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RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
CATÓLICA - BRASIL
SECRETARIA PAULO APÓSTOLO

CARISMAS

MÓDULO BÁSICO
APOSTILA
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AUTORES:
Alides Destri Mariotti
Marketing Antonio Carlos Lungnani
Personalization Ronaldo José de Sousa
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APRESENTAÇÃO

Ao escrever esta apresentação


apresentação da apostila sobre carismas, logo nos vem  mente o es!orço
reali"ado por todos os participantes da Comissão de #ormação$ %, de in&cio, 'ueremos louvar a
Deus por (ter nos !eito de modo tão admir)vel* +c!$ Sl 1-, 1./$ 0o in&cio dos trabalos,
 parec&amos meio estranos e sem saber o 'ue e2atamente !a"er$ 3ercebemos 'ue o melor 4eito
de !a"er era começar$ % começamos$
começamos$ % o trabalo 'ue a princ&pio seria simples, !oi crescendo em
tamano, import5ncia
nossa capacidade e signi!icado$ % logo percebemos também 'ue estava muito acima de
e conecimento$
A se'67ncia dos trabalos !oi revelando a bele"a e a capacidade do ser umano, obra
 prima das mãos de Deus$ 8 trabalo !oi ! oi )rduo, mais do 'ue esper)vamos$ %studa, escreve, envia
 para leitura de outros irmãos9 volta todo rabiscado, ceio de coment)rios, sugest:es de novos
livros, novos autores e outros en!o'ues$ Começar de novo, re!a"er, estudar, reescrever$$$ %
'uanto amor pudemos ver nos irmãos$ ;uanta dedicação e vontade de servir ao Reino<
;ueremos di"er a todos os 'ue vão utili"ar esta apostila= esperamos em Deus 'ue a leitura
e o estudo possam dar a todos a mesma alegria e descoberta 'ue n>s tivemos ao elabor)?la$ 0ão
tanto pela 'ualidade do material, mas sim pela graça de Deus 'ue acompana todo o nosso
es!orço sincero de crescimento e busca de conec7?lo mais$ %, conecendo mais, am)?lo mais e
mais$
@emidos como tudo o 'ue é novidade e, depois, muito polemi"ados, o4e os carismas
ainda causam interrogaç:es e 'uestionamentos$ 3retendemos dar e2plicaç:es simples, baseadas
na Sagrada %scritura, nos ensinamentos da gre4a e na e2peri7ncia da Renovação Carism)tica
Cat>lica em grupos de oração, semin)rios, retiros, congresso, en!im, no cotidiano da viv7ncia
carism)tica$
 0ão temos condiç:es e nem pretendemos esgotar o assunto$ #ornecemos uma ra"o)vel
 bibliogra!ia para apro!undamen
apro!undamento$to$ @ambém não temos pretensão de analisar e estudar todos
t odos os
dons, mas apenas de desenvolver um pe'ueno estudo sobre a'ueles elencados por São 3aulo,
ditos e!usos +c!$ 1 Cor 1B, .?1/$
 0o primeiro cap&tulo trataremos do tema geral= carismas$ Depois abordaremos os nove
dons e!usos, um por um, em cap&tulos distintos, procurando conceitu)?los e emitir uma base
 b&blica, doutrin)ria e vivencial
vivencial sobre ccada
ada um$
 importante salientar em especial, com sincero reconecimento e gratidão, a colaboração
do colega Dercides 3ires da Silva, 'ue !orneceu muitas de suas preciosas anotaç:es9 além de
Marcos Dione EgosFi Golcan e Maria LHcia Gianna, 'ue !i"eram a revisão de te2to$ 3articular
gratidão
 pela ao padre
revisão Lui" #ernando R$ Santana, pela revisão teol>gica e ao pro!essor Raul 3imenta
gramatical$
gramatical$
Em carinoso agradecimento  Daniela R$ I$ Consoli e a Lilian Daniela envenutti, 'ue
This website dedicaram
stores data muito
such asde seu tempo para a digitação e organi"ação deste trabalo e a Mirian R$
Kein"en
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os 'ue nos assistiram com suas oraç:es e 'ue de alguma maneira colaboraram, o
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doss o Deus
Deus de amamor
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miseric>rdia recompense$
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;ue todos voc7s, ao lerem este material, orem intensamente por n>s da Comissão de
#ormação, para 'ue se4amos d>ceis ao %sp&rito Santo, recebendo dele toda a instrução= (8
%sp&rito da verdade ensinar?vos?) toda a verdade e anunciar?vos?) as coisas 'ue virão* +Jo
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1,1/$
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Deus abençoe a todos$ % tenam caridade conosco na'uilo 'ue o trabalo não tena
!icado tão bom 'uanto voc7s esperavam e merecem ter$ Il>ria ao 3ai, ao #ilo e ao %sp&rito
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Santo$ Agora e sempre$ Amém$


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CAPÍTULO PRIMEIRO
CARISMAS
“Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão
novas línguas, manusearão serpentes e se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal;
imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados +Mc 1, 1?1-/$

1. Introdução

8s carismas eram comuns no in&cio da gre4a$ asta ler os Atos dos Ap>stolos e as cartas
de São 3aulo$ Depois, por alguns séculos eles se mantiveram restritos aos grandes santos$ Assim,
 pensava?se 'ue os carismas eram para alguns omens e muleres reconecidamente
reconecidamente santos,
m&sticos e penitentes$
8s carismas, portanto, não são novidades tra"idas pela Renovação Carism)tica Cat>lica,
a não ser no aspecto do seu e2erc&cio nos tempos atuais$ 8s grupos de oração tornaram poss&vel a
sua mani!estação em maior intensidade, percebendo sua 'ualidade de (dom* para todos os 'ue
%sp&rito$   (Se v>s, pois, sendo maus, sabeis dar boas
crerem, conse'67ncia normal do batismo no %sp&rito$
coisas a vossos !ilos, 'uanto mais vosso 3ai celestial dar) o %sp&rito Santo aos 'ue le pedirem*
+Lc 11,1/$
conciliar  !umen "entium 'ue
Mas !oi o documento conciliar !umen 'ue   traçou as primeiras diretri"es sobre
carismas para os tempos atuais=
($$$8 %sp&rito abita na gre4a e nos coraç:es dos !iéis +$$$/ dirige?a mediante os diversos
dons ier)r'uicos e carism)ticos$ +$$$/ 0ão é apenas através dos sacramentos e dos ministérios 'ue
o %sp&rito Santo santi!ica e condu" o 3ovo de Deus +$$$/, mas, repartindo seus dons a cada um
como le apra" +1 Cor 1B,11/, distribui entre os !iéis de 'ual'uer classe mesmo graças especiais
+$$$/ %stes carismas, 'uer eminentes, 'uer mais simples e mais amplamente di!undidos, devem ser
recebi
rec ebidos
dos com gragratidã
tidãoo e con
consol
solaçã
ação,
o, poi
poiss 'ue são per
per!ei
!eitam
tament
entee aco
acomod
modado
adoss e Hte
Hteis
is s
necessidades da gre4a$ Ema vida mais plena no %sp&rito Santo, a unção carism)tica do %sp&rito,
contempla a gre4a com toda uma amplitude de dons$* 1

8s carismas estão amparados na doutrina da gre4a, além de serem !undamentados


 biblicamente$ %sses dons
dons de adoração, louvor e oração apro!und
apro!undam
am a dimensão contempla
contemplativa
tiva da
!é cristã e as d)divas de serviço animam uma vida de santidade$ (@odos os carismas tra"em nova
docilidade
acentuado "eloao %sp&rito, a !é esperançosa
pelo %vangelo na salvadora
e o respeito intervenção
pela autoridade de Deus
da gre4a$*B nas 'uest:es umanas,
 0esse sentido, é necess)rio a!irmar a atualidade dos carismas e promov7?los como
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realidades such as s  evangeli"ação e ao crescimento pessoal de cada cristão$ (A vida bati"ada
necess)ria
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no %sp&rito é marcada por uma e2peri7ncia de união din5mica com Deus e também por uma
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e2peri7ncia de carismas doados pelo %sp&rito Santo$*
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 São 3edro
may change your settings aviva essa esperança= (3ois a promessa é para v>s, para os vossos !ilos e
at any time
 para
or accept the todos
default os 'ue ouvirem de longe o apelo do Senor, nosso Deus* +At B, N/$ A promessa é,
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 portanto, para todos os tempos$ 8 e2erc&cio dos carismas é tanto mais necess)rio por causa das
di!iculdades do tempo presente, marcado pela indi!erença religiosa e pelo abandono dos valores
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espirituais e morais do cristianismo9 esse tempo cobra não s> um testemuno aut7ntico dos
cristãos convictos, como também demonstraç:es do poder do %sp&rito$
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1

$ 0$ . e 1B$
B
Save Accept All CA@PLCA D8S %EA, #eclara$ão pastoral sobre
$ C80#%RO0CA sobre a %&&, n$' 

$ Qilian MCD800%LL, Ieorge M80@AIE%,  (vivar a chama, p$ B$
 

Convém abali"ar dons efusos,


efusos, 'ue é matéria deste estudo, dos dons infusos,
infusos, 'ue também
.
são carismas do %sp&rito, mas 'ue se distinguem da'ueles =

a/  #ons infusos
infusos   ? temor de Deus, !ortale"a, piedade, conselo, conecimento, sabedoria e
disce
discerni
rnimen
mentoto +c!
+c!$$ s 11, 1?/$ 0um tot
total
al de sete, esse
essess don
donss sã
sãoo conced idoss  para a  pessoa
concedido
+in!
+in!un
undi
dido
dos/
s/,, apri
aprimo
mora
ram
m e re!o
re!orç
rçam
am as virt
virtud
udes
es,, co
consnsti
titu
tuin
indo
do?s
?see em bebene
ne!&!&ci
cios
os pa
para
ra o
crescimento pessoal9

 b/ #ons efusos 
 b/ #ons efusos  l&nguas, pro!ecia, interpretação, ci7ncia, sabedoria, discernimen
discernimento
to dos esp&ritos,
cura, !é e milagres +c!$ 1 Cor 1, -?1/$ 0um total de nove, esses dons são para o serviço e o bem
comum e são concedidos como mani!estaç:es atuais, de acordo com a vontade de Deus$

A'ui serão estudados os carismas e!usos, 'ue são realidades mani!estas nos grupos de
oração da Renovação Carism)tica, constituindo?se num dos aspectos de sua identidade$

2. Conceito

8s carismas são dons, graças, presentes, dados pelo %sp&rito Santo, (mas um e o mesmo
apra"  +1 Cor 1B,11/=
%sp&rito distribui todos esses dons, repartindo a cada um como le apra"
 
+ chárisma// é oriunda da l&ngua grega e signi!ica Tdom gratuitoU$ %la
(A palavra TcarismaU +chárisma
encontra seu signi!icado !undamental na rai" TcarU? 'ue indica tudo a'uilo 'ue produ" bem?estar9
assim é 'ue temos c)ris, 'uerendo signi!icar TgraçaU, TdomU, T!avorU, TbondadeU9 charí)omai
charí)omai,, no
sentido de !a"er um dom gratuito, mostrar?se generoso$ 8 su!i2o T?maU e2prime na l&ngua grega o
resultado da ação indicada pelo verbo, o seu e!eito, o 'ue pode denotar também o car)ter ob4etivo
da concessão e da e2peri7ncia da graça$ 3ortanto, o signi!icado geral e !undamental de Tc)rismaU
 poderia ser= dom concedido por pura benevol7ncia, 'ue é, ao mesmo tempo, o ob4etivo e o
resultado da graça divina, do presente 'ue Deus !a" aos omens*

%m sentido restrito, os carismas são mani!estaç:es e2traordin)rias do %sp&rito Santo para


 proveito comum$ %les e2ercem papel !undamental na evangeli"ação, ou se4a, na e2pansão do
cristiani
cristianismo,
smo, o 'ue re!orça sua import5n
import5ncia
cia e dign
dignidade
idade$$ 8 padre Lui" #ernando
#ernando R$ Santana
apro!unda o assunto e alerta=

(A maciça presença de chárisma


chárisma nos
 nos escritos de 3aulo 4) é su!iciente para mostrar 'uanto
oseu
termo, em seu 3aulo
apostolado, signi!icado
tem eme conteHdo,
alta estimaera caro paraeaação
a presença teologia do ap>stolo$
dos dons Desde
e carismas o in&cio na
do %sp&rito de
vida da gre4a e dos !iéis bati"ados, até mesmo e2ortando a comunidade a 'ue tivesse o cuidado
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suche2tinguir
as o %sp&rito, de não despre"ar as pro!ecias, mas de veri!icar tudo com um
discernimento
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marketing, são os instrumentais privilegiados na edi!icação do Corpo de Cristo e na reali"ação
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des&gnioYoude Deus na ist>ria9 ambas as realidades possuem igual import5ncia e dignidade, uma
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ve" 'ue emanam time do mesmo %sp&rito e estão ordenadas, cada uma na'uilo 'ue le é espec&!ico, a
or accept the defaultum settings.
mesmo !im$ Ainda podemos dedu"ir 'ue e2iste uma interdepend7ncia no 'ue di" respeito 
relação Tcarismas?ministériosU, o 'ue !a" com 'ue a dimensão carism)tica da gre4a na teologia
grande"a$*-
 paulina se4a um tema de primeira grande"a$*
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.
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$ %ssa distinção é did)tica, mas com !undamento b&blico?teol>gico9 apesar disso, não tem a intenção de
segmentar a ação do %sp&rito nem de encerrar dentro dela todas as espécies de carismas$
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B-$ $ C!$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, *dentidade da %enova$ão &arismática &at+lica , p$ B?

$ Luis #ernando R$ SA0@A0A, %ecebereis a for$a do Espírito anto, p$$

Save $ C!$ Accept D%0 8R0,  #icionário enciclop-dico da .íblia
A$ GA0All .íblia, p$B.$
-
 

3elo seu pr>prio car)ter, dom não implica santidade$ 0a verdade, 'ual'uer pessoa pode
receber os presentes de Deus +c!$ At 1, ./$ 3orém, não se pode es'uecer 'ue 'uem não tem
vida espiritual e reta intenção de agradar a Deus, certamente usar) mal os carismas, pois não
cultiva a necess)ria união com Cristo +c!$ Jo 1, .?/, para 'uerer o 'ue Deus 'uer$

3. Qundo uti!i"r o# cri#$#

 di!&cil precisar em 'ue momentos utili"ar os carismas do %sp&rito$ 8 seu e2erc&cio deve
se d) sempre, notadamente 'uando as situaç:es o e2igirem$ Sendo a graça do %sp&rito uma
realidade perene na vida umana, os carismas por sua ve", tornam?se também pro!usamente
inseridos na vida da'ueles 'ue !oram bati"ados$
 0o entanto, é preciso di"er 'ue os carismas são realidades atuais e não ad'uiridas por
 posse$  o %sp&rito 'ue opera tudo em todos +c!$ 1 Cor 1B, ?/, a seu 'uerer$ Assim, (a um, o
%sp&rito d) uma palavra de sabedoria9 a outro, uma palavra de ci7ncia, segundo o mesmo
%sp&rito9 a outro, a !é no mesmo %sp&rito9 a outro, o dom das curas, nesse Hnico %sp&rito9 a outro,
o operar milagres9 a outro, a pro!ecia9 a outro, o discernimento dos esp&ritos9 a outro, o !alar
l&nguas*   +1Cor 1B,-?1/$ 0ão seria 4usto,
diversas l&nguas, a outro ainda o interpretar essas l&nguas* 
 portanto, atribuir a uma pessoa ou ggrupo
rupo de pessoa
pessoass espec&!ico a contenção e2clusiva
e2clusiva de 'ual'uer
'ual'uer
N
mani!estação carism)tica 9 nem mesmo se pode di"er 'ue alguém (tem* este ou a'uele dom, pois
cada
cada man
mani!e
i!esta
staçã
çãoo é Hni ca1, mesm
Hnica mesmoo 'ue
'ue se pr proc
oces
esse
se co
comm muit
muitaa !re'6
!re'67n
7nci
ciaa at
atra
ravé
véss de
determinadas pessoas$ @alve" ao dom de l&nguas possa se atribuir um car)ter mais perene e sob
controle, por se tratar de um dom de oração, mais para edi!icação pessoal +c!$ 1 Cor 1., ./$
Contudo, não se pode cair no e'u&voco de redu"ir os dons do %sp&rito a algumas ocasi:es
especiais$ %les !oram dados em pro!usão nos tempos atuais$ 3ode ser cultivada uma constante
e2pectativa em relação  sua mani!estação, como para o derramamento do %sp&rito11$
3eculiarmente, a ação evangeli"adora constitui um momento preciso de viv7ncia dos
dons e!usos$ A missão da Renovação Carism)tica Cat>lica é evangeli"ar a partir do batismo no
%sp&rito Santo, !ormando o povo de Deus em santidade e serviço$ 3ara evangeli"ar o povo de
Deus com unção e poder são necess)rios os carismas$ ;uando utili"ados de !orma livre,
consciente, na ora necess)ria, levam as pessoas a terem uma e2peri7ncia da presença real de
Deus, 'ue mani!esta o seu in!inito amor=
 
(A T!orça do %sp&rito SantoU +At 1, -/ derramada nos coraç:es dos cristãos, mani!estação
do amor e do poder de Deus, provoca uma signi!icativa di!erença entre a ação evangeli"adora de
uma pessoa 'ue se dei2a condu"ir por ela e uma 'ue age sem ela$ A'uele 'ue evangeli"a com os
dons
do ns ca
cari
rism
sm)t
)tic
icos
os mumultltip
ipli
lica
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possibibil
ilid
idad
ades
es uma
umana
nas$
s$ A inve
invest
stid
idur
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carism
sm)t
)tic
icaa em
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data such as da gre4a, em todo mundo, tem gerado e sustentado grande nHmero de evangelistas
dedicados
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entes,, com novo vigor
vigor,, com nova capac
capacitação
itação,, nova alegria, novo 4ubilo, nova
functionality, as welle2altação e louvor, levando em si o poder trans!ormador do %sp&rito +C!$ 1 Cor B, 1?/ 'ue toca
as marketing,
1B
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analytics.4ovens,
You adultos e idosos de todo tipo de raça e cultura$*
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8 uso dos carismas não é s> um direito, é um dever de todos os !iéis$ (Da aceitação
destes carismas, mesmo dos mais simples, nasce em !avor de cada um dos !iéis +$$$/ o dever de
e2erc7?los para o bem dos omens e a edi!icação da gre4a dentro da gre4a e do mundo*1$
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$ .ati)ados no Espírito, p$ .?..$
N
$ C!$ SAIRADA
Personalization SAIRADA C80IR%I
C80IR%IAVW AVW8
8 3ARA
3ARA A D8E@R0A DA #,  *nstru$/es sobre as ora$/es para
D8E@R0A
Analytics
alcan$ar
1 de #eus a cura , p$ 1.$
$ C!$ bid$, p$ 1$
11
$ C!$ Ronaldo José de S8ESA, 0 impacto da %enova$ão &arismática, p$ B$
1B
Save Accept All CARSMX@CA CA@PLCA,  ( espiritualidade da %&& , p$.
$ R%08GAVW8
1
 

3ode?se constatar na pr)tica apost>lica 'ue, 'uando a evangeli"ação é acompanada de


ca
cari
rism
smas
as,, col
colem
em?s
?see !ru
!ruto
toss abun
abunda
dant
ntes
es== os caris
carisma
mass !a
!a"e
"em
m di
di!e
!ere
renç
nçaa e sã
sãoo e!ic
e!ica"
a"es
es na
evangeli"ação,
evangeli"aç ão, 'uando e2ercidos na caridade$

%. O# don# e&u#o# e  cridde

Jesus deu o mandamento do amor= (Amai?vos uns aos outros, como eu vos amo* +Jo 1,
1B$1/$ São ()gape*,
mas o amor 3aulo apresenta o trabalo
amor doação apost>lico
a Cristo reali"ado no amor$ 0ão um amor 'ual'uer,
e aos irmãos=

  (Ainda 'ue eu !alasse as l&ng


l&nguas
uas do
doss o
omens
mens e dos an4os, se nnão
ão tiver caridade, sou como
o bron"e 'ue soa, ou como o c&mbalo 'ue retine$ Mesmo 'ue eu tivesse o dom da pro!ecia, e
conecesse todos os mistérios e toda a ci7ncia9 mesmo 'ue tivesse toda a !é, a ponto de
transportar montanas, se não tiver caridade, não sou nada$ Ainda 'ue distribu&sse todos os meus
 bens em sustento dos pobres, e ainda 'ue entregasse o meu corpo para ser 'ueimado, se não tiver
caridade, de nada valeria< A nossa ci7ncia é parcial, a nossa pro!ecia é imper!eita$ ;uando cegar
o 'ue é per!eito, o imper!eito desaparecer)$ 3or ora subsistem a !é, a esperança e a caridade ? as
tr7s$ 3orém, a maior delas é a caridade* +1Cor 1,1?$Ns$1/$

8s cap&
cap&tu
tulo
loss 1B a 1. da cart
cartaa aos
aos Co
Cor&
r&nt
ntio
ios,
s, 'u
'uee tr
trat
atam
am do
doss ca
cari
rism
smas
as e su
suaas
mani!estaç:es,
mani!estaç:es
e2ercendo , sãodons
os seus verdadeiros re!erenciais
de maneira aut7nticapara se viver%les
e !rutuosa$ a vida nova,regras
cont7m guiadab)sicas
pelo %sp&rito Santo,
e orientaç:es
seguras$ 8utras recomendaç:es
recomendaç:es podem ser encontra
encontradas
das em %! ., 1$9 Rm 1B, ?-9 1, -?19 e 1
@ess , 1.?1$ 1N?B1$
Jesus d) a regra para veri!icar o valor do trabalo= (3elos !rutos os conecereis* +Mt
,1
,1/$
/$ São
São 3a3aul
uloo ta
tamb
mbém
ém !ala
!ala== (o !ru
!ruto
to do %s%sp&
p&rit
ritoo é cacari
rida
dade
de,, al
aleg
egri
ria,
a, pa
pa",
", pa
paci
ci7n
7nci
cia,
a,
a!abilidade, bondade, !idelidade, brandura, temperança$ Contra estas coisas não ) lei*  lei*  +Il ,BB?
1.
B/$ Dessa !orma, o bom uso dos carismas é garantido pelo amor  , 'ue é o dom por e2cel7ncia e
'ue atribui sentido aos outros dons 1$ 8s carismas, portanto, são !undamentados na caridade=
 
(Se4am e2traordin)rios, se4am simples e umildes, os carismas são graças do %sp&rito Santo
'ue, direta ou indiretamente, t7m uma utilidade eclesial, ordenados 'ue são  edi!icação da gre4a,
ao bem dos omens e s necessidades do mundo$ 8s carismas devem ser acolidos com
reconecimento por a'uele 'ue os recebe, mas também por todos os membros da gre4a$ São uma
maravilosa ri'ue"a de graça para a vitalidade apost>lica e para a santidade de todo o Corpo de
Cristo, desde 'ue
'ue se trate de dons 'ue provenam ve
verdadeiramente
rdadeiramente do %sp&rito Santo e 'ue se4am
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e2ercidos de maneira plenamente con!orme aos impulsos aut7nticos deste mesmo %sp&rito, isto é,
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segundo a caridade, verdadeira medida dos carismas* 1$
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cri#$# de(e$
at any time #er )edido# co$ &* e e+ercido# n ,u$i!dde
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 e2atamente por causa do amor 'ue os dons e!usos devem ser alme4ados$ (%mpenai?
vos em procurar a caridade*, encora4a São 3aulo +c!$ 1 Cor 1., 1a/9 e acrescenta= (aspirai
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igualment
igualmentee os dons espiritua
espirituais,
is, mas sobre
sobretudo
tudo ao da pro!eci
pro!ecia*
a* +c!$ 1 Cor 1., 1b/$ A motivação
motivação
deve ser o uso em bene!&cio dos outros, para a4udar o povo de Deus a alcançar a santidade$
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3or isso, os carismas devem ser pedidos com !é e sem temor$ %mbora eles se4am
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Analytics $ C80CYL8 %CEMO0C8 GA@CA08 ,  (postolican (ctuositatem, n$ $


