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[CFO] Módulo II - Direito Militar

Escola Prática de Formação de Oficiais


 
INSTRUÇÕES DA CARTILHA
 
- Após a leitura da cartilha, deverá marcar seu módulo no system;
- Não esqueça que para responder às questões, deverá possuir uma boa
ortografia, caso contrário poderá perder pontos;
- Poderá consultar a cartilha durante o módulo, não podendo consultar o
Regulamento Disciplinar e Estatuto Oficial;
- Após o tempo da questão ser enviado, deverá responder de acordo com o
que está pedindo a questão;
- Respostas idênticas à cartilha serão consideradas erradas;
- O teste será composto por 10 questões, podendo errar apenas 4;
- Não se esqueça de marcar o módulo apenas quando se sentir preparado.
 

∫ MÓDULO II: Direito Militar.


Olá, Oficial Subalterno.
 
Nesta cartilha, você aprenderá sobre os direitos inerentes aos policiais, em
outras palavras, o sistema de normas de conduta e princípios criados e
impostos para regular o convívio de todos os militares vinculados ao DPH.
 
Leia atentamente cada assunto relacionado ao módulo II para quando for
realizar o teste não ter dúvidas em relação às questões.
 
∫ Tópico 01: Regulamento Disciplinar.

O Regulamento Disciplinar do DPH é um documento que possui a função de


normatizar e regulamentar determinadas condutas consideradas reprováveis
praticadas por terceiros, bem como possui a função de manter a ordem e
integridade da instituição e seus membros. Também é um documento que
armazena as variáveis sanções disciplinares que devem ser aplicadas aos
militares praticantes de atos considerados ilícitos.
 
Todo ato reprovável praticado por terceiro é nomeado como “transgressão
disciplinar”, e entende-se como transgressão disciplinar toda ação ou omissão
contrária ao dever do policial. Antes de algum comportamento ser
considerado um ato reprovável, ou seja, uma transgressão disciplinar, este
deve estar previsto no documento supracitado.
 
Todos os indivíduos vinculados à Polícia DPH devem ter conhecimento do que
está prescrito no Regulamento Disciplinar; Quando é mencionado indivíduos
vinculados faz-se referência aos policiais que se encontram ativos, os
reformados, ex-policiais e membros da organização GOPH. No entanto, vocês
que são pré-oficiais possuem uma maior responsabilidade em ter
conhecimento acerca do que dispõe o documento mencionado. Afinal, quando
o militar torna-se membro do Oficialato da polícia é exigido uma maior
autonomia e, não saber utilizá-la, resultará em ineficácia, ineficiência,
fraqueza e despreparo, características que poderão e causarão seu
rebaixamento e remoção do Oficialato. 
 
Ademais, é válido ressaltar que, segundo o que consta em “Considerações
importantes para análise do Regulamento Disciplinar, artigo 1º” do
Regulamento Disciplinar, você enquanto superior deve aplicar a devida sanção
disciplinar caso ela se encontre positivada, ou seja, prescrita no documento
mencionado. Não é de escolha do punidor qual punição aplicar, tampouco
julgar ser necessário ou não a aplicabilidade da sanção disciplinar. Caso a
punição não seja aplicada, o superior poderá ser punido por sua inércia.
Caberá ao superior e emissor das punições a atribuição de garantir que as
normas sejam seguidas e que todos os militares estejam disciplinados em
conformidade com as regras.
 
O Regulamento Disciplinar é um documento complementar do Estatuto Oficial
do DPH, logo, a leitura, entendimento e aplicabilidade torna-se obrigatória e
imperiosa a partir do momento que o civil se vincula à organização. 
 
∫ Tópico 02: Respeito à superioridade.

O Departamento de Polícia Habbiana trabalha com o regime militar


hierarquizado, isto é, possui uma hierarquia militar a ser seguida onde quem
está no topo tem total poder, autonomia e liderança sobre seus inferiores.
Portanto, cabe ao inferior sempre respeitar a superioridade daquele militar
que está em um degrau, ou mais, acima dele. 
 
