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QUESTÃO 27:
7.4.4 Não é permitido o uso de aditivos à base de cloreto em estruturas de concreto, devendo ser
obedecidos os limites estabelecidos na ABNT NBR 12655.
7.4.5 A proteção das armaduras ativas externas deve ser garantida pela bainha, completada por
graute, calda de cimento Portland sem adições ou graxa especialmente formulada para esse fim.
7.4.6 Atenção especial deve ser dedicada à proteção contra corrosão das ancoragens das armaduras
ativas
7.4.7.3 Nas obras correntes, o valor de c deve ser maior ou igual a 10 mm.
12655
QUESTÃO 31:
7.2 Drenagem
7.2.1 Deve ser evitada a presença ou acumulação de água proveniente de chuva ou decorrente
de água de limpeza e lavagem, sobre as superfícies das estruturas de concreto.
7.2.3 Todas as juntas de movimento ou de dilatação, em superfícies sujeitas à ação de água, devem
ser convenientemente seladas, de forma a tornarem-se estanques à passagem (percolação) de água.
7.2.4 Todos os topos de platibandas e paredes devem ser protegidos. Todos os beirais devem ter
pingadeiras e os encontros em diferentes níveis devem ser protegidos por rufos.
QUESTÃO 32:
11.3.3.4.1 Imperfeições globais
Na análise global dessas estruturas, sejam elas contraventadas ou não, deve ser considerado um
desaprumo dos elementos verticais.
A consideração das ações de vento e desaprumo deve ser realizada de acordo com as seguintes
possibilidades:
a) Quando 30 % da ação do vento for maior que a ação do desaprumo, considera-se somente a ação
do vento.
c) Nos demais casos, combina-se a ação do vento e desaprumo, sem necessidade da consideração
do 1mín. Nessa combinação, admite-se considerar ambas as ações atuando na mesma direção
e sentido como equivalentes a uma ação do vento, portanto como carga variável, artificialmente
amplificada para cobrir a superposição.
A comparação pode ser feita com os momentos totais na base da construção e em cada direção e
sentido da aplicação da ação do vento, com desaprumo calculado com a, sem a consideração do 1mín.
NOTA: O desaprumo não precisa ser considerado para os Estados Limites de Serviço.
QUESTÃO 39:
14.7.3 Análise linear com ou sem redistribuição
Aplicam-se às estruturas de placas os métodos baseados na teoria da elasticidade, com coeficiente
de Poisson igual a 0,2.
8.2.9 Coeficiente de Poisson e módulo de elasticidade transversal
Para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct, o coeficiente
de Poisson n pode ser tomado como igual a 0,2 e o módulo de elasticidade transversal Gc igual
a Ecs/2,4.
QUESTÃO 42:
3.1.5 armadura passiva
qualquer armadura que não seja usada para produzir forças de protensão, isto é, que não seja
previamente alongada
3.1.6 armadura ativa (de protensão)
armadura constituída por barras, fios isolados ou cordoalhas, destinada à produção de forças de
protensão, isto é, na qual se aplica um pré-alongamento inicial
3.1.10 junta de dilatação
qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que possam resultar
em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de
retração ou abaixamento da temperatura
3.2.1 estado-limite último
ELU
estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine
a paralisação do uso da estrutura
3.2.2 estado-limite de formação de fissuras
ELS-F
estado em que se inicia a formação de fissuras. Admite-se que este estado-limite é atingido quando
a tensão de tração máxima na seção transversal for igual a fct,f (ver 13.4.2 e 17.3.4)
3.2.5 estado-limite de descompressão
ELS-D
estado no qual, em um ou mais pontos da seção transversal, a tensão normal é nula, não havendo
tração no restante da seção. Verificação usual no caso do concreto protendido (ver 13.4.2
3.2.7 estado-limite de compressão excessiva
ELS-CE
estado em que as tensões de compressão atingem o limite convencional estabelecido. Usual no caso
do concreto protendido na ocasião da aplicação da protensão (ver 17.2.4.3.2.a)
PROVA DE COLINAS (5Q)
QUESTÃO 23:
3.2.1 estado-limite último
ELU
estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine
a paralisação do uso da estrutura
QUESTÃO 24:
6.2 Vida útil de projeto
6.2.1 Por vida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as
características das estruturas de concreto, sem intervenções significativas, desde que atendidos os
requisitos
de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.3, bem como
de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
6.2.2 O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma,
determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil
diferente do todo, como, por exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.
6.2.3 A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos
os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo, ser seguido
o que estabelece a ABNT NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.3 com relação
às condições de uso, inspeção e manutenção.
7.8 Inspeção e manutenção preventiva
7.8.1 O conjunto de projetos relativos a uma obra deve orientar-se sob uma estratégia explícita que
facilite procedimentos de inspeção e manutenção preventiva da construção.
7.8.2 O manual de utilização, inspeção e manutenção deve ser produzido conforme 25.3.
25.3 Manual de utilização, inspeção e manutenção
De posse das informações dos projetos, materiais e produtos utilizados e da execução da obra, deve
ser produzido por profissional habilitado, devidamente contratado pelo contratante, um manual de
utilização, inspeção e manutenção. Esse manual deve especificar, de forma clara e sucinta, os
requisitos básicos para a utilização e a manutenção preventiva, necessários para garantir a vida útil
prevista para a estrutura, conforme indicado na ABNT NBR 5674.
Partes da estrutura que mereçam consideração especial, com vida útil diferente do todo, devem ser
contempladas, como aparelhos de apoio, juntas de movimento etc.
