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• Tempo de instalação decorrido de seu

INTEGRADA I
início
• Visa desenvolver no estudante a • Possíveis doenças sistêmicas
capacidade de integrar o conhecimento • Permite também uma avaliação geral
obtido nas disciplinas anteriormente do estado de saúde, dos antecedentes
cursadas. familiares, das causas de óbitos na
• As habilidades e as atitudes já família , problemas odontológicos,
adquiridas isoladamente deverão ser ocupação, hábitos, vícios,
reunidas de forma lógica e ordenadas personalidade e sua possível relação
sequencialmente, com a finalidade de com os problemas apresentados.
permitir a execução da maioria dos
procedimentos clínicos odontológicos, EXAME FÍSICO EXTRABU CAL
proporcionando ao paciente
• O exame físico se inicia por meio do
prognóstico favorável e previsível.
exame clínico extraoral.
• Obtemos dados sobre possíveis
EXAME CLÍNICO
alterações dos tecidos moles e duros.
• O sucesso de um tratamento • Para isso, utilizamos os procedimentos
odontológico integrado relaciona-se de palpação, percussão e auscultação.
diretamente com a realização de um • Devemos observar e examinar lábios e
perfeito exame do paciente, um mucosa bucal.
diagnóstico preciso e um bom
planejamento para estabelecer o plano EXAME INTRABUCAL
de tratamento.
• Avaliação cuidadosa, criteriosa e PERIODONTO DE PROTEÇÃO
minuciosa.
• Devemos avaliar cor, textura e
• O exame do paciente tem início quando
contorno.
ele faz seu primeiro contato com o
• Devemos avaliar as manifestações
profissional, que deve observar
clínicas no periodonto.
também o seu comportamento
• Determinar profundidade de
psíquico e locomotor.
sondagem, índice de placa, índice de
• A sistemática do exame clínico
sangramento.
completo consiste em quatro etapas
• No exame de profundidade de
distintas:
sondagem devemos colocar a ponta da
• Anamnese, exame clínico, exames
sonda dentro do sulco gengival e
complementares e diagnóstico.
percorrer o colo do dente, a fim de
analisar as faces mesiais, distais e
ANAMNESE médio, tanto por vestibular como por
• Dados são catalogados em um palatino/lingual.
documento próprio = questionário. • Áreas com profundidade maior que
• É aplicado de maneira indireta 3mm devemos anotar.
(prontuário clínico), em que o paciente • O índice de placa funciona como um
responde a questões simples e ao elemento de motivação, pois
alcance de sua compreensão. determina a presença ou ausência de
• O questionário inclui: biofilme.
• Motivo pelo qual o paciente procurou o • Precisamos apenas de um
aluno. evidenciador.
• Detalhes da doença atual
• Através desse índice conseguimos dados e/ou informações obtidas por
realizar instruções de higienização e meio de exame.
monitoramento da escovação. • É a parte do atendimento voltada à
identificação de uma eventual doença
DENTES ou conjunto delas.
• Devemos observar presença de cáries, • É feito a partir dos dados que foram
anodontia ou ausências dentárias, compilados a partir de sinais e
erosões, desgastes. sintomas, histórico clinico, exame físico
• Devemos examinar toda a superfície e exames complementares.
dentária durante o exame clínico. • A partir dele, é feito o planejamento
• É melhor observada quando se está para a eventual intervenção (ou
seca. tratamento) e/ou uma previsão da
• Sonda: cárie ativa, fraturas, evolução (prognóstico).
continuidade de restaurações e
superfícies proximais. PLANEJAMENTO DO TRAT AMENTO
• Tudo deve ser anotado no • O plano de tratamento proposto
odontograma. deverá respeitar as condições
sistêmicas do paciente, o que está
OCLUSÃO diretamente relacionado com as
contraindicações.
• Devemos examinar a inter-relação
entre os arcos dentários em • Nem sempre o tratamento ideal será o
movimento, para chegarmos a um melhor para o seu paciente.
diagnóstico conclusivo visando o • Os procedimentos envolvidos no plano
tratamento reabilitador. de tratamento escolhido deverão
• É necessário então compreender o seguir uma sequencia lógica e eficiente
inter-relacionamento dentário nos para que o tempo de tratamento, o
movimentos funcionais e a interação gerenciamento de materiais e os
dos relacionamentos oclusais estático e resultados sejam otimizados.
dinâmico, baseados nos fundamentos
da oclusão.

