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ESTUDOS DA E.T.E.D.

SEIS ÁREAS DESENVOLVIDAS:

I. O CRISTÃO E DEUS

Meditação na Palavra
• Conhecer a Deus, 4
• Como discernir a voz de Deus, 7
• Coração Paterno de Deus, 14
• Louvor e Adoração, 17
• Importncia da !ração, 1"
• Intercessão, #1
• $emor do %enhor, #&
• 'en(ncia de Direitos, #7
• )umildade, #"
• Consci*ncia Limpa, &1
• Dinmica da Personalidade, &#


Aceitação Pessoal,
Compromisso, +4 &7
• Lealdade, +
• $ran-.ilidade, /0
II. O CRISTÃO E A PALVRA

• Introdução a 23lia, /1
• Importncia da Palavra, /&
• Meditação, /
• )omiltica, 70

III. O CRISTÃO E O CORPO


• Perdão, 7#
2

• %entimentos controlados, 77
• 'elacionamentos, 7"
• 'evolução se5ual, 4
• 'aposinhas, /
IV. O CRISTÃO E O INIMIGO


6uerra espiritual, 

V. O CRISTÃO E MISSÕES

• van8elismo 9sete :reas de in;lu*ncia<, "#


• Miseric=rdia 9visão estreita do evan8elho<, "+
• Miss>es, "
• Discipulado, 100

VI. O CRISTÃO E A IGREJA


• ! relacionamento com a sua I8re?a Local, 11/
3
4

O CRISTÃO
E
DEUS

MEDITAÇÃO NA PALAVRA

Por-ue meditar:
A meditação na palavra de Deus  indispens:vel
para n=s, pois ela  a arma do spirito 9;@ 0/17<@
! espirito do homem  a ;aculdade -ue con;irma serem
as escrituras a palavra de Deus@ 9Isto s=  poss2vel se o
indiv2duo Bma
espirito<@ rece3eu o spirito
pessoa %antode
-ue nasceu denovo
Deussa3e
em -ue
seu a
palavra de Deus  verdadeira@ Isso si8ni;ica assimilar
de Deus no seu espirito
2. O que é medi!"#$%
Muitas pessoas acham -ue meditação  al8o li8ado
a uma 8in:stica mental, ou al8o m2stico vindo de
in;lu*ncia da meditação transcendental, outros
acham -ue meditação venha a ser um estudo
anal2tico da palavra, mtodo cienti;ico, etc, porm
não  isso@  um processo -ue deve ser aprendido e
aper;eiçoado
&Di'e(i() !*ime+!(&,e d! -!*!(! de Deu,
5

É o processo espiritual de se digerir os textos


bíblicos de tal maneira que eles se tornem uma
parte ativa na vida de uma pessoa. O maior
beneficio da meditação é sua aplicação prática
diária com a consequente mudança de
comportamento em áreas de fraqueza
&/ Te( 0$mu+1#$ 0$m $ Deu, d! -!*!(!
omar os pensamentos de !eus e refletir sobre
eles. ambém é a c"ave de um relacionamento
íntimo com !eus que deve ser desenvolvido
diariamente #$l. %&'%() *s. %&'%+,. É o spirito
%anto nos ensinando e a3rindo nosso
entendimento, nossa mente@
-É Ree*!"#$ de -(imei(! m#$
Deus tem palavras espec2;icas para cada um de
n=s, não podemos depender apenas das pre8aç>es
nos cultos@ 9correio sem ;io<
&Pu(ii0!"#$ d! me+e

3. O$enha
que é +e0e,,4(i$
o material -!(! medi!(
9323lia, caderno, caneta,
concordncia e dicion:rio<
Local tran-.ilo com 3oas condiç>es
scolha trechos curtos
Leia v:rias vezes o te5to 9Is@&41/<
Mar-ue o tempo no rel=8io
Disciplina 9Prov@#+#<
Pense durante o dia so3re o -ue meditou
9%l@010#11""7<@
5. A*'um!, dii0u*d!de, e+0$+(!d!, -!(!
medi!(
Eão sa3er como ;az*Flo
6

%ono@ Lave o rosto, sai da cama ou de lu8ares


muito con;ort:veis
Local@ Gs v*zes não temos local ade-uado@
Improvise@
$empo@  di;icil achar um tempo na a8enda para
meditar@ s;orceFse@
Eão sa3er esperar at -ue Deus ;ale@ %omos muito
imediatistas e precisamos aprender a esperar no
%enhor@
Ativismo@ $emos uma vida tão corrida -ue a mente
tem di;iculdade de parar e isso causa ;alta de
concentração@

6. C$m$ medi!(:
 muito importante termos um tempo preparat=rio
como parte da meditação, onde preparamos nosso
coração e nosso espirito e tiramos todo impecilho
colocados pelo dia3o.
Coração limpo
)umildade 9%l@+101 'econhecer
9I Pd@0+0+< %l@#40&F0/<-ue não sa3e
orar como convm
'enunciar sua pr=pria vontade e dei5ar -ue o
%enhor mostre a Dele
Alma e espirito -uietos 9%l@4/10<
Liderança do spirito %anto 95@&&14,1+<
'esist*ncia a %atan:s 9I Pe@0+0F0" $8@0407<
7. A+$!"8e, im-$(!+e, du(!+e ! Medi!"#$
$e5to selecionado
Lição principal do te5to
Hers2culo chave
Promessa 9s<
Condiç>es para cumprir a9s< promessa 9s<
7

Aplicação pratica
9. Re,u*!d$, de um! Medi!"#$ C$((e!:
- Puri;icação do coração 9%l@11""<
- orça espiritual e poder da palavra con;iança
atravs da palavra de pedir al8o a Deus sa3endo
-ue ele o ;ar: 9Jo@1+07<
- ntendimento 9%l@4"0& 11"""<
- %a3edoria 9%l@11"#4 Prov@0404<
- Eão seremos enver8onhados 9II $m@0#1+
%l@11"0/<
- Capacidade para entender os pensamentos de
Deus, ou o -ue le tem traçado para n=s 9%l@#404F
0+ Prov@0#01F0+<
- ntendimento do car:ter de Deus 9J= 4#01F0/<
- sta3ilidade espiritual 9Mt@1&#1F#&
Prov@0&01,0#<
- Daremos ;rutos no tempo certo 9%l@010&<
- Bma vida 3em sucedida e pr=spera 9%l@010#F0&

Jr@010+F0"<
- Hit=ria so3re nossas ;ra-uezas@
. Su'e,#$ de Te;$, -!(! Medi!"#$
%l 11F/
%l #71F/
%l #77F14
%l /&1F11
Jos 11F"
I $m 4/F1/
8

CONHECER A DEUS E TORNÁ-LO CONHECIDO

Te;$: C$*.<=:<>&=<

1- T$d$, +?, em$, (@, mi+i,é(i$,) e estes não


são uma opção, mas inerentes e insepar:veis
da-ueles -ue são disc2pulos de Jesus 9II Pe@0&1
!s@0/0&F0/ 0401<
1. Deu,  ConheceFlo
2. N$,,$ -(?;im$) $orn:Flo conhecido, pois somos
e5pressão do car:ter de DeusK
3.Mu+d$

B! conhecimento de Deus  a chave de tudo na nossa


vida cristã 9Is@010& Jo 4#0+<@
%= conhecemos al8um a medida -ue entendemos
seu car:ter
Experiênci !"e n#$ %e &%ei n p'(r )e

De"%* crece
p'(r )e "+$ri))e.
%e experiênci* p$)e C$n,ecien+$ )
%er 'e'i%$. #*o-
!ason,

! motivo principal de não 3uscarmos conhecer a Deus


 a incredulidade -ueremos al8o -ue possamos
apalparK 5@ Muitas vezes corremos atr:s de
e5peri*ncias mira3olantes e sinais@
O UE / CONECIMENTO DE DEUS

•  a nossa 8l=ria 9Jr@0&0&,#4<



 a nossa
 nossa trans;ormação
?ustiça 9II Co@0&1<
9p@0&7F411<
• %a3edoria e revelação 9;@0&01F17<
9

• ortalecidos N Plenitude de Deus 9;@0&14F#1<


• Hida eterna 9I Pe@010&F11 Jo 170&<
• Comunhão com os cristãos N irmãos 9I Jo@010/F07<
• Crescimento 9II Pe@0&1<
• ruto 9Jo@1+01F0+<
• A melhor parte 9Lc@10&F4#<
• %eremos ;ortes e ativos 9Dn@11&#<

sperança da 8l=ria 9Cl@01#7<
• $esouros da sa3edoria e do conhecimento 9Cl@0#01F
0&<
• Eosso alicerce 9Cl@0#0/F07<
• Hida 9Cl@0&01F04<
CINCO PASSOS PARA CONECERMOS A DEUS

=. Re0$+1e0e( que $ 0$+1e0em$, mui$ -$u0$.


2.Pedi( m!i$( de,e$ +e,! 4(e!) Fu,0!+d$ 0$m
e*$) de $d$ 0$(!"#$ HJ(.2>:=3

/0ale a !eus que voc1 dese2a que o supremo dese2o de


sua vida se2a con"ec13lo e peça3l"e para dar3l"e dese2o
e aumentá3lo em intensidade4 e crei !"e e'e $
/r0.5

/ 0azer com que !eus se2a con"ecido de uma maneira


mais eficiente pela sua vida.5

1SOMENTE PODEMOS TORNAR DEUS CONHECIDO


NA MESMA PROPORÇÃO EM 2UE N3S O
CONHECEMOS45

3.O(!( e,,!, $(!"8e,:


10

5@&&1&,1 N Moiss pa8ou um preço por este


conhecimento@
l@0&0F10
;@0117
1VOC6 ESTÁ PER7EITAMENTE EM SE8URANÇA*
2UANDO ESTÁ CONHECENDO A DEUS45

Paulo -ueria conhecer mais a Deus do -ue somente


o %alvador, operador de mila8res, o 'ei -ue vem@@@
9muitos cristãos se contentam em parar por a-ui@
%o;rimento nos ;az conhecer a 8l=ria de DeusK<
5.O(e -!(! que Deu, ,e (ee*e em ,u! -!*!(!
6.E,ud!( $ 0!(4e( de Deu, +! FF*i!

PORUE CONECER A DEUS

Deus -uer -ue nos apro5imemos dele


Por-ue
Deus ele nos
-uer -uerusar
tratar no alcançarmos
para seu car:ter o mundo
Para meditar Jr@#407 I Col@0#14
A PESSOA DE DEUS

A, em$"8e, de Deu,:
%enso de humor 9%l@0#04 &71& +"0<
Ira 9Em@#+01F0& Dt@0"07< N Eão irar contra pessoas,
mas contra as atitudes erradas não tendo dese?o de
eliminar a pessoa, mas -uerendo ?ustiça@
J(3ilo 9%;@0&17<
Choro 9Jo@11&+ Lc@1"41<
I+e*i'e+e:
11

Ea criação Deus ;ez c:lculos9J= ##0,#&,# Is@401#<@


Precisão e per;eição@
Pensa 9%l@"#0+ 1&"17 Is@++0F0"<
Bsa o racioc2nio N As leis -uando ;oram criadas 95@#0F
##<
Li(e !(F(i$ 9$8@0#0+ %l@&&1# Is@4&10 I Co@01#7
Jo@1+1/<
Miseric=rdia 9'm@0"14F1 Lm@0&##F#& M-@071<
Justiça 9Is@+"17 J= &/0/<
Amar 9Jo@0&1/<
A(iFu$, +!u(!i, H+#$ e,0$*1e

• Poder
• %o3erania
• ternidade
• Criatividade
• !nisci*ncia

Divindade
• !nipresença
12

COMO DISCERNIR A VO9 DE DEUS

J$.=<:<2&<6)29

• A i8re?a ouve a voz de Deus


• A i8re?a reconhece a voz de Deus
• Isto  uma promessa de Deus,  o3ri8ação de todo
cristão
• Deus 9%l@7&#4<
nos 8uiara com seu conselho 9Is@417
'm@014 Cl@010" Jo@01# Is@+11 Pv@0&0/<
REVELAKÃO DE DEUS

=.P!*!(! de Deu, HG*.<=:<:

•onte principal
•Princ2pios de Deus, alianças, tica da 23lia, lei
moral, caminhos 9como Deus a8e com seu povo<
•): necessidade do estudo pro;undo
2.C$+,0i@+0i!:
13

•aculdade do sp2rito
•Irracional
•Deus coloca sua lei moral na consci*ncia do
homem
•6n@0&0 'm@0#1+
REUISITOS PARA SE ANDAR NA LEI MORAL DE
DEUS
=.Tem que 0$+1e0e( ! Je,u, C(i,$ 0$m$ Se+1$(
de ,u! id! H! +$,,! $+!de é (eei! -e*$
Se+1$(
2. u,0!( um 0$(!"#$ -u ($ HI,.6>:<=&<2 I
J$.<=:<7&<>
3.E,!( em $(!"#$ HT'.<=:<6
5@ 'etirada da pedra ametista
5. !e( $ -($-?,i$ de ,e'ui( ie*me+e !
$+!de (ee*!d! de Deu,

• %er: -ue estou disposto a se8uir Jesus e ;azer a


sua vontadeO 9%l@&#0F0"<
5@ seminarista e a venda de sua moto
Cavalo Aleluia, amm
ndemoniada ! pastor ouviu a voz de Deus so3re
o pro3lema da menina -ue não conse8uia rece3er o
3atismo com o sp2rito %anto
6.u,0!( ! $(ie+!"#$ dii+! 0$m ! m$i!"#$
0$((e!
7.C$+1e0ime+$ d! $+!de) d! -!*!(! de Deu,)
,e( um e,udi$,$ d! -!*!(!
PRINCIPAIS MEIOS PELOS UAIS DEUS ALA
14

=.A, e,0(iu(!, HII Pe.<=:=7&2= II Tm.<3:=6&=9


2.A $ d$ 1$mem i+e(i$(
3.C$+,e*1$ de !u$(id!de e -e,,$!, de 0$+i!+"!
5. P! i+e(i$(

CONIRMAKÃO

• %onhos
• His>es
• Hisitação de an?os
• Pro;ecia
• Hoz aud2vel
• Circunstancias
• %inais
• M(sica
• Dons spirituais
DESENVOLVIMENTO

=. A, e,0(iu(!,
• Meditar 9%l@11"1+<
• Leitura di:ria
• studo da palavra de Deus com au5ilio de
coment:rios, dicion:rios da 323lia, concordncia
323lica
• Pre8ação da palavra 9At@0# At@17<
• Livros e pan;letos onde citem as escrituras
5@ A pessoa -ue ras8ou o ;olheto e Deus disse@@@
• Deus -ue d: a palavra N uando Deus nos
impressiona com
323lia en;atiza uma passa8em
o trecho 323lica@
ou passa8em@ 5@A3rindo a
A ;am2lia
de Portu8al QQ Jo@1010
15

• 'evelação de um trecho
2.Su! $ +$ +$,,$ 1$mem i+e(i$(
• ! dese?o de Deus  nos ;alar com intimidade e
mansamente como ami8o e pai@ uando estamos
em sintonia e estamos 3uscandoF!, le nos ;ala
insistentemente


I 's@1"11F1#
A maneira -ue Deus ;ala e -uer ;alar  de maneira
suave e mansa, com intimidade
• uando Deus -uer nos ;alar al8o tremendamente
importante so3re nosso ;uturo e so3re %eu reino, le
sempre ;ala e con;irma de muitas maneiras,
dei5ando 3em claro %eu prop=sito 9Am@0&07<
• uando reconhecemos -ue  a voz de Deus temos
-ue ouviFla e o3edeceFla
TIPOS DE VOES EISTENTES

=.A $ de S!!+4, e demQ+i$, HM.<5


• I Co@14&&
• $raz con;usão tirando a paz do coração
• Discorda das scrituras pode at concordar com
um vers2culo ou outro, porm não concorda com o
todo, com a tica moral da mensa8em
• $raz a pessoa um sentimento de medo e
inse8urança
• 6lori;ica o homem, uma denominação, ou mesmo
a o3ra e não a Jesus o %enhor da o3ra
• $raz so3er3a e or8ulho ao homem 9$8@040/F07<

deDeus9%l@"1<
usada como uma talismã e não como o poder
16

•$emos sempre -ue ;azer esta per8unta st:


ministrando o amor, a humildade, a uniãoO
P!(! (e,i,i(m$, ! $ em$, que:
Eos su3meter a Deus e su3meter a palavra -ue

rece3emos
icarmos em sil*ncio

%e Deus responder
demRnios, -ue  a avoz
então pediremos de %atan:s
Deus e seus
-ue le cu3ra
nossa vida com %eu san8ue e resistiremos ao Dia3o
9I Jo@0&0<
• Deus se mani;estar: para destruir as o3ras de
%atan:s e em nome de Jesus se repreendera esta
voz
2.A $ d$ mu+d$ HI J$.<2:=6&=9
• %istema deste mundo são os valores -ue re8em o
mundo, como
Diploma de cursos superiores sendo parmetro de
avaliação de um l2der un8ido por Deus se ele  ou não
espiritual e preparado para estar em uma liderança e
etc@ ste sistema de valores tam3m  a opinião do
mundo so3re as coisas@
P!(! (e,i,i(m$, ! e,! $ em$, que:
• Ee8:Fla, su3metendo ao senhorio de Deus e em
sil*ncio esperando a resposta de Deus
3. A $ d! 0!(+e  d$ e'$) d$ eu HP.<3:<6&<7
*.<2:<6 I,.66:< II C$.=<:<5&<6
• %ão os so;ismas e racioc2nios do pr=prio eu -ue
sempre tentam ;alar mais alto do -ue a voz de Deus
17

• $emos -ue procurar o mesmo pensamento -ue o


%enhor tem, isto acontecer: -uando 3uscarmos a
renovação de nossa mente 9'm@1#01F0#<
• $emos -ue ne8ar nosso pr=prio eu e nos colocar
cativos a vontade de Deus
CONSELO DE AUTORIDADE E PESSOAS DE
CONIANKA HP.==:=5
Pastor ou l2deres da i8re?a 9At@1101F1<

Primeiro concilio 9At@1+01F0&,0+<


Propostas e mestres 9At@1&01F0&<


Pessoas com mais e5peri*ncias do -ue n=s, onde o


amor ser: o meio pela -ual essa pessoa usar: para


nos e5ortar ou con;ortar, sendo usado por Deus para
nos ;alar 9Pv@#01 Pv@1+##<
Companheiro de oração, pela intimidade espiritual

-ue os unem Deus pode us:Flo para nos ;alar al8o


CRn?u8e, este ser: usado tam3m por $er não s= a

intimidade espiritual como representa a pessoa mais


2ntima de n=s depois do %enhor 9II Co@0/14F1+<
Atravs da autoridade dos pais

5@ o Pastor se aconselhou com o pai do ?ovem -ue


-ueria ser pastor
PLANOS E ALVOS PARA O UTURO

•$emos -ue tirar essa idia errada, uma idia


mon:stica, -ue nada de n=s presta
•'m@1#01F0#

$emos -ue crer


relacionamento -uele,
com Deus,
leatravs de nosso
vai re;azendo,
renovando nossa mente e dese?os
18

• Paulo, o ap=stolo tinha o dese?o de ir at 'oma e


Deus concretizou este dese?o, porm somente
depois de muitos anos e nem, -uem sa3e, da
maneira -ue ele havia plane?ado, mas ;oi, e Deus
tem o prazer de nos ;azer o melhor e se estamos em
sintonia com le, este melhor pode, muito 3em ser o
-ue -ueremos, pois -uando nos deleitamos em
Deus, le satis;az os nossos dese?os@
PA INTERIOR

• Cl@0&1+ l@0407
• sta paz ser: como um ?uiz -ue sempre estar:
mostrando o -uerer do senhor dandoFnos um sinal
com sua retirada de dentro dos nossos coraç>es
• sta paz e5cede todo o entendimento 9Jo@14#7<
• %er: di;erente da -ue o mundo d:
• Eão precisamos nos atemorizar
5@ ! navio -ue su3mer8iu e um homem perdeu a
;am2lia e Deus o deu muita paz e um cntico de
vit=ria 9%l@&011<
• ! normal do cristão  viver em paz, não importando
as circunstncias 9 Jo@1/&& %l@#"11 Pv@01&&
'm@00/<
CONIRMAKÃO

 SONO
 voz do homem interior dese?ando al8uma reprimida
ou dese?ada por muito tempo@

I+e(-(e!"#$ de ,$+1$, e i,8e,:


19

Daniel ;alou de Deus 9 sp2rito %anto< era -uem


interpretava a visão@
a< ! sonho  de Deus N por isso a interpretação
tam3m  dle
3<Muitos sonhos são sim3=licos
c< Car8a de !ração N pessoas em peri8os ou em
circunstancias di;2ceis
d<'epetição de sonho e visão N as vezes Deus 8ri;a um
sonho muitas vezes por-ue  importante@
e<Ação lenta 9maneira de 8ri;ar al8o<
;< Compartilhar o sonho
8<Eem todo sonho  para ser reveladoem p(3lico
Ju*'!me+$, de ,$+1$, e i,8e,:
a<A veracidade da revelação não  s= no conte(do mas
na vida moral da pessoa -ue a rece3eu@ 'aramente
Deus usa um vaso su?o 9II $m@0##1<
3<! resultado da revelação levou a pessoa a sentir
medo ou levouFa a orarO
c< Como da
d<ruto se revelação
compara com as escriturasO
dei5a a pessoa com9Jr@#&#"<
con;usão,
com e8o2smo, etc@, devemos ver se a pessoa est:
3em com Deus
 VISÕES 9At@0"#7 101" 1/0"F10 #&11<
'aramente uma visão  uma coisa isolada por Deus,
8eralmente vem com uma con;irmação@ Gs vezes Deus
d: uma visão -ue  para ser orada primeiro@
Eão compartilhar a visão Q tempo certo 9Mt@170"<

 VISITAKÃO DE ANJOS
!s an?os são ministros de Deus para n=s 9%l@"111
6l@010<
Devemos ?ul8ar
20

a< ! conte(do da mensa8em N sempre rece3er a


mensa8em, mas a mensa8em tem -ue concordar
com a 23lia
3<5ortar a pessoa a 3uscar em Deus revelaç>es N
ual a reação -ue temos ao rece3ermos a
mensa8em, talvez a paz interior v: em3ora
9At@0110 0+1"F#0 0#/ 1#01F0"<

 PROECIAS
m 1"00 se deu a mani;estação do spirito %anto
9muitas pro;ecias< Los An8eles I8re?a atista e em
1"14 Assem3lia de Deus outro movimento
Depois ;oi o movimento Luterano e Pres3iteriano em
1"/0 com in;lu*ncia ne8ra 9discernir cultura e a
mani;estação de Deus<@
a<Deus as vezes -uer passar mensa8ens atravs da
pro;ecia e muitas vezes con;irma %ua vontade
atravs dos pro;etas
3<Lc@0##1F40 N ! pro;eta  uma pessoa ?usta e
temente
c< A a Deus
mensa8em do Pro;eta pode ser ;utura presença de
Deus, advert*ncia, consolação, promessas
d<At@1&01F0& N Pro;ecia mission:rio saindo para o
ministrio

Ju*'!me+$, de P($e!,
a<Jul8ar a mensa8em concorda com a 23liaO N %e 
323lica, se não h: distorç>es, se concorda com otodo
9Pv@&00+F0/< não sair: nova doutrina 9Is@0#0
'm@1+04<
3<Discernimento de l2deres 9pessoas maduras na ;<
c< ruto da pro;ecia  paz ou con;usãoO 96l@0+##F#&<
21

d<Centraliza a atenção no pro;eta ou em DeusO


9Dt@1&01F0+<@ ! ;also pro;eta não leva o povo a amar
a Deus e sim 8lori;icarFse a si mesmo
e<Concorda com o -ue Deus esta ;alando a i8re?a, em
relação a outras revelaç>es ?: dadas por DeusO
Eunca se sentir intimidado em aceitar ou não, uma
pro;ecia sem $er a con;irmação de Deus antes@

Ju*'!me+$ d$ -($e!:
a<ual  a vida moral do pro;etaO  consistente com a
palavra de DeusO $emos -ue conhecer o pro;eta, sua
vida com Deus
3<Hida do Pro;eta mostra esta3ilidade espiritual e
emocionalO 9Jd@1#F1& II Pe@0#17<
c< ste pro;eta se su3mete a autoridadeO 9Jd@0<
d<le ministra para o seu pr=prio or8ulhoO 9At@#01"
Dt@1#0<
e<Manipula situaç>es e pessoas para cumprir as suas
revelaç>esO 9Jd@1#<
;< Jr@#0"
%uas pro;ecias estão sendo cumpridasO 9Dt@1##
Is@44#+F#/<
8<Mensa8em  transmitida em amorO 9;@041+