1.
$ C!$, a prop>sito, Ronaldo José de S8ESA, 1regador ungido, p$ B.?B$
1
Save $ C!$Accept All
R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ N$
1
$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ NN?-$
 

distribu&dos
distribu&dos con!
con!orme
orme apra" ao %sp&r
%sp&rito,
ito, nada impede 'ue o cren
crente
te aspire e peça os dons,
dons, para
'ue seu testemuno se4a permeado de sinais +c!$ 1 Cor B, .?/$ (S> a'ueles 'ue reconecem o
valorr dos dons na sua vida cristã e no serviço
valo serviço aos irmãos são impulsionado
impulsionadoss a pedi?los ao 3ai,
como Jesus mesmo nos ensinou= T3edi, e dar?se?vos?)9 buscai e acareis9 batei e abrir?se?vos?)$
3ois todo a'uele 'ue pede, recebe9 a'uele 'ue procura, aca9 e ao 'ue bater se le abrir)U +Lc
11,N?1/*1$
3ara o e2erc&cio pr)tico dos carismas, não se deve es'uecer tr7s coisas !undamentais=

a2 3umildade

 preciso vigiar para não cair na tentação de acar 'ue os dons são méritos alcançados,
recompensas de Deus por es!orços desmedidos$ A umildade !a" perceber 'ue o cristão é um
administrador dos bens do Senor +c!$ Lc 1, 1?/ e 'ue nenum (carism)tico* se basta a si
mesmo$ Deus constituiu a gre4a como um corpo +c!$ 1 Cor 1B, 1B?BN/, de tal maneira 'ue um
carisma s> se pleni!ica no con4unto da comunidade$ (%2ercer os carismas na umildade é e2erc7?
los sem e2ibicionismo, sem buscar prest&gio, onra, poder$ +$$$/  também e2erc7?los sem auto?
su!ici7ncia +c!$ Mt 1-,?./, sem individualismo, sabendo 'ue necessitamos da a4uda dos irmãos
discernir a vontade ddee Deus para o seu povo$$$*1-$
 para con!irmar ou discernir

b2 3armonia

8 e2erc&cio dos carismas, sobretudo nas reuni:es de oração, deve obedecer a um ritmo
armZnico, 4amais e2altado ou demasiadamente estrondoso +c!$ 1 Cor 1., B?B/$ A !orça de um
carisma não consiste na tonalidade 'ue le é imposta ou no tipo de e2pressão 'ue o acompana,
mas na utilidade ob4etiva 'ue tem para a comunidade$
Assim, embora marcados pela espontaneidade e e2pressividade, os carismas se inserem
na vida cristã sem causar esc5ndalos$ (3or'uanto, Deus não é Deus de con!usão, mas de pa"* +1
Cor 1., /$
8 uso dos carismas ser) tanto mais saud)vel e Htil 'uanto as pessoas 'ue a eles se abrirem
!orem e'uilibradas emocionalmente e orantes o su!iciente para saber distinguir a ação do %sp&rito
de eventuais devaneios da pessoa umana 1N$  necess)rio ter respeito pelos dons de Deus9 (não
 podemos e2erc7?los irrespons)ve
irrespons)vell e indi!erentemente, com despre"o, de !orma inconse'6ente,
inconse'6ente,
olando os nossos pr>prios interesses, ou dando aos carismas um relevo tão singular e Hnico
como se !ossem bens totais e absolutos sobre os 'uais não ) nada mais e2celente e primeiro*B$

c2 0rdem
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ordem no e2erc&cio dos carismas é uma e2tensão da armonia, mas sup:e autoridade e
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obedi7ncia$$ 8 cristão pode ser instrumento da mani!estação aut7ntica do %sp&rito Santo, mas não
obedi7ncia
functionality, as well as marketing,
deveand
personalization, es'uecer 'ueYou
analytics. até o esp&rito dos pro!etas deve estar?les submissos +c!$ 1 Cor 1., B/$
São 3aulo
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time nos seguintes termos= (;uanto aos pro!etas, !alem dois ou tr7s e os
or accept theoutros
default4ulguem$
4ulguem
settings.$ Se !or !eita uma revelação a algum dos assistentes, cale?se o primeiro$ @odos,
um ap+s outro,
outro, podeis pro!eti"ar, para todos aprenderem e serem todos e2ortados* +1 Cor 1., BN?
1  gri!os nossos/$ 8 mecanismo 'ue garante a ordem na mani!estação dos carismas é, portanto,
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a con!irmação, de maneira 'ue os carismas individuais se4am abonados comunitariamente$ Dessa
!orma
!or ma,, os don
Marketing donss são
são ord
orden
enado
adoss para
para a obe
obedi7
di7nci
ncia,
a, saindo
saindo do pla
plano
no mer
merame
amente
nte indivi
individua
dual,l,
compondo a realidade con4unta do povo de Deus$
Personalization
1
Analytics $ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ .1$
1-
$ bid$, p$ ..$
Save 1N
$ C!$Accept
RonaldoAllJosé de S8ESA , 1regador ungido, p$ B1?BB$
B
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ .$
 

3ortanto, os carismas devem ser e2ercidos na obedi7ncia a Cristo e s autoridades


constitu&das$ (Mas !aça?se tudo com dignidade e ordem* +1 Cor 1., ./$

-. P!(r d Ire/

 oportuno destacar algumas asserç:es do Magistério da gre4a em relação aos carismas e


seu uso=

a/ (8 %sp&rito Santo, ao con!iar  gre4a?comunão os diversos ministérios, enri'uece?a com


outros dons e impulsos especiais, camados carismas$ 3odem assumir as mais variadas !ormas,
tanto como e2pressão da liberdade absoluta do %sp&rito 'ue os distribui, como em resposta s
mHltiplas e2ig7ncias da ist>ria da gre4a$ A descrição e a classi!icação 'ue os te2tos do 0ovo
@estamento !a"em desses dons são um sinal da sua grande variedade$$$*B1=

 b/ (8s carismas, se4am e2traordin)rios ou simples e umildes, são graças do %sp&rito Santo 'ue
t7m, direta ou indiretamente, uma utilidade eclesial, ordenados como são  edi!icação da gre4a,
ao bem dos omens e s necessidades do mundo$@ambém em nossos dias não !alta o !lorescer de
diversos carismas entre os !iéis leigos, omens e muleres$ São dados ao indiv&duo, mas também
 podem ser partilados por outros, e de tal modo perseveram no tempo como uma erança
 preciosa e viva,
viva, 'ue geram uma a!inidade espiritual pessoassBB$
espiritual entre as pessoa

c/ (3ara e2ercerem este apostolado +os leigos/, o %sp&rito Santo, 'ue opera a santi!icação do
 povo de Deus por meio do ministério e dos sacramentos,
sacramentos, concede também aos !iéis dons
 particulares +c!$ 1 Cor
Cor 1B,/, Tdistribuindo?os po
porr cada um con!orme
con!orme le apra"U +1 Cor 1B,?11/,
1B,?11/, a
!im de 'ue Tcada um pona em serviço dos outros a graça 'ue recebeuU, e todos atuem Tcomo
 bons administradores da multi!orme graça de DeusU +1 3d .,1/, para a edi!icação, no amor, do
corpo todo$ +c!$ %! .,1/$ +$$$/ 0enum carisma est) dispensado da sua re!er7ncia e depend7ncia
dos pastores da gre4a$ 8 Conc&lio escreve com palavras claras 'ue o 4u&"o acerca da sua +dos
carismas/ autenticidade e reto uso pertence 'ueles 'ue presidem a gre4a e aos 'uais compete de
modo especial não e2tinguir o %sp&rito, mas 4ulgar tudo e conservar o 'ue é bom +c!$ 1@s ,1B e
1N?B1/, de modo 'ue todos os carismas concorram, na sua diversidade e complementaridade,
comum*B$
 para o bem comum*

As palavras da gre4a tiram o medo e as dHvidas 'uanto  necessidade e utilidade dos


carismas,
da bem como
gre4a Cat>lica o direito
segue 'ue !irme
a mesma os !iéisorientação=
leigos t7m de us)?los para o bem comum$ 8 Catecismo
 
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das diversas
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as marketing,
pela 3alavra de Deus +$$$/ pelas virtudes, 'ue !a"em agir segundo o bem, e en!im pelas
personalization, andmHltiplas
analytics. graças
You especiais +camadas de TCarismasU/, através das 'uais Ttorna os !iéis aptos e
may change your settings at any time
 prontos a tomarem sobre si os v)rios trabalos e o!&cios
o!&cios 'ue contribuem para a renovação e maior
or accept the default settings. B.
incremento da gre4a* $

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0. Conc!u#ão
Marketing
B1
Personalization

Analytics BB
$ J8W8 n$ B.$ , &hristifidelis !aici, n$ B.$
$ bid$, 3AEL8
B
$ bid, n$ B.$ C!$ C80CYL8 %CEMO0C8 GA@CA08 ,  !umen "entium, n$ 1B$
Save B.
Accept All
$ 0$ N-$
 

 importante tomar consci7ncia de 'ue todo bem, todo dom, todo serviço prestado ao
Reino de Deus em nome de Jesus, acontece sob a ação do %sp&rito Santo$ Sem ele nada é e!ica"
 para o Reino de Deus$ (0unca ser) poss&vel
poss&vel aver evange
evangeli"ação ação do %sp&rito*B$
li"ação sem a ação
%m certo sentido, !oi a Renovação Carism)tica 'ue resgatou, no ambiente cat>lico, a
necessidade do uso dos carismas$ 3or isso, os grupos de oração não devem ter medo nem resistir
aos dons do %sp&rito, mas procurar conec7?los cada ve" mais para bem utili")?los$

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CAPÍTULO SEGUNDO
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Marketing
O dom das línguas
Personalization
1. Introdução
Analytics
 0este cap&tulo serão vistas e estudadas as tr7s modalidades do carisma da variedade das
Save Accept All
B
$ 3AEL8 G, Evangelli 5untiandi, n$ $
 

1

l&nguas 'ue são= o orar, o !alar e o cantar em l&nguas$ Além disso, serão abordados os principais
aspectos de sua mani!estação e o !undamento b&blico e doutrin)rio$
Algu
Alguma
mass pe
pess
ssoa
oass pens
pensam
am e di"e
di"emm 'u
'uee o do
dom
m da
dass l&
l&ng
ngua
uass é o meno
menorr e o mais
mais
escreve : (A'uele 'ue !ala em l&nguas não !ala aos
insigni!icante de todos$ 3orém, São 3aulo escreve:
omens, senão a Deus= ninguém o entende, pois !ala coisas misteriosas, sob a ação do %sp&rito*
+1 Cor 1.,B/$ 8ra,
8ra, o %sp&rito oran
orando
do no ome
omemm ser) pouca coisa[ (8utrossim, o %sp&rito
%sp&rito vem
em au2&lio  nossa !ra'ue"a9 por'ue não sabemos o 'ue devemos pedir, nem orar como convém,
mas o %sp&rito
coraç:es sabe o mesmo intercede
'ue dese4a por on>s
o %sp&rito, com
'ual gemidos
intercede ine!)veis$
pelos santos, % a'ueleDeus*
segundo 'ue perscruta os
+Rm -, B?
B/$
@alve" o mais di!&cil, principalmente para alguns, se4a abandonar?se para 'ue o %sp&rito
ore através de sua pr>pria vo" com (gemidos ine!)veis*$ Alguns precisam renunciar a auto?
su!ici7ncia e submeter?se  ação do %sp&rito Santo$ Mas vale a pena< 8 go"o ine!)vel 'ue o
mesmo %sp&rito tra" com sua presença, a pa" pro!unda 'ue s> Deus pode dar, a certe"a de 'ue
%le ora da melor !orma, são bene!&cios certos e imprescind&veis para o crescimento espiritual$
8 grande dese4o de S$ 3aulo é mani!estado assim= \De mina parte, dese4aria 'ue todos
!al)sseis em l&nguas$$$\ +1 Cor 1.,/$  a esta oração misteriosa, inarticulada, 'ue a pessoa se
une, dei2ando ao pr>prio Deus o cuidado de glori!icar?se e dar?se graças por um amor 'ue supera
todo o conecimento$ %sta oração contém um camino de enri'uecimento espiritual, um t&tulo da
graça$ 0a medida em 'ue cresce a oração, modi!ica?se a vida pela ação amorosa e misteriosa de
Deus$
 0o pentecostes aconteceu a primeira mani!estação do dom das l&nguas de 'ue se tem
entusiasmo=  (#icaram todos ceios do %sp&rito
conecimento$ São Lucas narrou com muito entusiasmo= 
Santo e começaram a !alar em outras l&nguas, con!orme o %sp&rito Santo les concedia 'ue
!alassem* +At B, ./$ Depois do pentecostes, o dom das l&nguas di!undiu?se também entre todos os
cristãos=   (8s !iéis da circuncisão, 'ue tinam vindo com 3edro, pro!undamente se admiraram
cristãos=
vendo 'ue o dom do %sp&rito Santo era derramado também sobre os pagãos9 pois eles os ouviam
!alar em outras l&nguas e glori!icar a Deus* +At 1, ./$ (% 'uando 3aulo les impZs as mãos, o
%sp&rito Santo desceu sobre eles, e !alavam em l&nguas estranas* +At 1N, /$

2. Conceito

8 dom das l&nguas é uma oração !eita por meio de sons emitidos, movidos por inspiração
e 'ue o %sp&rito Santo les d) o sentido$ 0ão se trata de l&ngua, no sentido 'ue apresenta a
ling6&stica, por'ue não
sem conecer?les ) conceitos
o signi!icado$ umanos,
3ro!erir mesmo
palavras 'uedesconecidos$ Consiste em
não são, propriamente, di"er palavras
mani!estação de
um pensamento !ormulado pela mente$ Esar a l&ngua, a vo", para e2pressar ao Senor os
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sentimentos 'ue as
v7m do %sp&rito Santo=
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(;uanto ao !ormal deste carisma e ao seu signi!icado pro!undo, o dom de l&nguas=
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? é, em primeiro
may change your settings at any time
lugar, um carisma para glori!icar a Deus +c!$ At B, .$119 1, ./9
or accept the default? settings.
é um carisma em virtude do 'ual o crente !ala com Deus ao impulso do %sp&rito +c!$ 1 Cor
1.,B$B-/9
? é um carisma de oração e de louvor +c!$ 1 Cor 1.,1.?1/9
Privacy Policy ? é um carisma de b7nção e ação de graça$ +C!$ 1 Cor 1.,1?1/*B$
Marketing 3ara se ter uma idéia mais clara acerca do dom de orar em l&nguas, ve4a?se como ele
apare
aparece
ce em alg
Personalization alguma
umass pas
passa
sagen
genss da Sag
Sagrad
radaa %s
%scri
critur
tura=
a= At B,1?1
B,1?199 1,..?
1,..?.-9
.-9 1 Cor 1B,19
1B,19
Analytics
1.,.$1$1-$N$ Ressalte?se, ainda, 'ue em Mc 1, 1 ele est) relacionado como um dos milagres
Save B Accept All
$ Salvador Carrilo ALDA], ( %enova$ão no Espírito
Espírito anto, p$ N
 

11

'ue acompanam os 'ue cr7em, como uma grande promessa de Jesus$  um (milagre* por'ue é
e2traordin)rio, !ora do comum da linguagem umana$
A gre4a indica 'ue a oração em l&nguas é, verdadeiramente, ação do %sp&rito9 é um dom
'ue provém do Senor, tem por meta o bem da gre4a e aca?se a serviço da caridade=

($$$ São, além disso, as graças especiais, designadas também TcarismasU, segundo a
 palavra grega empregada por S$ 3aulo, e 'ue signi!ica !avor, dom gratuito, bene!&cio$ Se4a 'ual

!or o seu car)ter,


ordenam  graça s ve"es e2traordin)rio,
santi!icante e t7m comocomo
metaoodom
bemdos milagres
comum ou dasAcam?se
da gre4a$ l&nguas, osacarismas se
serviço da
B
caridade, 'ue edi!icam a gre4a* $

3. in!idde do do$ de !nu#

8 dom das l&nguas é uma oração 'ue se !a" a Deus, é uma !orma de glori!ic)?lo$ ;uem
ora em l&nguas não ora aos omens, mas a Deus +c!$ 1 Cor 1.,B/9 a'uele 'ue se abre ao dom das
l&nguas tem o %sp&rito Santo orando nele, por ele e com ele +c!$ Rm -, B?B/$ 8 %sp&rito Santo
sabe do 'ue o orante tem necessidade, !a" ao 3ai o pedido certo e na ora certa, do 4eito 'ue
Deus 'uer$ 3or isso pode?se di"er com !undamento 'ue orar em l&nguas é (orar no %sp&rito*, pois
é em
empr
pres
esta
tarr a me
ment
ntee e a vo"
vo" para
para 'ue
'ue o %s
%sp&
p&rit
ritoo Sa
Sant
ntoo or
ore$
e$ (Ass
(Assim
im,, ai
aind
ndaa 'u
'uee n>
n>ss nã
nãoo
entendamos os gemidos ine!)veis +$$$/, Deus sabe o 'ue dese4a o %sp&rito$ Apesar da intelig7ncia
não assimilar nada, de não compreendermos o 'ue !alamos, cantamos ou oramos, sentimos 'ue
algo
maneira nosespecial
toca pro!undamente
com A'uele 'ue+$$$/,
nossentimos
criou e ao'ue o pertencemos*
'ual mais pro!undoB- do nosso ser comunga de

8 dom das l&nguas apro!unda a oração e a união com Deus$ @rata?se de uma oração
individual, mesmo se !eita em assembléia$ (A'uele 'ue !ala em l&nguas edi!ica?se a si mesmo* +1
Cor 1., ./$ Ema ou outra ve", porém, pode assumir a !orma de mensagem  comunidade9 neste
caso necessita da interpretação, como se ver) mais adiante, no cap&tulo 'uarto$ (Segundo
a!irmação de 1Cor 1., ., o dom de l&nguas é um carisma 'ue o %sp&rito Santo d) para edi!icação
 pessoal9 no entanto, esta não e2clui a !inalidade comum 'ue t7m todos os carismas, a saber= a
edi!icação mHtua, a construção do Corpo de Cristo +c!$ 1 Cor 1B,$B?/BN$
8 dom das l&nguas é um dom para a santi!icação pessoal$ 3ara orar em l&nguas, muitas
ve"es devem?se romper barreiras de medo, dHvidas, incredulidade, respeito umano, in!lu7ncias
negativas de pessoas contr)rias, apego  auto?imagem e  boa !ama$ %mbora não se compreenda
o signi!icado, veri!ica?se uma nova dimensão da oração$ 3oucas !rases bastam para 'ue a'uele
'ue recebe o dom se sinta envolvido pelo mistério e possu&do por um pro!undo sentimento de
alegria e pa"$ Desta !orma, a presença de Deus se torna aconcegante, indiscut&vel, 'uase
 palp)vel$ 8 dom das l&nguas !avorece
!avorece a mani!es
mani!estação
tação dos dema
demais
is dons$
This website stores Ao dataorar
such em
as l&nguas, a pessoa não !ica est)tica, nem entra em transe, mas continua no
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enable essential de suas !aculdades, sabendo o 'ue est) !a"endo, podendo per!eitamente controlar
functionality,o as
tomwellda
asvo",
marketing,
para estar em armonia com as demais$ A pessoa é livre, podendo começar e
personalization, and analytics. You
terminar 'uando 'uer$
may change your settings at any time
 %sta oração não suprime a oração !ormal, antes a completa e enri'uece$ %la e2ige a atitude
or accept the default settings.
de render?se ao %sp&rito Santo9 é como uma porta bai2a pela 'ual s> passa 'uem se curva um
 pouco$  a esta oração misteriosa, inarticulada, 'ue a pessoa se une, dei2ando ao pr>prio Deus o
cuidado de glori!icar?se e dar?se graças por um amor 'ue supera todo o conecimento$
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Marketing
%. Ti)o# de orção e$ !nu#
Personalization

Analytics B
$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ B$
B-
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ $
Save BN Accept
$ Salvador All ALDA], ( %enova$ão no Espírito
Carrilo Espírito anto, p$ N$
 

1B

K) variedade de mani!estaç:es do dom das l&nguas$ Duas delas são=

a2 "lossolalia

(Em !enZmeno 'ue se deu sobretudo na comunidade cristã de Corinto +1 Cor 1B, 19 1.,
B?1N/, mas também nas de Cesaréia e !eso +At 1, .9 1N, /9 não é a mesma coisa 'ue o T!alar
outras linguasU +o milagre
milagre de 3entecostes/, ma
mass consistia nisso 'ue a pessoa +$$$/ pro!eria sons
inintelig&veis e palavras sem+1ane2o,
carisma da interpretação 'ue1/
Cor 1., se tornavam compreens&veis
compreens&ve
+$$$/$ @ambém is apenas
o milagre para 'uem possu&a
de 3entecostes pode sero
interpretado como uma mani!estação de g$ como indica, p$ e2$, a impressão 'ue causou nos
 presentes +At B, 1/
1/ e a citação de Jl ,1?$ 8 pr>prio S$
S$ 3edro identi!ica os !e
!enZmenos
nZmenos com os
os de
Cesaréia +At 1, .9 11, 19 1, -/$ +$$$/ S$ Lucas v7 no milagre um s&mbolo da universalidade do
evangelo +c!$ At B, / 'ue se adapta  nature"a de cada um +c!$ At B, -/$ @alve" tena
considerado como o inverso da con!usão das l&nguas em abel* $

b2 6enoglossia
 
 uma oração em l&ngua desconecida de 'uem ora, mas 'ue e2iste ou 4) e2istiu e ainda é
do dom&nio umano, como o latim, por e2emplo$ Robert DeIrandis di" 'ue (durante uma
reunião de oração em 0ova 8rleans, cidade norte?americana, ouviu uma moça orar em latim,
embora não conecesse esta l&ngua$ %le também registra o !ato de uma senora norte?americana
'ue ao orar em l&nguas perto de um padre portugu7s, sem conecer sua l&ngua, nela !e" a
seguinte oração= +P Maria, 'ue ascendeste ao mais alto dos céus, a4uda?nos a conecer o teu
#ilo/*1$

;uanto  tonalidade, a oração em l&nguas normalmente se apresente como=

a/  !ouvor    oração se'6enciada, de palavreado !re'6ente, onde a pessoa !ica (mergulada*


como criança diante de Deus9
 b/  78bilo
 78bilo 
  oração transbordante, 4ubilosa e e2tremamente alegre, 'uase intermin)vel e sem
 pausas9
c/ 8plica
8plica 
  oração compassad
compassadaa e em tonalidade penitencial, 'ue leva a !rutos de contrição9
d/ &anto
&anto +c!$
 +c!$ 1 Cor 1., 1/  é também uma espécie de louvor, sendo 'ue em tonalidade
musical$

'. A i$)ortnci do do$ d# !nu#


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8 dom de l&nguas tem, portanto, import5ncia !undamental no enri'uecimento espiritual$
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functionality,%le contribui
as well para a renovação da vida da pessoa, na medida em 'ue se constitui em ação
as marketing,
misteriosa
personalization, e amorosa
and analytics. You de Deus$  poss&vel indicar alguns bene!&cios do dom de l&nguas=
may change your settings at any time
a/ #avo
or accept the default #avorece
rece a inti
settings. intimidad
midadee com Deus
Deus,, sem nece
necessid
ssidade
ade de pen
pensar,
sar, !ormular
!ormular preces,
preces, mas,
mas, num
aban
abando
dono
no con!
con!ia
iant
nte,
e, me
merg
rgul
ula
arr nas
nas pro!
pro!un
unde
de"a
"ass do %sp&
%sp&rit
rito$
o$ (8ut
(8utra
rass ve
ve"e
"es,
s, ao
começarmos a orar, também não sabemos como devemos pedir ou di"er a Deus +$$$/$ 8
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%sp&rito Santo, através do dom de l&nguas, vem em nosso au2&lio corrigindo toda esta
B
Marketing imper!eição, 'ue e2iste em n>s pelo nosso pecado$$$* $
 b/ Abre a pessoa para os demais carismas, por'ue mantém o esp&rito em alerta para o 'ue
Personalization

Analytics
$ A GA0 D%0 8R0, #icionário enciclop-dico da .íblia,
.íblia, p$ B.B
1
$ 0 dom das línguas, p$ 1$
SaveB Accept All
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ ?$
 

1

Deus 'uer !alar ou !a"er$ Ieralmente a palavra de pro!ecia ou a interpretação das l&nguas
v7m durante ou ap>s a oração ou c5ntico em l&nguas$ Da mesma !orma a palavra de
ci7ncia, o dom das curas e assim por diante$
c/ A4ud
A4udaa a orar por dete
determina
rminadas
das cois
coisas
as das 'uais
'uais a pessoa
pessoa !oge de coloca
colocarr na presença
presença de
Deus, problemas interiores nos 'uais pre!ere não tocar9
d/  também
também um dom de unida
unidade
de entre os cristão
cristãos=
s= (Acavam?s
(Acavam?see então em Je
Jerusal
rusalém
ém 4udeus
4udeus
 piedosos de todas as naç:es 'ue ) debai2o do céu$ 8uvindo a'uele ru&do, reuniu?se
muita
?/$ gente e maravilava?se de 'ue cada um os ouvia !alar na sua pr>pria l&ngua* +At B,

Acima de tudo, o dom de l&nguas au2ilia no processo de santi!icação pessoal, pois


submete o esp&rito ao %sp&rito, proporcionando uma oração certeira e e!ica"$

-. Co$o rece4er o do$ d# !nu#

8 dom de l&nguas é para todos os 'ue cr7em +c!$ Mc 1, 1/$ 3elo modo como se
mani!esta, ele pode apresentar?se sem sentido s mentes mais racionais$ Mas na medida em 'ue
se cede ao dom e abre?se o coração e a mente, as di!iculdades vão desaparecendo e o dom se
torna um modo a mais de como poder re"ar$
@ambém é necess)rio 'ue o receptor colabore com o Doador$  o %sp&rito Santo$ A este
cabe a moção e a inspiração das palavras en'uanto 'ue 'uele, o dese4o, a aceitação e a decisão
de orar= abrir a boca, mover a l&ngua, movimentar os l)bios, produ"ir sons$ Diante deste dom,
como dos outros, a pessoa deve !a"er um ato de !é= ceder  ação do %sp&rito Santo, pois, sob Sua
ação a l&ngua pro!erir) palavras inintelig&veis=

  (0o ddomom das l&ngu


l&nguas,
as, vvoc7
oc7 so
solta
lta os sons
sons,, e o %
%sp&ri
sp&rito
to San
Santo
to d) o cont
conteHdo$
eHdo$ %sta é a sua
 parte$ 3or isso, a melor maneira de orar em l&nguas é soltar?se no meio dos outros$ Se ) um
grupo orando em l&nguas, !aça o mesmo$ 0ão é assim 'ue o passarino aprende a voar[ 0ão é
assim 'ue aprendemos a nadar[ K) muito tempo, peço a Deus 'ue conceda s pessoas a e!usão e!usão do
%sp&rito Santo$ De 'ue !orma[ Convido a pessoa a orar comigo, da mesma maneira como estou
orando$ Começo a orar, e a pessoa me acompana$ 0ão se pode imitar$ Cada um deve se soltar, a
!im de dei2ar 'ue o %sp&rito Santo ore em si$  algo muito !)cil e simples* $

0. Conc!u#ão

8 dom de l&nguas !oi um dom abundante no in&cio da gre4a$  normal um cat>lico


e2erc7?lo$ %le tra" muitos !rutos para a vida de oração e de santi!icação pessoal, !avorecendo a
This website intimidade
stores dataesuch
a comunão
as com Deus$
A oração
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functionality,seasdi"
welle as
sim o 'ue ) no coração do orante em relação a Deus$ (0inguém !alando sob a ação
marketing,
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divina, pode di"er= YouTJesus se4a malditoU9 e ninguém, pode di"er= TJesus é o SenorU, senão sob a
may change your settings at any time
ação do %sp&rito Santo* +1 Cor 1B, /$
or accept the default settings.
CAPÍTULO TERCEIRO

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Carsma da Pro!"#a
Marketing
1. Introdução
Personalization
8 carisma da pro!ecia é um dos meios 'ue o Senor tem para comunicar?se com o seu
Analytics
 povo, encora4ando, e2ortando, instruindo, dando novo rumo ao trabalo apost>lico, indicando a
direção certa e levando  conversão, en!im, mani!estando sua santa vontade em tudo +c!$ 1 Cor
Save Accept All

$ Jonas A, (spirai aos dons espirituais,
espirituais,  p$ -$
 

1.

