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2021

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL - PEA

“PLANTE UMA ÁRVORE, PLANTE UMA VIDA”

BLACK FREE CALÇADOS EIRELI


AGOSTO/2021
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1. IDENTIFICAÇÃO

DADOS
EMPREENDIMENTO BLACK FREE CALÇADOS EIRELI

CNPJ 04.919.016/0001-53

ENDEREÇO Rua Nilton Cezar de Araújo, Nº 107, Anexos 115 e 125

BAIRRO Araguaia

CIDADE Nova Serrana

RESPONSÁVEL PELA Alex Moreira Lopes


ELABORAÇÃO CREA-MG: 250.687/D

TELEFONES +55 (37) 98806-5076

E-MAIL ag.consultoriame@hotmail.com

AG Consultoria Ambiental e Segurança do Trabalho Ltda.


Rua Treze de Maios, N.º 12,Sala 102, Centro, CEP: 35.650-000, Pitangui/MG
Site: www.agconsultorias.com.br | E-mail: ag.consultoriame@hotmail.com
Contato: +55 (37) 3271-4772 | +55 (37) 98806-5076
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2. INTRODUÇÃO
A educação ambiental surgiu como uma nova forma de encarar o papel do ser humano
no mundo. A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada
em Tbilisi (EUA), em 1977, iniciou-se um amplo processo em nível global orientado para criar
as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a
produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da
complexidade. Na medida em que parte de reflexões mais aprofundadas, a educação
ambiental é bastante subversiva. Na busca de soluções que alteram ou subvertem a ordem
vigente, propõe novos modelos de relacionamentos mais harmônicos com a natureza, novos
paradigmas e novos valores éticos. Com uma visão holística e sistêmica, adota posturas de
integração e participação, onde cada indivíduo é estimulado a exercitar plenamente sua
cidadania. A educação ambiental aparece como um despertar de uma nova consciência
solidária a um todo maior. É com a visão do global e com um desejo de colaborar para um
mundo melhor, que se pode propor um agir local. Daí a importância de integrar
conhecimentos, valores e capacidades que podem levar a comportamentos condizentes com
este novo pensar. Em um mundo mais ético, todas as espécies têm direito à vida e as
relações humanas são mais justas.
A educação ambiental não substitui ou ultrapassa as disciplinas acadêmicas; precisa e
aplica todas elas.
Quem se engaja no processo acha-o intelectualmente excitante e diretamente útil na
solução real de problemas urgentes.
Com o crescimento populacional a degradação do meio ambiente se agrava seguindo
um efeito cascata, se traduzindo na fonte de um dos maiores males que assolam a sociedade
em virtude de consequências como o aquecimento global, escassez de água potável e de
alimentos, poluição e contaminação de solo, água e ar, extinção de exemplares da fauna e da
flora, entre outros que afetam as diversas classes econômicas e intensifica sua força nas
classes de menor renda. O planeta está doente, nossa civilização se desenvolveu sem
cuidados e devido a essa “falta de cuidados” pagamos um preço alto.
A história da cultura humana e da sua interação com o planeta físico que a suporta é a
história de um potencial ainda não concretizado.

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Para ter ideia do potencial do planeta azul e da raça humana que nele habita, todas as
nações e povos precisam compreender como funcionam os sistemas naturais; precisam ter
acesso à informação sobre a real situação do planeta e precisam de técnica e instrumentos
para um gerenciamento ambiental criterioso, eficiente e produtivo. É necessário
comprometer-se a usar os recursos terrestres com sensibilidade, de modo a permitir a todos
o acesso justo às suas riquezas.
A tarefa fundamental de um programa de educação ambiental é desenvolver essa
compreensão, difundir a informação, os instrumentos e as técnicas, e ainda inspirar o
engajamento.
A maior parte da população mundial vive em cidades devido aos mais variados fatores,
tais como, migração interna, mecanização da agricultura, processo de industrialização, busca
de melhores oportunidades de emprego e qualidade de vida, etc. Em 1996 a população
urbana do país ultrapassou 67% da população total (IBGE 2000). O número de regiões
metropolitanas aumentou de 9, em 1995, para 17 em 2000.
A importância da Educação Ambiental é citada ainda na constituição nacional, mais
precisamente na lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 que dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências que a define no
CAPÍTULO I, da seguinte forma:

“Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo
e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo,
essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.”

