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biossegurança e
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Colégio Técnico
São Bento
SUMÁRIO
Capítulo 1 - Bioética ................................................................................................................. 5
1.1 Bioética ............................................................................................................................. 6
1.1.1 Diferentes momentos da Bioética .............................................................................. 6
1.1.2 Bioética e Estética..................................................................................................... 8
1.2 Conduta do Profissional de Estética ................................................................................ 8
1.3 Comportamento Ético ....................................................................................................... 9
1.4 Imagem do Esteticista .................................................................................................... 10
1.5 Código de ética dos profissionais de estética ................................................................ 11
1.5.1 Cap. I ........................................................................................................................ 11
1.5.2 Cap. II ....................................................................................................................... 12
1.5.3 Cap. III ...................................................................................................................... 14
1.5.4 Cap. IV ..................................................................................................................... 15
1.5.5 Cap. V ...................................................................................................................... 15
1.5.6 Cap. VI ..................................................................................................................... 15
1.5.7 Cap. VII .................................................................................................................... 16
1.5.8 Cap. VIII ................................................................................................................... 16
1.6 Perfil Profissional do Técnico em Estética ..................................................................... 17
Capítulo 2 - Biossegurança .................................................................................................... 18
2.1 O que é Biossegurança .................................................................................................. 19
2.1.1 Biossegurança na Estética ...................................................................................... 19
2.2 O Papel da Anvisa no Brasil ........................................................................................... 20
2.3 Profissionais de Saúde e Tipos de Exposições ............................................................. 21
2.5 Tipos de riscos ................................................................................................................ 21
2.6 Tipos de riscos que podem ser enfrentados na clínica estética .................................... 22
2.6.1 Riscos Biológicos ..................................................................................................... 22
2.6.2 Riscos bioquímicos e químicos ............................................................................... 22
2.6.3 Riscos físico-acidentais ........................................................................................... 22
2.6.4 Riscos ergonômicos ................................................................................................. 23
2.7 Controle Biológico ........................................................................................................... 23
2.8 Termos e Conceitos em Biossegurança ........................................................................ 23
2.8.1 Limpeza ou Remoção Mecânica ............................................................................. 23
2.8.2 Antissepsia ............................................................................................................... 23
2.8.9 Antisséptico .............................................................................................................. 24
2.8.10 Assepsia ................................................................................................................. 24
2.8.11 Degermação ........................................................................................................... 24
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2.8.11 Descontaminação .................................................................................................. 24
2.8.12 Desinfestação ........................................................................................................ 25
2.8.13 Desinfetante ........................................................................................................... 25
2.8.14 Detergente.............................................................................................................. 25
2.8.15 Esterilização ........................................................................................................... 25
2.8.16 Desinfecção ........................................................................................................... 25
2.8.17 Esterelizante .......................................................................................................... 25
2.8.18 Germicida ............................................................................................................... 26
2.8.19 Bacteriostase ......................................................................................................... 26
2.9 Classificação dos artigos (materiais ou instrumentais) por risco de contaminação...... 26
2.9.1 Artigos não-críticos .................................................................................................. 26
2.9.2 Artigos semicríticos .................................................................................................. 26
2.9.3 Artigos críticos .......................................................................................................... 27
2.10 Os germes e a origem das infecções ........................................................................... 27
2.11 Acidente do trabalho ..................................................................................................... 27
2.12 Biossegurança no Trabalho do Profissional de Estética ............................................. 28
2.14 Tipos de EPI ................................................................................................................. 29
2.14.1 Óculos de Proteção ............................................................................................... 30
2.14.2 O gorro e a máscara de proteção .......................................................................... 30
2.14.3 O avental ................................................................................................................ 31
2.14.4 As luvas .................................................................................................................. 32
2.15 Uso do álcool gel .......................................................................................................... 35
2.16 Manipulação de Instrumentos e Materiais ................................................................... 36
2.17 Manipulação de Materiais Cortantes ............................................................................ 36
2.18 Vacinação ..................................................................................................................... 37
2.19 Procedimentos exigidos para garantir um ambiente livre de contaminações ............. 37
2.20 Limpeza dos materiais do ambiente de trabalho ......................................................... 37
2.21 Conduta do profissional de estética ............................................................................. 39
2.22 Normas para Cosméticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
contidas na resolução n 335 (julho de 1999) ....................................................................... 39
2.23 Autoclave X Estufa ....................................................................................................... 40
2.23.1 Calor seco .............................................................................................................. 41
2.23.2 Calor úmido ............................................................................................................ 41
Outros fatores para mudar para autoclave: ...................................................................... 41
Tabela que resume a comparação entre os dois processos: .............................................. 42
2.24 Ambiente de Trabalho .................................................................................................. 43
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Capítulo 3 - Legislação ........................................................................................................... 44
3.1 Direito e Estética ............................................................................................................. 45
3.2 Ética e Ordem Jurídica ................................................................................................... 46
3.4 Federação ....................................................................................................................... 48
3.5 A FEBRAPE – Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas .............................. 48
3.6 Regulamentação da Profissão de Estética .................................................................... 48
3.7 Ética Profissional do Esteticista ..................................................................................... 50
3.8 Estética e o Código Penal .............................................................................................. 51
3.9 Estética e Direitos Adquirido por Lei .............................................................................. 51
4. Referências........................................................................................................................... 52
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Capítulo 1 - Bioética
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1.1 Bioética
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b) Bioética especial: analisa os grandes problemas enfrentando-os sempre
sob o perfil geral, tanto no terreno médico quanto no biológico (engenharia genética,
aborto, eutanásia, experiência clínica etc.). São as grandes temáticas da bioética.
c) Bioética clínica (o de decisão): trata da praxis médica e do caso clínico,
quais são os valores em jogo e quais os caminhos corretos de conduta.
