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Fundação
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Centro Tecnológico
Centro Tecnológico
de Hidráulica
de Hidráulica
Fundação
Centro Tecnológico
de Hidráulica
EQUIPE TÉCNICA
Nome Função
Mario Thadeu Leme de Barros Coordenador
Flavio Conde Coordenador de Área
Pedro Luiz de Castro Algodoal Coordenador do Contrato e Revisor Técnico (SIURB)
Ana Paula Zubiaurre Brites Engenheira Civil
André Sandor K. B. Sosnoski Engenheiro Civil
Erika Naomi de Souza Tominaga Engenheira Ambiental
Sara Martins Pion Engenheira Civil
Edigleisson Bessa Pereira Técnico de Nível Superior
Taícia H. N. Marques Arquiteta Urbanista
Daniela Rizzi Arquiteta Urbanista
C122 Caderno de bacia hidrográfica: bacias dos córregos Água Preta e Sumaré /
Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica – São Paulo: FCTH/SIURB, 2019. 236 p.
ISBN 978-85-93064-13-5
1. Bacia hidrográfica – São Paulo (SP) 2. Córrego Água Preta (SP) 3. Córrego Sumaré
(SP) I. Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica II. Prefeitura do Município de
São Paulo III. Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras.
CDD-627.12
Fundação
Centro Tecnológico
de Hidráulica
Sumário
Apresentação.................................................... 9 5. Planos e projetos existentes
para as bacias. . .............................................. 123
1. Definição de diretrizes básicas 5.1 Obra de drenagem executada.... 127
dos estudos..................................................... 13
5.2 Diagnóstico da situação atual. . .. 134
Plano Diretor Estratégico – PDE............. 15
5.3 Obras de drenagem
complementares............................. 135
2. Caracterização das bacias.............................. 23
5.4 Avaliação hidráulica
2.1 Localização......................................... 23 das obras complementares.. ....... 138
2.2 Hidrografia.......................................... 26
2.3 Monitoramento hidrológico.......... 45 6. Alternativas propostas................................. 145
6
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
7
Apresentação
Os cadernos de Bacia Hidrográfica compõem um importante instrumen-
to para a redução dos riscos de inundação das bacias hidrográficas do
Município de São Paulo.
Este estudo desenvolveu-se no âmbito do contrato SIURB-FCTH
nº 075/SIURB/2016, com o objetivo básico de fornecer subsídios para
o planejamento e a gestão do sistema de drenagem. O horizonte de
planejamento considerado neste estudo é a ocupação máxima per-
mitida pela Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS –
Lei nº 16.402/2016).
O estudo do sistema de drenagem deverá adotar como referência de
risco hidrológico o período de retorno de 100 anos, porém as interven-
ções na bacia hidrográfica serão escalonadas partindo da redução das
inundações em áreas de risco muito alto de inundação.
Este Caderno pertence às bacias hidrográficas dos córregos Água Pre-
ta e Sumaré, afluentes da margem esquerda do Rio Tietê e localizadas
na região oeste do Município de São Paulo, no território da Subprefeitu-
ra da Lapa. Nessas bacias, a ocupação urbana é bastante consolidada.
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
10
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
baixa das bacias dos córregos Água Pre- O Capítulo 7 expõe o sistema implan-
ta e Sumaré. Essas ações fazem parte do tado em etapas e seu comportamen-
projeto de obras de macrodrenagem ne- to em cada etapa quando submetido a
cessárias para o combate às inundações chuvas com Tr 100 anos. Uma verifica-
nas bacias analisadas. A segunda eta- ção do desempenho individual das me-
pa tem em vista proteger as áreas crí- didas de controle de cheia consideradas
ticas da bacia. A terceira etapa, por sua na 1ª etapa foi realizada, considerando a
vez, protege a bacia para chuvas com redução da mancha de inundação quan-
Tr 100 anos. O capítulo aborda ainda a do submetidas a uma chuva de 10 anos
necessidade de adoção de medidas não de recorrência.
estruturais, tais como o zoneamento de No Capítulo 8, estabelece-se uma ava-
inundações e sua regulamentação; o de- liação de custo preliminar das interven-
senvolvimento do plano de contingência ções propostas.
para atuar em situações de emergência O Capítulo 9 mostra o desempenho das
de inundações; e o sistema de alerta no intervenções propostas em relação à re-
Município de São Paulo. Também indica dução da mancha de inundação, quando
a aplicabilidade das medidas de contro- a infraestrutura é submetida a uma chuva
le na fonte em função da declividade e de 100 anos de recorrência, e seu custo de
geologia das bacias, indicando o poten- implantação.
cial de implantação dessas medidas nas As considerações finais trazem um resu-
bacias em estudo. mo dos estudos.
11
1
Definição de diretrizes
básicas dos estudos
O Caderno de Bacia Hidrográfica foi desenvolvido com base em um con-
junto de princípios, fundamentados na adoção da bacia hidrográfica
como unidade de planejamento. É um instrumento de planejamento e
gestão que trata exclusivamente da questão da drenagem urbana.
Dentre os princípios, objetivos e premissas do desenvolvimento do
Caderno, estão:
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ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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Caracterização das bacias
2.1 LOCALIZAÇÃO
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FIGURA 2.1 Bacias hidrográficas
dos córregos Água Preta e Sumaré
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ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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Canal do escoamento superficial com início na Rua Havaí (Foto: FCTH)
FIGURA 2.2 Hidrografia principal das
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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FIGURA 2.4 Levatamento das inundações nas
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Grelha de captação
da galeria de reforço
44
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
45
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
• Posto Rio Tietê – Ponte do Limão: ope- Da FIGURA 2.14 à FIGURA 2.17, são apre-
ração com início em 1/1/2000; sentadas as séries históricas dos dados
• Posto CGE – R. Bela Cintra: operação pluviométricos e fluviométricos registra-
com início em 4/3/2010; dos (a cada 10 minutos) nos postos con-
• Posto Pinheiros (PMSP/PI–01): opera- siderados neste estudo desde o início da
ção com início em 12/08/2015. operação.
Por fim, da FIGURA 2.18 até a FIGURA
A FIGURA 2.13 indica a localização dos 2.21 estão indicadas as precipitações mé-
postos da rede telemétrica considerados dias mensais dos postos analisados.
neste estudo.
46
Posto Rio Tietê – Ponte do Limão (Foto: FCTH)
FIGURA 2.13 Localização dos Postos
da Rede Telemétrica de Hidrologia
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do SAISP nas imediações das bacias
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Rio Tietê – Ponte do Limão
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FIGURA 2.14 Série histórica do
Posto Rio Tietê – Ponte do Piqueri
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
FIGURA 2.18 Precipitação média mensal no Posto Rio Tietê – Ponte do Piqueri (período 2007-2017)
300
Precipitação Acumulada - Média Mensal
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FIGURA 2.19 Precipitação média mensal no Posto Rio Tietê – Ponte do Limão (período 2000-2017)
300
Precipitação Acumulada - Média Mensal
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54
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
FIGURA 2.20 Precipitação média mensal no Posto CGE – R. Bela Cintra (período 2010-2017)
300
Precipitação Acumulada - Média Mensal
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Precipitação Acumulada - Média Mensal
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50
55
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
8. AB’SÁBER, A.N. O Sítio Urbano de São Paulo. In: AZEVEDO, A. (org.): A cidade de São Paulo: estudo de geografia urbana.
São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958. p. 169-243. (Coleção Brasiliana, v. 14)
56
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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Distância (m)
57
FIGURA 2.23 Mapa hipsométrico das bacias
dos córregos Água Preta e Sumaré
Convenção
Rede Hídrica
Quadra Viária
Linha Férrea
Elevação (m)
Máxima: 833
Mínima: 715
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Mapeamento 1930 – SARA, região de planície do Rio Tietê (imagem disponível no GeoSampa)
FIGURA 2.24 Carta geotécnica na área das
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
TABELA 2.1 Usos do solo registrados nas bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
% da Área da Bacia
Usos do solo
Água Preta Sumaré
64
Ortofoto 2017 – PMSP, região de planície do Rio Tietê (ortofoto disponível no GeoSampa)
FIGURA 2.25 Mapeamento do uso do solo nas
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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FIGURA 2.26 Parques e áreas verdes das bacias
dos córregos Água Preta e Sumaré e adjacências
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
70
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
As áreas das bacias dos córregos Água especial, a melhoria da retenção e infiltra-
Preta e Sumaré, pertencente ao Plano Re- ção da água nos lotes, a melhoria do mi-
gional da Subprefeitura da Lapa, apresenta croclima e a ampliação da vegetação.
seu zoneamento classificado conforme in- Segundo o artigo 74 da Lei nº 16.402/2016,
dica a FIGURA 2.28. a QA corresponde a um conjunto de regras
A TABELA 2.2 indica a área correspon- de ocupação dos lotes objetivando qualifi-
dente a cada zona de uso e ocupação na cá-los ambientalmente, tendo como refe-
bacia. rência uma medida da eficácia ambiental
A Lei do Zoneamento Urbano criou a para cada lote, expressa por um índice que
quota ambiental (QA) com o objetivo de agrega os indicadores Cobertura Vegetal (V)
promover a qualificação do território, em e Drenagem (D).
TABELA 2.2 Zonas de uso e ocupação do solo nas bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
71
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
A lei estabelece, em seu Art. 76, que, nos Ambiental (PA), que expressam a situação
processos de licenciamento de edificações ambiental e o potencial de transformação
novas ou de reformas com alteração de de cada perímetro.