Para que o respeito à hierarquia prevaleça, todo inferior deve sempre seguir
os mandamentos que representam o respeito à superioridade, quais sejam: 
 
1 - Um inferior NÃO pode ameaçar; coagir; ironizar; debochar; maltratar;
questionar; injuriar; difamar; caluniar; afrontar; ignorar ordens de seu
superior, mesmo ele estando CERTO ou ERRADO;
 
2 - Se um superior falar algo, momentaneamente, aquilo está correto e
deverá ser seguido pelo inferior;
 
3 - Se um superior falar algo ERRADO, não cabe ao inferior corrigi-lo
tampouco censurá-lo, apenas um superior a ele.
 
Seguir esses mandamentos te tornará um oficial exemplar, oriundo de
respeito e admiração da qual poderá obter tanto de seus inferiores como de
seus superiores. Respeitar a hierarquia, além de ser obrigação de todos os
membros da polícia, é uma forma de manter a ordem, estabilidade e
integridade da instituição e dos indivíduos vinculados à organização. 
 
Não poderá o inferior em hipótese alguma, seja por negligência, omissão ou
inobservância, deixar de seguir tais mandamentos, pois, qualquer ato
praticado em conformidade com as regras supramencionadas, tornará um ato
reprovável e passível de uma sanção disciplinar em conformidade com o que
dispõe o Regulamento Disciplinar do DPH. 
 
O inferior só poderá argumentar, opinar e realizar perguntas em casos
excepcionais desde que o superior dê a devida permissão e liberdade para tal,
caso contrário, os mandamentos prevalecerão.
 
∫ Tópico 03: Aplicabilidade de uma transgressão disciplinar.

Conforme foi mencionado nos tópicos anteriores, é dever de todo superior


aplicar a devida sanção disciplinar cabível no caso concreto, independente se
o superior julgar ser necessário ou não. Você enquanto superior deverá seguir
o Regulamento Disciplinar à risca, bem como tê-lo como base, isto é,
qualquer ato reprovável que for praticado e estiver previsto no documento,
seu dever será punir o infrator conforme está descrito no regulamento. 
 
Entretanto, você deverá que ter em mente que punir é, acima de tudo,
reeducar o infrator, logo, a sua obrigação no ato da aplicabilidade de uma
sanção disciplinar é explicar esmiuçadamente, incisiva e completa o motivo
que levou o inferior a receber aquela punição. Caso contrário, de nada servirá
a punição aplicada se o receptor não entender onde errou, como pode
melhorar no erro praticado e onde poderá achar a punição para seu ato. 
 
Em contrapartida, é importante que você, enquanto superior, tenha ciência
de que ao aplicar uma punição poderá gerar dúvidas ao penalizado, por conta
disso é importante que você abra espaço para possíveis dúvidas inerentes a
punição aplicada naquele momento, para que o inferior saia daquele local
sabendo como agir para evitar receber outras punições. Portanto, seu dever,
enquanto superior, é sanar todas as dúvidas, afinal, você poderá ser punido
caso não o faça.
 
Ademais, é válido ressaltar que, cabe ao superior apresentar o motivo da
punição, base punitiva e comprovação no ato de aplicar a devida punição
registrada no system. Na ausência desses requisitos antes, durante ou após a
aplicação da punição, o superior estará sujeito a receber uma sanção
disciplinar conforme o Código 18 a 38 — Transgressões sujeitas a Advertência
Escrita, Transgressão 25 [T-25], do Regulamento Disciplinar. 
 
Para que o inferior entenda sobre a punição e não volte a cometer aquela
conduta novamente, é recomendável que, ao aplicar uma punição, você
oriente e retire todas as dúvidas do inferior punido, independente do
momento.
 
O dever do superior no ato de aplicabilidade de uma punição sempre será
expor, da forma mais completa possível, os motivos que levaram o inferior a
ser punido. No entanto, não caberá ao superior fornecer provas contundentes
do caso concreto ao inferior penalizado, isto é, independente de qual punição
seja aplicada, não caberá ao superior fornecer as provas que comprovem os
atos reprováveis praticado pelo penalizado; o superior deverá julgar e decidir
se fornecerá as provas da punição aplicada. 
 