São cinco, os princípios bioéticos:
Princípio da autonomia: requer do profissional respeito à vontade, o respeito
à crença, o respeito aos valores morais do sujeito, do paciente, reconhecendo o
domínio do paciente sobre sua própria vida e o respeito à sua intimidade. Este
princípio gera diversas discussões sobre os limites morais da eutanásia, suicídio
assistido, aborto, etc. Exige também definições com respeito à autonomia, quando a
capacidade decisional do sujeito (ou paciente) está comprometida. São as pessoas
ou grupos considerados vulneráveis. Isto ocorre em populações e comunidades
especiais, como menores de idade, indígenas, débeis mentais, pacientes com dor,
militares, etc. Com relação à ética em pesquisa, gera o princípio do "termo de
consentimento livre e esclarecido" a ser feito pelo pesquisador e preenchido pelos
sujeitos da pesquisa ou seus representantes legais, quando os sujeitos estiverem
com sua capacidade decisional comprometida.
Princípio da beneficência: assegura o bem-estar das pessoas, evitando
danos e garante que sejam atendidos seus interesses. Trata-se de princípio
indissociável ao da autonomia.
Princípio da não maleficência: assegura que sejam minorados ou evitados
danos físicos aos sujeitos da pesquisa ou pacientes. Riscos da pesquisa são as
possibilidades de danos de dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social,
cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela
decorrente. Dano associado ou decorrente da pesquisa é o agravo imediato ou
tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto ou
indireto, decorrente do estudo científico.
Princípio da justiça: exige equidade na distribuição de bens e benefícios em
qualquer setor da ciência, como por exemplo: medicina, ciências da saúde, ciências
da vida, do meio ambiente, etc.
Princípio da proporcionalidade: procura o equilíbrio entre os riscos e
benefícios, visando ao menor mal e ao maior benefício às pessoas. Este princípio
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está intimamente relacionado com os riscos da pesquisa, os danos e o princípio da
justiça.
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trabalho do esteticista é o exercício da ética profissional: um conjunto de normas de
conduta que devem ser aplicadas em qualquer atividade, fazendo com que o
profissional respeite seu semelhante, valorizando a dignidade humana e a
construção do bem-estar no contexto sócio-cultural da comunidade onde atua. A
ética profissional está presente em todas as profissões e abrange questões morais,
normativas e jurídicas, a partir de estatutos e códigos específicos. Devemos lembrar,
que o comportamento ético não se restringe apenas aos assuntos profissionais. Em
nossa vida pessoal e social, estamos sempre buscando nos comportar de maneira
ética e moral. Além disso, em toda ação humana o “fazer” e o “agir” estão
diretamente interligados, ou seja, o primeiro, diz respeito à competência e eficiência
pertinente ao profissional. O segundo refere-se à sua conduta e ao conjunto de
atitudes que o mesmo deve assumir no desempenho de sua atividade, contribuindo
de maneira positiva (ou negativa) para a construção de sua imagem no mercado.
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1.4 Imagem do Esteticista
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j) Tratar colegas e profissionais com respeito e cortesia;
k) Conhecer e respeitar as atribuições pertinentes à sua atividade, não
invadindo áreas de responsabilidade de outros profissionais. Além de antiético,
romper os limites cabíveis ao esteticista, pode comprometer a segurança e a saúde
do cliente;
l) Indenizar prontamente, eventuais prejuízos causados por negligência, erro
inescusável ou dolo, na aplicação de tratamento de sua responsabilidade;
m) É proibido ao esteticista abandonar seu cliente em meio ao tratamento,
sem garantias de continuidade de assistência, salvo por força maior;
n) Agir com negligência, imperícia ou imprudência, aplicando tratamentos
inadequados ao cliente, colocando em risco a saúde de seu cliente;
o) Prescrever medicamentos ou praticar atos exclusivos da classe médica;
p) Tornar-se cúmplice de pessoas que exerçam ilegalmente atividades na
área estética;
q) Praticar ou divulgar técnicas para as quais não esteja habilitado ou que não
possuam comprovação científica;
r) Exibir, a título de exemplificação ou sob qualquer outro pretexto, fotos,
slides, imagens, filmes ou o próprio cliente em eventos públicos (conferências,
palestras, seminários, etc), sem prévia e expressa autorização do mesmo;
1.5.1 Cap. I
Dos Princípios Gerais
Art. 1º – O código de ética do Esteticista tem por objetivo estabelecer normas de
conduta do profissional de Estética.
Art. 2º – Considera-se Esteticista, o portador de diploma de Tecnólogo,
de Graduação ou de Pós Graduação em Estética, expedido por instituições de
ensino superior, bem como o portador de diploma da Habilitação Profissional
Técnica de Estética, em nível médio, expedido por instituições de cursos de nível
médio, devidamente autorizadas ou conforme lei vigente.