área construída superior a 20%, será exigi- Os PAs foram definidos a partir do es-
da uma pontuação mínima de QA, em fun- tabelecimento de áreas homogêneas em
ção da localização e do tamanho do lote, relação aos problemas de inundação, de
conforme Quadro 3A da referida lei. O § 2º microclima e de qualidade ecossistêmica,
do mesmo artigo cita que lotes com área assim como o poder de transformação em
total menor ou igual a 500 m² estão isen- relação à vegetação e à drenagem.
tos de aplicação da QA. Cada perímetro possui uma nota relativa
O Art. 79 adverte que lotes com área à vegetação e outra à drenagem, sendo tan-
total superior a 500 m², nos quais inci- to maior quanto pior a situação existente
dem as disposições da QA, é obrigatória do perímetro. A nota relacionada ao poten-
a instalação de reservação de controle cial de transformação possui escala inver-
de escoamento superficial, independen- sa, ou seja, nota menor quanto menor seu
temente da adoção de outros mecanis- potencial de transformação. Após a soma-
mos de controle do escoamento super- tória das notas, obteve-se que perímetros
ficial que impliquem reservação e/ou com baixo desempenho ambiental e alto
infiltração e/ou percolação. potencial de transformação teriam exigên-
Cabe ressaltar que todos os lotes de- cias maiores em termos de QA, assim como,
verão atender as taxas de permeabilidade perímetros com alto desempenho ambien-
mínima estabelecidas para cada Períme- tal e baixo potencial de transformação te-
tro de Qualificação Ambiental, conforme o riam exigências menores em termos de QA9.
Quadro 3A da lei (Art. 81). Foram delimitados 13 perímetros de
Para fins de aplicação da QA, o terri- qualificação ambiental, sendo o PA 13 cor-
tório do Município de São Paulo fica di- respondente às macroáreas de contenção
vidido em Perímetros de Qualificação urbana e uso sustentável e de preservação
9. CAETANO, P. M. D. Fundamentação teórica da Quota Ambiental e estudo de caso de seu desenvolvimento em São
Paulo. 2016. Tese (doutorado em Saúde Ambiental) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2016. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-31052016-141005/pt-br.php>. Acesso
em: 18 set. 2018.
72
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
dos ecossistemas naturais. Esse perímetro cias dos córregos Água Preta e Sumaré, e
tem como diretriz impedir a expansão ur- a FIGURA 2.30 mostra a taxa de permeabi-
bana e promover a preservação ambiental lidade mínima estabelecida por períme-
e os usos sustentáveis dos recursos natu- tro ambiental e zonas específicas. O zo-
rais, inclusive com atividades agrícolas e neamento urbano das bacias em estudo
produção de alimentos. A TABELA 2.3 apre- indica as zonas ZEPAM, ZCOR e ZER per-
senta a taxa de permeabilidade mínima tencentes às bacias que devem obedecer
permitida em cada PQA. às taxas estabelecidas pelas zonas e não
A FIGURA 2.29 indica os perímetros de pelo perímetro ambiental.
qualificação ambiental existentes nas ba-
Taxa de permeabilidade (a)
Perímetro de
Qualificação Ambiental
Lote ≤ 500 m² Lote > 500 m²
73
FIGURA 2.27 Macroáreas de uso e ocupação
do solo – PDE (Lei nº 16.050/2014) nas
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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FIGURA 2.28 Zoneamento Urbano nas
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FIGURA 2.29 Perímetro de qualificação ambiental
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FIGURA 2.30 Taxa de permeabilidade mínima
para as bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
82
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
subnormal, que indica se o setor censitá- variáveis: renda domiciliar per capita, pro-
rio caracteriza-se como favela. Da mesma porção de domicílios com renda domici-
forma, a diferenciação da situação urba- liar per capita de até meio salário mínimo,
na ou rural de setores censitários de baixa proporção de domicílios com renda domi-
renda propicia a identificação de situações ciliar per capita de até um quarto do salá-
igualmente vulneráveis, mas que deman- rio mínimo, rendimento médio da mulher
dam políticas públicas distintas. responsável pelo domicílio e proporção de
O IPVS consiste em uma tipologia de pessoas responsáveis alfabetizadas. Ao fa-
situações de exposição à vulnerabilida- tor demográfico estão associadas as variá-
de, agregando aos indicadores de renda veis: proporção de pessoas responsáveis
outros referentes ao ciclo de vida fami- de 10 a 29 anos, proporção de mulheres
liar e à escolaridade, no espaço intraurba- responsáveis de 10 a 29 anos, idade média
no, como aglomerado subnormal (favela) das pessoas responsáveis e proporção de
e sua localização (urbana ou rural). Assim crianças de 0 a 5 anos de idade.
sendo, o IPVS é composto por dois fato- A TABELA 2.4 indica a classificação dos
res, o socioeconômico e o demográfico. Ao grupos do IPVS 2010 para as bacias dos
fator socioeconômico estão associadas as córregos Água Preta e Sumaré.
TABELA 2.4 Grupos do IPVS para as bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
Dimensões Situação e tipo de IPVS
Grupo IPVS 2010
Socioeconômica Ciclo de vida familiar setores por grupo (%área)
83
FIGURA 2.31 Densidade demográfica das
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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FIGURA 2.32 Índice Paulista de Vulnerabilidade
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
O Sistema de Esgoto é composto pelos sis- A FIGURA 2.34 apresenta a rede e os co-
temas necessários ao afastamento e trata- letores de esgoto existentes e previstos para
mento dos efluentes sanitários, incluindo as bacias dos córregos Água Preta e Sumaré.
as infraestruturas e instalações de coleta,
desde as ligações prediais, afastamento,
tratamento e disposição final de esgotos10. 2.11 SISTEMA VIÁRIO
É de extrema importância a articulação
do planejamento da drenagem urbana com A relação histórica de implantação de ave-
o Plano Diretor de Esgotos e outras ações nidas do tipo fundo de vale iniciou-se com
dos serviços de esgotos no Município de o Plano de Avenidas, projeto de sistema
88
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
viário estrutural proposto para a capital funcional das ligações viárias e a articula-
paulista por Francisco Prestes Maia e João ção entre regiões extremas da cidade, sen-
Florence de Ulhoa Cintra nas décadas de do considerado um dos elementos estrutu-
1920 e 1930. radores do território. As vias estruturais são
A partir da década de 1970, o grande nú- classificadas em três níveis: N1, N2 e N3.
mero de intervenções dessa natureza foi As vias N1 são aquelas que estabelecem
associado ao Plano Nacional de Saneamen- a ligação da Capital com os demais muni-
to (Planasa), que liberou recursos federais cípios do Estado de São Paulo e Estados
para obras de saneamento básico. O Pla- da Federação. As N2 são utilizadas como
nasa tinha como objetivo a construção de ligação com os municípios da Região Me-
estruturas de saneamento, o que incluiu a tropolitana e com as vias do primeiro nível.
canalização de rios e córregos. Essas obras Já as N3 são aquelas não incluídas nos ní-
foram aproveitadas para a implantação de veis anteriores, e utilizadas como ligações
vias ao longo dos rios e córregos. internas no Município.
No Município de São Paulo, essa polí- O sistema viário existente nas bacias
tica foi reproduzida, a partir de 1987, pelo em estudo é composto por importantes
Programa de Canalização de Córregos e ruas e avenidas. No extremo sul das bacias
Construção de Avenidas de Fundo de Vale dos córregos Água Preta e Sumaré, onde se
(PROVAC). iniciam as áreas de cabeceira, estão locali-
Os transtornos causados a essas ave- zadas a Rua Heitor Penteado e as avenidas
nidas de fundo de vale durante os even- Doutor Arnaldo e Professor Afonso Bovero.
tos de inundação são recorrentes, causan- Dessa região, descem no sentido da Aveni-
do impactos no desenvolvimento urbano, da Marginal do Tietê as avenidas Pompeia
econômico e social do Município. e Sumaré, que seguem até a região da foz
O PDE classifica o sistema viário em três dessas bacias como Avenida Nicolas Boer
componentes: vias estruturais, não estru- e Avenida Antártica/Avenida Ordem e Pro-
turais (coletoras, locais, ciclovias e circula- gresso, respectivamente.
ção de pedestres) e vias abertas. Na parte baixa dessas bacias desta-
Assim, para o planejamento do sistema cam-se as avenidas Francisco Matarazzo
de drenagem urbana nos cadernos de Bacia e Marquês de São Vicente. A FIGURA 2.35
Hidrográfica, foi levantada a rede viária es- apresenta o sistema viário estrutural das
trutural. Essas vias possuem a importância bacias dos córregos Água Preta e Sumaré.
89
FIGURA 2.33 Subprefeituras
com atuação nas bacias dos
córregos Água Preta e Sumaré
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Convenção
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Rede Hídrica
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Bacias do Água Preta e Sumaré C ayo
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Quadra Viária
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Linha Férrea
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SISTEMA DE PROJEÇÃO UTM
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DATUM HORIZONTAL: Sirgas 2000 (Fuso 23) Arr
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Plano Diretor Estratégico (2014)
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ida
Rua
Hom
Dr.
Rua
FIGURA 2.34 Sistema de Esgotamento Sanitário
das bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
Convenção
Rede Hídrica
Quadra Viária
Linha Férrea
Esgotamento Sanitário
Interceptor existente
aré
Córrego Sum
m
±
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Av.
