Formação Coroinhas A12

Ano Litúrgico
CORES LITÚRGICAS
As cores litúrgicas servem como sinais luminosos que
avisam sobre alguma característica própria da nossa fé.
Simboliza a vitória, a paz, a alegria. É usado na Quinta-feira Santa, na Vigília Pascal do
Sábado Santo, em todo o Tempo Pascal, no Natal, no Tempo do Natal, nas festas dos
santos (quando não mártires) e nas festas do Senhor (exceto da Paixão), nas festas e
FORMAÇÃOO PARA
FORMAÇÃ PARA memória da Bem-aventurada Virgem Maria, dos Santos Anjos, na festa de Todos os
COROINHAS BRANCO
Santos, São João Batista, São João Evangelista, Cátedra de São Pedro e Conversão de
São Paulo. É a cor predominante da Ressurreição, a mais tradicional, pois lembra a cor
das vestes de Cristo transfigurado, dos anjos em suas aparições, dos resgatados pelo
sangue do Cordeiro. Nas Solenidades ou Festas Maiores, é comum que se use o
dourado, substituindo o branco.
Simboliza o fogo, o sangue, o amor divino, o martírio; a cor do fogo do Espírito Santo
e do sangue dos mártires. É usado no Domingo de Ramos e da Paixão, na Sexta-feira
Santa, no Domingo de Pentecostes, nas festas dos Apóstolos, dos Santos mártires e
VERMELHO
dos Evangelistas.
É a cor da esperança. É a cor do Tempo Comum. (Quando no Tempo Comum se

celebra uma festa do Senhor ou dos santos, usa-se a cor correspondente).
VERDE
Simboliza a penitência e também a dor. Usa-se no Tempo do Advento e da Quaresma.

Introdução Seu uso também se estende aos ofícios e às missas pelos mortos. Nota-se certa
tendência para se usar a cor violeta ou o violáceo no Tempo do Avento, com o intuito
A atuação dos leigos ocupa um papel importante na evangelização. Na dinâmica de haver uma distinção do Tempo da Quaresma. O Advento é tempo de feliz
celebrativa sempre houve um espaço reservado aos coroinhas e acólitos (nome popular ROXO
expectativa e de esperança, num viver sóbrio, e não de penitência, como a Quaresma.
dado ao coroinha que já passou da adolescência): crianças e adolescentes que, a partir de Mas não há nenhuma regra específica.
uma disponibilidade muito particular, propõem-se a ajudar nas missas e celebrações nas
Igrejas e comunidades. É símbolo de luto. Pode ser usado nas missas pelos mor tos, corpo presente e Finados.
Não foi abolido, embora tenha sido fortemente deixado de lado. Nas missas pelos
Muitos padres, religiosos, religiosas e leigos atuantes na Igreja já foram coroinhas. Desta mortos, o entendimento teológico tem inspirado a fazer o uso do branco, dando-se
forma, observamos que é importantíssima a atuação desses jovens e crianças para a PRETO
ênfase não à dor, mas à Ressurreição, à vida.
Igreja.
Simboliza a alegria. Pode ser usado no 3º Domingo do Advento e no 4º Domingo da
Há uma constante preocupação por parte de seus orientadores com sua formação Quaresma.
prática, espiritual e religiosa. Para colaborar com essa melhor preparação de tantas ROSEO
crianças e jovens, sejam coroinhas e acólitos, sejam catequistas e seminaristas, ou o clero Simboliza a santidade e a divindade. Essa cor não é autorizada para o uso comum.
em geral, o Portal A12.com inicia uma série de infográficos para auxiliar nesse Continua sendo um privilégio do Papa e de algumas igrejas específicas no mundo,
enriquecimento do aprendizado. tais como a Espanha e a Áustria, por acontecimentos históricos, e aplicáveis somente
AZUL em algumas poucas festas marianas. Seu uso é proibido por todos os outros que não
Neste infográfico vamos pontuar temas relativos ao ano litúrgico, as partes e objetos da tenham autorização da Santa Sé.
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CICLO DA PÁSCOA
QUARESMA • Começa na Quarta-Feira de Cinzas e termina na Quinta-feira da Semana Santa,
na parte da tarde. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração, em
preparação para a Páscoa.
Não se diz “Aleluia”, nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos
instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. Nesse período utiliza-se a cor roxa. TEMPO COMUM
PÁSCOA • Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia, é celebrada a 1ª PARTE • Inicia-se na segunda-feira, após o domingo do Batismo de Jesus, e termina na
Instituição da Eucaristia e do sacerdócio ministerial. terça-feira, antes da Quarta-Feira de Cinzas. A espiritualidade desse período é de esperança e
escuta da Palavra. Utiliza-se a cor verde. É um tempo de vivência do Reino de Deus.
Na sexta-feira, celebra-se a Paixão e Morte de Jesus. É o único dia do ano que não se celebra
a missa. Acontece apenas uma ação litúrgica, conhecida também como “Celebração da Cruz” 2ª PARTE • Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo
ou “Beijamento da Cruz”. do advento. A espiritualidade deste tempo é a vivência do Reino de Deus.
No sábado , acontece a Solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal em preparação
para o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da
Ressurreição. O dia da Páscoa também se estende por mais 8 dias, conhecido como Oitava da
Páscoa. A Páscoa se estende até a Festa de Pentecostes, que também é uma Solenidade de
nossa Igreja. Nesse período usa-se a cor branca.
