Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TEMA DE ESTUDO:
Bruxaria
TÍTULO:
Bruxas de Salem
JUSTIFICATIVA:
Falar sobre Bruxaria nos tempos atuais e na escola é importante para que possamos ver,
ou melhor, conhecer o passado e as barbaridades que a Igreja Católica e o homem (figura
masculina) faziam com mulher (na grande maioria dos casos) e, isso apenas por elas
possuírem domínio de ervas medicinais para a cura de enfermidades e assim eram
julgadas como hereges e pecadoras, pois, na concepção católica, elas tentavam enganar
as leis divinas com rituais que iam contra os preceitos da Igreja Católica; e também por
elas serem livres do compromisso de ter um marido e se reproduzirem.
O título deste trabalho sempre me chamou grande atenção e muita curiosidade para
descobrir mais sobre.
20 pessoas (inocentes) foram executadas e mais de 200 foram condenadas injustamente
por pura paranoia e falsos testemunhos de outras pessoas que até mesmo tinham intrigas
com os ocusados e por isso os acusavam.
OBJETIVO GERAL:
A finalidade da pesquisa: Apresentar os absurdos feitos contra mulheres na idade média,
específicamente em Salem por um patriarcado extremamente ignorante e “presos” em
uma religião.
Metas: Mostras pesquisas e discutir com minhas colegas sobre o tema.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Levar o meu raso conhecimento sobre o assunto para minhas colegas e discurtimos sobre
ele para que tenhamos chances de aprender mais.
METODOLOGIA:
• Atividades desenvolvidas para atingir os objetivos específicos: aula oral, slides,
vídeo.
• Tempo: 30 minutos.
• Espaço: Sala de aula.
• Recursos (físicos, humanos e didáticos): Projetor Data Show, folhas com resumo.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
BRUXAS DE SALEM:
Tudo aconteceu entre os anos de 1692 e 1693, na Província Colonial de
Massachusetts, mas a história começou muitos séculos antes. Por volta de 1300, a
‘bruxaria’ começou a ganhar terreno na Europa – muitos cristãos e outros crentes
defendiam que o diabo conseguia dar poderes a certas pessoas, permitindo-lhes lançar
feitiços contra outros e amaldiçoar quem as rodeava. Vários temiam estas bruxas, outros
pediam-lhes auxílio para se vingarem dos seus inimigos.
Numa Europa profundamente devota e temente a Deus, a ideia de certas mulheres
serem possuídas pelo Diabo e andarem a espalhar o mal era totalmente inconcebível. Daí
que, à mínima suspeita de envolvimento em atos de bruxaria, a condenação à morte era o
mais comum. De acordo com a revista do Museu Smithsonian, centenas de pessoas
foram queimadas vivas, enforcadas ou executadas.
A história das bruxas de Salem surge quando a perseguição às bruxas começa a
desaparecer na Europa, mas as circunstâncias da altura levaram a que o fenómeno da
bruxaria ganhasse força nesta região. Com a Guerra do Rei William – as batalhas que
foram travadas na América durante a Guerra dos Nove Anos -, muitas zonas foram
devastadas e milhares de pessoas foram obrigadas a deixar as suas casas e a
refugiarem-se noutras regiões: uma delas foi a vila de Salem, na baía de Massachusetts.
A vinda destes refugiados gerou um clima de desconfiança em Salem – as famílias
da terra, que viviam da economia gerada pela baía, não queriam ver-se envolvidas com
os que tinham acabado de chegar, que se dedicava principalmente à agricultura, revela o
site da publicação do Museu Smithsonian. Para além disso, a nomeação do reverendo
Samuel Parris, em 1689, como ministro puritano de Salem, gerou alguma controvérsia –
muitos não gostavam do reverendo, descrevendo-o como uma pessoa rígida e avarenta.
Os habitantes daquela vila começaram a encarar as mudanças negativas que surgiam
nos últimos tempos como uma obra do Diabo e temeram o que ainda estaria para vir…
O que não estavam à espera era que a ‘maldição’ surgisse precisamente no seio
da Igreja: em janeiro de 1692, a filha do reverendo Parris, Elizabeth, de 9 anos, e a sua
sobrinha, Abigail, de 11, começaram a exibir comportamentos esquisitos. Gritavam,
atiravam com vários objetos, faziam sons esquisitos e contorciam-se de uma forma
peculiar. O médico daquela região não teve dúvidas: tratava-se de algo sobrenatural.
Entretanto, outra menina de 11 anos, chamada Ann Putnam, começou a exibir sintomas
semelhantes.
Pressionadas pelos magistrados Jonathan Corwin e John Hathorne, as três
raparigas acabaram por apontar o dedo às pessoas que, alegadamente, as tinham
enfeitiçado: Tituba, a escrava afro-caribenha do reverendo Parris, Sarah Good, uma
mulher sem-abrigo, e Sarah Osborne, uma idosa que vivia na pobreza. As três mulheres
foram interrogadas ao longo de vários dias. Osborne e Good declaram-se inocentes, mas
Tituba acabou por confessar: “o Diabo apareceu-me e obrigou-me a servi-lo”. Durante o
interrogatório, descreveu as imagens de cães negros, gatos encarnados, pássaros
amarelos e um homem negro, “que queria que eu assinasse o seu livro”. A escrava disse
que existiam outras bruxas ‘à solta’, que tinham como objetivo destruir os puritanos. As
três mulheres acabaram por ser detidas.
CRONOGRAMA:
1°: Começaremos falando sobre qual é o tema do nosso trabalho.
2°: Apresentaremos os slides. (5 minutos)
3°: Passaremos o vídeo. (10 minutos)
4°: Explicaremos o trabalho. (10 minutos)
5°: Abriremos espaço para colocações e/ou perguntas.
REFERÊNCIAS:
Site:https://sol.sapo.pt/artigo/608811/esta-e-a-verdadeira-historia-das-bruxas-de-salem
Acessado em 27/10/2019, às 20:40 hrs.
Site: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2018/08/julgamento-das-bruxas-
de-salem-7-fatos-para-entender-o-acontecimento.html
Acessado em 30/10/2019, às 14:39 hrs.
Site: https://www.youtube.com/watch?v=i_w6sExFRak&t=443s
Acessado em 27/10/2019, às 21:34 hrs. (Vídeo usado para a inspiração do corpo do
trabalho)
Site: https://www.youtube.com/watch?v=EL7JjvspMO8
Acessado em 27/10/2019, às 13:53 hrs. (Vídeo apresentado em sala)