Art. 3º – O Esteticista, no exercício de suas funções, deve comprometer-se com as
seguintes disposições:
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I – Realizar seu trabalho/atividade com responsabilidade e comprometimento,
promovendo seu desempenho pessoal, profissional, científico e ético.
II – Preservar em sua conduta a honra, a lealdade, a nobreza e a dignidade da
profissão, zelando pela moral e o caráter de essencialidade a toda sociedade.
III – Exercer suas funções com elevado padrão de qualidade, zelo, discrição e
honestidade.
IV – Empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e
profissional, com realização de cursos profissionais, em entidades educacionais
idôneas, que prezam pela qualidade de ensino, bem como participar constantemente
de feiras e congressos.
V – Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos técnico-científico inovadores
relacionados à profissão.
VI – Evitar qualquer posicionamento em que seus interesses entrem em conflito com
suas responsabilidades.
VII – Realizar apenas os procedimentos permitidos ao seu nível de competência.
VIII – Indicar, sempre que necessário ou quando detectar patologia que não esteja
ao alcance de seus conhecimentos técnicos e científicos, o serviço de profissionais
especializados.
IX – Reconhecer alterações patológicas, biomecânicas e avaliar tecidos moles que
interfiram com a condição estética assim como no tratamento, identificando as
restrições profissionais a esses atendimentos.
X – Cabe ao profissional de estética dar amplitude a importância que exerce no bem
estar da sociedade em geral, agindo de forma direta e imediata nas regras, leis e
atos normativos que regem a profissão.
Art. 4º – A Associação dos Profissionais de Cosmetologia, Estética e Maquilagem
do Estado de São Paulo – Assocemsp, como entidade de classe, zelará pelo
cumprimento integral deste
Código de Ética pelos seus associados assim como o desenvolvimento cientifico
profissional.
1.5.2 Cap. II
Do Exercício Profissional
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Art. 5º – Cabe ao Profissional de Estética, os seguintes procedimentos na Estética:
I – Realizar avaliações, bem como reconhecer disfunções estéticas.
II – Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos técnico-científico relacionados à
profissão.
III – Selecionar a técnica, em estéticas, recurso de trabalho assim como o estimulo a
ser feito, de acordo com a ficha de avaliação e as necessidades do cliente,
qualidade, zelo, discrição e honestidade.
IV – Orientar ao cliente sobre condutas de prevenção de afecções estéticas.
V – Recomendar atividade física e alimentação saudável.
VI – Indicar cosméticos apropriados a cada cliente de acordo com o tipo de pele.
VII – Indicar óleos essenciais, assim como fitoterápicos ou outra técnica adicional
que o profissional possua com a finalidade estética, incluindo procedimentos de SPA
estético.
VIII – Palpar e avaliar o sistema tegumentar.
IX – Aplicar estímulos manuais de terapia corporal.
X – Aplicar radiações e frequências de luz que não agridam o organismo com a
finalidade estética.
XI – Realizar procedimentos pré e pós-cirúrgicos com o encaminhamento e devido
acompanhamento médico.
XII – Aplicar técnicas de eletroterapia com seus devidos aparelhos.
XIII – Selecionar e aplicar técnicas de revitalização, prevenção e manutenção facial,
corporal e capilar.
XIV – Aplicar técnicas de limpeza de pele.
XV – Aplicar técnicas de micropigmentação estética e corretiva, inclusive, técnicas
de maquiagem com esta finalidade.
XVI – Aplicar técnica inovadora em estética, calcados em fundamentação cientifica e
conhecimento técnico, que não prejudique a saúde do cliente e da sociedade.
XVII – A utilização de cureta destinada a procedimentos estéticos para extração.
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V – Atrair cliente mediante a propaganda falsa, que ponha em risco a credibilidade
da classe.
VI – Utilizar ou divulgar produtos que não estejam cientificamente comprovados.
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1.5.4 Cap. IV
Das Relações com outros Profissionais
Art. 8º – O Esteticista no exercício de suas funções se relacionará com outros
profissionais de área afins e correlatas, devendo:
I – Executar os procedimentos estando nos limites permitidos.
II – Reconhecer situações especiais que requeiram intervenção de especialista,
encaminhando cliente a tratamentos específicos.
III – Manter comportamento ético evitando críticas ou praticando atos que
prejudiquem seu trabalho ou sua reputação.
IV – Enaltecer a atuação do Esteticista, no sentido de elevar o nível de respeito e
reconhecimento de sua categoria profissional.
1.5.5 Cap. V
Das Relações com Entidades de Classe
Art. 9º – O Esteticista, no exercício de suas funções, deverá:
I – Filiar-se às entidades de classe representativas da profissão.
II – Colaborar pessoalmente e cientificamente com a entidade de classe, objetivando
fortalecer o respeito pela profissão.
III – Colaborar com entidades representativas da profissão em suas atividades.
IV – Comunicar às entidades competentes, situações de exercício ilegal da profissão
ou da conduta profissional em desacordo com esse código.
Art. 10º – O Esteticista receberá das entidades de classe a que estiver filiado, o
apoio necessário para:
I – Exercer com clareza e ética as atividades inerentes a sua profissão.
II – Tornar a profissão reconhecida pelo mercado de trabalho.
