Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DEFINIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO
Empreender é o mesmo que agir.
O empreendedor é aquele que transforma seus sonhos em realidade e que não desiste de seus
projetos.
" Empreendedores são indivíduos que apresentam características e competências para idealizar,
sonhar, ousar, criar e conduzir um negócio com sustentabilidade, perenidade e lucratividade. É um
indivíduo que munido de uma forma extraordinária que surge do seu interior, transforma
pensamentos em ação e sonhos em realidade. E não desperdiça oportunidades."
O termo empreendedor vem do francês entrepreneur que significa aquele que assume riscos e faz
algo novo.
Muitos acreditam que a pessoa nasce empreendedora. Porém, Dolabela em um de seus cursos sobre
empreendedorismo define que todos nascemos empreendedores, porém alguns têm mais
habilidades devido aos estímulos recebidos no ambiente que cresceram.
(consideramos, então, o empreendedorismo como uma questão cultural. Uma cultura passada de
pai para filho).
Isso nos leva a refletir que o empreendedorismo é “um mix” de conceitos, conhecimentos,
habilidades, emoções e sentimentos que gera um sonho que pode trazer lucratividade e benefícios,
tanto para o realizador quanto para as pessoas evolvidas e atingidas por essa realização.
Ademais, podemos falar em “iluminação divina”, que não diz respeito a uma religião, mas sim à
ligação com Deus, com o ético, o moral e o correto. Quando você faz as coisas certas, tudo começa a
correr bem. Diante de tudo isso, surge uma pergunta: empreender é uma ciência, um dom ou uma
arte?
Empreender é desenvolver o dom interior que se transforma na arte de criar, fazer e acontecer com
ousadia, determinação, coragem, motivação e criatividade. Com a prática, o dom é desenvolvido e,
assim, se transforma em arte.
CHIAVENATO em seu livro empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor, nos mostra
que o empreendedor faz coisas, tem sensibilidades diversas e consegue transformar ideias em
realidade.
É importante que o empreendedor possa responder algumas questões que darão o direcionamento
ao seu projeto e suas ações. Veja algumas:
A diferença do não empreendedor é que ele não age. Muitas vezes esse comportamento é
caracterizado pelo medo.
CHIAVENATO, em sua obra empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor, afirma que “o
empreendedorismo tem sua origem na reflexão dos pensadores econômicos dos séculos XVIII e XIX,
conhecidos como defensores do laissez-faire ou liberalismo econômico.
TIPOS DE EMPREENDEDORISMO
É dividido em:
No empreendedorismo de primeira ordem ou grandeza existe uma preocupação com o outro. Ele
não visa o lucro, ou seja, é puramente social.
Esse tem o objetivo de transformar a vida das pessoas por meio de ações inovadores e sem contar
com muitos recursos, apenas com ideias e vontade de melhorar a qualidade de vida de alguém ou de
uma comunidade. Ele busca desenvolver soluções para vários problemas sociais, econômicos,
culturais, éticos, dentre outros.
Esses empreendimentos podem ser classificados como instituições sem fins lucrativos, como é no
caso das ONGs e OSCIPs.
No caso do empreendedor, temos o perfil daquele que cria seu próprio negócio, buscando se
diferenciar dos produtos e serviços já existentes, trazendo novidades e benefícios para a sociedade
e, consequentemente, lucro para a sua empresa. O empreendedor corre riscos para conseguir
realizar seus sonhos e atingir seus objetivos. É possível identificar facilmente um empreendedor
quando identificamos algumas características, pensadas pelo estudioso Dornelas em seu livro
empreendedorismo: transformando ideias em negócios:
- Tem iniciativa para criar um novo negócio e paixão pelo que faz;
- Utiliza recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente social e econômico
no qual vive;
- Aceita assumir os riscos calculados e a possibilidade de fracassar.7
Existe também o empreendedor revolucionário que é aquele que cria novos mercados. Bill Gates,
criador da Microsoft é um exemplo.
Pessoas empreendedoras vivem “sempre no futuro”, usando o presente como ferramenta para seu
futuro.
Pinchot III fala que o intraempreendedorismo está relacionado ao ambiente interno da instituição e
busca desenvolver, de forma criativa e inovadora, produtos, serviços, técnicas e estratégias para a
organização, cujo foco é a melhoria contínua, competitividade, melhor performance, a busca pelo
crescimento e a sustentabilidade.
Os intraempreendedores não precisam se preocupar ou temer em apresentar suas ideias para seus
superiores, pois a cultura da empresa empreendedora está voltada para a busca da melhoria
contínua e, consequentemente, melhores negócios para a organização.
HISRICH, PETERS E SHEPERD, que escreveram o livro empreendedorismo, afirmam que empreender
consiste nos quatro elementos-chave:
- Ter autoridade.
