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Olá, aluno(a). Este material de apoio foi organizado com base nas aulas do curso
intensivo para a 1ª Fase OAB e deve ser utilizado como um roteiro para as
respectivas aulas. Além disso, recomenda-se que o aluno acompanhe as aulas
com a legislação pertinente.
Bons estudos, Equipe CEISC.
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ROTEIRO DE ESTUDOS – 1ª FASE OAB INTENSIVO
DIREITO PENAL
Prof. Arnaldo Quaresma Jr.
Prof. Nidal Ahmad
Código Penal
Art. 121 e
Teoria da Teoria do Teoria da
seguites do
norma crime pena
Código Penal
Tempo do crime
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Art. 104, do ECA. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às
medidas previstas nesta Lei.
→ Teoria da atividade
Considera tempo do crime o momento da atividade, ou seja, da ação ou omissão.
Crimes permanentes
A consumação se prolonga no tempo.
Crimes instantâneos
Aquele que a consumação se dá em momento único.
Lugar do crime
Art. 6º, do Código Penal. Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a
ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-
se o resultado.
L UGAR
U BIQUIDADE
T EMPO
A TIVIDADE
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02. Teoria da norma: lei penal no tempo
Prof. Arnaldo Quaresma
@profarnaldoquaresma
Art. 5º, XL, da Constituição Federal. A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o
réu.
Art. 1º, do Código Penal. Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem
prévia cominação legal.
Abolitio criminis
Retroatividade da lei penal
mais benéfica
Novatio legis in
mellius
Princípios
Lei incriminadora
Irretroatividade da lei penal
mais gravosa
Novatio legis in pejus
→ Abolitio criminis
Lei que revoga uma infração penal.
Art. 2º, do Código Penal. Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de
considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença
condenatória.
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*Para todos verem: esquema
Execução
Efeitos Pena
Efeitos penais
da sentença
condenatória
Reincidência
Art. 2º, parágrafo único, do Código Penal. A lei posterior, que de qualquer modo
favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença
condenatória transitada em julgado.
→ Lei incriminadora
Lei que cria uma nova infração penal.
Só pode ser aplicada a fatos que ocorridos após o início da vigência da lei.
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*Para todos verem: esquema
Situações especiais
→ Crimes permanentes
A consumação se prolonga no tempo.
Exemplo:
Sequestro, extorsão mediante sequestro, tráfico de drogas (ter em depósito ou guardar).
Se, durante a permanência do crime, vem uma lei mais grave, aplica-se a lei mais grave.
Súmula 711 do STF. A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime
permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da
permanência.
→ Combinação de leis
Quando há aspectos mais favoráveis em uma lei e outros mais favoráveis em outra.
Jurisprudência não admite esse fenômeno, pois viola o princípio da separação dos
poderes. Nesse caso, deverá ser aplicada somente uma das leis na íntegra.
Súmula 501 do STJ. É cabível a aplicação retroativa da Lei n. 11.343/2006, desde que o
resultado da incidência das suas disposições, na íntegra, seja mais favorável ao réu do
que o advindo da aplicação da Lei n. 6.368/1976, sendo vedada a combinação de leis.
Art. 3º, do Código Penal. A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período
de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato
praticado durante sua vigência.
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*Para todos verem: esquema
Ultratividade gravosa
Se aplicam aos fatos ocorridos em sua vigência, ainda que em prejuízo ao réu, mesmo já
revogadas.
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03. Teoria da norma: lei penal no espaço
Prof. Arnaldo Quaresma
@profarnaldoquaresma
Princípio da territorialidade
Art. 5º, do Código Penal. Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados
e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
§ 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as
embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo
brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações
brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no
espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
§ 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou
embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no
território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar
territorial do Brasil.
Território
nacional Esteja a serviço do
Pública Brasil em qualquer
lugar do mundo.
Por
extensão/ Navios ou
flutuante/ aeronaves Só serão território
jurídico brasileiro quando
estiverem em área
Privado internacional, ou seja,
área que não
corresponde a
nenhum país.