1., 1/
Deus sempre 'uer !alar, mas nem sempre o seu povo est) pronto para escut)?lo$ ;uando o
!a" e, em seguida, Le obedece, !a" a coisa certa, na ora certa, do 4eito certo$ ;uando !a" por
sua pr>pria conta, por sua vontade, algumas ve"es acerta, mas na maioria delas erra, so!re ou
!racassa$  necess)rio ouvir o Senor sempre +c!$ Dt , ./$
;ue maravila poder ouvir a Deus e por ele ser orientado$ ;ue povo ), com e!eito, 'ue
tena seu Deus tão pr>2imo de si cada ve" 'ue o invoca com sinceridade +c!$ Dt .,/[

2. Conceito

(A pro!ecia é um carisma em virtude do 'ual o inspirado, em nome de Deus, é movido


 pelo %sp&rito, !ala  assembléia para e2ort)?la, estimul)?la ou corrigi?la$  um carisma 'ue
contribui muito para edi!icar a gre4a$ 0ão comunica revelaç:e
revelaç:ess sensacionais, mas é uma palavra
inspirada 'ue mani!esta a vontade de Deus em circunst5ncias do momento e mani!esta os
se
senti
ntimen
mentos
tos ocu
oculto
ltoss do co
coraç
ração$
ão$ A pa palav
lavra
ra pro
pro!ét
!ética
ica geralm
geralment
entee suscit
suscitaa !ortem
!ortement
entee um
movimento de conversão, de agradecimento ao Senor por suas intervenç:es de amor, um
sentimento de pa"$ 8casionalmente o pro!eta recebe uma lu" particular predi"endo o !uturo +c!$
1Cor 1.,?.$B.?B/*.$
3or ve"es, con!irma?se na pro!ecia o 'ue 4) se est) !a"endo, encora4ando a continuar$
(0uma noite, o Senor disse a 3aulo em visão= não temas< #ala e não te cales$ 3or'ue eu estou
contigo$ 0inguém se apro2imar) de ti para te !a"er mal, pois teno um numeroso povo nesta
cidade
cidade  +At 1-, N?1/$ %la pode também prever uma missão para a gre4a dentro de algum
tempo= (%n'uanto celebravam o culto do Senor, depois de terem 4e4uado, disse?les o %sp&rito
Santo= separai?me arnabé e Saulo para a obra a 'ue os teno destinado* +At 1,B/$
pro!ecia\   +c!$ 1 Cor
São 3aulo aconsela a aspirar aos dons \mas, sobretudo, ao dom de pro!ecia\ 
1., 1/9 e e2plica a import5ncia deste dom= \;uem pro!eti"a !ala aos omens para edi!ic)?los,
e2ort)?los e consol)?los\ +1 Cor 1., /$ 8 dom de pro!ecia (edi!ica a assembléia\ +c!$ 1 Cor 1.,
./9 por isso, o ap>stolo mani!esta seu dese4o= \8ra, dese4o 'ue todos !aleis em l&nguas, porém,
pro!eti"eis\ +1 Cor 1., /$ %ste dom \instrui também os outros +ouvintes/\
muito mais dese4o 'ue pro!eti"eis\ 
+c!$ 1 Cor 1., 1N/, e é um sinal \para os !iéis\ +c!$ 1 Cor 1., BB/, 'uanto para os in!iéis, sendo
 para estes motivo de adoração e proclamação da presença de Deus em meio  comunidade +c!$
1., B.?B/$
 dese4o ardente do ap>stolo 'ue na comunidade se mani!este este dom do %sp&rito= (0ão
despre"eis as pro!ecias* +1 @ess , B/$ \A'uele 'ue tem o dom da pro!ecia, e2erça?o con!orme a
!é* +Rm
 para 1B, /,oamento
pois, segundo
o aper!eiçoamento
aper!eiç a medida
dos cristã os +c!$ %!do.,?1B/$
cristãos dom de Cristo, alguns !oram constitu&dos pro!etas
A pro!ecia pode tra"er uma sugestão sobre algo 'ue deve ser mudado9 pode tra"er uma
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con!irmação do amor de Deus, do seu poder, um sentido pro!undo de sua presença$ A pro!ecia é
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as dom 'ue
well as todos podem ter= \@odos, um ap>s outro, podeis pro!eti"ar, para todos aprenderem e
marketing,
serem
personalization, todos
and e2ortados\
analytics. You +1 Cor 1., 1/$
%m 0Hmeros
may change your settings 11,BN l7?se= \3rouvera a Deus 'ue todos pro!eti"assem e 'ue o Senor les
at any time
or accept the default
desse settings.
o seu %sp&rito\$ 8ra, o pro!eta Joel predissera 'ue o Senor iria derramar o seu %sp&rito
sobre todo o ser vivo= tal pro!ecia, no 0ovo @estamento, é lembrada pelo ap>stolo 3edro, logo no
dia de 3entecostes, como \cumprimento do 'ue !oi dito pelo pro!eta Joel* 
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Joel*   +c!$ At B, 1?B1/$
Assim, a pro!ecia é uma conse'67ncia do derramamento do %sp&rito Santo na gre4a, pois 'uem
tem o %sp&rito do Senor e se dei2a condu"ir por %le, torna?se um instrumento apto do Senor
Marketing
 para pro!eti"ar na assembléia$
Personalization
assembléia$
Analytics
3. O e+erccio do do$ de )ro&eci
Save. Accept All
$ Salvador Carrillo ALDA], ( %enova$ão no Espírito
Espírito anto, p$-
 

1

8 dom de pro!ecia é a !aculdade de acoler no &ntimo +pensamento/ e transmitir em


 palavras intelig&veis, as revelaç:es de Deus$ %st) no campo das revelaç:es particulares e, como
tal, não pode contradi"er o 'ue !oi revelado através da &blia e da @radição e 'ue é e2plicado
 pelo Magistério da gre4a +revelação pH
pHblica/$
blica/$
A mani!estação da pro!ecia deve ser com \dignidade e ordem\ +c!$ 1 Cor 1., ./, e com
um critério de 4ulgamento sobre a mesma +c!$ 1., BN/, pois, \Deus não é Deus de con!usão, mas
de pa"\Assim
+1 Cor sendo,
1., /$o e2erc&cio da pro!ecia acontece 'uando o pro!eta !ala sob a in!lu7ncia
sobrenatural do %sp&rito, abrindo o seu ser para isso, trans!ormando?se em (porta?vo"* de Deus,
 para a verbali"ação
verbali"ação de Suas palavras$
A pro!ecia não se re!ere necessariamente ao !uturo, muito embora isso tena sido o caso
em algumas ocasi:es, como evidencia a &blia$ 3ela pro!ecia, Deus utili"a?se de alguém para
di"er aos omens o 'ue %le pensa sobre a situação presente, ou 'ual é a Sua intenção para o
!uturo$ 0uma reunião de oração, a pro!ecia tem o e!eito de apro!undar o senso da presença de
Deus$  um meio e!ica" de o povo ser condu"ido por Deus$ 0este sentido, o pro!eta transmite o
 pensamento de Deus para 'ue se possa agir segundo esse pensamento$ % essa transmissão vem
de Deus e não da mente da'uele 'ue !ala$
8 pro!eta !ala sob inspiração divina, sob ação divina, sendo instrumento ativo desta
inspiração e comunicação9 o 'ue importa é a mensagem, e não tanto o transmissor da mensagem$
 preciso ter cuidado para não se dei2ar levar pela !ra'ue"a umana, não aceitando uma pro!ecia
divina por'ue esta veio por este ou a'uele membro da comunidade$
8 %sp&rito Santo é livre para 'ue a4a pro!ecia onde, como e 'uando %le 'uiser9 nas
reuni:es de oração, normalmente, ) uma certa se'67ncia em relação  pro!ecia, como segue=
oração, louvor +c5nticos ou preces/, oração e c5ntico em l&nguas seguidos de breve tempo de
sil7ncio$ Assim se cria o clima !avor)vel para a mani!estação do carisma da pro!ecia, 'ue deve
ser dese4ado por todos +c!$ 1 Cor 1., 1/$ Ap>s acoler a pro!ecia, a comunidade louva e e2ulta de
alegria pela palavra 'ue o Senor deu$  importante 'ue a4a con!irmação da pro!ecia$

3.1. A co!,id d )ro&eci

 0inguém pro!eti"a sem o consentimento da vontade, mas acole as palavras


palavras de Deus, em
sua mente e, se não as pronunciar por medo, insegurança ou respeito umano, dei2a de
 pro!eti"ar$ Deus não violenta, não !orça a mente umana contra a sua vontade e consentimento9
consentimento9
serve?sesim, de suas'uem
o Senor !aculdades,
escole,decama
maneira 'ue a pessoa
e capacita é usada
o pro!eta +c!$ por %le$
%! ., 11/$  %le 'ue suscita o
dese4o de pro!eti"ar, vai derrubando as barreiras 'ue impedem a entrega plena do ser da pessoa
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ao seuessential
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siteembora respeite o seu livre?arb&trio, sua liberdade$ A pro!ecia é geralmente
 precedida
functionality, as well as pela unção, 'ue é um Tsenso da presença do SenorU, um movimento no &ntimo do
marketing,
esp&rito,
personalization, é um impulso
and analytics. You para anunciar a mensagem de Deus9 com !re'67ncia, a unção é a cave
may change'ue permite
your settingssaber timeo Senor 'uer !alar $
at any'ue
or accept the defaultAssim
settings.
sendo, são combinadas a ação do %sp&rito e a adesão da pessoa$ 8 %sp&rito unge o
 pro!eta, s ve"es com sinais sens&veis e inspira?le as palavras a serem ditas$ A pessoa deve
entregar?se a Deus, acoler as palavras no &ntimo e pronunci)?las destemidamente$ 8 pro!eta não
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 precisa mudar a vo" ou imprimir uma tonalidade discursiva, mas apenas pronunciar o 'ue le é
revelado na sua pr>pria maneira de !alar$ 0esse sentido, Deus se utili"a da cultura e do
Marketing
vocabul)rio da pessoa$
Personalization

Analytics


$ C!$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de ora$ão, p$ .$


Save  Accept All
$ C!$ Jonas A, (spirai aos dons espirituaiss
espirituaiss, p$ $
 

1

8 essencial para acoler a pro!ecia e proclam)?la é crer 'ue Deus 'uer !alar
na'uele momento e dispor?se a ser seu instrumento$ A pessoa recebe em sua mente uma
 palavra ou !rase e,  medida
medida 'ue as pronuncia,
pronuncia, outras se seguirão$ @ambém
@ambém pode aconte
acontecer
cer de ser
dada primeiro em pensamento ou por meio de uma imagem$
;ual'uer 'ue se4a a !orma de receber a pro!ecia, a pessoa deve dar um passo na !é para
 pronunci)?la, sem se dei2ar impregnar por dHvidas e inseguranças$ 3or ve"es, a pessoa se
acostuma a !icar esperando pelos 'ue mais costumeiramente pro!eti"am$ 8s 'ue agem assim,
di!icilmente serão eusados
entrega ao Senor com odedom
não apenas da pro!ecia$
passividade
passividade$
$ 3ara ouvir o Senor, é necess)rio um ato de
8 pro!eta deve manter uma e2pectativa de escuta$ A escuta é a capacidade dada pelo
%sp&rito Santo para ouvir a vo" de Deus no coração e discernir, dentre todas as vo"es 'ue
cegam, 'ual é a de Deus +c!$ Jo 1B,B?BN/$
A oração do disc&pulo de Jesus é mais do 'ue !alar no va"io, ler no v)cuo, so!rer
na solidão, contemplar um tHnel sem !im$ A oração do disc&pulo de Jesus Cristo
ressuscitado é muito mais do 'ue tatear na escuridão$ %la não é tampouco um salto no
abismo$ 8 disc&pulo de Jesus !oi elevado  posição de amigo do Mestre +c!$ Jo 1,1./$
Sendo amigo de uma das 3essoas da Sant&ssima @rindade, go"a, automaticamente, da
ami"ade das outras$ 3or isso sua oração é, antes de tudo, apro2imar?se de Deus +c!$ Kb
11, /, é um inclinar de ouvido na direção dos l)bios da @rindade Sant&ssima +c!$ s
,.b?/ para saborear o seu canto de amor$

3.2. O cic!o cri#$5tico


 0as reuni:es de oração, cria?se assim o 'ue é denominado \ciclo carism)tico\, composto
de louvor, oração e pro!ecia$ A assembléia se dirige a Deus pela oração, 'ue é o di)logo com o
Senor9 %le responde pela pro!ecia, usando as mentes e vontades da'ueles 'ue se rendem a %le
 para edi!icar a comunidade$
comunidade$
 0o ciclo carism)tico, encontram?se assim estes elementos= oração, louvor +c5nticos ou
 preces/, oraç:es em l&nguas, seguido de breve tempo de sil7ncio, unção +'ue geralmente precede
a pro!ecia/, pro!ecia, ap>s a 'ual a comunidade louva e e2ulta de alegria pela palavra 'ue o
Senor le dirigiu$ 0a medida em 'ue a comunidade se abitua com o ciclo carism)tico, torna?se
mais aberta ao Senor e ao cumprimento de sua vontade$
8corre, por ve"es, 'ue v)rios membros da comunidade tenam a mesma pro!ecia no
momento9 'uando a primeira pro!ecia é anunciada, os outros, tendo?a também recebido, podem
con!irm)?la,
origem$ Deve?se di"endo
!alar em bom
o 'ue tom= \eu
se recebe, tãocon!irmo\$ sto d)
logo se recebe$ Aocerte"a
ouvir o da pro!ecia
anHncio 'uanto
de uma  sua
pro!ecia,
toda a assembléia deve louvar o Senor 'ue ali est) se comunicand
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comunicandoo com ela$
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Ti)o# demarketing,
well as )ro&eci
personalization, and analytics. You
Além atdaany
may change your settings pro!ecia
time verdadeira, pode acontecer de ser proclamada numa reunião de oração
or accept theoudefault settings.
!ora dela=

Privacy Policy a/  5ão profecia


profecia   ? 'ua
'uando
ndo as pala
palavras
vras v7m da mente umana9
umana9 são sentimento
sentimentos,
s, s
ve"es bastante
bastante piedosos, mas 'ue não v7m de Deus e sim da pessoa 'ue, movida
Marketing  po
 porr seseus
us an
anse
seio
ioss ou me mesm
smoo por
po r prob
pr oble
lema
mass em
emoc
ocio
iona
nais
is,, tetent
ntaa co
comu
muni
nica
carr os
 pr>p
 pr
Personalization >pririos
os se
sent
ntim
imen ento
toss co
como
mo se !oss
!o ssem
em me
mens
nsag
agen
enss do %sp&
%s p&ri
rito
to99
 b/  9a
 9alslsaa pr
prof
ofec
ecia
ia   ? é uma mensagem in!luenciada pelo DemZnio9 pode ocorrer$
Analytics
 0ormalmente, ela contradi" a %scritura ou a @radição e o ensinamento da gre4a$ A !alsa
 pro!ecia é detectada pelos seus !rutos= ela causa um mal?estar espiritual 4unto 
Save Accept All
comunidade9 v7?se logo 'ue não procede do %sp&rito Santo pelos e!eitos negativos 'ue
 

1

 produ"$

3ode aco
3ode aconte
ntece
cerr tam
também
bém 'ue inspir
inspiraç:
aç:es
es au
aut7n
t7ntic
ticas
as se mescl
mesclem
em  susub4e
b4etiv
tivida
idade
de do
indiv&duo 'ue, espontaneamente, vai introdu"indo outros elementos e misturando?os com o 'ue
Deus est) revelando$ Seria o caso de=

a/  1rofecias longas 
longas   a pessoa recebe a inspiração e, depois 'ue !ala o 'ue sentiu de Deus,
 permanece
vontade de comentando
comenta ndo ou acrescentando
di"er  comunidade coisas
ou a algumas 'ue, nas
pessoas 'uemais das ve"es,
ali estão ela mesma
presentes$ tem
A pro!ecia
se torna longa e um pouco con!usa, di!icultando o entendimento dos ouvintes 'uanto ao
'ue realmente é mensagem de Deus$ Apesar disso, o !ato de uma pro!ecia ser um pouco
mais alongada, não 'uer di"er 'ue este4am sendo !eito
! eito acréscimos pelo pro!eta9
 b/  1rofecias repetitivas 
repetitivas   a pessoa pronuncia as palavras inspiradas e, na 5nsia de continuar
ensinando, continua repetindo as mesmas palavras ou com pe'uenas variaç:es9
c/  1rofecias influenciadas por devo$/es pessoais
pessoais 
  'uando uma pessoa tem ligação muito
estreita com algum tipo de devoção +Coração de Jesus, 0ossa Senora, algum santo, etc/,
 poder) se sentir impulsionada a mesclar a pro!ecia com esses sentimentos pessoais9 s
ve"es, a mensagem é transmitida estritamente com elementos de tais devoç:es, o 'ue se
constitui numa não?pro!ecia$

 necess)rio recorrer ao dom do discernimento, pelo 'ual Deus d) uma convicção


convicção interior
da autenticidade ou não da pro!ecia$ 8 discernimento, portanto, torna?se também um e2erc&cio
espiritual$ 0o entanto, ao ser proclamada uma pro!ecia, seria oportuno=

a/ 8bse
8bservar
rvar se ela nã
nãoo cont
contradi"
radi" a &bl
&blia
ia ou a doutrina
doutrina da gre4a9
gre4a9
 b/ 3erceber as impress:es 'ue ela causa da assembléia +pa", alegria, contrição, medo,
angHstia, ansiedade, etc/9
c/ %spe
%sperar
rar 'u
'uee ela se4a con!i
con!irmad
rmadaa por outras
outras pess
pessoas$
oas$

 bom 'ue se diga 'ue o DemZnio não tem poder e autoridade para inter!erir numa
oração umilde e aberta ao %sp&rito$ ;uanto mais louvor, menos espaço para Satan)s$ %le
necessita de um tipo de (breca* para in!luenciar as pessoas, 'ue pode ser causada por
 presunção, desespero,
desespero, altive" ou algum pecado grave 'ue este4a,
este4a, de alguma !orma, in!luenciando
!ortemente o momento de oração$
;uanto aos destinat)rios, uma pro!ecia pode ser=
a/  1essoal  
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  dirigida diretamente a uma pessoa, na oração pessoal ou através de alguém
'ue
'uesiteora
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ela9 ma
mais
is rara
rarame
ment
nte,
e, ma
mass ta
tamb
mbém
ém po
pode
de ac
acon
onte
tece
cerr nu
numa
ma or
oraç
ação
ão
comunit)ria9
functionality, as well as marketing,
personalization, and &omunitária 
&omunitária
 b/analytics. You   dirigida a todas as pessoas reunidas em oração$
may change your settings at any time
or accept the default3ode?se
settings. pedir uma
pro!ecia para alguém particularmente, 'uanto para uma necessidade
da comunidade como um todo$ 0a pro!ecia podem ser revelados planos a se reali"ar e 'ue 4)
estão sendo amadurecidos dentro de cada um individualmente ou na comunidade$
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;uanto  !orma, uma pro!ecia pode ser=
Marketing
a/  #ireta
 #ireta   
Personalization pr
pron
onun
unci
ciad
adaa em l&ngua compreens&vel,
compreens&vel, na primeira pessoa do singular,
como se !osse o pr>prio Deus !alando9
Analytics
 b/  *n
 *ndi
dire
reta
ta   ? por meio de visuali"ação, recordação de trecos b&blicos ou !atos
ocorridos, entre outros9 nesses casos, o pro!eta normalmente comunica o 'ue Deus
Save Accept All
 

1-

est) !alando, como se estive e2pondo$ @ambém é poss&vel 'ue alguém pro!eti"e
en'uanto pro!ere uma pregação ou ensino$

#re'6entemente podem ocorrer pro!ecias com substrato b&blico, compostas de !rases


 b&blicas, 4ustamente
4ustamente por'ue na'u
na'uele
ele momento, Deu
Deuss 'uer relembrar  co
comunidade
munidade orante, esta
esta ou
a'uela mensagem ou verdade da !é contida na %scritura$ 0este conte2to, a pro!ecia, é \uma ação
de Deus mediante a 'ual alguém proclama uma mensagem de Deus, a 'ual !ocali"a uma verdade

 4)
aoconecida,
pensamento masnaturalmente$
'ue precisa na'uele momento, ser lembrada\ $ As passagens b&blicas v7m
 0o entanto, é preciso 'ue se diga 'ue a mera recordação de vers&culos b&blicos sem uma
conotação atual não é pro!ecia$ ;uando alguém apenas emite supostas mensagens tais como=
(Meus !ilos, eu sou o camino, a verdade e a vida*, não se trata de uma pro!ecia no sentido
estrito9 na maioria dos casos, é um pensamento da pr>pria pessoa, por'ue recordou a'uela
 palavra na'uele momento, motivada ou não pelo clima da oração$ 3e 3elo
lo do
domm do di
disc
scer
erni
nime
ment
ntoo
é poss&vel saber se as palavras b&blicas t7m uma conotação atual$
3or !im, é importante lembrar 'ue (um carisma  sobretudo de ordem pro!ética  não é
in!al&vel e o seu in&cio pode ser marcado pelo !racasso, pelo erro, pela !alta de con!irmação, sem
'ue ele tena de ser imediatamente 'uestionado$ @udo isso é uma !ase de ensaios s cegas,
leg&tima e necess)ria para assentar esse carisma$ Mas ela não deve, obviamente, prolongar?se,
e2cessivamente$$$*$-