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Homilia • O sacerdote explica as leituras e o Evangelho. Devemos ouvir com a única intenção
de acolher a Palavra de Deus. Esse momento possui a força para transformar a nossa mente e
o nosso coração. O Documento de Puebla afirma que a “homilia é ocasião privilegiada para
se expor o mistério de Cristo no aqui e agora da comunidade, partindo dos textos sagrados,
relacionando-os à vida concreta”(n. 930).
LITURGIA DA PALAVRA Normalmente, o sacerdote que preside prega, mas o diácono também pode fazê-lo, um
concelebrante, um bispo que não esteja presidindo, ou mesmo outro presbítero que não
Momento de ouvir a Palavra de Deus. Essas leituras são iguais no mundo
esteja concelebrando. A homilia jamais deve ser omitida nas missas dominicais e
inteiro. É importante ressaltar que as leituras previstas para as missas de
Solenidades. Nas missas semanais, a Igreja insiste para que ela também não seja preterida.
domingo são três (exceto nas missas com crianças), mais o salmo responsorial.
Primeira Leitura • A primeira leitura costuma ser extraída do Antigo Testamento (parte Profissão de fé ou Credo • Logo após a homilia, o celebrante inicia, de mãos unidas, a
bíblica que anuncia a vinda do Messias). Mas também são proclamadas leituras do Novo Profissão de Fé, que é recitada ou cantada por todos, em pé.
Testamento em certas ocasiões. Este é o momento da celebração em que, como cristão, devemos professar tudo aquilo em
Isto é feito para demonstrar que já o Antigo Testamento previa a vinda do Messias, que é que devemos crer. É um conjunto de artigos de fé, uma espécie de resumo da fé cristã.
Jesus, e que Ele cumpriu as Escrituras (cf. Mt 5,17). Existem dois textos: o Niceno- constantinopolitano (mais longo, fruto dos Concílios de Niceia,
no ano de 325, e Constantinopla, em 381); e o de redação simples e popular, conhecido
Salmo Responsorial • O Salmo Responsorial também é retirado da Bíblia, quase sempre (em como Símbolo dos Apóstolos.
99% dos casos) do livro dos Salmos. É um salmo, ou um canto, que nos ajuda a entender
melhor a mensagem da Primeira Leitura. Apresentação das Preces ou Oração dos Fiéis • Momento em que as pessoas fazem preces
Sempre que possível, o Salmo deve ser cantado, nem que seja apenas a sua antífona, pois lidas ou espontâneas. O povo pede: ‘Senhor, escutai a nossa prece’.
foram criados pelos judeus para serem cantados. Existem algumas formas propostas pela Durante a apresentação das preces, podemos incluir os grandes temas e pedidos pelas
Igreja para alternar o cântico do Salmo (salmodiar): o cantor (salmista) cantando as estrofes, e necessidades da Igreja, pelos governantes, pela salvação do mundo, pelos oprimidos e pela
a Assembleia respondendo o refrão. comunidade local. Com a Oração dos Fiéis, termina a Liturgia da Palavra e começa a Liturgia
Eucarística.
Segunda Leitura • Passagem tirada do Novo Testamento, de uma das cartas dos apóstolos
(Filipenses, Gálatas, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios... Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas). Essa
leitura tem, portanto, como objetivo, demonstrar o vivo ensinamento dos Apóstolos dirigido
às comunidades cristãs.
O Aleluia • Terminada a ‘Segunda Leitura’, o coro inicia o canto do ‘Aleluia’, e todo o povo se LITURGIA EUCARÍSTICA
levanta, inclusive o sacerdote. Se o presidente for um bispo, ou se houver incensação, Preparação das Oferendas • Nesse momento, o padre e o povo oferecem o pão e o vinho.
permanece sentado até abençoar aquele que vai proclamar ou até pôr o incenso no turíbulo; Cada um oferece sua vida, seu trabalho e o esforço de todos. Duas ou mais pessoas podem
os demais sacerdotes e diáconos acompanham o presidente. O ‘Aleluia’ é uma aclamação da levar ao altar as ofertas.
Assembleia saudando o Evangelho que será proclamado. Os dons apresentados (pão, vinho e água) são ‘frutos da terra e do trabalho humano’, que vão
Deve ser cantado com o versículo em todos os tempos li túrgicos, com exceção da Quaresma. se tornar o corpo e o sangue de Jesus Cristo.
Na Quaresma, canta-se o versículo correspondente com uma aclamação aprovada,
normalmente a que está no Lecionário.
Aclamação Ao Evangelho • Preparamos o anúncio da Mensagem de Jesus, cantando ‘Aleluia’, ORAÇÃO EUCARÍSTICA
que significa ‘Louvor a Deus’.
É o ponto central e parte culminante
Evangelho • Deus nos fala, apresentando-nos o Reino de Deus. Antes de iniciar a leitura do de toda a celebração, em que
Evangelho, se estiver sendo feito uso de incenso, o s acerdote ou o diácono (dependendo de recordamos a Paixão, Morte e
quem for proclamar o texto), incensará o lecionário e, logo a seguir, iniciará a proclamação. Ressurreição de nosso Senhor Jesus
O texto do Evangelho é sempre retirado dos livros canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e Cristo. Destacam-se os seguintes
João, e jamais pode ser omitido. pontos:
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v a s s e d , a n e t a p a e r b o s z e v a r i e c r e
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r e c a s o , s o ç a d e p s i o d . ) a c i t s
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( ” o
s s o n r o h
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e S e o h l i F o s s o
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e J e d
m e a i t s ó H a a d i t r a
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r o C ‘ o d o t n a c o r a i c i n i e s e u q o g o l u o , o
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PARTÍCULA • Pequeno
pedaço de pão sem fermento, DEMAIS OBJETOS
ALFAIS E VASOS em geral de forma circular,
que o padre consagra para a LITÚRGICOS
TURÍBULO • Objeto de metal
usado para as incensações
SAGRADOS comunhão dos fiéis.no altar,

ou o Ostensório contendo o
durante a celebração. O que
carrega o turíbulo recebe o
Corpo de Jesus para a JARRO • Recipiente de metal nome de turiferário.
