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Indaiara De Bastiani2
Adriane Fabricio3
RESUMO
Este artigo tem como objetivo identificar contribuições da Neurociência para a gestão
de pessoas, procurando uma visão diferenciada da gestão, que considere o ser humano capaz
de construir a organização, de gerencia-la através de pensamento e ação, trazendo assim a sua
contribuição para um ambiente melhor. Considerando os avanços dos estudos dos
funcionamentos cerebrais, aplicou-se uma pesquisa com os gestores de uma multinacional do
ramo agrícola, afim de identificar o uso das ferramentas da neurociência no dia a dia dos
mesmos. Os resultados apontaram que os gestores conhecem algumas ferramentas que estão
ligadas a neurociência, porem não sabem como tirar um melhor proveito das mesmas. No
entanto ainda há inúmeras possibilidades de melhorar a forma de gerir pessoas utilizando as
praticas da Neurociencia.
INTRODUÇÃO
1
Trabalho de Conclusão do MBA em Coaching e Gerenciamento de Pessoas - UNIJUÍ – 2o Edição
2
Aluna do MBA em Coaching e Gerenciamento de Pessoas. E-mail: indaiara88@gmail.com
3
Professora orientadora do MBA em Coaching e Gerenciamento de Pessoas – UNIJUÍ. E-mail:
adriane.fabricio@unijui.edu.br
vestem ou não a camisa, saber o que as motiva, e fazer com que os objetivos da empresa
também se tornem os objetivos delas.
Hamel (2010) diz que “se pretendem vencer no futuro, as organizações têm de
encontrar maneiras de energizar as pessoas, para que não apliquem no trabalho apenas suas
capacidades, mas também sua paixão e iniciativa”.
Nesse contexto, o capital humano vem sendo abordado de diferentes maneiras: ora se
fala em Gestão do conhecimento, ora em Dinâmica organizacional e subjetividade, ora outras
designações para novos campos de estudo que valorizam de modo particular o ser humano,
que está sendo tomado em consideração. Sendo assim a neurociência surge como uma
ferramenta para auxiliar nesse processo de gestão do capital Humano.
A neurociência consiste no estudo sobre o sistema nervoso e suas funcionalidades,
além de estruturas, processos de desenvolvimento e alguma alteração que possa surgir no
decorrer da vida, pois é uma análise minuciosa sobre o que manda e desmanda em nossa vida.
A tarefa da ciência neural é a de fornecer explicações do comportamento em termos da
atividade cerebral, esclarecendo como bilhões de células neurais individuais atuam para
produzir o comportamento e como, por sua vez, elas são influenciadas pelo meio ambientes, e
pelo comportamento de outras pessoas (KANDEL, SCHWARTZ e JESSEL, 1997, p. 5).
Desta forma, é possível utilizar diversas técnicas da neurociência para auxiliar na
gestão de pessoas, pois gerir pessoas deve envolver um foco mais abrangente, observando não
somente o profissional para a empresa, mas também o cidadão e sua saúde cognitiva.
Esse trabalho tem como objetivo investigar o conhecimento dos gestores com relação
a neurociência, bem como o uso dessas técnicas no seu dia a dia, para promoção de uma
melhor gestão de suas equipes. Através de uma pesquisa qualitativa, busca-se entender o
quanto os gestores conhecem e utilizam das técnicas provenientes da neurociência.
Os dados foram coletados através de uma pesquisa aplicada a gestores de uma
multinacional do ramo de maquina agrícolas, localizada na região noroeste do estado do Rio
Grande do Sul. Após analise de dados, resultados são apresentados. Uma comparação com o
que se propõe pela neurociência para estes cargos, bem como os benefícios que pode trazer
para a gestão de pessoas no contexto atual.
REFERENCIAL TEORICO
Neurociência
Uma das ciências mais estudadas nos últimos tempos, a “neurociência é a área que
estuda o sistema nervoso, visando desvendar seu funcionamento, estrutura, desenvolvimento e
eventuais alterações. Tem-se como objeto de estudo desta ciência três elementos: o cérebro, a
medula espinhal e os nervos periféricos” (MARQUES, 2018). Estudos a respeito da
neurociência são de grande valia, pois por meio dela consegue-se identificar o que influencia
os comportamentos, os pensamentos e as emoções do ser humano.