 VO AUDIVEL

Deus ;alou com Isa2as, Moiss, porm eles ouviram


em humildade 9Mt@0&17 Mc@0111 Lc@0&## Jo@1##0F
&&<
atismo de Jesus, Deus con;irmando al8o ;ala aos
8re8os@
m At@0", %aulo ouviu a voz de Deus 90"0+F0"<
a< consistente
3<Eão pode ser ocom a palavra
resultado de de
umaDeus
3usca, mas esperar
em Deus dar
22

c< Muitas vezes  con;irmação de al8o -ue le ?: ;alou


d<A vida moral do receptor@ ual  o ;rutoO Hida mais
pura e santi;icação traz or8ulho ou leva a DeusO

 CIRCUNSTANCIAS
Podem ser am328uas@
a< Deus con;irma atravs das circunstancias, porm não
 a principal maneira@
3<At@10#4F4 N Deus ;alando atravs do 3atismo do
spirito, porm não estava separado das outras
maneiras@ 5 Doença -uestionar por-ue Deus
permitiu a-uela situação, pedir a Deus para -ue
mostre o por-u* 9me atrevi a chamaFlo de Pai<
At@ 10 N 5peri*ncia positiva com o 3atismo
Compra do terreno não consultou a esposa, orou
mas não esperou a resposta de Deus, não 3uscou a
resposta de Deus nas maiores ;ontes, mesmo -ue as
circunstancias se?am ;avor:veis  importante
Dese?ar a pa8ar o preço, são re-uisitos para a 3usca@
c< 8loriarFse
Jr@0"#&F#4em
N 6loriarFse em conhecer
coisas mundanas a Deus e não
9diplomas<
d<Crentes super;iciais não conhecerão a Deus, nem
%ua vontade@  necess:rio atitude de vida e 3usca
e<Deus não ;ala s= com uma pessoa e sim com um
corpo 9cavaleiro solit:rio< -uerendo ;azer tudo
sozinho@  necess:rio compartilhar, orar ?unto@ 5
Compra da casa@ Deus ;ala pouco antes de
acontecer, muitas vezes, mas as circunstancias nos
;alam muitas vezes, para -ue venhamos a a8ir
precipitadamente e em outras situaç>es elas nos
animam e não nos dei5am desanimar@
;< Devemos
intimidadelidar
comcom as Deus
Deus@ circunstncias
dei5a de -uando temos
;alar -uando
não h: intimidade@
23

 SINAIS

Al8o so3renatural, mila8re, acontecimento


imposs2vel 9At@0#4& 0&01F#/<
! sinal ;oi a cura por isso Pedro pode pre8ar com
autoridade At@04&0F&1 0+01F10 0/0F10 004F0
1401F07 1"11@
a<At@0+01F10 N $emor do %enhor@ 5@ Ananias e %a;ira,
passa8em para irem a Eova Selndia@
Pe(i'$: %e8uir os sinais e não o %enhor@ Muitos
-uerem sa3er a vontade de Deus atravs de sinais
sem -uerer conhecer a Deus9 como os sinais de
trnsito sem sa3er como  a estrada<
3<M(sica 95@0+## )3@0&07F0<
24

AMOR DE DEUS

CORAÇÃO PATERNO DE DEUS

COMO DEUS SE SENTE SORE NS%

le nos ama, como ser pessoal, Deus tam3m tem


sentimentos, e o -ue le sente por mim  entusiasmo
mesmo@ %omos preciosos aos seus olhos 9Is@/#04F
0+<@
le declara seu amor ao mundo, e este o re?eita@@@ a
dor de re?eição supera -ual-uer dor ;2sica, mas ele 
;orteK <Jr@0&01F0+ Pv@01#4<@
PORUE DEUS CRIOU O OMEM%

le nos criou em esperança de dar e rece3er reaç>es


de amor@ Eão se tem um ;ilho na esperança de morrer
por ele, mas
ternura,  o preço
re8ozi?o, do amor@ Ea
contentamento, trindade
unidade e5iste
e amor@
isto inspirou a criação a dar e rece3er amor@ le não
nos criou como mais um ?o8o c=smico, na 8uerra entre
ele e %atã@ EãoK Mas, para dar e derramar amor, somos
;eituras sua@ 9;@0#10<@ Eosso relacionamento com le
 a;etado pela nossa su3missão a padrão e cultura
humana@
ÁREAS ONDE SOMOS ERIDOS NO
RELACIONAMENTO COM OS PAIS

!s pais tam3m são pessoas ;eridas 9crianças


;eridas<@
25

Pe(d$e&$, e +#$ $, u*'ue ,#$ !-e+!, 0(i!+"!,


que ie(!m 0(i!+"!,.
Carre8am consi8o, a herança de suas pr=prias
;eridas de pais e av=s@
Deu, é P!i&M#e -e(ei$ & usamos esta e5pressão
masculina Pai, por causa da limitação da l2n8ua@
!m*i! N C2rculo de relacionamento de adulto
masculino, e relacionamento de adulto ;eminino@
Li8ados por amor romntico, e por este c2rculo entra
um ser pe-uenino e vulner:vel@ Durante pelo menos
dois anos de vida, este pe-uenino %' s= pode rece3er,
 totalmente dependente de outros adultos@ Antes de
aprender uma l2n8ua somos cuidados, acalentados@
ASSIM DEUS CRIOU A AMLIA

A.Á(e!, e(id!,: Autoridade dos pais, temos o


e5emplo de Davi com di;iculdade com seu pai@
C$(!"#$ de -!i  %e e5iste 3ondade humana em sua

pr=pria vida,
3ondade não  3ondade
 Deus@ Desde -uehumana o autorDeus
nascemos de toda
nos
perse8ue com amor e ternura@ uando somos ;eridos
pelo pai, a idia mental -ue temos de Deus  DB%
DB'! e !'MAL@ 5@ $alentos escondidos@ PodeFse
;icar surpreso com Deus, -uando se ache8a a ele com
con;iança@

.Re*e;$, de (eei"#$ $u ,e-!(!"#$) FeF@:


Med$  e(id!  Deus estava presente no momento
em -ue ;oste
amasse a3andonado,ele
com IDLIDAD, -ueria
so;reu -ue teus
conti8o pais
a dor date
re?eição@ Deus usa o processo de $er ;ilhos para nos
26

trans;ormar@ 5@ De pai5ão 9Amor< Jac= tra3alhou 14


anos como se ;osse poucos dias por amor a 'a-uel@ A
8raça para trans;ormar nosso car:ter,  um
relacionamento de Amor@ Deus pe8a ?ovens e8o2stas e
trans;orma seu car:ter dandoFlhes ;ilhos@ ! maior de
todos os relacionamentos  o relacionamento com
Deus@ nenhum outro relacionamento pode tomar o
lu8ar do relacionamento com Deus@ PodeFse ter um
3om casamento, e ainda não ser ;eliz, pela ;alta de
relacionamento com Deus@ le não es-uece
suas promessas, -ue são %im e Amm@ le  ;ielK
 d=i no seu coração -uando não con;iamos nele@
Com retri3u2mos são re;le5os de como aceitamos os
impulsos do amor de Deus@
Pertencemos a Deus como ;ilhos@
!s pais repreendem os ;ilhos por causa dos o3?etos
no lar@
5@ Eão me5a a2K Cuidado com a louçaK
ntão a criança medita As coisas são mais
importantes
Mas Deus do
não-ue
a8eeuKK
assim, le ;ica contente -uando
um de seus ;ilhos D%C!' a lama e se lam3uza todo
admirando a criação@ Deus  8eneroso, a natureza e a
criação dizem isso@ Bma 8enerosidade e5trava8ante@
Deus se deleita em cumprir o dese?o dos -ue os
temem@ Deus se lem3ra dos nossos prazeres Comida,
roupa, m(sica e passeis@@@  isto le nos d:
li3eralmente@ Gs vezes passamos por po3reza estando
no centro da vontade de Deus, como Paulo passou,
mas Deus usa isso para ensinar coisas como
compai5ão@
C!EI EL@
27

C.Ae+"#$ d$, -!i,: 9:reas onde somos ;eridos por


não rece3er atenção<
Deus nos atende no relacionamento de atração
m(tua@ A 323lia diz -ue somos lindos N  o -ue motivou
Deus a nos criar tão lindosO  o AM!'@
Antes de sermos criados, ?: e5ist2amos na
ima8inação Dele@ %omos a criatura e5celsa de Deus,
nossa 3eleza nos  ser os primeiros do universo N
somos a menina dos olhos de Deus@ !s te=lo8os para
e5plicar e atender o ser humano o divide em tr*s
partes Corpo, alma e espirito@ Mas Deus não  te=lo8o,
 Deus, e nos v* como um todo@ Mesmo o nosso corpo
8lori;icado, ter: mais ou menos a mesma apar*ncia de
a8ora@ %a2mos da mente de Deus, do centro do seu
,e(, e não como resultado de al8um e5perimento@
Eossa 3eleza  sin8ular@
AEIKÃO DE DEUS

%ua a;eição
sentiu  pura@
incomodado ou Jesus amou aspor
importunado crianças, e não se
elas 9Mt@1"04<@
Moiss a3ençoou a Israel e disse Hoc*s vão ha3itar
nos 3raços de Deus@
Correi $on oon disse Eão luta, descansa N
se8urança e con;iança na proteção de Deus@ le de ;ato
nos ama@

AMOR DETALADO

Deus conhece todos os nossos detalhes, le conta


at os ca3elos
;ormos, le nosdecerca,
nossas ca3eças@ !nde com
preocupandoFse -uero-ue n=s
nosso
3em estar@
28

AEIKÃO DOS PAIS


%eu pai nunca poderia ser per;eito em sua a;eição,
pois ele  humano, não importa -uão cristão ele se?a,
ou seu n2vel espiritual@ Bm dia ele vai ;racassar e te
decepcionar@ le não  como Deus@ ntão diante do
;racasso de seu pai, voc* se depara com per8untas
como Como  a onipresença de DeusO Como le
conse8ue estar presente sempreO 5@ As vi3raç>es dos
re;le5os de um cristal são nove 3ilh>es de vezes por
se8undoK !raK ! cristal  apenas uma criação de Deus,
portanto as vi3raç>es de seus sentidos e poder
e5cedem a isso, e neste tempo somos atin8idos pelos
seus re;le5os@ 5@ %l@1"01F0/ descreve o ;ul8or e
e5cel*ncia da criação@ ! sol caminha por todo o
universo e nada se ;urta do seu calor@ ! sol  apenas
mais uma das o3ras de Deus@ ! calor de Deus e5cede
ao calor e aos raios do sol e os raios suaves de seu
amos são mais penetrantes -ue os raios do sol@
E*e é $da
atri3utos S$* o ;az%ua
d! Ju,i"!
meta;2sica< onipresença
estar 9um dos
sempre conosco,
seu nome  Deu, 0$+$,0$@ le anseia por comunhão
conosco durante todo o tempo@ n-uanto dormimos,
le a8uarda o nosso despertar, para ;alar e estar
conosco@ Eosso, tem al8umas lem3ranças apenas de
nossa in;ncia 9al8uns retratos< mas a mem=ria
per;eita de Deus, sa3e e lem3ra de tudo so3re n=s@@@
nada ;o8e a sua mem=ria per;eita de um Deus
poderoso@ le se lem3ra dos momentos maravilhosos
de sucesso, -ue são como tesouros, mas tam3m
lem3ra de nossas l:8rimas e se identi;ica conosco@
Deusnossos
Eos tem capacidade
momentos de
de sentir,  umele
so;rimento, Deus sens2vel@
so;re mais do
29

-ue n=s@ le nos ama, e nossas dores doem no seu


coração@
ACEITAKÃO DOS PAIS

Hivemos numa sociedade orientada pelo sucesso@


Desde -ue nascemos somo comparados@ $emos -ue
ser 3onitos, inteli8entes, temos -ue vencer, 8anhar@
uase sempre num de comparação, somos ;eridos,
pois não atin8imos as e5pectativas e e5i8*ncias
sociais e nisto somos re?eitados@ uem so;re com esta
dor de re?eiçãoO DeusKK le esta presente neste
momento, e sente sua dorKK
Mas, no mil*nio estaremos com le, num reino de
Amor Per;eito, sem competiç>es ou comparaç>es@
)omens, animais, todos ?untos@@@ e Deus anseia por
estes dias@ E=s tam3mKK n-uanto isso, vamos
conhecendo mais deste amor, o livro de amor
Cantares, %o;onias 0&17@

LOUVOR E ADORAÇÃO

SETE CAVES PARA SER UM ADORADOR


HJ$.<5:23&25

1) BN!,0e( em Si#$  %i8ni;ica rece3er uma


pro;unda revelação so3re louvor e adoração,
mudando radicalmente nosso relacionamento com
Deus@
a<%ião  o lu8ar de ha3itação de Deus 9%l@11" 407<
30

3<Lu8ar de louvor e adoração, de comunhão entre


Deus e o seu povo 9%l@1#/ 1&#0&,0+<
c< Lu8ar de salvação 9Is@+"#0<
d<Comparação entre %ião e %inai 9)3@1#1F#&<
%inai N %= Moiss poderia ir
%ião N $odo povo pode ir
e<Como nascer em %iãoO
• $er ;ome e sede de Deus 9%l@4#01F0& /&01<
• uscar de Deus, 8astar tempo sozinho adorando
9Jo@07&7<
• star disposto a mudar 9%l@11+0 II Cor@0&17F1<
• uscar revelação da Palavra de Deus so3re louvor e
adoração
• ! e5emplo de Moiss 95@&&<
2 Vid! de $(!"#$
a< a chave para manter a presença de Deus em nossa
vida
3<%e não estamos ha3ituados a orar, tam3m não
estamos
Deus aptos a conhecer o poder e a presença de
c< Como sacerdotes 9Ipe@0#0"< somos tam3m
intercessores 9Is@+1#<
d<Gs vezes precisamos mudar nosso estilo de vida para
cumprirmos melhor nossas responsa3ilidades
3 U+"#$ P($éi0!
a< Pro;ecia e m(sica estão li8adas nas escrituras 9II
's@0&1+<
3<A unção pro;tica  a chave do mover do spirito em
louvor
c< Eo A@$@ havia uma scola de Pro;etas9Ism@1"1"F
#0 II 's@0#0&F0+<
d<Precisamos viver nossa unção pro;tica
31

e< Precisamos estar na 3recha para pro;etizarmos,


3uscar e dese?a
;< Bma pro;ecia serve para edi;icar, admoestar,
encora?ar, repreender, orientar e revela
8<Como aprender a pro;etizarO
• AprendeFse na palavra de Deus 9Cl@0&1/ z@0#0
Ap@100"F10<


Começa
 precisoa$er
pro;etizar sem medo
; -ue Deus nos -uer usar
5 C$+1e0ime+$ de e+e+dime+$ FF*i0$ ,$F(e
*$u$( e !d$(!"#$ HC*.<3:=7 S*.==>:==
6 Vid! de $Fedi@+0i! e 01ei! de é
a<Louvor e adoração são mandamentos e ao mesmo
tempo escolha
3<!3edi*ncia  sinal de amor ao Pai 9Jo@141+,#1<
c< !3edi*ncia est: li8ada a morte do eu
d<A ;  a chave ;undamental para o so3renatural
9Mt@17#0<
7 Um 0$(!"#$ queF(!+!d$
a< ue3rantamento  um processo pelo -ual todo
cristão passa, de reconhecer realmente -uem ele ,
e -uem Deus se?a@  -uando Deus ilumina nossa vida
com sua luz, 8l=ria, revelação@@@ e n=s mudamos
3< a chave para termos o car:ter de Deus implantado
em n=s@ Che8amos do mundo para Cristo, trazendo
muitas marcas, um car:ter distorcido da-uele -ue
Deus criou para -ue tivssemos@  necess:rio -ue
desocupemos a casa e s= assim le poder: ocupara
o espaço anti8amente ocupado pelo nosso eu@ 
como se ;ossemos
9Jr@104 1"11< vasos de 3arro e Deus o oleiro
32

c< %e nos dei5armos -ue3rantados por Deus, seremos


pessoas -ue le pode con;iar se8redos, dese?os e
car8as@
CONCLUSÃO

Bm adorador  uma pessoa -ue Deus procura, acima


de tudo, para compartilhar seu car:ter, dividir sua
intimidade, identi;icarFse com le@ Deus procura voc*
e eu@
ntremos na presença de Deus 9%l@##0&<
! -ue h: na presença de DeusO
%l@#"0#F0"
Jr@#+&0
At@0#0#
z@40&4F&
Is@110#
33

A IMPORT:NCIA DA ORAÇÃO

A palavra oração, em si mesma ?: indica uma


atitude de dinamismo, ação@ $udo -ue ;azemos deve
começar pela oração, pois  o nosso meio de
comunicação com Deus, e le nos ouve e se al8uma
coisa sai errado temos -ue sa3er por-ue@ Por-ue Deus
não ;alha 9I $s@0+17 Lc@110+F10 $m@0#0 %l@1017<
ORAKÃO NÃO /:

1FBm serviço de in;ormação para Deus


#FProcesso pelo -ual tentamos conhecer Deus e ;azer o
-ue le não -uer ;azer@ Bma lmpada m:8ica para
chamar atenção de Deus 9Mt@0/0+F07<
&FBma maneira de envolver Deus nos meus planos@ A
oração não tem alvo de evitar o tra3alho e os
sacri;2cios -ue a evan8elização do mundo e5i8e@ A
oração por si s= não converter: o mundo, senão
Jesus não teria dito ID 9Mc@1/1+<
ORAKÃO /:

1FA oração nos d: capacidade de levarmos a o3ra de


Deus adiante e enchermos de oração para isto@
#FBma oportunidade de ministrar a Deus@
&F Bma ;onte de trans;ormação a n=s 9II Cr@0&1/F1<
4F Bm processo pelo -ual n=s nos envolvemos nos
planos dele para n=s e para o mundo@
+FBm processo pelo -ual voc* se torna uma porta de
entrada para o poder de Deus, neste mundo@
O UE PODEMOS ATRAV/S DA ORAKÃO:
34

1Fla muda as circunstncias adversas e trans;orma as


pessoas -ue nos rodeiam inclusive a n=s mesmos@
#F uando oramos rece3emos poder, nossas vidas
começam desenvolver 9Mt@0707F0<
&F uando oramos passamos a conhecer a Deus
9Jr@#"1#F1&<@ %omos despertados para conhec*Flo e
nos apro5imar dTle e se dei5armos de orar o
es-uecemos@ 5@ Ana estril, depois -ue orou nasceu
%amuel 9I %m@1<@ ze-uias ;oi curado depois -ue
orou@ 9II 's@#0<@ 6ideão estava con;uso, porm depois
-ue orou teve nova direção do -ue ;azer@
COMO DEVEMOS ORAR:

1F Precisamos $er paci*ncia diante de Deus, e


perseverança, pois Jesus nos ensinou isto 9Lc@110+F
10<
#FCom con;iança, sa3endo -ue le  o nosso pai, e tem
interesse em nos ouvir, e responder se8undo a sua
vontade@
JESUS NOSSO EEMPLO DE ORAKÃO 

$udo -ue Jesus ;ez ;oi como homem 9Mt@0401F0#


Mc@01&/ Lc@0/1# Mt@0/0"F1&<
CINCO TIPOS DE ORAKÃO:

1) Ad$(!"#$  Louvar a Deus, 8lori;icaFlo e reconhecer


a pessoa de Deus@
2) A"8e, de G(!"!  Louvor a Deus pelos ;eitos dle e
as Deus@
de o3ras -ue e5ecuta@ Pelas coisas -ue rece3emos
3) Pei"#$  Pedindo para voc* mesmo@
35

4) I+e(0e,,#$  uando passamos a orar pelos


outros@
5) C$+i,,#$  uando e5pomos para Deus nossos
pecados e di;iculdades pessoais
PORUE MUITOS NÃO RECEERAM RESPOSTAS
DE SUAS ORAKÕES:

1-Eão con;essam pecado N Deus não houve a oração


de pecador 9Is@+"01F0#<
#FEão sa3em pedir 9$8@040& I?o@0+14F1+<
&FEão tem interesse na resposta 9Jo@1+07 Mt@#1##<
PROMESSA DE RESPOSTA DE ORAKÃO:

Is@"11+
Jo@1414
Is@4117
Lc@110"F10
I Jo@0&##
36

INTERCESSÃO

=&O UE / INTERCESSÃO%

a< orar 8uiado pelo spirito %anto


3< orar com miseric=rdia
c<  ;icar na 3recha entre dois ;atores povo, nação etc@
c@1< ntre Deus e o povo 95@&#07 +0&# %l@10/#&<
c@#< ntre %atan:s e al8um, povo etc@
d< um dos serviços mais altos para com Deus e com o
pr=5imo@ 9)3@07#4F#" 'm@0&4<
e< o -ue %atan:s mais teme e tenta impedir@
;<  um ministrio custoso e ne8li8enciado@ Por-u*O
;@1< Por e8o2smo 9não -ueremos 8astar tempo para
orar<@
;@#< Por incredulidade em nossos coraç>es
;@&< Por ;alta de conhecimento de -uem  Deus
;@4< Por deso3edi*ncia 9I %m@1##&<
;@+< Por ;alta de disciplina ou pre8uiça 9Pv@ 0+#&<
8<Eão  um ministrio popular,  um serviço secreto
9Mt@0/0+F0/<
h< um ministrio de necessidade ur8ente@
2&RESULTADOS DA INTERCESSÃO:

=.P!(! 0$m Deu,:


a<Move o coração de Deus 9Jn@0&0+F10<
3<A3re as naç>es
c<  a maior ;orça do mundo@
2.P!(! 0$m $, $u($,:
a< uma maneira de se 8anhar almas@
3. P!(! 0$+$,0$:
37

a<Ami8os de Deus 9Am@0&07<


3< a maneira mais pro;unda de conhecerFmos a
Deus@
c< Che8amos mais perto de Deus do -ue -ual-uer
outro ministrio@
d<$ira de n=s toda introspeção e autoFpiedade e
e5pande nossa visão@
e<Eos a?uda ;isicamente 9Is@40&1<@
5.Pedi( !$ Se+1$( que 0(ie em +?, um! id! de
$(!"#$.

6.Se(m$, 01ei$, d$ E,-i(i$ S!+$


a<Cumprir os re-uisitos para ser cheio do spirito
%anto 9;@04#"F&0<
3<Adorar e meditar nas 8randezas de Deus
c< $er um coração cheio de ; crendo -ue vai nos
usar 9;@011"<

7.Se(m$, 'ui!d$, -$( Deu,


a<'econhecerFmos -ue  Deus 9Is@40#<
3<Cumprir as condiç>es
$er dese?o 9Jr@&&0&<

)umilharFmos 9II Cr@0714<


$er ;

scutar a voz de Deus 9Mc@0"07<


3&PRINCIPIOS ÁSICOS PARA INTERCESSÃO:

1. Au$&e;!me & $er sempre atitude de perdão


2.
9Mt@0+#&F#4<
Re0$+1e0e( que +#$ ,!Fem$, $(!( 9'm@0&#/<
38

3. M$((e( -!(! +$,,! $) para o nosso eu 9Pv@0&0+F


0/<
4. C!*!( ! $ d$ i+imi'$ 9$8@0407<
5. Pedi( di(e"#$ d$ E,-i(i$ S!+$ 9;@0+1<
6. A'(!de0e( ! Deu, -e*$ que E*e !i !e( e
(ee*!( 9)3@11<
9.E,-e(!( em ,i*@+0i$.

TEMOR DO SENHOR
39

%l@#+14 N A Intimidade do %enhor  para os -ue !


temem
%l@&&0F0" N $ema ao %enhor toda terra
6n@##1# N A3rão, a8ora sei -ue temes a Deus@@@

 OEDIWNCIA INCONDICIONAL

=&O UE / O TEMOR DO SENOR:

A palavra TEMOR:
a) Ree(@+0i! 9'espeito, reconhecimento<
IF Por Deus e pelas coisas %a8radas 95@0&0+ F
@@@tira as sand:lias<
IIF Pelos pais e pessoas idosas 9Pv@#&## I
$m@0+01F0#<
III- Pelo %antu:rio 9Lv@1"&0 c@0+01<
IV- Pelos homens de Deus 9un8idos< 9p@0##" I

$s@0+1#F1& 5@&&0<
b) O(de+!+"! 9Dt@1&04 c@1#1& I Pe@0#17<
c) S!Fed$(i! 9J= ## %l@ 11110 F principio da
sa3edoria<
d) Odi!( e !-!(!(&,e d$ m!*) 9Pv@01& J=
0101,0 Pv@0&07F0 #4#1 $8 0404<
A AL$A D! $M!' D! %E)!' IMPD ! E!%%!
D%EH!LHIME$! %PI'I$BAL  ! C'%CIME$!
DA I6'JA@

! $M!' D! %E)!'  A A% D $!D! !


