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CAPÍTULO 1

1. INTRODUÇÃO

O importante da vida é realmente compreendermo-nos, e deste modo,


podermos compreender os outros, pois sem tal capacidade fundamental,
destruímos o nosso processo de socialização e mais do que isso, a nossa
própria introspecção. Dada a impossibilidade de desenvolvermos um
relacionamento saudável a respeito da nossa auto-analise bem como,
consequentemente, a respeito da nossa relação com tudo o que nos rodeia.

Assim, verificamos, que psicologia, é uma ciência que, estudada ou não pelo
ser humano, é parte constituinte e indispensável na sua vida.

1.1 IMPORTÂNCIA DO TEMA

O questionamento das nossas atitudes, consiste num processo normal e


essencial do ser humano, uma vez que este beneficia da capacidade racional e,
por outro, nos momentos em que ele se sente perturbado pelos obstáculos com
que se vai deparando ao longo do seu processo evolutivo, característicos da
sua vida, o homem deve primordialmente auto-reflectir, da forma mais real e
justa possível, sobre todos os elementos que se intercepcionam no seu
caminho, para deste modo, avançar no seu percurso de vida, aceitando
saudavelmente todos os aspectos negativos e positivos que naturalmente a
constituem. Nota-se, desse modo, o quão é imprescindível considerarmos
seriamente todos os ramos da psicologia visto que apesar de surgirem cada vez
mais ramos centrando-se em áreas cada vez mais específicas. Mas que,
contudo, os objectivos finais são comuns.

1.2 SISTEMATIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO


O trabalho está estruturado por uma capa, índice, introdução, 8 páginas de
desenvolvimento, conclusão e bibliografia, o trabalho como um todo está
estruturado por 10 páginas.

1.3 CONCEITUALIZAÇÃO E TERMINOLOGIA


Aquisição

Acção, desenvolvimento ou consequência de adquirir.


Ato de tomar posse de alguma coisa: aquisição de conhecimentos, de
propriedades etc.

Suscitar

Causar ou originar; prover o nascimento ou ocasionar o aparecimento de.

1.4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O trabalho foi realizado à base de pesquisas a partir da internet e por meio de


outros livros disponíveis, durante a nossa busca, de psicologia.

CAPÍTULO 2

2. ESTRUTURA DOS RAMOS DA PSICOLOGIA

A psicologia é a ciência que estuda ocomportamento e


os processos mentais do
S indivíduos (psiquismo). Cabe agora definir tais termos:
─ Dizer que a psicologia é uma ciênciasignifica que ela é regida pelas
mesmas leis do método científico as quais regem as outras ciências: ela busca
um conhecimento objectivo, baseado em fatos empíricos. Pelo seu objecto de
estudo a psicologia desempenha o papel de elo entre as ciências sociais, como
a sociologia e a antropologia, as ciências naturais, como a biologia, e áreas
científicas mais recentes como as ciências cognitivas e as ciências da saúde.

─ Comportamento é a actividade observável (de forma interna ou externa)


dos organismos na sua busca de adaptação ao meio em que vivem.

─ Dizer que o indivíduo é a unidade básica de estudo da psicologia


significa dizer que, mesmo ao estudar grupos, o indivíduo permanece o centro
de atenção - ao contrário, por exemplo, da sociologia, que estuda a sociedade
como um conjunto.

─ Os processos mentais são a maneira como a mente humana funciona -


pensar, planejar, tirar conclusões, fantasiar e sonhar. O comportamento
humano não pode ser compreendido sem que se compreendam esses processos
mentais, já que eles são a sua base.

2.1 RAMOS DA PSICOLOGIA

A Psicologia é uma área independente de conhecimento, porém divide-se em


várias áreas com determinadas especificações.

2.1.1 Psicologia Clínica

É uma área da psicologia que se dedica ao estudo dos transtornos e


perturbações mentais, focando-se essencialmente nas doenças mentais e
implicações mentais das doenças “não mentais”. Nesta área inclui o
diagnóstico, classificação, etiologia e intervenção.

2.1.2 Psicologia da Educação

É uma área da psicologia que se foca nos aspectos da educação.


Fundamentalmente centra-se nos processos de aprendizagem e nas
dificuldades das mesmas. Estuda os processos cognitivos implícitos e
explícitos.

2.1.3 Psicologia da Saúde

Esta área da psicologia centra-se nas técnicas e métodos psicológicos


utilizados em prol da saúde física e mental. Estuda de que forma como a
mente influencia o corpo e vice-versa. Foca-se em temas como doenças
psicossomáticas e na prevenção e intervenção de doenças físicas através da
mente.

