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ENGENHARIA
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IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PELA PR - E - 200
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento somente poderá ser alterado / revisado pela coordenação de padronização da DIPC.
PE-G-608
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 REFERÊNCIAS 3
4.0 DEFINIÇÕES 6
9.0 TECNOLOGIA 15
13.0 ANEXO 19
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
3.0 REFERÊNCIAS
NOR-0052 Requisitos Sistêmicos de Saúde e Segurança
INS-0011-G Instrução de Gestão de Recursos Humanos em Projetos de Capital
INS-0021-DECG Requisitos de Atividades Críticas
INS-0037-DECG Análise e Gerenciamento de Riscos
INS-0047 Responsabilidades e Requisitos de Projeto para o Licenciamento
Ambiental
REG-0006-DIPC Performance de Projetos durante o Desenvolvimento
PR-E-004 Definição da Estrutura Geral de Projetos
PR-E-005 Elaboração de PQs e CMs
PR-E-006 Elaboração do Planejamento Carregando Recursos – PCR
PR-E-013 Identificação e Emissão da Documentação de Engenharia
PR-E-027 Elaboração de Critérios de Projeto
PR-E-102 Controle de Documentos de Projeto
PR-E-105 Verificação de Documentos de Projeto
PR-E-112 Arquivamento de Documentos de Projeto
PR-E-113 Elaboração do Plano de QA/QC para Projetos
PR-E-203 Preenchimento da Ficha de Caracterização do Empreendimento
PR-E-210 Desenvolvimento do Relatório Executivo
PR-E-220 Desenvolvimento do Plano de Execução do Projeto (PEP)
PR-E-230 Análise e Gestão Integrada de Riscos (AGIR)
PR-E-231 Gestão Integrada de Riscos em FEL 1 – Riscos do Negócio
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4.0 DEFINIÇÕES
Equipe do
Definição da
projeto engenharia
Indicadores-chave
de liderança VIPs Planejamento da
Práticas Execução do Projeto
Agregadoras de
Valor
Tecnologia
Para todos os projetos de capital, são previstas duas etapas: Desenvolvimento e Execução.
Pela metodologia FEL é definida a estrutura, foco e conteúdo de cada uma das fases do
Desenvolvimento:
FEL 1 – Análise do Negócio
FEL 2 – Seleção da Alternativa
FEL 3 – Planejamento da Construção
Ao final de cada uma destas fases são previstos os gates de decisão – momento em que as
definições, premissas e restrições do projeto são consideradas para definir sobre o seu
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Os projetos devem passar por todas as fases do desenvolvimento, cumprindo com todos os
seus requisitos. A equipe do projeto deve prezar pela qualidade dos produtos gerados nas
entregas (deliverables) de cada estágio, pois esse é o fator que fará a diferença nos
resultados do projeto. Eventualmente, pode ser necessário adotar uma estratégia de fast
tracking – prática caracterizada pela sobreposição das fases de definição do projeto. Esta
prática aumenta significativamente a chance de mudanças durante a execução,
normalmente resulta em projetos pouco previsíveis em termos de prazo e custo, e pode
afetar também o desempenho operacional planejado. Além disso, uma Execução mal
planejada e/ou o excesso de mudanças de escopo podem levar a um excesso de
trabalhadores no campo e prolongamento dos turnos de trabalho, na tentativa de manter o
projeto próximo ao cronograma desejado. Além de afetar a produtividade da mão-de-obra,
esses fatores podem aumentar o risco de ocorrência de acidentes de trabalho.
Observa-se uma forte correlação entre o índice de maturidade do projeto, observado ao final
do FEL 3, com os resultados obtidos ao final da fase de Execução. O índice de maturidade
representa a aderência do projeto aos processos previstos na Metodologia FEL e a entrega
dos deliverables correspondentes. Os projetos que atingem melhores níveis de definição
(melhor índice de maturidade) no momento da autorização também apresentam prazos e
custos inferiores à média da indústria e com maior previsibilidade frente às definições
apresentadas ao final do FEL 3. Esta correlação é indicada na figura 6.1.