C'%CIME$!@
40

Js@110#F0& N Jesus iria se deleitar no temor do


%enhor@
2&ÁREAS EM UE O TEMOR DO SENOR AETA
NOSSAS VIDAS:

a) N$,,$, -e+,!me+$,9p@040 Cl@0&0#<


!.= Pe+,!me+$, d$ !*$:
 L!BH!' 8ratidão, hinos de louvor e adoração@
 P'DU! uma decisão a ser tomada e
cultivada na mente@
 C!EIAEVA aprendemos a con;iar não s= nas
pessoas, mas, principalmente em Deus@
9%l@4001F04 &7&,+<

!.2 Pe+,!me+$, d! e((!:


 IEHJA in8ratidão para com Deus@
 WDI! mente 3om3ardeada pelo dia3o@
 D%C!EIAEVA acha -ue todos vão ;alhar
consi8o, inclusive Deus@

!.3 C$m$ mud!(:


 Con;essar os pensamentos maus@
 'e?eitaFlos@
 ncher a mente com a palavra de Deus e orar
pelo temor do %enhor em nossos pensamentos@
9'm@1#0#<
b) N$,,!, -!*!(!, 9;@04#" 0+04 Cl@040/
IPe@0411<
41

F.= Mu(mu(!"#$:  o caminho para a derrota@


9Em@1&&1 1404<
H!CX  A P%%!A MAI% P'YZIMA DA %BA !CA
Murmuração produz N desnimo N incredulidade N
re3eldia N deso3edi*ncia 9p@0#14 F [azei tudo sem
murmuração e contenda[<
F.2 Me+i(!: %e não ;alamos 100\ a verdade,
;alamos mentira@
Mentira  ;alar -ual-uer coisa com a intenção de
en8anar ou dar idias ;alsas so3re -ual-uer ;ato@
9Pv@0/1/F1" 1&0& #1#& ;@04#+ Ap@#10
Pv@01& Pv@1"0+<
EU! % PA'A D ME$I' DIZAED! D ME$I', %
PA'A D ME$I' ALAED! A H'DADK
F.3 T(! $: ! temor do %enhor não permite -ue
tratemos -ual-uer compromisso -ue depois não
venhamos cumprir 100\@ 9Pv@#"#0 Mt@0+&7<
)!']'I! D CBL$!
c) N$ que $u im$,: $udo -ue ouvimos ;ica 8ravado
em nossa mem=ria, e muitos tornamFse escravos por
causa dos seus ouvidos@
O que +#$ deem$, $ui(:
1@ o;ocas e mentiras 9Pv@#01" 110" #"1#<
uando ouvimos ;o;ocas ou mentiras so3re al8um
rece3emos uma ima8em ne8ativa dessa pessoa@
#@ M(sicas pro;anas 9c@070+<
Muitas letras louvam o dia3o, outras na maioria das
vezes estão concordando
%E%BALIDAD, ADBL$'I!,com oP'!%$I$BIVU!,
pecado de
'LIU!, IMPB'SA%, $C@@@
42

&@ Piadas e casos -ue não edi;icam 9%l@0101<


$udo o -ue pensamos est: em parte condicionado
com o -ue escutamos@ Eão podemos ter a mente de
Cristo se estamos enchendo os nossos ouvidos com
coisas -ue não convm@
d) N$ que $*1 !m$, e *em$,: 9ICor@0/1#F $odas as
coisas são l<
$udo o -ue olhamos pela primeira vez 9inevit:vel<
não  pecado, mas se passamos a não evitar, 
por-ue em nosso coração o pecado ?: e5iste@
9%l@1010&F04<

eN$ u,$, d$ +$,,$ di+1ei($:


!3s@ ual a porcenta8em do nosso dinheiro -ue
pertence ao %enhorO 9Is@++0# Lc@1"17<
Re,-$,!: 100\ F Deus s= pede -ue se?amos ;iis

no pouco -ue le pede 910\<@


f) N$ u, $ d$ em -$: 9c@0&17 Pv@0+#& 0/0"F11
$8@0417<
! mundo nos prop>e coisas interessantes para
ocupar nosso tempo, mas nem sempre, essas
coisas são na verdade o -ue dever2amos ;azer@ %e
as ;azemos estamos desperdiçando o nosso tempo@
' N$ m$d$ de +$, e,im$,:
! Cristão deve se vestir com modstia, per8untando
a si mesmo, se suas roupas estão a8radando a
Deus@
N#$ -$dem$, +$, e,i( de m!+ei(! ! !(!i( !
!e+"#$ -!(! $ +$,,$ 0$(-$. 9I Co@0/1#<
43

1 Re*!0i$+!me+$ 0$m $ ,e;$ $-$,$:


! amor cristão não permite impureza, pois  sincero
e respeitador impureza  o3ra da carne e então não
tem parte com o corpo de Cristo@
96l@0+1" ;@0+0&<@
NÃO PODEMOS DERAUDAR A NINGU/M 9I
$ss@040&F07 Mc@101"<
3&ENKÃOS DE UEM TEM O TEMOR DO SENOR:

!Poder so3re o pecado@ 95@#0#0 Pv@1/0/<


F Eunca nos apartamos de Deus@ 9Jr@&#40<
0 nsino, direção e sa3edoria@ 9%l@#+1# 11110<
d Amizade e intimidade do %enhor@ 9%l@#+14<
eMiseric=rdia de Deus@ 9%l@10&11,17<
 Companhia dos -ue temem a Deus@ %l@11"/&<
' Dese?os satis;eitos@ 9%l@14+1" &40"<
1 Dão Prazer a Deus@ 9%l@14711<
Preservação
i Proteção@
 da vida@ 9Pv@1"#& 10#7<
9%l@&407<
XMemorial escrito diante de Deus, seremos o %eu
$esouro particular@ 9Mt@0&1/F17<
* $oda a ;am2lia a3ençoada@ 9Dt@0+#"<
m %eremos 3em sucedidos@ 9c@01#<

5&COMO SE OT/M O TEMOR DO SENOR


44

- ! -ue o %enhor pede de mimO 9Dt@101#F1&<

a<star consciente so3re a decisão a ser tomada


neste sentido 9Pv@01#"<
3<'econhecer diante de Deus -ue não temos o
temor do %enhor em nossas vidas e clamar por
%ua miseric=rdia@
c< Pedir continuamente o temor do %enhor com um
intenso dese?o e rece3*Flo pela ;@ 9%l@/11<
- ! sinal de -ue Deus est: operando em nossas
vidas, ser: uma mudança de atitude em relação ao
pecado@
Js@#414 N AANDONO DO PECADO
%l@1&"+1 N A oração de Davi reconhecendo -ue
Deus era, e a sua necessidade de mudança@
45

2UE;RANTAMENTO

=&O que é queF(!+!me+$%


 a e5peri*ncia de Deus sondar o nosso coração e
nos mostrar o -ue precisamos mudar@ %e precisamos
mudar h: por-ue  al8o mal@ PCAD!@
! pecado nos separa de Deus 9Is@+"0#<@
• O+de m$(! $ -e0!d$%
Eo coração 9Jr@0111<
Ponteiro deemerro
permanente N usado
super;2cies para$:3uas
duras@ ;azer marcar
de um
46

coração duro^_com as t:3uas da lei ;eitas por Deus a


Moiss@
Altares N Idolatria

• u!* ! ,$*u"#$%
Arrependimento -ue 8era -ue3rantamento@
2&O que é id! de queF(!+!me+$:
-  viver as verdades da palavra da palavra de Deus
9I Jo@010+F07<
- 'econhecer os nossos erros com disposição para
mudar 9%l@1&"<
-  sermos transparentes
O NOSSO MAIOR EEMPLO JESUS SEMPRE
RENDIDO AOS P/S DE SEU PAI

• C$+,eqY@+0i! 'e+u+! d$ !((e-e+dime+$:


5emplos Davi N %l@/11F1# %l@/&01F 0& %l@/# I
sm@1/@
inal de
Jonas N sua vida N I Cron@#"10F17@
se arrependeu mas não teve uma vida de
-ue3rantamento@ 9Ler todo o livro de Jonas<
3&C$m$ $ queF(!+!me+$ -$de i(:
- Bma aula
- Lendo a 323lia
- Momento de oração
- Conversa com um irmão
- Circunstncia

5&C$i,!, que ei!m um queF(!+!me+$:


-- !r8ulho 9%aul<9ariseus<
'eli8iosidade
- Deso3edi*ncia 9%alomão<
47

- Comodismo ou passividade espiritual


- Medo de Deus cortar coisas preciosas para n=s
- Pensar -ue Deus não se preocupa com o pecado@

6&M!(0!, de um! -e,,$! queF(!+!d!:


- acilidade de admitir -uando est: errada
- Con;essa seu pecado
- Aceita repreensão
- acilidade em restituir
- Eão se ?usti;ica
- D: 8l=ria a Deus
- Eão 3usca reconhecimento dos homens@
48

REN<NCIA DE DIREITOS

I+($du"#$:

Lc@14#+F&& Re+Z+0i! ! ud$ qu!+$ em.


- Eão  para al8uns, mas para todos@ 6randes
Multid>es@
- A3orrecem não se dei5ar, a3andonar, amar
menos@
 permitido -ue al8uma coisa ocupe o lu8ar de
Jesus@
49

C(u N não  s2m3olo reli8ioso, si8ni;ica morte, a


verdadeira cruz@
Di(ei$ N al8o -ue  le8al, -ue pertence ou não
pertence@ Eosso direito termina -uando o outro
começa@ 9MeuQDeus<@ Eão pertenço a este mundo, não
tenho direitos so3re ele e suas coisas@
- scolhemos de livre e espontnea vontade
renunciar@
E,0(!$  Se($
Eão tem nenhum direito, por-ue al8um est:
acima dele como %enhor@ Eada mais neste mundo 
importante, -ue venha atrapalhar o senhorio de Cristo
em nossas vidas@
C(i,i!+i,m$  não  reli8ião, ir a i8re?a 
conse-.*ncia ao mesmo tempo@ Eossa parte a-ui 
convencer as pessoa para aceitar o reino de Deus@

T(@, (!8e, -!(! e+(e'! de di(ei$,:


1- Se+1$(i$ de C(i,$ N il@0#0"F11 Con;essar e
adorar, rendição total em amor@ Eão reservar o
direito de conservar ou não o -ue Cristo nos pede,
mas mostrar -ue aceitamos o seu senhorio@ Eão
reivindicar nada@ 'endição total  estar pronto a
ouvir, o3edecer, est:  a condição para termos
deveres@
Re+di"#$ $!* em !m$(
a< ste amor  maior -ue a;eição ;amiliar@ Mt@10&7
3<ste amor  maior do -ue dese?os de se8uir nossos
pr=prios caminhos,
contradição por-ue
com os de Deus,sempre eles
pois eles estãopara
tendem em a
carne@ Lc@14#7@
50

c< ste amor  maior -ue possess>es ou 3ens Lc@14&&,


eu sou de Deus, o -ue eu tenho  tam3m de Deus@
%omos mordomos das coisas -ue temos, por isso não
podemos $er possessividade@
2- e+ei0i$ Pe,,$!* N Como %enhor, Deus tem prazer
de cuidar 3em dos seus servos e para -ue isto
aconteça, temos -ue con;iar totalmente nle@ !
primeiro  -ue se?amos totalmente livres@ $emos -ue
ver as prioridades de Deus Amar as pessoas e usar
as coisas, e não viceFversa@ Com isto não vamos a
so;rer de ira, ansiedade, in-uietação 9Mt@/#1<@
%empre vai sair de dentro de n=s, o -ue est: dentro,
-uando somos chutados, a3orrecido@ ! -ue  Meu
não  mais importante do -ue o do outro@
3- E!+'e*i,m$ d$ Mu+d$ N Eeste sculo muitas
pessoas morrem por amar a Cristo@ Eão teremos
condição de envolver na o3ra se não houve ren(ncia
total, livres para Deus@ MovimentarFse para al8um
lu8ar oua -ual-uer
perder sentido@
sua pr=pria vida, Eão
não estando
podemospronto
servirpara
a
Cristo, por-ue est:  a maior coisa -ue temos, e as
todas outras coisas ?: ;icaram para tr:s@
m momentos de consa8ração não devemos
en8anar a Deus, se não renunciarmos a pr=pria vida@
Idolatria da nossa vida deve ser ?o8ada ;ora@
O UE DEVEMOS REN[NCIAR

a) Te((!, N propriedades, terrenos ou p:tria, nação


ou cidade, se vai constituir um pro3lema, 
idolatria@
51

b) C!,!, F muitos estão dispostos a dei5ar a casa


para uns dias, meses ou anos mas nem todos
estão a dei5ar a vida toda@
c) !m*i! F pais e irmãos@ Eão si8ni;ica -ue não os
amamos, mas -ue Deus est: acima deles@ LivreFse
dos laços ;amiliares para envolvermos com o reino@
d) e+, m!e(i!i, F roupas, livros, m=veis, etc@@@ Eão
-uer dizer -ue podemos pe8ar as coisas dos outros
-ue não nos pertencem@ Mas  importante não se
irar -uando outros tocam nas suas coisas, não
vamos perder a nossa paz e dom2nio pr=prio, para
não $er renunciado coisas@
e) C$mid! & esta relacionado ao amor pr=prio,
cuidado, prazer, e5a8erado, com a sa(de, 9pedir
para Deus curar<@ Eão murmurar -uanto a
alimentação@ %e voc* ?: a8radeceu@ Muitas vezes
eles estão ;azendo o melhor@ Eão dei5e -ue esta
constitua um pro3lema para tirar do centro da
vontade de Deus@ Contudo, não escolher, não ;icar

f) sem comer
S$+$ o -ue
& direito tiver, para
de dormir@ $er sa(de@
! sono importante para
nossa vida, -uando o tra3alho e5i8e, para orar,
para 3atalhar, ou por uma pessoa necessitada,
devemos renunciar@ Por amor a al8um@ Eão amar
a n=s mesmos@
g) Di(ei$ ! LiFe(d!de & li3erdade  concedida e
não e5i8ida@ Dentro dos limites -ue Deus nos
colocar@
h) Re-u!"#$ F Amor pr=prio@ uando sua
personalidade  ;erida, e ;ica irado@ !u -uando
outros são reconhecidos -ue voc*@ %ua reputação
est:ouse,não
;ez voc*
do -ue
3om@ servo ou mau servo, do -ue
52

i) Di+1ei($ F $er o necess:rio para a so3reviv*ncia@


uando Deus te d: ele  importante para voc*,
não  seu, e por ser usado da maneira -ue Deus
diri8ir, at para dar a uma pessoa -ue est:
necessitando ser alcançada por amor de Deus,
atravs de voc*@
j) Vid! F il@0&0 6l@0#1" il@01#1

HUMILDADE

Her a si mesmo como @ $er uma visão real de si


mesmo@ HerFse atravs da cruz de Jesus@  reconhecer
a e5tensão da 8raça de Deus@ I $m@011+F1/@

1@ Jesus o nosso e5emplo Mt@11#" Jo@1&14F1+


il@0#0+F11
esvaziouFse 9tomou nossa natureza<
;oi um servo Mt@#0#
aceitou limitaç>es humanas
su?eitouFse a seus pais Lc@0#+1
deu e5emplo
aceitou todas as circunstncias e situaç>es de sua
vida
9%l@##0/ 'm@1+0& Is@+&0& Mt@1&++<
o3edeceu Jo@0/& )3@100"

#@ -vid*ncia
uscar de
os ;alta de humildade
melhores lu8ares e em evid*ncia
Lc@1407
53

- $end*ncia de e5i8ir dos outros -ue o tratem de


maneira especial@ %entirFse alvo de ;alta de ?ustiça
e consideração 'm@1#0&
- Di;iculdade de reconhecer o pecado e pedir perdão
e perdoar
- ica e5asperado -uando corri8ido e ?usti;ica
- 'eservado em elo8iar os outros
- Crescimento espiritual esta8nado ou lento
&@ vid*ncia de humildade
- Aceitar repreensão 9Pv@1+0+<
- Con;essar ;alhas, pecados 9I Jo@010"<
- %er transparente, não $er nada a perder
9reputação< 9não  ;alar o -ue pensa<
- star crescendo
- Compreensão com a de3ilidade dos outros@ Eão
concorda com o pecado, mas ama o pecador
- st: sempre pronto a dar 8l=ria a Deus e aos
outros@ I Pe@0#17

CONSCI6NCIA LIMPA
54

n-uanto humanos, -uando trans8redimos uma lei e


não rece3emos disciplina, ou punição, nos sentimos
culpados, e isso  uma ;orma de auto punir@
C!E%CIXECIA
C!E% ` $er percepção, $er conhecimento de ;atos
CIXECIA ` Conhecimento
C$+,0i@+0i!  o reconhecimento ou percepção
da-uilo -ue se passa em n=s@ 'ealiza o ?ul8amento de
nossas aç>es na mente e no coração a ponto de
discernir o certo do errado@
C$+,0i@+0i! Lim-! & $er contas acertadas com
Deus e com o pr=5imo, estando em paz consi8o
mesmo, re-uerendo perdão para o -ue atormenta
nossa mente@
SALMO 32
H@01 e 0# F ! perdão de Deus@ ! homem s=  3emF
aventurado -uando ele con;essa e rece3e o perdão@
[Isso Fs=Davi
H@0&  poss2vel emao
se re;ere Jesus[K
seu adultrio com a mulher de
Brias e os seus sucessivos pecados dos -uais tentou se
livrar da culpa@ 9II %m@11<
H@04 F Peso na consci*ncia
Davi vive em 8uerra em reconhecer o seu pecado, uma
8uerra contra o or8ulho e sua pr=pria reputação@
['econhecer nossos limites  sinal de humildade[K
H@0/ F ! homem -ue teme ao %enhor no seu coração,
sa3e -ue em Deus, encontramos ;onte de perdão@
[uando temos nossa consci*ncia tran-.ila diante de
Deus, podemos lidar com os pro3lemas[K
H@07 F uando
3uscamos em estamos
Deus umem esconderi?o,
pecado, com antes,
luta, não
nos
?usti;icamos, ou tentamos compensar a culpa@
55

H@0 e 0" F $er um coração ensin:vel para Deus@ Bma


Cs -ue não esta limpa, 3lo-ueia o crescimento
espiritual@
H@10 F ! 2mpio tem -ue carre8ar suas pr=prias culpas@
H@11 F Desa;io de permanecer com o coração reto@ Davi
reconheceu -ue era ;alho e pecador@
Com a -ueda e o pecado, essa Cs so;reu um
desa?uste, pois a Cs nos li8a diretamente ao livre
ar32trio 96n@0#1+F17<@ %= podemos usar o Livre Ar32trio
diante de duas opç>es 9de uma escolha<, a :rvore do
conhecimento do em e do Mal testaria o Livre Ar32trio
do homem, e a sua escolha ;oi trans8redir, e passou a
viver o con;lito do 3em e do mal@ A Cs do homem ;oi
lançada a pr=pria sorte@
! -e,!( da Cs não esta necessariamente li8ado ao
pecado, mas sim a trans8ressão de padr>es -ue nos
;oram esta3elecidos@ Ap=s a -ueda Deus tra3alhou no
sentido de a?udar o homem a esta3elecer um
parmetro entre o 3em e o mal@ ! lidar com o drama
de escolher o 3em@
GENESIS <5:<=&< F Primeira menção do pecado ap=s
a -ueda@ ! homem tinha condição de discernir entre o
3em e o mal, e escolher o 3em@
H@01 F Easce Caim 9homem natural<
H@0#a F Easce A3el 9homem espiritual<
3F A3el ` pastor e Caim ` lavrador
H@0& F Caim trou5e o;erta ` prim2cias do re3anho
3F Deus a8radouFse de A3el
H@0+a F Deus não se a8radou de Caim
3F A atitude de Caim ;oi errada, não sou3e escolher a
melhor
H@0/ atitude de
F Di:lo8o 9intenção do coração<
Deus com Caim
56

H@07 F Deus mostra a Caim o -ue ele pr=prio ?: sa3ia


em sua Cs@
Deu, d4 ! !de(@+0i! emFser:aceito
P'!CD'
Mal F o pecado ?az a porta
 A responsa3ilidade -ue Deus d: a Caim, era de
dominar so3re o seu sentimento 9dese?o<@
! homem natural esta inclinado para o mal@ Contudo,
a 8raça de Deus nos capacita a escolhermos o 3em e
dominarFmos so3re o nosso sentimento 9mal<@
H@0 F Caim se dei5a levar pelo seu dese?o de
assassinar seu irmão@
 A luta do pecado começa na Cs a n2vel de Cs, a luta
de escolhermos entre o 3em e o mal@
Cada um  respons:vel p>e seus pr=prios pecados e
escolhas@ INLUWNCIA NÃO / ORIGAKÃO@
!s princ2pios de Deus são AF,$*u$,, os padr>es
humanos são Re*!i$,.
%em
auto Cristo lançando
punindo, re?eitamosso3re
a culpa,
outroscompensando,
9z@10#0&b<, se
os
cativos em Jerusalm estavam culpando os pais por seu
so;rimento@
m Jesus identi;icamos o pecado, reconhecemos
nossa responsa3ilidade, con;essamos, rece3emos o
perdão de Deus em 8raça e temos dom2nio pr=prio
so3re o nosso dese?o@
[$odo passado -ue  con;essado e passa pRr
arrependimento  perdoado[K

PASSADO PRESENTE UTURO


9aus*ncia
luz< de %em Cristo
Com Cristo F 9conse-@ das
escolhas
corretas<
57

In;lu*ncia do  A3ismo • Li3ertação do


meio 5piação da passado
9e5peri*ncias< A3ismo • Eovas escolhas,
culpa pela nova criatura
%ucessão de • Crescimento,
con;issão e remissão
pecados •

perdão Lem3ranças
sem dor
$entativas • Identidade
Livre da pr=pria
de solução
culpa • Hiver
;rustadas conhecendo um
'esponsaF Deus
Ee8ar a culpa, trans;ormador,@@
3ilidade doF @
?usti;icar, etc@@@
m2nio pr=prio@

P\R UE DEUS NOS DEU UMA CONSCIWNCIA%

1) P!(! +$, $(ie+!( so3re o -ue  certo e errado F


Pv@#0#7 'm@0#14F1+
2) P!(! +$, !*e(!( com relação ao pecado F uestão
de trans8redir a lei Divina@ I %m@#40+F10@ Himos a
in;lu*ncia dos homens de Davi, -ue estavam errados,
porm Davi pensou -ue ;osse um 3om conselho, mas
se de conta da iniciativa -ue tomou@ A luz da
consci*ncia lhe 3ate o coração 9H@0+<
3) P!(! e(m
A.25:=7 $, de
ruto umumae,consci*ncia
emu+1$  e(d!dcomo
Limpa, ei($ a&
do ap=stolo Paulo diante do 8overnador@ A Cs  a
58

primeira a rece3er o nosso testemunho 9 II


C$.<=:32<@
$er uma Cs limpa  termos tran-.ilidade em
sa3ermos -ue temos paz interior, resultante de
escolhas acertadas diante de Deus e dos homens, e
con;issão das erradas para rece3er perdão@
I Tm.<=:=> & Associação da ; com a consci*ncia
limpa, não $er pend*ncias -ue acarretam o nau;r:8io
na ;, ou se?a sair da 8raça de Deus@
F.=3:= & oi escrito numa poca de perse8uição, em
-ue al8uns ?udeus convertidos ao cristianismo estavam
-uerendo voltar ao ?uda2smo@
[Eos momentos de pressão somos tentados a dar um
?eito no drama da consci*ncia, diluindo assim os
padr>es de Deus em nossa vida[@
I Pd.<3:=7 & ala inicialmente do procedimento de
vida e culmina com a Cs, -ue  8eradora do 3om
proceder@ A carta de Pedro ;oi escrita aos cristãos na
]sia Menor, Pedro a escreveu a ;im de estimul:Flos a
uma constante
estava sendo ;eitaale8ria em meio Eero@
pelo imperador perse8uição -ue
[$er uma Cs limpa não si8ni;ica não pecar mais, e
sim $er a Cs acertada com Deus a cada dia@ A nossa
escolha deve estar 3aseada no $emor do %enhor[@
$endo a Cs limpa, o dia3o não ter: mais do -ue nos
acusar, pois ?: restitu2mos@ A8indo assim, teremos uma
vida 3em sucedida@
RESULTADOS DE UMA CONSCIWNCIA LIMPA
1) P! i+e(i$( F 'm@0+01
2) Te,ii0!( 0$m !u$(id!de He,emu+1$ F
3)At@#&01de0i,8e, !0e(!d!, $u 0$((e!,
T$m!(
5@ Ee8ativo
59