- Extrapolar as funções e tarefas do cargo.
- Ampliar sua inserção nos resultados.
- Negociar interna e externamente.
- Exercer gerenciamento compartilhado.
- Conhecer o ramo de negócios da corporação.
- Inserir-se em redes internas e empreendedoras.
- Gerenciar o afunilamento das inovações para o resultado.
- Subordinados funcionais
- Inserir-se em redes de relacionamento.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
As vantagens de ser dono do seu próprio negócio é que você mesmo pode ditar as regras, tomar
decisões importantes e assumir riscos.
Alguns acham que o empreendedor está preso à empresa, mas isto não é verdade.na realidade,
trata-se de um ponto de vista distorcido.
“O empreendedorismo te prende, mas a diferença é que ele te prende naquilo que é seu, naquilo
que você ama. Ora, amigos, para mim, a prisão do empreendedorismo é temporária. Você se prende
no início para posteriormente conquistar a sua verdadeira liberdade pessoal e financeira.”
Já o intraempreendedor não precisa assumir os mesmos riscos do empreendedor. Ele possui seu
salário e benefícios garantidos no final do mês e pode mudar de empresa se quiser. Entretanto, ele
tem que possuir muita persuasão para convencer o dono da empresa de suas ideias. Vai precisar se
conformar em aceitar regras, burocracias impostas pela organização em que trabalha e vai sempre
depender da aprovação de alguém ou melhor dizendo, do dono da empresa.
- Necessidade de realização: refere-se à necessidade que faz com que a pessoa coloque em
prática seu sonho e se realiza. Essa intensidade muda de pessoa para outra. Às vezes,
quando criança, alguns empreendedores já conseguem demonstrar esta característica.
- Disposição para assumir riscos: relaciona-se com não ter medo de enfrentar os obstáculos e
os desafios, além de apostar em suas ideias, correndo o risco para que elas se tornem
realidade. Entretanto, o empreendedor deve ter em mente que não se deve assumir altos
riscos sozinho, ou seja, os riscos podem ser compartilhados.
- Autoconfiança: enxergar os desafios como oportunidades de acreditar que eles podem dar
certo.
Antes de iniciar o negócio, o empreendedor precisa ter vontade de trabalhar duro, saber se
comunicar e ser organizado, ter orgulho daquilo que faz e, consequentemente, possuir e manter
boas relações, assumir desafios calculáveis e saber tomar decisões.
A dúvida e o medo podem atrapalhar o empreendedor na análise de uma grande oportunidade. Por
isso ele precisa de outras ferramentas que auxiliem na decisão, como informações sobre o mercado,
o produto ou serviço, identificar quais são os clientes potenciais, valor inicial de investimento, em
quanto tempo será o retorno sobre o investimento (ROI)
NÃO EMPREENDEDOR: Ele sonha, mas não age. Permanece sempre sonhando. Tem medo, falta de
coragem e não toma iniciativa. O não empreendedor vive sempre no presente, seguindo as regras do
passado e acaba por não pensar no futuro.
-----------------------------------------
-----------------------------------------
Alguns estudos classificam que o administrador dentro da empresa tem o papel de administrar,
planejar, organizar, dirigir, controlar, dentre outros. Esses estudos estão baseados no conceito de
administração de Henry Ford, que falava sobre a arte de administrar.
- São visionários: eles têm a visão de como será o futuro para seu negócio e sua vida, e o mais
importante: têm a habilidade de implementar seus sonhos.
- Sabem tomar decisões: eles não se sentem inseguros, sabem tomar decisões corretas na
hora certa. Além de tomar decisões, implementam suas ações rapidamente.
- Fazem a diferença: transformam ideias abstratas em ações concretas. Além disso, agregam
valor aos serviços e produtos que colocam no mercado.
- Exploram ao máximo as oportunidades: o empreendedor é aquele que quebra a corrente e
inova, criando mercado com uma oportunidade identificada. O empreendedor também é
aquele que cria um equilíbrio, encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de
caos e turbulência, ou seja, identifica oportunidades na ordem presente.
- São determinados e dinâmicos: implementam suas ações com total comprometimento.
Atropelam as adversidades, ultrapassando os obstáculos, com uma vontade ímpar de “fazer
acontecer”. Mantêm-se sempre dinâmicos e cultivam certo inconformismo diante da rotina.
- São dedicados: eles se dedicam 24 horas por dia, sete dias por semana, ao negócio. São
trabalhadores exemplares e encontram energia para continuar mesmo em situações
adversas.
- São otimistas e apaixonados pelo que fazem: o amor pelo trabalho é o principal combustível
que os mantêm cada vez mais animados e autodeterminados, tornando-os os melhores
vendedores de seus produtos e serviços, pois sabem como ninguém como fazê-lo
- São independentes e constroem o próprio destino: querem criar algo novo e determinar os
próprios passos, abrir os próprios caminhos, ser o próprio patrão e gerar empregos.