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Princípio da extraterritorialidade
É excepcional.
Trata-se da aplicação da lei penal brasileira a crimes cometidos fora do território
nacional.
→ Inciso I: incondicionada
Art. 7º, § 1º, do Código Penal. Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei
brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro.
Art. 8 do Código Penal. A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no
Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas.
*Para todos verem: esquema
Inciso I
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→ Inciso II: condicionada
*Para todos verem: esquema
Inciso II
Princípio da justiça
Princípio da personalidade ou nacionalidade ativa
universal
Condições
*Para todos verem: esquema
c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a
extradição;
d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena;
e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar
extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável.
Art. 7, § 3º, do Código Penal. A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por
estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no
parágrafo anterior:
a) não foi pedida ou foi negada a extradição;
b) houve requisição do Ministro da Justiça.
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Roteiro
*Para todos verem: esquema
Extraterritorialidade incondicionada
Incondicionada condicionada
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04. Crimes omissivos
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Crimes omissivos
*Para todos verem: esquema
Ação
Conduta Própria
Omissão
Imprópria
Exemplo:
Omissão de socorro
Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em
grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública.
Art. 13, § 2º, do Código Penal. A omissão é penalmente relevante quando o omitente
devia e podia agir para evitar o resultado. [...]
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Quem tem o dever jurídico de agir
*Para todos verem: esquema
Lei
Garantidor
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05. Tentativa, desistência voluntária e arrependimento eficaz
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Tentativa
O agente quer a consumação do delito, mas por algum motivo, não consegue.
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Desistência voluntária e arrependimento eficaz
Desistência voluntária
O sujeito inicia a execução do delito, mas interrompe os atos executórios.
Não esgota a sua potencialidade lesiva.
Arrependimento eficaz
Antes da consumação possui uma postura ativa para impedir o resultado.
Esgota a sua potencialidade lesiva.
Efeitos
Jamais o sujeito responderá por tentativa.
Responde pelos atos até então praticados.
Se não for eficaz o arrependimento, ou seja, se o resultado não se produzir, o sujeito
responderá pelo delito na modalidade consumada.
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06. Arrependimento posterior
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Arrependimento posterior
Art. 16, do Código Penal. Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à
pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da
queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
→ Requisitos
*Para todos verem: esquema
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07. Crime impossível
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Crime impossível
Art. 17, do Código Penal. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do
meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.
Instrumento.
Ineficácia absoluta do
meio
Modo de execução.
Crime impossível
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08. Erro de tipo e erro de proibição
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Erro de tipo
Art. 20, do Código Penal. O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime
exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
Trata-se de erro sobre o elemento constitutivo do tipo, ou seja, sobre as expressões que
contam no tipo penal.
O sujeito pratica a conduta sem saber que está praticando um crime, sob uma falsa
percepção da realidade.
→ Efeitos
* Para todos verem: esquema
Erro de tipo
Erro de tipo vencível/evitável
invencível/inevitável
• Casos em que uma pessoa • Casos em que qualquer
mais cautelosa não erraria. pessoa também erraria.
• Exclui o dolo e responde pela • Exclui o dolo e a culpa e o fato
culpa, se previsto em lei. é atípico.
Erro de proibição
Art. 21, do Código Penal. O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude
do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um
terço.
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→ Efeitos
* Para todos verem: esquema
Evitável Inevitável
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09. Erro sobre a pessoa, erro sobre a execução e aberratio criminis
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Art. 20, § 3º, do Código Penal. O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado
não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da
vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime.
Pretende atingir
Erro na Atinge pessoa
determinada
identificação diversa
pessoa
Art. 73, do Código Penal. Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução,
o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa,
responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no
§ 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente
pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código.
*esquema
Pretende atingir
Erro nos meios Atinge pessoa
determinada
de execução diversa
pessoa
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Resultado diverso do pretendido: “Aberratio criminis”
Art. 74, do Código Penal. Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro
na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde
por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado
pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código.
Responde pelo resultado que produziu na modalidade culposa, desde que tenha
previsão legal.
