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ESCALA DE BRADEN
A escala de Braden foi criada para avaliar o risco que um paciente possui de desenvolver a lesão por pressão. Essa escala
avalia seis itens no paciente, e cada item recebe uma pontuação, de acordo com a situação avaliada.
Atribui-se a cada item da tabela, o valor que melhor caracteriza o estado do paciente. Após a classificação, soma-se os valores
de cada item (1, 2, 3 ou 4), e essa soma poderá ser, no mínimo 6 (altíssimo risco) ou 23 (sem risco). Os níveis de risco avaliados
são: (FERNANDES; CALIRI, 2008, p. 2).
Curativos a base de silicone: composto por camada de silicone autoaderente,
atraumático, recortável e flexível. Indicado para uma ampla variedade de
feridas. É altamente a daptável, previne lesão por fricção, possui boa absorção
do exsudado e promove a proteção da pele.
Filme transparente:
curativo oclusivo,
transparente, adesivo, de poliuretano, permeável a vapores úmidos e oxigênio e
impermeável a líquidos e microrganismos, hipoalergênico, estéril, embalagem
individual. O produto é a prova d'água e impermeável a líquidos, bactérias e
vírus. Um curativo que permite que o usuário
utilize conforme a necessidade. Usado para
proteção da pele sob risco e pele íntegra.
Protetor cutâneo em spray: consiste em uma película transparente protetora à base de silicone.
Composto por disiloxane e acrilato crosspolímero. Produto estéril e com excelente
permeabilidade ao oxigênio. Não contém álcool, portanto não provoca nenhuma sensação de
ardor ou desconforto na pele. Indicado para utilização em pele intacta ou lesionada; proteção para a pele sensível e fragilizada;
indicado para aplicação debaixo de curativos adesivos, favore cendo a cicatrização; melhora a aderência dos curativos, fita e
placas.
- Com a limpeza da pele há uma tendência de redução da camada protetora de lipídios e de estímulo a perda de água, por
conseguinte toda pele higienizada precisa ser hidratada. O PH da pele é ligeiramente ácido, sendo assim, deve-se escolher
sabonetes líquidos que possuem um pH mais próximo. - - De preferência a utilizar produtos com menos perfume e cor.
- Devemos observar as condições da pele das regiões inguinal, perianal e perineal durante a higienização, esses pacientes ao
urinar ou evacuar devem ser trocados imediatamente para prevenir o aparecimento de lesões e também para evitar desconforto
nos casos de lesões já instaladas, as dermatites por umidade são muito dolorosas e incômodas.
- A existência de umidade, por fezes ou urina, aumenta o risco de LP, a saturação da fralda indica que há necessidade de troca.
Não devemos nunca deixar o paciente com duas ou mais fraldas.
- Para a higienização da pele devemos utilizar tecidos macios e usar o mínimo possível de fricção, para não diminuir proteção
natural da pele e aumentar o risco de lesões.
REFERENCIAS:
ARAÚJO, Elizandra Cássia de; OLIVEIRA, Viviane Tannuri Ferreira; FALCÃO, Lima. Aplicabilidade do protocolo de prevenção de
úlcera de pressão em unidade de terapia intensiva. Rev bras ter intensiva, v. 22, n. 2, p. 175-185, 2010.
FERNANDES, Luciana Magnani; BRAZ, Elizabeth. A utilização do óleo de girassol na prevenção de úlceras de pressão em pacientes
críticos. Nursing (São Paulo), v. 5, n. 44, p. 29-34, 2002.
ASSIS G, BORGES L. Prevenção de Lesão por Pressão. Universidade Federal do Paraná Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
Complexo Hospital de Clínicas – Curitiba, 2018.
ACADEMICA DE ENFERMAGEM
CATIA RIBEIRO DA SILVA ALVES
DATA: 23/09/2021