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Como as escalas de classificação influenciam a confiabilidade das respostas, pontos extremos, meio
ponto e preferências do entrevistado

Naia A. de Rezende * , Denise D. de Medeiro s

Engenheiro do Departamento de Produção, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil

ARTICLEINFO RESUMO

Palavras-chave: Este estudo buscou analisar diferentes escalas de classificação utilizadas em pesquisas, incluindo duas escalas ordinais com numerais, e
Análise de item escala ordinal com imagens de rosto e uma escala de proporção. Em primeiro lugar, as análises estatísticas foram realizadas, como média de
Questionário
parison, skewness e curtose. Posteriormente os pontos críticos das escalas, como os níveis extremos e médios
Escala de classificação
pontos, foram analisados. Finalmente, as preferências de escala foram comparadas de acordo com sexo, idade e escolaridade. o
Likert
estudo foi realizado com 595 pessoas, e os resultados mostraram uma tendência para escalas com menos itens de resposta para
Escala Visual Analógica
obter valores mais elevados. Além disso, houve uma maior incidência de respostas em níveis extremos, principalmente em níveis mais elevados
Escala Facial
Número de resposta níveis. Foi possível identificar diferenças entre as preferências de escala dentro dos grupos, e foi observado
que a escala mais fácil não tem necessariamente mais harmonia com os sentimentos do entrevistado.

1. Introdução confiabilidade e validade das escalas, ainda não há concordância entre

Sempre que for necessário realizar uma pesquisa para obter a
opinião, algumas questões são levantadas sobre como obter uma opinião clara e
resposta objetiva, que garante uma análise consistente que expressa
os verdadeiros sentimentos da pessoa e também aquele que é fácil de traduzir em um
linguagem de negócios. Geralmente, os questionários mais comumente usados
são aqueles com respostas predefinidas. Isso torna possível comparar
e validar os resultados usando análises estatísticas eficazes. Escalas de classificação
são usados ​para coletar respostas de um grupo de pessoas, porque eles limitam,
padronizar e traduzir as respostas do indivíduo (Iannario, Manisera ,
& Zuccolotto, 2017; Norman, 2010; Salzberger e Koller, 2013; Cantado e
Wu, 2018; Wakita, Ueshima e Noguchi, 2012 ).
No entanto, há muito debate sobre qual escala deve ser usada,
se existe uma escala ideal, ou se cada pesquisa deve
escolha sua própria escala. Por exemplo, durante nossa pesquisa uma sistemática
revisão do Food Choice Questionnaire (FCQ), um questionário usado para
identificar os atributos de escolha em relação aos produtos alimentícios, foi levado em consideração
contar. Nesse estudo, percebeu-se que, embora a questão original
naire foi formulado com uma escala de 4 pontos totalmente rotulada, apenas 18% de
os estudos analisados ​usaram a escala original (Cunha, Cabral, Moura, & d e
Almeida, 2018 ) Portanto, esta observação chamou a atenção para a necessidade de
compreender melhor as características da escala.
Vários estudos realizaram uma análise comparativa com a maioria
escalas populares, especialmente a escala Likert. Embora a maioria confirme o
sobre qual é a melhor escala (Cabooter, Weijters, Geuens e
Vermeir, 2016; Wakita et al., 2012; Weathers, Sharma e Niedrich ,
2005; Weijters, Cabooter, & Schillewaert, 2010 ). Além disso, outro fac-
tores relevantes para este assunto, como a influência da escala na re-
patrocínios, tendências de resposta e as preferências do entrevistado, têm
tem sido pouco pesquisado ( Dawes, 2008; Nadler, Weston, & Voyles, 2015 ;
Preston e Colman, 2000 ).
Com base nessa falta de informação, foi realizado um estudo para analisar
alguns aspectos relativos às abordagens de quatro escalas amplamente utilizadas em vários
estudos. Este estudo considerou duas escalas ordinais com rótulos numéricos,
um com rótulos textuais em cada item de resposta e outro com textuais
rótulos apenas nos dois itens extremos (nada importante; muito
importante). Essas escalas são amplamente utilizadas e principalmente estudadas na
área de marketing. Em algumas pesquisas de mercado, é possível ver diferentes
tipos de classificações, como estrelas, emoticons, cores e outros. Analisar
essas classificações de imagem, uma escala ordinal com imagens de expressão facial foi
usado para o estudo. Esta escala foi criada especialmente para determinar a dor
nível em crianças e é conhecido como a escala facial ou Wong e Baker
Escala. A quarta escala usada é uma escala de razão sem valores numéricos. Isto é
chamada de Escala Visual Analógica e foi mencionada pela primeira vez por Hayes e
Patterson. Embora seja mais usada na área médica, a escala foi
usado nesta pesquisa para contrastar com a característica ordinal do
Escalas Likert, assim foi possível comparar esses dois tipos de escala.
Portanto, este estudo visa auxiliar os pesquisadores a melhor compreender estes

* Autor para correspondência: Departamento de Engenharia de Produção, Av. da Arquitetura, s / n, Cidade Universitária, Recife, PE 50740-550, Brasil.
Endereço de e-mail: naia.rezende@ufpe.br (NA de Rezende).