3. JUSTIFICATIVA
As presentes gerações vêm presenciando o desenrolar de cenas paradoxais, que podem
ser percebidas como características deste final de milênio, marcado pela intrínseca relação
entre fenômenos de barbárie referentes ao processo de aprofundamento das desigualdades
sociais e a continua negação de condições de acesso aos bens e serviços sociais à grande
parcela da população mundial, que convive com a violação de seus direitos fundamentais,
como o direito à vida, através do acesso à alimentação, à moradia, à saúde, à educação, e
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outras dimensões do exercício cidadão, e fenômenos relativos a percepção dos grandes


avanços científicos e tecnológicos.
Estas contradições presentes na sociedade vêm gradativamente impondo a
necessidade de revisão das relações estabelecidas entre a sociedade e a natureza, vista como
geradora de condições para a construção da existência humana material.
Do ponto de vista ambiental, emergem as preocupações em torno da crise sócias -
ambiental, a partir da visualização da esgotabilidade dos recursos naturais, e algumas
manifestações mais drásticas dos desequilíbrios ambientais ocasionados por uma política de
intervenção na natureza de forma completamente desordenada, vide: extinção de espécies
de animais e vegetais, aquecimento global, aumento das desigualdades sociais e econômicas,
dentro dos países pobres e entre estes e os ricos, poluição, guerras, fome, e uma infindável
lista de outras micro - catástrofes.
O movimento de construção de respostas às necessidades de conservação da vida
pode ser percebido através das inúmeras publicações acerca do pensamento cientifico
orientado para a busca da sustentabilidade, através da conceituação de novas perspectivas
de desenvolvimento, em termos práticos e institucionais.
Vê-se a emergência do discurso acerca do desenvolvimento sustentável ou como diria
Ignacy Sachs, “o eco desenvolvimento”, que implicaria segundo as formulações da Comissão
Brundtland – 1987: “garantia da satisfação das necessidades das gerações presentes, sem o
comprometimento do acesso a essa satisfação para as gerações futuras”.
Trata-se de um desenvolvimento capaz de inserir em si três dimensões fundamentais:
Crescimento Econômico, Justiça Social e Prudência Ecológica. Esta articulação
trabalharia para a instalação de uma sociedade sustentável.
É dentro deste quadro de preocupações em torno de novas ações humanas no trato ao
meio ambiente que a ação educativa ganha uma nova relevância, posto que deixa de ser
vista como ação formal de mera transmissão do conhecimento historicamente acumulado, e
passa a ser vista como ação formadora para a compreensão do mundo. A educação deixa de
ser instrução para a simples leitura da palavra e passa a ser condição para uma leitura
requalificada do mundo.

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A Educação Ambiental, entendida como educação para a geração de novos valores e


atitudes humanas dirigidas à manutenção da vida e conservação do meio ambiente, passa
gradativamente a constituir-se como uma exigência. Associando-se à instalação de uma
prática educativa capaz de ampliar-se para além dos espaços propriamente escolares, vai ao
encontro da vida presente nas práticas sociais, nos movimentos organizativos em torno das
necessidades de melhoria de qualidade de vida das populações humanas aliadas à
conservação dos recursos naturais.

4. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

NOME: Alex Moreira Lopes


QUALIFICAÇÃO: Engenheiro Civil e Ambiental
Técnico em Meio Ambiente
Perito Judicial Ambiental
CREA-MG: 250.687/D

5. OBJETIVOS

Desenvolver ações educativas, através de um processo participativo, visando


capacitar/habilitar setores sociais para uma atuação efetiva na melhoria da qualidade
ambiental e de vida na região, informando a população sobre as características ambientais e
sócio-econômicas da região, com ênfase na disseminação de informações sobre as iniciativas
de conservação da qualidade ambiental relacionadas ao empreendimento.
O Programa de Educação Ambiental deve nortear e contribuir para um bom
desenvolvimento e para a melhoria dos padrões de qualidade de vida da população a ser
beneficiada pelo projeto, através da introdução e/ou reforço de conhecimentos e práticas
que permitam o cumprimento de seus objetivos.
Este projeto tem por objetivo instigar a difusão do saber ambiental no
empreendimento, introduzindo consciência ambiental entre os colaboradores, o corpo
docente e discente e a fusão empresa - sociedade criando uma rede informativa que vise o
desenvolvimento sustentável alcançando também entidades de ensino num processo que

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atingiria, em sua totalidade, as classes etárias, impondo o início de um processo que levaria,
a longo prazo, ao alcance da necessariamente urgente sociedade sustentável estreitando a
interação da empresa com a comunidade à qual está inserida e incentivando a produção de
conhecimentos, políticas, metodologias e práticas de educação ambiental.

O presente Programa de Educação Ambiental (PEA) foi elaborado e baseado na


Deliberação Normativa COPAM nº 110, de 18 de julho de 2007, que, aprova o termo de
referência para educação ambiental não formal no processo de licenciamento ambiental do
estado de Minas Gerais. O projeto visa fazer uso do sistema de educação ambiental
entendo-o como o elo entre o homem e o meio em que vive levando em conta:
• Que o processo é contínuo e interativo;
• Que o meio ambiente se encontra entre as mais altas prioridades da vida da
espécie humana;
• Assegurar o compromisso de todos os membros da sociedade para com o
ecossistema do qual fazem parte englobando a fauna e a flora e os meios biótico e abiótico.
• Prover treinamentos que visem a sustentabilidade do indivíduo e da empresa
num processo que trará consequências benéficas à sua imagem;
• Guiar, estabelecer, implementar, manter e/ou aprimorar o processo:
sociedade + meio ambiente equilibrado = qualidade de vida + desenvolvimento sustentável +
empresa modelo.

6. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

a. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Black Free Calçados Eireli; CNPJ: 04.919.016/0001-53, estabelecida á Rua Nilton Cezar
de Araújo, Nº 107, Anexos 115 e 125, no Município de Nova Serrana, Minas Gerais, tendo o
Sr. Alex Moreira Lopes como seu contato e representante ambiental do empreendimento.

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b. DADOS DO EMPREENDIMENTO
“O empreendimento está situado em uma área correspondente à região urbana da
cidade de Nova Serrana, região centro-oeste de Minas Gerais, nas coordenadas:
Latitude: 19º 52’ 56,90” e Longitude: 44º 39’ 28,39”.
A área total construída da empresa é de aproximadamente 7.469,50m². O
empreendimento dista 1 km e 253,94 metros do centro do município de Nova Serrana
pertencendo a Bacia Hidrográfica Federal do Rio São Francisco e Bacia Hidrográfica Estadual
do Rio Pará, tendo como curso d’água mais próximo a sub-bacia do Rio Lambari. O
abastecimento de água é feito através de fornecimento via Concessionária Local (Copasa).

7. INFORMAÇÕES ESÉCÍFICAS

a. MÃO DE OBRA UTILIZADA


O empreendimento Black Free Calçados Eireli, possui atualmente cerca 138
funcionários, sendo 122 funcionários na área de produção e 16 funcionários no setor
administrativo.

b. JORNADA DE TRABALHO/REGIME DE OPERAÇÃO

A jornada de trabalho é dividida em apenas Um Turno / Horários:

 Número de turnos – 02 Turno / Dia: 24 hrs.


 Meses / Ano: 12 meses.
 Turno Administrativo: 07:00 ás 17:00 hrs; (Segunda a Quinta)
 Turno Produção: 07:00 ás 17:00 hrs; (Segunda a Quinta)
 Às sextas: 07:00 ás 16:00 hrs; (Ambos os setores)
 Turno Noite: 22:00 às 07:00hrs.