Ventura (2010) diz que a neurociência compreende o estudo do sistema nervoso e suas
ligações com toda a fisiologia do organismo, incluindo a relação entre o cérebro e
comportamento. O controle neural das funções vegetativas, das funções sensórias e motoras,
da locomoção, reprodução, alimentação e ingestão de agua, os mecanismos da atenção e
memoria, aprendizagem, emoção, linguagem e comunicação, são temas de estudo da
neurociência.
Diante disso, pode-se dizer que “a tarefa da ciência neural é a de fornecer explicações
do comportamento em termos da atividade cerebral, de explicar como bilhões de células
neurais individuais, atuam para produzir o comportamento e como, por sua vez, elas são
influenciadas pelo meio ambientes” (KANDEL, SCHWARTZ e JESSEL, 1997, p. 5). “Uma
importante descoberta da neurociência, que se bem aproveitada pela gestão de pessoas poderá
elevar o nível de aprendizado e a qualidade cognitiva, é a afirmação de que, em algumas
regiões do cérebro (uma delas o hipocampo) novos neurônios nascem ao longo da vida.”
(HERCULANO, 2009)
Dessa forma, pode-se dizer que a neurociência compreende o aprendizado sob três
fatores: [...] repetição, base das mudanças sinápticas que implementam a nova maneira de
agir, pensar ou sentir; retorno negativo, que informa quando se erra e é preciso tentar de novo
de outra maneira; e retorno positivo, que sinaliza quando se fez a coisa certa que deve ser
repetida no futuro (HERCULANO, 2009).
Atualmente, muitas empresas têm utilizado os fundamentos da neurociência na área de
Gestão de Pessoas, pois quando aplicada “a neurociência aumenta a aderência e a
produtividade do colaborador, pois ela oferece mais ferramentas para potencializar o
desempenho nas atividades do trabalho do que a própria psicologia organizacional”. Sendo
assim, entender a lógica de trabalho do sistema nervoso pode influenciar muitas atitudes e
pode ser útil para o desenvolvimento pessoal e profissional. A importância do treino, entender
os mecanismos que levam ao stress e até a necessidade de ter boas noites de sono, são
algumas das áreas que a neurociência pode atuar. (TIEPPO, 2015)
De acordo com a neurocientista Tieppo (2015), “as empresas vão precisar incorporar
novas práticas nos seus departamentos de recursos humanos e uma das ferramentas que tem
muito a acrescentar é a neurociência”, porém é importante que cada indivíduo se abra e aceite
suas fragilidades, pois só assim a empresa poderá fornecer os meios necessários para
desenvolvê-lo seja proporcionando cursos, terapias ou outras ações que proporcionam
desenvolvimento.
Na perspectiva de que as pessoas se constroem através de seu desenvolvimento
cerebral e mental, a neurociência traz conhecimentos que, devidamente traduzidos para a
prática empresarial, podem revolucionar a forma como o desenvolvimento organizacional será
alcançado a partir do desenvolvimento das pessoas e suas relações.
Neuroliderança
METODOLOGIA
RESULTADOS
Neste capítulo, são apresentados dados referentes à pesquisa aplicada, que indicam as
contribuições da Neurociência para a gestão de pessoas, de acordo com o ponto de vista de
cada um dos respondentes. O questionário foi aplicado em 8 gestores, sendo 5, responsáveis
por pessoas que trabalham na área administrativa, e os outros 3, responsáveis por funcionários
de chão de fabrica.
Optou-se por apresentar os dados através de uma descrição das respostas dos gestores,
comparadas com o que a Neurociência estimula.