I Sm.=<:< & %aul rece3e ordem de %amuel


I Sm.=3:<&=< & %aul tem uma atitude errada, não
tendo no coração o3edecer 9pRr causa da pressão F
%aul era um rei se8undo o coração do povo, a ;im de se
autoF3ene;iciar<@
5@ Positivo
D+.<=:<6&< & Daniel ;ez a escolha certa@ Eão se
contaminou com a-uilo -ue ia contra sua Cs diante de
Deus@ le prezou pela 3oa Cs durante o tempo -ue
esteve na a3ilRnia mesmo sendo pressionado pelo rei
Dario, não cedeu@ le temia ao %enhor@
4) $! ,!Zde & %almos 0101F0+
5) N#$ +!u(!'!( +! é & I $m@0111"
6) P(!e( em de,e+$*e( F$!, !mi!de, & %e
temos a consci*ncia limpa, podemos ser
transparentes aos outros@
COMO SE CAUTERIA A CONSCIWNCIA:
1. I+,i,i( +$ e(($ F A pratica continua se torna al8o

2. normalcompensar
u'! com o passar do tempo@
atravs de coisas ou pessoa a dor
interior causada pelo erro cometido 9sono, dro8as,
3e3idas, estudos, etc<
3. C$m-e+,!"#$ ativismo camu;lador, comprar a
?usti;icação da culpa@
4. Au$ e+'!+$. PRr a culpa em outrm nos tira a
responsa3ilidade@
COMO DETECTAMOS A NECESSIDADE DE
OTERMOS UMA CONSCIWNCIA LIMPA:
uando h: em nossa mente mem=rias penosas ou
lem3ranças
causa dolorosas,
do medo -ue tentamos
de as en;rentarmos, pores-uecer,
causa da por
dor
causada por elas as reprimimos@ Desta ;orma elas v*m
60

 nossa mente em cenas ou -uadros mentais ou ainda


como sonhos -ue sempre se repetem, causando
dese-uil23rio emocional ou espiritual@
COMO OTER UMA CONSCIENCIA LIMPA
)3@0"14
)3@0"0"F1& F !s sacri;2cios do A@$@ eram ine;icazes 
Cs@ Mas, no E@$@,  e;icaz pelo san8ue de Jesus@
)3@101"F#& F ! caminho est: a3erto para
puri;icação da Cs, da culpa e das lem3ranças dolorosas@
PASSOS:
1F 'econhecer -ue somente em Jesus podemos
o3ter puri;icação@
#F 'econhecendo nosso erro e assumirmos nossa
responsa3ilidade@
&FCon;essar nossas culpas ao %enhor, -ue constitui
um ato contra a acusação do dia3o@
4F'estituição F ;orma e5terna do perdão 9Lc@1"01F
10 $8@0+1/<@
com o pr=5imo uma
as iniciativa pr=priaespirituais,
les>es morais, de acertar
;inanceiras e a;etivas@
DESCULPAS PARA NÃO RESTITUIR:
1FHai custar tudo o -ue tenhoKK
#F [ Depois[ eu restituo@
&Foi [uma coisinha[ tão pe-uena@
4Fu não ;ui o (nico culpado@
+F%ou uma nova criatura@@@
/F asta minha disposição, e isso não vai mais
acontecer@
7FAhK J: pedi perdão para Deus@@@
PASSOS PRÁTICOS PARA RESTITUIKÃO:
61

1FPedir -ue o spirito %anto nos revele nossas culpas


9Anotar para não es-uecer<
#FI denti;icar o pecado e con;essaFlo em
arrependimento@ 9Dar nome ao pecado<
&FPedir sa3edoria ao %enhor para restituir@
4Fstar disposto a consertar tudo 9Peça a Deus a sua
8raça<@
[ Para isso,  necess:ria a 8raça de Deus, a motivação
correta e a convicção do perdão de Deus[
CONCLUSÃO

! -ue enco3re as sua trans8ress>es ?amais prosperar:,


mas o -ue as con;essa e dei5a, alcançar: miseric=rdia@
eliz o homem constante no $emor do %enhor mas o
-ue endurece o seu coração cair: mal@ Pv@#@1& e 14
62

DIN:MICA DA PERSONALIDADE

=&MURALAS E MANIPULAKÃO:

P'%!EALIDAD
 o -ue determinar a individualidade de uma pessoa
moral, distin8uindoFa de outra@  a maneira -ue eu me
e5presso  al8o super;icial@
As :reas -ue de;inem mais especi;icamente a
personalidade de um indiv2duo
CARÁTER
car:ter F ualidades
esta 3aseado morais
no livre inerentes
ar32trio a pessoa@
e  ;ormado !
pela
soma de todas as nossas escolhas@ Pela nossa escolha
63

iremos de;inir o nosso car:ter ele  ;ormado de


atri3utos morais@ 5@ %antidade e impureza F Justiça
ou In?ustiça etc@ não h: desculpas para pecar,  uma
escolha moral, um ato volunt:rio -uando pecamos@
MENTE F Pensamentos, racioc2nio@  a ;aculdade ou
capacidade de ;ormular conceitos pode r criativo,
9criar ima8ens, idias novas, realizar aper;eiçoamento,
etc@<, e tam3m capacidade de entender, memorizar
ordenar in;ormaç>es@ A :rea mental  a -ue mais
de;ine uma pessoa, pois  onde ;azemos nossas
escolhas 9nossos pensamentos são su3ordinados ao
livre ar32trio< por isso, devemos su3met*Fla ao dom2nio
spirito 9comunhão  su3missão a Deus<@ MantendoFa
prote8ida pelo capacete da salvação, pois  o campo
de 3atalha@ In;luenciando pelo spirito F 9:reas<
consci*ncia, intuição e comunhão@ P*los sentimentos,
dese?os e vontades@
EMOKÕES F $em o potencial de nos tirar, por isso
devem ser controladas atravs de uma mente
disciplinada
raiz e santa@
na mente, e todo$odo pro3lema
pro3lema emocional
mental tem suatem
raizsua
no
esp2rito@ 9Comunhão com Deus a;eta, consci*ncia
de8enerada, etc@<
CORPO F Deus deu uma [apar*ncia ;2sica[ sin8ular
-ue deve ser aceita@ $am3m nossas [atitudes
corporais[ 9palavras e outras aç>es< devem estar em
harmonia com a nossa mente, senão estaremos sendo
incoerentes e isto dani;ica nossa personalidade@ Corpo
 um instrumento -ue trans;orma ener8ia ou poder
espiritual em ener8ia ou poder ;2sico@
Por e5emplo Bma lanterna@
a< Cai5a F-ue
3<Chave corpo
li8a e desli8a F Livre ar32trio
64

c< Lmpada F alma 9mente, vontade, emoç>es,


mem=ria<
d) Corrente F ! esp2rito -ue d: vida a alma 9 I+ui"#$
autoFso3reviv*ncia presci*ncia@ C$mu+1#$ s= 
poss2vel atravs do novo nascimento 0$+,0i@+0i!
porta do sp2rito, lei moral de Deus em nosso
interior<@
6*nesis 0#07 9)e3@ Plural< Hidas 2sica, mental,
emocional e espiritual@
VIDA F  a correspond*ncia com o meio am3iente@
Bm morto não tem correspond*ncia com o meio
am3iente, pois tem olhos e não v*, ouvidos e não ouve@
MORTE F  a ;alta de correspond*ncia  a
separação@ Ao deso3edecer, Adão perdeu sua
correspond*ncia com Deus, e instantaneamente
morreu espiritualmente, e s= pode retornar a Deus pelo
sacri;2cio@ ): uma separação entre alma e esp2rito@
! potencial da palavra de Deus )e3@041# I $s@0+#&
1@ %endo vida, concede vida
#@ $endo
&@ %endo dois
e;icaz8umes
trans;orma
corta oprimeiramente
ouvinte ;iel -uem usa,
e depois a-ueles -ue rece3eu seu ministrio
4@ %endo cortante traz a luz os motivos o3scuros do
coração 9I Co@040+<
+@ Apta para discernir 96r@ ritifos< ?ul8a os valores@
6. ALMA F 5pressão verdadeira do -ue somos
9Pv@#&07<@ %omos e5pressamente o -ue
pensamos, nascemos numa 8eração ca2da, e
somos in;luenciados pelo mundo corrompido -ue
vivemos@ Eo começo de nossas vidas ;omos
contaminados e ;omos sendo (eei!d$, e
tam3m ;erindo muitas pessoas@
3.EIGWNCIAS DO MUNDO:
65

a<Hida social 9status< so3er3a da vida


3<Personalidade 5trovertida, marcante, con;iante
9alto e5altação<
c< Intelecto Acumular cultura F %a3edoria do mundo
d<Material %er rico F avareza 9Pv@111< F o mundo
?ul8a o po3re in;erior
e< isicamente Muita 3eleza F homem valente
machão
$odas essas coisas não passam de MURALAS para
promover uma pro?eção ;alsa pr=pria ima8em interior@
MURALAS E PAREDES F alsa proteção
;undamentada em reaç>es pecaminosas@ Eos separam
do verdadeiro conhecimento de Deus@

CONHECIMENTO

MB'AL)A%

PA'D%

DeuteronRmio 01# F Cidades ;orti;icadas Muralhas


representam as 3arreiras interiores 9=dio, raiva, ira,
etc@<
6i8antes
!s são os
pro3lemas deinimi8os
;ora sãodepress>es
;ora e5ternas 5@
Davi, J=, Daniel, etc@
66

Duas coisas -ue podem nos derrotar


1F Desa;ios e5teriores 6I6AE$% 9dinheiro, ;am2lia,
sa(de, pro;issão, etc@<
#F Pro3lemas interiores %ur8em da IEC'DBLIDAD@
DeuteronRmio 01&0F&# F ! pro3lema real do povo de
Israel não ;oi os 8i8antes, e sim a i+0(edu*id!de e o
med$@  o con;lito interior, e não e5terior@ %ão con;litos
de personalidade@ %ão complicaç>es na personalidade@
! -ue mais tem levado os cristãos a derrota  a
desist*ncia de alcançar as heranças do %enhor, são os
pro3lemas internos, relativos  nossa personalidade
são 3arreiras criadas como mecanismo de autode;esa,
em meio a um mundo -ue sempre nos o;erece re?eição
e reaç>es pecaminosas de autode;esa@ Ante a uma
re?eição, nos sentimos [o3ri8ados[ a rea8ir contra as
re?eiç>es devido ao nosso or8ulho e e8o2smo@ %ão
levantadas em torno de nossa personalidade com a
;inalidade de esconder a-uilo -ue realmente somos@
porMURALAS F alsa personalidade
reaç>es pecaminosas@ 5@ A ironiacriada
 umae ;orma
pro?etada
de
de;esa -ue nos leva a torcer o -ue somos@
De onde sur8em esses pro3lemasO Da incredulidadeK
1Fuando temos essas reaç>es pecaminosas,
precisamos assumir nossas culpas@ Eão somos
o3ri8ados a contaminar com erros de outras
pessoas, pois IELBXECIA EU!  !'I6AVU!@
Muitas vezes culpamos a tudo os pais, os
namorados, a sociedade, o 8overno, a escola, as
dro8as, menos n=s mesmos@ Admitir %e pecamos
a culpa  nossa@
#F sacri;icando
scolher essas transpar*ncia,
reaç>es pecaminosas  estar
espontaneidade,
honestidade no relacionamento@
67

&F Atras do muro e5istem trevas, separação e


3lo-ueio contra o amor@
Lev2tico 1&1F#0, #+ F eridas rece3idas no mundo
9maus h:3itos, m:8oas, pai5>es ;rustadas, re?eiç>es,
car*ncias de amor ` (lcera<@
IEC)AVU! !r8ulho Pg%$BLA eridas e de;ormaç>es
na personalidade MP!LA Mancha lustrosa -ue
su8ere a hipocrisia PXL! 'AEC! Des;alecimento
espiritual MAI% BED! B A PL se rea8imos
erradamente ante a uma re?eição, estamos ;erindo
nossa personalidade Am@0/+1" F A ;u8a piora a
situação Ct@0#0, 0" F $eve e5peri*ncia com Jesus,
adormeceu e ;icou atr:s da ?anela com med$ de sair@
As muralhas nos privam da luz do sol@ ! sol da ?ustiça 
Jesus@
ze-uiel 1&10F1+ F Paredes re3ocadas a cal ;alsa
personalidade@ Deus  inimi8o de nossas paredes@
Hento tempestuosos ;uror de Deus F ;ender@
Pancada de chuva ira de Deus F derru3ar@
Pedras-uer
Deus de saraivada indi8nação
vencer essas paredes de
de Deus F consumir@
n=s@ Chuvas e
ventos são crises, e nesta hora  -ue a parede cai, ou
cultivamos d(vidas so3re o car:ter de Deus@
Lev2tico 14&4F&+ F Mais ;undas -ue a parede
importncia de hi8iene espiritual@ Muitas doenças são
devidas as 3actrias -ue se multiplicam rapidamente
so3 condiç>es ;avor:veis de umidade e escuridão@
Precisamos dei5ar a luz de Deus entrar, para -ue o
[mo;o espiritual[ se?a iluminado@ As muralhas
constru2das ao nosso redor ;ormam um am3iente
prop2cio para a multiplicação de doenças espirituais@
P!(ede,
Deus@ nos separam
9Is@+"10F1+<@ do verdadeiro
stas conhecimento
paredes nos de
dei5am ce8os,
68

nos escondemos do ?u2zo e da salvação, nos leva a


ma-uinar e e5ercer ;alsidade@
João 0&# F Jesus pode nos li3ertar se escolhemos a
verdade@
%almo 1&"#&F#4 F scolher a Deus para nos conhecer o
nosso pr=prio coração@ le sa3e o -uer
verdadeiramente somos@
Jeremias 170"F10 F scondemos de tudo e 8era em n=s
um coração en8anoso@ Pro?etamos em n=s mesmos
a-uilo -ue não somos@
'omanos 0#7 F ! sp2rito conhece todas as ra2zes de
nossos pro3lemas e -uer nos a?udar@
;sios 0117F1" F Primeiro Deus -uer acender luzes
dentro de nosso coração@
%= Jesus pode e vai operar as mudanças dentro de
nossa personalidade diante das nossas re?eiç>es, d;icit
de amor e decepç>es@ Deus vaio operar iluminado
nossos coraç>es pelo sp2rito %anto, -ue tra3alha ?unto
com a Palavra de Deus, mostrando nossas
necessidades@
mas ! dese?o
tam3m a8ir de vit=ria@
e trazer Deus não  apenas iluminar,
I João 0707 F Deus tomou uma medida contra o muro@
le possui o P'BM! para nos medir@ le -uer derru3ar
para endireitar@
$emos a tend*ncia de
M.A
;icar de um
Conceito Modelo lado ou de
outro em relação a
de autoridade
in;luencia rece3ida do M@A@
'e?eição 9'JIVU ou 'LIU!<@
69

'e3elião
P'BM!
D DB%

F M@A@ 9M!DL! D AB$!'IDAD< não  somente


al8um -ue  autoridade em sua vida, mas  al8um
-ue voc* ama muito@  uma das ;ontes de amor de sua
vida@ ! -ue in;luencia a 3lo-uearmos o nosso ser  a
re?eição@
A8ora isto não  a causa de pecarmos contra e nem
de admitir ;eridas anteriores@ Jesus ;oi a pessoa mais
re?eitada e não pecou@ 9I Pe@0##1F#&< @ le rea8iu
sendo uma ovelha muda 9Is@+&07F0<@ Eossa reação na
re?eição ou re3elião  -uando pecamos a;etando nossa
personalidade@ Hiver com as muralhas, ser escravo do
pecado  um ;racasso na o3ra do %enhor@ ): poder no
san8ue ser,
nosso de Jesus
não para trans;ormação
apenas e re8eneração
livrandoFnos do
do in;erno,
mantendo uma vida a3undante a-ui na terra@
REAKÕES UANDO O MODELO DE AUTORIDADE
ALA:

1F oi ;eita uma e5peri*ncia com crianças de


militares norteFamericanos, -ue ;orma para a 8uerra
9tiveram seus pais a;astados por motivos de serviço<@
!3servaram durante tempos as reaç>es destas
crianças -ue se sentiram re?eitadas@ ncontraram 7
tipos de reaç>es -ue 8eralmente encontramos em n=s
70

a<I'A 9Manipulador cr2tico< A criança sentiFse ;erida


ou re?eitada, e e5terna essa dor interior atravs da
raiva@ uando a pessoa -ue ama, ;alha no e5ato
momento -ue a pessoa necessita, esta ao rea8ir
se torna muito irritada, iracunda ou vai para outro
e5tremo de AB$!FPIDAD, por não haver
rece3ido o -ue esperava@ 9I'A F motivo imediato F
D!' e5pressão F 'AIHA<@ $inham h:3itos de
viol*ncia, revolta a a8ressividade F resultado Hida
de crime e viol*ncia, mais tarde pode tornarFse
um homicida, ladrão, assaltante, etc@
3<E6A' ! P'!LMA  AE$A%IA' A HIDA
9Manipulador indi;erente<@ Ee8ar a realidade do
-ue est: acontecendo@ in8e -ue est: 3em, e com
o tempo a vida vira uma ;antasia, desenvolvendo
mais tarde desordem na personalidade@ A8e como
se o pai não tivesse sa2do, vive um mundo
ima8in:rio 9ima8ina -ue o pai não saiu<@ Cresce
desenvolvendo o Ato da ;antasia, ne8a a
e5ist*ncia
en8ano do pro3lema
espiritual na vida,
pois vive em umvivemundo
vulner:vel ao
melhor
ne8ando a-uele -ue est: na realidade@ Ad-uire
!%%%U! 9impertin*ncia, perse8uição pelo pai<@
Peri8o de cair em 8randes erros, pois se torna
involunt:rio@
Pro3lemas comuns desta reação N com ;u8a da
dor F Dro8as, pro3lemas na :rea se5ual, seitas
herticas , F PodeFse tornar um homicida N Leva 
neurose@
c< $E$A$IHA 'P$IDA D % 'BEI' C!M ! PAI@
9Manipulador passivo< Leva ao CIgM, IEHJA@
%empreumper8untando
9como -uando
disco -ue3rado<@ o pai de
$end*ncia vai colocar
voltar
o l2der num pedestal@ %empre -uer ami8os para si,
71

e por isso ;ica sempre no p de -uem  autoridade


para ele@ $em muita o3sessão e ad-uire uma
personalidade possessiva, motivado pelo
sentimento de car*ncia a;etiva@
d<CBLPA@ Consideram sua culpa a aus*ncia do pai,
levando : 'e3elião@ 'eação natural uer ser
casti8ado, tentando aliviar a culpa@ Conduz a
perversidade se5uais@ %e envolve em re3elião pois
pensa -ue precisa de casti8o, para ser aliviado
desta ;alsa culpa, e como o casti8o não resolve o
pro3lema, entra num ciclo vicioso conduzindo a
delin-.*ncia@
Culpa 'e3elião
Pro3lema
alsa Culpa
Disciplina Herdadeiro
9Casti8o<
A re3elião  um 8rito de socorro para uma ;alsa
culpa,  a maneira de pedir casti8o para aliviar a
consci*ncia@ A criança não conse8ue raciocinar -ue o
pai tra3alhar  uma necessidade@ la pensa Meu pai
 per;eito, e trans;ere toda imper;eição para ela
mesma@ la se culpa pela aus*ncia do pai@ $em -ue
aprender a con;iar no %enhor descansar Eele,
re?eitando todo o passado -ue traz um peso de autoF
condenação@
'esultados Delin-.entes, comete ;altas, crime,
delitos@ $ornaFse uma pessoa opressa e deprimida@
e<MD!
mãe e 9De ser a3andonado<@
se tornam %eeape8am
possessivos demais
inse8uros@ $em a
medo de ser re?eitado devido a inse8urança, com
72

isso tornamFse 3em chatos, a2 então, tende a


serem mais re?eitados@
Medo Possessivo

'e?eição
! medo de ser a3andonado  a raiz de todos os
medos@ ! recmFnascido tem apenas dois medos de
3arulho e de cair, depois com o crescimento terão
outros medos e -ue partem do medo de ser
a3andonado@
Medo de perder pessoas -ueridas, de 3ichos, de
:8ua, do escuro, do ;uturo, de não pa8ar as contas do
m*s, de não ser considerada uma pessoa di8na, etc@
! medo 8era AE%IDAD, e se torna dependente de
remdios@
'esultado Medo não resolvido 9pavor<, Pessoa
neur=tica@
;< C!EDB$A IMPBL%IHA Holtaram : h:3itos de
criança pe-uena@ az 5i5i na cama, come r:pido
9envolveFse com 8lutonaria<@ %ão dist(r3ios
emocionais, muscular e or8nicos@
Comportamento compulsivo 9impelidos< 8era
pro3lemas ;2sicos@
Conse-.*ncias Doenças psicossom:ticas
9PsicoP%IBX N alma, mente %om:ticos corpo<@
70\ a psicossom:ticas
doenças "0\ das doenças -uedeosca3eça,
9dor mdicospescoço,
tratam são
na
nuca, colunas, 3arri8a, (lceras, diarrias, pro3lemas
73

di8estivos<@ As doenças psicossom:ticas tem sua


ori8em na personalidade e se tornam doenças ;2sicas
das -uais não h: cura cienti;ica@ 5@ Ea ansiedade, o
estRma8o começa a ;a3ricar suco 8:strico -ue vai
construindo (lceras, produz pro3lemas na :rea de
apetite 9vontade e apetites descontrolados<@
]reas de impulsos são Alimentação desordenada,
se5o, mastur3ação, dro8a, :lcool, etc@ Concupisc*ncia
e5a8erada escravo da vontade pr=pria@ $enta ;u8ir da
dor atravs de um con;orto ;also@
8<% '$I'A'@ Eão procura di:lo8os@ Ee8a a
realidade e vive dentro de um mundo ima8in:rio@
Eão en;renta seus pro3lemas, se retiram da vida e
se isolam@ Pessoas -ue se sentem ;acilmente
re?eitadas, ;echam as portas do mundo, se retiram
inteiramente da realidade@ %olit:rios levam a um
dist(r3io mental e a conse-.*ncia  a Psicose@ Bm
psic=tico tem reaç>es di;erentes de um neur=tico
9ne8ar aum;antasiar<@
constr=i castelo noDizFse
cu e -ue um neur=tico
o psic=tico mora
nele@
A causa de todas estas reaç>es 'e?eição e d;icit de
amor@
Per;eita santidade N Amor verdadeiro
Pecado N violação do amor N destr=i
relacionamentos@
Ein8um pode causar pecado em nin8um, pode
in;luenciar, mas IELBXECIA EU!  !'I6AVU!@ A
re?eição em si não tem poder para nos ;erir 9Is@+&04< !
pecado dos pais visita 9in;lu*ncia< os ;ilhos at a
terceira e uarta
Muralhas Muros8eração
tortos N95@#004F0/<@
proteção ;alsa e pre?udicial@
Bm muro ;eito sem P'BM! de Deus@ Eosso prumo deve
74

ser a palavra de Deus@ la nos instruir: como construir


nossa vida@
M@A@ Modelo de Autoridade, pessoa de 8rande
in;lu*ncia em nossa vida@
As muralhas 9paredes< tomam duas ;ormas
'JIVU! ou 'LIU!@
LAD!DA'JIVU! M@A@ LAD! DA
'LIU!

