'ue !ala o 'ue sentiu de Deus,
permanece
vontade de comentando
comenta ndo ou acrescentando
di"er comunidade coisas
ou a algumas 'ue, nas
pessoas 'uemais das ve"es,
ali estão ela mesma
presentes$ tem
A pro!ecia
se torna longa e um pouco con!usa, di!icultando o entendimento dos ouvintes 'uanto ao
'ue realmente é mensagem de Deus$ Apesar disso, o !ato de uma pro!ecia ser um pouco
mais alongada, não 'uer di"er 'ue este4am sendo !eito
! eito acréscimos pelo pro!eta9
b/ 1rofecias repetitivas
repetitivas a pessoa pronuncia as palavras inspiradas e, na 5nsia de continuar
ensinando, continua repetindo as mesmas palavras ou com pe'uenas variaç:es9
c/ 1rofecias influenciadas por devo$/es pessoais
pessoais
'uando uma pessoa tem ligação muito
estreita com algum tipo de devoção +Coração de Jesus, 0ossa Senora, algum santo, etc/,
poder) se sentir impulsionada a mesclar a pro!ecia com esses sentimentos pessoais9 s
ve"es, a mensagem é transmitida estritamente com elementos de tais devoç:es, o 'ue se
constitui numa não?pro!ecia$
a/ 8bse
8bservar
rvar se ela nã
nãoo cont
contradi"
radi" a &bl
&blia
ia ou a doutrina
doutrina da gre4a9
gre4a9
b/ 3erceber as impress:es 'ue ela causa da assembléia +pa", alegria, contrição, medo,
angHstia, ansiedade, etc/9
c/ %spe
%sperar
rar 'u
'uee ela se4a con!i
con!irmad
rmadaa por outras
outras pess
pessoas$
oas$
bom 'ue se diga 'ue o DemZnio não tem poder e autoridade para inter!erir numa
oração umilde e aberta ao %sp&rito$ ;uanto mais louvor, menos espaço para Satan)s$ %le
necessita de um tipo de (breca* para in!luenciar as pessoas, 'ue pode ser causada por
presunção, desespero,
desespero, altive" ou algum pecado grave 'ue este4a,
este4a, de alguma !orma, in!luenciando
!ortemente o momento de oração$
;uanto aos destinat)rios, uma pro!ecia pode ser=
a/ 1essoal
This website stores data such as
dirigida diretamente a uma pessoa, na oração pessoal ou através de alguém
'ue
'uesiteora
cookies to enable essential ora poporr ela9
ela9 ma
mais
is rara
rarame
ment
nte,
e, ma
mass ta
tamb
mbém
ém po
pode
de ac
acon
onte
tece
cerr nu
numa
ma or
oraç
ação
ão
comunit)ria9
functionality, as well as marketing,
personalization, and &omunitária
&omunitária
b/analytics. You dirigida a todas as pessoas reunidas em oração$
may change your settings at any time
or accept the default3ode?se
settings. pedir uma
pro!ecia para alguém particularmente, 'uanto para uma necessidade
da comunidade como um todo$ 0a pro!ecia podem ser revelados planos a se reali"ar e 'ue 4)
estão sendo amadurecidos dentro de cada um individualmente ou na comunidade$
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;uanto !orma, uma pro!ecia pode ser=
Marketing
a/ #ireta
#ireta
Personalization pr
pron
onun
unci
ciad
adaa em l&ngua compreens&vel,
compreens&vel, na primeira pessoa do singular,
como se !osse o pr>prio Deus !alando9
Analytics
b/ *n
*ndi
dire
reta
ta ? por meio de visuali"ação, recordação de trecos b&blicos ou !atos
ocorridos, entre outros9 nesses casos, o pro!eta normalmente comunica o 'ue Deus
Save Accept All
1-
est) !alando, como se estive e2pondo$ @ambém é poss&vel 'ue alguém pro!eti"e
en'uanto pro!ere uma pregação ou ensino$
-. Conc!u#ão
8 ob4etivo da pro!ecia é edi!icar, e2ortar, consolar +c!$ 1 Cor 1.,/$ Sua autenticidade
deve
com aser 4ulgada
&blia e o pelos
ensinodemais pro!etas
da gre4a, levar+c!$ 1 Cor 1., BN?/$
glori!icação Seuressaltar
de Deus, conteHdo deve estar dedeacordo
o crescimento Cristo
no amor !raterno, na edi!icação da gre4a e na busca da santidade$
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8 pro!eta
cookies to enable essential site é o porta?vo" de Deus Deus é o centro mostrando o Cristo vivo e
functionality,ressuscitado agindo, por seu %sp&rito$ São 3aulo convida con!iança 'uando di"= \@odos podeis
as well as marketing,
pro!eti"ar\
pro!eti"ar\
personalization, +1 Cor
and analytics. You1., 1 2$
2$ A gre4a precisa de pro!etas 'ue encora4em, animem, instruam e
may changee2ortem
your settings at any time
+c!$ Col , 1/$
or accept the default settings.
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Marketing
Personalization
Analytics
Save
$ R%08GAVW8
Accept All
CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de 0ra$ão, p$ $
-
$ 3ilippe MADR%, (spirai aos carismas,
carismas, p$ .-$
N
$ Jonas A, Aspirai aos dons espirituais, p$ -$
1N
Save
8corre muitas ve"es numa assembléia carism)tica reunida, a oração ou o canto em
Accept All
l&nguas, numa armoniosa alegria pela presença de Deus na'uele lugar$ Durante a oração ou
B
canto em l&nguas ou no sil7ncio 'ue se segue, uma vo" destaca?se das demais$ 8utras vo"es se
calam por'ue sentem 'ue o %sp&rito est) agindo, dando uma pro!ecia em l&nguas +!alada, orada
ou cantada/$ Ap>s a pro!ecia em l&nguas !a"?se sil7ncio para a escuta da interpretação$
A interpretação pode vir pela mesma pessoa ou por outra, de !orma direta ., como uma
palavra de pro!ecia$ 3ode ocorrer também a interpretação indireta .1 por meio de visuali"ação,
visuali"ação,
recordação de vers&culos b&blicos ou !atos, entre outras !ormas$
Da mesma maneira 'ue na pro!ecia, o dom da interpretação das l&nguas pode ocorrer
durante
Deus.B$ o (ciclo carism)tico*= louvor sil7ncio pro!ecia em l&nguas e interpretação louvor a
2. Conceito
(A'uele 'ue !ala em l&nguas não !ala aos omens, senão a Deus= ninguém o entende, pois
!ala coisas misteriosas, sob a ação do %sp&rito$ 8ra, dese4o 'ue todos !aleis em l&nguas, muito
mais dese4o 'ue pro!eti"eis$ Maior é 'uem pro!eti"a do 'ue 'uem !ala em l&nguas, a não ser 'ue
este as interprete, para 'ue a assembléia receba edi!icação$ ;uem !ala em l&nguas, peça na oração
o dom de interpretar\ +1 Cor 1., B$$1/$
@anto (o !alar* como (o orar* e (o cantar* em l&nguas s> se tornam mensagem pro!ética
'uando ouver interpretação$
8 e2erc&cio do dom de interpretação das l&nguas segue os mesmos princ&pios 'ue para o
dom de pro!ecia$ De !orma pessoal ou comunit)ria .,a interpretação ocorre ap>s a emissão de
uma mensagem em l&nguas$
A mensag
mensagem em em l&ngua
l&nguass pode
pode ter dur
duraç
ação
ão di!ere
di!erente
nte,, podend
podendoo ser lon
longa
ga ou breve9
breve9
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contudo, a interpretação deve ser concisa, anotando com clare"a a mensagem do Senor$ ;uem
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recebe o dom da interpretação percebe 'ue as palavras le v7m mente de !orma abundante, e
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deveand
personalization, di"er o 'ue oYou
analytics. Senor le inspira$
Assimat como
may change your settings any time) uma unção para pro!eti"ar, uma mensagem em l&nguas também é
precedida
or accept the por uma unção$ 8 intérprete recebe um impulso interior para a interpretação$ Ali)s, a
default settings.
unção do %sp&rito caracteri"a o e2erc&cio dos dons do %sp&rito Santo$ ;uanto mais a pessoa se
abitua com ela, mais !acilmente identi!ica o modo como o Senor le \dita\ as palavras$
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3or 'ue Deus utili"a o dom das l&nguas para comunicar sua mensagem 'uando pode !a"7?
Marketing
lo (diretamente* através da pro!ecia[ Dom João %vangelista Martins @erra procura responder=
Personalization
.
Analytics
$ A interpretação direta acontece da mesma maneira 'ue a pro!ecia, 4) estudada no cap&tulo anterior$
.1
Save $ C!$Accept
cap&tuloAll
anterior o re!erente pro!ecia indireta$
.B
$ C!$ cap&tulo anterior$
.
$ C!$ cap&tulo anterior$
B1
(#alar em l&nguas numa assembléia cultual cria uma atmos!era de audição interior e uma
e2pectação atenta da palavra do Senor$ %sse dom alerta os 'ue pro!eti"am no grupo, a !im de
estarem mais preparados para receber uma inspiração sobre o 'ue o Senor 'uer comunicar ao
grupo, e coloca também o grupo inteiro alerta para escutar o 'ue se vai di"er$ %ssa interpretação
não é uma tradução, mas um carisma di!erente 'ue não acontece na oração particular, mas s>
'uando o %sp&rito suscita alguém a !alar em l&nguas na assembléia, en'uanto todos os outros
guarda
gua rdam
m e2ortando,
interpreta sil7nc
sil7ncio,
io, pre
prepar
parand
andoo assim
consolando as
e sim o clima
clima.. par
corrigindo\$ paraa a interv
intervenç
enção
ão do car
carism
ismaa pro
pro!ét
!ético
ico 'ue
3or ve"es, acontece 'ue v)rias pessoas recebem a mesma interpretação da mensagem
ouvida$ 0este caso, o senso de 'ue a interpretação ouvida é correta, é rati!icado$ Como na
pro!ecia, deve?se di"er em vo" alta= (eu con!irmo<*$ Ap>s receber uma mensagem em l&nguas e
sua interpretação, todos devem proclamar a miseric>rdia do Senor, pois, ao receber uma
mensagem do Senor, através da mani!estação dos dons do seu %sp&rito, deve?se dei2ar algum
tempo para o louvor$ %le mesmo 'ue est) dirigindo a sua palavra$ % 'uando o Senor !ala, 'uer
por meio da interpretação das l&nguas, 'uer por pro!ecias, sua palavra tra" sempre !rutos
poderosos sobre
sobre todos$
Ema ve" interpretada, a mani!estação das l&nguas tem todas as utilidades das
pro!
pr o!ec
ecia
ias,
s, a sa
sabe
ber=
r= edi!
ed i!ic
icar
ar,, e2
e2or
orta
tar,
r, cons
co nsol
olar
ar +c!$
+c !$ 1 Cor 1.,, / . $
Co r 1.
