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• HÁ 93 ANOS
• PROCURA-SE IDOSO
• UM GOVERNO DE MAUS COSTUMES
O Editor
Expediente
Editor - Cláudio de Cápua. MTB 80
Jornalista Responsável - Liane Uechi. MTB 18.190.
Editoração Gráfica - Liane Uechi
Revisão: Cláudio de Cápua
Designer Gráfico - Mariana Ramos Gadig Gonçalves
Fotos: Gervásio Rodrigues
Capa: Mercado Municipal de Santos- J.A.Sarquis
End.: Rua Euclides da Cunha, 11 sala 211. Santos/SP. E-mail: revistaartecultura@yahoo.com.br
Participam desta edição: Amaryllis Schloenbach,Carolina Ramos; Cláudio de Cápua; Fernando
Jorge; Ives Gandra da Silva Martins; Lannoy Dorin; Marcia Ramos; Maria Apparecida Franco
Pereira; Maria Zilda da Cruz; Ney Paes Loureiro Malvasio; Sérgio Paulo Muniz Costa e Wilma There-
zinha Fernandes de Andrade. Os autores têm responsabilidade integral pelo conteúdo dos
artigos aqui publicados. Distribuição Gratuita. 3.000 exemplares.
A Cri- no campo de
meia aparece honra e na roupa
nos jornais, nos civil. Por terra,
dias de hoje, assegurando a
como se fosse vida dos bravos
uma novidade. soldados, temos
Mas, não é nada de citar a primei-
disso, oh... Cri- ra inglesa enfer-
meia, local de meira da Histó-
grandes batalhas ria, a famosa
e guerras. Florence Nightin-
No iní- gale. O grande
cio do século poeta das terras
XVIII, sob as or- britânicas, à épo-
dens de Catari- ca, ficou para
na, a Grande, a sempre indelé-
Rússia, sob seu vel, debaixo de
comando e de- seus poemas li-
pois dos Czares, gados à memorá-
avançou sobre vel batalha de
as terras dos girassóis e as conquistaram dos turcos, in- Balaklava.
cluindo a Crimeia, importante local para a Rússia, sim, pois Mas, é claro, temos de nos reportar ao grande nú-
se olharmos a Rússia, inclusive nos dias de hoje, vemos um mero de navios oriundos das batalhas navais da Crimeia, já
dos grandes problemas daquele país gigante, mas coberto que a novidade da artilharia francesa foi utilizada pela Arma-
de gelo, os portos eram no nordeste e no leste, em grande da do Czar. Esses novos canhões eram responsáveis pelo
parte do ano, gelados na mãe Rússia. afundamento da flotilha turca, mas deixando uma grande
Portanto, para a Rússia e seus atuais ucranianos, quantidade de novidades na indústria naval, nascendo os
parte da grande população ligada aos russos, a Crimeia incríveis vasos encouraçados nos nossos mares. Enfim, a
sempre foi um porto livre do gelo, eterna ligação com a Eu- Crimeia era uma grande bola de fogo. De um lado, tínhamos
ropa e a Ásia, ligação esta, desde o avanço das terras rus- a infindável guerra entre Rússia e Turquia, além das potên-
sas no século XVIII até os dias de hoje, às terras turcas, na cias sempre se colocando na guerra da Crimeia. Temos
época Império Otomano, hoje, Turquia. O que nos propor- essa real bola de fogo até a Segunda Guerra Mundial, quan-
ciona um pouco da situação atual. do, utilizando o maior canhão krupp daépoca, destroem as
Em 1853, a Rússia e os turcos, devido a este porto fortalezas situadas na Crimeia.