'. Pro&eci e o4edi6nci


As pro!ecias são dadas como orientaç:es para serem ouvidas$ ;uando não se presta
atenção e não se vive o 'ue o Senor !ala, %le pode calar?se$  importante levar bem a sério as
 pro!ecias, são palavras de Deus, palavras de vida, 'ue levam a comunidade e as pessoas a terem
vida e vida em abund5ncia +c!$ Jo 1,1/$
(8 grupo deve levar a sério a palavra de pro!ecia, por'ue, por ela, o Senor nos !ala$ %la
 pode mudar o rumo das coisas, o rumo da pr>pria gre4a, e é assim 'ue a gre4a, 'ue somos n>s,
se mantém em ação*N$

-. Conc!u#ão

8 ob4etivo da pro!ecia é edi!icar, e2ortar, consolar +c!$ 1 Cor 1.,/$ Sua autenticidade
deve
com aser 4ulgada
&blia e o pelos
ensinodemais pro!etas
da gre4a, levar+c!$ 1 Cor 1., BN?/$
 glori!icação Seuressaltar
de Deus, conteHdo deve estar dedeacordo
o crescimento Cristo
no amor !raterno, na edi!icação da gre4a e na busca da santidade$
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8 pro!eta
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functionality,ressuscitado agindo, por seu %sp&rito$ São 3aulo convida  con!iança 'uando di"= \@odos podeis
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 pro!eti"ar\ 
 pro!eti"ar\
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 2$ A gre4a precisa de pro!etas 'ue encora4em, animem, instruam e
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

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CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de 0ra$ão,  p$ $
-
$ 3ilippe MADR%, (spirai aos carismas,
carismas,  p$ .-$
N
$ Jonas A, Aspirai  aos dons espirituais, p$ -$
 

1N

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Marketing O #arsma da In$"r%r"$a&'o das Línguas
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1. Introdução
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8corre muitas ve"es numa assembléia carism)tica reunida, a oração ou o canto em
Accept All
l&nguas, numa armoniosa alegria pela presença de Deus na'uele lugar$ Durante a oração ou
 

B

canto em l&nguas ou no sil7ncio 'ue se segue, uma vo" destaca?se das demais$ 8utras vo"es se
calam por'ue sentem 'ue o %sp&rito est) agindo, dando uma pro!ecia em l&nguas +!alada, orada
ou cantada/$ Ap>s a pro!ecia em l&nguas !a"?se sil7ncio para a escuta da interpretação$
A interpretação pode vir pela mesma pessoa ou por outra, de !orma direta ., como uma
 palavra de pro!ecia$ 3ode ocorrer também a interpretação indireta .1  por meio de visuali"ação,
visuali"ação,
recordação de vers&culos b&blicos ou !atos, entre outras !ormas$
Da mesma maneira 'ue na pro!ecia, o dom da interpretação das l&nguas pode ocorrer
durante
Deus.B$ o (ciclo carism)tico*= louvor  sil7ncio  pro!ecia em l&nguas e interpretação  louvor a

2. Conceito

8 carisma da interpretação das l&nguas é a !aculdade de perceber o sentido da oração ou


da pro!ecia em l&nguas$ 0ão se con!unde com tradução +ou versão/$ 0esta, o tradutor entende
cada palavra$  por isso 'ue ele, utili"ando palavras de um dos idiomas conecidos, reescreve o
te2to em outra l&ngua 'ual'uer$ A tradução é a substituição de palavras, termos ou per&odos de
uma l&ngua pelos de outra$
8 dom da interpretação das l&nguas é um impulso, através de uma unção espiritual, por
meio do 'ual a pessoa capta o sentido da mensagem e comunica?a, para torn)?la compreens&vel
aos membros da comunidade$ , portanto, uma pro!ecia motivada e antecedida pelo dom
das l&nguas=

(A'uele 'ue !ala em l&nguas não !ala aos omens, senão a Deus= ninguém o entende, pois
!ala coisas misteriosas, sob a ação do %sp&rito$ 8ra, dese4o 'ue todos !aleis em l&nguas, muito
mais dese4o 'ue pro!eti"eis$ Maior é 'uem pro!eti"a do 'ue 'uem !ala em l&nguas, a não ser 'ue
este as interprete, para 'ue a assembléia receba edi!icação$ ;uem !ala em l&nguas, peça na oração
o dom de interpretar\ +1 Cor 1., B$$1/$

@anto (o !alar* como (o orar* e (o cantar* em l&nguas s> se tornam mensagem pro!ética
'uando ouver interpretação$

3. O e+erccio d inter)retção d# !nu#

8 e2erc&cio do dom de interpretação das l&nguas segue os mesmos princ&pios 'ue para o
dom de pro!ecia$ De !orma pessoal ou comunit)ria .,a interpretação ocorre ap>s a emissão de
uma mensagem em l&nguas$
A mensag
mensagem em em l&ngua
l&nguass pode
pode ter dur
duraç
ação
ão di!ere
di!erente
nte,, podend
podendoo ser lon
longa
ga ou breve9
breve9
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contudo, a interpretação deve ser concisa, anotando com clare"a a mensagem do Senor$ ;uem
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recebe o dom da interpretação percebe 'ue as palavras le v7m  mente de !orma abundante, e
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personalization, di"er o 'ue oYou
analytics. Senor le inspira$
Assimat como
may change your settings any time) uma unção para pro!eti"ar, uma mensagem em l&nguas também é
 precedida
or accept the por uma unção$ 8 intérprete recebe um impulso interior para a interpretação$ Ali)s, a
default settings.
unção do %sp&rito caracteri"a o e2erc&cio dos dons do %sp&rito Santo$ ;uanto mais a pessoa se
abitua com ela, mais !acilmente identi!ica o modo como o Senor le \dita\ as palavras$
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3or 'ue Deus utili"a o dom das l&nguas para comunicar sua mensagem 'uando pode !a"7?
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lo (diretamente* através da pro!ecia[ Dom João %vangelista Martins @erra procura responder=
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.
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$ A interpretação direta acontece da mesma maneira 'ue a pro!ecia, 4) estudada no cap&tulo anterior$
.1
Save $ C!$Accept
cap&tuloAll
anterior o re!erente  pro!ecia indireta$
.B
$ C!$ cap&tulo anterior$
.
$ C!$ cap&tulo anterior$
 

B1

(#alar em l&nguas numa assembléia cultual cria uma atmos!era de audição interior e uma
e2pectação atenta da palavra do Senor$ %sse dom alerta os 'ue pro!eti"am no grupo, a !im de
estarem mais preparados para receber uma inspiração sobre o 'ue o Senor 'uer comunicar ao
grupo, e coloca também o grupo inteiro alerta para escutar o 'ue se vai di"er$ %ssa interpretação
não é uma tradução, mas um carisma di!erente 'ue não acontece na oração particular, mas s>
'uando o %sp&rito suscita alguém a !alar em l&nguas na assembléia, en'uanto todos os outros
guarda
gua rdam
m e2ortando,
interpreta sil7nc
sil7ncio,
io, pre
prepar
parand
andoo assim
consolando as
e sim o clima
clima.. par
corrigindo\$ paraa a interv
intervenç
enção
ão do car
carism
ismaa pro
pro!ét
!ético
ico 'ue

3or ve"es, acontece 'ue v)rias pessoas recebem a mesma interpretação da mensagem
ouvida$ 0este caso, o senso de 'ue a interpretação ouvida é correta, é rati!icado$ Como na
 pro!ecia, deve?se di"er em vo" alta= (eu con!irmo<*$ Ap>s receber uma mensagem em l&nguas e
sua interpretação, todos devem proclamar a miseric>rdia do Senor, pois, ao receber uma
mensagem do Senor, através da mani!estação dos dons do seu %sp&rito, deve?se dei2ar algum
tempo para o louvor$  %le mesmo 'ue est) dirigindo a sua palavra$ % 'uando o Senor !ala, 'uer
 por meio da interpretação das l&nguas, 'uer por pro!ecias, sua palavra tra" sempre !rutos
 poderosos sobre
sobre todos$
Ema ve" interpretada, a mani!estação das l&nguas tem todas as utilidades das
 pro!
 pr o!ec
ecia
ias,
s, a sa
sabe
ber=
r= edi!
ed i!ic
icar
ar,, e2
e2or
orta
tar,
r, cons
co nsol
olar
ar +c!$
+c !$ 1 Cor 1.,, / . $
Co r 1.

3.1. O co!,i$ento d inter)retção d# !nu#


8 acolimento do dom de interpretação também segue os mesmos princ&pios para o
acolimento da pro!ecia.$ Sua din5mica é semelante  da pro!ecia, 'ue é colocada diretamente
no coração do pro!eta por uma ação do %sp&rito Santo$ A interpretação das l&nguas é também
depositada na mente do intérprete$

%. Ti)o# de inter)retção

A dis
distin
tinçã
çãoo dos
dos tip
tipos
os de intinter
erpre
pretaç
tação
ão ob
obededec
ecee aoaoss pa
par5
r5me
metro
tross at
atrib
ribu&d
u&dosos 
 pro!
 pr o!ec
eciaia$$ A in
inteterp
rpre
reta
taçã
çãoo é verd
ve rdad
adei
eira
ra 'uan
'u ando
do ve
vemm do %sp&%s p&ri
rito
to Sa
Sant
nto$
o$ 0ão?
0ã o?in
inte
terp
rpre
reta
taçã
çãoo
é 'uando as palavras t7m origem na mente umana +não vem de Deus/$ A !alsa
interpretação é in!luenciada pelo DemZnio$
8 instrumento 'ue separa um dos outros é o carisma do discernimento dos esp&ritos$ 8
discernimento da interpretação é tão necess)rio 'uanto para a pro!ecia, pois uma ve" 'ue é
 proclamada assume todas as caracter&sticas da pro!ecia, bem como seus re'uisitos e utilidades
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iente
and te da prepresen
analytics. sença
You ça de Deu
Deus,s, dir
dirigi
igida
da pel
peloo %sp
%sp&rit
&ritoo Santo,
Santo, av
aver)
er) outros
outros pro!et
pro!etas
as par
paraa
may change  4ulgarem ou con!irmarem
your settings con!irma
at any timerem a pro!ecia em l&ngl&nguas
uas e sua interp
interpretação
retação +c!$ 1 Cor 1., B?/$
B?/$
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A'ui, é importan
A'ui, importante
te !a"er a di!erenç
di!erençaa entre a oração em l&ng
l&nguas
uas e a pro!ecia em l&nguas9
l&nguas9
somente esta necessita de interpretação$ ;uando se ora ou louva em l&nguas, não ) necessidade
de interpretação por'ue a pessoa est) se dirigindo a Deus +c!$ 1 Cor 1., B?./$
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Marketing ;uando e2iste uma unção pro!ética na assembléia e 'ue se e2pressa em l&nguas, a& cabe a
interpretação em vern)culo e a con!irmação de outros membros da assembléia +c!$ 1 Cor 1., 1/$
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..
Save $ 0sAccept
carismas
Allem ão 1aulo , p$1N$
.
$ C!$ cap&tulo anterior$
.
$ C!$ cap&tulo anterior$
 

BB

'. Conc!u#ão

interpsetar*  +1Cor 1., 1/$ 8


(3or isso 'uem !ala em l&nguas, peça na oração o dom de as interpsetar*
carisma da interpretação leva ao 3ai, por Jesus, no poder do %sp&rito Santo, orientando os !ilos
de Deus a !a"er a Sua vontade$ ;uanto ao seu e2erc&cio, obedece aos mesmos princ&pios da
 pro!ecia, com a di!erença de av
aver
er sempre uma memensagem
nsagem em l&ngu
l&nguas
as antecede
antecedente$
nte$

l&nguas$  (Assim, pois,


Mas !aça?se irmãos,
tudo aspirai aoe dom
com dignidade de +1Cor
ordem* pro!eti"ar9 porém,;uem
1., N?./$ não impeçais !alar'uer,
dese4a, 'uem em
 pede= (@udo o 'ue pedirdes na oração, crede 'ue o tendes recebido, e ser?vos?) dado* +Mc
11,B./$

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O dom #arsm($#o da C)n#a
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1. Introdução
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B

8 dom da ci7ncia é uma grande !erramenta de trabalo na edi!icação do Reino de Deus,


 pois leva as pessoas
pessoas  conv
conversão
ersão e  glori!icaçã
glori!icaçãoo de Deus$ A palav
palavra
ra de ci7ncia é perc
percebida
ebida como
uma certe"a interior 'ue cega  mente$
Ieralmente, ap>s uma oração em l&nguas, a mente est) aberta e livre para receber a
comunicaçãoo do Senor$ 3or ve"es, vem  mente uma palavra somente, ou um 'uadro, uma cena$
comunicaçã
8 Senor mostra, assim, o 'ue est) curando, reali"ando, trans!ormando, 'ue pode ser= uma cura
!&sica ou emocional, uma cura espiritual, ou mesmo um camado  conversão$

2. Conceito

8 carisma da palavra de ci7ncia é uma revelação sobrenatural de algo 'ue Deus conece$
%le comunica !atos, acontecimentos, problemas, !eridas ou 'ual'uer outra matéria 'ue não é do
conecimento de 'uem ora, mas 'ue é necess)rio saber na'uele momento de oração pessoal,
comunit)ria ou 'uando se re"a por alguém, impondo as mãos$ 0ão depende de in!ormação, de
 bagagem cultural,
cultural, não é !iloso!ia ou teologia= é dom gratuito do
do %sp&rito Santo$
8 dom de ci7ncia é o diagn>stico de Deus$  o carisma pelo 'ual o %sp&rito Santo revela
uma situação, um !ato ou uma lembrança dolorosa relativa a acontecimentos passados ou
 presentes$ %ste dom !a" com 'ue a mente penetre nas verdades divinas sem 'ue empregue o
es!orço do racioc&nio +c!$ B Re ,-ss/ . Através do dom da ci7ncia o %sp&rito Santo !a" com 'ue a
 pessoa entenda as coisas como Deus entende$ #a" com 'ue se penetre na rai" do acontecimento,
!ato, sentimento, situação, estado de esp&rito$  um !ragmento da onisci7ncia de Deus$
3ode?se, ainda, di"er 'ue a palavra de ci7ncia \é um conecimento sobrenatural 'ue se
recebe, devido  graça, por meio da 'ual a intelig7ncia do omem se ilumina com a ação do
%sp&rito Santo, para conecer e ver a rai" de um problema ou o 'ue Deus est) !a"endo ou vai
!a"er entre suas criaturas\.$
  0este mesmo sentido, sobre o ddom om da ci7ncia, escrevem %miliano @ardi! e José K$ 3
3rado
rado
#lores= ( um dos dons carism)ticos, muito belo, por meio do 'ual Deus revela e comunica o
'ue 4) ouve ou o 'ue est) acontecendo na ist>ria da salvação das pessoas$ 3or esta revelação,
 pode?se cegar  rai" de um problema ou  causa de um cativeiro +depend7ncia de um trauma/
ou ao conecimento de uma cura*.-$
3elo dom de ci7ncia, Deus revela as curas 'ue est) reali"ando no meio da comunidade9
então, comunica?se a toda a assembléia o 'ue o Senor est) reali"ando$
A palavra de ci7ncia distingue?se da ci7ncia umana e do dom de ci7ncia in!uso$ Assim=

a/ &i>ncia
&i>ncia== des
conecimento$ desenv
^envolv
a olvime
imento
nto ad'uirida$
!ormação das apt
aptid:
id:es
estambém
natura
naturais
isassociada
da pessoa
pessoa atravé
através
a toda s do estudo
estudo,
tecnologia 'ue, ope
pes'u
s'uisa
isa,,
omem
conece
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such as desenvolvimento
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well as
demarketing,
ci>ncia infuso
infuso== é um dom crismal 'ue a4uda a 4ulgar de maneira correta as coisas
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criadas, em suas relaç:es com Deus e mostra o valor e a import5ncia 'ue t7m as criaturas aos
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olos de Deus +c!$ s 11, B9 Kab B, 1./$
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c/  1alavra de ci>ncia=
c/ 1alavra ci>ncia = revelação particular e moment5nea sobre um !ato singular e determinado9
é urna revelação interior compreens&vel por 'uem a recebe +c!$ 1 Cor 1B, -b/$
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3. O e+erccio do do$ de ci6nci#
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A palavra de ci7ncia não é necessariamente uma palavra piedosa +amor, pa", paci7ncia,
.
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$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de 0ra$ão, p$.B
.-
$ 7esus está vivo, p$.1$
 

B.

etc/, mas di" respeito ao 'ue Deus 'uer revelar$ 3ode ser palavras simples e corri'ueiras$ 3or
e2emplo= tesoura, anel, carta, carro, cabeça, etc$
A palavra vem  mente, sem 'ue a pessoa se tena preparado ou pensado$ 8 dom de
ci7ncia pode vir acompanado da palavra de sabedoria$ 8 primeiro revela a situação9 o segundo
revela como agir$
8 dom de ci7ncia também pode se mani!estar por meio de um entendimento, um
se
senti
ntimen
mento,
to, uma per
percep
cepçã
çãoo ac
acerc
ercaa de det
determ
ermina
inadas
das realid
realidade
ades$
s$ 0es
0esse
se caso,
caso, nã
nãoo seria
seria uma
(palavra*
ci7ncia$ no sentido estrito, mas outro modo de compreensão espiritual= é também dom de
3odem ser re!eridos, a t&tulo de e2emplo, dois epis>dios b&blicos=

a/ Lc ,
, 
?.
?.  A'u
A'ui,
i, Jes
Jesus tevee um entendimento
us tev entendimento   espiritual acerca da situação da'uela
muler9
 b/ Mc , B?.  0esse
0esse epis>dio,
epis>dio, Jesus teve uuma  percep$ão da
ma percep$ão  da !orça 'ue dele saira9

;uanto  ocasião, o dom de ci7ncia pode se mani!estar principalmente=

a2 5a ora$ão pessoal 

8 (diagn>stico* ser) re!erente  pr>pria pessoa ou acontecimento 'ue le di" respeito,
!a"endo com 'ue ela penetre na rai" do !ato, do sentimento, da situação ou estado de esp&rito
relacionado com o passado ou o presente dela mesma$
 0esse sentido, o dom de ci7ncia a4uda no processo de santi!icação pessoal$ Deus dese4a
'ue o omem compreenda como e por'ue %le est) agindo de determinada maneira$ Deus ensina
ao omem sobre as suas verdades, para 'ue o omem possa ter a liberdade de optar pelo bem$

b2 5a imposi$ão de mãos

 comum aver mani!estação da palavra de ci7ncia 'uando se est) orando por alguém,
 por meio da imposição de mãos$ 3or e2emplo= 'uando alguém so!re de algum mal cu4a causa é
desconecida, pode?se pedir ao Senor uma palavra de ci7ncia$ Re"a?se em l&nguas por alguns
instantes, e aguarda?se a comunicação do Senor em sil7ncio$ A pessoa por 'uem se ora poder)
dar o signi!icado da palavra de ci7ncia, associando?a a algum !ato de sua vida$
Ap>s a emissão e compreensão da palavra de ci7ncia, re"a?se de acordo com o ob4eto
revelado$
c2stores
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assembléia de oração, uma ou mais pessoas podem receber palavras de ci7ncia,
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geralmente relacionadas a uma ação de Deus na'uele momento$ %m alguns casos, 'uando se
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anunciam curas por meio do dom de ci7ncia, a pessoa pode perceber 'ue a ela se re!ere a
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 palavra, por meio de uma sensação !&sica ou sentimento, entre outras coisas$ 8 %sp&rito Santo
tem di!erentes maneiras de se revelar
r evelar s pessoas$
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%. Uti!idde do do$ de ci6nci
Marketing

A !inalidade
Personalization primeira deste dom é levar  cura das lembranças dolorosas, 'ue ainda
incomodam as pessoas, !a"em so!rer, e tiram a !elicidade$ 8 %sp&rito Santo penetra tudo, mesmo
Analytics
Deus  +c!$ 1 Cor B, 19 Rm -, B/$ 8ra, penetra também as pro!unde"as do
as pro!unde"as de Deus 
Saveomem, revelando?le
Accept All o 'ue deve ser curado, por meio deste dom de ci7ncia$
 

B

%ste dom, portanto, revela tanto o 'ue o Senor esta reali"ando +curando/ na comunidade,
'uanto o 'ue deve ser curado$ 8 dom da ci7ncia é também, em parte, um dom associado ao dom
de curar doenças +c!$ 1 Cor 1B,N/, e deve ser usado com sabedoria e discernimento$ (8 carisma
da palavra de ci7ncia est) sempre a serviço de outro dom= de cura, palavra de sabedoria, de
 pro!ecia*.N$

'. und$ento# 44!ico# do do$ de ci6nci

• João 1, .?1= a palavra de Jesus a 0atanael9


• João .,1?1N= revelação da vida da Samaritana9
• João11,11?1= conecimento
conecimento da morte de L)"aro9
• Mateus 1,1= de!inição de !é do ap>stolo 3edro, por inspiração do 3ai9
• Atos ,1?11= 3edro denuncia o roubo de Ananias e Sa!_ra9
• Atos 1,Nss= visão de 3edro e a palavra 'ue le é comunicada9
• Lc 1,.?.= 8 %sp&rito Santo revela a sabel a gravide" divina de Maria9
• Mt 1,1-?B= 8 an4o revela, em sonos, a José, a gravide" divina de Maria$

-. A i$)ortnci do te#te$un,o

%m 'ual'uer ip>tese de mani!estação do dom de ci7ncia, é importante o testemuno das


 pessoas 'ue, através da palavra de ci7ncia, receberam alguma graça$ 8 'ue é testemunado,
testemunado,
 prova a veracidade
veracidade da palavra de cci7ncia$
i7ncia$ 3elos dep
depoimentos
oimentos se conece
conece se ouve a ação de Deus
ou não, anunciada pela palavra de ci7ncia +c!$ Mt , 1?B/$
Assim, pelos testemunos se con!irmam não somente as curas, mas a pr>pria palavra de
ci7ncia$ 8 importante, ap>s os testemunos, não é bater palmas= mas dei2ar a assembléia louvar
e agradecer ao Senor com espontaneidade$

0. Co$o re"r )or )ro4!e$# de#con,ecido#

 muito comum encontrar pessoas com problemas cu4as causas não se conece= se4am
 problemas de ordem !&sica, emocional ou mesmo espiritual$ A pessoa pode estar vivendo em
estado doentio +depressão, doença
doença !&sica, p5nico, etc/ e não sabe e2plicar o por 'u7 de tal estado9
s ve"es não ) nenum
nenum motivo aparente$ Como !a"er nestes casos[
casos[

a/ entar o diálogo com
diálogo com a pessoa, procurando reunir todos os elementos poss&veis= in&cio da
en!ermidade
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campos site emocional e espiritual$
!&sico,
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as marketing,
que nível a enfermida
enfermidade
de se situa
situa::  se no campo som)tico +se é algo simplesmente de
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l>gica
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/9 se no cam
campopo emo
emocio
cional
nal +da
+dass lembra
lembrança
nçass do
doss !atos
!atos trauma
traumati"
ti"ant
antes,
es,
conscientes
or accept the default settings. ou inconscientes/9 se no campo espiritual +se é caso de con!issão sacramental,
 poss&veis contaminaç:
contaminaç:es,es, etc$/$ Muitos casos de doenças !&sicas t7m sua origem nos
 problemas emocionais9 em outros casos, os problemas de ordem espiritual?moral repercutem
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psicobiol>gico$$
c/  1edir ao enhor que ve
Marketing
venha
nha em auxílio com o dom da ci>ncia
ci>ncia$$ 0este caso, ora?se em l&nguas
 por alguns minutos9 ap>s breve sil7ncio, aguarda?se a palavra de ci7ncia, comunica?se 
Personalization
 pessoa a mesma palavra$ A pessoa e2pressa a resson5ncia
resson5ncia da palavra em sua vida$ 3or ve"es,
Analyticsa palavra de ci7ncia corresponde a um !ato acontecido ) muito tempo9 outras ve"es, re!ere?
se a casos acontecidos recentemente$ Ap>s a palavra de ci7ncia, re"a?se pela cura do 'ue !oi
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.N

$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ 1.B$


 

B

revelado$ 8 processo vai se repetindo, en'uanto ceguem palavras de ci7ncia$ 3or !im, !a"?se
um louvor ao Senor e conclui?se com alguma oração espont5nea, ou mesmo b&blica$

Caso não se receba palavras de ci7ncia ou se a pessoa 'ue recebe a oração não associ)?la
a nenum !ato de sua vida, mesmo assim deve?se re"ar e entregar o caso  miseric>rdia do
Senor$ %le 'ue tudo conece aver) de mani!estar, no momento oportuno, o seu amor para com
a'uela pessoa$

