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ENTORSE DE TORNOZELO

Prof. MSc. João Barboza S. Neto


ENTORSE DE TORNOZELO

Prof. MSc. João Barboza S. Neto


Fisiopatologia

(MARTIN et. al., 2013)


MECANISMO DE LESÃO

•Inversão

Adução do antepé

Inversão do antepé

Rotação lateral da perna

(MARTIN et. al., 2013)


MECANISMO DE LESÃO

Aterrisagem Pisar em um buraco Aterrisar sobre o pé de outro competidor

(MARTIN et. al., 2013)


MECANISMO DE LESÃO
• Lig. Talofibular anterior • Lig. Talofibular posterior • Lig. Deltóide

•73% da entorses laterais •DF, RL e rotação do membro •Baixa frequência

(MARTIN et. al., 2013)


MECANISMO DE LESÃO
Lesão de sindesmose
RE do pé
+
RI da perna

(MARTIN et. al., 2013)


Arch Phys Med Rehab, 2010

•Anteriorização do tálus
JOSPT, 2014

•A fíbula do tornozelo com CAI foi significativamente mais lateral do que o lado
contralateral em todos pontos de referência (10 cm proximal ao ML).
JOSPT, 2006

Manual Therapy, 2006

•Indivíduos com CAI apresentam fíbula mais anterior em relação ao membro não
envolvido e os tornozelos do grupo controle.
LESÃO DOS LIGAMENTOS LATERAIS

•Instabilidade •Estabilização ativa •Limitações nas atividades

•Anatomia

•Biomecânica

•Psicológico

(MARTIN et. al., 2013)


Fatores de risco

• ⁃ Dorsiflexão em DV e CCF
• Sóleo (20º) e gastrocnêmio (10º)

•História de entorse anterior

•Não participar de um programa de propriocepção pós lesão


Mason-Mackay AR, Whatman C, Reid D, Journal of Science and Medicine in Sport (2015)
Fatores de risco

• 133 jogadores de futebol.

• 12 participantes sofreram entorse


lateral do tornozelo.

• Aumento da força de extensores do


quadril foi associado com um menor
risco de lesão.
CLASSIFICAÇÃO

(MARTIN et. al., 2013)


(MARTIN et. al., 2013)
REGRA DE OTAWA

• Radiografia de tornozelo • Radiografia de pé

• Dor na região maleolar • Dor na região medial do médio pé

• Palpação dolorosa dos 6cm distais e • Palpação dolorosa no navicular


posteriores aos maleólos
• Dor a palpação na base do 5º
• Incapacidade de suporte de carga metatarso
por 4 passos consecutivos

(MARTIN et. al., 2013)


REGRA DE OTAWA

• AP • Perfil
(MARTIN et. al., 2013)
REGRA DE OTAWA

• Stress em gaveta anterior • Inclinação talar


(MARTIN et. al., 2013)
DIAGNÓSTICO PRECOCE DE INSTABILIDADE

• Aplicação precoce

• Severidade da instabilidade

(MARTIN et. al., 2013)


PRICE X POLICE
• Deve-se aconselhar utilizar suportes externos e
• Protection
suportar progressivamente o peso no membro
afetado.
• Optmal

• Loading
• Apoio externo e dispositivo de auxílio baseado:
• Ice
• Gravidade da lesão.
• Fase de cicatrização do tecido.
• Compressão
• Nível de proteção indicado.
• Extensão da dor.
• Elevação
• Preferência do paciente.

(MARTIN et. al., 2013)


DECISÃO DE MANUTENÇÃO DE ATIVIDADES

• Testes de salto

• Anterior
• Lateral
• Mudanças de direção

(MARTIN et. al., 2013)


CRIOTERAPIA

• Protection

• Optmal
•Uso repetido de aplicações intermitentes de gelo
• Loading
•Reduzir a dor.
• Ice •Diminuir necessidade de medicação.
•Melhorar suporte de peso.
• Compressão

• Elevação

(MARTIN et. al., 2013)


TERAPIA MANUAL

• Protection
•DLM.
• Optmal •Mobilização ativa e passiva de tecidos moles.
•Mobilização articular.
• Loading •Mobilização do tálus anterior e posterior.

• Ice
•Reduzir edema.
• Compressão •Melhorar mobilidade.
•Normalizar marcha.
• Elevação

(MARTIN et. al., 2013)


EXERCICIOS

• Protection
• Inicio precoce
• Optmal
•Restaurar a estabilidade articular
• Loading
•Estabilidade ativa x passiva
• Ice
•Salto e deslocamentos
• Compressão
•Retorno gradual a função
• Elevação

(MARTIN et. al., 2013)


MENSURAÇÃO DE RESULTADOS

•Aplicação pré x pós

(MARTIN et. al., 2013)


CRITÉRIOS DE ALTA

•Aplicação questionários funcionais

•Força muscular x lado contralateral

•Retorno ao esporte e pliometria sem dor e instabilidade

•Especificidade

(MARTIN et. al., 2013)

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