Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
6ª Aula Nível 1:
Nós podemos ter a figura Ausente, podemos ter a figura com Forte
Identificação ou podemos ter a figura com Dificuldade. Nós vimos essas três
possibilidades.
ligação com o pai. E se ele tem forte ligação com o pai, esse pai exerce
influências sobre ele.
Então, quando chegar o AP 1, e isto vai também acontecer se ele tiver
1 no mapa, se ele for viver o 1, ele vai chegar no AP 1, e o AP 1 não é um ano de
força, coragem determinação e ousadia? Mas ele não formou o 1 na vida dele
invertido?
Qual o contrário de força, coragem, determinação e ousadia?
Medo, insegurança. Visualizaram isso?
Se eu fui formado com o número invertido, quando chegar esse
número na minha vida, eu vou usá-lo invertido.
Outro exemplo: você pega um mapa que é Ausência de 2. Se ele é
ausência de 2, no primeiro ciclo a mãe vai estar ausente.
E aí você vai interpretando o mapa, e diz para o dono do mapa que a
figura da mãe é ausente. E ele fala: Imagine, ausente! Minha mãe é uma figura
extremamente presente na minha vida. Foi ela que me criou, ela que me
sustentou até os 20 e poucos anos. Eu tenho uma ligação fortíssima com a
minha mãe.
E o que aconteceu?
Nós tivemos uma inversão.
Se ele não desinverter através do autoconhecimento e da terapia, cada
vez que chegar o AP 2, que está previsto que ele tenha muitas uniões na vida,
ele vai ter depressão, dependência, angústia, ansiedade.
Ou seja, muitos de nós poderemos descobrir nesse momento porque
que a nossa vida não está dando tão certo como gostaríamos. Porque nós
tivemos lá um problema de formação.
E se aquele número estiver invertido, eu vou invertê-lo na vida,
enquanto eu não resolver isso dentro de mim.
Ou seja, quando nós tivermos inversão, nós vamos pedir para a pessoa
consertar isso. E é consertar dentro dela.
Você vai pegar casos que a pessoa tinha forte identificação, não viveu
essa forte identificação e a figura já morreu. Como é que você vai pedir para
ela viver a forte identificação?
É por dentro. Nós temos que resolver por dentro. É por isso que a
gente diz que vem pela terapia e pelo autoconhecimento. Não depende mais
dessa figura. Depende agora de mim. Depende de eu enxergar essa figura na
minha vida como ela realmente é.
Haverá a Lei de Causa e Efeito. Não chegaria a essa força que nós
temos em relação ao pai e a mãe. Mas haveria essa lei. E valerá para a mulher
que omitir esse sobrinho dos tios, das tias e dos primos.
Porém nós achamos que como tios, tias e primos são do sangue, mas
mais distantes, não poderia haver a mesma brutalidade que ocorreria com o pai
e a mãe.
Nós vamos entrar daqui a pouco no 5. Faça uma anotação no seu livro,
na página 92, Regra 2. Faça uma marcação na Regra 2.
A Regra 2 diz assim: as VN’s do C1 e do D1 devem ser interpretadas
duas vezes. Uma pela tabela dessa técnica e outra com as características e
palavras da própria VN. Não esqueça disso.
E o que nós estamos vendo aqui, o 1, 2, 3, 4, é a 2ª Leitura dos
números. A 1ª Leitura dos números são as palavras de cada número.
Então, por exemplo:
C1 4. Você vai dizer que ele tem forte identificação com os avós.
Depois você vai dizer que é um ciclo de vida de muito trabalho,
persistência, dedicação, estabilidade e segurança. Ou seja,
você interpreta duas vezes esse número.
Outro exemplo:
Se a pessoa tiver C1 1, você vai dizer que ele tem forte
identificação com o pai, e vai dizer que é um ciclo de vida de
ousadia, independência, coragem e determinação.
Ou seja, nós interpretamos, aqui, o número duas vezes. Uma na 1ª
Leitura que é o número original, e depois interpretamos com a questão familiar.