FRACO

APAGADO

DESESPERO

DESÂNIMO

'esultado%BICDI! 'esultado
)!MICDI!
P'BM! DIHIE!
75

Lado da 'e?eição
1- stes %E$IME$!% de re?eição são, na maioria das
vezes, causados pela ;alta de amor de um M@A@
2- Eos PE%AME$!%, a in;erioridade se d: -uando
somos re?eitados e s vezes pensamos -ue somos
re?eitados por sermos in;eriores a-uela pessoa@
3- ! %PI'I$! vai se a3atendo mais e mais at levar a
pessoa ao suic2dio@
Lado da 'e3elião
1FEa :rea dos %E$IME$!%, eles são causados para
de;esa de suas dores@
1F4 N Deus dese?a trazer solução para todas as ;eridas
de nossa personalidade@ Constru2mos muralhas pela
car*ncia de amor, 8eralmente 8erada pelos pais,
iniciadas na in;ncia, e depois pelos namorados,
pro;essores, l2deres, ami8os, etc@ o nosso alvo  -ue
se?amos carvalhos de ?ustiça nas mãos do %enhor@
Lado da
$r*s 'e?eição
:reas onde somos a;etados 9 necess:rio
esta3elecer a lei da se-.*ncia<
a<]rea dos sentimentos
3<]rea dos pensamentos
c< ]rea do espirito@
a< ]rea dos sentimentos
1F$' I%$SA m:8oa ou a;lição sentirFse in;eliz,
a3atido, o;endido por al8o ou al8um@ Duas
cate8orias
-
de reação,
9neste -uandouma
caso temos perdemos
tristeza um ente sentir
honesta -uerido
no
$emor do %enhor<@
76

CrRnica, -uando al8um ;ala desa8radavelmente


-
conosco contra n=s sempre vem  tona@
#FAB$! PIDAD pena de si mesmo@ Pecado -ue tem
-ue ser en;rentado@ Eossa personalidade  torcida
-uando passamos a linha e vivemos em ;unção dos
nossos sentimentos@
&F YDI! D %I M%M! aversão a si ou a uma atitude
pr=pria@ Ydio 8erado por não amar@  uma coisa
muito mais comum do -ue pensamos@
4F DP'%%U! a3atimento ;2sico ou moral@ Bma
condição clinica onde não conse8ue rea8ir@
+FAPA$IA indi;erença total insensi3ilidade desli8arFse
da vida@ moç>es indi;erentes não estar a ;avor nem
contra@
b) ]rea dos pensamentos
/F IE'I!'IDAD -ue est: a3ai5o de outros em
-ualidade, importncia ou valor@ asicamente 
or8ulho de
pecado por-ue achamos -ue
incredulidade@ tudo  contra
inse8urança@ n=s@ se
ComparaF 
sempre e pensa -ue  menor@ Pela 23lia, não e5iste
uma pessoa de maior valor -ue a outra 9e5iste
posição, ministrio e autoridade<@
7F 'ACA%%! mal *5ito, sai tudo errado, perde a
con;iança em si mesmo e principalmente em Deus@
FCBLPA ;alta volunt:ria contra a moral pensa ser
culpado ou sa3e -ue  culpado por al8uma coisa,
raciocina -ue deve ter al8o errado consi8o, o -ue
pode levaFla a delin-.*ncia 9a pessoa ;ica se auto
reprovando<@
"F sem
IE%6B'AEVA ;alta de
proteção, sente se8urança
car*ncia sem e8arantia,
de amor leva 
preocupação@
77

c) ]rea do esp2rito
10F 'AC! su?eito e vulner:vel ao pecado sem
autoridade, sem poder, sem e5pressão ;rou5o@
Peri8o de não $er e nem ser mais nada@ Peri8o de
apa8ar o espirito 9devemos ser ;ortes em Cristo<@
11F APA6AD! morrendo e5tin8uindoFse, sem vida
9devemos ser iluminados em nossos coraç>es para
esperança@ ;@011<@
1#F D%%P'! A;lição e5trema, ;alta de esperança
sem nada mais a esperar@ 9uscar a paz de Cristo
-ue 8uarda nossa mente e coraç>es nestes
momentos<@
1&F D%EIM! sem nimo, sem cora8em, esmorecido,
a3atido@ Pode ser seu desnimo ou lançado pelo
inimi8o@ Peri8o de in;luenciar a outros@ 9$ende 3om
nimo, eu venci o mundo@ João 1/&&<@
14F %BICDI! (ltimo de8rau da vida, des8raça por ele
mesmo@
Lado da 'e3elião
a< ]rea dos sentimentos
1F)!%$ILIDAD hostil, revoltado  um tipo constante
de =dio e raiva@  um sinal de ;ra-ueza, car*ncia de
amor 9mostra inse8urança,  hostil s= para a;astar os
outros com medo de ser ;erido<@
#F !'6BL)! amor pr=prio e5a8erado so3er3a
9or8ulho e inse8urança andam de mãos dadas<@
&F%!I%$ICAVU!  aeescolha
pr=pria@ Maneiras de so;isticadas
atitudes al8o para a vanta8em
decis>es
tomadas cu?a motivação  o dinheiro, posição social,
78

etc@ Leva ao pecado de acepção de pessoas@ uerer


impressionar al8um em virtude da car*ncia de
amor@
4FAL$!%  AIZ!% inconstncia, tensão constante, em
n2veis e5a8erados e e5tremos@ $entativas de
representar al8um, levando a pessoa a esconderFse
atr:s de si mesma@ A tra8dia deste ti?olo  -ue o
resultado são ;rustraç>es tanto por competir como
tam3m por ser v2tima@
b) ]rea dos pensamentos
+F%BP'I!'IDAD auto ima8em de -ue se  superior
9sou o melhor<@ Leva a uma atitude cr2tica diante
das ;alhas dos outros@
/F C!MP$I$IH! pretender al8o simultaneamente a
outra coisa tentativa de provar -ue  al8um@ Luta
pelo direito de rece3er amor@ Ministerialmente, pode
8erar ;rustração@
7F inse8uro@
D!MIEAE$ tentativa
Easce de dominar
da tentativa por sentirFse
de de;enderFse de uma
dor ou car*ncia de amor@ 5i8e ser amado e -uando
isso não ;unciona, ;ere as pessoas muito ;acilmente,
;azendo com -ue se?a sempre re?eitado@
F '6ID! diante do sentimento de inse8urança, 
in;le52vel e ri8oroso@  zelo sem entendimento
co3rando muito de si e dos outros, condicionando o
amor de Deus as pr=prias e5i8*ncias@ 9Deus não 
r28ido e seu amor  incondicional N 'm@0+0
Mt@0+4+<@
"F MAEIPBLAD!' usa outras pessoas para alcançar
seus pr=prios
espiritual para planos 9chanta8em
ser amado<@ emocional
 ;alsi;icação e at
de amor@
79

10F !%$IEAD!  uma e5pressão de ri8idez não


admite -ue est: errado, perseverando no erro,
prote8endo e e5altando o seu or8ulho@
11F EU! E%IE]HL sempre considera uma correção
como uma re?eição@ Acha -ue tudo -ue  novo 
errado ou a8ressivo@ Al8um ;i5o@
c) ]rea do esp2rito 9ntendimento espiritual
relacionado com nossa comunhão com Deus<@
1#F ILB%U! en8ano dos sentidos ou mente, -ue ;az
trocar uma coisa por outra devido a con;ormidade da
consci*ncia ou intuição@ spirito de erro, insist*ncia
em al8um pecado, conceito errado ou at oposto
so3re a verdade de Deus@  3em atin82vel e re;le5ivo@
1&F AMA'6B'A so;rimento arrai8ado, an8(stia, dor
por causa de uma situação@ Muitas vezes  uma
reação 3aseada no or8ulho, ante a uma verdade de
Deus  -ual se est: resistindo@ 'eação devida  ;alta
de entendimento do car:ter de Deus 9p@ e5@ J=<
14Fpro;unda@
'%%E$IME$!
Processo desentir, novamente,
autoFtortura m:8oa
espiritual ao viver
de novo uma situação -ue provocou dor@  um
pecado -ue alimenta a re?eição@
1+F C'$IC! censurador  imaturo e inse8uro,
in;erior, ;also, etc@ por não $er uma consci*ncia
limpa, critica os outros e assim revela mais sua ;alha
-ue a dos outros@ Eão temos o direito de criticar@
1/F C!E$'!LAD!' inse8uro e por isso procura
dominar tudo 9i8re?a, ;am2lia, ami8os, empresas,
etc@<@ 5erce dom2nio ;2sico ou psicol=8ico para sua
autoFsatis;ação@
17Fposse
P!%%%%IH!
de tudo -uerer s= para compartilhar@
não conse8ue si tentativa de $er a
n5er8a
80

s= a necessidade@ ste processo de re?eição leva ao


homic2dio@
Eestas pedras 8eralmente sentimos dor@  errado ou
pecado sentir dorO Eão, pois sempre al8um nos ;ere
ou atin8e@ ! pecado  construir esta parede de
proteção contra al8um@ Eão h: nada de errado em
sentir o impacto da re?eição@ Devemos perdoar e
correr para o verdadeiro consolador e con;ortador
-ue  o spirito %anto@ Eo mundo, estas pedras são
usadas como uma tentativa de crescer e alcançar
direitos e posiç>es@
MANIPULAKÃO E VERDADEIRO AMOR
HRm.=3:<&=<

MAEIPBLAVU!  usar t:ticas para atrair amor para a


sua pessoa desonestamente@  amar e5a8eradamente
a nossa vida e tomar dos outros a-uilo -ue preciso@  a
8rande ;alsi;icação do amor@  usar pessoas e at Deus
paraonossos
-ue interesses@
outro este?a Manipulação
3em para Dupla  -uerer
a sua autoFsatis;ação N
relacionamento@ %empre est: co3rando amor do
pr=5imo  escolher o pior do pr=5imo, etc@  amar a
minha vida,  tentar 8anhar dos outros a-uilo -ue eu
preciso@
AM!'  escolher o melhor poss2vel para Deus, para
o pr=5imo e para mim@ ! amor  a ess*ncia de tudo
a-uilo -ue Deus e5i8e de n=s@ Amor Distorcido 
a-uele 3aseado no e8o2smo@ Jesus disse -ue devemos
amar ao pr=5imo como n=s nos amamos e amar a si
mesmo não  -uerer amor para si mesmo@ ! peri8o
est:
e nãoem
pRraceitar
amor ao Deus@
evan8elho
uempRr
amaa-uilo
a sua-ue eleperdeFa@
vida o;erece
! manipulador -uer rou3ar amor para si mesmo, para
81

se autoF8rati;icar senteFse 3onzinho e -uer ser


recompensado@
CARACTERSTICA DO AMOR E DA MANIPULAKÃO:

AM!' MAEIPBLAVU!
a< )onestidade a<Desonestidade
3<Percepção ampla 3< Percepção estreita
c< 6oza de 3astante li3erdade c< uer controlar
d<Con;iança d<Descon;iança
e< ss*ncia  dar e< ss*ncia  rece3er
a<)!E%$IDAD
Aç>es com honestidade@  transparente e 8enu2no
por-ue anda com Jesus e anda em amor@
3<P'CPVU!
AMPLA $em a mente sempre livre para se
desenvolver em variedades de assuntos@  uma pessoa
a3erta@
não le ama
se limita ` visão
ou não corretaprecipitadas@
;az idias das coisas@ %a3edoria
%$'I$A Eão perce3e@ ConcentraFse muito em si
mesmo e não nota os outros@ Manipulador visão muito
limitada sua visão est: concentrada na sua
manipulação, na-uilo -ue est: ma-uinando@ Possui
uma trave nos olhos -ue impede de ver as coisas com
e5atidão@
c< 6!SA D A%$AE$ LI'DAD
%e relaciona de uma maneira tran-.ila@ Li3erdade
N se ma8oado, por al8um, não corre para a amar8ura@
 ;le52vel, não se condena@
B' C!E$'!LA'
82

Inicialmente, -uer se controlar e controlar pessoas@


Hive na tensão de sempre provar as coisas para ser
aceito@ Acima de tudo, -uer satis;azer o dese?o do
amor@ %empre pensa duas ou tr*s ?o8adas a ;rente 9
semelhança de um ?o8o de 5adrez<@ Hida so3 controle
 3astante tenso pois -uer manipular amor dos outros@
%e prende ao -ue os outros pensam e ma8oa
;acilmente@  essencialmente t2mido ou
e5cessivamente dominante 9dominador<@ De
personalidade ;orte, -ue vive na preocupação de
sempre ser amado e aceito tensão de precisar
impressionar@
d<C!EIAEVA
Con;ia em si mesmo e em Deus@ Che8a a ser
in8*nuo@ ntende as aç>es dos outros da melhor ;orma
poss2vel@
D%C!EIAEVA
%e ele ;az assim, todos tam3m devem ser
assim@9especialmente
outros Di;iculdades de
noscon;iar
l2deres<em si Deus@
e em mesmo, noso
Jul8a
pensamento dos outros, tira suas pr=prias conclus>es
com respeito aos pensamentos dos outros 9s vezes
;alsas<@ Pro?eta nas aç>es dos outros o -ue conhece de
si pr=prio, pois o (nico padrão -ue tem para ?ul8ar os
outros  ele pr=prio, então, -uando cr2tica al8um, est:
criticando a si mesmo e assim se revela@ Pensa pior
poss2vel so3re os outros@
e< %%XECIA  DA'
Prazer em servir, dar, ministrar@ ! seu o3?etivo 
dar o melhor
disso@ a oDeus,
d* tudo ao pr=5imo
-ue Deus pede eerece3a
a8e em ;unção
o -ue le
promete@
83

%%XECIA  'C'
$em o intuito de rece3er de volta a-uilo -ue ;az
9eu te trato 3em se voc* me tratar 3em<@ !
manipulador diz u me amo e te -uero por-ue voc*
me ;az 3em@ Movido pelo e8o2smo, -uer 3em s
pessoas -ue lhe ;azem 3em e se estas ?: não servirem
ele as a3andona@ ! seu alvo  rou3ar, tomar amor e
atenção dos -uais se sente carente, para sua autoF
8rati;icação@
n-uanto estamos co3rando, não achamos e
-uando nos es-uecemos de n=s mesmos para dar, a2
desco3rimos -ue somos ;elizes@
;< AM!' H'DADI'!
! -ue ama não est: esperando rece3er nada não
precisa -uerer apresentar uma ima8em ;alsa@ Ama a
Palavra de Deus@
Concupisc*ncia Concupisc*ncia de a;eto N a
ess*ncia do relacionamento  -uerer ser amado@ Amor
ao mundo
dar@ eu me
$em medo deamo
não eser
-uero o -ue
amado voc* pode
e manipula me
amor
8erando concupisc*ncia@ Medo e concupisc*ncia andam
de mãos dadas@ PRr e5emplo, -ual a motivação 3:sica
para casarO rrada rece3er amor 9desencadeia um
processo de manipulação<@ Certa ;azer o outro ;eliz@ A
-uestão  a ess*ncia da motivação do coração@ %e 
rece3er de am3as as partes, o relacionamento 
;rustrado a maneira correta  entrarmos em um
relacionamento para a3ençoar o outro@ Casamento e
relacionamento pRr pro;ecia  manipulação@

TODOS OS MANIPULADORES
COISAS EM COMUM: TWM UATRO
9Per8unta central ! -ue vou lucrar com issoO<
84

1- S#$ e'$0@+(i0$, 9centralizados em si


mesmos<@ 8olatria@
2- E,#$ *u!+d$ em déi0i de !m$(: ansiedade
para ser aceito@ ! mundo e5i8e de n=s
-ualidades para -ue se?amos amados@ PRr
e5emplo, ser 3onito Z lutar com sua apar*ncia
-uerendo ser mais 3onito para ser mais amado@
n;im, ;azer al8o melhor para ser mais amado
ao ponto de ;icar an8ustiado@ A an8(stia vem
como um medo de ser re?eitado, ser um ;racasso
e não ser mais amado pelas pessoas@ A m2dia
mostra os verdadeiros valores da cultura@ As
e5i8*ncias mundanas provocam em n=s d;ices
de amor 9comparação<@ Bma preocupação
dominante  car*ncia de amor@ ual-uer tipo de
;erida deve ser tratada na hora, para não haver
car*ncia@
3- Au$&-($e"#$: cheio de de;esas para não ser
;erido de novo@ u não vou me envolver muito
com os outros@
interpretada ual-uer
como ata-ue so3recorreção
si então a
pessoa se levanta para com3ater, prote8er,
tentando se so3ressair 9 al8o -uase -ue prF
pro8ramado<@
4- E,!d$ 0$+i+u$ de e+,#$: Eão tem paz@
%empre est: ;azendo papel de v2tima@ Hive
preocupado em rece3er e5press>es de amor@
Medo de não ser aceito como @
Á UATRO TIPOS DE MANIPULADORES:

1FPA%%IH!
para ser! alvo  não PrFpro8ramado
amado@ o;ender@ A8rada ose outros
autoF
condicionado a tomar -ual-uer correção como se
85

;osse re?eição@ Papel de ;raco, inde;eso, perdoador,


dependente@ 6anha pRr perder@
#FIEDI'E$ Manipula a si mesmo@ %e ;az de v2tima
para conse8uir al8o@ ColocaFse na posição de tanto
;az, não importa@ Processo muito sinistro 9mau< leva
a processos de dese-uil23rio mental@
&FC!MP$I$IH!  a8ressivo, violento@ $ra3alha muito
para ser amado,  mais vers:til 9inconstante, :8il<,
pode ser 8anhador ou perdedor, dependendo da
situação@ H* os outros como competidores@ %e
identi;ica demais com o tra3alho do %enhor tenta
manipular o amor de Deus@
4F C'$IC! 9A$IH!< Desistiu do amor de ;orma
a8ressiva@ vita encarar sua pr=pria ;ra-ueza, tem
-ue $er o controle a -ual-uer custo, da situação e
das pessoas@ Acredita -ue não deve compartilhar
suas ;ra-uezas@ st: sempre no papel de ;orte@
Analisa os pro3lemas, se mostra peri8oso e
espiritual@ az sempre o papel de 8anhador@
9IE%'I' I6B'A<
MANIPULADORES:

1F PA%%IH! Lado passivo em direção  autoridade@


%erve com a motivação de con-uistar e rece3er
-ual-uer correção como re?eição@ $end*ncia de ser
muito male:vel 9at por al8o errado<, podendo
envolverFse no pecado de outros@
Atitude Posso a?udarO u tenho um
pro3lema9dependente, ;az do l2der uma escora<,
tentando impressionar@
espiritualidade Lin8ua8em
;alsa pro?eção@ )omem sim@ de
86

$ipos de ;rases !rarei por voc*, stou pronto a


so;rer por voc*, u me preocupo com voc*, u
8osto de voc*9atitude<, Por ;avor, 8oste de mim,
u não sou 3onitinhoO, Eão me machu-ue9;ere<,
!lhe como eu estou me es;orçando, u ;arei
-ual-uer coisa -ue voc* -uiser, Dei5eFme a?udar,
%im@@@ !@@@ $udo 3em@@@ !lhe como voc* precisa de
mim, Eão me a3andone 9possessiva e inse8ura<,
Deus, olhe como sou 3onzinho@
$udo isso  ini-uidade@
Mensa8em 3:sica a< Por ;avor, me ame 9dese?o de
ser amado<
3< u ;arei tudo o -ue voc* -uiser@
$end*ncias 1< 5altar demasiadamente o l2der #<Her
correção como re?eição
&< Pode ser 3om a?udador 4< Al8uns servem ao %enhor
com uma mensa8em impl2cita 6oste de mim, me
ame +< Pode vir a ser muito usado por Deus em dons
e chamamentos, mas o espirito  errado@
#F IEDI'E$ Lado passivo a;astando autoridade
rece3eu tanta re?eição -ue ?: desistiu, tornouFse
indi;erente@ Bsa outra estrat8ia não vai mais em
direção ao l2der@ st: se colocando numa posição, na
-ual não ser: mais alcançado@ le ?: aceitou o papel
de v2tima@
Atitudes a< Apatia
3< AutoFpiedade
$ipos de ;rases Cuide de mim, Deus por -ue o
%enhor não concerta tudo, Eada d: certo para mim,
Me ;ale ode
Coitado -uemim,
devo ;azer, Desculpe!re
Eão consi8o, -ual-uer coisa,
por mim,
%ocorro, Eão adianta de -ual-uer maneira@
87

Como a8irO Amor com ;irmeza@


Mensa8em :sica u desisto, u sou um ;racasso,
9meu l2der ;alhou<, Ein8um pode me amar, 9eu
não sou amado<@
&FC!MP$I$IH! Lado ativo em direção  autoridade@
Muitos deles são l2deres, mas aca3am des8ostandoF
se e ;rustandoFse@ Hivem na tensão do medo do
;racasso@
Atitudes a< A8ressividade 9a8ressivo e violento<
3< ri8oroso não mede as palavras@
$ipos de ;rases Deus a?uda a-ueles -ue se a?udam,
Eão tire ;rias, %e?a um vencedor, Assim não d:,
es;orçaFte mais, $ra3alhe muito@@@vencer  tudo@
aça da minha maneira, Hoc* não est:
impressionado comi8oO, Eão mostre seus
sentimentos 9emoç>es<, %e mantenha ocupado,
Plane?e 3em@
$udo isso nasce de inse8urança e de car*ncia de
amor@ %ão dinmicos@
Mensa8em :sica $ra3alha muito para ser amado@
!3s@ ! nosso tra3alho  uma e5pressão de amor, e
não um pedido de amor@
4F C'$IC! Lado ativo a;astandoFse da autoridade@
!3s@ este tipo de pessoa não 3usca responsa3ilidade
ele -uer criticar@
Atitudes a< A8ressividade
3< Ee8ativismo
c< Cr2tico@
$ipos de ;rases Dei5eFme dizer como deveria ser
;eito,
eu Por -ue
e Deus, voc*
voc*  tão
não 3urroO,;azer
conse8ue %e?anada
per;eito como
direito,
88

Hoc* não pode errar, Aceite ! 'eino de Deus, seu


idiota, A culpa  toda sua@
!3s@ le desiste do amor de uma maneira a8ressiva,
cr2tica, ne8ativa e derrota e -uer -ue os outros se?am
i8uais a ele@
Mensa8em :sica Eão h: amor no mundo para mim,
stou so;rendo por causa disto e voc* vai so;rer
comi8o, 9Cr2tico e5a8erado<@
Deus nos criou 3em no prumo, est:vamos na posição
de e-uil23rio moral 9cl@07#"<@
Inicio de pecar inicio de pre?udicarFse mutuamente@
Amar  escolher o melhor para Deus, para o pr=5imo e
para si@ Pecar  escolher o pior para Deus, para o
pr=5imo e para si mesmo@  autoFdestruição, e todo
pecado leva a morte@
! -ue  morte  i8ual a separação@ ssa separação
cria uma car*ncia de amor, ;omos criados para viver
em plena comunhão com Deus e com os homens, mas
o pecado nos a;astou desta comunhão@ Eascemos num
mundo destitu2do
crescermos desta 3arreiras
vamos criando comunhão,parapor isso ao
nos prote8er@
Por -ue temos uma ;orte tend*ncia de pecar -uando
somos ;eridosO 9$8@0107F0<@ Devemos $er reaç>es
certas -uando ;ormos ;eridos, pois o mundo ensina a
;u8ir da re?eição usando um ;also con;orto, mas 
errado e precisamos ser tratados e correr para o
con;orto certo e verdadeiro, reconhecendo e
con;essando nossos pecados 9$8@0+1/ At@0&1"<@
$are;a 01< Alistar os importantes Modelos de
Autoridade 9M@A< de sua vida@
0#< Descrever as e5peri*ncias traum:ticas
com essas0&<pessoas@
Compare suas reaç>es com as das
crianças ;ilhos dos militares@
89

