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MATERIAL DIDÁTICO
SUMÁRIO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3
UNIDADE 2 – ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA ................................ 5
2.1 FORMAS DE ESTADO ............................................................................................. 5
2.2 FORMAS DE GOVERNO .......................................................................................... 8
2.3 SISTEMAS DE GOVERNO ........................................................................................ 9
2.4 REGIMES DE GOVERNO ....................................................................................... 13
UNIDADE 3 – O FEDERALISMO BRASILEIRO ...................................................... 15
UNIDADE 4 – REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS ................................................ 24
4.1 MÉTODOS DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS ...................................................... 24
UNIDADE 5 – PODER LEGISLATIVO ..................................................................... 31
5.1 O CONGRESSO NACIONAL (ARTS. 44 A 50) ........................................................... 32
5.2 A CÂMARA DOS DEPUTADOS (ART.51) ................................................................. 33
5.3 O PROCESSO LEGISLATIVO (ART. 59).................................................................... 34
5.4 SENADO FEDERAL (ART. 52)................................................................................ 35
UNIDADE 6 – PODER EXECUTIVO......................................................................... 38
6.1 INVESTIDURA ...................................................................................................... 39
6.2 RESPONSABILIDADES E TIPOS DE CRIMES ............................................................. 40
6.3 DAS FUNÇÕES EXERCIDAS E DOS MINISTROS DE ESTADO ...................................... 47
6.4 OS CONSELHOS ................................................................................................. 47
UNIDADE 7 – PODER JUDICIÁRIO ......................................................................... 49
7.1 GARANTIAS DO PODER JUDICIÁRIO ....................................................................... 51
7.2 ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO ...................................................................... 53
7.3 DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS DA JUSTIÇA ................................................................. 59
UNIDADE 8 – DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUÇÕES DEMOCRÁTICAS ... 63
8.1 ESTADO DE DEFESA ............................................................................................ 64
8.2 ESTADO DE SÍTIO ................................................................................................ 65
8.3 FORÇAS ARMADAS .............................................................................................. 66
8.4 SEGURANÇA PÚBLICA ......................................................................................... 67
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 70
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
1
Ação de desligar ou separar daquele ou daquilo a que se estava unido.
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6
Guarde...
A República não é uma mera Forma de Governo. O princípio republicano
veicula as ideias de soberania popular, como base do poder político, ausência de
privilégios e ampla responsabilidade dos agentes públicos.
nos Estados federados não existe o direito de secessão. Uma vez efetivada a
adesão de um Estado a uma federação, este não pode mais se retirar por
meios legais. Haveria, portanto, uma vedação implícita ao direito de
secessão.
i) A Constituição Federal de 1988 conferiu à federação brasileira um alto nível
de centralização, concentrando as mais relevantes competências na entidade
central (União).
j) Na República Federativa do Brasil, nem todos os entes federados participam
da formação da vontade nacional. Os estados-membros e o Distrito Federal
têm efetiva participação, por meio dos seus representantes no Senado
Federal (CF, art. 46) e da possibilidade de apresentação de proposta de
emenda à Constituição Federal (CF, art. 60, III). Os Municípios,
diferentemente, não participam de nenhum modo na formação da ordem
jurídica nacional, pois não possuem representação no Poder Legislativo
federal, nem atuam no processo legislativo de modificação da Constituição
Federal.
k) A República Federativa do Brasil enquadra-se no tipo federação de equilíbrio,
o que significa que está fundada no equilíbrio entre as competências e a
autonomia conferidas aos entes federados pela Constituição Federal.
l) Esse equilíbrio está consubstanciado, também, nas regras constitucionais de
criação de regiões de desenvolvimento entre os estados (CF, art. 43) e de
regiões metropolitanas entre os municípios (CF, art. 25, § 3º), de concessão
de benefícios fiscais (CF, art. 151, I) e da repartição de receitas tributárias
(CF, arte. 157 a 159).
m) Modificações no modelo de equilíbrio delineado pelo legislador constituinte
originário, que tendam à quebra do pacto federativo, são inconstitucionais, por
ofensa à cláusula pétrea (CF, art. 60, § 4º, I).