https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2021.09.031

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Recebido em 2 de outubro de 2020; Recebido em forma revisada em 10 de setembro de 2021; Aceito em 12 de setembro de 2021
Disponível online em 22 de setembro de 2021
0148-2963 / © 2021 Elsevier Inc. Todos os direitos reservados.
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escalas, para efetivamente fazer a melhor escolha em relação ao seu uso, e para
analisar os valores encontrados de forma correta e objetiva.
O objetivo do estudo foi analisar as escalas de acordo com estatísticas
tendência, examine a frequência de valores extremos, identifique o meio
apontar relevância em escalas simétricas, examinar a preferência do respondente
de acordo com a facilidade de uso e expressão de sentimentos, e para determinar
verificar se as preferências diferem de acordo com sexo, idade e
Educação. Portanto, esta pesquisa visa auxiliar acadêmicos não apenas em
estudos acadêmicos, mas também nas áreas de medicina, marketing e negócios
pesquisa de qualidade.
2. Revisão da literatura
Nesta seção, uma breve revisão das pesquisas que estudaram
escalas de resposta são apresentadas. Embora uma revisão sistemática não fosse
conduzida, a revisão incluiu vários estudos com diferentes percepções
informações sobre o assunto. Houve a necessidade de selecionar as escalas a serem usadas para
realizar este estudo. Existem vários tipos de escala e cada estudo buscado
usar a escala que melhor se adapte ao questionário e ao público-alvo.
Portanto, neste estudo, foram escolhidas quatro escalas, cujos motivos
são explicados em detalhes na Seção 2.2 .
2.1. Estudos de escala
Muitos estudos de marketing usam o formato de pesquisa para entender o
consumidores ( Bruner, 2013; Cena et al., 2017; Fombelle, Sirianni, Gold-
stein, & Cialdini, 2015; Sarofim, Chatterjee e Rose, 2018) Além disso,
questionários com respostas predeterminadas são frequentemente usados ​na medicina
( Harland, Dawkin, & Martin, 2015; Sun et al., 2015; Voutilainen ,
Pitkäaho, Kvist, & Vehviläinen-Julkunen, 2016 ) e na área acadêmica
pesquisa ( Dolnicar & Grün, 2013; Preston & Colman, 2000) Eles são
também usado para compreender características específicas de grupos ( Adelson &
McCoach, 2010; Hosany e Prayag, 2013; Ro & Olson, 2020)
Escalas são preferidas sempre que a pesquisa busca compreender um
percepções, atitudes ou sentimentos da pessoa. As respostas de classificação podem ser
analisados ​de forma mais objetiva, estatística e com um grande número de
respostas. Existem vários estudos que compararam as escalas utilizadas em
levantamento de pesquisas, principalmente para fins de identificação da dor e outros
aspectos na área médica ( Cabooter et al., 2016; Funke & Reips, 2012 ;
Funke, Reips e Thomas, 2011; Wakita et al., 2012)
Vários fatores influenciam a escolha de uma escala específica. Por exemplo,
como os pesquisadores interpretam as respostas aos itens com uma escala Likert
( Wakita et al., 2012); como eles traduzem e comparam dois diferentes
Fig. 1. Escalas utilizadas no questionário.
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escalas ( Dolnicar & Grün, 2013 ); como eles entendem o ponto médio
respostas ( Iannario et al., 2017; Weathers et al., 2005) e como eles
entender a escala do item (Viswanathan, Sudman, & Johnson, 2004 ).
Apesar desses estudos variados, ainda não há consenso sobre qual
escala é o melhor, ou que escala é a mais adequada para o uso. Algum
pesquisadores sugerem que a escala deve ser escolhida para complementar o estudo
conteúdo e propósito ( Shaftel, Nash, & Gillmor, 2012 ). Portanto, estudos
usaram diferentes tipos de escala para melhorar a validade do questionário
(Sarofim et al., 2018 ). Consequentemente, também é importante abordar o
problema de comparar diferentes tipos de escalas sem análise detalhada
(Lim, 2008 ). Para este estudo, a escolha das escalas foi determinada com base em
seu amplo uso e características diferentes. Portanto, quatro escalas
com resposta diferente e características de análise foram investigados.
2.2. Escalas escolhidas
Existem várias escalas utilizadas em pesquisas acadêmicas e de marketing.
Para desenvolver um questionário conciso e não cansativo para
respondentes, foi necessário escolher um pequeno intervalo de escalas para ser
analisados. Portanto, neste estudo, quatro escalas com características diferentes
istics foram usados ​(ver Fig. 1 ), e a razão para escolher cada escala é
explicado separadamente.
2.2.1. Escala de 4 pontos
A escala de 4 pontos é uma escala de opinião forçada. Não contém um
ponto neutro e isso força o entrevistado a escolher um ponto positivo ou
opinião negativa. No entanto, alguns estudos apontam a influência
que o ponto médio tem nas avaliações, o que falta nesta escala.
Por exemplo, os entrevistados podem ser neutros ou indiferentes ao
questão, eles podem ser "incertos" ou ambivalentes (depende da situação
ção), ou mesmo considerar que não há informações suficientes para fazer uma
cisãoKulas e Stachowski, 2013; Nadler et al., 2015) Apesar disso,
escalas com um número menor de opções podem fornecer melhor precisão.
Eles também produzem menos fadiga do respondente, especialmente em perguntas longas.
naires (Lozano, García-Cueto, & Mu˜niz, 2008; Viswanathan et al., 2004 ;
Weathers et al., 2005) A escala Likert é uma das escalas mais utilizadas na
pesquisar. A escala é ordinal, como é o caso de outras usadas neste
pesquisa, e é usado apesar das preocupações em relação à análise estatística
de escalas ordinais (Norman, 2010) Esta escala é totalmente rotulada, que
auxilia na interpretação das respostas, e possui dois negativos
rótulos e dois rótulos positivos ( Friedman, Herskovitz, & Pollack, 1993 ;
Weijters et al., 2010 ).
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2.2.2. Escala de 7 pontos
A escala de 7 pontos foi escolhida porque (juntamente com a escala de 5 pontos
escala) é uma das escalas mais utilizadas para a realização de questionários
( Bruner, 2013; Weijters et al., 2010 ). Esta escala também foi escolhida porque
contém um ponto médio, o que significa que foi possível analisar o
influência de “nenhum” nas opiniões dos respondentes. Além disso, a escala
contém rótulos apenas nas extremidades, 1 e 7. Os outros valores variam para
cada assunto e não têm qualquer valor qualitativo predeterminado (Kula s
