Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual do Acadêmico
Engenharia Mecânica
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
MANUAL DO
ACADÊMICO
ENGENHARIA
MECÂNICA
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA EXECUTIVA
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Pedagogas:
Daniela Pereira de Melo
Erica Ferreira da Silva
Secretário Acadêmico:
Hamilton dos Santos Rodrigues
Coordenadora de Pesquisa:
Profa. Dra. Lahyre Isaete Silveira Gomes
SEJAM BEM-VINDOS!
Vocês fazem parte de uma minoria de jovens que pensam no futuro, e por isso, escolheram uma
profissão altamente valorizada em países que atingiram um alto nível de produção de tecnologia de
ponta.
Em breve, o Brasil estará inserido entre eles, e vocês, engenheiros Químicos, de Computação, de
Controle e Automação, de Telecomunicações, Eletricistas, Civis, Mecânicos e de Produção, estarão
juntos daqueles que impulsionarão esse processo.
Continuem pensando grande, nossa estrutura pedagógica está preparada para realizar grandes
sonhos.
SUMÁRIO
histórico............................................................................................................................................ 7
Conhecendo A Fundação Educacional Montes Claros .............................................................. 7
Faculdade De Ciência E Tecnologia De Montes Claros - Facit ........................................................ 9
Características Do Curso ..........................................................................................................10
Perfil Profissional Do Egresso...................................................................................................11
Estrutura Curricular .........................................................................................................................12
Conteúdos Curriculares...................................................................................................................15
Atividades Complementares............................................................................................................62
Seminário Da Interdisciplinaridade Do Cálculo – Sincal ............................................................63
Engenharia...Qual É A Sua? .....................................................................................................63
Semana Da Engenharia............................................................................................................64
Viagens Técnico-Culturais ........................................................................................................64
Palestras...................................................................................................................................64
Laboratório Integrado De Design E Engenharia De Produto - Lidep .........................................65
Monitoria ...................................................................................................................................65
Iniciação Científica....................................................................................................................65
Projeto Social ...........................................................................................................................66
Maratona E Competições De Programação ..............................................................................67
Órgãos De Apoio.............................................................................................................................68
Biblioteca ..................................................................................................................................68
Tecnologia Da Informação ........................................................................................................69
Apoio Pedagógico.....................................................................................................................69
Ouvidoria ..................................................................................................................................69
Secretaria Acadêmica ...............................................................................................................69
Colegiado De Curso .................................................................................................................70
Procedimentos Acadêmicos ............................................................................................................70
Ingresso Na Facit......................................................................................................................70
Obtenção De Novo Título .........................................................................................................70
Transferência Externa...............................................................................................................70
Transferência “Ex Officio” .........................................................................................................70
Matrícula ...................................................................................................................................71
Trancamento De Matrícula .......................................................................................................71
Renovação De Matrícula ..........................................................................................................71
Calendário Acadêmico ..............................................................................................................71
Frequência Acadêmica .............................................................................................................71
Financiamentos Oferecidos Na Facit ........................................................................................72
Prouni .......................................................................................................................................73
Processo Avaliativo ..................................................................................................................73
Prova Substitutiva .....................................................................................................................74
Prova Final ...............................................................................................................................74
Aprovação Escolar....................................................................................................................74
Revisão De Nota.......................................................................................................................75
Estágio Supervisionado ............................................................................................................75
Direitos E Deveres Dos Acadêmicos ...............................................................................................75
Comunidade Acadêmica ...........................................................................................................76
Conduta Discente .....................................................................................................................76
Regime Disciplinar ....................................................................................................................77
Disposições Finais ..........................................................................................................................78
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
HISTÓRICO
Conhecendo a Fundação Educacional Montes Claros
A Fundação Educacional Montes Claros - FEMC - foi criada em 1976 pela Associação
Comercial e Industrial de Montes Claros, como instituição de direito privado, sem fins
lucrativos, para atender às necessidades de expansão industrial de Montes Claros, e ser uma
das propulsoras do desenvolvimento econômico, social e político da região através da
preparação profissional adequada e de qualidade dos jovens e adultos do Norte de Minas,
Vale do Jequitinhonha e Vale do São Francisco.
Em abril de 1976, a FEMC instalou o Centro Educacional Montes Claros – Escola
Técnica – que hoje funciona com os cursos Técnicos de Eletrônica, Eletrotécnica, Química,
Informática, Informática para Internet, Automação Industrial, Mecânica e Segurança no
Trabalho, além de cursos destinados à qualificação, requalificação e reprofissionalização de
trabalhadores, independente de escolarização prévia, em convênio com empresas e órgãos
públicos ou, ainda, financiados pelos próprios alunos.
Em 1990, após auditoria realizada na FEMC pelo Dr. CÂNDIDO ALBERTO GOMES,
solicitada pela Divisão de Políticas de Treinamento da Organização Internacional do Trabalho,
a OIT certificou e passou a divulgar em todo o mundo a qualidade do trabalho em educação
profissionalizante, que se realizava na instituição, e o modo “sui generis” de financiamento da
educação de carentes, por parte das empresas. O seu modelo de ensino foi recomendado
para os países membros da Organização através de publicação editada em Genebra, a revista
“Perspectives”, da UNESCO, em sete línguas. O Dr. CÂNDIDO retornou a Montes Claros em
outubro de 2005, para atualizar o seu trabalho, por solicitação do Centro Internacional para
Educação e Treinamento Técnico e Vocacional – UNEVOC – da UNESCO, e publicou artigo
sobre a FEMC na Revista Ensaio.
No ano de 2000 a FEMC celebrou convênio com o Ministério de Educação, para
implementação do Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP – no Centro
Educacional Montes Claros (atualmente Centro de Educação Tecnológica de Montes Claros),
nos termos do Contrato de Empréstimo firmado entre a União Federal e o Banco
Interamericano de Desenvolvimento – BID – no valor de R$ 3.026.849,51 para aplicação na
construção, reforma e aquisição de equipamentos de laboratórios, aquisição de material
didático e na capacitação dos recursos humanos da Escola. Em 2002 o MEC/PROEP
considerou a Escola modelo e solicitou o seu projeto pedagógico, para encaminhá-lo a ONU,
como referência nacional em Educação para o Trabalho.
A Fundação Educacional Montes Claros mantém ainda o Colégio Delta, através do
qual desenvolve o ensino fundamental e o médio, proposto a partir da constatação do grande
7
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
número de alunos da Escola Técnica, que, pela excelência de seu projeto pedagógico,
ingressava nas universidades. O ensino médio atua também em concomitância com a
educação profissionalizante, sendo um potencial fornecedor de alunos para os cursos
superiores.
Em 2002, foi instituída a Faculdade de Ciência e Tecnologia – FACIT –, com a
finalidade de contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, atender às
aspirações e aos interesses de sua comunidade e promover o ensino, a extensão e a pesquisa
com eficácia e qualidade. A FACIT funciona com os cursos de graduação em Engenharia da
Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia de
Telecomunicações, Engenharia Química, Engenharia Elétrica, Engenharia civil, Engenharia
mecânica e a pós-graduação em Saneamento e Meio Ambiente.
