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ÍNDICE

INTRODUÇÃO..........................................................................................................2
1. PLANOS DE EVACUAÇÃO.................................................................................3
2. A PROTEÇÃO CIVIL NA SOCIEDADE...............................................................4
2.1. VÁRIOS AMBIENTES, VÁRIOS RISCOS, PLANOS DE EMERGÊNCIA ADEQUADOS. . .4
3. PLANO FAMILIAR DE EMERGÊNCIA................................................................5
3.1. ANTES DA EMERGÊNCIA - MEDIDAS PREVENTIVAS............................................5
3.2. ARTIGOS DE SOBREVIVÊNCIA............................................................................6
3.3. ESTOJO DE EMERGÊNCIA..................................................................................6
3.4. OUTRAS MEDIDAS PREVENTIVAS......................................................................7
4. PLANO DE EMERGÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO..................................8
5. PLANO DE EVACUAÇÃO...................................................................................9
5.1. FINALIDADE......................................................................................................9
5.2. CAMPO DE APLICAÇÃO.....................................................................................9
5.3. DEFINIÇÕES.....................................................................................................9
5.4. RESPONSABILIDADE..........................................................................................9
5.5. FLUXOGRAMA DO PLANO DE EVACUAÇÃO.......................................................10
6. PROCEDIMENTOS GERAIS.............................................................................11
6.1. ATIVAÇÃO DA SIRENE DE ALARME...................................................................11
6.2. NORMAS DE ATUAÇÃO....................................................................................11
6.2.1. Na Ocorrência de Sismo.......................................................................11
6.2.2. Na Ocorrência de Incêndio...................................................................12
6.2.3. Na Ocorrência de Temporais................................................................12
7. LOCALIZAÇÕES DE RECURSOS....................................................................13
7.1. DEFINIÇÕES DE CAMINHOS DE EVACUAÇÃO....................................................13
7.1.1. Mezanino...............................................................................................13
7.1.2. Térreo (Manutenção).............................................................................13
7.1.3. Atenção.................................................................................................13
8. FUNÇÕES ESPECÍFICAS.................................................................................14
8.1. SUPERVISORES..............................................................................................14
8.2. FUNCIONÁRIOS...............................................................................................14
8.3. VISITANTES....................................................................................................15
8.4. AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA...................................................................15
CONCLUSÃO.........................................................................................................16
Referências Bibliográficas...................................................................................17
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo o estudo de Planos de Evacuação ou
Emergência, visando ampliar o conhecimento geral referente este assunto.
A pesquisa apresenta o plano de evacuação ou de emergência, como ele deve
ser projetado e quais suas utilizações em ambiente familiar e em ambiente de
trabalho. Para melhor apresentação deste assunto, foi desenvolvido um exemplo
pratico em determinada empresa, visando à segurança da empresa e dos
funcionários.

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1. PLANOS DE EVACUAÇÃO

Um plano de evacuação ou plano de emergência, como também é conhecido,


serve para que cada pessoa saiba o que fazer perante as mais diversas situações
anormais que ocorram na sua vida. Contém certo número de normas e
procedimentos a adaptar caso ocorram essas situações.
Estas deverão estar previstas antecipadamente (dentro do possível, e as mais
freqüentes).
Ao elaborar um plano de evacuação, deve-se ter presente um determinado
conjunto de regras a adaptar, entre elas:

 Determinação das áreas de risco (dentro da sede ou fora da residência) e,


determinação do tipo de risco a enfrentar;
 O plano deve visar um determinado tipo de catástrofe com maior
probabilidade de acontecer;
 Deve existir um plano genérico, destinado a conferir rapidez e segurança
de evacuação, qualquer que seja a catástrofe que ocorra ou a área que
seja necessária evacuar;
 Definição dos sinais de aviso e de alerta;
 Estabelecimento de sinalização (indicações do sentido da evacuação;
indicações dos locais de reunião fora do edifício);
 O plano deve conter a indicação das áreas de maior risco e a localização
das bocas de incêndio, bilhas de gás, etc.
 Escolha da Saída;
 Escolha dos Itinerários;
 Indicação e localização dos pontos críticos;
 Indicação dos locais de reunião exteriores;
 Atribuição de funções a determinados indivíduos que terão a
responsabilidade de coordenar a evacuação;
 Treinar os planos pelo menos uma vez em cada trimestre.