& Stachowski, 2013; Nadler et al., 2015 ).
2.2.3. Escala Visual Analógica
A Escala Visual Analógica (VAS) foi desenvolvida por Hayes & Pat-
Terson, 1921. Consiste em uma linha horizontal de 100 mm com extremos
rótulos. O entrevistado indica nesta linha o local mais adequado
em relação à sua percepção. Depois que as respostas forem coletadas,
o pesquisador mede o comprimento referente à opinião de 0 a 100
a fim de observar as opiniões dos entrevistados com base na influência sobre
essas classificações ( Cena et al., 2017) Esta é uma escala de intervalo; Portanto, é
possível realizar mais operações estatísticas do que com a escala Likert
( Couper, Tourangeau, Conrad, & Singer, 2006; Funke, 2016; Sung &
Wu, 2018 ).
2.2.4. Escala de rosto
A escala de avaliação facial (escala facial) foi desenvolvida por Wong & Baker ,
1988 para identificar a dor em crianças, e é amplamente utilizado na área médica
campo. Segundo os autores, esta escala possui a mesma confiabilidade que
outras escalas, mas é mais aceitável para tais pesquisas, pois torna a avaliação
mais fácil e, portanto, foi usado em um estudo observando a preferência
erência para ícones positivos (Cena et al., 2017) Embora para o entrevistado
a escala tem rostos com emoções diferentes, para os pesquisadores, a escala
é analisado por valores ordinais de 1 a 6 (Hicks, von Baeyer, Spafford ,
van Korlaar, & Goodenough, 2001; Sun et al., 2015; Wong & Baker ,
1988 ). Um fator importante a ser observado é a cultura e idade dos
respondentes para os quais a escala será usada. Por exemplo, japonês
os entrevistados tendem a selecionar mais emoções positivas do que negativas,
cating essas crianças preferem as escalas mais lúdicas ( Chen, Lee, & Ste-
Venson, 1995; Gharaibeh e Abu-Saad, 2002; Subhashini, Vatsa, &
Lodha, 2008)
3. Hipótese
A partir da revisão da literatura, foi possível identificar vários inter-
avaliar questões sobre os assuntos de escala abordados na Seção 2. Depois de
analisando algumas das questões incluídas nestas, foi possível
determinar as hipóteses para este trabalho.
Hipótese 1 . A confiabilidade da escala diminui à medida que o número de respostas
itens diminui.
Vários estudos foram realizados sobre a análise de confiabilidade de
escalas diferentes. Em geral, observou-se que menos itens de resposta
irá fornecer menos confiabilidade para o questionário ( Lozano et al., 2008 ;
Preston e Colman, 2000; Weathers et al., 2005; Weng, 2004) Portanto,
este estudo analisa a afirmação em relação às escalas ordinais e
escalas de razão.
Hipótese 2 . Para escalas diferentes, as tendências de resposta são as mesmas
e eles tendem a atingir o mesmo nível de qualidade.
Dawes (2008) argumenta que há preocupações relacionadas ao questionário
dados como confiabilidade e validade, enquanto outros fatores influenciam os dados
características como média, variância, assimetria e curtose. Assim,
este estudo analisa os aspectos estatísticos de cada uma das escalas escolhidas,
e espera-se que as tendências de resposta sejam semelhantes para cada um dos
eles.
Hipótese 3 . Todas as escalas têm a mesma frequência de nível extremo
respostas.
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Alguns estudos analisaram o índice de resposta para níveis extremos,
isto é, o primeiro eo último pontos de uma escala. Estes pontos podem ter um
influência na análise da resposta. De acordo com alguns pesquisadores, o
quanto menor o número de itens de resposta, maior será o extremo
frequência de resposta de nível (Cena et al., 2017; Chen et al., 1995; Wakita ,
Ueshima, & Noguchi, 2012; Weathers et al., 2005)
Hipótese 4 . As respostas do ponto médio são distribuídas simetricamente
em escalas forçadas.
Há um debate sobre o ponto médio, que é considerado um
ponto neutro por alguns. De acordo comKulas e Stachowski (2013) , este
ponto é muitas vezes escolhido por entrevistados que não têm resposta para as perguntas
ção, não entendeu a questão, ou mesmo não tem interesse em
respondendo à pergunta. Portanto, este ponto muitas vezes atrapalha o
análise de respostas (Chen et al., 1995; Nadler, Weston e Voyles ,
2015) Em um estudo em escala Likert, observou-se que houve uma tendência
para avaliações negativas com uma escala forçada ( Garland, 1991 ). Por esta
razão, este estudo analisou se há uma tendência para um lado
da escala ou se houver uma distribuição igual da escala.
Hipótese 5 . Preferência escala não diferiu entre os grupos de
gênero, idade e escolaridade.
Preston e Colman (2000) analisaram as preferências de escala entre
entrevistados e apontou que poucos estudos estavam preocupados com o
opiniões dos participantes sobre escalas. Eles também apontaram que quando par-
os participantes apreciam responder ao questionário, há mais
consistência entre as respostas. Por esta razão, este estudo pretende
identificar se há preferências escala entre os entrevistados e
se as preferências variam de acordo com alguns grupos.
4. Metodologia
O estudo que inspirou esta pesquisa foi o Cunha et al. (2018)de
revisão sistemática do Food Choice Questionnaire (FCQ), que mostrou
que diferentes autores escolheram escalas diferentes para usar nas mesmas questões
questionário: (18%) 4 pontos; (27%) 5 pontos; (54%) 7 pontos. Para apoiar o
uso de uma escala diferente da original, os autores revisados ​apresentaram
motivos diferentes: ponto neutro, mais opções de resposta e outros.
Portanto, considerou-se importante analisar essas diferenças em
tipos de escala usando questionários semelhantes no estudo atual para identificar se
as razões apresentadas variam em uma pesquisa que usou diferentes
escalas de resposta.
A fim de realizar este estudo, um produto alimentar bem conhecido pela
o público-alvo, pizza, foi usado como base para a pesquisa, e todos os par-
os participantes confirmaram que já haviam consumido pizza. Como o original
questionário tem 39 questões, ele foi escolhido para trabalhar com apenas alguns
itens do FCQ, já que a intenção era aplicar um não muito extenso
pesquisa. Assim, cinco questões foram selecionadas aleatoriamente e, considerando
a mesma pergunta foi feita quatro vezes, as cinco perguntas foram usadas para
cada escala ( Fig. 2)
Fig. 2. Questões escolhidas pelo FCQ.
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Decidiu-se criar um questionário em papel devido às escalas tabela 1