O Plano Pedagógico da Instituição – Pedagogia da Escola Cidadã para o saber fazer,
saber ser, saber conviver, saber conhecer e saber empreender, mantém, há 11 (onze) anos,
o Projeto Juventude Cidadã, através do qual os alunos da instituição prestam serviços a
comunidades carentes.
Em janeiro de 2012, a FEMC foi Certificada pelo Ministério da Educação como
Entidade Beneficente de Assistência Social.
A FEMC, administrada por um Conselho presidido por Ariovaldo de Melo Filho,
preparou para o mercado de trabalho, para o vestibular e para a vida, mais de 50 mil alunos.
Sua atuação é regional e já beneficiou, com cursos de qualificação, 53 municípios do Vale do
Jequitinhonha, Vale do São Francisco e do Norte de Minas.
A Fundação Educacional Montes Claros – FEMC tem estabelecido diversas parcerias
com o setor produtivo e outras instituições, como a UFMG, a UFLA, a UFSC, a SEDVAN, a
FAPEMIG, que contribuem para o enriquecimento dos serviços desenvolvidos em suas
unidades de ensino.
Esta é a Fundação Educacional Montes Claros, orgulho de nossa gente e patrimônio
de um povo.
Missão: Contribuir para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade.
Negócio: Oferecer soluções inovadoras em educação, pesquisa e prestação de serviços na
região de influência, em sintonia com o mundo, para pessoas, organizações e sociedade de
forma autossustentável.
Visão: Ser centro de excelência e referência em educação, pesquisa e prestação de serviços
em sintonia com organizações e a sociedade.
A FEMC tem como objetivo a promoção e o amparo à educação, à ciência, à tecnologia e à
cultura, buscando o aproveitamento, a transformação e o aprimoramento dos recursos da
região, com vistas ao seu pleno desenvolvimento socioeconômico.
8
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Entidade Mantenedora: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS
Instituição: FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Autorizado pela Portaria 632 de 28 de novembro de 2013, publicada no Diário Oficial da União
de 29 de novembro de 2013.
ENDEREÇO: Praça da Tecnologia, 77 – Bairro São João Cep 39.400-307 - Telefone: (38)
2104-5777
Cidade: Montes Claros – MG
Site: www.femc.edu.br
Email: femc@femc.edu.br
9
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CARACTERÍSTICAS DO CURSO
10
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Competências e Habilidades
O curso de Engenharia Mecânica pretende preparar pessoas críticas, ativas e cada
vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e
tecnológico do país. Portanto, o seu currículo possibilitará aos seus alunos a aquisição de
competências e habilidades para:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aos
problemas de engenharia mecânica;
11
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
ESTRUTURA CURRICULAR
12
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Segundo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
7 ENG13005 Cálculo Diferencial e Integral II 80 66,67 4
8 ENG13008 Desenho Técnico 40 33,33 2
9 ECG13008 Engenharia e Meio Ambiente 40 33,33 2
10 ENG13007 Física Experimental II 40 33,33 2
11 ENG13006 Física Geral II 80 66,67 4
12 ENG13013 Introdução à Metodologia Científica 40 33,33 2
13 ENG13004 Química Experimental 40 33,33 2
14 EGC13003 Química Geral 40 33,33 2
Subtotal 400 333,33 20 -
Terceiro Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
15 ENG13010 Cálculo Diferencial e Integral III 80 66,67 4
16 EMC2008 Desenho Técnico para Engenharia Mecânica 80 66,67 4
17 EMC13006 Eletricidade Básica 40 33,33 2
18 ENG13012 Física Experimental III 40 33,33 2
19 ENG13011 Física Geral III 80 66,67 4
20 EMC13005 Materiais para Construções Mecânicas I 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -
Quarto Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
21 ECT13002 Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 80 66,67 4
22 EMC13008 Eletrotécnica 40 33,33 2
23 EGC13012 Equações Diferenciais 80 66,67 4
24 ENG13015 Física IV 40 33,33 2
25 EMC13007 Materiais para Construções Mecânicas II 40 33,33 2
26 ENG13017 Mecânica e Resistência dos Materiais 40 33,33 2
27 ENG13018 Probabilidade e Estatística 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -
Quinto Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
28 EGC13008 Cálculo Numérico 40 33,33 2
39 EMC13017 Lubrificação 40 33,33 2
30 EMC13024 Mecânica dos Fluidos 80 66,67 4
31 EMC13016 Mecanismos e Elementos de Máquinas I 80 66,67 4
32 EMC13015 Metrologia Industrial 80 66,67 4
33 EMC13011 Processos de Fabricação I 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -
Sexto Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
34 ECT13005 Acionamentos Elétricos Industriais 80 66,67 4
35 EMC13019 Comando Numérico Computadorizado 80 66,67 4
36 EMC13010 Mecânica dos Sólidos I 80 66,67 4
37 EMC13018 Mecanismos e Elementos de Máquinas II 40 33,33 2
38 EMC13013 Processos de Fabricação II 40 33,33 2
39 EQM13046 Termodinâmica 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -
13
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Sétimo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
40 EMC13020 Máquinas Térmicas 80 66,67 4
41 EMC13021 Análise de Falhas em Máquinas 40 33,33 2
42 EMC13023 Gestão da Manutenção I 80 66,67 4
43 EMC13022 Laboratório de Engenharia Mecânica I 80 66,67 4
44 EMC13012 Mecânica dos Sólidos II 80 66,67 4
45 EMC13014 Processos de Fabricação III 40 33,33 2
Subtotal 400 333,33 20 -
Oitavo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
46 EMC13025 Confiabilidade de Equipamentos e Produtos 80 66,67 4
47 EMC13047 Custos Industriais 80 66,67 4
48 ENG13040 Educação em Direitos Humanos e Identidade Cultural 40 33,33 2
49 EMC13028 Gestão da Manutenção II 60 50,00 3
50 EMC13026 Gestão e Controle de Qualidade 60 50,00 3
51 EMC13027 Laboratório de Engenharia Mecânica II 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -
Nono Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
52 ENG13021 Administração e Empreendedorismo 40 33,33 2
53 EMC13029 Gestão de Projetos Mecânicos I 80 66,67 4
54 EMC13032 Laboratório de Engenharia Mecânica III 80 66,67 4
55 EMC13033 Optativa 40 33,33 2
56 ENG13020 Projeto de Graduação I 40 33,33 2
57 EMC13031 Sistemas Automatizados 80 66,67 4
Subtotal 360 300,00 18 -
Décimo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
58 ENG13019 Direito e Legislação 40 33,33 2
59 EMC13030 Gestão de Projetos Mecânicos II 80 66,67 4
60 ENG13022 Projeto de Graduação II 40 33,33 2
61 EMC13034 Robótica Industrial 80 66,67 4
62 EMC13035 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica II 80 66,67 4
Subtotal 320 266,67 16 -
14
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Disciplinas Optativas
Código Nome CH CH Créditos
EGC13013 Análise Técnico-Econômica 40 33,33 2
ENG13009 Leitura e Produção de Texto 40 33,33 2
ENG13025 Ergonomia 40 33,33 2
ENG13024 Libras 40 33,33 2
CONTEÚDOS CURRICULARES
PRIMEIRO PERÍODO
Bibliografia Básica:
1. ANTON, H; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. Tradução de Claus Ivo
Doering. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
3. SANTOS, N. M. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E.; FARIAS, A. Cálculo com geometria analítica:
volume 1. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. v. 1.