Primeiramente, questionou-se como cada gestor contribuía para o crescimento e
desenvolvimento da equipe. Observou-se que 37,5% dos gestores utilizam ferramentas como
feedback e reuniões regulares individuais afim de acompanhar o crescimento e
desenvolvimento do funcionário, já 25% dos respondentes relataram que o primeiro passo é
entender as necessidades de cada individuo, posteriormente montar um plano individual, e
direcionar cada funcionário para o objetivo buscado, acompanhando regularmente.
Através dessas respostas, percebe-se uma diferença entre a forma de gestão de
funcionários administrativos, e funcionários de chão de fabrica. Para funcionários
administrativos, os gestores demonstraram utilizar diretamente de ferramentas, como
Coaching, Mentoring, Feedback, porem para funcionários de chão de fabrica, os gestores
demostraram utilizar fortemente da escuta ativa, antes de direcionar a necessidade de cada
individuo.
A neurociência diz que para gerir é preciso conhecer e afirma que o gestor deve ser
capaz de identificar o tipo de atenção necessária a cada situação, para dessa forma obter o
máximo de rendimento do trabalhador. É importante que haja uma relação de confiança entre
gestor e funcionários. (TIEPPO 2014)
A segunda questão refere-se a como os gestores conseguem o melhor rendimento de
cada funcionário, quais são as técnicas utilizadas para manter a motivação, e melhorar o
rendimento. 50% dos gestores questionados informaram proporcionam autonomia para seus
funcionários, tratando os mesmos de forma diferente. A técnica utilizada por um dos lideres, é
fazer com que cada um se sinta dono daquilo que lidera. O líder relatou também que de
acordo com o nível de maturidade de cada membro da equipe, ele determina o nível de
monitoramento e de suporte necessário.
Os outros 50% relataram que utilizam técnicas de conversação bem como de definição
de expectativas para conseguir o melhor rendimento do funcionário.
David Rock, considerado o criador do termo neuroliderança, afirma que há cinco
motivadores sociais, e a autonomia e relacionamento são 2 deles. Percebe-se dessa forma com
as respostas dos gestores que eles procuram utilizar esses motivadores para manter a
motivação e buscar melhor rendimento. De acordo com a neurociência, essa é a melhor forma
de livrar o cérebro da “ameaça” social. (FABOSSI, 2016)
A terceira questão abordou, se cada gestor leva em consideração a realidade de cada
funcionário, como por exemplo, o turno que o funcionário possui maior produtividade no
momento de adequar as atividades.
Todos os oito gestores responderam, que a realidade de cada funcionário é levada em
consideração para adequar as atividades diárias, bem como a troca de turno, porem apenas um
mencionou que entende a importância do ritmo individual de cada um e suas características,
tentando dessa forma delegar as tarefas de acordo com o perfil, porem sempre proporcionando
novos desafios (específicos e delimitados), para os que possuem um menor ritmo de trabalho.
Os estudos da neurociência defendem a importância de se olhar a realidade de cada
funcionário no momento de delegar as atividades, pois isso pode aumentar significativamente
a produtividade e a qualidade. Empresas de tecnologia trabalham com essa técnica,
direcionando aos funcionários apenas o horário total que deve ser cumprido semanalmente ou
diário, não estipulando horário inicial e final de jornada. (SCHERER, 2017). Por exemplo,
deve-se cumprir 8 horas diárias, porem não há necessidade de iniciar as 08h00min da manha,
pode-se optar pelo horário que se sente melhor.
Na quarta questão, buscou-se entender como a empresa onde os gestores atuam,
trabalha com a questão de qualidade de vida. Perguntou-se aos gestores, se a instituição onde
eles atuam, leva em consideração a qualidade de vida dos funcionários, como orientação para
horas de sono adequado, alimentação saudável, prática de exercícios físicos.
Através das respostas percebeu-se que a empresa pratica diversos programas que
incentivam um equilíbrio vida trabalho, como alimentação saudável, pratica de exercícios,
redução de estresse, entre outros. Um dos líderes da área administrativa destacou nessa
questão que o desafio é fazer as pessoas entenderem o quanto é importante estes fatores para o
desempenho dos funcionários dentro e fora da empresa.