III – Manter-se em dia com os avanços e as inovações do seu setor produtivo.
V – Conseguir, dentro de suas possibilidades, excluir os profissionais que não
possuam necessária formação e competência profissional.
1.5.6 Cap. VI
Da Divulgação e Publicidade
Art. 11º – O Esteticista, no exercício de sua profissão, não deve:
I – Propagar ou promover qualquer matéria que não contenha dados reais.
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II – Participar apenas de eventos que sejam aprovados pela entidade de classe.
III – Descumprir na divulgação de seu trabalho, as normas do código de defesa do
consumidor.
IV – Divulgar informações confidenciais sobre clientes ou empresa que exerça suas
funções.
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Art. 16º – Este código de ética entrará em vigor a partir da sua data de publicação.
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Capítulo 2 - Biossegurança
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2.1 O que é Biossegurança
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do trabalho, preservando a integridade higiênica do contato profissional-cliente. A
limpeza do ambiente é essencial, imagine, depois de um dia cheio, numa cidade
movimentada como São Paulo, por exemplo, sua cliente ir até a sua cabine e lá
entrar num ambiente limpo, aromatizado quem sabe... e obrigatoriamente arejado,
com toda estrutura organizacional, lixeiras de pedal, pra que não se tenha contato
com o lixo, mantendo os materiais perfuro - cortantes como a agulha tipo insulina,
separados do lixo comum, evitando até mesmo por em risco a saúde daquele que
realiza a coleta, além do uso de lençol, espátula e materiais de apoio descartáveis, e
os que não forem realizar a limpeza correta, desinfecção primeiramente com água e
sabão, depois adequando de acordo com o material, a esterilização com soluções
como álcool a 70% ou autoclave. O uso imprescindível dos chamados EPI's
(Equipamentos de Proteção Individual), que são as máscaras que protegem da
inalação de aerossóis, protetores oculares, aventais e gorros que protegem de
respingos, e as luvas que devem ser sempre usadas em procedimentos que entrem
em contato com secreções, devendo ser descartadas após o uso. Devemos nos
atentar também aos cosméticos que utilizamos nos procedimentos, eles devem ser
devidamente regulamentados pela ANVISA/Ministério da saúde, prestando atenção
nas datas de validade e armazenando-os em local seco, limpo e arejado. Tudo isso
está incluso no que você esteticista pode e deve oferecer ao seu cliente! Os custos
não existem, quando se leva em conta, o diferencial em ter beleza com segurança,
os clientes sentem a diferença, pagam por ela e só tendem a crescer no seu
estabelecimento, você obtém além dos resultados em seus tratamentos sem
comprometimento, a certeza de que é uma profissional, uma verdadeira "cuidadora"
da beleza, do bem-estar e do principal: Saúde! Promova isso, contagie o mercado
com o que há de melhor!
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de trabalho, as boas condições físico-estruturais, o local dos equipamentos para
evitar a contaminação cruzada e as boas práticas dos profissionais da área. O papel
da Anvisa é o de fiscalizar e fazer cumprir essas regras de biossegurança, podendo
a empresa ser inspecionada sem prévio aviso. A esterilização deve ser realizada
em um local exclusivo ou na área de procedimento de modo a facilitar a remoção
completa de riscos frente a contaminações. Antes da esterilização é preciso a
higienização de equipamentos como espátulas, cureta e demais equipamentos que
sejam de metais. Ela também pode ser feita com equipamentos específicos para
este fim, como as autoclaves e estufas.
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Portaria contém uma série de normas regulamentadoras que consolidam a
legislação trabalhista, relativas à segurança e medicina do trabalho. Encontramos a
classificação dos riscos na sua Norma Regulamentadora número 5 (NR-5):
NORMA REGULAMENTADORA 32 - NR 32
Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde
Do objetivo e campo de aplicação
Esta Norma Regulamentadora - NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes
básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades
de promoção e assistência à saúde em geral.
Entra nessa categoria qualquer tipo de ser vivo que possa apresentar algum
tipo de ameaça: Bactérias, Leveduras, Fungos, Parasitas e também outros seres
humanos. O risco pode ficar em materiais usados pelos profissionais (alicates,
espátulas, escovas, máscaras, luvas, touca, entre outros).
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nessa categoria temperaturas excessivas, vibrações, radiações, umidade,
eletricidade e incêndio.
2.8.2 Antissepsia
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todos os grupos de microorganismos, com exceção dos esporos bacterianos. O
álcool não é tóxico para a pele, mas resseca superfície, pois remove gorduras. Os
Iodóferos são excelentes agentes antissépticos para pele, semelhante ao álcool,
sendo ligeiramente mais tóxico para pele que o álcool. A clorexidina destrói os
microorganismos com menos eficácia que álcool, porém tenha uma ampla atividade
microbriana.. O paraclorometaxilenol (PCMX), por ser tóxico e possuir atividade
residual, tem sido usado apenas na assepsia das mãos. O triclosan é muito eficiente
para matar as bactérias, mas não outros microorganismos.