%. Ti)o# de inter)retção
A dis
distin
tinçã
çãoo dos
dos tip
tipos
os de intinter
erpre
pretaç
tação
ão ob
obededec
ecee aoaoss pa
par5
r5me
metro
tross at
atrib
ribu&d
u&dosos
pro!
pr o!ec
eciaia$$ A in
inteterp
rpre
reta
taçã
çãoo é verd
ve rdad
adei
eira
ra 'uan
'u ando
do ve
vemm do %sp&%s p&ri
rito
to Sa
Sant
nto$
o$ 0ão?
0ã o?in
inte
terp
rpre
reta
taçã
çãoo
é 'uando as palavras t7m origem na mente umana +não vem de Deus/$ A !alsa
interpretação é in!luenciada pelo DemZnio$
8 instrumento 'ue separa um dos outros é o carisma do discernimento dos esp&ritos$ 8
discernimento da interpretação é tão necess)rio 'uanto para a pro!ecia, pois uma ve" 'ue é
proclamada assume todas as caracter&sticas da pro!ecia, bem como seus re'uisitos e utilidades
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consc
co
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iente
and te da prepresen
analytics. sença
You ça de Deu
Deus,s, dir
dirigi
igida
da pel
peloo %sp
%sp&rit
&ritoo Santo,
Santo, av
aver)
er) outros
outros pro!et
pro!etas
as par
paraa
may change 4ulgarem ou con!irmarem
your settings con!irma
at any timerem a pro!ecia em l&ngl&nguas
uas e sua interp
interpretação
retação +c!$ 1 Cor 1., B?/$
B?/$
or accept the default settings.
A'ui, é importan
A'ui, importante
te !a"er a di!erenç
di!erençaa entre a oração em l&ng
l&nguas
uas e a pro!ecia em l&nguas9
l&nguas9
somente esta necessita de interpretação$ ;uando se ora ou louva em l&nguas, não ) necessidade
de interpretação por'ue a pessoa est) se dirigindo a Deus +c!$ 1 Cor 1., B?./$
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Marketing ;uando e2iste uma unção pro!ética na assembléia e 'ue se e2pressa em l&nguas, a& cabe a
interpretação em vern)culo e a con!irmação de outros membros da assembléia +c!$ 1 Cor 1., 1/$
Personalization
Analytics
..
Save $ 0sAccept
carismas
Allem ão 1aulo , p$1N$
.
$ C!$ cap&tulo anterior$
.
$ C!$ cap&tulo anterior$
BB
'. Conc!u#ão
Analytics
B
2. Conceito
8 carisma da palavra de ci7ncia é uma revelação sobrenatural de algo 'ue Deus conece$
%le comunica !atos, acontecimentos, problemas, !eridas ou 'ual'uer outra matéria 'ue não é do
conecimento de 'uem ora, mas 'ue é necess)rio saber na'uele momento de oração pessoal,
comunit)ria ou 'uando se re"a por alguém, impondo as mãos$ 0ão depende de in!ormação, de
bagagem cultural,
cultural, não é !iloso!ia ou teologia= é dom gratuito do
do %sp&rito Santo$
8 dom de ci7ncia é o diagn>stico de Deus$ o carisma pelo 'ual o %sp&rito Santo revela
uma situação, um !ato ou uma lembrança dolorosa relativa a acontecimentos passados ou
presentes$ %ste dom !a" com 'ue a mente penetre nas verdades divinas sem 'ue empregue o
es!orço do racioc&nio +c!$ B Re ,-ss/ . Através do dom da ci7ncia o %sp&rito Santo !a" com 'ue a
pessoa entenda as coisas como Deus entende$ #a" com 'ue se penetre na rai" do acontecimento,
!ato, sentimento, situação, estado de esp&rito$ um !ragmento da onisci7ncia de Deus$
3ode?se, ainda, di"er 'ue a palavra de ci7ncia \é um conecimento sobrenatural 'ue se
recebe, devido graça, por meio da 'ual a intelig7ncia do omem se ilumina com a ação do
%sp&rito Santo, para conecer e ver a rai" de um problema ou o 'ue Deus est) !a"endo ou vai
!a"er entre suas criaturas\.$
0este mesmo sentido, sobre o ddom om da ci7ncia, escrevem %miliano @ardi! e José K$ 3
3rado
rado
#lores= ( um dos dons carism)ticos, muito belo, por meio do 'ual Deus revela e comunica o
'ue 4) ouve ou o 'ue est) acontecendo na ist>ria da salvação das pessoas$ 3or esta revelação,
pode?se cegar rai" de um problema ou causa de um cativeiro +depend7ncia de um trauma/
ou ao conecimento de uma cura*.-$
3elo dom de ci7ncia, Deus revela as curas 'ue est) reali"ando no meio da comunidade9
então, comunica?se a toda a assembléia o 'ue o Senor est) reali"ando$
A palavra de ci7ncia distingue?se da ci7ncia umana e do dom de ci7ncia in!uso$ Assim=
a/ &i>ncia
&i>ncia== des
conecimento$ desenv
^envolv
a olvime
imento
nto ad'uirida$
!ormação das apt
aptid:
id:es
estambém
natura
naturais
isassociada
da pessoa
pessoa atravé
através
a toda s do estudo
estudo,
tecnologia 'ue, ope
pes'u
s'uisa
isa,,
omem
conece
This website e utili"a
stores data para o desenvolvime
such as desenvolvimento
nto umano$
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b/as #om
well as
demarketing,
ci>ncia infuso
infuso== é um dom crismal 'ue a4uda a 4ulgar de maneira correta as coisas
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criadas, em suas relaç:es com Deus e mostra o valor e a import5ncia 'ue t7m as criaturas aos
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olos de Deus +c!$ s 11, B9 Kab B, 1./$
or accept the default settings.
c/ 1alavra de ci>ncia=
c/ 1alavra ci>ncia = revelação particular e moment5nea sobre um !ato singular e determinado9
é urna revelação interior compreens&vel por 'uem a recebe +c!$ 1 Cor 1B, -b/$
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3. O e+erccio do do$ de ci6nci#
Personalization
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A palavra de ci7ncia não é necessariamente uma palavra piedosa +amor, pa", paci7ncia,
.
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$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de 0ra$ão, p$.B
.-
$ 7esus está vivo, p$.1$
B.
etc/, mas di" respeito ao 'ue Deus 'uer revelar$ 3ode ser palavras simples e corri'ueiras$ 3or
e2emplo= tesoura, anel, carta, carro, cabeça, etc$
A palavra vem mente, sem 'ue a pessoa se tena preparado ou pensado$ 8 dom de
ci7ncia pode vir acompanado da palavra de sabedoria$ 8 primeiro revela a situação9 o segundo
revela como agir$
8 dom de ci7ncia também pode se mani!estar por meio de um entendimento, um
se
senti
ntimen
mento,
to, uma per
percep
cepçã
çãoo ac
acerc
ercaa de det
determ
ermina
inadas
das realid
realidade
ades$
s$ 0es
0esse
se caso,
caso, nã
nãoo seria
seria uma
(palavra*
ci7ncia$ no sentido estrito, mas outro modo de compreensão espiritual= é também dom de
3odem ser re!eridos, a t&tulo de e2emplo, dois epis>dios b&blicos=
a/ Lc ,
,
?.
?. A'u
A'ui,
i, Jes
Jesus tevee um entendimento
us tev entendimento espiritual acerca da situação da'uela
muler9
b/ Mc , B?. 0esse
0esse epis>dio,
epis>dio, Jesus teve uuma percep$ão da
ma percep$ão da !orça 'ue dele saira9
a2 5a ora$ão pessoal
8 (diagn>stico* ser) re!erente pr>pria pessoa ou acontecimento 'ue le di" respeito,
!a"endo com 'ue ela penetre na rai" do !ato, do sentimento, da situação ou estado de esp&rito
relacionado com o passado ou o presente dela mesma$
0esse sentido, o dom de ci7ncia a4uda no processo de santi!icação pessoal$ Deus dese4a
'ue o omem compreenda como e por'ue %le est) agindo de determinada maneira$ Deus ensina
ao omem sobre as suas verdades, para 'ue o omem possa ter a liberdade de optar pelo bem$
b2 5a imposi$ão de mãos
comum aver mani!estação da palavra de ci7ncia 'uando se est) orando por alguém,
por meio da imposição de mãos$ 3or e2emplo= 'uando alguém so!re de algum mal cu4a causa é
desconecida, pode?se pedir ao Senor uma palavra de ci7ncia$ Re"a?se em l&nguas por alguns
instantes, e aguarda?se a comunicação do Senor em sil7ncio$ A pessoa por 'uem se ora poder)
dar o signi!icado da palavra de ci7ncia, associando?a a algum !ato de sua vida$
Ap>s a emissão e compreensão da palavra de ci7ncia, re"a?se de acordo com o ob4eto
revelado$
c2stores
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data such
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functionality, as well 0uma
as marketing,
assembléia de oração, uma ou mais pessoas podem receber palavras de ci7ncia,
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geralmente relacionadas a uma ação de Deus na'uele momento$ %m alguns casos, 'uando se
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anunciam curas por meio do dom de ci7ncia, a pessoa pode perceber 'ue a ela se re!ere a
or accept the default settings.
palavra, por meio de uma sensação !&sica ou sentimento, entre outras coisas$ 8 %sp&rito Santo
tem di!erentes maneiras de se revelar
r evelar s pessoas$
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%. Uti!idde do do$ de ci6nci
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A !inalidade
Personalization primeira deste dom é levar cura das lembranças dolorosas, 'ue ainda
incomodam as pessoas, !a"em so!rer, e tiram a !elicidade$ 8 %sp&rito Santo penetra tudo, mesmo
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Deus +c!$ 1 Cor B, 19 Rm -, B/$ 8ra, penetra também as pro!unde"as do
as pro!unde"as de Deus
Saveomem, revelando?le
Accept All o 'ue deve ser curado, por meio deste dom de ci7ncia$
B
%ste dom, portanto, revela tanto o 'ue o Senor esta reali"ando +curando/ na comunidade,
'uanto o 'ue deve ser curado$ 8 dom da ci7ncia é também, em parte, um dom associado ao dom
de curar doenças +c!$ 1 Cor 1B,N/, e deve ser usado com sabedoria e discernimento$ (8 carisma
da palavra de ci7ncia est) sempre a serviço de outro dom= de cura, palavra de sabedoria, de
pro!ecia*.N$
-. A i$)ortnci do te#te$un,o
muito comum encontrar pessoas com problemas cu4as causas não se conece= se4am
problemas de ordem !&sica, emocional ou mesmo espiritual$ A pessoa pode estar vivendo em
estado doentio +depressão, doença
doença !&sica, p5nico, etc/ e não sabe e2plicar o por 'u7 de tal estado9
s ve"es não ) nenum
nenum motivo aparente$ Como !a"er nestes casos[
casos[
a/ entar o diálogo com
diálogo com a pessoa, procurando reunir todos os elementos poss&veis= in&cio da
en!ermidade
This website stores data such as +) 'uanto tempo/, poss&veis causas9 levar em conta a interdepend7ncia dos
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campos site emocional e espiritual$
!&sico,
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b/as ?er
well em
as marketing,
que nível a enfermida
enfermidade
de se situa
situa:: se no campo som)tico +se é algo simplesmente de
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origem
origem bio biol>g
l>gica
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ica/9
/9 se no cam
campopo emo
emocio
cional
nal +da
+dass lembra
lembrança
nçass do
doss !atos
!atos trauma
traumati"
ti"ant
antes,
es,
conscientes
or accept the default settings. ou inconscientes/9 se no campo espiritual +se é caso de con!issão sacramental,
poss&veis contaminaç:
contaminaç:es,es, etc$/$ Muitos casos de doenças !&sicas t7m sua origem nos
problemas emocionais9 em outros casos, os problemas de ordem espiritual?moral repercutem
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psicobiol>gico$$
c/ 1edir ao enhor que ve
Marketing
venha
nha em auxílio com o dom da ci>ncia
ci>ncia$$ 0este caso, ora?se em l&nguas
por alguns minutos9 ap>s breve sil7ncio, aguarda?se a palavra de ci7ncia, comunica?se
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pessoa a mesma palavra$ A pessoa e2pressa a resson5ncia
resson5ncia da palavra em sua vida$ 3or ve"es,
Analyticsa palavra de ci7ncia corresponde a um !ato acontecido ) muito tempo9 outras ve"es, re!ere?