- Ficam ricos: ficar rico não é o principal objetivo dos empreendedores. Eles acreditam que o
dinheiro é consequência do sucesso dos negócios.
- São líderes e formadores de equipes: os empreendedores têm um senso de liderança
incomum e são respeitados e adorados por seus funcionários, pois sabem valorizá-los,
estimulá-los e recompensá-los, formando um time em torno de si.
- São bem relacionados (networking): os empreendedores sabem construir uma rede de
contratos que os auxilia no ambiente externo da empresa, junto a clientes, fornecedores e
entidades de classe.
- São organizados: os empreendedores sabem obter e alocar os recursos materiais, humanos,
tecnológicos e financeiros de forma racional, procurando o melhor desempenho para o
negócio.
- Planejam, planejam, planejam: os empreendedores de sucesso planejam cada passo de seu
negócio, desde o primeiro rascunho do plano de negócios, até a apresentação do plano a
investidores, definição das estratégias de marketing do negócio, sempre tendo como base a
forte visão de negócios que possuem.
- Possuem conhecimento: são sedentos pelo saber e aprendem continuamente, pois
entendem que, quanto maior o domínio sobre um ramo de negócio, maior será a chance de
êxito.
- Assumem riscos calculados: o verdadeiro empreendedor é aquele que assume riscos e sabe
gerenciar o risco avaliando as reais chances de processo. Para o empreendedor, quanto
maior o desafio, mais estimulante será a jornada empreendedora.
- Criam valor para a sociedade: Os empreendedores utilizam seu capital intelectual para criar
valor para a sociedade, com a geração de empregos, dinamização da economia e inovação,
sempre usando sua criatividade em busca de soluções para melhorar a vida das pessoas.
Vários estudos revelam que existem pontos em comum entre o empreendedor e o administrador,
pois o empreendedor é um administrador. Porém o empreendedor é menos limitado e mais
visionário que o administrador.
Atualmente, acredita-se cada vez mais que o processo empreendedor possa ser ensinado e
entendido por qualquer pessoa.
Unidade 02
ENTENDENDO A GLOBALIZAÇÃO
Podemos aproximá-lo com o rompimento das fronteiras, processo no qual as pessoas ganham maior
proximidade e conseguem fazer negócios ou criar relacionamentos.
LACOMBE em seu livro administração fácil, defende que a globalização dá ênfase aos:
“integração crescente de todos os mercados (financeiros, de produtos, serviços, mão de obra, etc.),
bem como dos meios de comunicação e de transporte de todos os países do planeta. Também é o
processo em que a vida social nas sociedades sofre influência cada vez maiores de todos os países,
incluindo os aspectos políticos, econômicos, culturais, artísticos, moda, meios de comunicação, etc.”
GLOBALIZAÇÃO EMPRESARIAL
Estudos revelam que pode ser dividida em quatro possibilidades:
EMPREENDEDOR: em sua visão, o empreendedor tem um sonho e direciona todas as suas forças
para realizá-lo com o apoio da educação, do trabalho e da resiliência, sempre com muita ética.
Quando a empresa possui um intraempreendedor, ela tem mais evidência. Isso permite mais
credibilidade e fortalecimento de sua marca. O empreendedor realizando o mesmo papel com sua
empresa, conseguirá os mesmos objetivos, permitindo que a organização tenha maior
competitividade por meio de uma vantagem competitiva, ou seja, o seu diferencial. Esse tipo de
ação é chamada de estratégia empreendedora.
Empresas que trabalham com esse tipo de estratégia, usam a inovação para trazerem produtos e
serviços diferentes ao mercado e acabam tendo maior visibilidade.
EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Fatores que influenciam e fomentam o empreendedorismo no Brasil
Um dos fatores que mais estimulam tal prática é viver sob constantes momentos de crise.
Um grande empreendedor deve ter como base de sua empresa três pilares importantes:
- Conhecimento;
- Resultado;
- Lucro.
O empreendedor atual precisa buscar muito mais informações do que o empreendedor de antes,
devido a livre concorrência e à alta competitividade das empresas.
É preciso ter conhecimento para sobreviver no mercado, entender o segmento dentro do qual se
atua, conhecer o cliente, seus gostos e comportamentos, bem como seus concorrentes e quais
estratégias estão sendo desenvolvidas por eles e saber quais são os fornecedores que podem
permitir que seu produto e serviço tenham mais qualidade e diferencial de mercado.
Saber como realizar parcerias produtivas e estar atualizado com a economia do país, bem como a
cultura das pessoas que consumirão o produto, os fatores climáticos que podem influenciar sua
produção, quais as legislações possíveis que sua empresa deve seguir para evitar o pagamento de
multas e perder dinheiro, dentre outros.