Então vamos para a página 93, na Regra 10. Até a Regra 9 nós já
vimos. A Regra 10 está interpretando C1 5.
Quando a criança tiver C1 5, nós vamos ter mudanças e
alterações de vida sem dificuldade.
D1 5: mudanças e alterações de vida com dificuldade.
Olha, é sempre assim. Se o número aparece no Ciclo, é cômodo para a
criança viver. Se o número aparece no Desafio, é dificuldade.
Então, se a criança tiver C1 5, ela é que gosta de fazer mudanças, ela
gosta de mudar as coisas. Já se tivermos uma criança com D1 5, ela resiste às
mudanças. Tanto que quanto vocês aprenderem Orientação Pedagógica, que é
um recurso que a gente presta para os pais até os 14 anos, porque nós não
podemos interpretar mapa antes dos 14 anos. Nós só podemos interpretar o
mapa a partir dos 14 anos, que é quando a criança assume o mapa.
Então há um recurso chamado Orientação Pedagógica que nós
prestamos para os pais, com crianças até os 14 anos. E uma das técnicas que
entra nesse recurso, porque nós não interpretamos o mapa do filho para os
pais. Mapa só se interpreta para a própria pessoa.
Esse recurso vai trazer um monte de informação. Ele vai mostrar a
relação familiar. Através dessa técnica, ele vai mostrar a orientação
profissional, as profissões para que os pais pensem na formação escolar, e uma
série de outras questões.
E quando nós pegamos crianças com D1 5, ou seja, nós vamos fazer
uma Orientação Pedagógica e nós deparamos com uma criança com D1 5, o que
a gente avisa nesse serviço? A gente avisa os pais, para que quando for fazer
mudanças, prevenirem a criança antecipadamente.
Porque ela terá toda uma naturalidade a resistir às mudanças. Por
exemplo: vai mudar a criança de escola, primeiro leva a criança à nova escola,
diz para ela: Olha, a partir de “tal data”, você vai passar a estudar aqui. Vai
banco resolve promovê-la a gerente. Só que para ser gerente, ela tem que ir
para Ubatuba. É nessa agência de Ubatuba, no litoral norte, que vai ter o cargo
de gerente.
Então, como ela é muito apegada à família, ela poderá desprezar essa
oportunidade de crescimento para poder ficar perto da família. E é comum
você encontrar pessoas que fazem isso.
Já D1 6, é dificuldade de relacionamento com membros da família. Aí
a dificuldade é com toda a família.
Aqui é muito importante refletir sobre isso. Pois D1 6 traz dificuldade
com todos os membros da família. E nós não dissemos que a dificuldade é
porque o mapa dessa pessoa é muito diferente do mapa dos familiares, e por
isso vem com dificuldade? Então quem tem D1 6, é porque o mapa dele é
diferente de todos os membros da família. Ou seja, ele é diferente de todas as
pessoas da família.
Para uma família adotiva, essa leitura não serve. Essa leitura é para a
família de sangue. Nós não podemos usar em adoção, tanto que lá na
Orientação Pedagógica tem uma regra que diz assim: em caso de adoção, não
utilize a Técnica 10. Porque essa técnica só serve para os laços sangüíneos.
Nós não podemos usá-la para a família adotiva.
Pois é, sabe o que é você nascer em uma família na qual você não se
identifica com nenhum membro dessa família?
Então você vai ter aquela situação assim: pai, mãe e seis irmãos. Você
é o sexto irmão e nasce com D1 6. O que acontece? Você não se identifica com
o pai, não se identifica com a mãe, não se identifica com os 5 irmãos. Porque o
seu mapa é diferente de todas essas pessoas da família.
Olha, a gente tem um tema, na Numerologia Pitagórica que chama:
Hereditariedade de Vibrações. Assim como nós transmitimos aos nossos filhos
nossas características físicas, através do DNA, dos genes, como a cor dos olhos,
a cor do cabelo, a gente transmite características psicológicas para os nossos
filhos, e a gente transmite também características vibracionais.