se a casos acontecidos recentemente$ Ap>s a palavra de ci7ncia, re"a?se pela cura do 'ue !oi
Save Accept All
.N
B
revelado$ 8 processo vai se repetindo, en'uanto ceguem palavras de ci7ncia$ 3or !im, !a"?se
um louvor ao Senor e conclui?se com alguma oração espont5nea, ou mesmo b&blica$
Caso não se receba palavras de ci7ncia ou se a pessoa 'ue recebe a oração não associ)?la
a nenum !ato de sua vida, mesmo assim deve?se re"ar e entregar o caso miseric>rdia do
Senor$ %le 'ue tudo conece aver) de mani!estar, no momento oportuno, o seu amor para com
a'uela pessoa$
a2 abedoria 8 dom do %sp&rito Santo 'ue revela como agir diante da'uilo 'ue o dom de
ci7ncia esclareceu$
b2 #iscernimento 9 este carisma a4uda a descobrir o sentido das revelaç:es dadas pelo
%sp&rito Santo através do dom de ci7ncia$
d2 igilo 9 'uem ora por outra pessoa deve manter sigilo em relação ao 'ue o Senor revelou
ou curou +casos particulares ou situaç:es secretas/, respeitando a privacidade das pessoas$
. Conc!u#ão
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&(1<!0 E60
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Save
Carsma da Pala*ra d" Sa+"dora
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1. Introdução
B
0u m mund
0um mu ndoo tãtãoo di!&
di !&ci
cill co
como
mo eseste
te to
todo
doss pr
prec
ecis
isam
am ur
urge
gent
ntememen
ente
te do ca
cari
rism
smaa da
pala
pa lavr
vraa de sa
sabe
bedo
dori
ria$
a$ A sasabe
bedo
dori
riaa 'ue
'u e vem
ve m do %sp&
%s p&ri
rito
to Sa
Sant
ntoo il
ilum
umin
inaa o ca
cami
min
no,o, d) a
direção certa, leva a decis:es con!orme a vontade de Deus e condu" santidade$ Como
é importante este carisma<
2. Conceito
A palavra de sabedoria é uma \ação de Deus, movendo uma pessoa a ensinar ou e2plicar
verdades religiosas, a !im de 'ue a presença e o amor de Deus se4am e2perimentados, e para 'ue
ela se4a movida a procurar Deus* $ %2emplos de palavras de sabedoria=
sabedoria= Mt , B-?BN9 Lc B, .9 .,
BB9 1B, BBss9 B., B$
3elo dom de sabedoria, a pessoa sente 'ue o Senor est) le guiando para !a"er alguma
coisa ou di"er algo em determinado momento$ 3ortanto, palavra de sabedoria é uma palavra,
atitude ou ação a !im de 'ue as pessoas percebam a verdade 'ue antes não coneciam$ nspira o
omem como agir, !alar ou se comportar em situaç:es concretas da vida, levando?o a decidir
acertadamente,
acertadamen te, de acordo com a vontade de Deus +c! 1 Cor 1B, -/$
1 oportuno !a"er a seguinte distinção=
2
a2 abedoria humana=
humana= ad'uirida pelo es!orço do conecimento umano e pelas ci7ncias$ %la
depende de es!orços, capacidades e tend7ncias pessoais, além de outros !atores e2ternos$
b2 abedoria diab+lica=
diab+lica= (Mas, se tendes no coração um ciHme amargo e gosto pelas contendas,
não vos glorieis, nem mintais contra a verdade$ %sta não é a sabedoria 'ue vem do alto, mas é
uma sabedoria terrena, umana, diab>lica* +@g , 1.?1/$
c2 abedoria divina=
divina= dom crismal, dom do %sp&rito Santo para o crismando, para santi!icação de
sua vida pessoal$ %ste dom !a" aprender as realidades espirituais e suas conse'67ncias na vida
pr)tica9 desperta o sabor das cois
coisas
as de Deus +c!$ @g 1,/$
d2 ( palavra de sabedoria=
sabedoria = dom carism)tico do %sp&rito Santo, dom gratuito de Deus, para
orientar situaç:es concretas9 não depende de méritos pessoais, nem é !ruto de dedução racional
ou cient&!ica= é puro dom da graça divina +c!$ 1 Cor 1B,-/$
Analytics
B-
G)rias passagens
passagens da Sagrada %scritura revelam a utili"ação do dom da sabedoria
como recurso para mostrar a vontade de Deus ou intervir em situaç:e
situaç:ess concretas$ 3ode?
se, ao e2empli!icar, distinguir o uso da palavra de sabedoria=
a/ %m si
situaç
tuaç:es
:es embara
embaraçosaçosas=
s= 1 Rs , 1
1?B-9
?B-9 L
Lcc 1B, 111?1B9
1?1B9
b/ Como !onte de entendimento
entendimento espiritual=
espiritual= Lc 1B, 1?B19 Lc 11B,
B, BB?.9
c/ Como
Como ati
atitu
tude
de== At NN,, B?B
B?B9
9
Sempre 'ue Jesus e os ap>stolos davam aos seus ouvintes noç:es pr)ticas de como viver
se
segun
gundo
do Deu
Deus,
s, seg
segun
undo
do o ide
ideal
al cri
cristã
stão,
o, tra
transm
nsmiti
itiam
am pa
palav
lavras
ras de sabed
sabedori
oria$
a$ Alguns
Alguns te2
te2tos
tos
importantes= Mt 1, ?9 11, B?9 Mc 1, 1?19 Lc , B?.N9 1B, BBss9 Jo 1, 1$.9 1, 1B?B9
Cl ,1?9 %! ., 1ss9 Il , lss9 1 3d 1, 1?19 #l B, 1?1$
A palavra de sabedoria !oi usada pelos ap>stolos em v)rias ocasi:es, nos momentos de
pregação, como também antes de tomarem decis:esdecis:es pr)ticas para a gre4a +c!$ At B, 1.ss9 , 1Bss
e ., -ss/$ 3ara a eleição dos sete di)conos, os ap>stolos pedem Assembléia 'ue escola omens
de boa reputação, ceios do %sp&rito Santo e de sabedoria +c!$ At , 1ss/$ 8s 'ue discutiam com
%stevão, \não podiam resistir sabedoria e ao %sp&rito 'ue o inspirava\ +At , 1/$ São 3aulo
agiu movido por este dom, 'uando dei2ou cego a limas o mago, 'ue procurava desviar da !é o
procZnsul Sérgio 3aulo +c!$ At 1,.?1B/$
1,.?1B/$
A abertura para o dom da sabedoria obedece aos mesmos princ&pios 'ue para os
outros dons$ 3ara receber e mani!estar o dom da sabedoria a4uda= vida de oração, estudo,
re!le2ão, umildade e simplicidade +coração de criança/$
8 dom da sabedoria pode estar vinculado a certos momentos decisivos na vida pessoal e
comunit)ria, 'uando o cristão é camado a tomar decis:es importantes, e precisa do au2&lio
divino, de uma orientação de Deus sobre este determinado momento ou problema$ o dom
divino 'ue leva a agir corretamente diante de uma situação di!&cil$
3or este dom, a comunidade sente mais pro!undamente a presença do %sp&rito Santo$ 8s
participantes de uma reunião, ao ouvirem palavras de sabedoria, percebem
percebem o pr>prio Deus a les
!alar$ 3or este carisma, Deus se serve de alguém para transmitir um conecimento mais pro!undo
da sua palavra ou da direção de Deus sobre a vida deles$
A palavra de sabedoria é !re'6entemente dada no aconselamento de outros, em resposta
adevem
seus problemas,
aspirar a estedando?les
dom9 devem,clare"a e direção
outrossim, re"ar,pela ação do dese4ando?o
pedindo?o, %sp&rito Santo$ @odos podem
ardentemente, comoe
This website e2orta
storesSão
data @iago
such asem sua carta= \Se alguém de v>s necessita de sabedoria, peça?a a Deus, 'ue a
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todos essential site
d) liberalmente, com simplicidade e sem recriminação, e ser?le?) dada$ Mas peça?a com
functionality, as well as marketing,
vacilação\ +@g 1, ?9 c!$ %clo ,9 .,/$ Salomão pediu?a assim=
!é, sem nenuma vacilação\
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(Deus de
or accept the default settings. nossos pais, e Senor de miseric>rdia, 'ue todas as coisas criastes pela
vossa palavra, para ser o senor de todas as vossas criaturas, governar o mundo na
santidade e na 4ustiça, e pro!erir seu 4ulgamento na retidão de sua alma, da&?me a
Privacy Policy sabedoria 'ue partila do vosso trono, e não me re4eiteis com indigno de ser um de
vossos !ilos$ Sou, com e!eito, vosso servo e !ilo de vossa serva, um omem !raco,
Marketing cu4a e2ist7ncia e breve, incapa" de compreender vosso 4ulgamento a vossas leis9 por'ue
'ual'uer omem, mesmo per!eito, entre os omens, não ser) nada, se le !altar a
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sabedoria 'ue vem de v>s$ Mas, ao lado de v>s, est) a sabedoria 'ue conece vossas
Analytics
obras9
'ue se ela estava s
con!orma sempre
vossas'uando !i"estes
ordens$ o mundo,
#a"ei?a, ela sabe
pois, descer o 'ue santo
de vosso vos é céu,
agrad)vel, eo
e enviai?a
Save do Accept Allvossa gl>ria, para 'ue, 4unto de mim, tome parte em meus trabalos, e para
trono de
'ue eu saiba o 'ue vos agrada* +Sab N, 1?$N?1/$
BN
-. Conc!u#ão
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&(1<!0 @*A0
,s#"rnm"n$o dos Es%ír$os
1. Introdução
Jesus usou muito o carisma de discernimento dos esp&ritos em sua vida di)ria$
@ambém
pr
prec
ecis
isam osste
am dest
de omens
e car
caris mae para
isma muleres,
pa ra sa
sabe pais
berr dist
di stin eguir
ingu mães,
'u alservos
ir 'ual es
esp&
p&ri tocom
rito es t)grande
est) ag
agin do responsabilidade,
indo em ca
cada
da si
situ
tuaçã
ação=
o=
o %sp&rito de Deus, o esp&rito umano ou esp&rito do mal, o diabo$
8 carisma do discernimento dos esp&ritos é um dos dons mais necess)rios a 'uem
coordenaa um grupo de oração, preside uma reunião de oração, ora por alguém, é pai ou
coorden
mãe de !am&lia, e2erce alguma !unção na comunidade paro'uial, ou na RCC$ bom
estudar com carino este carisma$
2. Conceito
(Dom do %sp&
(Dom %sp&ririto
to Sant
Santoo atatra
ravé
véss do 'ual
'ual uma
uma pepess
ssoa
oa pe
perc
rceb
ebe,
e, in
intu
tuit
itiv
ivaa e
instantaneamente, 'uais esp&ritos estão presentes e operantes em uma palavra, ação,
situação ou pessoa +santo, demon&aco, umano, ou a mistura destes/* B $
%ste dom permite identi!icar 'ual esp&rito est) impulsionando ou est) in!luenciando uma=
ação, situação, dese4o, decisão, palavra, proposta, o!erecimento=
(8 discernimento é o dom 'ue nos abre os olos para o mundo invis&vel, onde agem tanto
os esp&ritos bons como os maus$ 8 discernimento é lu" sobrenatural 'ue nos mostra a origem e a
causa Hltima de certos !enZmenos misteriosos, umanamente ine2plic)veis$ 3ortanto, não se trata,
em ip>tese alguma, de um 4u&"o temer)rio 'ue !a"emos sobre as pessoas$ As pr>prias palavras
Tdiscernimento dos esp&ritosU dei2am claro 'ue tratamos dos esp&ritos e não dos omens e da sua
conduta*$$BC
conduta*
3. Ti)o# de di#cerni$ento
o disc
discerni
ernimen
mento
to con
consegu
seguido
ido pela intelig
intelig7nci
7ncia,
a, pelo racioc&nio
racioc&nio l>gico,
l>gico, pela
e2peri7ncia de vida, pela e2peri7ncia 'ue se tem sobre alguma coisa, pelo estudo, pela
!ormação, pela observação$
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functionality, #outrinal
b/ #outrinal
b/as
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o discer
dis timeento
cernim
niment
ad' o
ad'uir
uirido
ido pelo
pelo cocone
necim
ciment
entoo da Sagrad
Sagradaa %scritu
%scritura,
ra, da Sagrad
Sagradaa
or accept the default settings.