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2. A PROTEÇÃO CIVIL NA SOCIEDADE

2.1. Vários Ambientes, Vários Riscos, Planos de Emergência


Adequados

Conhecer e ser agente de dinâmicas novas, para uma posterior participação ativa,
pressupõe uma dimensão em que a informação, a motivação, as competências e
a sensibilidade são desenvolvidas.
Conhecer conteúdos, usar meios afetivos, cognitivos, psicomotores e potenciar a
aprendizagens na ação é, pois, exercício decisivo para o cidadão e sua
comunidade.
A sensibilização tem como objetivo conscientizar o cidadão da sua importância
como ator social e interveniente ativo no Sistema de Proteção Civil. Assim, é
responsabilidade do Estado a promoção das medidas de autoproteção, mas é
dever do cidadão ter um papel interveniente na sociedade, promovendo uma
cultura de segurança, convertendo-se no primeiro agente de proteção civil. A sua
atuação pode efetivar-se em vários cenários, como no lar, na escola, no local de
trabalho e na comunidade ou no bairro onde vive.

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3. PLANO FAMILIAR DE EMERGÊNCIA

O plano familiar de emergência é elaborado tendo em vista prevenir os acidentes


que possam pôr em risco os membros da família e/ou os seus bens.
O cidadão deve conhecer os perigos de maior probabilidade de ocorrência na
área do seu domicílio e nos locais de trabalho e de lazer, tendo sempre presente
de que os acidentes graves ou as catástrofes normalmente acontecem de
surpresa.

3.1. Antes da Emergência - Medidas Preventivas

Em primeiro lugar, contate o Serviço Municipal de Proteção Civil da sua cidade e


informe-se sobre os riscos com maior probabilidade de ocorrência na sua área de
residência e sobre as medidas de autoproteção a adaptar para cada risco e
contate o serviço de bombeiros local para se informar sobre o risco de incêndio
em sua casa.
De seguida, reúna com os seus familiares e discuta os perigos a podem estar
sujeitos, bem como as medidas de autoproteção adequadas para cada situação.
É importante discutirem sobre o que fazer em caso de evacuação. Aproveite esta
ocasião para desenhar um plano de emergência do seu lar, incluindo plantas para
os vários andares da habitação, garagens, anexos e jardins, se existirem.
Não se esqueça que este Plano de Emergência deve incluir a localização de dois
pontos de encontro da família, numa situação de emergência, um local fora de
casa, a uma distância segura, e outro fora do local da residência, em caso de ficar
impossibilitado de regressar a casa (é uma probabilidade real durante o dia, já
que a maioria dos adultos está a trabalhar e os filhos estão na escola).
Tenha também presente que, para a eventualidade da sua família poder ficar
separada durante um acidente grave ou uma catástrofe, deve utilizar um ponto de
contato entre os seus familiares e amigos (assegure-se de que todos sabem o
seu nome, morada e telefone).
Um passo importante é colocar, de forma visível, junto ao telefone, os números de
emergência.

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Ensine aos membros da sua família, incluindo as crianças, como se fecha as
torneiras de segurança do gás, da eletricidade e da água;
No Plano Familiar de Emergência deve ter em conta a realização de uma
inspeção a toda a casa à procura de potenciais riscos, com a execução de ações
relativamente simples.

3.2. Artigos de Sobrevivência

Tenha sempre uma lanterna e rádio a pilhas (com pilhas de reserva), agasalhos
(cobertor, manta, muda de roupa), água e alimentos embalados, em quantidades
suficientes para darem resposta às necessidades da família, durante um mínimo
de três dias.
Evite guardar a água em recipientes que se partam ou decomponham. Opte por
alimentos que não careçam de refrigeração ou confecção e armazene-os em
embalagens impermeáveis hermeticamente fechadas.
Não se esqueça de, periodicamente, substituir as reservas de água, assim como
os alimentos antes do fim do prazo de validade. Verifique e substitua as pilhas do
rádio e da lanterna.

3.3. Estojo de Emergência

Esteja preparado para se socorrer a si ou aos outros, em caso de ferimentos


ligeiros, como corte, queimadura, ou outro tipo de lesão.
Prepare um estojo de primeiros socorros que, no mínimo, contenha:
 Dois pares de luvas esterilizadas, para evitar infecções. Também deve usá-
las para sua proteção, mesmo que não estejam esterilizadas;
 Compressas esterilizadas para estancar hemorragias;
 Anti-séptico para desinfecção da pele;
 Pomada para queimaduras;
 Ligaduras e adesivos de vários tamanhos e larguras;
 Soro fisiológico, nomeadamente para lavagem ocular;
 Termômetro;
 Algodão;

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 Medicamentos de prescrição médica tomados regularmente.

Também será bom ter:


 Tesoura e pinça;
 Medicamento de venda livre (sem receita médica) para alívio da dor e da
febre, para obstipação e diarréia.

3.4. Outras Medidas Preventivas

Tenha, também, em condições de permanente utilização o seguinte material:


 Um extintor de pó químico. Mantenha-o recarregado, em conformidade
com as instruções que o acompanham. Para tal, ou para qualquer
informação adicional, dirija-se aos bombeiros da sua área;
 Um conjunto de ferramentas consideradas essenciais;
 Aprenda as noções básicas de socorrismo e a Reanimação
Cardiopulmonar;
 Guarde os documentos importantes, devidamente acondicionados numa
embalagem impermeável à água e em local seguro. Para maior segurança,
faça duas fotocópias de cada documento e peça a um familiar ou amigo
para guardar um exemplar.

