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Laudo de Caracterização de Vegetação

Interessado: Paulo Roberto Schincariol


Endereço: Av. Amélio Schincariol, s/n, Área – 06, Jardim da Serra
Tietê – SP
Referência: Projeto ‘IPTU Verde’

Outubro de 2017
Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

SUMÁRIO
1. Introdução ............................................................................................................ 2

2. Material e Métodos .............................................................................................. 2

2.1. Área de Estudo .................................................................................................2

2.2. Checagem de campo ........................................................................................2

2.3. Caracterização por imagem de satélite .............................................................3

3. Resultados ........................................................................................................... 4

3.1. Área de Preservação Permanente ....................................................................4

4. Conclusão .......................................................................................................... 16

5. Referências Consultadas ................................................................................... 18

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - .................................................................................................................4
Figura 2 - .................................................................................................................5
Figura 3 - .................................................................................................................9
Figura 4 - ...............................................................................................................10
Figura 5 - ...............................................................................................................11
Figura 6 - ...............................................................................................................12
Figura 7 - ...............................................................................................................13
Figura 8 - ...............................................................................................................14
Figura 9 - ...............................................................................................................14
Figura 10 - .............................................................................................................16
Figura 11 - .............................................................................................................17

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

1. Introdução

O presente trabalho tem por objetivo descrever a vegetação existente na área


do Grupo Santa Amélia Administração e Participações S/N – Refrigerantes Xereta
LTDA, onde se deseja realizar a caracterização da vegetação presente com o intuito
de pleitear o desconto no IPTU da propriedade, conforme previsto pela Lei Municipal
nº 3087 de 2009 do município de Tietê.

O interessado na realização do projeto é o Sr. Paulo Roberto Schincariol, RG


7.292.298 SSP/SP CPF 793.445.778-20, domiciliado em Rua Santa Terezinha, n°
732, Bairro Vila São Geraldo – Tietê/SP.

2. Material e Métodos

2.1. Área de Estudo

A propriedade localiza-se na Av. Amélio Schincariol, s/n, Área – 06, Bairro


Jardim da Serra, perímetro urbano do município de Tietê – SP. Possui Inscrição
cadastral nº 000002382045801 e Registro nº 0009717 junto à Prefeitura Municipal
de Tietê.
Quanto às características topográficas, possui área atual de 55.173,55 m² e
encontra-se nas seguintes coordenadas: Latitude 23°06'34,51"S, Longitude
47°42'05,11"O, Altitude 519 m. A cidade de Tietê apresenta clima Cwa segundo a
classificação de Köppen, caracterizado por clima tropical de altitude, com inverno
seco e verão quente e chuvoso.

2.2. Checagem de campo

Foram realizadas duas visitas à propriedade, ocorridas nos dias 25 de agosto e


15 de setembro de 2017, oportunidades em que foi vistoriada a propriedade objeto
de forma geral e a cobertura vegetal presente, principalmente, todas as áreas de
preservação permanente (APPs) existentes graças à existência de um córrego em
uma das confrontações da área-objeto. Para a obtenção de imagens com o objetivo

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

de se verificar o dossel, sub-bosque e serrapilheira, tomou-se a altura de um metro


do solo.
Realizou-se uma marcação de pontos visitados no local com a utilização de
ferramentas de sistema de posicionamento global (GPS), através da obtenção de
fotos tiradas com localização, seguida de verificação de extensões EXIF das
mesmas, de modo a se obter registros de referência dos pontos visitados.
Em seguida, elaborou-se o desenho de situação e quantificação de cobertura
vegetal da propriedade conforme imagem de satélite obtida através do software
Google Earth.

2.3. Caracterização por imagem de satélite

Para delimitação da área de preservação permanente, e área de cobertura


vegetal, foi utilizado o software Autodesk AutoCAD 2017, em conjunto com o Google
Earth Pro 7.1.8.3036, última atualização do satélite datada de 24/06/2017.
Com base na visita realizada e em imagens de satélite, pode-se observar o
detalhamento de toda a cobertura vegetal abrangida pela propriedade (Figura 1).
A caracterização da fitofisionomia foi realizada em toda a propriedade,
contendo o estágio sucessional predominante. Para a determinação de estágio de
sucessão ecológica foram observados parâmetros como altura média aparente,
diâmetro médio, presença de epífitas, sub-bosque e composição florística. Esses
parâmetros foram utilizados para classificar o fragmento de acordo com a
Resolução Conjunta SMA IBAMA/SP nº 01 de 31 de janeiro de 1994.
Para a classificação do atual estado de conservação das áreas considerou-se
a presença de espécies exóticas invasoras, presença de animais domésticos,
formação de processos erosivos, efeito de borda nos remanescentes florestais e
outros potenciais impactos antrópicos.