Elementos não estruturais que possam influir no processo de deterioração das estruturas, como
chapins, rufos, contrarrufos, instalações hidráulicas e impermeabilizações, devem ser vistoriados
periodicamente.
QUESTÃO 25:
7.2 Drenagem
7.2.1 Deve ser evitada a presença ou acumulação de água proveniente de chuva ou decorrente
de água de limpeza e lavagem, sobre as superfícies das estruturas de concreto.
7.2.2 As superfícies expostas horizontais, como coberturas, pátios, garagens, estacionamentos
e outras, devem ser convenientemente drenadas, com a disposição de ralos e condutores.
7.2.3 Todas as juntas de movimento ou de dilatação, em superfícies sujeitas à ação de água, devem
ser convenientemente seladas, de forma a tornarem-se estanques à passagem (percolação) de água.
7.2.4 Todos os topos de platibandas e paredes devem ser protegidos. Todos os beirais devem ter
pingadeiras e os encontros em diferentes níveis devem ser protegidos por rufos.
QUESTÃO 26:
9.4 Ancoragem das armaduras
9.4.1 Condições gerais
Todas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que as forças a que estejam
submetidas sejam integralmente transmitidas ao concreto, seja por meio de (I) aderência ou de
dispositivos mecânicos (II) ou por combinação de ambos (I e II).
QUESTÃO 27:
18.6.1.7 Emendas
As barras da armadura de protensão podem ser emendadas, desde que por rosca e luva.
São permitidas as emendas individuais de fios, cordoalhas e cabos, por dispositivos especiais de
eficiência consagrada pelo uso ou devidamente comprovada por ensaios conclusivos.
O tipo e a posição das emendas devem estar perfeitamente caracterizados no projeto.
QUESTÃO 27:
9.6.3.2 Perdas iniciais da força de Protensão
Consideram-se iniciais as perdas ocorridas na pré-tração antes da liberação do dispositivo de tração
e decorrentes de:
a) atrito nos pontos de desvio da armadura poligonal, cuja avaliação deve ser feita experimentalmente,
em função do tipo de aparelho de desvio empregado;
b) escorregamento dos fios na ancoragem, cuja determinação deve ser experimental, ou devem ser
adotados os valores indicados pelo fabricante dos dispositivos de ancoragem;
c) relaxação inicial da armadura, função do tempo decorrido entre o alongamento da armadura
e a liberação do dispositivo de tração;
d) retração inicial do concreto, considerado o tempo decorrido entre a concretagem do elemento
estrutural e a liberação do dispositivo de tração.
A avaliação das perdas iniciais deve considerar os efeitos provocados pela temperatura, quando
o concreto for curado termicamente.
QUESTÃO 28:
9.5.4 Emendas por solda
As emendas por solda exigem cuidados especiais quanto à composição química dos aços e dos
eletrodos e quanto às operações de soldagem que devem atender às especificações de controle do
aquecimento e resfriamento da barra, conforme normas específicas.
As emendas por solda podem ser:
— de topo, por caldeamento, para bitola não menor que 10 mm;
— de topo, com eletrodo, para bitola não menor que 20 mm;
— por traspasse com pelo menos dois cordões de solda longitudinais, cada um deles com
comprimento não inferior a 5 Ø, afastados no mínimo 5 Ø (ver Figura 9.5);
— com outras barras justapostas (cobrejuntas), com cordões de solda longitudinais, fazendo-se
coincidir o eixo baricêntrico do conjunto com o eixo longitudinal das barras emendadas, devendo
cada cordão ter comprimento de pelo menos 5 Ø (ver Figura 9.5).
QUESTÃO 35:
14.7.3 Análise linear com ou sem redistribuição
Aplicam-se às estruturas de placas os métodos baseados na teoria da elasticidade, com coeficiente
de Poisson igual a 0,2.
8.2.9 Coeficiente de Poisson e módulo de elasticidade transversal
Para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct, o coeficiente
de Poisson n pode ser tomado como igual a 0,2 e o módulo de elasticidade transversal Gc igual
a Ecs/2,4.
PROVA DE ITAREMA (1Q)
QUESTÃO 32:
6.3.3.1 Despassivação por carbonatação
É a despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do gás carbônico da atmosfera sobre o aço
da armadura. As medidas preventivas consistem em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao
interior do concreto. O cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito,
sendo recomendável um concreto de baixa porosidade.
7.4 Qualidade do concreto de cobrimento
7.4.1 Atendidas as demais condições estabelecidas nesta seção, a durabilidade das estruturas
é altamente dependente das características do concreto e da espessura e qualidade do concreto
do cobrimento da armadura
7.6.1 O risco e a evolução da corrosão do aço na região das fissuras de flexão transversais à armadura
principal dependem essencialmente da qualidade e da espessura do concreto de cobrimento da
armadura.
PRINCÍPIOS DO CONCRETO:
- Não se usa aditivo contendo cloretos em sua composição em estruturas de concreto
armado ou protendido.
- Quanto maior a classe de agressividade ambiental, maior o valor da classe de
resistência mínima e menor a relação água/cimento máxima admissível pela NBR 6118.
- Quanto à classe do concreto, os valores do concreto protendido são sempre mais
arrojados que os do concreto armado (a coisa é mais séria em ELU);
- As armaduras ativas sempre exigirão maior proteção que as ativas;
- Os concretos de baixa resistência têm baixa porosidade (menos finos);
- O fator a/c mais alto que se tem é 0,65 para CA-I;
- Concretos mais porosos são mais vulneráveis aos ataques dos agentes agressivos;
- Em qualquer caso, não se permite pilar com ST de área inferior a 360 cm2.