2.8.9 Antisséptico
2.8.10 Assepsia
2.8.11 Degermação
2.8.11 Descontaminação
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2.8.12 Desinfestação
2.8.13 Desinfetante
2.8.14 Detergente
2.8.15 Esterilização
2.8.16 Desinfecção
2.8.17 Esterelizante
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2.8.18 Germicida
2.8.19 Bacteriostase
Nesta condição a bactéria não está se multiplicando, no entanto, ela não está
morta. O crescimento bacteriano poderá recomeçar quando as condições do meio
forem favoráveis. Exemplo, bactérias armazenadas na geladeira ficam “paralisadas”
em baixas temperaturas.
Cuidado: Não existe o termo antibactericida, pois isto quer dizer “não mate as
bactérias".
São todos aqueles que entram em contato com a pele íntegra do cliente, ou
que não entram em contato direto com a pele, devendo sofrer processos de limpeza
ou desinfecção. Exemplo: espátulas, lixas, cubetas.
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2.9.3 Artigos críticos
Os germes são seres vivos infinitamente pequenos, não sendo possível vê-los
a olho nu. Para serem visualizados, precisamos da ajuda de um microscópio. Por
isso são chamados de microrganismos ou micróbios = micro (pequeno) bio (vida).
Estes micróbios são classificados em: protozoários, fungos, vírus, bactérias. Como
exemplo de doenças causadas por protozoários tem a Giardíase, doença intestinal
que causa diarréia. Das doenças causadas por fungos, temos as micoses de pele e
a Candidíase oral (sapinho) ou vaginal. Exemplo de doenças causadas por vírus tem
a Gripe, as Hepatites e a AIDS. Como doenças bacterianas, os furúnculos, as
amigdalites, e as pneumonias causadas por estes germes são alguns exemplos.
Assim, fica ilustrado que os microrganismos, também chamados de agentes
infecciosos, podem causar infecção.
Infecção é uma doença caracterizada pela presença de agentes infecciosos que
provocam danos em determinados órgãos ou tecidos do nosso organismo causando
febre, dor, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), alterações sanguíneas (aumento
do número de leucócitos) e secreção purulenta do local afetado, muitas vezes. O
nosso contato com microrganismos não significa obrigatoriamente que
desenvolveremos doenças.
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como AT os acidentes de trajeto e as doenças ocupacionais. É importante ressaltar
que os acidentes sofridos pelos trabalhadores, no horário ou local de trabalho,
devido agressões praticados por terceiros ou colegas de trabalho também são
considerados acidentes de trabalho. Assim como aqueles acidentes sofridos fora do
local e horário de trabalho, desde que o trabalhador esteja executando ordens ou
serviços para a empresa.
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atendimento e o contato profissional-cliente muito próximo e prolongado, fazem com
que o risco de exposição do esteticista a microorganismos provenientes do cliente,
seja por meio de secreções como a saliva; fluídos como sangue; exsudatos
provenientes da extração de acnes ou por meio de lesões na pele seja aumentado.
Desta forma, o profissional pode torna-se mais vulnerável à contaminação por
diversas doenças infecto-contagiosas, como: herpes, hepatite B, hepatite C, gripe,
resfriado, tuberculose e AIDS.
Para os fins de aplicação da Norma Regulamentadora – NR 6, considera-se
Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
As recomendações hoje existentes para o uso de EPI's são bastante
genéricas e padronizadas, não considerando variáveis importantes como o tipo de
equipamento utilizado na operação, os níveis reais de exposição e até mesmo das
características ambientais e da cultura onde o produto será aplicado. Estas variáveis
acarretam muitas vezes gastos desnecessários, recomendações inadequadas e
podem aumentar o risco do trabalhador, ao invés de diminuí-lo.
Obrigação do empregador:
Fornecer os EPI’s adequados ao trabalho
Instruir e treinar quanto ao uso dos EPI’s
Fiscalizar e exigir o uso dos EPI’s
Repor os EPI’s danificados
Obrigação do trabalhador:
Usar e conservar os EPI’s
Quem falhar nestas obrigações poderá ser responsabilizado:
O empregador poderá responder na área criminal ou cível, além de ser
multado pelo Ministério do Trabalho.
O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas podendo até ser demitido
por justa causa.
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2.14.1 Óculos de Proteção
O gorro evita a queda dos cabelos (que representam uma importante fonte de
infecção, já que podem conter inúmeros microrganismos), na área do procedimento.
Além disso, o gorro oferece uma barreira mecânica para a possibilidade de
contaminação dos cabelos, através de secreções que possam "espirrar", além de
evitar que microorganismos possam colonizar os cabelos do profissional. É uma
medida de segurança e de higiene, tanto para o profissional quanto para o cliente,
que também deverá utilizá-lo.
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O profissional deve prender os cabelos, sem deixar mechas aparentes, de
forma que o gorro cubra todo o cabelo e orelhas,
conforme. Ao retirar o gorro, o mesmo deve ser
puxado pela parte superior central e descartado no
lixo, devendo ser trocado entre os atendimentos
sempre que houver necessidade, devido ao suor e
as sujidades. Gorros descartáveis não devem ser
guardados, pois representam um meio bastante
propício à proliferação de bactérias.
A máscara representa uma importante forma de proteção das mucosas da
boca e do nariz, contra a ingestão ou inalação de microorganismos, também
representa a mais importante medida de proteção das vias superiores, contra os
microorganismos presentes durante a fala, tosse ou espirro. Devem ser sempre
utilizadas no atendimento de todos os clientes e são obrigatoriamente descartáveis.
