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• Fidelidade ao Latim
• Entre 2002 a 2004 – tradução da Instrução Geral do Missal Romano;
• 2005 a 2006 – processo de tradução – nova versão do missal;
• 2007 a 2011 – revisão e estudo dos textos traduzidos;
• 2012 – encaminhado a Assembleia Geral dos Bispos;
• 2013 – inicia a revisão do santoral;
Processo de Tradução
•Por Cristo,
com Cristo,
e em Cristo,
a vós, Deus Pai todo-poderoso,
na unidade do Espírito Santo,
toda honra e toda glória,
por todos os séculos dos séculos.
A mudança na primeira forma do Ato Penitencial, o Confesso
a Deus: “por minha culpa, minha culpa, minha tão grande
culpa”, respeitando o original latino;
• por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, e peço à
Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que
rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Elevar as mãos no Pai-nosso
• Tradicionalmente o Kyrie Eleison foi uma ladainha, que era uma oração de
louvor a Cristo Ressuscitado feito Senhor, pela qual a Igreja pedia que
mostrasse sua amorosa bondade;
• Hoje é incorporado ao Ato Penitencial como sentido de reconciliação.
Aclamamos a Cristo como Nosso Senhor e imploramos a sua misericórdia e
bondade;
• Deve ser executado por todos, povo e ministério de música;
• Quando o "Senhor, tende piedade de nós" não constitui o refrão do ato
penitencial, ele sempre deve ser proclamado ou cantado após absolvição;
• No original grego, Kyrie Eleison, a tradução mais próxima seria: Senhor, vós
sois piedade; Senhor, vós sois misericórdia; ou Senhor, nós proclamamos a
vossa misericórdia. Nós utilizamos: Senhor, tende piedade de nós
Ato Penitencial
• Existem 3 Fórmulas:
1. Confesso a Deus;
2. Tende compaixão de nós;
3. Tropos com Senhor, tende piedade de nós.
• Pode ser substituído pela aspersão aos domingos;
• Quanto ao 1 e 2 ou aspersão, logo após absolvição pode
cantar ou rezar somente o Senhor, tende piedade de
nós.
Partes fixas da Missa – letras que não podem
mudar e variar