7. Au+i!ire# do do$ de ci6nci

a2 abedoria  8 dom do %sp&rito Santo 'ue revela como agir diante da'uilo 'ue o dom de
ci7ncia esclareceu$

b2 #iscernimento  9 este carisma a4uda a descobrir o sentido das revelaç:es dadas pelo
%sp&rito Santo através do dom de ci7ncia$

c2 1rud>ncia  9 a prud7ncia a4udar) a descobrir o momento e a !orma certa de proclamar as


 palavras de ci7ncia$
ci7ncia$

d2 igilo 9 'uem ora por outra pessoa deve manter sigilo em relação ao 'ue o Senor revelou
ou curou +casos particulares ou situaç:es secretas/, respeitando a privacidade das pessoas$

. Conc!u#ão

8 dom da ci7ncia não depende do conecimento, de bagagem cultural, não é !iloso!ia ou


teologia= é dom gratuito do %sp&rito Santo$
3alavra de ci7ncia= diagn>stico de Deus$ #a" com 'ue a mente penetre numa verdade +ou
na rai" de um problema/ sem es!orço umano$ Mani!esta?se através de= uma palavra ou !rase,
imagem
imag em +visuali"a
+visuali"ação/
ção/,, sen
sensaçã
sação,
o, sent
sentimen
imento
to ou son
sono$
o$ Atitudes
Atitudes cristãs=
cristãs= sigil
sigilo9
o9 prud7ncia
prud7ncia99
sabedoria9 discernimento$

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Carsma da Pala*ra d" Sa+"dora
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1. Introdução
 

B

 0u m mund
 0um mu ndoo tãtãoo di!&
di !&ci
cill co
como
mo eseste
te to
todo
doss pr
prec
ecis
isam
am ur
urge
gent
ntememen
ente
te do ca
cari
rism
smaa da
 pala
 pa lavr
vraa de sa
sabe
bedo
dori
ria$
a$ A sasabe
bedo
dori
riaa 'ue
'u e vem
ve m do %sp&
%s p&ri
rito
to Sa
Sant
ntoo il
ilum
umin
inaa o ca
cami
min
no,o, d) a
direção certa, leva a decis:es con!orme a vontade de Deus e condu"  santidade$ Como
é importante este carisma<

2. Conceito

A palavra de sabedoria é uma \ação de Deus, movendo uma pessoa a ensinar ou e2plicar
verdades religiosas, a !im de 'ue a presença e o amor de Deus se4am e2perimentados, e para 'ue
ela se4a movida a procurar Deus* $ %2emplos de palavras de sabedoria=
sabedoria= Mt , B-?BN9 Lc B, .9 .,
BB9 1B, BBss9 B., B$
3elo dom de sabedoria, a pessoa sente 'ue o Senor est) le guiando para !a"er alguma
coisa ou di"er algo em determinado momento$ 3ortanto, palavra de sabedoria é uma palavra,
atitude ou ação a !im de 'ue as pessoas percebam a verdade 'ue antes não coneciam$ nspira o
omem como agir, !alar ou se comportar em situaç:es concretas da vida, levando?o a decidir
acertadamente,
acertadamen te, de acordo com a vontade de Deus +c! 1 Cor 1B, -/$
1  oportuno !a"er a seguinte distinção=
2
a2 abedoria humana=
humana= ad'uirida pelo es!orço do conecimento umano e pelas ci7ncias$ %la
depende de es!orços, capacidades e tend7ncias pessoais, além de outros !atores e2ternos$
b2 abedoria diab+lica=
diab+lica= (Mas, se tendes no coração um ciHme amargo e gosto pelas contendas,
não vos glorieis, nem mintais contra a verdade$ %sta não é a sabedoria 'ue vem do alto, mas é
uma sabedoria terrena, umana, diab>lica* +@g , 1.?1/$

c2 abedoria divina=
divina= dom crismal, dom do %sp&rito Santo para o crismando, para santi!icação de
sua vida pessoal$ %ste dom !a" aprender as realidades espirituais e suas conse'67ncias na vida
 pr)tica9 desperta o sabor das cois
coisas
as de Deus +c!$ @g 1,/$

d2 ( palavra de sabedoria=
sabedoria = dom carism)tico do %sp&rito Santo, dom gratuito de Deus, para
orientar situaç:es concretas9 não depende de méritos pessoais, nem é !ruto de dedução racional
ou cient&!ica= é puro dom da graça divina +c!$ 1 Cor 1B,-/$

3. Uti!idde do do$ d #4edori


This website stores 8 data suchde
dom as sabedoria mani!esta a vontade de Deus em situaç:es concretas$  o
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socorro de Deus para momentos de crise +o estudo de algum tema di!&cil, debates,
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A palavra
may change your settings de sabedoria é, portanto, apropriada para testemunar a presença de
at any time
or accept theDeus emsettings.
default momentos di!&ceis +c!$ Mt BB,1?BB/$ 8 dom da sabedoria tem &ntima ligação
com o dom da ci7ncia$ 8 dom da ci7ncia revela uma situação, um problema +d) o
diagn>stico/9 o dom da sabedoria revela como agir +indica o remédio/$ A sabedoria
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também ilumina a pro!ecia para 'ue se4a entendida e vivida$
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

$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de ora$ão, p$.1


 

B-

G)rias passagens
passagens da Sagrada %scritura revelam a utili"ação do dom da sabedoria
como recurso para mostrar a vontade de Deus ou intervir em situaç:e
situaç:ess concretas$ 3ode?
se, ao e2empli!icar, distinguir o uso da palavra de sabedoria=

a/ %m si
situaç
tuaç:es
:es embara
embaraçosaçosas=
s= 1 Rs , 1
1?B-9
?B-9 L
Lcc 1B, 111?1B9
1?1B9
 b/ Como !onte de entendimento
entendimento espiritual=
espiritual= Lc 1B, 1?B19 Lc 11B,
B, BB?.9
c/ Como
Como ati
atitu
tude
de== At NN,, B?B
B?B9
9

Sempre 'ue Jesus e os ap>stolos davam aos seus ouvintes noç:es pr)ticas de como viver
se
segun
gundo
do Deu
Deus,
s, seg
segun
undo
do o ide
ideal
al cri
cristã
stão,
o, tra
transm
nsmiti
itiam
am pa
palav
lavras
ras de sabed
sabedori
oria$
a$ Alguns
Alguns te2
te2tos
tos
importantes= Mt 1, ?9 11, B?9 Mc 1, 1?19 Lc , B?.N9 1B, BBss9 Jo 1, 1$.9 1, 1B?B9
Cl ,1?9 %! ., 1ss9 Il , lss9 1 3d 1, 1?19 #l B, 1?1$
A palavra de sabedoria !oi usada pelos ap>stolos em v)rias ocasi:es, nos momentos de
 pregação, como também antes de tomarem decis:esdecis:es pr)ticas para a gre4a +c!$ At B, 1.ss9 , 1Bss
e ., -ss/$ 3ara a eleição dos sete di)conos, os ap>stolos pedem  Assembléia 'ue escola omens
de boa reputação, ceios do %sp&rito Santo e de sabedoria +c!$ At , 1ss/$ 8s 'ue discutiam com
%stevão, \não podiam resistir  sabedoria e ao %sp&rito 'ue o inspirava\ +At , 1/$ São 3aulo
agiu movido por este dom, 'uando dei2ou cego a limas o mago, 'ue procurava desviar da !é o
 procZnsul Sérgio 3aulo +c!$ At 1,.?1B/$
1,.?1B/$

'. O e+erccio do do$ de #4edori

A abertura para o dom da sabedoria obedece aos mesmos princ&pios 'ue para os
outros dons$ 3ara receber e mani!estar o dom da sabedoria a4uda= vida de oração, estudo,
re!le2ão, umildade e simplicidade +coração de criança/$
8 dom da sabedoria pode estar vinculado a certos momentos decisivos na vida pessoal e
comunit)ria, 'uando o cristão é camado a tomar decis:es importantes, e precisa do au2&lio
divino, de uma orientação de Deus sobre este determinado momento ou problema$  o dom
divino 'ue leva a agir corretamente diante de uma situação di!&cil$
3or este dom, a comunidade sente mais pro!undamente a presença do %sp&rito Santo$ 8s
 participantes de uma reunião, ao ouvirem palavras de sabedoria, percebem
percebem o pr>prio Deus a les
!alar$ 3or este carisma, Deus se serve de alguém para transmitir um conecimento mais pro!undo
da sua palavra ou da direção de Deus sobre a vida deles$
A palavra de sabedoria é !re'6entemente dada no aconselamento de outros, em resposta
adevem
seus problemas,
aspirar a estedando?les
dom9 devem,clare"a e direção
outrossim, re"ar,pela ação do dese4ando?o
pedindo?o, %sp&rito Santo$ @odos podem
ardentemente, comoe
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data @iago
such asem sua carta= \Se alguém de v>s necessita de sabedoria, peça?a a Deus, 'ue a
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vacilação\ +@g 1, ?9 c!$ %clo ,9 .,/$ Salomão pediu?a assim=
!é, sem nenuma vacilação\ 
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(Deus de
or accept the default settings. nossos pais, e Senor de miseric>rdia, 'ue todas as coisas criastes pela
vossa palavra, para ser o senor de todas as vossas criaturas, governar o mundo na
santidade e na 4ustiça, e pro!erir seu 4ulgamento na retidão de sua alma, da&?me a
Privacy Policy sabedoria 'ue partila do vosso trono, e não me re4eiteis com indigno de ser um de
vossos !ilos$ Sou, com e!eito, vosso servo e !ilo de vossa serva, um omem !raco,
Marketing cu4a e2ist7ncia e breve, incapa" de compreender vosso 4ulgamento a vossas leis9 por'ue
'ual'uer omem, mesmo per!eito, entre os omens, não ser) nada, se le !altar a
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sabedoria 'ue vem de v>s$ Mas, ao lado de v>s, est) a sabedoria 'ue conece vossas
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obras9
'ue se ela estava s
con!orma sempre
vossas'uando !i"estes
ordens$ o mundo,
#a"ei?a, ela sabe
pois, descer o 'ue santo
de vosso vos é céu,
agrad)vel, eo
e enviai?a
Save do Accept Allvossa gl>ria, para 'ue, 4unto de mim, tome parte em meus trabalos, e para
trono de
'ue eu saiba o 'ue vos agrada* +Sab N, 1?$N?1/$
 

BN

-. Conc!u#ão  

A sabedoria é um precioso dom do %sp&rito Santo 'ue est) ao alcance de todos9


 bast
 ba staa pedi
pe di?l
?laa co
comm !é,
!é , para
pa ra viv7
vi v7?l
?laa e le
lev)
v)?l
?laa aos
ao s ir
irmã
mãos
os (8 mumund
ndoo ne
neces
cessi
sita
ta de oome
mens
ns
'ue,
'u e, ilum
ilumin
inadados
os pela
pela sa sabe
bedo
dori
riaa de De Deusus,, sa
saib
ibam
am ag
agir
ir e !a
!ala
larr in
inte
teli
lige
gent
ntem
emen
ente
te,,
obedecendo assim a lei de Deus escrita no seu coração, a Hnica lei capa" de elevar sua
dignidade de omem e assim enri'uecer o mundo* 1 $

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1

$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$ 1-$


 

&(1<!0 @*A0
,s#"rnm"n$o dos Es%ír$os
1. Introdução

Jesus usou muito o carisma de discernimento dos esp&ritos em sua vida di)ria$
@ambém
 pr
 prec
ecis
isam osste
am dest
de omens
e car
caris mae para
isma muleres,
pa ra sa
sabe pais
berr dist
di stin eguir
ingu mães,
'u alservos
ir 'ual es
esp&
p&ri tocom
rito es t)grande
est) ag
agin do responsabilidade,
indo em ca
cada
da si
situ
tuaçã
ação=
o=
o %sp&rito de Deus, o esp&rito umano ou esp&rito do mal, o diabo$
8 carisma do discernimento dos esp&ritos é um dos dons mais necess)rios a 'uem
coordenaa um grupo de oração, preside uma reunião de oração, ora por alguém, é pai ou
coorden
mãe de !am&lia, e2erce alguma !unção na comunidade paro'uial, ou na RCC$  bom
estudar com carino este carisma$

2. Conceito

(Dom do %sp&
(Dom %sp&ririto
to Sant
Santoo atatra
ravé
véss do 'ual
'ual uma
uma pepess
ssoa
oa pe
perc
rceb
ebe,
e, in
intu
tuit
itiv
ivaa e
instantaneamente, 'uais esp&ritos estão presentes e operantes em uma palavra, ação,
situação ou pessoa +santo, demon&aco, umano, ou a mistura destes/* B $
%ste dom permite identi!icar 'ual esp&rito est) impulsionando ou est) in!luenciando uma=
ação, situação, dese4o, decisão, palavra, proposta, o!erecimento=
  (8 discernimento é o dom 'ue nos abre os olos para o mundo invis&vel, onde agem tanto
os esp&ritos bons como os maus$ 8 discernimento é lu" sobrenatural 'ue nos mostra a origem e a
causa Hltima de certos !enZmenos misteriosos, umanamente ine2plic)veis$ 3ortanto, não se trata,
em ip>tese alguma, de um 4u&"o temer)rio 'ue !a"emos sobre as pessoas$ As pr>prias palavras
Tdiscernimento dos esp&ritosU dei2am claro 'ue tratamos dos esp&ritos e não dos omens e da sua
conduta*$$BC
conduta*

3. Ti)o# de di#cerni$ento

a2 %eflexivo Dbom senso2

 o disc
discerni
ernimen
mento
to con
consegu
seguido
ido pela intelig
intelig7nci
7ncia,
a, pelo racioc&nio
racioc&nio l>gico,
l>gico, pela
e2peri7ncia de vida, pela e2peri7ncia 'ue se tem sobre alguma coisa, pelo estudo, pela
!ormação, pela observação$
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 b/ #outrinal 
 b/as  
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 o discer
dis timeento
cernim
niment
ad' o
ad'uir
uirido
ido pelo
pelo cocone
necim
ciment
entoo da Sagrad
Sagradaa %scritu
%scritura,
ra, da Sagrad
Sagradaa
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@radição e da doutrina da gre4a9 algo 'ue se aprende, se desenvolve$ 0o %vangelo, Jesus
conecereis*   +Mt ,1?B/$ Contudo,
indica= (3elos seus !rutos, os conecereis*  Contudo, surgem no mundo
mundo os !alsos
 pro!etas 'ue v7m dis!arçados de ovelas +e mesmo dis!arçados de pastores/, mas por dentro são
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arrebatadores +c!$ Mt , 1/$
lobos arrebatadores 
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c2 &arismático
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$ Robert D%IRA0DS, &arismas, dons do amor de #eus , p$ .$

$ S$ #ALG8, 0 despertar dos carismas,  p$ 11


 a capacidade 'ue o %sp&rito Santo d) para distinguir, interiormente, por um


movimento do %sp&rito no &ntimo, 'ue espécie de esp&rito est) movendo uma pessoa ou
uma comunidade$

8s discernimentos= carism)tico, doutrinal e re!le2ivo, completam?se um ao outro$ 8


melor é caminarem 4untos$ %m algumas ve"es, o discernimento re!le2ivo, baseado somente na
ra"ão, !oge completamente da vontade de Deus$

%. Uti!idde do di#cerni$ento cri#$5tico

a/ Aumenta a margem de acerto em tudo o 'ue se !a"9


 b/ 3e
3erm
rmit
itee a desc
de scob
ober
erta
ta da vont
vo ntad
adee de De
Deusus re
reve
vela
lada
da po
porr meio
me io de ou
outr
tros
os ca
cari
rism
smas
as99
c/  um dom precioso   pa  para
ra 'uem
'u em e2er
e2 erce
ce to
toda
dass as !u
!unç
nç:e
:es,
s, pr
prin
inci
cipa
palm
lmen
entete a de
coordenação, pregação e animação9
d/ 3rotege os outros dons$ Assim, por ele é poss&vel saber 'uando e como orar em l&nguas,
 pro!eti"ar, curar, entre outras coisas= \8 dom do discernimento, podemos consider)?lo como
 protetor dos demais dons$ De !ato, ele a& est), pronto para proteger a autenticidade dos dons
do %sp&rito, das poss&veis adulteraç:es, inventadas pelo demZnio*.$

'. ;o$ do di#cerni$ento n (id de <e#u#

Jesus usou o dom do discernimento para encontrar orientação correta em certas ocasi:es$
%ste dom parece estar presente na vida de Jesus de !orma muito original9 alguns e2emplos
 podem servir de inspiração=
a/ ;uando atribu&am a %le um esp&rito imundo, %le discerne= \Se Satan)s se levanta contra si
desaparecer)\\ +Mc , BB?B9 Mt 1B, B-/$
mesmo, est) dividido e não poder) continuar, mas desaparecer)
concluiu : \ permitido, pois, !a"er o bem no dia
 b/ 0a 'uestão da cura no dia de s)bado, %le concluiu:
s)bado\ +Mt 1B, 1B9 Mc , 1?1/$
de s)bado\ 
c/ 0a primeira predição de sua 3ai2ão, repreende a 3edro, di"endo 'ue os sentimentos de
3edro não são de Deus, mas dos omens +c!$ Mc -,1?/$
d/ 0a discussã
discussãoo sobre a ressurr
ressurreiçã
eiçãoo +pelos sadu
saduceus
ceus,, os 'uais a negavam/
negavam/ Jesus orie
orienta=
nta=
\%rrais não compreendendo as %scrituras e o poder de Deus\ Deus\  +Mt BB, BN9 Mc 1B, B./$
e/ 0o caso do cecego
go de nasc
nascença
ença,, Jesus nã
nãoo atribu
atribuiu
iu a cegue
cegueira
ira nem aos pais,
pais, nem ao pr>prio
pr>prio
o
ome
memm cego
cego,, como
como perg
pergun
untatava
vam
m os disc
disc&p
&pul
ulos
os,, mas
mas didisc
scer
erni
niuu co
como
mo ococas
asiã
iãoo de
mani!estação da Il>ria de Deus +c!$ Jo N,1ss/$
!/ Diante
Diante da atit
atitude
ude de @ia
@iago
go e João
João,, pedindo
pedindo !ogo do ccéu
éu para consu
consumir
mir os samarita
samaritanos
nos 'ue
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#ilo do Komem não veio para perd7?los, mas para salv)?los* 
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tre
trec
cos
os da Sagrad
time Sagradaa %s
%scri
critur
turaa re
revel
velam
am as co
cons
nse'
e'67
67nci
ncias
as da !alta
!alta de
discernimento$
or accept the default settings. 3or e2emplo=
a/ In ,1
,1  %va não pa
parou
rou para ddisce
iscernir
rnir se a pro
propost
postaa 'ue a Serpente
Serpente le
le dava era
era coisa de
de
Deus ou não9
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 b/ B Sm 11, 1?1  Davi criou, por !alta de discernimento, situaç:es desastrosas para ele e
Marketing  para os outros$
outros$
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-. ;in$ic d $ni&e#tção do di#cerni$ento cri#$5tico
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Como !a"er para ter discernimento[ 0ão e2iste receita, pois o discernimento dos esp&ritos
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.

$ S$ #ALG8, 0 despertar dos carismas,  p$ 1$


1

é um dom$ 3orém, uma coisa é importante= conecer Deus e Sua 3alavra$

(Ema maneira corret&ssima de sabermos se algo vem da vontade de Deus, do inimigo ou


de n>s pr>prios é a 3alavra de Deus$ Muitas ve"es, em discernimento dos esp&ritos não temos
tempo nem de raciocinar$ Da& esta palavra precisar estar tão enrai"ada em n>s 'ue !aça parte 4) do
nosso pr>prio ser$ Desta !orma, e alimentados pela oração, nossa vontade e intelig7ncia estarão
sempre abertas  ação do %sp&rito Santo, 'ue nos revelar), pelo carisma do discernimento dos
esp&ritos, o 'ue vem de Deus, o 'ue vem de n>s, o 'ue vem do maligno* 

3edir com !é o %sp&rito Santo, pedir o dom do discernimento, acol7?lo, ir


analisando suas mani!estaç:es9 é, pois, um aprendi"ado$ Sua mani!estação se parece
com a intuição$ Assemela?se também com (a vo" da consci7ncia*
Discernir segundo Deus gera bons !rutos$ Jesus d) uma regra in!al&vel= (@oda )rvore boa,
d) bons !rutos9 toda )rvore m) d) maus !rutos$ 3elos seus !rutos, os conecereis* +Mt , 1?B/$
8s 'ue são guiados pelo %sp&rito Santo, terão !rutos espirituais9 os 'ue são guiados pela carne, da
carne colerão corrupção +c!$ Ial , 1?,N/$

0. Conc!u#ão

Jesus discerniu com poder e ensinou a vigiar +c!$ Mt ., 1?19 ,1/$ @odos devem pedir a
Deus e buscar
 pode?se di"er, com empenol ona
indispens)ve
indispens)vel dom do discernimento
comunidade dos no
'ue re"a, esp&ritos$
grupo %lede éoração,
necess)rio, importante,
na !am&lia$ %le
 permite distinguir !enZmenos,
!enZmenos, mani!estaç:es
mani!estaç:es de todo tipo$
 necess)rio perseverar nas oraç:es, no grupo de oração, na vida sacramental, no estudo
da &blia, na docilidade ao %sp&rito Santo, na devoção mariana e na doutrina da gre4a para
crescer no conecimento de Deus e estar cada ve" mais aberto ao carisma do discernimento dos
esp&ritos$
;uão necess)rio se torna o dom do discernimento nas v)rias situaç:es da vida pessoal e
comunit)ri
comu nit)ria<
a< %sse dom é muito importa
importante
nte na orientaç
orientação
ão doutrin)r
doutrin)ria,
ia, na percepçã
percepçãoo da ação de
Deus\ +1 Jo ., 1 /$
Deus e sua vontade, a4udando en!im, a \e2aminar se os esp&ritos são de Deus\ 

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$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA,  !ideran$a cristã, p'


B

&(1<!0 0*(?0
Carsma da Cura
1. Introdução

8s carismas de cura, !é e milagres podem ser camados (dons?sinais*, por'ue sinali"am


algo de e2traordin)rio reali"ado pelo poder de Deus$ São dons 'ue mani!estam o poder de Deus
no mundo9 são obras do poder do %sp&rito, agindo nos cristãos e através deles, para con!irmar a
verdade da mensagem cristã$
Diante do poder de Deus 'ue se mani!estava em Jesus e nos ap>stolos, muitos se
converteram  !é, ao presenciarem uma cura, um milagre, um prod&gio sobrenatural, uma
ressurreição, etc$
%sses dons continuam sendo mani!estos na gre4a$ São necess)rios aos nossos dias,
 por'ue con!irmam da palavra do Senor$ 0ão !oram necess)rios somente no in&cio do
cristianismo, para sua e2pansão$  pr>prio da gre4a testemunar pela mani!estação dos dons
carism)ticos, a ação poderosa do Senor em meio a seu povo$ 3elos carismas, a evangeli"ação é
con!irmada$ (8s disc&pulos partiram e pregaram por toda a parte$ 8 Senor cooperava com eles e
con!irmava a sua palavra com os milagres 'ue a acompanavam* +Mc 1,B/$

2. A# en&er$idde# e  cur

“EnviouHos a pregar o %eino de #eus e curar os enfermos +Lc


enfermos  +Lc N, B/$

Antes de entrar propriamente no dom da cura convém tecer alguns coment)rios a respeito
da 'uestão das en!ermidades e de sua relação com a vida cristã e o plano da salvação$
8 entendimento da gre4a a respeito dessas realidades é de 'ue a en!ermidade e o
so!rimento sempre estiveram entre os problemas mais graves da vida umana= (0a doença o
omem e2perimenta a sua impot7ncia, seus limites e sua !initude*$
8 3apa João 3aulo , em sua Carta Apost>lica alvifici #oloris 
#oloris  (8 sentido cristão do
so!rimento umano* ? procura responder ao sentido da dor e do so!rimento$ Segundo ele, (poder?
se?ia di"er 'ue o omem so!re por causa de um bem do 'ual não participa, do 'ual é, num certo
privou*   $ 0o plano inicial de Deus 'ue previa todo
sentido e2clu&do, ou do 'ual ele pr>prio se privou* 
o bem e toda a satis!ação das necessidades do omem +!&sicas, emocionais e ps&'uicas/, se
interp:e o pecado, criando toda a espécie de dor e insatis!ação dessas necessidades$
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2.1. data such
Conceito deas#=de >e?ui!4rio@ + doenç >de#e?ui!4rio@
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analytics. Youo omem em armonia per!eita com todas as coisas$ 8 %sp&rito de Deus
may changegovernava o esp&rito
your settings do omem9 este governava a alma e a alma governava o corpo$ % o omem
at any time
or accept thego"ava
defaultde um dom camado imortalidade corporal, além da imortalidade do esp&rito$
settings.
Kavia armonia  e'uil&brio  entre o esp&rito, a alma e o corpo$ ;uando o omem saiu,
voluntariamente, do plano original de Deus, pelo pecado das origens, entraram no mundo o
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so!rimento, a doença +dese'uil&brio, desarmonia/ e a morte$
Marketing A doença +'ue é um dese'uil&brio/ pode ter in&cio em um dos elementos constitutivos do
ser umano e atingir os outros, secundariamente$ 3or e2emplo= uma doença 'ue comece no
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esp&rito + pneuma/
 pneuma/ pode se e2primir na mente + psique
+ psique// e no corpo + soma
+ soma/$
/$ %ntão é uma doença
 pneumopsicossom)tica,
 pneumopsico
Analytics ssom)tica, uma doença do omem total$ %2empli!icando= um pecado, 'ue é uma
Save  Accept All
$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1$

$ J8W8 3AEL8  apud  R%08GAVW8
 R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, 0ra$ão pela pura, p$1.$


doença do esp&
doença rito +ou do  pneuma
esp&rito  pneuma/,/, pode gerar um sentimento de (remorso* -  +na alma ou
 psiqu>/,
 psiqu> no soma/$
/, levando a doenças >sseas +no corpo ou no soma /$
8 omem em dese'uil&brio +doente/ precisa ser curado, restaurado, regenerado em todo o
seu ser para voltar  armonia inicial$ A cura é isto= a restauração do e'uil&brio, da armonia do
 plano de Deus$
Deus$

2.2. O e+erccio do do$ de cur

Se a doença é no corpo, precisa?se de cura !&sica9 se na mente, é necess)ria uma cura


 ps&'uica9 adoecem as emoç:es, a car7ncia é de uma cura interior$ Caso o problema se4a
espiritual, é preciso uma cura espiritual +libertação/$ %m 'ual'uer ip>tese, o dom de cura
geralmente se mani!esta por meio da oração de cura$
3ara orar por cura, a Hnica prerrogativa é usar o nome de Jesus$  preciso dei2ar de lado o
medo e os enganos e orar pelos en!ermos, sabendo 'ue Deus os cura pelos méritos de Jesus
Cristo e não por'ue a pessoa sabe orar, tem e2peri7ncia ou é santa$ @odos podem e2ercitar o dom
de curar as doenças$
8 prop>sito de Deus é 'ue os seus !ilos se4am totalmente sadios, curados, restaurados,
regenerados e libertos$ 3ara isso %le enviou o Seu #ilo para morrer pela umanidade$ 3elas suas
 pisaduras o #ilo
#ilo trou2e a cura total
total e a libertação +c!$ s ,.?/$
,.?/$
8 3apa João 3aulo  di" 'ue (o omem é destinado  alegria, mas todos os dias
variad&ssimas !ormas de so!rimento e de dor* N$ % a Congregação para a Doutrina da
e2perimenta variad&ssimas
#é, em recente publicação se mani!esta di"endo 'ue e2atamente por 'ue somos destinados 
alegria, o Senor, nas suas promessas de redenção, anuncia a alegria do coração ligada 
libertação dos so!rimentos +c!$ s , BN9 , ?.9 r ., BN/$ 3or isso, ) um anseio leg&timo e
 pro!undo do omem de se libertar de todo mal, pois o Senor é (a'uele 'ue liberta de todos os
males* +Sb 1,-/$

2.3. ;eu# ?uer o ,o$e$ #ud5(e!

