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Para que servem:

- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo
sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.

     As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque


permitem:

1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.


2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e
conhecimento.
3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes
são sujeitos de sua elaboração e execução.

     Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para
que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em
função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os
participantes com os quais esteja trabalhando.

Os elementos de uma dinâmica

Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.

Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo,


som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos
grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e
cartazes.

Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação
da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas
consigam entrar no que está sendo proposto.

Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.

Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento,
que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.

Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o


desenvolvimento da dinâmica.

Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto;
os sentimentos; o que aprendeu. O momento da síntese final, dos encaminhamentos,
permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.

Técnica quebra-gelo
- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.

Técnica de apresentação

- Ajuda a apresentarem-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou de onde
venho, o que faço, como e onde vivo o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras
e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.

     Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.

- São as primeiras informações da minha pessoa.


- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.
- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam
utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.

Técnica de integração

- Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem


específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações
interpessoais do grupo.
- Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós
mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos
pelos participantes em suas relações.
- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.

Técnicas de animação e relaxamento

- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta
da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando
tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o
clima grupal é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando
se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no
encontro ou tempo que sobra.

Técnica de capacitação

- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de
animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a
realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho
grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas
dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais
demoradas.

EXPERIÊNCIAS DE DINÂMICA DE GRUPO

Descrevemos, a seguir, com pormenores, experiências que não constam da


literatura, produzidas com base em nosso trabalho pessoal e desenvolvidas durante
o curso.

1. Apresentação e Presente Simbólico

Cada participante retira de uma caixa (de sapatos) uma papeleta em branco e nela
escreve, com pincel atômico, o nome pelo qual deseja ser conhecido no grupo,
repetindo-o em voz alta e respondendo às seguintes questões: "Quem sou? Donde
venho? Para onde vou?". Em seguida, a caixa é passada novamente e cada um
retirará, sem olhar, uma papeleta com nome, tentando identificar o companheiro e
reproduzir para o grupo, com a ajuda deste, o que o colega inicialmente disse sobre
si mesmo. Feito isso, a caixa circulará novamente com as papeletas e cada um
sorteará um colega para entregar-lhe, com a caixa, um presente simbólico,
facultando-se ao presenteado manifestar-se sobre o presente recebido.

2. Auto-revelação Mediante Uso de Objeto Intermediário

Dezesseis caixas (de sapato), de diferentes tamanhos, ilustradas interna e


externamente (inclusive tampas), com gravuras recortadas de revistas afixadas e
versando sobre diferentes situações de vida, são pasadas entre os membros do
grupo, para conhecimento e, na passagem subseqüente, para escolha e retenção
da caixa e da tampa que, por qualquer motivo, tenham despertado o interese de
cada um (uma caixa "em branco", sem ilustrações, também compõe o conjunto).
Cada qual poderá compartilhar com o grupo o significado das escolhas respectivas.
As caixas não escolhidas são dispostas no centro do círculo e os participantes
poderão indicar suas rejeições, partilhando seus sentimentos como o fizeram em
relação às preferências (Fig.).

 
 

. Perfil do Grupo Face a Valores e Necessidades Básicas


Inicialmente os membros recebem uma folha de papel, na qual deverão colocar,
sem se identificar, o que consideram mais importante para se sentirem satisfeitos
com a vida e desfrutar de uma sensação geral de bem-estar, podendo numerar até
5 itens por ordem de importância. As percepções dos membros poderão ser
compartilhadas em grupo mediante tabulação geral de freqüências, mas, ao
contrário do processo de Delbecq e Van de Ven4 (1971), as prioridades de trabalho
não repousam sobre os itens que recebem maior pontuação (somatórias das
freqüências ponderadas), pois os valores e necessidades do grupo como um todo
devem ser considerados e integrados. A tabulação é, assim, apenas uma forma de
explicitar o que transparecia no grupo e de estimular os mecanismos de "feedback"
(não se reforçam subgrupos hegemônicos).