Conceitos oclusais:

• Relação cêntrica
• Máxima intercuspidação
• Dimensão vertical de oclusão
• Dimensão vertical de repouso

Análise dos movimentos mandibulares de


interesse clínico:

• Guia anterior
• Guia incisal
• Guia do canino
• Guias condilares

DIAGNÓSTICO
• Juízo declarado ou proferido sobre a
característica de algo, com base em
FASE II OU FASE RESTAURADORA

• Visa a restauração e/ou substituição


estética e funcional dos elementos
ausentes.
• Nos pacientes considerados
assintomáticos, a observação das
• Fase I: eliminação e controle de
relações maxilomandibulares dos
doenças bucais e preservação da
modelos de estudo em articuladores
relação dos dentes e da saúde dos
poderá mostrar sinais importantes para
tecidos orais.
a definição do plano de tratamento,
• Fase II: restauração ou substituição como facetas de desgaste, extrusões e
estética e funcional. inclinações dentárias, giroversões,
• Fase III: manutenção e controle do perda da dimensão vertical e análise
tratamento realizado. dos espaços protéticos.

FASE I OU DE PREPARO BUCAL

• Tem como finalidade principal a


eliminação e o controle de doenças
bucais e a preservação da relação dos
dentes e da saúde dos tecidos orais.
• Inicialmente começamos com os
procedimentos relacionados com o
controle das urgências odontológicas.
• Em seguida realizamos as adequações
de meio bucal (procedimentos
periodontais, fechamento de
cavidades, etc.)
• Essa adequação tem por objetivo
diminuir o número de microrganismos
orais e obter melhorias na saúde bucal.
• O planejamento de próteses
temporárias pode auxiliar no controle e
no tratamento de doenças do
periodonto.
• Elas podem antecipar o equilíbrio
oclusal e a correta distribuição de
cargas oclusais entre os dentes
remanescentes e as mucosas.
• A qualidade dos tratamentos
restauradores interfere na saúde dos
tecidos de suporte.
• Para finalizar, devemos realizar uma
reavaliação minuciosa dos parâmetros
utilizados anteriormente para
identificar sinais e sintomas de
doenças, a fim de verificar se os
objetivos foram alcançados.
INTEGRADA I – EM SALA • Problemas com tratamentos anteriores
• Problemas gengivais
PLANEJAMENTO INTEGRADO DO PLANO • Halitose
DE TRATAMENTO • Hábitos parafuncionais

EXAME DO PACIENTE ANAMNESE – SAÚDE GERAL

• O sucesso dos trabalhos na clínica • Alergias


odontológica está diretamente • Medicação
relacionado com a realização de um • Diabetes
perfeito exame do paciente, um • Anemias
diagnóstico preciso e um bom • Cardiopatias
planejamento para estabelecer o plano • Histórico de hemorragias
de tratamento. • Tabagismo
• Hipertensão
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁ FICA • Postura
• Anestésicos
• Proteção profissional
• Duração das consultas
• Uso de marketing pessoal
• Devemos avaliar a saúde geral do
• Melhor avaliação pessoal
paciente pois só assim poderemos
• Acompanhar a evolução do tratamento
adequar as consultas às condições do
• Mostrar reflexo do tratamento na face
mesmo, além do tipo de
• Diferenciar-se perante outros
procedimentos, materiais e técnicas
• Credibilidade/ confiança
utilizadas.