Convenção
Rede Hídrica
Quadra Viária
Linha Férrea
N1
N3
aré
Córrego Sum
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Av. Sumaré
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Av. Nico
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Av. Marquês
de São Vice
s Boer
nte
97
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
11. MARTINEZ; PITERI, 2015 apud DAEE. Precipitações intensas do Estado de São Paulo. São Paulo: DAEE/CTH, 2016.
98
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Tr
itd , Tr = A (td + B)C + D (td + E )F G + H ln ln estudo, adotou-se a duração da chuva crí-
Tr − 1
tica de 2 horas.
(Equação 1)
A distribuição temporal dos volumes
válida para 10 ≤ t ≤ 1440 min, onde: precipitados condiciona o volume infil-
trado e a forma do hidrograma de escoa-
A = 32,77 mento superficial direto originado pela
B = 20 chuva excedente.
C = - 0,878 Dentre os métodos existentes para se
D = 16,1 estabelecer a distribuição temporal de uma
E = 30 precipitação máxima, foi utilizado o méto-
F = - 0,9306 do dos blocos alternados, cuja distribuição
G = - 0,4692 temporal da chuva é conseguida utilizando-
H = - 0,8474 -se dados das relações IDF. A característica
td é a duração da chuva, em minutos; importante desse método é manter o Tr da
Tr é o período de retorno da chuva, em anos; chuva ao longo de sua ocorrência.
Itd,Tr é a intensidade da chuva, em mm/min, A precipitação total acumulada para
para a duração td (min) e período de retor- diferentes períodos de retorno e dura-
no T (anos). ção da chuva de 2 horas é apresentada
na TABELA 3.1.
A tormenta de projeto frequentemente
utilizada em projetos hidrológicos para ba- TABELA 3.1 Precipitação total acumulada
para diferentes períodos de retorno
cias urbanas muito pequenas possui intensi-
dade constante. Tal hipótese se fundamenta P (mm)
tes é a curta duração ou elevada intensida- 48,4 77,5 92,2 103,1 113,9
99
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
35 35
P (mm)
t (min)
Tr 2 Tr 5 Tr 10 Tr 25 Tr 50 Tr 2
Tr 100 Tr 5
30 30
0-5 5 0,5 0,7 0,9 1,0 1,2 1,3
5 - 10
35 10 0,6 0,8 1,0 1,2 1,3 1,5 35
10 -25 15 15
t (min) 0,7 0,9 1,1 P (mm) 1,3 1,5 1,7 25
Tr 2 Tr 5
(mm)
(mm)
15 - 3020 20 Tr 20,8 Tr 51,1 Tr 10
1,3 Tr 25
1,5 Tr 50
1,7 Tr 100
1,9 30
200 --20
5
25 5
25 0,5
0,9 0,7
1,3 0,9
1,5 1,0
1,8 1,2
2,0 1,3
2,2 20
Precipitação
Precipitação
35
5 --10 10 1,8 P (mm) 1,2
0,6 0,8 1,0 1,3 1,5 35
25 30
25
30 1,1 1,5 2,1 2,4 2,7
t (min) 25
10 -- 15
30 15
35 15
35 0,7
Tr 21,3
0,9
Tr 51,8
1,1
2,2
Tr 10
1,3
2,6
Tr 25
1,5
2,9
Tr 50 Tr 21,7
3,2
Tr 100 15 Tr 5
(mm)
(mm)
15
35 - 30
20
40 20
40 0,8
1,6 1,1
2,3 1,3
2,7 1,5
3,3 1,7
3,7 1,9
4,1 30
0-5 5 0,5 0,7 0,9 1,0 1,2 1,3
20 20
- 25 25 0,9 1,3 1,5 1,8 2,0 2,2 20
40
5 --1045 45
10 2,2 3,0 3,6 4,3
1,2 4,8 5,4 10
Precipitação
Precipitação
25 - 30
25
45 - 1550 30
50 1,1
3,1 1,5
4,2 1,8
5,0 2,1
6,0 2,4
6,7 2,7
7,4 25
10 15 0,7 0,9 1,1 1,3 1,5 1,7
30 - 15
35 35 2,6 15
(mm)
(mm)
50 -- 20
15 55
5 55
20 4,8
0,8 6,6
1,1 7,7
1,3 9,1
1,5 10,2
1,7 11,3
1,9 5
35 - 40
20
55 -- 25
60 40
60 1,6
9,2 2,3
12,1 2,7
13,9 3,3
16,3 3,7
18,1 4,1
19,8 20
20 25 0,9 1,3 1,5 1,8 2,0 2,2
Precipitação
Precipitação
40 -
60 - 3045
10
65 45
65 2,2
6,5 3,0
8,6 3,6
10,1 4,3
11,9 4,8
13,2 5,4
14,6 10
25 0 30 1,1 1,5 1,8 2,1 2,4 2,7 0
45 - 50
65 -- 15
70 10 35 50
7020 3,1
3,840 4,2
5,2 60 5,0
6,1 6,0
7,390 6,7
8,2 110 7,4
9,0 15
30 35 30 1,3 501,8 70
2,2 80 2,6 1002,9 120
3,2 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
50 -
70 - 4055
5
75 55
75 4,8
2,6 6,6 7,7
3,5Tempo (min)
4,2 9,1
5,0 10,2
5,6 11,3
6,3 5
35 40 1,6 2,3 2,7 3,3 3,7 4,1 Tempo (min)
55 -
75 -10 60
80 60
80 9,2
1,9 12,1
2,6 13,9
3,1 16,3
3,7 18,1
4,2 19,8
4,6
40 45 45 2,2 3,0 3,6 4,3 4,8 5,4 10
60
80 - 65
0 65 6,5 8,6 10,1 11,9 13,2 14,6 0
45 --3585
50 85
50 1,5
3,1 2,0
4,2 2,4
5,0 2,9
6,0 3,3
6,7 3,6
7,4 35
65 -
85 - 5570
90 10 70
9020 30 3,8
1,240 505,2
1,6 60 6,1
70
2,0 80 7,3
2,390 1008,2
2,6 110 9,0
120
2,9 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
50 5 55 4,8 6,6 7,7 9,1 10,2 11,3 5
70 -
90 - 6075
95 75
95 2,6
1,0 3,5 4,2
1,4Tempo (min)
1,6 5,0
1,9 5,6
2,2
Tr 10 6,3
2,4 Tempo (min) Tr 25
55 60 9,2 12,1 13,9 16,3 18,1 19,8
75--30
95 80 80 1,9 2,6 3,1 3,7 4,2 4,6 30
60 -10065
0 100
65 0,8
6,5 1,2
8,6 1,4
10,1 1,7
11,9 1,9
13,2 2,1
14,6 0
80 - 85 85 1,5 2,0 2,4 2,9 3,3 3,6
65 -35
100 105 10 105
70 7020 0,740
30 3,8 1,0 60
505,2 1,2
6,1
70 1,490
80 7,3 1,6 110
1008,2 1,8
9,0
120 35 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
25
85 - 90 90 1,2 1,6 2,0 2,3 2,6 25
105
70 -- 110
75 110
75 0,6
2,6 0,9Tempo (min)
3,5 1,0
4,2 1,2
5,0 1,4 Tr 102,9
5,6 1,6
6,3 Tempo (min) Tr 25
(mm)
(mm)
90 - 95
110 115 95
115 1,0
0,6 1,4
0,8 1,6
0,9 1,9
1,1 2,2
1,2 2,4
1,4
75 -30 80 80 1,9 2,6 3,1 3,7 4,2 4,6 30
20
95 --100 100 0,8 1,2 1,4 1,7 1,9 2,1 20
115
80 -35 120
85 120
85 0,5
1,5 0,7
2,0 0,8
2,4 1,0
2,9 1,1
3,3 1,2
3,6
Precipitação
Precipitação
(mm)
Precipitação
(mm)
5 acumulada 5
110 - 115 115 0,6 0,8 0,9 1,1 1,2 1,4
20 20
115 -10 120 120 0,5 0,7 0,8 1,0 1,1 1,2
Precipitação
Precipitação
10
TR2 0 Chuva 0
15 10 20 30 48,440 5066,0 60 77,5
70 80 92,2
90 103,1110
100 113,9
120 15 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
TR 5 acumulada55
5 5
TR 10 Tempo (min) Tempo (min)
TR25 10 10
TR2 0 0
TR 5035 35
TR 5 5 10 20 55 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
TR100 5
TR 10 Tempo (min) Tr 50 Tempo (min) Tr 100
30 30
TR25 0 Tr 2 Tr 5 Tr 10 Tr 25 Tr 50 Tr 100
TR2 0
TR 5035 10 1020 55 30 1,240 501,6 60 70
1,9 80 2,390 1002,6 110 120
2,8 35 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
TR 5 25 25
TR100 3,3 Tr 50
TR 10 20 1,5 2,1Tempo (min)
2,5 3,0 3,7 Tempo (min) Tr 100
(mm)
(mm)
TR25 30 20
30 2,0 2,9 3,4 4,1 4,6 5,1 30
Tr 23,1 Tr 54,3 Tr 10 Tr 25 Tr 50 Tr 100 20
40 6,2
Precipitação
35
10 1,2 1,6 1,9 2,3 2,6 2,8
TR10025 50 5,6 7,8 9,2 11,0 12,4 13,7 25
15 20 1,5 2,1 2,5 3,0 3,3 Tr 503,7 15 Tr 100
(mm)
(mm)
80
10 4,0
1,2 5,6
1,6 6,7
1,9 8,0
2,3 9,0
2,6 10,0
2,8
25 50 5,6 7,8 9,2 11,0 12,4 13,7 25
15 90
20 2,5
1,5 3,5
2,1 4,1
2,5 4,9
3,0 5,6
3,3 6,2
3,7
(mm)
15
(mm)
5 60
100 15,7
1,7 20,7
2,4 24,0
2,9 28,2
3,4 31,3
3,9 34,4
4,3 5
30 2,0 2,9 3,4 4,1 4,6 5,1
20 70 8,6 11,8 13,8 16,4 18,4 20,3 20
110
40 1,3 1,8 2,2 2,6
6,2 2,9 3,2
Precipitação
10 10
0 80
120 4,0