Por já constarem nas referências bibliográficas, não são descritas outras


experiências — como os exercícios de cooperação (construção de figuras
quadradas) ou de auto-revelação e "feedback" (janela de Jo-Harry) —, além de
outros aspectos que implicariam uma descrição passo-a-passo ou seqüencial do
processo, não pertinente aos propósitos desta comunicação de mero registro do
evento.

Mencionamos, contudo, a avaliação promovida a posteriori, a nível administrativo

DINÂMICAS DE ENCERRAMENTO e AVALIAÇÃO


 Imagem Corporal
Objetivos: Avaliar o trabalho do dia; encerrar atividades; promover discussão sobre o trabalho em equipe;
avaliar o entrosamento da equipe; discutir o papel de liderança.

Duração: 20 minutos.

Desenvolvimento:

1. Solicitar que o grupo, sem falar, possa através de uma imagem corporal, representar um tema
em discussão no grupo, de acordo com o objetivo do trabalho.
2. Fazer a leitura das imagens e, se necessário, fazer o papel de "ego auxiliar", ou seja, substituir
a pessoa do grupo na imagem, para que a mesma pessoa possa se perceber dentro do contexto.

Sugestões para reflexão:

 Liderança.
 Papéis de equipe.
 Entrosamento da equipe.
 Dificuldades do grupo.

 Pontos a serem fortalecidos no contexto profissional


Balão na Roda
Objetivos: Encerrar atividades; refletir sobre o trabalho realizado; avaliar o grau de importância do
trabalho realizado, para a vida profissional e pessoal; refletir acerca dos obstáculos que se apresentam
diante de todo trabalho; facilitar o processo de separação do grupo.

Material: Balões coloridos, papéis cortados em tamanho pequeno em número maior que o dos
componentes do grupo, canetas ou lápis, aparelho de som, música animada e música suave.

Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:

1. Distribuir um pedaço pequeno de papel e uma caneta ou lápis para cada componente do grupo,
solicitando que os mesmos possam escrever uma mensagem bonita no papel, dobrando-o
depois em tamanho pequeno.
2. Oferecer um balão colorido para cada um (deixando que os mesmos possam escolher a cor),
pedindo que seja colocada dentro do balão a pequena mensagem dobrada.
3. Solicitar que os participantes encham o balão e que seja dado um nó na ponta.
4. Pedir que todos os balões sejam jogados para cima, ao som da música, de maneira que todo o
grupo possa tocá-los, avisando-os de que nenhum balão poderá cair no chão. Se isso ocorrer, o
facilitador deverá estimular o grupo a jogá-lo para cima.
5. Encerrar a brincadeira, solicitando que cada pessoa pegue um balão de cor diferente da sua.
6. Trocar a música, colocando uma música relaxante.
7. Dispor o grupo de pé, em círculo, pedindo que seja feito um exercício respiratório para
descansar.
8. Solicitar que o balão seja estourado e que cada um pegue a mensagem de dentro. A mesma
deverá ser lida em conjunto para todos, ao som da música suave, promovendo uma reflexão no
grupo.
9. Trocar a música e pedir para que o grupo a ouça de olhos fechados, incentivando nesse
momento uma breve avaliação, ou mesmo pedir para que deixem uma mensagem para o grupo.
MÚSICA SUGERIDA: "Força Estranha" de Gal Costa.
10. Encerrar a técnica, falando o quanto foi importante o trabalho com a equipe em questão,
motivando os mesmos para a continuidade do trabalho.

Sugestões para reflexão:

 Continuidade do trabalho.
 Perseverança nas dificuldades.

 Trabalho em equipe.
Enviando Mensagens
Objetivos: Encerrar atividades e contribuir para aumentar a auto-estima do grupo.

Material: Pratos de papel em quantidade suficiente para todos os componentes do grupo, canetinhas
coloridas e fita adesiva.

Duração: 30 minutos.

Desenvolvimento:

1. Distribuir um prato de papel para cada componente do grupo, solicitando que um pregue o
prato nas costas do outro.
2. Solicitar que, ao som da música, eles possam andar em círculo e que escrevam nas costas do
companheiro à frente, uma mensagem positiva, ressaltando as qualidades do colega.
3. Enviar um sinal ao grupo para que o mesmo possa trocar de companheiro para escrever, até
que todos tenham escrito e recebido mensagens.
4. Encerrar a atividade, solicitando ao grupo que comente o exercício.