EXAME DO PACIENTE
HISTÓRICO SOBRE TRATAMENTO
ODONTOLÓGICOS ANTERI ORES
ANAMNESE
• Expectativa do paciente
• O sucesso dos trabalhos na clínica
odontológica está diretamente
EXAME EXAME
relacionado a um correto e criterioso
EXTRA ORAL INTRA ORAL
planejamento que deve ser
individualizado e executado de modo a
ANAMNESE atender as necessidades de cada
paciente.
• Devemos saber ouvir e interpretar o
que o paciente fala.
EXAME EXTRA ORAL
• Identificação do paciente
o Queixa principal • Fonação
o Saúde geral (história médica) • Diminuição da DV – dimensão vertical
o Expectativa (com relação ao • Aumento da DV
tratamento) • Suporte de lábio
• Linha do sorriso
ANAMNESE- QUEIXA PRINCIPAL • Exame físico:
• Postura cervical
• Dor
• Avaliação da musculatura e da
• Estética deficiente
articulação temporamandibular
• Problemas funcionais
• Pele – cicatrizes, paralisia
• Próteses deficientes
Padrão • Alteração da faceta estética
facial • Estética
• Oclusão
• Número e disposição dos dentes
Suporte • Inclinação
ANAMNESE DVO
labial • Tamanho da coroa clínica
• Vitalidade pulpar
• Periodonto
Linha do • Exame de profundidade de sondagem
sorriso • Índice de sangramento
• Exsudato
• Recessão gengival
EXAME EXTRA-ORAL - CARACTERÍSTICAS
• Envolvimento de furcas
CLÍNICAS
• Grau de envolvimento de furcas
• Diminuição da DV • Complexidade do tratamento
o Redução do terço inferior da restaurador
face • Gravidade da destruição
o Intrusão dos lábios • Possibilidade de restauração
o Aprofundamento dos sulcos • Manutenção
nasogenianos • Custo
o Queilite angular • Mobilidade
o Sensibilidade articular • Índice de biofilme
• Aumento da DV • Distancias biológicas
o Falta de selamento labial
• Exame da área edêntula
o Dores musculares e articulares
mordida aberta anterior
o Paciente fala cuspindo
o Fraturas generalizadas de
restaurações nos dentes
posteriores.
• Linha do sorriso – avaliar:
o Exposição dos elementos
anteriores em repouso
(principalmente ICS)
o Tipo de sorriso (linha do
sorriso alta, média, baixa)
• Linha dos lábios – média de exposição
dos ICS
o Homens: 1,91mm
o Mulheres: 3,40mm
• Linha do sorriso:
o Alta
o Média
o Baixa

