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Filosofia e Ciências Humanas


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Hume – Minha própria vida (autobiografia)


04/03/2008 Por David Hume

Original em inglês

Minha Própria Vida, David Hume, 1776

Tradução de Miguel Duclós especial para este site.

É difícil para um homem falar longamente acerca de si próprio sem ser vaidoso,
portanto devo ser breve. Pode-se pensar que o simples fato de escrever minha vida é
um caso de vaidade, mas esta narrativa deve conter pouco mais do que a história de
meus escritos, já que certamente quase toda a minha vida foi passada em buscas e
ocupações literárias.

Eu nasci no dia vinte e seis de Abril, 1711, no velho estilo [estilo de data], em
Edimburgo. Era de uma boa família, tanto por parte do pai quanto da mãe: a família de
minha mãe era de uma divisão do Departamento Pessoal Militar [ Earl of Home’s ], ou
Hume. Meus ancestrais foram donos por várias gerações da propriedade que meu
irmão possui. Minha mãe era filha de Sr David Falconer, Presidente da Faculdade de
Justiça [College of Justice], o título de Lorde Halkerton veio por transmissão de seu
irmão.

Contudo, minha família não era rica, e sendo eu o irmão mais novo, meu patrimônio
era, é claro, muito escasso, seguindo-se o costume de meu país. Meu pai, que era tido
como um homem talentoso, [ man of parts ] morreu quando eu era criança, deixando-
me, junto com um irmão mais velho e uma irmã, aos cuidados de minha mãe, mulher
de mérito singular que, apesar de ainda jovem e bonita, dedicou-se inteiramente ao
cultivo e educação dos filhos. Eu passei pelo curso de educação básica com sucesso, e
fui dominado desde muito cedo por uma paixão pela literatura, que tem sido a paixão
predominante de minha vida, e a grande fonte de meus divertimentos.

Minha disposição para os estudos, minha sobriedade e minha aplicação levaram minha
família a acreditar que a advocacia era a profissão adequada para mim. Eu, porém,
encontrei uma insuperável aversão a tudo que não fosse a busca filosófica e o
aprendizado geral, e enquanto eles imaginavam que eu estava me aprofundando em
Voet e Vinius, devorava secretamente os autores Cícero e Virgílio.

Entretanto, minha fortuna era extremamente escassa, sendo inadequada para este tipo
de plano; e sendo minha saúde um pouco frágil para minha ardente aplicação, eu fui
tentado, ou melhor, forçado, a fazer uma tentativa, bastante débil, de entrar mais
ativamente no cenário da vida. Em 1734, fui para Bristol, com algumas recomendações
de vários comerciantes famosos, mas em poucos meses considerei este cenário
completamente inadequado para mim. Fui então para a França, com a intenção de
perseguir meus estudos no isolamento de um outro país; e lá coloquei o plano de vida
que persgui diligentemente e com sucesso. Eu decidi compensar minha deficiência de
dinheiro com uma parcimônia bastante rígida, para manter minha independência
intacta, e também para considerar todos os objetivos como desprezíveis, exceto o
aperfeiçoamento de meus talentos literários.

Durante meu retiro na França, primeiramente em Rheims, mas principalmente em La


Flèche, no Anjou, eu escrevi meu Tratado da Natureza Humana. Depois de passar três
anos muito agradáveis neste país, voltei para Londres em 1737. No final de 1738,
publiquei meu Tratado, e voltei em seguida para junto de minha mãe e de meu irmão.
Este vivia em sua casa de campo e estava se dedicando criteriosamente a aumentar sua
fortuna, com muito sucesso.

Nunca uma tentantiva literária teve tão pouca sorte. Ele já saiu natimorto da gráfica,
sem sequer alcançar o mérito de provocar um murmúrio entre os zelotes. Mas sendo
naturalmente alegre e de temperamento esperançoso, eu logo recobrei o ânimo, e
persisti com muito ardor com os estudos no país. Em 1742, imprimi em Edimburgo a
primeira parte dos meus Ensaios. O trabalho foi recebido favoravelmente, e logo me fez
esquecer meu desapontamento anterior. Continuei vivendo com minha mãe e meu
irmão no país, e nesta época recuperei o estudo do idioma grego, que eu tinha
negligenciado no início de minha juventude.

