Nutrição

FACULDADE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Cajazeiras – PB
2020
FACULDADE SANTA MARIA - FSM
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHERELADO EM NUTRIÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Nutrição, apresentado ao
Ministério da Educação, como requisito
básico de avaliação para obtenção de
reconhecimento de Curso de Graduação
de Ensino Superior.
Cajazeiras – PB
2020
DIRIGENTES
Ana Costa Goldfarb
Diretora Presidente
Sheylla Nadjane Batista Lacerda
Diretora Administrativa
Rayanne de Araújo Torres
Coordenadora do Curso de Bacharelado em Nutrição
Ankilma do Nascimento Andrade Feitosa

Bárbara Costa Paulino
Larissa de Brito Medeiros
Rayanne de Araújo Torres
Vanessa Érika Abrantes Coutinho
Membros do Núcleo Docente Estruturante/NDE

FACULDADE SANTA MARIA – FSM
Denominação: Curso de Bacharelado em Nutrição
Modalidade oferecida: Bacharelado
Título acadêmico conferido: Nutricionista
Modalidade de Ensino: Presencial
Total de Vagas Anuais: 50
Número de Alunos por Turma: 25
Turnos de Funcionamento: Matutino/Noturno
Regime de Matrícula: Semestral
N° de Períodos: 8
Carga Horária Total do Curso: 3.400 horas
Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares: 180 horas
Carga Horária de Estágio Supervisionado: 680 horas
Integralização de Carga Horária do Curso por Semestre: Mínimo – 8 semestres e
Máximo – 12 semestres
Coordenadora: Rayanne de Araújo Torres
Titulação Máxima: Mestre em Ciências da Nutrição
Regime de Trabalho: 40 horas

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
1.1. Mantenedora: LACERDA E GOLDFARB LTDA

1.2. Mantida: Faculdade Santa Maria
1.3 Código: 2158
1.4. Dirigente Principal da Instituição: Professora Ana Costa Goldfarb
1.5 Titulação Máxima: Mestre em Engenharia Agrícola
1.6 Regime de Trabalho: Integral
1.7 Nome do Coordenador do Curso: Rayanne de Araújo Torres
1.8 Titulação Máxima: Mestre em Ciências da Nutrição
1.9 Regime de Trabalho: Integral
2. QUADRO DOS COMPONENTES CURRICULARES
Quadro 1 – Núcleo das Ciências Biológicas e da Saúde:

CARGA
UNIDADE CURRICULAR HORÁRIA
(HORAS)
Anatomia Humana 100
Histologia e Embriologia 60
Biologia Celular e Genética 60
Bioquímica 80
Fisiologia Humana 80
Bioestatística 60
Imunologia 60
Química Orgânica 60
Parasitologia 60
Microbiologia 60
Farmacologia 60
Psicologia Aplicada à Saúde 40
TOTAL 780
Quadro 2 – Núcleo das Ciências Sociais, Humanas e Econômicas:
CARGA
(HORAS)
Leitura e Produção Textual 40
Socioantropologia 40
Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental 40
Metodologia Científica 40
Políticas Pública de Saúde 40
Nutrição e Saúde Pública 40
Ética e Orientação Profissional 40
LIBRAS 40
TOTAL 320
Quadro 3 – Núcleo das Ciências da Alimentação e Nutrição:
CARGA
(HORAS)
Nutrição Básica 40
Fisiologia da Nutrição 40
Patologia da Nutrição 60
Técnica Dietética 80
Avaliação Nutricional 40
Dietética 80
Administração em UAN I 80
Administração em UAN II 40
Educação Nutricional 40
Dietoterapia I 80
Dietoterapia II 80
Nutrição Materno-Infantil 40
Nutrição Esportiva 40
Nutrição Experimental 40
Marketing em Nutrição 40
Prática de Avaliação Nutricional 60
Prática de Administração em UAN 60
TOTAL 940
Quadro 4 – Núcleo das Ciências dos Alimentos:

CARGA
(HORAS)
Microbiologia dos Alimentos 40
Bromatologia 80
Bioquímica dos Alimentos 60
Tecnologia dos Alimentos 40
Higiene e Controle Sanitário dos Alimentos 60
TOTAL 280
Foi considerado como Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes,

totalizando 820 horas, os conteúdos mais aprofundados do núcleo específico,
distribuídos nas unidades curriculares: Trabalho de Conclusão de Curso I e II,
Estágio Supervisionado I (Nutrição Social), Estágio Supervisionado II (Nutrição
Clínica), Estágio Supervisionado III (Unidades de Alimentação e Nutrição), Prática
dietoterápica. As unidades curriculares optativas são contempladas em 80 horas e
as atividades complementares em 180 horas, correspondente a 3400 horas.
FLUXOGRAMA 1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM
NUTRIÇÃO
*As políticas de educação ambiental e direitos humanos, as relações étnico-raciais estão

contempladas nas ementas das unidades curriculares: Socioantropologia; Educação Nutricional;
Higiene e Controle Sanitário de Alimentos; Tecnologia dos Alimentos; Microbiologia dos Alimentos,
Saúde Ambiental e Nutrição e Saúde Pública.
1.1. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS:
1º Período
Disciplina Anatomia Humana
Ementa Estudo da morfologia normal do homem, planos de delimitação e
secção do corpo humano, nomenclatura e localização dos órgãos e
sistemas do corpo humano; Sistema locomotor, digestório, urinário,
circulatório, endócrino, nervoso, respiratório, reprodutor masculino e
feminino.
Bibliografia Básica
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. São

Paulo: Atheneu, 2011.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.
MOSS, Charles Mayo. Gray anatomía. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
Bibliografia Complementar
BEHNKR, Robert S. Anatomia do movimento. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3. ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2005.
KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: Atlas de anatomia humana: anatomia

geral, paredes do tronco, membros superior e inferior. v.1 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ROHEN, Johannes W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica

e regional. 6.ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
TORTORA, Gerard J. Princípios de anatomia humana. 12.ed. Rio de Janeiro:

1º Período
Disciplina Biologia Celular e Genética
Ementa Métodos de estudo da célula. Estrutura, ultraestrutura, composição e
fisiologia dos componentes nucleares e organelas celulares. Ciclo
celular. Meiose. Matriz extracelular. Diferenciação celular. Interação
entre componentes celulares. Estudo dos mecanismos moleculares
envolvidos nos processos de replicação do DNA, transcrição gênica,
síntese proteica, regulação da expressão gênica e elementos de
organização e funcionamento do genoma. Genética clássica e
Mendeliana. Anomalias cromossômicas, doenças mitocondriais,
erros inatos do metabolismo.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.
COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Rio de Janeiro:

Artmed, 2002.
DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
VIEIRA, E. C. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2002.
1º Período
Disciplina Histologia e Embriologia Humana
Ementa Métodos de estudo em microscopia óptica e eletrônica. Tecidos
epitelial, conjuntivo propriamente dito, adiposo, ósseo, cartilaginoso,
sanguíneo, muscular e nervoso. Embriologia: gametogênese,
primeiras fases do desenvolvimento, anexos embrionários,
desenvolvimento embrionário e fetal, desenvolvimento do aparelho
faríngeo e teratogenia.
JUNQUEIRA, L.C.U. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
MOORE K. L.; PERSAUD T.V.N. Embriologia clínica. 10. ed. Elsevier: Rio de
Janeiro, 2012.
POIRIER, Jacques Histologia molecular: textos e atlas. São Paulo: Santos, 2003.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro:

GARTNER, L.P. et al. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: 3ªed

KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia.