04< He?a aonde voc* se identi;ica com as


paredes@
0+< Descrever as tend*ncias de manipulação
em sua vida@
9IE%'I' I6B'A<

O UE ACONTECE UANDO A PESSOA SE


ENVOLVE NA REJEIKÃO%

A<u8a para o ;also con;orto


Causa A re?eição produz dor e a pessoa se re;u8ia
num ;also con;orto, levando a pessoa a ser mais
irrespons:vel e com isso menos respeitada,
redundando numa maior re?eição@ Isto se torna cr2tico@
also con;orto  apenas uma tentativa de al2vio
motivada por uma dor emocional@ Eão 3asta
resistirmos ao ;also con;orto, temos -ue nos ache8ar a
J%B%@
!scilação do P*ndulo ato -ue leva a pessoa a
sentirFse re?eitada, ocorre dor misturada com medo do
-ue pode ocorrer no pr=5imo relacionamento@ ! intuito
 ;u8ir de -ual-uer tipo de dor@ u8a da dor nossa
maior tend*ncia  ;u8ir para o prazer, ;also con;orto@
Eão  errado sentir dor 9emoç>es<, o errado  ;u8ir@
! pecado 3:sico em re?eição  IEC'DBLIDAD@
Deus diz -ue somos ;eituras DL, sua del2cia, o3ra de
suas mãos, etc@ Mas não escolhemos crer@ !
manipulador  duro consi8o mesmo por-ue não con;ia
em si e  duro com os outros por-ue não con;ia nos
outros@
$ipos de ;also con;orto dro8as, 3e3idas, se5o,
tra3alho, estudo, $H, dinheiro, perversão se5ual,
90

compras, m(sicas, etc@, comida 95@ anore5ia nervosa<,


 uma doença psicol=8ica, se d: em mulheres -ue vem
de uma lar de pais de sucesso pro;issional e e5i8em da
criança uma e5tensão disto@ Eão  amor -ue dão ao
;ilho, mas -uerem sentir or8ulho do ;ilho@ le
e5perimenta como 'JIVU!, e a dor da re?eição o ;az
correr para a comida@ Gs vezes ele en8orda um pouco e
se torna uma o3sessão de controlar esta :rea com
e5erc2cios ;2sicos, param de comer@ Depois voltam a
comer e sente remorsos novamente@ 9alsa ima8em da
;isionomia< N at destruirFse@
A re?eição envolve e leva  concupisc*ncia da carne
e dos olhos F da carne sensação ;2sica@ Dos olhos
dese?o de ad-uirir 9co3iça, avareza< I Jo@0#1+F17@
B) u8a para superioridade Q in;erioridade
9IE%'I' I6B'A<
Mente@
a<%o;re re?eição N in;erioridade@
3< o8e
in?ustiça para superioridade@
9car*ncia de amor< isto uando so;remos
produz dor e lo8o a
alimentamos a in;erioridade@
A reação  raiva, tentativa constante de provar -ue
não somos in;eriores, ser e5tremista e tentar provar
-ue  mais inteli8ente do -ue pr=prio poderia@
! pecado 3:sico em re3elião  !'6BL)!@ E=s
sentimos in;eriores, e o nosso or8ulho nos leva a
-uerer controlar a situação e contorn:Fla para sairmos
por cima, tirando vanta8em@ %e e5alta@ %e mostra
superior, acha -ue esta elevando, mais na verdade
esta diminuindo os outros@ la ;o8e da in;erioridade
pela revolta,
Procura e che8a
sempre provarao -ue
e5a8ero
não da
 superioridade@
in;erior@ ste
91

processo ;orma ra2zes no )umanismo, onde Deus não


entra@ ste processo envolve a %o3er3a da Hida@
- %o3er3a da Hida Dese?o de ser al8um, de $er um
nome, de su3ir, de se mostrar@ 5@ )itler era uma
;racasso em tudo@ Assumiu o poder e matou milh>es de
pessoas@
OSCILAKÃO DA ALMA: Processo -ue nos
impulsiona para dinmica do pecado@ Dese-uil23rio nas
tr*s :reas
9IE%'I' I6B'A<
A ;u8a  marcada pela concupisc*ncia e medo no
n2vel emocional@
D!' N B6A N P'AS' N D!', MD! de nova
re?eição@
! livre Ar32trio su?eito s emoç>es e  mente, Deus
nos criou para sermos 8uiados pelo livre ar32trio, s=
-ue o pecado alterou nossas emoç>es e mente, os
-uais passaram
homem sem Deusa dominar nosso
controlado pelaslivre ar32trio@
emoç>es@ Como!
se ;osse um cachorrinho -ue ao invs de 3alançar o
ra3o,  o ra3o -ue 3alança o cachorro@
CURA E RESTAURAKÃO

ze-uiel 00/F1# N Deus -uer revelar o -ue est:


atr:s de nossas paredes@
Cantares 0#07F1+ N Jesus nos est: chamando para
sair detr:s de nossas paredes, tirar a m:scara e
mostrar nossa 8enu2na ;ace  le@ le -uer apanhar as
raposinhas -ueN devastam
Am=s 0"11 Deus -ueralevantar
nossa vinha@
a pessoa de Jesus
9tenda de Davi< em n=s@
92

sdras 0&0# N sta3elece o altar de Deus, onde o


povo tratava com o pecado@ Lu8ar de con;issão,
arrependimento e consa8ração@ 'estauração do altar
de Deus em nossa vida@ ! templo N lu8ar de comunhão
com Deus@
Eeemias 0104F0+ N Desco3riu como estava o povo
de Israel, e5altou a so3erania de Deus e con;iou -ue
le poderia restaurar a Jerusalm
Isa2as #1/F1 N !s psi-uiatras estão ;rustrados pois
não aceitam a Pedra An8ular N J%B% o (nico -ue pode
des;azer nossa aliança com o in;erno@
REUISITOS:

1F $emos -ue tratar o pecado e ;ocalizar Deus


#F Jesus não ;azia nada sem aprovação de Deus Pai@
Devemos procurar uma comunhão 2ntima com o Pai,
ser 8uiado por le assim como le 8uiava Jesus
&F %e8urar nas mãos de Deus para sermos levados
-uelas situaç>es traum:ticas, con;essando nossos
pecados@
A) ! pecado 3:sico da re?eição 
IEC'DBLIDAD, -ue nos leva a todos os
pecados de concupisc*ncia da carne e dos
olhos@
B) ! pecado 3:sico de re3elião  !'6BL)!,
-ue nos leva a todos os pecados
relacionados com a %o3er3a da Hida@
IEC'DBLIDAD uando temos ra2zes de in;erioridade
estamos chamando Deus de mentiroso@ Mas Deus nos
chama de del2cias Dele 9Isa2as /#04< ele cr* em n=s
9%o;onias;azemos
-uando 0&1/F17<@
al8ole canta
3om@ de ale8ria
Halemos so3reo n=s
para Deus preço
do %AE6B D J%B%@
93

!'6BL)! Ee8ar a autoridade le82tima, para se colocar


como autoridade@
Como reconhecer -ue temos !'6BL)!O
$este 1F Comparação F -uando outro rece3e uma
posição -ue voc* acha -ue deveria ser sua, como voc*
rea8eO
#F %inceridade F se um rival critica voc* 9em
uma coisa -ue voc* sa3e -ue est: errado< como  a
sua reaçãoO
&F ual-uer critica F como rea8e -uando
al8um vem te criticarO
COMO VOLTAR AO PRUMO DE DEUS:

1< Herdadeiro arrependimento pela humilhação e


con;issão
#< !ração e perdão
&< Conhecer pro8ressivamente a Deus 9!sias
0/1&< $ia8o 0+1&F1/ N con;essar as culpas uns aos
outros,
; humilharFnos,
e perdão 9Lei da para
Cura<serII ministrada a oração
CrRnicas 0714 de
N ser
avivado depende de con;essar os pecados o -ue vai
a?udar a não pratic:Flos mais %almo 1#&F#7 N salvo
por Jesus, deve ser conhecido como le  Lev2tico
1/#1 N uando con;essamos nossos pecados, o dia3o
 derrotado@ ! 3ode emiss:rio levava para 3em lon8e
do povo os seus pecados@ uando con;essamos nossos
pecados a ;orça de Deus se mani;esta em n=s@
Eeemias 0104F0/ N !ração, ?e?um e con;issão
4< Perseverar em escolher não pecar 9J= 0+17F#1<
+< Hida de humildade e unidade 9ilipenses 0#0#F
04<@
ARREPENDIMENTO:
94

a<%)!! 9)e3@< Decisão de Hida N Livre Ar32trio


` viver de acordo com o novo o3?etivo de vida@
3<M$AEYIA N Mudança de mentalidade@
uando estamos em IE%$AILIDAD nosso trem
anda assim
M!Vj% N ME$ N %P'I$!
clesiastes 100+F07 N rro no 8overno da vida@
uando estamos no Prumo de Deus
%P'I$! N ME$ N M!Vj%
Eosso esp2rito ;irmado na rocha da Palavra de
Deus e 8uiados pelo sp2rito %anto@
9IE%'I' I6B'A<

E,0(e! +um! $*1! !*'um!, 0!(!0e(,i0!,


-e,,$!i, ,u!, que $0@ '$,!(i! que $,,em

mud!d!, em ,u! id!) !+$ +$ ,eu 0!(4e( 0$m$


i,i0!me+e.

[%e voc* olhasse em um espelho, e tivesse o poder de


mudar -ual-uer coisa em voc*, voc* mudaria al8uma
coisaO ! -u*O[
ACEITAÇÃO PESSOAL

IE$'!DBVG!
Desde o den o homem tem aprendido a esconderF
se, -uando o homem se a;astou 9en8ano< de Deus a
sua primeira
partir atitude ;oi
deste momento costurarpassou
o homem vestes apara si, e a
esconderFse
95

de Deus, a esconderFse de si mesmo, e tem se


escondido do seu pr=5imo@
Deus nos ama como n=s somos, como um ser especial@
le -uer -ue n=s cresçamos no potencial -ue le nos
deu, -ueremos che8ar a estatura de Cristo, mas
tam3m precisamos crescer no -ue n=s somos na-uilo
-ue Deus nos deu e colocou dentro de n=s em todo o
potencial@
Deus criou seres di;erentes um dois outros, mas
harmoniosos entre si, esta k a 3eleza do corpo de
Cristo, onde cada mem3ro colocado em seu devido
lu8ar desempenha o seu papel e cresce para dar 8l=ria
 Deus@
1@ %I6EIICAD! ZI%$ECIAL
! senso de si8ni;icado s Deus pode nos dar, por
isso, s= os cristãos não passam por crises e5istenciais
pois -uando nascem dentro do van8elho conhecem o
plano depassa
humano Deus,por
o prop=sito Deus@ -ue
este tipo de crise, Mask todo ser de
o dese?o
conhecer o por -u* do seu nascimento@ % Deus pode
nos dar o senso de si8ni;icado, e s= por le
entendemos -ue nascemos com um prop=sito e não
por um acidente 8entico, ou por um acaso@ Mesmo
-ue a pessoa se?a ;ruto de um estupro, ela k preciosa
para Deus@
%almo 1&"14F1/ si8ni;icado de nossa e5ist*ncia
[-uando nenhum dos nossos dias ainda e5istiam o
%enhor estava conosco@[
%i8ni;icado k uma necessidade -ue s Deus pode
suprir, k o -ue
importante, sensonão
-ueviemos
temos 
-uetoasomos al8um
no mundo
9;@0114<@
96

 Compartilhe conosco o -ue voc* rece3eu em termos


de aceitação por parte dos pais , irmãos, ami8os,
outros@ %e voc* não teve aceitação, o -ue teveO
9Procure lem3rar de situaç>es especi;icas em -ue voc*
não se sentiu aceito<@
1@a< !% D!I% %$]6I!% D! %I6EIICAD!

1< Deus nos ama antes de sermos ;ormados, de termos


e5peri*ncia com Jesus 9%l@1&"<
#< Depois -ue conhecemos Jesus entendemos -ue
;omos ;ormados com um prop=sito 9;@0104F1#<
$emos um si8ni;icado F %omos pessoas ;eitas a
ima8em e semelhança de Deus, com isso !
representamos e isso nos valoriza@ $emos valor para
Deus e para o pr=5imo@
Devemos 8astar tempo levando as pessoas a
encontrarem o seu lu8ar no corpo de Cristo, isso
completara o senso de si8ni;icado@ Devemos investir e
promover
! os valores
importante das pessoas@
no si8ni;icado k o -ue n=s somos, e não o
-ue as pessoas acham -ue somos@ ! senso de
si8ni;icado k desenvolvido desde a sua in;ncia@ !
potencial -ue n=s temos k importante para o nosso
si8ni;icado@
X5odo 0&14 F Moiss per8unta o nome de Deus, pois
Eão poderia se apresentar ao povo dizendo -ue o Deus
desconhecido o enviou e a resposta de Deus para
Moiss ;oi [u sou o -ue sou[@ Por outro lado Deus
est: dizendo u sou tudo o -ue voc* necessita@ le
k tudo, n=s somos o -ue somos em Jesus@ E=s não
precisamos provar nada para nin8um@
97

As pessoas ho?e usam m:scaras para serem aceitas,


aprovadas [%e eu disser -uem sou e tudo o -ue tenho,
as pessoas podem não 8ostar@[
Com isso k 8erado um medo de -ue as pessoas não
venham 8ostar, e isso leva a ;azer tudo para a8radar
aos outros@ Devemos ;azer da melhor maneira sim, mas
não para nos esconder, mas por-ue Deus nos deu o
potencial@ %omos diante de Deus e não precisamos de
mecanismo de de;esa@
! senso de si8ni;icado k desenvolvido desde a in;ncia,
e não k al8o 8erado de uma hora para outra@ Muitos
l2deres tem este pro3lema de si8ni;icado, achando -ue
nasceram por um acaso, -ue não prestam para nada e
-ue Deus não teve e não tem prop=sitos em suas
vidas a raiz destes sentimentos ;oi a in;ncia muitas
vezes um pai -ue sempre ;alou [voc* não prestaK[,
[sse não vai dar para nadaK[, [voc* não sa3e ;azer
nadaK[@ les ;alam isso não por maldade, mas para
chamar e desenvolver al8uma coisa dentro da criança,
mas não
dentro desa3e -ue8ravador
n=s um a criança-ue
nãocapta
entende isso@todas
e 8rava $emosas
situasses de nossa vida@ A mem=ria esta presente e
n=s temos coisas 8ravadas no inconsciente -ue s=
spirito %anto des;az, dependendo de nossa decisão ou
at mesmo por ;alta de esclarecimento dei5amos o
8ravador tocar [voc* não prestaK[, [voc* não podeK[,
[voc* nunca vai ser al8um na vidaK[
! -ue Deus -uer para n=s k a maturidade, capacidade
de ;azer calar esse 8ravador , e re8rava uma ;ita de
aceitação para -ue possamos ser acionados pelo
spirito %anto para ;azer a vontade DL@
#@ A %6B'AEA
98

 uma conse-.*ncia do senso de si8ni;icado


se8urança si8ni;ica [u tenho si8ni;icado, então eu
tenho valor, lo8o estou se8uro[@ A se8urança k ;ruto de
um amor e aceitação incondicional@ %e8urança k n=s
nos sentirmos amados e aceitos incondicionalmente,
não pelo -ue temos ou ;azemos, mas pelo -ue somos
como pessoa@ 9Deus -uer nos dar um senso de -ue as
pessoas são importantes, são criaturas de Deus, e o
senso de se8urança k 8erado com amor e aceitação
incondicional@  as pessoas precisam disso<@
Eecessitamos de se8urança, do amor de Cristo para
n=s Eão importando a situação em -ue nos
encontramos -uando somos se8uros e5pressamos
[%enhor eu estou passando por isso por-ue $u -ueres,
tens um prop=sito @ muitas vezes somos ;ilhos de Deus
tão descon;iados e temos medo de Deus@ Deus -uer
nos dar um senso de se8urança onde Cristo nos ama e
nos aceita incondicionalmente apesar das pessoas Eão
nos aceitarem, %e8urança si8ni;ica a pessoa ser
amada, aceita e rece3ida em uma ;am2lia ou 8rupo
social@
Eão s= a se8urança com Cristo k importante, mas
tam3m estarmos se8uros aceitos no conte5to onde
vivemos@ ! amor de Cristo k e5presso ao mundo
atravs de n=s e muitas vezes Eão sa3emos e5pressar
este mesmo amor, estamos doentes e as pessoas ;icam
doentes nos cantinas, ntão precisamos ser curados
para poder che8ar, amar e Eão criticar@
%er as pessoas no pedem atenção, devemos d:Fla na
medida certa, não ?ul8ando, mas trazendo o senso de
se8urança de -ue se na ;am2lia dela ela não ;oi aceita,
na senso
do casa dedeDeus ela serk aaceita
se8urança e amada@ ! contrario
re?eição@
[A;eição[
99

uanto Hoc* teve nesta ;ase de sua vidaO De -ue


;ormaO )ouve ocasi>es em -ue voc* sentiu re?eição em
vez de a;eiçãoO uanto voc* teve de to-ue e
aconche8oO
&@ ACI$AVG! P%%!AL
Eoventa por cento dos pro3lemas das pessoas k de não
aceitarem como são@ Comple5o de in;erioridade k um
su3produto de compensação@ A in;erioridade k causada
pela comparação de valores da sociedade ou de
pessoas com sua pr=pria apar*ncia, ha3ilidade ou
;ormação@  o -ue a pessoa cr* acerca de si mesmo ou
-ue sente ser, -uer se?a verdade ou não@
 5istem pessoas na i8re?a -ue servem 9a?udam< para
serem aceitas@
&@a< A in;erioridade 8era

a< spirito critico


Pro?etamos nos outros os nossos pro3lemas@
3< Analisar as e5peri*ncias dos outros
c< Descon;iar da maneira -ue outros a8em
 melhor -ue voc* con;ie em al8um e se decepcione,
do -ue nunca con;iar e não conhecer o potencial dela@
[%e al8um estiver murmurando al8uma coisa com
outra pessoa ela sempre pensa -ue estão ;alando
dela[@
d< Isso 8era descon;iança em Deus
Eão acredita -ue Deus vai ;azer al8uma coisa por ela
9descon;ia das promessas<@
&@3< ! -ue acontece -uando temos comple5o de
in;erioridade
100

a< ueremos ser superiores


3< ueremos ser so;isticados

c< $emos timidez e5cessiva 9Apoc@#10<


Eão ;alamos com medo das pessoas nos acharem
chatos ou sem assunto, temos medo do -ue as pessoas
vão ;alar@
d< 'e?eitamos autoridade
e< Preocupamos com -ue as pessoas pensam so3re
n=s
%empre -ueremos sa3er o -ue os outros pensam a
nosso respeito e valorizamos muito isso,
principalmente -uando k al8o ne8ativo@
;< $em di;iculdade para amar@
&@c< ;eitos de uma visão ne8ativa de si mesmo

a< Ima8em
m umapr=pria distorcida
aldeia muito distante e5istia um la8o, onde
as pessoas se viam, ele era um espelho para o povo@
Dentro deste la8o e5istia um dra8ão -ue ao perce3er
diariamente o movimento das pessoas a8itava as
:8uas do la8o e, conse-uentemente as pessoas viam
sua ima8em distorcida@ Bm dia uma ?ovem saiu da
aldeia, e 3em distante encontrou um outro la8o, epode
ver a sua ima8em totalmente di;erente@
AEAL!6IA
01< La8o ` Mundo dra8ão ` %atan:s
0#< La8o
[m Deus`temos
Deus aMenina
nossa ` E=s correta[@
ima8em
3< 6era ;alta de con;iança pessoal
101

c< Incapacidade de desco3rir seu prop=sito na vida


d< %ensação de re?eição, inse8urança e derrota
e< Pensa -ue k in;erior aos outros
;< scolha deli3erada de ami8os
Procura estar perto de pessoas in;luentes, de
pre;erencia -ue tenham caracter2sticas -ue ela sempre
-uis $er@  estar sempre -uerendo promover estas
pessoas 9elo8iando, mostrando aos outros as
-ualidades, etc@<
&@d< %intomas vis2veis de uma ima8em pr=pria
ne8ativa
a< Criticas as caracter2sticas ;2sicas pessoais
3< Incapacidade de con;iar em Deus@

COMPROMISSO

Jo@0/+1F/0
Deus ;ez durante o decorrer da hist=ria, pacto,
alianças, compromisso@  5@ A3raão, Eo@@@
Compromisso comaDeus@
relacionamento 3ase para o verdadeiro
102

Compromisso e o3edi*ncia são insepar:veis em nossa


vida com Deus@
I. TRWS ASES PARA O COMPROMISSO

1@ %eriedade N Deus nos leva a srio em todas as


situaç>es, devemos $er seriedade em cumprirmos
nossa parte no compromisso@
#@ 'esponsa3ilidade N %a3er -ue isto implica em
respondermos diante de Deus as coisas -ue ;azemos@
! caminho da prosperidade est: em cumprir as
responsa3ilidades diante de Deus@
&@ idelidade N !3edi*ncia aos termos do pacto@
A salvação  como um casamento, com relação a
aliança e ao pacto de ;idelidade@ %em compromisso
srio com Deus não e5iste intimidade@
! n2vel do nosso relacionamento com Deus 
diretamente proporcional a pro;undidade de nosso
compromisso@
Deus re-uer de n=s uma intenção moral per;eita
9implica em seriedade, honestidade e dedicação
a3soluta< no nosso relacionamento com le@ Isto
si8ni;ica retidão de coração, sem considerar suas
di;iculdades 9per;eição relativa< %l@+11/,17@
$er maturidade espiritual, especialmente em
aspectos tais como, vontade de Deus, amor, santidade,
paci*ncia, toda a o3ra@ l@0&1#F1/ N nosso alvo
6n@1701
A 3ase do compromisso deve ser o amor e não a lei@

II.COMPROMISSO
OSTÁCULO PARA ASSUMIRMOS
103

- Idolatria F -ual-uer coisa ou pessoa -ue ocupe o


lu8ar de Deus@ A deso3edi*ncia ce8a os olhos e
nos ;az voltar ao 8ito@
- Ee8li8*ncia F de termos responsa3ilidades no reino
de Deus@ 9A8@0101F0/Q II %m@070#<
- Coração do3re N duplo nimo, inconstante
9$8@010/F0<@ ! compromisso com Deus anula a
amizade com o mundo 9$8@0401F10<@
- $radiç>es N a reli8iosidade des-uali;ica nosso
relacionamento com Deus 9Mc@071&<
- Propriedades trocadas F valores errados
9Mt@0/&&< Deus, am2lia, I8re?as, pro;issão@@@
- Medo N achar -ue Deus ir: ;alhar conosco@

III. CONSEUWNCIA DE ALTA DE COMPROMISSO

- alta de convicção pessoal em relação ao seu

- posicionamento com Deus@


Hida espiritual mon=tona e derrotada@
- Hida de testemunho derrotada@ 9'm@0##4<
- Hisão distorcida de Deus e do evan8elho@
9Lc@1#47,4<
- alsa santidade 9Mt@#&#7<
- Hida ministerial ausente@
- Apostasia, a3andono da ; N (ltima conse-.*ncia
da ;alta de compromisso@ 9II $m@0#17,1<
IV. ENECIOS DO COMPROMISSO

-
- %alvação per;eita
Paz verdadeira N vidade
a n2vel trans;ormada
consci*ncia 9I $m@011"<
- Proteção de Deus 9%l@&407<
104

- Prosperidade 9%l@&+#7<
- Eecessidades supridas 9l@041"<
- Hida de santidade N a3undante 9Jo@1010<

LEALDADE

%incero, ;ranco, honesto, ;iel a seus compromissos


IL ` Pontual, e5ato, ver2dico
105

Pedem lealdade os nossos pensamentos, sentimentos e


conduta@ A aus*ncia de lealdade 8era D%C!EIAEVA,
-ue 8era IEC'DBLIDAD, -ue 8era 'LDIA@
D%LALDAD
I %m@#404F07 F Davi teve uma atitude [pelas costas[
com %aul@ Davi, mesmo não matando %aul, ;oi desleal,
pois a8iu de ;orma o3scura, Da2 por-ue Deus tocou seu
coração@
 Deslealdade começa no pensamento
II $m@0#1& F Independentemente da nossa atitude,
Deus permanece ;iel por-ue este k o car:ter dle@
 Pensamentos de deslealdade devem ser esclarecidos
com a pessoa, para não 8erar incredulidade@
 Ea lealdade não apontamos 9?ul8amos< os de;eitos de
outros, como, por e5emplo, nossos l2deres@
II, Co@/, II $m@040", 5@&411

5emplos
1<Davi 23licos
e JRnatas
#<'ute e Eoemi
&<lias e liseu
4<Paulo e $im=teo
+<Moiss e o povo

I %m@#417
106

TRAN2UILIDADE

$'AEBILIDAD N  a con;iança, paci*ncia@


/udo coopera para o bem daqueles que amam a
!eus.5 9'm@0#<

I@ At onde tudo realmente coopera para o 3em de


-uem ama a DeusO
- Deus não nos ensina s= teorias, mas em situaç>es
pr:ticas 9vida<
a< 'evelação 3< 5peri*ncias
- ! so;rimento  a maior escola para alcançarmos

- Eão
maturidade
somente coisas -ue 8ostamos  -ue coopera
para o nosso 3em, temos -ue o3servar como  -ue
n=s olhamos as coisas 95@ da disciplina, h3@1#11<
-  importante notar se estamos a3ertos para
andarmos nos trilhos -ue Deus nos coloca, ou
-ueremos n=s mesmos ;azermos os nossos
- !aqueles que /amam a !eus5 9condição<
$'AEBILIDAD N paz, sosse8o, -uietação, serenidade
e etc@@@
II@ ! -ue 8era tran-.ilidadeO
-
- Con;iança em Deus
Conhecimento 9II $m@011#<
de Deus 9I Jo@0&1"<
- Certeza de estar na vontade de Deus 9entre8ue<
107

- $er uma palavra especi;ica de Deus

III@ Impecilhos  tran-.ilidade


- Incredulidade 9)e3@1101 0&1#<
- Ansiedade 9não espera<
- alta de conhecimento de Deus 9!s@0401, 0/
0/0& 00#<
- star ;ora da vontade de Deus
- alta de se8urança 95@1/0& e &#01<
- alta de entendimento 9tempo, lição e etc@@@<

IH@ 'esultados
- %a3edoria nas decis>es
- %e8urança
- Promotor de ; em outros
- Coração descansado 9Is@&01+<
- Li3era a mão de Deus

• Is@/404 N Deus -ue tra3alha para a-ueles -ue


esperam
Jr@#"11 Nnle@
! %enhor sa3e -ue planos le tem para
n=s@

O CRISTÃO
E
A PALAVRA
108

INTRODUÇÃO = ;>;LIA

Aue+i0id!de d! F*i!