Em 1745, recebi uma carta do Marquês de Annandale, convidando-me para viver com
ele na Inglaterra; supus também que os amigos e a família deste jovem nobre estavam
querendo colocá-lo sob meu cuidado e instrução, já que seu estado mental e sua
saúde exigiam isso. Vivi com ele durante doze meses. As indicações que obtive durante
esta época fizeram um acréscimo considerável à minha fortuna. Então recebi um
convite do general St. Clair para servi-lo como secretário durante uma expedição, que
intensionava-se primeiramente ao Canadá, mas acabou numa incursão na costa da
França. No próximo ano, isto é, em 1747, eu recebi um convite do general para servi-lo
no mesmo posto, em sua emabaixada militar para as cortes de Viena e Turim. Eu vestia
então o uniforme de oficial, e era introduzido nestas cortes como ajuda-de-campo do
general, juntamente com Sir Harry Erskine e o Capitão Grant, que era agora General
Grant. Estes dois anos foram praticamente a única interrupção que meus estudos
receberam no curso de minha vida; eu os passei agradavelmente, e em boa companhia;
com minha parcimônia alcancei uma fortuna que chamei de independência, apesar de
meus tenderem a sorrir quando eu dizia isso, em resumo, eu agora era dono de quase
mil pounds.

Eu sempre mantive a idéia que minha vontade de sucesso ao publicar o Tratado da


Natureza Humana deveu-se mais à maneira do que ao assunto e que fui culpado de
uma indiscrição muito comum ao ir à gráfica muito cedo. Eu, então, lancei novamente a
primeira parte deste trabalho no Tratado acerca do entendimento humano, que foi
publicado enquanto eu estava em Turim. Mas, de início, esta obra teve apenas mais um
pouco de sucesso do que o Tratado da Natureza Humana. Quando retornei da Itália,
tive a humilhação de encontrar toda a Inglaterra excitada pela Investigação Livre de Dr.
Middleton [Free Inquiry into the miraculous powers, 1749], enquanto minha
apresentação estava inteiramente ignorada e negligenciada. Uma nova edição dos
meus Ensaios Morais, Políticos, e Literários, publicada em Londres, não encontrou
melhor recepção.

Tamanha é a força do temperamento natural que estes desapontamentos causaram


pouco ou nenhum impacto em mim. Em 1749 voltei e vivi dois anos na casa de campo
com meu irmão, já que minha mãe a esta época já estava morta. Lá eu compus a
segunda parte dos meus Ensaios que eu chamei de Discursos Políticos, e também
minha a Investigação sobre os Princípios da Moral, que foi mais uma parte de meu
Tratado relançada. Neste meio tempo meu editor, A. Millar, informou-me que minhas
publicações anteriores (todas, com exceção do desafortunado Tratado) estavam
começando a serem debatidas; e que a venda das obras estava aumentando
gradualmente, e eram necessárias novas edições. Retornos de reverendos e bispos
vinham duas ou três vezes por ano, e eu soube, via Dr. Warburton, que os livros
começavam a serem estimados pelo público certo. Entretanto, tomei uma decisão, que
mantive inflexivelmente, de não responder a ninguém; não tendo um temperamento
muito irritável, facilmente me mantive afastado de todas as disputas literárias. Esses
sinais de uma reputação crescente encorajaram-me, e eu inclinava-me muito mais a ver
o lado favorável das coisas do que o desfavorável. É um estado de espírito tal que
quem o possui é mais afortunado do que quem nasce em uma propriedade de dez mil
anos.

Em 1751, saí do campo para a cidade, que era o verdadeiro cenário dos homens de
letras. Em 1752 foi publicado em Edimburgo, onde eu então vivia, meus Discursos
Políticos, meu único trabalho que alcançou sucesso na primeira edição. Foi bem
recebido em meu país e no exterior. No mesmo ano foi publicado em Londres minha
Investigação sobre os Pricípios da Moral que é, em minha opinião – que não deveria
julgar nesse assunto – de longe o melhor de todos os meus escritos históricos, políticos
e literários. Ele veio ao mundo despercebido e sem comentários.