2. FERNANDES, D. B. (org.). Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 2015. (Biblioteca
Virtual).
3. FERNANDES, L. F. D. Geometria analítica. Curitiba: Inter Saberes, 2016. (Biblioteca
Virtual).
4. FRANCO, N. B. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
(Biblioteca Virtual).
15
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. HOLLOWAY, J. P. Introdução à programação para engenharia: resolvendo
problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
3. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, PASCAL, C/C++ (Padrão ANSI) e Java. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2012. (Biblioteca Virtual)
2. CORMEN, T. H. et al. Introduction to algorithms. 2. ed. Cambridge: The MIT Press,
2009.
3. CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2012.
4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (Biblioteca
Virtual)
5. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados, com
aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, 2003. (Biblioteca Virtual)
16
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável: volume 1. Rio de janeiro: LTC, 1994.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.
v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. v. 1.
2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra,
1986. v. 1.
3. ROMANO, R. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1983. v. 1.
4. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 1
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. v. 1.
Física Experimental I
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Segurança e uso dos instrumentos do laboratório. Medidas e teoria dos erros. Gráficos.
17
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
3. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
4. SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 1.
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2003.
(Biblioteca Virtual)
Física Geral I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Cinemática e dinâmica da partícula. Sistemas de partículas. Leis de Newton. Leis da
Conservação da energia e dos momentos linear e angular. Cinemática e dinâmica da rotação.
Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
18
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Introdução à Engenharia
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução à Engenharia: história da engenharia, o engenheiro e a engenharia. As áreas de
atuação das diversas engenharias. O perfil do engenheiro no mundo moderno. Oportunidades
e perspectivas profissionais. Regulamentação da profissão do engenheiro e ética profissional.
Sistema CREA e CONFEA. Tendências dos sistemas produtivos e os seus impactos na
engenharia. A engenharia e o seu comprometimento com a preservação do meio ambiente. A
engenharia no mundo moderno e suas tendências para o futuro. A globalização dos mercados.
A competitividade. Os problemas na Engenharia.
Bibliografia Básica:
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas
e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002.
2. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
3. LITTLE, P.; DYM, C.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução à engenharia. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. AGOSTINHO, M.; AMORELLI, D.; RAMALHO, S. Introdução à engenharia. São
Paulo: Lexikon Editorial, 2015.
2. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas.
Rio de Janeiro: LTC, 2013. 294p.
3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4. ed.
Barueri: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual).
4. FREITAS, C. A. (org.). Introdução à engenharia. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
19
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
SEGUNDO PERÍODO
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável: volume 1. Rio de janeiro: LTC, 1994.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.
v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. v. 1.
2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra,
1986. v. 1.
3. ROMANO, R. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1983. v. 1.
4. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 1.
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. v. 1.
Desenho Técnico
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Convenções e normalização. Vistas ortográficas e auxiliares. Cotagem. Cortes e seções.
Teoria do desenho projetivo. Perspectivas. Representação de forma e dimensão. Aplicativos
20
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba:
Juruá, 2010.
2. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005.
3. LEAKE, J. L.; BORGERSON, J. L.; BIASI, R. S. Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais
de representação em desenho técnico: procedimentos. ABNT: Rio de Janeiro, 1995.
2. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho técnico e autoCAD. São
Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)
3. SILVA, A. S. (org.). Desenho técnico. São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)
4. VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com autoCAD 2008.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
5. ZATTAR, I. C. Introdução ao desenho técnico. Curitiba: Inter Saberes, 2016.
(Biblioteca Virtual)
Bibliografia Básica:
1. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2013.
2. BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. São Paulo:
CETESB, 1987.
3. CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e
21
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education, 2006.
2. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Abes, 2010.
3. PHILIPPI JUNIOR, A.; SAMPAIO, C. A. C.; FERNANDES, V. Gestão empresarial e
sustentabilidade. Barueri: Manole, 2017. (Biblioteca Virtual)
4. REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. F. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e
a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual)
5. REIS, L. B.; SANTOS, E. C. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos
tecnológicos, socioambientais e legais. 2. ed. Barueri: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual)
Física Experimental II
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Medidas e experimentos sobre oscilações e ondas mecânicas. Calorimetria. Termometria.
Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. (Biblioteca
Virtual)
2. DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual).
3. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual).
4. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
5. SERWAY, R. A. Física 2: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 2.
22
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Física Geral II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Equilíbrio estático. Elasticidade. Estática e dinâmica dos fluidos. Oscilações e Ondas. Calor e
primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e Segunda lei da
Termodinâmica.
Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. (Biblioteca
Virtual)
2. DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
3. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
4. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
5. SERWAY, R. A. Física 2: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 2.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
23
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual).
3. MARTINS, V. et. al. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2016. (Biblioteca Virtual).
4. MASCARENHAS, S. A. (org.). Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
(Biblioteca Virtual).
5. SIMÕES, E. Manual para normalização de projetos de pesquisa, monografia e
trabalhos científicos. Montes Claros: Unimontes, 2014.
Química Experimental
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Normas de trabalho no Laboratório de química geral. Segurança no laboratório. Tratamento
científico de dados e erros experimentais. Equipamentos e operações gerais de laboratório.
Determinação de constantes físicas. Destilação e extração. Reações químicas. Soluções.
Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. Tradução de J. A. Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.
2. RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1.
3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
Bibliografia Complementar:
1. BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(Biblioteca Virtual).
24
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Química Geral
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Energia e matéria. Lei das proporções e estequiometria. Atomística. Classificação e
propriedades periódicas. Ligações químicas. Funções químicas. Reações químicas.
Soluções.
Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. Tradução de J. A. Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.
3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
Bibliografia Complementar:
1. BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(Biblioteca Virtual).
2. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson,
2007. (Biblioteca Virtual).
3. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
4. PICOLO, K. C. S. A (org.). Química geral. São Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca
Virtual).
5. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v. 2.
TERCEIRO PERÍODO
25
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável: volume 2. Rio de janeiro: LTC, 1994.
2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v. 2.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 1999. v. 2.
2. FERNANDES, D. B. (org.). Cálculo integral. São Paulo: Pearson, 2015. (Biblioteca
Virtual)
3. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual).
4. RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo diferencial e integral: a várias
variáveis. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual).
5. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 2.
Bibliografia Básica:
1. FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento
de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2016.
2. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996.
3. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. FISCHER, U. et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
26
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Eletricidade Básica
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Grandezas elétricas. Circuitos em corrente contínua e alternada. Potência e Energia. Circuitos
monofásicos e trifásicos. Circuitos magnéticos e transformadores. Máquinas elétricas de
indução, síncronas e de corrente contínua. Instalações elétricas básicas. Dispositivos de
proteção.
