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AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM CONTEXTO DE CARREIRA
Neste tipo de escalas distinguem-se ainda dimensões que reúnem o carácter comum de
diferentes atividades, como escrita técnica, supervisão ou gestão de relações humanas.
Por sua vez, os estilos de trabalho caracterizam ambientes de trabalho onde são exigidos
padrões comportamentais como segurança, responsabilidade, perseverança, liderança,
realização académica, independência, planeamento e confiança interpessoal (Teixeira,
2008).
As 34 escalas dizem respeito aos seguintes campos: 1) Artes Criativas; 2) Artes
Espetáculo; 3) Matemáticas; 4) Ciências Físicas; 5) Engenharias; 6) Ciências da Vida;
7) Ciências Sociais; 8) Aventura; 9) Natureza-Agricultura; 10) Profissões Técnicas; 11)
Serviços Pessoais; 12) Atividades Familiares; 13) Saúde; 14) Liderança; 15) Segurança;
16) Perseverança; 17) Responsabilidade; 18) Ensino; 19) Serviço Social; 20) Ensino
Básico; 21) Finanças; 22) Negócios; 23) Trabalho de Escritório; 24) Comércio; 25)
Supervisão; 26) Gestão Relações Humanas; 27) Direito; 28) Consultoria; 29) Escritor-
Jornalista; 30) Realização Académica; 31) Escrita Técnica; 32) Independência; 33)
Planeamento; e 34) Confiança Interpessoal (Teixeira, 2010).
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valores mais elevados nos grupos mais velhos; e, no seu conjunto, próximos dos
encontrados nas amostras norte-americanas (Jackson, 1974; Teixeira, 2008).
A aplicação do JVIS pode ser coletiva ou individual. Não tem tempo limite, sendo que o
tempo de aplicação oscila normalmente entre os 45 a 60 minutos. A cotação manual
corresponde às somas das respostas “A” para as primeiras 17 escalas e das respostas
“B” para o segundo grupo de escalas.
Nas diferentes facetas da validade (e.g. APA, 2001), a análise fatorial em componentes
principais tem revelado seis-sete fatores com relativa estabilidade entre as amostras, e as
escalas de estilos de trabalho surgem independentes dos papéis de trabalho, tal como
acontece nos estudos norte-americanos (Teixeira, 2000, 2008).
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Na população portuguesa, foram derivadas normas em percentis, para o 9º ano, para o
12º ano, e para alunos do ensino superior, e, nestes grupos, os dados empíricos
sugeriram normas separadas para os dois sexos, feminino e masculino.
Tal como Davidshofer (1988) e Jepson (1994) defendem, o Inventário JVIS é o mais
adequado na avaliação dos interesses a partir dos estudos de nível secundário, com
estudantes mais velhos. Com efeito, este Inventário foi desenvolvido na década de
setenta, como uma medida de interesses de carreira de adolescentes, jovens adultos e
adultos envolvidos em contextos educativos e de trabalho.
Relativamente à forma de obter este instrumento, para uso de investigação, deve entrar
em contacto com a autora.
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AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM CONTEXTO DE CARREIRA
Para utilização deste instrumento, existe um caderno, folha de respostas e folha de
perfil.
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Os estudos portugueses confirmam a avaliação de Davidshofer e de Jepsen, de que o
inventario é uma medida mais precisa dos interesses em populações com mais idade e
mais escolarizadas, sendo a sua utilização mais adequada no ensino secundário do que
no ensino básico.
Perspetivam-se estudos dirigidos à clarificação dos conceitos de temas profissionais
gerais e dos estilos de trabalho e à elaboração de uma taxonomia JVIS aplicável à
classificação dos cursos e das profissões no contexto português.
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