Do ponto de vista socioeconômico de acordo com pesquisas realizadas pelo CONAJE (Confederação
Nacional de Jovens Empresários):
O EMPREENDEDORISMO FEMININO
Têm conquistado grande representatividade nesse segmento.um dos fatores para isso é o fato de
muitas sustentarem a casa atualmente. O relatório especial de empreendedorismo feminino no
brasil, publicado em 2019, informou que nos últimos dois anos o número de mulheres que
sustentam a família subiu de 38% para 45%. Outro fator é que elas querem ficar mais perto dos
filhos sem deixar de trabalhar. Há também os casos das que optam por isso para aumentar a renda
familiar ou para ter independência financeira.
9,3 milhões de mulheres estão a frente de um negócio atualmente, com representatividade de 34%
dos negócios formais e informais.
Essas mulheres também são mais jovens e possuem níveis de escolaridade maior, se comparadas aos
homens. Porém o salário ainda é inferior ao masculino.
Outro obstáculo diz respeito ao acesso ao crédito e linhas de financiamento. Elas possuem menos
acessos, e pagam juros maiores quando conseguem crédito, mesmo com um índice de inadimplência
menor.
O relatório aponta ainda que as mulheres empreendedoras representam 48% das MEIs
(Microempresas Individuais) e que a maioria, ou seja, 55,4%, realiza sua atividade laboral em casa.
O relatório faz menção a uma pesquisa realizada pelo GEM em 2018, que comparou a proporção de
mulheres entre empreendedoras iniciais em 49 países e constatou que o Brasil ficou em 7° lugar no
ranking.
Segundo um estudo, 96% das empreendedoras possuem um único trabalho, o que possibilita maior
dedicação ao seu negócio.
Está centrado mais na necessidade de ter uma renda e na falta de preparo para iniciar um
empreendimento.
Pesquisas feitas pela Instituição Rede Mulher Empreendedora entre 2016, 2017 e 2018 revelam que
as mulheres empreendedoras ainda precisam desenvolver algumas habilidades, como saber delegar
tarefas e funções, bem como aprender a desenvolver um planejamento financeiro. Por outro lado,
são muito otimistas o que torna tudo à sua volta melhor, vivem se capacitando para entender
melhor do seu negócio e possuem um bom networking (relacionamento).
O EMPREENDEDORISMO DIGITAL
Conforme o IBGE pesquisas realizadas em 2016 apontavam para o percentual de 69,3% dos
brasileiros com acesso à internet. Esse número vem aumentando gradativamente, ao mesmo tempo
que aumenta o número de pessoas que compram celulares, pois os aplicativos facilitam o acesso às
lojas virtuais.
A internet cada vez mais cessível e simplificada, vem promovendo a entrada de novos
empreendedores nesse setor. Consequentemente, a ampliação das possibilidades neste ambiente
está cada vez mais forte no empreendedorismo digital:
Os negócios virtuais têm obtido muitas facilidades que promovem o empreendimento. O espaço
virtual otimiza os negócios virtuais pois possui alguns princípios importantes, tais como:
Mas o brasil ainda tem muito a crescer no quesito inovação. Conforme o IGI (Índice Global de
Inovação) de 2018, o Brasil ocupa 64° lugar no ranking mundial. O 1° lugar ficou com a suíça, que
ocupa a mesma posição pelo sétimo ano consecutivo.
Um dos motivos desse ranking é o baixo investimento na área de Pesquisa de Ciência, Tecnologia e
Inovação, que recebe 1% do PIB. Países como Estados Unidos, por exemplo, possuem investimento
de 2,7 do PIB, quase três vezes maior que o do Brasil.
Referências de Polos Tecnológicos no Brasil:
Empresas que fazem parte disso são chamadas de empresas incubadoras. Elas favorecem a ação
empreendedora e o desenvolvimento nas principais áreas importantes para o negócio: gestão
empresarial e tecnologia, marketing e vendas, contabilidade, apoio jurídico, dentre outras.
Startups
Utilizam amplamente as inovações tecnológicas de ponta, acelerando consideravelmente os
empreendimentos ligados à tecnologia.
Está exclusivamente voltado para a modalidade de empreendedorismo digital. Pode ser considerada
como um modelo de negócio inovador, rápido, dinâmico, que tenha escalabilidade e com propósito
de gerar muita lucratividade para o empreendedor.
Podem atrair investidores que acreditam na sua ideia. Esses investidores são chamados de
investidores anjos. Além disso, esse modelo de empresa é iniciado em um ambiente de incertezas,
ou seja, em ambientes em que não existe a possibilidade de saber se a ideia vai dar certo ou não. Por
isso, a lucratividade da empresa pode ser impactada.
A facilidade consiste na abrangência de pessoas que ele pode atingir a um custo muito baixo
(escalabilidade).
Clientes
Devemos tratar o cliente como se fôssemos seu médico em mesa de cirurgia: com maior cuidado e
atenção possível para que tudo ocorra bem.
- CONSUMIDORES: são definidos como aqueles que compram produtos e serviços de uma
empresa para o uso próprio ou de terceiros. Quem consome o produto ou serviço adquirido
é classificado como usuário.
- CLIENTES: realizam a mesma ação dos consumidores, mas com maior frequência.
O cliente é o maior motivador do negócio da empresa. Não existe empresa sem cliente.
O lucro da empresa é muito importante, mas mais importante ainda é quando as duas partes
ganham, ou seja, empresa e cliente, pois com esta ação ela acaba por fidelizá-los. E como fazer com
que o cliente ganhe também? É de extrema importância que a empresa:
Quando se tem um pensamento voltado para a responsabilidade social, coisas importantes são
levadas em consideração, como:
- Ética;
- Qualidade de produtos e serviços;
- Bom atendimento;
- Atendimento pós venda, dentre outros.
Quando a empresa consegue classificar e separar seus clientes, ela consegue entregar melhor os
produtos e serviços. Pode classificar fatores de afinidade. Em marketing, essa ação é chamada de
segmentação que consiste na seleção ou separação de clientes fatores de maior
familiaridade/afinidade. (idade, localização, profissão, faixa salarial, comportamento, hábitos,
hobbies, tamanho da família, religião, personalidade, etc.)
Para entendermos as necessidades dos clientes, é necessário analisar a questão do desejo, que está
direcionado para a obtenção de uma satisfação referente à compra. Os desejos podem ser
despertados e estimulados pelas empresas.
Fornecedores
Permitem que a empresa delegue algumas atividades para criar parcerias. Podem ser de diversas
áreas, como de matéria-prima ou um insumo para a fabricação e produção de mercadoria, mão de
obra terceirizada, serviços de cobrança, etc. Podemos terceirizar outras áreas, tais como marketing,
produção, dentre outras.
A terceirização:
As parcerias são muito importantes. Atualmente, as empresas têm utilizado esse tipo de estratégia
para, além de otimizar seus processos, promover ações de marketing e atrair novos clientes.
Precisa estar atento ao controle dos processos envolvidos na parceria. É importante conhecer o
fornecedor, analisar seu histórico de mercado, se ele trabalha com produtos de qualidade, é ético,
etc. A importância dessas informações influencia diretamente na marca da empresa.
As empresas optam pela terceirização para terem mais autonomia e qualidade em seus produtos e
serviços com uma redução de custo e otimização de tempo para analisar outras atividades “fins” da
empresa.
Concorrentes
São chamadas assim as empresas que vendem produtos e serviços semelhantes, dividindo um
segmento de mercado. É importante que o empreendedor conheça os seus concorrentes, o que
estão fazendo, quais estratégias estão desenvolvendo, quais os diferenciais de seus produtos ou
serviços, qual o percentual de marketing share (participação de mercado), dentre outros.
A partir desta “análise de concorrência” pode-se averiguar quem é o concorrente mais direto e que
pode ser uma ameaça.
- Pontos principais dos concorrentes como preço, qualidade, localização, serviço de entrega,
garantia estendida, atendimento, dentre outros;
- Avaliar a estrutura do concorrente, se é mais enxuta ou não, como o quadro de funcionários
e as áreas importantes da organização;
- Analisar quais necessidades apresentadas pelos clientes que não estão sendo atendidas pelo
concorrente para que se possa criar um produto ou serviço com o objetivo de atendê-las.
CONCORRÊNCIA DESLEAL: prática ilícita com o intuito de ganhar clientes e prejudicar seus
concorrentes. (plágio, difamação, uso da estratégia do concorrente para atrair a clientela)
Unidade 03
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Para sobrevier e se sustentar, toda empresa precisa de um. O empreendedor precisa se planejar.
Este serve para auxiliar o empreendedor a tomar decisões estratégicas.
Se trata de um conhecimento que deve ser contínuo, constante e aplicado às decisões estratégicas
que a empresa deve tomar.
O empreendedor deve estar em constante aprendizado para planejar e administrar a sua empresa.
Considera-se o planejamento estratégico como um documento formal que contém os planos e ações
desenvolvidas para cada objetivo a ser realizado. A empresa pode ter um geral ou um par cada meta
que ela pretende alcançar.
Estudos revelam que muitas empresas, principalmente as menores, não utilizam o planejamento
estratégico, muitas vezes por não o conhecerem ou por achá-lo muito complexo.
Para a empresa sobreviver, ela deve cativar o cliente de forma cada vez mais especial e diferenciada,
olhando para os fatores decisivos que tornarão sua proposta atraente.
Existem muitas formas defendidas por vários autores para estabelecer o planejamento estratégico,
no entanto, o que mais abrange a estratégias são os seguintes pontos:
Não existe ordem para colocar em prática esses pontos acima. O importante é que sejam analisados
e praticados.
Na análise dos aspectos internos organizacionais, precisamos identificar quais são os fatores de
sucesso da empresa em seu segmento. São conhecidos como Fatores Críticos de Sucesso (FCS) e são
determinantes para a vantagem competitiva de uma organização. EX: excelente serviço de entrega,
variedade de produtos ofertados, ótimo atendimento ao cliente, dentre outros.
PONTOS PARA ANÁLISE DOS ASPECTOS INTERNOS: Determinação dos FSC ⇾ Comparação dos FSC
com os concorrentes ⇾ pontos fortes e fracos ⇾ estratégias (aumentar pontos fortes e diminuir
pontos fracos).
Existe uma relação de pontos fracos que podem ser atribuídos a qualquer organização, como atraso
de entrega, falta de flexibilização na forma de pagamento...
Por conta disso, a formulação do planejamento estratégico depende do estudo das variáveis
internas e externas para que a empresa possa tomar decisões mais assertivas. Esta ação,
denominada também diagnóstico organizacional, precisa da informação de cada área da organização
e levar em conta os dados das variáveis para tomada de decisão.
Análise de mercado
A nova era é uma nova sociedade. Deixamos de ser uma sociedade meramente globalizada ou uma
aldeia global, para nos transformarmos em uma sociedade tecnotrônica, tecnológica, digital e
disruptiva, o que exige ainda mais do empreendedor, que precisa ser atualizado e trazer soluções
rápidas para atender as demandas dos clientes.
Ele deve buscar informações importantes para complementar o seu conhecimento, que podem ser
adquiridas por meio de uma análise de mercado que deve estar alinhada com os princípios e valores
dessa nova era.
Assim, é possível afirmar que estamos na era da 4° revolução industrial, ou seja, as demandas atuais
são muito diferentes daquelas de anos passados. A revolução tecnológica, um dos fatores
primordiais desta revolução, deve ser acompanhada bem de perto, uma vez que é por meio dela que
novos comportamentos, hábitos e necessidades dos consumidores surgem. Portanto, deve-se estar
atento a esse fenômeno.
Seguem abaixo informações para direcionar melhor a compreensão sobre os dados que o
empreendedor pode obter por meio da análise de mercado:
- Mercado: preço mais baixo, surgimento de nichos, soluções de sistemas, novas aplicações,
tendências do consumidor e tecnologia;
- Tamanho e crescimento: características, tendências de vendas e concorrentes;
- Lucratividade: área de negócios, intensidade da concorrência, ameaças de novos entrantes e
produtos substitutos;
- Estrutura de custo: principais componentes de custo versus os tipos de concorrentes;
- Sistema de distribuição: canais de venda;
- Tendências: comportamento do consumidor, inovações, etc;
- Fatores chave do sucesso: vantagem competitiva, estratégia e competência dos
concorrentes.
Outro fator importante é o nível total de vendas. Precisa-se desenvolver uma estratégia de vendas
de produtos ou serviços para ter a participação de mercado. Para isso, é primordial conhecer o
mercado no qual se atua e também entender a sua dimensão. Com essas informações pode-se
analisar se deve investir no segmento por meio de estratégias que tragam lucros para a empresa ou
se deve investir em outro negócio.
Análise de cenários
Vamos nos basear no livro marketing business to business de Pasquale.
A análise de cenários é uma técnica usada por administradores e empreendedores com o intuito de
auxiliar a empresa a visualizar o futuro, permitindo um melhor preparo para a elaboração de suas
estratégias.
Para isso, as empresas devem conhecer seus concorrentes, o que eles estão fazendo de diferente e
qual estratégia usam para atrair novos clientes.
Possíveis acontecimentos:
- Sociais;
- Políticos;
- Econômicos;
- Demográficos;
- Culturais;
- Legais;
- Ecológicos;
- Tecnológicos.
Com base no cenário em que as pessoas vivem correndo e atrasadas, muitas empresas começaram a
diversificar seu canal de vendas por meio da internet e aplicativos, proporcionando rapidez,
comodidade, flexibilidade e conforto ao cliente.
O empreendedor deve ser amigo do cliente, criar laços para melhor surpreendê-lo. Assim, é possível
analisar as informações fornecidas pelos clientes em relação aos seus hábitos de compra e gostos.
Isso permite pensar em futuros negócios que sejam rentáveis para a empresa e que surpreendam o
cliente.
Para elaborar uma análise de cenário eficaz, é preciso levar em consideração alguns itens
importantes:
- Quanto maior for o número de informações sobre o cenário futuro do negócio em análise,
mais dados o empreendedor terá;
- Avaliar todas as possíveis oportunidades que podem ser geridas, conforme as informações
coletadas;
- Verificar quais são as áreas de maior interesse para gerir as oportunidades;
- Considerar todas as incertezas e gerar alternativas sobre elas;
- As informações coletadas devem ser sistematizadas para que o empreendedor possa
analisá-las, avaliá-las e interpretá-las quando achar necessário;
- Todos os conceitos, percepções e pontos de vista sobre a análise das informações devem ser
respeitados e analisados;
- Analisar possíveis preocupantes situações futuras;
- Cruzar as informações, ou seja, dados econômicos, comportamentos, tendências, dentre
outros;
- Evitar buscar as alternativas de concorrentes. Caso contrário, a empresa não será inovadora;
- Examinar alternativas estratégicas dos concorrentes para saber o que ele está fazendo de
diferente que pode influenciar na estratégia da empresa, como um novo produto ou serviço
que aumente a sua participação de mercado;
- Elaborar planos e estratégias flexíveis à luz das incertezas.
O planejamento estratégico depende muito da análise de cenários para ter credibilidade, pois
permite que o responsável tenha mais confiança na sua formulação e aplicação.
Uma das características para o planejamento é pensar sobre variáveis importantes do segmento das
empresas e possíveis variáveis que podem afetar a gestão organizacional, como:
Composta pelas variáveis de fora da empresa, ou seja, variáveis externas que influenciam o
ambiente interno da organização.
Essa análise também nos permite analisar quem são os concorrentes, quais são as suas estratégias
de competição e quem pode entrar ou sair do mercado.
Análise do microambiente
As variáveis do microambiente são chamadas de controláveis. Estão na mão da empresa para tomar
ações para mudar ou manter as variáveis, e suas estratégias influenciam diretamente tanto dentro
da organização, quanto fora.
A análise do ambiente externo é composta pelas variáveis de oportunidades e ameaças. Com base
nessas informações é possível desenvolver estratégias organizacionais.
As fraquezas e pontos fracos são tudo o que repercute de forma negativa. Alguns deles são:
Através da criatividade o empreendedor identifica uma oportunidade e cria meios para persegui-la e
concretizá-la.
Governamental ou estatal
É o tipo de empresa que pertence ao governo e é controlada total ou parcialmente por
algum nível de governo municipal, estadual ou federal.
O objetivo de criar esse tipo de empresa é administrar os recursos estratégico do país, garantindo
que a população tenha acesso a eles.
- Estatais: possuem administração indireta; embora sejam do governo, não são administradas
por ele. O governo delega tarefas e atividades para as estatais, que pode ocorrer via
nomeação de cargo ou concurso público; pertencem ao estado, mas o governo não pode ser
o dono totalitário. Eles abrem a empresa para acionistas privados, e podem receber ganhos
por ela. Existem dois tipos de estatais:
- EMPRESA PÚBLICA: pertence integralmente ao governo, ou seja, ele é dono
de 100% das ações da empresa, sendo sua administração totalmente
pública. A justiça federal, neste caso, é nomeada a responsável por qualquer
irregularidade apresentada pela empresa. Exemplos: caixa econômica
federal e os correios.
- SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: neste caso, o estado não é o único dono
dessas estatais, ou seja, são abertas para acionistas privados com ações
comercializadas na bolsa de valores. Os acionistas participam da
administração da empresa por meio de votação e têm direito a participação
nos lucros. O estado também pode ser dono total da empresa, mas suas
ações podem ser comercializadas na bolsa de valores e lucros para
acionistas onde parte majoritárias das ações é do governo. Exemplos:
Petrobrás e banco do Brasil.
Empresa não governamental
ONGS são organizações não governamentais sem fins lucrativos. Não pertencem ao Estado,
mas ofertam serviços sociais que de assistência para a sociedade.
De acordo com o Sebrae, ONGs são associações civis sem fins lucrativos de direito privado,
interesse público e que possui algumas características:
Uma OSCIP é uma qualificação jurídica atribuída a diferentes tipos de entidades privadas que
atuam em áreas típicas do setor público com interesse social e podem ser financiadas pelo
Estado ou pela iniciativa privada sem fins lucrativos.
Está prevista no ordenamento jurídico, portanto pode fazer parcerias e convênios com todos
os níveis de governo e órgãos públicos, permitindo que as doações realizadas possam ser
abatidas no Imposto de Renda.
Nem toda ONG é uma OSCIP, mas toda OSCIP é uma ONG. Isso ocorre porque a figura ONG
não existe na forma jurídica, ela é uma associação. É usada apenas para identificar empresas
do terceiro setor que atuam sem fins lucrativos com o objetivo de realizar interesses
públicos.