Isso não existe curso, não existem regras, não existem técnicas, nada.
A gente faz isso e recomenda se um dia, vocês tiverem vontade de fazer, é
muito interessante.
Vocês pegam os seus antepassados, até onde conseguir pegar as datas
e os nomes, faz os mapas, põe tudo sobre uma mesa, e fica olhando. E você vai
ter surpresas incríveis. Você vai descobrir assim, por exemplo: Alma (MO) do
seu bisavô é o seu Sonho (EU) hoje. Vai descobrir que você teve uma avó que
teve Pureza do número 5, mas era uma Pureza com Dificuldade, e de repente,
seu filho é uma Pureza de 5 e sem Dificuldade. Ou seja, aquilo que a sua avó
fez com a Pureza de 5, ajudou o seu filho a vir sem dificuldade.
E é muito interessante porque você vai observar que as famílias vão
indo em um conjunto de evolução. Por exemplo: você pega uma família onde
(A aluna confirma que é realmente difícil ver essa situação, pois ela
tem essas características).
Porque, ela vai usar esse número, quando ele aparecer, invertido,
como ela usou. Então, a terapia ou o autoconhecimento acaba mostrando que
esta figura é difícil ou foi uma figura difícil na minha vida, no caso dessa pessoa
não estar mais presente. Aí está resolvido. Desinverteu para nós.
Isso aqui é uma coisa muito séria, porque a numerologia diz para nós
que tem o número, atrai as questões daquele número. Justamente para que a
pessoa possa viver o número.
Então o que ocorre? O número 8 é o número da Justiça. Então quem
tem o 8 atrai questões de justiça.
Só que isso acontece no primeiro Ciclo de vida. E no primeiro Ciclo de
vida nós temos a infância, onde a criança não tem claros os conceitos de
justiça, justamente porque depende da família ensinar.
Depois da infância vem a adolescência. Na adolescência a gente vai
aprender realmente o que é a Justiça. Na prática.
E depois vem a juventude. Na juventude a gente vive num país de
jeitinho, num país que dá jeitinho para tudo. E aí o jovem aprende o que? Que
quanto mais esperto ele for, melhor será a vida dele. É uma mera ilusão.
Então veja o que ocorre.
No primeiro Ciclo de vida, quando nós temos uma criança com C1 8 ou
D1 8, tudo o que ela fizer de errado, vai “sobrar” para ela. E mesmo que ela
tiver em um local onde se cometa uma infração, ou uma ilegalidade, mesmo
que ela não cometa isso, vai sobrar para ela.
Então você imagina uma pessoa que tem um adolescente com C1 8, e
que esse adolescente vai em uma festa, onde está rolando drogas. E aí de
repente aparece a polícia.
Ah, esse aqui que tem C1 ou D1 com 8, vai dançar. Vai preso sem
consumir.
Isso aqui para nós é sério.
Até porque é uma visão que não é confortável em nenhum ciclo de
vida. E no primeiro Ciclo de vida é muito complicado.
Nós não estamos aqui dizendo que todas as pessoas que tem C1 8 ou
D1 8 vão ser presas na vida.
Nós estamos dizendo que se elas estiverem presentes em um local
onde se cometa atos ilegais, vai sobrar para ela independente de ela estar
cometendo a ilegalidade ou não.
É como se dissesse assim: ele estava em um local que está ocorrendo
ilegalidade. Chega a justiça e enxerga quem tem 8. E leva a pessoa.
Então tem que informar o adolescente disso. Você chegou em uma
festa e está rolando alguma coisa errada, caí fora. Vai para casa, para o
cinema, para o motel, para onde você quiser. Você tem que avisar o
adolescente e o jovem dessa questão.
Chegou ao local, está rolando coisa errada que é ilegal, caí fora,
porque se você não cair, e a lei chegar, vai sobrar para você.
Veja, as pessoas que têm o 8, e isso vale para o mapa inteiro, elas
nunca deveriam estar em um local onde se cometa contravenção.