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Média da Indústria
Figura 6.1 - Influência do grau de definição do FEL no custo e prazo dos empreendimentos,
em relação à média da indústria (1.0). Fonte: IPA
Durante a fase de Desenvolvimento (FEL 1, FEL 2 e FEL 3), os gastos são de 5% a 10% do
valor total do projeto e sua influência sobre o custo total é superior a 90%, visto que as
definições são formuladas nessa etapa. Com o início da Execução, o quadro se inverte: os
gastos aumentam consideravelmente e a influência sobre as definições do projeto diminui.
Desta forma, alterações feitas no projeto até a fase de FEL 2 representam um impacto
relativamente pequeno nos gastos do projeto. Já durante a fase de Execução, grandes
mudanças comprometem significativamente os resultados do empreendimento. Este
comportamento é ilustrado na figura 6.2.
Figura 6.2 – Grau de influência e gastos nos projetos ao longo do tempo. Fonte: IPA
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Os focos das fases de FEL 1, FEL 2 e FEL 3 são ilustrados na Figura 6.3 e a descrição de
cada uma destas fases encontra-se nos itens subsequentes.
Alternativa 2
Alternativa 3
Oportu-
nidade Empreendimento
Alternativa 4
Alternativa 5
Ao final de cada uma das fases do Desenvolvimento, o projeto passa por um portão, ou
gate, para receber autorização para prosseguir, com ou sem recomendações, para a fase
seguinte. No portão, o projeto também pode ser cancelado ou paralisado (por uma situação
de mercado ou mudança estratégica, por exemplo), ou ainda enviado para refazer
parcialmente o trabalho da fase que está sendo encerrada.
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Esta é a fase que apresenta maior potencial de agregar valor à oportunidade identificada no
FEL 1. O FEL 2 representa o início do gerenciamento técnico do projeto e está centrado na
redução de várias de alternativas a uma única – a melhor. Por esta razão, é fundamental
que a equipe esgote todas as possibilidades técnicas no sentido de maximizar o valor em
cada alternativa possível para o projeto proposto, determinando o escopo ótimo para atingir
o objetivo do negócio.
Nesta fase está prevista a realização de uma avaliação intermediária chamada de sub-gate
2.1, que oferece uma oportunidade para que o projeto realize uma avaliação do status do
andamento das entregas da fase de FEL 2. Esse sub-gate é destinado a: antecipar a
identificação de questões fundamentais, certificar de que o projeto possui os requisitos
previstos para esta fase e que irá atingir um nível de planejamento que suporte a obtenção
da definição esperada ao final do FEL 2. A avaliação da maturidade no sub-gate é
obrigatória somente para projetos em que o intervalo entre os gates for superior a um ano.
Ao final do FEL 2 o projeto deverá passar por uma avaliação de maturidade, que servirá
como subsídio para a tomada de decisão no gate. São descritas no REG-0006-DIPC as
condições que tornam obrigatórias estas avaliações em FEL 2.
Os produtos mínimos previstos para o sub-gate e gate de FEL 2 são apresentados no Anexo
A.
Nesta fase estão previstos dois sub-gates (3.1 e 3.2) que possibilitam que o projeto realize
avaliações intermediárias. Esses sub-gates oferecem oportunidades para que o projeto
antecipe a identificação de questões fundamentais, de modo a certificar que os requisitos
previstos para a fase estão sendo cumpridos. Desta maneira, o projeto tem melhores
chances de alcançar um nível de maturidade adequado para o final do FEL 3. São descritas
no REG-0006-DIPC as condições que tornam obrigatórias estas avaliações em FEL 3.
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à estratégia de investimento da Vale, opções futuras, definição dos Avaliar e selecionar as alternativas do projeto (sejam locacionais, Desenvolver a Engenharia Básica e planos detalhados para a execução
objetivos da área de negócio e contribuições esperadas do projeto a tecnológicas, escopo, seqüenciamento de fases do projeto, etc.) que do projeto (metodologia construtiva, instalações temporárias, recursos
Fase
estes objetivos. maximizam o resultado, estejam alinhadas aos objetivos da área de negócio críticos, pacotes de fornecimento, estratégias de contratação) –
e proporcionem sustentabilidade ao projeto e operações. fundamentos essenciais para a previsibilidade e competitividade do
Identificar alternativas a serem estudadas ao longo do FEL 2, definir a
estratégia tecnológica, quantificar e formalizar os trade-offs Congelar o escopo do projeto, onsite e offsite, inclusive a solução logística. projeto.
