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Fundação Educacional Montes Claros

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

Manual do Acadêmico
Engenharia Mecânica
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

MANUAL DO
ACADÊMICO
ENGENHARIA
MECÂNICA
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS - FEMC

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente do:Conselho de Administração Ariovaldo de Melo Filho


Vice-Presidente: Gileno Ronaldo Silva
Secretário: José Carlos Nogueira Contijo
Conselheiros:
Adauto Marques Batista, Tetys Duarte Rocha, José Hermes Malveira Costa, Glauco Sanchez, Felix
Vinicius de Medeiros, Jamil Habib Curi, Suely Oliveira Mendes, Edgard Santos Filho, Luciana Oliva
Vasconcelos Andrade, Gernan Edson Guimarães, Robson Mourão

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretora Superintendente: Ângela Maria de Carvalho Veloso

Diretor de Gestão e Negócios: Jackson Prates Oliveira

Diretora Acadêmica: Gisele Figueiredo Braz

CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Coordenadora Financeira e Contábil: Sarah Giselle Barbosa Aguiar

Coordenador de Tecnologia da Informação: Jorge Gustavo dos Santos Pinho

Coordenadora da Tesouraria: Jacqueline Ribeiro Alves

Coordenadora de Serviços Gerais: Lenilde Santos Pereira


Fundação Educacional Montes Claros
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - FACIT

CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Coordenadora Acadêmica: Gisele Figueiredo Braz

Coordenador Administrativo: William Carlos Vieira Lopes

Pedagogas:
Daniela Pereira de Melo
Erica Ferreira da Silva

Secretário Acadêmico:
Hamilton dos Santos Rodrigues

Coordenadores dos Cursos de Engenharia


Engenharia de Computação: Prof. Dr. Maurílio José Inácio
Engenharia de Controle e Automação: Prof. Ms. Wesley Oliveira Maia
Engenharia Mecânica: Prof. Ms. Murilo Pereira Lopes
Engenharia de Produção: Profª. Ms. Gisele Figueiredo Braz
Engenharia Química: Prof. Dr. José Roberto da Silva Junior
Engenharia de Telecomunicações: Prof. Dr. Maurílio José Inácio
Prof. Esp. Alexandre Dantas Dias - Coordenador Adjunto
Engenharia Elétrica: Prof. Ms. William Carlos Vieira lopes
Engenharia Civil: Prof. Esp. Ágata Aline Bastos França

Coordenadora de Pesquisa:
Profa. Dra. Lahyre Isaete Silveira Gomes

Coordenador de Extensão e Autoavaliação:


Lincoln Wagner Q.Veloso
Silvia Menezes Pires Dias - Coordenadora Adjunta
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SEJAM BEM-VINDOS!

Vocês fazem parte de uma minoria de jovens que pensam no futuro, e por isso, escolheram uma
profissão altamente valorizada em países que atingiram um alto nível de produção de tecnologia de
ponta.

Em breve, o Brasil estará inserido entre eles, e vocês, engenheiros Químicos, de Computação, de
Controle e Automação, de Telecomunicações, Eletricistas, Civis, Mecânicos e de Produção, estarão
juntos daqueles que impulsionarão esse processo.

Continuem pensando grande, nossa estrutura pedagógica está preparada para realizar grandes
sonhos.

Direção, professores e funcionários da FACIT.


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SUMÁRIO
histórico............................................................................................................................................ 7
Conhecendo A Fundação Educacional Montes Claros .............................................................. 7
Faculdade De Ciência E Tecnologia De Montes Claros - Facit ........................................................ 9
Características Do Curso ..........................................................................................................10
Perfil Profissional Do Egresso...................................................................................................11
Estrutura Curricular .........................................................................................................................12
Conteúdos Curriculares...................................................................................................................15
Atividades Complementares............................................................................................................62
Seminário Da Interdisciplinaridade Do Cálculo – Sincal ............................................................63
Engenharia...Qual É A Sua? .....................................................................................................63
Semana Da Engenharia............................................................................................................64
Viagens Técnico-Culturais ........................................................................................................64
Palestras...................................................................................................................................64
Laboratório Integrado De Design E Engenharia De Produto - Lidep .........................................65
Monitoria ...................................................................................................................................65
Iniciação Científica....................................................................................................................65
Projeto Social ...........................................................................................................................66
Maratona E Competições De Programação ..............................................................................67
Órgãos De Apoio.............................................................................................................................68
Biblioteca ..................................................................................................................................68
Tecnologia Da Informação ........................................................................................................69
Apoio Pedagógico.....................................................................................................................69
Ouvidoria ..................................................................................................................................69
Secretaria Acadêmica ...............................................................................................................69
Colegiado De Curso .................................................................................................................70
Procedimentos Acadêmicos ............................................................................................................70
Ingresso Na Facit......................................................................................................................70
Obtenção De Novo Título .........................................................................................................70
Transferência Externa...............................................................................................................70
Transferência “Ex Officio” .........................................................................................................70
Matrícula ...................................................................................................................................71
Trancamento De Matrícula .......................................................................................................71
Renovação De Matrícula ..........................................................................................................71
Calendário Acadêmico ..............................................................................................................71
Frequência Acadêmica .............................................................................................................71
Financiamentos Oferecidos Na Facit ........................................................................................72
Prouni .......................................................................................................................................73
Processo Avaliativo ..................................................................................................................73
Prova Substitutiva .....................................................................................................................74
Prova Final ...............................................................................................................................74
Aprovação Escolar....................................................................................................................74
Revisão De Nota.......................................................................................................................75
Estágio Supervisionado ............................................................................................................75
Direitos E Deveres Dos Acadêmicos ...............................................................................................75
Comunidade Acadêmica ...........................................................................................................76
Conduta Discente .....................................................................................................................76
Regime Disciplinar ....................................................................................................................77
Disposições Finais ..........................................................................................................................78
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HISTÓRICO
Conhecendo a Fundação Educacional Montes Claros

A Fundação Educacional Montes Claros - FEMC - foi criada em 1976 pela Associação
Comercial e Industrial de Montes Claros, como instituição de direito privado, sem fins
lucrativos, para atender às necessidades de expansão industrial de Montes Claros, e ser uma
das propulsoras do desenvolvimento econômico, social e político da região através da
preparação profissional adequada e de qualidade dos jovens e adultos do Norte de Minas,
Vale do Jequitinhonha e Vale do São Francisco.
Em abril de 1976, a FEMC instalou o Centro Educacional Montes Claros – Escola
Técnica – que hoje funciona com os cursos Técnicos de Eletrônica, Eletrotécnica, Química,
Informática, Informática para Internet, Automação Industrial, Mecânica e Segurança no
Trabalho, além de cursos destinados à qualificação, requalificação e reprofissionalização de
trabalhadores, independente de escolarização prévia, em convênio com empresas e órgãos
públicos ou, ainda, financiados pelos próprios alunos.
Em 1990, após auditoria realizada na FEMC pelo Dr. CÂNDIDO ALBERTO GOMES,
solicitada pela Divisão de Políticas de Treinamento da Organização Internacional do Trabalho,
a OIT certificou e passou a divulgar em todo o mundo a qualidade do trabalho em educação
profissionalizante, que se realizava na instituição, e o modo “sui generis” de financiamento da
educação de carentes, por parte das empresas. O seu modelo de ensino foi recomendado
para os países membros da Organização através de publicação editada em Genebra, a revista
“Perspectives”, da UNESCO, em sete línguas. O Dr. CÂNDIDO retornou a Montes Claros em
outubro de 2005, para atualizar o seu trabalho, por solicitação do Centro Internacional para
Educação e Treinamento Técnico e Vocacional – UNEVOC – da UNESCO, e publicou artigo
sobre a FEMC na Revista Ensaio.
No ano de 2000 a FEMC celebrou convênio com o Ministério de Educação, para
implementação do Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP – no Centro
Educacional Montes Claros (atualmente Centro de Educação Tecnológica de Montes Claros),
nos termos do Contrato de Empréstimo firmado entre a União Federal e o Banco
Interamericano de Desenvolvimento – BID – no valor de R$ 3.026.849,51 para aplicação na
construção, reforma e aquisição de equipamentos de laboratórios, aquisição de material
didático e na capacitação dos recursos humanos da Escola. Em 2002 o MEC/PROEP
considerou a Escola modelo e solicitou o seu projeto pedagógico, para encaminhá-lo a ONU,
como referência nacional em Educação para o Trabalho.
A Fundação Educacional Montes Claros mantém ainda o Colégio Delta, através do
qual desenvolve o ensino fundamental e o médio, proposto a partir da constatação do grande
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número de alunos da Escola Técnica, que, pela excelência de seu projeto pedagógico,
ingressava nas universidades. O ensino médio atua também em concomitância com a
educação profissionalizante, sendo um potencial fornecedor de alunos para os cursos
superiores.
Em 2002, foi instituída a Faculdade de Ciência e Tecnologia – FACIT –, com a
finalidade de contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, atender às
aspirações e aos interesses de sua comunidade e promover o ensino, a extensão e a pesquisa
com eficácia e qualidade. A FACIT funciona com os cursos de graduação em Engenharia da
Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia de
Telecomunicações, Engenharia Química, Engenharia Elétrica, Engenharia civil, Engenharia
mecânica e a pós-graduação em Saneamento e Meio Ambiente.
O Plano Pedagógico da Instituição – Pedagogia da Escola Cidadã para o saber fazer,
saber ser, saber conviver, saber conhecer e saber empreender, mantém, há 11 (onze) anos,
o Projeto Juventude Cidadã, através do qual os alunos da instituição prestam serviços a
comunidades carentes.
Em janeiro de 2012, a FEMC foi Certificada pelo Ministério da Educação como
Entidade Beneficente de Assistência Social.
A FEMC, administrada por um Conselho presidido por Ariovaldo de Melo Filho,
preparou para o mercado de trabalho, para o vestibular e para a vida, mais de 50 mil alunos.
Sua atuação é regional e já beneficiou, com cursos de qualificação, 53 municípios do Vale do
Jequitinhonha, Vale do São Francisco e do Norte de Minas.
A Fundação Educacional Montes Claros – FEMC tem estabelecido diversas parcerias
com o setor produtivo e outras instituições, como a UFMG, a UFLA, a UFSC, a SEDVAN, a
FAPEMIG, que contribuem para o enriquecimento dos serviços desenvolvidos em suas
unidades de ensino.
Esta é a Fundação Educacional Montes Claros, orgulho de nossa gente e patrimônio
de um povo.
Missão: Contribuir para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade.
Negócio: Oferecer soluções inovadoras em educação, pesquisa e prestação de serviços na
região de influência, em sintonia com o mundo, para pessoas, organizações e sociedade de
forma autossustentável.
Visão: Ser centro de excelência e referência em educação, pesquisa e prestação de serviços
em sintonia com organizações e a sociedade.
A FEMC tem como objetivo a promoção e o amparo à educação, à ciência, à tecnologia e à
cultura, buscando o aproveitamento, a transformação e o aprimoramento dos recursos da
região, com vistas ao seu pleno desenvolvimento socioeconômico.

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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS - FACIT

Atualmente, a FACIT possui os cursos de Engenharia da Computação, Engenharia de


Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações,
Engenharia Química, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica e tem
como finalidade contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, atender às
aspirações a aos interesses de sua comunidade e promover o ensino e a pesquisa com
eficácia e qualidade.
O ensino ministrado pela equipe da FACIT, composta de profissionais altamente
qualificados e comprometidos com a filosofia da Fundação Educacional Montes Claros, visa
ao desenvolvimento das competências, habilidades e capacidades do homem cidadão do
século XXI.

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Entidade Mantenedora: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS
Instituição: FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
Autorizado pela Portaria 632 de 28 de novembro de 2013, publicada no Diário Oficial da União
de 29 de novembro de 2013.

ENDEREÇO: Praça da Tecnologia, 77 – Bairro São João Cep 39.400-307 - Telefone: (38)
2104-5777
Cidade: Montes Claros – MG

Site: www.femc.edu.br
Email: femc@femc.edu.br

Regime Escolar: Semestral


Regime de Matrícula: Por disciplina Turno de funcionamento: Noturno
Coordenador do curso: Profº. Ms. Murilo Pereira Lopes

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CARACTERÍSTICAS DO CURSO

O cenário socioeconômico brasileiro contemporâneo e a necessidade de se impulsionar


o desenvolvimento científico e tecnológico do país demandam a formação de um contingente
expressivo de engenheiros, capazes de se adaptarem a novas realidades, condicionadas pela
busca da sociedade por novos produtos e serviços, pelas demandas do setor produtivo por
eficiência nos resultados, e pela necessidade de atuação social, econômica e ambientalmente
responsável.
Os desafios que o país precisa enfrentar para incorporar novas tecnologias em seus
processos produtivos e tornar-se competitivo estão centrados nas áreas tradicionais da
engenharia. Esta realidade faz do engenheiro um profissional altamente requisitado e, ao
mesmo tempo, exige que seu perfil profissional seja abrangente e flexível para acompanhar
os movimentos do mundo moderno.
A criação do curso de Engenharia Mecânica na Faculdade de Ciência e Tecnologia de
Montes Claros - instituição que se especializou na formação de engenheiros - visa atender às
necessidades contextuais e estruturais de nosso país, e contribuir efetivamente para o
desenvolvimento tecnológico regional, contemplando as especificidades demandadas por
nossa região.
Essa proposta está em sintonia com o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do
Ministério da Educação, na medida em que contribui para expansão da oferta de vagas; para
a promoção de inclusão social pela educação - considerando-se o perfil dos estudantes
atendidos pela nossa instituição, que têm acesso ao PROUNI e ao FIES -; e para
desenvolvimento econômico e social, através da educação superior, seja enquanto formadora
de recursos humanos altamente qualificados, seja como peça imprescindível na produção
científico-tecnológica, elemento chave da integração e da formação da Nação.
O Engenheiro Mecânico é um profissional que tem uma atuação bastante ampla,
diretamente ligada à industrialização. Portanto, a criação do curso de Engenharia Mecânica
na FACIT contribuirá diretamente para o atual processo de expansão do parque industrial que
se encontra em andamento na cidade de Montes Claros e na região norte mineira.
Os engenheiros formados nos demais cursos da FACIT, em conjunto com os profissionais
a serem formados pelo curso Engenharia Mecânica integrarão a massa crítica de profissionais
que estão sendo formados em nossa região - e que contribuirão para a implantação de novas
indústrias, para a pesquisa e o desenvolvimento de inovações tecnológicas em produtos,
processos e serviços, e para a criação de novos empreendimentos de base tecnológica -
consolidando um processo de formação educacional que se caracteriza pelo dinamismo, pela
inovação.

