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Meditar é preciso!

“O silêncio é a sua natureza essencial...”

Conteúdo: Rafael Luiz Zen

Revisão: Valéria Dal-Pra Zen

junho/2015

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Se fizermos um voo ao passado da humanidade, encontraremos em quase todas as
civilizações, um conjunto de práticas amplamente utilizadas, genericamente agrupadas sob a
denominação de “Meditações”. Existem referências a isso no Egito antigo, na tradicional
medicina chinesa, na sabedoria hermética dos cabalistas e até mesmo na bíblia, onde
frequentemente se diz que “um profeta ou autoridade espiritual subia a montanha e se retirava
para meditar...”.

Normalmente se costuma associar a ideia de meditar a uma finalidade espiritual, filosófica


ou mental. Um esforço para, de alguma forma, evoluir ou aprimorar-se como ser humano.

Tudo isso é verdade. No entanto, olhos atentos da ciência moderna, começam a perceber
que as práticas meditativas contêm uma sabedoria ainda mais ampla que contempla não apenas
as finalidades evolutivas e espirituais do homem, mas que também exercem uma influência
importantíssima no seu corpo e na sua saúde. Parece que os antigos já sabiam disso: a meditação
também pode ser usada de forma muito eficiente como terapêutica do corpo físico.

Meditação altera fisicamente o cérebro

Prática provocou aumento na densidade da massa cinzenta da região cerebral ligada ao


aprendizado e à memória

Um programa de oito semanas de meditação pode ocasionar mudanças mensuráveis em


regiões cerebrais associadas a atenção, empatia e percepção de si mesmo.

A meditação concentra-se na percepção, livre de julgamentos, dos sentimentos, sensações e


estados mentais de si mesmo – o que geralmente resulta numa sensação de total relaxamento
e paz plena.

No estudo, feito nos Estados Unidos, foram utilizados exames de ressonância magnética para
avaliar a estrutura cerebral de 16 voluntários nas duas semanas anteriores e posteriores ao
programa de oito semanas de Meditação Para a Redução do Estresse da Universidade de
Massachusetts (EUA).

O programa incluiu encontros semanais para a prática de meditação e gravações em áudio


para a prática de meditação guiada. Os participantes tiveram de monitorar o tempo diário de
prática. Para fins comparativos, os pesquisadores também analisaram exames de ressonância
magnética de um grupo-controle que não praticou a meditação.

Os participantes do grupo de meditação passaram, em média, 27 minutos diários praticando.


Os exames de ressonância magnética realizados depois do período de oito semanas revelaram
um aumento na densidade da massa cinzenta do hipocampo (região cerebral ligada ao
aprendizado e à memória) e em estruturas associadas à compaixão e à auto percepção.

Fonte:
http://saude.ig.com.br/bemestar/saudealternativa/meditacao+altera+fisicamente+o+cerebro/
n1237969590897.html

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Meditação zen é aliada contra dores crônicas

Pesquisa mostra que meditar ajuda a esquecer a dor, mesmo sem reduzir sua intensidade

Uma nova pesquisa revelou que pessoas que praticam meditação zen continuam a sentir
dores, mas não pensam tanto nelas.

A observação pode ser relevante no tratamento de dores crônicas em pacientes que lutam
contra o impacto de problemas como a artrite e as dores lombares.

Pierre Rainville, pesquisador da Universidade de Montreal, no Canadá, e seus colegas de


equipe relatam as descobertas na revista especializada Pain (do inglês Dor).

"Nossas pesquisas anteriores constataram que os praticantes de meditação zen têm


sensitividade mais baixa à dor", disse Rainville, que liderou o estudo, em um release da revista.
"O objetivo do estudo atual é determinar como eles conseguem alcançar este resultado".

“Usando exames de ressonância magnética funcional conseguimos demonstrar que, apesar de


terem consciência da dor, tal sensação não é processada na região cerebral responsável pela
avaliação, racionamento e formação de memória dessas pessoas”, observou Rainville.

“Acreditamos que eles têm as sensações, mais cortam o processo no início, abstendo-se de
interpretar e rotular os estímulos como dolorosos”.

As observações dos autores têm origem no trabalho conduzido com 13 praticantes de


meditação zen expostos a estímulos dolorosos de calor. A equipe de pesquisa realizou exames
de ressonância magnética funcional do cérebro dos participantes, ao mesmo tempo em que
reuniu relatos sobre a percepção de dor deles.

Comparados a um número igual de pessoas não praticantes de meditação zen, a equipe


descobriu que os praticantes mais experientes relataram níveis mais baixos de dor, assim
como menor atividade nas regiões cerebrais (o córtex pré-frontal, a amígdala e o hipocampo),
que estão relacionadas aos processos cognitivos, às emoções e à memória.