Com as inquietações, nós não sabemos qual a pessoa teve. Nós temos
aqui uma lista de inquietações que podem acontecer.
Se a família praticar espiritualidade, ela vai entender as inquietações.
Mas as inquietações não vão deixar de existir.
O problema é a família não praticar espiritualidade. Então como é que
ela vai reagir a essas inquietações?
Porque veja, uma criança nasce com C1 7. Como é que uma criança de
5 anos vai praticar espiritualidade? Como você vai mandá-la fazer cursos, vai
pedir para ela ler? Não é possível.
Então quando a criança nasce com números de espiritualidade no
primeiro Ciclo, no primeiro Desafio, ou na primeira Realização, ou ainda nas
Fixas, espera-se que os pais pratiquem espiritualidade e transmitam essa
espiritualidade para a criança até os 14 anos.
Porque você não tem como pedir para uma criança praticar
espiritualidade. Você pode ir mostrando os caminhos, você pode ensinar a
criança de acordo com a sua religiosidade, de acordo com o que você acredita.
Mas só depois de 8, 9 ou 10 anos, é que daria para a criança começar realmente
a praticar, porque ela já sabe ler, escrever.
Então, quando nós temos espiritualidade no mapa desde o
nascimento, e isso pode ser nas Fixas ou no C1, ou D1 ou R1, espera-se o quê?
Que a família pratique espiritualidade e patrocine essa espiritualidade para
esse filho. E aí, quando ele tiver na adolescência, entre 14 e 20 anos, ele vai
determinar se ele quer ou não continuar a praticar.
Agora vamos imaginar uma criança com C1 9. E o que é uma criança
com C1 9? É uma criança que nasceu em Setembro. O mês não rege o primeiro
Ciclo de vida? Então nós vamos ter uma criança com C1 9.
Ela está aí por volta dos 5 ou 6 anos de idade, e aí ela chega para a
mãe, em um dia qualquer, e diz assim: Mãe, acabei de conversar com a vovó
Dora. E a mãe diz: Que é isso, menina! Quem é a vovó Dora? E aí ela descreve
a vovó Dora. E a mãe pensa: Meu Deus, essa avó morreu dois anos antes dela
nascer, e ela descreve a vovó Dora realmente como ela era.
Viu como é que a gente faz para destruir uma vida? É fácil.
É só não ter respeito e dignidade.
Se você tem convênio como eu tenho, você passa pelo que todos nós
passamos. Você está enfermo, você está doente, e você não encontra um
médico descente para te atender. E você tem um problema?
A maioria das igrejas hoje propõe a cura. A cura através do
pagamento. A cura através do dízimo. Porque eles não se propõem a curar as
pessoas que estão na rua?
É claro que, quando nós temos uma criação muito repressiva, a criança
não vai expressar essas inquietações.
Imagine uma criança que tenha nascido em uma família em que
ninguém pratica espiritualidade, e que além de não praticar, ainda não tem
respeito pela Prática Espiritual, ou seja, critica, fala mal, etc. Essa criança
jamais vai expressar isso. Ela vai deixar isso guardado interiormente.
Tanto que, muitas vezes, alguém diz: Eu não tive. Não é verdade. Ele
teve, não sabemos qual, mas ele teve. Até porque muita gente não identifica
isso como inquietações.
Eu lembro, por exemplo, de clientes que diziam assim: Eu não
conseguia dormir se eu não fosse ver se a janela estava fechada. E isso é uma
inquietação. Eu não conseguia dormir se o lençol estivesse todo dobrado. É
uma inquietação. É que as pessoas não identificam. Elas só ficam pensando
nessas que estão na tabela.
Mas as inquietações assumem outras características. O que são
manias? Aqui diz: manias religiosas. São manias que a pessoa tem, e que vem
pelos números de espiritualidade.
Tem pessoas que dizem assim: eu passei a minha infância e minha
adolescência me benzendo o tempo inteiro. Fazia o Nome do Pai o tempo todo.