1,0 5,6
1,4 6,7
1,7 8,0
2,0 9,0
2,3 10,0
2,5 0
50 5,6 7,8 9,2 11,0 12,4 13,7
15 10 9020 30 2,540 503,5 60 70
4,1 80 4,990 1005,6 110 120
6,2 15 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
5 60 15,7 20,7 24,0 28,2 31,3 34,4
5
100 1,7 2,4Tempo (min)
2,9 3,4 3,9 4,3 Tempo (min)
70 8,6 11,8 13,8 16,4 18,4 20,3
10 110 1,3 1,8 2,2 2,6 2,9 3,2 10
80 4,0 5,6 6,7 8,0 9,0 10,0
0 120 1,0 1,4 1,7 2,0 2,3 2,5 0
10 9020 30 2,540 503,5 60 4,1
70 80 4,990 1005,6 110 6,2
120 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
5 100 1,7 2,4Tempo (min)
2,9 3,4 3,9 4,3 5
Tempo (min)
110 1,3 1,8 2,2 2,6 2,9 3,2
0 120 1,0 1,4 1,7 2,0 2,3 2,5 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tempo (min) Tempo (min)
100
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
101
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
Comprimento Comprimento
Declividade Declividade
Sub-bacia Área (ha) do talvegue Sub-bacia Área (ha) do talvegue
média (%) média (%)
(m) (m)
AP-01 12,4 16,0 400 AP-50 24,2 5,9 478
AP-02 4,7 24,5 233 AP-51 9,2 4,5 296
AP-03 1,7 31,4 220 AP-52 9,2 5,3 280
AP-04 1,7 21,9 190 AP-53 7,7 4,1 384
AP-05 2,8 21,6 235 AP-54 14,7 4,1 328
AP-06 0,8 32,0 145 AP-55 22,9 3,7 531
AP-07 2,6 18,8 215 SM-01 1,7 35,8 167
AP-08 0,8 10,3 146 SM-02 8,5 19,4 368
AP-09 2,4 25,5 230 SM-03 12,0 13,7 428
AP-10 2,5 20,6 262 SM-04 1,3 15,8 161
AP-11 1,8 26,1 244 SM-05 0,5 10,0 110
AP-12 12,7 14,7 875 SM-06 3,6 22,5 222
AP-13 5,2 18,9 341 SM-07 2,8 21,7 223
AP-14 7,8 22,1 314 SM-08 20,6 17,3 609
AP-15 4,7 17,7 290 SM-09 6,4 20,3 328
AP-16 1,4 12,2 175 SM-10 4,5 21,5 429
AP-17 5,3 19,9 395 SM-11 0,6 23,2 88
AP-18 14,9 14,8 548 SM-12 16,8 23,2 606
AP-19 6,6 26,6 505 SM-13 3,5 25,1 269
AP-20 2,6 16,8 196 SM-14 6,3 17,1 418
AP-21 15,6 25,8 744 SM-15 2,9 14,8 313
AP-22 2,3 23,4 172 SM-16 8,1 19,8 560
AP-23 2,5 8,3 194 SM-17 8,0 15,9 479
AP-24 7,3 13,6 260 SM-18 9,2 13,1 575
AP-25 3,7 15,1 327 SM-19 9,0 14,9 714
AP-26 2,2 18,8 271 SM-20 3,3 16,7 331
AP-27 1,0 14,0 158 SM-21 15,3 11,0 675
AP-28 11,2 20,4 470 SM-22 10,3 14,3 748
AP-29 0,9 7,5 177 SM-23 2,6 13,8 258
AP-30 6,9 14,1 402 SM-24 15,4 13,9 971
AP-31 0,5 13,6 102 SM-25 2,2 13,4 179
AP-32 7,1 15,4 388 SM-26 45,6 14,1 1.166
AP-33 1,4 19,9 163 SM-27 3,8 7,0 234
AP-34 4,4 21,0 266 SM-28 4,3 9,1 401
AP-35 8,3 18,7 500 SM-29 0,7 6,8 138
102
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Comprimento Comprimento
Declividade Declividade
Sub-bacia Área (ha) do talvegue Sub-bacia Área (ha) do talvegue
média (%) média (%)
(m) (m)
AP-36 1,5 10,0 191 SM-30 3,6 4,4 236
AP-37 8,8 12,4 587 SM-31 4,2 9,2 285
AP-38 8,7 10,0 602 SM-32 7,0 4,0 368
AP-39 4,6 12,4 380 SM-33 9,2 4,2 528
AP-40 2,5 8,4 290 SM-34 65,5 6,6 1.309
AP-41 3,6 8,7 360 SM-35 5,2 7,8 740
AP-42 9,4 9,3 390 SM-36 5,3 2,3 480
AP-43 13,2 8,1 522 SM-37 6,7 4,4 575
AP-44 13,1 5,4 691 SM-38 11,4 2,7 542
AP-45 5,7 9,0 291 SM-39 4,6 4,4 310
AP-46 28,4 11,3 963 SM-40 6,6 5,8 269
AP-47 13,0 8,4 710 SM-41 1,8 1,7 189
AP-48 3,1 9,3 305 SM-42 10,7 2,2 371
AP-49 18,9 7,1 562 SM-43 4,4 5,2 310
AP: Água Preta
SM: Sumaré
103
FIGURA 3.2 Divisão em sub-bacias dos córregos Água
Preta e Sumaré para fins de modelação matemática
AP-30
AP-28 AP-32
AP-31
AP-21 AP-26 AP-33
AP-29
AP-27
AP-19 AP-25
AP-22
AP-24
AP-20 AP-35
AP-18 AP-23 A
AP-16
AP-12 AP-17
Sub-bacia AP-04
AP-02
Quadra Viária
AP-01
Linha Férrea
SM-26
SM-08
SM-12 SM-24
SM-10
SM-02 SM-22
SM-06
SM-15 SM-20
SM-11 SM-13 SM-19
SM-01 SM-04 SM-09
SM-05
SISTEMA DE PROJEÇÃO UTM
SM-07
DATUM HORIZONTAL: Sirgas 2000 (Fuso 23)
SM-03 SM-14
FONTE: Mapa Digital da Cidade - MDC (2004),
Mapa Hidrográfico do Município (2019) e SM-16
FCTH (2019) SM-17 SM-18
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AP-42
AP-37
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AP-41 AP-44
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AP-50 AP-52
AP-49
AP-51
SM-30
SM-29 SM-37
SM-25
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SM-41
SM-39
SM-34
SM-36 SM-38
SM-42
SM-43
SM-40
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
12. Como base dessa análise, foram utilizadas as ortofotos de alta resolução do Mapa Digital da Cidade (2017).
106
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
107
FIGURA 3.3 Impermeabilização atual das
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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FIGURA 3.4 Impermeabilização máxima permitida
das bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
TABELA 3.5 Área impermeável por sub-bacia dos córregos Água Preta e Sumaré
Área impermeável (%) Área impermeável (%) Área impermeável (%)
Sub-bacia Máx. Sub-bacia Máx. Sub-bacia Máx.
ATUAL Atual Atual
Permitida Permitida Permitida
AP-01 83 84 AP-34 74 85 SM-12 81 80
AP-02 84 85 AP-35 86 85 SM-13 70 80
AP-03 85 85 AP-36 88 87 SM-14 81 79
AP-04 62 81 AP-37 87 85 SM-15 83 86
AP-05 88 88 AP-38 87 85 SM-16 87 83
AP-06 67 84 AP-39 88 86 SM-17 87 85
AP-07 82 84 AP-40 88 86 SM-18 86 83
AP-08 88 85 AP-41 85 85 SM-19 85 88
AP-09 82 86 AP-42 85 84 SM-20 85 87
AP-10 87 87 AP-43 87 85 SM-21 85 81
AP-11 78 86 AP-44 86 85 SM-22 86 85
AP-12 84 84 AP-45 85 84 SM-23 84 86
AP-13 81 81 AP-46 87 84 SM-24 87 84
AP-14 80 84 AP-47 87 85 SM-25 84 86
AP-15 81 83 AP-48 88 83 SM-26 86 84
AP-16 82 83 AP-49 83 82 SM-27 83 84
AP-17 76 85 AP-50 82 79 SM-28 85 84
AP-18 86 80 AP-51 79 80 SM-29 83 91
AP-19 81 75 AP-52 76 68 SM-30 86 86
AP-20 84 80 AP-53 64 66 SM-31 87 86
AP-21 83 77 AP-54 65 72 SM-32 85 86
AP-22 78 76 AP-55 76 79 SM-33 79 83
AP-23 84 80 SM-01 58 84 SM-34 77 66
AP-24 84 83 SM-02 79 77 SM-35 86 82
AP-25 82 84 SM-03 82 77 SM-36 78 79
AP-26 80 83 SM-04 67 81 SM-37 83 84
AP-27 88 86 SM-05 66 85 SM-38 78 79
AP-28 84 81 SM-06 79 78 SM-39 85 81
AP-29 87 91 SM-07 80 76 SM-40 85 83
AP-30 85 86 SM-08 76 78 SM-41 87 84
AP-31 80 86 SM-09 77 79 SM-42 85 80
AP-32 85 87 SM-10 76 75 SM-43 66 82
AP-33 86 83 SM-11 68 83 MÉDIA 81 82
112
4
Mapeamento de
áreas críticas
Como metodologia para auxiliar a tomada de decisão quanto às ações
prioritárias no controle de cheias no Município de São Paulo, foi produ-
zido o mapa de áreas críticas. Esse mapa considera as áreas inundáveis
associadas ao risco hidrológico, o risco de inundação, o sistema viário
estrutural e os equipamentos urbanos localizados em áreas inundáveis.