@radição e da doutrina da gre4a9 algo 'ue se aprende, se desenvolve$ 0o %vangelo, Jesus
conecereis* +Mt ,1?B/$ Contudo,
indica= (3elos seus !rutos, os conecereis* Contudo, surgem no mundo
mundo os !alsos
pro!etas 'ue v7m dis!arçados de ovelas +e mesmo dis!arçados de pastores/, mas por dentro são
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arrebatadores +c!$ Mt , 1/$
lobos arrebatadores
Marketing
c2 &arismático
Personalization Dcf' &or F, G2
Analytics
Jesus usou o dom do discernimento para encontrar orientação correta em certas ocasi:es$
%ste dom parece estar presente na vida de Jesus de !orma muito original9 alguns e2emplos
podem servir de inspiração=
a/ ;uando atribu&am a %le um esp&rito imundo, %le discerne= \Se Satan)s se levanta contra si
desaparecer)\\ +Mc , BB?B9 Mt 1B, B-/$
mesmo, est) dividido e não poder) continuar, mas desaparecer)
concluiu : \ permitido, pois, !a"er o bem no dia
b/ 0a 'uestão da cura no dia de s)bado, %le concluiu:
s)bado\ +Mt 1B, 1B9 Mc , 1?1/$
de s)bado\
c/ 0a primeira predição de sua 3ai2ão, repreende a 3edro, di"endo 'ue os sentimentos de
3edro não são de Deus, mas dos omens +c!$ Mc -,1?/$
d/ 0a discussã
discussãoo sobre a ressurr
ressurreiçã
eiçãoo +pelos sadu
saduceus
ceus,, os 'uais a negavam/
negavam/ Jesus orie
orienta=
nta=
\%rrais não compreendendo as %scrituras e o poder de Deus\ Deus\ +Mt BB, BN9 Mc 1B, B./$
e/ 0o caso do cecego
go de nasc
nascença
ença,, Jesus nã
nãoo atribu
atribuiu
iu a cegue
cegueira
ira nem aos pais,
pais, nem ao pr>prio
pr>prio
o
ome
memm cego
cego,, como
como perg
pergun
untatava
vam
m os disc
disc&p
&pul
ulos
os,, mas
mas didisc
scer
erni
niuu co
como
mo ococas
asiã
iãoo de
mani!estação da Il>ria de Deus +c!$ Jo N,1ss/$
!/ Diante
Diante da atit
atitude
ude de @ia
@iago
go e João
João,, pedindo
pedindo !ogo do ccéu
éu para consu
consumir
mir os samarita
samaritanos
nos 'ue
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negavam pousada, Jesus os orienta, di"endo= \0ão sabeis 'ual esp&rito vos anima$ 8
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salv)?los* +Lc N, 1 ss/$
#ilo do Komem não veio para perd7?los, mas para salv)?los*
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Algun
Alg
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tre
trec
cos
os da Sagrad
time Sagradaa %s
%scri
critur
turaa re
revel
velam
am as co
cons
nse'
e'67
67nci
ncias
as da !alta
!alta de
discernimento$
or accept the default settings. 3or e2emplo=
a/ In ,1
,1 %va não pa
parou
rou para ddisce
iscernir
rnir se a pro
propost
postaa 'ue a Serpente
Serpente le
le dava era
era coisa de
de
Deus ou não9
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b/ B Sm 11, 1?1 Davi criou, por !alta de discernimento, situaç:es desastrosas para ele e
Marketing para os outros$
outros$
Personalization
-. ;in$ic d $ni&e#tção do di#cerni$ento cri#$5tico
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Como !a"er para ter discernimento[ 0ão e2iste receita, pois o discernimento dos esp&ritos
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.
0. Conc!u#ão
Jesus discerniu com poder e ensinou a vigiar +c!$ Mt ., 1?19 ,1/$ @odos devem pedir a
Deus e buscar
pode?se di"er, com empenol ona
indispens)ve
indispens)vel dom do discernimento
comunidade dos no
'ue re"a, esp&ritos$
grupo %lede éoração,
necess)rio, importante,
na !am&lia$ %le
permite distinguir !enZmenos,
!enZmenos, mani!estaç:es
mani!estaç:es de todo tipo$
necess)rio perseverar nas oraç:es, no grupo de oração, na vida sacramental, no estudo
da &blia, na docilidade ao %sp&rito Santo, na devoção mariana e na doutrina da gre4a para
crescer no conecimento de Deus e estar cada ve" mais aberto ao carisma do discernimento dos
esp&ritos$
;uão necess)rio se torna o dom do discernimento nas v)rias situaç:es da vida pessoal e
comunit)ri
comu nit)ria<
a< %sse dom é muito importa
importante
nte na orientaç
orientação
ão doutrin)r
doutrin)ria,
ia, na percepçã
percepçãoo da ação de
Deus\ +1 Jo ., 1 /$
Deus e sua vontade, a4udando en!im, a \e2aminar se os esp&ritos são de Deus\
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&(1<!0 0*(?0
Carsma da Cura
1. Introdução
2. A# en&er$idde# e cur
Antes de entrar propriamente no dom da cura convém tecer alguns coment)rios a respeito
da 'uestão das en!ermidades e de sua relação com a vida cristã e o plano da salvação$
8 entendimento da gre4a a respeito dessas realidades é de 'ue a en!ermidade e o
so!rimento sempre estiveram entre os problemas mais graves da vida umana= (0a doença o
omem e2perimenta a sua impot7ncia, seus limites e sua !initude*$
8 3apa João 3aulo , em sua Carta Apost>lica alvifici #oloris
#oloris (8 sentido cristão do
so!rimento umano* ? procura responder ao sentido da dor e do so!rimento$ Segundo ele, (poder?
se?ia di"er 'ue o omem so!re por causa de um bem do 'ual não participa, do 'ual é, num certo
privou* $ 0o plano inicial de Deus 'ue previa todo
sentido e2clu&do, ou do 'ual ele pr>prio se privou*
o bem e toda a satis!ação das necessidades do omem +!&sicas, emocionais e ps&'uicas/, se
interp:e o pecado, criando toda a espécie de dor e insatis!ação dessas necessidades$
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2.1. data such
Conceito deas#=de >e?ui!4rio@ + doenç >de#e?ui!4rio@
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functionality, as well as marketing,
personalization, andDeus criou
analytics. Youo omem em armonia per!eita com todas as coisas$ 8 %sp&rito de Deus
may changegovernava o esp&rito
your settings do omem9 este governava a alma e a alma governava o corpo$ % o omem
at any time
or accept thego"ava
defaultde um dom camado imortalidade corporal, além da imortalidade do esp&rito$
settings.
