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URUCUBACA, O QUE É?

Podemos afirmar magia negra existe pra aqueles que acredita mas da má sorte ou vc anda pra frente
anda pra tràs como vc estivesse parado no tempo tudo pra vc não esta dando certo feitiço lançado na
pessoa ou na familia alguem que não quer vc evoluido pessoal ou financeiro destruindo familia por unico
proprosito ser alguem na vida muita pessoa tem alibe de cuidar vidas alheia sabendo o que faz querendo
atrapalhar progresso interferindo em casa seria um espirito obecessor possivelmente quando vc alguma
coisa de valor tem uma familia boa tudo dar certo mas quando a familia e ruim possilmente pode ter
tido uma passado de muito sofrimento algumas doutrinas espiritual que não foi alcançado algumas coisa
ligado feitiçaria macumba e mandinga ou mironga.

BRUXARIA

A freqüente presença do fenômeno milenar da bruxaria em culturas distantes de seu substrato atesta a
perpetuação de certas modalidades de funcionamento do espírito humano. No entanto, inúmeros
trabalhos etnológicos ou históricos não lograram ainda dirimir todos os problemas ligados a sua
definição ou explicação.

Aparece já em Homero e na própria mitologia grega, em que a feiticeira Media ocupa lugar de destaque
no ciclo dos argonautas. Na literatura latina, o tema despertou o interesse de vários autores,
especialmente Apuleio, Petrônio e Horácio.

No universo judeu-cristão, a presença das bruxas verifica-se desde o Velho Testamento. Em um


momento crucial de sua vida, Saul consultou a feiticeira de Endor, embora pela lei de Moisés a bruxaria
fosse punida com a morte. No cristianismo primitivo, conhecia-se a prática de ritos mágicos, mas os
apóstolos consideravam-na fruto de Hades do demônio, pois entendiam que somente Deus dispunha de
poderes sobrenaturais.

HISTÓRIA DE BRUXARIA

A bruxaria ressurgiu e intensificou-se na Europa do século X ao XII, quando as heresias dos cátaros
trouxeram de volta a crença na influência do demônio, o que favoreceu a interpretação de que a
bruxaria era produto do contato com suas forças. Realizaram-se nesse período vários processos contra
bruxas, promovidos pelo poder civil. Entretanto, a questão só assumiu aspectos dramáticos a partir do
século XIV, quando a igreja implantou os tribunais da Inquisição Católica para reprimir tanto a
disseminação das seitas heréticas como a prática de magia e outros comportamentos considerados
pecaminosos. Ao dar especial relevo ao problema, a perseguição contribuiu para que ele adquirisse
ainda maiores proporções. Nessa época, o fenômeno freqüentemente se caracterizou como
manifestação coletiva, de grandes dimensões e profunda repercussão na vida religiosa, no direito penal,
nas artes e na literatura.

Daí em diante, à medida que proliferaram os tribunais da Inquisição, os processos aumentaram


rapidamente. A acusação sistemática só se verificou na época que é considerada a última fase da Idade
Média, o fim do século XV, principalmente após a bula Summis desiderantes affectibus (1484), do papa
Inocêncio VIII, e da obra Malleus maleficarum (1487; Martelo das feiticeiras), dos dominicanos Heinrich
Kraemer e Johann Sprenger, em que se firmaram as normas do processo inquisitorial contra a feitiçaria.

A época da verdadeira epidemia de bruxas e teóricos do assunto é a dos séculos XVI e XVII, no contexto
da Reforma e da Contra-Reforma. Ainda que, como nos outros casos, implicasse a prática da magia,
incluía quase sempre a invocação do demônio e a mobilização de seus poderes, o que a associava à
concepção do mal na teologia cristã e a tornava um desafio à moralidade religiosa. Apareceram então os
grandes sistematizadores da demonologia — Jean Bodin, autor de De la démonomanie des sorciers
(1580; Da demonomania dos feiticeiros), e o jesuíta Martinus Antonius Delrio, autor de Disquisitionum
magicarum libri VI (1599; Seis livros de pesquisas sobre magia). Nessa fase, a bruxaria tornou-se tema
freqüente na literatura e nas artes plásticas: sobressaíram, por exemplo, Macbeth, uma das mais
célebres tragédias de Shakespeare, e as gravuras de Baldung Grien e Jacques Callot.

A perseguição às bruxas foi metódica e violenta no norte da França, no sul e oeste da Alemanha e muito
especialmente na Inglaterra e na Escócia, onde houve o maior número de vítimas. Os colonizadores
ingleses levaram esse procedimento para a América do Norte, onde, em 1692, ocorreu o famoso
processo contra as bruxas de Salem, em Massachusetts.