Assim, preocupado em assegurar a autonomia dos entes federativos, núcleo
do equilíbrio federativo, o legislador constituinte originário estabeleceu, no próprio
texto constitucional, mecanismos que visam a estabelecer proteção ao pacto
federativo por ele desenhado. São vários os dispositivos constitucionais que, em
maior ou menor grau, têm essa preocupação.
virtude de sua competência reservada (art. 25, § 1º), competirá explorar o transporte
intermunicipal (BALTAZAR, 2007).
Indo direto para nosso modelo de repartição de competências (lembrando
que existem outros modelos para outros países), a partir da técnica originária de
repartição de competências baseada na organização da federação norte-americana,
e, em decorrência da evolução conceitual e orgânica do federalismo, houve a
adoção de técnicas complexas de distribuição de poderes, onde se verifica o
encaminhamento a um federalismo cooperativo, com competências concorrentes
(CF, art. 24), competências comuns (CF, art. 23) e delegação de competências (CF,
art. 22, parágrafo único).
a) Competência residual e reservada:
Na competência residual, certa matéria jurídica é atribuída pela Constituição
Federal a título de competência a todos os entes da federação de forma exaustiva,
específica e exclusiva. No entanto, se houver fato novo a respeito desta matéria, tem
que estar expressamente atribuída na Constituição Federal para um dos entes da
federação. No nosso caso, temos como exemplo a competência residual em relação
aos impostos, conforme art. 154, I, da Constituição Federal, in verbis:
Art. 154. A União poderá instituir:
I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior,
desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo
próprios dos discriminados nesta Constituição.
De outro lado, na competência reservada ou remanescente, certa matéria
jurídica é atribuída parcialmente a algumas das categorias dos entes da federação
de forma expressa. A parcela da matéria que não foi expressamente atribuída
presume-se como sendo daquela categoria de ente da federação que não recebeu
competências enumeradas. A competência reservada ou remanescente, no caso
brasileiro, foi atribuída aos Estados-membros, conforme art. 25, § 1º, da Constituição
Federal.
b) Competências administrativas e competências legislativas:
Teremos competências administrativas quando a Constituição outorgar ao
ente político a competência para realizar atos de execução, administração, ou seja, o
núcleo conceitual destas competências se expressa por verbos que estabelecem
Guarde...
Grosso modo, a repartição de competências constitui a maior garantia da
autonomia política de cada ente federado.
Anote:
Competência exclusiva da União (art. 21 da CF) - Indelegável enumerada.
Competência privativa da União (art. 22 da CF).
Só pode delegar por lei complementar federal editada pelo Conselho
Nacional (ver mudanças constitucionais da EC nº 61/2009 no art. 103-B da CF,
modificando a composição do CNJ).
Só pode delegar sobre “questões específicas”. Ex.: a lei complementar não
pode delegar competência para o Estado membro legislar sobre direito do trabalho
(normas gerais), mas para questões específicas no âmbito do direito do trabalho.
Se houver delegação tem de ser para todos os entes.
Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos da Polícia Civil
militar e do Distrito Federal.
Compete à União legislar privativamente sobre crimes de responsabilidade,
ainda relacionados ao governador, prefeito (art. 22, I, CF).
Competência comum (art. 23 da CF) – a todos os entes. Cabe à lei
complementar fixar normas para cooperação entre a União, os Estados,
Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do
desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.
Competência Iegislativa concorrente: Só entre a União, os Estados e o Distrito
Federal. Repartição vertical - art. 24 da CF:
- para a União, reserva-se as normas gerais (limitação).
- é inconstitucional a União legislar estabelecendo relações para os Estados-
membros e Distrito Federal, ressalvando as normas gerais, pois senão geraria
invasão de competência.
6.1 Investidura
As atribuições do presidente da República encontram-se elencadas no artigo
84 da CF.
No Brasil, desde a sua redemocratização, o presidente e o vice-presidente
da República são eleitos pelo povo para um mandato de quatro anos, pelo sistema
majoritário, onde é considerado vencedor aquele que obtiver maior número de votos.
A eleição deve ser realizada no primeiro domingo de outubro, em primeiro
turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior
ao do término do mandato do último presidente (CF, art. 77).
O segundo turno da eleição somente se faz necessário se nenhum
candidato alcançar a maioria absoluta no primeiro turno de votação.
Para concorrem na eleição, os candidatos a presidente e vice-presidente da
República devem atender a alguns requisitos básicos de elegibilidade:
a) ser brasileiro nato;
b) estar no pleno exercício dos seus direitos políticos;
c) ser eleitor;
d) ser filiado a um partido político;
e) ter 35 anos de idade, pelo menos;
f) não estar inelegível.