113
FIGURA 4.1 Mapeamento das Áreas Inundáveis
nas bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
13. UNDP (United Nations Development Program). Reducing disaster risk: a challenge for development. New York:
UNDP, 2004.
116
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
drado, pertencente ao setor censitário TABELA 4.1 Graus de risco de inundação das
bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
e correspondente às áreas contidas nas
% da bacia em
manchas de inundação geradas em cada Grau de Risco Escala
cada grau de risco
período de retorno. Baixo 0 – 0,002 38
A componente de vulnerabilidade foi Médio 0,002 – 0,01 16
verificada em função do Índice Paulista de Alto 0,01 – 0,04 31
117
FIGURA 4.2 Critérios inseridos na obtenção do risco de inundação
Convenção
Rede Hídrica Convenção Convenção
Bacias do Água PretaRede
e Sumaré
Hídrica Rede Hídrica
Quadra Viária Bacias do Água Preta e Sumaré Bacias do Água Preta e Sumaré
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Período de Retorno (anos) Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) hab/ha hab/ha
101 - 200
2 Baixíssima Vulnerabilidade 0 - 100 0 - 100
Período de Retorno (anos) Período de Retorno (anos) Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS)
Índice Paulista de Vulnerabilidade
201 - 360 Social (IPVS)
5 Vulnerabilidade muito baixa 101 - 200 101 - 200
2 2 Baixíssima Vulnerabilidade 361 - 900
Baixíssima Vulnerabilidade
10 Vulnerabilidade baixa 201 - 360 201 - 360
5 5 Vulnerabilidade muito baixa 901 -baixa
Vulnerabilidade muito 2000
25 Sem informação 361 - 900 361 - 900
10 10 Vulnerabilidade baixa 2001 - 3869
Vulnerabilidade baixa
100 901 - 2000 901 - 2000
25 25 Sem informação N°
Sem informação de habitantes: 112 mil (IBGE,
2001 -2010)
3869 2001 - 3869
100 100
N° de habitantes: 112 mil (IBGE, 2010) N° de habitantes: 11
Período de Retorno
Período de Retorno
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Densidade Demográfica
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Densidade demográfica
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0 - 100
101 - 200 Áreas de Risco
Densidade demográfica
201 - 360
hab/ha
361 - 900
0 - 100
Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS)
901 - 2000
101 - 200 Áreas de Risco
Baixíssima Vulnerabilidade 2001 - 3869 201 - 360
Vulnerabilidade muito baixa N° de habitantes: 112 mil (IBGE, 2010) 361 - 900
Vulnerabilidade baixa 901 - 2000
Sem informação 2001 - 3869
N° de habitantes: 112 mil (IBGE, 2010)
FIGURA 4.3 Critérios considerados na obtenção das áreas críticas
Convenção
Rede Hídrica Convenção Convenção
Bacias do Água PretaRede
e Sumaré
Hídrica Rede Hídrica
Quadra Viária Bacias do Água Preta e Sumaré Bacias do Água Preta e Sumaré
Quadra Viária Quadra Viária
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Risco de Inundação
Risco de Inundação
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5
Planos e projetos
existentes para as bacias
As bacias dos córregos Água Preta e Sumaré estão inseridas na área da
Operação Urbana Consorciada Água Branca, que tem como diretriz prin-
cipal a promoção do desenvolvimento da região que abrange parte dos
bairros da Água Branca, Perdizes e Barra Funda. Essa área está inserida
no Arco Tietê, no setor da Orla Ferroviária e Fluvial da cidade (FIGURA 5.1).
Inicialmente, foi criada pela Lei nº 11.774/1995 a Operação Urbana na
região da Água Branca. Posteriormente, a Lei nº 15.893/2013 trouxe com-
plementações e novas diretrizes para a Operação Urbana, agora Con-
sorciada, apresentando um plano urbanístico com melhorias nos sis-
temas de circulação e mobilidade, de áreas verdes, de equipamentos
e no adensamento populacional. Constava, portanto, em conformidade
com a legislação federal (Estatuto da Cidade) e municipal (Plano Diretor
Estratégico de 2014).
Dentre os objetivos específicos dessa Operação Urbana, destacam-se:
123
FIGURA 5.1 Perímetro da Operação Urbana
Consorciada Água Branca nas bacias
dos córregos Água Preta e Sumaré
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(Lei nº 15.893/2013)
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
126
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
TABELA 5.1 Valores dos parâmetros C e P foi implantado integralmente. Toda a por-
(Lei nº 15.893/2013)
ção da bacia a montante da Rua Turiassú
Área do lote
não foi beneficiada pela obra.
Parâmetro
500 m² a A seguir, apresenta-se uma descrição
> 1.500 m²
1.500 m²
da obra implantada. A localização dos
C 0,15 0,19
trechos é apresentada na FIGURA 5.2. Na
P 0,060 0,075
FIGURA 5.3, consta o diagrama unifilar
dos córregos Água Preta e Sumaré, com
A vazão máxima para o esvaziamento destaque para as vazões, geradas para
dos volumes armazenados é limitada em uma chuva de 100 anos, e para as capa-
5 L/s/ha. cidades hidráulicas de escoamento das
galerias existentes.
O reforço das galerias dos córregos Água
5.1 OBRA DE DRENAGEM EXECUTADA Preta e Sumaré inicia-se no Rio Tietê jun-
to à galeria do córrego Água Preta. O trecho
Tendo em vista as frequentes inundações sob as vias marginais do Tietê é compos-
nas bacias em estudo, principalmente na to de dois túneis, com seção transversal em
região da Avenida Pompeia (nos cruzamen- forma de ferradura na parte superior e arco
tos com a Rua Palestra Itália e a Avenida invertido na parte inferior, e dimensões de
Francisco Matarazzo) e da Praça Marrey Jú- 3,7 m × 3,6 m. Após a travessia sob as mar-
nior, em 2016, foram implantadas galerias ginais, as obras de reforço seguem junto da
complementares aos córregos Água Preta e Avenida Nicolas Boher com galeria dupla
Sumaré. Essas galerias conduzem os volu- de 3,0 × 3,5 m. Na altura da Praça José Viei-
mes do escoamento superficial, captados ra de Carvalho Mesquita, foi construído um
por meio de grelhas, dessas áreas críticas sifão composto por dois túneis com seção
diretamente para o rio Tietê. em ferradura e dimensões de 3,2 m × 3,0 m,
Essa obra foi concebida a partir de um para desviar de um interceptor de esgoto
projeto que previa a construção de gale- existente. Segue, então, em galeria dupla de
rias complementares nos fundos de vale 3,0 × 3,5 m até a jusante da travessia com a
do Água Preta e Sumaré em grande parte ferrovia (CPTM), onde existe uma interliga-
de suas extensões, porém, tal projeto não ção entre as duas galerias de reforço.
127
FIGURA 5.2 Traçado da obra implantada
nos córregos Água Preta e Sumaré
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SISTEMA
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Capacidade
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Vla. Estevam Garcia
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R. Desem. Vale
OBRA EXECUTADA
R. Caiubi
R. Desem. Vale
OBRA EXECUTADA
R. Caiubi
GaleriaGaleria
R. Pde. Chico
complementar
Av. João Ramalho R. Pde. Chico
FIGURA 5.3 Diagrama unifilar de vazões das bacias dos córregos Água Preta e Sumaré com as obras executadas
complementar
Av. João Ramalho
R. Venâncio Aires
12
48
R. Venâncio Aires
12
48
98
22
98
22
Av. Pompeia
76 76
14 55 55
88
32
44 68 75
16 28 32
Córrego Sumaré
Rio Tietê
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
132
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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Terreno Galeria
Água Preta
CPTM 720
730
Passagem sob a galeria
antiga do Água Preta
715 725
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0 200 400 600 800 1000
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Terreno
Terreno Galeria
Galeria
133
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
134
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Foi realizada a simulação do impacto Urbana Água Branca, porção baixa das ba-
gerado pela obstrução de 30% da área útil cias dos córregos Água Preta e Sumaré. Es-
de engolimento das grelhas. Essa simula- sas ações fazem parte do projeto de obras
ção mostrou que, com as grelhas operando de macrodrenagem necessárias para o com-
livremente, a vazão de pico na superfície é bate às inundações nas bacias analisadas.
de 12 m³/s; com a obstrução de 30%, a va- A seguir, é apresentada uma breve des-
zão na superfície aumenta para 24 m³/s. crição das obras complementares que fa-
Essas vazões foram estimadas a jusante zem parte das ações planejadas para o
das quatro grelhas na Avenida Pompeia, sistema de controle de cheias da região
na altura da Avenida Francisco Matarazzo. da OUCAB. As medidas propostas foram
A chuva adotada nessa verificação possui concebidas a partir da análise do diag-
Tr de 100 anos. nóstico das inundações e das discussões
com as equipes técnicas da SIURB, da SP
Obras e da FCTH.