A quinta e a sexta questão solicitaram aos gestores respostas relacionadas a
necessidade de pausas e técnicas de relaxamento. A questão “5”, perguntou se as suas equipes
tinham liberdade para fazerem pausas programadas e não programadas no dia a dia, e qual a
opinião deles com relação à necessidade de pausas na rotina diária.
100% dos gestores entendem que pausas são importantes para o bem estar dos
funcionários, porem apenas 25% demonstrou em suas respostas que a necessidade de pausas
deve ser administrada pelos funcionários de acordo com o planejamento diário de cada um.
Esses gestores entendem que as pausas, auxiliam na produtividade, entrosamento do grupo,
bem como aumentando o nível de atenção e melhorando o estado físico e mental. O restante
dos gestores, que representam 75% das respostas, relatou que as pausas são importantes,
porem é necessário um alinhamento com a gerência antes de serem realizadas, a fim de evitar
distúrbios no ambiente de trabalho.
A questão “6” abordou as técnicas de relaxamento e pausas. 100% respondeu que a
empresa em que atuam pratica técnicas de relaxamento e pausas como ginastica laboral,
sessões de massagens, meditação, e todos acreditam que essas praticas agregam ao conjunto
do bem estar disponibilizado ao funcionário.
De acordo com Lapierre (1982, p.55), o relaxamento e pausas, melhoram a relação
com o meio ambiente, uma vez que este atua sobre a mente, produzindo tranquilidade e, por
correlação de funções, uma descontração muscular geral. As técnicas do relaxamento
permitem perceber as tensões musculares e, em seguida, as controlar e as inibir.
Ao perguntar como os gestores gerenciam a autonomia da sua equipe e se as pessoas
sabem o que devem fazer para crescer na empresa na questão “7”, 75% respondeu que utiliza
conversas informais e follow-up para gerenciar a autonomia da equipe. Já, o restante, 25%,
citou que pela equipe ser madura, utiliza relatórios e indicadores. Quanto ao conhecimento de
meios para crescimento na empresa, todos afirmam que utilizam ferramentas disponíveis na
empresa, como mentoring, coaching, auxilio no plano de desenvolvimento, e muito incentivo
para que os liderados sigam caminho correto.
A oitava questão solicitou aos gestores qual era o método que eles utilizavam para
colocar as pessoas certas no local certo. Para 87,5% dos gestores, a avaliação de habilidades,
competências e atitudes é a melhor forma de adequar a pessoa certa, no local certo. Um
gestor, respondeu que não possui um método especifico, nesses casos, procura ver as
características pessoais de cada um e suas aspirações, e encaixar da melhor forma nas
atividades e responsabilidades.
De acordo com os estudos da neurociência, conhecer os funcionários, entender quais
são as expectativas dos mesmos, bem como o que lhes atrai, é fundamental, para colocar a
pessoa certa no local certo. Por exemplo, há pessoas que se adaptam melhor a um turno
noturno, do que diurno, e isso implica diretamente na produtividade, como já citado
anteriormente na descrição a terceira questão.
A nona e a decima questão tiveram por objetivo entender o conhecimento dos gestores
sobre neurociência e neuroliderança. 50% dos gestores informaram que conhecem o termo
neurociência, e que sabem o significado do mesmo. Porem quando o assunto é
neuroliderança, apenas um gestor manifestou conhecimento sobre o assunto, técnicas
utilizadas, e benefícios.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As crescentes mudanças provocadas pela globalização afetam diretamente a forma de
gerir pessoas. A modernização e a tecnologia fazem com que as empresas tenham que romper
paradigmas e criar novas posturas para encarar a dinâmica organizacional. Essas
transformações provocam o desenvolvimento de novas atitudes empresariais, transformando
assim a empresa numa organização capaz de ter uma visão global e sistêmica de seus
processos, desenvolvendo capacidades importantes.
A Neurociência se ocupa em estudar o sistema nervoso, visando desvendar seu
funcionamento, estrutura, desenvolvimento e eventuais alterações que sofra, podendo dessa
forma oferecer subsídios para melhoria do desempenho das organizações. Ele é responsável
por coordenar todas as atividades do corpo humano, e é de extrema importância para o seu
funcionamento como um todo, tanto nas atividades voluntárias, quanto nas involuntárias.