2.1.4 Psicologia das Organizações

Área da psicologia que estuda os fenómenos psicológicos presentes nas


organizações. Actua principalmente sobre a gestão de pessoas, escolhendo a
pessoa certa para a função certa, em função da sua motivação, interesses,
personalidade, etc. Optimizando os processos humanos das organizações e por
consequência, a organização no seu todo.

2.1.5 Psicologia Ambiental


É uma área da psicologia que se foca na forma como o meio ambiente (meio
externo) influência o ser humano e o seu comportamento. Centra-se nas
formas de optimizar o ambiente para um melhor bem-estar, para um
comportamento mais adequado e produtivo. Esta área converge princípios
arquitectónicos a princípios psicológicos.

2.1.6 Psicologia Criminal

É a área da psicologia que estuda os crimes e o comportamento do criminoso


numa perspectiva psicológica. Estabelecendo perfis, de personalidade e
comportamento, descobrindo razões tendências, visando não apenas descobrir
o culpado, mas também prevenir que o crime ocorra. Os profissionais desta
área colaboram com autoridades e tribunais.

2.1.7 Psicologia do Desenvolvimento

Esta área foca-se nas alterações do comportamento relacionadas com as


alterações do ciclo de vida e da idade. Alterações ao nível motor, nível
cognitivo, entendimento conceptual, aquisição das várias competências e
formação da identidade e personalidade. Foca-se principalmente na infância e
adolescência.

2.1.8 Psicologia Infantil

A psicologia infantil também designada por psicologia do desenvolvimento da


criança é uma área que como o próprio nome indica se debruça sobre a criança
e o seu funcionamento. É um ramo da psicologia muito vasto que abrange a
faixa etária desde o nascimento (ou até desde a gestação), até à adolescência.

Tem como propósito ajudar pais e educadores a compreender os


comportamentos das crianças. Quanto mais conhecimentos, estes tiverem
sobre a psicologia infantil, mais facilidade têm em identificarem
características típicas de crianças e adolescentes problemáticos num meio de
outros considerados ajustados. Esta formação deve ser feita por psicólogos e
profissionais da área da saúde mental em escolas e centros especializados.

Para o psicólogo infantil perceber bem a criança, é necessário que tenha


presente, as diferentes etapas do seu desenvolvimento, desde a gestação até à
fase “quase” adulta. Durante este processo a criança vai ultrapassar fases nas
quais se vai desenvolvendo e adquirindo competências que vão ser essenciais
para se tornar num adulto saudável tanto física como psiquicamente,
desenvolvendo assim também a sua personalidade.

Quando uma criança aparenta ter dificuldades de aprendizagem, o psicólogo


não deve simplesmente avaliar a área cognitiva mas também ter em conta
outros factores de avaliação como a vida familiar, cultural e emocional da
criança, que poderão impedir a criança de fazer uma aprendizagem adequada.
Por exemplo, uma criança que esteja a vivenciar problemas no seu meio
familiar, por vezes não se consegue abstrair deles e concentrar-se nas tarefas
escolares.

O inverso também poderá ocorrer pois, uma criança que sinta dificuldades em
aprender, pode começar a sentir baixa auto-estima, que se traduz numa
imagem negativa de si própria e isso vir a prejudicar ainda mais esse
problema. Inicialmente é a família e o meio onde a criança está inserida que
vai determinar o seu desenvolvimento adequado. Isto pressupõe que na sua
vida emocional existam uma figura materna e uma figura paterna e que as
relações entre si sejam equilibradas. Para uma boa adequação social é
necessário que se dê uma boa integração das regras e limites.

É importante estar-se atento aos comportamentos das crianças e adolescentes


pois, “o desenvolvimento e a maturação da criança são por si fontes de
conflitos que, como qualquer conflito, podem suscitar o aparecimento de
sintomas” (Marcelli, 2005), por isso, quer em família, quer na escola, é
importante que tenham cuidados com os mais novos, de forma a agir o mais
rapidamente possível, minimizando assim probabilidade de evolução para um
quadro mais patológico.