5.2.2 CAPACIDADE DA
MICRODRENAGEM – BOCAS DE LOBO
Conexão entre a galeria antiga do
Destaca-se a necessidade de verificação Água Preta e a galeria nova do Sumaré
do sistema de microdrenagem durante os A FIGURA 5.7 ilustra (a) o cruzamento atual
eventos de chuva, principalmente no que e a conexão planejada entre a galeria an-
se refere à capacidade de engolimento das tiga do Água Preta e (b) a galeria nova do
bocas de lobo. Sumaré, que desvia o escoamento superfi-
cial do córrego Sumaré para a galeria nova
do Água Preta.
5.3 OBRAS DE DRENAGEM
COMPLEMENTARES
Ligação de Galerias
Para diminuir os problemas diagnosticados Foram inseridas na modelagem matemáti-
e melhorar o funcionamento da obra de ca as ligações das galerias antigas às no-
drenagem executada, foram programadas vas, tanto no Água Preta quanto no Sumaré.
obras de drenagem complementares para Atualmente, as galerias novas e antigas, em
controle de cheias na área da Operação cada bacia, funcionam de forma paralela e
135
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
Galeria nova do
Água Preta
Galeria antiga do
Água Preta
Conexão entre
as galerias
Galeria
do Sumaré
Galeria
antiga do
Água Preta
Galeria antiga
do Água Preta
Escoamento superficial do Sumaré
Galeria nova
do Sumaré
136
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
independente. As galerias novas possuem atender a áreas hoje atingidas por inun-
capacidade de escoamento suficiente para dações, como a Rua Venâncio Aires. Des-
suportar o acréscimo de vazão afluente das sa forma, as novas galerias, que hoje estão
galerias antigas. A FIGURA 5.8 ilustra a pos- conectadas somente às grelhas, estarão li-
sibilidade de ligação da galeria antiga do gadas a um novo sistema de captações e
Água Preta à nova do mesmo córrego, e a às galerias existentes.
FIGURA 5.9, a ligação da galeria antiga do A galeria de reforço no Água Preta ini-
Sumaré com a galeria nova. cia-se na Avenida Pompeia, no cruzamen-
to com a galeria antigo no Sesc Pompeia,
segue pela Rua Venâncio, passando sob o
Galeria de Reforço Complementar terreno do Centro Universitário São Camilo
O prolongamento a montante das galerias e entrando na Rua Dr. Augusto de Miran-
de reforço foi concebido de forma a me- da, onde se conectará com a galeria antiga
lhorar as condições de captação das águas do Água Preta. A galeria tem seção simples
superficiais, aliviar as galerias existentes e e extensão de 350 m, com dimensões de
Conexão entre
Conexão entre as galerias
as galerias Galeria antiga
do Sumaré Conexão entre
as galerias
Terreno
Terreno Galeria
Galeria
Terreno Galeria
FIGURA 5.8 Ligação da galeria antiga FIGURA 5.9 Ligação da galeria antiga
do Água Preta à galeria nova do Sumaré à galeria nova
137
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
138
Obra das galerias dos córregos Água Preta e Sumaré (Fotos: PMSP)
FIGURA 5.10 Traçado das obras complementares
planejadas nos córregos Água Preta e Sumaré
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Rua Tagip
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Rua
FIGURA 5.11 Diagrama unifilar de vazões com Tr 20 anos nas bacias dos
córregos Água Preta e Sumaré com as obras complementares previstas
R. Barão do Bananal
Av. Pompeia
R. Raul Pompeia
Trav. João Matias
Afluente
R. Pde. Chico
Afluente
Vla. Estevam Garcia
Afluente R. Havaí
R. Desem. Vale
Pç. Rio dos Campos
34
40
13 11 37 49 47 13
7 9 17 19 22
Afluente
R. Pedro Costa
R. Wanderley
Afluente R. Zaira
21 33 44
11 12
Prolongamento de galeria
Ligação de galeria
Av. Pompeia
Av. Pompeia
40 40 57 57 57 57
48 48 38 38 58 58 58 58
53 53 14 14 27 27
17 17 32 32
Córrego
Córrego
Água
Água
Preta
Preta
R. Aimberê
R. Aimberê
38 38
61 61 18 18 30 30
28 28 32 32
22 22
Córrego
Córrego
Sumaré
Sumaré
22 22
Rio Tietê
Rio Tietê
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
R. Augusto de Miranda
735
R. Venâncio Aires
Av. Marques de Interligação com CPTM 730
720
715
710
705
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200
Terreno Galeria
R. Apiacás
Interligação com o
Água Preta Pç. Marrey Jr.
735
725
720
715
0 200 400 600 800 1000 1200
Terreno Galeria
144
6
Alternativas propostas
Este capítulo apresenta um conjunto de medidas em três alternativas de
controle de cheias.
No intuito de conceder à bacia o grau de proteção de 100 anos, as in-
tervenções foram dimensionadas para o cenário de ocupação máxima
do solo permitida por lei.
As alternativas consistem no controle do escoamento superficial atra-
vés de ações estruturais situadas nos córregos Água Preta e Sumaré.
Dentre as principais medidas de controle propostas, destacam-se:
145
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
146
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Dimensão
Etapa Local Intervenção
Extensão (m) Seção (m²) Volume (m³)
147
FIGURA 6.1 Medidas de controle de
cheias da Alternativa 1 para as bacias
dos córregos Água Preta e Sumaré
#
*RAP-3
36 mil m³
#
* RAP-4
16 mil m³
Convenção
Rede Hídrica
Quadra Viária
Linha Férrea
Rede existente
Obras complementares
(
! Ligação com galeria antiga
Aumento de seção
Reforço de galeria
RSU-4
Córrego Sum
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#
*
31 mil m³
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±
#
* Reservatório #
* Reservatório
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#
* RSU-2 RSU-1
#
*
27 mil m³ 60 mil m³
FIGURA 6.2 Diagrama unifilar de vazões das bacias dos córregos Água Preta e Sumaré – Alternativa 1 com as obras da 1ª e 2ª etapas
Aires
Afluente R. Havaí
Av. Pompeia
Afluente
Afluente
Vla. Estevam Garcia
R. Pde. Chico
R. Venâncio
Trav. João Matias
R. Desem. Vale
R. Saramenha 25
RAP-4 RAP-3
27
35
16 6 42 38 12 16
7 10 17 19 22
RAP-2
Afluente R. Varginha
R. Wanderley
R. Caiubi
Afluente R. Zaira
39
30 20
11 12
Reforço de galeria
Ligação de galeria
Galeria Complementar Água Preta
Av. Fco.
Matarazzo
Av. Pompeia
41 41 76 40
55 57
24 28
32
Córrego Água Preta
R. Aimberê
RSU-1
15 28 32
16 28 28 32
Rio Tietê
Córrego Sumaré
R. Dona Germaine Burchard
152
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Dimensão
Etapa Local Intervenção
Extensão (m) Seção (m²) Volume (m³)
153
FIGURA 6.3 Medidas de controle de cheias da Alternativa 2
para as bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
#
*RAP-3
39 mil m³
#
* RAP-4
18 mil m³
Convenção
Rede Hídrica
Quadra Viária
Linha Férrea
Rede existente
Obras complementares
(
! Ligação com galeria antiga
Aumento de seção
Reforço de galeria
RSU-4
Córrego Sum
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#
*
35 mil m³
m
±
#
* Reservatório #
* Reservatório
#
*
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RAP-1
80 mil m³
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Rio
(
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(
!
#
* RSU-2 RSU-1
#
*
36 mil m³ 62 mil m³
FIGURA 6.4 Diagrama unifilar de vazões das bacias dos córregos Água Preta e Sumaré – Alternativa 2 com as obras da 1ª e 2ª etapas
Capacidade
Capacidade
da galeria
da(m³/s)
galeria (m³/s)
Vazão TrVazão
100 anos
Tr 100
(m³/s)
anos (m³/s)
Campos
Aires
Aires
Afluente R. Havaí
Afluente R. Havaí
Av. Pompeia
Av. Pompeia
Pde. Chico
R. Pde. Chico
Afluente
Afluente
Afluente
Vla. Estevam Garcia
Afluente
Vla. Estevam Garcia
R. Venâncio
R. Venâncio
Trav. João Matias
Matias
R. Desem. Vale
Desem. Vale
R. Saramenha
R. Saramenha
R.R.
9 9
RAP-4 RAP-4 RAP-3 RAP-3
35
35
27
27
16 16 6 6 42 42 26 26 6 6 12 12
7 7 10 10 17 17 19 19 22 22
RAP-2 RAP-2
RAP-1 RAP-1
Afluente R. Varginha
Afluente R. Varginha
Afluente
Afluente
R. Pedro Costa
R. Wanderley
R. Wanderley
R. Caiubi
R. Caiubi
Afluente R. Zaira
Afluente R. Zaira
39 39
30 30 20 20
11 11 12 12
SISTEMASISTEMA
EXISTENTE
EXISTENTE OBRAS COMPLEMENTARES
OBRAS COMPLEMENTARES PREVISTAS
PREVISTAS
Reforço Reforço
de galeria
de galeria
Av. Fco.