%em levar em conta -ual-uer teoria em relação a


inspiração da 23lia, ou -ual-uer idia so3re como ;oi
-ue seu livros che8aram a sua ;orma atual, ou at
mesmo onde o te5to 323lico so;reu as mãos de
redatores e copistas ao ser transmitido, a3straindoFnos
da -uestão de sa3er o -uanto  -ue se deve interpretar
ao p da letra e o -uanto  -ue se deve aceitar como
tenso sentido ;i8urado, ou -ual parte da 23lia 
hist=ria, e -ual  poesia se simplesmente admitirmos
-ue a 23lia  e5atamente a-uilo -ue se aparenta ser,
se estudarmos seus livros para lhes conhecer o
conte(do, acharemos
pensamento a indicar -uenela uma (nica
uma mente unidade de a
inspirou
escrita e a compilação de toda a sria dos seus livros,
109

-ue ela traz em si, o sinete do seu amor, -ue, , em


sentido (nico e distintivo, A PALAVRA DE DEUS.
A 23lia  um livro inspirado por Deus, no -ual le
tam3m se revela@

• Ea inspiração  Deus ;alando atravs do homem


con;orme II $im@0&1/ e II Pe@01#1
• Ea revelação Deus ;ala aos homens con;orme
6en@1707 5@#0## Cl@011+@
R!8e, -e*! qu!* ! FF*i! é ! P!*!(! de Deu,:

1@ Deus como criador teria -ue revelarFse s suas


criaturas@ A 23lia  o (nico livro do mundo di8no de
crdito neste assunto@
#@ ! pr=prio Jesus Cristo leu a 23lia, ensinouFa,
chamouFa A Palavra de Deus e cumpriFa@ Lc@0417
#4#7,44 Mc@071&@
&@ %anto
%eus escritores reconheceram
-uando liam ou produziama seus
ação escritos@
do spirito
II
Pe@01#1 Is@0/0@
4@ A hist=ria dos outros povos d: testemunho dos
acontecimentos descritos na 23lia@ A pr=pria hist=ria
universal apanha emprestado da 23lia re8istros e
;atos para a sua complementação@
+@ As desco3ertas cienti;icas cada vez mais con;irmam
a verdade da 323lia@ A cada desco3erta se valoriza
mais a narrativa 323lica@
/@ ! sp2rito %anto ;ala ao coração do cristão dizendo
-ue a 23lia  a Palavra de Deus@ !s -ue são
diri8idos pormoral
car:ter, da ela emostram
do amor,aoo mundo,
resultadoatravs do
das suas
palavras@  a (nica palavra -ue tem poder@ Jesus
110

usouFa para derrotar o dia3o, e5pulsar demRnio,


curar os en;ermos, dominar a tempestade, perdoar
os pecadores, ressuscitar os mortos e alimentar as
multid>es, dentre outras coisas@  necess:rio usar a
Palavra de Deus e, acima de tudo, um instrumento
da ;, e não da razão, como muitos pensam@
7@ %o3reviv*ncia e constante aplica3ilidade@
Permaneceu atual e e5iste at ho?e, apesar de tantas
tentativas de destruição -ue so;reu@
@ $em per;eita unidade e prop=sito@ Bma passa8em
mais clara esclarece uma mais o3scura@ A Palavra
não se contradiz@
A F*i! +#$ é:

• Bm tratado de teolo8ia sistem:tica@


• Bm comp*ndio de verdades tem:ticas N la não ;oi
escrita em temas
• Bma coleção de cap2tulos e vers2culos N esta divisão
não
1+++,;oie inspirada por Deus@
;oi ;eita pelos %= sede
tradutores concretizou
acordo comem
-ue
eles achavam mais correto com o prop=sito de
;acilitar a leitura@
PS. A ESCRITA
At poucos anos criaFse 8eralmente, -ue a escrita
;ora desconhecida nos prim=rdios descritos muito
depois dos ;atos por eles relatados, de sorte -ue
continuam apenas tradição oral@ )o?e, porm, a p: dos
ar-ue=lo8os vemFnos revelar -ue re8istros escritos de
importantes acontecimentos ;oram ;eitos desde a
alvorada da hist=ria@
INORMAKÕES GERAIS SORE A LIA:
111

A $(m!"#$ d$ 0]+$+ ,!'(!d$

A palavra cnon vem do 8re8o -ue si8ni;ica vara


reta@ A-uilo -ue aponta o padrão correto@
Com as in(meras tentativas de destruição sur8iu nos
coraç>es de homens de Deus a necessidade de se
;ormar este con?unto de livros -ue seriam como
inspirados@ ?: ra o ano de&0# d@C@ durante a
perse8uição de Deocleciano -uando estes homens se
reuniram em oração e ?e?um para ;azer esta decisão@
! cnon do A@$ ?: havia sido, ;ormado no C$+0*i$
de J]+i! em "0 d.6.@ oram considerados os livros at
70 8uardados no templo de Jerusalm@ A sa3er os livros
da lei, os pro;ticos, os hist=ricos e os poticos@
!s livros ap=cri;os ! si8ni;icado da palavra 
escondido, em secreto@ oram livros -ue sur8iram
no per2odo de 400 entre o A$ e o E$@ Al8uns eram
hist=ricos como I e II Maca3eus outros poticos como
clesi:stico As
pro;ticos@ de %alomão e outros
raz>es pelas ainda
-uais adiç>es
eles não e;oram
outros
considerados sa8rados ;oram
• !s ?udeus da Palestina não o consideraram no cnon
he3raico@
%omente os ?udeus da dispersão, -ue estavam no 8ito
9sem muita tradição<, os inclu2ram na tradução da
%eptua8inta@
• Jesus não citou nenhum deles@
• !s pais da i8re?a não os consideravam inspirados@
• Comparados aos outros são de -ualidades liter:ria
in;erior, inaptos portanto de constarem no cnon
sa8rado@
112

stes livros podem não ser inspirados, mas eles


contm in;ormaç>es hist=ricas deste per2odo
intertestamentario e do anterior -ue são interessantes
a n2vel de estudo e conhecimento 8eral@
! cnon do E$ A ;ormação deste era necess:ria pois
os disc2pulos de Jesus ?: haviam morrido e a
perse8uição dos cristãos era intensa e eles precisavam
não s= preservar a Palavra, mas tam3m esta3elecer o
-ue deveria ser re8ra de conduta e pr:tica para a
I8re?a@ )aviam muitos ;alsos ensinos e mestres@
)ouveram muitos conc2lios e reuni>es at o
;echamento em 789d.6 no C$+0i*i$ de C4(!'$, onde
se teve a ;ormação total do cnon sa8rado@
Constitu2da de // livros, sendo &" no Anti8o
$estamento e #7 no Eovo $estamento@ stes livros
;oram escritos num per2odo de 1/ sculos 91+ sc@pQo
A@$@ e pQo E@$@<, e por cerca de 40 escritores, os -uais
pertenceram as mais variadas pro;iss>es e atividades
9pescadores, doutores, reis, lavradores, pastores,
mission:rios,
viveram contadores,
e escreveram emrepresentantes
pa2ses, re8i>es do rei, etc@<@
e continentes
di;erentes, entretanto seus escritos ;oram uma
harmonia per;eita@ Isto prova -ue Bm s= os diri8ia no
re8istro da revelação divina@
! A+i'$ Te,!me+$, escrito em he3raico com
al8umas passa8ens escritas em aram:ico, se divide em
-uatro 8randes 8rupos

• LI 9$or:< ou PE$A$BC! 9 Pente Cinco$heuco


volume<@ Hai de 8*nesis a DeuteronRmio, e  a
3ase ;undamental para toda a 23lia@


)I$Y'IC!% F^cinco
P!$IC!% F^ são doze
livroslivros
de J= de Josu a ster@
 Cantares@
113

• P'!$IC!% F^ são dezessete livros de Isa2as 


Mala-uias e se su3dividem se em duas partes
Pro;etas maiores 9cinco livros Isa2as a Daniel<, e
Pro;etas menores 9doze livros !sias a Mala-uias<@
! N$$ Te,!me+$, escrito em 8re8o, com
e5ceção o livro de Mateus e )e3reus, -ue ;orma
escritos ori8inalmente em he3raico, são vinte e sete
livros@

• I!6'AIA F^ %ão -uatro evan8elhos 9oas Eovas<@


!s tr*s primeiros Mateus, Marcos, Lucas@ $am3m
chamados de %in=pticos, devido o paralelismo entre
eles@ !s evan8elhos eram conhecidos como !
van8elho@ A razão de haver -uatro se compreende
na ;orma de como Jesus  apresentado por esses
respectivos autores@
• %P%$!LA% !B CA'$A% F^ %ão vinte e uma -ue vão
de 'omanos a Judas, e contm a doutrina da I8re?a@
%e su3dividem da se8uinte maneira
 clesi:sticas, são nove, diri8idas  I8re?a, e vai de
'omanos  II $essalonicences@
 Individuais, são -uatro, diri8idas a indiv2duos, e vai
de I $im=teo a ilemon@
 Coletiva, a de )e3reus, diri8ida a Judeus Cristãos@
 Bniversais, são sete, diri8idas a todos
indistintamente@ m3ora II e III João se?am diri8idas a
pessoas, se en-uadram a2, de $ia8o a Judas@
 Pro;tico ou 'evelação, Apocalipse trataFse da
revelação de Jesus Cristo@
%e8ueFse a8ora um resumo 8eral de cada livro da
23lia@
A+i'$ Te,!me+$
114

6n@ A criação do mundo e a ;ormação do povo@


5@ Li3ertação do povo he3reu Aliança com Deus@
LH@ As leis para uma vida de santidade como e seu
Deus@
Em@ Incredulidade ;ez pere8rinarem no deserto
9censo da 8eração o3ediente<@
Dt@ As leis do %enhor e o pacto de amor@
Js@ Promessa cumprida@ A con-uista de canaã@
Jz@ Apostasia e anar-uia@ !s primeiros &00 anos na
terra da promessa@
't@ !s prim=rdios da ;am2lia messinica de Davi@
I, II %m@ sta3elecimento do reinado eterno de Davi@
I, II 's@ Divisão do 'eino Israelita 9reis 3ons e
maus<@
I, II Cr@ !s reis de Jud: e Adoração no $emplo@
d@ A volta do e52lio a ;im de reconstruir o templo
para adoração@
Ee@ 'econstrução do muro e renovação da aliança@
t@ Povosempre<@
presente israelita livrado do e5term2nio 9Deus
J=@ ! pro3lema do so;rimento@ !nde est: DeusO@
%l@ Louvor e adoração a Deus@
Pv@ A sa3edoria consiste em o3edecer ao %enhor@
c@ A vaidade da vida terrena e o temor a Deus@
Ct@ A 8lori;icação do amor con?u8al@
Is@ Ju2zo e restauração@ %antidade ao %enhor@
Jr@ !s (ltimos es;orços para salvar Jerusalm
9destruição total<@
Lm@ A desolação de Jerusalm 9tristezas<@
z@ %a3erão -ue u sou Deus@
Dn@ !
!s@ %o3erania
amor dede Deus
Deus e so3re todos os epovos@
a in;idelidade in8ratidão de
Israel 9apostasia<@
115

Jl@ Ju2zo e Miseric=rdia 9a predição do sp2rito<@


Am@ Israel ?ul8ado por in?ustiça social@
!3@ A destruição de dom@
Jn@ A miseric=rdia de Deus para com E2nive@
M-@ Condenação e esperança@
Ea@ Destruição total de E2nive@
)c@ ! ?usto viver: pela ;@
%;@ Ju2zo, casti8o, arrependimento, restauração@
A8@ 'econstrução do templo@
Sc@ 'econstrução do templo e de Jerusalm@
ML@ A vida do mensa8eiro@
N$$ Te,!me+$

Mt@ Jesus o Messias prometido@


MC@ Jesus, o servo@
Lc@ Jesus, o ilho do )omem@
Jo@ Jesus, o ilho de Deus@
At@ A e5pansão do evan8elho 9;ormação da i8re?a<@
'm@ A natureza da o3ra de Cristo 9salvação pela
8raça<@
I Co@As v:rias desordens da I8re?a@
II Co@ De;esa do apostolado de Paulo@
6l@ Pela 8raça e não pela lei@
;@ Hida em Cristo para 3oas o3ras@
p@ Mesmo 8ozo, mesmo sentir 9vida  Cristo<@
CL@ A e5cel*ncia de Cristo Jesus@
I $s@ A %e8unda vinda de Cristo@
II$s@ A %e8unda vinda de Cristo@
I $m@ Cuidado pela I8re?a@
II $m@ Cumprir 3em o ministrio con;iado pelo
%enhor@
$t@ %alvação para 3oas o3ras@
m@ Intercessão de Paulo por um escravo ;u8itivo@
116

)3@ %uperioridade de Jesus Cristo@


$8@  sem o3ras  morta em si mesma@
I Pe@sperança e ;irmeza no so;rimento@
II Pe@ vitai os ;alsos mestres@ Creiam Jesus
voltar:@
I Jo@ ! amor de Deus@
II Jo@Preocupação com os ;alsos mestres 9;echem a
porta<@
III Jo@ Acolher 3em os servos de Deus@
Jd@ A apostasia iminente@
Ap@ A vit=ria do Cordeiro 9revelação de Jesus Cristo<@

A IMPORT:NCIA DA PALAVRA
117

Bm dos maiores privil8ios -ue Deus concedeu a


seus ;ilhos,  a oportunidade de estudar a %ua Palavra@
Contudo, muitos não se entre8am com a;inco ao
verdadeiro estudo da 23lia contentamFse em rece3er
alimento de criancinhas, alimento espiritual de
%e8unda mão@ ! pro;eta Jeremias escreveu Achadas
as $uas palavras, lo8o as comi as $uas palavras me
;oram 8ozo e ale8ria para o coração, pois pelo teu
nome sou chamado, = %enhor dos 5rcitos9Jr@1+1/<@
A palavra de Deus 923lia<,  uma das maneiras -ue
Deus 8osta de comunicarFse com o seu povo@
Certamente o %enhor Deus não ;ar: cousa al8uma, sem
primeiro revelar o seu se8redo aos seus servos e
pro;etas 9Am@0&07<@ A palavra de Deus  di8na detoda
con;iança, pois sempre h: de se cumprir@ ! %enhor
Deus disse Histe 3em por-ue u velo so3re a minha
palavra para a cumprirJr@011#@
A palavra de Deus re;lete o seu pr=prio car:ter@
A Importncia do estudo da Palavra
A 323lia se di;ere de todos os livros -ue conhecemos
por ser a revelação de Deus para o homem@ oi atravs
dela -ue Deus revelou a %ua Herdade, )3@0101F0&
Jo@0101F04 p@0#0+F0 Jo@0&1/ seu prop=sito e
plano com a humanidade@ Eela encontramos os
princ2pios de vida pelos -uais devemos ordenar os
nossos caminhos@ Ea 23lia conhecemos -uem  o
Deus -ue servimos@ la nos prepara para testemunhar@
At@041&F#0, nos aprova para um a vida ministerial II
$m@0#14F1+
acresce luz,;entendimento,
a nossa sa3edoria %l@11"1&0
Is@&41/ 'm@0&1,&"@
118

Porque estudar a Palavra'

• la  o manual do cristão,  o livro de instrução para


a vida 9%l@11"0"#4T,1#+ Js@010<@
• Eos d: prazer e ale8ria interior 9%l@1"0 010#<@
• Alimenta a nossa alma 9Dt@00& %l@11"10& I
Pe@0#0#<@

 o instrumento
atuar do sp2rito %anto,
em nosso pensamentos, 9;@0/17<,
9p@040<, dese?a
em nossas
palavras 9Cl@040/<, em nossos sentimentos
9p@0#0+<, e em nosso procedimento, 9I Pe@011+<@
6omo estudar a Palavra'

• LIA, tomando conhecimento do -ue ela diz, e do seu


Autor, 9Is@&41/ Dt@171"<@
• aça uma leitura di:ria, 9Dt@171"F#0<@
• studeFa com 3oa atitude, motivação correta,
rever*ncia, 9Ee@001F1# $8@010+F0<@

MeditandoFa, 9%l@11"1+F1/<@
:aneiras de aprender a Palavra'

LendoFa !uvindoFa, screvendoFa, )armonizandoFa,


studandoFa, HisualizandoFa, MemorizandoFa,
Con;essandoFa@ usandoFa como arma contra todas as
mentiras do dia3o em nossa mente@
;plicação da Palavra'

 Apli-ueFa em sua vida e apli-ueFa s necessidades


do mundo@
119

MEDITAÇÃO NA PALAVRA
120

=.P$(que medi!(:

2.O que é medi!"#$%

É $ pr$ce%%$ e%piri+"' )e %e )ierir $% +ex+$%


&?&'ic$% )e +' neir !"e e'e% %e +$rne "
pr+e +i( n (i) )e " pe%%$.
É +$r $% pen%en+$% )e De"% e re/'e+ir
%$&re e'e%. T&@ @  c,(e )e "
re'ci$nen+$ ?n+i$ c$ De"% !"e )e(e %er
)e%en($'(i)$ )irien+e S'. BBF G%. BB.
É $ pr$/"n)en+$ )e re'ci$nen+$ e
c$n,ecien+$ c$ De"%* c$ $ pr$pJ%i+$ )e
")r  c$n)"+ e  (i) )e !"e pr+ic.
Muitas pessoas acham -ue meditação  al8o li8ado
a uma 8in:stica mental, ou al8o m2stico vindo de
in;lu*ncia da meditação transcendental, outros ainda
acham -ue meditação venha a ser um estudo anal2tico
da palavra, é:mtodo cienti;ico não  nada disso@
Medi!"#$
 Di8erir, alimentarFse da palavra de Deus
 'evelação de primeira mão
  $er comunhão com o Deus da palavra
 Puri;icação da mente
 spirito %anto nos ensinando e a3rindo nosso
entendimento, nossa mente@
3.O que é +e0e,,4(i$ -!(! medi!(:

A meditação na palavra de Deus  indispens:vel


para n=s, pois ela  a arma do spirito e tam3m
alimenta o nosso spirito 9;@ 0/17<@
121

Bma pessoa  sens2vel a tr*s mundos E,-i(iu!*)


Me+!* e ,i0$@
! espirito do homem  a ;aculdade -ue con;irma
serem as escrituras da palavra de Deus@ 9Isto s= 
poss2vel se o indiv2duo rece3eu o spirito %anto de
Deus em seu espirito<@ Bma pessoa -ue nasceu de
novo sa3e -ue a palavra de Deus  verdadeira@ Isso
si8ni;ica assimilar de Deus no seu espirito@
A8ora, o -ue  necess:rio para -ue essa assimilação
aconteçaO
1<$empo 9;@0+1/<
#<Disciplina 9Prov@#+#<
&<Coração limpo 9%l@+101 %l@#40&F0/<
4<)umildade 9I Pd@0+0+<
+<Alma e espirito -uietos 9%l@4/10<
/<Liderança do spirito %anto 95@&&14,1+<
7<'esist*ncia a %atan:s 9I Pe@0+0F0" $8@0407<
5.C$m$ medi!(:

- $enha o material 9323lia, caderno, caneta,


concordncia e dicion:rio<
- m um lu8ar tran-.ilo com 3oas condiç>es
- m trechos curtos
- Lendo v:rias vezes o te5to 9Is@&41/<
- Com tempo determinado
- Pensando durante o dia so3re o -ue meditou
9%l@010#11""7<@
6.Re,u*!d$, de um! Medi!"#$ C$((e!:

-
Puri;icação do coração 9%l@11""<
122

- orça espiritual e poder da palavra con;iança


atravs da palavra de pedir al8o a Deus sa3endo
-ue ele o ;ar: 9Jo@1+07<
- ntendimento 9%l@4"0& 11"""<
- %a3edoria 9%l@11"#4 Prov@0404<
- Eão seremos enver8onhados 9II $m@0#1+
%l@11"0/<
- Capacidade para entender os pensamentos de
Deus, ou o -ue le tem traçado para n=s 9%l@#404F
0+ Prov@0#01F0+<
- ntendimento do car:ter de Deus 9J= 4#01F0/<
- sta3ilidade espiritual 9Mt@1&#1F#&
Prov@0&01,0#<
- Daremos ;rutos no tempo certo 9%l@010&<
- Bma vida 3em sucedida e pr=spera 9%l@010#F0&
Jr@010+F0"<
- Hit=ria so3re nossas ;ra-uezas@
7.C$m$ diidi( $ em-$ de medi!"#$:

- 0+ min@ !rar 3uscando $er um coração limpo


- 10 min@ Louvar ao %enhor
- 1+ min@ Intercessão pessoal
- &0 min@ Meditação na Palavra@
PENSE: Bu!+$ d! mi+1! id! 4 $i !i+'id!
-e*! P!*!(! de Deu, que 14 em meu e,-i(i$%
Deus -uer -ue sua luz penetre em nosso espirito, e
dele passe para todo o corpo@
)3@04#& N Alma 9mental<, spirito9espiritual<, Medulas
9;2sico<@ Bma pessoa tem comunhão com Deus em seu
espirito 9Jo@04#4<@
M$de*$ -!(! !, !+$!"8e,:
123

Data Q Q
$e5to
$ema
Aplicação pessoal
P,. E+qu!+$ $ 1$mem (eei!( $, -(i+0-i$, de
Deu, -!(! ,u! id!) e*e e+!(! (e,$*e( $, ,eu,
-(?-(i$, -($F*em!,. HI0$(.<=:=&2=.
!ração `^ B che8ando a DB%
Meditação `^ DB% che8ando a MIM
! corpo ;2sico precisa de alimento, mas o espirito
precisa da palavra de Deus@
HOMILÉTICA

)omiltica  a arte de pre8ar@


6re8o 9)omilia< ` elo-u*ncia@ nvolve toda a vida do
pre8ador, vivendo o -ue se pre8a@ %e preocupa N l=8ica
do pensamento
interpretação dosclareza de idias,
ar8umentos commelhor conotação
o assunto central
;ator tempoQcontrole@
VANTAGENS E DESVANTAGENS:

HAE$A6E%
A<!'IE$A ! P'6AD!'
- Apresentação pessoal
- Auto cr2tica
- Depend*ncia de Deus

<AJBDA ! P'6AD!'
- Coordenar as idias do sermão
124

- ConduzirFse dentro do assunto


- Cronometrar a pre8ação
- %entirFse mais se8uro

C<D] A! P'6AD!'
- Maior ;acilidade de rece3er a mensa8em
- Maior ha3ilidade de transmitir a mensa8em
- Ale8ria de sa3er -ue est: ;azendo o melhor para
Deus
D%HAE$A6E%
- Acomodação
- Pre8ação apenas com o intelecto
- Xn;ase demais na tcnica
- nvaidecimento do pre8ador
- %entimento de autoFsu;ici*ncia
O PREGADOR DEVE ESTAR PREPARADO:

 %PI'I$BALME$
- 5peri*ncia real com Deus
- 6rande amor a o3ra de Deus
- $estemunho comprovado
- Plenitude do sp2rito %anto

 %!CIALME$
- om relacionamento com os irmãos, ;amiliares e
vizinhos
- Ee8=cios em dia
- ducação no tratar
-- Cuidado pessoal
n-uadrado com os costumes da i8re?a
- Desini3idos, sem comple5o de timidez
125

 A ME%A6M
- $em -ue ser rece3ida de Deus e não de
conhecimento humano
- Eão deve nunca ser inspirada em ;ilmes, m(sicas
pro;anas, novelas, etc@@@
- Deve ser rece3ida atravs de oração e

- Eão
consa8ração
 a3rir a 323lia e e5por tudo o -ue sa3e
repetidamente 9não h: crescimento<
- Deus sa3e -uem são as ouvintes, dando a
mensa8em necess:ria
- $ema do momento
- Eão  aconselh:vel temas -ue provocam as
pessoas contra a ordem p(3lica

