Você está na página 1de 5

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA/CCET


CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PROFESSOR MARCO AURELIO SULLER GARCIA
QUÍMICA GERAL

DÁVILLA KAROLAYNE COSTA DUTRA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE QUIMÍCA


DETERMINAÇÃO DE AÇÚCAR EM REFRIGERANTES

SÃO LUÍS
2021
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA/CCET
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PROFESSOR MARCO AURELIO SULLER GARCIA
QUÍMICA GERAL

DÁVILLA KAROLAYNE COSTA DUTRA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE QUIMÍCA


DETERMINAÇÃO DE AÇÚCAR EM REFRIGERANTES

Relatório da aula prática apresentado a disciplina de


Química Geral do componente curricular do Curso de
Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Maranhão,
sob a orientação do Prof. Marco Aurelio Suller Garcia, como
requisito para obtenção parcial da terceira nota.

SÃO LUÍS
2021
1. INTRODUÇÃO

As principais informações do refrigerante é que não é uma bebida


alcoólica, onde é formulada essencialmente por água, suco ou extrato vegetal
de sua origem, com a adição de açúcares, sendo gaseificado através do
acréscimo de dióxido de carbono.
Segundo os autores do livro “O uso de refrigerantes e a saúde humana”
Fisberg, Amâncio e Lottenberg publicado em 2002, as primeiras informações
sobre bebidas baseadas em extrato de noz de cola, diluídas em água com
açúcar, surgiram no final do século XIX e início do século XX. Em seguida,
observou-se uma rápida aceitação e massificação de diversas bebidas
gaseificadas e adoçadas de diferentes sabores pelo mundo, denominando assim
de refrigerantes. Conforme Lima e Afonso (2008), autores renomados que
dialogam sobre a indústria do refrigerante, asseguram que a primeira indústria
surgiu nos Estados Unidos, no ano de 1871.
Já no Brasil, os registros datam que em 1906 surgiram as primeiras
indústrias deste tipo de bebida, após 35 anos, apesar do tempo de espera, em
uma pesquisa de 2006 aponta que o Brasil se tornou o terceiro maior mercado
de refrigerantes do mundo. “As indústrias de refrigerantes são as maiores
consumidoras de açúcar do mercado brasileiro” (MENDA, 2011, texto digital),
sendo que o tipo de açúcar comumente adicionado é a sacarose (C12H22O11),
na proporção de 8% a 12% do produto final.
A análise dos açúcares nos alimentos tem alta importância no controle de
qualidade dos produtos finais. No refrigerante o açúcar além de ser responsável
por adoçar o produto, também é responsável por encorpar o produto final (LIMA;
AFONSO, 2008). Fisberg, Amâncio e Lottenberg (2002) informam que o tipo de
açúcar pode variar de produto para produto, sendo também utilizados glicose,
galactose, frutose, lactose e maltose.
Apesar da indústria estar se movimentando e trazendo ganhos, por outro
lado é onde mora o perigo, aumentando o consumo de açúcar da população,
contribuindo para o crescimento de casos de obesidade e diabetes. Sendo
altamente fundamental essa analise presente no relatório, no que se desrespeita
a saúde pública.
2. TABELAS E GRÁFICOS
2.1. Gráfico com a presença do zero, deixa o 𝑅 2 mais longe do ideal de 0,99.

2.2. Retirando o zero acontece uma dispersão melhor, chendo mais


proximo do valor ideia de 𝑅 2 .
2.3. Cálculo para cada refrigerante
2.3.1. Refrigerante de Guaraná com densidade de 1,02247
𝑌 = 0,0033𝑥 + 0,9909
𝑌 = 0,0033 𝑥 1,02247 + 0,9909
𝑌 = 0,994274151

2.3.2. Refrigerante de Limão com densidade de 1,02074


𝑌 = 0,0033𝑥 + 0,9909
𝑌 = 0,0033 𝑥 1,02074 + 0,9909
𝑌 = 0,994268442

2.3.3. Refrigerante de Cola com densidade de 1,03009


𝑌 = 0,0033𝑥 + 0,9909
𝑌 = 0,0033 𝑥 1,03009 + 0,9909
𝑌 = 0.994299297

3. CONCLUSÃO

A curva de calibração é uma relação funcional do sinal observado (y) dada


uma certa quantidade de analito. Foi utilizado a regressão linear, para
estimarmos a incerteza devido a curva de calibração. Entendemos então que o
R² vai notificar se será aceitável está a sua curva de calibração, onde quanto
mais próximo o valor estiver de 1 ou na exatidão de 0,99 mais perto do ideal a
curva se apresentará.

Você também pode gostar