Com a introdução da Emenda Constitucional nº 16, de 04/07/1997, o
presidente da República pode ser reeleito para, apenas, mais um mandato
consecutivo, sem a necessidade de se desincompatibilizar do cargo.
Ressalte-se que não há um limite de vezes para que o mesmo cidadão seja
eleito Presidente da República. O que a Constituição veda, em respeito ao princípio
da temporalidade do mandato, marca da forma republicana de governo, é a
possibilidade de mais de uma reeleição para períodos sequenciais (é possível uma
reeleição para período sequencial, não duas). Assim, nada impede que um mesmo
cidadão exerça a Presidência da República por três, quatro, ou mais vezes, desde
que não mediante duas reeleições seguidas, isto é, desde que não exerça três
mandatos consecutivos (PAULO; ALEXANDRINO, 2008).
As posses do presidente e do vice-presidente eleitos ocorrem no dia 1º de
janeiro do ano imediatamente seguinte ao da eleição. Caso sejam ultrapassados dez
(10) dias da data fixada sem que os eleitos tomem posse, salvo motivo de força
maior, será declarada a vacância do cargo pelo Poder Legislativo, por se tratar de
ato político, e não jurídico. Caso o presidente não compareça à posse, mas o vice
compareça, este será empossado na presidência da República, temporariamente.
Se a ausência do presidente, motivada ou não, se transformar em impossibilidade
absoluta, a posse do vice-presidente na presidência se tornará definitiva.
O vice-presidente da República substitui o presidente nos casos de
impedimento – viagem para o exterior e licenças médicas, por exemplo – e o
sucede, no caso de vaga.
Caso os dois estejam impedidos a um só tempo, ou havendo a vacância de
ambos os cargos, a presidência será exercida pelo Presidente da Câmara dos
Deputados (3º na linha sucessória), ou, no impedimento deste, e sucessivamente, o
Presidente do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.
Em caso de vacância (afastamento definitivo do Presidente, decorrente de
morte, de renúncia ou de perda do cargo em razão de pena imposta pela prática de
crime comum ou de responsabilidade) dos dois cargos ainda nos dois primeiros anos
do mandato, será feita nova eleição 90 (noventa) dias depois de aberta a última
vaga; se ocorrer nos últimos dois anos do período presidencial, será feita nova
eleição no prazo de 30 dias, de forma indireta pelo Congresso Nacional
(MASCARENHAS, 2008).
V - a probidade na administração;
VI - a lei orçamentária;
VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Como se vê, não se trata de lista exaustiva, mas, sim, meramente
exemplificativa.
Na realidade, a Constituição Federal aponta, apenas genericamente,
aquelas condutas que poderão configurar a prática de crimes de responsabilidade
pelo Presidente da República, deixando à lei especial a competência para defini-los
e estabelecer as respectivas normas de processo e julgamento (art. 85, parágrafo
único). Essa lei especial deverá ser, necessariamente, lei federal. Deveras, a
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal entende que somente a União dispõe
de competência para definição formal dos crimes de responsabilidade, pois estes se
inserem, segundo o Tribunal, na competência privativa da União para legislar sobre
direito penal (CF, art. 22, I)2 (PAULO; ALEXANDRINO, 2008).
A competência para processar e julgar o Presidente da República nos crimes
de responsabilidade é do Senado Federal (art. 52, I), após autorização da Câmara
dos Deputados, por dois terços dos seus membros (art. 51, I).
Determina a Constituição que, durante o processo de julgamento dos crimes
de responsabilidade pelo Senado Federal, funcionará como Presidente o do
Supremo Tribunal Federal (art. 52, parágrafo único). Na realidade, o Senado Federal
não estará atuando como órgão legislativo, mas sim como órgão judicial híbrido,
porque composto de senadores da República, mas presidido por membro do Poder
Judiciário.
Qualquer cidadão é parte legítima para oferecer a acusação contra o
Presidente da República à Câmara dos Deputados, pela prática de crime de
responsabilidade. As pessoas jurídicas, públicas ou privadas, os órgãos públicos, os
inalistados, os inalistáveis e todos aqueles que não estiverem no gozo dos seus
direitos políticos não poderão fazê-lo, uma vez que essa prerrogativa é privativa do
cidadão, na qualidade de titular do direito de participar dos negócios políticos do
Estado. Na prática, qualquer autoridade pública ou agente político poderá fazê-lo,
desde que na condição de cidadão.
