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1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................2
2. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................4
2.1. HISTÓRICO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO.........................................................................................4
2.2. CULTURA ORGANIZACIONAL....................................................................................................................5
2.3. ALINHAMENTO DE CONCEITOS.................................................................................................................7
3. METODOLOGIA DE TRABALHO.....................................................................................................8
3.1. CONCLUSÃO DA PARTE OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.............................................9
3.2. MOBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA.......................................................................................12
4. PLANO ESTRATÉGICO......................................................................................................................14
4.1. VISÃO DE FUTURO..................................................................................................................................14
4.2. PRIORIDADES, OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E RESULTADOS ESPERADOS.................................................15
4.2.1. Prioridades Estratégicas................................................................................................................15
4.2.2. Objetivos Estratégicos e Resultados Esperados.............................................................................16
4.3. INDICADORES DE DESEMPENHO..............................................................................................................18
4.3.1. Prioridade de Imagem....................................................................................................................18
4.3.2. Prioridade de Produtividade..........................................................................................................19
4.3.3. Prioridade de Sustentabilidade......................................................................................................22
4.3.4. Prioridade de Gestão de Pessoas...................................................................................................22
4.4. LINHA ESTRATÉGICA..............................................................................................................................23
5. FERRAMENTAS DE CONTROLE....................................................................................................24
5.1. PLANILHA DE CONTROLE........................................................................................................................25
5.2. PAINEL DE ACOMPANHAMENTO..............................................................................................................29
5.3. RELATÓRIO DO PROJETO / CRONOGRAMA DE ORGANIZAÇÃO................................................................30
5.4. REUNIÕES TRIMESTRAIS.........................................................................................................................31
6. CRONOGRAMAS DE ORGANIZAÇÃO........................................................................................32
6.1. VISÃO SISTÊMICA....................................................................................................................................32
6.2. VISÃO PROCESSUAL................................................................................................................................42
7. Considerações Finais.............................................................................................................................49
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1. Apresentação
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Com a introdução das ferramentas de controle e acompanhamento, passaremos para a
apresentação da ferramenta denominada de Cronograma de Organização, que será
apresentado sob duas perspectivas: a perspectiva de uma Visão Sistêmica e a
perspectiva de uma Visão Processual. Na Visão Sistêmica enxergaremos todas as
atividades chave do Planejamento numa divisão de acordo com as unidades
executoras, que são doze:
1. Diretoria;
2. Apoio Administrativo;
3. Núcleo de Pós-Graduação em Administração;
4. Núcleo de Extensão;
5. Núcleo de Graduação;
6. Colegiado de Administração;
7. Colegiado de Secretariado Executivo;
8. Departamento de Estudos Organizacionais;
9. Departamento de Finanças e Políticas Públicas;
10. Departamento de Sistemas e Processos Gerenciais;
11. Núcleo de Informática;
12. Biblioteca.
Boa Leitura!
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2. Introdução
Muitos esforços foram despendidos para que o Plano fosse elaborado e finalmente
concluído. Mas muito mais do que saber o histórico dos acontecimentos sucedidos no
decorrer do processo é importante saber do conceito principal que envolve o sucesso
para a implementação deste Planejamento Estratégico: o conceito para a implantação
de uma Cultura de Governança.
Assim foi feito. De Julho de 2005 até o presente momento (Setembro de 2006) os
trabalhos têm sido no sentido de concluir o que foi iniciado pelo Instituto Planos e, em
especial, no sentido de mobilizar a Escola de Administração para iniciar seus trabalhos
dentro de uma dinâmica de Planejamento Estratégico.
Assim que a primeira versão do Plano Estratégico (a que continha as partes estratégica
e tática) foi concluída. Foi designada uma equipe para garantir a sua devida
implementação e com o aval do executivo maior da organização, Prof. Dr. Reginaldo
Souza Santos (Diretor da Escola), e sob a orientação do Prof. Dr. José de Moura
Pinheiro foram alocados 3 (três) estudantes para a execução do projeto: Fernanda
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Costa Lima (2º Semestre de ADM), Fábio Orleans (3º Semestre de ADM) e Marcos Dias
Rêgo (8º Semestre de ADM).