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8. METODOLOGIA
Com base nas informações anteriores, o artigo 225* da Constituição federal, que
impõe ao poder público e a coletividade o dever de defender os meios naturais, discorre a
proposta da institucionalização da mudança de hábitos (educação ambiental):

Na empresa:

 Manutenção do sistema de coleta seletiva, visando promover a triagem dos


resíduos, concebendo qualidade ao material reciclável;
 Correta destinação de todos os resíduos sólidos gerados nos setores de Produção
e Administrativo;
 Manutenção de palestras orientadoras esclarecendo dúvidas e promovendo a
integração de todos os colaboradores, por parte da empresa, na concepção do
projeto.
 Manutenção de programas e eventos voltados ao tema “Meio Ambiente”, com
premiações para aqueles que se destacarem;
 Contribuir para a prevenção e a minimização dos impactos ambientais e sociais
decorrentes do empreendimento, através da Inserção da Educação Ambiental
nas atividades do empreendimento;

Na comunidade:
 Implantação de sistema de coleta seletiva; objetivando e proporcionando um
adiantamento do processo produtivo, com a triagem parcialmente iniciada.
 Orientação aos empregados/comunidade, sobre o que fazer com o lixo orgânico para
que não haja uma homogeneização dos resíduos recicláveis e não recicláveis.
Entende-se que é uma alternativa benéfica para comunidade e faz-se um objetivo o
oferecimento de mini cursos anuais e o primeiro deles pode ter como tema a
compostagem, que é a “reciclagem” da matéria orgânica que se transforma em
adubo orgânico (composto) e deixa de comprometer a qualidade dos resíduos

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recicláveis e de ocupar espaço em aterros sanitário, além de não contaminar ainda


mais os recursos naturais indo parar nos inúmeros lixões do nosso país.
 É interessante abordar temas, em palestras, que interessem à comunidade como
economia de água que causa um impacto positivo no bolso dos moradores,
reaproveitamento de resíduos como cascas de bananas que se transformam em
bolos, tortas, sucos e evitam desperdício, dentro do mesmo tema, uso de energia, e,
mesmo reciclagem e coleta seletiva de modo a haver uma manutenção do projeto do
sistema de coleta seletiva.

9. IMPLANTAÇÃO
• O primeiro passo é difundir as ideias e ouvir o máximo de sugestões possíveis,
principalmente as advindas do público alvo.
• Ouvido o público, o passo seguinte é verificar a viabilidade das proposições e
sua afinidade com o programa, fase em que a ideia principal do programa toma
forma, bem como seu rumo e diretrizes.
• Traçado o planejamento é hora de difundir as informações com divulgação,
palestras, cartazes, panfletos, propagandas, etc, por todos os meios possíveis como
rádio, TV, internet, jornais. É de suma importância a edição de cartilha ou manual,
com texto explicativo.

Paralelamente ao projeto é lapidado:

• Coleta seletiva: deve ser precedida da geração de dados por gravimetria e/ou
quarteamento dos resíduos separando-os por comunidade, empresa, escola. A
geração desses dados implicará na adequação dos coletores ao tipo de resíduos com
base na RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001 que estabelece o
código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação
de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta
seletiva.

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• Realização de palestras informativas e objetivando a transparência nas ações