Em geral, acusava-se de bruxaria mulheres velhas, mas com menor freqüência também jovens e,
excepcionalmente, homens. As acusações registradas contra essas pessoas referiam-se a toda espécie de
malefícios contra a vida, a saúde e a propriedade: aborto das mulheres, impotência dos homens,
doenças humanas ou do gado, catástrofes e temporais. As bruxas eram também denunciadas por pactos
com o diabo. Montadas em vassouras, voariam pelos ares e se reuniriam em lugares ermos para celebrar
o sabá e entregar-se a orgias. Como cultuariam Satanás, considerava-se que este lhes aparecia como
monstro cornudo e sequioso de sacrifícios.

O racionalismo e o espírito científico, que caracterizaram o Iluminismo do fim do século XVII e do século
XVIII, contribuíram para o fim desses processos e para que não mais se admitisse perseguição judiciária
em casos de superstições populares. O último processo na Inglaterra ocorreu em 1712, e a última
fogueira de bruxas na Europa foi acesa em 1782, no cantão suíço de Glarus.

Teorias antropológicas. O fenômeno histórico da bruxaria suscitou numerosos estudos antropológicos,


para os quais a intolerância das autoridades eclesiásticas, tanto católicas como protestantes, não seria
razão suficiente para explicar o fenômeno de psicopatologia coletiva que representou a crença na
bruxaria. Muitos chegaram a acreditar na ocorrência de uma alucinação mediante a qual, contaminadas
pela crença geral, muitas mulheres teriam admitido participar de práticas que nunca realmente
exerceram.

Outra corrente interpreta a crença nas bruxas como resquício de antigas religiões autóctones européias,
nunca inteiramente desarraigadas pela cristianização, que depois se teria mesclado com doutrinas cristãs
sobre o diabo. Uma referência seriam as valquírias da mitologia germânica, que, como as bruxas,
voavam pelos ares.

No século XX, essa teoria aperfeiçoou-se nas teses da antropóloga inglesa Margaret Murray, para quem a
bruxaria seria resíduo de uma religião pré-histórica, um culto da fertilidade que sobreviveu à
cristianização, sobretudo no meio rural e nas populações descendentes de raças submetidas, como os
celtas, o que explica a forte divulgação do culto nas ilhas britânicas. O culto teria sido ressuscitado
sobretudo em tempos de enfraquecimento da igreja, como aconteceu no período da Reforma, nos
séculos XVI e XVII. A teoria de Murray, em seus aspectos principais, é rejeitada hoje pela maior parte dos
pesquisadores, que a consideram infundada.

Outro britânico, Hugh R. Trevor-Roper, acentuou que, embora realmente a bruxaria tivesse um substrato
folclórico, foi a igreja medieval que o sistematizou e o codificou com o fim de reprimir a heresia e exercer
coação sobre os desvios doutrinários, criando com isso um autêntico tratado de demonologia.

Essa mescla de ritos arcaicos, superstições, convulsões políticas e perseguições oficiais, que precisavam
de bodes expiatórios, fomentou as alucinações de membros de grupos sociais marginalizados — talvez
com manifestações paranormais — e a imaginação coletiva. Pelo menos na história da Europa, a bruxaria
seria basicamente um significativo reflexo das tensões sociais acumuladas nos séculos que antecederam
a modernidade. No interior da Inglaterra e de muitos outros países, porém, a crença na bruxaria, sua
prática e numerosos ritos de magia persistem até hoje.

Urucubaca está ligada à bruxaria?

Sim. A Bruxaria consiste no exercício, com intenção maligna, de pretensos poderes sobrenaturais por
meio de ritos mágicos e com o fim de causar malefício a certas pessoas ou a seus bens, assim como
benefícios diretos ou indiretos a seus praticantes
4. A Bíblia menciona a prática de bruxaria?

lei de Moisés a bruxaria fosse punida com a morte. No cristianismo primitivo, conhecia-se a prática de
ritos mágicos, mas os apóstolos consideravam-na fruto de ardis do demônio, pois entendiam que
somente Deus dispunh O que aconteceu com Saul por ter consultado a feiticeira de Endor?

Está escrito: “ Assim morreu Saul por causa da transgressão que cometeu contra o Senhor, por causa da
palavra do Senhor, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadores para consultar.
E não buscou ao Senhor, que por isso o matou e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé” (1ª Cr 10.13-14).

Poderíamos dar uma lista de passagens bíblicas que mostram claramente que Deus abomina a feitiçaria,
por isso quero que você pense na vida espiritual e onde você quer passar a eternidade. “Mas, quanto
aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e
aos idolatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a
segunda morte” (Ap 21 v. 8).a de poderes sobrenaturais.

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