4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MOORE K. L.; PERSAUD T.V.N. Embriologia Básica. 9. ed. Elsevier: Rio de

Janeiro, 2016.
SOBOTTA J. & WELSCH U. SOBOTTA Atlas de Histologia – Citologia,

Histologia e Anatomia Microscópica. 6. ed. Guanabara Koogan (Grupo GEN).
2003.
1º Período
Disciplina Socioantropologia
Ementa As ciências sociais e a saúde; A institucionalização das Ciências
Sociais Brasileiras e o Campo da Saúde; Sociedade e Medicina:
Correntes de Pensamento no Campo da Saúde; Bases Sociológicas
das Relações. Análise Institucional: O caráter Institucional dos
Hospitais, clínicas; A Questão da Saúde no Brasil. Representações
Sociais da Saúde/doença: O Discurso sobre a doença; A Relação
doente – Profissionais da Saúde; A Simbologia do Corpo; Pessoa e
Dor; A Morte e Seus diferentes significados. Debates
contemporâneos: Relações Étnico-Raciais; Questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes; A violência; Direitos
Humanos e Saúde; Relações de gênero e saúde.
GEERTT, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LCT, 1989.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
HELMAN.C.G. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artemed, 2009.

ÁVILA, Fernando Bastos. Introdução à sociologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir,

1996.
HOEBEL, E. A.; FROST, E. Antropologia cultural e social. 14.ed. São Paulo.

Cultrix, 2008.
LAPLATINE, F. Antropologia da doença. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
LAPLATINE, F. Aprender antropologia. São Paulo. Brasiliense, 2003.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro, Jorge

Zehar, 2009.
MARCONI, M.A; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia uma introdução. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2009.
1º Período
Disciplina Leitura e Produção Textual
Ementa Noções de gramática – acentuação, pontuação e crase. Regência
nominal e verbal. Colocação pronominal. Emprego de pronomes
relativos. Emprego dos tempos e modos verbais do discurso em
narrativas, descrições e dissertações. Emprego dos verbos haver e
ser. Uso de sinais (aspas, hífen, parênteses, travessão). Significado
e uso de certas palavras e expressões. Emprego do porquê.
Produção de textos – Estrutura do texto (vocabulário, frase,
parágrafo). Coesão e coerência textuais. Mecanismos e tipos de
coesão textual. Concepção de leitura e texto. Mecanismos de
textualização. A relação leitor-escritor e as condições de produção.
Gêneros discursivos. Questões de letramento. Atos de fala.
Linguagem científica. Textos técnicos e científicos. Produção de
texto administrativo – tipologia de atos administrativos (ofício,
memorando, edital, ata, certidão, declaração, portaria, relatório,
procuração particular, atestado e requerimento). Linguagem e
característica do moderno texto oficial.
KOCH, I. V. Ler e compreender os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:

Contexto, 2012.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de

trabalho de conclusão de curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, D. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da

ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2008.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2009.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6.ed. São

Paulo: Scipione, 2002.
KOCH, I. V. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e

escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
1º Período
Disciplina Química Orgânica
Ementa Introdução à Química Orgânica; Estrutura e Ligações Químicas em
Moléculas Orgânicas; Ligações Covalentes Polares; Ácidos e Bases;
Compostos Orgânicos: Alcanos e Cicloalcanos; Alcenos e Alcinos:
Estrutura e Atividade; Estereoquímica; Benzeno e Aromaticidade;
Outros Grupos Funcionais Importantes: Estrutura e Propriedades.
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
MASTERTON, W. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
ATKINS, Peter. Atkins: físico química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.v.1
BRADY, J. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.v.1
___________. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v.2.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,

2003.
KOTZ, John C.. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2007. v.2.
MAHAN, B. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgar Blücher,

2005.
MOORE, W. J. Físico Química. 4. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2006. v. 2.
1º Período
Disciplina Nutrição Básica
Ementa Conceitos básicos sobre nutrição e alimentação, história da nutrição
e aspectos atuais, funções básicas dos nutrientes (carboidratos,
proteínas, lipídeos, vitaminas e minerais), noções gerais de digestão
e absorção, áreas de atuação do profissional nutricionista.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia.

OLIVEIRA, J. E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a

aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3. ed. São Paulo:

Manole, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN nº 600/2018, de

28 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do
nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência por
área de atuação e dá outras providências. Diário Oficial da União. 10 janeiro 2006.
Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf
GALISA, M. S.; ESPERANÇA, L M. B.; SÁ, N. G. Nutrição conceitos e

aplicações. São Paulo: M. Books, 2008.
MORETTO, E. Introdução à ciência de alimentos. 2 ed. Florianópolis: UFSC,

2008. (Série Nutrição).
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. 3. ed. São Paulo: Manole, 2014.
2º Período
Disciplina Bioquímica
Ementa Estudo da estrutura, propriedades e conformação molecular dos
componentes químicos dos seres vivos, das funções resultantes de
sua interação molecular, bem como a sua implicação na clínica.
Conhecimentos básicos das manifestações bioquímicas e
fisiológicas.
BERG, J.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:

CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A.; FERRIER, D.C. Bioquímica ilustrada. 4.ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.
MARZZOCCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HORTON H. Robert. Fundamentos de bioquímica. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 1996
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.I.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 6. ed.

São Paulo: Sarvier, 2014.
MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P. L. Bioquímica do exercício e

treinamento. Barueri, SP: Manole, 2000.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
2º Período
Disciplina Parasitologia
Ementa Parasitismo. Fatores que influenciam o aparecimento da doença
parasitária. Identificação, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico,
frequência, distribuição, controle e profilaxia dos principais parasitos
humanos (protozoários, helmintos, ectoparasitas) e vetores
associados.
CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.

ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, L. Parasitologia. 4.ed. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 2008.

COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. V.1

2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
IGLÉSIAS, João Daniel F. Aspectos médicos das parasitoses humanas. Rio de

Janeiro: Medsi, 1997.
LEVENTHAL, Ruth. Parasitologia médica: texto e atlas. 4. ed. São Paulo:

Premier, 2000.
NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2016.
2º Período
Disciplina Microbiologia Geral
Ementa Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia
bacteriana/teoria das colorações (coloração de gram e colorações
especiais para identificação presuntiva ou definitiva). Fisiologia,
nutrição, metabolismo e reprodução bacteriana. Genética de
microrganismos. Relação parasito-hospedeiro. Patogenia
microbiana. Noções de microbiologia de alimentos. Introdução à
ecologia microbiana e microbiologia ambiental. Características
morfofisiológicas dos fungos (taxonomia e reprodução). Interação e
importância dos fungos na saúde humana, em alimentos e na
indústria. Preparação de meios de cultura. Estrutura e classificação
dos vírus. Replicação dos vírus animais. Conservação e inativação
de vírus.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008

ACTOR, Jeffrey K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
HOFLING, José Francisco. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia

bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TORTORA, G. J. FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Rio Grande do

Sul; Artmed, 2017.
VERMELHO, Alane Beatriz. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro:

WINN JR., Washington. Koneman: Diagnóstico microbiológico: texto e atlas

colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2º Período
Disciplina Fisiologia Humana
Ementa Noções básicas sobre a organização do ser vivo, meio interno,
estabilidade celular. Estudo funcional dos órgãos e sistemas do
corpo humano: Sistema neuromuscular, circulatório, respiratório,
digestório, renal, endócrino, metabólico e reprodutivo. Estudo dos
eventos biofísicos e fisiológicos mantenedores da homeostase nos
diferentes sistemas do organismo humano.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.
KOEPPEN, Bruce M. Berne & Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5.ed.
Barueri: Manole, 2010.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Reimpressão. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2015
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MCARDLE, William D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho

humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2006.
2º Período
Disciplina Psicologia Aplicada à Saúde
Ementa Introdução ao estudo da psicologia científica: caracterização e
desenvolvimento. Processos psicológicos relevantes à relação
terapeuta-paciente. Temas básicos e principais teorias psicológicas.
As patologias psicossomáticas e sua influência nos tratamentos
físicos. Humanização e sensibilização na formação profissional. A
Morte e o Morrer.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2001.
MYERS, D. G. Explorando a psicologia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. 4. ed. São Paulo:

Cengage-Learning, 2008.
FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 6.ed. São Paulo: McGrow-Hill, 2007.
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto

Alegre: Artmed, 2008.
FLORES-MENDONZA, C. Introdução à psicologia das diferenças individuais.

