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Tabuadas: Memorização e Compreensão através de Jogos.

Clarice P. C. R. Pommer1
Wagner Marcelo Pommer2

Resumo

Este texto visa apresentar os resultados de uma pesquisa-ação situada num 5º ano do Ensino
Fundamental. Identificamos a tabuada como obstáculo em atividades envolvendo a multiplicação e na
divisão entre dois números inteiros. Foram propostos dois jogos para estimular e promover o
entendimento e a aquisição do conhecimento envolvendo a tabuada, em um contexto dual de jogos de
memorização e atividades do pensamento. O uso de jogos torna-se fundamental na medida em que
favorece o lúdico, a motivação e a participação do aluno, articulando memória e pensamento, um par
indissociável e imprescindível na aprendizagem de conteúdos matemáticos. A elaboração e aplicação dos
jogos ‘passa ... passa ... tabuada’ e o ‘jogo do pareamento’ permitiram o desenvolvimento simultâneo do
par memorização e pensamento das operações de multiplicação de inteiros, pela possibilidade de ampliar
a rede de relações, compondo uma série de significados para a multiplicação, conforme destaca Machado
(1995).

Palavras-chave: Tabuada. Jogos. Aprendizagem. Memorização. Rede de significados.

Introdução

É comum se escutar no meio escolar que alguns alunos não conseguem aprender a
tabuada, e, depois, com o passar das séries, há um esquecimento quase que
generalizado. Do ponto de vista da prática de ensino, tabuada é usualmente concebida
como um tipo de tabela utilizada principalmente nas séries iniciais do ensino
fundamental I.

Antigamente, nos anos da Matemática Moderna no Brasil, a tabuada era associada


exclusivamente à memorização de cálculos aritméticos, em geral envolvendo a
multiplicação. Mais atualmente, após o advento do construtivismo, no campo
pedagógico, tanto professores como pesquisadores discutem se é ou não necessário ao
aluno conhecer a tabuada, ou seja, é realmente fundamental decorar a tabuada? Por que
ainda os professores relatam que alguns alunos ainda não aprendem a tabuada, apesar
de utilizarem os vários jogos como estratégia didática?

Este texto visa apresentar os resultados de uma pesquisa-ação situada na aula de


Matemática, num 5º ano do Ensino Fundamental I, onde foram retrabalhadas as
tabuadas, em um contexto dual de jogos de memorização e atividades do pensamento.

1
Professora da Escola de Aplicação (claricepommer@usp.br).
2
Doutorando Faculdade de Educação (wmpommer@usp.br).
Os referenciais teóricos

Das questões postas emergem posições radicais. Ainda há profissionais que


pontuam que as tabuadas devem ser trabalhadas com ênfase e finalidade na
memorização, apesar de muitos utilizarem jogos como recurso didático. Pelo viés
oposto, há outros acreditam no espontaneísmo, ou seja, que:
(...) tabelas existem para serem consultadas, não para serem
decoradas. Tabuadas, como qualquer tabela, deveriam ser construídas
e ensinadas para serem consultadas e, no âmbito escolar, se as
atividades de construção e consulta forem significativas, é grande a
probabilidade de a maioria dos alunos as memorizarem naturalmente,
sem esforço ou cara feia. Dessa perspectiva, os fatos aritméticos da
multiplicação tendem a ser apreendidos e internalizados pelos alunos,
tal como já o fizeram com seus nomes e endereços e telefones
(BIGODE, 2010, p.2).
Como professores e pesquisadores ainda relatam dificuldades sobre este
assunto, é de se supor que posições polarizadas, como as citadas acima, não contribuem
com a dimensão do problema, tão antigo e tão atual. Para articular a memorização com
a aprendizagem para a reflexão crítica do conhecimento e do pensamento matemático
propomos que o assunto tabuada, como qualquer outro, precisa ser constante trabalhado
e ressignificado em novos contextos.

À medida que novos assuntos sejam tratados em sala de aula, em decorrência do


desenrolar dos fatos presentes no currículo de Matemática, os antigos conhecimentos
podem ser utilizados como ferramentas, de modo que novos incorporem os
conhecimentos antigos na proposta da dialética ferramenta-objeto, proposto por Douady
(apud Maranhão, 2002).

Há consenso, quase que exclusivo, em se associar a denominação tabuada com


referência à operação de multiplicação. Porém, existe uma diversidade de outras tábuas
e formas de abordagem das operações associadas: tábua de logaritmos, tábua dos
quadrados de um número natural, triângulo de Pascal, tábua de cordas de Ptolomeu,
dentre outras. Mas, então, o que é uma tabuada?

Aurélio (2003) revela para a etimologia da palavra ‘tabuada’ a justaposição do


termo ada, uma adaptação do latim ata, significando uma espécime de ou uma ordem
de um objeto e do termo latino tábua, que provém de tabula, por via popular. Para o
autor, tabuada pode ser uma peça plana, de madeira, uma tela ou um quadro de
números ordenados, de modo metódico, e que permite rapidamente obter o valor
numérico de um resultado desejado.
Segundo Michaelis (1998) as acepções de tabuada são “índice; tabela; quadro
aritmético em que estão registrados os resultados em que estão registrados os resultados
das quatro operações, feitos com algarismo de 1 a 10” (p. 1196).

Do ponto de vista estritamente matemático, pode-se admitir que as tabuadas


sejam representações de funções na forma tabular. Deste modo, uma tabuada pode ser
representada, dependendo do nível escolar, em forma de tabelas com linhas e colunas,
na disposição de um diagrama, como o de Venn, na apresentação de um gráfico
cartesiano num domínio discreto, na forma de lei de função, dentre outros modos.

Neste trabalho destacamos uma pesquisa que associou as tabuadas de


multiplicação num contexto relacional ou funcional, ou seja, através da representação
em linguagem geométrica, numérica e natural. Em composição com este modo
alternativo, foram idealizadas duas situações de ensino: o jogo ‘passa ... passa ...
tabuada’ e o ‘jogo do pareamento’, duas formas didáticas que intentam matizar as
concepções de memória e pensamento matemático, em prol da compreensão de ideias
matemáticas fundamentais.

A Importância dos Jogos

Inicio as considerações dos recursos didáticos empregados nesta pesquisa pela


discussão da importância dos jogos e qual a motivação para esta escolha. Os jogos
constituem uma atividade lúdica e criativa desde os mais remotos tempos.

A palavra jogo é utilizada na literatura para definir diferentes atividades e


contextos com diversos objetivos. A finalidade dos jogos não é apenas a de distrair. Os
jogos podem ser utilizados em diversos modos. Eles ensinam, propiciando progresso
cultural e criando condições para um melhor conhecimento da vida.

Na perspectiva deste texto, utilizamos o jogo como meio de aplicação de


determinados conteúdos trabalhados em sala de aula. O meio do jogo é convidativo para
substituir atividades rotineiras e desinteressantes, de modo a tornar a atividade mais
interessante. Acrescenta-se a isto a possibilidade de participação espontânea e ativa do
aluno no processo de aprendizagem. Deste modo, os jogos são excelente forma para
motivar e desenvolver habilidades lógicas nos alunos, assim como contém elementos
similares à resolução de problemas.
Conforme Müller (2000), o jogo é um recurso didático de mediação entre as
possibilidades dos alunos e as exigências da tarefa, favorecendo o lúdico, o prazer,
estimulando a imaginação e a criação. Além disso, o jogo permite que o pesquisador
acompanhe o andamento das jogadas, percebendo como os jogadores agem e pensam na
situação elaborada.

Destaco ainda as orientações dos PCN, Brasil (1997), propondo que as atividades
com jogos representam uma forma interessante de propor problemas, permitindo aflorar
a criatividade na busca das soluções através de distintas estratégias de resolução.

Borin (1995) associa os jogos ao raciocínio lógico-dedutivo e indutivo na


Matemática. Em um momento, após um breve ‘jogar livre’, os alunos têm a necessidade
da formulação de conjecturas, do levantamento de hipóteses, da argumentação e da
experimentação para a validação. Assim:
(...) esse processo que exige as habilidades de tentar, observar, analisar,
conjecturar, verificar, compõe o raciocínio lógico que é uma das metas
prioritárias do ensino de Matemática e a característica primordial do
fazer ciência (BORIN, 1995, p. 3).

Após as deliberações envolvendo a importância dos jogos, passamos a considerar


os elementos da metodologia que orientam as duas atividades de jogos.

A Metodologia de pesquisa

De acordo com Romberg (1992), a pesquisa-ação se refere à metodologia utilizada


para investigar situações de ensino, onde o pesquisador se situa num modo prático
aliado a um registro que revele as evoluções dos objetos ou sujeitos de pesquisa.

De modo mais particular, Souza e Baldino (1995) levam a cabo pesquisas “(...) em
dois planos: a) prático: como reduzir o quadro geral de fracasso? b) qual o papel das
rotinas de sala de aula na permanência do fracasso?” (p.1). Para estes autores, a
pesquisa-ação:

(...) em sala de aula é um tema em recente desenvolvimento na


Educação Matemática brasileira, como resposta a críticas de que as
pesquisas nessa área terminam nas prateleiras e não afetam as salas de
aula. (...) Não se trata de levar a pesquisa feita (de volta) para a sala de
aula. Esse problema não tem solução. Pesquisas que retiram o aluno da
aula, colocando-o em situações artificiais de entrevistas clínicas ou de
sessões especiais, sob controle do pesquisador, ou a associação do
pesquisador com o professor para realizar experiências didáticas,
tendem a evitar os condicionantes mais importantes da sala de aula
(SOUZA; BALDINO, 1995, p.2).
Os referidos autores propõem que mudanças em sala de aula requerem que a ação
ocorra em comunhão com a reflexão teórica que a propõe, orienta e analisa. Cabe ao
professor-pesquisador conduzir o ensino, colher e analisar os dados, com base em
referenciais, tendo sua própria prática como objeto de pesquisa, porém se associando
com pesquisadores.