Desde a criação do omem, Deus o camou  !elicidade, ao bem?estar,  saHde plena$


%ste é o plano de Deus= a !elicidade e o bem de suas criaturas$ As palavras dos pro!etas, as
intervenç:es divinas em !avor do povo escolido testemunam um a!eto e uma ternura 'ue
e2pressam o grande amor de Deus$ Se dHvidas ainda ouvesse, o mistério da encarnação de Jesus
Cristo as dissiparia por completo$ Em Deus 'ue se d) de !orma tão apai2onada não poderia ter
 pensado ou #iálogo
dese4ado
 0o #iálogo
 0o 1 a d
dor
or ou o so!rimento
 encontram?se registrospa
para
ra os seus am
primorosos amados$
de ados$
como Deus v7 a separação do omem
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e a sua necess)ria reconstrução=
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personalization, and analytics. !ila bondosa e 'uerida, a umanidade não !oi leal e !iel para comigo$ Desobedeceu 
minaatordem
may change your settings +In B, 1/ e acou a morte$ De mina parte mantive a !idelidade, conservei a
any time
or accept the default!inalidade
settings. para a 'ual a criara, com a intenção de dar ao omem a !elicidade$ Eni a nature"a
divina, tão per!eita,  m&sera nature"a umana, resgatei a umanidade, restitu&?le a graça pela
morte de meu #ilo$ 8s omens sabem de tudo isso mas não acreditam 'ue sou poderoso para
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socor
corr7?
r7?los
los,, !or
!orte
te par
paraa au2
au2ili)
ili)?lo
?loss e de!
de!end
end7?l
7?los
os dos inimigo
inimigos,
s, s)b
s)bio
io par
paraa ilumin
iluminar
ar sua
suass
-
Marketing
$ 8 (remorso* distingue?se da (contrição* pelo seu car)ter altivo= a pessoa sente?se atingida no orgulo, ao se
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deparar com sua imper!eição$ A contrição é uma atitude de umildade, por meio da 'ual a pessoa se reconece
 pecadora e solicita a miseric>rdia
Analytics miseric>rdia de Deus$
N
 &hristifideles !aici,3ARA
$$ C80IR%IAVW8  $ A D8E@R0A DA #, *nstru$ão sobre as ora$/es ora$/es para alcan$ar de #eus a
Savecura, p $  Accept All
1
$ 3rincipal
3rincipal obra de Santa Catarina
Catarina de Sena$ %ste livro é considerad
consideradoo a obra?prima desta doutora
doutora da gre4a$
gre4a$
#oi escrito na !orma original de (revelação divina* de Deus 3ai  santa por volta do ano de 1$$
.

intelig7ncias +$$$/$ A nature"a


nature"a divina uniu?se com poder meu +o 3a
3ai/,
i/, com a sabedoria do #
#ilo
ilo e
com a clem7ncia do %sp&rito Santo$ @odo o abismo da @rindade, uniu?se  vossa umanidade$*B

8 ensinamento da gre4a aponta 'ue de Deus vem a cura e a salvação$ 8 dese4o de Deus,


con!orme o testemuno do pr>prio Jesus Cristo, é a cura, a vida plena e abundante +c!$ Jo 1,1/$
A %scritura a!irma 'ue (Deus não é o autor da morte, e a perdição dos vivos não le d) nenuma
alegria$ %le criou tudo para e2ist7ncia, e as criaturas do mundo devem cooperar para a salvação$
 0elas, nenum
+Sl 11,9 Sb 1,princ&pio
1?1/$é8ra,
!unesto, e aveio
Jesus morte
aonão é a raina
mundo da terra,
para dar por'uevida
ao omem a Justiça é imortal*
em plenitude,
mani!estando o amor de Deus 3ai +c!$ Jo , 1/ e torn)?lo participante da nature"a +c!$ B 3d 1, ./
e do amor divino +c!$ 1 Jo ., N9 , 11/$
Se Jesus deu a vida pelo omem, se (!omos transladados da morte para a vida*  vida*   +1 Jo ,
%le  (é um Deus
1./, %le o 'uer ceio de vida, de saHde, de !elicidade, pois %le é o Deus da vida9 %le 
cura*  +%2 1, B/, 
'ue nos cura*  B/,  ('ue sara as nossas en!ermidades* 
en!ermidades*   +Dt B, N9 Sl 1B, 9 1., /$ As
doenças encontram sua causa no pr>prio omem, no seu pecado, orgulo, ambição9 em sua
desarmonia consigo mesmo, com os outros, com a nature"a e, por !im, com o pr>prio Criador$
Mas esta é uma verdade b&blica= Deus 'uer o omem saud)vel<

2.%. ;o$ de cur e #o&ri$ento ,u$no

 0o Antigo @estamento percebe?se 'ue o povo de srael tina o entendimento de 'ue as
en!ermidades estavam misteriosamente ligadas ao pecado e ao mal9 mas elas atingiam também
os 4ustos, o 'ue levava o omem a interrogar?se o por'u7 .$ 8 3apa João 3aulo  esclarece sobre
isso= (Se é verdade 'ue o so!rimento tem um sentido de castigo 'uando é ligado  culpa, 4) não é
verdade 'ue todo o so!rimento se4a conse'67ncia da culpa e tena um car)ter de castigo$ A
!igura de J> é disso uma prova convincente no Antigo @estamento +$$$/$ Se o Senor permite 'ue
J> se4a provado pelo so!rimento, !)?lo para demonstrar a sua 4ustiça$ 8 so!rimento tem car)ter de
 prova*$
Con!orme o entendimento e2presso pela Congregação para a Doutrina da #é, a doença
 pode ter aspectos positivos de demonstrar !idelidade ou mesmo de reparação, mas continua
sendo sempre um mal e as promessas de Deus vão sempre no sentido de libertação e de cura e
'ue, em tempos vindouros, não aver) mais desgraças e invalide" e o decurso da vida nunca
mais ser) interrompido com en!ermidades mortais +c!$ s , ?9 , 1N?B/$
A partir da vinda de Jesus Cristo é 'ue se encontra uma resposta mais completa para a
'uestão
narrativadas en!ermidades$
de todos ;uandoa Jesus
os evangelistas, se depara
sua atitude com de
é sempre os curar
en!ermos, e isto éde
e de libertar uma constante
todos na
os males$
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esse data such as
respeito di" a Congregação para a Doutrina da #é= (As curas são sinais de sua ação
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messi5nica +c!$ Lc , B?B/$ Mani!estam a vit>ria do Reino de Deus sobre todas as espécies de
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mal +$$$/, servem para mostra
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mostrarr 'ue Jesus tem o poder
poder de perdoar os pe
pecados
cados +c!$ Mc B, 1?1B/
1?1B/ e

may changesão sinais
your dosatbens
settings salv&!icos* $
any time
or accept the default8settings.
mesmo sentido pode ser observado no in&cio da evangeli"ação ao longo dos Atos dos
Ap>stolos, con!orme Jesus avia prometido$ São !re'6entes as curas e as libertaç:es por meio
dos ap>stolos$ São 3aulo também con!irma a continuidade dos sinais e prod&gios em sua
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evangeli"ação$ A Sagrada Congregação para a Doutrina da #é acrescenta= (%ram prod&gios 'ue
Marketing
B
Personalization
$ p$ 1

Analytics $ C!$, especialmente, CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1B?11$
.
$$ C!$

J8W8Jo ,3AEL8
B$  apud C80IR%IAVW8 3ARA A D8E@R0A DA #,  *nstru$ão sobre as ora$/es
Save Accept All
 para alcan$ar de #eus a cura
cura, p$ $

$ C!$ *nstru$ão sobre as ora$/es
ora$/es para alcan$ar de #eus
#eus a cura, p$ $

 p$ $
$ bid$, p$


não estavam ligados e2clusivamente  pessoa do Ap>stolo, mas 'ue se mani!estavam também
através dos !iéis$*-

3. En&er$idde# no Antio Te#t$ento

Ao longo do Antigo @estamento, ap>s a narrativa do pecado e das conse'67ncias 'ue ele
tra" para o omem, começa a surgir, especialmente nos salmos e através dos pro!etas, uma visão
nova da doença diante de Deus$ Das lamentaç:es sobre as en!ermidades,
en!ermidades, elas se tornam camino
de conversão +c!$ Sl -,  e N, N$1B/ e o perdão de Deus inaugura a curaN$ Cega?se a momentos
de uma compreensão e2traordin)ria da dor e da redenção a serem mani!estadas plenamente no
Cordeiro de Deus, o Justo, o Servo= (%le tomou sobre si as nossas en!ermidades e carregou com
nossos so!rimentos$$$ % ainda= (3or suas cagas, n>s !omos curados* +s , .$$11/$
#oi assim 'ue os pro!etas viram a cegada do Messias= (%le mesmo vem salvar?nos9 os
olos dos cegos se abrirão e se desimpedirão os ouvidos dos surdos9 então, o co2o saltar) como
um cervo, e a l&ngua do mudo dar) gritos alegres*   +s , .b?a/$ 8s tempos messi5nicos !oram
vistos como tempos de plenitude espiritual, plenitude de vida !&sica, como tempos nos 'uais o
 poder de Deus
Deus se mani!estaria ccom
om esplendor em JJesusesus Cristo$
8 Messias teria em si a plenitude do %sp&rito Santo9 seria consagrado pela unção, e
(enviado a levar a oa 0ova aos pobres, a curar os coraç:es doloridos, a anunciar aos cativos a
liberdade$$$*   +s 1, 1?B/$ %le !ora prenunciado como o (rebento
redenção, aos prisioneiros a liberdade$$$* 
(Iérmen* , segundo o pro!eta `acarias +c!$ `c
 4usto brotado de Davi* +c!$ Jr B, 9  ,1/9 como (Iérmen* ,
,-9 ,1B/9 !oi predito ser o Messias, a (3edra Angular* na construção da gre4a +c!$ `c 1, .9 s
-, 1.9 B-, 19 Sl 11, BB9 At .,
., 11/9 como alguém 'ue vviria iria (pensar a caga de seu povo e curar
curar
recebeu*   +s  ,B/$ %le seria o (%manuel, o Deus conosco, o
as contus:es dos golpes 'ue recebeu* 
 pr&ncipe da 3a"* +c!$ s , 1.9
1.9 N, 9 Mt 1, B/9 seria o (Sol da Justiça
Justiça,, 'ue tra" a Salvação em se
seus
us
 +Ml , B/$
raios
raios

%. O No(o Te#t$ento: <e#u# e o# en&er$o#

@odos os temas presentes no Antigo @estamento a respeito do Messias dão a idéia de


salvação, presente em Jesus, como uma plenitude de bens, de vida e saHde, de cura das
en!ermidades umanas, de esperança e consolo$
 0o 0ovo @estamento, v7?se Jesus cumprindo as pro!ecias$ Em dos te2tos claros, neste
sentido, é Lucas , BB= (de anunciar a João o 'ue tendes visto e ouvido= os cegos v7em, os co2os
andam, os leprosos !icam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, e aos pobres é
anunciado o evangelo* +% Jesus acabara de !a"er muitas curas= c!$ v$ B1/$
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#undam
#un damen
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ental
talmen
mente,
te, os evange
evangelis
listas
tas se es
es!or
!orçam
çam por transm
transmiti
itirr aos seu seuss lei
leitor
tores
es e
functionality,ouvintes,
as well asamarketing,
verdade 'ue Jesus é o Messias anunciado pelos pro!etas, o #ilo de Deus, 'ue devia
vir aand
personalization, esteanalytics.
mundo You para reali"ar o plano do 3ai= a salvação dos omens e a mani!estação do Reino
may changede!initivo +c!$at Mt
your settings any 1, B1?BB9 1, 19 Mc 1, 1?19 1, N9 Lc , 1-?B9 Jo ., B?B9 11 ,B, etc/$
time
or accept theAnunciava o Reino de Deus +c!$ Lc N, 11/ presente nU%le e em sua obra +c!$ Mt 1B, B-9 Lc 11,
default settings.
B/$
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A %ncarnação do Gerbo, na plenitude dos tempos, 'uando (se !e" carne, e abitou entre
1./,  é salv&!ica, pois %le veio ao mundo (para salvar o povo de seus pecados* +c!$
n>s +c!$ Jo 1, 1./, 
Mt 1, B1 29
Marketing  29 veio para (e2piar os nossos pecados* D 
pecados*  D c! 
c! ' 1 Jo ., 1/9 veio (para salvar os pecadores*
puri!icar*  D cc! 
+c!$ 1@im 1, 1/9 veio (para nos resgatar de toda a ini'uidade e nos puri!icar* D 
Personalization
! ' @t B, 1./9 veio,
en!im, para 'ue todos tivessem vida plena +c!$ Jo 1, 1/$
Analytics  0o in&cio de seu ministério pHblico, (Jesus percorria toda a Ialiléia, ensinando nas

Save - Accept All


$ bid$, p$ $
N
$ C!$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1B$


sinagogas, pregando o %vangelo do Reino, e curando todas as doenças e en!ermidades entre o


todos*   +Mt ., B?B/$ 0ão somente Jesus curava< Mas dava aos disc&pulos o
 povo$$$ e curava a todos*
 poder 'ue tina, em !orma de mandamento= (Curai os doentes, ressuscitai
ressuscitai os mortos, puri!icai os
demZnios$$$*  +Mt 1, -/$
leprosos, e2pulsai os demZnios$$$*
Ema palavra
palavra pode de!de!ini
inirr o rel
relac
acion
ioname
amento
nto de Je
Jesus
sus com os en!erm os= compaixão.
en!ermos=
Diversas ve"es os evangelistas se re!erem  sua compai2ão$ 8 Catecismo da gre4a Cat>lica di"
'ue (sua compai2ão para com todos a'ueles 'ue so!rem é tão grande 'ue ele se identi!ica com
eles= Estive
eles= visitastes**$ @odos buscavam a Jesus, 'ue a todos recebia$ @odos o
 Estive doente e me visitastes
'ueriam tocar e %le se dei2ava tocar$
As curas reali"adas por Jesus suscitavam a !é em sua 3essoa Divina e levavam os
ouvintes a se tornarem seus disc&pulos e suas testemunas$ Se Jesus curava, era por'ue não
aceitava a en!ermidade como algo 'uerido normalmente por Deus9 mas a cura, a saHde plena,
estas sim, eram dese4adas por Deus$ Jesus curava por'ue os via doentes, e por'ue mani!estava,
assim, o seu amor e a sua caridade$ 8 amor de Jesus é sempre curativo< % a ninguém 'ue dele se
apro2imasse teria dito= volta para casa com tua en!ermidade, por'ue Deus 3ai assim o dese4a, e
te abençoa com a doença< Ao contr)rio= curou a todos os 'ue dele se apro2imaram e le pediram
com con!iança e !é +c!$ Mc , /$ Jesus 'uer dar a saHde$ %le é o divino médico 'uer curar o
omem totalmente +c!$ Mt -, 9 Mc 1, .19 Lc 1, B/$
Deus pode, é certo, permitir 'ue uma doença permaneça em uma pessoa, sendo a mesma
um meio de santi!icação e puri!icação para si e para os outros$ De modo geral, a vontade de Deus
é 'ue o omem se4a curado para poder louv)?Lo com todo o ser$ Jesus demonstrou isto em sua
vida pHblica ao curar os doentes$ Compadecia?se dos doentes e mani!estava seu amor, sua
disse=   (os sãos não precisam de médicos, mas os en!ermos*
caridade, curando?os$ %le mesmo disse= 
+Mc B, 1/$ % Jesus ali estava como o médico divino do corpo, da mente e da alma dos omens$

'. A Ire/ e o )oder de curr doenç#

Ap>s a ressurreição, Jesus apareceu aos ap>stolos e les disse= (Como o 3ai me enviou,
envio*   +Jo B, B1/$ A missão 'ue Jesus recebeu do 3ai, de tornar presente
assim também eu vos envio* 
entre os omens o seu amor salv&!ico, %le o trans!eriu  sua gre4a$ A missão de Jesus e da gre4a
é a salvação dos omens, e esta é a vontade do 3ai +c!$ 1 @im B, ./$
Ao se desp
desped
edir
ir do
doss ap>s
ap>sto
tolo
los,
s, Je
Jesu
suss orde
ordeno
nou=
u= (
(de
de po
porr to
todo
do o mund
mundoo e prpreg
egai
ai o
%vangelo a toda criatura$ ;uem crer e !or bati"ado ser) salvo9 mas 'uem não crer ser)
condenado$ %stes milagres acompanarão aos 'ue tiverem crido= e2pulsarão os demZnios em
meu 0ome, !alarão novas l&nguas, manusearão serpentes, e se beberem algum veneno mortal não
curados* +Mc 1, 1?1-/$
les !ar) mal9 imporão as mãos sobre os en!ermos e eles !icarão curados* 
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A intenção de Jesus é bem clara= (%stes milagres acompanarão aos 'ue tiverem crido*$
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functionality,J)asmesmo durante a vida pHblica de Jesus, os ap>stolos puderam testemunar o poder curativo
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analytics. pregavam e curavam os doentes +c!$ Mc , 19 Lc N, /$
 0os Atos
may change your settings at anydos
timeAp>stolos, os milagres acontecem pelo poder do nome de Jesus e do seu
or accept the default settings.
%sp&rito$ %ra o Senor con!irmando a pregação apost>lica +c!$ Mc 1, B/$ %is alguns relatos da
era apost>lica=
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a/ 3edro cura um co2o de nascença, com mais de 'uarenta anos de idade +c!$ At ,19
Marketing ., BB/9
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 b/ A sombra de 3edro, passando por sobre os doentes os curava9 Deus !a"ia milagres
e2traordin)rios por intermédio de 3aulo +c!$ At , 1B?19 1N, 11?1B/9
Analytics c/ 0a Samaria, com o Di)cono #ilipe, acontecem prod&gios e curas +c!$ At -, .?-/9
d/ 3edro, em Lida, cura o paral&tico %néias +c!$ At N, B?/9 este !ato trou2e muitas
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

$ n$ 1$


 pessoas  conversão
conversão para a !é9
e/ %m Jope, 3edro ressuscita a @abita, o 'ue suscita a !é em muitos coraç:es, 'ue se
voltam ao Senor +c!$ At N, ss/9
!/ %m cZnio, o Senor operava prod&gios por meio de 3aulo e arnabé +c!$ At 1.,
1ss/9
g/ %m Listra, 3aulo cura um omem alei4ado das pernas, co2o de nascença +c!$ At
1.,-/9
/ %m @rZade, 3aulo ressuscita um moço +c!$ At B, ?1/9
i/ %m Malta, 3aulo cura o pai de 3Hblio, impondo as mãos9 e cura os doentes da ila
+c!$ At B-, -?N/$

Se Jesus associou a evangeli"ação


evangeli"ação aos sinais vis&veis de seu poder presente na gre4a, não
se pode separar evangeli"ação e sinais, sem deturpar sua intenção$ Ap>s a era apost>lica, a gre4a
continuou a e2ercer estes dons de cura e milagres9 é conecida a !ama dos santos, dos m&sticos,
 por seus milagres em !avor do povo$ Associou?se assim, com o passar do tempo, a santidade ao
!ato de se reali"arem milagres e curas em bene!&cio dos en!ermos$ %sta idéia da santidade, unida
a !atos prodigiosos, manteve?se !irme por v)rios séculos na gre4a= ser santo era operar prod&gios
e curas$
Depois do Conc&lio do Gaticano  surgiram na gre4a Cat>lica diversos grupos 'ue
retomaram o uso dos dons carism)ticos$ Conse'6entemente, os dons de cura começaram a
e2pressar?se com mais !re'67ncia no meio do povo, como um aspecto da unção do 3entecostes
renovado$ A Renovação Carism)tica Cat>lica, especialmente, contribuiu para isso$
8 Catecismo da gre4a Cat>lica atesta essa vontade de Deus em curar o seu povo e
reconece= (8 %sp&rito Santo d) a algumas pessoas um carisma especial de cura para mani!estar
a !orça da graça do ressuscitado* 1$ Dessa !onte maravilosa, os grupos de oração da Renovação
Carism)tica Cat>lica t7m bebido e é poss&vel testemunar as maravilas 'ue o Senor tem !eito
neles$

-. E ?undo # cur# não contece$B

%ssa 'uestão é intrigante e in'uieta a muitos os 'ue se dedicam a orar pelos en!ermos$
%2iste sempre um mistério em torno da vontade de Deus$ 3or 'ue uns são curados e outros não[
%mbora se4a da vontade de Deus curar o seu povo, é bom lembrar 'ue (mesmo as oraç:es
mais intensas não conseguem obter a cura de todas as doenças* B$  São 3aulo teve 'ue aprender
'ue (basta?te a mina graça, pois é na !ra'ue"a 'ue mina !orça mani!esta todo o seu poder* +B
Cor 1B,N/$ %le ensina 'ue alguns so!rimentos devem ser suportados na vida e 'ue eles !a"em
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 parte da caminada= (Agora me alegro nos so!rimentos suportados por v>s$ 8 'ue !alta s
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functionality,tribulaç:es de Cristo, completo na mina carne, por seu corpo 'ue é a gre4a* +Col 1,B./$
as well as marketing,
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analytics. You sempre re"ar pela cura, mas cabe ao Senor curar segundo a Sua vontade$
may change your settings at any time
or accept the
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A orçãosettings.
de cur