Fonte:
http://saude.ig.com.br/bemestar/saudealternativa/meditacao+zen+e+aliada+contra+dores+cr
onicas/n1237864704430.html

A meditação prova ser eficaz também para o tratamento da aids,


destaca revista ISTOÉ

A técnica ganha espaço em instituições renomadas e prova ser eficaz contra um leque cada
vez maior de doenças. Entre elas, a depressão, males cardíacos e até AIDS

Ela chegou ao Ocidente como mais um item da lista de atrações exóticas do Oriente. Hoje, está
se transformando em um dos mais respeitados recursos terapêuticos usados pela medicina que
conhecemos. Está se falando aqui da meditação, uma prática milenar cujo principal objetivo é
limpar a mente dos milhares de pensamentos desnecessários que por ela passam a cada minuto,
ajudando o indivíduo a se concentrar no momento presente.

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É por essa razão que um de seus benefícios é o de ajudar as pessoas a lidar com sentimentos
como a ansiedade. Mas o que se tem visto, de acordo com as numerosas pesquisas científicas a
respeito da técnica, é que a meditação se firma cada vez mais como uma espécie de remédio –
acessível e sem efeitos colaterais – indicado para um leque já amplo de enfermidades: da
depressão ao controle da dor, da artrite reumatoide aos efeitos colaterais do câncer.

A inclusão da prática no rol de tratamentos da medicina ocidental é um fenômeno mundial. Nos


Estados Unidos, por exemplo, ela figura entre as opções de centros renomados como o
Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, um dos centros de referência do planeta no
tratamento da doença.

Também está disponível na Clínica Mayo, outro respeitado serviço de saúde. No Brasil, o método
começa a ganhar espaço, boa parte dele assegurado pela Política de Práticas Integrativas e
Complementares do SUS, implementada em 2006 pelo Ministério da Saúde.

Ela incentiva o uso, pela rede pública, de uma série de práticas não convencionais – como a
medicina tradicional chinesa, a acupuntura e a fitoterapia – para auxiliar no processo de cura.
“Nessas diretrizes, a meditação está prevista como parte integrante da medicina chinesa”,
explica a médica sanitarista Carmem De Simoni, coordenadora do programa.

A atriz Cláudia Ohana, 46 anos, aderiu ao método há dez anos. Foi uma das formas que escolheu
para diminuir a ansiedade, que lhe provoca irritação e dor de estômago. “Depois de uma semana
de prática, fico mais tranquila e paciente.”

Para ela, a técnica diminui o stress causado pelo excesso de trabalho e pela vida na cidade
grande. “É praticamente uma PÍLULA de felicidade”, afirma. [...]

O movimento que se observa atualmente com a meditação é o mesmo experimentado pela


acupuntura cerca de dez anos atrás. Da mesma forma que o método das agulhas, ela conquista
o respeito da medicina tradicional porque tem passado nas provas de eficácia realizadas de
acordo com a ciência ocidental.

Isso quer dizer que, aos olhos dos pesquisadores, foi despida de qualquer caráter esotérico,
mostrando-se, ao contrário, um recurso possível a todos – ninguém precisa ser guru indiano
para praticá-lo – e de fato capaz de promover no organismo mudanças fisiológicas importantes.

A profusão de pesquisas que apontam algumas dessas alterações é grande. Os resultados mais
impressionantes vêm dos estudos que se propõem a investigar seus efeitos no cérebro.

Um exemplo é o trabalho realizado na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e


publicado na revista científica “NeuroImage”. Após compararem o cérebro de 22 meditadores
com o de 22 pessoas que nunca meditaram, eles descobriram que os praticantes possuem
algumas estruturas cerebrais maiores do que as dos não praticantes.

Especificamente, hipocampo, tálamo e córtex orbitofrontal. As duas primeiras estão envolvidas


no processamento das emoções. E a terceira região, no raciocínio. “Sabemos que as pessoas que
meditam têm uma habilidade singular para cultivar emoções positivas”, disse à ISTOÉ Eileen
Luders, do Laboratório de Neuroimagem da universidade. “As diferenças observadas na
anatomia cerebral desses indivíduos nos deram uma pista da razão desse fenômeno.” [...]

Outra frente de pesquisas tenta decifrar seu impacto nas doenças mentais. Novamente, as
conclusões são bem animadoras. Na Universidade de Exeter, na Inglaterra, o pesquisador

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Willem Kuyken verificou que o método é uma opção concreta para auxiliar no controle da
depressão a longo prazo.

Depois de 15 meses comparando a evolução de pacientes que meditavam e tomavam remédios


com a apresentada por aqueles que apenas usavam os antidepressivos, o cientista constatou
que crises mais sérias ocorreram em 47% dos meditadores, enquanto entre os outros o índice
foi de 60%.