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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do egresso do Curso de Engenharia Mecânica compreenderá uma


sólida formação técnica, científica e profissional geral que o capacite a desenvolver e
gerenciar estudos e projetos de sistemas mecânicos e térmicos, de estruturas e elementos de
máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de materiais, até sua fabricação, controle
e manutenção, de acordo com as normas técnicas previamente estabelecidas, podendo
também participar na coordenação, fiscalização e execução de instalações mecânicas,
termodinâmicas e eletromecânicas, na coordenação e supervisão de equipes de trabalho,
realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e serviços
técnicos e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos,
assegurando desempenho, confiabilidade e manutenibilidade tendo como metas a
lucratividade, a eficácia, a eficiência, a adaptabilidade, a flexibilidade, a qualidade e o contínuo
aperfeiçoamento de produtos e serviços, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas e considerando os aspectos humanos, políticos,
sociais, técnicos, econômicos, ambientais, culturais e de segurança, com visão ético-
humanista e empreendedora em atendimento às demandas da sociedade.
O Engenheiro Mecânico a ser formado terá sua educação direcionada principalmente
para a atuação nas organizações produtivas, mas a abrangência do currículo o capacita a
prosseguir em atividades de pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico e tecnológico
em sua área. Além disso, estará apto e será incentivado a buscar permanentemente a
especialização e atualização profissional nas diversas subáreas específicas de trabalho
dentro da Engenharia Mecânica.
O desenvolvimento da visão ético-humanista e empreendedora, das habilidades de
pesquisa e da postura de permanente busca da atualização profissional, será apoiado por
atividades extraclasse, tais como estágios, projeto de graduação, monitoria, projetos de
extensão (Incubadora de Empresas, Empresa Júnior e Projeto Social Juventude Cidadã) e
projetos de iniciação científica.

Competências e Habilidades
O curso de Engenharia Mecânica pretende preparar pessoas críticas, ativas e cada
vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e
tecnológico do país. Portanto, o seu currículo possibilitará aos seus alunos a aquisição de
competências e habilidades para:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aos
problemas de engenharia mecânica;

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 Projetar e conduzir experimentos em engenharia mecânica e interpretar seus


resultados;
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área de engenharia
mecânica;
 Planejar e gerenciar projetos e serviços de engenharia mecânica;
 Identificar, formular e resolver problemas de engenharia mecânica;
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas em engenharia mecânica;
 Gerenciar a operação e a manutenção de sistemas mecânicos;
 Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 Atuar em equipes multidisciplinares;
 Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
 Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.
 Agir de forma empreendedora;
 Buscar o autoaprendizado e educação continuada;
 Aplicar a legislação pertinente.

Entre as áreas de aplicação das múltiplas competências e habilidades do Engenheiro


Mecânico a ser formado incluem-se indústrias de base (mecânica, metalúrgica, siderúrgica,
mineração, petróleo, plásticos e outros) e indústrias de produtos ao consumidor (alimentos,
eletrodomésticos, brinquedos etc); produção de veículos; setor de instalações (geração de
energia, refrigeração e climatização etc); indústrias que produzem máquinas e equipamentos
e empresas prestadoras de serviços; institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais,
escritórios de consultoria e outros.

ESTRUTURA CURRICULAR

Grade Curricular Engenharia Mecânica 2018


Primeiro Período
Or. Código Disciplina CH CH Créditos Pré-
1 ENG13004 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 66,67 4
2 EGC13001 Algoritmos e Programação de Computadores 80 66,67 4
3 ENG13001 Cálculo Diferencial e Integral I 80 66,67 4
4 ENG13003 Física Experimental I 40 33,33 2
5 ENG13002 Física Geral I 80 66,67 4
6 EMC13001 Introdução à Engenharia 40 33,33 2
Subtotal 400 333,33 20 -

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Segundo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
7 ENG13005 Cálculo Diferencial e Integral II 80 66,67 4
8 ENG13008 Desenho Técnico 40 33,33 2
9 ECG13008 Engenharia e Meio Ambiente 40 33,33 2
10 ENG13007 Física Experimental II 40 33,33 2
11 ENG13006 Física Geral II 80 66,67 4
12 ENG13013 Introdução à Metodologia Científica 40 33,33 2
13 ENG13004 Química Experimental 40 33,33 2
14 EGC13003 Química Geral 40 33,33 2
Subtotal 400 333,33 20 -
Terceiro Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
15 ENG13010 Cálculo Diferencial e Integral III 80 66,67 4
16 EMC2008 Desenho Técnico para Engenharia Mecânica 80 66,67 4
17 EMC13006 Eletricidade Básica 40 33,33 2
18 ENG13012 Física Experimental III 40 33,33 2
19 ENG13011 Física Geral III 80 66,67 4
20 EMC13005 Materiais para Construções Mecânicas I 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -

Quarto Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
21 ECT13002 Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 80 66,67 4
22 EMC13008 Eletrotécnica 40 33,33 2
23 EGC13012 Equações Diferenciais 80 66,67 4
24 ENG13015 Física IV 40 33,33 2
25 EMC13007 Materiais para Construções Mecânicas II 40 33,33 2
26 ENG13017 Mecânica e Resistência dos Materiais 40 33,33 2
27 ENG13018 Probabilidade e Estatística 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -

Quinto Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
28 EGC13008 Cálculo Numérico 40 33,33 2
39 EMC13017 Lubrificação 40 33,33 2
30 EMC13024 Mecânica dos Fluidos 80 66,67 4
31 EMC13016 Mecanismos e Elementos de Máquinas I 80 66,67 4
32 EMC13015 Metrologia Industrial 80 66,67 4
33 EMC13011 Processos de Fabricação I 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -

Sexto Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
34 ECT13005 Acionamentos Elétricos Industriais 80 66,67 4
35 EMC13019 Comando Numérico Computadorizado 80 66,67 4
36 EMC13010 Mecânica dos Sólidos I 80 66,67 4
37 EMC13018 Mecanismos e Elementos de Máquinas II 40 33,33 2
38 EMC13013 Processos de Fabricação II 40 33,33 2
39 EQM13046 Termodinâmica 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -

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Sétimo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
40 EMC13020 Máquinas Térmicas 80 66,67 4
41 EMC13021 Análise de Falhas em Máquinas 40 33,33 2
42 EMC13023 Gestão da Manutenção I 80 66,67 4
43 EMC13022 Laboratório de Engenharia Mecânica I 80 66,67 4
44 EMC13012 Mecânica dos Sólidos II 80 66,67 4
45 EMC13014 Processos de Fabricação III 40 33,33 2
Subtotal 400 333,33 20 -

Oitavo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
46 EMC13025 Confiabilidade de Equipamentos e Produtos 80 66,67 4
47 EMC13047 Custos Industriais 80 66,67 4
48 ENG13040 Educação em Direitos Humanos e Identidade Cultural 40 33,33 2
49 EMC13028 Gestão da Manutenção II 60 50,00 3
50 EMC13026 Gestão e Controle de Qualidade 60 50,00 3
51 EMC13027 Laboratório de Engenharia Mecânica II 80 66,67 4
Subtotal 400 333,33 20 -

Nono Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
52 ENG13021 Administração e Empreendedorismo 40 33,33 2
53 EMC13029 Gestão de Projetos Mecânicos I 80 66,67 4
54 EMC13032 Laboratório de Engenharia Mecânica III 80 66,67 4
55 EMC13033 Optativa 40 33,33 2
56 ENG13020 Projeto de Graduação I 40 33,33 2
57 EMC13031 Sistemas Automatizados 80 66,67 4
Subtotal 360 300,00 18 -

Décimo Período
Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
58 ENG13019 Direito e Legislação 40 33,33 2
59 EMC13030 Gestão de Projetos Mecânicos II 80 66,67 4
60 ENG13022 Projeto de Graduação II 40 33,33 2
61 EMC13034 Robótica Industrial 80 66,67 4
62 EMC13035 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica II 80 66,67 4
Subtotal 320 266,67 16 -

Primeiro ao Décimo Período


Or. Código Nome CH CH Créditos Pré-
63 FC0001 Atividades Complementares 240 200,00 12
Subtotal 240 200,00 12

Oitavo ao Décimo Período


CH CH Pré-
Or. Código Nome Créditos
H/A H/R Requisito
64 ENG13023 Estágio Supervisionado 240 200,00 12 -
Subtotal 240 200,00 12 -

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Disciplinas Optativas
Código Nome CH CH Créditos
EGC13013 Análise Técnico-Econômica 40 33,33 2
ENG13009 Leitura e Produção de Texto 40 33,33 2
ENG13025 Ergonomia 40 33,33 2
ENG13024 Libras 40 33,33 2

Disciplinas Normais = 3880 H/A 3233,33 H/R


Atividades complementares 240 H/A 200,00 H/R
Estágio = 240 H/A 200,00 H/R
SubTotal = 4360 H/A 3633,33 H/R
Total de Creditos= 218

CONTEÚDOS CURRICULARES

PRIMEIRO PERÍODO

Álgebra Linear e Geometria Analítica


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Retas e Planos. Matrizes, Sistemas Lineares e Determinantes. O Espaço Vetorial
Rn. Cônicas. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Autovalores e Autovetores de
Matrizes. Diagonalização de Matrizes Simétricas. Aplicações.

Bibliografia Básica:
1. ANTON, H; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. Tradução de Claus Ivo
Doering. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
3. SANTOS, N. M. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E.; FARIAS, A. Cálculo com geometria analítica:
volume 1. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. v. 1.
2. FERNANDES, D. B. (org.). Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 2015. (Biblioteca
Virtual).
3. FERNANDES, L. F. D. Geometria analítica. Curitiba: Inter Saberes, 2016. (Biblioteca
Virtual).
4. FRANCO, N. B. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
(Biblioteca Virtual).

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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

5. LIPSCHUTZ, S; LIPSON, M. Teoria e problemas de álgebra linear. 3. ed. Porto


Alegre: Bookman, 2004.

Algoritmos e Programação de Computadores


Carga Horária: 80h/a
Ementa:
Desenvolvimento de algoritmos. Linguagem de programação C. Tipos de dados. Variáveis
simples e compostas. Constantes. Funções. Recursividade. Ponteiros. Manipulação de
arquivos.

Bibliografia Básica:
1. FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. HOLLOWAY, J. P. Introdução à programação para engenharia: resolvendo
problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
3. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:
1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, PASCAL, C/C++ (Padrão ANSI) e Java. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2012. (Biblioteca Virtual)
2. CORMEN, T. H. et al. Introduction to algorithms. 2. ed. Cambridge: The MIT Press,
2009.
3. CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2012.
4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (Biblioteca
Virtual)
5. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados, com
aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, 2003. (Biblioteca Virtual)

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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

Cálculo Diferencial e Integral I


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Razões Trigonométricas; Identidades Trigonométricas; Fundamentos de Geometria:
áreas e volumes; Conjuntos numéricos: definições, simbologia, relações e intervalos;
Fundamentos de álgebra elementar: frações, potências, radicais, produtos notáveis,
fatoração, polinômios; Funções: definições, tipos, paridade e monotonia,
representação, gráfico, funções polinomiais de primeiro e segundo graus, inequações
produto e quociente, funções da forma y = xn, funções racionais, funções definidas
por várias sentenças, translações, dilatações e contrações gráficas, funções
compostas, função inversa; Funções Transcendentes: função exponencial, função
logarítmica, funções trigonométricas e trigonométricas inversas. Limites: Ideia
intuitiva, cálculo dos limites, limites no infinito e continuidade.

Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável: volume 1. Rio de janeiro: LTC, 1994.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.
v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.

Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. v. 1.
2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra,
1986. v. 1.
3. ROMANO, R. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1983. v. 1.
4. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 1
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. v. 1.

Física Experimental I
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Segurança e uso dos instrumentos do laboratório. Medidas e teoria dos erros. Gráficos.
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Experimentos de mecânica clássica.

Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 1.

Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
3. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
4. SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 1.
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2003.
(Biblioteca Virtual)

Física Geral I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Cinemática e dinâmica da partícula. Sistemas de partículas. Leis de Newton. Leis da
Conservação da energia e dos momentos linear e angular. Cinemática e dinâmica da rotação.

Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 1.

Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)

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2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.


(Biblioteca Virtual)
3. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
4. SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 1.
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2003.
(Biblioteca Virtual)

Introdução à Engenharia
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução à Engenharia: história da engenharia, o engenheiro e a engenharia. As áreas de
atuação das diversas engenharias. O perfil do engenheiro no mundo moderno. Oportunidades
e perspectivas profissionais. Regulamentação da profissão do engenheiro e ética profissional.
Sistema CREA e CONFEA. Tendências dos sistemas produtivos e os seus impactos na
engenharia. A engenharia e o seu comprometimento com a preservação do meio ambiente. A
engenharia no mundo moderno e suas tendências para o futuro. A globalização dos mercados.
A competitividade. Os problemas na Engenharia.

Bibliografia Básica:
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas
e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002.
2. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
3. LITTLE, P.; DYM, C.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução à engenharia. Porto Alegre:
Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar:
1. AGOSTINHO, M.; AMORELLI, D.; RAMALHO, S. Introdução à engenharia. São
Paulo: Lexikon Editorial, 2015.
2. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas.
Rio de Janeiro: LTC, 2013. 294p.
3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4. ed.
Barueri: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual).
4. FREITAS, C. A. (org.). Introdução à engenharia. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

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5. TELLES, P. C. S. A engenharia e os engenheiros na sociedade brasileira. 1. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2014.

SEGUNDO PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral II


Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Derivadas; Aplicação de Derivadas e Antiderivadas; Regras básicas de diferenciação; Regras
da Cadeia; Formas indeterminadas e Regra de L´hospital; Teorema de Valor médio e
intermediário; Análise de variação das funções; Integrais indefinidas imediatas e por
substituição.

Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável: volume 1. Rio de janeiro: LTC, 1994.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.
v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.

Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. v. 1.
2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra,
1986. v. 1.
3. ROMANO, R. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1983. v. 1.
4. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 1.
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. v. 1.

Desenho Técnico
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Convenções e normalização. Vistas ortográficas e auxiliares. Cotagem. Cortes e seções.
Teoria do desenho projetivo. Perspectivas. Representação de forma e dimensão. Aplicativos

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computacionais para o projeto de engenharia.

Bibliografia Básica:
1. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba:
Juruá, 2010.
2. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005.
3. LEAKE, J. L.; BORGERSON, J. L.; BIASI, R. S. Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais
de representação em desenho técnico: procedimentos. ABNT: Rio de Janeiro, 1995.
2. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho técnico e autoCAD. São
Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)
3. SILVA, A. S. (org.). Desenho técnico. São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)
4. VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com autoCAD 2008.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
5. ZATTAR, I. C. Introdução ao desenho técnico. Curitiba: Inter Saberes, 2016.
(Biblioteca Virtual)

Engenharia e Meio Ambiente


Carga horária: 40 h/a
Ementa:
A biosfera e seu equilíbrio. Biodiversidade. Efeitos adversos e benéficos de atividades
relacionadas à engenharia sobre o meio ambiente. Controle das diversas formas de poluição.
Formas de preservação de recursos naturais. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
técnicas. As alternativas de ações mitigadoras. Monitoramento da qualidade ambiental.
Sistemas de gestão ambiental. Principais problemas ambientais da atualidade.

Bibliografia Básica:
1. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2013.
2. BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. São Paulo:
CETESB, 1987.
3. CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e

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gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education, 2006.
2. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Abes, 2010.
3. PHILIPPI JUNIOR, A.; SAMPAIO, C. A. C.; FERNANDES, V. Gestão empresarial e
sustentabilidade. Barueri: Manole, 2017. (Biblioteca Virtual)
4. REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. F. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e
a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual)
5. REIS, L. B.; SANTOS, E. C. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos
tecnológicos, socioambientais e legais. 2. ed. Barueri: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual)

Física Experimental II
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Medidas e experimentos sobre oscilações e ondas mecânicas. Calorimetria. Termometria.

Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 2.

Bibliografia Complementar:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. (Biblioteca
Virtual)
2. DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual).
3. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual).
4. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
5. SERWAY, R. A. Física 2: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 2.

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Física Geral II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Equilíbrio estático. Elasticidade. Estática e dinâmica dos fluidos. Oscilações e Ondas. Calor e
primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e Segunda lei da
Termodinâmica.

Bibliografia Básica:
1. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 2.

Bibliografia Complementar:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. (Biblioteca
Virtual)
2. DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
3. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
4. LEITE, R. C. C. Física do estado sólido. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
5. SERWAY, R. A. Física 2: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 2.

Introdução à Metodologia Científica


Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Ciência e Método Científico. Técnicas para Elaboração de Fichamentos e Resenhas e
Resumos. Classificações da Pesquisa. Métodos Científicos. As Etapas da Pesquisa. Revisão
de Literatura. Levantamento de Informações para Pesquisas em Engenharia. Problema e
Hipóteses de Pesquisa. O Projeto de Pesquisa. Elaboração e Apresentação de Relatório de
Pesquisa.

Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.

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São Paulo: Atlas, 2010.


2. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual).
3. MARTINS, V. et. al. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2016. (Biblioteca Virtual).
4. MASCARENHAS, S. A. (org.). Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
(Biblioteca Virtual).
5. SIMÕES, E. Manual para normalização de projetos de pesquisa, monografia e
trabalhos científicos. Montes Claros: Unimontes, 2014.

Química Experimental
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Normas de trabalho no Laboratório de química geral. Segurança no laboratório. Tratamento
científico de dados e erros experimentais. Equipamentos e operações gerais de laboratório.
Determinação de constantes físicas. Destilação e extração. Reações químicas. Soluções.

Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. Tradução de J. A. Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.
2. RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1.
3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.

Bibliografia Complementar:
1. BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(Biblioteca Virtual).

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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

2. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson,


2007. (Biblioteca Virtual).
3. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
4. PICOLO, K. C. S. A (org.). Química geral. São Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca
Virtual).
5. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v. 2.

Química Geral
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Energia e matéria. Lei das proporções e estequiometria. Atomística. Classificação e
propriedades periódicas. Ligações químicas. Funções químicas. Reações químicas.
Soluções.

Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. Tradução de J. A. Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.
3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.

Bibliografia Complementar:
1. BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(Biblioteca Virtual).
2. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson,
2007. (Biblioteca Virtual).
3. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
4. PICOLO, K. C. S. A (org.). Química geral. São Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca
Virtual).
5. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v. 2.

TERCEIRO PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral III

25
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Carga Horária: 80 h/a


Ementa:
Técnicas de integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Sequências e
Séries numéricas. Séries de potências. Séries de Taylor e de Maclaurin.

Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável: volume 2. Rio de janeiro: LTC, 1994.
2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v. 2.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 2.

Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 1999. v. 2.
2. FERNANDES, D. B. (org.). Cálculo integral. São Paulo: Pearson, 2015. (Biblioteca
Virtual)
3. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual).
4. RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo diferencial e integral: a várias
variáveis. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual).
5. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 2.

Desenho Técnico para Engenharia Mecânica


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução ao CAD. Modelagem 3D de montagens e detalhamento. O desenho e os processos
de fabricação. Desenho de Conjuntos Mcânicos: Mecanismos e elementos de máquinas.

Bibliografia Básica:
1. FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento
de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2016.
2. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996.
3. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:
1. FISCHER, U. et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
26
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

2. LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia:


desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
3. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo
para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus,
2004. 3v.
4. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1988.
5. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e autoCAD.
São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)

Eletricidade Básica
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Grandezas elétricas. Circuitos em corrente contínua e alternada. Potência e Energia. Circuitos
monofásicos e trifásicos. Circuitos magnéticos e transformadores. Máquinas elétricas de
indução, síncronas e de corrente contínua. Instalações elétricas básicas. Dispositivos de
proteção.

Bibliografia Complementar:
1. KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
1996.
2. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
3. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2000.

Bibliografia Básica:
1. DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Tradução de
Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000.
3. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
4. FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.
5. O’MALLEY, J. Análise de circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

Física Experimental III


Carga Horária: 40 h/a

27
Fundação Educacional Montes Claros
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS

Ementa:
Medidas e experimentos em eletricidade e magnetismo. Experimentos em oscilações e ondas
eletromagnéticas, natureza e propagação da luz e ótica.

Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
v. 3.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
v. 3.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 3.

Bibliografia Complementar:
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson,
2004. (Biblioteca Virtual).
2. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2012. (Biblioteca
Virtual).
4. SERWAY, R. A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 3.
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2009. (Biblioteca Virtual).

Física Geral III


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Carga elétrica, campo elétrico e a Lei de Gauss. Potencial elétrico, Capacitância. Corrente e
resistência elétricas. Circuitos elétricos. Campos magnéticos e Lei de Ampère. Lei da Indução
de Faraday e indutância. Propriedades magnéticas da matéria. Oscilações eletromagnéticas
e corrente alternada. Equações de Maxwell.

Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
v. 3.

28
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2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
v. 3.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
v. 3.

Bibliografia Complementar:
i. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson,
2004. (Biblioteca Virtual).
ii. BREITHAUPT, J. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
iii. NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2012. (Biblioteca
Virtual).
iv. SERWAY, R. A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 3.
v. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2009. (Biblioteca Virtual).

Materiais para Construções Mecânicas I


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução à Ciência dos Materiais. Materiais Metálicos e não metálicos. Estrutura cristalina
dos sólidos; defeitos em sólidos cristalinos; difusão em sólidos; propriedades mecânicas em
sólidos; mecanismos de aumento de resistência mecânica; diagramas de fases;
transformações de fases em materiais metálicos; tratamentos térmicos; tratamentos
termoquímicos; principais propriedades e aplicações para materiais metálicos. Polímeros.

Bibliografia Básica:
1. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos: característicos gerais tratamentos térmicos
principais tipos. 6. ed. São Paulo: Assossiação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1990.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.

Bibliografia Complementar:

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1. ADAMIAN, R. Novos materiais: tecnologias e aspectos econômicos. Rio de Janeiro:


COPPE-UFRJ, 2009.
2. CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003.
3. FERRANTE, M. Seleção de materiais. 2. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2002.
4. SHACKELFORD, J. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
5. TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

QUARTO PERÍODO
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:

Ementa

Sistemas hidráulicos: princípios de funcionamento e características básicas, circuitos


hidráulicos fundamentais (servoválvulas), dinâmica dos sistemas hidráulicos. Sistemas
pneumáticos: princípios de funcionamento e características básicas, circuitos pneumáticos,
dinâmica dos sistemas pneumáticos. Atuadores e sensores. Acionamentos hidráulicos e
pneumáticos. Noções de especificação. Eletropneumática e Eletrohidráulica.

Bibliografia Básica

1. FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de


circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
2. FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2003.
3. PRUDENTE, F. Automação industrial: pneumática: teoria e aplicações. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar

1. BOLTON, W. Pneumatic and hydraulic systems. Oxford: Ed. Butterworth


Heinemann, 1997.
2. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 5. ed. São Paulo:
Érica, 2001.
3. MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação industrial. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.

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4. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo:


Festo Didactic, 1994.
5. ROLLINS, J. P. Manual do ar comprimido e gases. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
(Biblioteca Virtual).

Eletrotécnica
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Revisão de Eletricidade Básica: tensão; corrente; potência elétrica; energia e rendimento.
Elementos e Leis de Circuitos Elétricos: lei de Ohm e leis de Kirchhoff. Circuitos de Corrente
Contínua (CC). Circuitos de Corrente Alternada (CA) em regime permanente senoidal:
tensões e correntes senoidais de mesma freqüência; valor de pico, médio e eficaz;
representação por fasores; leis de Kirchhoff e equações de elementos de circuito na forma
fasorial; diagrama fasorial; conceito de impedância e admitância; métodos de resolução de
circuitos CA usando impedância e admitância. Potência em Circuitos CA: potência ativa,
reativa, aparente e complexa; fator de potência; ajuste do fator de potência. Transformadores:
Monofásicos e Trifásicos; associação de transformadores monofásicos; aplicações. Máquinas
Elétricas Rotativas: Aplicações.

Bibliografia Básica:
1. FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2013.
2. FRANCHI, C. N. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2010.
3. SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. 2. ed. New York:
John Wiley, 1997.

Bibliografia Complementar:
1. KRAUSE, P. Electromechanical motion devices. New York: McGraw-Hill, 1989.
2. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásica: teoria e exercícios. São Paulo: Érica,
2000.
3. MELLO, L. F. P. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática. São Paulo: Érica,
1985.
4. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas: conversão
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Tradução de Josafá A Neves.
São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1977.
5. BARBI, I. Eletrônica de potência: projetos de fontes chaveadas. 2. ed. Florianópolis:
Edição do Autor, 2007. 332p.
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Equações Diferenciais
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução ao Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias. Equações de Primeira Ordem.
Equações de Segunda Ordem não Lineares. Equações Lineares de Segunda Ordem.
Resolução em Séries de Potências. Série de Fourier. Sistemas de Equações Diferenciais
Lineares: Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais: introdução, método de
separação de variáveis.

Bibliografia Básica:
1. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
2. SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática.
São Paulo: McGraw Hill, 2008.
3. THOMAS, G. B. et al. Cálculo: volume 2. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

Bibliografia Complementar:
1. FACCIN, G. M. Elementos de cálculo diferencial e integral. 1. ed. Curitiba: Inter
saberes, 2015. (Biblioteca Virtual).
2. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
(Biblioteca Virtual).
3. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual).
4. STEWART, J. Cálculo: volume 2. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
5. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

Física Geral IV
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Oscilações e ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Interferência e difração.
Polarização. Noções de Física Moderna.

Bibliografia Básica:

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1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 4. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
v. 4.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 4: óptica e física
moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 4.
3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 3.

Bibliografia Complementar:
1. AMAZONAS, J. R. A. Projeto de sistemas de comunicações ópticas. Barueri:
Manole, 2005. (Biblioteca Virtual).
2. QUEVEDO, C.; QUEVEDO-LODI, C. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo,
aterramento, antenas, guias, radar, ionosfera. São Paulo: Pearson, 2010. (Biblioteca Virtual).
3. RIBEIRO, J. A. J. Comunicações ópticas. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.
4. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física IV: ótica e física moderna. 14. ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 2016. (Biblioteca Virtual).
5. SERWAY, R. A. Física 4: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v. 4.

Materiais para Construções Mecânicas II


Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Obtenção de materiais ferrosos; nomenclatura e classificação comercial dos materiais de
engenharia; conceitos sobre confiabilidade; relação estrutura – propriedades –
processamento; conceitos e classificação dos ensaios dos materiais; ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos; conceito de descontinuidades; análise micro estrutural de materiais.

Bibliografia Básica:
1. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos: características gerais, tratamentos
térmicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo: ABM-Assoc. Bras. Metalurgia, Materiais e
Mineração, 2012.
2. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008.
3. GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.

Bibliografia Complementar:

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1. ADAMIAN, R. Novos materiais: tecnologias e aspectos econômicos. Rio de Janeiro:


COPPE-UFRJ, 2009.
2. CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003.
3. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
4. SHACKELFORD, J. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
(Biblioteca Virtual).
5. SILVA, A. L. C.; MEI, P. R. Aços e ligas especiais. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2006.

Mecânica e Resistência dos Materiais


Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Tecnologia dos materiais. Propriedades mecânicas dos materiais. Ensaios: tração,
compreensão, cisalhamento, flexão, torção, impacto, embutimento, fadiga e dureza.
Teoremas fundamentais. Cálculo de deslocamentos e estabilidade elástica.

Bibliografia Básica:
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Makron Books, 1996.
2. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
3. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 16. ed. São Paulo:
Érica, 2005.

Bibliografia Complementar:
1. CALLISTER, W. D.; SOARES, S. M. S. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2011. (Biblioteca Virtual).
3. NUNES, L. P. Materiais: aplicações de engenharia, seleções e integridade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. (Biblioteca Virtual).
4. PEREIRA, C. P. M. Mecânica dos materiais avançada. 1. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. (Biblioteca Virtual).
5. SMITH, W. F. Fundamentos de engenharia e ciências dos materiais. Porto Alegre:
McGraw Hill, 2012.

Probabilidade e Estatística

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Carga horária: 80 h/a


Ementa:
Análise exploratória de dados. Medidas descritivas. Medidas de variabilidade. Técnicas de
amostragem. Probabilidade: experimentos aleatórios, probabilidade condicionada,
independência, regra da probabilidade total, teorema de Bayes. Variáveis aleatórias e
distribuição de probabilidade. Distribuições discretas e contínuas. Distribuições Amostrais e
estimação pontual de parâmetros. Inferência estatística: intervalos de confiança e teste de
hipóteses.

Bibliografia Básica:
1. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
2. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
3. WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8.
ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:
1. BONAFIN, F. C. (org.). Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson, 2015.
(Biblioteca Virtual).
2. CASTANHEIRA, N. P. Estatística: aplicada a todos os níveis. 1. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. LARSON, R.; FARBER, E. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
(Biblioteca Virtual).
4. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. v. 2.
5. ROSS, S. M. A first course in probability. 6. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002.

QUINTO PERÍODO

Cálculo Numérico
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Números aproximados: erro, estabilidade e convergência. Sistemas lineares; inversão de
matrizes. Zeros de funções; interseção de curvas. Interpolação. Métodos de integração.

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Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Autovalores e Autovetores.

Bibliografia Básica:
1. BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
2. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2010.

Bibliografia Complementar:
1. BURIAN, R.; LIMA, A. C. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. CHAPRA, S. C. Métodos numéricos aplicados com MATLAB para engenheiros e
cientistas. 3. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
3. FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual).
4. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas de numeração: aplicação em computadores digitais.
Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (Biblioteca Virtual).
5. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA. L. H. M. Cálculo numérico. 2. ed. São
Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual).

Lubrificação
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Histórico. Tipos de lubrificação. Descrição qualitativa da lubrificação hidrodinâmica. Equação
de Reynolds. Mancais de rolamento e de deslizamento. Mancais unidimensionais. Mancais
radiais. Solução numérica de mancais radiais. Carga, ângulo de atuação, vazão de óleo e
atrito em mancais. Dinâmica de rotores. Mancais lubrificados a gás. Mancais porosos. Efeitos
térmicos em mancais radiais. Tipos de lubrificantes. Seleção de lubrificantes. Métodos e
Técnicas de Lubrificação.

Bibliografia Básica:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
431p.
2. MOURA, C. R. S.; CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro:
JR, 1987. 469p.
3. ROUSSO, J. Lubrificação industrial. 4. ed. Rio de Janeiro: Confederação Nacional
da Indústria, 1990. 125p.

36
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Bibliografia Complementar:
1. CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção
e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. (Disponível em meio eletrônico:
femc.bvirtual.com.br) (Biblioteca Virtual).
2. FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
3. MUNSON, B. R. et al. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
4. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 1. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 219p.
5. O Motor Diesel e sua Lubrificação. 2. ed. Shell Brasil Limited, [s.d]. 123p..

Mecânica dos Fluidos


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Conceitos Fundamentais. Hidrostática. Número de Reynolds. Equação de Navier-Stokes.
Equação de Bernoulli. Dinâmica do Escoamento. Regime laminar e turbulento de escoamento.
Camada limite. Escoamento de canalizações. Perda de carga em acessórios de canalizações.
Cálculo de canalizações. Escoamento isométrico.

Bibliografia Básica:
1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
431p.
2. FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
3. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009.

Bibliografia Complementar:
1. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
2. HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física 2: gravitação, ondas
e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2.
3. HOUGTHALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia hidráulica.
Tradução de Luciana Teixeira 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca
Virtual).
4. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de
massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
37
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5. MUNSON, B. R. et al. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo:


Edgard Blücher, 2004.

Mecanismos e Elementos de Máquinas I


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Mecanismos clássicos: sistema biela-manivela, mecanismo de Watt, compasso elíptico,
mecanismos de reversão, engrenagens, cames, mecanismos intermitentes como cruz de
malta, indexador de parafuso. Análise de velocidades e acelerações de mecanismos.
Introdução à síntese de mecanismos. Análise cinemática e dinâmica de mecanismos
articulados espaciais. Elementos de Máquinas: elementos de fixação, elementos de apoio,
elementos elásticos, elementos de transmissão.

Bibliografia Básica:
1. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 1. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 219p.
2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 2. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 207p.
3. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1986.

Bibliografia Complementar:
1. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
2. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. 342p.
3. MOTT, R. L. Elementos de máquina em projetos mecânicos. Tradução de Poliana
Magalhães Oliveira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual).
4. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 931p.
5. PROVENZA, F.; SOUSA, H. R. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Pro-tec,
1976. 462p.

Metrologia Industrial
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Conceitos fundamentais de metrologia; Instrumentos convencionais de medição; metrologia
dimensional, teórica e prática; Tolerâncias dimensionais; Tolerâncias geométricas.
Rugosidade superficial.
38
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Bibliografia Básica:
1. LIRA, F. A. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2001. 246p.
2. SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. 2. ed. São Paulo: Hemus, 1991.
3. PROVENZA, Francesco. Tolerâncias ISO. São Paulo: Pro-tec, 1986. 112p.

Bibliografia Complementar:
1. ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia científica e industrial.
Barueri: Manole, 2008. (Biblioteca Virtual)
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT ISO/IEC GUIA99:
2014: vocabulário internacional de metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos
associados. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
3. BEGA, E. A. (org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
4. LIMA, S. C. O estudo da metrologia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 273p.
5. SCHMIDT, W. Metrologia aplicada. 1. ed. São Paulo: Epse, 2003.

Processos de Fabricação I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Processos de Usinagem: Ajustagem mecânica. Parâmetros de corte. Operação de máquinas
operatrizes convencionais: furadeiras, plainas, tornos mecânicos, fresadoras e retíficas, suas
generalidades, classificação e aplicação, nomenclatura, funcionamento, conservação e
acessórios.

Bibliografia Básica:
1. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos
materiais. São Paulo: Artliber, 2008. 262p.
2. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais:
volume 1. São Paulo: Edgar Blücher, 2011. 751p. v. 1.
3. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.

Bibliografia Complementar:
1. COPPINI, N. L. Usinagem enxuta: gestão do processo. São Paulo: Artliber, 2015.

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2. FITZPATRICK, M. Introdução à usinagem com CNC: comando numérico


computadorizado. Porto Alegre: AMGH, 2013. 365p.
3. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: Intersaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
4. MACHADO, A. R. et al. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blucher,
2009.
5. REBEYKA, C. J. Princípios dos processos de fabricação por usinagem. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual)

SEXTO PERÍODO

Acionamentos Elétricos Industriais


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Acionamentos elétricos na automação industrial. Sistemas mecânicos - cargas. Máquinas de
corrente contínua. Máquinas de indução. Conversores estáticos de potência. Controle de
acionamentos elétricos industriais em sistemas de automação. Aplicações.

Bibliografia Básica

1. FRANCHI, C. N. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.


2. MOHAN, N. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
3. NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011.

Bibliografia Complementar

1. FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo:


Manole, 2013.
2. MURPHY, J. M. D.; TURNBULL, F. G. Power electronic control of AC motors. New
York: Pergamon, 1989.
3. RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. 4. ed. São
Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual).
4. SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. 2. ed. New York:
John Wiley, 1997.
5. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásica: teoria e exercícios. São Paulo: Érica,
2000.

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Comando Numérico Computadorizado


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Conceituação de um Sistema de Comando Numérico. Princípios de funcionamento. Sistemas
de acionamento. Controle de posição, armazenamento das informações, etc. Equipamentos
que utilizam sistemas de Comando Numérico: diversos tipos de aplicações, características
peculiares dos componentes mecânicos e eletrônicos, manutenção. Noções de interligação
entre diversos equipamentos e com sistemas de informação. Noções de programação.

Bibliografia Básica:
1. FITZPATRICK, M. Introdução à Usinagem com CNC: comando numérico
computadorizado. Porto alegre: Amgh, 2013.
2. INSTITUT FUR ANGEWANDTE ORGANISATIONSFORSCHUNG. Comando
numérico CNC: técnica operacional: curso básico. São Paulo: EPU, c1984.
3. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados:
torneamento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.

Bibliografia Complementar:
1. CRAIG, J. J. Adaptive control of mechanical manipulators. Reading: Addison-
Wesley Publishing Co., 1988.
2. CRAIG, J. J. Robótica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
(Biblioteca Virtual)
3. ENCICLOPÉDIA de automática: controle e automação. São Paulo: Blucher, 2007. v.
3.
4. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: InterSaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
5. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Mecânica dos Sólidos I


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução à Mecânica dos Sólidos. Forças. Treliças planas e espaciais. Baricentro e
carregamento distribuído. Momentos de inércia de figuras planas. Solicitações internas.
Tensões e deformações. Solicitações estáticas e dinâmicas; Ensaios de compressão, de
Tração, de Cisalhamento. Solicitações Compostas; Esforço axial. Cisalhamento em vigas.

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Critérios de falha. Coeficiente de segurança. Elasticidade.

Bibliografia Básica:
1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: McGraw Hill, 2006.
2. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São Paulo:
Érica, 2000.
3. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher,
2005.

Bibliografia Complementar:
1. ASSIS, A. R. Mecânica dos sólidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
(Biblioteca Virtual)
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2011. (Biblioteca Virtual)
3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
4. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia: vol. 1. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. (Biblioteca Virtual)
5. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. v.3.

Mecanismos e Elementos de Máquinas II


Carga Horária: 40
Ementa:
Métodos de análise e dimensionamento de componentes e elementos de máquinas: Sob a
ótica da transmissão de potencias e esforços, da resistência aos esforços aplicados, da
rigidez, da estabilidade e das características específicas de cada componente.

Bibliografia Básica:
1. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 2. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 207p. v.2.
2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas: volume 3. Tradução de Otto Alfredo Rehder.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 169p. v.3.
3. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996.

Bibliografia Complementar:
1. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
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2. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. 342p.


3. MOTT, R. L. Elementos de máquina em projetos mecânicos. Tradução de Poliana
Magalhães Oliveira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual)
4. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 931p.
5. PROVENZA, F.; SOUSA, H. R. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Pro-tec,
1976. 462p.

Processos de Fabricação II
Carga Horária: 40
Ementa:
Conformação mecânica; Laminação; Forjamento; Estampagem; Corte; Dobra; Repuxo;
Trefilação; Extrusão; Processos de fabricação mecânica; Máquinas e equipamentos
necessários em cada processo de fabricação.

Bibliografia Básica:
1. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987. 166p.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher 2002.

Bibliografia Complementar:
1. BRESCIANI FILHO, E. (coord.). Conformação plástica dos metais: volume II. 2. ed.
São Paulo: Unicamp, 1985. 234p. v.2.
2. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento:
volume II. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. 315p. v. 2.
3. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: Intersaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
4. HELMAN, H.; CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
5. NUNES, L. P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. (Biblioteca Virtual).

Termodinâmica
Carga Horária: 80 h/a
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Ementa:
Conceito de energia, entropia e irreversibilidade. Relações PVT de fluidos. Propriedades
termodinâmicas de fluidos puros e misturas. Sistemas abertos e conversão de energia.
Análise termodinâmica de processos. Equilíbrio de fases em misturas. Sistemas com reação
química. Fontes de dados termodinâmicos e métodos de estimativas de propriedades
termodinâmicas.

Bibliografia Básica:
1. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012.
2. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios da termodinâmica para engenharia. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
3. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da
engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

Bibliografia Complementar:
1. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de José
Luís Magnani. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
2. PERRY’s chemical engineers handbook. 7. ed. New York: McGraw- Hill Book
Company, 1997.
3. SANDLER, S. I. Chemical, biochemical, and engineering thermodynamics. 4. ed.
Nova Iorque: John Wiley & Sons, c2006.
4. STROBEL, C. Termodinâmica técnica. Curitiba: InterSaberes, 2016. (Bibliografia
Virtual)
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual)

SÉTIMO PERÍODO

Máquinas Térmicas
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Geradores de vapor: tipos e características. Geradores industriais. Acessórios de controle e
de segurança:. Combustíveis e combustão. Fornalhas e equipamentos de combustão.
Tiragem. Normas de projeto e de inspeção. Fornecimento de Calor nos Sistemas Industriais.
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Rendimento Térmico. Tratamento da Água de Alimentação. Utilização Distribuição de Vapor.


Motores de Combustão Interna: Generalidades. Componentes e Aplicações. Ciclos
termodinâmicos. Diagramas para misturas combustíveis / ar. Câmaras de Combustão.
Combustíveis de Origem vegetais para motores dieseis. Propriedades. Especificações.
Bombas injetoras. Sistemas de alimentação. Arrefecimento. Amortecedores de vibração.
Válvulas. Comandos. Materiais. Lubrificação. Filtros. Sistemas de partida. Silenciadores.

Bibliografia Básica:
1. MAZURENKO, A. S.; SOUZA, Z.; LORA, E. E. S. Máquinas térmicas de fluxo:
cálculos termodinâmicos e estruturais. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
2. OBERT, E. F. Motores de combustão interna. Porto Alegre: Editora Globo, 1971.
3. TORREIRA, R. P. Geradores de vapor. São Paulo: Melhoramentos, 1995.

Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16035:2013 (Partes: 1,
2, 3, 4 e 5): caldeiras e vasos de pressão: requisitos mínimos para a construção. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013.
2. BRUNETTI, F. Motores de combustão interna: volume 1. São Paulo: Pearson, 2012.
3. GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2013. (Biblioteca Virtual)
4. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de José
Luís Magnani. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
5. MANUAL de segurança do trabalho: normas regulamentadoras – NRs: NR 1 a 36. 13.
ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2017. (Biblioteca Virtual).

Análise de Falhas em Máquinas


Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Análise de falhas mecânicas; Fratura dúctil, fratura frágil, transição dúctil frágil, fadiga e
fluência em materiais metálicos; Métodos de análise de falhas; Análise de tendência; Controle
estatístico e tratamento de falhas mecânicas.
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. R. Confiabilidade e manutenção industrial.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 265p.

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3. PEREIRA, C. P. M. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro: Interciência,


2014.

Bibliografia Complementar:
1. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2000. 360p.
2. MIRSHAWKA, V. Manutenção preditiva: caminho para zero defeitos. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1991. 318p.
3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. 4. ed. São Paulo: IMAM, 2007. 270p.
4. PELLICCIONES, A. S.; JAMBO, C. M.; SILVA, P. C. P. Análise de falhas em
equipamentos de processo: mecanismos de danos e casos práticos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. 416p. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 374p.

Gestão da Manutenção I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Funções Básicas da Manutenção Industrial; Organizações Típicas de Manutenção Industrial;
Métodos Quantitativos Aplicados à Manutenção Industrial. Conceitos. Planejamento da
manutenção. Custos na manutenção. Gestão da Lubrificação. Normas de segurança em
manutenção. Estrutura da área de manutenção.

Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. PINTO, A. K. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
3. SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle de manutenção. 1. ed. São. Paulo: All Print, 2005.

Bibliografia Complementar:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.

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3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo


problemas antes que ocorram. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2004.
4. SANTOS, L. F. B. Gestão de custos: ferramentas para a tomada de decisões.
Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção Centrada na Confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

Laboratório de Mecânica I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Desenvolvimento de trabalhos práticos envolvendo os Processos de Fabricação Mecânica:
Usinagem, Conformação Mecânica, Soldagem e Fundição.

Bibliografia Básica:
1. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais:
volume 1. São Paulo: Edgar Blücher, 2011. 751p. v. 1.
2. FRANCO, A. G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1987.
3. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos
e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 362p.

Bibliografia Complementar:
1. FRACARO, J. Fabricação pelo processo de usinagem e meios de controle.
Curitiba: Intersaberes, 2017. (Biblioteca Virtual)
2. HELMAN, H.; CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
3. NUNES, L. P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. (Biblioteca Virtual).
4. REBEYKA, C. J. Princípios dos processos de fabricação por usinagem. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual).
5. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção de corrosão.
São Paulo: Hemus, 2004.

Mecânica dos Sólidos II


Carga Horária: 80 h/a
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Ementa:
Flexão de vigas. Torção. Métodos clássicos de análise de vigas. Métodos de solução de
problemas estaticamente indeterminados. Introdução à análise limite em vigas. Princípios
energéticos. Flambagem de colunas.

Bibliografia Básica:
1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 3. ed.
São Paulo: McGraw Hill, 2006.
2. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São Paulo:
Érica, 2000.
3. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher,
2005.

Bibliografia Complementar:
1. DE ASSIS, A. R. Mecânica dos sólidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. (Biblioteca Virtual)
2. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2011. (Biblioteca Virtual).
3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
4. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia: vol. 1. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. (Biblioteca Virtual)
5. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros: volume 3. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, c2000. v. 3.

Processos de Fabricação III


Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Processos de Fundição; Moldagem em areia verde; Fabricação de machos; Projeto de
modelos; Confecção de moldes; Fundição em cera perdida; Fundição injetada; Defeitos de
fundição; Fundição sob pressão. Métodos de união dos metais. Definições de soldagem.
Formação da junta. Tipos de processos de soldagem. Histórico da soldagem. Segurança em
soldagem. Terminologia e simbologia. Soldagem com eletrodo revestido. Fontes para
soldagem a arco. Soldagem MIG/MAG e com arame tubular. Metalurgia da soldagem. Ensaios
destrutivos e não destrutivos. Soldagem TIG. Soldagem por resistência. Brasagem. Normas
e qualificação.

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Bibliografia Básica:
1. BALDAM, R. L.; VIEIRA, E. A. Fundição: processos e tecnologias correlatadas. São
Paulo: Érica, 2014.
2. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos
e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 362p.
3. PROVENZA, Francesco. Materiais para construções mecânicas. São Paulo: Pro-
tec, 1985. 113p.

Bibliografia Complementar:
1. GRIFFIN, I. Soldagem oxiacetilênica. São Paulo: Distribuidora Record, c1960. 180p.
2. MANUAL do soldador de manutenção. Belém: Castolin, [1986].
3. PROVENZA, F. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Pro-tec,
1985.
4. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção de corrosão.
São Paulo: Hemus, 2004.
5. WAINER, E. et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgar Blücher,
2015.

OITAVO PERÍODO

Confiabilidade em Máquinas
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Manutenção Centrada em Confiabilidade; Estimativas de confiabilidade; distribuições e
parâmetros de confiabilidade; confiabilidade de sistemas; garantia; aspectos gerenciais da
confiabilidade. Mantenabilidade e disponibilidade. Qualidade na manutenção. Implementação
de PCM em uma indústria.

Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 273p.
2. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. R. Confiabilidade e manutenção industrial.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 265p.
3. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 374p.

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Bibliografia Complementar:
1. BERLINER, C.; BRINSON, J. Gerenciamento de custos em indústrias avançadas.
São Paulo: Atlas, 2000.
2. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
3. KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 2004.
4. MOSCHIN, J. Gerenciamento de parada de manutenção: um projeto de sucesso ao alcance de
suas mãos. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. (Biblioteca Virtual)
5. SEBASTIÃO, A. F.; NOVO, L. A. Q. Manual de manutenção elétrica na indústria.
Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústia, 1987. 57p.

Custos Industriais
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Classificação, nomenclatura dos custos, custeio direto e integral, margem de contribuição e
relação custo-volume-lucro, custos na produção continua, cutosa produção por encomenda,
bases de rateio dos CIF. Custos ABC, projeto do sistema custos, Kaizer Cost e Target Cost.
Análise econômica de pojetos industriais.

Bibliografia Básica:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
3. NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e
implementação: JIT/TQC. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. MCGUIGAN, J. R.; MOYER, R. C.; HARRIS, F. H. B. Economia de empresas:


aplicações, estratégias e táticas. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
2. MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
(Biblioteca Virtual)
3. REILLY, F. K.; NORTON, E. A. Investimentos. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
4. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4.
ed. São Paulo: Pearson, 2006.

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5. TEIXEIRA, J.; PIERRO NETTO, S. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Makron
Books, 1998.

Educação em Direitos Humanos e Identidade Cultural


Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Os fundamentos teóricos e filosóficos da constituição dos direitos humanos. Os direitos
humanos e a cidadania na construção dos movimentos sociais e dos novos sujeitos sociais
de direito. Democracia, cidadania e participação política. Identidade, realização pessoal e
relações interpessoais. Ética e diversidade cultural, étnica e religiosa. A formação da
identidade nacional e a questão étnico-racial. Pluralidade étnico-racial. História e cultura
étnico -brasileira e indígena, raízes africanas e indígenas da nação brasileira na formação da
sociedade nacional.
Bibliografia Básica:
1. CAPRINI, A. B. A. (org.) Educação e diversidade étnico racial. Jundiaí, SP: Paco
Editorial, 2016.
2. DANTAS, A. F. Direitos humanos: teoria e história. São Paulo: Multifoco, 2012.
3. SCHILLING, F. (org.). Direitos humanos e educação: outras palavras, outras
práticas. São Paulo: Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei


Federal no 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, 2005.
2. CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em direitos humanos: construir
democracia. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
3. CORTELLA, M. S. Educação convivência e ética. São Paulo: Cortez, 2015.
4. DIJK, T. A. V. (org.). Racismo e discurso na América Latina. São Paulo: Contexto,
2008. (Biblioteca Virtual)
5. MOYSÉS, L. Autoestima se constrói passo a passo. 8. ed. Campinas: Papirus,
2003. (Biblioteca Virtual)

Gestão da Manutenção II
Carga Horária: 60 h/a
Ementa:
Sistemas de Informação na Manutenção Industrial: Corretiva, preventiva, preditiva e produtiva
51
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total.Gerenciamento: Softwares, documentação, planejamento e controle informatizado no


setor da manutenção industrial.

Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. PINTO, A. K. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
3. SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle de manutenção. 1. ed. São Paulo: All Print, 2005.

Bibliografia Complementar:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2004.
4. SANTOS, L. F. B. Gestão de custos: ferramentas para a tomada de decisões.
Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

Gestão e Controle de Qualidade


Carga Horária: 60 h/a
Ementa:
Qualidade: uma filosofia de gestão. Definições de qualidade orientadas ao cliente e qualidade
como uma estratégia competitiva. O envolvimento dos trabalhadores: a mudança cultural e o
desenvolvimento de recursos humanos. Gerenciamento da rotina e gerenciamento das
melhorias. Melhoria contínua: o processo de solução de problemas, o ciclo PDCA e os círculos
de controle da qualidade. Os custos da má qualidade: custos da prevenção, custos de
inspeção, custos de falhas internas e externas. Introdução aos sistemas de garantia da
qualidade. Normas de qualidade e certificação. Planejamento e implantação de sistemas de
garantia da qualidade. Organização da documentação e registros. Manutenção do sistema de
garantia da qualidade. Auditorias do sistema de garantia da qualidade. Uso e aplicação das
normas. Implantação e certificação de sistemas. Metodologia de implantação. Casos reais de
implantação.
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Bibliografia Básica:
1. AGUIAR, S. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa
Seis Sigma. 1. ed. São Paulo: INDG, 2006.
2. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3. CAMP, R. Benchmarking: o caminho da qualidade: identificando, analisando e
adaptando as melhores práticas da administração que levam à maximização da performance
empresarial. 3. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education, 2006.
232p.
2. BOND, M. T.; BUSSE, Â.; PUSTILNICK, R. Qualidade total: o que é e como alcançar.
Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. CRAIG, J.; GRANT, R. Gerenciamento estratégico. Tradução de João Carlos
Hoehne. São Paulo: Littera Mundi, 1999.
4. GOLDRATT, E.; COX, J. A meta. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2003.
5. SELMAN, J. Liderança. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Biblioteca Virtual).

Laboratório de Mecânica II
Carga Horária: 80
Ementa:
Desenvolvimento de trabalhos práticos envolvendo os Processos e Procedimentos de um
Sistema Complexo de Gestão da Manutenção em Processos Mecânicos de uma Indústria.
manutenção industrial.

Bibliografia Básica:
1. BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. 4. ed. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2. PINTO, A. K. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
3. SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle da manutenção. 1. ed. São. Paulo: All Print, 2005.

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Bibliografia Complementar:
1. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. KON, A. Economia industrial. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2004.
3. PALADY, P. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2004.
4. SANTOS, L. F. B. Gestão de custos: ferramentas para a tomada de decisões.
Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).
5. SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

NONO PERÍODO

Administração e Empreendedorismo
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Comportamento Empreendedor; Simulação de Negócios; Planejamento de Negócios.
Reconhecimento de oportunidades, gerenciamento de recursos, análise e gerenciamente de
risco, abertura e administração do negócio, planejamento de negócio, alavancagem de capital,
marketing, técnicas de fluxo de caixa; normas e legislação para o estabelecimento de um
empreendimento.

Bibliografia Básica:
1. HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
2. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. Tradução de Ailton Bomfim Brandão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8. ed. Tradução de Arlindo
Vieira Ramos. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. BARCAUI, A. B. et al. Gerenciamento do tempo em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro:


FGV, 2009.

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2. FILION, J. L.; DOLABELA, F. Boa ideia! E agora?: plano de negócio, o caminho


seguro para criar e gerenciar sua empresa. Tradução de Mirian Paglia Costa. São Paulo:
Cultura, c2000.
4. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas
empresas: ênfase na gerência empresarial. Tradução de Maria Lucia G. Leite Rosa. São
Paulo: Makron Books, 2004. 868p.
5. MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 1975.
6. UHLMANN, G. W. Administração: das teorias administrativas à administração
aplicada e contemporânea. São Paulo: FTD, 1997.

Gestão de Projetos Mecânicos I


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Definição de Projeto. Evolução da Gerência de Projetos. Estrutura Analítica de Projetos (EAP).
Diagrama de Gantt. Diagrama PERT/CPM. Caminho crítico. Custos. Cronogramas Físico e
Financeiro. Alocação de recursos humanos e financeiros. Análise de Gerência de Projetos
Tecnológicos.

Bibliografia Básica:
1. MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242p.
2. PRADO, D. S. Planejamento e controle de projetos. 6. ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, c2004. 284p.
3. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 2004. 438p.

Bibliografia Complementar:
1. CONSALTER, M. A. S. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
2. CARVALHO JÚNIOR, M. R. Gestão de projetos: da academia à sociedade. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual)
4. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, c2009. 236p.

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5. YOURDON, E. Projetos virtualmente impossíveis. Tradução de Regina Cláudia


Loverri. São Paulo: Makron Books, c1999. 202p.

Laboratório de Engenharia Mecânica III


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Desenvolvimento de Trabalhos Práticos e Integradores: Projeto de Mecanismos, Máquinas,
Dispositivos e Ferramentas da Mecânica Industrial. Normas e sistemáticas do projeto
mecânico industrial. Arquitetura mecânica, concepção a partir de critérios de funcionalidade
do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de montagem final. Detalhes
construtivos. Análise do valor no desenvolvimento de projeto. Método de sistematização da
criatividade no projeto. Problemas de segurança dos projetos. Integração do projeto com a
fabricação e testes com assistência de computadores.

Bibliografia Básica:
1. PROVENZA, F. Tolerâncias ISO. São Paulo: Pro-tec, 1986. 112p.
2. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996.
3. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 2004. 438p.

Bibliografia Complementar:
1. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. 342p.
2. MOTT, R. L. Elementos de máquina em projetos mecânicos. Tradução de Poliana
Magalhães Oliveira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual).
3. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Bookman,
2004.
4. PROVENZA, F.; SOUSA, H. R. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Pro-tec,
1976. 462p.
5. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho técnico e autoCAD. São
Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual).

Projeto de Graduação I
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Realização de seminários e palestras sobre assuntos diversos relacionados ao curso, com o
objetivo de apresentar aos acadêmicos possíveis temas para o Projeto de Graduação.
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Revisão de Conceitos de Metodologia Científica. Bases de dados para pesquisa.


Apresentação das normas da faculdade para elaboração e apresentação do projeto de
Graduação. Elaboração de um plano de trabalho para o desenvolvimento do Projeto de
Graduação.

Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson, 2008. (Biblioteca Virtual).
3. MARTINS, V. et. al. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2016. (Biblioteca Virtual).
4. MASCARENHAS, S. A. (org.). Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
(Biblioteca Virtual).
5. SIMÕES, E. Manual para normalização de projetos de pesquisa, monografia e
trabalhos científicos. Montes Claros: Unimontes, 2014.

Sistemas Automatizados
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de automação: Histórico e tendências. Arquiteturas típicas de
sistemas de automação. Controle seqüencial. Controladores Lógico-programáveis (CLP).
Linguagens de programação de CLPs. Sistemas SCADA. Sistemas Digitais de Controle
Distribuído (SDCD's). Controle em batelada. Projeto e uso de remotas. Ferramentas e
produtividade. Otimização de processos. Projeto de automação utilizando CLP's e sistemas
supervisórios.

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Bibliografia Básica:
1. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C.; BOTTURA FILHO, J. A. Aplicando a norma
IEC 61131 na automação de processos. ISA PRESS, 2008.
2. NATALE, F. Automação Industrial. 7. ed. São Paulo: Érica, 2005.
3. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 7. ed. São Paulo:
Érica, 2006.

Bibliografia Complementar:
1. BENNETT, S. Real-time computer control: an introduction. 2. ed. New York:
Prentice- Hall, 1994.
2. DEN OTTER, J. Programmable logic controllers: operation, interfacing, and
programming. New Jersey: Prentice Hall, c1988.
3. FLEMING, D. W.; PILLAI, V. S88 implementation guide: strategic automation for the
process industries. New York: Mc Graw Hill, 1999.
4. LEWIS, R. W. Programming industrial control systems using IEC 1131-3. London:
Institution of Engineering and Technology, 2007.
5. MCMILLAN, G. K. Continuous control techniques for distributed control systems.
NC: Instrument Society of America, 1989.

DÉCIMO PERÍODO

Direito e Legislação
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução: Ciências Naturais e Ciências Sociais; Relações Étnico-raciais na cultura Afro-
Brasileira e Indígena; Tipos de Sistemas Jurídicos; Princípios Gerais; Direito e Poder. Direito
e Trabalho: Evolução da Legislação Social no Brasil; Sindicato Corporativo; Negociação
Coletiva e Direito de Greve. Direito e Empresa: Conceito Jurídico, Modalidade e Função Social
da Empresa; Normas de Engenharia e Segurança do Trabalho; Informática e Regulação
Jurídica. Direito e Ordem Constitucional: Elementos Gerais da Norma Constitucional;
Assembleia Constitucional e Crise Institucional no Brasil. Direitos Fundamentais na Nova
Constituição Brasileira.

Bibliografia Básica:
1. FERRAZ JÚNIOR, T. S. A ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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3. SILVEIRA, N. Propriedade intelectual: propriedade industrial, direito de autor,


software, cultivares, nome empresarial, abuso de patentes. 5. ed. Barueri: Manole, 2014.

Bibliografia Complementar:
1. AFONSO, O. Direito autoral: conceitos essenciais. 1. ed. Barueri: Manole, 2009.
(Biblioteca Virtual).
2. BRANCHIR, A. S.; TESOLIN, J. D. D. Direito e legislação aplicada. 1. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
4. DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
5. LABRUNIER, J. Direito de patentes: condições legais de obtenção de nulidades.
Barueri: Manole, 2006. (Biblioteca Virtual).

Gestão de Projetos Mecânicos II


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Planta Industrial: Concepção, projeto e implementação de uma planta Industrial. Controle do
Projeto. Ferramentas computacionais para Gerência de Projetos.

Bibliografia Básica:
1. PRADO, D. S. Planejamento e controle de projetos. 6. ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, c2004. 284p.
2. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo: Makron Books, 2004. 438p.
3. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, c2009. 236p.

Bibliografia Complementar:
1. ARRUDA, M. Inovações tecnológicas: a indústria em busca da competividade global.
São Paulo: Anpei, 2006. 117p.
2. CARVALHO JÚNIOR, M. R. Gestão de projetos: da academia à sociedade. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
3. CONSALTER, M. A. S. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).

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4. VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual).
5. YOURDON, E. Projetos virtualmente impossíveis. Tradução de Regina Claudia
Loverri. São Paulo: Makron Books, c1999. 202p.

Projeto de Graduação II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Revisão / Reestruturação dos Planos de Trabalho elaborados na disciplina de Projeto de
Graduação I. Revisão de Conceitos de Metodologia Científica. Coordenação da fase final do
Projeto de Graduação, com acompanhamento do trabalho de pesquisa dos acadêmicos, e da
redação da documentação do Projeto de Graduação. Realização de seminários para que os
acadêmicos apresentem os resultados iniciais do Projeto de Graduação. Coordenação e
acompanhamento, visando ao cumprimento do Plano de Trabalho e à sua eventual
reestruturação.

Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de pesquisa em ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson. 2008. (Biblioteca Virtual).
3. MARTINS, V. et. al. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2016. (Biblioteca Virtual).
4. MASCARENHAS, S. A. (org.). Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
(Biblioteca Virtual).
5. SIMÕES, E. Manual para normalização de projetos de pesquisa, monografia e
trabalhos científicos. Montes Claros: Unimontes, 2014.

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Robótica Industrial
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Foco na indústria 4.0 com Princípios de Mecatrônica. Tipos e elementos de um robô.
Arquitetura Mecânica. Modelo cinemático. Modelo cinemático reverso. Dinâmica do
manipulador. Sensores e atuadores. Geração de trajetórias. Controle de posição e
coordenadas. Controle de esforço. Automação Mecânica e Industrial. Manufatura aditiva e
colaborativa. Manutenção e Cuidados com o Robô. Aplicações industriais. Introdução em
sistemas de integração de dados em robótica.

Bibliografia Básica:
1. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: mechanics and control. 3th ed. New Jersey:
Pearson, 2005.
2. NIKU, S. B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3. ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:
1. CRAIG, J.J. Adaptive Control of Mechanical Manipulators. Reading: Addison-
Wesley Publishing Co., 1988.
2. CRAIG, J.J. Robótica. 3. ed. São Paulo, 2013. (Biblioteca Virtual).
3. LYNCH, M. Computer Numerical Control for Machining. New York: McGraw-Hill,
1992.
4. ROBÓTICA Industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São
Paulo: Edgard Blücher, 2002.
5. MALCOLM JR., D. R. Robotics: an introduction. 2. ed. Boston: PWS-KENT Publishing
Company, 1989.

Tópicos especiais em Engenharia Mecânica I


Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Conteúdo variável, abordando tópicos complementares e atuais na área de engenharia
mecânica.

Bibliografia Básica:
Variável, em função do conteúdo.

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Bibliografia Complementar:
Variável, em função do conteúdo.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros oferece aos seus acadêmicos


a oportunidade de complementarem a sua formação através de uma série de atividades que
lhes possibilitam a aquisição das competências demandadas para sua atuação, com
qualidade, na sociedade, como engenheiros. Essas atividades, denominadas Atividades
Complementares interagem com as demais atividades de formação, tornando-se essenciais
para que o acadêmico aprenda a construir o próprio conhecimento, saiba tomar decisões e
responder por elas, desenvolva ética profissional, comportamento empreendedor, entre outras
competências e habilidades estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da
FACIT.
A carga horária das Atividades Complementares é computada para a integralização
do curso de engenharia, compondo a grade curricular.
As Atividades Complementares desenvolvidas na FACIT viabilizam a flexibilização
curricular, pois são concebidas para que o acadêmico construa seu próprio portfólio de
atividades, direcionando-as de acordo com a formação que deseja para si. É criada assim,
uma cultura de participação dos estudantes em sua própria formação.

O NÚCLEO DE INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO, PESQUISA E EXTENSÃO EM


ENGENHARIA DA FACIT (NIEPEE- FACIT)

Iniciou as suas atividades em outubro de 2016, com o objetivo de estruturar e implantar


políticas de propriedade intelectual, transferência de tecnologia, e inovação em sintonia com
a cultura empreendedora da faculdade. O Núcleo tem como foco de atuação estabelecer
conexões com o mercado no sentido de desenvolver projetos arrojados do ponto de vista
tecnológico para atender às demandas da região.
Com a missão de Missão Promover a utilização do conhecimento científico, tecnológico e
cultural produzido na FACIT em prol do desenvolvimento socioeconômico do norte de Minas
Gerais, do estado e do País.

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SEMINÁRIO DA INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO – SINCAL

É projeto da FACIT desenvolver o ensino numa abordagem inovadora, cuja prática


estimule um aprendizado mais dinâmico. Nesse processo, o professor é mediador, facilitador,
problematizador e exerce o papel de educador que transfere ao acadêmico a responsabilidade
de construir o seu conhecimento. Na verdade, um desafio de mão dupla: para o acadêmico,
a missão de desenvolver o conhecimento que está dentro dele e, para o professor, alguém do
lado de fora, fazer às vezes de parteiro - nessa perspectiva foi estruturado o SINCAL. Evento
realizado anualmente, desde 2002, tem o objetivo de desmistificar e reduzir a resistência, as
dificuldades e deficiências na aprendizagem do Cálculo, Equações Diferenciais e Física. O
SINCAL aborda tópicos atualizados, une o embasamento teórico e o prático, onde os
acadêmicos apresentam os resultados de pesquisas bibliográficas realizadas ao longo do
período letivo, através de painéis e maquetes.
Os trabalhos apresentados compõem os Anais do evento que são impressos e
distribuídos na comunidade. Os melhores trabalhos recebem medalha de honra ao mérito e
premiação. O Seminário da Interdisciplinaridade do Cálculo é propulsor dessa nova prática
pedagógica, porque é, por excelência, uma fonte gestora e otimizadora do saber. Educador e
educando se transformam nessa atividade em sujeitos do aprendizado. Nesse tempo e
espaço, professor e acadêmico participam conjuntamente do ensinar e do aprender. O
acadêmico busca desenvolver e aproveitar ao máximo as suas potencialidades e o
cumprimento dessa tarefa demanda um amplo compromisso de todas as partes envolvidas.
A aprendizagem vai sendo construída por meio de relações em grupo, num processo dialético,
recíproco, mútuo e multilateral. O ambiente de realização do Seminário favorece, portanto, a
criação de objetivos compartilhados, gera um sentimento de coletividade, e contribui para o
engajamento e a participação das pessoas na resolução de problemas.

ENGENHARIA...QUAL É A SUA?

O evento Engenharia... Qual é a sua? foi construído de forma participativa, reunindo a


visão intelectual e multidisciplinar dos Coordenadores de Curso, dos profissionais que
integram o corpo docente e a representação discente.
O Engenharia...Qual é a sua? tem como objetivo possibilitar aos acadêmicos um sólido
conhecimento dos fundamentos dos cursos de Engenharia da FACIT que possa contribuir
para a formação acadêmica.
Para isso, o evento contempla uma série de atividades, como palestras, oficinais,
minicursos, visitas técnicas e mesa redonda, com a participação de profissionais da área de

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engenharia, professores e egressos da FACIT, que visa atender aos objetivos propostos em
cada curso de Engenharia da FACIT.

SEMANA DA ENGENHARIA

A Semana da Engenharia, realizada desde 2002, é um evento de caráter científico e


tecnológico, que abrange as Engenharias Química, de Controle e Automação, de
Computação, de Telecomunicações e de Produção. Comprometido com a pesquisa inovadora
e o desenvolvimento da tecnologia, o evento, a cada edição cresce em qualidade e quantidade
de projetos e pesquisadores envolvidos, sendo ambiente propício para o nascimento de
projetos com potencialidade para inserção no Programa de Iniciação Científica - PIC/FACIT e
na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica - INCET. O evento já contou com a parceria
da Associação Regional de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Norte de Minas - AREA
-, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais - CREA -,
Conselho Regional de Química - CRQ -, Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ -, Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG - e da MÚTUA - Caixa de
Assistência dos Profissionais do CREA.Fortalecimento de parcerias com os conselhos
profissionais, órgão públicos, empresas locais e instituições de ensino.

VIAGENS TÉCNICO-CULTURAIS

Planejadas pelos coordenadores de curso, têm como objetivo proporcionar aos


acadêmicos a oportunidade de participarem de feiras e congressos, conhecerem empresas,
instituições de pesquisa, universidades, incubadoras de empresas, museus, parques
temáticos e outras organizações ligadas à sua área de atuação e que são destaque em todo
o país.

PALESTRAS

Planejadas pelos coordenadores de curso, têm o objetivo de proporcionar a interação


entre os acadêmicos, professores e profissionais de reconhecida competência em sua área
de atuação, e a reflexão sobre temas relevantes para a formação. Considera-se a participação
do acadêmico, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante ou palestrante
/ instrutor/ apresentador”.

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LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO – LIDEP

É um projeto em parceria com o Departamento de Engenharia de Produção da UFMG,


e conta com uma estrutura integrada de pesquisadores que promove soluções em projeto de
produto através de serviços de extensão e pesquisa, aplicando ferramentas de caráter técnico
e metodológico. Os objetivos gerais do projeto LIDEP são: Identificar itens críticos ao processo
produtivo das empresas, de maneira a caracterizar os itens que influenciam diretamente na
decisão quando no desenvolvimento de um novo produto; Consolidar uma metodologia
adequada ao desenvolvimento de produtos a partir das condições observadas nas empresas
e coerente com a realidade regional e Sistematizar um método adequado para o
desenvolvimento de produtos e criar condições para sua transferência às empresas e/ou
incentivar a geração de novos empreendimentos.

MONITORIA

A monitoria na FACIT tem por objetivo desenvolver no acadêmico, que apresente


rendimento escolar satisfatório, interesse pelos trabalhos acadêmicos, além de intensificar e
assegurar a cooperação entre o corpo docente e discente, nas atividades básicas da FACIT,
relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Os monitores exercem suas atividades, sem
qualquer vínculo empregatício com a FACIT, sujeitos ao regime de até 30 (trinta) horas
semanais de monitoria remunerada ou voluntária. A monitoria é exercida por um ano, ao final
do qual o acadêmico apresenta relatório, obtendo certificado. O acadêmico tem acesso à
monitoria através de processo seletivo, cujos critérios são estabelecidos pelo Colegiado. O
valor da bolsa é divulgado semestralmente pela instituição. Entre outras tarefas, o monitor
orienta acadêmicos em trabalhos de laboratório, de campo e pesquisas bibliográficas.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A FACIT é uma instituição de ensino superior comprometida com o desenvolvimento


maior da sociedade, e em particular da região norte mineira, vales do Jequitinhonha, Mucuri
e São Francisco, por isso, incluiu uma de suas finalidades a promoção da pesquisa. As
atividades de pesquisa na FACIT são realizadas através do programa de Iniciação Científica,
voltado aos seus alunos de graduação, na forma de concessão de bolsas pelas agências de
fomento estaduais, nacionais e empresas.
O objetivo do programa de Iniciação Científica é: a iniciação dos alunos em atividades
orientadas de pesquisa Científica e Tecnológica; despertar vocação científica e incentivar

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novos talentos entre estudantes de graduação; proporcionar ao aluno, orientado por


pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; estimular
professores pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades
científica e tecnológica; ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.
Durante a execução de projetos e com o acompanhamento de professores-
orientadores, os alunos de iniciação científica trabalham em grupo, lidam com a
responsabilidade e compromisso. Esses alunos formatam a iniciação científica como um
espaço do saber, da liberdade acadêmica e da inteligência, onde o conviver com a pesquisa
na fronteira do conhecimento pode trazer considerável contribuição para o desenvolvimento
do raciocínio independente, criativo, crítico e inovador. Os alunos que passam por esse
programa geralmente são profissionais tecnicamente mais preparados e qualificados.

PROJETO SOCIAL

O Projeto Social é executado pelos acadêmicos que, ao perceberem a necessidade


de investir no seu próprio desenvolvimento pessoal, educacional, social, aplicam as
competências e habilidades adquiridas na Faculdade, na promoção do crescimento de
comunidades carentes. Como ações desse projeto, são realizados anualmente o Trote
Solidário, a Gincana Solidária, o Dia da Responsabilidade Social, entre outros...

a) Trote Solidário/Gincana Facit Solidária


A FACIT com o apoio do Diretório Acadêmico (D.A.), visando à realização de um
evento solidário e festivo, integrado às ações de promoção do TROTE EDUCATIVO, em
cumprimento à Lei Municipal 4.086 de 18 de maio de 2.009, realiza, no início de cada ano
letivo, a GINCANA FACIT SOLIDÁRIA para recepcionar os calouros dos Cursos de
Engenharia. São realizadas através da Gincana diversas atividades que incluem arrecadação
de donativos e apoio na divulgação de campanhas, como a de doação de sangue e de
combate a dengue, promovendo a integração entre acadêmicos calouros e veteranos. As
ações de solidariedade têm por objetivo eliminar o trote violento e vexatório na Instituição e
fora de suas dependências. Por meio de sensibilização, conscientização e envolvimento da
comunidade acadêmica, as atividades de cidadania e solidariedade promovem melhoria da
qualidade de vida dos participantes e beneficiados. Diversas instituições beneficentes já foram
agraciadas com doação de roupas, brinquedos, materiais de higiene e de uso pessoal,
alimentos e material escolar arrecadados pelos acadêmicos, professores e funcionários da
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FACIT. Dentre as instituições beneficiadas estão a Casa de Apoio ao Paciente com Câncer
Dr. Pedro Santos da Fundação Dilson Godinho, o Orfanato Lar Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro, a Casa da 3ª idade Santa Ana, o Projeto Juventude Cidadã e o Orfanato Jesus de
Nazaré. Além dessas, o Hemocentro Regional também recebeu várias doações de sangue
através da campanha feita pelos acadêmicos.

b) Dia da Responsabilidade Social


O Dia da Responsabilidade Social é um grande evento nacional que reúne instituições
de ensino superior (IES) de todo o Brasil, num só dia, para organizar uma mostra de ações
resultantes de projetos de ensino, pesquisa e extensão. Esse evento é promovido pela
Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) desde 2005 com
objetivo de mostrar à sociedade a importância da responsabilidade social do ensino particular.
As instituições de ensino superior participantes do Dia da Responsabilidade Social
recebem o Selo Instituição Socialmente Responsável, conferido pela ABMES com o propósito
de certificar que a IES participou da campanha do Dia da Responsabilidade Social do Ensino
Superior Particular e está verdadeiramente engajada com o ensino responsável.
A FACIT já realizou diversas atividades sociais em comemoração ao Dia da
Responsabilidade Social, através da participação de acadêmicos dos cursos de Engenharias.
Visando sensibilizar a comunidade interna para promover ações contínuas de
cidadania, os acadêmicos e professores dos cursos de Engenharia e os funcionários da FACIT
realizaram atividades educativas de integração, contemplando gincana, jogos, dinâmicas,
arrecadação de livros literários e material escolar para serem doados às crianças e
adolescentes assistidos pelo Projeto Juventude Cidadã.

MARATONA E COMPETIÇÕES DE PROGRAMAÇÃO

A Maratona de Programação é um evento da Sociedade Brasileira de Computação


(SBC) que existe desde de 1996. A partir de 2006 o evento vem sendo realizado em parceria
com a Fundação Carlos Chagas. A Maratona nasceu das competições regionais
classificatórias para as finais mundiais do concurso de programação da Association for
Computing Machinery (ACM), o ACM International Collegiate Programming Contest, e é parte
da regional sulamericana do concurso. A Maratona é destinada a alunos de cursos de
graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins (Engenharia de
Computação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Matemática, etc).
A competição promove o desenvolvimento nos alunos da criatividade, da capacidade
de trabalho em equipe, da busca de novas soluções de software e da habilidade de resolver

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problemas sob pressão. Os times competem na Maratona (e, portanto, na regional


sulamericana) de onde os melhores serão selecionados para participar das Finais Mundiais
do evento.
Os acadêmicos da FACIT participam do evento desde 2011 e contam atualmente com
um programa de preparação para as próximas edições sob a supervisão de um professor.

ÓRGÃOS DE APOIO

BIBLIOTECA
A Biblioteca da FACIT tem por objetivo ser o espaço pedagógico para atender
professores, funcionários, alunos e comunidade, como fonte de consulta de informações
necessárias ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca:
Segunda –feira a sexta – feira: das 8:00 às 22:30
Sábado – das 08:30 às 17:30

Empréstimos e Prazos

Empréstimo totalmente informatizado, sendo que, os usuários têm acesso aos


serviços através do cartão acadêmico (documento pessoal e intransferível). O usuário é
responsável por qualquer obra que for retirada com o seu cartão; se danificar ou perder
qualquer publicação deverá ressarcir a Biblioteca o prejuízo causado.
O acadêmico poderá requisitar 03(três) obras de títulos diferentes, pelo prazo de
07(sete) dias consecutivos. É permitida a renovação da obra desde que não haja reserva.
O professor poderá requisitar até 06 (seis) obras de títulos diferentes e o prazo poderá
ser estendido por até 15 (quinze) dias.Ocorrendo atraso na devolução, será cobrada uma
multa por dia e por obra, inclusive sábados, domingos e feriados. A multa de atraso de livros
Exclusivos é cobrada por hora de atraso.

Informações Complementares

Usuários das Bibliotecas FEMC podem fazer reserva e renovação on-line das obras
emprestadas através da Internet, dentro e fora das Unidades da FEMC.
Qualquer sugestão e ou reclamação poderão ser encaminhada à Coordenação da
Biblioteca pessoalmente ou via e-mail: biblioteca@femc.edu.br

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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O Setor de Tecnologia da Informação FACIT é responsável pela coordenação e


controle dos Softwares e hardwares de toda a Instituição monitorando a rede de
computadores, a manutenção nos equipamentos de informática, backups dos programas,
equipamentos, homologação de suprimentos, é responsável também pelo desenvolvimento
de aplicativos e programas para as diversas coordenações.
Qualquer sugestão e ou reclamação poderão ser encaminhadas à Coordenação
de Tecnologia da Informação pessoalmente ou via e-mail: ti@femc.edu.br

APOIO PEDAGÓGICO

É o órgão de apoio encarregado de acompanhar e orientar discentes e docentes em


suas demandas acadêmicas nas relações de ensino e aprendizagem, contribuindo para a
implementação eficaz do Projeto Pedagógico da Instituição.

OUVIDORIA

A FEMC tem um canal de comunicação com a comunidade escolar, a Ouvidoria, que


estabelece um elo entre funcionários, alunos, estagiários e a gestão educacional.
Por meio da ouvidoria será possível o contato direto com a comunidade escolar da
Facit, Escola Técnica e Colégio Delta, para acatar reclamações sugestões, dúvidas ou
elogios, recomendações, solicitações, relacionados com a educação, que visem ao correto
atendimento das demandas e ao aperfeiçoamento do sistema educacional em nossas
unidades escolares. Respeitando o sigilo e atuando com imparcialidade. O Ouvidor reconhece
a diversidade de opiniões e preserva o direito de livre expressão.

SECRETARIA ACADÊMICA

A Secretaria Acadêmica da FACIT é responsável pelo registro, controle, organização


e atualização da documentação acadêmica. A principal atividade da Secretaria é organizar o
registro da vida acadêmica dos acadêmicos, desde o ingresso até a colação de grau. Tem
também como atividades o recebimento e expedição de documentos acadêmico e a prestação
de informações à comunidade acadêmica.

Horário de Funcionamento:
Segunda a sexta-feira – das 08:00 às 22:30
Sábado – das 08:30 às 17:30
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COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado é o espaço institucional para o diálogo entre as representações docente,


discente e técnico-administrativo. É no Colegiado que as discussões e análises necessárias
para a construção da gestão participativa e democrática acontecem. Possibilitando o
aprimoramento das relações na comunidade escolar. Este órgão representativo busca a
gestão compartilhada, onde um grupo de pessoas com direito a voto de igual peso, reunidas,
deliberam sobre as situações apresentadas ao grupo.

PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS

INGRESSO NA FACIT
O ingresso na FACIT dar-se-á através dos seguintes processos:
Processo seletivo para candidatos concluintes do 3º ano do Ensino Médio ou
equivalente.
Remanejamento interno de aluno regularmente matriculado em curso de graduação
da FACIT.

OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO


Reingresso do aluno que já concluiu o ensino superior e deseja complementa o
currículo com um novo curso de graduação da FACIT.

TRANSFERÊNCIA EXTERNA
A FACIT aceitará a transferência de acadêmicos regulares, com ou sem
aproveitamento de estudos em cursos de área afim, na hipótese de existência de vagas e
mediante processo seletivo quando o número de candidatos excederem o número de vagas.

TRANSFERÊNCIA “EX OFFICIO”


A transferência EX OFFICIO na FACIT dar-se-á conforme a lei do art. 49 da Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996. A mesma prevê que este tipo de transferência é concedido
ao servidor público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente estudante, que em
razão de comprovada remoção ou transferência de domicílio. A transferência será efetivada,
entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e
independente da existência de vaga.
MATRÍCULA

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A matrícula dos discentes regulares e com trancamento de matrícula será efetivada no


período previsto no calendário escolar. É através da matrícula regular que o aluno estabelece
vínculo com a faculdade. Esta deve ser feita semestralmente, quando o acadêmico não segue
os prazos estabelecidos pela faculdade para a renovação de matrícula caracteriza-se em
abandono de curso. O acadêmico que frequenta as aulas sem a formalização de sua
matrícula não é considerado aluno matriculado.

TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Ao acadêmico é reservado o direito de realizar o trancamento de matrícula
independente de processo disciplinar em trâmite ou inadimplência. Durante o período de
trancamento da matrícula não haverá interrupção do vínculo entre acadêmico e a FACIT. O
reingresso do aluno, expirado o prazo de trancamento de matrícula, obriga-o a processo de
adaptação quando, no período, ocorrer alteração curricular.
O limite de prazo para trancamento de matrícula permitido é de dois anos.

RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA
No término e início de cada semestre letivo é necessária a renovação de matrícula.
Este período é previsto em calendário escolar e divulgado por meio da secretaria acadêmica.
O aluno que não renovar a sua matrícula no prazo estabelecido pela faculdade perde o vínculo
com a IES.

CALENDÁRIO ACADÊMICO
O calendário escolar estabelece os períodos de atividades escolares, as férias, os
recessos, os exames e os períodos de recebimento de pedido de transferência, tendo em
vista o interesse educacional e a legislação pertinente.
O período letivo, para os cursos de graduação, independente do ano civil tem, no mínimo,
duzentos dias letivos – para o regime anual – e cem dias para o regime semestral -, de trabalho
acadêmico efetivo previsto no calendário escolar.