Você enquanto superior jamais poderá tolerar questionamentos acerca de suas
decisões tomadas em relação às sanções disciplinares, caso algum inferior
penalizado questione seus atos enquanto superior com a finalidade de ter a
sanção disciplinar extinta, esse ato poderá resultar em um agravamento da
medida punitiva. Porém, como dito anteriormente, você poderá e deverá
abrir espaço para a retirada de dúvida, ou seja, o inferior poderá realizar
perguntas de modo a entender onde foi seu erro, o motivo da punição
recebida e onde poderá melhorar. No entanto, você deverá estar sempre
atento às falas para que não acabe sendo dito algo equivocado.
 
∫ Tópico 04: Instâncias punitivas e o apelo.

Conforme o que dispõe o Regulamento Disciplinar e seu quadro de punições,


algumas patentes possuem a permissão para aplicar determinadas
transgressões, como, por exemplo, os Cabos com aprovação no CFCb possuem
permissão para aplicar transgressões levíssimas e leves. Os Aspirantes
aprovados no CFO, no que concerne, podem aplicar advertências escritas e
rebaixamentos e, por fim, os Generais aprovados no CFOG podem demitir. 
 
Portanto, as instâncias punitivas existentes atualmente na polícia são:
 
1ª instância punitiva - Hierarquia;
2ª instância punitiva - Estado-Maior;
3ª instância punitiva - Presidência.
 
Caberá à primeira instância punitiva - Hierarquia apreciar, investigar, ouvir e
julgar sanções disciplinares informais que são consideradas transgressões
levíssimas e leves. Este dever competirá ao superior daquele que aplicou a
punição. Portanto, se você sofreu alguma punição INFORMAL, você deverá
recorrer ao superior daquele que te aplicou a punição injusta e/ou incorreta. 
 
A segunda instância punitiva é vista como uma espécie de corregedoria do
DPH, chama-se Estado-Maior sendo composta por seus ministros. Um deles,
o(a) ministro(a)-chefe, tem seu voto contabilizado por dois ao invés de um,
tal qual tem como função organizar as reuniões do ministério. 
 
Compete à segunda instância punitiva — Estado-Maior apreciar, investigar,
ouvir e julgar todos os casos pertinentes às aplicações de sanções disciplinares
formais (transgressões de cunho mediano, grave e gravíssima), banimento,
punições internas nos grupos da polícia (sendo notificações, advertências,
rebaixamentos e afins) considerada uma punição injusta por aquele que
recebeu a sanção disciplinar. Ademais, compete ao Estado-Maior apreciar,
investigar, ouvir e julgar omissão de punição às transgressões cometidas por
terceiros e favorecimento em grupos, funções, atividades etc. 
 
Portanto, se você, enquanto inferior, sofrer alguma punição de cunho
mediano (advertência escrita), grave (rebaixamento) ou gravíssima (demissão
ou banimento), punições internas nos grupos da polícia (sendo notificações,
advertências, rebaixamentos e afins), presenciar uma omissão a uma punição
referente a uma transgressão cometida por terceiros ou favorecimento em
grupos, funções, atividades etc, você deverá recorrer ao Estado-Maior por
meio do formulário disponibilizado no Regulamento Disciplinar ou no
documento referente ao Estado-Maior. Ademais, ao preencher o formulário, é
necessário identificar-se (patente + nick), relatar todo o ocorrido, bem como
anexar toda materialidade (prints da punição sofrida) para corroborar com
suas alegações e deve indicar, caso tenha, nomes de testemunha que
presenciaram a atitude errônea praticada por seu superior.
 
Vale ressaltar que, as notificações, advertências e rebaixamentos aplicadas
por algum grupo interno da polícia deve, em primeiro momento, ser recorrido
para a LIDERANÇA daquele respectivo grupo, mesmo a punição aplicada por
esse grupo, função ou instituição afetar sua posição na hierarquia. Caso a
punição continue vigente, deverá o punido recorrer ao Estado-Maior se ele
entender que a punição foi aplicada injusta ou incorretamente, tendo toda
materialidade (print’s) para comprovar tal injustiça ou irregularidade.
 
E, por fim, caso o inferior não concorde com o veredito dos ministros do
Estado-Maior, o punido poderá recorrer à terceira instância punitiva
— Presidência, composta pelos cargos de Supremo, Vice-presidente e
Presidente, e seguir os mesmos procedimentos quando recorreu ao Estado-
Maior.
 