usado; especialmente o VAS, pois para esta escala os respondentes precisam apontar Características demográficas.
em uma linha a resposta e, portanto, neste caso, eles precisavam evitar o Opções Frequência Percentagem
uso de um número específico. O questionário foi apresentado ao alvo
Era De 18 a 25 334 56,1
público na universidade, em outras escolas de graduação e em algumas
De 26 a 35 167 28,1
locais. O questionário foi autoadministrado e a ordem da escala foi Acima de 35 94 15,8
oferecido aleatoriamente, a fim de remover a tendência de relatar mais Nível de educação grupo A 58 9,7
Grupo B 418 70,3
valores nos questionários iniciais do que nos seguintes (Lim, 2008) Isto
Grupo C 119 20,0
foi esclarecido aos entrevistados que eles não deveriam comparar o re-
Frequência de consumo Nunca 0 0
sponses utilizados nos outros questionários. Apenas uma limitação foi colocado Raramente 223 37,5
sobre o público-alvo, ou seja, que os participantes devem ter mais de 18 anos 1 ou 2 vezes por mês 293 49,2

velho; esta assegurada a nossa pesquisa foi realizada de acordo com o
permissões do comitê de ética. O questionário foi organizado e uma
estudo piloto foi realizado com 15 indivíduos com perfis semelhantes a
o público-alvo, a fim de confirmar sua aplicabilidade e corrigir
possíveis erros ou mal-entendidos.
O instrumento de pesquisa foi estruturado em três partes. Na primeira parte,
houve dúvidas sobre o perfil do participante, como seu
sexo, idade, escolaridade e frequência de consumo de pizza. Para o
segunda parte, determinou-se que cada participante deveria responder ao
mesmas perguntas usando as quatro escalas diferentes, a fim de comparar o
resultado de quatro escalas, e eles foram solicitados a escolher uma das escalas em
a terceira parte do questionário ( Preston & Colman, 2000) O segundo-
A segunda parte do questionário foi subdividida em quatro partes. Cada
subdivisão tem as mesmas cinco perguntas sobre o produto, e o
entrevistados marcaram com um X o nível de importância para cada aspecto em
o questionário. Além dessas perguntas sobre o produto,
existem duas questões sobre a percepção do entrevistado sobre a escala usada:
“Fácil de usar” e “expressa o que sinto” (de 0 a 10). Na terceira parte,
o entrevistado deve escolher entre as quatro escalas “Qual escala é a
mais fácil de usar? ”; “Qual escala expressa melhor o que você sente?” E “O que
escala é o melhor? ”.
É possível observar uma maior frequência de alunos de graduação.
dentes, por causa da facilidade de aplicação da pesquisa em um ambiente acadêmico
ronment. A participação foi voluntária, e cada participante assinou um
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme Resolução 466/12
do Conselho Nacional de Saúde - Brasil. Este termo garante que o
participante tem a liberdade para desistir a qualquer momento e apresenta o
riscos e benefícios do estudo. O único critério aplicado para participação
foi que o participante tinha pelo menos 18 anos.
5. Resultados
Foi obtido um total de 608 respostas. Treze foram descartados
por causa da falta de respostas, o que tornou impossível comparar o
escalas para os indivíduos. Havia então 595 respostas válidas (311
mulheres e 284 homens). Ninguém respondeu “Never” em relação ao con-
frequência Sumption; Portanto, cada participante poderia analisar o
características do produto e, portanto, nenhum respondente foi removido do
análise. A média de idade dos respondentes foi de 27,49, com um desvio padrão
ção de 9,4. A maioria dos entrevistados, (56%), tinha entre 18 anos
e 25 anos, seguido pelo grupo de 26 a 35 anos. Esses valores
estão de acordo com os dados demográficos da população do país quando
tendo em consideração a idade mínima de participação de 18 anos.
O nível de escolaridade foi dividido em grupos. Grupo A correspondeu a
graduados do ensino médio ou menos, o Grupo B são alunos de graduação, e
O grupo C é formado por bacharelado ou superior. Como anteriormente
afirmou, o Grupo B teve a maior frequência de resposta, que foi de 70%,
devido ao fato de que a aplicação foi maior nas áreas acadêmicas. Em relação a
consumo, a maioria dos entrevistados (62,5%) afirmou que
consumiu o produto pelo menos uma vez por mês (tabela 1)
5.1. Verificações preliminares
Antes de iniciar a análise das escalas, alguns testes de normalidade foram realizados
formado. O teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov foi realizado
1 vez por semana 67 11,3
2 ou mais vezes por semana 12 2.0
e, para todos os itens do estudo, a hipótese nula (assumindo normalidade) foi
refutada (valor p < 0,001). No entanto, testes de normalidade são bastante sensíveis
e, portanto, vários autores sugerem outros testes para análise. Portanto,
o teste de assimetria e curtose foram realizados ( Tabela 2) Foi encontrado
que não houve problemas na distribuição da amostra para os valores de referência:
a assimetria foi superior a três e a curtose foi superior a dez
(Kline, 2015 ). Embora nenhuma variável seja considerada normal, a assimetria
e os testes de curtose mostram que os desvios encontrados não terão resultados negativos
efeito na análise de dados.
Após a análise da normalidade, foi realizada a análise alfa de Cronbach.
Para o número de perguntas do questionário (cinco), é desejável que
o valor seja maior que 0,5 ( Kehoe, 1995; Tavakol & Dennick,
2011) O alfa de Cronbach foi menor do que o esperado para a escala de 4 pontos.
No entanto, de acordo com vários autores, o valor alfa de Cronbach é
menor quando há menos opções (Preston & Colman, 2000;
Weathers et al., 2005 ). Outra característica importante a ser observada é que
cada item corresponde a uma construção diferente das questões gerais
questionário, porque foi decidido avaliar diferentes construtos para
obter respostas diferentes em toda a escala.
5,2 Análise de escala
Para poder comparar diferentes escalas, todos os valores foram
transformado em uma escala de zero a um ( Dawes, 2008) Com isso
abordagem, foi possível comparar as médias da escala para cada questão.
ção NoFig. 3 , é possível observar que todas as escalas possuem o mesmo
padrão de resposta. No entanto, há uma diferença entre eles, que pode
também podem ser observados a partir dos resultados do teste estatístico t-pareado. Para a maioria
comparações calculadas entre escalas, o valor p é menor que 0,05.
Portanto, as médias são consideradas estatisticamente diferentes. Um
excepção foi a quarta questão, onde o valor de p era 0,565 para o 4-
escalas de ponto e escala facial. Neste caso, as respostas médias podem ser
considerados estatisticamente iguais.
Outro aspecto analisado por este estudo foi a comparação entre
respostas extremas, “nada importante” e “muito importante”. Por esta
propósito, as frequências de resposta foram calculadas no nível mais baixo de
cada escala, valor 1 para escalas de 4, 7 pontos e escala facial. Para VAS,
foi definido que um centímetro seria a proporção para diferentes
respostas dos participantes; portanto, o nível mais baixo ocorreu para
valores abaixo de 1,0 cm. Pode ser visto na Fig. 4 que todas as escalas têm
mantiveram o mesmo padrão de resposta no nível mais baixo. Observe que o 4-
escala de pontos tem os maiores resultados no nível mais baixo, atingindo 23% do
respostas na última pergunta. A escala de rosto tem valores mais baixos no
nível mais baixo, atingindo o máximo de 15,6%, também na última questão.
Para as respostas de nível mais alto (Fig. 5 ), os valores são divergentes: 4 em
a escala de 4 pontos, acima de 9,0 cm de EAV, 7 no ponto 7, e 6 na cara
Escala. Neste caso, havia uma maior variedade de frequência de resposta,
mantendo um padrão no nível mais alto em todas as escalas, porém com
maior divergências do que o nível mais baixo. Escala da cara e de 4 pontos foram
as escalas com maior número de respondentes. Na quarta pergunta,
os valores alcançaram 67,1% para 4 pontos e 62,0% para a Escala Facial.