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4. PLANO DE EMERGÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO

A existência de um plano de emergência no local de trabalho é muito importante


por diversas razões. Primeiro, dota a organização/empresa de um nível de
segurança eficaz, identificando os riscos a que estão expostos os trabalhadores
no local de trabalho, bem como as medidas de prevenção e proteção. Na
comunidade onde a empresa se encontra inserida, acabará por existir, dessa
forma, um reforço da credibilidade, por ela elaborar e testar um plano de
emergência e os seus trabalhadores serão beneficiados, possuindo novos
conhecimentos sobre segurança.
Com um plano de emergência devidamente testado por todos, verifica-se uma
interação desde a base até à cúpula, por todos participarem na elaboração do
plano. Assim, com um plano de emergência aprovado, a empresa poderá
recuperar mais facilmente de uma situação de emergência.
A empresa tem a obrigação de zelar pela segurança dos seus funcionários e o
plano de emergência eficaz é um dos elementos para a implementação de uma
cultura de segurança.

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5. PLANO DE EVACUAÇÃO

5.1. Finalidade

Definir um programa para o melhor andamento do Plano de Evacuação e proteger


a integridade física dos funcionários;

5.2. Campo de Aplicação

É validada para a Manuservice Manutenção e Serviços Industriais Ltda.

5.3. Definições

Plano de Evacuação: Elaborado para ações conjuntas em caso de emergência e


ou sinistro.

5.4. Responsabilidade

Diretoria da Empresa;
Coordenador do plano de evacuação e/ou Substituto imediato
Titular: Engenheiro de segurança
1º Titular;
2º Titular,
Técnico em Segurança do Trabalho;
Bombeiros e brigada de emergência;
Supervisor de Segurança;
Chefe de manutenção;
Serviço Médico;
Chefes de Seção;
Colaboradores.

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5.5. Fluxograma do Plano de Evacuação

Acionamento do plano de emergência;


Especificações do alarme sonoro;
Localização dos locais de concentração;
Avaliação da situação de emergência;
Liberação da área;
Simulado do plano de emergência.

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6. PROCEDIMENTOS GERAIS

6.1. Ativação da Sirene de Alarme

Da análise feita pelos Técnicos concluiu-se que nem sempre haverá necessidade
de acionar o alarme:
 Em caso de vendavais ou ciclones, o abrigo natural é o edifício da empresa
pelo que não será emitido nenhum sinal.
 Uma inundação ou um vazamento de gás sem incêndio, pelas áreas
restritas onde poderiam ocorrer, são considerados sinistros facilmente
controláveis, logo, sem necessidade de que o edifício seja evacuado.
 Na ocorrência de sismos de fraca intensidade, é de toda a conveniência
manter os funcionários nas salas.
Consequentemente, o alarme apenas será acionado quando deflagrar um
incêndio ou após um sismo de grande intensidade.
Em qualquer das situações atrás descritas ou eventualmente noutras menos
prováveis, mas que reúnem circunstâncias impositivas de uma evacuação, tal
decisão compete exclusivamente aos responsáveis pela empresa.

6.2. Normas de Atuação

6.2.1. Na Ocorrência de Sismo

Os ocupantes das instalações deverão imediatamente colocar-se debaixo das


mesas e nos vãos das portas, com as mãos à volta da cabeça, como medida de
proteção.
Nunca deverão abandonar a sala onde se encontram enquanto durar o sismo.
Se soar o alarme, deverão abandonar o edifício cumprindo as orientações do
Plano.

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6.2.2. Na Ocorrência de Incêndio

Os ocupantes das instalações deverão sair de imediato, respeitando


integralmente o percurso de emergência.
Se houver obstrução das saídas, pela presença de fogo ou acumulação de fumos,
sairão pelas janelas do rés-do-chão, e nos pisos superiores dirigir-se-ão para o
local mais afastado do foco de incêndio, aguardando socorro. Nesta situação
deverão baixar-se para fugir à concentração de fumos, fechando sempre as
portas a fim de retardar a propagação do fogo.

6.2.3. Na Ocorrência de Temporais

Os ocupantes do edifício permanecerão nas salas, afastando-se das janelas, até


que estejam garantidos os transportes e os trajetos para casa em segurança.