Kavia armonia e'uil&brio entre o esp&rito, a alma e o corpo$ ;uando o omem saiu,
voluntariamente, do plano original de Deus, pelo pecado das origens, entraram no mundo o
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so!rimento, a doença +dese'uil&brio, desarmonia/ e a morte$
Marketing A doença +'ue é um dese'uil&brio/ pode ter in&cio em um dos elementos constitutivos do
ser umano e atingir os outros, secundariamente$ 3or e2emplo= uma doença 'ue comece no
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esp&rito + pneuma/
pneuma/ pode se e2primir na mente + psique
+ psique// e no corpo + soma
+ soma/$
/$ %ntão é uma doença
pneumopsicossom)tica,
pneumopsico
Analytics ssom)tica, uma doença do omem total$ %2empli!icando= um pecado, 'ue é uma
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$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1$
$ J8W8 3AEL8 apud R%08GAVW8
R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, 0ra$ão pela pura, p$1.$
doença do esp&
doença rito +ou do pneuma
esp&rito pneuma/,/, pode gerar um sentimento de (remorso* - +na alma ou
psiqu>/,
psiqu> no soma/$
/, levando a doenças >sseas +no corpo ou no soma /$
8 omem em dese'uil&brio +doente/ precisa ser curado, restaurado, regenerado em todo o
seu ser para voltar armonia inicial$ A cura é isto= a restauração do e'uil&brio, da armonia do
plano de Deus$
Deus$
0o Antigo @estamento percebe?se 'ue o povo de srael tina o entendimento de 'ue as
en!ermidades estavam misteriosamente ligadas ao pecado e ao mal9 mas elas atingiam também
os 4ustos, o 'ue levava o omem a interrogar?se o por'u7 .$ 8 3apa João 3aulo esclarece sobre
isso= (Se é verdade 'ue o so!rimento tem um sentido de castigo 'uando é ligado culpa, 4) não é
verdade 'ue todo o so!rimento se4a conse'67ncia da culpa e tena um car)ter de castigo$ A
!igura de J> é disso uma prova convincente no Antigo @estamento +$$$/$ Se o Senor permite 'ue
J> se4a provado pelo so!rimento, !)?lo para demonstrar a sua 4ustiça$ 8 so!rimento tem car)ter de
prova*$
Con!orme o entendimento e2presso pela Congregação para a Doutrina da #é, a doença
pode ter aspectos positivos de demonstrar !idelidade ou mesmo de reparação, mas continua
sendo sempre um mal e as promessas de Deus vão sempre no sentido de libertação e de cura e
'ue, em tempos vindouros, não aver) mais desgraças e invalide" e o decurso da vida nunca
mais ser) interrompido com en!ermidades mortais +c!$ s , ?9 , 1N?B/$
A partir da vinda de Jesus Cristo é 'ue se encontra uma resposta mais completa para a
'uestão
narrativadas en!ermidades$
de todos ;uandoa Jesus
os evangelistas, se depara
sua atitude com de
é sempre os curar
en!ermos, e isto éde
e de libertar uma constante
todos na
os males$
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esse data such as
respeito di" a Congregação para a Doutrina da #é= (As curas são sinais de sua ação
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messi5nica +c!$ Lc , B?B/$ Mani!estam a vit>ria do Reino de Deus sobre todas as espécies de
functionality, as well as marketing,
mal +$$$/, servem para mostra
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mostrarr 'ue Jesus tem o poder
poder de perdoar os pe
pecados
cados +c!$ Mc B, 1?1B/
1?1B/ e
may changesão sinais
your dosatbens
settings salv&!icos* $
any time
or accept the default8settings.
mesmo sentido pode ser observado no in&cio da evangeli"ação ao longo dos Atos dos
Ap>stolos, con!orme Jesus avia prometido$ São !re'6entes as curas e as libertaç:es por meio
dos ap>stolos$ São 3aulo também con!irma a continuidade dos sinais e prod&gios em sua
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evangeli"ação$ A Sagrada Congregação para a Doutrina da #é acrescenta= (%ram prod&gios 'ue
Marketing
B
Personalization
$ p$ 1
Analytics $ C!$, especialmente, CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1B?11$
.
$$ C!$
J8W8Jo ,3AEL8
B$ apud C80IR%IAVW8 3ARA A D8E@R0A DA #, *nstru$ão sobre as ora$/es
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para alcan$ar de #eus a cura
cura, p$ $
$ C!$ *nstru$ão sobre as ora$/es
ora$/es para alcan$ar de #eus
#eus a cura, p$ $
p$ $
$ bid$, p$
não estavam ligados e2clusivamente pessoa do Ap>stolo, mas 'ue se mani!estavam também
através dos !iéis$*-
Ao longo do Antigo @estamento, ap>s a narrativa do pecado e das conse'67ncias 'ue ele
tra" para o omem, começa a surgir, especialmente nos salmos e através dos pro!etas, uma visão
nova da doença diante de Deus$ Das lamentaç:es sobre as en!ermidades,
en!ermidades, elas se tornam camino
de conversão +c!$ Sl -, e N, N$1B/ e o perdão de Deus inaugura a curaN$ Cega?se a momentos
de uma compreensão e2traordin)ria da dor e da redenção a serem mani!estadas plenamente no
Cordeiro de Deus, o Justo, o Servo= (%le tomou sobre si as nossas en!ermidades e carregou com
nossos so!rimentos$$$ % ainda= (3or suas cagas, n>s !omos curados* +s , .$$11/$
#oi assim 'ue os pro!etas viram a cegada do Messias= (%le mesmo vem salvar?nos9 os
olos dos cegos se abrirão e se desimpedirão os ouvidos dos surdos9 então, o co2o saltar) como
um cervo, e a l&ngua do mudo dar) gritos alegres* +s , .b?a/$ 8s tempos messi5nicos !oram
vistos como tempos de plenitude espiritual, plenitude de vida !&sica, como tempos nos 'uais o
poder de Deus
Deus se mani!estaria ccom
om esplendor em JJesusesus Cristo$
8 Messias teria em si a plenitude do %sp&rito Santo9 seria consagrado pela unção, e
(enviado a levar a oa 0ova aos pobres, a curar os coraç:es doloridos, a anunciar aos cativos a
liberdade$$$* +s 1, 1?B/$ %le !ora prenunciado como o (rebento
redenção, aos prisioneiros a liberdade$$$*
(Iérmen* , segundo o pro!eta `acarias +c!$ `c
4usto brotado de Davi* +c!$ Jr B, 9 ,1/9 como (Iérmen* ,
,-9 ,1B/9 !oi predito ser o Messias, a (3edra Angular* na construção da gre4a +c!$ `c 1, .9 s
-, 1.9 B-, 19 Sl 11, BB9 At .,
., 11/9 como alguém 'ue vviria iria (pensar a caga de seu povo e curar
curar
recebeu* +s ,B/$ %le seria o (%manuel, o Deus conosco, o
as contus:es dos golpes 'ue recebeu*
pr&ncipe da 3a"* +c!$ s , 1.9
1.9 N, 9 Mt 1, B/9 seria o (Sol da Justiça
Justiça,, 'ue tra" a Salvação em se
seus
us
+Ml , B/$
raios
raios
Ap>s a ressurreição, Jesus apareceu aos ap>stolos e les disse= (Como o 3ai me enviou,
envio* +Jo B, B1/$ A missão 'ue Jesus recebeu do 3ai, de tornar presente
assim também eu vos envio*
entre os omens o seu amor salv&!ico, %le o trans!eriu sua gre4a$ A missão de Jesus e da gre4a
é a salvação dos omens, e esta é a vontade do 3ai +c!$ 1 @im B, ./$
Ao se desp
desped
edir
ir do
doss ap>s
ap>sto
tolo
los,
s, Je
Jesu
suss orde
ordeno
nou=
u= (
(de
de po
porr to
todo
do o mund
mundoo e prpreg
egai
ai o
%vangelo a toda criatura$ ;uem crer e !or bati"ado ser) salvo9 mas 'uem não crer ser)
condenado$ %stes milagres acompanarão aos 'ue tiverem crido= e2pulsarão os demZnios em
meu 0ome, !alarão novas l&nguas, manusearão serpentes, e se beberem algum veneno mortal não
curados* +Mc 1, 1?1-/$
les !ar) mal9 imporão as mãos sobre os en!ermos e eles !icarão curados*
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A intenção de Jesus é bem clara= (%stes milagres acompanarão aos 'ue tiverem crido*$
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functionality,J)asmesmo durante a vida pHblica de Jesus, os ap>stolos puderam testemunar o poder curativo
well as marketing,
'ue %le
personalization, and les dava=You
analytics. pregavam e curavam os doentes +c!$ Mc , 19 Lc N, /$
0os Atos
may change your settings at anydos
timeAp>stolos, os milagres acontecem pelo poder do nome de Jesus e do seu
or accept the default settings.
%sp&rito$ %ra o Senor con!irmando a pregação apost>lica +c!$ Mc 1, B/$ %is alguns relatos da
era apost>lica=
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a/ 3edro cura um co2o de nascença, com mais de 'uarenta anos de idade +c!$ At ,19
Marketing ., BB/9
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b/ A sombra de 3edro, passando por sobre os doentes os curava9 Deus !a"ia milagres
e2traordin)rios por intermédio de 3aulo +c!$ At , 1B?19 1N, 11?1B/9
Analytics c/ 0a Samaria, com o Di)cono #ilipe, acontecem prod&gios e curas +c!$ At -, .?-/9
d/ 3edro, em Lida, cura o paral&tico %néias +c!$ At N, B?/9 este !ato trou2e muitas
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$ n$ 1$
pessoas conversão
conversão para a !é9
e/ %m Jope, 3edro ressuscita a @abita, o 'ue suscita a !é em muitos coraç:es, 'ue se
voltam ao Senor +c!$ At N, ss/9
!/ %m cZnio, o Senor operava prod&gios por meio de 3aulo e arnabé +c!$ At 1.,
1ss/9
g/ %m Listra, 3aulo cura um omem alei4ado das pernas, co2o de nascença +c!$ At
1.,-/9
/ %m @rZade, 3aulo ressuscita um moço +c!$ At B, ?1/9
i/ %m Malta, 3aulo cura o pai de 3Hblio, impondo as mãos9 e cura os doentes da ila
+c!$ At B-, -?N/$
%ssa 'uestão é intrigante e in'uieta a muitos os 'ue se dedicam a orar pelos en!ermos$
%2iste sempre um mistério em torno da vontade de Deus$ 3or 'ue uns são curados e outros não[
%mbora se4a da vontade de Deus curar o seu povo, é bom lembrar 'ue (mesmo as oraç:es
mais intensas não conseguem obter a cura de todas as doenças* B$ São 3aulo teve 'ue aprender
'ue (basta?te a mina graça, pois é na !ra'ue"a 'ue mina !orça mani!esta todo o seu poder* +B
Cor 1B,N/$ %le ensina 'ue alguns so!rimentos devem ser suportados na vida e 'ue eles !a"em
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parte da caminada= (Agora me alegro nos so!rimentos suportados por v>s$ 8 'ue !alta s
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functionality,tribulaç:es de Cristo, completo na mina carne, por seu corpo 'ue é a gre4a* +Col 1,B./$
as well as marketing,
personalization, andAssim, pode?se
analytics. You sempre re"ar pela cura, mas cabe ao Senor curar segundo a Sua vontade$
may change your settings at any time
or accept the
0. default
A orçãosettings.