FREQUÊNCIA ACADÊMICA
A frequência é controlada pelo professor, através da chamada realizada em sala de
aula no respectivo horário de aula. A frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária em cada disciplina que o aluno estiver matriculado.

Para manter o controle de frequência, o professor deverá informar ao Coordenador de Curso,


mensalmente, alunos com excesso de faltas.

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O registro do atraso dos alunos, no início dos horários de aula, fica a critério do professor.

Na educação superior há abono de faltas nos seguintes casos expressamente previstos em


lei:
 Alunos reservistas;

 Alunos com representação na Conaes.

A legislação vigente permite, por outro lado, tratamento excepcional para os


estudantes que não possam frequentar as aulas, por tempo determinado, com base no
Decreto-lei nº 1044, de 1969, em vigor, e na Lei nº 6.202, de 1975. Não se trata de abono de
faltas, mas do cumprimento do “trabalho acadêmico efetivo” em regime domiciliar. O
estudante não frequentará as atividades acadêmicas na IES, mas terá que executar os
trabalhos acadêmicos, sob supervisão docente.
A Lei nº 6.202, de 1975, atribui à estudante em estado de gestação o regime de
exercícios domiciliares, instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969. Eis o texto da lei:
Art. 1º A partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante em estado
de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto- lei
número 1.044, 21 de outubro de 1969.
Parágrafo único. O início e o fim do período em que é permitido o afastamento serão
determinados por atestado médico a ser apresentado à direção da escola.
Os acadêmicos que não cumprirem o mínimo de 75% de frequência por motivos
religiosos, que não puderem comparecer às aulas, em certos dias da semana, serão
considerados faltosos. Nos pareceres CFE nº 430/1984, referendado pelos Pareceres
15/1999, da Câmara de Educação Básica, e 336/2000, decide-se que, por motivos de
convicção religiosa – especificamente os que são “adventistas do sétimo dia” –, os alunos não
podem receber tratamento diferenciado dos demais, ateus ou que professem outras religiões.
As exceções serão tratadas no Colegiado.

FINANCIAMENTOS OFERECIDOS NA FACIT

O - FIFÁCIL - Programa de Financiamento Estudantil Próprio da FACIT é um programa


de financiamento do Ensino Superior, próprio da FACIT, destinado aos estudantes
regularmente matriculados na FACIT, que não tenham condições financeiras de arcar
integralmente com os custos de sua graduação. O FiFácil beneficia calouros e veteranos com
o financiamento de até 50% do valor da mensalidade fixada para o período letivo vigente.
Os financiamentos do FIFÁCIL são concedidos mediante a apresentação de no
mínimo um Fiador como garantia, não podendo ser os pais do estudante.
Características do FiFácil:
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Possibilidade de Financiamento de até 50% do valor da mensalidade;


Não há a cobrança de juros, o reajuste é com base na mensalidade vigente na época em que
o acadêmico começar a amortizar a dívida;
Seleção baseada na condição socioeconômica da família, privilegiando o acadêmico
FEMC;
Necessário 75% de desempenho acadêmico.

FIES - Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal.

O FIES é um programa de financiamento do Ensino Superior do Governo Federal,


destinado aos estudantes regularmente matriculados, que não tenham condições financeiras
de arcar integralmente com os custos de sua graduação.

O FIES financia até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais assumidos
pelos estudantes regularmente pagantes, matriculados em cursos prioritários, nos quais estão
incluídos os cursos de Engenharia.
Os financiamentos do FIES serão concedidos mediante oferecimento das seguintes
garantias:
Fiança;
Fiança Solidária, grupo de acadêmicos onde um acadêmico avalisa o outro;
Características do FIES:
Possibilidade de financiamento de até 100% do valor da mensalidade;
Seleção baseada na condição socioeconômica da família. Critérios definidos pelo
Governo Federal;
Necessário 75% de desempenho acadêmico.

PROUNI

O estudante interessado em concorrer ao PROUNI deverá fazer o ENEM do ano


respectivo e efetuar a inscrição no site www.mec.gov.br escolhendo o curso e a faculdade de
seu interesse. Após a pré-seleção realizada pelo MEC e aprovados pela instituição de Ensino
Superior, através da comprovação das informações fornecidas no ato de inscrição, o
estudante deverá fazer a matrícula. A bolsa de estudo concedida ao acadêmico da FACIT é
integral, ou seja, 100% da bolsa. Maiores informações no site www.mec.gov.br.

PROCESSO AVALIATIVO
Serão distribuídos 100 pontos no semestre, sendo 80 pontos para Provas e 20 pontos
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para Trabalhos.

Devem ser respeitados os seguintes critérios para a distribuição de pontos:

Regime semestral: no mínimo 2 (duas) provas e no máximo 4 (quatro) provas (situação


ideal aplicar três provas).

Os pontos das atividades complementares como Semana da Engenharia, SINCAL


serão definidos pelo Colegiado.

PROVA SUBSTITUTIVA

O aluno terá direito a fazer uma única prova substitutiva no semestre, quando deixar
de fazer alguma prova aplicada durante o semestre e/ou quando desejar substituir uma prova
já feita, cuja nota não foi satisfatória (é importante observar que nesse caso a prova escolhida
será anulada, independente do resultado na prova substitutiva).

O conteúdo da prova substitutiva é cumulativo, o professor cobrará o conteúdo de todo


o período letivo já discorrido.

O professor é responsável pela administração (agendamento e aplicação) da Prova


Substitutiva.

As exceções serão tratadas exclusivamente no Colegiado.

PROVA FINAL

O acadêmico que obtiver nota entre 40 e 59 e frequência mínima de 75% por


disciplina, terá direito de realizar à prova final com valor de 100 pontos.

A nota obtida na prova final substituirá a nota que o aluno obteve durante o período
letivo. Se o aluno obtiver aprovação, a nota a ser registrada é de "60 pontos", independente
de ter atingido nota superior. Se o aluno for reprovado na prova final, a nota a ser registrada
é a nota de prova final.

Só poderá realizar a prova final, o acadêmico que constar na ata de prova final emitida
pela Secretaria Acadêmica da FACIT.

APROVAÇÃO ESCOLAR

A verificação do rendimento escolar se faz em cada disciplina, através da avaliação do


desempenho do aluno em todas as atividades programadas, às quais são atribuídos pontos,
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notas ou conceitos.
É aprovado o aluno que obtiver a frequência mínima de 75% e o aproveitamento
mínimo de 60 pontos distribuídos, em cada disciplina que estiver matriculado no período letivo.

REVISÃO DE NOTA

É facultado ao acadêmico o direito de recorrer dos resultados das avaliações ás


instâncias superiores, até sete dias após a divulgação dos resultados obtidos no semestre
letivo.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio obrigatório é considerado atividade curricular para obtenção do grau


respectivo e está previsto no Projeto Pedagógico do Curso. O acesso ao estágio ocorre
através de matrícula, respeitando-se os prazos previstos no calendário escolar, a partir do 8º
período, para os acadêmicos vinculados ao regime semestral, após cumprimento de, no
mínimo, 60% da carga horária do curso.

DIREITOS E DEVERES DOS ACADÊMICOS

A FACIT pretende se transformar num centro de excelência e referência em educação,


pesquisa e prestação de serviços em sintonia com organizações e a sociedade; numa grande
instituição de educação e cultura, e agência de capacitação profissional e promoção cultural,
voltada principalmente para atender às necessidades da sociedade.

É missão da FACIT “Contribuir para o desenvolvimento integral do ser humano e da


sociedade”. Essa missão está orientada para o processo de desenvolvimento do ser humano,
é a essência do seu projeto.

Para tanto, a FACIT orienta suas ações pelos seguintes valores, crenças e princípios:
amor, ética, cidadania, respeito, responsabilidade, confiança, proatividade.

A FACIT está comprometida com a manutenção de um ambiente que promova a


vivência desses valores, crenças e princípios, e proporcione à cada membro da comunidade
acadêmica o desenvolvimento de suas potencialidades e a possibilidade de inserir-se de
forma ética, crítica e criativa, no seu meio e no seu tempo, consciente dos seus papéis sociais.

COMUNIDADE ACADÊMICA

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A Comunidade Acadêmica é o conjunto formado pelos corpos docente, discente e


técnico-administrativo que integram a FACIT. O corpo discente da FACIT é constituído por
alunos regulares e não regulares matriculados nos cursos oferecidos ou em regimes especiais
instituídos.

Para orientar as relações humanas na comunidade acadêmica e garantir um ambiente


de harmonia e cooperação, promovendo a integridade e o bem-estar dos seus componentes,
a FACIT apresenta o seu “Código de Conduta Discente”.

CONDUTA DISCENTE

Como membros da Comunidade Acadêmica, os alunos devem participar de suas


atividades e contribuir em suas ações mesmo depois de concluírem a sua formação
acadêmica. A imagem e a reputação da FACIT são um espelho dos valores e competências
praticados pelas profissionais formados nesta instituição.

Os mesmos princípios e valores que inspiram este Código de Conduta são os que a
sociedade e o mercado de trabalho esperam dos profissionais. Neste documento
apresentamos a conduta que se espera de cada aluno em suas ações, decisões, atitudes e
comportamentos. Esta conduta tem como princípios fundamentais o respeito aos valores do
estado democrático de direito: cidadania, liberdade, justiça, igualdade, ordem social e
exigências do bem comum; bem como a consideração, o respeito, a deferência, a tolerância,
a lisura, a transparência e a probidade no trato com os seus semelhantes.

Para orientar a conduta esperada em situações específicas do cotidiano acadêmico


foram definidas as seguintes normas a serem observadas pelos alunos.

Abster-se da prática de quaisquer atos que importem em perturbação da ordem, ofensa aos
bons costumes, desrespeito aos colegas, aos professores e funcionários em geral, o que
inclui:
 A utilização de computadores, celulares ou outros equipamentos eletrônicos apenas nas
aulas e atividades em que os mesmos se fazem necessários, e são autorizados pelo
professor.
 A manutenção da disciplina em sala de aula e nos outros ambientes acadêmicos;
 A abstenção da prática da cópia, do plágio, da cola, atos de fraude acadêmica ou de
qualquer outra forma desonesta de submeter um trabalho para avaliação.
 Contribuir, no âmbito de sua atuação, para o bom nome, prestígio e engrandecimento da
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FACIT;
 Cumprir com as resoluções emanadas dos órgãos da FACIT;

 Frequentar todas as atividades propostas no projeto pedagógico dos cursos da FACIT,


sendo pontual e assíduo – respeitando a tolerância máxima de 15 minutos após o início
dos horários para a entrada em aulas.
 Dedicar o tempo necessário ao estudo e à pesquisa de forma a atingir e manter padrões
elevados de aproveitamento acadêmico – o que inclui o estudo da bibliografia indicada
pelos professores.
 Providenciar, em tempo hábil, o acesso a materiais, conteúdos e atividades utilizados em
aulas das quais não tenha participado por impedimentos de ordem pessoal.
 Manter conduta compatível com o ambiente acadêmico – o que inclui a comunicação, o
comportamento e a vestimenta.

REGIME DISCIPLINAR

É responsabilidade de todos cumprir e fazer cumprir este Código de Conduta, o


Regimento e demais Normas desta instituição. Quando ciente de uma possível violação ao
Código de Conduta, o membro da comunidade acadêmica deve tomar medidas em tempo
hábil para resolver a situação, comunicando o fato ao Professor da disciplina, ao Coordenador
do curso, ao Coordenador da FACIT ou outro membro do corpo de Coordenação e Direção.

Das penas aplicáveis ao corpo discente – trecho do Regimento:

Art. 103 - Os membros do corpo discente estão sujeitos às seguintes penas


disciplinares:
I. Repreensão;
II. Suspensão;
III. Exclusão;
IV. Multa.

Essas penalidades serão aplicadas conforme a gravidade do caso, em consonância


com os artigos 104 a 108 do Regimento.

A pena de repreensão é aplicada nos seguintes casos:


i. desrespeito aos membros da Diretoria e dos corpos docente, discente e técnico-
administrativo da FACIT;
ii. perturbação da ordem no recinto da FACIT;

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iii. conduta incompatível com moralidade acadêmica;


iv. descumprimento de normas administrativas.

A pena de suspensão é aplicada nos seguintes casos:


i. reincidência na prática de atos previstos no artigo anterior, no mesmo período letivo;
ii. agressão física a qualquer membro da comunidade escolar;
iii. ofensa moral a qualquer membro da comunidade escolar;
iv. atentado contra a moralidade e o patrimônio científico, cultural ou material da FACIT;
v. obstrução de atividades científicas, culturais e administrativas da FACIT.
vi. A pena de suspensão pode ser de até 30(trinta) dias corridos, de acordo com a gravidade
apurada.

A pena de exclusão é aplicada:


i. em caso de reincidência nas infrações previstas no artigo anterior, ocorridas no período de
01 (um) ano imediatamente anterior ao de apuração;
ii. por faltas consideradas gravíssimas.
A pena de multa é aplicada na forma e nos casos expressamente previstos em lei ou
regulamento.

DISPOSIÇÕES FINAIS

O Código de Conduta da FACIT não se contrapõe ao que está prescrito no Regimento,


nos Procedimentos Acadêmicos definidos pelo Colegiado e na Legislação Educacional e está
em sintonia com o conteúdo social, humanitário e ético da formação desenvolvida em seus
cursos de engenharia, que orienta os currículos no sentido de garantir a expansão das
potencialidades humanas, onde os indivíduos estão, também, sendo capacitados a lidar com
as dimensões humanas e éticas dos conhecimentos e das relações sociais.

Este documento é o balizador das ações do acadêmico e explicita a postura adequada


nas relações com os diferentes participantes da comunidade, com os quais interage. Por sua
importância, seu conteúdo deve ser refletido nas atitudes dos discentes, garantindo a
integridade acadêmica.

Todos os casos omissos, deste Código de Conduta, serão resolvidos mediante consulta
ao Colegiado da FACIT.

Este Código de Conduta entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado da
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FACIT, com ampla divulgação a toda comunidade acadêmica.

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