Bibliografia Complementar:
1. KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
1996.
2. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
3. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2000.
Bibliografia Básica:
1. DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Tradução de
Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000.
3. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
4. FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.
5. O’MALLEY, J. Análise de circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
27
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Ementa:
Medidas e experimentos em eletricidade e magnetismo. Experimentos em oscilações e ondas
eletromagnéticas, natureza e propagação da luz e ótica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
v. 3.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
v. 3.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 3.
Bibliografia Complementar:
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson,
2004. (Biblioteca Virtual).
2. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2012. (Biblioteca
Virtual).
4. SERWAY, R. A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 3.
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2009. (Biblioteca Virtual).
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
v. 3.
28
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
v. 3.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 3.
Bibliografia Complementar:
i. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson,
2004. (Biblioteca Virtual).
ii. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
iii. NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2012. (Biblioteca
Virtual).
iv. SERWAY, R. A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 3.
v. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2009. (Biblioteca Virtual).
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos: característicos gerais tratamentos térmicos
principais tipos. 6. ed. São Paulo: Assossiação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1990.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
Bibliografia Complementar:
29
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
QUARTO PERÍODO
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
30
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Eletrotécnica
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Revisão de Eletricidade Básica: tensão; corrente; potência elétrica; energia e rendimento.
Elementos e Leis de Circuitos Elétricos: lei de Ohm e leis de Kirchhoff. Circuitos de Corrente
Contínua (CC). Circuitos de Corrente Alternada (CA) em regime permanente senoidal:
tensões e correntes senoidais de mesma freqüência; valor de pico, médio e eficaz;
representação por fasores; leis de Kirchhoff e equações de elementos de circuito na forma
fasorial; diagrama fasorial; conceito de impedância e admitância; métodos de resolução de
circuitos CA usando impedância e admitância. Potência em Circuitos CA: potência ativa,
reativa, aparente e complexa; fator de potência; ajuste do fator de potência. Transformadores:
Monofásicos e Trifásicos; associação de transformadores monofásicos; aplicações. Máquinas
Elétricas Rotativas: Aplicações.
Bibliografia Básica:
1. FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2013.
2. FRANCHI, C. N. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2010.
3. SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. 2. ed. New York:
John Wiley, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. KRAUSE, P. Electromechanical motion devices. New York: McGraw-Hill, 1989.
2. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásica: teoria e exercícios. São Paulo: Érica,
2000.
3. MELLO, L. F. P. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática. São Paulo: Érica,
1985.
4. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas: conversão
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Tradução de Josafá A Neves.
São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1977.
5. BARBI, I. Eletrônica de potência: projetos de fontes chaveadas. 2. ed. Florianópolis:
Edição do Autor, 2007. 332p.
31
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Equações Diferenciais
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução ao Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias. Equações de Primeira Ordem.
Equações de Segunda Ordem não Lineares. Equações Lineares de Segunda Ordem.
Resolução em Séries de Potências. Série de Fourier. Sistemas de Equações Diferenciais
Lineares: Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais: introdução, método de
separação de variáveis.
Bibliografia Básica:
1. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
2. SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática.
São Paulo: McGraw Hill, 2008.
3. THOMAS, G. B. et al. Cálculo: volume 2. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. FACCIN, G. M. Elementos de cálculo diferencial e integral. 1. ed. Curitiba: Inter
saberes, 2015. (Biblioteca Virtual).
2. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
(Biblioteca Virtual).
3. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual).
4. STEWART, J. Cálculo: volume 2. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
5. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Física Geral IV
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Oscilações e ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Interferência e difração.
Polarização. Noções de Física Moderna.
Bibliografia Básica:
32
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 4. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
v. 4.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 4: óptica e física
moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 4.
3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 3.
Bibliografia Complementar:
1. AMAZONAS, J. R. A. Projeto de sistemas de comunicações ópticas. Barueri:
Manole, 2005. (Biblioteca Virtual).
2. QUEVEDO, C.; QUEVEDO-LODI, C. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo,
aterramento, antenas, guias, radar, ionosfera. São Paulo: Pearson, 2010. (Biblioteca Virtual).
3. RIBEIRO, J. A. J. Comunicações ópticas. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.
4. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física IV: ótica e física moderna. 14. ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 2016. (Biblioteca Virtual).
5. SERWAY, R. A. Física 4: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 4.
Bibliografia Básica:
1. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos: características gerais, tratamentos
térmicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo: ABM-Assoc. Bras. Metalurgia, Materiais e
Mineração, 2012.
2. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008.
3. GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
Bibliografia Complementar:
33
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Makron Books, 1996.
2. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
3. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 16. ed. São Paulo:
Érica, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. CALLISTER, W. D.; SOARES, S. M. S. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2011. (Biblioteca Virtual).
3. NUNES, L. P. Materiais: aplicações de engenharia, seleções e integridade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. (Biblioteca Virtual).
4. PEREIRA, C. P. M. Mecânica dos materiais avançada. 1. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. (Biblioteca Virtual).
5. SMITH, W. F. Fundamentos de engenharia e ciências dos materiais. Porto Alegre:
McGraw Hill, 2012.
Probabilidade e Estatística
34
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
2. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
3. WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8.
ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. BONAFIN, F. C. (org.). Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson, 2015.
(Biblioteca Virtual).
2. CASTANHEIRA, N. P. Estatística: aplicada a todos os níveis. 1. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. LARSON, R.; FARBER, E. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
(Biblioteca Virtual).
4. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. v. 2.
5. ROSS, S. M. A first course in probability. 6. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002.
QUINTO PERÍODO
Cálculo Numérico
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Números aproximados: erro, estabilidade e convergência. Sistemas lineares; inversão de
matrizes. Zeros de funções; interseção de curvas. Interpolação. Métodos de integração.
35
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
2. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. BURIAN, R.; LIMA, A. C. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. CHAPRA, S. C. Métodos numéricos aplicados com MATLAB para engenheiros e
cientistas. 3. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
3. FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual).
4. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas de numeração: aplicação em computadores digitais.
Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (Biblioteca Virtual).
5. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA. L. H. M. Cálculo numérico. 2. ed. São
Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual).
Lubrificação
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Histórico. Tipos de lubrificação. Descrição qualitativa da lubrificação hidrodinâmica. Equação
de Reynolds. Mancais de rolamento e de deslizamento. Mancais unidimensionais. Mancais
radiais. Solução numérica de mancais radiais. Carga, ângulo de atuação, vazão de óleo e
atrito em mancais. Dinâmica de rotores. Mancais lubrificados a gás. Mancais porosos. Efeitos
térmicos em mancais radiais. Tipos de lubrificantes. Seleção de lubrificantes. Métodos e
Técnicas de Lubrificação.
Bibliografia Básica:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
431p.
2. MOURA, C. R. S.; CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro:
JR, 1987. 469p.
3. ROUSSO, J. Lubrificação industrial. 4. ed. Rio de Janeiro: Confederação Nacional
da Indústria, 1990. 125p.