de cur
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As orientaç:es e2pressas a seguir t7m um car)ter introdut>rio e servem como um rumo
geral a todos os cristãos$ ;uando o dom da cura começa a se mani!estar com !re'67ncia na vida
do participante do grupo de oração, isto é um sinal 'ue a4uda a caracteri"ar um serviço espec&!ico
Marketing
ou ministério$ 0esse caso torna?se necess)ria uma !ormação espec&!ica e mais apro!undada$
Personalization
Jesus assegura 'ue é poss&vel obter o 'ue se pede na oração +c!$ Mc 11,B./$ A oração de
Analytics
cura est) intimamente unida !é no poder de Deus, a 'uem nada é imposs&vel$ 8 dom da cura,
Save 1 Accept All
$ n$ 1-$
B
$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1-$
-
ou a graça de curar as doenças no poder do %sp&rito Santo é tratado na Sagrada %scritura de uma
!orma bastante simples, no con4unto dos demais dons carism)ticos= ($$$a outro, a graça de curar
as doenças no mesmo %sp&rito* +1 Cor 1B, Nb/9 mas (um mesmo %sp&rito distribui todos esses
dons a cada um como le apra"* +1 Cor 1B, 11/$
Deus 'uem cura sempre, servindo?se de instrumentos umanos$ 3or isso, todo cristão
pode pedir o dom de cura e, na medida em 'ue re"ar pelos doentes, começar) a constatar 'ue as
curas ocorrem$
3ara re"ar pela cura, outros dons podem ser usados$ 3or e2emplo, a palavra de ci7ncia,
'ue !ornece
!ornece um (diagn>
(diagn>stic
stico*,
o*, ou caus
causaa da doença
doença$$ @amb
@ambém ém a orientaçã
orientaçãoo sobre como orar e o
'ue di"er pessoa por 'uem se ora, pode ser ad'uirida através de uma palavra de sabedoria ou
do dom do discernimento$
8 padre Dario etancourt usa o te2to do %clesi)stico -, N?1B para indicar os passos
para a cura=
a/ 8rar pepedind
dindoo a cura= v$ N ? (Meu !ilo,
!ilo, se estive
estiveres
res doente
doente não te descu
descuides
ides de ti,
ti, mas ora
ao Senor, 'ue te curar)*$
b/ Arrepender?se e con!essar os pecados +con!issão sacramental/= v$1 (A!asta?te do
pecado, reergue
reergue as mãos e puri!ica teu coraçãcoraçãoo de todo o pec
pecado*$
ado*$
c/ r missa e o!e
o!erec7
rec7?la
?la pela cura=
cura= v$ 11 (8!
(8!erec
erecee um incenso
incenso suave
suave e uma lembranç
lembrançaa de
!lor de !arina9 !a"e a oblação de uma v&tima gorda*$
d/ 3rocurar
3rocurar o méd
médico
ico e trat
tratar?se
ar?se== v$ 1B (%m segseguida
uida d) lugar
lugar ao médic
médico,
o, pois ele
ele !oi criado
criado
por Deus9 'ue ele não te dei2e,
dei2e, pois sua arte te é necess)ria*$
necess)ria*$
a2 &onsidera$/es
K), com
K), com toda
toda certe
certe"a
"a,, ta
tamb
mbém
ém em se seuu Ir
Irup
upo,
o, pe
pess
ssoa
oass po
port
rtad
ador
oras
as de prprob
oble
lema
mass
psicol>gicos, de !eridas ps&'uicas$ 3essoas 'ue passaram por momentos dolorosos e !icaram
marcadas, !eridas, abaladas$ São portadoras de traumas$
8s traumas podem ser de mHltiplas espécies= traumas de re4eição de vida, de amor ou de
se2o, traumas de medos compulsivos e in'uietadores9 traumas de se2ualidade9 de e2peri7ncias
marcantes em doenças graves, acidentes, cirurgias e mortes de entes 'ueridos9 traumas de
se
separ
paraç:
aç:es
es ma
matrim
trimoni
oniais
ais,, sem
sempre
pre tão dol
doloro
orosa
sas9
s9 esc
escrav
ravidã
idãoo e v&cios
v&cios99 !rustr
!rustraç
aç:es
:es div
divers
ersas9
as9
comple2os nos relacionamentos umanos e tantos outros$
Coor
Co orde
dena
nado
dor,
r, vo
voc7
c7 nã
nãoo po
pode
de omomit
itir
ir?s
?see no cucuid
idad
adoo da cu cura
ra do psi'
psi'ui
uism
smoo dodoss
participantes< %la
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é necess)ria e imprescind&ve
imprescind&vel l para 'ue as pessoas tenam sua nature"a interior
sadia eessential
cookies to enable este4amsiteem boas condiç:es psicoemocionais,
psicoemocionais, a !im de 'ue o %sp&rito santo de Deus possa
functionality,nelas reali"ar
as well a sua obra$ A graça de Deus para a santi!icação sup:e a nature"a apta e preparada$
as marketing,
sto and
personalization, é, seanalytics.
a pessoa Youest) !erida, marcada, escravi"ada, amortecida interiormente, o %sp&rito ter)
may changedi!iculdades
your settings de agirtime
at any nela$
or accept the default settings.
A ora oração
ção ddee cur
curaa não de
deve
ve se
serr prog
program
ramadaada ppara
ara aabra
brange
ngerr todo o tempo
tempo dodo grupo
grupo de
oração$ %la acontece no decorrer da oração e, con!orme a necessidade dos participantes$
preciso discernimento para en!ocar os pontos sens&veis no esp&rito para a'uele momento$ As
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reuni:es espec&!icas para cura !&sica e cura interior em outros momentos poderão ser mais
e2tensas e detaladas$ 0o grupo, se ouver oração de cura, voltar logo ao louvor$
Marketing
Personalization
A necessidade de cura interior é evidente$ 8 povo de Deus é !erido$ 3or isso, a partir da
realidade de seu Irupo, voc7 programa o processo necess)rio de cura dos seus irmãos$ Goc7
pode utili"ar?se de diversas oportunidades como= o transcurso da pr+pria reunião
reunião de oração9
uma ou mais reuni:es programadas para a oração de cura interior9 um retiro de !im de semana
todo dedicado cura dos participantes9 ou ainda um semin)rio de cinco, sete semanas, todo
dedicado cura dos participantes$
c2 &omo orar
0as oportunidades surgidas durante a reunião de oração pode?se seguir esses passos=
1$ Mot
Motiva
ivação
ção ora
oração
ção ddee cu
cura
ra in
inter
terior
ior
B$ Criar cclima
lima da prese
presença
nça de Jesu
Jesus,s, inv
invocan
ocando?o
do?o e aadora
dorando?o
ndo?o
$ Apre
Apresent
sentar
ar e entre
entregar
gar o prob
problema
lema a JJesus
esus
.$ Se !o
!orr nec
necess)
ess)rio,
rio, rreali"
eali"ar
ar os ppass
assosos do perdão
perdão
$ 8ra
8rarr pe
pela
la cura inte
interio
rior,
r, inter
interce
ceder
der,, pe
pedir
dir a cur
curaa em nome
nome de Jes
Jesus
us,, pe
pelo
lo poder
poder do seu
sangue$ 8rar em l&nguas
$ emocional
3edi
3edirr os !rut
!rutos
os do %s%sp&
p&rit
ritoo Sant
Santoo de De
Deus
us pa
para
ra cr
cria
iarr no
nova
va re
real
alid
idad
adee ps
psic
icol
ol>g
>gic
icaa e
$ Ag
Agrad
radece
ecerr e llouv
ouvar
ar ppela
ela cura$
cura$
Analise, cada um destes passos e perceba a se'67ncia l>gica e necess)ria e2istente entre
eles$ 0a oração de cura interior não se4a imediatista$ 0ão pule degraus$ 0ão passe de imediato a
reali"ar o passo nHmero cinco, sem preparar os coraç:es !eridos$ #aça bem !eito, com !é viva,
sabedoria e con!iança, para 'ue a cura possa acontecer$
Goc7 pode programar uma caminada de cura interior reali"ando?a por etapas ou )rea de
relacionamento$ Goc7 reserva vinte a trinta minutos da reunião de oração para !a"er a graça
acontecer$ %m cada reunião, !a"?se oração de cura interior por uma determinada )rea da vida das
pessoas$
Goc7 pode programar oraç:es de cura interior dos problemas=
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Da !ase
!asesite
da vi
vida
da in
intra
tra?ute
?uterin
rina,
a, pré
pré?na?natal
tal,,
functionality, as B$
wellDo nasci
nascimen
mento
as marketing, to aaté
té ou . aanos
nos,,
personalization,$ and Da meni
menini
analytics. nice
ce,, do
You doss aos
aos 11 ano
anos, s,
may change your .$settings
adatole
Da adol any
esctime
7nc
7ncia,
ia,
or accept the default settings.
$ Da 4uve
4uventntud
udee aaté
té o ccas
asam
amenento
to,,
$ Da vvid idaa m
mat
atri
rimmonia
onial,
l,
Privacy Policy $ Da !!a ase eesscolar,
-$ Do tteempo de tra trabbalo
lo$
Marketing
0essas
Personalization etapas, orar sobre todos os poss&veis acontecimentos dolorosos ocorridos como=
problemas de relacionamento em !am&lia, re4eiç:es, desamores, en!ermidade,
en!ermidade, mortes, traumas de
Analytics
acidentes, problemas de se2ualidade, etc$
Save Accept All
0.2. Orção de cur &#ic no ru)o de orção
.
a2 &onsidera$/es
8 Criaren!ermos,
pelos um serviço carism)tico
anim
animado permanente
ado por algumas pessoasde
pessoa oração pelos
s maduras, esclarecidas e acoledoras
doentes,
esclarecidas um ministério
dossde
do oração
carismas,
'ue se disponam a re"ar pelos necessitados de saHde !&sica$
8 Irande oração de cura !&sica !ora da reunião de oração= reali"e periodicamente, a cada m7s ou
doiss mes
doi meses
es,, uma gra
grande
nde ora
oraçã
çãoo de cucura
ra !&sica
!&sica !ora da reuniã
reuniãoo de oraçã
oração$
o$ 0esta
0esta reu
reuniã
niãoo
programada, os cantos, a 3alavra de Deus escolida, os testemunos, tudo se4a direcionado para
despertar a !é na presença e poder de Jesus vivo e preparar os coraç:es para receberem as
b7nçãos da saHde$
8 8ração de cura !&sica nas reuni:es de oração= outra oportunidade para re"ar pedindo saHde é
aproveitar as cances 'ue se apresentam naturalmente, durante as reuni:es de oração$ %ssa
oportunidade pode ser percebida na oração de um participante 'ue re"a pedindo saHde, ou
através de uma pro!ecia na 'ual o Senor !ala 'ue est) a curar, através de palavra de ci7ncia, ou
de outro modo$ Ao perceber a oportunidade, o coordenador assume a palavra e deve re"ar pela
saHde !&sica, nas necessidad
necessidades
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analytics. You oração de cura !&sica, orar ao Senor pedindo a cura e agradecer e
may changetestemunar
your settings aatcura
any time
recebida$
or accept the default settings.