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Figura 1 - Vista aérea da área-objeto s seu entorno. Tietê – SP.

3. Resultados

3.1. Área de Preservação Permanente

Foi encontrado um córrego com aproximadamente um metro de largura na


propriedade e no seu entorno uma região paludosa antecedendo a mata ciliar, o que
gera uma área denominada Área de Preservação Permanente (APP)
correspondente a 30 metros, segundo a Lei do Código Florestal - n° 12.651 de
2012.
Um croqui de localização foi elaborado com o intuito de demonstrar a APP
através da localização do córrego, além da projeção de área de cobertura vegetal
arbórea (Figura 2).

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Figura 2 - Mapa da área-objeto com a delimitação da propriedade, APP do córrego e cobertura vegetada
fora da APP. Tietê – SP.

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O fragmento florestal na APP da propriedade-objeto apresenta vegetação


arbórea, em sua maior parte, notadamente de espécies regenerantes da mata ciliar
da região. A vegetação é caracterizada como mista, sendo que as espécies nativas
existentes na área vistoriada são predominantes da floresta estacional semidecidual
e da floresta ombrófila mista, bioma Mata Atlântica. De acordo o item a do inciso I
do artigo 1º da Lei Municipal 3.087 de 2009, o fragmento é caracterizado como área
de preservação permanente:

Art.1º I - Área de preservação permanente: as florestas e demais formas


de vegetação natural situadas:
a) Ao longo dos rios ou de qualquer curso d`água desde o seu nível mais
alto em faixa marginal cuja largura mínima seja:
1 - De 30 (trinta) metros para os cursos d`água de menos de 10 (dez)
metros de largura.

Constou-se durante o diagnóstico de campo que toda a vegetação de APP se


encontra delimitada de acordo com a legislação pertinente, e apresenta uma
cobertura vegetal satisfatória. As espécies arbóreas encontradas na APP da
propriedade foram identificadas por nome comum, nome científico, família, origem e
categoria de ameaça (Tabela 1).

Tabela 1 - Lista de espécies arbóreas observadas no fragmento florestal existente


dentro da APP da área-objeto, classificadas por nome popular, nome
científico, família, origem e categoria de ameaça (N – nativa; E – exótica).
Tietê – SP.

Cat. de
N° Nome popular Nome científico Família Origem
ameaça
1 Pata-de-vaca Bauhinia forficata Fabaceae N
Mamica-de-
2 Zanthoxylum rhoifolium Rutaceae N
porca
3 Pitanga Eugenia uniflora Myrtaceae N
4 Crindiúva Trema micrantha Cannabaceae N

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5 Cabreúva Myroxylon peruiferum Fabaceae N LC


6 Eucalipto Eucaliptus sp. Myrtaceae E
Aroeira-
7 Schinus terebinthifolius Anacardiaceae N
pimenteira
Handroanthus
8 Ipê-roxo Bignoniaceae N
impetiginosus
9 Sangra-d'água Croton urucurana Euphorbiaceae N
10 Araça-da-serra Eugenia acutata Myrtaceae N
Açoita-cavalo-
11 Luehea divaricata Malvaceae N
miúdo
12 Guarantã Esenbeckia leiocarpa Rutaceae N
13 Jabuticaba Myrciaria cauliflora Myrtaceae N
14 Jurubeba Solanum paniculatum Solanaceae N
15 Jacarandá Dalbergia nigra Fabaceae N VU
16 Goiaba Psidium guajava Myrtaceae N
17 Pau-ferro Caesalpinia leiostachya Fabaceae N
18 Cabeludinha Myrciaria glazioviana Myrtaceae N
19 Manga Manguifera indica Anacardiaceae E
Aspidosperma
20 Peroba-poca Apocynaceae N
cylindrocarpon
21 Ingá-do-brejo Inga vera Fabaceae N
22 Jambo-branco Syzygium Aqueum Myrtaceae E
23 Leucena Leucaena leucocephala Fabaceae E
24 Pau-jacaré Piptadenia gonoacantha Fabaceae N
25 Capororoca Myrsine coriacea Primulaceae N
Handroanthus
26 Ipê-roxo-de-bola Bignoniaceae N
impetiginosus
27 Angico-branco Parapiptadenia rigida Fabaceae N
28 Aldrago Pterocarpus rohrii Fabaceae N
Coração-de-
29 Poecilanthe parviflora Fabaceae N
negro
30 Mirindiba-rosa Lafoensia glyptocarpa Lythraceae N
31 Jequitibá-rosa Cariniana legalis Lecythidaceae N