LAPLATINE, F. Antropologia da doença. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

TRINDADE, Z. A. Psicologia e saúde: um campo em construção. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2003.
2º Período
Disciplina Bioestatística
Ementa Estatística descritiva. Distribuição de frequência; Elaboração dos
gráficos e tabelas aplicadas às Ciências Biológicas; Medidas de
tendência central; medidas e Dispersão; Distribuição normal e
binomial; Correlação e regressão. Testes de t, x2 e F. Princípios
básicos de experimentação. Testes de Tukey, Ducan e Scheffé.
Delineamentos experimentais. Estatística com ênfase na parte
aplicada a fenômenos e problemas biológicos. Cálculos, medidas e
testes. Estudo e aplicação da Estatística na identificação das
condições de mortalidade nas comunidades. Análise de dados
estatísticos de instituições de saúde, do IBGE e de órgãos estaduais
que tratam do assunto.
ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. 3ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan. 2009.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística, princípios e aplicações. Porto

Alegre: Armed, 2008.
VIEIRA, S. Introdução á Bioestatística. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BERQUÓ, E. S. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: EPU, 2009.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Mc-graw-Hill, 1993.
SOARES. J. F; SIQUEIRA. A. L. Introdução à estatística médica. 2ed. Belo

Horizonte: COOPMED, 2002.
TRIOLA Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2º Período
Disciplina Metodologia Cientifica
Ementa O conhecimento científico e a pesquisa – teoria e pesquisa. Métodos
e técnicas de pesquisa. Etapas metodológicas no desenvolvimento
da pesquisa científica. Aspectos éticos e legais da pesquisa em
saúde. Pesquisa bibliográfica – uso e fases de elaboração. A
pesquisa de campo. Pesquisa com enfoque quantitativo e qualitativo.
Elaboração de um projeto de pesquisa. Comunicação técnico-
científica: eventos científicos e periódicos – elaboração e
apresentação. Normatização. Instrumentos de investigação.
CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica:

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São

Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, V. F. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37.ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
SILVA, J. M. da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas.

3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2004.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 12. ed.

Campinas, SP: Papirus, 2006.
VIEIRA, S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003.
3º Período
Disciplina Microbiologia dos Alimentos
Ementa Informações relativas à importância da presença de micro-
organismos em alimentos de origem animal e vegetal e água.
Estudam-se a flora normal e anormal de alimentos, relacionando-as
à sua conservação e deterioração, e também os aspectos
microbiológicos, epidemiológicos e profiláticos das infecções e toxi-
infecções de origem alimentar. Discutem-se as fontes e
contaminação de alimentos por microrganismos patogênicos e não
patogênicos e os fatores que interferem na multiplicação dos
mesmos. Princípios gerais de conservação.
FORSYTHE, S. O. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. Porto

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TONDO, E. C. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos.

Porto Alegre: Sulina, 2014.
BRASIL. Resolução nº 12 de 02 de janeiro de 2001. Aprova "Regulamento

técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos". Órgão Emissor: ANVISA:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: www.anvisa.gov.br
FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2005.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de

Alimentos. 5. ed. São Paulo: Varela, 2015.
MURRAY, Patrick R.; PFALLER; Michael A. ROSENTHAL. Microbiologia médica.

6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R. CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2017.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
3º Período
Disciplina Fisiologia da Nutrição
Ementa Nutrição no desenvolvimento do sistema nervoso; Fisiologia do
sistema digestório: processos motores e secretores da digestão;
Metabolismo: anabolismo e catabolismo; Excreção de resíduos
digestivos e metabólicos; Fisiologia do Exercício; Fisiologia nos
distúrbios nutricionais: obesidade, desnutrição e fome oculta.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6º

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
SAWAYA; A. L.; LEANDRO; C. G.; WAITZBERG, D. L. Fisiologia da Nutrição na

Saúde e na Doença: da biologia molecular ao tratamento. São Paulo: Atheneu,
2013.
AIRES, M.M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia, 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
COZZOLINO, S. M. F.; COMINETTI, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da

nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1.ed. São Paulo:
Manole, 2013.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5.ed.

Barueri: Manole, 2010.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e

fisiologia. 6º ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 718p.
3º Período
Disciplina Bioquímica dos Alimentos
Ementa Conceitos gerais de bioquímica. Enzimas. Enzimas endógenas dos
alimentos. Reações de escurecimento enzimático em alimentos.
Bioquímica de frutas e hortaliças após a colheita. Proteínas.
Substâncias pécticas. Aminoácidos. Carboidratos e bioquímica do
leite. Lipídios. Oxidações biológicas. Transformações bioquímicas
em carnes e pescados. Transformações bioquímicas pós-abate.
Escurecimento não enzimático.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.

ed. Campinas, SP: Unicamp, 2003.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica dos alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2013.
RIBEIRO, E, P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.
AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção

de alimentos. v.4. São Paulo: Blucher, 2001.
DAMORADAN, S.; PARKIN, K.L; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de

Fennema. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
MORETTO, E. Introdução à ciência de alimentos. 2. ed. Florianopolis, SC:

UFSC, 2008. 237 p.
NELSON, David L. Lehninger princípios de bioquímica. 6. ed. São Paulo:

Sarvier, 2014.
PICÓ, Y. Análise química de alimentos: técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
3º Período
Disciplina Bromatologia
Ementa Importância e funções da Bromatologia. Princípios gerais da
Bromatologia: alimentos próprios e impróprios ao consumo,
amostragem e controle de qualidade. Estudo Bromatológico dos
alimentos com conceituação e características dos padrões de
identidade e qualidade. Estudo químico-bromatológico das principais
classes de alimentos - proteicos: carnes e seus derivados, pescados
e seus derivados, aves e seus derivados, ovos e leite; glicídicos:
leguminosas, cereais, raízes e tubérculos, frutas e hortaliças e seus
derivados; Lipídicos: óleos e gorduras. Água, bebidas alcoólicas e
não alcoólicas e especiarias e condimentos. Análise Sensorial.
Métodos analíticos de controle de qualidade de alimentos.
CECCHI, M. H. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 6ª

ed. Campinas: Unicamp, 2003.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. v.1 São Paulo: Artmed, 2005.
AQUARONE, Eugênio. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção

de alimentos V.4. São Paulo: Blucher, 2001.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas de Instituto Adolfo Lutz. 4. ed.

São Paulo, v.1, p.1018, 2005. (online)
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações

práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
RIBEIRO, E, P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.
3º Período
Disciplina Técnica Dietética
Ementa Técnica dietética: conceito e objetivo, terminologia, equivalência
pesos e medidas. Objetivos e fases gerais de pré-preparo e preparo
de alimentos. Alimentos: conceito, classificação, características,
grupos de alimentos, valor nutritivo, caracteres organolépticos.
Preparações de alimentos de origem animal e vegetal e sua
utilização em dietas normais. Cocção processos e métodos.
Padronização quantitativa de preparações: elaboração de fichas
técnicas. Técnica de Planejamento – estrutura e controle de
cardápios. Tipos de cardápios.
JAPUR, C. C.; VIEIRA, M. N. C. M. Dietética aplicada na produção de refeições.
ORNELAS, L. H.. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8 ed. São

Paulo: Atheneu, 2007.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. 3. ed. São Paulo: Manole, 2014.
BENETTI, G. B. Manual de técnicas dietéticas. 2. ed. São Paulo: Yendis, 2013.
CAMARGO, E.B.; BOTELHO, R.A. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de

Alimentos: manual de laboratório. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
DOMENE, S. M. A. Técnica dietética: teorias e aplicações. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2014.
GUIMARÃES, A. F.; GALISA, M. S. Cálculos nutricionais. M. Books, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para elaboração. 3. Ed.

São Paulo: Roca, 2014.
PACHECO M. Tabela de equivalente, medidas caseiras e composição química

dos alimentos. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
3º Período
Disciplina Imunologia
Ementa Organização geral do sistema imune. Células, tecidos e órgãos
linfóides. Imunohematologia. Imunidade inata e adquirida. Complexo
principal de histocompatibilidade. Sistema complemento.
Reconhecimento celular e interações celulares do sistema
imunológico com outros sistemas. Reações de hipersensibilidade.
Imunodeficiências. Imunologia dos transplantes e dos tumores.
Imunoterapia. Sistema imune e a microbiota.
ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015.
ANEWAY, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BALESTIERI, Filomena Maria Perrella. Imunologia. Barueri, SP: Manole, 2006.