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As orientaç:es e2pressas a seguir t7m um car)ter introdut>rio e servem como um rumo
geral a todos os cristãos$ ;uando o dom da cura começa a se mani!estar com !re'67ncia na vida
do participante do grupo de oração, isto é um sinal 'ue a4uda a caracteri"ar um serviço espec&!ico
Marketing
ou ministério$ 0esse caso torna?se necess)ria uma !ormação espec&!ica e mais apro!undada$
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Jesus assegura 'ue é poss&vel obter o 'ue se pede na oração +c!$ Mc 11,B./$ A oração de
Analytics
cura est) intimamente unida  !é no poder de Deus, a 'uem nada é imposs&vel$ 8 dom da cura,
Save 1 Accept All
$ n$ 1-$
B
$ CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA, n$ 1-$
-

ou a graça de curar as doenças no poder do %sp&rito Santo é tratado na Sagrada %scritura de uma
!orma bastante simples, no con4unto dos demais dons carism)ticos= ($$$a outro, a graça de curar
as doenças no mesmo %sp&rito* +1 Cor 1B, Nb/9 mas (um mesmo %sp&rito distribui todos esses
dons a cada um como le apra"* +1 Cor 1B, 11/$
 Deus 'uem cura sempre, servindo?se de instrumentos umanos$ 3or isso, todo cristão
 pode pedir o dom de cura e, na medida em 'ue re"ar pelos doentes, começar) a constatar 'ue as
curas ocorrem$
3ara re"ar pela cura, outros dons podem ser usados$ 3or e2emplo, a palavra de ci7ncia,
'ue !ornece
!ornece um (diagn>
(diagn>stic
stico*,
o*, ou caus
causaa da doença
doença$$ @amb
@ambém ém a orientaçã
orientaçãoo sobre como orar e o
'ue di"er  pessoa por 'uem se ora, pode ser ad'uirida através de uma palavra de sabedoria ou
do dom do discernimento$
8 padre Dario etancourt  usa o te2to do %clesi)stico -, N?1B para indicar os passos
 para a cura=
a/ 8rar pepedind
dindoo a cura= v$ N ? (Meu !ilo,
!ilo, se estive
estiveres
res doente
doente não te descu
descuides
ides de ti,
ti, mas ora
ao Senor, 'ue te curar)*$
 b/ Arrepender?se e con!essar os pecados +con!issão sacramental/= v$1  (A!asta?te do
 pecado, reergue
reergue as mãos e puri!ica teu coraçãcoraçãoo de todo o pec
pecado*$
ado*$
c/ r  missa e o!e
o!erec7
rec7?la
?la pela cura=
cura= v$ 11  (8!
(8!erec
erecee um incenso
incenso suave
suave e uma lembranç
lembrançaa de
!lor de !arina9 !a"e a oblação de uma v&tima gorda*$
d/ 3rocurar
3rocurar o méd
médico
ico e trat
tratar?se
ar?se== v$ 1B  (%m segseguida
uida d) lugar
lugar ao médic
médico,
o, pois ele
ele !oi criado
criado
 por Deus9 'ue ele não te dei2e,
dei2e, pois sua arte te é necess)ria*$
necess)ria*$

0.1. A orção de cur interior no ru)o de orção0%

a2 &onsidera$/es

K), com
K), com toda
toda certe
certe"a
"a,, ta
tamb
mbém
ém em se seuu Ir
Irup
upo,
o, pe
pess
ssoa
oass po
port
rtad
ador
oras
as de prprob
oble
lema
mass
 psicol>gicos, de !eridas ps&'uicas$ 3essoas 'ue passaram por momentos dolorosos e !icaram
marcadas, !eridas, abaladas$ São portadoras de traumas$
8s traumas podem ser de mHltiplas espécies= traumas de re4eição de vida, de amor ou de
se2o, traumas de medos compulsivos e in'uietadores9 traumas de se2ualidade9 de e2peri7ncias
marcantes em doenças graves, acidentes, cirurgias e mortes de entes 'ueridos9 traumas de
se
separ
paraç:
aç:es
es ma
matrim
trimoni
oniais
ais,, sem
sempre
pre tão dol
doloro
orosa
sas9
s9 esc
escrav
ravidã
idãoo e v&cios
v&cios99 !rustr
!rustraç
aç:es
:es div
divers
ersas9
as9
comple2os nos relacionamentos umanos e tantos outros$
Coor
Co orde
dena
nado
dor,
r, vo
voc7
c7 nã
nãoo po
pode
de omomit
itir
ir?s
?see no cucuid
idad
adoo da cu cura
ra do psi'
psi'ui
uism
smoo dodoss
 participantes< %la
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é necess)ria e imprescind&ve
imprescind&vel l para 'ue as pessoas tenam sua nature"a interior
sadia eessential
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psicoemocionais, a !im de 'ue o %sp&rito santo de Deus possa
functionality,nelas reali"ar
as well a sua obra$ A graça de Deus para a santi!icação sup:e a nature"a apta e preparada$
as marketing,
sto and
personalization, é, seanalytics.
a pessoa Youest) !erida, marcada, escravi"ada, amortecida interiormente, o %sp&rito ter)
may changedi!iculdades
your settings de agirtime
at any nela$
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  A ora oração
ção ddee cur
curaa não de
deve
ve se
serr prog
program
ramadaada ppara
ara aabra
brange
ngerr todo o tempo
tempo dodo grupo
grupo de
oração$ %la acontece no decorrer da oração e, con!orme a necessidade dos participantes$ 
 preciso discernimento para en!ocar os pontos sens&veis no esp&rito para a'uele momento$ As
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reuni:es espec&!icas para cura !&sica e cura interior em outros momentos poderão ser mais
e2tensas e detaladas$ 0o grupo, se ouver oração de cura, voltar logo ao louvor$
Marketing

Personalization


Analytics $ C!$, p$ $


.
$ 8 conteHdo desse item, bem como o do item $B, !oi tomado de Al&rio José 3%DR0, "rupos de ora$ão=
Savecomo !a"er aAccept
graça acontecer,
All passim$ 8 padre Al&rio !a" uma abordagem pr)tica da oração de cura, tal como deve
ser ministrada
ministrada nas reuni:es
reuni:es de oração$
oração$ 0ão se trata de um modelo Hnico e !ecado,
!ecado, mas de orientaç:e
orientaç:ess aplic)veis
aplic)veis
total ou parcialmente nas reuni:es ou na din5mica do grupo de oração, de acordo com o discernimento e
 plane4amento do nHcleo de serviço$
serviço$ 8 leitor observar) uma mudança de es
estilo
tilo de linguagem$
N

b2 =uando orar para a cura interior 

A necessidade de cura interior é evidente$ 8 povo de Deus é !erido$ 3or isso, a partir da
realidade de seu Irupo, voc7 programa o processo necess)rio de cura dos seus irmãos$ Goc7
 pode utili"ar?se de diversas oportunidades como= o transcurso da pr+pria reunião 
reunião   de oração9
uma ou mais reuni:es programadas para a oração de cura interior9 um retiro de !im de semana
todo dedicado  cura dos participantes9 ou ainda um semin)rio de cinco, sete semanas, todo
dedicado  cura dos participantes$

c2 &omo orar 

 0as oportunidades surgidas durante a reunião de oração pode?se seguir esses passos=

1$ Mot
Motiva
ivação
ção  ora
oração
ção ddee cu
cura
ra in
inter
terior 
ior 
B$ Criar cclima
lima da prese
presença
nça de Jesu
Jesus,s, inv
invocan
ocando?o
do?o e aadora
dorando?o
ndo?o
$ Apre
Apresent
sentar
ar e entre
entregar
gar o prob
problema
lema a JJesus
esus
.$ Se !o
!orr nec
necess)
ess)rio,
rio, rreali"
eali"ar
ar os ppass
assosos do perdão
perdão
$ 8ra
8rarr pe
pela
la cura inte
interio
rior,
r, inter
interce
ceder
der,, pe
pedir
dir a cur
curaa em nome
nome de Jes
Jesus
us,, pe
pelo
lo poder
poder do seu
sangue$ 8rar em l&nguas

$ emocional
3edi
3edirr os !rut
!rutos
os do %s%sp&
p&rit
ritoo Sant
Santoo de De
Deus
us pa
para
ra cr
cria
iarr no
nova
va re
real
alid
idad
adee ps
psic
icol
ol>g
>gic
icaa e
$ Ag
Agrad
radece
ecerr e llouv
ouvar
ar ppela
ela cura$
cura$

Analise, cada um destes passos e perceba a se'67ncia l>gica e necess)ria e2istente entre
eles$ 0a oração de cura interior não se4a imediatista$ 0ão pule degraus$ 0ão passe de imediato a
reali"ar o passo nHmero cinco, sem preparar os coraç:es !eridos$ #aça bem !eito, com !é viva,
sabedoria e con!iança, para 'ue a cura possa acontecer$

d2 0ra$ão de cura interior por etapas

Goc7 pode programar uma caminada de cura interior reali"ando?a por etapas ou )rea de
relacionamento$ Goc7 reserva vinte a trinta minutos da reunião de oração para !a"er a graça
acontecer$ %m cada reunião, !a"?se oração de cura interior por uma determinada )rea da vida das
 pessoas$
Goc7 pode programar oraç:es de cura interior dos problemas=
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!asesite
da vi
vida
da in
intra
tra?ute
?uterin
rina,
a, pré
pré?na?natal
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nascimen
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$ Da 4uve
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udee aaté
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mat
atri
rimmonia
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Privacy Policy $ Da !!a ase eesscolar,
-$ Do tteempo de tra trabbalo
lo$
Marketing
 0essas
Personalization etapas, orar sobre todos os poss&veis acontecimentos dolorosos ocorridos como=
 problemas de relacionamento em !am&lia, re4eiç:es, desamores, en!ermidade,
en!ermidade, mortes, traumas de
Analytics
acidentes, problemas de se2ualidade, etc$
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0.2. Orção de cur &#ic no ru)o de orção
.

a2 &onsidera$/es

Dentre os participantes de seu Irupo de 8ração ) sempre portadores de problemas de


saHde !&sica, menores ou mais graves$ Jesus ressuscitado continua amando e tendo compai2ão
dos en!ermos e doentes 'ue participam de seu Irupo de 8ração$ %le pode cur)?los$ #a" parte de
sua missão provocar encontros entre os portadores de problemas de saHde do seu Irupo de
8ração e Jesus$ Sua missão inclui a tare!a de ser mediador, intermedi)rio e intercessor dos seus
irmãos doentes com Jesus, para 'ue os possa curar$
 0osso povo tão empobrecido, mal?alimentado mal?cuidado, é muito doente$ ;uem é
doente
doe nte so!re
so!re$$ ;uem
;uem so!re
so!re ne
neces
cessar
sariam
iament
entee pro
procur
curaa soluç
solução
ão pa
para
ra os seu
seuss mal
males
es$$  pre
precis
cisoo
compreender a realidade de 'uem so!re$  preciso sentir o 'ue sentem e aliar?se a eles para a
solução de suas doenças e so!rimentos$
Jesus é o mesmo ontem, o4e e sempre$ Sabemos do nHmero cada ve" maior de pessoas
'ue são curadas nos nossos grupos de oração$ Como coordenador, voc7 deve estar atento e aberto
a !a"er a graça da saHde acontecer nos participantes do seu Irupo de 8ração$

b2 0portunidades de orar pelos doentes

São diversas as ocasi:es e possibilidades de se interceder pelos necessitados de saHde=

8 Criaren!ermos,
 pelos um serviço carism)tico
anim
animado permanente
ado por algumas pessoasde
pessoa oração pelos
s maduras, esclarecidas e  acoledoras
doentes,
esclarecidas um ministério
dossde
do oração
carismas,
'ue se disponam a re"ar pelos necessitados de saHde !&sica$

8 Irande oração de cura !&sica !ora da reunião de oração= reali"e periodicamente, a cada m7s ou
doiss mes
doi meses
es,, uma gra
grande
nde ora
oraçã
çãoo de cucura
ra !&sica
!&sica !ora da reuniã
reuniãoo de oraçã
oração$
o$ 0esta
0esta reu
reuniã
niãoo
 programada, os cantos, a 3alavra de Deus escolida, os testemunos, tudo se4a direcionado para
despertar a !é na presença e poder de Jesus vivo e preparar os coraç:es para receberem as
 b7nçãos da saHde$

8 8ração de cura !&sica nas reuni:es de oração= outra oportunidade para re"ar pedindo saHde é
aproveitar as cances 'ue se apresentam naturalmente, durante as reuni:es de oração$ %ssa
oportunidade pode ser percebida na oração de um participante 'ue re"a pedindo saHde, ou
através de uma pro!ecia na 'ual o Senor !ala 'ue est) a curar, através de palavra de ci7ncia, ou
de outro modo$ Ao perceber a oportunidade, o coordenador assume a palavra e deve re"ar pela
saHde !&sica, nas necessidad
necessidades
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functionality, as well3ara a e!ic)cia da oração pedindo cura !&sica, é Htil levar em consideração tr7s passos=
as marketing,
criarand
personalization, clima !avor)vel
analytics. You  oração de cura !&sica, orar ao Senor pedindo a cura e agradecer e
may changetestemunar
your settings aatcura
any time
recebida$
or accept the default settings.

7. oti(o# ?ue i$)ede$ ou di&icu!t$  cur


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Sabe?se 'ue Deus 'uer a cura dos seus !ilos9 se ela acontece num momento ou noutro,
ou mesmo se não acontece, cabe somente a Deus conecer os Hltimos motivos ou ra":es$
Personalization
Contudo, observa?se 'ue algumas ra":es ou motivos podem impedir ou di!icultar a cura$ #rancis
Macnutt  ce
Analytics cega
ga a enu
enume
merar
rar 11 dessas
dessas ca
causa
usas,
s, admiti
admitindo
ndo ain
ainda
da 'ue outras
outras de
devem
vem e2isti
e2istir$
r$
Algumas parecem mais !undamentais e comuns=
Save 
Accept All

$ @ 7esus que cura, p$ B.ss$


.1

a/ ( falta de f-
a/ (

Muitos procuram a cura como tal, sem um interesse maior em melorar sua vida
espiritual, em participar dos sacramentos, da vida comunit)ria eclesial$ 3rocuram a cura em si, e
não o Senor 'ue cura$ 3rocuram a cura como um ato pelo 'ual se livram de suas en!ermidade
ou problemas emocionais$ uscam a cura nos grupos de oração, tanto 'uanto no espiritismo ou
curandeirismo$
Jesus ensina 'ue a !é em sua pessoa, como #ilo de Deus, revelador do amor do 3ai,
salvador do omem, é necess)ria para a vida em todos os momentos e não somente por ocasião
das en!ermidades$ 8 %vangelo di"= (%stando Jesus em 0a"aré, ali não !e" milagre algum, por
causaa da descon!ia
caus descon!iança
nça dos 'ue com ele estavam
estavam** +Mc , ?9 Mt 1, -9 Jo 1B, /9 por ve"es,
ve"es,
coraç:es*   +Mc , /$ Ao convidar 3edro para 'ue este
(ele se contristava com a dure"a de seus coraç:es* 
caminasse sobre as )guas, e2igiu dele um ato de !é, e !é !irme< % ao estender?le a mão e
duvidaste[*  +Mt 1., 1/$
segur)?lo le disse= *omem de pouca !é, por 'ue duvidaste[*
Diante do menino epiléptico, não curado pelos disc&pulos, Jesus os censura di"endo= (#oi
!é<*  +Mt 1, B/$ 0a travessia do lago de @iber&ades, ap>s ter
 por causa da vossa !alta de !é<* 
acalmado a tempestade, Jesus disse aos disc&pulos= (Como sois medrosos$ Ainda não tendes !é[
+Mc ., ./$ Ao !alar da provid7ncia do 3ai, repreendeu os disc&pulos= (omens de !é pe'uenina<*
+Lc 1B, B-/$

Se pornos
a !é presente um pedidos
lado, Jesus
de notava a !altase4a
cura : (Gai,
cura: de !é noscon!orme
!eito ouvintes, apor
tuaoutro
!é*  lado,-,curava
!é*  +Mt por'ue
1/$ %le curouviao
gente*  +Mt N, B/$  emorro&ssa %le disse= (#ila, a tua !é te
 paral&tico, (vendo a !é da'uela gente* 
mal*   +Mc , ./$  muler pecadora, na casa de Simão,
salvou$ Gai em pa" e s7 curada do teu mal* 
le disse= (@ua !é te salvou9 vai em pa"* +Lc , /$
8 cristão de o4e precisa, como sempre, se apro2imar de Jesus com toda a !é do coração9
se ainda não a tem, pode re"ar pedindo, como !i"eram os ap>stolos= (Senor, aumenta?nos a !é*
!é<* +Kb 1B, 1 2'
+Lc 1, /9 pois Jesus é o (autor e consumador da nossa !é<* 

b) A falta de perdão

Jesus parece colocar um acento especial no perdão como condição para a cura9 insiste
 para 'ue se re"e por a'ueles 'ue causaram mal a outrem e até 'ue se ame os inimigos +c!$ Mt ,
.?.-/$ A !alta de perdão parece ser uma das causas mais constat)veis do por'u7 de muitos não
receberem a cura$ Constata?se 'ue (o >dio e os maus relacionamentos provocam todas as
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pécies
iesdata
desuch
en!
en!erm
ermida
as idades
des,, e ess
essaa en!
en!erm
ermida
idade
de abitu
abitualm
alment
entee perman
permanece
ece,, até 'ue a causa
causa

origin)ria
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essential removida* $ ;uanto mais se perdoa de coração, mais !acilmente acelera?se o
 processo
functionality, as well ascurativo$
marketing, Jesus deu o e2emplo, estando pregado na cru"= pediu ao 3ai 'ue perdoasse a
seus and
personalization, algo"es +c!$ Lc
analytics. YouB, ./$
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8 te2toat any time ,  (perdoai e sereis perdoados*
de Lucas perdoados*,, pode também ser acomodado assim=
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(perdoai e sereis curados*$ 8 perdão é decisão !irme da vontade, e não apenas um sentimento
 passageiro$ Jesus abençoa a decisão do omem e !a" !luir o seu amor, capacitando?o para o
 perdão$ A !alta de perdão poder) impedir
Privacy Policy impedir a cura9 o perdão o!erecido de coração sincero acelerar)
acelerar)
a cura$
Marketing 3erdoar não é !)cil, umanamente !alando$  preciso !é, decisão da vontade e con!iança
perseguem* +Mt , ../$ ;uando se re"a por alguém se
em Deus< (8rai pelos 'ue vos maltratam e perseguem* 
Personalization
dese4a todo o bem$ % o perdão vir)<
Analytics

Save
c/ 0 pecado
Accept All


$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas no grupo de ora$ão, p$$
.B

8 pecado blo'ueia a comunão de vida com o Senor$ Se o pecado é transgressão da lei


de Deus +c!$1 Jo , ./, o amor a Deus é 4ustamente cumprir seus mandamentos$ ;uem cumpre os
mandamentos ama a Deus9 e, se assim age, não peca e vive em sua graça +c!$ Jo 1., B19 1 Jo , B?
/$
Muitas en!ermidades prov7m da !alta de observ5ncia
observ5ncia da lei de Deus, da lei do %vangelo,
'ue é !undamentalmente amor a Deus e aos irmãos$ Jesus, ao curar o paral&tico, perdoou
 primeiro o seu pecado
pecado e a segu
seguir
ir o curou de sua paralisia +c!$ Lc , 1?B/$
1?B/$ 3ara Jesus,
Jesus, neste caso,
caso,
a paralisia estaria de alguma !orma relacionada com o pecado$ %m Marcos 11, B, Jesus
recomenda o perdão antes da oração para 'ue esta se4a ouvida$ %le também recomenda a
reconciliação antes da o!erta sacri!ical +c!$ Mt , B?B./$
Jesus veio libertar e salvar o omem do pecado$ 8 perdão pode ser ad'uirido pelo
sacramento da reconciliação$ Jesus se tornou (a e2piação de nossos pecados* +c! 1 Jo ,/$ “%le
ini'uidade  +1 Jo 1,N/$
é 4usto e !iel para nos perdoar os pecados e para nos puri!icar de toda ini'uidade
A e2peri7ncia de orar pelos en!ermos tem ensinado 'ue muitas ve"es as en!ermidades
!&sicas e emocionais t7m causas espirituais, isto é, a transgressão de alguma lei de Deus, a
inobserv5ncia de seus mandamentos$ Certa ocasião, uma pessoa estava desesperada= não dormia,
não se alimentava direito, vivendo sob calmantes$ Ao conversar com o sacerdote constatou?se a
violação de uma lei moral$ A pessoa !oi con!ortada e recebeu o sacramento da reconciliação$ %
ela se re!e" !&sica, emocional e espiritualmente$ 8 perdão de Deus tra" calma, serenidade,
e'uil&brio, saHde e cura< 8 pecado é algo 'ue destr>i o e'uil&brio da personalidade umana$

 perdoe Ao
seusre"ar por alguém
pecados$ endoem
%, ssendo !avor
poss&v
poss&vel, de sua cura,
el, lev)?lo é sempre
con!issã
con!issão aconsel)vel
o sacramental$
sacramental$ pedir a Jesus 'ue

. Conc!u#ão

Algumas ve"es o caso e2ige 'ue se ore v)rias ve"es, até 'ue a cura total se4a constatada$
3ode acontecer 'ue o empecilo para a cura este4a no ministro e não no (paciente*9 por isso,
antes de re"ar por alguém, cada um deve veri!icar suas condiç:es espirituais$
8corre também considerar 'ue nem sempre a cura é imediata$ 8 tempo e2ato em 'ue a
 pessoa deve ser curada depende apenas de Deus$ 8 necess)rio ao cristão é 'ue !aça a sua parte,
mantendo?se (na breca* para 'ue Deus possa agir$

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Analytics &(1<!0 5050

Save Accept All Carsma da .//



.

1. Introdução

8 cristão pode ter ousadia em sua vida sabendo 'ue é uma pessoa de !é$ 3ode reivindicar
a !é necess)ria para 'ual'uer situação$ ;ue benção
benção é poder ter certe"a 'ue a !é é dom derramado<
(3or'ue é gratuitamente 'ue !ostes salvos mediante a !é$ sto não provém de vossos méritos, mas
é puro dom de Deus* +%! B,-/$

2. Conceito
A Carta aos Kebreus apresenta em seu cap&tulo 11 um dos te2tos mais e2pressivos a
respeito da !é$ Di" o te2to sagrado= (A !é é o !undamento da esperança, é uma certe"a a respeito
do 'ue não se v7$ #oi ela 'ue !e" a gl>ria de nossos antepassados$ 3ela !é reconecemos 'ue o
mundo !oi !ormado pela palavra de Deus e 'ue as coisas vis&veis se originaram do invis&vel$ +$$$/
8ra, sem !é é imposs&vel agradar a Deus, pois para se acegar a ele, é necess)rio 'ue se creia
 primeiro 'ue ele e2iste
e2iste e 'ue recompensa
recompensa os 'ue o procuram* +Kb 11 11,, 1?$/$
A !é é, em Hltima an)lise, um dom 'ue o %sp&rito Santo colocou  disposição do omem
 para 'ue ele possa
possa e2perim
e2perimentar
entar concretamente ddaa onipot7ncia de Deus$
A !é, no mundo de o4e, é um grande desa!io, pois muitos s> cr7em em si mesmos, nas
suas pr>prias capacidades, nos seus pr>prios talentos, no seu dineiro, nos seus planos, nas
coisas 'ue são concretas$ J) não acreditam nos outros irmãos e a !é em Deus est) muito

!ragili"ada$
!ria, Algumas ve"es trata?se de uma !é tradicional, vaga, con!usa, sub4etiva, super!icial,
indi!erente$
A !é é como um raio de lu" 'ue parte de Deus para a alma$ 8 %sp&rito Santo, 'ue é o
autor da !é, vem ao mundo de o4e reavivar, dando assim sentido  vida cristã de muitos
 bati"ados 'ue viviam indi!erentes aaoo seu estado
estado$$
3ara compreender bem o 'ue é o dom carismático da f-, f-, é necess)rio !a"er a distinção
entre= a !é teologal ou doutrinal, a !é virtude ou !ruto do %sp&rito Santo e o dom carism)tico da
!é=

a2 9- teologal ou doutrinal Df- que acredita2

3or ela o cristão acredita nas verdades reveladas por Deus sobre si mesmo e sobre o
omem e 'ue são de!inidas pela gre4a$ gre4a$
A !é teologal !a" o omem crer !irmemente em Deus como seu 3ai, 'ue se importa com
sua vida$ Crer em Jesus Cristo como o enviado do 3ai, o #ilo de Deus, o salvador do mundo$
This website Crer também
stores noas%sp&rito Santo 'ue edi!ica a gre4a de Cristo e a santi!ica$ Crer 'ue o %sp&rito
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Santo essential
cookies to enable é o podersitede Deus$ % por'ue cr7 nas tr7s pessoas da Sant&ssima @rindade, o omem não s>
functionality,cr7
as intelectualmente,
well as marketing, mas adere pro!undamente s suas verdades, 'ue se tornam lu" e amor para
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seu camino$ %ssaYou!é teologal é necess)ria para a salvação +c!$ Il B, 1s/$
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A !é teologal time
vem em conse'67ncia do batismo, do anHncio de Cristo, do testemuno, da
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cate'uese$  ela 'ue apro!unda a esperança e !a" o omem agir na caridade +c!$ Il , /$
#undamentada na 3alavra de Deus, nos sacramentos, na vida de oração e na vida comunit)ria, a
!é teologal é um grande sustento para o cristão do mundo de o4e, onde os omens (não
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suportam a sã doutrina* +c!$ B @im ., ?./$
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b2 9- virtude Df- que confia2
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Save
a ir alémLeva
do o omem
ato a con!iar
de aderir
Accept All
plenamente
s promessas na reali"ação
de Deus, das promessas
condu"indo?o de Deus$
a uma entrega total ampulsiona?o
Deus e  sua

$ %ste conteHdo !oi composto originalmente na Apostila de Irupo de 8ração da %scola 3aulo Ap>stolo +1NNN,
 pp$ B- e BN/ e !oi adaptado para esta apostila$
apostila$
..

 provid7ncia +c!$ Mt , B/$


3ela !é virtude, o omem se abandona  provid7ncia divina, pratica a 3alavra de Deus,
vive
vive segu
segund
ndoo a mement
ntal
alid
idad
adee de Je
Jesu
suss Cris
Cristo
to99 nã
nãoo s> co
con
nec
ecee os ma
mand
ndam
amenento
toss co
com
m su
suaa
intelig7ncia, mas interiori"a?os no coração, vive os ensinamentos de Deus não como obrigação,
mas por amor, e2perimenta e cr7 na bondade e miseric>rdia de Deus$
3or esta !é o omem prova a si mesmo e ao mundo 'ue a 3alavra de Deus não é uma
utopia, mas !orte impulso interior, ao 'ual adere a sua vontade, uma ve" 'ue a !é est) gravada no
mais pro!undo do seu coração +c!$ Rm ., 1N?B19 1,1/$
%sta !é virtude leva o omem a crer e e2perimentar a bondade, a miseric>rdia e o amor de
Deus na sua vida +c!$ 1 Jo ., 1/, tornando sua oração um ato de !é con!iante= (Se Deus é por
n>s, 'uem ser) contra n>s[* +Rm -, 1?./$
 (3or'ue nele se revela a 4ustiça de Deus, 'ue se obtém pela !é e condu"  !é, como est)
escrito= 8 4usto viver) pela !é$ Abrão não vacilou na !é, embora reconecendo o seu pr>prio
corpo sem vigor  pois tina 'uase cem anos  e o seio de Sara igualmente amortecido$ Ante a
 promessa de Deus, não vacilou, não descon!iou, mas conservou?se !orte na !é e deu gl>ria a
Deus* +Rm 1,19 ., 1N?B1/$

c2 0 dom carismático da f- Df- expectante2

A !é carism)tica se mani!esta 'uando uma pessoa é movida a ter uma con!iança &ntima de
'ue Deusdeagir)
!irme"a de ou
atitude !orma atual$ato
a algum %ssa
'uecon!iança leva a uma
libera a b7nção oração
de Deus 07 convicta, a uma decisão, a uma
 +c!$ Mc 11, BB?B9 Mt 11, B.9 %2
1., 1?1.9 1 Rs 1-, B?./$
%ssa certe"a é tão especial 'ue Deus age, e o resultado mani!esta a gl>ria de Deus$ 8
 padre 8vila MelançonN ensina 'ue este dom é dado em vista de a4udar a orar (com absoluta
con!iança e sem duvidar*$

3. O do$ d &* n P!(r de ;eu#

 0a 3alavra de Deus e2istem v)rios epis>dios 'ue descrevem a ação poderosa de Deus
movida pela !é=
• Rom .,B?B.
• %2 1.,1  Moisés diante das murmuraç:es do povo, ao ver os eg&pcios se apro2imarem$
• %2 1., 1?1.  resposta de Deus$
• %2 1., 1?B1  Moisés estende a mão sobre o mar, con!iante 'ue Deus ir) operar
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marketing,
personalization, andcom muitaYou
analytics. autoridade e con!iança$ A !é dava?le a certe"a antecipada de 'ue o Senor
agiria ata seu
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Milagres reali"ados por Jesus em ra"ão do dom carism)tico da !é=
• Mt -, ?1  centurião
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• Mt 1,B1?B-  cananéia
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• Mc ,B?.  emorro&ssa
• Lc ,B1  paral&ticos e os amigos
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Analytics• Jo 11,1?..  ressurreição de L)"aro$

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-

$ C!$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, &arismas, p$


N
$ C!$ 7esus ?ive e - o enhor 
enhor , n$ -$
.

%. O e+erccio do do$ cri#$5tico d &*

8 dom carism)tico da !é é sempre crer incondicionalmente no poder de Deus9 crer é saber


'ue %le agir) a'ui e agora para o bem do povo, curando, libertado e reali"ando milagres 'ue
levem  edi!icação do Reino$ Jesus di"= (Se creres, ver)s a gl>ria de Deus* +Jo 11, ./$
 0ão é preciso (!a"er !orça* para ter !é, nem (!orçar* De
Deus
us agir com (palavras
(palavras de !é*$ A !é
é um dom gratuito e o cristão deve, com muita tran'6ilidade, sempre crer 'ue %le !a" o melor e
nunca decepciona
decepciona a'uele 'ue nele con!ia, como di" Jesus= (Se v>s 'ue sois maus sabeis dar boas
coisas a vossos !ilos, 'uanto mais vosso 3ai celeste dar) boas coisas ao 'ue le pedirem* +Mt
,11/$

'. Conc!u#ão

8 dom da !é é um presente 'ue Deus d) para o bem da comunidade, assim como os


demais dons$ 0unca é demais notar 'ue esse dom est) pro!undamente associado com a caridade$
Como os dons são dados para o bem comum, sua pr)tica re!lete a caridade$ Assim também
acontece com o dom da !é$
3ortanto, como di" São 3aulo, o cristão deve se empenar em procurar a caridade, mas
deve também aspirar igualmente aos dons espirituais +c!$  Cor 1.,1/$ Assim, é bom e necess)rio
 pedir com insist7ncia ao 3ai o dom da !é, para reali"ar as obras 'ue constroem o Reino e
edi!icam a gre4a$

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Analytics &(1<!0 #@&*A0


Save Accept All ,om d" Mlagr"s
.

1. Introdução

8 dom de milagres sempre esteve presente na ist>ria da salvação, desde o Antigo


@estamento, provando a presença viva de Deus 4unto ao seu povo eleito$ Muitos milagres eram
operados através dos patriarcas +c!$ %2 , -?1/, dos pro!etas +c!$ 1 Rs 1, ss9 1 Rs 1-, Bss9 B
Rs B, 1Nss/ e outros tantos narrados na &blia$
8s milagres atestavam a divindade do Deus da Aliança, sua predileção por seu povo
escolido, sua assist7ncia divina, seu poder glorioso$ %ram sinais e prod&gios 'ue con!irmavam a
!é do povo no Hnico Deus verdadeiro$

2. Conceito

8 'uinto carisma re!erido em 1 Cor 1B é o (dom de milagres*$ %sse dom pode ser
de!inido como uma ação do poder de Deus intervindo e2traordinariamente em determinada
situação$ Algumas curas são milagres, mas este dom não se limita  ação de Deus na restauração
da saHde$ %m alguns casos, a ação de Deus é sHbita e e2traordin)ria$ ;uando acontece uma cura
instant5nea, é milagre por'ue o !ator intervenção de Deus é >bvio a ponto de não ser re!utado$
8u ainda= (8 milagre é um acontecimento ou evento sobrenatural, ou a e2ecução de algo 'ue
se4a contr)rio s leis da nature"a9 é um !enZmeno sobrenatural, 'ue desa!ia a ra"ão e transcende
as leis natu
naturais9
rais9 este dom é simpl
simplesme
esmente
nte a abi
abilidad
lidadee dada por Deus de cooperar?se
cooperar?se com %le,
-

en'uanto %le milagre


@odo e2ecuta os milagres
cristão atravésaponta
aut7ntico de um para
ato cooperativo com os omens*
a cru" e a ressurreição, $
começando com o
milagre inicial da salvação e continuando através de todos os grandes e pe'uenos milagres
subse'6entess 'ue !ormam a ist>ria de milagres pessoais$
subse'6ente
8s milagres são intervenç:es diretas de Deus na nature"a do omem ou na ordem da
criação$ 8s milagres provam o poder de Deus agindo na vida dos omens, levando?os a uma !é
sempre mais crescente$

3. <e#u# e o# $i!re#

8s evangelistas usam tr7s termos ao se re!erirem  intervenção de Deus em Jesus= !alam


de !atos miraculosos, de demonstração de !orça e de sinais9 geralmente, a palavra (milagre* vem
acompanada
acompana da de um ou outro termo +revelando ser o milagre uma mani!estação de !orça divina e
sinal de ação de Deus/$ 8 'ue mais se realça nos milagres de Jesus é ser um !ato e2traordin)rio=
cura instant5nea de doenças incur)veis, ressurreição dos mortos, multiplicação dos pães, o 'ue
This website !a" o povo
stores se maravilar$
data such as 8 escopo evangélico é o de ressaltar a mani!estação da !orça e o
car)teressential
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site%ste é o sentido dos milagres de Jesus= abrir os olos sobre o mistério de sua
functionality,3essoa<
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curas eYoumilagres estavam pro!undamente relacionados com a 3essoa Divina de Jesus,
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 para a abertura da !é e con!irmação de sua união com o 3ai +c!$ Jo , B-?BN9 11, .?.B9 1., 11/9
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estavam relacionados
relacionados com o poder 'ue %le tina como #ilo de Deus +c!$ Mc B, 19 At 1, -/9  e
estreitamente ligados, combinados com a evangeli"ação 'ue proclamava $ %videnciava?se,
%videnciava?se, assim,
sua divindade de Messias, de Engido do 3ai pelo %sp&rito Santo +c!$ Lc ., 1.9 1, B1/$
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Durante a vida pHblica, Jesus não apenas operava milagres para suscitar a !é em seus
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ouvintes9 pois, muitas ve"es, por causa da sua obstinação, apesar dos milagres os 4udeus não
acreditavam nU%le +c!$ Mt 1, -9 Mc , .?9 Jo 1B, /$ Mas, !re'6entemente, Jesus operava
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milagres, dei2ando?se levar pela compai2ão diante do so!rimento umano +c!$ Mt N, 9 1., 1.9
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Mc -, seus
Savevendo B9 Lc , 1/$
milagres
Accept ;uantos
All e ouvindocreram por causa
a sua palavra< dos milagres de Jesus< ;uantos creram nU%le,
-
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de ora$ão, p$$
.

8s milagres eram também um meio do povo glori!icar a Deus= ao curar a muler 'ue
vivia encurvada !a"ia de"oito anos +c!$ Lc 1, 1ss/, o povo !oi levado ao entusiasmo9 ao
 presenciar a cura de um cego em Jeric> +c!$ Lc 1-, ss/, o povo deu gl>ria a Deus9 ao curar o
 paral&tico em Ca!arnaum +c!$ Mt N, 1ss/, o povo glori!icou a Deus por ter dado tal poder aos
omens9 ante ao espet)culo dos mudos 'ue !alavam, dos alei4ados 'ue eram curados, dos co2os
'ue andavam, dos cegos 'ue viam +c!$ Mt 1, BN?1/, o povo glori!icava o Deus de srael9 ao
suscitar a !é, possibilitava ver a gl>ria de Deus +c!$ Jo 11, ./$
 0este sentido, o milagre não apenas rrevelava
evelava a bondade de Deus e sua compai2ão pelos
omens ao cur)?los, mas (e!etuava também a salvação de Deus$  um ato de !orça, de poder,
 para repelir os advers)rios
advers)rios de Deus= uma irrupção do ddivino
ivino neste mundo, e aaoo mesmo tempo um
-1
sinal do mundo vindouro* $ Sinali"ava?se deste modo a presença salv&!ica de Deus em meio aos
omens, e a implantação do seu Reino +c!$ Mc , 9 , B9 Lc , BB9 N, 1?9 Mt 1B, B-9 Lc ,
1-ss/$
8s milagres de Jesus con!irmavam a sua doutrina  é o 'ue os %vangelos a!irmam em
tantos relatos 'ue tra"em$ A evangeli"ação de Jesus era acompanada de sinais prodigiosos, de
milagres, con!irmando sua e!ic)cia, seu poder$ 8 mesmo aconteceu com os ap>stolos na gre4a
3rimitiva= (8 Senor cooperava com eles e con!irmava a sua palavra com os milagres 'ue a
acompanavam*
acompana vam* +Mc 1, B/$

%. A Ire/ e o# $i!re#

Jesus não guardou somente para si este poder 'ue %le tem como #ilo de Deus9 nem o
restringiu somente  ação, aos seus gestos e aos anos em 'ue viveu no mundo$ Jesus 'uis 'ue a
gre4a também !osse participante deste seu poder, para continuar a atrair para %le os omens de
teve : (Como o 3ai me
todos os tempos$ Assim, ap>s a ressurreição, %le deu a mesma missão 'ue teve:
enviou, assim também eu vos envio* +Jo B, B1/9 (;uem vos ouve, a mim ouve* +Lc 1, 1/9
(;uem vos recebe, a Mim recebe, e recebe 'uele 'ue Me enviou* +Mt 1, ./$
Ao escoler ap>stolos, (con!ere?les o poder de e2pulsar os esp&ritos imundos e de curar
todo o mal e toda a en!ermidade9 de anunciar o Reino de Deus e de curar os doentes9 de
ressuscitar, de puri!icar os leprosos* +Mt 1, 1?-/$ % os ap>stolos (partiram e percorriam as
aldeias, pregando o %vangelo !a"endo curas por toda a parte* +Lc N, 1?/$
8 anHncio do %vangelo e os milagres acompanaram os ap>stolos, mesmo depois da
ascensão de Jesus ao 3ai$ Jesus les prometera o %sp&rito Santo, 'ue les daria (!orça* +c!$ At 1,
-/, 'ue os (revestiria da !orça do alto* +c!$ Lc B., .N/, para cumprimento de suas tare!as, missão
'ue Jesus les dera, de testemun)?Lo ante os omens de todos os tempos e naç:es , naç:es , (até
 (até os
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A gre4a
cookies to enable essential site3rimitiva entendeu 'ue a !é em Jesus, tanto dos ap>stolos 'uanto dos seus
functionality,ouvintes,
as well asprovocaria
marketing, milagres como con!irmação da ação de Jesus, pela !orça do %sp&rito Santo
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+c!$ Il l ,  )'  o 'ue se ver, por e2emplo, na cura do co2o 4unto  3orta #ormosa do @emplo
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+c!$ At , 1ss/, reali"ada por 3edro e João$
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 0o Conc&lio de Jerusalém, arnabé e 3aulo contaram  assembléia 'uantos milagres e
 prod&gios Deus !i"era por meio deles entre os gentios +c!$ At 1, 1B/$ Deus (!a"ia milagres
e2traordin)rios por intermédio de 3aulo, de modo 'ue lenços e outros panos, 'ue tinam tocado
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seu corpo, eram levados aos en!ermos9 e a!astavam?se deles as doenças e retiravam?se os
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esp&ritos malignos* +c!$ At 1N, 11?1B/$
PersonalizationAssim como Jesus, ao !a"er o milagre em Can), mudando a )gua em vino saboroso,
(mani!estou sua gl>ria e os disc&pulos creram nU%le* +Jo B, 11/, a gl>ria de Deus continuaria
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Savesendo mani!estada
 0aAccept Allpeloscu4os
comunidade (sinais miraculosos*
memb
membros edi!icando
ros se dei2am e !a"endo
guiar pelo crescer
%sp&rito Santoa+c!$
!é dos
Rmouvintes$
-,N$1.9 Il ,
-1
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de 0ra$ão, p$ -
.-

1$B/, os milagres se tornam presentes, pois são promessas de Jesus a toda sua gre4a= (;uem
cr7 em mim, !ar) também
também as obras 'ue eu !aço,
!aço, e !ar) ainda maiores ddoo 'ue estas, por'
por'ue
ue eu vou
 para o 3ai* +Jo 1., 1B/$
Cabe, pois, a cada cristão, abrir?se sempre mais a este dom 'ue é também necess)rio nos
dias de o4e$ K), e!etivamente, nos tempos atuais, um re!lorescimento dos dons carism)ticos na
gre4a9 o dom de milagres continua sendo necess)rio para o surgimento e !ortalecimento da !é em
Deus$
Assim, (os casos de curas e de milagres são de todos os tempos, e ninguém 'ue tena !é
em Deus, duvida 'ue %le tena operado as curas, os milagres 'ue por meio de pessoas, 'uer
diretamente, em resposta  oração de seus santos, da gre4a triun!ante ou da gre4a militante*-B$

-. Conc!u#ão

8 dom de milagres estar) sempre presente na gre4a, mani!estando a santidade de Deus e


sua ação no mundo, provando seu amor$ Deus continuar) agindo de !orma e2traordin)ria, como
agiu no Antigo @estamento, no 0ovo @estamento com Jesus e sua gre4a$
%le 'uer operar o4e, por meio de cada bati"a
bati"ado$
do$ Sua vontade não mudou$ % 'uando
'uando se
reHnem pessoas para louvar a Deus e proclamar sua gl>ria, não é de estranar 'ue milagres
aconteçam realmente$
Jesus prometeu sua presença +c!$ Mt 1-,B/= (se dois de v>s se reunirem sobre a terra,
 para
gre4apedir se4ana
reunida o !é,
'uena!or, consegu&?lo?ão
esperança, de no
no amor, meu 3ai 'ue
louvor, est) no
na ação de céu* +MtJesus
graças, 1-, 1N/$ 8nde
se torna est) a
presente
como A'uele sobre o 'ual coloca a sua complac7ncia +c!$ Mt , 1/$
@oda ve" 'ue se reHnem em nome do Senor Jesus, (tendo por %le acesso 4unto ao 3ai,
no mesmo %sp&rito* +%! B, 1-/, os milagres podem ocorrer de !orma natural, !ortalecendo a !é de
todos$
Ainda é preciso acreditar mais e mais neste dom de milagres no coração da gre4a$ 3or
meio dele, pode?se de !orma mais convincente publicar as (maravilas de Deus Deus  o4e e sempre$
Amém<

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Jonas$ (spirai aos dons espirituais' . ed$ São 3aulo= Loola, 1NN-$
A, Jonas$ (spirai
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-B
$ R%08GAVW8 CARSMX@CA CA@PLCA, "rupo de ora$ão, p$-$
.N

ALDA], Salvad
ALDA], or Carrillo$  ( %enova$ão no Espírito anto' Rio de Janeiro= Louva?a?Deus,
Salvador
1N-

 $ ed de #i+s, ogot)


#i+s, ogot) +ColZmbia/= Centro Carism)tico Minuto de Di>s, 1N-$

YLA SAIRADA$ @radução dos originais mediante a versão dos monges de Maredsous
+élgica/$ -$ ed$ São 3aulo= Ave?Maria, 1N-$

CA@AR0A D% S%0A, Santa$ 0 diálogo$


diálogo$ São 3aulo= 3aulinas, 1N-.$

CA@%CSM8 DA IR%JA CA@PLCA$ $ ed$ 3etr>polis= Go"es, São 3aulo= 3aulinas, Loola,
Ave?Maria, 1NN, .. p$

$  (postolicam (ctuositatem$


C80CYL8 %CEMO0C8 GA@CA08 $ (postolicam (ctuositatem$ n$ C8M3O0D8 D8
GA@CA
GA@ CA0808 = consti
constitui
tuiç:e
ç:es,
s, dec
decret
retos,
os, dec
declar
laraç:
aç:es$
es$ ntrod
ntroduç
ução
ão e &ndice
&ndice anal&ti
anal&tico
co de #rei
#rei
oaventura Qloppenburg$ Coordenação geral de #rei #rederico Gier$ B1 ed$3etr>polis= Go"es,
1NN1, pp$ B?.$

 $  !umen "entium


"entium$$ n$
n$ C8
C8M3
M3O0O0DD8
8 D8 GA GA@
@CA
CA08
08 
== co
cons
nsti
titu
tuiç
iç:e
:es,
s, de
decr
cret
etos
os,,
declaraç:es$ ntrodução e &ndice anal&tico de #rei oaventura Qloppenburg$ Coordenação geral
de #rei #rederico Gier$ B1 ed$3etr>polis= Go"es, 1NN1, pp$ ?11$
C80#%R
C80 #%RO0C
O0CAA CA@
CA@PL
PLCA
CA D8S %EA$%EA$  #eclara$ão pastoral sobre a %&&' 
%&&'  asington=
D$C$, 1N-.$

C80IR%IAVW8 3ARA A D8E@R0A DA #$ *nstru$ão #$  *nstru$ão sobre as ora$/es para alcan$ar de
 #eus a cura$
cura$ Cidade do Gaticano= Libreria %ditrice Gaticana, B$

D%IRA0DS, Robert$ &arisma, dons do amor de #eus' B


#eus'  B ed$ Campinas= Raboni, 1NN-$

 $ 0 dom das línguas$


línguas$  ed$ São 3aulo= Loola, 1N-$

#ALG8, S$ 0 despertar dos carismas$


carismas$ 11 ed$ São 3aulo= 3aulinas, 1NN$

J8W8 3AEL8 $ &hristifidelis !aici=


!aici= e2ortação apost>lica sobre vocação e missão dos leigos na
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3ilippe$ (spirai
default settings. carismas' Aparecida= Santu)rio, 1NN.$

Ieorge$ (vivar a chama' São 3aulo= Loola, 1NN1$


MCD800%LL, Qilian e M80@AIE%, Ieorge$ (vivar
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 7esu
suss vive
vi ve e - o enh
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3AEL8 G$ Ev ange
geli
liii
nunt
nu ntia
iand
ndii = e2ortação apost>lica sobre a evangeli"ação
evangeli"ação no mundo
contempor5neo$ N ed$ São 3aulo= 3aulinas, 1N-$
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Al&ri
Al&rio
o J$
All &arismas para o nosso tempo=
tempo = re!le2ão teol>gica e pastoral$ São
3aulo= Loola, 1NN$


 $ "rupos de ora$ão=


ora$ão= como !a"er a graça acontecer$ - ed$ São 3aulo= Loola, 1NN$

R%08GAVW8 CARSMX
R%08GAVW8 CARSMX@CA Ap>stolo$  ( espiritualidade da
@CA CA@PLCA$ %scola 3aulo Ap>stolo$
 %&& $ São José dos Campos= ComDeus, s$d$ +M>dulo )sico, 1/

 $ &arismas'
&arismas' Aparecida=
 Aparecida= Santu)rio, 1NN.$ +Coleção 3aulo Ap>stolo, /$

 $ %scola 3aulo Ap>stolo$ &arismas no grupo de ora$ão$


ora$ão $ São José dos Campos= ComDeus,
s$d +M>dulo Missão, ./$

 $ Secretaria 3aulo Ap>stolo$  *dentidade da %enova$ão &arismática &at+lica


Ap>stolo$ *dentidade &at+lica$$ São 3aulo=
Ave?Maria, B1$ +M>dulo )sico, 1/

Secretaria Ra!ael$ 0ra$ão pela cura$


 $ Secretaria cura$ B ed$ São José dos Campos= Comdeus, 1NNN$

 $ %scola 3aulo Ap>stolo$ "rupo de ora$ão$


ora$ão$ São José dos Campos= ComDeus, 1NNN$
+M>dulo )sico, ./$

 $ %scola 3aulo Ap>stolo$  !ideran$a cristã' São José dos Campos= ComDeus, 
ComDeus,   1NNN$
+M>dulo dentidade, /

R$  .ati)ados no Espírito$
SA0@A0A, Lui" #ernando R$ .ati)ados Espírito$ São José dos Campos= ComDeus, B$

 $  %ecebereis a for$a do Espírito anto' São José dos Campos= ComDeus, B$

SCA0LA0, M$ &ura para o homem todo$


todo$ Rio de Janeiro= Louva?a?Deus, 1N-$

S8ESA,
S8ESA, Ro
Rona
nald
ldoo Jo
José de$ 0 impacto da %enova$ão &arismática$
sé de$ &arismática $ São José dos Campos=
ComDeus, B$

 $  1regador ungido


 $ 1regador ungido== missão e espiritualidade$ Aparecida= Santu)rio, B1$ +Coleção RCC
 0ovo Mil7nio, 1/$

3rado$ 7esus está vivo$


@ARD#, %miliano, #L8R%S , José K$ 3rado$ 7esus vivo$ B ed$ São 3aulo= Loola, 1NNN$

This website @%RRA, João


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1aulo$ B ed$ São 3aulo= Loola, 1NN$
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GALL sa&as$  Aanifesta$/es da presen$a do Espírito anto$
%, sac sa&as$ anto$ Rio de Janeiro= Louva?a?
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