A OSCIP tem reconhecimento jurídico legal porque possui exigências legais na prestação de
serviços, que deve seguir prestando contas de todo o dinheiro público recebido.
Unidade 04
DEFINIR A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS PARA A TOMADA DE DECISÕES.
* VISÃO DE FUTURO
Empreendedores consideram como plano de vida. É necessário encontrar respostas para várias
perguntas:
Isso pode dar um direcionamento do que fazer para o empreendedor, a quem atender, o que vender
de que forma vender, etc.
MERCADO DE OFERTA: o que possui muitos produtos para oferecer, mas não tem muita procura
pelos consumidores. São necessárias estratégias de promoção.
MERCADO FORNECEDOR: por meio dele as empresas desenvolvem e finalizam seus produtos.
"Vale a pena investir em pesquisas de mercado, tanto para sondar a concorrência e o que ela está
oferecendo quanto para conhecer melhor os seus futuros clientes e o que eles querem."
É possível decidir com o que vai trabalhar (serviços ou produtos) após identificação do negócio, da
análise de mercado e da definição do mercado do qual se deseja atuar.
Quando o primeiro é alto, é importante buscar reduzir o financeiro. O grande desafio é manter o
equilíbrio entre eles.
A IMPORTANCIA DO PLANO DE NEGÓCIO ESTÁ NO FATO DE QUE COM ELE O EMPREENDEDOR PODE
ANALISAR TODAS AS ÁREAS DO SEU EMPREENDIMENTO, DESDE O CENÁRIO, ATÉ MESMO OS
FUTUROS CLIENTES. TEM O PRINCIPAL OBJETIVO DE DEFINIR AS METAS DO EMPRESÁRIO. ISSO FARÁ
COM QUE O EMPREENDEDOR TENHA MAIS CONTROLE SOBRE SUA EMPRESA.
// 2. análise do mercado
// 3. Plano de marketing
Por meio dele que os produtos e serviços serão divulgados. Permite a comunicação entre empresa e
clientes, define qual a melhor estratégia de vendas dos produtos e serviços e quais os canis de
distribuição mais adequado.
// 4. plano operacional
// 5. plano financeiro
// 6. construção de cenários
Uma análise de tendências com base em informações do mercado para a criação de novos produtos
e serviços que respondam de forma rápida e eficiente às demandas do mercado.
// 7. Avaliação estratégica
Refere-se à análise da estratégia utilizando a matriz F.O.F.A ou S.W.O.T.: ferramenta utilizada para
detectar pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças. Assim, com base nestas informações, a
empresa pode criar e desenvolver estratégias que a direcionem e auxiliem sua participação de
mercado.
Ver se este está alinhado e se responde as dúvidas da empresa. O plano de negócios não tem o
objetivo de garantir sucesso da empresa, mas auxilia na tomada de decisões para que a empresa
busque seus resultados e alcance seus objetivos.
GESTÃO ESTRATÉGICA: ferramenta que norteia as organizações rumo ao patamar que pretendem
chegar- por meio de orientações primordiais para que elas alcancem resultados.
Missão: essência da organização, ou seja, o motivo pelo qual ela existe e seu propósito.
Visão: lugar onde ela quer chegar.
Valores: identidade da empresa. Suas crenças e a forma como ela se posicionam no
mercado.
FONTES DE FINANCIAMENTO
Um projeto de viabilidade financeira busca saber quando a empresa se torna rentável e lucrativa a
partir do volume de vendas que ela realiza. Algumas perguntas podem nortear o empreendedor em
seu levantamento de informações:
Somente através da análise destes é possível calcular o ponto de equilíbrio da empresa (break-even-
point). Por meio dessa análise a empresa consegue saber o quanto precisa vender para se tornar
lucrativa e evitar o prejuízo.
Quem são as pessoas que vão trabalhar com ele: pois deve orientá-las e prepará-las, tanto
para desenvolver o produto quanto para atender os futuros clientes.
Quem são as pessoas capazes de impulsionar seu negócio: por isso é importante realizar um
processo seletivo para esta finalidade. Além disso, identificar e trazer os talentos para a
organização são fatores que permitem que a empresa tenha vantagem competitiva sobre o
atendimento, dentre outros.
Quanto mais colaboradores engajados e comprometidos, mais garantido está o sucesso da empresa
e o sucesso dos colaboradores.
// Preparação da produção
// Preparação do marketing
É preciso analisar onde serão apresentados e disponibilizados estes produtos, se espaço físico ou
virtual. Isso é tarefa para a equipe de marketing:
- Leiaute;
- Iluminação;
- Disponibilização de produtos;
- Organização;
- Banheiros;
- Escritório;
- Estacionamento;
- Cozinha, dentre outros.