e seu estratégico canal, detêm uma moderna batalha naval. A partir desse momento, quando, por fim, os ale-
As seis naus (ships of the line) e o resto da frota do Czar, mães são derrotados em 1945, temos em1953 a morte de
sediada no porto da Crimeia, dirigem-se para o porto turco. Stalin, deixando em seu lugar Kruschev. Entretanto, ele ter-
Entretanto, a artilharia dos novos navios russos encontra-se mina com o massacre de Stalin na Crimeia, sobre a popula-
armada com os canhões paixhans, a nova artilharia da ma- ção oriental do lugar. Esta política de Kruschev acaba pela
rinha. passagem da Crimeia, da Rússia para a Ucrânia. Essa polí-
Essa artilharia, que dota os grandes navios russos, tica deu-se em plena União Soviética, quando os dois paí-
atacou a Esquadra turca, deixando-os completamente sem ses atuais eram uma espécie de estados, aí vemos que a
seus principais navios e perdendo pelo menos 3.000 ho- Crimeia ao passar de poucas décadas, tornar-se-ia algo que
mens em meio aos 4.500 marinheiros otomanos. Como se a Rússia iria querer de novo, com seu porto militar, seus
vê, essa total derrocada dos turcos botou lado a lado os aeroportos, seus canais de transmissão de petróleo.
principais Reinos, o Reino Unido da rainha Vitória, a França Entretanto, como já escrevi, os grandes momentos
de Napoleão lll, a Sardenha de Vítor Emanuel ll , a Itália (só já estão sobre a Rússia... a Ucrânia, estava sem dinheiro e
estaria completa em 1870) e é claro, os turcos, existe algo querendo ir para as tropas da Europa era um sem proble-
parecido com a Crimeia nos dias de hoje? Só que os Esta- mas para eles.
dos Unidos colocam-se na frente da Inglaterra, pouco mu- Mas, a Rússia, essa sim, pode trazer problemas!
dou.
Apesar dessa situação, da atual guerra da Crimeia,
abrirei um espaço da guerra do século XIX, pois muito acon-
teceu, da guerra aos novos inventos, como as fotografias Ney Paes Loureiro Malvasio. neymalvasio@gmail.
com é formado em História (Unisantos), Comunica-
utilizadas fora dos panteísmo até então. O fotógrafo Roger
ção (Unisanta), Mestrado em História na UFRJ.
Fenton foi esse grande nome, nos combates. Outras roupas Oficial Reformado do Exército, professor de História
mais do que interessantes, desenhadas por dois comandan- do Colégio Militar do Rio de Janeiro e Membro do
tes ingleses da época... IHGS. Autor do livro "Distantes Estaleiros"
Field Marshall Lord Raglan e Lord Cardigan, seus
dois desenhos de jaquetas tornaram-se bastante utilizados,
Em 1922 no mês de fevereiro, acontece, oficialmen- à literatura vigente: "Queremos luz, ar, ventiladores, aero-
te no Brasil, a Semana de Arte Moderna, tendo por cenário o planos, reivindicações obreiras, idealismos, motores, cha-
Teatro Municipal de São Paulo. Nos dias 13, 15 e 17 de fe- minés de fábricas, sangue, velocidade, sonho na nossa
vereiro, apresenta-se a nova doutrina através de conferên- arte. E o rufo de um automóvel, nos trilhos de dois versos,
cias, a nova prosa e a nova poesia mediante leitura e decla- espante da poesia o último deus homérico, que ficou, ana-
mação, a nova música por intermédio de concertos, a nova cronicamente, a dormir e a sonhar, na era do Jazz Band e
arte plástica em óleo sobre tela, a escultura em terracota e a do cinema, com a flauta dos pastores da Arcádia e os seios
arquitetura em maquete. divinos de Helena". Menotti ainda diz: "Procuramos, cada
A segunda noite da Semana é considerada a princi- um, atuar de acordo com o nosso temperamento, dentro da
pal, quando Menotti del Picchia demarca os limites e os pro- mais arrojada sinceridade" e, mais, que os jovens escrito-
pósitos do novo movimento, onde cada autor apresenta de res querem fazer nascer" uma arte genuinamente brasilei-
viva-voz o seu gênero. Mário de Andrade confessa que não ra, filha do céu e da terra, do homem e do mistério". A Se-
sabe como declamar Pauliceia Desvairada, de sua autoria, mana de Arte Moderna é a tomada de posição corajosa dos
até o fim, diante de uma grande vaia. Ronald de Carvalho moços intelectuais de São Paulo, diante das práticas rei-
apresenta o poema "Os Sapos", de autoria de Manuel Ban- nantes no Brasil àquela época.