CALICH, Vera. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

DOAN, Thao. Imunologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.
ROITT, Ivan. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
STITES, Daniel P. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3º Período
Disciplina Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental
Ementa História das políticas de saúde. Reforma Sanitária e construção do
Sistema Único de Saúde - SUS. Leis Orgânicas; Instrumentos
normativos do SUS: Normas Operacionais Básicas - NOBs, Normas
Operacionais de Assistência a Saúde - NOAS, e Pacto pela saúde.
Vigilância em saúde ambiental no Brasil Vigilância sanitária no Brasil.
Vigilância de alimentos, medicamentos e serviços (inclui assistência
e diagnóstico). Sangue e hemoderivados, tecidos e transplantes.
Saúde do Viajante. Vigilância nos portos e aeroportos.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:

ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro:

Medsi, 2013.
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de

FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto

JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed.

LESER, Walter. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002.
PAPINI, Solange. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia.

2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
4º Período
Disciplina Patologia da Nutrição
Ementa Estudo da etiologia, mecanismos fisiopatológicos, quadro clínico e
condições mórbidas decorrentes das enfermidades de maior
ocorrência em nosso meio relacionadas à alimentação e nutrição,
como: hipovitaminoses e deficiências de sais minerais, distúrbios
ácido-base, desnutrição, doenças do trato gastrointestinal, obesidade
e síndrome metabólica, diabetes, dislipidemias, doenças
cardiovasculares, doenças renais, doenças hepáticas, alergias e
intolerâncias alimentares e distúrbios alimentares.
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo:

Manole, 2009.
SILVA, S.M.C.S. da; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e

dietoterapia. 3. ed. São Paulo: ROCA, 2016.


Manole, 2013.
CUPPARI, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: nutrição clínica no

adulto. 3. ed. Barueri: Manole, 2014.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12º ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. v. 1. 4

ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1289 p.

4º Período
Disciplina Dietética
Ementa Cálculo de necessidades energéticas. Recomendações energéticas
e nutricionais (proteínas, carboidratos, lipídios, fibras, vitaminas e
minerais) para adultos, idosos e atletas. Planejamento, prescrição e
análise de cardápios para indivíduos.
GUIMARÃES, A. F.; GALISA, M. S. Cálculos nutricionais. M. Books, 2008.
VITOLO, R. M. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 2 ed. Rio de Janeiro:

Rubio, 2015.
PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão

nutricional. 4. ed. São Paulo: Manole, 2013.
GALISA, M. S.; ESPERANÇA, L M. B.; SÁ, N. G. Nutrição conceitos e
aplicações. 1. ed. Editora M. Books, 2007.
JAPUR, C. C.; VIEIRA, M. N. C. M. Dietética aplicada na produção de refeições.

NEPA – Núcleo de estudos e pesquisas em alimentação. Tabela Brasileira de

Composição de Alimentos (TACO). 4. ed. Campinas: NEPA – UNICAMP, 2011.
Disponível em:
https://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada
OLIVEIRA, J. E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a

aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
PACHECO M. Tabela de equivalente, medidas caseiras e composição química

dos alimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2011.
4º Período
Disciplina Higiene e Controle Sanitário dos Alimentos
Ementa Perigos em alimentos. Doenças de Origem Alimentar (DOA’s).
Legislação pertinente e Vigilância Sanitária. Boas Práticas de
Fabricação (Manipulação) - BPF. Documentos e registros:
Procedimentos operacionais padronizados (POP’s) Instruções de
Trabalho (IT) e Manual de Boas Práticas. Sistemas de qualidade:
Sistema para Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
(APPCC) e ABNT NBR 15635 - Serviços de alimentação - requisitos
de boas práticas higiênico-sanitárias e Controles Operacionais
Essenciais.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 5. ed. São Paulo: Varela, 2015.
SANTOS JÚNIOR, C. J. dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para

os serviços de alimentação. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.
SILVA JÚNIOR, E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços

de alimentação. 7. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2014. Reimpresso 2016.
BRASIL. Dispõe sobre Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos

Embalados. Resolução RDC Nº 259, de 20 de Setembro de 2002.
________ Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Diário Oficial da

União. Brasília, 23 de outubro de 2003.
________Dispõe sobre Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados

para fins de Rotulagem Nutricional. Resolução RDC Nº 359, de 23 de dezembro
de 2003.
________Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de
Alimentos Embalados. Resolução RDC Nº 360, de 23 de dezembro de 2003.
________Resolução-RDC N° 216, de 15 de setembro de 2004. Diário Oficial da

União. Brasília, de 18 de dezembro de 2006.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia segurança alimentar. Rio de Janeiro: Artmed,

2002.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:

Atheneu, 2006. Reimpresso 2008.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5 ed. Rio de

ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2012.
4º Período
Disciplina Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição I
Ementa Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição
(UAN). Estrutura organizacional. Tipos de empresas de refeições
coletivas. Recursos físicos, materiais, humanos e funcionais de UAN.
Inovações tecnológicas em produtos, processos e serviços.
Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Saúde do
trabalhador. Ergonomia. Segurança do trabalho.
ABREU, E. S; SPINELLI, M. G. N; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de

Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 6. ed. São Paulo: Metha, 2016.
MEZOMO, I. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6.

ed. São Paulo: Manole, 2015.
TEIXEIRA, S. M. F. G, et al. Administração aplicada às unidades de

alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
BRASIL. Lei nº 6321, de 14 de abril de 1976. Dispõe sobre a dedução, do lucro

tributável para fins de imposto sobre a renda das pessoas jurídicas, do dobro das
despesas realizadas em programas de alimentação do trabalhador. Brasília, DF.
________Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 06 –

Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego, 2001.
________Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 07 -

Programa de. Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Brasília:
Ministério do Trabalho e Emprego, 1996.
________Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de

Alimentação. Resolução RDC Nº 216, de 15 de setembro de 2004.
MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2011.
OLIVEIRA, T. C.; SILVA, D. A. Administração de unidades produtoras de

refeições: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Rubio, 2016.
SANTANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação

e nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.

VIEIRA, M. N. C. M.; JAPUR, C. C. Gestão de qualidade na produção de

refeições. 1ed. Guanabara Koogan, 2015.
4º Período
Disciplina Avaliação Nutricional
Ementa Avaliação nutricional individual e coletiva através de métodos
clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos. Avaliação
antropométrica e de composição corporal. Avaliação nutricional nos
diferentes ciclos de vida. Carências nutricionais e exame físico.
Inquéritos alimentares. Diagnóstico nutricional.
MUSSOI, T. D. Avaliação nutricional na prática clínica: da gestação ao

envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ROSSI, L.; CARUSO, L.; GALANTE. A.P. Avaliação nutricional: novas

perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
TIRAPEGUI, J. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2016.
CALIXTO-LIMA, L.; REIS, N. T. Interpretação de exames laboratoriais aplicados

à nutrição clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.

nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole,
2013.

Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do
adolescente – Manual de Orientação. São Paulo: Departamento de Nutrologia,
2009. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/manual-aval-nutr2009.pdf
MIRANDA, D. E. G. de A. et al. Manual de avaliação nutricional do adulto e do

idoso. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.
4º Período
Disciplina Políticas Públicas de Saúde
Ementa Processo saúde-doença-adoecimento. História Natural das Doenças.
Conhecimentos fundamentais básicos sobre saúde pública, evolução
histórica das políticas de saúde no Brasil e modelos assistenciais
adotados. SUS (Sistema Único de Saúde), conceitos, princípios,
objetivos, leis e normas operacionais. Principais indicadores de
saúde. Redes de Atenção à Saúde. Políticas Públicas de Saúde. O
papel do profissional como agente de intervenção nas condições de
saúde do indivíduo, família e comunidade.
BERTOLINI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo:

Ática, 2008.
OHARA, E.C.; SAITO, R.X. Saúde da Família: considerações teóricas e

aplicabilidade. 3 ed. São Paulo: Martinari, 2014.
SAITO, R.X. Integralidade da Atenção: organização do trabalho no Programa

Saúde da Família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
AGUIAR, Z.N. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso,

perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de

Atenção à Saúde. Cadernos de Atenção básica n° 39: Núcleo de Apoio à Saúde
da Família – Volume 1: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano.
Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2012.
_______. Cartilha dos direitos dos usuários do SUS. MS. 2006.
COSTA, E.M. CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem

interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
TARRIDE, M. I. Saúde Pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 1998.
TEIXEIRA, C.P. Visita Domiciliar: um instrumento de intervenção. Sociedade em

Debate. Pelotas: 165-178, 2009. (online)
4º Período
Disciplina Farmacologia
Ementa Princípios Gerais de Farmacologia, Vias de administração de
fármacos, Farmacocinética (Absorção, distribuição, biotransformação
e excreção), Farmacodinâmica, Farmacologia geral e sistema
nervoso autônomo; Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) e
Antibióticos.
HOWLAND, Richard D. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2013.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. 10. ed. Rio de Janeiro:

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, Rod J. Farmacologia. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
BRODY: Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BRUNT, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. (Org.). As bases

farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012.
GOLAN, David E. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da

farmacoterapia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PAGE, Clive. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2004.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
5º Período
Disciplina Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição II
Ementa Custos. Cálculo e provisionamento de componentes básicos de um
cardápio. Custos com Mão-obra. Custos indiretos de Fabricação.
Custo de Matéria-Prima: alimentar e não alimentar, suprimentos,
gestão de estoque: Curva ABC. Apuração de custos. Gestão de
pessoal. Marketing em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN).
Gestão de Serviços de Nutrição e Dietética.

MEZOMO, I. de B. Os Serviços de Alimentação: planejamento e administração.
6. Ed. São Paulo: Manole, 2015.

BRASIL. Dispõe sobre o Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos

para a Terapia de Nutrição Enteral. Resolução RDC Nº 63, de 6 de julho de 2000.
_______Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação,

elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde. Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002.
_______Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de

_______Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos de

Leite Humano. Resolução RDC Nº 171, de 04 de setembro de 2006.
MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas,

2011.


SANTOS JÚNIOR, C. J. dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas

para os serviços de alimentação. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.
VIEIRA, M. N. C. M.; JAPUR, C. C. Gestão de qualidade na produção de

refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
5º Período
Disciplina Tecnologia de Alimentos
Ementa Conceitos gerais em tecnologia de alimentos. Conservação pelo
calor. Conservação pelo frio. Conservação por desidratação e
concentração. Conservação pela salga e defumação. Conservação
por irradiação. Conservação por fermentação. Utilização de aditivos
na produção e conservação de alimentos. Embalagens utilizadas em
alimentos. Matérias-primas da indústria de alimentos. Tecnologia de
frutas e hortaliças. Tecnologia de leite e derivados. Tecnologia de
óleos e gorduras. Tecnologia de cereais.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e

prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos componentes dos alimentos e

processos. v.1 Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos componentes dos alimentos e

processos. v. 2, Porto Alegre: Artmed, 2005.
AQUARONE, Eugênio. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção

de alimentos. V.4. São Paulo: Blucher, 2001.
DAMORADAN, S.; PARKIN, K.L; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de

Fennema. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas de Instituto Adolfo Lutz. 4. ed.

São Paulo, v.1, p.1018, 2005. (online)
RIBEIRO, Eliana Paula. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 184 p.
2007.
5º Período
Disciplina Dietoterapia I
Ementa Conceito de dietoterapia, finalidade, importância, prescrição dietética,
princípios. Modificações da dieta normal. Dietas progressivas
hospitalares. Métodos de avaliação e estimativa do gasto energético
total do paciente hospitalizado. Dietoterapia nas enfermidades orais,
esofágicas, gástricas, entéricas e glândulas anexas. Dietoterapia do
diabetes e suas complicações. Dietoterapia nas doenças
cardiovasculares e hipertensão. Dietoterapia nos Distúrbios do Peso.


SILVA, S.M.C.S. da; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição &


à nutrição clínica. 1º ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.

2013.

Manole, 2009.
MAGNONI, D. Perguntas e respostas em nutrição clínica. 2.ed. São Paulo:

Roca, 2004.

5º Período
Disciplina Nutrição Materno-Infantil
Ementa Nutrição na gestação, no aleitamento materno, na infância e na
adolescência. Abordagem dos aspectos relacionados ao papel
do nutricionista no cuidado nutricional, tais como avaliação
nutricional, determinação das necessidades nutricionais na
gestação, no lactente, no primeiro ano de vida, no pré-escolar
e escolar e no adolescente, além dos aspectos nutricionais do
aleitamento materno e artificial, alimentação complementar e
de enfermidades mais frequentes com interesse em Nutrição.

2013.
VASCONCELOS, M. J. O. B. (org.). Nutrição Clínica: obstetrícia e pediatria. 1. ed.

Rio de Janeiro: MedBook, 2011.
VITOLO, R. M. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro:

Rubio, 2015.
BARBOSA, J. M.; NEVES, C. M. A. F.; ARAÚJO, L. L. et al. Guia ambulatorial de

nutrição materno-infantil. Pernambuco: Medbook, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança – nutrição infantil: aleitamento

materno e alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_ali
mentacao.pdf

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. DEPARTAMENTO DE NUTROLOGIA.

Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do
escolar, do adolescente e na escola. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: SBP, 2012.
Disponível em:
https://www.sbp.com.br/img/manuais/manual_alim_dc_nutrologia.pdf
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016.
5º Período
Disciplina Educação nutricional
Ementa Comunicação e transmissão de mensagens em nutrição. Abordagem
pedagógica em coletividades. Didática na educação alimentar e
nutricional. O papel de educador do profissional nutricionista.
Comportamento, equilíbrio e educação alimentar. Nutrição
comportamental: aspectos reflexivos. Diagnóstico nutricional:
aprender a aprender. Guias alimentares e metodologias de ensino
para educação nutricional. Planejamento de programas de educação
nutricional. Educação em saúde: aspectos teóricos e práticos.
Métodos de Ensino e metodologias ativas. Elaboração e
planejamento de planos e materiais educativos em nutrição.
Educação nutricional nas áreas de atuação do nutricionista: nutrição
clínica, escolar, saúde pública e UAN’s. Educação Nutricional em
pacientes com patologias: Diabetes Mellitus, Hipertensão, Obesidade
e Dislipidemias. Educação Nutricional nos ciclos de vida: gestantes,
crianças, adolescentes e idosos. Educação Nutricional em diferentes
comunidades: quilombola, indígena, cigana e ribeirinhas.
ALVARENGA M., organizadora. Nutrição comportamental. Barueri: Manole;

2015.
GALISA, M.; NUNES, A. P.; GARCIA, L.; CHEMIN, S. Educação alimentar e

nutricional da teoria à prática. São Paulo: Roca, 2015.
LINDEN, S. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2. ed. São

Paulo: Varela, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2014.
DIEZ-GARCIA, R. W.; MANCUSO-CERVATO, A. M. Mudanças alimentares e

educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
_____. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos / Ministério da Saúde,

Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2005. 152 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de. Educação em saúde. São Paulo:
Phorte, 2010.
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a

aprender. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
TADDEI, J A; LANG, R. M. F.; SILVA, G. L.; TOLONI, M. H. A. Nutrição em Saúde

Pública. São Paulo: Rubio, 2016.
5º Período
Disciplina Marketing em Nutrição
Ementa Introdução ao Empreendedorismo: conceitos e perfil empreendedor.
Empreendedorismo e nutrição. Comportamento do consumidor.
Viabilidade de ideias e Planejamento estratégico. Análise do
ambiente de mercado. Definições e conceitos em marketing
contemporâneo. Comunicação integrada em Marketing. Agregando
valores aos produtos e serviços. Marketing nutricional: ética e
responsabilidade social. Ferramentas do marketing aplicadas aos
alimentos e à nutrição. Eventos: conceitos, tipos e características.
Planejamento, organização e custos. Técnicas e instrumentos de
divulgação. Propaganda em alimentos e nutrição. Tecnologias de
informação e comunicação. Operacionalização e execução de
eventos em nutrição.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,

planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organizações de eventos: planejamento e

operacionalização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ABREU E. S.; SPINELLI M. G. N.; PINTO, A. N. S. Gestão de Unidades de
ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações: como e por que as

empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 2004.
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem

revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo dando asas ao espírito

empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. 315 p.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
5º Período
Disciplina Prática de Avaliação Nutricional
Ementa Aplicação de métodos e técnicas de avaliação nutricional para
classificar indivíduos ou grupo de pessoas. Avaliação nutricional de
crianças e adolescentes, gestantes, adultos, idosos e praticantes de
atividade física ou atletas. Avaliação do padrão alimentar e da
composição corporal por diferentes métodos. Interpretação de dados
laboratoriais e exame físico. Anamnese nutricional e diagnóstico
nutricional.

envelhecimento. São Paulo: Guanabara Koogan, 2017.
ROSSI, L.; CARUSO, L.; GALANTE. A. P. Avaliação nutricional: novas

perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
TIRAPEGUI, J. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2016.