36
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção
e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. (Disponível em meio eletrônico:
femc.bvirtual.com.br) (Biblioteca Virtual).
2. FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
3. MUNSON, B. R. et al. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
4. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 1. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 219p.
5. O Motor Diesel e sua Lubrificação. 2. ed. Shell Brasil Limited, [s.d]. 123p..
Bibliografia Básica:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
431p.
2. FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
3. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
2. HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física 2: gravitação, ondas
e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2.
3. HOUGTHALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia hidráulica.
Tradução de Luciana Teixeira 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca
Virtual).
4. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de
massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
37
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 1. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 219p.
2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 2. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 207p.
3. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1986.
Bibliografia Complementar:
1. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
2. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. 342p.
3. MOTT, R. L. Elementos de máquina em projetos mecânicos. Tradução de Poliana
Magalhães Oliveira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual).
4. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 931p.
5. PROVENZA, F.; SOUSA, H. R. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Pro-tec,
1976. 462p.
Metrologia Industrial
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Conceitos fundamentais de metrologia; Instrumentos convencionais de medição; metrologia
dimensional, teórica e prática; Tolerâncias dimensionais; Tolerâncias geométricas.
Rugosidade superficial.
38
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. LIRA, F. A. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2001. 246p.
2. SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. 2. ed. São Paulo: Hemus, 1991.
3. PROVENZA, Francesco. Tolerâncias ISO. São Paulo: Pro-tec, 1986. 112p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia científica e industrial.
Barueri: Manole, 2008. (Biblioteca Virtual)
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT ISO/IEC GUIA99:
2014: vocabulário internacional de metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos
associados. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
3. BEGA, E. A. (org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
4. LIMA, S. C. O estudo da metrologia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 273p.
5. SCHMIDT, W. Metrologia aplicada. 1. ed. São Paulo: Epse, 2003.
Processos de Fabricação I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Processos de Usinagem: Ajustagem mecânica. Parâmetros de corte. Operação de máquinas
operatrizes convencionais: furadeiras, plainas, tornos mecânicos, fresadoras e retíficas, suas
generalidades, classificação e aplicação, nomenclatura, funcionamento, conservação e
acessórios.
Bibliografia Básica:
1. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos
materiais. São Paulo: Artliber, 2008. 262p.
2. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais:
volume 1. São Paulo: Edgar Blücher, 2011. 751p. v. 1.
3. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
Bibliografia Complementar:
1. COPPINI, N. L. Usinagem enxuta: gestão do processo. São Paulo: Artliber, 2015.
39
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
SEXTO PERÍODO
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
40
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. FITZPATRICK, M. Introdução à Usinagem com CNC: comando numérico
computadorizado. Porto alegre: Amgh, 2013.
2. INSTITUT FUR ANGEWANDTE ORGANISATIONSFORSCHUNG. Comando
numérico CNC: técnica operacional: curso básico. São Paulo: EPU, c1984.
3. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados:
torneamento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. CRAIG, J. J. Adaptive control of mechanical manipulators. Reading: Addison-
Wesley Publishing Co., 1988.
2. CRAIG, J. J. Robótica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
(Biblioteca Virtual)
3. ENCICLOPÉDIA de automática: controle e automação. São Paulo: Blucher, 2007. v.
3.
4. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: InterSaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
5. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
41
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: McGraw Hill, 2006.
2. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São Paulo:
Érica, 2000.
3. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher,
2005.
Bibliografia Complementar:
1. ASSIS, A. R. Mecânica dos sólidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
(Biblioteca Virtual)
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2011. (Biblioteca Virtual)
3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
4. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia: vol. 1. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. (Biblioteca Virtual)
5. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. v.3.
Bibliografia Básica:
1. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 2. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 207p. v.2.
2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 3. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 169p. v.3.
3. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996.
Bibliografia Complementar:
1. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
42
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Processos de Fabricação II
Carga Horária: 40
Ementa:
Conformação mecânica; Laminação; Forjamento; Estampagem; Corte; Dobra; Repuxo;
Trefilação; Extrusão; Processos de fabricação mecânica; Máquinas e equipamentos
necessários em cada processo de fabricação.
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher 2002.
Bibliografia Complementar:
1. BRESCIANI FILHO, E. (coord.). Conformação plástica dos metais: volume II. 2. ed.
São Paulo: Unicamp, 1985. 234p. v.2.
2. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento:
volume II. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. 315p. v. 2.
3. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: Intersaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
4. HELMAN, H.; CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
5. NUNES, L. P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. (Biblioteca Virtual).
Termodinâmica
Carga Horária: 80 h/a
43
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Ementa:
Conceito de energia, entropia e irreversibilidade. Relações PVT de fluidos. Propriedades
termodinâmicas de fluidos puros e misturas. Sistemas abertos e conversão de energia.
Análise termodinâmica de processos. Equilíbrio de fases em misturas. Sistemas com reação
química. Fontes de dados termodinâmicos e métodos de estimativas de propriedades
termodinâmicas.
Bibliografia Básica:
1. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012.
2. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios da termodinâmica para engenharia. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
3. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da
engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de José
Luís Magnani. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
2. PERRY’s chemical engineers handbook. 7. ed. New York: McGraw- Hill Book
Company, 1997.
3. SANDLER, S. I. Chemical, biochemical, and engineering thermodynamics. 4. ed.
Nova Iorque: John Wiley & Sons, c2006.
4. STROBEL, C. Termodinâmica técnica. Curitiba: InterSaberes, 2016. (Bibliografia
Virtual)
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual)
SÉTIMO PERÍODO
Máquinas Térmicas
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Geradores de vapor: tipos e características. Geradores industriais. Acessórios de controle e
de segurança:. Combustíveis e combustão. Fornalhas e equipamentos de combustão.
Tiragem. Normas de projeto e de inspeção. Fornecimento de Calor nos Sistemas Industriais.
44
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. MAZURENKO, A. S.; SOUZA, Z.; LORA, E. E. S. Máquinas térmicas de fluxo:
cálculos termodinâmicos e estruturais. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
2. OBERT, E. F. Motores de combustão interna. Porto Alegre: Editora Globo, 1971.
3. TORREIRA, R. P. Geradores de vapor. São Paulo: Melhoramentos, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16035:2013 (Partes: 1,
2, 3, 4 e 5): caldeiras e vasos de pressão: requisitos mínimos para a construção. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013.
2. BRUNETTI, F. Motores de combustão interna: volume 1. São Paulo: Pearson, 2012.
3. GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2013. (Biblioteca Virtual)
4. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de José
Luís Magnani. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
5. MANUAL de segurança do trabalho: normas regulamentadoras – NRs: NR 1 a 36. 13.
ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2017. (Biblioteca Virtual).
45
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2000. 360p.
2. MIRSHAWKA, V. Manutenção preditiva: caminho para zero defeitos. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1991. 318p.
3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. 4. ed. São Paulo: IMAM, 2007. 270p.