Devem apresentar boa qualidade de filtração e ser seguras durante duas horas de
uso.
O profissional deve considerar algumas características ao comprar máscaras,
as quais devem:
Ser confortáveis;
Ter boa adaptação aos contornos faciais;
Não tocar lábios e a ponta do nariz;
Não irritar a pele;
Não provocar embaçamento dos óculos;
Ter boa capacidade de filtração;
Ser descartável.
2.14.3 O avental
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Os aventais não precisam ter necessariamente a cor branca, apesar de
possibilitar a melhor visualização de sujidades, devem apresentar mangas longas
para que os punhos possam ser cobertos pelas luvas, para assim, permanecerem
descontaminados, o que irá possibilitar uma melhor
proteção do profissional. Os aventais devem ser
trocados, sempre que apresentarem sujidades e
contaminação visível seja por sangue ou por secreções
orgânicas. Devem ser utilizados somente na área de
trabalho e nunca devem ser guardados no mesmo local,
onde são guardados objetos pessoais.
2.14.4 As luvas
Técnicas:
Lavar as mãos com água e sabão antes de calçá-las;
Colocá-las de forma a cobrir os punhos do avental;
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Enquanto o profissional estiver de luvas, não deverá manipular objetos como
canetas, fichas de clientes, maçanetas, ou qualquer objeto que esteja fora do seu
campo de trabalho, a não ser com o uso de sobre - luvas;
Usar luvas de látex SEMPRE que houver CHANCE DE CONTATO com
sangue, fluídos do corpo, trabalho com microrganismos e animais de laboratório.
Usar luvas de PVC para manuseio de citostáticos (mais resistentes, porém
menos sensibilidade).
Lavar instrumentos, roupas, superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas.
Luvas (de borracha) usadas para limpeza devem permanecer 12 horas em
solução e
Hipoclorito de Sódio a 0,1% (1g/l de cloro livre = 1000 ppm). Verificar a
integridade das luvas após a desinfecção.
NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura.
As luvas deverão ser retiradas imediatamente, após o término do tratamento
do cliente;
Deverão ser removidas pelo punho, evitando tocar na sua parte externa;
Deverão ser jogadas no lixo para materiais contaminados;
As mãos deverão ser lavadas, assim que as luvas forem retiradas. Segundo o
Ministério da Saúde (BRASIL, 2000a), as luvas não protegem de perfurações de
agulhas, mas está comprovado que elas podem diminuir a penetração de sangue,
em até 50% de seu volume.
É necessário esclarecer os profissionais, que não acreditam na necessidade
de maiores cuidados com a própria saúde, que a não utilização dos equipamentos
de proteção individual, pode favorecer a sua própria contaminação.
Ao lavarmos as mãos estabelecemos uma sequência de esfregação das
partes da mão com maior concentração bacteriana. Vejamos a técnica da
lavagem das mãos:
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É importante lembrar que para melhor remoção da flora microbiana as mãos
devem estar sem anéis e com as unhas curtas, caso contrário, uma carga
microbiana ficará retida nestes locais sendo passíveis de proliferação e transmissão.
Na lavagem rotineira das mãos o uso de sabão neutro é o suficiente para a remoção
da sujeira, da flora transitória e parte da flora residente. O uso de sabões com
anticépticos devem ficar restritos a locais com pacientes de alto risco e no
desenvolvimento de procedimentos cirúrgicos e invasivos ou em situações de surto
de infecção hospitalar.
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2.15 Uso do álcool gel
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2.16 Manipulação de Instrumentos e Materiais
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2.18 Vacinação
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Material Quando Com o quê
O simples fato de lavar as mãos de forma corretamente pode evitar uma série
de contaminações, seja por fungos ou bactérias. Esta lavagem tem a finalidade de
livrar as mãos da sujeira, removendo bactérias, transitórias e residentes, como
também, células descamativas, pelos, suor, oleosidade da pele, e deverá ser feita
antes e depois de atender cada cliente. Os profissionais devem adotar este
procedimento como um hábito e seguir as recomendações. Mas existem critérios na
hora de escolher o produto de higienização. Por exemplo, o sabonete em barra, ao
formar rachaduras, pode abrigar muitas bactérias. A própria água da saboneteira,
somada aos restos que se dissolveram, também é criadouro para os
microorganismos, pois não contém álcool em sua formulação.
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Além disso, para oferecer uma higienização mais profunda, evitando a propagação
de germes que podem ocasionar infecções. É indicado o complemento com o uso de
um produto antisséptico.
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ser mantidos em suas embalagens originais, em temperatura ambiente adequada e
protegida da luz.
O profissional deve evitar falar com a boca muito próxima a uma
embalagem aberta do cosmético e após o uso fechá-lo imediatamente, para não
haver contaminação.
Os produtos com ativos termossensíveis devem ser mantidos na
geladeira e os demais devem ser guardados ao abrigo da luz, da umidade e em local
fresco, aproximadamente entre 20 e 25 C.
Cosméticos que sofrem rápida oxidação – por exemplo, óleos de
massagem – devem ser fracionados em pequenos tubos a fim de evitar exposição
excessiva ao ambiente.
Para evitar sobras de cosméticos, habitue-se a utilizar sempre a
quantidade necessária do produto, pois uma vez retirado da embalagem original, o
cosmético não poderá voltar para ela.