Por quê? Porque tinha medo que coisas acontecessem. Cada vez que ele
lembra de uma coisa, de uma tragédia, ele se benzia para não acontecer com
ele. E muitas vezes a família que conviveu, nem tem idéia que isso aconteceu
com ele. Justamente pela estrutura familiar que não permitiu a abertura para
essa criança ou adolescente comentar essas questões.
(Uma aluna fala sobre seu filho que tem mania de limpeza, que não
come a comida sem cheirar.)
Essa eu carrego até hoje, risos*. Não coloco nada na boca sem
cheirar. Para disfarçar, porque às vezes você está em um lugar e é chato fazer
isso, então eu abro a boca, cheiro, e depois como.
Então o que nós vamos fazer? Vamos buscar no mapa, por exemplo o
1, vamos ter que contar no mapa quantas vezes aparece o 1, 4, 7, 8 e 22. É isso
que nós vamos fazer. Nós vamos buscar quantas vezes a pessoa tem o Dono e
quantas vezes ela tem os Praticantes.
Para você fazer, para quem está trabalhando a mão, a gente tem um
mecanismo aqui que é o seguinte: nós vamos fazer uma tabela com 3 colunas.
A primeira chama-se Números do Mapa/Praticantes. A segunda chama:
Contagem/Percentual, e a terceira coluna, Resultados.
Tem 2? Também. 3, 4, 5.
O mapa não tem 6. Então a gente não põe. Não tem 7, não tem 8.
Tem 9. Tem 11. Não tem 22.
Agora o que nós vamos fazer? Pelo livro, nós vamos copiar na frente
os praticantes de cada número.
Número 1: 4, 7, 11 e 22.
Número 2: 6, 9, 11
Número 3: 1, 5, 9
Número 4: 1, 7, 8, 22
Número 5: 1, 3, 7, 9
Número 9: 7, 11, 22
Número 11: 7, 9, 22
E agora chegou a parte chata. Nós vamos ter que contar todos esses
números, quantas vezes eles aparecem no mapa. Vamos lá:
1. Número 1 tem quantas vezes? Duas. Então a gente coloca “dois
pauzinhos” na coluna Contagem. Agora os praticantes:
O quatro, tem duas. Mais dois pauzinhos na coluna. O 7 não
tem, o 8 não tem e o 22 também não.
2. Vamos agora para o número 2. O dois aparece duas vezes.
Agora o 6, não tem. O 9, aparece duas vezes. O 11 aparece
uma vez.
3. Fazendo o mesmo com o 3. O três aparece uma vez.
O 1 aparece duas vezes. O 5 aparece quatro vezes. E o 9
aparece duas vezes.
4. Agora com o 4, aparece duas vezes.
O 1 aparece duas vezes. Não tem 7, 8 e nem 22.
5. Vamos para o 5. Aparece 4 vezes.
O 1, duas vezes. O 3, uma vez. Não tem 7. Duas vezes o 9.
6. Agora o 9, duas vezes.
7 não tem. 11 uma vez. 22 não tem.
7. Vamos para o 11. Onze aparece uma vez.
Não tem 7. O 9 aparece duas vezes. Não tem 22.
Então o que nós temos nesse mapa? Vamos conferir a tabela abaixo:
Números do Mapa/Praticantes Resultados Ajuda
1 4, 7, 11, 22 28% Média
2 6, 9, 11 35% Média
3 1, 5, 9 63% Muita
4 1, 7, 8, 22 28% Média
5 1, 3, 7, 9 63% Muita
9 7, 11, 22 21% Pouca
11 7, 9, 22 21% Pouca
São dois números com Muita Ajuda, e dois números com Pouca Ajuda.
O que é o 63%? O 3 e o 5. E o que é Pouca? O 9 e o 11.
Dêem uma olhada na página 95, na Regra 4, você já tem uma tabela
pronta para interpretar essa técnica. Essa tabela foi feita através da Técnica 5.
Lembram? Possuir: 1, 4, 8, Compartilhar: 2 e 6, etc.