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mesa 2
Estatísticas da escala.

Alfa de Cronbach Itens* Quer dizer SE Skewness Curtose

Estatisticas SE Estatisticas SE

0,402 4P_Q1 3,05 0,823 0,518 0,100 0,383 0,200

4P_Q2 2,69 0,973 0,167 0,100 0,979 0,200
4P_Q3 3,09 0,879 0,812 0,100 0,035 0,200
4P_Q4 3,62 0,591 1.616 0,100 2.964 0,200
4P_Q5 2,32 1.010 0,318 0,100 0,972 0,200
0,527 VA_Q1 6,561 2,6633 0,647 0,100 0,703 0,200
VA_Q2 5,299 2,9916 0,139 0,100 1.295 0,200
VA_Q3 6,717 2.6492 0,836 0,100 0,245 0,200
VA_Q4 8.066 1,8944 1.626 0,100 2.773 0,200
VA_Q5 4,207 3,1340 0,365 0,100 1.246 0,200
0,575 7P_Q1 5.08 1.729 0,660 0,100 0,546 0,200
7P_Q2 4,30 1.936 0,089 0,100 1.215 0,200
7P_Q3 5,15 1,754 0,740 0,100 0,385 0,200
7P_Q4 6,03 1.286 1.499 0,100 2.084 0,200
7P_Q5 3,59 2.042 0,365 0,100 1,166 0,200
0,561 FS_Q1 4,85 1.223 1.199 0,100 1,004 0,200
FS_Q2 4,29 1.470 0,725 0,100 0,367 0,200
FS_Q3 4,92 1.278 1.388 0,100 1.444 0,200
FS_Q4 5,45 0,866 2.087 0,100 5,678 0,200
FS_Q5 3,59 1.672 0,104 0,100 1,168 0,200

* 4P: 4 pontos; VA: Escala Visual Analógica; 7P: 7 pontos; FS: escala facial.

Fig. 3. Escalas médias após transformação. Fig. 5. Porcentagem de respostas: nível mais alto.

Escala e 15,8% na VAS.

Fig. 4. Porcentagem de respostas: Nível mais baixo.
Portanto, uma grande diferença foi observada com VAS, que obteve
46,7% das respostas de nível mais alto para a mesma pergunta. O primeiro
questão também teve grande divergência com 35,5% de respostas no Face
Outro fator analisado neste estudo foi a escala intermediária, também
chamado de ponto médio ou ponto médio. Neste estudo, a escala de 7 pontos
(resposta: 4) e VAS (respostas de 4,5 cm a 5,5 cm) têm esse ponto.
Na escala de 7 pontos, houve mais respostas de ponto médio, alcançando
14,3% na terceira questão. Enquanto isso, o VAS obteve 7,5% de um
responde à mesma pergunta. Como essa diferença é considerada grande,
foi decidido comparar as respostas do ponto médio de 7 pontos com as outras
três escalas. Para cada participante que selecionou o ponto médio, um
foi realizada a análise das respostas das demais escalas. As respostas foram
níveis baixos: 4 pontos, valores 1 e 2; VAS, valores abaixo de 4,5 cm; Escala facial,
valores 1, 2 e 3. As respostas foram de alto nível se; 4 pontos = valores 3 e
4; VAS = valores acima de 5,5 cm; Escala facial = valores 4, 5 e 6. Para VAS,
respostas consideradas iguais, ou seja, entre 4,5 e 5,5 cm também foram
analisado (Fig. 6 ).
Para a escala de 4 pontos, a questão cinco obteve mais respostas em níveis baixos; tudo
outras questões foram levadas a altos níveis. Para VAS, havia vários
resultados. Na quinta questão, houve mais respostas em níveis elevados.
Na primeira questão, houve semelhança entre níveis altos e iguais
respostas, e para outras questões, respostas iguais foram na maioria.
Para a Escala de Face, a grande maioria das respostas, mais de 80% no total
perguntas, foi para níveis elevados.

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Como pode ser visto em Tabela 4 , os homens selecionaram a escala de 4 pontos e a escala facial como
a escala mais fácil de usar. No entanto, o de 4 pontos foi escolhido como o mais fácil
e o melhor por mulheres. Os homens escolheram a escala facial como a melhor escala. Ac-
de acordo com as faixas etárias, há confirmação da preferência de 4 pontos
relacionado à facilidade de uso e a Escala Facial para o problema de "expressar meus sentimentos"
foi escolhido pela maioria. Em relação à melhor escala, houve um
divergência entre o grupo de 18 a 25 anos, que escolheu a Escala de Face,
enquanto o grupo com idade acima de 35 anos optou pelo 4 pontos. Para o grupo de 25
para 35, ambas as escalas foram empatadas como a melhor opção.
Em relação ao nível de escolaridade também houve concordância entre
o de 4 pontos é o mais fácil de usar e a escala de rosto é o que
melhor “expressa meus sentimentos”. Quanto à melhor escala, o Grupo A escolheu 4 pontos
e o Grupo B, alunos de graduação, escolheram a Escala de Face. Houve um empate
entre as duas escalas para o Grupo C.

6. Discussão

Este estudo conduziu um experimento para analisar o impacto que um

escala traz para as respostas do questionário. Para isso, quatro tipos diferentes de
Fig. 6. Comparação do ponto médio. escalas foram estudadas: três com características ordinais: 4 pontos, 7 pontos
e Face Scale, que usava imagens de expressões faciais e uma escala de proporção

5.3. Preferências do entrevistado chamada Escala Visual Analógica (VAS). Com base na revisão da literatura,
foi possível propor cinco hipóteses para analisar alguns aspectos da

Para analisar as percepções dos entrevistados sobre as escalas, duas questões escalas escolhidas. Cada hipótese foi examinada com base na estatística

foram solicitados a cada pessoa que avaliasse de 0 a 10: “Quão fácil foi análise apresentada na Seção 5. O resumo dessas análises é pré-

usa a escala acima? ”, e“ Os níveis expressam bem o que você enviado na Tabela 5 .