deira, que ridiculariza o parnasianismo e o neo parnasianis-
mo, sob xingamentos e vaias... Cláudio de Cápua é aviador, jornalista e escritor. Pertence
O poeta Menotti del Picchia salienta que a estética ao Instituto Histórico e Geográfico de Santos, à Academia
do grupo é reação e, como tal, guerreira opondo-se, assim, Paulistana de História. É sócio-fundador da União Brasileira
de Trovadores - Seção de São Paulo. www.de-capua.com
Fevereiro 2015 - Santos Arte e Cultura
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A recente descoberta, para soubesse ler aos oito anos, era o uni- sil” (de Aires de
mim,de um novo Rui Ribeiro Couto ,foi verso, aos meus pés e diante dos meus Casal?): “Em
a leitura de “Barro do município”, publi- olhos, o verdadeiro livro aberto” muitas das
cado em 1956, com crônicas escritas (p.91).”Até naqueles quintais de Vila suas pági-
em vários jornais, nos inícios das déca- Mathias as imagens do porto se insinu- nas, com
das de 1930 e 40, lembrando aspectos avam, cercando-me de uma poderosa tinta amare-
de vida cotidiana nos lugares pelos sugestão de mares e viagens”(p. 91). lecida, en-
quais passou e viveu no Brasil: São Residia na Vila Mathias, bairro contro as
Paulo (quando estudava na Academia promissor de comércio que juntamente notas que eu
de Direito); no Vale do Paraíba paulista com a Vila Macuco abrigavam os traba- tomava na
e interior mineiro e Rio de Janeiro (lo- lhadores portuários: os anos de sua in- classe, nomes
cais onde atuou ou como delegado de fância “coincidem precisamente com a de rios e monta-
polícia ou promotor público ou jornalis- época mais urbana da minha vida de nhas que o professor
ta. menino, numa rua que ficava nas ime- acrescentava ao texto[...] (p. 85).
Não vou deter-me no escritor, diações do porto por trás dos grandes Rui Ribeiro Couto completa
que, desde 1934, faz parte da Acade- armazéns de café, desembocando no que: ”A Europa não veio a mim, obscu-
mia Brasileira de Letras e autor de uma mar. Podia ver todos os dias os barcos ro menino dos trópicos somente na-
rica bagagem literária; nem na sua car- que entravam e saíam: ’Lá vai um va- quela imagem do porto de Santos,
reira diplomática (1921 a 1963), pela por’ era o grito a cada instante. (Eu não aberto à simpatia pelas nações [...] (p.
França, Holanda, Portugal,Genebra, sabia que sem querer saudava as na- 92), mas também pelo contato com
Iugoslávia (com estadas intercaladas ções). O vapor em movimento era a duas senhoras das relações de sua
no Brasil), vida no exterior que se pro- imagem cotidiana em que o universo avó, que frequentavam a sua casa:
longou até a sua morte em Paris me mandava alegria” (p.81), Vivendo uma francesa (que lhe dava aulas de
(1963). “à sombra dos armazéns de café e dos piano), mais erudita; e uma alemã,
Chamou-me a atenção a sua navios do porto’(p.82) crescia cada vez “que me admitia no seu mundo ‘de pes-
“paixão pelo mundo”, que se formou mais o desejo de conhecer as terras da soa grande’: “eu podia falar à vontade,
na cidade de Santos, onde nasceu e outra margem do Atlântico.”Ao porto é contar histórias do colégio, explicar a
viveu até os 15 anos. que devo a minha essência”(p.84) . E minha vida (caçadas de passarinho
Rui Ribeiro Couto ficou órfão “sempre fico inspirado em viagens”(p. com arapucas e estilingues) e os meus
de pai e foi criado pela sua avó e sua 18). negócios (troca de selos ou decalco-
mãe, portuguesa da Ilha da Madeira, Santos, no início do século manias).(p.93).