Se houver resultado duplo, ou seja, atinge a pessoa pretendida e outra pessoa,
incide o concurso formal de crimes.
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10. Excludentes de ilicitude
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Fato
Crime Ilícito Culpável
típico
Estado de
necessidade
Legítima defesa
Exclusão da
ilicitude
Art. 23 do CP
Estrito
cumprimento de
um dever legal
Exercício regular
de um direito
Estado de necessidade
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§ 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser
reduzida de um a dois terços.
Ação humana
Se salvar de Evento da
Fato típico situação de natureza
perigo Comportamento
animal
Legítima defesa
Repelir uma
Fato típico
injusta agressão
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Critério de proporcionalidade:
Meio necessário e suficiente para fazer cessar a agressão
Uso moderado desse meio
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11. Causas excludentes de culpabilidade
Prof. Nidal Ahmad
@prof.nidal
Fato
Ilícito Culpável Crime
típico
Elementos da culpabilidade
* Para todos verem: esquema
Imputabilidade
Enfermidade mental
Inimputabilidade
Embriaguez completa
e acidental
Falta de potencial
Causas excludentes consciência da Erro de proibição
ilicitude
Coação moral
irresistível
Inexigibilidade de
conduta diversa
Obediência
hierárquica
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Inimputabilidade
→ Doença mental
Art. 26, do Código Penal. É isento de pena o agente que, por doença mental ou
desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da
omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se
de acordo com esse entendimento.
Critério biopsicológico:
Desenvolvimento mental incompleto ou retardado
Inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito da sua conduta
Internação
Medida de
segurança
Tratamento
ambulatorial
Art. 97, do Código Penal. Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação
(art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz
submetê-lo a tratamento ambulatorial.
Súmula 527 do STJ. O tempo de duração da medida de segurança não deve ultrapassar
o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado.
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Art. 28, § 1º, do Código Penal. É isento de pena o agente que, por embriaguez completa,
proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão,
inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo
com esse entendimento.
Art. 22, do Código Penal. Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita
obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o
autor da coação ou da ordem.
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* Para todos verem: esquema
Coação física irresistível: o coator emprega força física sobre o coagido e retira a
sua vontade. O fato é atípico.
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12. Teoria da pena
Teoria da pena
* Para todos verem: esquemas
Contravenções
Crimes Infração penal
penais
Pena
Sanção
penal
Medidas de
segurança
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II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos;
III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade;
IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se
cabível.
Pena
Art. 32, do Código Penal. As penas são:
* Para todos verem: esquema
Privativas
Restritivas
de Multa
de direitos
liberdade
→ Privativas de liberdade
Caráter principal, estão previstas no próprio tipo penal.
* Para todos verem: esquema
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Regimes
Reclusão Detenção
→ Restritivas de direito
Possuem caráter substitutivo.
→ Multa
Caráter principal ou substitutivo.
Pena definitiva
Critério trifásico
Art. 68, do Código Penal. A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59
deste Código; em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes e
agravantes; por último, as causas de diminuição e de aumento.
1. Pena-base
2. Pena intermediária
3. Pena definitiva
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1. Pena-base
2. Pena intermediária
Agravantes e atenuantes.
Não pode diminuir do mínimo ou aumentar do máximo.
Art. 61 e seguintes do Código Penal
3. Pena definitiva
Aumento e diminuição de pena através de causas majorantes ou minorantes, que estão
definidas tanto na parte geral quanto na parte especial do código.
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Cumprida + 1/2 da pena se
Circunstâncias judiciais Circunstâncias judiciais
reincidente em crime
favoráveis favoráveis
doloso
Cumprida + 2/3 da pena se
crime hediondo, prática de
tortura, tráfico ilícito de
entorpecentes e drogas
Não seja cabível o art. 44
afins, tráfico de pessoas e
do Código Penal
terrorismo, se o apenado
não for reincidente
específico em crimes
dessa natureza.
Reparação do dano, se
houver possibilidade
Demais requisitos do
inciso III.
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