Em 1752, a Faculdade dos Advogados me escolheu como bibliotecário, em um


escritório onde eu recebia pouca ou nenhuma compensação financeira, mas que punha
sob meu comando uma grande biblioteca. Formulei então o plano de escrever a
História da Inglaterra, mas assustado com a idéia de tecer uma narrativa contínua
acerca de um período de setecentos anos, eu comecei com a acessão da casa Stuart,
uma época em que, na minha opinião, a adulteração dos fatos logo começou a tomar
conta. Eu estava, admito, confiante na expectativa de sucesso desse trabalho. Eu
pensava que era o único historiador que reunia, de uma só vez, desprezo pelo poder
do presente, interesse e autoridade, e o clamor do preconceito popular; e como o
assunto se adaptava a todos os gostos, eu esperava aprovação proporcional. Mas
deprimente foi meu desapontamento: fui assaltado por um clamor de reprovação,
desarovação, e mesmo abominação; Ingleses, escoceses e irlandeses, liberais e
conservadores, eclesiásticos e sectários, livres-pensadores e religiosos, patriotas e
cortesãos, unidos em seu ódio contra o homem que ousou derramar uma generosa
lágrima pelo o destino de Charles I e o Conde de Strafford. E quando a primeira maré
de raiva passou o livro caiu no esquecimento, o que é ainda mais humilhante. O sr.
Millar disse-me que em doze meses ele vendeu apenas quarenta quatro cópias. De
fato, eu dificilmente ouvia falar de um homem de letras que aguentasse esse livro, nos
três reinos. As únicas e incomuns exceções eram o primaz da Inglaterra, Dr. Herring, e o
primaz da Irlanda, Dr. Stone. Estes dois dignos prelados mandaram-me mensagens de
encorajamento separadamente.

Eu confesso que estava, entretanto, desencorajado; e se a guerra entre França e


Inglaterra não tivesse estourado , certamente teria mudado para alguma cidade
provinciana do reino onde estive anteriormente, mudado meu nome, e nunca mais
voltado ao meu país natal. Mas como este plano tornou-se impráticavel, e o próximo
volume já estava em estágio avançado, decidi tomar coragem e perseverar.

Nesse ínterim eu publiquei, em Londes, minha História Natural da Religião, junto com
outros trabalhos menores. Seu lançamento público foi praticamente obscurecido,
exceto pelo Dr. Hurd que escreveu um panfleto contra ele, com toda a petulância dos
ignorantes, e a arrogância e vulgaridade que caracteriza a escola warburtoniana. Este
panfleto consolou-me um pouco acerca da repercussão de minha apresentação que, se
não fosse por ele, teria sido nula.

Em 1756, dois anos depois da degradação do primeiro volume, foi publicado o


segundo volume da minha História, contendo o período entre a morte de Charles I e o
início da Revolução. Esta apresentação desagradou menos aos liberais, e foi melhor
recebida. Não foi apenas ela mesma ascendente, como também ajudou a trazer seu
infeliz irmão à tona.

Mas apesar de ter sido ensinado pela experiência que o partido liberal tomava conta de
todos os lugares, tanto no estado quanto na literatura, eu estava tão pouco inclinado à
me render aos seus apelos sem sentido, que em cerca de cem alterações, as quais com
estudo posterior, leitura e reflexão empregada nos reinos dos dois Stuarts, eu os fixei
todos no partido consevador. É ridículo considerar a constituição inglesa antes desse
período como um plano regular liberal.

Em 1759, eu publiquei minha História da casa dos Tudor. O protesto público contra
essa apresentação foi quase tão grande quanto o da História dos dois primeiros
Stuarts. O reino de Elizabeth era particularmente obscuro. Mas eu já estava calejado
das manifestações de tolice popular, e continuei com muita tranquilidade e satisfação,
no meu retiro em Edimburgo, a terminar, em dois volumes, a primeira parte da História
da Inglaterra, que trouxe ao público em 1761, com um aceitável, e apenas aceitável,
sucesso.

Mas, não obstante esta variedade de ventos e estações que passaram meus escritos,
eles continuavam fazendo grande progresso, e o dinheiro das cópias vendidas pelos
editores excedeu em muito qualquer coisa jamais vista na Inglaterra, e me tornei não
apenas independente, mas rico. Eu me retirei para meu país natal na Escócia,
determinado a nunca mais tirar os pés de lá; e mantendo a satisfação de nunca ter
pedido nenhum favor a um homem importante, ou mesmo aprofundado a amizade
com nenhum deles. Como estava então com cerca de cinquenta anos, pensei em passar
o resto da vida nessa maneira filosófica; foi quando recebi, em 1763, um convite do
conde de Hertfort, de quem eu não tinha o menor conhecimento, para atender na sua
embaixada em Paris, com uma vaga esperança de ser nomeado secretário da
embaixada, e enquanto isso, realizar as funções deste escritório. Esta oferta, apesar de
atraente, eu primeiramente recusei, porque era relutante em começar relações com os
grandes, e também porque temia que a cortesia e companhia alegre de Paris poderiam
ser desagradáveis para uma pessoa da minha idade e do com humor; mas com este
lorde reinterando o convite, acabei por aceitá-lo. Eu tinha todas as razões, tanto de
prazer quanto de interesse, para acreditar que seria feliz com esta relação com este
nobre, e também posteriormente com seu irmão, general Conway.