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Pessegueiro-
32 Prunus myrtifolia Rosaceae N
bravo
33 Guanandi Calophyllum brasiliense Calophyllaceae N
Handroanthus
34 Ipê-amarelo Bignoniaceae N
chrysotrichus
35 Ipê-branco Tabebuia roseoalba Bignoniaceae N
36 Guapuruvu Schizolobium parahyba Fabaceae N
37 Paineira Ceiba speciosa Malvaceae N
38 Caroba Jacaranda micrantha Bignoniaceae N
39 Copaíba Copaifera langsdorffii Fabaceae N QA

Ao todo foram identificadas 39 espécies arbóreas diferentes em APP. Foram


encontradas 35 espécies nativas e quatro (04) espécies exóticas, ou 89,8% de
nativas e 10,2% de exóticas e três espécies enquadradas em categorias de
ameaça, a Copaifera langsdorffii considerada quase em ameaça (QA) pelo CERAD-
IB, a espécie Dalbergia nigra, considera Vulnerável (VU) e a Myroxylon peruiferum,
enquadrada em menos preocupante (LC) ambas pelo CNCFLORA.
As espécies mais frequentes encontradas no fragmento foram Fabaceae e
Myrtaceae. A vegetação encontrada na propriedade é essencial para a preservação
do corpo hídrico (Figura 3) existente e, consequentemente, para a diversidade
florística regional (Figuras 4 e 5).

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

Figura 3 - Vista geral do córrego que passa na propriedade com a margem


vegetada. Lat. 23°06'34,51"S, Long. 47°42'05,11"O. Tietê – SP.

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Figura 4 - Vista geral do fragmento da Área de Preservação Permanente. Lat.


23°06'26,23"S e Long. 47°41'56,51"O. Tietê – SP.

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

Figura 5 - Vista do interior do fragmento da APP, detalhe para um indivíduo


adulto florescendo da espécie Myrciaria cauliflora (Jabuticaba). Lat.
23°06'26,12"S e Long. 47°41'56,38"O. Tietê – SP.

O fragmento florestal da APP encontra-se no estágio médio de regeneração,


pois sua fisionomia é arbórea-arbustiva, apresentando árvores de vários tamanhos
(Figura 6), ou seja, presença de diferentes estratos com dossel formado pelas
plantas emergentes (Figura 7) além de um sub-bosque inicial com arbustos e
plântulas, presença epífitas e lianas lenhosas e serapilheira média .

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

Figura 6 - Vista do interior do fragmento da APP, à esquerda uma árvore de


Zanthoxylum rhoifolium (Mamica-de-porca) com aproximadamente 10
metros de altura. Lat. 23°06'25,91"S Long. 47°41'56,71"O. Tietê –
SP.

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

Figura 7 - Foto tomada a um metro do solo, paralelamente, a fim de demonstrar


a cobertura, ou dossel, formado pelas árvores emergentes. Tietê –
SP

Observou-se a presença de espécies de classificação sucessional secundária


inicial como: Eugenia uniflora, Zanthoxylum rhoifolium e a Ceiba speciosa e
espécies secundárias tardias como a Myroxylon peruiferum e a Esenbeckia
leiocarpa.

Também foram encontradas algumas espécies invasoras exóticas como o


bambu (Bambusa vulgaris) (Figura 8), a Leucena (Leucaena leucocephala), o
eucalipto (Eucaliptus sp.) (Figura 9), a baquiaria (Brachiaria sp.) e outros
exemplares da família Poaceae.

Apesar da presença de indivíduos remanescentes de espécies exóticas em


alguns pontos, e a presença de espécimes ainda em forma de mudas, a vegetação
ciliar exerce suas funções como conservação do solo em zona ripária e
proporcionam habitats de modo a favorecer o fluxo de fauna e a sustentação da
vegetação.

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Figura 8 - Ao centro da imagem é possível visualizar o lago com exemplares de


Caesalpinia leiostachya (Pau-ferro) frutificando. À direita uma grande
quantidade de bambu margeando o córrego e à esquerda um fragmento
de árvores nativas. Lat. 23°06'26,14"S Long. 47°41'57,27"O. Tietê - SP.