Matarazzo
Galeria Complementar Água Preta
24 23 76 60
55 57
26 32
32
RSU-1
16 27 28
18 28 28 32
Rio Tietê
Córrego Sumaré
R. Dona Germaine Burchard
158
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Dimensões
Etapa Local Medida
Extensão (m) Seção (m²) Volume (m³)
159
FIGURA 6.5 Medidas de controle de cheias da Alternativa 3
para as bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
#
*RAP-3
44 mil m³
PAP-1 #
* RAP-4
8 mil m³ 12 mil m³
Convenção
Quadra Viária
Linha Férrea
Rede existente
Obras complementares
(
! Ligação com galeria antiga
Aumento de seção
Reforço de galeria
RSU-4
Córrego Sum
aré
41 mil m³
#
*
SISTEMA DE PROJEÇÃO UTM
DATUM HORIZONTAL: Sirgas 2000 (Fuso 23)
#
*RSU-3
51 mil m³
FONTE: Mapa Digital da Cidade - MDC (2004),
Mapa Hidrográfico do Município (2019) e
FCTH (2019)
m
±
#
* Reservatório #
* Reservatório
Galeria-reservatório Galeria-reservatório
RAP-2
74 mil m³
#
* Parque linear
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*
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RAP-1
60 mil m³
(
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!
#
* RSU-2 RSU-1
#
*
36 mil m³ 26 mil m³
FIGURA 6.6 Diagrama unifilar de vazões das bacias dos córregos Água Preta e Sumaré – Alternativa 3 com as obras da 1ª e 2ª etapas
PAP-1
Av. Pompeia
Aires
Pç. Rio dos
R. Pde. Chico
R. Venâncio
Campos
Afluente R. Havaí
Afluente
Afluente
Vla. Estevam Garcia
R. Desem. Vale
Trav. João Matias
8
RAP-4 RAP-3 RAP-2
PAP-2 13 9 17 22 6
7
20
RAP-1
Afluente
R. Pedro Costa
Pç. Dr. Silas Botelho
Afluente R. Zaira
27 10 20
Av. Paulo VI 11 18
Reforço de galeria
Ligação de galeria
Galeria Galeria
Complementar
Complementar
Água Preta
Água Preta
Av. Pompeia
Av. Pompeia
Av. Fco.
Matarazzo
Av. Fco.
Matarazzo
24 24 23 23 76 76 62 62
55 55 57 57
12 12 25 25 27 27
22 22 28 28 32 32
Córrego
Córrego
Água Água
PretaPreta
R. Dr. Homem
R. Dr. Homem
de Melo
de Melo
R. Aimberê
R. Aimberê
RSU-1 RSU-1
15 15 21 21 27 27
18 18 28 28 32 32
Córrego
Córrego
Sumaré
Sumaré
R. Dona R.
Germaine
Dona Germaine
Burchard
Burchard
Rio Tietê
Rio Tietê
INTERVENÇÕES
INTERVENÇÕES
NA 1ª NA
ETAPA
1ª ETAPA INTERVENÇÕES
INTERVENÇÕES
NA 2ª NA
ETAPA
2ª ETAPA
Reforço
Reforço
de galeria
de galeria Reforço
Reforço
de galeria
de galeria
Ligação de galeria
Ligação de galeria Ligação de galeria
Ligação de galeria
Reservatório
Reservatório Reservatório
Reservatório
Galeria-reservatório
Galeria-reservatório Galeria-reservatório
Galeria-reservatório
Parque linearlinear
Parque
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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169
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
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ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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173
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
174
Nascente do Córrego Água Preta (R. Bárbara Heliodora)
FIGURA 6.17 Perspectiva do parque linear (PAP-2)
nas proximidades da Rua Francisco Bayardo
FIGURA 6.18 Perspectiva do reservatório de
armazenamento (RAP-3) na Praça Rio dos Campos
0 5 10 20
186
Fotos das galerias dos córregos Água Preta e Sumaré (Enger, 2002 e 2003)
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
15. SILVA, C. V. F. Planejamento do uso e ocupação do solo urbano integrado ao mapeamento de áreas com risco de
inundação. 2013. 166 f. Dissertação (mestrado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2013.
188
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
por até três meses também nos pisos • Estruturalmente, as construções de-
superiores; vem ser projetadas para resistir à
• Vedação, temporária ou permanente, pressão hidrostática, a empuxos, a
de aberturas como portas, janelas e momentos e a erosão;
dispositivos de ventilação; • Para os pavimentos de edificações
• Elevação de estruturas existentes; com risco de inundação, prever o es-
• Construção de novas estruturas sobre coamento através da estrutura, evi-
pilotis; tando o desmoronamento de paredes.
• Construção de pequenos diques cir-
cundando as estruturas; A FIGURA 6.22 indica as zonas de uso
• Realocação ou proteção individual de que devem passar por regulamentação
artigos que possam ser danificados; junto à Lei de Parcelamento, Uso e Ocupa-
• Realocação de equipamentos elétri- ção do Solo. Às zonas originais indicadas
cos para os pisos superiores e desli- na figura, deve ser mantido o tipo de uso e
gamento do sistema de alimentação acrescentada a condição de restrição.
durante o período de cheias; A regulamentação dos usos em zonas
• Uso de material resistente à submer- com restrições deve prever o desenvol-
são ou contato com a água; vimento do Plano de Contingência para
• Estanqueidade e reforço das paredes atuar em situações de emergência.
de porões e pisos sujeitos à inundação; A incorporação do zoneamento de áreas
• Ancoragem de paredes contra desliza- inundáveis fundamenta o desenvolvimen-
mentos; to de políticas públicas urbanas relaciona-
• Prever os efeitos das enchentes nos das ao planejamento e à gestão de siste-
projetos de esgotos pluviais e cloacais; mas de drenagem.
189
FIGURA 6.22 Zonas de inundação passíveis de regulamentação
nas bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
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CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
192
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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193
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
194
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
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Bacia do Alto Tietê
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Postos da Rede Telemétrica
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FIGURA 6.24 Postos da rede telemétrica do SAISP
195
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
196
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
197
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
722
720
Extravasamento
Nível - FLU (m)
Emergência
718 Alerta
Atenção
716
Nível do rio
714
198
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
199
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
Medida Descrição
Jardim de chuva
(biorretenção)
Função: filtração, infiltração e detenção
Canteiro pluvial
(biorretenção) Função: filtração, infiltração e detenção
Biovaleta
Função: condução, filtração e detenção
Telhado verde
Função: filtração e detenção
16. PMSP (Prefeitura do Município de São Paulo). Manual de drenagem e manejo de águas pluviais. São Paulo: SMDU, 2012.
17. UACDC (University of Arkansas Community Design Center). Low Impact Development, a design manual for urban
areas. Fayetteville, Arkansas: UACDC, 2010.
18. MPCA (Minnesota Pollution Control Agency). Green Infrastructure for stormwater management – Minnesota
Stormwater Manual, 2019. Disponível em: <https://stormwater.pca.state.mn.us>. Acesso em: 9 jun. 2019.
200
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Medida Descrição
Trincheiras de infiltração
Função: filtração e infiltração
Valas de infiltração com material poroso sobre solo permeável são implantadas na
superfície ou em pequenas profundidades, e têm por objetivo recolher as águas
pluviais de afluência perpendicular a seu comprimento. Podem ser instaladas ao
longo do sistema viário ou, ainda, junto a estacionamentos, praças e parques
Poço de infiltração
Função: filtração e infiltração
Pavimento permeável
Função: filtração e infiltração
Cisterna
Função: detenção/retenção
201
FIGURA 6.28 Potencial de implantação de medidas de controle
na fonte nas bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
Convenção
Rede Hídrica
Quadra Viária
Linha Férrea
Planície Aluvial
Potencial de implantação de
medidas de controle na fonte
Alto
Médio
Baixo
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Córrego Sum
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Para estabelecer essas áreas, foram consi- a aplicabilidade dessas medidas é redu-
deradas três classes potenciais de implan- zida, porém não inviável, sendo necessá-
tação de medidas de controle: rias, na realidade, adaptações como: im-
permeabilização do fundo da estrutura,
• Alto potencial: áreas com declividade fazendo com que ela funcione como um
entre 0 e 5% fora da planície aluvial; reservatório, ou implantação de medidas
• Potencial médio: áreas com declivida- escalonadas, de modo a manter a declivi-
de entre 5% e 30% fora da planície e dade em até 5%.
áreas com declividade entre 0 e 30% A efetividade no uso dessas medidas
dentro da planície aluvial; depende da participação da população e
• Baixo potencial: áreas com declivida- da fiscalização constante do crescimento
de maior que 30%. da cidade e da ocupação de áreas de for-
ma irregular, bem como da aplicação das
As classes potenciais levam em consi- legislações e normas vigentes.
deração dois importantes requisitos para A aplicação das medidas aqui relacio-
a implantação de medidas de controle in- nadas, conjuntamente com os sistemas de
filtrantes: declividades entre 0 e 5% e ní- drenagem tradicionais, conduz a uma ges-
veis baixos do lençol freático. Nos locais tão sustentável da drenagem urbana no
que não se enquadram nessas condições, Município de São Paulo.