Na Universidade George Washington, nos Estados Unidos, a técnica provou-se uma aliada no
tratamento de crianças com transtorno de hiperatividade e déficit de atenção. “Houve redução
de 50% dos sintomas após três meses de prática”, disse à ISTOÉ Sarina Grosswald, coordenadora
da pesquisa. [...]

O segredo que possibilita efeitos dessa magnitude nestes tipos de patologias é o fato de a
meditação ensinar o indivíduo a viver o presente, sem antecipar medos e sofrimentos. “E
como o ato de pensar é “desligado”, a mente transcende seu estado ocupado e experimenta um
profundo silêncio”, explica Sarina Grosswald.

“O corpo, por sua vez, fica totalmente relaxado.” É este o mecanismo que também explica parte
do seu poder contra a dor. “O método ajuda os pacientes a perceberem a dor e a deixá-la ir
embora, sem se prender a ela”, disse à ISTOÉ Paula Goolkasian, da Universidade da Carolina do
Norte, nos Estados Unidos. Ela faz parte de uma equipe que estuda intensamente a relação entre
dor e meditação e é autora de alguns artigos científicos a respeito do tema.

Permeando todos esses processos, porém, está a redução do stress proporcionada pelo método
– e os benefícios advindos disso. O controle da tensão implica mudanças importantes na química
cerebral, entre elas a diminuição da produção do cortisol. [...]

A ciência registrou ainda mais um impacto positivo da redução do stress promovida pelo
método: o auxílio contra a AIDS.

A doença caracteriza-se pelo ataque do vírus HIV aos linfócitos CD-4 (células que integram o
sistema de defesa do corpo). Por causa disso, o corpo fica mais vulnerável a infecções, podendo
sucumbir a elas. Mas é sabido que outro inimigo dos exércitos de defesa é o stress: o hormônio
cortisol enfraquece seu funcionamento. Por isso, diminuir a tensão é uma maneira de evitar que
isso aconteça.

Na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, os cientistas testaram a força da meditação


para controlar o stress em pacientes com AIDS e constataram que, também aqui, ela funciona.
Eles selecionaram 48 pessoas soropositivas, divididas em dois grupos: um meditou e o outro,
não.

Após oito semanas, os que a praticaram não apresentavam perda de CD-4, ao contrário dos
outros participantes. Isso revela que a meditação reduziu o stress. Dessa maneira, contribuiu
para preservar o sistema imunológico dos pacientes, ajudando a retardar o avanço do HIV.

“E a técnica não exige mudanças no estilo de vida”, completa Kleber Tani, diretor da seção
carioca da Sociedade Internacional de Meditação.

Ilene Pereira e Maíra Magro/Revista Istoé – 27.02.2010

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Você pode achar que não é um grande feito baixar uma hipertenção ligeira, mas essa leve
variação é considerada muito perigosa com o passar do tempo. Metade das mortes associadas
à hipertenção está nessa linha divisória. As companhias de seguros usam o exame da pressão
arterial como melhor indicador da probabilidade de vida. A expectativa é de que um homem de
meia-idade com pressão arterial normal (120/80) viva dezesseis anos mais que alguém que sofre
de hipertenção moderada (150/100). Usando apenas a prática da meditação, a maioria das
pessoas com menos de quarenta anos pode baixar até o limite da hipertenção que é 130/90.

Deepak Chopra – Saúde Perfeita

Monge budista é declarado o homem mais feliz do mundo

Uma exploração no cérebro de Matthieu Ricard mostrou que, graças à meditação, o budista
teria conseguido mudar o cérebro

Ela chegou ao Ocidente como mais um item da lista de atrações exóticas do Oriente....

Pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, declararam nesta semana


que o monge budista Matthieu Ricard é o homem mais feliz do mundo. O ex-pesquisador francês
que vive hoje no convento de Katmandu, no Nepal é hoje um dos confidentes de Dalai Lama. O
grupo de cientistas constatou que o cérebro dele produz um nível de ondas gama nunca antes
relatado no campo da neurociência.

O estudo teve início em 2009, quando o neurocientista da Universidade de Wisconsin, Richard


Davidson, conectou 256 sensores no cérebro do monge. Os resultados mostraram uma atividade
mais elevada do segmento esquerdo do córtex pré-frontal do cérebro, se comparado ao direito.

Quando Matthieu Ricard meditou em compaixão, o cérebro dele produziu níveis de ondas gama
ligadas à consciência, atenção, aprendizado e memória que nunca haviam sido relatados na
literatura da neurociência. A exploração do cérebro de Ricard revelou que, graças à meditação,
ele tem uma capacidade incrivelmente anormal de sentir felicidade e uma propensão reduzida
para a negatividade.