Sugestões para reflexão: Processo de auto-estima, escolhas sociométricas e reforço positivo.

Diploma Afetivo
Objetivo: Favorecer a confraternização entre os grupos.

Material: Folha Diploma Afetivo, fita adesiva lápis ou caneta para todos.

Duração: 40 minutos.

Desenvolvimento:

1. Pedir que cada participante coloque seu nome no diploma. O facilitador também pode
preencher um diploma.
2. Colocar o diploma nas costas, preso com fita adesiva.
3. Colocar uma música.
4. Solicitar que cada participante escreva o que desejar nos diplomas dos colegas.

5. No final, fazer um grande círculo e pedir que cada participante fale com uma palavra o que
está levando deste período de convivência com o grupo.
Abraço de Urso
Objetivo: Favorecer a confraternização entre o grupo.

Material: Urso de pelúcia.

Duração: 20 minutos.

Desenvolvimento:

1. Pedir ao grupo para fazer um círculo.


2. O facilitador explica que cada pessoa vai se despedir da turma, através do urso de pelúcia que
representará os colegas), pode falar, fazer gestos de despedida com o urso e depois vai passá-lo
ao colega da direita, até que todos tenham se despedido.
3. No final, o facilitador comunica que a despedida do urso é bom, mas a nossa é melhor. Cada
pessoa deverá reproduzir os gestos e as palavras que disse ao urso, ao seu colega da direita, até
que todos tenham se despedido dos colegas.

4. Comentar os sentimentos com atividade.


Referências Bibliográficas

ARGENTINA. Ministério de Salud y Acción Social de la Nacion. LUSIDA - projeto de controle de SIDA y ETS: dinámicas para la prevención
del HIV/SIDA y ETS. Bueno Aires, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Educação em saúde integral da mulher: Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher. Brasília,
[1998]. Mimeogr.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Adolescentes promotores de saúde. Brasília, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST/Aids. Manual do multiplicador: adolescente.
Brasília, 1997.

CARVALHO, Anésia de Souza. Metodologia da entrevista: uma abordagem fenomenológica. Rio de Janeiro: Agir, 1987.

DISTRITO FEDERAL (Brasil). Secretaria de Saúde. O que você deve saber sobre o amor próprio. Brasília, 1998.

ECOS: Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana. Corpo, matriz da sexualidade. São Paulo, 1998a.

ECOS: Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana. Manual de gênero. São Paulo, 1998b.

ECOS: Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana. Prevenção ao Uso Indevido de Drogas. São Paulo, 1998c.

ECOS: Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana. Prevenção às DST/Aids. São Paulo, 1998d.

Family Health InternaTional. Guia de orientação para aplicação de metodologias participativas. Brasília, 1999.

Grupo Curumin Gestação e Parto. Trabalhando com parteiras tradicionais: área temática da saúde da mulher. 2. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2000.

Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. Projeto Trance Essa Rede: adolescência e vulnerabilidade (álbum seriado). Brasilia:
GTPOS/Ministério da Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids, 1998.

PAVÍA, Victor; GERLERO, Julia; APENDINO, Jorge. Adolescencia, grupo y tiempo libre. 2. ed. Buenos Aires: Hvmanitas, 1995.

Sociedade Civil Bem Estar [DA] Família. Adolescência: época de planejar a vida. Rio de Janeiro: BENFAM,
[199?].

Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn Nacional


SGAN 603, Conjunto "B". CEP: 70830-030, Brasília-DF
E-mail: aben@abennacional.org.br
Fone: (61) 3226-0653

29. Dinâmica: "Auxílio mútuo"


Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
   Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos
devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas
levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que
desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em
círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em
seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito!
Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma:
oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos
poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser,
o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre
a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que
seremos ajudados.

