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As doenças crônicas não transmissíveis DCNT, são responsáveis por 41 milhões de mortes
por ano, e no trabalho impactam diretamente no aumento de faltas não programadas
(absenteísmo), perda da produtividade durante a jornada de trabalho (presenteísmo) e
até aposentadoria precoce. No Brasil, estima-se que até 2030 o índice de
envelhecimento das pessoas e a alta incidência de DCNT alcançarão 39% da
população economicamente ativa (PEA), representando perda de US$ 184 bilhões¹.
Entre os fatores que motivam o desenvolvimento das DCNT, estão os fatores de risco
modificáveis como, por exemplo, o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas, o
sedentarismo e a alimentação inadequada.
A prevenção dessas doenças deve partir de esforços com relação à correção desses
fatores de risco através da mudança de hábitos de vida. O principal fator de risco que deve
ser modificado é a alimentação inadequada, que exerce grande papel no desenvolvimento
de doenças crônicas, por isso, é recomendada a mudança quanto ao padrão alimentar com
base em uma dieta balanceada.
● Doenças cardiovasculares;
● Diabetes;
● Obesidade;
● Doenças respiratórias crônicas;
● Câncer.
Referências