quanto ao que a empresa tem feito pelo meio ambiente, o que excita aos
colaboradores a também o fazerem. As palestras são necessárias também quando o
não atendimento às normas vem sido constatado como encontrar materiais de
diferentes tipos em um mesmo coletor, como forma de manutenção. São as palestras
ainda que vão induzir o conhecimento ambiental na comunidade/colaboradores.
• Disponibilizar visitas – Organizar passeios que possibilitem a escolas e universidades
conhecerem o que é feito pela empresa em prol do meio ambiente de modo a
difundir o conhecimento melhorando. A popularmente chamada “política da boa
vizinhança”. O que viria a ser também um incentivo à formação de mão de obra
qualificada.
• Gincanas, disputas e jogos – Incentivar a escola a promover eventos com temas
como reciclagem e coleta seletiva. Uma proposta é formar equipes selecionando, por
faixa etária os alunos participantes fundindo as turmas (para que não haja
favorecimento aos alunos mais maduros) e constando em uma mesma equipe alunos
de todos os anos letivos eleitos à participação, ou criando disputas entre alunos de
mesma idade e/ou que estejam cursando o mesmo ano letivo. Ganha a equipe que
recolher, separadamente e adequadamente, material reciclável em maior quantidade
(pode ser medida em KG).

• Produção mais limpa (P+L) - o interessante é aprofundar-se e procurar conhecer


empresas de mesmo segmento. Ela é extremamente particular e pode requerer:

1. Mudanças na matéria-prima;
2. Otimização da produção e boas práticas de organização (Housekeeping);
3. Mudança de Tecnologia;
4. Mudança no Produto;
5. Reutilização / Reciclagem interna e externa;

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• Porém é seguida de inúmeras vantagens:

 Estabelece compromissos com o Princípio da Precaução por não usar


matérias-primas, nem gerar produtos com indícios ou suspeitas de geração de
danos ambientais;
 Trabalha sob uma ótica de uma visão holística do produto e processo, levando
em consideração todas as variáveis que podem causar a geração dos resíduos;
 Limita o uso de aterros sanitários e condena a incineração indiscriminada
como estratégias de manejo de lixo e resíduos; evita problemas com
legislação devido às responsabilidades ambientais;
 Elimina problemas de passivo ambiental;
 Os mini cursos podem ser ministrados pelos próprios colaboradores da
empresa, e devem abordar assuntos dos quais a mesma dispõe de coeficiente
humano capacitado a ministrá-los, evitando gastos.
 Devido a particularidades diversas as demais propostas necessitam ser
analisadas localmente visando eficiência e evitando gastos.

10. METAS
O programa busca induzir aos colaboradores/comunidade a inteligência e o
comprometimento com a questão ambiental.
Propõe de forma simples, alcançar níveis de sustentabilidade e qualidade de vida a
todos os indivíduos atendidos e promover o engajamento de forma objetiva da política
ambiental da empresa, o que gera consequências diretas e positivas junto à legislação
ambiental ultrapassando os limites de um simples cumprimento de dever.

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 Suas metas objetivas visam:

1. Difundir o processo de compostagem fazendo com que os resíduos orgânicos deixem


de ser um empecilho e venha a beneficiar a comunidade no âmbito de sua produção
alimentícia, nutrição e/ou geração de renda;
2. Por meio da escola, introduzir tais hábitos, difundindo conceitos e atitudes nas
próximas gerações visando a mudança na forma como a comunidade local enxerga e
lhe dá com o meio no qual desenvolve suas atividades socioeconômicas e de lazer;
3. Promover a fusão sociedade/empresa/escola objetivando a construção de projetos
mais sólidos de educação ambiental ou de sustentabilidade por indivíduos que se
sintam afetados por problemas ambientais ou mesmo que queiram apenas fazer um
algo mais pelo local em que vivem opinando e participando dos processos de
planejamento;

11. DURAÇÃO DO PROGRAMA


Ao presente programa não se atribui data de término, não deve se limitar à
execução, mas adentrar a um processo de melhoria contínua. Em outras palavras, enquanto
a empresa existir.

12. INDICADORES
Os indicadores necessitam ser quantificados desde a implantação do projeto.

 Um indicador de qualidade que pode ser tomado como universal neste projeto, é o
lixo. Ele implica na qualidade da matéria prima e a presença ou não de materiais de
diferentes classes em coletores e/ou transportadores iguais indica o insucesso da
coleta seletiva tornando necessário o ataque à causa raiz, que é a triagem por parte
da comunidade.
 Acompanhamento do consumo energético e consumo elétrico por parte da empresa.