2013.

MIRANDA, D. E. G. de A. et al. Manual de avaliação nutricional do adulto e do

idoso. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Avaliação nutricional da criança e
do adolescente: manual de Orientação. São Paulo:Departamento de Nutrologia,
2009. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/manual-aval-nutr2009.pdf
6º Período
Disciplina Nutrição Experimental
Ementa Conceitos e fundamentos básicos da Nutrição Experimental. Ética e
legislação do uso de animais de laboratório. Bioética na
experimentação humana e animal. Biotérios e animais de laboratório.
Avaliação da resposta orgânica ao uso de nutrientes. Estudo
sistemático das técnicas para avaliação química, bioquímica e/ou
biológica do valor nutricional dos alimentos.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 5 ed. Barueri: Manole,

2016.
COSTA, N. M. B. et al. Nutrição experimental: teoria e prática. São Paulo: Editora

Rubio, 2014.
OLIVEIRA, J E D; MARCHINI, J S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender.

2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008
ANDRADE A., PINTO SC., OLIVEIRA RS. Animais de laboratório: criação e

experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/sfwtj/pdf/andrade-9788575413869.pdf
BRASIL. Lei nº 11794, de 08 de outubro de 2008. REGULAMENTA O INCISO VII

DO PAR. 1° DO ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ESTABELECENDO
PROCEDIMENTOS PARA O USO CIENTÍFICO DE ANIMAIS; REVOGA A LEI N°
6.638, DE 8 DE MAIO DE 1979; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
CARDOSO, M. A. Nutrição Humana. São Paulo: Guanabara Koogan, 2017.
ENGELHARDT J. R. H. T. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola,

2004.
SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (Orgs.). Bioética. 3.ed. v. 2. São Paulo: EDUSP,
2002.
6º Período
Disciplina Nutrição Esportiva
Ementa Introdução à nutrição no esporte. Metabolismo energético no
exercício físico. Importância dos macronutrientes na atividade física.
Planejamento dietético para praticantes de exercício físico. Nutrição
pré, durante e pós exercício. Hidratação. Recursos ergorgênicos
nutricionais.
MCARDLE W. D.; KATCH I.K.; KATCH, V. L. Nutrição para o esporte e o

exercício. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 2

ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
WILMORE, J. H.; KENNEY, W. L.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do

exercício. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,

nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P. L. Bioquímica do exercício e

treinamento. Barueri, SP: Manole, 2000.
LORENZETI, F. M. et al. Nutrição e Suplementação Esportiva: aspectos

metabólicos, fitoterápicos e da nutrigenômica. 1. ed. Editora Phorte, 2015.
LUSTOSA, A. M. A.; OLIVEIRA, A. V. de; BENTO A. P. N. Suplementação

nutricional no esporte. Rio de Janeiro: Rubio, 2016.
TIRAPEGUI, J. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro:

6º Período
Disciplina Dietoterapia II
Ementa Dietoterapia nas enfermidades renais, na oncologia e na síndrome
da imunodeficiência adquirida. Dietoterapia no estresse metabólico:
sepse, trauma, queimaduras e cirurgia. Terapia Nutricional Enteral e
Parenteral. Dietoterapia nas doenças pulmonares. Cuidado
nutricional nos erros inatos do metabolismo. Dietoterapia nas
alergias e intolerâncias alimentares. Cuidados nutricionais nas
hipovitaminoses.


WAITZBERG, D L. Manual de boas práticas em terapia nutricional enteral e

parenteral. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.


CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. 1 ed. São

Paulo: Manole, 2009.

Manole, 2013.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
6º Período
Disciplina Nutrição e Saúde Publica
Ementa Atuação do nutricionista em saúde pública. Desafios em Saúde
Pública. Determinantes econômicos, políticos e sociais em Saúde
Pública. Histórico das Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição – História, princípios,
limites e potencialidades. Perfil alimentar e nutricional da população
brasileira. Epidemiologia Nutricional. Territorialização em Saúde.
Avaliação do estado nutricional em nível individual e populacional.
Sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN. Programas
Nacionais e Internacionais de combate às carências nutricionais.
Análise dos distúrbios nutricionais como problemas de Saúde
Pública. Concepções de educação e a prática de educação alimentar
e nutricional. Promoção e prevenção em alimentação e nutrição nos
níveis de atenção em saúde. Planejamento e intervenção em
nutrição social.
CASTANHEIRA, M. Vigilância nutricional na fase pré-escolar. Rio de Janeiro:

Roca, 2016.

TADDEI, J A; Lang, R M F; SILVA, G L; TOLONI, M H A. Nutrição em saúde

pública. 2.ed. São Paulo: Rubio, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição /

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (online).
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São
Paulo: Ática, 2011. (História em Movimento).
FIGUEIREDO, N. M. A. de. Ensinando a cuidar em saúde pública. 3. ed. São

Caetano do Sul, SP: Yendis, 2012.
KAC, G., SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P., orgs. Epidemiologia nutricional [online].
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007. 580 p.
MIRANDA, S. M. R. C. de. Educação em saúde. São Paulo: Phorte, 2010.
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a

6º Período
Disciplina Ética e Orientação Profissional
Ementa Ética: definições, conceitos e reflexões. Ética e meio ambiente:
aspectos reflexivos. Bioética nas profissões de saúde. Bioética e
cidadania: aspectos nas questões de saúde. Casos clínicos com
conflitos éticos. Princípios éticos que norteiam a produção de
alimentos. Novas tecnologias de produção e certificação de produtos
de origem animal e vegetal. Noções sobre legislação do Conselho
Federal de Nutrição (CFN). Aspectos de pesquisas com seres
humanos. Comitê de ética e pesquisa. Plataforma Brasil e Currículo
Lattes. Sistema de Informação e pesquisa em saúde. Código de ética
do nutricionista: princípios, direitos e deveres. Responsabilidade
profissional. O profissional nutricionista: a pesquisa e a publicidade.
Infrações e penalidades da profissão.
ANGERAMI-CAMON, V. A. A ética na saúde. São Paulo: Thomson Learning,

2006.
MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 1999.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 33. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

BRASIL. RESOLUÇÃO CFN N° 541 de maio de 2014. Altera o Código de Ética do

Nutricionista, aprovado pela resolução CFN N° 334, de 2004, e dá outras
providências. 2014.
__________. RESOLUÇÃO CFN N° 334 de março de 2004. Dispõe sobre o

Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. 2004.
DURAN, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed.

São Paulo: Loyola, 2007. 431 p. (Coleção Introdução Geral e Fundamentos).
GUILHEM, D. Ética na pesquisa em saúde: avanços e desafios. V.2. Brasília, DF:
UnB, 2007. 228 p. 2v. (Coleção Ética em Pesquisa).
LA TAILLE, Y. de. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 189 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Para Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.