Vale ressaltar que, uma ordem proferida por seu superior é considerada
algo INFORMAL, ou seja, não demanda registro. Logo, se você receber uma
ordem equivocada de seu superior que vá contra aquilo que está positivado
ou, contra os procedimentos adotados pela instituição, você deverá recorrer
ao superior daquele militar que te deu a ordem munido de toda materialidade
(prints da ordem recebida), a fim de corroborar com suas alegações.
 
Lembre-se do que foi discutido no tópico 2 deste módulo, você enquanto
inferior deverá seguir a risca o respeito à superioridade, sempre acatando as
ordens advindas de seus superiores, punições e afins; caso não concorde com
alguma punição aplicada, deverá seguir os ditames deste tópico e procurar as
instâncias punitivas responsáveis pela averiguação de determinada punição.
Ademais, é válido reiterar que, qualquer tentativa de manipulação e coação
na intenção de não ter a punição recebida, bem como afirmar que irá recorrer
a qualquer uma das instâncias punitivas removerá, mesmo que parcialmente,
a razão do inferior.
 
∫ Tópico 05: Aplicabilidade da superioridade hierárquica.

Ser superior não é apenas ter o dever e a obrigação de reprimir os atos


reprováveis praticados por terceiros nos locais oficiais do DPH; ser superior é
um conjunto de fatores que todos devem possuir e aplicar na prática. Ser
superior é, acima de tudo, seguir as regras, ter como base o Regulamento
Disciplinar, ser ético, profissional, possuir uma conduta disciplinar condizente
com os moldes fundantes do DPH e aplicar na prática tudo o que foi absorvido
durante seus cursos.
 
Atualmente assumir o papel de superior no departamento não é uma tarefa
fácil, e desempenhar essa tarefa com excelência não é para muitos, por conta
disso é indubitável, ou seja, indiscutível que você tenha um discernimento
aguçado acerca das regras adotadas pela instituição.
 
Desempenhar o papel de superior também é aplicar as devidas punições,
afinal, você poderá se deparar com discussões ou brigas em locais oficiais e o
seu dever, nesses casos, é intervir e levar os envolvidos para um local
reservado, isto é, o corredor. Caberá a você, superior dos envolvidos,
apreciar, investigar, ouvir e julgar os dois lados da história, saber como
começou e o motivo do ocorrido, logo após, ambos deverão ser punidos em
conformidade com seus atos praticados, bem como conforme o que dispõe o
Regulamento Disciplinar. 
 
Haverá casos em que há testemunhas ou envolvimento de terceiros, logo, seu
papel é colher o depoimento de quem presenciou todo o ocorrido
(testemunha) ou procurar saber a veracidade daquela informação que envolve
terceiros, pois, poderá o militar realizar uma afirmação com a única intenção
de se safar da punição. No entanto, deve-se considerar o ato que foi praticado
por esse militar, ou seja, se esse ato praticado encontra previsão legal no
Regulamento Disciplinar (é passível de punição), ele deverá ser punido,
mesmo tendo testemunhas que confirmem a veracidade das alegações do
militar que cometeu a transgressão.
 
Tenha sempre em mente que um ato errôneo jamais poderá servir de
justificativa para o segundo ato reprovável praticado, portanto, independente
de qual seja o motivo que levou o militar a praticar aquela transgressão
disciplinar, você deverá considerar aquilo que está expressamente previsto no
documento punitivo da instituição. 
 
Se o ato reprovável do militar X for passível de uma advertência escrita -
mesmo ele sendo o causador da discussão e isso estiver previsto no
Regulamento Disciplinar - você deverá puni-lo querendo ou não, achando
necessário ou não, faz-se necessário cumprir aquilo que está positivado.
Agora, por outro lado, se o ato reprovável do militar Y for passível de um
rebaixamento - mesmo ele NÃO sendo o causador da discussão, mas tendo
envolvimento e fomentando-a - você deverá aplicar tal punição que se
encontra prevista.
 