A psicologia infantil caracteriza-se pela sua intervenção activa em diversas


áreas, tais como:

─ Agressividade / Violência;
─ Depressão Infantil;
─ Dificuldades na Alimentação;
─ Dificuldades em Dormir / Terrores Nocturnos;
─ Eczemas / Problemas de Pele;
─ Hiperactividade;
─ Mau Comportamento;
─ Medos;
─ Timidez Excessiva;

2.1.9 Psicologia Social

É a área da psicologia responsável por estudar o ser humano e o seu


comportamento inserido numa sociedade. Focando-se em como a sociedade e
os seus fenómenos influenciam directa ou indirectamente o ser humano.
Existem muitas outras áreas da psicologia (por ex: neuropsicologia, psicologia
do desporto, psicologia comunitária, etc.). É necessário referir que não existe
fronteira alguma a delimitar qualquer das áreas, pois ambas têm a mesma base
e em ultima instancia um objectivo comum: o bem-estar e felicidade do ser
humano.
Com o decorrer do tempo, surgem áreas cada vez mais especificas da
psicologia, centrando-se em áreas cada vez mais específicas. Porém é
necessário lembrar que a base inicial e o objectivo final são comuns.

2.2 CLASSIFICAÇÃO DA PSICOLOGIA SEGUNDO


DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO

A medida em que recebemos informações e percebemos o significado das


mesmas, percebemos também que há necessidade de ordená-las, inserindo-as
entre outras de mesma natureza que se encontram em nossa memória. Cada
informação nova passa a ser uma nova ideia à ser conotada com as ideias
anteriores. A isso denominamos Concentração. Ao produzirmos pensamentos
pela associação de ideias, percebemos que o senso de lógica nos permite
estabelecer raciocínios em mais do que um sentido, sendo que há possibilidade
de que esses raciocínios sejam em sentidos opostos em relação à uma mesma
premissa.

A percepção dos raciocínios que se contrapõem, nos levam à consciência a


percepção das abstracções possíveis. Em consequência disso, é possível que se
façam análises diferentes, devidas aos diferentes entendimentos subjectivos,
resultantes de um mesmo fato objectivo. Evidentemente com as análises
surgem dúvidas e com estas as indagações que, são consequência dessas
dúvidas. A esse tipo de procedimento se denomina Meditação. Depois de um
período de repouso em relação a esse processo mental consciente,
possivelmente o indivíduo tome consciência de respostas procedentes do nível
subconsciente como um clarão de introspecção.

Este fato sugere que algum outro aspecto da consciência que, pode ou não
estar ligado ao nível consciente, continuou processando os dados no cérebro
enquanto o nível consciente da consciência repousava em Contemplação.
Essas respostas tidas como Intuição, são válidas na maioria das vezes, mas,
devem passar pelo crivo de novas análises para maior segurança. Aceitar a
Intuição como uma revelação e estabelecer conceitos sem crítica, pode ser a
causa do desenvolvimento do fanatismo observado nos diferentes
fundamentalismos religiosos e em algumas disciplinas de ordem mística. Todo
o ciclo de processos mentais que, vai da tomada de informações e passa pela
ordenação e análise, indagação e intuição, representa o desenvolvimento do
psiquismo na medida em que o processo continue.

A continuidade se dá pela tomada de novas informações, nova ordenação e


análise que se somam às anteriores, mas também prosseguindo com novas
indagações. O desenvolvimento da psique afecta o Espírito, este, como um
campo de energia que se modifica, do mesmo modo que é afectada a energia
de um chip em um computador.

Lembremo-nos de que, todos têm Espírito como uma forma de energia com
consciência de existir e de que, a psique é o espírito modificado em sua
essência pela percepção e pelo ganho de conhecimento processados no
cérebro. Assim, progressivamente, o conhecimento e o entendimento tornam-
se mais e mais abrangentes, como conjunto, a cada ideia nova. Em cada novo
processamento há formação de uma ideia global que compreende o
entendimento de muitas outras ideias anteriores que tenham sido conotadas.

Na medida em que uma pessoa se dá por satisfeita em algum nível de


entendimento, estaciona, cessa a busca de informações. Passa então a
desenvolver um arrazoado que defenda essa sua posição, e quanto mais a
defende, mais a pessoa se cristaliza no seu nível de conceituação, não dando
abertura a um entendimento maior. O medo de mudar de ideias diante de fatos
novos pode atrasar o progresso de uma ciência. Esse processo é muito comum
em algumas Cátedras Universitárias, onde pode levar 50 anos para mudar os
rumos do pensamento.