Aqueles que não conhecem os estranhos efeitos da moda jamais imaginarão a


recepção que encontrei em Paris, de homens e mulheres de todos os níveis e posições.
Quando mais eu evitava sua civilidade exagerada, mais eu era assediado com ela. No
entanto, existe uma verdadeira satisfação em viver em Paris, por causa do grande
número de companhias sensíveis, cultas e educadas que abundam nesta cidade mais
que em qualquer outro lugar do universo.

Eu pensei então em permanecer lá o resto da vida. Eu fui nomeado secretário da


embaixada; e, no verão, em 1765, o Hertford me deixou, sendo então nomeado o lode
Lieutenant da Irlanda. Eu era chargé d’affaires até a chegada do duque de Richmond,
no final do ano. No início de 1766, eu deixei Paris, fui no próximo verão para
Edimburgo, com a mesma intenção de outrora, de viver em retiro filosófico. Eu voltei a
esse lugar não mais rico, mas com muito mais dinheiro, e rendimentos muito mais
largos, que obtive através dos recursos de um amigo do lorde Hertford, que deixei.
Estava ansioso de saber o que a superabundância poderia trazer, como tinha feito
anteriormente um experimento com competência.[*] Mas em 1767 recebi um convite
do sr. Hertford para ser sub-secretário, e este convite, o caráter da pessoa e a minha
relação com o lorde Hertford impediram-me de recusar. Retornei a Edimburgo em
1769, muito rico (já que possuía uma renda de mil pounds por ano), saudável, e talvez
um pouco abatido pelos anos, com a esperança de viver com calma e ver a minha
reputação crescer.

Na primavera, em 1775, fui fulminado por uma desordem intestinal, a qual


primeiramente não dei importância, mas que se tornou, como verifiquei, mortal e
incurável. Estava agora com uma rápida deterioração. Sofri muito pouca dor com a
minha desordem; e, o que é mais estranho, nunca sofri um abatimento de ânimo, não
obstante minha decadência; de tal modo que, se eu tiver que escolher um período da
vida para reviver, seria tentado a escolher esse período tardio. Eu possuía o mesmo
ânimo para o estudo, e era a mesma alegre companhia de sempre. Eu considerava,
além disso, que um homem de sessenta e cinco anos, morrendo, evita apenas alguns
poucos anos de debilidade; e apesar de ver muitos sinais de minha reputação literária
finalizando-se com esplendor adicional, eu sabia que tinha apenas uns poucos anos
para desfrutar dela. É difícil ser mais desapegado da vida do que estou no presente.

Para concluir historicamente com meu próprio caráter: eu sou, ou fui (porque esta é a
maneira que devo falar de mim mesmo agora, que me encoraja mais a falar meus
sentimentos); eu fui, digo, um homem de disposição moderada, de temperamento
controlado, de um humor alegre, social e aberto, afeito a relacionamentos, mas muito
pouco propenso a inimizades, e de grande moderação em todas as minhas paixões.
Mesmo meu amor pela fama literária, minha principal paixão, nunca arruinou meu
temperamento, não obstante meus sucessivos desapontamentos. Minha companhia
não era inaceitável para os jovens e desatentos, e também para os estudiosos e
literatos; e como eu tinha especial satisfação na companhia de mulheres humildes, não
tive razão para reclamar da recepção que delas encontrava. Em uma palavra, apesar da
maioria dos homens, mesmo os eminentes, terem razão de reclamar de calúnia, eu
nunca fui tocado, ou mesmo atacado, por dentes raivosos ; e apesar de eu
desenfreadamente me expor ao ódio tanto de facções civis quanto religiosas, a sua
fúria habitual parece ter revertido em meu favor. Meus amigos nunca tiveram motivo
para ter de inocentar nenhum aspecto do meu caráter e conduta; não que os
entusiastas não teriam se gabado em inventar e propagar alguma história contra mim,
mas eles nunca encontraram nenhuma oportunidade que lhes desse chance para isso.
Não posso dizer que não tenho vaidade em fazer essa oração funesta de mim mesmo,
mas tenho esperança que ela não está equivocada, e isto é uma questão de fato que é
facilmente clara e verificável.

18 de Abril de 1776. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new


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 Biblioteca, David Hume, Filosofia Moderna e Renascimento


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