(diretrizes/drivers) entre prazo, custo e operabilidade.
⋅ Identificar potenciais investimentos agregadores de valor; ⋅ Avaliar as várias alternativas identificadas em FEL 1 e selecionar a mais ⋅ Com base na alternativa selecionada em FEL 2, otimizar o custo total
⋅ Identificar as principais alternativas para o Empreendimento a adequada conforme os critérios de seleção; da vida útil do empreendimento e o VPL do investimento;
serem avaliadas em FEL 2; ⋅ Demonstrar os critérios utilizados para definir a escolha da melhor ⋅ Completar todo tipo de otimizações de engenharia, bem como finalizar
⋅ Assegurar a inexistência de “falhas fatais”, que inviabilizem o alternativa para a Vale; todos os estudos de solo e obter as licenças necessárias;
Atividades
investimento; ⋅ Estabelecer e selecionar um único business case a ser estudado em FEL ⋅ Completar a avaliação total do empreendimento, incluindo o perfil de
⋅ Confirmar o alinhamento do empreendimento com a estratégia de 3; riscos;
negócio; ⋅ Assegurar a viabilidade técnico-econômica do investimento; ⋅ Finalizar o detalhamento do escopo, custo, cronograma e outros KPIs;
⋅ Definir como o empreendimento será avaliado na sua conclusão ⋅ Assegurar a inexistência de “falhas fatais”, que inviabilizem o investimento; ⋅ Detalhar o Plano de Execução do Projeto (PEP);
para verificar se os objetivos foram atingidos; ⋅ Congelar o escopo, estratégias gerais e objetivos do projeto; ⋅ Obter propostas firmes dos fornecedores dos equipamentos críticos;
⋅ Definir os limites de viabilidade e os critérios de saída do projeto; ⋅ Selecionar as VIPs aplicáveis e iniciar o processo de aplicação na Fase; ⋅ Obter a aprovação do projeto e a liberação do Capex por meio de DDE
⋅ Planejar a Fase de FEL 2. ⋅ Planejar a Fase de FEL 3. (Deliberação da Diretoria Executiva).
⋅ Este é o Empreendimento adequado para o investimento da Vale? ⋅ Todas as alternativas cabíveis foram devidamente estudadas e igualmente ⋅ São conhecidos os riscos relativos à fase de Execução do Projeto?
Principais questões a considerar
Por quê? avaliadas? ⋅ O plano de ação para a gestão de riscos está elaborado?
⋅ O Empreendimento apresenta valor agregado capaz de justificar ⋅ Quais foram os critérios utilizados para a seleção da melhor alternativa ⋅ O empreendimento continua alinhado com a atual estratégia de
futuros questionamentos? (Capex, Opex, prazo, sustentabilidade, questões operacionais, etc.)? negócio e com o portfólio de projetos Vale?
⋅ O Empreendimento está alinhado com a atual estratégia de ⋅ O Empreendimento continua apresentando valor agregado capaz de ⋅ Todas as oportunidades de otimização foram devidamente avaliadas?
negócio? justificar futuros questionamentos?
⋅ O retorno para os acionistas foi maximizado?
⋅ Qual é o driver do projeto: prazo, custo, operabilidade, ⋅ O Empreendimento continua alinhado com a atual estratégia de negócio?
sustentabilidade, segurança? E quais os limites para os trade-offs? ⋅ O PEP (Plano de Execução do Projeto) foi concluído e descreve as
⋅ O escopo (onsite e offsite) está verdadeiramente congelado? condições essenciais para a Execução?
⋅ Quais são as “falhas fatais” (caso existam)? Quais os critérios de ⋅ Os principais riscos e as possíveis ações mitigadoras já foram
saída ou os principais riscos que podem inviabilizar o ⋅ Todos os KPIs do projeto foram claramente definidos e validados? São
identificados? suficientes?
investimento?
