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A disfunção do esfíncter esofágico inferior, da mesma forma que a alta pressão de repouso ou
relaxamento incompleto, está presente em muitos pacientes com esôfago em quebra-nozes
ou espasmo esofagiano difuso.
+40 anos.
A causa mais comum de esofagite é o refluxo gastresofágico. A causa mais comum da DRGE é o
relaxamento do esfíncter esofágico inferior. O refluxo gastresofágico induz lesão na mucosa no
esôfago
Morfologia
Hiperemia. Em uma doença mais grave pode encontrar eosinófilos, neutrófilos. Hiperplasia
basal. O tratamento é os inibidores de bomba de prótons. As complicações são ulceração,
hematêmese, melena, esôfago de barrett.
Esôfago de barrett
+comum em homens 40-60 anos. Confere risco ao adenocarcinoma esofágico. A maioria dos
indivíduos não desenvolve tumores esofágico.
Morfologia: uma ou várias línguas ou placas vermelhas na mucosa, se estendendo para cima.
Células caliciformes pode estar presentes Pelo menos 3 cm estão envolvidos. O diagnóstico é
endoscopia e biópsia.
CARCINOMA ESCAMOSO
É o mais comum no esôfago Acima de 45 anos mais frequente em homens. Fatores de risco:
álcool, tabaco, pobreza, lesões caustica, acalasia, dieta pobre em fibras e vegetais. Mais
comum em afro-americanos doque em caucasianos.
Morfologia. 50% TERCIO MEDIO, 30% TERCIO INFERIOR, 20% TERCIO SUPERIOR. Ocorre
displasia escamosa. Lesões com espessamento pequenos, acinzentado, semelhantes as placas
que ao longo dos anos se torna tumores polipoides e se projetam dentro da luz causando
obstrução. Os tumores sintomáticos são geralmente muitos grandes e já invadiram a parede
esofágica. Ocorre a displasia nuclear
ADENOCARCINOMA
Morfologia: mais comum no terço distal, inferior do esôfago e pode invadir a cárdia.
Inicialmente placas planas ou elevadas nas mucosas à grande massas de 5 cm. Podem invadir e
ulcerar, produzir mucinas e glândulas. Tumores compostos em células em anel de sinete,
infiltrantes, difusas.
CLINICA: pode ser descoberto na avaliação de DRGE. Dor, odinofagia, perda de peso,
hematêmese, vômitos, disfagia
GASTRITE AGUDA
AINES, álcool, cigarros, lesões, ingestão de químicos agressivos, H. pylori. Redução de mucina.
Morfologia: difícil de reconhecer, geralmente tem um leve edema e congestão vascular leve;
hiperplasia de células foveolares saca-rolhas. Pode houver hemorragia, erosões.
GASTRITE CRÓNICA
A causa mais comum é a infecção por H. pylori. A gastrite autoimune é a causa mais comum da
gastrite atrófica difusa e representa 10%, a forma mais comum de pacientes sem H. Pylori.
Bacilos espiral. Estão presente em 90% dos indivíduos com gastrite crónica que afeta o antro.
A infecção é tipicamente adquiria na infância e persiste por toda a vida se não tratar. Ocorre a
produção elevada de ácido. Gastrina normal ou diminuída. A maior produção de ácido resulta
em risco de úlcera péptica duodenal. Hematêmese é incomun.
GASTRITE AUTOINMUNE
10% OS CASOS de gastrite crónica atrófica difusa. Aumento na produção de gastrina. Baixo
Acido gástrico. Anemia. Perda de células parietais responsável pela produção de ácido gástrico
e fator intrínseco. Linfócitos T CD4+ contra celular parietal. Anticorpo anticélula parietal e fator
intrínseco
MORFOLOGIA: Lesões difusas à mucosa dentro do corpo e fundo. A atrofia difusa, o mucosa
do corpo e do fundo apresenta reduzida, as pregas rugosas são perdidas. Inflamatório é mais
composto e linfócitos. Presença de células caliciformes. Hiperplasia de células neuroendócrina
Morfologia: É mais comum no duodeno proximal, curvatura menor. Geralmente são solitárias
em 80%. Saca-bocado, arredondado a oval. DUP dentro do fundo ou corpo gástrico geralmente
vem acompanhada por menos secreção ácida, resultante da atrofia da mucosa.