EXAME INTRA-ORAL
• Dentes
• Cáries e restaurações existentes
o Alinhamento horizontal
o Linha labial do sorriso
o Dentes individuais a
proporção áurea
o Proporção áurea corredor
Biofilme Cárie Restauração Pulpite
bucal
o Embrasuras ou ameias
o Linha alta do sorriso
• Parafunção:
o significa tudo o que se pratica
com os componentes do
EXAME INTRA-ORAL sistema estomatognático, sem
o objetivo de falar, mastigar
• Estética:
ou deglutir.
o Condições atuais
o Perspectiva (prognóstico)
EXAME INTRA-ORAL
o Ponto de vista (profissional e
paciente) • Análise clínica da oclusão
• Fatores importantes: • Extrusão
o Cor • Número e disposição dos dentes
o Forma o a disposição dos dentes
o Tamanho remanescentes no arco dental
o Textura do dente é mais importante que a sua
o Linha média quantidade.
o Fundo escuro da boca o 1 elemento em cada
o Corredor bucal segmento do arco.
o Grau de abertura das ameias • Aspectos periodontais:
incisais o Biofilme → gengivite –>
o Plano oclusal periodontite
o Qualidade do tecido gengival o Causas da mobilidade
o Necessidade ou não de tecido dentária:
gengival artificial ▪ Doença periodontal
• Posição dos dentes por perda de suporte
o Inclinação ósseo
o Extrusão ▪ Trauma oclusal
• Tamanho das coroas ▪ Inflamação
o Largura periapical, traumas
o Comprimento agudos (acidente)
• Proporção interdentária ▪ Raízes fraturadas,
• Altura do lábio reabsorções
• Linha interpupilar radiculares, cistos e
• Linha média neoplasias
• Defeitos periodontais ▪ A mobilidade pode
• Estética: estar estabilizada ou
o Saúde periodontal pode aumentar
o Contorno progressivamente
o Forma (reavaliar durante a
o Cor fase das coroas
o Simetria provisórias).
o Sondagem: exame ▪ Dor neurogênica –
periodontal nervo trigêmeo
▪ Lesões de furca grau (neurologista)
I, II e III. ▪ Cefaleia
▪ Espaço biológico neurovascular
o Tamanho da coroa clínica: ▪ Dor cardíaca – dor na
▪ Coroas clínicas mandíbula.
curtas:
▪ Quando sua altura é EXAME RADIOGRÁFICO
menor que sua
largura, devemos • Panorâmica – extrações
realizar o aumento • Interproximal – cárie
de coroa e/ou • As duas são os exames radiográficos
canaletas (preparos mínimos que devemos fazer.
subgengival). • Periapicais – endo.
• Exame da área edêntula:
o Remoção do tecido gengival MODELO DE ESTUDO
o Condicionamento do tecido
• Para prótese
gengival
• Modelo de estudo em ASA
o Enxerto ósseos e/ou gengivais
o Registo da situação inicial do
o Altura/largura
paciente
• Avaliação endodôntica:
o Observação dos contatos
o Teste de vitalidade e saúde
oclusais
pulpar
o Observação facilitada das
o Avaliação – normalidade,
relações maxilomandibulares
inflamação e necrose pulpar
o Observação dos efeitos de um
→ lesão periapical, dor
ajuste oclusal
o Interpretar a dor produzida
o Observação facilitada das
pelos diferentes estímulos
inclinações dentárias
pulpares é complexa e difícil
o Enceramento diagnóstico
▪ Teste térmico
o Confecção das coroas
▪ Teste à percussão
provisórias
▪ Extensão das
o Confecção de guia cirúrgico
restaurações
para instalação de implantes
existentes
▪ Dentes com risco de
pulpite ESQUEMATIZAÇÃO DO PLANO DE
▪ Avaliação TRATAMENTO INTEGRADO
radiográfica • Diagnóstico:
• Odontalgias (dor de dente): o Exame clínico
o Odontogênicas o Exame radiográfico
▪ Pulpar o Modelo de estudo
▪ Periodontal • Planejamento:
o Não odontogênicas o Fase preparatória:
▪ Dor miofascial ▪ Tratamento
(músculos) periodontal
▪ Sinusopatia ▪ Tratamento
restaurador
▪ Tratamento
endodôntico
• Fase restauradora:
o Seleção do material –
planejamento da fase
restauradora
▪ Preparos
▪ Restaurações
provisórias
definitivas
• Fase de manutenção e controle:
o Condicionamento do paciente
para retornos periódicos
▪ Exame radiográficos

FATORES DE SUCESSO NA ODONTOLOGIA


Diagnóstico → planejamento → execução →
manutenção.
PONTOS A SEREM RELEMBRADOS ▪ Solução de hidróxido
de cálcio (lavar)
DENTÍSTICA ▪ Hidróxido de cálcio
PA (pó)
▪ Cimento de hidróxido
PROTEÇÃO PULPAR INDI RETA
de cálcio
• É quando não há exposição da polpa ▪ Cimento de
• Forramento: ionômero de vidro
o Tem por objetivo conseguir ▪ Sistema adesivo.
um bom vedamento da
cavidade na região de dentina, CLASSIFICAÇÃO DE BLA CK
além de manter a vitalidade
pulpar. CLASSE I
o Pode ser feito com vários
• Cavidades preparadas em regiões de
materiais, como hidróxido de
má coalescência de esmalte –
COM
cicatrículas e fissuras na face oclusal de
molares e pré-molares e na face lingual
TRATAMENTO EXPECTANTE dos incisivos e caninos (cíngulo).
• É um tratamento conservador da
polpa. CLASSE II
• É um tipo de proteção pulpar indireta. • Cavidades preparadas nas faces
• Destinado a promover a recuperação proximais dos pré-molares e molares.
da polpa em fase reversível e a
remineralização dentinária em lesões CLASSE III
cariosas profundas, onde a polpa está
• Cavidades preparadas nas faces
separada do meio bucal por uma
proximais dos incisivos e caninos, sem
camada delgada de dentina, ou na
remoção do ângulo incisal.
iminência de exposição pulpar.
• Pode ser feito com cimento ionômero CLASSE IV
de vidro.
• Cavidades preparadas nas faces
proximais dos incisivos e caninos com
CAPEAMENTO
remoção e restauração do ângulo
• É uma proteção pulpar direta, quando incisal.
existe exposição da polpa.
• É realizado quando ocorre a exposição CLASSE V
acidental da polpa durante a remoção • Cavidades preparadas no terço
da cárie e durante preparo cavitário. gengival, não de cicatrículas, nas faces
• Pode ser feito com hidróxido de cálcio vestibulares e lingual de todos os
– para estancar e fazer a hemostasia. dentes.