⋅ O planejamento para o FEL 3 está adequadamente elaborado? ⋅ O projeto está com as licenças ambientais necessárias em mãos? Ou
⋅ O planejamento para o FEL 2 está adequadamente elaborado?
⋅ Os dados necessários para a aquisição dos equipamentos com longo o processo de licenciamento está seguindo de acordo com o planejado
prazo de entrega estão disponíveis? (ex.: pedido para LI protocolado)?
⋅ A aprovação da DE foi recomendada?
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A Figura 7.1 ilustra a influência positiva da integração e continuidade da equipe nos índices
de custo, cronograma e operabilidade. No entanto, este desempenho depende também do
Índice de Maturidade do projeto
Equipe
Good
Integrada Equipe
Equipe Equipe
Integrada Integrada
Integrada
Equipe Não Equipe Não
Fair
Integrada
Scope
Scope in
Figura 7.1 – Correlação do desenvolvimento da equipe do projeto com seus KPIs. Fonte:
IPA
4
Conforme definido pelo modelo de governança aplicado a projetos de capital, o líder do
projeto deve atuar desde o início do FEL 2 até o encerramento do projeto. A instrução INS-
0011-G (Instrução de Gestão de Recursos Humanos em Projetos de Capital) complementa e
reforça esta abordagem ao apresentar a estrutura típica da equipe do projeto desde a fase
de FEL 3 ao close-out.
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Para que o projeto possa atingir resultados mais previsíveis e competitivos, as funções-
chave da equipe do projeto, como planejamento, controle e orçamentação, engenharia,
processo, construção e prontidão operacional, devem ter participação contínua desde o
início do FEL 2.
A aplicação de VIPs em um projeto com bom nível de definição (evidenciado pelo índice de
maturidade), com equipe integrada/contínua e tecnologia apropriada, dá condições para a
execução de projetos de capital com custos mais competitivos que a média da indústria.
Conforme indicado na Figura 8.1, mesmo com time integrado e um bom nível de maturidade,
a capacidade de obter vantagem competitiva adicional é limitada a partir da faixa “Good”.
Com emprego de práticas VIPs é possível obter vantagem progressiva e superar aos
resultados de destaque da indústria.
Figura 8.1 – Influência da aplicação de VIPs sobre um projeto com bom FEL. Apenas com
a sua aplicação o projeto pode obter vantagem competitiva progressivamente maior.
Fonte: IPA
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Porém, é importante lembrar que a aplicação de VIPs em projetos com um nível de definição
ruim não irá agregar valor ao projeto. Neste caso, a equipe do projeto deverá concentrar os
seus esforços em eliminar os gaps de definição antes de iniciar a aplicação das VIPs.
9.0 TECNOLOGIA
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FEL 3
Gate
Reunião de Performance
+
Comitê de Implantação
Sub-Gate
Sub-Gate
Closeout
Maturidade
FEL 2
Gate
Sub-Gate
FEL
FEL22 FEL
FEL33 Execução
Execução Operação
Operação
• Índice de Maturidade;
• Índice de Definição de Projeto Mineral – exclusivo para projetos de lavra.
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Scope Scope in
Over Best Good Fair Screening
Completed Progress
Melhores resultados
Melhores resultados
práticos para
práticos para FEL 2.
aprovação FEL 3.
Assim como no Índice de Maturidade, cada um dos elementos que compõe este indicador é
classificado em função do grau de definição atingido, sendo a classificação final obtida por
meio da soma das notas associadas a cada um dos elementos.
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Além disto, a equipe de Metodologia FEL oferece um suporte técnico na aplicação desta
ferramenta. Para entrar em contato com a equipe responsável pelo suporte técnico, acesse
o Portal de Projetos de Capital > Processos e Produtos > Metodologia FEL.
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13.0 ANEXO
CONTRIBUIÇÕES E SUGESTÕES
Sugestões de melhoria referentes ao conteúdo deste documento são importantes para
manutenção do conhecimento aqui registrado, atualizando e agregando valor a todo o ciclo de
vida dos empreendimentos da Vale. O envio de contribuições é possível através do endereço
spe@vale.com, sendo necessário informar o código identificador do padrão.