Não retirar o produto e um pote com as mãos, pois ocorre a
contaminação com microorganismos; a regra geral é: ao retirar o produto do pote,
fechar sempre a tampa.
O profissional deverá armazenar e manusear os produtos cosméticos
para evitar a contaminação por microorganismos e não comprometer os resultados
dos tratamentos estéticos.
Os cosméticos possuem nutrientes e água em suas formulações,
ingredientes que facilitam a manipulação de microorganismos. A contaminação
microbiana de cosméticos altera seu aspecto e os tornarão impróprios para uso.
Empresa de cosméticos incluem em suas formulações conservantes
em quantidades suficientes para garantir sua resistência aos germes; no entanto, se
o manuseio e a conservação forem inadequados, bactérias e fungos se
desenvolverão, comprometendo o trabalho do profissional de estética.
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2.23.1 Calor seco
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Tabela que resume a comparação entre os dois processos:
ESTUFA AUTOCLAVE
Monitoração do ciclo VISUAL o operador deve ficar ELETRÔNICA O operador deve
olhando para o termômetro acompanhar o ciclo, porém é dado
externo. Se houver diferenças um aviso sonoro se o ciclo for
de temperatura que interrompido. Se houver falha na
comprometam o ciclo, o temperatura o equipamento
equipamento não fornece aviso interrompe o ciclo e mostra no
nem interrompe o ciclo. painel, como ciclo anulado.
Controle do ciclo Manual – Operador poderá Ciclos pré-programados. Maior
escolher inadequadamente facilidade de operação. Menor
tempo e temperatura possibilidade de erro do operador.
Tempo total do No mínimo 2 horas Em média 63 minutos
ciclo Partindo dos
equipamentos frios e
contando com o tempo de
secagem para autoclave
Temperatura do 170o C no máximo 134o C no máximo
instrumental durante o ciclo
Monitorização química de Maior custo da fita zebrada Menor custo da fita zebrada.
processo
Monitorização química por Difícil de encontrar integradores, Disponível. Várias opções.
integradores e emuladores. não há emuladores
Tempo mínimo para Uma semana. Indicadores Indicadores biológicos
monitorização biológica autocontidos não disponíveis. autocontidos disponíveis de três
ficar pronta usais entre 24 e 48 horas.
Diferenças de temperatura Grande –calor seco distribuído Mínimas.Calor úmido por vapor
dentro do equipamento por convecção por gravidade saturado sob pressão
Recomendação da Restrita a artigos que não Método preferencial de
comunidade científica podem ser autoclavados. esterilização para artigos
compatíveis
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2.24 Ambiente de Trabalho
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Capítulo 3 - Legislação
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3.1 Direito e Estética
O presente estudo foi elaborado para que se tenha uma visão ampla sobre a
regulamentação da profissão de Estética, objetivando a divulgação da norma que
estabelece a ética, direitos e obrigações. O intuito é que Técnicos em Estética,
Tecnológos em Estética e Esteticistas (que também, preparam-se para adentrar no
mundo acadêmico), possam em união, desfrutar dessa conquista que por muitos
anos, esteticistas de todo Brasil, lutaram pelo reconhecimento da profissão.
A sociedade sempre buscou o mundo da estética, seja para o
embelezamento, seja para dar continuidade aos tratamentos dos pós-operatórios,
seja por compartilhar com o profissional de Estética momentos de tristeza e de
alegrias, de dúvidas, de angústias e ansiedades. Em verdade, a relação entre
profissional e cliente, tornou-se muito forte, criando-se um vínculo de afeto,
responsabilidade e respeito, ou seja, a estética vem adquirindo um novo conceito,
não apenas na visão do “embelezamento”, mas como junção entre a imagem
pessoal e a sensibilidade em lidar com os sentimentos de seus clientes, em síntese;
a relação deve ser sincera, principalmente em se tratando de um ser humano, que,
em algumas situações, está sensível e desorientado, buscando compreensão e
refúgio para seus problemas.
Procurando o melhor em tecnologia e no atendimento, a Estética ramifica-se
criando novos ramos que valorizam a especificidade da área, como por exemplo; os
pré e pós-operatórios de cirurgia plástica/estética, Drenagem Linfática Manual,
eletroterapia, estética facial, estética corporal, terapia capilar entre outras. Quanto
aos direitos adquiridos por profissionais de Estética, pode-se afirmar que a estética
ganha força total no mundo do Direito, o que é legitimado através da
regulamentação da profissão e que permite legalmente aplicação de técnicas e
eletroterapia na estética, que por muitos anos esteticistas já dominavam a técnica e,
que estavam ameaçados de perder história de lutas, de perseverança, de conduta
honrosa e digna, dando mérito às decisões de nossos governantes, por decidirem
positivamente sobre a regulamentação da profissão, sendo a mesma, uma das mais
antigas na sociedade brasileira e no mundo. Esse movimento não foi em vão, pois o
congresso nacional decreta a regulamentação das profissões de Técnico em
Estética e Tecnólogo em Estética, garantindo por Lei a formalização do diploma em
Instituições, através do MEC. Surge o Direito para legitimar a proteção para o
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esteticista, no entanto, quando adquirir-se Direitos, as obrigações também surgem e
a responsabilidade cresce, portanto, deve o profissional cumprir com sua
responsabilidade e garantir assim, o direito à segurança, o direito da igualdade, o
direito da dignidade da pessoa humana, direitos esses que a Lei garantirá ao
profissional, entre outros direitos que rege a nossa constituição Brasileira. Só
conhecimento não basta, o importante é praticá-lo com clareza, sensatez e
competência, buscando a cada dia informações sobre o modo de agir, da conduta,
da ética, distinguindo o lícito do ilícito, de forma que nenhuma pessoa ou órgão
tenha o poder de acusá-lo de um ato impróprio. Ao contrário, responderá pelo ato
ilícito, por não cumprir os requisitos da Lei. Se a lei diz para não fazer e assim
mesmo o faz, nesse momento assume toda a responsabilidade do ato cometido.