4. PELLICCIONES, A. S.; JAMBO, C. M.; SILVA, P. C. P. Análise de falhas em
equipamentos de processo: mecanismos de danos e casos práticos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. 416p. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 374p.
Gestão da Manutenção I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Funções Básicas da Manutenção Industrial; Organizações Típicas de Manutenção Industrial;
Métodos Quantitativos Aplicados à Manutenção Industrial. Conceitos. Planejamento da
manutenção. Custos na manutenção. Gestão da Lubrificação. Normas de segurança em
manutenção. Estrutura da área de manutenção.
Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. PINTO, A. K. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
3. SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle de manutenção. 1. ed. São. Paulo: All Print, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
46
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Laboratório de Mecânica I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Desenvolvimento de trabalhos práticos envolvendo os Processos de Fabricação Mecânica:
Usinagem, Conformação Mecânica, Soldagem e Fundição.
Bibliografia Básica:
1. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais:
volume 1. São Paulo: Edgar Blücher, 2011. 751p. v. 1.
2. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987.
3. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos
e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 362p.
Bibliografia Complementar:
1. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: Intersaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
2. HELMAN, H.; CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
3. NUNES, L. P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. (Biblioteca Virtual).
4. REBEYKA, C. J. Princípios dos processos de fabricação por usinagem. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual).
5. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção de corrosão.
São Paulo: Hemus, 2004.
Ementa:
Flexão de vigas. Torção. Métodos clássicos de análise de vigas. Métodos de solução de
problemas estaticamente indeterminados. Introdução à análise limite em vigas. Princípios
energéticos. Flambagem de colunas.
Bibliografia Básica:
1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: McGraw Hill, 2006.
2. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São Paulo:
Érica, 2000.
3. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher,
2005.
Bibliografia Complementar:
1. DE ASSIS, A. R. Mecânica dos sólidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. (Biblioteca Virtual)
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2011. (Biblioteca Virtual).
3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
4. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia: vol. 1. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. (Biblioteca Virtual)
5. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros: volume 3. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, c2000. v. 3.
48
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BALDAM, R. L.; VIEIRA, E. A. Fundição: processos e tecnologias correlatadas. São
Paulo: Érica, 2014.
2. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos
e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 362p.
3. PROVENZA, Francesco. Materiais para construções mecânicas. São Paulo: Pro-
tec, 1985. 113p.
Bibliografia Complementar:
1. GRIFFIN, I. Soldagem oxiacetilênica. São Paulo: Distribuidora Record, c1960. 180p.
2. MANUAL do soldador de manutenção. Belém: Castolin, [1986].
3. PROVENZA, F. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1985.
4. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção de corrosão.
São Paulo: Hemus, 2004.
5. WAINER, E. et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgar Blücher,
2015.
OITAVO PERÍODO
Confiabilidade em Máquinas
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Manutenção Centrada em Confiabilidade; Estimativas de confiabilidade; distribuições e
parâmetros de confiabilidade; confiabilidade de sistemas; garantia; aspectos gerenciais da
confiabilidade. Mantenabilidade e disponibilidade. Qualidade na manutenção. Implementação
de PCM em uma indústria.
Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 273p.
2. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. R. Confiabilidade e manutenção industrial.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 265p.
3. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 374p.
49
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. BERLINER, C.; BRINSON, J. Gerenciamento de custos em indústrias avançadas.
São Paulo: Atlas, 2000.
2. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
3. KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 2004.
4. MOSCHIN, J. Gerenciamento de parada de manutenção: um projeto de sucesso ao alcance de
suas mãos. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. (Biblioteca Virtual)
5. SEBASTIÃO, A. F.; NOVO, L. A. Q. Manual de manutenção elétrica na indústria.
Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústia, 1987. 57p.
Custos Industriais
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Classificação, nomenclatura dos custos, custeio direto e integral, margem de contribuição e
relação custo-volume-lucro, custos na produção continua, cutosa produção por encomenda,
bases de rateio dos CIF. Custos ABC, projeto do sistema custos, Kaizer Cost e Target Cost.
Análise econômica de pojetos industriais.
Bibliografia Básica:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
3. NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e
implementação: JIT/TQC. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
50
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
5. TEIXEIRA, J.; PIERRO NETTO, S. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Makron
Books, 1998.
Bibliografia Complementar:
Gestão da Manutenção II
Carga Horária: 60 h/a
Ementa:
Sistemas de Informação na Manutenção Industrial: Corretiva, preventiva, preditiva e produtiva
51
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. PINTO, A. K. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
3. SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle de manutenção. 1. ed. São Paulo: All Print, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2004.
4. SANTOS, L. F. B. Gestão de custos: ferramentas para a tomada de decisões.
Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
Bibliografia Básica:
1. AGUIAR, S. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa
Seis Sigma. 1. ed. São Paulo: INDG, 2006.
2. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3. CAMP, R. Benchmarking: o caminho da qualidade: identificando, analisando e
adaptando as melhores práticas da administração que levam à maximização da performance
empresarial. 3. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education, 2006.
232p.
2. BOND, M. T.; BUSSE, Â.; PUSTILNICK, R. Qualidade total: o que é e como alcançar.
Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. CRAIG, J.; GRANT, R. Gerenciamento estratégico. Tradução de João Carlos
Hoehne. São Paulo: Littera Mundi, 1999.
4. GOLDRATT, E.; COX, J. A meta. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2003.
5. SELMAN, J. Liderança. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Biblioteca Virtual).
Laboratório de Mecânica II
Carga Horária: 80
Ementa:
Desenvolvimento de trabalhos práticos envolvendo os Processos e Procedimentos de um
Sistema Complexo de Gestão da Manutenção em Processos Mecânicos de uma Indústria.
manutenção industrial.
Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. PINTO, A. K. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
3. SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle da manutenção. 1. ed. São. Paulo: All Print, 2005.
53
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2004.
4. SANTOS, L. F. B. Gestão de custos: ferramentas para a tomada de decisões.
Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
NONO PERÍODO
Administração e Empreendedorismo
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Comportamento Empreendedor; Simulação de Negócios; Planejamento de Negócios.
Reconhecimento de oportunidades, gerenciamento de recursos, análise e gerenciamente de
risco, abertura e administração do negócio, planejamento de negócio, alavancagem de capital,
marketing, técnicas de fluxo de caixa; normas e legislação para o estabelecimento de um
empreendimento.
Bibliografia Básica:
1. HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
2. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. Tradução de Ailton Bomfim Brandão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8. ed. Tradução de Arlindo
Vieira Ramos. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
54
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242p.
2. PRADO, D. S. Planejamento e controle de projetos. 6. ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, c2004. 284p.
3. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 2004. 438p.
Bibliografia Complementar:
1. CONSALTER, M. A. S. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
2. CARVALHO JÚNIOR, M. R. Gestão de projetos: da academia à sociedade. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual)
4. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, c2009. 236p.
55
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. PROVENZA, F. Tolerâncias ISO. São Paulo: Pro-tec, 1986. 112p.
2. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996.
3. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 2004. 438p.
Bibliografia Complementar:
1. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. 342p.
