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Criando Uma Loja Virtual Passo A Passo
Criando Uma Loja Virtual Passo A Passo
O objetivo deste e-book é proporcionar ao leitor uma visão geral sobre as decisões
que precisam ser tomadas para montar um e-commerce bem estruturado. A
leitura é fácil e dividida em tópicos, para rápidas consultas.
O autor.
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MONTANDO MINHA LOJA VIRTUAL
Tudo começa com uma ideia. Se a ideia persistir, está na hora de planejar a sua
loja virtual. E para isso, preparamos uma sequência de passos a serem seguidos,
para que você monte a sua loja virtual bem estruturada e da maneira certa.
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1. Analise o mercado e defina seu foco
É importante que a loja tenha um certo foco em produtos: evite trabalhar com
categorias que sejam muito dispersas entre si (exemplo: uma loja que venda
apenas cosméticos e ferramentas).
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Escolha um nome que seja condizente com o seu foco. Se sua loja atingir um
público masculino, não coloque um nome que passe uma impressão feminina. Se
sua loja foca produtos para a terceira idade, não use nomes muito modernos ou
americanizados.
a) Verifique se o domínio está disponível. Você pode ver pelo endereço registro.br;
b) Pesquise na internet para ver se não existe nenhuma empresa que use esse
nome;
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Após definido o nome, é preciso desenhar o logo. Caso sua empresa não tenha
um logo definido, ou o mesmo não esteja atualizado ou adequado, busque ajuda
de um profissional ou agência especializada. A marca é o bem mais precioso de
sua empresa.
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3. Defina a plataforma
A decisão de qual plataforma escolher é uma das mais trabalhosas. Para ajudar,
segue uma série de questionamentos que você deve se fazer antes de tomar esta
decisão:
A plataforma WDNA possui uma plataforma robusta e que atende todas as suas
necessidades. A ferramenta é evolutiva, ou seja, a todo momento são criadas
novas funcionalidades buscando acompanhar as mudanças do mercado. Além
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disso, utiliza a infraestrutura da Amazon, o que garante total estabilidade das
mais de 500 lojas que utilizam a plataforma. Possui uma equipe de suporte que,
além de acompanhar o lojista em todo o processo de configuração inicial da loja,
auxilia dando dicas de como melhorar a loja e buscar aumento nas vendas. A
empresa também auxilia seus clientes através de tutoriais, vídeos,
webseminários, e-books, entre outros.
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4. Defina o layout
a) Capriche no visual
Para conquistar um cliente que ainda não conhece sua loja, a primeira impressão
é muito importante. Portanto, trabalhe uma combinação adequada entre logo e
visual do layout, não erre na escrita, coloque banners chamativos e bonitos e um
visual limpo e simples.
Não exagere no tamanho do seu logo. O cliente está ali para ver seus
produtos, e não a marca da sua empresa.
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Organize bem a sua navegação de categorias: procure colocar entre 2 e 3 níveis de
categorias no máximo. Deixe sua vitrine de produtos sempre bem arrumada e as
informações atualizadas.
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5. Cadastro de produtos
Apesar de a sua página inicial ser a principal de seu site, a maioria dos clientes
acessam seu site pela primeira vez na página do produto. Então, ela deve estar
muito caprichada, objetiva, simples, com um bom apelo de venda. O produto deve
estar vendedor, com fotos bem produzidas (inclusive com variações), uma
descrição vendedora, preço claro, deve ter área para cálculo de frete e o botão
comprar deve estar bem evidente.
b) Descrição
A descrição deve estar completa e evitar que o cliente tenha dúvidas. Apenas um
momento de descuido pode fazer com que o cliente vá para o site de seu
concorrente. Invista em um bom título, contendo todas as informações vitais para
a venda do seu produto. Na descrição, coloque um texto vendedor e que chame a
atenção para as vantagens e benefícios. Por fim, arremate com uma boa ficha
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técnica contendo todas as especificações do item (inclusive contendo o prazo de
garantia).
Estoque terceirizado
No modelo crossdocking, o (1) cliente compra o produto em sua loja, (2) você faz o
pedido para o fornecedor, (3) ele entrega o pedido pra você e (4) você manda para
o seu cliente.
