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das condições e papeis entre os sexos. Impactando na promoção e preservação da vida das
mulheres.
em dimensão mundial, resultante, da proliferação de uma doença que pode ser letal.
vida feminina, estabelece uma relação vertical entre os sexos. Presente desde as formações
das relações sociais cotidianas. Nesta óptica, o patriarcado é uma crise pandêmica social que
dissemina globalmente a ideologia do poder masculino no controle dos papeis e modos de ser
os impactos da junção de ambas. Uma delas é a divisão sexual do trabalho. Neste enfoque, é
Kergoat (2010) de que as relações de gênero, raça e classe são consubstancias e coextensivas,
pois se (re) produz mutuamente sem uma separação entre elas. Esse embricamento evidencia
sexo.
contexto de crise sanitária. Os resultados demonstram que mais de quarenta das porcentagens
das mulheres seguiram trabalhando para a manutenção salarial sendo que metades delas
baixo nível de escolaridade e negras corresponde a mais de 50%. Diante dos dados, é
isolamento social e a crise econômica que as envolve em uma sobrecarga trabalhista como
social permite afirmar que as mulheres estão na linha da frente sujeitadas as diversas formas
capitalismo A “normalização” constrói uma estrutura social doentia que nas suas articulações
inviabiliza o ser mulher na sociedade. Recaindo no aumento da sobrecarga emocional e física
Referências
Kergoat, D. (2010). Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos estudos CEBRAP
[online]. 2010, n. 86 [Acessado 7 Julho 2021] , pp. 93-103. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0101-33002010000100005>. Epub 14 Maio 2010. ISSN 1980-
5403. https://doi.org/10.1590/S0101-33002010000100005.
Sempreviva Organização Feminista. (2020). Sem Parar O Trabalho E A Vida Das Mulheres Na
Pandemia. São Paulo, SP: Sempreviva Organização Feminista