ADENOMACARCINOMA GASTRICO
É o mais comum 90% do câncer gástrico, A maioria envolve o antro, a pequena curvatura. 55
anos, mais comum em homem
2 tipos:
INTESTINAL: forma massas volumosas, compostos por glândulas. Prognostico mais favoravel
DIFUSO: Se infiltra e espessa a parede, composto por células em anel de sinete, não forma
glândulas, Tem vacúolos de mucina.
LINFOMA
Mais comum no intestino delgado devido sua luz estreita. Hernias, aderências, intussuscepção
e vólvulo representam 80% das obstruções mecânicas. Crohn, tumores 10-15%.
ISQUEMIA INTESTINAL.
MÁ ABSORÇÃO
Salmonella
o agente causador da febre tifoide, é mais comum em crianças jovens e em idosos
Yersínia
ENFERMIDADE CELIACA
Ingestão de glúten. Adultos + em mulheres de 30-60 anos. Hipotrofia das velosidade. O glúten
é digerido pelas enzimas luminais e bordas em escovas que é convertido em gliadina que gera
resposta imune, que gera aumento de linfócitos T, atrofia das vilosidades. Enterócito Cuboide
sem borde em escova. Perda da superfície da mucosa. A gliadina é resistente a degradação e
estimula então a resposta imune.
DIVERTICULOSE
Cólon sigmoide, acima de 60 anos mais comum, geralmente são múltiplos. Aumento da
pressão intraluminal. Dietas obre em fibra.
DOENÇA DE CHRON
Íleo terminal e ceco, Enfermidade granulomatosa não caseoso que pode afetar da boca aos
anus. Limitada ao intestino delgado. Lesões salteadas e transmural. Ulceras, estenose
perfuração, gordura, edema, fissuras. Quando ativa tem bastante neutrófilos. Distorção da
arquiquetura da mucosa Granulomas não caseoso. Branco e mulheres 20-40 anos. Pedra em
calçamento. Tabaco
COLITE ULCERATIVA
Limitada ao cólon e ao reto. Diarreia sanguinolenta com muco e pus. Mucosa hiperemia.
Lesões continuas. Não é segmentada e não profunda. Limitada a mucosa e submucosa.
Redução das celulas caliciformes. Microabsseos de criptas. Quando afeta todo o cólon é
pancolite. Não tem fistulas nem fissuras.
PÓLIPOS
HIPERPLASICO
+comum, Benigno, colón esquerdo, atraso na escamação e reposição das celulas epiteliais que
leva ao empilhamento de celulas caliciformes. Menos de 5cm. São múltiplos, protusões
nodulares lisas, compostos de celulas caliciformes.
INFLAMATÓRIO
Síndrome ulcera retal solitário. Ciclos repetidos de lesões e curas Infiltrado inflamatorio
mistos, erosão e hiperplasia epitelial e fibrinosa.
HAMARTOMATOSO
PÓLIPOS JUVENIS→ Mal formações focais no epitélio e da lâmina própria. Crianças 5 anos.
Frequentemente no reto. Lesões solitárias Menos de 3cm. Lesões pedunculadas lisas. Cistos
compostos e glândulas dilatadas, repletas de mucina de detritos inflamatórios.
NEOPLÁSICO
Os pólipos neoplásicos mais comuns são os adenomas colônicos, os quais são os precursores
da maioria dos adenocarcinomas colorretais. Os adenomas são neoplasias epiteliais
que variam de pequenos pólipos frequentemente pedunculados a grandes lesões
sésseis. Os adenomas colorretais são caracterizados pela presença de displasia
epitelial. 0,3-10CM. Podem ser pedunculados ou sésseis. Displasia e hipercromasia e
alongamento e estratificação nuclear. Redução em células caliciformes.
ADENOCARCINOMA DE CÓLON
Em contraste, os carcinomas do cólon distal ou esquerdo tendem a ser lesões anulares que
produzem constrições tipo “anel de guardanapo” e estreitamento luminal (Fig. 17-51), às
vezes até ao ponto de obstrução. Servilhetero.
A maioria dos tumores é composta de células colunares altas, que se parecem com o epitélio
displásico encontrado nos adenomas