É evidente que a psique determina as reacções físicas e fisiológicas aos


diferentes estímulos, fixando-as como reflexos automatizados. São as
respostas reflexas bem sucedidas que fazem parte da experiência pessoal. Esta
se manifesta pela Personalidade da Alma e se expressa pelas atitudes e pelos
arrazoados que o indivíduo consegue fazer, mostrando assim o nível de
consciência que a pessoa tem naquele momento. Aceitando a ideia de que um
indivíduo em sua essência é uma psique, ou seja, um campo de energia
inteligente e com consciência de existir que actua através de um corpo
material, dá para entender a necessidade metafísica da existência de Deus.

De outro lado, os problemas materiais que decorrem da existência de um


físico a ser preservado, dos reflexos de sobrevivência e de preservação de
espécie, bem como as emoções e sentimentos que acompanham as descargas
glandulares como consequência imediata desses reflexos, permitem entender a
predominância das visões materialistas e imediatistas que entram em colisão
com a possível visão espiritual de uma psique em desenvolvimento.

2.3 CLASSIFICAÇÃO DA PSICOLOGIA SEGUNDO À RELAÇÃO


ENTRE INDIVÍDUO E A SOCIEDADE

É de salientar que as atitudes não nascem connosco, são adquiridas no


processo de integração do indivíduo com a sociedade. Ao nascer, a formação –
passagem do ser biológico a ser social – do indivíduo é estimulada pela mãe, é
nela que este se molda, se espelha, se descobre. Neste contexto, a mãe é
responsável pela introdução da criança na sociedade, onde o indivíduo começa
a se identificar com o grupo ao qual pertence – família, amigos, escola,
trabalho – muito importante para sua formação e socialização. Aqui, ele terá
um contacto com a cultura e as crenças de cada grupo.

Durante a adolescência, a instituição de ensino, os colegas e os veículos de


comunicação assumem um grande papel na formação de novas atitudes e no
reforço ou abandono das que já existem, sendo um factor constante e decisivo,
porque torna os indivíduos mais sujeitos à mudança, uma vez que os
questionamentos a cerca dos valores, da família, da sexualidade, da própria
sociedade estão à flor da pele.
Com o ingresso na vida adulta, as atitudes tornam-se mais reflexivas, embora
neste momento da vida as ideias, os valores, as crenças, tendem a se
cristalizarem sendo mais difícil a mudança. Cada indivíduo tem a sua
identidade e liberdade, condicionadas ao meio em que vivem, adequando-se às
regras e normas impostas. Quando o indivíduo não consegue se adequar ao
meio, a sociedade dispõe de recursos de ressocialização, como por exemplo,
para os casos de dependentes químicos, alcoólicos, detentos.

2.3.1 Complexidade do viver colectivo

As pessoas, por mais diversificadas que sejam, apresentam socialmente um


comportamento distinto do que expressariam se estivessem isoladas, pois
imersas na massa elas se encontram imbuídas de uma mente colectiva. É esta
instância que as leva a agir de foconvívio social é isolado, sofrendo as
consequências, como por exemplo, a depressão.

Dentro de uma família, existem vários indivíduos com diferentes ideias e


ideais, se estes indivíduos não se respeitarem, não poderão viver em harmonia.

No ambiente de trabalho não é diferente, lidamos com egos, vaidades e


ambições. Todos querem mostrar que são capazes, porém sempre tem aquele
que se destaca sem maiores esforços. E para os demais é preciso muito jogo de
cintura para não se sentirem menos valorizados.

CAPÍTULO 3

3. CONCLUSÃO
Em harmonia com a pesquisa e a abordagem feita no presente trabalho que foi
de grande proveito para nós, concluímos que a psicologia como um todo é a
ciência que estuda o comportamento e os processos mentais e que tem como
objecto de estudo o comportamento, os processos internos e os fenómenos
psicológicos dos seres humanos.

3.1 SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES

3.1.1 Sugestões

Considerando o fato de que o trabalho a que fomos incumbidos a efectuar foi


tão importante e proveitoso para nós visando o desenvolvimento dos nossos
conhecimentos e aprendizado, sugerimos ao estimado professor que nos
transmita mais conhecimentos relacionados à estrutura e ramos da psicologia.

3.1.2 Recomendações

Recomendamos a todos leitores deste trabalho, que prestem mais do que a


costumeira atenção aos conteúdos existente nele, visto que aborda um
indispensável e importante tema do estudo da Psicologia no que concerne aos
ramos desta mesma ciência nos dando uma visão geral dos ramos mais
importante.