adoração. com água limpa, junto à bacia
e ao manustérgio (toalhinha
CÁLICE • É um dos objetos para enxugar), usado para lavar
mais sagrados da celebração CORPORAL • Pano retangular, as mãos do ministro da
porque se destina a receber como pequena toalha, que celebração. TECA • Pequeno objeto
o sangue de Cristo. É o recebe o cálice, a patena e as metálico arredondado, com
recipiente no qual se âmbulas no altar, ou o tampa, onde se colocam as
consagra o vinho durante a Ostensório contendo o Corpo hóstias consagradas para
missa. Pode ser feito de de Jesus para a adoração. CANDELABRO • Grande serem levadas aos doentes: o
metal precioso ou de castiçal com ramificações. Em Viático.
madeira nobre. cada braço, põe-se uma vela.
MANUSTÉRGIO • Toalha com

que o sacerdote enxuga as CRUCIFIXO • Uma cruz com a
PATENA • Pequeno prato, mãos, após lavá-las durante a imagem do Crucificado que
geralmente de metal missa. fica sobre o alta ou acima dele
precioso, para conter a hóstia CASTIÇAL • Suporte destinado durante as celebrações.
durante a celebração da a sustentar uma vela, usado nas
missa. Na patena será celebrações.
colocada a hóstia maior, o
corpo de Deus. PALA • Cartão quadrado,
revestido de pano, para cobrir CRUZ PROFESSIONAL • Usada
o cálice. nas procissões, à frente de
ÂMBULA (PÍXIDE OU qualquer cortejo, e deve
CIBÓRIO) • É um recipiente INCENSO • Resina de aroma permanecer em lugar nobre no
de diversos tamanhos suave; produz uma fumaça que presbitério.
destinado a receber as sobe aos céus. Símbolo das
hóstias consagradas que nossas preces e orações a Deus.
serão distribuídas ao povo SANGUÍNEO OU
ou guardadas no Sacrário (as PURIFICATÓRIO • Tecido
Santas Reservas). retangular com o qual o NAVETA •É um objeto em
sacerdote, depois da ASPERSÓRIO OU HISSOPO forma de barquinho, usado
comunhão, purifica o cálice e, •Objeto metálico usado para para guardar o incenso que
se for preciso, enxuga a boca aspergir água benta nas será colocado no turíbulo.
e os dedos. pessoas e nos objetos ou Aquele que carrega a naveta é
GALHETAS • Vasilhas em que lugares a serem abençoados. chamado de naveteiro, e fica
são colocados a água e o sempre à esquerda do
vinho para serem usados turiferário.
durante a missa. VÉU DO CÁLICE • Pano LAVABO OU ABLUÇÃO
quadrado com o qual se •Conjunto de objetos usados
cobre o cálice (de raro uso) para lavar as mãos: bacia, jarro
e manustérgio. Durante a missa
o lavabo acontece após a CALDEIRA OU CALDEIRINHA
HÓSTIA • O pedaço de pão apresentação das ofertas. • Vaso Litúrgico onde se coloca
sem fermento, grande e Também é usado quando há a água benta para aspersão do
arredondado, que o padre ARRUMAÇÃO DAS ALFAIAS NA povo.
necessidade de lavar, seja por
mostra ao povo no CREDÊNCIA PARA A SANTA MISSA
ocasião do lava-pés, imposição
momento da Santa Missa. Cálice – Sanguíneo dobrado em cima – das cinzas, unção das mãos do
seguido da patena com a Hóstia a ser
neossacerdote.
s a
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8
0
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r g i a d a r o
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e t s o
o n o t s o p x e o t n
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. s u
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d o p r o
C o m i s s
í t n a S . o
p
m e
t o d r o c a o d
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g e
s o m i s s
í t n a S o z u d n
o c
o a
r t n o c n e e s i l a e u
q a i r a
V . o
i r á
r c a s o
d a
t r o
p e s l a u q o b o s s e t s a
h s i a m
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n a i c
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r c a s o e r b o s a e
r b
o
c e u
q u é V • U E
P
O N
O C u
o o r t a
u q r o p o d a t n
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t s u s
a c fi e u
q a
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m r e
v a d a
p m â l o
t n a m m u é o p O • O
i l á I L Á
P
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e P • A N I R
A P M A
L
. s o
v a r c . s a c i í
l s a b s a d a i n g
í s n i
s o e a g e m ô e a f l a s a r t e l s a o
m
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c a d a s u m é b m a
t É . o i l á
p
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i r p
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r p o , z
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r c a e s - a r t n o c n
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í s o e
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t n e s
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r p
e R . a c i t s
í r a c
u E a i e c a s o e r t n E . l a c s a p a i í l g i v e
d o
t n
e m a
r c a s o m i s s
í t n a s
. o ã t s i r c o d o t n e m a r c a s a z i l a
e r e s e
d