Marketing
Sabe?se 'ue Deus 'uer a cura dos seus !ilos9 se ela acontece num momento ou noutro,
ou mesmo se não acontece, cabe somente a Deus conecer os Hltimos motivos ou ra":es$
Personalization
Contudo, observa?se 'ue algumas ra":es ou motivos podem impedir ou di!icultar a cura$ #rancis
Macnutt ce
Analytics cega
ga a enu
enume
merar
rar 11 dessas
dessas ca
causa
usas,
s, admiti
admitindo
ndo ain
ainda
da 'ue outras
outras de
devem
vem e2isti
e2istir$
r$
Algumas parecem mais !undamentais e comuns=
Save
Accept All
a/ ( falta de f-
a/ (
Muitos procuram a cura como tal, sem um interesse maior em melorar sua vida
espiritual, em participar dos sacramentos, da vida comunit)ria eclesial$ 3rocuram a cura em si, e
não o Senor 'ue cura$ 3rocuram a cura como um ato pelo 'ual se livram de suas en!ermidade
ou problemas emocionais$ uscam a cura nos grupos de oração, tanto 'uanto no espiritismo ou
curandeirismo$
Jesus ensina 'ue a !é em sua pessoa, como #ilo de Deus, revelador do amor do 3ai,
salvador do omem, é necess)ria para a vida em todos os momentos e não somente por ocasião
das en!ermidades$ 8 %vangelo di"= (%stando Jesus em 0a"aré, ali não !e" milagre algum, por
causaa da descon!ia
caus descon!iança
nça dos 'ue com ele estavam
estavam** +Mc , ?9 Mt 1, -9 Jo 1B, /9 por ve"es,
ve"es,
coraç:es* +Mc , /$ Ao convidar 3edro para 'ue este
(ele se contristava com a dure"a de seus coraç:es*
caminasse sobre as )guas, e2igiu dele um ato de !é, e !é !irme< % ao estender?le a mão e
duvidaste[* +Mt 1., 1/$
segur)?lo le disse= *omem de pouca !é, por 'ue duvidaste[*
Diante do menino epiléptico, não curado pelos disc&pulos, Jesus os censura di"endo= (#oi
!é<* +Mt 1, B/$ 0a travessia do lago de @iber&ades, ap>s ter
por causa da vossa !alta de !é<*
acalmado a tempestade, Jesus disse aos disc&pulos= (Como sois medrosos$ Ainda não tendes !é[
+Mc ., ./$ Ao !alar da provid7ncia do 3ai, repreendeu os disc&pulos= (omens de !é pe'uenina<*
+Lc 1B, B-/$
Se pornos
a !é presente um pedidos
lado, Jesus
de notava a !altase4a
cura : (Gai,
cura: de !é noscon!orme
!eito ouvintes, apor
tuaoutro
!é* lado,-,curava
!é* +Mt por'ue
1/$ %le curouviao
gente* +Mt N, B/$ emorro&ssa %le disse= (#ila, a tua !é te
paral&tico, (vendo a !é da'uela gente*
mal* +Mc , ./$ muler pecadora, na casa de Simão,
salvou$ Gai em pa" e s7 curada do teu mal*
le disse= (@ua !é te salvou9 vai em pa"* +Lc , /$
8 cristão de o4e precisa, como sempre, se apro2imar de Jesus com toda a !é do coração9
se ainda não a tem, pode re"ar pedindo, como !i"eram os ap>stolos= (Senor, aumenta?nos a !é*
!é<* +Kb 1B, 1 2'
+Lc 1, /9 pois Jesus é o (autor e consumador da nossa !é<*
b) A falta de perdão
Jesus parece colocar um acento especial no perdão como condição para a cura9 insiste
para 'ue se re"e por a'ueles 'ue causaram mal a outrem e até 'ue se ame os inimigos +c!$ Mt ,
.?.-/$ A !alta de perdão parece ser uma das causas mais constat)veis do por'u7 de muitos não
receberem a cura$ Constata?se 'ue (o >dio e os maus relacionamentos provocam todas as
This website espéc
esstores
pécies
iesdata
desuch
en!
en!erm
ermida
as idades
des,, e ess
essaa en!
en!erm
ermida
idade
de abitu
abitualm
alment
entee perman
permanece
ece,, até 'ue a causa
causa
origin)ria
cookies to enable se4asite
essential removida* $ ;uanto mais se perdoa de coração, mais !acilmente acelera?se o
processo
functionality, as well ascurativo$
marketing, Jesus deu o e2emplo, estando pregado na cru"= pediu ao 3ai 'ue perdoasse a
seus and
personalization, algo"es +c!$ Lc
analytics. YouB, ./$
may change your settings
8 te2toat any time , (perdoai e sereis perdoados*
de Lucas perdoados*,, pode também ser acomodado assim=
or accept the default settings.
(perdoai e sereis curados*$ 8 perdão é decisão !irme da vontade, e não apenas um sentimento
passageiro$ Jesus abençoa a decisão do omem e !a" !luir o seu amor, capacitando?o para o
perdão$ A !alta de perdão poder) impedir
Privacy Policy impedir a cura9 o perdão o!erecido de coração sincero acelerar)
acelerar)
a cura$
Marketing 3erdoar não é !)cil, umanamente !alando$ preciso !é, decisão da vontade e con!iança
perseguem* +Mt , ../$ ;uando se re"a por alguém se
em Deus< (8rai pelos 'ue vos maltratam e perseguem*
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dese4a todo o bem$ % o perdão vir)<
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c/ 0 pecado
Accept All
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas no grupo de ora$ão, p$$
.B
perdoe Ao
seusre"ar por alguém
pecados$ endoem
%, ssendo !avor
poss&v
poss&vel, de sua cura,
el, lev)?lo é sempre
con!issã
con!issão aconsel)vel
o sacramental$
sacramental$ pedir a Jesus 'ue
. Conc!u#ão
Algumas ve"es o caso e2ige 'ue se ore v)rias ve"es, até 'ue a cura total se4a constatada$
3ode acontecer 'ue o empecilo para a cura este4a no ministro e não no (paciente*9 por isso,
antes de re"ar por alguém, cada um deve veri!icar suas condiç:es espirituais$
8corre também considerar 'ue nem sempre a cura é imediata$ 8 tempo e2ato em 'ue a
pessoa deve ser curada depende apenas de Deus$ 8 necess)rio ao cristão é 'ue !aça a sua parte,
mantendo?se (na breca* para 'ue Deus possa agir$
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1. Introdução
8 cristão pode ter ousadia em sua vida sabendo 'ue é uma pessoa de !é$ 3ode reivindicar
a !é necess)ria para 'ual'uer situação$ ;ue benção
benção é poder ter certe"a 'ue a !é é dom derramado<
(3or'ue é gratuitamente 'ue !ostes salvos mediante a !é$ sto não provém de vossos méritos, mas
é puro dom de Deus* +%! B,-/$
2. Conceito
A Carta aos Kebreus apresenta em seu cap&tulo 11 um dos te2tos mais e2pressivos a
respeito da !é$ Di" o te2to sagrado= (A !é é o !undamento da esperança, é uma certe"a a respeito
do 'ue não se v7$ #oi ela 'ue !e" a gl>ria de nossos antepassados$ 3ela !é reconecemos 'ue o
mundo !oi !ormado pela palavra de Deus e 'ue as coisas vis&veis se originaram do invis&vel$ +$$$/
8ra, sem !é é imposs&vel agradar a Deus, pois para se acegar a ele, é necess)rio 'ue se creia
primeiro 'ue ele e2iste
e2iste e 'ue recompensa
recompensa os 'ue o procuram* +Kb 11 11,, 1?$/$
A !é é, em Hltima an)lise, um dom 'ue o %sp&rito Santo colocou disposição do omem
para 'ue ele possa
possa e2perim
e2perimentar
entar concretamente ddaa onipot7ncia de Deus$
A !é, no mundo de o4e, é um grande desa!io, pois muitos s> cr7em em si mesmos, nas
suas pr>prias capacidades, nos seus pr>prios talentos, no seu dineiro, nos seus planos, nas
coisas 'ue são concretas$ J) não acreditam nos outros irmãos e a !é em Deus est) muito
!ragili"ada$
!ria, Algumas ve"es trata?se de uma !é tradicional, vaga, con!usa, sub4etiva, super!icial,
indi!erente$
A !é é como um raio de lu" 'ue parte de Deus para a alma$ 8 %sp&rito Santo, 'ue é o
autor da !é, vem ao mundo de o4e reavivar, dando assim sentido vida cristã de muitos
bati"ados 'ue viviam indi!erentes aaoo seu estado
estado$$
3ara compreender bem o 'ue é o dom carismático da f-, f-, é necess)rio !a"er a distinção
entre= a !é teologal ou doutrinal, a !é virtude ou !ruto do %sp&rito Santo e o dom carism)tico da
!é=
3or ela o cristão acredita nas verdades reveladas por Deus sobre si mesmo e sobre o
omem e 'ue são de!inidas pela gre4a$ gre4a$
A !é teologal !a" o omem crer !irmemente em Deus como seu 3ai, 'ue se importa com
sua vida$ Crer em Jesus Cristo como o enviado do 3ai, o #ilo de Deus, o salvador do mundo$
This website Crer também
stores noas%sp&rito Santo 'ue edi!ica a gre4a de Cristo e a santi!ica$ Crer 'ue o %sp&rito
data such
Santo essential
cookies to enable é o podersitede Deus$ % por'ue cr7 nas tr7s pessoas da Sant&ssima @rindade, o omem não s>
functionality,cr7
as intelectualmente,
well as marketing, mas adere pro!undamente s suas verdades, 'ue se tornam lu" e amor para
personalization, and analytics.
seu camino$ %ssaYou!é teologal é necess)ria para a salvação +c!$ Il B, 1s/$
may change your settings at any
A !é teologal time
vem em conse'67ncia do batismo, do anHncio de Cristo, do testemuno, da
or accept the default settings.
cate'uese$ ela 'ue apro!unda a esperança e !a" o omem agir na caridade +c!$ Il , /$
#undamentada na 3alavra de Deus, nos sacramentos, na vida de oração e na vida comunit)ria, a
!é teologal é um grande sustento para o cristão do mundo de o4e, onde os omens (não
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suportam a sã doutrina* +c!$ B @im ., ?./$
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b2 9- virtude Df- que confia2
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a ir alémLeva
do o omem
ato a con!iar
de aderir
Accept All
plenamente
s promessas na reali"ação
de Deus, das promessas
condu"indo?o de Deus$
a uma entrega total ampulsiona?o
Deus e sua
$ %ste conteHdo !oi composto originalmente na Apostila de Irupo de 8ração da %scola 3aulo Ap>stolo +1NNN,
pp$ B- e BN/ e !oi adaptado para esta apostila$
apostila$
..
A !é carism)tica se mani!esta 'uando uma pessoa é movida a ter uma con!iança &ntima de
'ue Deusdeagir)
!irme"a de ou
atitude !orma atual$ato
a algum %ssa
'uecon!iança leva a uma
libera a b7nção oração
de Deus 07 convicta, a uma decisão, a uma
+c!$ Mc 11, BB?B9 Mt 11, B.9 %2
1., 1?1.9 1 Rs 1-, B?./$
%ssa certe"a é tão especial 'ue Deus age, e o resultado mani!esta a gl>ria de Deus$ 8
padre 8vila MelançonN ensina 'ue este dom é dado em vista de a4udar a orar (com absoluta
con!iança e sem duvidar*$
0a 3alavra de Deus e2istem v)rios epis>dios 'ue descrevem a ação poderosa de Deus
movida pela !é=
• Rom .,B?B.