Sobre Matthieu Ricard

Matthieu Ricard tem 66 anos de idade e é um dos monges mais célebres do Himalaia, além de
ser conselheiro de confiança de Dalai Lama.

Filho do renomado filósofo francês Jean-François Revel e da pintora de aquarela abstrata Yahne
Le Toumeline, Matthieu cresceu próximo aos intelectuais de Paris. Em 1972, Matthieu se tornou
PhD em genética molecular, pelo Instituto Pasteur, mas decidiu abandonar a carreira científica
para se dedicar ao budismo.

O francês descreve o budismo como “uma ciência da mente” e sonha em mostrar como a
meditação pode alterar o cérebro humano e melhorar a felicidade das pessoas da mesma forma
que levantar peso afeta os músculos. E ele é a melhor prova disso.

Em uma palestra recente no Google, Matthieu Ricard mostra como se inspira para ser mais feliz

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI323192-17770,00-
MONGE+BUDISTA+E+DECLARADO+O+HOMEM+MAIS+FELIZ+DO+MUNDO.html

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E o que é meditar?

Depois desta introdução necessária, vamos ao que interessa.

Podemos chamar de meditação, a qualquer prática capaz de “silenciar” por algum tempo a
nossa mente de todas as preocupações e pensamentos advindos do mundo cotidiano.

Como já amplamente mencionado nos textos acima, existem inúmeros benefícios orgânicos,
mensuráveis e catalogados que a prática constante da meditação proporciona. Mas apesar de
tudo, poderíamos dizer que estes são apenas “benefícios colaterais” do processo.

Propiciar o estado de “mente vazia” é altamente benéfico para o organismo porque o libera de
tensões desnecessárias, possibilitando “espaço” para que a sabedoria do corpo possa trabalhar
sem que o agente causador do problema – a mente pensante e condicionada – interfira. É
como se soltássemos o freio de mão corporal.

Mas as impurezas físicas nas células têm seu equivalente na mente: temor, raiva, avidez,
compulsividade, dúvida e outras emoções negativas. Operando no nível quântico, elas podem
ser mais destrutivas do que qualquer toxina química – e este é o objetivo primordial do processo:
reconhecer processos destrutivos e transformá-los em consciencia.

Mas por favor, entenda que meditação não é relaxamento!

Na mente do público, meditação e relaxamento estão intimamente relacionados. Para alguns,


a meditação é “apenas relaxamento”; outras pessoas confundem meditação com visualização
criativa ou qualquer outro tipo de movimento mental.

No entanto, existe uma diferença fundamental: a meditação tem um componente dinâmico de


despertar que não é encontrado no relaxamento.

Meditar é uma questão de superar todas as limitações mentais, nos levando ao descobrimento
de nossa essência espiritual e elevando a frequência da nossa consciência.

Talvez você já tenha vivido momentos únicos em sua vida quando, talvez sob a pressão de
circunstâncias externas, a mente torna-se muito aguda e clara, completamente focada,
enraizada no aqui e agora.

Seus sentidos ficam altamente sensíveis e aguçados.

Momentaneamente, a vida tem sentido.

A sensação de tempo se modifica.

O “agora” surge vitorioso desvinculado da contaminação danosa e angustiante do passado e


do futuro. Você se torna inteiramente “presente no agora”.

Sua presença se amplia.

Sua percepção das situações se alarga.

Você É – e percebe que não importa o que ocorre no lado de fora, a sensação de paz e
serenidade interior são tão nítidas quanto o sol do meio-dia.

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Um mundo completamente novo se abre a você.

Este é o objetivo do processo!

Mas o sentido da consciência e do silêncio interior é como um músculo que no momento se


encontra atrofiado. A meditação será sua “fisioterapia espiritual”. Não espere conquistar tudo
isso em alguns dias de prática, mas tenha em mente que este é o caminho mais rápido para a
plenitude. Então, para que deixar pra depois?

Pra facilitar a pratica aos iniciantes, abaixo estão 2 links de áudios que conduzem ao processo
meditativo, ou seja, o silêncio e a pura percepção. Não considero que um seja “melhor” que o
outro, mas cada pessoa deve encontrar aquele que mais se adapte a sua energia. Eles são
necessários apenas nos primeiros dias, com o tempo você próprio conduz o processo, e
futuramente perceberá que este novo “estado de consciência” será incorporado naturalmente
em suas atividades diárias.

http://www.mediafire.com/listen/uo2nh6jcmdfciho/03_meditar_examinando_o_corpo.mp3

http://www.mediafire.com/listen/97sehevnjh11j0t/02_meditar_respirando.mp3

Desejamos nossos melhores votos de paz e luz a você!

Rafael e Valéria Zen

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