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 Outro indicador é o aterro ao qual se destinam os materiais que não podem ser
reciclados e já não tem mais uso. A reciclagem diretamente beneficiada pela coleta
seletiva, o sistema de compostagem proposto para que a comunidade faça uso e o
reaproveitamento de resíduos culmina em uma drástica diminuição da quantidade e
da diversidade do lixo que necessita ser aterrado, caso contrário se subverte em um
indicador de insucesso do PEA.
 O interesse local pode ser medido também com a criação de mural interativo do PEA,
onde as pessoas possam introduzir pensamentos, ideias, ler notícias locais não só
sobre meio ambiente, e, elogiar, criticar, tirar dúvidas e ver fotos do programa.

13. MONITORAMENTO
Segundo a DN COPAM 110 não existe um tipo de monitoramento padrão ficando a
necessidade de adequar-se à solicitação do órgão competente, contudo, todos os passos
serão registrados e descritos criando uma espécie de manual, constando passo a passo tudo
o que foi que está e que será realizado dentro do presente PEA.
Este material deve ficar a disposição dos que por ele se interessem, no próprio
empreendimento, ou em um possível centro do PEA, de acordo com a situação econômica
da empresa, ou da disponibilidade de verbas oriundas do tripé que compõe o alvo principal
deste programa.

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14. CONSIDERAÇÕES FINAIS


O PEA descrito, quando em fase de implantação, necessita de flexibilidade e
dinamicidade, para que acolha da melhor maneira possível à legislação e o atendimento das
necessidades que possam intervir.
É um documento básico e autoexplicativo construído em função da legislação com um
nobre intuito que é promover o desenvolvimento sustentável em uma comunidade.
Ele visa basicamente à mudança de hábito por parte do coeficiente humano ao qual se
destina um ato que deveria ser o dever de todos, tanto que parece utópico (como já
determina o artigo 225 que é um dever de todos a proteção ao meio ambiente) imaginar
uma sociedade fundamentada em tais princípios.
Já a natureza é fundamentada em evoluções e a proposta desse programa é
demonstrar a evolução do ser humano, decidindo se tal raça continua sua estrada
evolucionária, ou para nas próximas gerações esbarrando na falta de recursos, de alimentos,
de matéria prima, de água potável, de animais, de plantas, de ar puro, (e...) de consciência
ambiental.

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15. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SILVA, CLEBER APARECIDO. Educação ambiental no ensino infantil, Divinópolis, junho – 2007.

PROTI, RAFAELA SOARES COSTA. Poluição Ambiental, Itaúna – 2009.

CARVALHO, I. A Invenção ecológica. Porto Alegre: Editora da UFRGS - 2001.

JACOBI, P. Cidade e meio ambiente. São Paulo: Annablume - 1999.

Meio ambiente urbano e sustentabilidade: alguns elementos para a reflexão.


In: CAVALCANTI, C. (org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas.
São Paulo: Cortez - 1997. p.384-390.

Políticas sociais e ampliação da cidadania. Rio de Janeiro: FGV Editora - 2000.


JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São
Paulo: SMA - 1998.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez - 2001.

MEADOWS, D. et al. Limites do crescimento: um relatório para o projeto do Clube de Roma


sobre os problemas da humanidade. São Paulo: Perspectiva - 1972.

PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. São
Paulo: Ipê - 1998.

Definição de Resíduos Sólidos, ABNT NBR 10004 - 2004.

Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, Tsibilisi - EUA - 1977.

Lixo Municipal, Manual de Gerenciamento Integrado, Instituto de Pesquisas Tecnológicas


(IPT), Gerenciamento Integrado:Editora Páginas e Letras – 2000.

Comissão mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Nosso futuro comum, Rio de
Janeiro, FGV, - 1991.

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 - Educação Ambiental.

LÚCIA, MARINA E TÉRCIO, Geografia Geral e do Brasil – Desenvolvimento


Sustentável:Problema Global. p.134-140.