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o a s e M • R A
T L A a n o t n a s o g o f m o c e d n e c a o r a
t r o p s n a
r t a
r a
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VESTES
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0 1
. a c i t s
í r a c u E o ã ç a r O a n o d a
v e l e s i a m o
t n o p u e s o d n a r t n
o c n e , s u e D e d o ã ç a c fi i r o l g a a i d o d s a r o h s a s r e v i d s i a e d r a c s o a r a p o h l e m r e v e s o p s i b a r a p o e c á l o i v , s e r o h n e s n o m a r a p
s à r e d
n e t s e o v i t e j b o r o p m e t e u q , a j e r g I à r o v u
o l m e o ã ç a r o e d s o r v i L • o n i v i D o i c í f O u o s a r o H s a d a i g r u t i L o e c á l o i v o f u t m o c o t e
r p , s e t o d r e c a s a r a p o t e r p , a i r a v r o c a u S . a s s i m a d a d
í a s e a d a
r t n e e d s e õ s s i c o r p s a n o d a z i l i t u
. o r v i l e t s
e n s a d i t n o c o ã t s
e É . ) m o p m o p ( a l r o b a m u m o c o d a n r o e r p m e s e s a u q e s a l a p 3 e d e t n e m l a r e g r a l u g n a r d a u q u é p a h C • e t e r r a B
o p
s i b o l e p s a d i d i s
e
r p s a c i g r ú t i l s e õ ç a r b e l e c e s o t n e m a
r c a s a r a p s o d a s u s o t x
e
t s o s r e
v i d s O . l a
p o c s i p e o i r é t s i n i m o a . e t n e d n o p s e r r o c o c i g
r ú t i l o p m e t o d r o c a e u g e s a p m i v A . e t n e m a
v i t c e p s e r
s e
t n e
r e f e
r s
e õ ç a r b
e l e c s a s a d o
t i u s s o p s i o p , s o p s i b s o l e p e t n
e m l a i c e p s
e o d a s u o r v i l m U • s o p s i B s o d l a i n o m i r e C , o r e f í l u c a b e o r e
f í r t i m e d e m o n o m e b e c e r s o t i l ó c a s e t s E . s o - o d n a s u á t s e o ã n o p s i b o o d n a u q , ) a l u r é f a
. o s n e c n i , a p a P o d o s a c o n ( o l u c á b o e a r t i m a r a r u g e s a r a p s o r b m o s o e r b o s m a v e l s o t i l ó c a s o e u q u é v o é a p m i v A • a p m i V
m o c o d a i c n
e r e
v e r e , e t o d r e c a s m u u o o n o c á i d m u r o p a d a
r t n e e d o ã s s i c o r p a n o d a v e l r e s e d o P . o h l e
g n a v E . a j e r g I a a d o t m o c m é b m a
t e s i é fi s o m o c o p s i b o d o ã i n u a a z i l o b m i S • l e n A
o d o t n a c o u o o ã ç a m a l c o r p a r a p a s s i m a n o d a s u , s o h l e g n a
v E s o t n a s s o m é
t n o c e u q o r v i L • o i r á i l e g n a v E . o n a o e t n a r u d s o d a e m o n s o p s i b e c r a
. s o
t n e m a
r c a s s o e t n a r u d o s u a r a p s a r u t i e l s a m é t n
o c e u q o r v i L • o i r á t n e m a r
c a S s o v o n s o a e t n e m o s a g e r t n
e s o a p a P o o h n u j e d 9 2 m e e , o r d e P o ã S e d o l u m ú T o d e t n a i d a n r u a m u m e s o d a c o l o c
. s o
t n a s s o d s a t s e
f e s e d a d i n e l o s s a a r a p s a r u
t i e l s a m é
t n o c e u q o r v i L • l a r o t n
a S o i r á n o i c e L o ã s s o i l á p s o v o n s O . s ê n I a t n a S e d e d a d i n e l o S a n o n a a d a c e d o r i e n a j e d 1 2 a i d o n a p a P o a s o d i c e r e f o o ã s e u q
. s o
n a s i o d s o a r a p o m s e m o é o h l e
g n a v E s o r i e d r o c s i o d e d ã l a o d n a z i l i t u , a m o R m e , a i í l c e C a t n a S e d o r i e t s o M o d s a n i t i d e n e b s a j n o m s a l e p o d a
n o i c c e f n o c É
O . r a p o n a e r a p m í o n a r o p s o d a c fi i s s a l c o ã
t s e a i d a d a c e d l a i r o s n o p s e r o m l a s o e a r u t i e l a r i e m i r p A . o c i g r ú t i L . a t e r p ã l m e s a d a
d r o b s e z u r c s i e s
o
n A o o d o t e d a n a m e s a d s a i d s o a r a p s a r u t i e l s a m é t n o c , l a i r e f e d o d a m a
h c m é b m a
T • l a n a m e S o i r á n o i c e L i u s s o P . s a t s o c s a n o r t u o e e t n e r f a n m u – s e c i d n ê p a s i o d e a r u g r a l e d m c 5 e d a c r e c m o c , ) s o p s i b e c r a s o d e l e u q a d
. e n e l o S o ã ç n
ê B a m u , e d a d i s s
e c e n a o d n u g e s , e e t n e r e
f i d é a p a P o d o ( s o n a t i l o p o r t e m s o p s i b
e c r a s o e a p a
P o e t n e m o s m a z i l i t u e u q a c n a
r b ã l e d a t n e m i t s e V • o i l á P
o i c á
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r P o , s o i r á n i d
r O s o t i R s o e t n
e m l e
v i s s o
p , a s s i m a d s e õ ç a r o s a s a t fi m o c r a c r a m e d o
p o ã t s i r c a s o , o i r á s s e c e n e S . o ç o c s e p o a e r p m e s a s u o p s i B o e u q o ã d r o c e d a d i n u m , o ã n u o
. o c i g
r ú
t i l o n a o d o t e
t n a r u d s e õ ç a r b e l e c s e
t n e
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f i d s a a r a p s e õ ç a r o s a s a d i t n o c o ã