Então como é que você usa essa tabela? Assim:
Ele não tem muita ajuda no 3 e no 5? Então vamos lá:
No meio da página está assim: VN’s 3 ou 5, você vai interpretar a
Muita Ajuda. E o que você vai falar para ele?
Que ele valoriza demais a diversão, passeios e pratica o excesso
de desprendimento. Deve evitar excessos nessas áreas.
Ou seja, uma pessoa tem DM 5, ela não sabe fazer mudanças, ela não
sabe ter liberdade. Se ela soubesse, não viria como desafio. Só que ela tem
Muita Ajuda na liberdade e nas mudanças. Então ela vai fazer muitas
mudanças, e vai ter uma liberdade que não é positiva no mapa. Por quê?
Porque ela não sabe ter liberdade. Mas como ela necessita ter muita liberdade,
porque ela tem muita ajuda, ela acaba então tendo liberdade que não é aquela
característica do 5 na polaridade positiva.
Como se dissesse assim: a muita ajuda nesse caso, já leva a pessoa
para o lado negativo, se ela não tiver o autoconhecimento.
É por isso que essa técnica é a única técnica que você vai ver no curso
de Nível 2, que nós cruzamos com outras técnicas. Porque ela tem um
conteúdo de informação muito interessante. O número que eu tenho pouca eu
deixo de lado, vou vivendo os anos e esquecendo. O número que eu tenho
muita, eu priorizo, isso passa a ser uma coisa importantíssima na minha vida e
deixo os outros números de lado no mapa.
Vocês precisam anotar duas regras que não tem no livro, que foram
aprovadas depois que a gente lançou o livro.
São duas observações.
A primeira observação diz assim: contar também o Dono.
Isso foi uma coisa que nós percebemos, o aluno, quando vai fazer essa
técnica em casa, ele só conta os praticantes, não conta o dono. E aí é claro que
vai dar diferença nos percentuais. Então a gente está chamando a atenção para
que quando for fazer em casa, não esqueça.
Para quem tem nosso software, deve ter percebido que já sai isso
aqui. Então vem a tabela impressa da Técnica 11, e vem a frase: Atenção, MNN
com Desafio 0. E aí vêm as Ausências e os Percentuais.
Se você estiver trabalhando à mão, isso é só na idade do zero. Se a
pessoa tem D1 0, e você está interpretando um mapa depois dos 28 anos, você
não tem que se preocupar. Se pessoa tiver D2 0, e se tiver interpretando
estiver na faixa entre 29 e 56, você tem que fazer as Ausências. E se a pessoa
tiver DM 0, você tem que fazer as Ausências a vida inteira.
Há seres humanos que quando rompem uma relação afetiva com uma
pessoa que tem o 9, demora mais de 10 ou 15 anos para recompor a sua vida.
Nós temos casos de pessoas que tiveram relação afetiva com pessoas
que têm 9, que perderam a sua identidade. Porque elas foram tão manipuladas
no decorrer dessa relação, que quando essa relação terminou, elas não sabiam
mais o que gostavam, o que queriam, o que não queriam.
A faculdade das pessoas que tem 9 para nós é assim: uma pessoa que
tem 9 em uma polaridade positiva, se passar por um jardim, a energia que ela
jogar sobre as flores, faz todas florescerem. E se ela estiver no negativo, a
energia que ela jogar sobre o jardim, vai matar todas as plantas, e nunca mais
aquele solo vai ser fértil.
Então, vamos supor: há 10 anos atrás você não morava no imóvel que
você mora. Aí o que você faz? Você lembra-se do prédio. As primeiras
pessoas que vierem na tua cabeça, naquele prédio, todas têm 9 no mapa. É só
você ligar para as pessoas que você tiver acesso, pegar o nome e a data de
nascimento. Você vai puxar e vai ter 9.
“Quando você conhecer uma pessoa que tem 9, você jamais vai
esquecê-la. Como ela viver o 9.”
Olha, hoje você acabou de ver o segundo motivo para você tomar
cuidado ao permitir a aproximação das pessoas na sua vida.
Abraços.
Roberto Numerólogo.