Contribuição enviada pela usuária: Marta Cristina Nonato Marques- Governador valadares - MG

36. Dinâmica: "Chupa ai"


Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
Materiais: Uma bandeija e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser colocadas
dentro da bandeija.
Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar uma bala,
só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua própria boca'.
Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeija no chão.
Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca.
Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na
boca do outro.
Muito divertida esta dinâmica!

Contribuição enviada pelo usuário: André Muniz - Prof. de Educação Física - Itaguaí - RJ

53. Dinâmica: " da folha de revista"


Objetivo:
Material: folhas de revista, pátio ou sala, todos sentados em círculo
Procedimento: Dar uma folha de revista a cada participante e pede para que amassem bastante a
folha, após todos amassarem pede para que desamassem novamente deixando a folha como era antes.
Ninguém irá conseguir, então explica-se que a folha representa as nossas palavras que uma vez ditas
não podem mais serem consertadas, por isso devemos ter cuidado ao falar para que não venhamos a
machucar o próximo, pois uma vez aberta a ferida será dificíl cicatrizar.

Contribuição enviada pela usuária: silvia lemos santos - ferraz de vasconcelos - SP


56. Dinâmica: " Carta a si próprio"
Objetivo: Levantamento de expectativas individuais, compromissos consigo próprio, percepção de si,
auto-conhecimento, sensibilização, reflexão, automotivação, absorção teórica.
Material: Envelope, sulfite, caneta.
Procedimento: 20'
Individualmente, cada treinando escreve uma carta a si próprio, como se estivesse escrevendo a seu
(sua) melhor amigo (a). Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do
evento (curso, seminário, etc.), como espera estar pessoal e profissionalmente daqui a 30 dias. Destinar
o envelope a si próprio (nome e endereço completo para remessa). O Facilitador recolhe os envelopes
endereçados, cola-os perante o grupo e, após 45 dias aproximadamente, remete ao treinando (via
correio ou malote).

Contribuição enviada pela usuária: Elienai Costa de Amorim - Manaus - AM

57. Dinâmica: " da Bexiga"


Objetivo: Mostrar que nem sempre os caminhos mais fáceis são os melhores, aliás quase nunca. Se
precisarem da ajuda de outro diga, que quando não conseguimos vencer algo sozinhos (vícios,
frustações etc.) podemos pedir ajuda a outra pessoa, mais velhas (no caso de adolescentes).
Material: bexigas coloridas; fitilha (fita de presente); mini balas; tirinhas de papel com palavras boas
e ruins do tipo sucesso, amor, paz, vida eterna, mentira, drogas.
Chegue antes para preparar a sala.
Coloque uma tirinha de papel com um dizer 'ruim' encha a bexiga e coloque uma fita longa, cole no teto
essa bexiga, de forma que fique fácil de pegar, dessa forma vá dificultando as bexigas e 'melhorando' as
palavras até a última bexiga, no nosso caso foi Vida Eterna, coloque balas junto com a palavra chave, se
ninguem alcançar diga que pode pedir ajuda um ao outro.
Público: pode ser feito com pré-adolescentes, adolescentes, jovens e adultos, mudando as palavras para
cada faixa etária. Boa sorte!

Contribuição enviada pela usuária: MICHELE KELLY SILVA VIEIRA- Resende - RJ

.
“ NÓ ”
MATERIAL: NÃO HÁ.
TEMPO DE DURAÇÃO: 15MIN.
NÚMERO DE PARTICIPANTES: (-) 15 PESSOAS.
PROCEDIMENTOS: SERÁ FORMADO UM CIRCULO E CADA PARTICIPANTE DEVERÁ
GRAVAR QUEM
ESTA A SUA DIREITA E QUE ESTA A SUA ESQUERDA. DEPOIS SERÁ MISTURADO TODO O
GRUPO E SERÁ
PEDIDO PARA QUE PROCURE QUEM ESTAVA A SUA DIREITA E A SUA ESQUERDA,
PROCURANDO
DESFAZER O NÓ.
OBJETIVOS: DESCONTRAIR O GRUPO, E MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DE UM GRUPO
UNIDO E
PARTICIPATIVO.
SUGESTÃO: AULA DE INTEGRAÇÃO.

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