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7. LOCALIZAÇÕES DE RECURSOS

Em cada sala encontra-se uma planta da área com o itinerário de evacuação


devidamente assinalado bem como as principais Normas de Evacuação que
devem ser rigorosamente cumpridas.
Nos corredores e escadas existe sinalização que orienta o trajeto a seguir pelos
funcionários e visitantes, até aos locais de concentração no exterior do edifício.
Saídas de Emergência:
 Porta principal
 Porta junto à Central Telefônica
 Porta comercial
Locais de Concentração:
 Zona 1 – Estacionamento;
 Zona 2 – Pátio da empresa;

7.1. Definições de Caminhos de Evacuação

7.1.1. Mezanino
Saída – Junto à Recepção
Local de Concentração – Estacionamento ou Pátio da Empresa

7.1.2. Térreo (Manutenção)


Saída – Portas Comerciais
Local de Concentração – Estacionamento ou Pátio da Empresa

7.1.3. Atenção
Se por algum motivo alguém se encontrar isolado, deverá seguir as setas de
saída indicadas na planta da sala ou área onde se encontra e sair pela porta mais
próxima. Caso não o consiga, deverá fazer notar a sua presença para que o
venham socorrer.

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8. FUNÇÕES ESPECÍFICAS

8.1. Supervisores
O Supervisor deverá instruir os funcionários sobre os procedimentos corretos a
adotar no cumprimento rigoroso do Plano de Evacuação.
O Supervisor nomeia um funcionário para Chefe de Fila que terá como principal
tarefa orientar a fila de evacuação.
No caso de existir algum funcionário portador de deficiência, o Supervisor
designará um funcionário para ajudá-lo no acompanhamento e socorro desse
funcionário.
Os funcionários só serão liberados pelo Supervisor quando considerar oportuno,
de modo a evitar aglomerações.
O Supervisor é o último a sair por forma a certificar-se que ninguém permanece
na empresa.
O Supervisor é responsável pelos que acompanha desde a saída até ao último
funcionário ter abandonado a empresa.
Compete ao Supervisor manter o controle dos funcionários na zona de
concentração e proceder à conferência dos mesmos.

8.2. Funcionários
O funcionário nomeado Chefe de Fila deverá ocupar um posto próximo da porta,
pois é ele o responsável por sair em primeiro lugar, conduzindo os colegas em
fila.
O Chefe de Fila coordenará o percurso de emergência seguindo
escrupulosamente o trajeto assinalado na Planta de Emergência.
Os funcionários deixarão todos os seus pertences na sala e em caso algum será
permitido voltar atrás.
A marcha do trajeto deverá decorrer em passo rápido, mas sem atropelos.
O funcionário encarregado de auxiliar o supervisor na evacuação do colega
portador de deficiência, deverá juntar-se imediatamente a ele no momento de
saída.

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8.3. Visitantes
Dirigir-se-ão para a respectiva saída de emergência em conformidade com a
Planta afixada na sala onde se encontram, juntando-se aos demais nos locais
previstos para a concentração no exterior.

8.4. Auxiliares de Ação Educativa


São da responsabilidade dos Auxiliares de Ação Educativa as seguintes tarefas:
Abertura das saídas de emergência;
Corte de energia;
Corte de gás;
Corte de água (exceto em caso de incêndio);
Orientação da evacuação.
Os Auxiliares de Ação Educativa deverão permanecer na área de vigilância da
sua responsabilidade, junto das escadas ou nos pontos críticos de encontro de
filas, para melhor orientar as saídas.
Os Auxiliares de Ação Educativa só abandonarão as instalações após conferência
de que ninguém se encontra na sua área (salas, gabinetes, WC’s, etc.).
Em caso de incêndio devem utilizar o extintor da sua área antes que o fogo atinja
grandes proporções.
O Auxiliar de Ação Educativa encarregado da vigilância do portão, é responsável
pelo impedimento da saída de funcionários e pela entrada de estranhos, bem
como pelo encaminhamento das viaturas de socorro.

O Encarregado dos Auxiliares de Ação Educativa, sob orientação dos


Supervisores, acionará o alarme e procederá aos cortes do quadro geral de
eletricidade, corte de gás e corte de água (exceto em caso de incêndio), após o
que permanecerá em local de onde possa coordenar as atividades dos elementos
por quem é responsável.
O/A telefonista deverá manter-se no seu local de trabalho a fim de estabelecer
contatos com os diferentes sectores da Empresa e com o exterior.

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CONCLUSÃO
Conclui-se que o estudo efetuado foi de grande valor, pois permitiu a ampliação
dos conhecimentos nesta área, podendo verificar o campo de aplicação, os
benefícios e a segurança que os planos de evacuação ou de emergência trazem
para as indústrias e residências e como deve-se proceder em casos de
emergência.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www2.snbpc.pt
Data: 31/10/2006
Hora: 10h 00 min

http://srec.azores.gov.pt
Data: 31/10/2006
Hora: 13h 00 min

http://home.utad.pt
Data: 31/10/2006
Hora: 14h 35 min

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