t s e e d n
o r o i a m o r v i L • o i r á n o i c e L o d a c fi i c u r C o d m e g a m i a m o c , l a t e m e d z u r c a m u , l a r o t i e p z u r c a é l a p o c s i p e a i n g í s n i a d n u g e s A • l a r o t i e P z u r C
. e
n e l o S o ã ç
n ê B a m u , e d a d i s s
e c e n a o d n u g e s . s e õ ç a r b e l e c
, e o i c á f e
r P o , s o i r á
n i d r O s o t i R s o e t n e m l e
v i s s o p , a s s i m a
d s e
õ ç a r o s a s a t fi m o c r a c r a m e
d o p o ã t s i r c a s o , o i r á s s e c e n s a n a z i l i t u e l e e u q o d a j a c e d e i c é p s e a m u o d n e s , r o t s a p o é o p s i b o e u q a z i l o b m i s e u q o t e j b o o É • o l u c á B
e S . o c i g r ú
t i l o n a o d o t e t n a
r u d s e õ ç a r b
e l e c s e t n
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f i d s a a r a p s e õ ç a r o s a s a d i t n
o c o ã
t s
e e d n o r o i a m o r v i L • l a s s i M . a p a p e s i a e d r a c , s o p s i b , s e d a b a : a l - á s u m e d o p e u q s o g i r é l c s o d s o r b m o s o e r b o s
m e a c e u q o d i c
e t o m s e m o d s a r i t s a u d e r o i r e p u s e t r a p a n s a t n o p s a u d m o c u é p a h c e d e i c é p s
e a m u É • a r t i M
. a i u q r a r e i h a d u a r g a d a c a r a p a d u m r o c A . a p a p e s i a e d r a c , s o p s i b
, s
e t o d r e c a s s o l e p o d a s u É . a ç e b a c a d a o r o c a e r b o s i a v e u q a v a c n ô c e a d a d n o d e
r r a a m r o f e d a l e t e d a ç e P • u é d i l o S
. a l o t s e a e a v l a a e r b o s a d a c o l o c É . o n o c á i d o d a i r p ó r p e t s e V • a c i t á m l a D
. s o t i l ó c a u o o i r á i n o m i r e c r o p a n i t a b a d a m i c r o p a d a s u é z i l e p e r b o s A • z i l e p e r b o S
. a n i t a b
a d a m i c r o p e t n e m o s e s - a s U . o d r e u q s e o d a l o d e r p m e s e s - a s u a x i a f A . e d a d i t s a c a e o ç i v r e s o a r a p o ã d i t n o r p
a a z i l o b m i S . a j e r g I a r a z i u q r a r e i h e d a m r o f a m u e u q o d s i a m o t i u m a t n e s
e r p e r a n i t a b a n a d a r t n o c n e a x i a f A • a x i a F
. l a i v u l p o d s a t n o p s a m a
t n a v e l s o n o c á i d s o , a h n i m a c e t o d r e c a s o o d n a u Q . ) s i a r o c
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e t s e
v u o e t e u q o r , z i l e p e r b o s e r b o s a d a s u r e s e d o p o ã n e u q ( a l u s a c a e t s e v e t n e m a
t a i d e m i e t o d r e c a s o , l a i v u l p
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I L o r a r i t e r o a e u q z e v a m u a v l a m o c e s - a s u , a s s i m a m u e d e t r a p a ç a f e u q o ã s s i c o r p a m u g l a m e o d a s u o d n a u Q . a s s i m
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d a r o
f s a c i g r ú t i l s e õ i s a c o e s e õ s s i c o r p m e s o g i r é l c s o l e p o d a s u , e t n e r f à e x i e f m u m o c a l p m a a p a C • l a i v u l P a p a C
. o g i r é l c o d o c i u q r á r e i h u a r g o m o c o d r o c a e d a i r a v
r o c a u S . l a r o t i e p z u r c a b o s e e t e u q o r o u o z i l e p e r b o s a e r b o s s i a r o c s e t s
e v s a n a d a s u a p a c e r b o s a n e u q e P • a ç r u M
. s i a r o c s e t s
e v s a n , s a d a
v e l e s i a m s a i u q r a r e i h r o p
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t i l a r a p s a n e r a t l a o n s a c i g r ú
t i l s e õ ç n u f s a n a i l i x u a e u q m e
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C e o t i l ó c A
, e t e u q o R o u o z i l e p e r b o S a e r b o s m é b m a t e l a p o c s i p e u o a c i g r ú t i l a n i t a b a d a d a h n a p m o c a o d n a u q a c i g r ú t i l e t s e v
. s a i n ô m i r e c e d e r t s
e m ; s o c i g r ú t i l s o i c
í f o s o d o ã ç e r i d e o ã ç a z i n a g
r o a d o d a g e
r r a c n e É • o i r á i n o m i r e
C
a m u r e s e d o p m é b m a
T . s e t o d r e c a s s o d r a l a t e t s e v a m a m r o f s a l e s a t n u J . s e õ t o b m o c , e t n e r f à a t r e b a , s o r b m o s o
. s o ã m
e r b o s a p a c a n e u q e p a m u É . o t i m A o e a x i a F a , a n i t a
B a m o c o t n u j n o c z a f e u q r a l a t e t s
e v a m u é a t e z o M A • a t e
z o M
s a
u d s a m o c o d n a r u g
e s s o r v i l s o m a
t n e s e r p a s o r e f í r b i l s O . s a c i g r ú t i l s a i n ô m i r e c s a e t n a
r u d s o d a s u ) o i r á i l e g n a v E
. o i r ó s n e t s o
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i r á
n o i c e L , l a s s i M , a i l b
í B ( s o d a
r g a S s o r v i L s o r a t n e
s e r p a e r i z u d n o c e d o d a g
e