2
STF, Súmula 722: "São da competência legislativa da União a definição dos crimes de
responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento.
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43
República praticou atos que se enquadram como ilícitos penais, esses deverão ser
apurados pelos órgãos competentes do Poder Judiciário, em ações próprias.
Também cabe ressaltar que a inabilitação, por oito anos, para o exercício de
função pública alcança todas as funções de natureza pública, sejam as resultantes
de concurso público, sejam as de nomeação em confiança, sejam os mandatos
eletivos. Na prática, portanto, a condenação no impeachment impõe ao Presidente
da República uma absoluta ausência do cenário público do País, haja vista que ele
não poderá, nos oito anos seguintes, ocupar nenhum cargo político eletivo,
tampouco exercer qualquer outra função pública, de provimento efetivo ou em
comissão.
A sentença será formalizada por meio da expedição de uma Resolução do
Senado Federal (Art. 35 da Lei nº 1.079/1950).
Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a renúncia ao
cargo, apresentada na sessão de julgamento, quando já iniciado este, não paralisa o
processo de impeachment.
Essa questão foi suscitada no julgamento do então Presidente da República
Fernando Collor de Melo, em que este renunciou ao cargo no início do julgamento,
com o objetivo de extinguir o processo de impeachment e, com isso, impedir a
imposição da sanção de inabilitação, por oito anos, para o exercício de função
pública. A argumentação era de que, com a prévia renúncia, extinguir-se-ia o
processo de impeachment, o que impediria o Senado Federal de impor a pena de
inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública.
Essa argumentação, porém, não foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal,
que deixou assente que, no atual regramento de responsabilização do Presidente da
República pela prática de crime de responsabilidade (Lei nº 1.079, de 1950),
conquanto a pena de perda do cargo não possa ser aplicada isoladamente, vale
dizer, embora a pena de perda do cargo obrigatoriamente implique a inabilitação, por
oito anos, para o exercício de função pública, a pena de inabilitação não assume
caráter de acessoriedade. Assim, mesmo tendo havido a renúncia – e, portanto, não
cabendo mais falar em “perda do cargo” –, deve o processo prosseguir e, se
condenatória a decisão, haverá a imposição, isoladamente, da pena de inabilitação
(PAULO; ALEXANDRINO, 2008).
Essas garantias constitucionais não são um privilégio pessoal; elas têm por
objetivo preservar a independência do Poder Executivo frente aos outros Poderes da
República, permitindo o livre exercício das funções presidenciais, no exercício das
chefias de Estado, de Governo e de Administração.
6.4 Os Conselhos
Conselhos são organismos públicos destinados a assessoramento de alto
nível e de orientação e até de deliberação em determinado campo de atuação do
governo.
O Conselho da República é o órgão superior de consulta do presidente da
República, composto pelo vice-presidente da República, presidente da Câmara dos
Deputados, presidente do Senado Federal, líderes da maioria e da minoria na
pode ser feita pelo Poder Judiciário. Esse controle discricionário é feito pelo próprio
Poder Executivo na hipótese do estado de defesa, e pelos Poderes Executivo e
Legislativo, na hipótese do estado de sítio (MASCARENHAS, 2008).
Tanto no estado de defesa quanto no estado de sítio deverá a Mesa do
Congresso Nacional designar comissão composta de cinco membros para fiscalizar
e acompanhar a execução das medidas a eles referentes. Cessados os motivos que
deram causa ao estado de defesa ou ao estado de sítio, este deverá também
cessar, e, consequentemente, os seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade
pelos excessos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes.
Demais disso, o presidente da República deverá comunicar ao Congresso
Nacional, através de mensagem, as medidas aplicadas, as suas especificações e
justificativas, a relação nominal dos atingidos e a indicação das restrições aplicadas
(MASCARENHAS, 2008).
As Forças Armadas e a Segurança Pública, de seu lado, têm como missão a
defesa do país e a proteção da sociedade.
Guarde...
Em ambos os estados, a competência é do Presidente da República (art. 84,
IX);
São hipóteses para Estado de Defesa: ordem pública ou paz ameaçada;
instabilidade constitucional e calamidade natural.
REFERÊNCIAS