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Prezados Companheiros,
Início de ano costuma ser uma época para definir objetivos que reduza a correria
do ano anterior, aumente a eficiência de máquinas e equipamentos, melhore a
produtividade e elimine as perdas operacionais.
Manter em funcionamento as máquinas deve ser, hoje mais do que nunca, uma
prioridade para conservar as linhas de produção dentro de condições
competitivas e produtivas.
Muitas vezes as máquinas são mantidas em funcionamento de forma incorreta,
ou seja, utilizando "jeitinhos técnicos" como GATILHOS e GAMBIARRAS, única e
exclusivamente por:
Falta de peças de reposição.
Falta de pessoal qualificado.
Falta de planejamento e organização da Manutenção e Produção.
Falta de Gerenciamento e Supervisão.
Falta de uma Filosofia de Manutenção .
Falta de Objetivos Claros, Realistas e Mensuráveis.
Falta de Indicadores de Manutenção e Produção.
Falta de Tempo para Analise de Riscos e Incidências de problemas.
Falta de Registros e Documentação de Máquinas.
Falta de Questionamento e Acomodação.
O velho Drucker, Peter Drucker, guru consagrado da gerência, faz cinco perguntas cruciais no seu Self-Assessment
Tool: Content (Instrumento de Auto-Avaliação: Conteúdo), uma espécie de guia de auto-avaliação oferecido pela
Fundação Peter F. Drucker. São 5 questões que formam a base para a orientação do líder: 1) Qual é a sua missão?
2) Quem é o seu cliente?; 3) O que o cliente valoriza?; 4) Quais são seus resultados?; 5) Qual é o seu plano? Eis aí o
mapa da mina para o posicionamento profissional maduro e eficiente.
Tudo simples, mas quem se lembra de fazer essas questões a si mesmo de tempos em tempos? Bem poucos e esse
é um dos motivos de muitos desvios e decepções. Desvio: caminha-se pelo caminho errado, gastando energia e
recursos preciosos que dariam resultados muito maiores se empregados no caminho certo. Decepções: "Puxa, de
que adiantou eu ter feito isso ou aquilo?". Quem se decepciona é quem fez a tarefa errada por não refletir mais
profundamente sobre sua real missão, quem atendeu ao cliente errado, quem deu ao cliente o que ele não pediu e
nem valorizou, quem não fez um plano racional a seguir.
As empresas freqüentemente são culpadas por jogar seus gerentes no rumo errado, fazendo com que produzam
menos, com mais esforços, o que é ruim para as organizações, para eles e suas próprias equipes. Elas impulsionam
para o trabalho compulsivo e daí o gerente não tem tempo para, como se diz, "afiar o machado" e vai cortando
árvores, cortando, cortando até que a produtividade começa a cair, cair, cair e o desastre quase acontece ou
acontece de fato. Parar para refletir é fundamental e se pode fazê-lo por meio de um seminário, de um encontro de
gerentes em um hotel fazenda, uma viagem para pôr as idéias em ordem, por que não começar agora?