r r a c n e o t i l ó c a u o a h n i o C • o
r o r e f í r b i L
o m o c o ã s s i c o r p m e u o o m i s s í t n a S o d o ã ç n ê b a r a d o a e t o d r e c a s o d s o r b m o s o e r b o s o d a s u o t n a M • l a r e m u u é V
. s a i c
í f i t n o p s a i n g í s n i s a r a r u
g e s a r a p , a i d o d a c i g r ú t i l
. l a r t n e c a c n a r b a x i a f a n e u q e p a m u m o c
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c a e u g e
s e u q , a p m i V o d a m a
h c o t n
e m a r a p m u r a s u e v e d e l E . o ã ç a r b e l e c a n a r t i M a a v e l e u q e l e u q a É • o r e f í r t i M
o ç o c s e p o e v l o v n e e u q r a l u c r i c o h n i r a l o c m u , é o t s i , o i r á u t s
e v e d a c i n ú a ç e p a m u a t s e o d n e s , o ã ç a c fi i t n e d i e d o i e m
. a d
í a s e a d a r t n
e e d s e õ
s s i c
o r p s a n o p s i b o d s á r t a m é b
m a
t a c fi e o p
s i b o d o l u c á b o a v e l m e u q É • o r e f í l u c a B
o m o c " n a m y
g r e l C " u o l a c i r e l C o d o s u o m e z a f s e t o d r e c a s s n u g l A . s o s o i g i l e r e s e r d a p , s e d a b a s o d e t s e V • a n i t a B
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r p o d a d
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a r t n
e a e t n a r u d l a n o i s s
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r p z u r c a a g e r r a c e u
q o t i l ó c a u o a h n i o r o c o É • i r á r e f i c u r C
. o p r o c o d o h n a m a t o a a v l a a r a t s u j a a r a p a r u t n i c a d r o d e r o a i a v e u q o ã d r o C • o l u g n í C
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f e r e s e u q o n a c i n ú t a d a i c n e r e f i d e s a v l a A . s o r t s i n i m s o s o d o t a m u m o c a g n o l e a c n a r b e t s e V • a c i n ú T u o a v l A
ASCENSÃO
Esta solenidade foi transferida para o 7º domingo após a Páscoa desde seu dia originário,
a quinta-feira da 6º semana de Páscoa, quando se cumprem os quarenta dias depois da
MEMÓRIAS, FESTAS E Ressurreição, conforme o relato de São Lucas em seu Evangelho e nos Atos dos
Apóstolos; mas continua conservando o simbolismo do quadragésimo dia: como o Povo
SOLENIDADES de Deus esteve quarenta dias em seu Êxodo do deserto até chegar à Terra Prometida,
assim Jesus cumpre seu Êxodo pascal em quarenta dias de aparições e ensinamentos até
ir ao Pai.
Dentro do sentido catequético do Novo Testamento, marca a entrada da condição
humana de Jesus no domínio de Deus.
EPIFANIA Quarenta dias depois da Ressurreição – no Livro dos Atos dos Apóstolos – Jesus subiu ao
Solenidade celebrada no dia 06 de janeiro. Com a festa de Epifania, a Igreja celebra a céu, isto é, voltou para o Pai, pelo qual foi enviado ao mundo. A Ascensão marca o
manifestação do Deus Encarnado a todo o mundo. Epifania, palavra de origem grega, cumprimento da salvação iniciada com a Encarnação.
significa “manifestação externa, aparição”.
É o ensino bíblico sobre a divindade de Jesus Cristo manifestada aos magos em Belém, PENTECOSTES
representando todos os povos pagãos. Apenas São Mateus narra o episódio e o liga à Esta Solenidade é celebrada no último domingo do Tempo Pascal, sete semanas depois
perseguição do rei Herodes ao Menino Jesus e à fuga da Sagrada Família para o Egito. da Páscoa. Para os judeus, Pentecostes era a festa da c olheita. Eles levavam os primeiros
trigos no templo e agradeciam a Deus.
Hoje em dia para nós cristãos, Pentecostes lembra a promessa que Jesus fez aos
apóstolos, dizendo que, depois da sua morte, enviaria a eles o Espírito Santo. E como
Jesus prometeu, ele cumpriu. Em Pentecostes, soprou o Espírito Santo sobre todos que
BATISMO estavam lá. E assim recebemos os dons hoje.
Festa celebrada no Domingo depois da Epifania. No Batismo de Jesus nas margens do
Jordão, revela-se o Filho amado de Deus, que veio ao mundo enviado pelo Pai, com a
missão de salvar e libertar os homens. SANTÍSSIMA TRINDADE
Com esta Festa do Batismo de Jesus, concluímos o Tempo do Natal. Ao celebrarmos o Solenidade celebrada no 1º Domingo depois de Pentecostes, ou seja, o 1º Domingo do
Batismo, temos diante de nós uma ocasião propícia para renovar nossas promessas Tempo Comum. Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar a Deus mesmo, o centro da
batismais. nossa fé. O Catecismo da Igreja Católica chama o mistério da Santíssima Trindade de “o
mistério central da nossa fé”. Mas o que é um mistério? E como podemos viver melhor
esse dia santo?
Nesta celebração do mistério da Santíssima Trindade somos convidados a contemplar
um pouco mais essa realidade, a penetrar um pouquinho mais nesse mistério e para
fazê-lo devemos “subir ao monte” como Moisés o fez quando recebeu os 10
TRANSFIGURAÇÃO mandamentos.