Para Kemmis e McTaggart (1988 apud Richardson 2000), fazer pesquisa-ação


requer planejamento, observação, ação e reflexão, de maneira consciente, sistemática e
com rigor. Essa metodologia amplia duas dimensões básicas; a esfera de mudanças e a
da compreensão da própria realidade. O autor pondera outras duas possíveis
contribuições dessa pesquisa: a necessária adequação da metodologia à situação
envolvida e a possibilidade de garantir, de certa forma, um acréscimo no conhecimento
em relação ao assunto tratado.

Nessa concepção, compusemos uma formação pesquisador-professora-


pesquisadora para investigar a prática em sala de aula, na medida em que nos pautamos
na reflexão a partir de situações de dificuldades relatadas e observadas nos alunos. A
partir daí, promovemos uma investigação de problemas semelhantes através de revisão
bibliográfica e provemos uma ação de encaminhamento de pesquisa, para
posteriormente implementar propostas de intervenção, para posterior reflexão dos
resultados.

Os problemas dos alunos com a tabuada.

Em 2011, em duas salas de 5º ano do Ensino Fundamental I, os alunos


apresentavam dificuldades em disponibilizar os resultados das tabuadas em problemas
envolvendo operação de multiplicação ou nos algoritimos dos processos de divisão.
Nestas situações, os alunos se perdiam na efetivação destas operações e recorriam, com
elevada frequencia, a contagem nos dedos, o que configurava um obstáculo a
aprendizagem destes conhecimentos.

Em reunião da comunidade escolar, na qual participam professores e pais dos


alunos, foi abordada estas dificuldades e após deliberações ficou combinado o
incentivo a retomada das tabuadas. A professora da sala propôs estimular este estudo
através de jogos coletivos.
Porém, a proposta da retomada das tabuadas através de jogos também apresentou
dificuldades. De início, foram utilizados jogos já conhecidos como o baralho numérico,
o ‘stop’, o ‘Eu tenho ... quem tem ...’, porém sempre ganhavam os alunos que já
possuiam interiorizada as tabuadas. Este fato desistimulou os alunos com dificuldades.
Também houve problema com os alunos que dominavam a tabuada, pois estes perdiam
a paciência e se desmotivavam esperando a resposta da contagem dos colegas, apesar
do natural interesse que o ato de jogar normalmente desperta nesta faixa etária.

Diante de tais dificuldades, propusemos dois jogos, a serem realizados


simultaneamente, em diferentes momentos da semana: o ‘Passa ... passa ... tabuada’ e o
‘Jogo do pareamento’.

O jogo ‘Passa ... passa ... tabuada’

A professora explicou aos aluno a dinâmica do jogo. Semanalmentre, foi


distribuida uma ficha, padronizada (ver anexo 1), contendo linhas e colunas. Cada
ficha continha onze colunas, que correspondiam a onze cálculos. Os resultados ditados
pela professora seriam de uma certa tabuada porém, em ordem aleatória (não
sequencial). A tarefa dos alunos era, após a professora falar uma operação, registrar os
resultados.

Todos começaram com a tabuada do 2. Em cada semana, a professora corrigia os


resultados e devolvia a ficha de registro aos alunos. Aqueles que haviam acertado todos
os resultados da tabuada do 2 passariam a jogar a tabuada do três. Sucessivamente, os
alunos que acertassem todos os resultados progrediam e os que incorressem em erros
permaneciam em determinada tabuada, até conseguirem sucesso.

Na análise dos dados, apresentamos a tabulação das duas séries envolvidas,


conforme se observa na tabela 1 e também na figura 1.
Tabela 1: tabulação do ‘passa ... passa .. tabuada’.
Tabuada x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9 meta
5A 2 2 0 5 5 4 8 4 31
5B 0 2 3 5 6 6 4 5 31
TOTAL 2 4 3 10 11 10 12 9 62

A análise dos resultados da figura 1 revelou que a curva resultante pende mais
para resultados mais favoráveis, havendo um deslocamento dos valores medianos e de
média, ou seja, ocorreu um aprimoramento da operação de memorização das tabuadas.
Figura 1 : Evolução do jogo ‘passa ... passa .. tabuada’.