2. MOTT, R. L. Elementos de máquina em projetos mecânicos. Tradução de Poliana
Magalhães Oliveira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual).
3. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Bookman,
2004.
4. PROVENZA, F.; SOUSA, H. R. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Pro-tec,
1976. 462p.
5. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho técnico e autoCAD. São
Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual).
Projeto de Graduação I
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Realização de seminários e palestras sobre assuntos diversos relacionados ao curso, com o
objetivo de apresentar aos acadêmicos possíveis temas para o Projeto de Graduação.
56
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual).
3. MARTINS, V. et. al. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2016. (Biblioteca Virtual).
4. MASCARENHAS, S. A. (org.). Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
(Biblioteca Virtual).
5. SIMÕES, E. Manual para normalização de projetos de pesquisa, monografia e
trabalhos científicos. Montes Claros: Unimontes, 2014.
Sistemas Automatizados
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de automação: Histórico e tendências. Arquiteturas típicas de
sistemas de automação. Controle seqüencial. Controladores Lógico-programáveis (CLP).
Linguagens de programação de CLPs. Sistemas SCADA. Sistemas Digitais de Controle
Distribuído (SDCD's). Controle em batelada. Projeto e uso de remotas. Ferramentas e
produtividade. Otimização de processos. Projeto de automação utilizando CLP's e sistemas
supervisórios.
57
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Básica:
1. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C.; BOTTURA FILHO, J. A. Aplicando a norma
IEC 61131 na automação de processos. ISA PRESS, 2008.
2. NATALE, F. Automação Industrial. 7. ed. São Paulo: Érica, 2005.
3. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 7. ed. São Paulo:
Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. BENNETT, S. Real-time computer control: an introduction. 2. ed. New York:
Prentice- Hall, 1994.
2. DEN OTTER, J. Programmable logic controllers: operation, interfacing, and
programming. New Jersey: Prentice Hall, c1988.
3. FLEMING, D. W.; PILLAI, V. S88 implementation guide: strategic automation for the
process industries. New York: Mc Graw Hill, 1999.
4. LEWIS, R. W. Programming industrial control systems using IEC 1131-3. London:
Institution of Engineering and Technology, 2007.
5. MCMILLAN, G. K. Continuous control techniques for distributed control systems.
NC: Instrument Society of America, 1989.
DÉCIMO PERÍODO
Direito e Legislação
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução: Ciências Naturais e Ciências Sociais; Relações Étnico-raciais na cultura Afro-
Brasileira e Indígena; Tipos de Sistemas Jurídicos; Princípios Gerais; Direito e Poder. Direito
e Trabalho: Evolução da Legislação Social no Brasil; Sindicato Corporativo; Negociação
Coletiva e Direito de Greve. Direito e Empresa: Conceito Jurídico, Modalidade e Função Social
da Empresa; Normas de Engenharia e Segurança do Trabalho; Informática e Regulação
Jurídica. Direito e Ordem Constitucional: Elementos Gerais da Norma Constitucional;
Assembleia Constitucional e Crise Institucional no Brasil. Direitos Fundamentais na Nova
Constituição Brasileira.
Bibliografia Básica:
1. FERRAZ JÚNIOR, T. S. A ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
58
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
1. AFONSO, O. Direito autoral: conceitos essenciais. 1. ed. Barueri: Manole, 2009.
(Biblioteca Virtual).
2. BRANCHIR, A. S.; TESOLIN, J. D. D. Direito e legislação aplicada. 1. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
4. DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
5. LABRUNIER, J. Direito de patentes: condições legais de obtenção de nulidades.
Barueri: Manole, 2006. (Biblioteca Virtual).
Bibliografia Básica:
1. PRADO, D. S. Planejamento e controle de projetos. 6. ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, c2004. 284p.
2. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 2004. 438p.
3. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, c2009. 236p.
Bibliografia Complementar:
1. ARRUDA, M. Inovações tecnológicas: a indústria em busca da competividade global.
São Paulo: Anpei, 2006. 117p.
2. CARVALHO JÚNIOR, M. R. Gestão de projetos: da academia à sociedade. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. CONSALTER, M. A. S. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
59
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Projeto de Graduação II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Revisão / Reestruturação dos Planos de Trabalho elaborados na disciplina de Projeto de
Graduação I. Revisão de Conceitos de Metodologia Científica. Coordenação da fase final do
Projeto de Graduação, com acompanhamento do trabalho de pesquisa dos acadêmicos, e da
redação da documentação do Projeto de Graduação. Realização de seminários para que os
acadêmicos apresentem os resultados iniciais do Projeto de Graduação. Coordenação e
acompanhamento, visando ao cumprimento do Plano de Trabalho e à sua eventual
reestruturação.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson. 2008. (Biblioteca Virtual).
3. MARTINS, V. et. al. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2016. (Biblioteca Virtual).
4. MASCARENHAS, S. A. (org.). Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
(Biblioteca Virtual).
5. SIMÕES, E. Manual para normalização de projetos de pesquisa, monografia e
trabalhos científicos. Montes Claros: Unimontes, 2014.
60
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Robótica Industrial
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Foco na indústria 4.0 com Princípios de Mecatrônica. Tipos e elementos de um robô.
Arquitetura Mecânica. Modelo cinemático. Modelo cinemático reverso. Dinâmica do
manipulador. Sensores e atuadores. Geração de trajetórias. Controle de posição e
coordenadas. Controle de esforço. Automação Mecânica e Industrial. Manufatura aditiva e
colaborativa. Manutenção e Cuidados com o Robô. Aplicações industriais. Introdução em
sistemas de integração de dados em robótica.
Bibliografia Básica:
1. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: mechanics and control. 3th ed. New Jersey:
Pearson, 2005.
2. NIKU, S. B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3. ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. CRAIG, J.J. Adaptive Control of Mechanical Manipulators. Reading: Addison-
Wesley Publishing Co., 1988.
2. CRAIG, J.J. Robótica. 3. ed. São Paulo, 2013. (Biblioteca Virtual).
3. LYNCH, M. Computer Numerical Control for Machining. New York: McGraw-Hill,
1992.
4. ROBÓTICA Industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São
Paulo: Edgard Blücher, 2002.
5. MALCOLM JR., D. R. Robotics: an introduction. 2. ed. Boston: PWS-KENT Publishing
Company, 1989.
Bibliografia Básica:
Variável, em função do conteúdo.
61
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Bibliografia Complementar:
Variável, em função do conteúdo.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
62
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
ENGENHARIA...QUAL É A SUA?
63
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
engenharia, professores e egressos da FACIT, que visa atender aos objetivos propostos em
cada curso de Engenharia da FACIT.
SEMANA DA ENGENHARIA
VIAGENS TÉCNICO-CULTURAIS
PALESTRAS
64
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
MONITORIA
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
65
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
PROJETO SOCIAL
FACIT. Dentre as instituições beneficiadas estão a Casa de Apoio ao Paciente com Câncer
Dr. Pedro Santos da Fundação Dilson Godinho, o Orfanato Lar Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro, a Casa da 3ª idade Santa Ana, o Projeto Juventude Cidadã e o Orfanato Jesus de
Nazaré. Além dessas, o Hemocentro Regional também recebeu várias doações de sangue
através da campanha feita pelos acadêmicos.