3.2 BIBLIOGRAFIA

REUCHLIN, Maurice, “História da Psicologia”, colecção da Universidade


Moderna nº80, Q.1063
GAUQUELIN, Michel e Françoise, dicionário da Psicologia, verbo, 31

DAVIDOFF, Linda, introdução à Psicologia, São Paulo, Makron books, 4

AAVV, Psicologia B, Perafita, Areal editores, 2006, 33

Enciclopédia da Psicologia Infantil e Juvenil – Perturbações do


desenvolvimento. Página 110. Editorial Oceano. Edição: Luso didacta, Lda.

Só Vitórias13 de janeiro de 2021 10:08


Bom conteúdo
Psicologia
Psicologia é uma profissão, disciplina acadêmica e ciência que trata da mente,
do estudo e análise de seus processos e comportamento de indivíduos e grupos
humanos em diferentes situações.[1][2][3] A psicologia tem como objetivo
imediato a compreensão de grupos e indivíduos tanto pelo estabelecimento de
princípios universais como pelo estudo de casos específicos,[4] e tem,
segundo alguns, como objetivo final o benefício geral da sociedade.[5] Um
pesquisador ou profissional desse campo é conhecido como psicólogo,
podendo ser classificado como cientista social, comportamental ou cognitivo.
A função dos psicólogos é tentar compreender o papel das funções mentais no
comportamento individual e social, estudando também os
processos fisiológicos e biológicos que acompanham os comportamentos e
funções cognitivas.
Psicólogos exploram conceitos
como percepção, cognição, atenção, emoção, Inteligência, fenomenologia, mo
tivação, funcionamento do cérebro humano, personalidade,
comportamento, relacionamentos interpessoais, incluindo resiliência, entre
outras áreas. Psicólogos de orientações diversas também estudam, além dos
fenômenos conscientes, conceitos como o inconsciente e seus diferentes
modelos.[nota 1]
Embora em geral o conhecimento psicológico seja construído como método
de avaliação e tratamento das psicopatologias, também é direcionado à
compreensão e resolução de problemas em diferentes camadas
do comportamento humano. A grande maioria dos psicólogos pratica algum
tipo de papel terapêutico, seja na psicologia clínica ou no aconselhamento
psicológico. Outros dedicam-se à contínua pesquisa científica relacionada aos
processos mentais e o comportamento, tipicamente dentro dos departamentos
psicológicos das universidades ou outros ambientes acadêmicos. Além dos
campos terapêutico e acadêmico, a psicologia aplicada é empregada em outras
áreas relacionadas ao comportamento humano, como a psicologia do
trabalho nos ambientes industriais ou organizacionais, psicologia
educacional, psicologia esportiva, psicologia da saúde, psicologia do
desenvolvimento, psicologia forense, psicologia jurídica, entre outros.[6]
Os psicólogos são os profissionais responsáveis pela elaboração e aplicação
dos testes psicológicos e pela construção de escalas que buscam compreender
os mais diversos processos mentais (atenção, memória, linguagem,
inteligência entre outros), para depressão, ansiedade, e para os mais diversos
objetivos como uma avaliação psicológica, um processo seletivo de emprego e
na Psicologia Forense por exemplo.[7]

Bio
283 palavras 2 páginas
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Homem Como Unidade Bio-Psico-Socio-cultural
Na minha óptica para melhor compreensão do título acima é necessário separar
os termos. Nessa ordem de ideias fica da seguinte forma:
1. Homem com unidade Biológico – têm aqui a genética, os processos que
ocorrem dentro dos organismos de modo que se registe o crescimento. Em geral
mudanças que acontecem no corpo sejam elas visíveis ou não;
2. Homem como unidade Psicológica – aqui dá-se que o desenvolvimento ao
nível da esfera mental, envolvendo mudanças psicológicas, que vão moldar a
personalidade e outros aspectos abrangidos nesta área;
3. Homem como unidade Sociocultural – neste aspecto vemos que o homem
precisa interagir com os demais ao seu redor e com esta interação adquire valor
e identidade própria ou seja uma cultura.
Depois de ter separado os termos acima cheguei a conclusão que o homem é
formado por quatro partes, e esta é indissociável onde cada elemento que
compõe as quatro partes interage em conjunto com as demais. Seguindo essa
ordem de ideias posso afirmar que:
Diz-se que o Homem é Unidade Bio – Psico – Sociocultural – porque para o
homem poder viver em harmonia consigo mesmo tem de encontrar o equilíbrio
entre as três unidades que o compõem. Visto que se em alguma delas tiver um
problema esta afetara as demais.
Exemplo: Se um indivíduo estiver com problemas de ordem social, este ira
afectar de forma directa as demais esfera que o compõe. E enquanto este não
conseguir solucionar o problema que enfrenta não

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