Para tanto, gostaríamos de destacar os pontos fundamentais que deverão ser levados
em conta para que a postura de cada uma das classes (professores, alunos e
funcionários) presentes na Escola contribuam para a formação de um ambiente
propício à ferramenta. Segue figura que ilustra a relação Reforço da Cultura x Sucesso
do Planejamento:
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1) Comunicação Constante: a comunicação é um dos fatores primordiais para
Comuni-
que haja sinergia entre as atividades. Portanto, sugerimos, em especial para os
cação
chefes de unidade, que a comunicação possa acontecer também no sentido de
debater e acompanhar o Planejamento Estratégico. Essa atitude contribui para
que se possam evitar futuros re-trabalhos,Gover-
por exemplo.
2)Transpa
nança
Transparência: O Planejamento estratégico foi concebido com o propósito de
e
-rência
que pudesse ser acompanhado por todos.
Postura a postura de transparência,
Portanto
Cultura da EscolaPró-Ativa
por parte da administração deve ser mantida e cada vez mais
intensificada. Organizacional
3) Governança e Postura Pró-Ativa: O conceito de governança é bastante
Postura
Crítica
amplo e possui diversos e
significados. Contudo, o sentido que gostaríamos de
dar a essa palavra Constru
é bem simples: acompanhamento direto e irrestrito por
-tiva
parte da comunidade acadêmica. É preciso que a comunidade acadêmica se
conscientize que o sucesso do seu Planejamento também está na sua postura
pró-ativa no acompanhamento, cobrança e controle. Para tanto os gestores da
ferramenta proporcionarão instrumentos coerentes para que essa dinâmica se
torne efetiva.
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4) Postura Crítica e Construtiva: Para que o Planejamento seja uma ferramenta
que possa estar em constante evolução, gostaríamos de incentivar uma postura
cada vez mais crítica por parte da comunidade acadêmica. Ainda mais porque
sabemos que o Planejamento que está se consolidando, ainda não é o
adequado à realidade da Escola. Contudo, não podemos deixar de salientar que
a postura crítica se torna muito mais interessante quando vem atrelada a uma
postura construtiva. A postura construtiva não só aponta possíveis falhas no
processo ou na ferramenta, como vem atrelada a um pool de soluções que
visam à melhoria imediata da situação em cheque.
Para que possamos melhor entender o presente documento, é importante que façamos
um alinhamento de conceitos. O Grupo de Apoio levou em consideração os mesmos
conceitos apresentados pelo Instituto Planos, quando da elaboração das partes
estratégica e tática do Planejamento. Segue um fragmento retirado do relatório
apresentado pelo Instituto Planos, quando da apresentação da primeira versão do
Plano Estratégico da EAUFBA, que explica de forma precisa os conceitos que precisarão
ser devidamente alinhados.
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Os Resultados Esperados que constam no Plano de Ação Estratégico, quando
complementados com a quantificação qualitativa e/ou quantitativa, a definição do
prazo de início e término e do indicador com o meio de verificação, serão
transformados nos Resultados Pactuados que irão constar nos Programas de Ação -
PAs.
3. Metodologia de Trabalho
Conclusão da parte
operacional do PE
Grupo de Apoio
Mobilização da
Comunidade
Acadêmica
Vamos agora discorrer sobre a metodologia de cada uma das vertentes de atuação do
Grupo de Apoio.
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3.1. Conclusão da Parte Operacional do Planejamento Estratégico
Para que o Grupo de Apoio pudesse iniciar os seus trabalhos fez-se necessária uma
revisão minuciosa do trabalho realizado pelo Instituto Planos. A partir dessa revisão
foram tomadas todas as decisões para a consolidação da metodologia que segue.
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Nem todas as unidades tiveram Programas de Ação vinculados a sua unidade, como foi
o caso do Núcleo de Apoio Acadêmico e Profissional ao Estudante, do Núcleo de Apoio
à Pesquisa e Publicações e do CIAGS.
A partir disso, a conversa com os Chefes de Unidade tomou o rumo de construção dos
PAs. É bom saber que fica a cargo do responsável por cada ação (chefe de Unidade, a
princípio), a elaboração do seu respectivo PA. No entanto, sabendo das dificuldades de
agenda dos responsáveis, o Grupo de Apoio tentou facilitar a sua elaboração com
entrevistas que pudessem traduzir o pensamento de cada um dos Chefes.
Assim, o Grupo de Apoio discutiu a atuação das Unidades para o atingimento dos
Resultados Esperados e anotou todo seu o passo a passo, recursos necessários, prazo
e responsáveis. Para isso foi utilizada a técnica do 5W1H (What/O que. Why/Por que,
Who/Quem, When/Quando, Where/Onde e How/Como) como parâmetro para a sua
organização. Com isso foi possível captar toda a dinâmica necessária para a elaboração
dos Programas de Ação que posteriormente deveriam ser aprovados pelos próprios
Chefes de Unidade.
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Após o processo de transcrição, os PAs foram levados ao conhecimento dos Chefes de
Unidade para que os mesmos pudessem aprovar o trabalho proposto por eles mesmos
e transcrito pelo Grupo de Apoio.
Com a aprovação dos PAs, o Grupo de Apoio passou a sincronizar os seus prazos,
visando otimizar ainda mais a sinergia entre as atividades. Com os ajustes finos,
algumas mudanças nos PAs foram necessárias. Com isso, o Grupo de Apoio voltou às
Unidades, nas quais foram necessários os ajustes, para que a mudança pudesse ser
aprovada.
Depois de toda a sincronia nos Programas de Ação, o Grupo de Apoio junto ao Diretor
da Escola estipulou os Indicadores de Desempenho. Os Indicadores de Desempenho
foram criados com base nos próprios PAs .
Essa é uma etapa importantíssima para que a ferramenta ganhe ainda mais
legitimidade perante os seus funcionários e para que possa ser mais amplamente
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discutida para a consolidação de uma cultura organizacional propícia a implementação
do Planejamento.
Ainda não foram realizadas as reuniões em todas as Unidades. Essa atividade será
continuada com a pessoa que ira trabalhar diretamente na gestão do Planejamento.
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surpresa, no decorrer da elaboração dos Programas de Ação, foi detectada a atividade
referente a criação de um informativo bimestral da EAUFBA.
Para tornar real essa atividade, o Grupo de Apoio trabalhou na confecção da primeira
edição do informativo, que se chama EAgora, juntamente com a assessoria de
comunicação. A primeira tiragem de 500 (quinhentos) exemplares foi entregue na
segunda quinzena do mês de setembro e a partir daí desenvolverá as demais edições
com periodicidade bimestral.
Para finalizar o primeiro ciclo de mobilização, foi estruturado um evento para divulgar
e debater amplamente a ferramenta. No dia 14 de setembro de 2006, foi realizado um
evento que contou com a presença de professores, alunos e funcionários.
4. Plano Estratégico
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Para apresentar o Plano Estratégico da EAUFBA passaremos por três momentos.
Primeiro analisaremos a Visão de Futuro da Escola; depois, passaremos pelas
prioridades, objetivos estratégicos e resultados esperados do Planejamento; e por
último, faremos uma breve discussão sobre uma sugestão de como essa estratégia
deverá ser transmitida para a sua melhor compreensão e internalização. Não faremos
menção aos respectivos programas de ação, pois estes estarão contidos nos
Cronogramas de Organização que serão apresentados posteriormente nesse
documento.
MISSÃO
VISÃO
Ser reconhecida, nacional e internacionalmente,
como uma unidade acadêmica moderna, eficaz e
comprometida com a geração de conhecimento.
4.2. Prioridades, Objetivos Estratégicos e Resultados Esperados
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Depois que se definiu a Visão de Futuro da Escola, o Instituto Planos conduziu o debate
para que fosse feito uma análise interna e ambiental da Escola. Nessa etapa foram
avaliados os fatores de potencialidades (pontos fortes intrínsecos à organização),
fraquezas (pontos fracos, também intrínsecos à organização), oportunidades (eventos
independentes da atuação da organização que se aproveitados podem potencializar a
sua gestão) e ameaças (eventos independentes da atuação da organização que podem
causar impactos negativos a gestão da organização, caso não sejam devidamente
evitados).
1) Prioridade de Imagem
2) Prioridade de Produtividade
3) Prioridade de Sustentabilidade
4) Prioridade de Gestão de Pessoas
Em cada uma dessas prioridades foram elaborados textos que retratassem o foco de
cada uma delas. Seguem os textos elaborados para a definição das prioridades
estratégicas:
Prioridade de Imagem
Prioridade de Produtividade
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Implantar um processo contínuo de planejamento na EAUFBA, baseado em um sistema
de informações e de avaliação institucional, objetivando elevar a produtividade e a
qualidade nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração.
Prioridade de Sustentabilidade
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pós-graduação e a pesquisa científica. L
R 1.2.1 – Definir as Políticas do NPGA para a internacionalização da sua NPGA Rogério
pesquisa. Quintella
Prioridade I I – Produtividade - Implantar um processo contínuo de planejamento na EAUFBA,
baseado em um sistema de informações e de avaliação institucional, objetivando elevar a
produtividade e a qualidade nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração.
Objetivo Estratégico - 2.1 - Reformular o currículo da graduação, pós- UNIDADE RESPONSÁVE
graduação, a política de extensão e editorial. L
R 2.1.1 – Reforma curricular do curso de secretariado (em andamento) Col. SEC Graça
Teixeira
R 2.1.2 - Projeto pedagógico e proposta de currículo do curso de Col. ADM Gilberto
administração Almeida
R 2.1.3 - Novos currículos de Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissional e NPGA Rogério
Doutorado em Administração Quintella
R 2.1.4 - Política editorial aprovada pela Congregação Diretoria Reginaldo
Santos
Objetivo Estratégico- 2.2 – Implantar um sistema permanente de UNIDADE RESPONSÁVE
planejamento formal e de avaliação institucional interna e externa. L
R 2.2.1 – Ter o Planejamento quadrianual implantado e realizado Diretoria Reginaldo
Santos
R 2.2.2 - Elaborar método de acompanhamento e avaliação dos Diretoria Reginaldo
planejamentos estratégicos e executivos. Santos
Objetivo Estratégico 2.3 - Fomentar a iniciação científica nas formas de UNIDADE RESPONSÁVE
PIBIC, balcão, CNP e PET, regulamentando programas de monitoria e L
tutoramento, inclusive financiamento interno à pesquisa.
R 2.3.1 - Instituir programa de monitoria e tutoria de alunos da graduação NUGRAD Bárbara
Maurício
R 2.3.2 - Publicar os trabalhos produzidos pelos estudantes de graduação Diretoria Reginaldo
no SEPADM Santos
Objetivo Estratégico - 2.4 - Atualizar e prospectar novas tecnologias UNIDADE RESPONSÁVE
para infra-estrutura em ensino, pesquisa, extensão e área administrativa. L
R 2.4.1 - Dotar todas as salas de aulas e de trabalho de uma infra- Apoio Andréia Lé
estrutura padrão.
R 2.4.2 -Elaborar e implantar um Plano Diretor de Informática. NUCINFO Messias
Bittencourt
R 2.4.3 - Aparelhar e atualizar os equipamentos tecnológicos, estrutura Bibliotec Angela
física e acervo da biblioteca. a Dortas
R 2.4.4 - Reformar e aparelhar o Auditório. Apoio Andréia Lé
Objetivo Estratégico 2.5 – Instituir um núcleo de estudos conjunturais UNIDADE RESPONSÁVE
em administração. L
R 2.5.1 - Implantar núcleo de estudos conjunturais de administração Diretoria Reginaldo
envolvendo graduação e pós
R 2.5.2 - Definir uma política de extensão. NEA João Dias
R 2.5.3 - Criar sistema de avaliação das atividades de extensão. NEA João Dias
Prioridade I I I – Sustentabilidade - Definir um padrão de financiamento e implantar um
orçamento participativo por meio de uma gestão unificada, ética e transparente, que garantam a
sustentabilidade financeira e a autonomia da EAUFBA na realização do ensino, da pesquisa e da
extensão.
Objetivo Estratégico 3.1 – Criar instrumentos sistemáticos de apoio UNIDADE RESPONSÁVE
financeiro para professores, servidores e alunos em projetos e atividades L
de pesquisa e extensão.
R 3.1.1 – Ampliar os aportes financeiros para os participantes NPGA Rogério
(Professores, Alunos e Funcionários) nas atividades de pesquisa. Quintela
R 3.1.2 – Ampliar os aportes financeiros para os participantes Extensão João Dias
(Professores, Alunos e Funcionários) nas atividades de extensão.
Objetivo Estratégico 3.2 – Redefinir a gestão financeira e orçamentária da EAUFBA, de forma
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unificada, com base em critérios éticos e participativos.
R 3.2.1 – Ter um orçamento global e participativo, discutido e aprovado na Diretoria Reginaldo
congregação Santos
Prioridade I V - Gestão de Pessoas - Definir uma política de gestão de pessoas envolvendo
docentes, professores substitutos, servidores e terceirizados.
Objetivo Estratégico 4.1 – Formular uma política para o quadro docente UNIDADE RESPONSÁVE
(de acordo com as necessidades do novo currículo) e de terceirização. L
Departa Paulo
mentos Penteado,
R 4.1.1 – Ter todos os docentes com titulação máxima. Ivone Freire
e Heber
Fidalgo
R 4.1.2 -Qualificar todos os funcionários e terceirizados para o exercício da Diretoria Reginaldo
função. Santos
Objetivo Estratégico 4.2 – Adotar medidas de segurança patrimonial e UNIDADE RESPONSÁVE
das pessoas. L
R 4.2.1 – Aumentar a segurança interna e externa da escola. Diretoria Reginaldo
Santos
Para ajudar no entendimento dos programas de ação e até mesmo dos indicadores de
desempenho que até então não foram apresentados, recomendamos uma avaliação
minuciosa da Planilha que foi construída para fazer a gestão do Planejamento.
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Indicador 1: Realização do fórum no semestre.
Indicador 2: 5 produções acadêmicas de professores e alunos no semestre.
Resultado Esperado 1.1.4 - Definir uma política de contribuição institucional dos ex-
alunos para a Escola.
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Indicador 1: Implementação da nova estrutura curricular no calendário
acadêmico
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Resultado Esperado 2.4.3 - Aparelhar e atualizar os equipamentos tecnológicos,
estrutura física e acervo da biblioteca.
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Indicador 1: Número de estudantes bolsistas/Número de professores
comtemplados/ número de funcionários em atividade de pesquisa.
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4.4. Linha Estratégica
Gestão eficiente
das Pessoas Sustentabilidade
Primeiramente, as ações da Escola deverão ser orientadas pela sua razão de existir, ou
seja, a sua Missão. Então a partir disso, passa-se para um estágio que visa melhorar
o nível de qualificação do pessoal através de políticas bem definidas de Gestão de
Pessoas; em paralelo, é preciso gerar Sustentabilidade através de políticas claras e
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legítimas de financiamento; para que se possa aumentar qualitativa e
quantitativamente o seu nível de Produtividade, seja em termos de produções
acadêmicas ou em melhorias constantes de processos de gestão interna; para que com
isso a Escola possa fortalecer a sua Imagem, perante os seus stakeholders e assim
alcançar a sua Visão.
5. Ferramentas de Controle
1) Planilha de Controle;
2) Painel de Acompanhamento;
3) Relatório do Projeto / Cronograma de Organização e
4) Reuniões Trimestrais.
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A tela inicial da Planilha é a que segue:
Na tela inicial, podemos ter acesso às duas perspectivas que o Grupo de Apoio gostaria
de dar ao projeto de consultoria. A primeira delas é a perspectiva chamada de Dados
Gerais. Essa perspectiva oferece um nível básico e funcional para a gestão da
ferramenta na Escola. Contudo, na parte referente às Perspectivas de Controle / Visão
Sistêmica podemos ter acesso ao que chamamos de um bônus para a gestão
estratégica da Escola. Nessa perspectiva, podemos acompanhar o desenvolvimento do
Plano, segmentadamente. Além disso, através do Farol, que veremos a seguir, será
mais fácil detectar possíveis problemas para o alcance dos objetivos estratégicos
propostos.
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Metodologia de Controle: O Grupo de Apoio acredita que a planilha deva ser
auto-explicativa para que todos os que tenham contato direto com ela possam
saber como funciona a sua navegação. A partir dessa tela, se tem acesso às
instruções de navegação e de controle efetivo da Planilha.
Unidades: Nessa sessão, estão todas as 15 unidades da Escola, de acordo com
a metodologia empregada pelo Grupo de Apoio, com os seus respectivos
responsáveis, período à frente da unidade e o respectivo perfil.
Matriz Geral: É na Matriz Geral que se fará o preenchimento da Planilha. Ela
proporciona de forma integrada a gestão de todos os Objetivos Estratégicos,
Resultados Esperados e em especial o andamento de cada um dos Programas
de Ação.
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Essa é a visualização total do Farol, na qual os Objetivos Estratégicos estão
espacialmente distribuídos de acordo com a sua Prioridade Estratégica e com a
respectiva nota de desempenho ao lado. Para facilitar a visualização do que estamos
falando, vamos apreciar a figura seguinte:
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Podemos perceber, por exemplo, que o 1º Objetivo Estratégico da Prioridade de
Imagem está com uma nota de desempenho igual a 27 (vinte e sete) 1. Ao clicarmos no
link do referido Objetivo, passaremos para uma tela secundária que atribuirá notas de
desempenho a cada uma das unidades que estão envolvidas no alcance do Objetivo.
1
A pontuação que é atribuída a cada Nota de Desempenho varia de 0 (que indica o pior desempenho) a 100
(que indica o melhor desempenho possível).
28
Nessa tela, podemos identificar imediatamente qual unidade está impactando
negativamente para que o Objetivo esteja com uma nota 27 (vinte e sete). Nesse
caso, vemos que o Núcleo de Graduação impacta positivamente com 83 (oitenta e
três) pontos, mas que a Diretoria e o NEA impactam negativamente com 17
(dezessete) e 0 (zero) pontos respectivamente.
O Painel de Acompanhamento foi criado para que fosse a ferramenta de contato direto
com a comunidade acadêmica da UFBA. É através dele que deverão ser feitos os
controles sociais do Planejamento. É a ferramenta que visa em especial, fortalecer o
conceito de governança que já foi aqui colocado.
O Painel possui duas partes: uma estática e uma dinâmica. Na parte estática temos o
universo temporal de atuação do Plano (do ano de 2006 até o ano de 2009) e a sua
Visão de Futuro (no caso, apenas com missão e visão). Já na parte dinâmica, teremos
displays de acrílico que farão o acompanhamento direto de cada um dos resultados
esperados e seus respectivos indicadores. Para facilitar esse acompanhamento, os
displays foram divididos por Prioridade.
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Segue o layout que foi usado para a elaboração do Painel de Acompanhamento:
O presente Relatório também é um instrumento que deverá ser usado para fortalecer o
processo de controle. Com o objetivo de difundir ainda mais a cultura de
planejamento, o Grupo de Apoio criou um instrumento bem simples (através do
programa Word) para acompanhar o desenrolar do Plano.
É um instrumento que requer, assim como os demais, uma disciplina para fazer o seu
controle. O Grupo de Apoio traduziu todas as atividades, prazos e responsáveis do
Plano em dois cronogramas específicos: um Cronograma com uma Visão Sistêmica
(que segue as atividades de acordo com as unidades executoras) e um outro, com
uma Visão Processual (que compila todas as atividades e as subdivide de acordo com o
desenvolvimento temporal, nesse caso o horizonte utilizado foi mensal). Na próxima
sessão deste relatório, teremos contato direto com as duas visões que compõem essa
ferramenta.
30
O seu controle é bem simples e requer apenas a coloração das atividades em
AMARELO, para atividades realizadas dentro do prazo e em VERMELHO, para
atividades com prazo estourado. O controle feito na parte sistêmica deverá ser o
mesmo na parte processual e vice versa.
Temos a convicção de que cada vez mais, a comunicação em especial, entre os chefes
de unidade precisa ser intensificada. É através desse controle trimestral que vai ser
gerado, com o tempo, o alinhamento estratégico necessário para que o Planejamento
da Escola flua de forma mais natural e desde já incorporado ao seu cotidiano.
6. Cronogramas de Organização
31
Para aprofundar a ferramenta de controle que foi apresentado no item 5.3 seguem as
duas perspectivas propostas para o acompanhamento do Planejamento Estratégico.
Segue abaixo a Visão Sistêmica de cada unidade com seus respectivos planos de ação
e seus prazos.
DIREÇÃO
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o 20° Vigésima edição do Informativo distribuída: 15/11/09
33
o 3° Terceiro fórum temático com a produção acadêmica de professores e
alunos: 02/01/08
o 4° Quarto fórum temático com a produção acadêmica de professores e
alunos: 02/07/08
o 5° Quinto fórum temático com a produção acadêmica de professores e
alunos: 02/01/09
o 6° Sexto fórum temático com a produção acadêmica de professores e
alunos: 02/07/09
Investimento em acervo
o Prazo:
34
Elaborar projetos para captação de recursos
o Prazo:
35
o Prazo: 01/01/09 até 31/12/09
APOIO
NPGA
36
o Prazo: até 01/03/07
NUGRAD
37
o Prazo: 14/03/06 até 17/06/09
COLEGIADO DE ADMINISTRAÇÃO
COLEGIADO DE SECRETARIADO
DFPP
38
Elaborar documento de Política de Titulação nos Departamentos
o Prazo: até 31/12/06
DSPG
DEO
39
o Prazo: 02/07/07 até 01/02/08
NEA
40
o Prazo: até 30/09/06
Triagem de Consultores
o Prazo: 01/10/06 até 30/10/06
NUCINFO
BIBLIOTECA
41
o Prazo:
Treinamento profissional
o Prazo: 01/03/07 até 31/05/07
Ano 1: 2006
42
o Regimento Oficial para o Núcleo de Extensão construído e disponibilizado
no site do NEA: 20/12
o Novo site da escola reformulado e no ar: 31/12
o Política Editorial aprovada pela Congregação: 31/12
o Plano Diretor de Informática aprovado pela Congregação: 31/12
o Criação de uma escala fixa para seguranças terceirizados: 31/12
Ano 2: 2007
43
o 4° Quarta edição do Informativo distribuída: 15/03
44
o 7° Sétima edição do Informativo distribuída: 15/09
Ano 3: 2008
45
o 6° Sexto debate trimestral de temas institucionais: 02/04
Ano 4: 2009
46
Mês 27: Janeiro de 2009
47
Mês 34: Outubro de 2009
7. Considerações Finais
48
Com mais essa etapa concluída, no nosso processo de construção do planejamento,
cabe salientar mais uma vez a importância do envolvimento da comunidade
acadêmica. Como mencionado anteriormente, por ser a primeira iniciativa de
planejamento sistematizada e participativa, muito ainda se pode melhorar, e a
velocidade e efetividade dessas melhorias será de igual proporção ao envolvimento de
professores, funcionários e alunos.
Como principal recomendação para os meses que se seguem, caberá aos Dirigentes,
aos responsáveis técnicos pelo Planejamento e por parte de toda comunidade
acadêmica realizar o Endomarketing do planejamento. Quanto mais se discutir o
assunto mais rápido a entidade irá amadurecer. É importante que se mantenha
também uma identidade visual, com utilização da marca criada em todos os informes e
comunicados referentes ao PE, isso também reforçará o tema junto aos interessados.
Esperamos que para a revisão anual, a ser realizada no final de 2007, já se possam
incorporar o orçamento e ferramentas de controle financeiro. Essa iniciativa é vista
como essencial pelo grupo de apoio, pelo seu caráter de transparência junto a
comunidade acadêmica, bem como pelo fato de propiciar a executores mais um
horizonte de planejamento, o que sem dúvida agiliza e facilita o processo de
implementação. Somado a isso, a diretoria terá um forte instrumento de governança e
todo o respaldo que traz consigo.
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