67
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
ÓRGÃOS DE APOIO
BIBLIOTECA
A Biblioteca da FACIT tem por objetivo ser o espaço pedagógico para atender
professores, funcionários, alunos e comunidade, como fonte de consulta de informações
necessárias ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca:
Segunda –feira a sexta – feira: das 8:00 às 22:30
Sábado – das 08:30 às 17:30
Empréstimos e Prazos
Informações Complementares
Usuários das Bibliotecas FEMC podem fazer reserva e renovação on-line das obras
emprestadas através da Internet, dentro e fora das Unidades da FEMC.
Qualquer sugestão e ou reclamação poderão ser encaminhada à Coordenação da
Biblioteca pessoalmente ou via e-mail: biblioteca@femc.edu.br
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
68
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
APOIO PEDAGÓGICO
OUVIDORIA
SECRETARIA ACADÊMICA
Horário de Funcionamento:
Segunda a sexta-feira – das 08:00 às 22:30
Sábado – das 08:30 às 17:30
69
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
COLEGIADO DE CURSO
PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS
INGRESSO NA FACIT
O ingresso na FACIT dar-se-á através dos seguintes processos:
Processo seletivo para candidatos concluintes do 3º ano do Ensino Médio ou
equivalente.
Remanejamento interno de aluno regularmente matriculado em curso de graduação
da FACIT.
TRANSFERÊNCIA EXTERNA
A FACIT aceitará a transferência de acadêmicos regulares, com ou sem
aproveitamento de estudos em cursos de área afim, na hipótese de existência de vagas e
mediante processo seletivo quando o número de candidatos excederem o número de vagas.
70
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Ao acadêmico é reservado o direito de realizar o trancamento de matrícula
independente de processo disciplinar em trâmite ou inadimplência. Durante o período de
trancamento da matrícula não haverá interrupção do vínculo entre acadêmico e a FACIT. O
reingresso do aluno, expirado o prazo de trancamento de matrícula, obriga-o a processo de
adaptação quando, no período, ocorrer alteração curricular.
O limite de prazo para trancamento de matrícula permitido é de dois anos.
RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA
No término e início de cada semestre letivo é necessária a renovação de matrícula.
Este período é previsto em calendário escolar e divulgado por meio da secretaria acadêmica.
O aluno que não renovar a sua matrícula no prazo estabelecido pela faculdade perde o vínculo
com a IES.
CALENDÁRIO ACADÊMICO
O calendário escolar estabelece os períodos de atividades escolares, as férias, os
recessos, os exames e os períodos de recebimento de pedido de transferência, tendo em
vista o interesse educacional e a legislação pertinente.
O período letivo, para os cursos de graduação, independente do ano civil tem, no mínimo,
duzentos dias letivos – para o regime anual – e cem dias para o regime semestral -, de trabalho
acadêmico efetivo previsto no calendário escolar.
FREQUÊNCIA ACADÊMICA
A frequência é controlada pelo professor, através da chamada realizada em sala de
aula no respectivo horário de aula. A frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária em cada disciplina que o aluno estiver matriculado.
71
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
O registro do atraso dos alunos, no início dos horários de aula, fica a critério do professor.
O FIES financia até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais assumidos
pelos estudantes regularmente pagantes, matriculados em cursos prioritários, nos quais estão
incluídos os cursos de Engenharia.
Os financiamentos do FIES serão concedidos mediante oferecimento das seguintes
garantias:
Fiança;
Fiança Solidária, grupo de acadêmicos onde um acadêmico avalisa o outro;
Características do FIES:
Possibilidade de financiamento de até 100% do valor da mensalidade;
Seleção baseada na condição socioeconômica da família. Critérios definidos pelo
Governo Federal;
Necessário 75% de desempenho acadêmico.
PROUNI
PROCESSO AVALIATIVO
Serão distribuídos 100 pontos no semestre, sendo 80 pontos para Provas e 20 pontos
73
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
para Trabalhos.
PROVA SUBSTITUTIVA
O aluno terá direito a fazer uma única prova substitutiva no semestre, quando deixar
de fazer alguma prova aplicada durante o semestre e/ou quando desejar substituir uma prova
já feita, cuja nota não foi satisfatória (é importante observar que nesse caso a prova escolhida
será anulada, independente do resultado na prova substitutiva).
PROVA FINAL
A nota obtida na prova final substituirá a nota que o aluno obteve durante o período
letivo. Se o aluno obtiver aprovação, a nota a ser registrada é de "60 pontos", independente
de ter atingido nota superior. Se o aluno for reprovado na prova final, a nota a ser registrada
é a nota de prova final.
Só poderá realizar a prova final, o acadêmico que constar na ata de prova final emitida
pela Secretaria Acadêmica da FACIT.
APROVAÇÃO ESCOLAR
notas ou conceitos.
É aprovado o aluno que obtiver a frequência mínima de 75% e o aproveitamento
mínimo de 60 pontos distribuídos, em cada disciplina que estiver matriculado no período letivo.
REVISÃO DE NOTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Para tanto, a FACIT orienta suas ações pelos seguintes valores, crenças e princípios:
amor, ética, cidadania, respeito, responsabilidade, confiança, proatividade.
COMUNIDADE ACADÊMICA
75
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CONDUTA DISCENTE
Os mesmos princípios e valores que inspiram este Código de Conduta são os que a
sociedade e o mercado de trabalho esperam dos profissionais. Neste documento
apresentamos a conduta que se espera de cada aluno em suas ações, decisões, atitudes e
comportamentos. Esta conduta tem como princípios fundamentais o respeito aos valores do
estado democrático de direito: cidadania, liberdade, justiça, igualdade, ordem social e
exigências do bem comum; bem como a consideração, o respeito, a deferência, a tolerância,
a lisura, a transparência e a probidade no trato com os seus semelhantes.
Abster-se da prática de quaisquer atos que importem em perturbação da ordem, ofensa aos
bons costumes, desrespeito aos colegas, aos professores e funcionários em geral, o que
inclui:
A utilização de computadores, celulares ou outros equipamentos eletrônicos apenas nas
aulas e atividades em que os mesmos se fazem necessários, e são autorizados pelo
professor.
A manutenção da disciplina em sala de aula e nos outros ambientes acadêmicos;
A abstenção da prática da cópia, do plágio, da cola, atos de fraude acadêmica ou de
qualquer outra forma desonesta de submeter um trabalho para avaliação.
Contribuir, no âmbito de sua atuação, para o bom nome, prestígio e engrandecimento da
76
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
FACIT;
Cumprir com as resoluções emanadas dos órgãos da FACIT;
REGIME DISCIPLINAR
77
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
DISPOSIÇÕES FINAIS
Todos os casos omissos, deste Código de Conduta, serão resolvidos mediante consulta
ao Colegiado da FACIT.
Este Código de Conduta entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado da
78
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
79