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No modelo dropshipping, o (1) cliente compra o produto em sua loja, (2) você faz o
pedido para o fornecedor (3) e ele faz a entrega para seu cliente.
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Assim como uma loja física, uma loja virtual possui uma série de rotinas que
precisam ser levadas em conta. As rotinas de operação estão relacionadas com o
fluxo do pedido, desde o atendimento até a entrega. Veja a sequência de rotinas:
Além disso, o consumidor que compra pela internet tem o direito de devolver o
produto ou trocar dentro do prazo de 7 dias após a entrega. Por isso sua equipe
deve estar preparada para isso.
a) Pontos importantes:
b) É preciso dedicação!
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suficiente: além de ser estressante, o esforço será em vão e uma grande ideia
pode ser desperdiçada.
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7. Transportadoras
Os Correios são uma ótima opção para quem trabalha com produtos de até 30 kg.
Além dos preços serem em conta, eles entregam para todo o Brasil e possuem
uma forma simples e ágil de rastrear o pedido. Para quem já possui um volume
razoável de vendas, é possível utilizar o contrato na modalidade e-Sedex, com
preços bem mais em conta e o mesmo prazo praticado para o Sedex – porém é
limitado às capitais e principais cidades.
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basta inserir os dados dentro da plataforma, de uma maneira muito simples e
descomplicada.
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8. Meios de pagamento
Quanto mais opções de pagamento sua loja oferecer, mais são as chances de se
concretizar uma venda.
a) Boleto bancário
A opção de boleto bancário é o mínimo que uma loja deve ter. Além da taxa ser
muito menor, receber à vista deixa o caixa da empresa oxigenado. Para contratar,
basta falar com o seu banco e solicitar – costuma ser muito simples, porém a
liberação vai depender da política de cada banco.
Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, American Express, Visa Electron – essas são
algumas das bandeiras de cartões de crédito e débito disponíveis. Apesar da taxa
ser mais alta (varia entre 2% a 6%), oferecer estas opções torna a loja mais
competitiva e aumenta em muito as chances de vendas. Algumas operadoras
como a Cielo estão facilitando a integração de várias bandeiras, bastando ter
apenas um contrato. Para contratar, entre em contato com o seu banco – ou se
optar pela Cielo, entre em contato com eles para saber mais detalhes. Site:
https://www.cielo.com.br/ .
c) Gateways de pagamento
Opções como PagSeguro (do UOL), Bcash (do Buscapé) ou Mercado Pago (do
Mercado Livre) são ótimas opções para quem está começando, pois sendo
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gateways de pagamento, integram várias formas de pagamento, desde boleto,
cartões de crédito e débito, transferência bancária etc. O processo de contratação
é muito simplificado e não precisa ter contrato com o banco para utilizar – apenas
deve ser informada uma conta para o recebimento do pagamento. A taxa costuma
ser mais alta que o contrato direto com o banco, mas compensa pela facilidade –
e eles assumem o risco da venda.
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9. Análise de risco
Clearsale: www.clearsale.com.br
Fcontrol: www.fcontrol.com.br
Você precisa ter! Desde sua primeira venda você precisa sempre analisar o risco
de seus pedidos. Lojas novas costumam chamar a atenção de pessoas mal
intencionadas, que podem aproveitar do descuido do lojista iniciante e levar
vantagem.
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OBS.: não há risco na venda via Boleto bancário e Gateway de pagamento.
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10. Configurações e produção da loja
c) Insira o Google Analytics em sua loja. Além de ser uma ferramenta totalmente
grátis, possui uma infinidade de relatórios que vão ajudar você a analisar as
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métricas de sua loja e ajustar a rota para o sucesso. A integração costuma ser
muito simples;
e) Trabalhe uma boa página falando sobre a sua empresa. Insira fotos, capriche na
escrita e no conteúdo. Se sua loja tiver loja física, coloque fotos e cite o endereço
– isso aumenta a credibilidade de sua empresa;
f) Deixe as regras e políticas bem claras em seu site. Informações como prazos
para troca, política de devolução, garantia e política de privacidade precisam estar
bem esclarecidas para o consumidor. Insira em algum lugar (de preferência no
rodapé) um link para o código de defesa do consumidor.
g) Capriche nos banners do seu site: eles acabam tomando a maior parte da tela
do usuário. Trabalhe uma campanha apelativa e que traga valor ao usuário.
Mantenha o visual sempre atualizado: se o usuário perceber que a loja continua na
mesma, ficará desconfiado;
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Pronto! Sua loja está pronta. E agora? Uma loja não é encontrada sozinha, ela deve
ser encontrada pelo usuário quando ele estiver procurando por algum produto.
Portanto, busque canais de divulgação que vão impactar o cliente e pescá-lo para
o seu site. Seja paciente e persistente: aos poucos as primeiras vendas virão, e o
resultado pode ser exponencial.
a) Redes Sociais
Não entre em uma rede social se você não for alimentá-la. Isso desmoraliza a
marca e repele clientes. Então, foque em qualidade: uma boa campanha no
Facebook vale mais que campanhas menores e mal feitas pulverizadas em várias
mídias.
b) Google Adwords
Ótima dica para quem está começando. No Google Adwords, é possível investir
valores relativamente baixos, acompanhar a campanha de perto e conquistar as
primeiras visitas – e pedidos. É possível realizar anúncios de texto ou através de
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banners. Para os que se aprofundam na ferramenta, os resultados tendem a ser
excelente.
c) Comparadores de preço
Como o próprio nome já diz, são sites responsáveis por comparar os preços entre
produtos. O mais famoso é o Buscapé, mas temos sites como Zoom, Zura e
JáCotei. Os valores são cobrados por clique e costumam ter um valor mínimo. O
público é altamente qualificado, mas é preciso ter muita atenção para que o seu
saldo de investimento não seja consumido muito rapidamente.
d) E-mail marketing
A prática de e-mail marketing pode fazer a diferença para os lojistas que utilizam
da maneira certa. Não se deve fazer spam: aquela velha ideia de “eu tenho uma
lista de vários e-mails que recebi” ou “comprei um CD de bases de e-mail no
Mercado Livre” pode ser muito prejudicial à sua loja, pois além de sujar sua
imagem, não converte em vendas e de quebra pode bloquear o seu domínio. A
melhor estratégia é conquistar o usuário, pedir que se cadastre no seu site (campo
de assinatura de newsletter), e depois enviar ofertas relevantes para despertar
interesse e gerar vendas.
d) Mercado Livre
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e) SEO
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SOBRE O AUTOR
Administrador por formação, especialista em Comércio Eletrônico e Marketing
Digital, Marcelo Pitta já atuou como gerente de marketing em grandes lojas
virtuais e ajudou várias lojas em suas estratégias. No mercado há mais de 10
anos, possui conhecimentos aprofundados em marketing digital, gestão,
empreendedorismo online, estratégia e-commerce, planejamento de mídia digital,
comercial e vendas, SEO, métricas, entre outros.
Contatos:
marcelo@upster.com.br
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SOBRE A WDNA
A WDNA é uma empresa focada em tecnologia web e que possui uma das mais
avançadas plataformas de comércio eletrônico do mercado. Atuando desde 2012,
a empresa se destacou pelo grau de flexibilidade e inovação proporcionada a seus
clientes – foram mais de 1.500 lojas virtuais criadas. Uma das pioneiras em
realizar integração total com o Mercado Livre no Brasil. Possui a certificação
Amazon Web Services Partner Network, o que garante projetos de infraestrutura
altamente escaláveis e com SLA de até 99,98%. Sua plataforma é estruturada no
modelo SaaS (software as a service), o que garante atualizações constantes em
infraestrutura dedicada ou compartilhada, além de possuir recursos que vão dos
mais básicos até os mais avançados, acompanhando todo o trajeto de uma loja
virtual de sucesso. Hoje a empresa integra em sua plataforma grandes
distribuidores, permitindo que os lojistas vendam produtos na modalidade
crossdocking e dropshipping.
Contatos:
comercial@wdna.com.br
www.wdna.com.br
(43) 3031-8100
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