Festa celebrada no dia 06 de agosto. Segundo os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e
Lucas), Jesus convidou três de seus apóstolos, Pedro, Tiago e João, e com eles subiu ao CRISTO REI DO UNIVERSO
Monte Tabor. Enquanto rezava, Jesus se transfigurou, e se mostrou glorioso, tendo diante A celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, é celebrada
dele Moisés e Elias (entendidos aqui como a Lei e os Profetas). no último domingo do Tempo Comum e fecha o Ano Litúrgico. Neste período,
O episódio da Transfiguração expressa, visto do ângulo humano, a imensa delicadeza com meditamos, sobretudo, o mistério de Sua vida, Sua pregação e o anúncio do Reino de
os discípulos destinados a anunciar o seu mistério. Jesus leva à montanha os três, Deus. Esta festa celebra Cristo como o rei bondoso e singelo que, como pastor, guia a Sua
chamados a participar mais de perto de alguns acontecimentos decisivos, para Igreja peregrina para o Reino Celestial e lhe outorga a comunhão com este Reino para
revelar-lhes sua própria identidade. Começaram a entrar no mistério, para descer da que possa transformar o mundo no qual peregrina.
montanha com novas disposições.
CORPUS CHRISTI
DOMINGO DE RAMOS E PAIXÃO DO SENHOR A Solenidade de Corpus Christi comemorada pela Igreja em todo o mundo ocorre
Solenidade sem data fixa. A procissão do Domingo de Ramos revive o momento da sempre na primeira quinta-feira depois da Solenidade da Santíssima Trindade, ou 60 dias
entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Havia o costume na antiguidade de se estender as após a Páscoa. Quinta-feira exatamente para lembrar o dia em que Jesus instituiu a
vestes para que uma pessoa importante passasse sobre elas, significando grande Eucaristia. Foi instituída pelo Papa Urbano IV, em 1264, para as pessoas vivenciarem e
veneração àquela autoridade. O povo estende os ramos a Jesus, e as suas vestes. A celebrarem a presença de Cristo na Eucaristia.
importância de Jesus é reconhecida na atitude da multidão. Esses ramos significam a Eucaristia é a entrega do próprio Cristo por nosso resgate e pela nossa salvação. Esse
vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de amor que nos salva não tem limites e nos acompanha em nossa caminhada e em nosso
Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos coração. Na Festa de Corpus Christi, as paróquias e suas comunidades montam pelas
de Deus, participantes da Igreja. Neste mesmo domingo, celebra-se a Missa da Paixão do ruas das cidades os tradicionais tapetes confeccionados pelos fiéis.
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SOLENIDADE DA SE XTA-FEIRA SANTA FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA (SEGUNDO DOMINGO DA PÁSCOA)
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. São João Paulo II beatificou e canonizou, no ano 2000, Santa Faustina Kowalska, uma
Esta celebração é centralizada na Cruz. É a data em que os cristãos lembram o santa religiosa que recebeu visões e revelações de Nosso Senhor a respeito da Divina
julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos Misericórdia. Em seu famoso diário, Santa Faustina relata o momento em que Jesus lhe
ritos religiosos. Este é um dia em que a Igreja não celebra a Santa Missa. É dia de pediu a instituição da festa da Sua Misericórdia. Atendendo ao apelo do próprio Jesus
proclamarmos a Paixão do Senhor, que ouvimos na Liturgia da Palavra e fazemos preces pelas palavras de Santa Faustina, João Paulo II estabeleceu o segundo domingo da
por toda a humanidade. É dia de silêncio, do pesar, de jejum, da sobriedade que se Páscoa – tradicionalmente conhecido como Dominica in Albis – como a festa da Divina
manifesta na celebração, iniciada sem o canto. Misericórdia.
SOLENIDADE DO SÁBADO SANTO SOLENIDADE DO NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BATISTA (24 DE JUNHO)
Na noite do Sábado Santo, celebramos a Vigília Pascal, na qual nos é anunciada a Na Solenidade da Natividade de São João Batista, celebramos aquele que anunciou o
Ressurreição de Cristo, a sua vitória definitiva sobre a morte que nos interpela a ser n’Ele Batismo com água, antevendo que alguém – Jesus – batizaria com o Espírito Santo.
homens novos. Nesta celebração, fazemos memória do nosso Batismo, no qual também Assim a temática fundamental desta solenidade é a Vocação. Todos nós somos
nós fomos sepultados com Cristo, para poder com Ele ressurgir e participar do banquete chamados a sermos discípulos e missionários de Jesus Cristo, anunciando-O a todos os
do céu (cf. Ap 19,7-9). recantos e dando testemunho de nossa fé batismal. A Solenidade de São João Batista
sempre foi celebrada na Igreja levando em conta o Natal de Jesus: exatamente seis
meses antes. A vida e a missão de São João Batista estão intimamente unidas à vida e à
missão de Jesus.
SOLENIDADE DA PÁSCOA (DOMINGO SEM DATA FIXA) FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ (14 DE SETEMBRO)
Solenidade litúrgica por excelência, a Páscoa é a fonte e o cume de todo e qualquer culto A Festa da Exaltação da Santa Cruz, comemorada no dia 14 de setembro, é a Festa da
cristão. A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em Exaltação do Cristo vencedor. Para nós cristãos, a cruz é o maior símbolo de nossa fé,
plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A cujos traços nós nos persignamos desde o início do dia, quando levantamos, até o fim da
ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto. Jesus Cristo, pela sua noite ao deitarmos. Quando somos apresentados à comunidade cristã, na cerimônia
Paixão, Morte e Ressurreição, inaugura novo tempo para toda a humanidade e se torna batismal, o primeiro sinal de acolhida é o sinal da cruz traçado em nossa fronte pelo
o sinal de libertação e redenção da humanidade. A Páscoa é celebrada dentro da padre, pais e padrinhos, sinalando-nos para sempre com Cristo.