Existe também a possibilidade de você não ter a devida autonomia ou
permissão para punir seus inferiores com determinadas punições. Neste caso,
você deverá chamá-lo até à sala de comandos, conversar com o inferior na
intenção de colher provas para corroborar com suas alegações e,
posteriormente, encaminhá-las para um superior que possua a devida
autonomia, explicando o ocorrido para que as medidas cabíveis sejam
tomadas. 
 
É importante reiterar que se o ato reprovável é passível de punição e você
não tenha a devida autonomia para a aplicabilidade, uma conversa JAMAIS
deverá ser o suficiente e substituir aquela sanção disciplinar; ignorar as
previsões do Regulamento Disciplinar se enquadra na prática de OMISSÃO com
previsão expressamente legal no art. 1º e no Código 39 a 60 do Regulamento
Disciplinar, especificamente a Transgressão 49 [T-49] do documento
supramencionado. Por conta dessas hipóteses é imperioso e importante que
vocês, futuros oficiais do DPH, sigam à risca tudo o que é ensinado neste
documento, aplicando aquilo que está expresso nos documentos normativos
da polícia.
 
∫ Tópico 06: Ética militar.

O conceito de ética está ligado àquilo que é visto como o “bom” e o “mau”,
ou o “certo” e o “errado”. Por outro lado, a ética militar é a transmissão do
“certo” e o “errado” para um conjunto de regras e padrões que levará o
militar a agir conforme o dever e honra pessoal, impondo a cada militar uma
conduta moral irrepreensível, pois, afinal, o militar estará agindo conforme as
regras.
 
Podemos afirmar que, exercer a ética militar é praticar o princípio do dever e
o princípio da honra pessoal. Em outras palavras, é trabalhar no dia a dia com
autoridade, discernimento, eficiência em relação às atribuições que lhe é
dado de acordo com sua posição na hierarquia, cumprindo com aquilo que
está expresso no Regulamento Disciplinar, e, por fim, acatar as ordens de seus
superiores sem pensar em ir contra.
 
Sabemos que no DPH existem documentos normativos e instrutivos que servem
como uma espécie de base para que os militares possam exercer com
perfeição aquilo ensinado com base na conduta ética profissional. 
 
Aplicar o princípio da ética militar no cotidiano do DPH é exercer com
autoconfiança e autonomia os mais diversos procedimentos adotados e
ensinados ao longo da carreira de cada militar, bem como respeitar e adotar
todas as regras expressas no Regulamento Disciplinar e Estatuto Oficial como
normas fundamentais de um trabalho íntegro. Ademais, é ter o dever de
exercer com maestria o respeito aos militares, geralmente, adotando os
princípios do dever e da honra pessoal. Vale ressaltar que, aplicar a ética
militar no DPH é saber distinguir o certo do errado e adotar o certo como um
valor primordial e pessoal, porém, sempre pautado nos documentos
normativos da instituição. 
 
É importante salientar que, a ética militar fala sobre o respeito às ordens
proferidas pelos superiores; portanto, tenha em mente que: se aquele militar
está numa posição acima da sua, logo, entende-se que ele seguiu com total
dedicação os valores e princípios deste tópico, cabendo a você enquanto
inferior respeitá-lo por suas conquistas e considerar os ensinamentos que este
superior tende a passar para você e seus inferiores. 
 
Ter a ética militar como a base de um trabalho sólido, é ter autonomia e
autoridade para proferir ordens, ter eficiência no seu trabalho no Quartel-
General e em suas respectivas funções. Além disso, tenha em mente que
seguindo todos esses preceitos e os aplicando na prática, você enquanto
superior, será visto como um militar que todos os inferiores desejam ser
quando crescerem na organização; enquanto inferior, terá uma certa
admiração de seus superiores, sendo, respeitado e visto como exemplo.
Contudo, lembre-se que a ética militar é um princípio que devem seguir para
terem crescimento profissional e pessoal afetando indiretamente o
crescimento do DPH, não o utilize na intenção de ter admiradores e
seguidores, isso é consequência de seus atos e não uma regra.

 
POLÍCIA DPH - 2021 ®
Documento regido por VictorLiang:: ®
Documento criado com base no Módulo II feito por Rondon.?
Documento atualizado por Rosangela2512 em Setembro/2021.

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