portanto em uma família com todas as XX, era o grande centro exportador do O conhecimento do mundo,
dificuldades que sofriam os imigrantes. café: a vida portuária e comercial agru- assim, também veio através de coleção
“Embora a vida fosse difícil para a mi- pava e irmanava todos os homens. O de selos em albuns, quando tinha tre-
nha família, eu me sentia filho de reis adolescente Rui Ribeiro Couto vai tra- ze ou catorze anos, . Preferia os selos
no parque de um palácio; como se ar- balhar num escritório de café e seu pa- usados e conseguia-os a bordo dos
rastasse poder e riqueza, passeava à trão, percebendo sua inteligência e vi- navios, com os marinheiros. “A paixão
tarde entre as goiabeiras do quintal, vacidade, mantém-no num importante pelos selos no colégio era uma paixão
admirava as couves da pequenina hor- colégio do bairro, a Escola da Associa- pelo mundo”. Em casa ou “nos interva-
ta (catando amorosamente caracóis) e ção Instrutiva “José Bonifácio”, onde los das aulas comparávamos nossas
afofava a terra nos canteiros de cama- recebe esmerada educação. Ele fala coleções, discutíamos raridades, trocá-
radinhas, beijos-de-frades, violetas, da sua aventura de aprender a descri- vamos duplicadas’. Concluía:[...] “eu
cravinas e sempre-vivas. Ainda que já ção do país ao ler a “Corografia do Bra- sentia que aquele brinquedo me dera a
posse do mundo e todos os mares ago-
ra podiam ser meus”(p 94-96).
Como diria o filósofo espanhol
Ortega y Gasset, “esses mares” passa-
ram a fazer parte da sua circunstância,
da sua vida. Ou como diz o próprio Rui
(p. 18), a existência de sua pátria é o
seu território pessoal, “que eu mesmo
juntei por amor, como uma criança que
fez um brinquedo para ela só”.
Na vés-
pera de Natal, Gis-
leine, a emprega-
da, pediu à patroa:
- A se-
nhora vai me dar
alguma coisa por
conta do 13º? Pre-
ciso de algum di-
nheiro para a ceia
de Natal dos meus
três filhos.
A reação
foi sonora garga-
lhada e, quando
diminuiu o riso, a
patroa Ivete (nome
fictício), disse:
- Você
não tem direito ao
13º, você não é re-
gistrada. Não te-
nho obrigação de lhe dar nada! nhou com a minha placa, pode encher o
Já em anos anteriores, a cena tanque do carro!
se repetira e, por ter sido presenciada Gisleine levou na brincadeira,
pela filha de Ivete, esta dera a Gisleine, mas gostou de ter telefonado para Ive-
às escondidas, 100 reais, o que ameni- te, pois fora ajudada por, digamos, for-
zara a situação. ças imponderáveis.
Naquele ano, de mais um recu- Bem gasto, o dinheiro deu
sa, o jantar do dia 24 foi arroz, feijão, para os presentes, roupa nova para a
abobrinha com ovo. Sem grana alguma filha menorzinha, ceia farta com peru
para o dia 25, a empregada tirou 2 reais recheado, com direito à farofa, bebidas
da condução e jogou no bicho. A patroa e à satisfação social de ter uma ceia ca-
tinha trocado de carro, pois alguém lhe prichada como todo mundo. Porque
dissera que tinha um carro de velho e Natal tem também esta condição - além
ela comprara um novo, zero km. de celebrar o nascimento de Jesus - a
Gisleine teve a ideia de jogar o de fazer a união de todos numa Noite
número da placa do carro novo: 0722, Feliz.
do 1º ao 5º, milhar e centena. Como
todo mundo sabe, o jogo do bicho é uma
das instituições mais sérias do continen- Wilma Therezinha Fernandes de Andra-
te Brasil. Jogou de manhã e à noitinha, de é formada em História e Geografia
a notícia! Primeiro prêmio! Ganhara 750 pela “Sedes Sapientiae” da Pontifícia
reais! Universidade de São Paulo (PUC);
Feliz, felicíssima (quem disse mestre e doutora em História Social
que o dinheiro não traz felicidade?), pela Universidade de São Paulo (USP).