sentir?" Depois de usar as quatro escalas, os participantes devem escolher qual escala Para Hipótese 1, o procedimento de análise de confiabilidade foi realizado

foi mais fácil de usar, qual escala expressou melhor os sentimentos, e o melhor e percebeu-se que quanto menos itens de resposta, menor era o Cron-

escala. alfa de Bach, que concorda com outras pesquisas (Kehoe, 1995; Tavako l

Primeiramente, foi analisada a média de percepção da escala; A Tabela 3 apresenta o & Dennick, 2011; Weng, 2004 ). Também foi possível observar que o
média e desvio padrão para cada escala. A média geral era quanto mais itens de resposta houver, maior será o padrão das respostas

maior que 8, o que pode ser considerado alto, uma vez que os valores são de desvios, mostrando que as respostas tendem a ser mais diversas com os

0 a 10. Para ambas as perguntas, mais de 60% das respostas foram notas vinco de itens de resposta. Assim, o maior desvio padrão foi encontrado

8, 9 ou 10; isso mostra boa aceitabilidade pelos respondentes em todas as escalas. em VAS e o menor desvio padrão na escala de 4 pontos ( Dawes,

Para o item “fácil de usar”, foi realizado o teste t pareado e todos

as comparações de valores foram menores que 0,05, indicando que as médias são estáticas
estatisticamente diferentes uns dos outros. Portanto, é possível classificar o Tabela 4

escalas de acordo com a facilidade de uso. A escala de 4 pontos foi considerada Preferências de escala: porcentagem por grupos.

o mais fácil de usar, seguido pela escala de 7 pontos. A escala VAS foi considerada Item 4 pontos VAS 7 pontos Escala Facial
considerado o mais difícil de usar, provavelmente devido à falta de separação
Fácil de usar 37,5 16,3 16,3 29,9
entre as várias respostas possíveis. Em relação ao “expressar o Expressar meus sentimentos 20,0 17,8 15,8 46,4
questão de sentimentos, o teste t-pareado apresentou todas as comparações como > 0,05, Melhor 30,4 17,6 20,3 31,6

portanto, não é possível classificar as escalas de acordo com essa característica. Item Gênero 4 pontos VAS 7 pontos Escala Facial

No entanto, é interessante notar que para este estudo todas as escalas foram capazes Fácil de usar Fêmea 37,6 21,5 17,7 23,2
para expressar a opinião dos respondentes. Masculino 37,3 10,6 14,8 37,3
Expressar meus sentimentos Fêmea 19,0 23,2 19,3 38,6
No final do questionário, cada entrevistado pode escolher qual
Masculino 21,1 12,0 12,0 54,9
foi o mais fácil de usar entre as quatro escalas, escala que melhor expressa
Melhor Fêmea 29,3 24,4 21,9 24,4
seus sentimentos, e qual foi a melhor escala. Em geral, a escala escolhida Masculino 31,7 10,2 18,7 39,4
como o mais fácil de utilização foi a 4-ponto (37,5%); a escala que melhor ex- Item Era 4 pontos VAS 7 pontos Escala Facial

sentimentos pressionados foi a Escala de Face (46,4%); e a melhor escala foi

Fácil de usar 18 a 25 30,8 19,8 20,4 29,0
estatisticamente amarrado entre a escala facial (31,6%) e a escala de 4 pontos (30,4%). 26 a 35 43,7 13,8 9,6 32,9

É importante notar que 62,4% dos entrevistados escolheram o mesmo Acima de 35 50,0 8,5 13,8 27,7
Expressar meus sentimentos 18 a 25 16,2 24,3 16,5 43,1
opção para todas as três questões, confirmando sua preferência. Para o
26 a 35 22,2 9,6 14,4 53,9
outros, 19,3% escolheram a escala mais fácil como a melhor e 9,9% escolheram a
Acima de 35 29,8 9,6 16,0 44,7
escala que melhor expressou seus sentimentos como a melhor; 8,4% escolheram um diferente Melhor 18 a 25 24,6 22,8 23,4 29,3
escala para cada questão. 26 a 35 35,3 12,6 16,2 35,9
Acima de 35 42,6 8,5 17,0 31,9
Item Nível de educação 4 pontos VAS 7 pontos Escala Facial
Tabela 3
Fácil de usar grupo A 48,3 10,3 8,6 32,8
Percepções de escala.
Grupo B 36,1 16,7 17,0 30,1
Escala Fácil de usar Expressar meus sentimentos Grupo C 37,0 17,6 17,6 27,7
Expressar meus sentimentos grupo A 17,2 8,6 17,2 56,9
Quer dizer SE Quer dizer SE
Grupo B 19,4 18,7 15,3 46,7
4 pontos 8,85 1.474 8,13 1.718 Grupo C 23,5 19,3 168 40,3
VAS 8,12 2.016 8,13 1.910 Melhor grupo A 39,7 12,1 12,1 36,2
7 pontos 8,54 1.669 8,09 1.843 Grupo B 29,4 19,1 19,9 31,6
Escala Facial 8,37 1.935 8.02 2.071 Grupo C 29,4 15,1 26,1 29,4

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Tabela 5 O VAS foi considerado menos amigável. Em relação ao problema “ex-

Resultados do teste de hipóteses. pressione meus sentimentos ”, todos obtiveram uma média estatisticamente semelhante. A propósito do