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homem por sua espécie, afirmado que o homem é capaz de destruir seu próximo,
não medindo esforços para conseguir seus objetivos. É nesse sentido que HOBBES
acredita que o homem precisa ser dominado, e que o Estado é o meio para
controlar o impulso da maldade do ser humano. Através dessa análise, pode-se
entender o “Porquê” do nascimento da Norma Jurídica, para impor a Lei. A Norma
Jurídica é o controle social, ela nasceu dos costumes e valores de uma sociedade,
estabelecendo as relações humanas, a ordem e a organização da comunidade.
Para que haja uma organização é preciso que exista uma doutrina coercitiva para
impor regras, deveres e direitos, e assim, compreender porque nasceu o Direito na
sociedade, visto que ele exerce força coercitiva que garante a ordem social através
do Estado, o Direito surgiu para controlar, corrigir e fazer com que a LEI seja
cumprida.
A História vem mostrando mudanças na sociedade através do
comportamento e do entendimento do homem, o que teve como consequência, uma
transformação na conduta humana, estabelecendo no mundo atual, novas regras. É
evidente que no passado havia situações que para aquela sociedade eram ilícitas,
mas com o passar dos séculos, deixou de ser ilícitas tornando-se lícitas, formando
assim, uma nova sociedade. Nasce então métodos na sociedade para disciplinar,
corrigir, controlar o comportamento do cidadão, nesse sentido surgi o Direito, para
que se faça justiça, dando ao homem também o direito à defesa. O Direito impõe as
obrigações e deveres de forma que os indivíduos cumpram a LEI sem ter que sofrer
uma ação coercitiva da força social organizada. Portanto, sabemos que não existe
Direito sem a sociedade, nem sociedade sem o direito (Ubi Societas, ibi jus). O
Direito é fundamental na vida do ser humano.
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3.4 Federação
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II – dos portadores de diploma de Nível Superior de Tecnologia em Estética, no caso
do Terapeuta Esteticista;
III – dos que até a data da publicação desta lei tenham comprovadamente exercido a
atividade de Esteticista por mais de cinco anos.
Art. 3º Compete ao Técnico de Estética atuar na área de estética facial e corporal
mediante as seguintes atividades:
I – análise e anamnese da pele;
II – limpeza de pele profunda;
III – tratamento de acne simples com técnicas cosméticas;
IV – tratamento de manchas superficiais de pele;
V – procedimentos pré e pós cirúrgicos como drenagem linfática, eletroterapia facial,
massagens relaxantes e aplicação da cosmetologia apropriada;
VI – auxílio ao médico dermatologista e cirurgião plástico nos tratamentos pós
procedimentos dermatológicos, bem como pré e pós operatórios em cirurgia plástica;
VII – auxílio aos setores de dermatologia em ambulatórios hospitalares dos centros
de tratamento de queimaduras na recuperação de pacientes queimados;
VIII – esfoliação corporal, bandagens, massagens cosméticas, banhos aromáticos e
descoloração de pelos;
IX – drenagem linfática corporal;
X – massagem mecânica, vacuoterapia;
XI – eletroterapia geral para fins estéticos;
XII – depilação eletrônica.
Art. 4º Compete ao Tecnólogo em Estética:
I – a direção, a coordenação, a supervisão e o ensino de disciplinas relativas à
Estética Facial e Corporal;
II – o treinamento institucional nas atividades de ensino e de pesquisa na área de
Estética Facial e Corporal;
III – a auditoria, a consultoria e a assessoria sobre cosméticos e equipamentos
específicos de estética;
IV – o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos cosméticos e
serviços correlacionados à Estética;
V – a elaboração de informes, de pareceres técnicos científicos, de estudos, de
trabalhos e de pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos à Estética e à
Cosmetologia;
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VI – a atuação em equipes multidisciplinares dos estabelecimentos de saúde quanto
aos procedimentos de dermatologia e de cirurgia plástica.
Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala da Comissão, em 24 de abril de 2003. Deputado HENRIQUE EDUARDO
ALVES Presidente.
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3.8 Estética e o Código Penal
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4. Referências
https://prezi.com/hbhdqegjignt/bioetica-na-estetica/
http://angelicabeauty.blogspot.com.br/2008/10/noes-e-conceitos-de-controle-de.html
http://sociedade-da-estetica.blogspot.com.br/2008/04/profisso-esteticista-tica-na-
esttica.html
http://www.cristofoli.com/biosseguranca/autoclave-x-estufa/
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