Conselho Nacional de Saúde, Brasília, 2000. (online)
6° Período
Disciplina LIBRAS
Ementa Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os
estudos sobre a linguagem e a língua de sinais. Componentes
linguísticos em Libras. Domínio e uso básico de LIBRAS.
CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S de. Comunicação por língua brasileira de

sinais. 3.ed. Brasília DF: SENAC, 2009.
GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em

torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

CAPOVILLA, Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trinlíngüe da Língua de Sinais Brasileira I e II. 3. ed.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
DORZIAT, Ana (Org.). Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre:

Mediação, 2011.
HONORA, Márcia. Inclusão educacional de alunos com surdez: concepção e

alfabetização. São Paulo: Cortez, 2014.
LODI, Ana Claudia B; LACERDA, Cristina B.F. de (Orgs). Uma escola, duas
línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de
escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2010.
SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:

Mediação, 2013.
6º Período
Disciplina Prática de Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição.
Ementa Processo de trabalho em uma Unidade de Alimentação e Nutrição
(UAN) inserida no campo da Saúde. Planejamento, Organização e
Direção e Controle de UAN. Segurança alimentar em alimentação
coletiva.

MEZOMO, I. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração.

6. ed. São Paulo: Manole, 2015.

BRASIL. Dispõe sobre o Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos

para a Terapia de Nutrição Enteral. Resolução RDC Nº 63, de 6 de julho de 2000.
________Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação,

elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde. Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002.
________Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de

Alimentação. Resolução RDC Nº 216, de 15 de Setembro de 2004.
________Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos

de Leite Humano. Resolução RDC Nº 171, de 04 de setembro de 2006
MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à administração. 8 ed. São Paulo: Atlas,

2011.



VIEIRA, M. N. C. M.; JAPUR, C. C.; Gestão de qualidade na produção de

7º Período
Disciplina Prática Dietoterápica
Ementa Avaliação nutricional. Prescrição dietoterápica. Cálculo e elaboração
de dietas. Suporte nutricional oral, enteral e parenteral.
Acompanhamento e orientação nutricional para crianças,
adolescentes, gestantes, adultos e idosos em alta hospitalar,
atendimento ambulatorial ou acompanhamento externo.





2013.


Manole, 2009.

7º Período
Disciplina Estágio Supervisionado I
Ementa Fundamentos e conceitos de nutrição social e sua aplicação no
Sistema Único de Saúde. Práticas realizadas em instituições sociais,
de educação, saúde e extensão comunitária. Saúde e nutrição com
ênfase aos programas de alimentação e nutrição. Atividades e
técnicas disponíveis de articulação efetiva com equipes
interdisciplinares e organizações comunitárias. Visão crítica dos
determinantes sociais da transição nutricional e pratica do
profissional no enfrentamento dos problemas nutricionais na
população.
CASTANHEIRA, M. Vigilância nutricional na fase pré-escolar. Rio de Janeiro:

Roca, 2016.

TADDEI, J A; Lang, R M F; SILVA, G L; TOLONI, M H A. Nutrição em saúde
pública. 2.ed. São Paulo: Rubio, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição /

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (online)
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São

Paulo: Ática, 2011. (História em Movimento).
FIGUEIREDO, N. M. A. de. Ensinando a cuidar em saúde pública. 3. ed. São

Caetano do Sul, SP: Yendis, 2012.
KAC, G., SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P., orgs. Epidemiologia nutricional [online].
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007. 580 p.
MIRANDA, S. M. R. C. de. Educação em saúde. São Paulo: Phorte, 2010.
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais- aprendendo a

7º Período
Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa Elaboração, desenvolvimento orientado e apresentação do Projeto
de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em torno de um campo
de atuação e um tema de interesse para pesquisa, através da
utilização de métodos e técnicas de pesquisa, e conhecimentos
adquiridos ao longo da formação.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9.ed.

São Paulo: Atlas, 2009.
Hall, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.
CARVALHO, M. C. M. de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica.

11. ed. Campinas: Papirus, 2001.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa

cientifica. 3. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2009.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
6. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC/ABRASCO, 1999.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do

conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia:
normas da ABNT. 4. ed. São Paulo: Rêspel, 2010.
SILVA, José Maria da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e

técnicas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
8º Período
Disciplina Estágio Supervisionado II
Ementa Dietoterapia nos diversos ciclos de vida: finalidade, princípios, e
prescrição dietoterápica. Assistência e acompanhamento nutricional
de indivíduos em ambulatório, clínicas, hospitais e lactários
acometidos por patologias relacionadas à nutrição e má alimentação.
Modificações da dieta normal. Dietas progressivas hospitalares.
Nutrição Enteral e Parenteral. Inserção do nutricionista em equipes
multidisciplinares. Manuseio de prontuários e discussão de casos
clínicos de interesse em nutrição.




à nutrição clínica. 1º ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.

CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. 1 ed. São

Paulo: Manole, 2009.

Manole, 2013.
MAGNONI, D. Perguntas e respostas em nutrição clínica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Roca, 2005.

8º Período
Disciplina Estágio Supervisionado III
Ementa Desenvolvimento de atividades inerentes ao planejamento e gestão
de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) em coletividade sadia
e enferma – planejamento, implementação e controle de qualidade
das técnicas e processos na produção de refeições. Gestão de
pessoal, planejamento de cardápios, previsão de compras,
programas de treinamento, plano de ações corretivas, controle de
custos, atividades educativas e de pesquisa.

MEZOMO, I. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração.

6. ed. São Paulo: Manole, 2015.

BRASIL. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de

MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 3 ed. Barueri: Manole,

2014.

SANTOS JÚNIOR, C. J. dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas

para os serviços de alimentação. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.
VIEIRA, M. N. C. M.; JAPUR, C. C Gestão de qualidade na produção de

8º Período
Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa Desenvolvimento, redação e apresentação do trabalho de conclusão
do curso.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São

Paulo: Atlas, 2009.
Hall, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.
CARVALHO, M. C. M. de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica.

11. ed. Campinas: Papirus, 2001.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa

cientifica. 3. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2009.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.

6. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC/ABRASCO, 1999.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do

conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia:
normas da ABNT. 4. ed. São Paulo: Rêspel, 2010.
SILVA, José Maria da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e

técnicas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
OPTATIVA
Disciplina Empreendedorismo
Ementa Noções básicas de Empresa e Gestão. Empreendedorismo:
conceitos e características. A importância do comportamento
empreendedor nas organizações. Qualidades, habilidades e
competências do empreendedor. Perfil do empreendedor.
Elaboração do Plano de negócios. Consultoria empresarial: conceitos
e aplicações nos diversos cursos nas três áreas do conhecimento
saúde, exatas e humanas. Caminhos para a abertura de
empreendimentos, consultórios, escritórios e parcerias entre
profissionais para o atendimento a públicos específicos.
BATEMAN, T. S. Administração: novo cenário competitivo. 2. Ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 673 p.
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão

abrangente da moderna administração das organizações. 8. Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 634 p.
_____________. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.

ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
DUARTE, R. B. de A. Histórias de sucesso: experiências Empreendedoras. V.3.

Brasília, DF: SEBRAE, 2004. 279 p. 3v. (Casos de Sucesso).
_________. Histórias de sucesso: experiências empreendedoras. V.2 Brasília,

DF: SEBRAE, 2004. 399 p. 2v. (Casos de Sucesso).
LIMA, P. C. C. Gestão de Empresas e Desenvolvimento Sustentável.

Salamanca: Ratio Legis, 2014.
OPTATIVA
Disciplina Interpretação de Exames Laboratoriais
Ementa Estudo, leitura e interpretação de exames laboratoriais como apoio
diagnóstico e terapêutico nas diversas áreas de atuação do
profissional de saúde. Conhecimento das indicações dos exames
complementares solicitados. Análise crítica e discursiva de casos
clínicos envolvendo interpretações de exames laboratoriais.

FISCHBACH, FISCHBACH. F. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e

diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
HENRY, J. B., Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais.