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14/10/2021 20:01 Como as escalas de classificação influenciam a confiabilidade das respostas, pontos extremos, ponto médio e preferências …
Hipótese
H1 A confiabilidade da escala diminui à medida que o número de itens de resposta
diminui.
H2 Para escalas diferentes, as tendências de resposta são as mesmas e tendem
para atingir o mesmo nível.
H3 Todas as escalas têm a mesma frequência de respostas de nível extremo.
H4 Respostas de ponto médio são distribuídas simetricamente em forçadas
escalas.
H5 A preferência de escala não difere entre grupos de gênero, idade e
Educação.
2008; Dolnicar & Grün, 2009 ).
A fim de verificar a Hipótese 2, foi analisado em relação ao
assimetria negativa para todas as escalas nas primeiras quatro questões, e mostrou
uma maior tendência de respostas a avaliações positivas. Uma exceção foi o
última questão, que teve uma ligeira tendência para os valores mais baixos de
a escala, exceto para a escala de rosto. Um fator a ser observado é o
maiores valores de assimetria negativa para Escala Facial, mostrando uma maior
sensibilidade a valores positivos para tal escala. Para valores de curtose, há
não estava tão de acordo quanto com os outros testes. No entanto, é
possível observar que a quarta questão para todas as escalas possui a maior
valores positivos, mostrando uma distribuição nítida. Ou seja, as respostas dez-
deduzido para indicar o mesmo ponto; no entanto, as pequenas diferenças encontradas
não deve ser descartado (Hipótese 2) Além disso, a escala facial tem
mais perguntas com curtose positiva, mostrando que a maioria das respostas
convergem no mesmo ponto (Dawes, 2008; Kline, 2015)
Na análise da escala, foi realizada uma comparação das médias, então
que todas as escalas foram transformadas em valores de 0 a 1. É possível
observe que quanto menos itens de resposta, maior será a resposta,
aumentando os resultados positivos (Dolnicar & Grün, 2013) Estes achados
diferem de um estudo sobre classificações de filmes (Cena et al., 2017), que poderia
ser explicado pelo comportamento diferente dos entrevistados e o
questionário utilizado. ParaHipótese 3 , verificou-se que escalas com menos
itens de resposta também têm valores extremos mais altos devido à falta de op-
ções. Observou-se também que a escala facial apresenta maior frequência de
valores no nível mais alto e uma frequência mais baixa no nível mais baixo,
mostrando que os entrevistados escolhem opções que expressam alegria. O VAS
obteve a menor frequência de valores no nível mais alto, mostrando
que os entrevistados tendem a ser mais seletivos na escolha de valores mais altos para
uma escala de razão, ao contrário da frequência no nível mais baixo ( Nadler et al., 2015 ;
Weijters et al., 2010)
Houve uma análise em relação às escalas focadas no meio
categoria, para a Hipótese 4 . Para isso, os resultados foram analisados ​para re-
espondentes que selecionaram o ponto médio na escala de 7 pontos. Era
observaram que tais entrevistados tendiam a responder com níveis mais elevados em
escalas sem ponto médio, também chamadas de escalas de escolha forçada. Este resultado
também foi encontrado em outro estudo, onde os autores indicam que o
os entrevistados podem dar uma resposta mais positiva para serem úteis ou para
por favor, o entrevistador ( Garland, 1991 ). Esse aspecto foi reafirmado por
o aumento de avaliações positivas na escala Face, e também percebido em
outro estudo comparando estrelas, considerado um ícone neutro, e representa
ícones sentativos ( Cena et al., 2017 ). Outro fato importante a ser observado é o
falta de rótulos. Isso leva o entrevistado a colocar o rótulo de acordo com
sua percepção, portanto não é possível determinar se a resposta seria
neutro ou nenhum. Também foi observado que nas respostas do ponto médio de VAS
eram muito mais baixos. Isso mostra que apesar de apresentar um ponto médio, é
não tão claro quanto em uma escala ordinal (Friedman et al., 1993; Kulas e Sta-
Chowski, 2013; Nadler et al., 2015; Weathers et al., 2005; Weijters et al. ,
2010 ).
A fim de analisar a hipótese 5, a última parte do questionário foi
com base nas preferências dos respondentes. As perguntas feitas depois que eles
usaram as escalas não receberam respostas muito diferentes, com uma média
entre 8 e 9 para todas as escalas. No entanto, houve um ligeiro aumento
valor para os 4 pontos quando as escalas foram comparadas para facilidade de uso, e
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NA de Rezende e DD de Medeiros
8. Conclusões
Ao desenvolver uma análise de escalas, a intenção do presente estudo foi
contribuir para opiniões de medição, comportamento e preferência de escala
pesquisar. Dawes (2008) observou especificamente a influência da escala na média
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Aceitar escolha das questões da escala, a de 4 pontos foi escolhida como a mais fácil
firmando Viswanathan et al. (2004) conclusões, a Escala de Face foi
sim
escolhido como o melhor para expressar os sentimentos dos participantes, e as mesmas escalas
sim foram empatados em relação à melhor escala. Usando escalas diferentes do que no
estudar por Preston e Colman (2000) , os resultados foram diferentes, uma vez que o
Não
7 pontos foram escolhidos mais vezes do que 4 pontos e 6 pontos (Escala de Face
Não
neste estudo). Em relação à escala que melhor “expressa sentimentos”, o 7º
Não
ponto também foi escolhido com mais frequência, diferente do que foi encontrado em
o estudo anterior. No entanto, é importante ressaltar que prefere
as ocorrências variam de acordo com os aspectos culturais, portanto essa diferença pode ocorrer devido
às diferentes características dos respondentes.
Para avaliar as diferenças entre os grupos neste estudo, o
valores para as preferências foram novamente analisados ​de acordo com grupos de
gênero, idade e escolaridade. Não houve grandes diferenças em relação
qual escala foi mais fácil de usar e qual melhor expressou os sentimentos.
Porém, houve diferenças em relação à melhor escala, com o 4-
ponto sendo escolhido pelas mulheres e a Escala Facial escolhida pelos homens. Enfrentar
A escala também foi escolhida pelo grupo de 18 a 25 anos; no entanto, o 4-
ponto foi escolhido pelo grupo acima de 35 anos. Em relação à educação
nível, Grupo B (alunos de graduação) Escala Facial preferida, e
O Grupo A (com ensino médio ou menos) escolheu o 4 pontos como o melhor
escala.
6.1. Implicações gerenciais
Esta pesquisa realizou várias análises de alguns questionários
escalas amplamente utilizadas no mercado. Observou-se que essas quatro escalas
são confiáveis ​e têm uma tendência semelhante, independentemente de seu tamanho e do
forma como foram apresentados. No entanto, houve um aumento
nas respostas médias para a escala de 4 pontos e a escala de rosto, além disso
ção, ambas as escalas tiveram uma série de respostas no nível mais extremo
("Muito importante"). A escala de rosto, no entanto, teve menos respostas no
nível menos extremo (“Nada importante”). Concluiu-se que o 4-
escala de pontos obteve valores mais positivos.
Outro fator estudado nesta pesquisa foi a utilização do ponto médio,
foi observado que este ponto não tem um impacto mediano na força forçada
respostas, ou seja, quando foi fornecida uma escala forçada (sem meio
ponto), os entrevistados optaram por respostas mais positivas, especialmente quando
usando a escala de 4 pontos e a escala de rosto.
As escalas preferidas dos entrevistados foram a escala de 4 pontos, escolhida por nós