Semana Santa, que tem seu cume no Tríduo Pascal, dias que simbolizam os últimos
gestos de Jesus entre nós: a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio, sua Paixão e Morte
de Cruz e sua Ressurreição. Estes três dias formam uma só celebração e expressam o
centro da vida cristã: o Mistério Pascal de Cristo.
SOLENIDADE DE DIA DOS FINADOS (02 DE NOVEMBRO)
SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS Ao lado da celebração de Todos os Santos, comemoramos a memória de todos os
A Igreja celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus na sexta feira da semana mortos. É momento de uma tristeza serena e de refletir sobre a verdade da vida. Rezar
seguinte à Festa de Corpus Christi. O coração é mostrado na Escritura como símbolo do pelos mortos já é uma tradição do Antigo Testamento como lemos no Segundo Livro
amor de Deus. O Papa Clemente XIII aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus e Pio dos Macabeus (2Mc 12,38-45).
IX, dia 23 de agosto de 1856, estendeu a Festa para toda a Igreja a ser celebrada na Na piedade popular inspirada em nossa fé católica, o Dia de Finados é marcado por três
sexta-feira da semana subsequente à festa de Corpus Christi. O papa Leão XIII consagrou características: é o dia da saudade, o dia de fazer memória e o dia de professar a fé na
o mundo ao Sagrado Coração de Jesus. Ressurreição. Para o cristão, a morte é o início de uma nova etapa.
FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA (30 DE DEZEMBRO)

FESTA DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA A celebração da Sagrada Família é descrita não pelos fatos e situações, mas por suas
Festa celebrada no sábado após a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Essa virtudes. A passagem evangélica para esta festa era a mesma da data escolhida para a
devoção ganhou expressões mundiais depois das aparições de Fátima em 1917. Aos sua celebração (Domingo antes da Epifania): Lucas 2,41-52. O trecho bíblico situava-se
vinte e cinco anos dessas aparições, em 1942, o Papa Pio XII consagrou a Igreja e o na continuidade das leituras do ciclo do Natal: depois da manifestação aos pastores e aos
gênero humano inteiro ao Imaculado Coração de Maria. Vemos que o Coração de Maria magos, o Menino expressava-se aos sábios, em Jerusalém. Esta festa é celebrada no
nos leva ao Coração Sagrado de Jesus. É isso que ela quer sempre: Levar-nos a um domingo que cai entre os dias 26 e 31 de dezembro. Se não houver domingo neste
encontro mais profundo com Cristo. A Festa sugere o louvor e a ação de graças ao período, então a Festa da Sagrada família é celebrada no dia 30 de dezembro.
Senhor por nos haver dado uma Mãe tão poderosa e misericordiosa, à qual podemos
nos dirigir confiantemente em qualquer necessidade.
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ORAÇÕES
Oração do Coroinha São Tarcísio Patrono dos acólitos, coroinhas e servidores do Altar
Ó Jesus Adolescente, que vivias com
o Pai celeste em profunda e filial Senhor Deus de bondade, olhai pelos nossos jovens e abençoai-os com a luz do
sintonia, aceita nossa dedicação a vosso amor. Que pela intercessão de São Tarcísio sejam os jovens conduzidos
serviço da liturgia. pelos caminhos da bondade e da justiça e se esforcem em realizar a vossa
Nosso desejo é tratar com respeito, vontade. Isso vos pedimos, por Cristo nosso Senhor. Amém.
sem preconceito, as pessoas da
comunidade, que contam com teu
auxílio na difícil caminhada; dá-nos
um coração repleto de amor aos
pobres e simples deste mundo.
Alimenta-nos com a tua palavra e São Domingo Sávio Protetor dos Cerimoniários
com os teus ensinamentos, pois
queremos te ajudar, ó Jesus, a Ó amável São Domingos Sávio, que em vossa breve vida de adolescente fostes
admirável exemplo de virtudes cristãs, ensinai-nos a amar a Jesus com vosso
transformar a sociedade, e assim
fervor, à Virgem Santa com vossa pureza, às almas com vosso zelo; fazei ainda
celebramos dignamente, com sinais, que, imitando-Vos no propósito de tornarmo-nos santos, saibamos, como Vós,
ritos e movimentos, a Salvação que preferir a morte ao pecado, para poder-Vos encontrar na eterna felicidade do
ofereces hoje e sempre em favor da Céu.
humanidade. Amém! Amém! Assim seja. Amém.
São Domingos Sávio, rogai por nós.
Santa Maria Goretti Protetora das Meninas Coroinhas
Deus nosso Pai, Santa Maria Goretti foi capaz de perdoar àquele que lhe fez mal e que lhe tirou a vida. Dai-me a graça de saber
perdoar, dai-me perdoar mais do que ser perdoado. Dai-me, também, pela intercessão de Santa Maria Goretti, pureza de coração e
retidão de intenções. Perdoai, Senhor, meus pecados e recriai em mim um espírito novo. Amém.
Santa Maria Goretti, rogai por nós.

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Ano Litúrgico

É a cor da esperança. É a cor do Tempo Comum. (Quando no Tempo Comum se

Simboliza a penitência e também a dor. Usa-se no Tempo do Advento e da Quaresma.

SAGRADOS comunhão dos ﬁéis.no altar,

MANUSTÉRGIO • Toalha com

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA (30 DE DEZEMBRO)

Santa Maria Goretti Protetora das Meninas Coroinhas

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