20. ed. Barueri: Manole, 2008.
ANDRIOLO, A. Guias de medicina laboratorial. Barueri: Manoel, 2005.
DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.J. Medicina ambulatorial:

condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
MOREIRA, Márlea C. (rev.). Procedimentos e protocolos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. 2v.
MILLER, O.; GONÇALVES, R.R. Laboratório para o clínico. 8.ed. São Paulo:
Atheneu, 1999.
TEIXEIRA, J. E.C. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo, 2006.
OPTATIVA
Disciplina Interação Droga-Nutriente
Ementa Farmacocinética; farmacodinâmica; o impacto da desnutrição
proteico-calórica sobre as drogas; influência da obesidade na
distribuição e efeito dos fármacos; absorção de drogas com
alimentos; efeito de alimentos específicos e não nutritivos e seus
componentes sobre o metabolismo de medicamentos; interação do
suco de grapefruit e medicamentos; nutrientes que podem otimizar
os efeitos de medicamentos; Interações de suplemento dietético com
medicamento; interações drogas-nutrientes na infância; interação
entre drogas e nutrientes durante a gravidez e lactação e Interações
drogas-nutrientes no idoso.
BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 12.

ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
RANG, H.P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 8ª Ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
REIS, N. T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.

BRODY: Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BRUNT, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. (Org.). As bases

farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012.
HOWLAND, Richard D. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013
PAGE, Clive. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2004.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
OPTATIVA
Disciplina Saúde Ambiental
Ementa Saúde ambiental: conceituação, histórico e relevância social. Noções
de epidemiologia. Atenção Primária Ambiental – APA. Nível primário
ambiental. Doenças relacionadas à contaminação da água, solo e ar.
Política Nacional Ambiental. Estresse e doenças crônicas. Ecologia e
desenvolvimento sustentável.
AMABIS, J. M. Biologia das populações genética, evolução biológica,

ecologia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 20 ex.
BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 20 ex.
CAIN, Michael. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 20 ex.

BRILHANTE, O. M. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 1999. 2 ex.
ODUM, E. P., & BARRET, G. W. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Gookan,

1988. 3 ex.
ODUM, E. P., & BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Ed.
Cengage Learning, 2007. 3ex.
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Artmed Editora, Porto Alegre:

RS. 2009. 3 ex.
TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia.

3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 3 ex.
OPTATIVA
Disciplina Informática Aplicada à Saúde
Ementa Introdução à microinformática. Breve histórico da evolução da
informática. Aspectos conceituais: característica dos computadores.
Hardware, Software, Freeware, Shareware. INTERNET, INTRANET
e EXTRANET. Recursos básicos dos meios de comunicação (e-mail,
chat). Aplicações na área da saúde. Sistema de Suporte à Pesquisa.
Dados estatísticos da área da saúde através de consultas
eletrônicas. Recursos gráficos e estatísticos no computador.
Recursos computacionais e pesquisa científica. Sistemas
Especialistas. Prontuário Eletrônico.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo:

Érica, (Coleção PD). 2007.
MOKARZEL, F. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.
CAPRON, H. L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
GUIMARÃES, A. de M. LAGES de A. C. Introdução à ciência da computação.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos AS. 2001.
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática conceitos e aplicações. 3. ed.

São Paulo: Érica, 2008.
TENENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São

Paulo: Érica, 2007.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Série Livro

Didático. nº 8. Porto Alegre, 2004.
OPTATIVA
Disciplina Fitoterapia
Ementa Conceitos técnicos. Estudo etnofarmacológico de plantas usadas
pela população. Principais métodos de extração de princípios ativos.
Identificação de produtos fitoterápicos. Segurança e eficácia da
utilização de fitoterápicos. Plantas que atuam nos diversos sistemas
orgânicos. Indicações clínicas dos fitoterápicos. Fito hormônios.
Legislação de fitoterápicos. Assistência em Fitoterápicos. Prescrição
de Fitoterápicos.
DINIZ, Margareth de Fátima Formiga Melo. Momento de plantas medicinais: as

plantas como alternativa terapêutica: aspectos populares e científicos. João
Pessoa, PB: Editora Universitária da UFPB, 2006.
ELDIN, Sue. Fitoterapia na atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole,

2001.
SCHULZ, Volker. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para ciências da

saúde. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2002.
Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de plantas medicinais e

fitoterápicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009. 135 p. (Série C. Projetos,
Programas e Relatórios). ISBN 978-85-334-1597-3.
FERRO, Degmar. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HOWLAND, Richard D. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2013.
LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova

Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 544 p. ISBN 85-86714-28-3.
ROSSATO, Ângela Erna. Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos,

agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos. V.1. Florianópolis, SC: DIOESC,
2012.
1.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS:
As unidades curriculares optativas são destinadas a aprimorar a formação

profissional com base nas diretrizes que regem a educação superior e aprofundar o
conteúdo teórico e prático dos núcleos de conhecimentos da formação em
Nutrição. As unidades curriculares optativas do currículo do Curso de Nutrição da
FSM serão as que se apresentam no quadro 1.
QUADRO 5 – Unidades Curriculares Optativas

CARGA
UNIDADES CURRICULARES TOTAL
HORÁRIA
Teórica Prática
1. Empreendedorismo 40 - 40
2. Interpretação de Exames Laboratoriais 40 - 40
3. Interação Droga-Nutriente 40 - 40
4. Saúde Ambiental 40 - 40
5. Informática Aplicada à Saúde 20 40 60
6. Fitoterapia 60 - 60

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FACULDADE SANTA MARIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHERELADO EM NUTRIÇÃO

Projeto Pedagógico do Curso de

Ana Costa Goldfarb

Sheylla Nadjane Batista Lacerda

Rayanne de Araújo Torres

Coordenadora do Curso de Bacharelado em Nutrição

Ankilma do Nascimento Andrade Feitosa

Membros do Núcleo Docente Estruturante/NDE

Denominação: Curso de Bacharelado em Nutrição

Modalidade oferecida: Bacharelado

Título acadêmico conferido: Nutricionista

Modalidade de Ensino: Presencial

Total de Vagas Anuais: 50

Número de Alunos por Turma: 25

Turnos de Funcionamento: Matutino/Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Carga Horária Total do Curso: 3.400 horas

Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares: 180 horas

Carga Horária de Estágio Supervisionado: 680 horas

Integralização de Carga Horária do Curso por Semestre: Mínimo – 8 semestres e

Coordenadora: Rayanne de Araújo Torres

Titulação Máxima: Mestre em Ciências da Nutrição

Regime de Trabalho: 40 horas

1.1. Mantenedora: LACERDA E GOLDFARB LTDA

2. QUADRO DOS COMPONENTES CURRICULARES

Quadro 1 – Núcleo das Ciências Biológicas e da Saúde:

Quadro 3 – Núcleo das Ciências da Alimentação e Nutrição:

Quadro 4 – Núcleo das Ciências dos Alimentos:

Foi considerado como Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes,

*As políticas de educação ambiental e direitos humanos, as relações étnico-raciais estão

DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. São

MOORE, Keith L. Anatomia orientada para clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:

BEHNKR, Robert S. Anatomia do movimento. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3. ed. São Paulo:

KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: Atlas de anatomia humana: anatomia

ROHEN, Johannes W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica

TORTORA, Gerard J. Princípios de anatomia humana. 12.ed. Rio de Janeiro:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. 2. ed. Porto Alegre:

JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Rio de Janeiro:

DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

VIEIRA, E. C. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo:

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro:

GARTNER, L.P. et al. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: 3ªed

KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia.

MOORE K. L.; PERSAUD T.V.N. Embriologia Básica. 9. ed. Elsevier: Rio de

SOBOTTA J. & WELSCH U. SOBOTTA Atlas de Histologia – Citologia,

GEERTT, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LCT, 1989.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

HELMAN.C.G. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artemed, 2009.

ÁVILA, Fernando Bastos. Introdução à sociologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir,

HOEBEL, E. A.; FROST, E. Antropologia cultural e social. 14.ed. São Paulo.

LAPLATINE, F. Aprender antropologia. São Paulo. Brasiliense, 2003.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro, Jorge

MARCONI, M.A; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia uma introdução. 7.ed. São

KOCH, I. V. Ler e compreender os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:

MEDEIROS, J. B. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de

MARTINS, D. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da

ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2008.