Conferência das Nações Unidas sobre o Homem e o Meio Ambiente Estocolmo, Suécia -1972.

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RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001

16. RESPONSÁVEL TÉCNICO

ALEX MOREIRA Assinado de forma digital por


ALEX MOREIRA LOPES
LOPES
_________________________________
Dados: 2021.09.28 08:43:33 -03'00'

Alex Moreira Lopes


Engenheiro Civil e Ambiental
Perito Judicial Ambiental
CREA/MG 250.687/D

Nova Serrana/MG, 16 de Agosto de 2021.

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ANEXO 1:

“PROGRAMA PLANTE UMA ÁRVORE, PLANTE UMA VIDA”

1. INTRODUÇÃO:
O Brasil é o segundo país com a maior cobertura vegetal do mundo, ficando atrás
apenas da Rússia. Entretanto, o desmatamento está reduzindo de forma significativa a
cobertura vegetal no território brasileiro. São aproximadamente 20 mil quilômetros
quadrados de vegetação nativa desmatada por ano em consequência de derrubadas e
incêndios.
Esse processo acarreta vários fatores negativos ao meio ambiente, entre eles se
destacam: perda da biodiversidade, empobrecimento do solo, emissão de gás carbônico na
atmosfera, alterações climáticas, erosões, entre outros.
O desmatamento no Brasil ocorre principalmente para a prática da atividade
agropecuária. Porém, a construção de estradas, hidrelétricas, mineração e o processo
intensivo de urbanização contribuem significativamente na redução das matas.
Conforme cálculos do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial, a área desmatada na
Amazônia até o ano de 2002 era superior ao tamanho do território francês. Isso se deve
principalmente à extração de madeira e atividade agropecuária. De acordo com pesquisas
do Ministério do Meio Ambiente, foi constatado que 80% da extração da madeira na
Amazônia ocorrem de forma ilegal.
A Mata Atlântica perdeu aproximadamente 93% da sua cobertura vegetal, restando
apenas 7%. Do território brasileiro, 15% era ocupado pela a Mata Atlântica. Hoje é
considerada a quinta área mais ameaçada do planeta.
O Cerrado, a partir da década de 1950 intensificou-se o desmatamento em sua área.
Isso ocorreu principalmente pela expansão das fronteiras agrícolas e políticas públicas para a
ocupação do centro-oeste brasileiro. A intensa urbanização e as atividades agropecuárias
são os principais responsáveis pelo desmatamento do Cerrado. Conforme estudos do
Ministério do Meio Ambiente, 67% do bioma sofreu modificação.
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A Caatinga teve sua vegetação reduzida pela metade devido ao desmatamento. São
aproximadamente 500 mil hectares devastados por ano.
A busca por um desenvolvimento econômico imediatista é o principal responsável
pelos desmatamentos no Brasil, desprezando um possível desenvolvimento social e
ecológico. O que futuramente acarretará problemas em grandes proporções.

Em todo o país, o corte da vegetação nativa emitiu 74.218 alertas de desmatamento


em 2020. Os avisos capturados por satélites nos seis biomas brasileiros – Amazônia, Cerrado,
Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa – mostram que uma área de 13,8 mil km² foi
perdida de janeiro a dezembro do ano passado, um aumento de 14% em relação a 2019.

Alguns levantamentos apontam que a ilegalidade é dominante no país: 99% dos


alertas emitidos não tinham autorização para corte. Segundo a legislação, o proprietário da
área precisa de uma licença para suprimir a vegetação, registro que fica disponível no
Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A impunidade para aqueles que cometem esse crime também é alta. A análise do
MapBiomas revela que apenas 2% dos desmatamentos e 5% da área identificada entre 2019
e 2020 como ilegalmente desmatada renderam multas ou algum tipo de embargo.
O Brasil tem, até o momento, 5,9 milhões de imóveis rurais. Esse é o número
registrado no Cadastro Ambiental Rural (CAR), obrigatório desde a aprovação do Código
Florestal, em 2012. A informação sobre o imóvel é declarada pelo proprietário e serve como
um banco de dados para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento.
Ainda sobre ilegalidade, um pouco mais de um terço dos alertas (39%) tem
sobreposição com áreas de Reserva Legal (RL), Áreas de Preservação Permanente (APP) ou
Áreas de Nascente declaradas no CAR e que são protegidas pelo Código Florestal.