COM EXPOSIÇÃO SEM EXPOSIÇÃO


Hidróxido de cálcio Adesivo ou CIV
PA + cimento de
hidróxido de cálcio +
cimento de
ionômero de vidro.
• Se houver exposição pulpar:
PONTOS A SEREM RELEMBRADOS • Relação Centrica (RC): é a posição
mandibular onde os condilos assumem
OCLUSÃO/ a posição mais superior na cavidade
glenóide.
• Máxima intercuspidação habitual
ALGINATOS – HIDROCOLÓIDES
(MIH): é uma posição de
IRREVERSÍVEIS
acomodamento mandibular, onde
• Tempo de mistura: vai desde o início ocorre o maior número de contatos
até o término da dentários.
manipulação/espatulação. • Lado de trabalho: é aquele para o qual
• Tempo de trabalho: vai desde o ínicio a mandíbula está se movimentando.
e o término da manipulação até a • Lado de balanceio: é o lado oposto ao
inserção do material na boca. qual a mandíbula se deslocou.
• Tempo de presa: vai desde o tempo de • Guia de canino: os caninos promovem
trabalho até o momento de remover o contato no lado de trabalho – só
da boca. toca canino com canino.
• Quanto melhor o gesso, menos água • Função em grupo: caninos, pré-
ele precisa. molares e cúspide MV do 1 molar
superior promovem o contato no
OCLUSÃO – O QUE É? trabalho.

• Oclusão se refere ao estudo das


relações estáticas (intercuspidação ARTICULADOR
dentária) e dinâmicas (movimentos • O que é?
mandibulares) entre as superfícies o É um aparelho mecânico
oclusais, e entre estas e todos os usado para representar a
demais componentes do sistema articulação
estomatognático. temporomandibular,
• Guia anterior: no momento da reproduzindo os movimentos
execução dos movimentos mandibulares que são
mandibulares, os dentes posteriores importantes para a confecção
não devem participar da oclusão, de reabilitações protéticas.
sendo a função de desoclusão o Objetivos principais:
reservada aos dentes anteriores. ▪ Reproduzir o mais
Dessa forma, durante a protusão, as próximo do real as
incisais dos dentes inferiores relações estáticas e
anteriores deslizam pela paliativa dos dinâmicas da
antero-superiores. mandíbula em
• Guia de canino: só o canino do lado de relação à maxila.
trabalho toca durante todo o percurso ▪ Análise oclusal:
de desoclusão. No lado de balanceio detecção das
nada toca. interferências
• Função em grupo: é a desoclusão dos oclusais.
dentes do lado de balanceio, sendo ▪ Diagnóstico e
executada pelo contato na superfície planejamento.
palatina do canino e nas vertentes • Overbite é uma condição em
triturantes das cúspides vestibulares
dos dentes pré-molares e 1 molar. que os dentes anteriores
• Guia de canino e função em grupo → superiores se sobrepõem aos
guia de lateralidade
dentes anteriores inferiores.
Os dentes superiores não se
alinham sobre os dentes
inferiores quando a boca está
fechada.

• O overbite é então uma
sobreposição vertical, na qual
ocorre a distância vertical
entre as bordas incisais dos
dentes anteriores
antagônicos.

• Já overjet é a sobreposição
horizontal, na qual há a
distância entre a face
vestibular do incisivo inferior e
a borda incisal do incisivo
superior. Esta distância é
medida em direção paralela
ao plano oclusal.

PERIODONTIA

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