Figura 9 - Linha de Eucaliptus sp. (eucaliptos) ao entorno do lago mais distante


da área de APP. Lat. 23°06'28,32"S Long. 47°41'57,91"O. Tietê – SP.

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

Além da vegetação da área de preservação, a propriedade conta com um


bosque em uma das margens do lago mais distante da APP constituído por diversas
espécies como Cedro (Cedrela fissilis), Inga (Inga vera), Roxinho (Peltogyne sp.),
Cambará (Moquiniastrum polymorphum), vários Ipês, Amendoim-do-campo
(Platypodium elegans), Manga (Manguifera indica), Castanha-do-maranhão
(Bombacopsis glabra), Jabuticabas (Myrciaria cauliflora), Abacate (Persea
americana), Cabeludinha (Myrciaria glazoviana), Figueira (Ficus guaranitica),
Guarantã (Esenbeckia leiocarpa) entre outras.

A propriedade ainda conta com uma área de pomar, onde podem ser
encontradas diversas espécies frutíferas como Acerola (Malpighia emarginata),
Jabuticaba (Myrciaria cauliflora), Cambucá (Plinia edulis) espécie considera
vulnerável de extinção, Amora (Morus nigra), Noz-pecãn (Carya illinoinensis),
Castanha-portuguesa (Castanea sativa).

Nos pontos visitados observou-se, de forma geral, a presença de mudas


regenerantes nativas diversas, característica importante para a formação do sub-
bosque e sucessão ecológica, além da preservação dos recursos naturais,
principalmente, do córrego nessa área. Além das espécies regenerantes do
fragmento, o proprietário realizou o plantio de algumas mudas com o intuito de
enriquecer a APP (Figura 10).

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Laudo de Caracterização de Vegetação, Refrix, Tietê – SP.

Figura 10 - Muda de Calophyllum brasiliense (Guanandi), com mais de um metro


e meio plantada na área da APP a fim de enriquecer a diversidade da
área. Lat. 23°06'26,11"S Long. 47°41'56,22"O. Tietê – SP.

4. Conclusão

Considerando os dados levantados na área-objeto e os aspectos da lei, o


fragmento florestal da área de preservação permanente presente na propriedade
possui 39 espécies diferentes, sendo 35 (89,8%) dessas nativas, enquadrando-se
no Anexo II da lei municipal n° 3.087 de 2009, conforme destacado na Figura 11.

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Figura 11 - Anexo II da lei municipal n° 3.087 de 2009

Além disso, a propriedade apresenta uma diversidade de espécimes arbóreas


satisfatória para manutenção da biodiversidade da mata ciliar do corpo hídrico e
manutenção dos recursos naturais da região. O referido incentivo fiscal deve servir
para estimular ainda mais a preservação dos recursos naturais existentes.

Tietê, 29 de setembro de 2017

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Eng. Ftal. Nayara Marcon Vire
CREASP 506.980.998-8
ART 28027230172580011

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5. Referências Consultadas

Barbosa, L. M. et.al. (2015). Lista de espécies indicadas para restauração


ecológica para diversas regiões do Estado de São Paulo - CERAD
(Coordenação Especial para Restauração de Áreas Degradadas), Núcleo de
Pesquisa RBASP & PEFI, Centro de Pesquisa Jardim Botânico e Reservas, Instituto
de Botânica, São Paulo, Brasil.

Brasil. Lei Federal n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a


proteção da vegetação nativa, Brasília, DF, maio 2012.

CNCFLORA, Lista Vermelha das Espécies da Flora do Brasil – Centro


Nacional de Conservação da Flora, Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do
Rio de Janeiro. <http://www.cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha> Acessado
em 20/09/2017.

Lorenzi, H. (2014a). Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo


de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol.1, 6. Ed. São Paulo: Instituto Plantarum
de Estudos da Flora, 2014.

Lorenzi, H. (2014b). Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo


de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol.2, 4. Ed. São Paulo: Instituto Plantarum
de Estudos da Flora, 2014.

São Paulo (1994). Resolução Conama nº 1, de 31 de janeiro de 1994. Define


vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro, inicial, médio e avançado de
regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento
de exploração da vegetação nativa em São Paulo" - Data da legislação: 31/01/1994
- Publicação DOU nº 024, de 03/02/1994, p. 1684-1685.

Tietê (2009). Lei nº 3087, de 28 de agosto de 2009. Autoriza o poder


executivo a instituir o projeto de preservação ambiental no município de Tietê "IPTU

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Verde", conceder redução do IPTU na forma que especifica e dá outras


providências.

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