para quem só conta com o salário míni- Museóloga, trabalhou no Museu de
Arte Sacra de Santos (MASS) durante
mo do Brasil, setecentas e cinquenta
26 anos. Iniciou o Roteiro Histórico de
pratas é uma festa! Gisleine telefonou Santos há 51 anos. É professora
para a patroa: doutora - assistente de História na
- Ganhei 750 reais no jogo do Universidade Católica de Santos
bicho, apostando no 0722, número da (UniSantos). Tem publicações científi-
placa do carro! cas de História, didáticas, paradidáticas
- Sua filha da mãe (o xinga- e de ficção em livros, jornais, revistas.
mento foi outro, mas as crianças podem
ler o que escrevo), então como você ga-
Uniformidade e diferenciação são dois processos diferenciação vai se impondo ao da uniformidade. Se, po-
próprios da natureza humana e que ocorrem paralelamente rém, o adolescente, por vários motivos, não puder contar
do início do desenvolvimento individual até a velhice. As- com pessoas que o guiem, dificilmente alcançará o que
sim, cada ser humano tem a tendência tanto para ser se- chamamos de individualização, ou ser aquilo que poten-
melhante aos demais em ideias, sentimentos, desejos, ati- cialmente se é. Será, então, uma pessoa sugestionável e
tudes e comportamentos, como para se diferenciar de pobre em ideias, sentimentos, desejos, atitudes e compor-
todos. tamentos próprios.
Embora existam simultaneamente, ora um ora ou- O adolescente monitorado tende a seguir quem é
tro predomina na criança, jovem, adulto ou idoso. Na infân- líder. E se este tem um mau caráter, porque formado num
cia, que é a fase da imitação e obediência, a uniformidade lar desestruturado, sua influência provavelmente será per-
cede pouco espaço à diferenciação. Na adolescência, esta niciosa. É por isso que a adolescência dos filhos às vezes
se impõe, porque é a etapa da vida em que o adolescente é uma sucessão de problemas para os psicólogos suge-
busca a identidade e a autoafirmação. Posteriormente, há rem que estes sempre procurem saber onde os filhos vão
um certo equilíbrio entre os dois processos: o adulto e o e com quem saem.
idoso seguem a maioria, embora se esforçando para ser Quando certos pais descobrem que um filho usa
diferente dos demais. drogas ou comete delitos, se perguntam: "Quando errei?".
Como toda regra, essa acima citada tem exce- O único erro dos pais é tratar um filho adolescente
ções. Há indivíduos que não têm desenvolvida sua indivi- como se fosse adulto. Um jovem pensa como um adulto,
dualidade. De modo que são apenas reflexos das persona- mas conhece o mundo como criança. Ouvi-lo com paciên-
lidades dominantes no seu meio social. São tal qual uma cia e orientá-lo com amor e determinação é o método pro-
biruta, que muda de posição segundo a direção do vento. E filático para se evitar que venha a ser um desajustado.
chegam à velhice incapazes de se definirem e justificarem
a existência que tiveram. Lannoy Dorin é professor, mestre em psicologia,
A adolescência, como dissemos, é a fase do de- escritor e jornalista .
senvolvimento individual em que aos poucos o processo de
SAUDADE
Vanja Orico morre aos 85 anos. A atriz e cineasta faleceu no Rio de Janeiro. Motivo: câncer intestinal. Vanja ganhou
fama em filmes nacionais sobre o cangaço. Veterana da Rádio e TV Tupi, também atuou em filmes do consagrado Fe-
derico Fellini, na Itália, na década de 50.
PABLO ESCOBAR
Ascensão e queda do grande traficante
de drogas"
de Alonso Salazar J.
É SUAVE A NOITE....
Sonia Regina Rocha Rodrigues
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