habilidade e escala facial, selecionada por ser a escala que melhor expressa
os sentimentos das pessoas. Portanto, sugere-se que, se o público-alvo for o
mesmo, essas escalas devem ser utilizadas para avaliar a opinião do cliente, como o
as opiniões seriam mais confiáveis ​e confiáveis ​para refletir o
sentimentos do respondente.
7. Limitações da pesquisa
Foi proposto analisar algumas características do tipo de escala utilizadas em
diferentes pesquisas nos contextos de marketing e acadêmico. O estudo foi
realizado no Brasil, pois apresenta características referentes a este
público e não pode afirmar as mesmas características podem ser vistas em
outra cultura ou contexto. Além disso, a fim de evitar um excesso
número de questões, apenas quatro escalas foram escolhidas para serem utilizadas e a ana-
lisado, deixando várias escalas igualmente interessantes de lado, como o binário
escala, escala de 5 pontos, escala com ícones de estrelas e escala de cores, entre
outros. No entanto, esta foi uma decisão necessária para fornecer uma
uma gama de respostas capaz e relevante. Além disso, também era importante
para limitar as escalas para fornecer uma análise mais eficaz.
Outro fator importante a se observar é o produto alimentício analisado,
dadas as diferentes possibilidades de estudo, optou-se por este objeto de estudo
porque é tangível e bem conhecido do público, portanto, os resultados
poderia ser diferente com outros questionários e objetos de estudo.
272
Journal of Business Research 138 (2022) 266-274
Declaração de Concorrência de Interesses
Os autores declaram não ter conhecimento financeiro concorrente
interesses ou relações pessoais que possam ter parecido influenciar
o trabalho relatado neste artigo.
7/9
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e variância encontrada na pesquisa. Preston e Colman (2000) analisaram
preferência dos respondentes em relação a várias escalas utilizadas na pesquisa. Sediada
nesses estudos, esta pesquisa buscou analisar diversos fatores que podem
análise de escala de influência. Portanto, é relevante para pesquisadores que buscam
uma escala que melhor se adapta às suas pesquisas.
Esta pesquisa comparou as escalas selecionadas de acordo com a média,
desvio padrão, assimetria e curtose, e, como em Dawes (2008) ,
foi possível observar pontuações mais baixas para escalas com maior número de
itens de resposta. Em relação aos níveis extremos, foi possível observar
que a escala com o menor número de respostas teve maiores respostas em
níveis extremos, especialmente no nível mais alto. O ponto médio, ana-
lisado na escala de 7 pontos, empurra as opções para níveis mais altos quando
em comparação com escalas forçadas, levando à crença de que o alto nível
as opções são escolhidas com mais frequência quando não há ponto médio, um caracter
istic também observado por Weijters et al. (2010). Com essas observações, é
importante apontar que como Dolnicar e Grün (2013) mostraram, muito
é necessário cautela ao comparar dois estudos com escalas diferentes.
Em relação à preferência de escala, é possível afirmar que as escalas
com uma quantidade menor de itens são preferidos pelos participantes do estudo,
que é diferente do que foi encontrado por Preston e Colman (2000).
No entanto, como os autores apontaram, é importante ser cauteloso
porque escalas diferentes são melhores para finalidades diferentes e, como pode ser
visto, para diferentes públicos-alvo, conforme confirmado pelas descobertas por
Shaftel et al. (2012). Por esse motivo, é importante ressaltar que este
pesquisa focada em uma análise de produto de um país, e é interessante
para avaliar como as percepções de diferentes culturas e nacionalidades estão em
relação a essas escalas.
Nesta pesquisa, foi possível observar que escalas com menos
itens de resposta, como 4 pontos, têm uma maior convergência de respostas,
o que pode facilitar a visão geral dos respondentes. No entanto, escalas
com mais itens de resposta mostram mais detalhes e especificidades de
opiniões dos respondentes. Portanto, sugere-se que se, na pesquisa,
pretende-se compreender uma opinião mais simples e objetiva, ou mesmo se
é o primeiro contato do público-alvo com a pesquisa, então é
interessante fornecer menos itens de resposta para escolha. No entanto, se o
o pesquisador pretende ver nuances de resposta, como bom, muito bom e
extremamente bom, e as diferenças entre as respostas próximas são
importante para a pesquisa, escalas com mais itens de resposta, 7 < , são
indicado.
Outra questão abordada nesta pesquisa foi relacionada ao meio
apontar; foi observado que a maioria das respostas de ponto médio quando colocadas
em uma escala forçada tendeu a respostas de alto nível, levando a
média para um valor mais alto. Portanto, sugere-se que a escolha de
usar um ponto médio leva em consideração se há um significado para
tal nível ou não, ou seja, os pesquisadores precisam compreender se
a resposta de um item 'nada bom e nada mau' tem um significado específico para eles
pesquisar. Por fim, percebeu-se que existem preferências específicas para
diferentes grupos de pessoas, tornando mais fácil para o público entender
e consequentemente responder ao questionário com mais confiança. Isto é
acreditava que ao conhecer as preferências do público-alvo, o pesquisador
poderá escolher a melhor escala a ser usada e obter mais respostas
(ver Tabela 4)
A análise feita neste estudo é um passo em direção a mais pesquisas
relacionadas a escalas porque são tão frequentemente usadas na área acadêmica, médica,
e ambientes de negócios. Portanto, sugere-se que mais
pesquisas sejam realizadas para que seja possível identificar mais
características de cada escala e finalmente determinar a melhor escala para cada
objetivo, objeto de estudo e questionário.
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NA de Rezende e DD de Medeiros
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Agradecimentos
Este estudo foi financiado em parte pela Coordenaç˜ao de Aperfeiçoa-
Código Financeiro 001 do mento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Brasil
(CNPq).
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Naia Antunis de Rezende é Ph.D. estudante do Departamento de Engenharia de Produção,
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE - Brasil. Atualmente trabalha no PLANASP
Grupo com foco no desenvolvimento de escala e implantação da função de qualidade. Sra. Rezende
recebeu seu bacharelado (2012) e mestrado (2015) em Engenharia de Produção da
Universidade Federal de Itajubá, suas pesquisas incluíram desenvolvimento e ergonomia de produtos.
nomics. Seus interesses de pesquisa são desenvolvimento de produtos, comportamento do cliente e preferências.
cias, ergonomia, adaptabilidade.
Denise Dumke de Medeiros é doutora. em Engenharia de Produção pelo Institut National
Polytechnique de Grenoble, e ela foi pesquisadora visitante na Université du Québec. Ela
é professora titular de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Pernambuco e é
Chefe do PLANASP. A sua investigação centra-se na Gestão da Qualidade em vários assuntos, tais como
como: competitividade, qualidade de serviço, planejamento estratégico. Seu trabalho de pesquisa tem sido
publicado em muitas revistas especializadas e anais de conferências, incluindo International
Journal of Business & Industrial Marketing, Journal of Fuzzy Systems, Quality & Quantity,
Journal of Cleaner Production.
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