Conhecer o conjunto corpo mente e cérebro, ajuda no entendimento do comportamento
humano, bem como na dinâmica organizacional.
Neste trabalho, procurou-se compreender o entendimento dos gestores, perante a
neurociência, bem como aos subsídios que ela proporciona, e o quanto eles eram usados no
dia a dia de cada um. Observou-se que os gestores respondentes, tem conhecimento com
relação a algumas ferramentas ligadas a neurociência, porem não tem a real certeza se estão
utilizando-as da maneira correta. Por exemplo, utilizam a ferramenta feedback, sabem da sua
importância, porem não sabem o que ela pode proporcionar nos indivíduos de acordo com ela
é aplicada, pois cada individuo recebe de maneira diferente, e pode se sentir ameaço perante a
forma que as informações são passadas.
Outro fator observado nessa pesquisa é que os gestores entendem a importância de
estar próximo das pessoas, de proporcionar autonomia para que o funcionário possa ter um
balanço vida trabalho adequado. Reconhecem que a confiança é um ponto crucial para que
ocorra a autonomia. Porem em nenhum momento observou-se que os lideres falam em
autoconhecimento, pois de acordo com a neurociência, a tomada de consciência de cada ação,
atitude e decisão, influenciam diretamente no trabalho de liderança.
No geral a pesquisa mostrou que os gestores tem conhecimento sobre diversas
ferramentas que estão ligadas a neurociência, porem não tem consciência disso. Mostrou
também que apesar de utilizarem essas ferramentas, não possuem conhecimento do termo
Neurociência, tão pouco do termo Neuroliderança. Com isso, entende-se que com o avanço
das tecnologias e a globalização, a gestão de pessoas é afeta, e o autoconhecimento, é
fundamental para conseguir obter um melhor aproveitamento das pessoas, bem como uma
melhor realização profissional. Buscar diminuir as sensações de ameaça, também é uma
forma de uma boa liderança, pois assim como cérebro dos animais é programado para
responder a um predador antes de ir em busca do alimento, o cérebro humano é programado
para responder a perigos que ameacem suas necessidades básicas e fundamentais antes de
realizar qualquer outra tarefa.
Os seres humanos não pensam de forma livre e criativa, não trabalham bem em
equipe, ou tomam decisões quando a “ameaça” esta latente. Nesse aspecto um líder agressivo,
que tenha apenas intenção de mover as pessoas em direção aos resultados, pode apenas estar
gerando um estado de alerta, comprometendo dessa maneira os resultados desejados. Os
lideres que entenderem esses fatos, respeitando a natureza do cérebro humano, com certeza
terá mais sucesso na jornada.
Quanto às limitações da pesquisa, destaca-se o fato de se tratar de uma área pouco
explorada e com escassez de fontes bibliográficas. A possibilidade de aplicação dos estudos
da Neurociência para a gestão de pessoas requer uma renovação na forma de gestão presente
nas organizações atuais, porem ainda há poucos especialistas no assunto. Dessa forma,
sugere-se que os setores de recursos humanos, procurem trabalhar mais nesses aspectos,
direcionando treinamento, bem como as pesquisas de clima organizacionais para esse assunto.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
HAMEL, Gary. Inovação na gestão: o que é, por que e como. Revista Harvard Business
Beview, fev. 2006.
KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSEL, Thomas M.. Fundamentos da
neurociência e do comportamento. Tradução: Charles Alfred Esbérard e Mira de Casrilevitz
Engelhardt. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil Ltda, 1997.
LAPIERRE, A.. A reeducação física. 6. ed. São Paulo: Manole, 1982. 458 p.
TEIXEIRA, Enise Barth; ZAMBERLAN, Luciano; RASIA, Pedro Carlos. (2009) Pesquisa
em Administração. Coleção Educação a Distância Série Livro-Texto. Ed Unijuí: Ijuí.
APÊNDICE 1
QUESTIONARIO