O ‘Jogo do Pareamento’
Os alunos receberam dois conjuntos de cartas embaralhadas, onde cada jogo
contém dez cartas (conforme o anexo 2). O enunciado das questões está no quadro 1.
Quadro 1: Jogo do Pareamento (parte I).
1- No 1º jogo há o desenho do círculo e alguns pontos marcados e no 2º jogo há
pontos marcados. A tabela abaixo indica algumas cartas do 1º conjunto que estão
organizadas por um critério lógico.
Carta 1 Carta 2 Carta 3 Carta 4 Carta 5

Seqüência A
Desafiamos você a descobrir o segredo que relaciona as cinco cartas do 1º jogo
(desenhadas na tabela acima) com cinco cartas do 2º jogo. Cada carta do 1º jogo se
associa com uma única carta do 2º jogo, ou seja, não podem sobrar cartas e nem
ficar vazia colunas da tabela. Das dez cartas do 2º jogo, você deverá escolher
somente cinco cartas, de modo que exista uma lógica para efetuar a associação.
Sequencia Carta 1 Carta 2 Carta 3 Carta 4 Carta 5

Após efetuado o pareamento das cartas, sobre a carteira, você deverá justificar
por escrito por que você organizou as cartas desta forma.

Após a escolha, cole as cinco cartas do 2º jogo na tabela acima.


A análise das respostas constou que a questão 1 foi respondida corretamente pela
maioria dos alunos do 5º ano, turma A (a única sala onde foram tabulados os resultados
das duas atividades), conforme se observa na tabela 02.

Tabela 02: Respostas (turma 5ª).


Corretas Erradas

Respostas 28 0

Dentre algumas respostas, destacamos algumas que foram marcantes e


exemplificadoras, destacadas no quadro 02.
Quadro 02: Algumas respostas dos alunos do 5º ano (turma A).
Aluno A “Nós colamos assim porque as figuras da seqüência B é o dobro da sequencia A”.
Aluno B “Eu fiz assim: eu coloquei o dobro de cada circulo com os pontinhos. Se tinha 2 pontinhos,
eu colei 4 pontinhos”.
Aluno C “A seqüência A vai de 2 em 2 e a B é o dobro de A”.
Aluno D “As cartas estão substituindo as multiplicações: 2x0; 2x1; 2x2; 2x3 ....”
Aluno E “Eu escolhi esse porque pensei assim: se a carta 1 não tem bolinhas, a de baixo também não
vai ter. A carta de cima e a metade da de baixo”.
Aluno F “A razão dessa organização é o número de bolinhas do 1º jogo vezes 2 dá o número de
bolinhas do 2º jogo. A divisão do número de bolinhas por 2 é o resultado do círculo de
cima”.
Aluno G A razão dessa organização é porque a seqüência é a tabuada do 2. Exemplo: 2x0 2x2 2x4
2x6 2x8 Vai de 2 em 2.
Aluno H “Por que estamos dobrando o número de pontinhos anteriores. São as cartas com menos
bolinhas, em ordem crescente”.

Conclusões
O ‘passa ... passa ... tabuada’ é um jogo sigiloso, que respeita a produção e o
tempo de aprendizado individual, porém associado a um contexto de memorização. Em
contrapartida, o ‘jogo do pareamento’ envolvida uma atitude mais reflexiva e uma
discussão em pares.

O ato de promover os dois jogos, em momentos diferentes de espaço e tempo,


promoveu enriquecimento de procedimentos, pois, a medida que os alunos re-
elaboravam a memorização, através do jogo ‘passa ... passa ... tabuada’, eram
estimulados a refletir sobre uma situação-problematizadora, num contexto
diversificado, mas que se relacionava com o ‘jogo do pareamento’.
Isso foi percebido pelos alunos e houve uma melhora de desempenho, no decorrer
das semanas. As vantagens da utilização de jogos nesta pesquisa se deve a
possibilidade de trabalhar um assunto árido, a tabuada da multiplicação, por um viés
interessante, motivador, que ativa a participação do aluno, socializa os alunos nas
trocas e aprimoramentos de conhecimentos, articulando a necessária memorização do
jogo ‘passa ... passa ... tabuada’ com as diversas articulações e conceitualizações da
operação de multiplicação do ‘Jogo do pareamento’.

Acreditamos que o par ‘memorização’ e ‘pensamento’, indissociáveis e


imprescindíveis, devem se articular em atividades motivadoras, reveladoras de
significados para a multiplicação, compondo e ampliando a rede de relações, conforme
destaca Machado (1995).

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<http://www.matematicahoje.com.br>. Acesso em 10 ago. 2009.
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516/527>. Acesso em 12 set. 2010.
ANEXO 1

JOGO do PASSA ... PASSA, TABUADA


ALUNO DATA: INÍCIO ______ / 2011
TÉRMINO ______ / 2011
X ___

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X ___

X ___

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X ___

ANEXO 2: O Jogo do Pareamento: As Cartas do baralho

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