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Potenciação Comunitária
Esta proposta de atuação formula uma postura ética frente à vida e ao mundo,
elaborada a partir do principio Biocêntrico, onde a vida se torna referência em todas as
dimensões e relações no mundo. O principio biocêntrico se aproxima, aqui, do modelo em
defesa da vida, que parte de uma postura ética e vivencial na luta por uma sociedade
justa e igualitária.
A potenciação comunitária é um caminho para se atingir o desenvolvimento local e
comunitário e só ocorre se tiver um envolvimento concreto dos atores envolvidos no
processo, tanto agentes internos (moradores e grupos populares locais) quanto agentes
externos (instituições externas e governo). Com esse entendimento, a potenciação
comunitária, para a Psicologia Comunitária, torna-se uma possibilidade de atuação no
território vivido da comunidade, que 48 ocorre através da construção de processos locais.
Ela ocorre pela via das estratégias de fortalecimento do tecido social, das redes sociais e
dos grupos locais dispersos, por meio da mobilização e participação popular através de
um processo de imersão na realidade concreta vivenciada pelos moradores e moradoras
do lugar de forma problematizadora e crítica para atingir o desenvolvimento local e
comunitário. Ela se materializa de forma instrumental e simbólica através das ferramentas
locais de atuação, gerando laços de autonomia com os grupos sociais envolvidos. Dessa
forma, atua no fortalecimento da identidade do sujeito comunitário, ao mesmo tempo em
que na construção de vínculos afetivos e estratégias, fortalecendo experiências locais de
promoção de vida, através da saúde, educação, meio ambiente, sócio-economia solidária,
entre outras, construídas de forma crítica, coletiva, compartilhada, participativa, dialógica
e humanizada. Merece destaque o entendimento de que a potenciação comunitária é
umas das etapas para atingir o desenvolvimento local e comunitário.
3- Ortientação Profissional:
4_ Transtornos de personalidade
Podem ter ainda ilusões, discurso bizarro, desconfiança e manifestar pouco afeto.
Apresentam uma enorme ansiedade social, que permanece mesmo depois de
familiarizar-se com as pessoas. Essa relutância em se socializar normalmente está
relacionada a medos paranóides e não a uma visão negativa deles mesmos.
2. Grupo B: Antissociais, fronteiriços, narcisísticos, borderline e histriônicos
Transtorno da Personalidade Antissocial
Caracteriza-se pela falta de respeito e à violação dos direitos dos outros. Esses
indivíduos não conseguem se adequar às regras da sociedade, nomeadamente às
leis, cometendo atos ilícitos repetidamente.
A irritabilidade e a agressividade são características marcantes, com tendência
para brigas ou agressões físicas. Também desrespeitam de forma irresponsável a
segurança pessoal e alheia.
Têm tendência para enganar, mentir, usar nome falso ou aproveitar-se de terceiros
para conseguirem prazer ou vantagens pessoais. Quando fazem mal a alguém não
apresentam remorso, agindo com indiferença ou justificando o ato.
São pessoas irresponsáveis e por isso fracassam constantemente nos trabalhos ou
no cumprimento dos deveres financeiros.
Transtorno da Personalidade Narcisista
não deseja nem desfruta de relações íntimas (inclusive ser parte de uma família);
quase sempre opta por atividades solitárias;
manifesta pouco ou nenhum interesse em relações sexuais;
tem prazer em poucas atividades;
não tem amigos que não sejam familiares de primeiro grau;
mostra-se indiferente ao elogio ou crítica dos outros;
demonstra frieza emocional e distanciamento.
Psicoterapia Breve
O que é psicoterapia breve?
1. Estrutural ou de impulso
2. Relacional
2. Inicial
2. Medial
A quem se destina
De forma geral, a psicoterapia breve é indicada às pessoas que
precisam de um atendimento mais focalizado na sua problemática
atual. Por se tratar de uma modalidade com duração reduzida, ela é
mais acessível financeiramente — principalmente pelo espaço que vem
ganhando nos planos de saúde.
Assim, pacientes com queixas como depressão, pessimismo,
dores psicossomáticas, falta de iniciativa, distúrbios de sono,
sentimentos de impotência e desesperança, dentre outros sintomas,
podem se beneficiar bastante com o tratamento.
O uso da Hipnose Ericksoniana
A hipnose Ericksoniana — também chamada de hipnose
moderna — é muito utilizada na psicoterapia breve. Com ela, o
paciente consegue acessar informações no seu cérebro que podem
ajudá-lo a controlar suas emoções, e utilizar seus próprios poderes
internos para enfrentar seus conflitos.
Infelizmente, existem muitos pensamentos equivocados sobre a
hipnose. Sabemos que, quando se fala no assunto, ideias como perda
da consciência e controle de outras pessoas são muito comuns. Mas
isso não passa de mito, pois a hipnoterapia é uma técnica segura e
comprovadamente eficaz.
E a hipnose se baseia em princípios que se adaptam bem às
estratégias usadas nas psicoterapias breves. Dentre eles, podemos
destacar aquele que diz que “cada pessoa cria seu próprio processo de
cura” e que “se trabalhado com as ferramentas corretas, todo problema
tem solução”.
Como a terapia breve aborda exatamente isso, a hipnose surge
como uma das estratégias extremamente eficazes para os pacientes.
Vale ressaltar, inclusive, que durante o transe hipnótico ericksoniano o
paciente permanece desperto, e participando do próprio processo.
Dentre os inúmeros quadros e problemas que se pode tratar
aliando a hipnose à psicoterapia breve, podemos destacar: