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ABRAN - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUMEROLOGIA


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6ª Aula Nível 1:

Olá Pessoal, tudo bem?

Bem, lembrando então, nós estamos na Técnica 10. A técnica 10 está


na página 92 e 93.

E o que nós vimos? Nós vimos que o 1 é pai, 2 é a mãe, o 3 é irmãos e


as outras figuras, e o 4 é avós. Nós vimos que, quando o número está no Ciclo,
nós temos Forte Identificação. Quando o número aparece no Desafio, nós
temos Dificuldade com essa figura. E quando o número não aparece, nós temos
Ausência.

Essas foram as informações que nós tivemos na aula passada.

Nós podemos ter a figura Ausente, podemos ter a figura com Forte
Identificação ou podemos ter a figura com Dificuldade. Nós vimos essas três
possibilidades.

Nós vimos que existe a possibilidade de Inversão. Inversão nós não


chegamos a ver na aula passada.
E o que é inversão?
Você está interpretando para uma pessoa um fato, e ela viveu o fato
ao contrário. Por exemplo: você vira para a pessoa e diz: Você tem forte
identificação com a mãe. Aí a pessoa diz: Não, eu nem sei quem é minha mãe.
Eu fui criado pelos meus tios.
Ou então você vira para a pessoa e diz: Você teve ausência de pai. Aí
ela diz: Não, meu pai é a figura mais importante da minha vida. É a pessoa que
eu mais tive ligação. Na família é a pessoa com quem eu mais tive ligação.
Ou seja, no mapa você tem uma informação, e a pessoa diz que viveu
aquilo ao contrário.
Isso é inversão.
Até aqui está claro?
Qual é o procedimento? O procedimento é: vai ter que desinverter.
A pessoa vai ter que resolver essa situação.
Como é que ela pode resolver?
Ela pode resolver por dois caminhos. Ela pode resolver pela terapia,
trabalhando essa figura, ou através do autoconhecimento, como esse que nós
estamos fazendo. Ou também através da psicologia que também tem essa
questão.
Quando nós tivermos uma inversão em relação às figuras da família,
nós temos que pedir para a pessoa consertar isso. E os caminhos para
consertar são: autoconhecimento e terapia.
Se ela não consertar, o que vai acontecer?
Cada vez que esse número aparecer na vida dela, ela não vai saber
viver esse número.

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Ela não viveu o número invertido?


Então, quando esse número aparecer no futuro, ela vai inverter esse
número. Não vai saber vivê-lo.
O primeiro Ciclo não é o ciclo Formativo? Se eu fui formado com uma
questão invertida, o que acontece? Toda vez que esse número aparecer, eu vou
usar esse número como eu me formei. Como ele está em mim. Se ele está
invertido, eu vou usar de forma invertida.
Então, por exemplo: se você está interpretando o mapa, e a pessoa
tem D1 1. O que acontece?
Nós temos dificuldade de relacionamento com o pai. Não é isso?
Dificuldade de relacionamento com o pai.
E aí, quando você está interpretando o mapa, a pessoa diz para você
assim: O meu pai é a figura mais importante da minha vida. Tudo o que meu
pai falava eu fazia. Ele me acompanhou em tudo.
O que acontece? Não está ao contrário? Não está invertido?
Nós tínhamos uma dificuldade com relacionamento e aí nós tivemos o
quê? Uma forte identificação.
Vocês lembram quais são as razões do porque nós trazemos forte
identificação com a pessoa? Porque o mapa dessa pessoa é muito parecido
com o mapa dessa criança, para que essa pessoa exerça uma grande influência
na formação. Então vem com a Forte Identificação.
Porque que existe a Dificuldade e a Ausência? A dificuldade e a
ausência existem porque os mapas são diferentes, e para que a pessoa não
exerça uma grande influência na criação, ela vem com dificuldade ou ausência.
Então o que acontece?
A pessoa que tem D1 1 é porque o mapa do pai é muito diferente do
mapa dessa criança, e o pai veio com dificuldade. Só que se eu transformar
essa dificuldade em uma facilidade, essa criança recebeu influências do pai. E
essas influências estão atrapalhando o desenvolvimento do mapa dela. É por
isso que nós vamos pedir para desinverter.
Ela tem que assumir interiormente as dificuldades que ela tem com o
pai.
Veja, sempre lembrando que, dificuldades e ausência não querem
dizer brigas e desentendimentos. As brigas e desentendimentos vêm em
função das pessoas não saberem desse aspecto.
Mas o que nós temos que pedir é que o dono desse mapa faça um
processo que pode ser terapia ou autoconhecimento, ou os dois, onde ele
enxergue o pai com a dificuldade que existe no mapa. Pois aí ele quebra a
influência que esse pai está exercendo sobre ele. Influência essa que segundo
os conceitos da Numerologia Pitagórica é nefasta.
Porque no acordo não ficou definido que ele viria com dificuldade?
Justamente para ele não exercer influências na criação desse filho.
Vamos supor que ele resolva não desinverter essa situação. O que
acontece?
Quando ele chegar no AP 1, então vamos supor: ele está com 35 anos,
e não consertou essa situação. A situação ficou assim: ele tem uma forte

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ligação com o pai. E se ele tem forte ligação com o pai, esse pai exerce
influências sobre ele.
Então, quando chegar o AP 1, e isto vai também acontecer se ele tiver
1 no mapa, se ele for viver o 1, ele vai chegar no AP 1, e o AP 1 não é um ano de
força, coragem determinação e ousadia? Mas ele não formou o 1 na vida dele
invertido?
Qual o contrário de força, coragem, determinação e ousadia?
Medo, insegurança. Visualizaram isso?
Se eu fui formado com o número invertido, quando chegar esse
número na minha vida, eu vou usá-lo invertido.
Outro exemplo: você pega um mapa que é Ausência de 2. Se ele é
ausência de 2, no primeiro ciclo a mãe vai estar ausente.
E aí você vai interpretando o mapa, e diz para o dono do mapa que a
figura da mãe é ausente. E ele fala: Imagine, ausente! Minha mãe é uma figura
extremamente presente na minha vida. Foi ela que me criou, ela que me
sustentou até os 20 e poucos anos. Eu tenho uma ligação fortíssima com a
minha mãe.
E o que aconteceu?
Nós tivemos uma inversão.
Se ele não desinverter através do autoconhecimento e da terapia, cada
vez que chegar o AP 2, que está previsto que ele tenha muitas uniões na vida,
ele vai ter depressão, dependência, angústia, ansiedade.
Ou seja, muitos de nós poderemos descobrir nesse momento porque
que a nossa vida não está dando tão certo como gostaríamos. Porque nós
tivemos lá um problema de formação.
E se aquele número estiver invertido, eu vou invertê-lo na vida,
enquanto eu não resolver isso dentro de mim.
Ou seja, quando nós tivermos inversão, nós vamos pedir para a pessoa
consertar isso. E é consertar dentro dela.
Você vai pegar casos que a pessoa tinha forte identificação, não viveu
essa forte identificação e a figura já morreu. Como é que você vai pedir para
ela viver a forte identificação?
É por dentro. Nós temos que resolver por dentro. É por isso que a
gente diz que vem pela terapia e pelo autoconhecimento. Não depende mais
dessa figura. Depende agora de mim. Depende de eu enxergar essa figura na
minha vida como ela realmente é.

(Um aluno pergunta: mas se a pessoa tem Ausência de 2 e a figura é


presente?)

Sim, o que não pode ter é forte identificação.


A figura é presente. Nós vamos conviver com ela. Lembra das três
possibilidades de ausência? A morte física, a distância física, ou ainda você
convive com a pessoa mas ela não marca a sua vida.
O convívio nós vamos ter com essa figura. O que nós não podemos é
falar ao contrário.

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Por exemplo: a pessoa é Ausência de 2, ela tem ausência de mãe.


Quando termina o primeiro ciclo de vida, a mãe foi uma figura que a
acompanhou, mas ela não tem ligação com essa figura. Não tem identificação
com essa figura.
É isso que ele tem que assumir. Se ele assumiu o contrário, ela
inverteu. Se a mãe exerceu uma forte influência na vida, ela inverteu a
situação.
O convívio vai haver. Mesmo na dificuldade, mesmo na ausência. Está
previsto que os filhos convivam com os pais até os 28 anos de idade. Que é a
responsabilidade dos pais na criação dos filhos.
Muito bem, existe uma Regra Importante: eu já falei para vocês sobre
quando tiver forte identificação e ter abandono, certo? Que a vida é uma
tragédia, e tudo isso.
Então, nós vimos que quando tivermos a forte identificação, por
exemplo: a criança tem C1 1 e o pai abandonou esse filho. Enquanto ele não
reassumir, ele terá uma vida desgraçada. E isso serve também para a mãe.
Isso só serve para a forte identificação. Não serve para os outros
casos. É só para a forte identificação, e se a pessoa abandonou, ela terá uma
vida desgraçada. Isso serve tanto para o 1, quanto para o 2.
É por isso que você, mulher, tome muito cuidado. A partir de 1980
quando as mulheres começaram a fazer “produção de filhos” de forma
independente e que elas se dão ao direito de não comunicar ao pai que ele tem
um filho, e isso é comum na sociedade hoje, a mulher tem filho e não avisa o
homem que o filho é dele.
Se esse filho tiver C1 1, ou seja, ele nasceu em Janeiro ou nasceu em
Outubro e se você, mulher, omitir do homem essa informação, a vida
desgraçada será a sua.
Porque o homem não está sabendo que ele tem um filho. Então como
é que ele poderia se aproximar desse filho.
Então, a Lei de Causa e Efeito por não poder trazer a desgraça na vida
da pessoa que abandonou, vai trazer a desgraça na vida da mãe que omitiu a
informação.
Até porque isto é uma das violações mais absurdas dos Direitos
Humanos. A mulher não tem o direito de omitir a paternidade do homem. Não
importa qual seja a razão.
Tem que ser dado a todo o ser humano o direito de viver aquilo. E se
ele é pai, tem o direito de saber que é pai.

(A aluna pergunta se a regra vale para os tios.)

Haverá a Lei de Causa e Efeito. Não chegaria a essa força que nós
temos em relação ao pai e a mãe. Mas haveria essa lei. E valerá para a mulher
que omitir esse sobrinho dos tios, das tias e dos primos.
Porém nós achamos que como tios, tias e primos são do sangue, mas
mais distantes, não poderia haver a mesma brutalidade que ocorreria com o pai
e a mãe.

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Nós vamos entrar daqui a pouco no 5. Faça uma anotação no seu livro,
na página 92, Regra 2. Faça uma marcação na Regra 2.
A Regra 2 diz assim: as VN’s do C1 e do D1 devem ser interpretadas
duas vezes. Uma pela tabela dessa técnica e outra com as características e
palavras da própria VN. Não esqueça disso.
E o que nós estamos vendo aqui, o 1, 2, 3, 4, é a 2ª Leitura dos
números. A 1ª Leitura dos números são as palavras de cada número.
Então, por exemplo:
 C1 4. Você vai dizer que ele tem forte identificação com os avós.
Depois você vai dizer que é um ciclo de vida de muito trabalho,
persistência, dedicação, estabilidade e segurança. Ou seja,
você interpreta duas vezes esse número.
Outro exemplo:
 Se a pessoa tiver C1 1, você vai dizer que ele tem forte
identificação com o pai, e vai dizer que é um ciclo de vida de
ousadia, independência, coragem e determinação.
Ou seja, nós interpretamos, aqui, o número duas vezes. Uma na 1ª
Leitura que é o número original, e depois interpretamos com a questão familiar.
Então vamos para a página 93, na Regra 10. Até a Regra 9 nós já
vimos. A Regra 10 está interpretando C1 5.
 Quando a criança tiver C1 5, nós vamos ter mudanças e
alterações de vida sem dificuldade.
 D1 5: mudanças e alterações de vida com dificuldade.
Olha, é sempre assim. Se o número aparece no Ciclo, é cômodo para a
criança viver. Se o número aparece no Desafio, é dificuldade.
Então, se a criança tiver C1 5, ela é que gosta de fazer mudanças, ela
gosta de mudar as coisas. Já se tivermos uma criança com D1 5, ela resiste às
mudanças. Tanto que quanto vocês aprenderem Orientação Pedagógica, que é
um recurso que a gente presta para os pais até os 14 anos, porque nós não
podemos interpretar mapa antes dos 14 anos. Nós só podemos interpretar o
mapa a partir dos 14 anos, que é quando a criança assume o mapa.
Então há um recurso chamado Orientação Pedagógica que nós
prestamos para os pais, com crianças até os 14 anos. E uma das técnicas que
entra nesse recurso, porque nós não interpretamos o mapa do filho para os
pais. Mapa só se interpreta para a própria pessoa.
Esse recurso vai trazer um monte de informação. Ele vai mostrar a
relação familiar. Através dessa técnica, ele vai mostrar a orientação
profissional, as profissões para que os pais pensem na formação escolar, e uma
série de outras questões.
E quando nós pegamos crianças com D1 5, ou seja, nós vamos fazer
uma Orientação Pedagógica e nós deparamos com uma criança com D1 5, o que
a gente avisa nesse serviço? A gente avisa os pais, para que quando for fazer
mudanças, prevenirem a criança antecipadamente.
Porque ela terá toda uma naturalidade a resistir às mudanças. Por
exemplo: vai mudar a criança de escola, primeiro leva a criança à nova escola,
diz para ela: Olha, a partir de “tal data”, você vai passar a estudar aqui. Vai

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mudar de residência, leve a criança, antes da mudança, no outro imóvel.


Mostre o imóvel para a criança. Explique para a criança, para ela ter um tempo
para poder acostumar com as mudanças. Por quê? Porque ela se sente
agredida com as mudanças, porque é Desafio.
Já se for C1 5, pelo contrário. Você fala para a criança que vai mudar,
e ela já está fazendo as malas. Porque quem tem 5, tem uma necessidade
muito grande de mudanças.
Veja que aqui está dizendo assim:
 Observação: se em conjunção com o 3, acentuadas.
Conjunção é um termo técnico que a gente usa para dizer que o
número está junto, na mesma idade. Quando o número está junto na mesma
idade, nós usamos o termo conjunção.
Então, por exemplo: esse rapaz aqui tem D1 5. Ele teve o quê?
Dificuldade com as mudanças. Então, se nessa idade – o D1 não é de 0 a 28
anos – ele tivesse um outro 3, ou nas fixas, porque as fixas acompanham todos
os ciclos de vida, ou se tivesse um 3 no C1 ou na R1, iria intensificar as
dificuldades do 5.
Isso que é Conjunção. Conjunção é quando o número está no mesmo
período de idade.
É por isso que você começa a perceber que uma coisa é difícil para um,
e muito difícil para outro. Porque a conjunção, ou ela aumenta a dificuldade,
ou ela aumenta a facilidade.

(Uma aluna pergunta: Se tiver zero também há conjunção?)

Não há conjunção com zero. Só tem conjunção com números. Para o


zero se usa a interpretação que está na Técnica 2. Ele não entra em nenhuma
técnica, ele não dá conjunção com nenhuma técnica. Porque dentro do zero
existem os nove números. Então se você considerar, ele vai aparecer em tudo.
É por isso que até esse momento, nós só temos essa leitura para o zero.

Continuando. Aí tem C1 com 6.


 C1 6: Tendência de apego excessivo ao lar e familiares.
 D1 6: Dificuldades no relacionamento com membros da família.

Olha, o C1 6 e o D1 6, ambos costumam dar problemas.


C1 6, o que está dizendo: tendência de apego excessivo ao lar e aos
familiares. Não a figura. É o lar. A pessoa que tem C1 6, é apegada à estrutura
do lar. Àquilo que representa o lar. Independente da mãe ou do pai.
Por exemplo: você pode ter um mapa com C1 6 e D1 2. Ou seja, ela
tem dificuldade com a mãe, mas é apegada ao lar. Ela é apegada à estrutura do
lar. E isso é forte na vida das pessoas que tem C1 6. E você vai encontrar muita
gente que teve C1 6 e perdeu acentuadas oportunidades na vida, no primeiro
Ciclo, por ser muito apegada à família. E oportunidade em várias áreas.
Por exemplo: uma pessoa que tem C1 6 e vamos imaginar que ela
trabalha em um banco, ela é caixa de um banco. Então, por merecimento, o

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banco resolve promovê-la a gerente. Só que para ser gerente, ela tem que ir
para Ubatuba. É nessa agência de Ubatuba, no litoral norte, que vai ter o cargo
de gerente.
Então, como ela é muito apegada à família, ela poderá desprezar essa
oportunidade de crescimento para poder ficar perto da família. E é comum
você encontrar pessoas que fazem isso.
Já D1 6, é dificuldade de relacionamento com membros da família. Aí
a dificuldade é com toda a família.
Aqui é muito importante refletir sobre isso. Pois D1 6 traz dificuldade
com todos os membros da família. E nós não dissemos que a dificuldade é
porque o mapa dessa pessoa é muito diferente do mapa dos familiares, e por
isso vem com dificuldade? Então quem tem D1 6, é porque o mapa dele é
diferente de todos os membros da família. Ou seja, ele é diferente de todas as
pessoas da família.

(Uma aluna pergunta sobre essa questão em uma família adotiva).

Para uma família adotiva, essa leitura não serve. Essa leitura é para a
família de sangue. Nós não podemos usar em adoção, tanto que lá na
Orientação Pedagógica tem uma regra que diz assim: em caso de adoção, não
utilize a Técnica 10. Porque essa técnica só serve para os laços sangüíneos.
Nós não podemos usá-la para a família adotiva.

Pois é, sabe o que é você nascer em uma família na qual você não se
identifica com nenhum membro dessa família?
Então você vai ter aquela situação assim: pai, mãe e seis irmãos. Você
é o sexto irmão e nasce com D1 6. O que acontece? Você não se identifica com
o pai, não se identifica com a mãe, não se identifica com os 5 irmãos. Porque o
seu mapa é diferente de todas essas pessoas da família.
Olha, a gente tem um tema, na Numerologia Pitagórica que chama:
Hereditariedade de Vibrações. Assim como nós transmitimos aos nossos filhos
nossas características físicas, através do DNA, dos genes, como a cor dos olhos,
a cor do cabelo, a gente transmite características psicológicas para os nossos
filhos, e a gente transmite também características vibracionais.
Isso não existe curso, não existem regras, não existem técnicas, nada.
A gente faz isso e recomenda se um dia, vocês tiverem vontade de fazer, é
muito interessante.
Vocês pegam os seus antepassados, até onde conseguir pegar as datas
e os nomes, faz os mapas, põe tudo sobre uma mesa, e fica olhando. E você vai
ter surpresas incríveis. Você vai descobrir assim, por exemplo: Alma (MO) do
seu bisavô é o seu Sonho (EU) hoje. Vai descobrir que você teve uma avó que
teve Pureza do número 5, mas era uma Pureza com Dificuldade, e de repente,
seu filho é uma Pureza de 5 e sem Dificuldade. Ou seja, aquilo que a sua avó
fez com a Pureza de 5, ajudou o seu filho a vir sem dificuldade.
E é muito interessante porque você vai observar que as famílias vão
indo em um conjunto de evolução. Por exemplo: você pega uma família onde

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as pessoas têm muitos números de espiritualidade no mapa. Aí você pega, e


observa: todo mundo tem um monte de números. E, de repente, você tem um
filho que não tem nenhum número de espiritualidade. Tem um monte de
números de conquistas materiais. Daí para frente, essa família vai evoluir
através das conquistas materiais. Todos que vierem, virão com mapas de
conquistas materiais.
É muito bonito ver isso.
Então, o que acontece, o chamado: Ovelha Negra, é um divisor de
águas entre a família. Ele veio para trazer uma nova linhagem de números para
essa família.
Agora, como o Ser Humano vive sem se importar com o
autoconhecimento, você já deve imaginar o que deve acontecer com a pessoa
que tem D1 6. Ela cresce com sérios problemas no relacionamento com a
família. Por quê?
Porque ela é discriminada. Todo mundo gosta de macarronada e ela
detesta macarronada. Ela adora uva, mas ninguém compra uva em casa,
porque todo mundo que mora lá detesta uva.
É assim. Nessas coisinhas pequenas. E você já imaginou a família,
com pais, seis irmãos e o último caçula é D1 6. Aí o pai pega os filhos para levar
ao parque, e o D1 6 detesta parque. O pai leva todo mundo para comer no Mac
Donalds, e ele não suporta a comida do Mac Donalds.
Aliás, nem eu. Não sei como as pessoas podem comer a comida do
Mac Donalds, risos*.
Ou seja, tudo para ele vai ser diferente dessa família. E tudo que a
família faz não serve para ele.
E aí nós poderemos ter sérios problemas na criação. Problemas que
não vêm pelo mapa. Vêm pela reação dos familiares por desconhecer essa
questão.
Na realidade, D1 6 vem dividir, ou seja, ele fala: Esta família agora
pára de evoluir por aqui, por essa linhagem de números, e ele dá início a uma
nova linhagem de números nessa família. Aí, a partir dele, começam a vir
pessoas com os números muito parecidos com o mapa dele.
No livro diz assim:
 Observação: se em conjunção com 2, acentuada.
A mesma coisa. O 2 não é o número da União? Se tiver 2 no primeiro
Ciclo junto com o C1 ou com o D1, vai acentuar as questões do 6. Seja no
apego, seja na dificuldade de relacionamento com a família.

(Uma aluna pergunta sobre um mapa em que aparece DM 2 e C1 6).

Nesse mapa ocorre dificuldade com a mãe e apego ao lar e familiares.


Então a pessoa acaba também sendo apegada a mãe. Só que apegada com
uma dificuldade de relacionamento, com dificuldade de entendimento, de
aproximação. E se não for, é inversão.

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Aliás, é comum o 6 inverter o as pessoas da família. Porque ele é o


número da família para nós. Então você vai pegar pessoas que tem MO 6 e D1
1, e ela não identifica a dificuldade com o pai. Por quê?
Porque é muito difícil para quem tem 6, assumir uma dificuldade com
um membro da família. Porque ele é um número que rege a família. É como se
ele tivesse negando o próprio número, entendeu? E para nós é inversão.

(A aluna confirma que é realmente difícil ver essa situação, pois ela
tem essas características).

Com certeza, eu passei 4 anos em terapia, antes de ser numerólogo,


por causa disso. Você vai ver pessoas que passam 15 anos em terapia e não
conseguem resolver isso.

Veja, se há a dificuldade no mapa, e se ela não existe na vida, é porque


a criança recebeu influência muito forte dessa figura. Tão forte, tão forte, que
ela não quer desinverter. E vai comprometer o seu mapa. Por quê?

Porque, ela vai usar esse número, quando ele aparecer, invertido,
como ela usou. Então, a terapia ou o autoconhecimento acaba mostrando que
esta figura é difícil ou foi uma figura difícil na minha vida, no caso dessa pessoa
não estar mais presente. Aí está resolvido. Desinverteu para nós.

Atenção, duas questões importantes.

Primeiro, lembre-se que tem mais conceitos dessa técnica no curso de


Nível 2. Então tome cuidado com essa informação. No final do livro está
dizendo, no final da página 93:
 Há mais conceitos dessa técnica no livro Recursos Avançados,
que é o curso de Nível 2. Ou seja, você ainda não está vendo a
técnica completa.
E segundo, a inversão só é o oposto. Se eu tenho dificuldade e eu
relato forte identificação. A presença e o convívio vão existir. O que eu não
posso é negar o oposto. Se eu tenho dificuldade, eu não posso ter tido forte
identificação. Se eu tenho ausência, eu não posso ter forte identificação. Se eu
tive forte identificação, eu não posso ter dificuldade. Ou seja: eu não posso ter
dois opostos.
Agora, que essas figuras vão marcar e terão influências, é claro que
vão. Influência não tem problema. O que não pode é inverter. Aí tem que
desinverter.

Vamos lá, na página 93:


 C1 com 8 ou D1 com 8: evitar envolvimento com ilegalidade.

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Isso aqui é uma coisa muito séria, porque a numerologia diz para nós
que tem o número, atrai as questões daquele número. Justamente para que a
pessoa possa viver o número.
Então o que ocorre? O número 8 é o número da Justiça. Então quem
tem o 8 atrai questões de justiça.
Só que isso acontece no primeiro Ciclo de vida. E no primeiro Ciclo de
vida nós temos a infância, onde a criança não tem claros os conceitos de
justiça, justamente porque depende da família ensinar.
Depois da infância vem a adolescência. Na adolescência a gente vai
aprender realmente o que é a Justiça. Na prática.
E depois vem a juventude. Na juventude a gente vive num país de
jeitinho, num país que dá jeitinho para tudo. E aí o jovem aprende o que? Que
quanto mais esperto ele for, melhor será a vida dele. É uma mera ilusão.
Então veja o que ocorre.
No primeiro Ciclo de vida, quando nós temos uma criança com C1 8 ou
D1 8, tudo o que ela fizer de errado, vai “sobrar” para ela. E mesmo que ela
tiver em um local onde se cometa uma infração, ou uma ilegalidade, mesmo
que ela não cometa isso, vai sobrar para ela.
Então você imagina uma pessoa que tem um adolescente com C1 8, e
que esse adolescente vai em uma festa, onde está rolando drogas. E aí de
repente aparece a polícia.
Ah, esse aqui que tem C1 ou D1 com 8, vai dançar. Vai preso sem
consumir.
Isso aqui para nós é sério.
Até porque é uma visão que não é confortável em nenhum ciclo de
vida. E no primeiro Ciclo de vida é muito complicado.
Nós não estamos aqui dizendo que todas as pessoas que tem C1 8 ou
D1 8 vão ser presas na vida.
Nós estamos dizendo que se elas estiverem presentes em um local
onde se cometa atos ilegais, vai sobrar para ela independente de ela estar
cometendo a ilegalidade ou não.
É como se dissesse assim: ele estava em um local que está ocorrendo
ilegalidade. Chega a justiça e enxerga quem tem 8. E leva a pessoa.
Então tem que informar o adolescente disso. Você chegou em uma
festa e está rolando alguma coisa errada, caí fora. Vai para casa, para o
cinema, para o motel, para onde você quiser. Você tem que avisar o
adolescente e o jovem dessa questão.
Chegou ao local, está rolando coisa errada que é ilegal, caí fora,
porque se você não cair, e a lei chegar, vai sobrar para você.

Veja, as pessoas que têm o 8, e isso vale para o mapa inteiro, elas
nunca deveriam estar em um local onde se cometa contravenção.

Bem, vamos lá: C1 7, C1 9 ou D1 7. Olha, aqui não tem D1 9. Porque


não existe Desafio com 9. Nos desafios só vão aparecer números de 0 a 8. Só
tem desafio com 9, quem tem 0.

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 C1 7, C1 9 ou D1 7: Será marcada por inquietações difíceis de


serem compreendidas pela família. Se os pais ou familiares
praticarem a Espiritualidade, não haverá incompreensão,
porém as inquietações continuarão existindo.
Então são crianças intuitivas. Só que é muito cedo ainda. Você
imaginou uma criança de 5 anos com números de espiritualidade. Como é que
isso se manifesta na infância?
Manifesta-se como inquietações.
Quais são os tipos de inquietações que a gente tem aqui?
 Sonambulismo, amigos invisíveis, manias religiosas, visões,
dispersão, estranheza, não se enquadra nos padrões
considerados normais.
 Observação: se na Personalidade ou CD existir a presença das
VN’s 7, 9, 11 ou 22, esses aspectos serão intensificados.

Com as inquietações, nós não sabemos qual a pessoa teve. Nós temos
aqui uma lista de inquietações que podem acontecer.
Se a família praticar espiritualidade, ela vai entender as inquietações.
Mas as inquietações não vão deixar de existir.
O problema é a família não praticar espiritualidade. Então como é que
ela vai reagir a essas inquietações?
Porque veja, uma criança nasce com C1 7. Como é que uma criança de
5 anos vai praticar espiritualidade? Como você vai mandá-la fazer cursos, vai
pedir para ela ler? Não é possível.
Então quando a criança nasce com números de espiritualidade no
primeiro Ciclo, no primeiro Desafio, ou na primeira Realização, ou ainda nas
Fixas, espera-se que os pais pratiquem espiritualidade e transmitam essa
espiritualidade para a criança até os 14 anos.
Porque você não tem como pedir para uma criança praticar
espiritualidade. Você pode ir mostrando os caminhos, você pode ensinar a
criança de acordo com a sua religiosidade, de acordo com o que você acredita.
Mas só depois de 8, 9 ou 10 anos, é que daria para a criança começar realmente
a praticar, porque ela já sabe ler, escrever.
Então, quando nós temos espiritualidade no mapa desde o
nascimento, e isso pode ser nas Fixas ou no C1, ou D1 ou R1, espera-se o quê?
Que a família pratique espiritualidade e patrocine essa espiritualidade para
esse filho. E aí, quando ele tiver na adolescência, entre 14 e 20 anos, ele vai
determinar se ele quer ou não continuar a praticar.
Agora vamos imaginar uma criança com C1 9. E o que é uma criança
com C1 9? É uma criança que nasceu em Setembro. O mês não rege o primeiro
Ciclo de vida? Então nós vamos ter uma criança com C1 9.
Ela está aí por volta dos 5 ou 6 anos de idade, e aí ela chega para a
mãe, em um dia qualquer, e diz assim: Mãe, acabei de conversar com a vovó
Dora. E a mãe diz: Que é isso, menina! Quem é a vovó Dora? E aí ela descreve
a vovó Dora. E a mãe pensa: Meu Deus, essa avó morreu dois anos antes dela
nascer, e ela descreve a vovó Dora realmente como ela era.

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Aí, a mãe apavorada, pertence à Igreja do Reino Universal de Deus, e


leva a filha, em rede nacional pela Record, para tirar o capeta do corpo da filha.
Porque é assim que eles identificam.
Duas grandes questões.
Aos 5 anos de idade essa criança descobre que ela tem o capeta dentro
dela. E segundo: é exposta ao ridículo em rede Nacional pela Record, para tirar
o capeta.
Mal sabe a mãe, que o capeta é o pastor que está tentando tirar o
capeta. Esse é o verdadeiro capeta. Aquele que destrói a vida alheia. Aquele
que não tem respeito por uma criança, que não tem respeito pelas pessoas.
Aí, ele tenta, o pastor tira o capeta, pega lá o “desentupidor de capeta”
que ele tem, puxa o capeta de dentro dessa criança, e dali um ano, a criança
fala novamente da vovó Dora.
E a mãe começa a pensar: Puxa, não adiantou. O capeta não saiu. Eu
vou levar essa criança no médico. E aí a mãe tem um convênio de saúde,
desses médicos que marcam pacientes de 5 em 5 minutos, desses médicos
indecentes, inconseqüentes, incompetentes do convênio médico.
Sabe qual é a profissão que mais vai pagar pela Lei de Causa e Efeito
na Era de Aquário? Os profissionais de saúde.
É inadmissível que um profissional de saúde, seja ele: médico ou para-
médico, não atenda uma pessoa doente e fragilizada, com dignidade e
decência.
Então a mãe leva nesses médicos de convênios de 5 minutos, e o
médico fala: Sua filha é nervosa. E receita calmante.
Como calmante “poda” a criança, a mãe fica satisfeita. A criança
dorme bastante. Não enche tanto o saco da mãe. E aí essa criança que já está
com 7, que passou pela mão do capeta da Universal por um ano e não resolveu,
vai até 14 anos tomando Lexotan.
Mais tarde aos 14, ela sai para uma festinha, e descobre que beber
cerveja com Lexotan dá o maior barato.
E aí ela se vicia em drogas. Aos 18 anos, essa criança está internada
para recuperação de drogados.
E essa mãe e esse pai desesperados vêm procurar o numerólogo e
sabe qual é a pergunta que eles fazem para nós?
Porque Deus me mandou um filho tão problemático?
Sabe o que nós respondemos?
Não há filhos problemáticos. O que há, são pais problemáticos.

Viu como é que a gente faz para destruir uma vida? É fácil.
É só não ter respeito e dignidade.
Se você tem convênio como eu tenho, você passa pelo que todos nós
passamos. Você está enfermo, você está doente, e você não encontra um
médico descente para te atender. E você tem um problema?
A maioria das igrejas hoje propõe a cura. A cura através do
pagamento. A cura através do dízimo. Porque eles não se propõem a curar as
pessoas que estão na rua?

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Se existe capeta dentro de uma pessoa, e esses que estão jogados na


rua? Então vamos começar por esses, tirando os capetas para eles poderem
sobreviver de uma forma melhor.
Olha, vai ter um curso, nosso, aqui, de Nível 2, que você vai ouvir a
seguinte frase:
Não há nada que aconteça na nossa vida, que a responsabilidade não
seja exclusivamente nossa.

E é assim. Uma criança que nasceu com números de espiritualidade,


que é extremamente sensível, que tem uma intuição desenvolvida, e que no
final das contas, é violentada pela família, agredida pela família, pelo médico e
pelas religiões. E ela busca o quê? Uma forma de fugir de tudo isso. E
infelizmente a forma que ela encontra é a droga.

O importante é saber que os pais é que são responsáveis, e não o filho


é o problema. Porque é assim que os pais vêem: Esse filho é problema.
Não, não há problema em filho. A divindade manda todos nós, aqui,
saudáveis. O problema está nas pessoas que não souberam direcionar a vida
dessa criança até os 14 anos. Lembra a regra que:
De 0 a 14 a responsabilidade é total dos pais. Tudo o que acontecer
com o filho é de única e exclusiva responsabilidade dos pais. Os pais deveriam
ter dedicação em prioridade. Criar o filho de 0 a 14 anos seria a prioridade
número um dos pais. Todo o restante, a própria relação afetiva do casal, as
conquistas materiais, tudo isso passa a ser secundário de 0 a 14 anos desse
filho.

É claro que, quando nós temos uma criação muito repressiva, a criança
não vai expressar essas inquietações.
Imagine uma criança que tenha nascido em uma família em que
ninguém pratica espiritualidade, e que além de não praticar, ainda não tem
respeito pela Prática Espiritual, ou seja, critica, fala mal, etc. Essa criança
jamais vai expressar isso. Ela vai deixar isso guardado interiormente.
Tanto que, muitas vezes, alguém diz: Eu não tive. Não é verdade. Ele
teve, não sabemos qual, mas ele teve. Até porque muita gente não identifica
isso como inquietações.
Eu lembro, por exemplo, de clientes que diziam assim: Eu não
conseguia dormir se eu não fosse ver se a janela estava fechada. E isso é uma
inquietação. Eu não conseguia dormir se o lençol estivesse todo dobrado. É
uma inquietação. É que as pessoas não identificam. Elas só ficam pensando
nessas que estão na tabela.
Mas as inquietações assumem outras características. O que são
manias? Aqui diz: manias religiosas. São manias que a pessoa tem, e que vem
pelos números de espiritualidade.
Tem pessoas que dizem assim: eu passei a minha infância e minha
adolescência me benzendo o tempo inteiro. Fazia o Nome do Pai o tempo todo.
Por quê? Porque tinha medo que coisas acontecessem. Cada vez que ele

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lembra de uma coisa, de uma tragédia, ele se benzia para não acontecer com
ele. E muitas vezes a família que conviveu, nem tem idéia que isso aconteceu
com ele. Justamente pela estrutura familiar que não permitiu a abertura para
essa criança ou adolescente comentar essas questões.

(Uma aluna fala sobre seu filho que tem mania de limpeza, que não
come a comida sem cheirar.)

Essa eu carrego até hoje, risos*. Não coloco nada na boca sem
cheirar. Para disfarçar, porque às vezes você está em um lugar e é chato fazer
isso, então eu abro a boca, cheiro, e depois como.

A mania da comida tem muito a ver com o 7. Porque o 7 é um dos


números da alimentação. E o 7 tem um “lance” com a alimentação. Elas não
conseguem comer tudo misturado. O prato precisa ter beleza. Cada coisa
separada.
Então o que acontece? O 7 tem uma ligação com a comida. Então ele
cheira para ver se está bom, ele tem olfato desenvolvido. Então ao sentir o
aroma, ou ele incentiva o paladar, ou bloqueia o paladar.
Aliás, a área de alimentação do 7, são as comidas exóticas. Mesmo
feitas em série, elas são diferentes, bonitas. Ou ainda, seguem uma linha: diet,
natural, etc.

Bom, e por último, nós vamos ver D1 0.


1. D1 0: é uma vida atribulada, com muita intensidade de
acontecimentos. É o Desafio 0 mais difícil de ser vivido.

Lembrando vocês, que vocês têm um texto modelo de interpretação do


zero na página 131. E a gente recomenda que você use esse modelo para
interpretar o mapa.
Nós já vimos que podemos ter o D1 0, ou D2 0 ou DM 0. Ou ainda os
três desafios com 0.
Quem pensa que o DM 0 é o mais difícil, está enganado. O DM 0 é o
mais longo, mas não é o mais difícil.
Por quê? Porque a vida média é de 80 anos. Então quem tem DM 0,
tem 80 anos para aprender os nove números. Quem tem D1 0 ou D2 0, só tem
28 anos para aprender.
Então o que acontece? Com 28 anos, a vida será muito mais
atribulada de quem tem DM 0. Porque a vida tem que atribular muito para a
pessoa aprender os nove números em 28 anos.
O D2 0 entra aos 29 anos. Então quando ele entra, a pessoa já está
formada. Então ela tem como suportar a entrada desse número.
Já o D1 0, a pessoa é formada em muita atribulação. Por isso o D1 0 é
o mais difícil de todos. Porque é o ciclo de Formação. Tanto que você vai
encontrar pessoas que tem D1 0, e na idade de 29 a 30 anos, elas estão
extremamente cansadas da vida. Uma vida totalmente atribulada no

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nascimento, na infância, na adolescência e na juventude. A notícia boa que a


gente tem para essas pessoas é que o 0 saiu. Aí quando ela está com 29 ou 30
anos a gente diz para ela que a vida volta à normalidade.
Então na realidade, o D1 0 é o mais difícil dos três. Justamente porque
é o período de formação.

Vamos então para a Técnica 11. Ela está na página 94 e 95 e chama-


se Donos e Praticantes.
Como vocês sabem, fui eu quem escreveu essas 25 técnicas. E é muito
comum as pessoas perguntarem para mim: Qual a técnica que você mais
gosta?
Bem, eu gosto de todas, até porque eu só sei interpretar mapas com
essas técnicas. Se tirar essas técnicas, eu não sei interpretar mapas.
Porém, realmente existe uma técnica, que quando eu pego o mapa de
uma pessoa, a primeira técnica que eu vou olhar, é a Técnica 11. A Técnica 11
já traz uma visão do que está acontecendo na vida das pessoas.
A Técnica 11 vai ter um recurso muito interessante. Ela vai mostrar
para nós, desses 14 números que tem no mapa, quais que eu posso me dar mal
na vida.
Puxa, se eu souber o número que eu posso me dar mal, eu vou cuidar
muito bem desse número. Ou seja, essa técnica vai pegar, desses 14 números
no mapa, quais números eu tenho riscos, que eu poderei fazer besteiras com
esse número. E aí, eu vou ter problemas na vida, desequilíbrio.

No entanto, é importante a gente entender primeiro, o que quer dizer:


Donos e Praticantes.
Veja que você tem uma tabela no livro, que está assim:
 Individualidade, força e determinação.

Quem é o Dono dessas características?


É o número 1.
Quem pratica essas características?
O 4, o 7, o 8 e o 22.

Então é assim, vamos pegar a palavra: Força.


A palavra Força, o Dono da Força é o número 1. Mas quem pratica? O
4, 7, 8 e 22. Esses aqui são os Praticantes. Então, todo esse pessoal para nós
é forte.

Essa técnica, tem várias informações importantes. Você vai encontrar


uma pessoa que tem 1, e ela é forte, mais não é muito. E você vai encontrar
uma pessoa que tem 1, e que ela é muito forte. E porque ela é muito forte?
Porque ela tem o 1 e muitos praticantes. Porque nela essa característica fica
mais forte.

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Porque quando a gente tem o dono, e tem mais praticantes, a


característica fica mais forte. É por isso que você vai ter pessoas que tem o
mesmo número, e usam de maneira diferente aquela característica.
Por quê? Porque se eu tenho poucos praticantes, essa característica é
mais fraca em mim. Se eu tenho muitos praticantes, aquela característica é
mais forte em mim.
Aí você já começa a entender porque as pessoas usam o mesmo
número de forma diferente. Porque elas apresentam situações na vida, de
maneira diferente.
Olha, para nós, todos esses números aqui são fortes. O 1, 4, 7 8 e 22.
Porém, quando a vida tiver que criar uma situação, quando essa pessoa tem
que ser muito forte mesmo, esses outros saem correndo. E só fica o 1. Porque
só consegue enfrentar a situação mesmo, quem tem o Dono.
Aquele que só tem os praticantes, por exemplo: você vai encontrar
uma pessoa que é forte, e não tem o 1. Porque ela tem muito 4, muito 7, muito
8. Então ela é forte, mas é forte pelos praticantes. Na hora que a vida vai criar
uma situação onde essa pessoa tem que ser muito forte, ela não consegue,
porque ela não tem o Dono. Ela não tem aquele que domina essa característica.

Olha, dá para comparar, por exemplo, a questão do aluguel. Você


aluga um imóvel, você é Praticante do imóvel. Você não é Dono do imóvel.
Quem manda no imóvel, é o dono. Ele que domina aquele imóvel. Ele faz o que
ele quer com o imóvel dele. Você não pode fazer o que quer com o imóvel
alugado. Então, o inquilino é o praticante, o usuário do imóvel. Quem manda
no imóvel, quem é o dono do imóvel? É o proprietário.

O dono domina a característica. Faz parte integrante dele. E o


praticante só exercita a característica.

Então o que nós vamos fazer? Vamos buscar no mapa, por exemplo o
1, vamos ter que contar no mapa quantas vezes aparece o 1, 4, 7, 8 e 22. É isso
que nós vamos fazer. Nós vamos buscar quantas vezes a pessoa tem o Dono e
quantas vezes ela tem os Praticantes.

Para você fazer, para quem está trabalhando a mão, a gente tem um
mecanismo aqui que é o seguinte: nós vamos fazer uma tabela com 3 colunas.
A primeira chama-se Números do Mapa/Praticantes. A segunda chama:
Contagem/Percentual, e a terceira coluna, Resultados.

Bom, na coluna Números do Mapa nós vamos colocar somente os


números que a pessoa tem no Mapa. Nós não temos que saber os Praticantes
do número que nós não temos. O número que é ausente a gente não vive.
Então vamos descobrir os praticantes só dos números que a pessoa
tem no mapa. Então primeiro nós vamos copiar os números do mapa.
Vamos lá:
Esse mapa tem 1? Então a gente coloca o 1 na coluna.

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Tem 2? Também. 3, 4, 5.
O mapa não tem 6. Então a gente não põe. Não tem 7, não tem 8.
Tem 9. Tem 11. Não tem 22.
Agora o que nós vamos fazer? Pelo livro, nós vamos copiar na frente
os praticantes de cada número.
 Número 1: 4, 7, 11 e 22.
 Número 2: 6, 9, 11
 Número 3: 1, 5, 9
 Número 4: 1, 7, 8, 22
 Número 5: 1, 3, 7, 9
 Número 9: 7, 11, 22
 Número 11: 7, 9, 22

E agora chegou a parte chata. Nós vamos ter que contar todos esses
números, quantas vezes eles aparecem no mapa. Vamos lá:
1. Número 1 tem quantas vezes? Duas. Então a gente coloca “dois
pauzinhos” na coluna Contagem. Agora os praticantes:
 O quatro, tem duas. Mais dois pauzinhos na coluna. O 7 não
tem, o 8 não tem e o 22 também não.
2. Vamos agora para o número 2. O dois aparece duas vezes.
 Agora o 6, não tem. O 9, aparece duas vezes. O 11 aparece
uma vez.
3. Fazendo o mesmo com o 3. O três aparece uma vez.
 O 1 aparece duas vezes. O 5 aparece quatro vezes. E o 9
aparece duas vezes.
4. Agora com o 4, aparece duas vezes.
 O 1 aparece duas vezes. Não tem 7, 8 e nem 22.
5. Vamos para o 5. Aparece 4 vezes.
 O 1, duas vezes. O 3, uma vez. Não tem 7. Duas vezes o 9.
6. Agora o 9, duas vezes.
 7 não tem. 11 uma vez. 22 não tem.
7. Vamos para o 11. Onze aparece uma vez.
 Não tem 7. O 9 aparece duas vezes. Não tem 22.

Agora temos que percentualizar. Cada “pauzinho” vale 7. Então vamos


multiplicar o número de “pauzinhos” por 7, e colocar na coluna Resultados.

Veja o resultado abaixo na tabela:


Números do Mapa/Praticantes Contagem/Percentual Resultados
1 4, 7, 11, 22 II II 28%
2 6, 9, 11 II II I 35%
3 1, 5, 9 I II IIII II 63%
4 1, 7, 8, 22 II II 28%
5 1, 3, 7, 9 IIII II I II 63%
9 7, 11, 22 II I 21%
11 7, 9, 22 I II 21%

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Vamos para a regra na página 94. A regra diz assim: tabule e


percentualize. Isso nós já fizemos.
Regra 2: coloque os resultados na seguinte tabela:
 Até 21% - Pouca Ajuda: Risco de não praticar essa VN.
 Mais de 21% a 60% - Média Ajuda: Não há risco. (Atenção,
corrigir no livro. Onde está “De 21%”, o correto é “Mais de
21%”).
 Acima de 60% - Muita Ajuda: Risco de Praticar
excessivamente essa VN.

Regra 3: interprete somente a Pouca e a Muita Ajuda.


Bem, aqui está o Risco.
O número que eu trago Pouca Ajuda, eu vou Esquecer de praticar.
E o que é essa Ajuda? São os praticantes. Se eu tenho poucos
praticantes, vai dar pouca ajuda. E o número que eu tenho pouca ajuda, eu
posso passar a vida, e esquecer de praticar esses números. O número que eu
tenho pouca ajuda, o meu mapa não me ajudar a praticar esse número. Esse
número depende de mim. Ou eu faço esse número acontecer, ou ele não
acontece na minha vida.
A média a gente não interpreta. Média, para nós, não tem risco.
O que acontece com Muita Ajuda? Muita ajuda quer dizer que eu
tenho muitos praticantes. Então se eu tenho muitos praticantes no mapa, a
vida vai me trazer muitas questões desse número, e o muita ajuda, eu posso
praticar o número em Excesso.
Então veja: nós vamos interpretar só o Pouca e o Muita. O pouca, eu
esqueço de fazer. E o muita, eu faço demais.
Então o que é eu esquecer de fazer o número? É eu bloquear o
número.
E o que é eu fazer demais o número? É eu ir para o lado negativo do
número.
Ou seja, nós estamos começando a entender por essa técnica, porque
uma pessoa pode ter bloqueio no mapa. Porque ela traz pouca ajuda, e se traz
pouca ajuda, a vida não vai me favorecer nesse número. Esse número depende
de mim. Eu tenho que desenvolver as características dele.
E a gente começa a entender também, porque que uma pessoa pode ir
também para o lado negativo do número. Porque ela tem muita ajuda, e aí o
que acontece? Ela pratica demais as características positivas e aí ela poderá ir
para o lado negativo.
Ou seja, a pouca ajuda pode gerar bloqueio, e a muita ajuda pode
gerar a polaridade negativa.
Então vamos ver: até 21% é pouca ajuda. Acima de 60% é muita
ajuda.
Nós só vamos preocupar com isso. Com a média, nós não vamos nos
preocupar.

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Então o que nós temos nesse mapa? Vamos conferir a tabela abaixo:
Números do Mapa/Praticantes Resultados Ajuda
1 4, 7, 11, 22 28% Média
2 6, 9, 11 35% Média
3 1, 5, 9 63% Muita
4 1, 7, 8, 22 28% Média
5 1, 3, 7, 9 63% Muita
9 7, 11, 22 21% Pouca
11 7, 9, 22 21% Pouca

São dois números com Muita Ajuda, e dois números com Pouca Ajuda.
O que é o 63%? O 3 e o 5. E o que é Pouca? O 9 e o 11.

Dêem uma olhada na página 95, na Regra 4, você já tem uma tabela
pronta para interpretar essa técnica. Essa tabela foi feita através da Técnica 5.
Lembram? Possuir: 1, 4, 8, Compartilhar: 2 e 6, etc.
Então como é que você usa essa tabela? Assim:
Ele não tem muita ajuda no 3 e no 5? Então vamos lá:
No meio da página está assim: VN’s 3 ou 5, você vai interpretar a
Muita Ajuda. E o que você vai falar para ele?
 Que ele valoriza demais a diversão, passeios e pratica o excesso
de desprendimento. Deve evitar excessos nessas áreas.

Interpretou a muita ajuda no 3 e no 5? Certo. Agora vamos


interpretar a Pouca Ajuda no 9 e no 11.
Vamos lá: interpretação para as VN’s 7, 9, 11 ou 22. Você vai ter que
interpretar a Pouca Ajuda. A pouca ajuda está dizendo o que:
 Que ele esquece ou despreza a Prática Espiritual. Se não se
dedicar e vigiar para não deixar de praticar, a vida não irá
proporcionar essa prática.

Ou seja, na pouca ajuda, você pede para a pessoa se vigiar e implantar


as características do número na sua vida. Na muita ajuda, você pede para ela
diminuir a prática das características desse número.

Por quê? A pouca ajuda, nós podemos bloquear. A gente esquece de


praticar o número, pois a vida não vai trazer oportunidades. É por isso que a
gente diz que depende da pessoa fazer isso. E na muita ajuda, a vida traz
muitas possibilidades desse número, e eu acabo praticando em excesso. E
quando eu pratico em excesso, vou para a polaridade negativa.

Por exemplo: DM 5 com Muita Ajuda no 5. É um Desafio com risco de


praticar demais.
Só que eu pratico demais sem saber o que eu faço, e piora a situação.

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Ou seja, uma pessoa tem DM 5, ela não sabe fazer mudanças, ela não
sabe ter liberdade. Se ela soubesse, não viria como desafio. Só que ela tem
Muita Ajuda na liberdade e nas mudanças. Então ela vai fazer muitas
mudanças, e vai ter uma liberdade que não é positiva no mapa. Por quê?
Porque ela não sabe ter liberdade. Mas como ela necessita ter muita liberdade,
porque ela tem muita ajuda, ela acaba então tendo liberdade que não é aquela
característica do 5 na polaridade positiva.
Como se dissesse assim: a muita ajuda nesse caso, já leva a pessoa
para o lado negativo, se ela não tiver o autoconhecimento.

Gente, essa técnica traz um recurso muito valioso.

Porque na muita ajuda eu vou praticar, muito, muito, muito... E faço


besteira. E na pouca, eu não pratico nunca. Eu esqueço o número.
Você vai ver pessoas, por exemplo, que tem o EU 6. Você já imaginou
o número que eu trago no Sonho, com pouca ajuda? Eu corro o risco de não
realizar meu sonho. O número da Alma com pouca ajuda? Eu corro o risco que
não ser quem sou. De não valorizar o que eu sou. Visualizaram isso?
Aí entra o presente. Entrou o 4, por exemplo, como Realização. Só
que ele tem pouca ajuda no 4. Então o que acontece? Ele acaba não pegando o
presente. Porque se ele não estiver desenvolvendo as características do 4, o
presente não chega.

Você vai ver no curso de Nível 2, um curso que se chama Cruzamento


de Técnicas, que a gente vai por, aqui na frente do mapa, todos os percentuais
para saber o que eu corro o risco de não ter. De não desenvolver. Ou aquilo
que eu corro o risco contrário.
Por exemplo: uma pessoa que tem EU 6 e pouca ajuda. Ela corre o
risco de não realizar o sonho. Uma pessoa que tem EU 6 com muita ajuda. Ela
só pensa no sonho, e esquece o resto do mapa.

É por isso que essa técnica é a única técnica que você vai ver no curso
de Nível 2, que nós cruzamos com outras técnicas. Porque ela tem um
conteúdo de informação muito interessante. O número que eu tenho pouca eu
deixo de lado, vou vivendo os anos e esquecendo. O número que eu tenho
muita, eu priorizo, isso passa a ser uma coisa importantíssima na minha vida e
deixo os outros números de lado no mapa.

Vocês precisam anotar duas regras que não tem no livro, que foram
aprovadas depois que a gente lançou o livro.
São duas observações.
A primeira observação diz assim: contar também o Dono.
Isso foi uma coisa que nós percebemos, o aluno, quando vai fazer essa
técnica em casa, ele só conta os praticantes, não conta o dono. E aí é claro que
vai dar diferença nos percentuais. Então a gente está chamando a atenção para
que quando for fazer em casa, não esqueça.

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Porque quando eu contei os Praticantes do 1, eu contei o 1 junto.


Conta-se o Dono também. Não é só contar os Praticantes.

E a segunda regra é: Se o MNN tiver Desafio com 0, na idade deste,


deve-se descobrir as Ajudas para as Ausências do MNN.
O que acontece?
Lembra, quem tem Desafio com 0, não tem que praticar as Ausências?
Lembra da Técnica 2? Então a gente tem que saber a ajuda que a pessoa traz
para essas ausências.
Então, por exemplo, o mapa modelo não tem 0. Mas se ele tivesse 0,
ele não é Ausência de 6, 7, 8? Então, no final da tabela, você teria que colocar
o 6, 7 e 8, por os Praticantes na frente e fazer a mesma coisa que você fez para
os outros números. Tabular, por percentual, descobrir se tem pouca, média ou
muita ajuda. E interpretar do mesmo jeito.
Vamos supor que desse pouca ajuda no 7. Risco de não praticar o 7.
Se fosse o 8. Risco de não praticar o 8. Muita ajuda, mesma coisa.

Para quem tem nosso software, deve ter percebido que já sai isso
aqui. Então vem a tabela impressa da Técnica 11, e vem a frase: Atenção, MNN
com Desafio 0. E aí vêm as Ausências e os Percentuais.
Se você estiver trabalhando à mão, isso é só na idade do zero. Se a
pessoa tem D1 0, e você está interpretando um mapa depois dos 28 anos, você
não tem que se preocupar. Se pessoa tiver D2 0, e se tiver interpretando
estiver na faixa entre 29 e 56, você tem que fazer as Ausências. E se a pessoa
tiver DM 0, você tem que fazer as Ausências a vida inteira.

Há casos de mapas onde você encontrará tudo como Média Ajuda.


Então você pula a técnica. Se for média, não interpreta. Ou seja, o mapa não
apresentou resultados nessa técnica.

Então vamos para a Técnica 12. Ela está na página 96 e 97 e é uma


técnica muito fácil. Essa técnica chama-se: Conjunção CD x MO ou MO x CD.
Você vai pegar o número da MO e do CD, colocar nessa tabela e falar
para a pessoa. É só isso.
Aliás, isso, a gente já fez na Pirâmide. Pirâmide não é CD, MO, DM,
EU? Aqui, na verdade, você está reforçando a interpretação.
Então vamos lá, no mapa modelo: CD x MO. Ele tem CD 5 e MO 2.
Vamos procurar na tabela do livro, na página 97, no meio da página, você tem
assim: 5 x 5. Então, não tem 5 x 2. E o que você faz? É só inverter. Porque
ela é MO x CD ou CD x MO. Então, se não tem 5 x 2, você vai procurar 2 x 5.
Que está na página 96. Está quase no final da página. E está assim:
 União com liberdade, desprendimento e múltiplas vivências.
 Observação: quando 11 e 22, acrescentar Prática Espiritual.

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Olha, essa técnica é só isso. Leia todas as conjunções que estão no


livro, porque não tem segredo. É só você pegar os dois números e falar o que
está na frente.
Porém, quando você estiver lendo essa técnica, e aparecer a
conjunção com 9, você vai ter dúvidas. Então vamos falar dela:
Dê uma olhadinha na página 97. As conjunções com 9 estão assim:
 2 x 9: União de Almas.
 3 x 9: Crescimento da Alma.
 4 x 9: Controle da Alma.
 5 x 9: Alma Livre.
 6 x 9: Amor de Almas.
 7 x 9: Sabedoria da Alma.
 8 x 9: Alma Justa.
 9 x 9: Pureza da Alma.

Ou seja, mexeu com o 9, aparece a palavra Alma.


Muito bem, então vamos entender isso, porque é muito subjetiva essa
informação.
Na Numerologia Pitagórica, cada número domina uma característica
de evolução. É por isso, que quando o ser humano viver, esgotar sua evolução,
por todos os números de 1 a 9, ele torna-se uma divindade, perfeito. O que não
sabemos, é: quantos milhares de mapa nós vamos precisar para chegar a essa
condição.
Então o que acontece? Cada número domina uma característica.
 O número 1 domina a característica da evolução pelas
conquistas.
 O 2 domina a característica da evolução pela união.
 Já o 3 domina a evolução através da criatividade.
 4 domina a evolução através do trabalho, da persistência.
 O 5 domina o ato de evolução através das transformações.
 O 6 através da prática afetiva.
 Já o 7, do autoconhecimento, do conhecimento de si próprio.
 E o 8, aquele que domina a evolução, fazendo valer os conceitos
de justiça.
 E o 9? Bem, o 9, por mais que nos conhecemos o 9, ele ainda é
para nós uma grande incógnita.
Assim como a astrologia, a astrologia no signo de Peixes. Peixes é o
signo que fecha o Zodíaco. A astrologia começa em Áries e termina em Peixes.
É o último signo do Zodíaco. Os astrólogos conhecem muito sobre Peixes, mas
tem uma série de coisas que eles não sabem responder. E nós no 9 também.
Nós conhecemos o 9. Está ai a numerologia que descreve o 9, fala do
9. Mas tem muita coisa que as pessoas que tem 9 fazem e a gente não
consegue entender.
Para nós, o 9 domina a Alma do Ser Humano. Quando uma pessoa que
tem 9 se aproxima de nós, ela vai se ligar à nossa Alma. Ela não vai se ligar ao

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nosso coração, à nossa afetividade. Ela não vai se ligar à nossa


intelectualidade, que é nosso cérebro, o lado racional. Não.
A pessoa que tem 9, tem a faculdade de, ao se aproximar do seu
semelhante, ao conviver com seu semelhante, ela cria um elo na Alma da
pessoa.
Essa característica existe justamente para que o 9 possa ajudar. Ela
vai ajudar na essência da pessoa. Para poder levantar a pessoa.
Só que essa faculdade do 9 mal utilizada, vai manipular a pessoa sem
que ela perceba.
Porque se uma pessoa se liga a nós, pelo lado emocional, pelo coração,
a gente percebe se ela está abusando da gente. No racional então, mais fácil
ainda, porque o racional é aquele que enxerga as coisas como são. Agora,
quando uma pessoa se liga à nossa alma, à nossa essência, ela vai empurrando
a gente para os caminhos que ela quer seguir, sem que a gente perceba.

Há seres humanos que quando rompem uma relação afetiva com uma
pessoa que tem o 9, demora mais de 10 ou 15 anos para recompor a sua vida.

Nós temos casos de pessoas que tiveram relação afetiva com pessoas
que têm 9, que perderam a sua identidade. Porque elas foram tão manipuladas
no decorrer dessa relação, que quando essa relação terminou, elas não sabiam
mais o que gostavam, o que queriam, o que não queriam.

Isso com o 9 em qualquer lugar do mapa, mas que esteja vivendo o 9.


Claro que nas Fixas é mais forte. Nas Cíclicas, só na idade em que estiver
vivendo.
Ou seja, as pessoas que tem 9, trazem a faculdade de ao se aproximar
de uma pessoa, seja pela amizade, seja pelo sexo, seja pela área afetiva, ou na
área profissional, tem a faculdade de se comunicar com a alma da pessoa. É
por isso que ela fala e a pessoa faz.
Essa faculdade existe justamente para que o 9 possa ajudar. Porque
quando ele ajuda, ele estaria ajudando a pessoa na essência. Ele estaria
tirando a pessoa da dificuldade.
Só que isso usado no negativo, é manipulação. Só que manipulação
inconsciente. Não é algo que você vê, se não tiver conhecimento.

A faculdade das pessoas que tem 9 para nós é assim: uma pessoa que
tem 9 em uma polaridade positiva, se passar por um jardim, a energia que ela
jogar sobre as flores, faz todas florescerem. E se ela estiver no negativo, a
energia que ela jogar sobre o jardim, vai matar todas as plantas, e nunca mais
aquele solo vai ser fértil.

As pessoas que tem 9, têm a capacidade de tirar o ser humano do


túmulo. Ou de levá-lo para o túmulo.
Oxalá que você não duvide dessa informação.

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A gente vai deixar uma proposta. Já está acabando a nossa aula. A


proposta é o seguinte:
Se você puder, até a aula que vem, senão puder, não tem problema,
quando der, você volte a sua vida 10 anos atrás.

10 anos atrás você lembra o que estava fazendo?

Então, vamos supor: há 10 anos atrás você não morava no imóvel que
você mora. Aí o que você faz? Você lembra-se do prédio. As primeiras
pessoas que vierem na tua cabeça, naquele prédio, todas têm 9 no mapa. É só
você ligar para as pessoas que você tiver acesso, pegar o nome e a data de
nascimento. Você vai puxar e vai ter 9.

Ai você lembra que há 10 anos atrás vocês estava fazendo um curso de


informática. Aí você começa a lembrar da sala, os colegas que primeiro vierem
a sua cabeça, têm 9 no mapa.
A pessoa que tem 9, ela se liga na nossa alma. Então ela bota um
carimbo na nossa alma, para a eternidade.
É por isso que a gente tem a frase:

“Quando você conhecer uma pessoa que tem 9, você jamais vai
esquecê-la. Como ela viver o 9.”

Se ela viver na polaridade positiva, ela vai marcar a sua vida de


maneira positiva. Se ela viver na polaridade negativa, ela vai marcar a sua vida
de maneira negativa.

Olha, hoje você acabou de ver o segundo motivo para você tomar
cuidado ao permitir a aproximação das pessoas na sua vida.

O primeiro motivo foi a Pureza. Agora, as pessoas de 9.

Se elas estiverem no positivo, elas lhe darão conquistas, apoio e


evolução. Se elas estiverem no negativo, elas vão desequilibrar todas as áreas
da sua vida. E você vai demorar anos para perceber isso.

Abraços.
Roberto Numerólogo.

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