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2. SOBRE O PROGRAMA

O “Programa Plante uma Árvore, Plante uma Vida” é uma ação da Black Free
Calçados Eireli, voltada à restauração florestal de mata nativa em áreas degradadas, dentro
dos limites do bioma Cerrado o qual está inserida. O programa consiste na conscientização
de seus empregados quanto à preservação de áreas, matas, nascentes, combate ao
desmatamento e replantio de mudas em áreas a serem restauradas ou áreas de mata ciliar
que devem ser refeitas.
Dessa forma, realiza-se a convergência entre empresa que tem interesse de fomentar
o plantio de árvores nativas, financiando-as, e sociedade que tenha a demanda de
restauração. A adesão ao programa se dá de forma voluntária por seus empregados.
O Black Free se compromete em oferecer toda a orientação necessária para o
preparo do solo, plantio, manutenção das árvores e doação das mudas através de palestras
anuais a seus empregados.
O restauro florestal é projetado levando-se em conta critérios de máxima diversidade
de espécies e respeitando as características do ecossistema local. Sempre é plantado um mix
de diferentes espécies nativas, respeitando critérios da dinâmica de sucessão ecológica e
condições específicas do local escolhido, visando restaurar a vegetação nativa da área ao
mais próximo possível de sua condição original.
Assim sendo, a empresa torna-se responsável pelo plantio de praticamente uma
floresta inteira, com manutenção regular até seu pleno desenvolvimento.

3. OBJETIVOS
Melhorar a capacidade hídrica dos rios e nascentes, controlando a erosão do solo e
reduzindo o assoreamento dos rios;
Promover a consciência ambiental junto aos seus empregados, buscando melhorar
seus conhecimentos e práticas junto ao ecossistema o qual estão envolvidos.
Certificar essas ações através de relatórios e programas, atribuindo uma imagem
positiva da empresa junto à sociedade, fornecedores, funcionários e ao mercado.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Educação Ambiental vem se apresentando como ferramenta imprescindível para a


formação do sujeito ecológico e preservação dos ambientes naturais. Quando desenvolvida
com qualidade e pressupondo atividades práticas, em meio à natureza e no ambiente local,
transforma o ser humano levando-o a modificar seus hábitos e atitudes frente ao ambiente
que o cerca. O “Programa Plante uma Árvore, Plante uma Vida”, desenvolvido pela Black
Free, é apresentado como um ponto de partida e mostra-se capaz de modificar valores e
criar hábitos e atitudes mais saudáveis e preservacionistas. Bem como, a promoção da
transformação do indivíduo para que este possa transformar seu entorno, tornando sua
casa, sua cidade, seu mundo, um lugar mais agradável, mais saudável e mais feliz.
Assim, aproximando o ser humano da natureza e colocando-o num ciclo de
ação/reação que se torna saudável conforme ele evolui e se instala.
Ainda é pertinente citar o alcance de um objetivo subjetivo, intrínseco ao programa,
que é o plantio e cultivo de árvores e flores nas residências. Através do programa foi possível
deixar a cidade mais verde, pois os participantes deram continuidade a esta prática e estão
cuidando das espécies plantadas em suas residências ou propriedades rurais.
Assim, aos poucos tornamos a paisagem árida das cidades em lugares mais agradáveis
e saudáveis de se viver, trazendo a paisagem natural para o meio urbano. Através dos
resultados obtidos neste trabalho, afirma-se que a Educação Ambiental não formal é
eficiente e efetiva, sendo capaz de colaborar na formação do sujeito ecológico, que buscará
o desenvolvimento sustentável e a preservação dos ambientes naturais.

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5. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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