204
7
Etapas de implantação
das alternativas
Este capítulo apresenta o efeito das obras propostas implantadas em
etapas. Um método para mensurar o efeito das medidas de controle pro-
postas são as manchas de inundação.
As obras propostas foram dimensionadas tendo em vista o controle
do escoamento superficial e a redução das inundações para o nível de
segurança hidrológica de 100 anos.
A TABELA 7.1 apresenta os efeitos das alternativas em termos de área
inundada e número de lotes atingidos para a condição atual (sem in-
tervenção) e, também, 1ª e 2ª etapas de implantação de obras quando
submetidas à chuva de projeto de 100 anos.
A FIGURA 7.1 mostra as manchas de inundação para a condição atual
e após a implantação das obras prioritárias da 1ª Etapa das Alternati-
vas 1, 2 e 3, quando submetidas a uma chuva com Tr 5 anos. Observa-se
que há uma redução significativa da mancha de inundação se a situa-
ção atual é comparada com as situações propostas nas primeiras eta-
pas das alternativas. Lembrando que a 1ª etapa protege as áreas críticas
das bacias, frequentemente atingidas pelas inundações. Nessa análise
205
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
foi utilizada a chuva de Tr 5 anos visando chuva com Tr de 100 anos. Observa-se que
compatibilizar os resultados obtidos na 1ª há uma redução da mancha de inundação
Etapa de obras com o plano de metas atual quando implantadas as obras previstas
da PMSP. para a 1ª Etapa das três alternativas. Após
A FIGURA 7.2, FIGURA 7.3 e FIGURA 7.4 a implantação das obras propostas para a
apresentam as manchas para cada etapa 2ª Etapa, não são visualizadas manchas
de implantação de obras quando subme- de inundação para as Alternativas 1, 2 e 3
tidas à chuva de Tr 100 anos para as Alter- quando submetidas a uma chuva de Tr de
nativas 1, 2 e 3, respectivamente. As figuras 100 anos, como esperado.
ilustram o comportamento das manchas Destaca-se que, para eventos hidrológi-
quando implantadas as obras previstas cos com Tr maior que 100 anos, ocorrerão
para a primeira etapa e submetidas a uma inundações.
Alternativa 1 – –
Alternativa 3 – –
206
Sem intervenção – com chuva de Tr = 5 anos Alternativa 1 – 1ª etapa, com chuva de Tr = 5 anos
Alternativa 2 – 1ª etapa, com chuva de Tr = 5 anos Alternativa 3 – 1ª etapa, com chuva de Tr = 5 anos
Alternativa 1 – 1ª etapa, com chuva de Tr = 100 anos Alternativa 1 – 2ª etapa, com chuva de Tr = 100 anos
Alternativa 2 – 1ª etapa, com chuva de Tr = 100 anos Alternativa 2 – 2ª etapa, com chuva de Tr = 100 anos
Alternativa 3 – 1ª etapa, com chuva de Tr = 100 anos Alternativa 3 – 2ª etapa, com chuva de Tr = 100 anos
211
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
Custo de Custo de
Custo
Etapa Local Intervenção Dimensão implantação desapropriação*
total (R$)
(R$) (R$)
212
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
Custo de Custo de
Custo
Etapa Local Intervenção Dimensão implantação desapropriação*
total (R$)
(R$) (R$)
213
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
214
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
A TABELA 8.4 mostra o resumo dos cus- • Parques lineares com equipamentos
tos totais estimados e em cada etapa das de lazer, paisagismo e abertura de
alternativas estudadas. canal;
Para a composição desses custos, foram • Galerias-reservatórios: galeria em
considerados os seguintes tipos de inter- concreto armado, método de constru-
venções: ção a céu aberto.
Etapa
Total
Alternativa
Obras complementares 1ª 2ª (milhões R$)
(milhões R$) (milhões R$) (milhões R$)
215
9
Desempenho das
intervenções
O desempenho individual de cada medida de controle de cheia foi veri-
ficado considerando a redução da mancha de inundação quando a in-
fraestrutura é submetida a uma chuva de 100 anos de recorrência.
A redução da área de inundação é um dos indicadores empregados
no planejamento das ações da Prefeitura de São Paulo. Os indicadores
são índices que traduzem de modo sintético a evolução do desempenho
do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais e, desse modo, são
capazes de auxiliar o processo de gestão através de sua aplicabilidade
na avaliação e no acompanhamento dos planos, programas, projetos e
outras medidas de controle da drenagem.
A área da mancha de inundação na configuração da rede atual para
uma chuva de Tr 100 anos nas bacias dos córregos Água Preta e Sumaré
é de 0,56 km².
Para essa verificação, foi realizada a simulação do desempenho de
cada uma das intervenções, sendo elas:
217
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
218
Reforço de galeria do Sumaré a jusante
Descrição
Duplicação da galeria Sumaré
ao longo das avenidas Pompeia
e Nicolas Boer (1.053 m)
Descrição
Implantação de galerias-reservatórios
nas ruas Varginha (281 m), Paulo VI
(329 m) e Falcão Vermelho (219 m)
Descrição
Implantação de parque linear
com 4 restrições de seção, área
de 7.500 m² e capacidade de
reservação de 7.000 m³
Descrição
Implantação de galeria de apoio
na Avenida Sumaré, entre a
Praça Irmãos Karmann e a Rua
Wanderley (272 m) e entre as ruas
Caiubi e João Ramalho (387 m)
Descrição
Implantação de parque linear
com 7 restrições de seção, área
de 16.500 m² e capacidade de
reservação de 8.000 m³
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 3.036 m² e capacidade
de reservação de 44.000 m³
Descrição
Prolongamento de galeria a montante
do túnel na Rua Venâncio Aires (403 m)
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 1.316 m² e capacidade
de reservação de 18.000 m³
Descrição
Implantação de galerias-reservatórios
nas ruas Bárbara Heliodora (754
m) e Ribeiro de Barros (338 m)
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 9.070 m² e capacidade
de reservação de 80.000 m³
Descrição
Substituição de galerias para aumento
de seção nas ruas Francisco Bayardo
(529 m), Havaí e Saramenha (216 m),
Travessa Roque Adolio (375 m) e Rua
Dr. Francisco Figueiredo Barreto (431 m)
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 4.878 m² e capacidade
de reservação de 55.000 m³
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Descrição
Readequação na geometria da conexão
entre a galeria antiga do córrego Água
Preta e o túnel do córrego Sumaré (25 m)
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 2.949 m² e capacidade
de reservação de 41.000 m³
Descrição
Prolongamento de galeria a montante
do túnel até a Rua Ciro Costa (281 m)
Descrição
Implantação de galerias-reservatórios
nas ruas Cayowaá/Aimberê (456 m),
Apiacás (370 m), Caetés (157 m) e
Caiubi/Prof. Pedro da Cunha (230 m)
Descrição
Implantação de galeria-reservatório
nas ruas Mundo Novo (368 m) e
General Góis Monteiro (247 m)
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 3.665 m² e capacidade
de reservação de 51.000 m³
Descrição
Implantação de galeria-reservatório
nas ruas Tagipuru (309 m), Francisco
Matarazzo/Dr. Costa Júnior (205 m),
Da. Ana Pimentel (204 m), Melo
Palheta (319 m) e Turiassú (421 m)
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 2.263 m² e capacidade
de reservação de 36.000 m³
Descrição
Reservatório de armazenamento
com área de 7.882 m² e capacidade
de reservação de 62.000 m³
230
10
Considerações finais
O Caderno de Bacia Hidrográfica tem como objetivo propor uma série de
alternativas para o controle de cheias tendo em vista fornecer subsídios
para futuras discussões que venham a ocorrer na Prefeitura de São Pau-
lo quanto ao planejamento, à contratação de novos estudos e à gestão
das bacias do Município.
As propostas de controle de cheias partem de um diagnóstico deta-
lhado da bacia e de estudos específicos, como o mapa de inundações, o
risco de inundação e as áreas críticas.
As alternativas propostas foram desenvolvidas em nível de viabilida-
de, e, desse modo, constituem propostas a serem discutidas em nível de
projeto básico e/ou executivo.
As medidas de controle estudadas abordaram soluções estruturais,
como reservatórios, canalizações, parques lineares e túneis. São citadas
medidas não estruturais, como o zoneamento das áreas inundáveis no
processo de controle de cheias no Município de São Paulo, a partir do
qual estudos específicos devem ser desenvolvidos. O mapa do potencial
de implantação de medidas infiltrantes foi produzido tendo em vista o
231
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
232
Glossário
Alagamento
Acúmulo de água nas vias da cidade decorrente da deficiência ou ine-
xistência do sistema de microdrenagem.
Chuva de projeto
Determinação do volume de chuva e de sua distribuição temporal e es-
pacial, sobre uma bacia hidrográfica, necessária para desenvolvimento
de um projeto de drenagem. A essa chuva associa-se um determinado
risco hidrológico, comumente chamado de período de retorno.
233
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
19. BRASIL. Glossário de Defesa Civil – Estudos de Riscos e Medicina de Desastres. Brasília. Ministérios do Planeja-
mento e Orçamento, 1998.
234
ÁGUA PRETA E SUMARÉ
235
CADERNO DE BACIA HIDROGRÁFICA
236