• %2 1.,1 Moisés diante das murmuraç:es do povo, ao ver os eg&pcios se apro2imarem$
• %2 1., 1?1. resposta de Deus$
• %2 1., 1?B1 Moisés estende a mão sobre o mar, con!iante 'ue Deus ir) operar
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maravilas$
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functionality, as •well1asRs 1-, B?. %lias e os pro!etas de aal usou %lias o dom carism)tico, pois agia
marketing,
personalization, andcom muitaYou
analytics. autoridade e con!iança$ A !é dava?le a certe"a antecipada de 'ue o Senor
agiria ata seu
may change your settings !avor$
any time
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Milagres reali"ados por Jesus em ra"ão do dom carism)tico da !é=
• Mt -, ?1 centurião
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• Mt 1,B1?B- cananéia
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• Mc ,B?. emorro&ssa
• Lc ,B1 paral&ticos e os amigos
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'. Conc!u#ão
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1. Introdução
2. Conceito
8 'uinto carisma re!erido em 1 Cor 1B é o (dom de milagres*$ %sse dom pode ser
de!inido como uma ação do poder de Deus intervindo e2traordinariamente em determinada
situação$ Algumas curas são milagres, mas este dom não se limita ação de Deus na restauração
da saHde$ %m alguns casos, a ação de Deus é sHbita e e2traordin)ria$ ;uando acontece uma cura
instant5nea, é milagre por'ue o !ator intervenção de Deus é >bvio a ponto de não ser re!utado$
8u ainda= (8 milagre é um acontecimento ou evento sobrenatural, ou a e2ecução de algo 'ue
se4a contr)rio s leis da nature"a9 é um !enZmeno sobrenatural, 'ue desa!ia a ra"ão e transcende
as leis natu
naturais9
rais9 este dom é simpl
simplesme
esmente
nte a abi
abilidad
lidadee dada por Deus de cooperar?se
cooperar?se com %le,
-
3. <e#u# e o# $i!re#
Mc -, seus
Savevendo B9 Lc , 1/$
milagres
Accept ;uantos
All e ouvindocreram por causa
a sua palavra< dos milagres de Jesus< ;uantos creram nU%le,
-
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de ora$ão, p$$
.
8s milagres eram também um meio do povo glori!icar a Deus= ao curar a muler 'ue
vivia encurvada !a"ia de"oito anos +c!$ Lc 1, 1ss/, o povo !oi levado ao entusiasmo9 ao
presenciar a cura de um cego em Jeric> +c!$ Lc 1-, ss/, o povo deu gl>ria a Deus9 ao curar o
paral&tico em Ca!arnaum +c!$ Mt N, 1ss/, o povo glori!icou a Deus por ter dado tal poder aos
omens9 ante ao espet)culo dos mudos 'ue !alavam, dos alei4ados 'ue eram curados, dos co2os
'ue andavam, dos cegos 'ue viam +c!$ Mt 1, BN?1/, o povo glori!icava o Deus de srael9 ao
suscitar a !é, possibilitava ver a gl>ria de Deus +c!$ Jo 11, ./$
0este sentido, o milagre não apenas rrevelava
evelava a bondade de Deus e sua compai2ão pelos
omens ao cur)?los, mas (e!etuava também a salvação de Deus$ um ato de !orça, de poder,
para repelir os advers)rios
advers)rios de Deus= uma irrupção do ddivino
ivino neste mundo, e aaoo mesmo tempo um
-1
sinal do mundo vindouro* $ Sinali"ava?se deste modo a presença salv&!ica de Deus em meio aos
omens, e a implantação do seu Reino +c!$ Mc , 9 , B9 Lc , BB9 N, 1?9 Mt 1B, B-9 Lc ,
1-ss/$
8s milagres de Jesus con!irmavam a sua doutrina é o 'ue os %vangelos a!irmam em
tantos relatos 'ue tra"em$ A evangeli"ação de Jesus era acompanada de sinais prodigiosos, de
milagres, con!irmando sua e!ic)cia, seu poder$ 8 mesmo aconteceu com os ap>stolos na gre4a
3rimitiva= (8 Senor cooperava com eles e con!irmava a sua palavra com os milagres 'ue a
acompanavam*
acompana vam* +Mc 1, B/$
%. A Ire/ e o# $i!re#
Jesus não guardou somente para si este poder 'ue %le tem como #ilo de Deus9 nem o
restringiu somente ação, aos seus gestos e aos anos em 'ue viveu no mundo$ Jesus 'uis 'ue a
gre4a também !osse participante deste seu poder, para continuar a atrair para %le os omens de
teve : (Como o 3ai me
todos os tempos$ Assim, ap>s a ressurreição, %le deu a mesma missão 'ue teve:
enviou, assim também eu vos envio* +Jo B, B1/9 (;uem vos ouve, a mim ouve* +Lc 1, 1/9
(;uem vos recebe, a Mim recebe, e recebe 'uele 'ue Me enviou* +Mt 1, ./$
Ao escoler ap>stolos, (con!ere?les o poder de e2pulsar os esp&ritos imundos e de curar
todo o mal e toda a en!ermidade9 de anunciar o Reino de Deus e de curar os doentes9 de
ressuscitar, de puri!icar os leprosos* +Mt 1, 1?-/$ % os ap>stolos (partiram e percorriam as
aldeias, pregando o %vangelo !a"endo curas por toda a parte* +Lc N, 1?/$
8 anHncio do %vangelo e os milagres acompanaram os ap>stolos, mesmo depois da
ascensão de Jesus ao 3ai$ Jesus les prometera o %sp&rito Santo, 'ue les daria (!orça* +c!$ At 1,
-/, 'ue os (revestiria da !orça do alto* +c!$ Lc B., .N/, para cumprimento de suas tare!as, missão
'ue Jesus les dera, de testemun)?Lo ante os omens de todos os tempos e naç:es , naç:es , (até
(até os
This website con!ins do mundo*$
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A gre4a
cookies to enable essential site3rimitiva entendeu 'ue a !é em Jesus, tanto dos ap>stolos 'uanto dos seus
functionality,ouvintes,
as well asprovocaria
marketing, milagres como con!irmação da ação de Jesus, pela !orça do %sp&rito Santo
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+c!$ Il l , )' o 'ue se ver, por e2emplo, na cura do co2o 4unto 3orta #ormosa do @emplo
may change your settings at any time
+c!$ At , 1ss/, reali"ada por 3edro e João$
or accept the default settings.
0o Conc&lio de Jerusalém, arnabé e 3aulo contaram assembléia 'uantos milagres e
prod&gios Deus !i"era por meio deles entre os gentios +c!$ At 1, 1B/$ Deus (!a"ia milagres
e2traordin)rios por intermédio de 3aulo, de modo 'ue lenços e outros panos, 'ue tinam tocado
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seu corpo, eram levados aos en!ermos9 e a!astavam?se deles as doenças e retiravam?se os
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esp&ritos malignos* +c!$ At 1N, 11?1B/$
PersonalizationAssim como Jesus, ao !a"er o milagre em Can), mudando a )gua em vino saboroso,
(mani!estou sua gl>ria e os disc&pulos creram nU%le* +Jo B, 11/, a gl>ria de Deus continuaria
Analytics
Savesendo mani!estada
0aAccept Allpeloscu4os
comunidade (sinais miraculosos*
memb
membros edi!icando
ros se dei2am e !a"endo
guiar pelo crescer
%sp&rito Santoa+c!$
!é dos
Rmouvintes$
-,N$1.9 Il ,
-1
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de 0ra$ão, p$ -
.-
1$B/, os milagres se tornam presentes, pois são promessas de Jesus a toda sua gre4a= (;uem
cr7 em mim, !ar) também
também as obras 'ue eu !aço,
!aço, e !ar) ainda maiores ddoo 'ue estas, por'
por'ue
ue eu vou
para o 3ai* +Jo 1., 1B/$
Cabe, pois, a cada cristão, abrir?se sempre mais a este dom 'ue é também necess)rio nos
dias de o4e$ K), e!etivamente, nos tempos atuais, um re!lorescimento dos dons carism)ticos na
gre4a9 o dom de milagres continua sendo necess)rio para o surgimento e !ortalecimento da !é em
Deus$
Assim, (os casos de curas e de milagres são de todos os tempos, e ninguém 'ue tena !é
em Deus, duvida 'ue %le tena operado as curas, os milagres 'ue por meio de pessoas, 'uer
diretamente, em resposta oração de seus santos, da gre4a triun!ante ou da gre4a militante*-B$
-. Conc!u#ão
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Marketing DIDIOFRAIA
Personalization
Jonas$ (spirai aos dons espirituais' . ed$ São 3aulo= Loola, 1NN-$
A, Jonas$ (spirai
Analytics
-B
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de ora$ão, p$-$
.N
ALDA], Salvad
ALDA], or Carrillo$ ( %enova$ão no Espírito anto' Rio de Janeiro= Louva?a?Deus,
Salvador
1N-
YLA SAIRADA$ @radução dos originais mediante a versão dos monges de Maredsous
+élgica/$ -$ ed$ São 3aulo= Ave?Maria, 1N-$
CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA$ $ ed$ 3etr>polis= Go"es, São 3aulo= 3aulinas, Loola,
Ave?Maria, 1NN, .. p$
C80IR%IAVW8 3ARA A D8E@R0A DA #$ *nstru$ão #$ *nstru$ão sobre as ora$/es para alcan$ar de
#eus a cura$
cura$ Cidade do Gaticano= Libreria %ditrice Gaticana, B$
Save3%DR
3%DR0,
0,Accept
Al&ri
Al&rio
o J$
All &arismas para o nosso tempo=
tempo = re!le2ão teol>gica e pastoral$ São
3aulo= Loola, 1NN$
R%08GAVW8 CARSMX
R%08GAVW8 CARSMX@CA Ap>stolo$ ( espiritualidade da
@CA CA@PLCA$ %scola 3aulo Ap>stolo$
%&& $ São José dos Campos= ComDeus, s$d$ +M>dulo )sico, 1/
$ &arismas'
&arismas' Aparecida=
Aparecida= Santu)rio, 1NN.$ +Coleção 3aulo Ap>stolo, /$
$ %scola 3aulo Ap>stolo$ !ideran$a cristã' São José dos Campos= ComDeus,
ComDeus, 1NNN$
+M>dulo dentidade, /
R$ .ati)ados no Espírito$
SA0@A0A, Lui" #ernando R$ .ati)ados Espírito$ São José dos Campos= ComDeus, B$
$ %ecebereis a for$a do Espírito anto' São José dos Campos= ComDeus, B$
S8ESA,
S8ESA, Ro
Rona
nald
ldoo Jo
José de$ 0 impacto da %enova$ão &arismática$
sé de$ &arismática $ São José dos Campos=
ComDeus, B$
Marketing
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Analytics