 C!MP!'$AME$! E! PgLPI$! 9n-uanto esperam<


0& $IP!% D P'6AD!'%
-- !s
!s -ue
-ue se
vãorela5am
ao e5tremo de vaidade
- !s -ue encaram a -uestão nos devidos termos

 A$I$BD A HI$A'
- Conversar com os cole8as desnecessariamente
- Cruzar as pernas desa?eitadamente
- Limpar o nariz escandalosamente
- PentearFse
- icar lendo a 323lia e ;azendo anotaç>es
- icar in-uieto ou desa?eitado
- Passar a ;rente do re8ente, tirando hinos e
re8endoFos
- %air do p(lpito
- Irrever*ncia
126

 A$I$BD% C!EDISE$%
- !rar ao che8ar
- PostarFse com naturalidade
- 'ever*ncia e ale8ria
- Acompanhar o diri8ente


E! PgLPI$! P'6AED!
A$I$BD% A HI$A'
- azer novo per2odo de louvor
- Pedir desculpas 9diminui a autoridade<
- alar muito 3ai5o
- 6ritar o tempo todo 9micro;one<
- Bsar lin8ua8em de ;undo moral
- azer 8estos e5a8erados ou impr=prios
- %apatear no p(lpito
- 'epetir desnecessariamente e5press>es 323licas
- 'epetir v2cios de lin8ua8em e e5press>es

- Aplicar
tomem umatru-ue ;azendo com -ue os ouvintes
decisão
- ApoiarFse no p(lpito indevidamente
- Mudar a mensa8em
- e3er :8ua no meio da pre8ação
- !lhar o tempo todo para um lado s=
- Bsar e5press>es de inse8urança
TIPOS DE MENSAGEM UE PODEMOS
DESENVOLVER:

1< $M]$ICA 9t=picos<


#<
&< $Z$BAL 9vers2culo
ZP!%I$IH! ou te5to<
9anal2tico<
127

1) $em:tica N podeFse discutir -ual-uer assunto, h:


amplitude de desenvolvimento@
Peri8o F %ecularismo

2) $e5tual N a estrutura correspondente a ordem dos


;atos do te5to@ A divisão  ;eita com as pr=prias
palavras do te5to@
Conhecereis a verdade e a verdade vos li3erta@
DesenvolveFse F Herdade -ue li3erta
F Li3erdade dada pela verdade
%o3em@@@ Com :8uiasF poder para de;ender
Correm e não se cansamF poder para en;rentar
crises
Caminham e não se ;ati8amF poder para a vida
di:ria
P@%@
 As horas de visão 9raras e não permanecem<

 !s
!s dias
anosde
deprocesso
tra3alho penoso
P'I6!
- Eem todos os te5tos podem se ;azer divis>es
- %erm>es arti;iciais N sem estudo de pano de ;undo
do te5to da palavra
- $irar liç>es -ue o te5to não ensina

3) 5positivo Aparentemente um sermão e5positivo


implica no tratamento te5tual de uma passa8em
3astante e5tensa, ao passo -ue um sermão te5tual
ser: o tratamento e5positivo de uma passa8em
mais curta@
128

5posição  a8rupar coment:rios sucessivos de


uma passa8em, -ue parece lon8a e sem li8ação
entre si@
%!V!
- $2tulo
- $e5to 323lico
- Introdução 9apresentação do assunto N ilustração<
- Conclusão N des;echo da mensa8em
- Apelo
129

O CRISTÃO
E
O CORPO
130

PERDÃO

! B  ALA' D P'DU!O


alar de perdão  ;alar de Deus,  ;alar da 8raça, 
;alar da capacidade de o;erecer aos outros uma
mem=ria apa8ada, sem re8istros, sem ma8oas, e sem
tatua8ens de ressentimento@ Perdoa  dei5ar nascer de
novo na nossa pr=pria hist=ria, sem as mem=rias -ue
;izeram dele uma lem3rança desa8rad:vel@ Perdoar 
entre8ar a Deus o direito de lidar com as o;ensas do
o;ensor@
alta de perdão N nomes dados =dio, 3arreira,
cho-ue de personalidade@ alta de perdão 
ressentimento e ressentimento  reviver as o;ensas e
alimentar as emoç>es ne8ativas@
Hoc* pode ser ;erido, mas a sua reação  -ue
determina como voc* est: diante de Deus crescendo
ou se amar8urando@ Precisamos aprender o prop=sito
de Deus nas o;ensas@ A pessoa amar8urada e ;erida
precisa olhar do
! se8redo a situação do pontoem
perdão consiste decompreender
vista de Deus@-ue
minha reação ao -ue aconteceu  mais importante
para Deus do -ue a pr=pria o;ensa e do -ue a pessoa
atravs da -ual se deu a o;ensa@
=&A IMPORTANCIA DO PERDÃO

1@  re-uisito para ser perdoa 9Mt@0/14<


#@ $raz li3ertação, com o perdão vem a se8urança
 spiritual
 Pro3lemas psicol=8icos

 Pro3lemas ;2sicos
131

&@  proteção para con;litos espirituais 9Lc@1704


;@04&# Cl@0&1&, Mc@1+0&F0+ )3@10&0
'm@1#1"<@
Deus permite -ue o crente se?a ;erido ou o;endido
para darFlhe oportunidade de tornarFse sens2vel as
necessidades da-ueles -ue o o;endem@
2&CARACTERISTICA DO PERDÃO

1@  mandamento,  di;erente de opção 9Lc@0/&#F&/<


#@  universal 9Lc@#&&4 At@07/0<
&@  incondicional
4@  unilateral
+@ $em -ue ser uma atitude constante 9Mt@1#1F&+<
 $emos -ue $er em mente -ue todos n=s
somos devedores
 Precisamos entender -ue todos n=s
encontramos 8raça
 Eão perdoar meu pr=5imo  tratar os outros

não como Deus me tratou


 $odos -ue rece3eram o perdão de Deus tem
um compromisso perptuo de realizar nos outros
o mesmo perdão
 uem não perdoa colocaFse de3ai5o dos ?u2zos
de Deus outra vez@
/@ Perdão  uma escolha -ue ;azemos e não uma
emoção 9Cl@0&1& Jo@0&1+<
Eossa livre comunhão com Deus s=  poss2vel -uando
perdoamos@
9I Jo@04#0 'om@1#0<

3&PERDOAR A UEM%
1@ Aos pais N muitos tem ma8oas contra os pais por
causa de  3rutalidade, incompreensão, 3ri8as com
132

o cRn?u8e, pre;erencia ao caçula, a3andono,


;alhas,@@@
#@ Aos irmãos, ami8os e cRn?u8es
A i8re?a  sem duvida um dos lu8ares mais di;2ceis
de se esta3elecerem relaç>es interpessoais, o -ue
pode parecer estranho@@@  8eralmente na i8re?a onde
um irmão ;ica o;endido contra o outro@
Mt@11+F17 N  neste espirito de insist*ncia -ue
devemos viver, nessa procura de dar e andar mais
milhas, de ;azer tudo, tudo para 8anhar o irmão@
! te5to -ue lemos ;alar de perdão, o capitulo
se8uinte ;ala de div=rcio, -uando não h: perdão
-ual-uer motivo  razão para separação@
Moiss permitiu o div=rcio pela dureza dos
coraç>es, ou se?a,  o amar8o remdio de Deus,
porm o perdão pode co3rir at mesmo a-uilo -ue
Jesus a3riu espaço para o div=rcio, adultrio@ %em
perdão não h: casamento -ue so3reviva 9Mt@10<@
&@ !s inimi8os N Mt@0+4&F4
4@ A
+@ AsDeus
autoridades
N DeusN l2deres,
não ;alhapastores,@@@
conosco, n=s  -ue não
entendemos seu plano, muitos sentemFse
ressentidos com Deus@
5&COMO DEVEMOS PERDOAR%

1@ scolher esperar@
Precisamos ser cautelosos no perdoar e pedir
perdão@
#@ Pedir 8raça a Deus e aceita pela ;@
Deve haver con;rontação 9'm@1#1"F#1<
&@ pessoa@
Holtar ou começar a ;azer o melhor poss2vel para a
133

4@ Disciplinar os pensamentos, não aceitar


pensamentos de ressentimentos contra a pessoa@
+@ Interceder pela pessoa e a3ençoaFla em oração@

SENTIMENTOS CONTROLADOS
p@0#0+
I&INTRODUKÃO:

Aplicação desses princ2pios precisam ser pessoais N


somente o nosso coração conhece@
De;inição
%entimento N percepção, compreensão@ Deriva ao
ver3o sentir@
%entir N perce3er por -ual-uer =r8ão dos sentidos
9;2sico ou não<@
 ! -ue sentimos tem o poder de produzir
ação@
Deus nos criou com capacidade de sentir
6n@0#07 Rle8o das vidas F ;2sica
F mental
F espiritual
134

F emocional
Eão  errado sentir, não somos diretamente
respons:veis pelos sentimentos 9emoç>es<@ $emos
controle ação, pensamento, ;ala, ouvimos, h:
mandamento@
I $m@041#F1& Cl@0&17 l@040 $8@0&0#
Por-ue temos tantos pro3lemas na :rea emocional
6n@0#1F#+
ueda do homem com o pecado
Antes o relacionamento era 3aseado em harmonia@
Com o pecado veio a culpa@
- morte ;2sica
- mente imper;eita
- sem o sp2rito %anto
- descontrole
6n@0&07 culpa Q medo Q ver8onha@

A-ui encontramos a raiz dos nossos pro3lemas
Q inse8uranças@
6n@0+0& todos nascem com descontrole
Eec@ Deus N 3ase dese?o
Dese?o N  a nossa atitude de ; Q motivação de
alcançar nossos sentimentos controlados Q escolha@
Como perce3emos -ue estamos vivendo em
descontroleO
- !3servando nossas atitudes Q sinceros e vi8ilantes@

II& ATITUDES DE DESCONTROLE  CONTROLE HI


C$.=3:<5&<9
PAIZU! AM!'
135

MD! 6n@0&10 N Primeira mani;estação de


descontrole 9Pv@#"#+ Jo@0&#+< N somos manipulados
pelo medo -uando descontrolamos medo, re?eição,
coment:rios de não dar certo, de não ser
correspondido, de ;icarmos sozinhos, etc@
& O AMOR TUDO CRW &

DBPLICIDAD !B DBALIDAD 6ostar de duas pessoas


ao mesmo tempo 93i8amia<, plano de Deus  de dois
serem uma s= carne@
P'CIPI$AVU! alta de disposição para esperar o
tempo de Deus ou con;irmação@ alamos sem pensar,
procedeFse ponderar, alimentar o coração com ;alsas
con;irmaç>es, vã ima8inaç>es@ Pv@1"1#, Pv@#0#1@
& O AMOR TUDO ESPERA &

CIgM Inse8urança, possessão, rivalidade e


competição, receio de perder al8uma coisa, inve?a@ A
paz deve ser :r3itro em nossos coraç>es@
& O AMOR NÃO ARDE EM CI[ME &
LHIAEDAD A8e com ;alta de entendimento,
precipitado e sem consideração, sem sinceridade, sem
seriedade@
& O AMOR NÃO TRATA COM LEVIANDADE &

%!'A Despertar sentimentos nas outras pessoas


8erando or8ulho@ !r8ulho desperta sentimento em
pessoas importantes Q status Q liderança, o mais 3onito,
o mais rico, etc@
& O AMOR NÃO SE ENSOERECE &

IEC!HEIXECIA %entir ver8onha depois de $er a8idoO


%er impr=prio, intrometido, importuno@ alamos
136

demais, -ueremos chamar atenção, perdemos a


naturalidade, 3rincaFse demais -ue3rando limites@
Podemos 8ostar e sermos s=3rios e naturais@ Eão
precisamos ;azer ;orças para sermos notados@
& O AMOR NÃO SE CONDU
INCONVENIWNTEMENTE &

6!%M! Dese?a ser ;eliz@ Porm devemos dese?ar -ue


o outro se?a ;eliz@ usca de seus pr=prios interesses,
relacionamento centralizado@
& O AMOR NÃO PROCURA SEUS INTERESSES &

I''I$AVU! Li8ado ao ci(me e menosprezo, mas a


8rande raiz  a ansiedade, an8(stia, incerteza a;litiva,
dese?o ardente@
& O AMOR NÃO ARDE EM CI[MES &

'%%E$IME$! Hã ima8inação N Hin8ança@


5@ lerapaz,
a-uele passoudeve
e não olhou@
ser para le est:
;azer ;alando muito com
ci(mes@
& O AMOR NÃO SE RESSENTE DO MAL &

ME$I'A Eão se satis;az com a verdade@


Acredita em mentiras Q acho -ue ele 8osta de mim@
Diz mentiras Q somos s= ami8os@
& O AMOR SE SATISA COM A VERDADE E A
JUSTIKA &
137

 stas caracter2sticas podem ser encontradas em


-uem ainda não est: se relacionando ou ?: este?a se
relacionando@
ID!LA$'IA ndeusar a pessoa -ue 8ostamos Q posição
inatin82vel@ II %m@1&1 e # N sem controle Q adoeceu Q
centro e razão da vida@
Como o3servar issoO
- uanto tempo a pessoa est: ocupando os nossos
pensamentos e se tais pensamentos tem li8ação
com Jesus@
PLAEJAME$! $raçamos planos de con-uista@
II %m@1&0&F0/ N auto piedade 9sem naturalidade
3aseado em mentiras@ uando não conse8uimos ser
e5trovertidos e comunicativos@ 5@ stou sozinho, tão
triste, não tenho ami8os, minha ;am2lia não me
compreende Q me console Q manipulação e mentira@ 5@
encontros ocasionais@
P'DA D E$EDIME$! Eão dar a chance do
sp2rito nos convencer de pecado e nos tornarmos
como animais diante de Deus@ !se@0411 %l@7&#1F##@
As emoç>es superam a razão e nosso entendimento e
somos 8uiados por elas@ Hemos as atitudes não com os
olhos, mas com vã ima8inação@
IEC!E%$ECIA Eão -ueremos ouvir a Deus e -ual-uer
conselho parece perse8uição e não atentamos@
Permanecemos em nossos pr=prios princ2pios e em
nossos padr>es mundanos@

 stas caracter2sticas são as -ue levam, muitas vezes,


as uni>es in;elizes e ?u8os desi8uais@
138

III& CONSEUWNCIAS DO DE SCONTROLE


n8ano e con;usão
n8anados pelos nossos sentimentos %omos
;acilmente despertados se?a pela ocorr*ncia, in;lu*ncia,
to-ue, olhares, etc@ e muitas vezes não vem de Deus,
mas pensamos -ue sim para -ue este?amos 8ostando@
uando estamos so3 descontrole nunca teremos
certeza de nossos sentimentos@
n8anados pelo pro;eta Descontrole N idolatria N
e5tremos e e5a8eros@ ! descontrole  a 3recha -ue o
inimi8o usa para nos en8anar, pois estamos
vulner:veis@ Centralizamos 9a con-uista da pessoa e
não con-uista da vontade de Deus em nossa vida< N
idolatria@
z@0401F11 N %omos en8anados pelos pro;etas por
causa dos 2dolos em nossos coraç>es@ I Co@1404@

- !utro
5ortar, edi;icar
pro;etae consolar@
e5clusivo N 23lia N apontar com o
dedo o vers@
Devemos 3uscar com o coração limpo e livre de
nosso e8o2smo@
Primeiro vers2culo diz não e os outros vinte sãosim@
- C!E$'!L
A 3ase do controle  o dese?o, ou se?a, nossa atitude
de ; para termos os nossos sentimentos controlados@
- %E$IME$!%

nvolve emoç>es e não temos o dom2nio direto@


- D%J!
139

Eossa vontade, escolha, a -ual temos dom2nio@


5@ Eão 8osto de ;ulano 9sent@<
Mas dese?o 8ostar 9escolha<
ste  o princ2pio usado para o perdão, não sinto
vontade mas escolho perdoar e  Deus -ue nos d: a
8raça@
6n@0407 Deus d: ordem para -ue domin:ssemos os
nossos dese?os e ele  -ue domina os nossos
sentimentos@

 Precisamos pedir a Deus para adormecer


nossos sentimentos como uma anestesia para a
cirur8ia, 3usca do controle de nossos sentimentos@

- Inst:vel@ Motivado por re?eição e ressentimento@


Eão 3asta est: deitado Q sem sono@
st: ;undamentado em e8o2smo e so3er3a ou
ressentimento@
5@ u
eu posso ;icar sem
não -uero 8ostar@
8ostar mais de nin8um, não
-uero so;rer mais@
J: -ue não ser: a-uela pessoa Q então ser:
a-uela ou nin8um@
- st:vel ou constante@ Motivado pelo temor do
%enhor@ Maneira ;irme e se8ura na -ual Deus nos
;az adormecer e est: ;undamentada em oração Q
ren(ncia de direitos Q escolha e o3edi*ncia a
orientação de Deus@
 ! principio  3uscar de Deu -ue le nos adormeça@

6n@0##1 o -ue nos ensinaO


140

Adormecer não si8ni;ica apenas não estar 8ostando


de al8um, mas precisamos con;iar em Deus e
descansar nle@
 'm@0+01F0+ Deus dese?a derramar %eu amor em
n=s, e isto e5i8e luta, ren(ncia, disposição e escolha@
PASSOS UE DEVEMOS SEGUIR PARA ESTARMOS
CONTROLADOS

1- C$+e,,!( !, 0u*- !,  os pecados causados pelo


descontrole, as mentiras, os planos, a independ*ncia
dle, atitude e pensamentos etc@ procure sondar o
seu coração, Deus ter: prazer em te dar um coração
limpo@ N Eunca ;u?a de assumir seu sentimentos de
diante de Deus@
2- C$+e,,!( !, ,u!, +e0e,,id!de,  suas car*ncias,
seu dese?o de $er um companheiro ou companheira,
sua depend*ncia dle para o controle e para
permanecer controlado etc@ voc* conhece o seu
3- coração Q d$,
E+(e'! não se enver8onhe
,eu, di(ei$, deDireito
Deus Q de
se?acasar,
sincero@
de
possuir a pessoa de -ue 8osta, etc@
  a parte mais di;2cil e importante para
alcançarmos o controle principalmente se ?:
estamos@
- %e ;or de Deus e estou a3rindo mãoO
%e estivermos em descontrole nunca teremos
certeza disto@
-  se não ;or de Deus e voc* estiver perseverandoO
Por causa desta incerteza devemos considerar
tudo por perca
te despertar por Jesus
depois@ se ;or de Deus, le pode
p@0&07@
141

Deus sa3e com -uem nos unir, o tempo certo,


devemos estar cientes -ue le sa3e cuidar de n=s
e -ue le supre todas as necessidades e car*ncias@

4- Le!( 0!i$  os nossos sentimentos a Deus em


oração e dese?o de estar controlado, peça -ue le te
;aça descansar@ p@040/F07 Cl@0&1+
Precisamos depender do spirito %anto@
ste  o começo, vamos estar descansando e
passando pelo tratamento de Deus para o controle
-ue resultar: em 3ons ;rutos@
5- A'i+d$ em $Fedi@+0i! em (e*!"#$ ! mud!+"!.

CONSEUWNCIA DO CONTROLE

%6B'AEVA  DI%C'EIME$!
%e perseverarmos em andar na luz -ue temos, Deus
nos dar: condiç>es de discernir, nos orientar: se o -ue
estamos sentindo vem dle ou não@ )3@0+14
p@0&1/@
 Eão precisamos re?eitar o sentimento como al8o não
espiritual o -ue temos -ue ;azer  discernir se vem
ou não de Deus@
%e estivermos dei5ando Deus controlar os nossos
sentimentos não a8iremos e portanto não teremos
mais a sensação de -ue sentimento não  espiritual
e estaremos mais prote8idos para não errarmos em
nossa escolha@
COMO PERSEVERAR NO CONTROLE
142

1- Vi'i!+d$  %e estamos descontrolados 9nossas


atitudes< e se estivermos so3 descontrole devemos
voltar aos princ2pios e ao descanso@ Ct@0#07
2- O(!+d$  %empre colocando diante de Deus nossos
sentimentos@
3- De,0!+,!+d$ em Deu,  Con;iando e esperando
-ue ele opere em nossos coraç>es e no tempo certo
te despertar: para a pessoa certa@ Lam@0&#/
%l@&704F0+,07@

RELACIONAMENTOS

't@011/ II's@0#0# 'm@1/04 Itm@011/ Pv@#717@


1< 'elacionamentos são para dar e não para tomar@
#< 'elacionamentos saem de m(tuo compromisso e
entre8a, não de necessidade m(tua@
&< 'elacionamento são rompidos por causa de 
a<Pecado 9ou voc*
peca contra voc*<peca contra al8um, ou al8um
3<I8norncia 9Eão conhecer direito as pessoas, Eão
conhecer os princ2pios, não conhecer a Palavra de
Deus, o principio de perdão<
c< MalFentendido 9a-uilo -ue voc* pensou -ue disse,
não ;oi o -ue a outra pessoa pensou -ue ouviu<
d<alta de comunicação 9não colocar a comunicação no
lu8ar certo das prioridades, insensi3ilidade<
e< o;oca 9;alar de uma pessoa na aus*ncia, ou
transmitir coisas ouvidas a-ui e ali, sem a permissão
ou a presença da pessoa interessada<
;< Atitudes erradascom9rea8ir
situação@ 'ea8ir erradamente
e8o2smo a uma
sem preocuparFse com
a li3erdade e 3emFestar da comunidade<
143

8<alar errado 9precipitação pronunciarFse


antecipadamente so3re al8um assunto<
h<Hontade ;orte 9nenhuma das partes -uer dar o
[3raço a torcer[<
i< alta de atenção 9relacionamentos são constru2dos
pela atenção -ue se dedica a outra pessoa<
?< $empo 9necessitamos de tempo para nos dedicarF
mos a outra pessoa<@

4< 'elacionamentos são ;ormados por causa de amor F


[sempre pensamos em
hist=rias de amor entre um rapaz e uma moça, mas
k poss2vel um relacionamento puro, e uma amizade
pro;unda entre duas moças ou rapazes[@
%em o temor do %enhor nenhum relacionamento
k valido, nem edi;icante@ Atk um a3raço pode ser impuro
;ora Do temor do %enhor@
I Cor@1& 9ual k a minha atitudeO<
 Paci*ncia,
or8ulhoso, 3ondade, Eão
Eão ressentimento, ciumento,
Eão se Eão
ale8ra com o
erro, mas re8ozi?aFse com a ?ustiça, não rude,
perseverante, sempre crendo, espera, suporta@
+< 'elacionamentos demandam lealdade F Como o sal
d: sa3or, preserva e d:
coesão aos alimentos, lealdade demanda
a< %inceridade não arti;icial F Isto si8ni;ica não um
acordo, concordar ce8amente,
mas uma entre8a -ue k total@ De;ender -uando não
houver nin8um para de;ender@
3<%al na conversão F Eão am328uo, não insinuado, não
indireto@
Mas con;iança e verdade 9Mt@1#&4 Cl@040/<@
144

/< 'elacionamentos -ue perduram sempre começam


em Deus 9%l@1#7<@
orçar relacionamento k o mesmo -ue um rapto@ 'aptar
a atenção de uma pessoa@
7< Cada pessoa necessita ser apreciada,
reconhecimento, aceitação, respeito,
consideração, companhia, rece3er elo8ios@
 podem $er certas 3arreiras para rece3er isto de
outros eridas interiores,
temor de re?eição, autoFsu;ici*ncia, ne8li8encia, autoF
interesse, ressentimento e amar8ura, insensi3ilidade@
< A importncia de relacionamentos@ visão de Deus
Calv:rio@
! principal motivo na vida de Jesus ;oi o amor a
al8um voc* e eu@
! alvo maior na vida de Jesus ;oi restaurar o nosso
relacionamento com Deus@
"< 'elacionamentos pedem um chamado para
restaurar@ Investir tudo -ue ;or
preciso para ver restauração na vida da outra pessoa@
Mt@11# [dei5ou as ""[ F Em@1# [Moiss e Mirai[@
! AM!' P'%H'A AE$%, DB'AE$  DP!I% D BM
'ACA%%!@
Precisamos de uma revelação maior de amor
eterno, perseverante, imut:vel de Deus, o Pai@
10< 'elacionamentos nascem de perdão@
Mt@1#1 e ##@
145

REVOLUÇÃO SEKUAL

TEM TRWS REVOLUKÕES EM NOSSA /POCA:

1- Vi$*@+0i! : Deus nos deu mecanismo de de;esa@ $em


sido usado para viol*ncia@
2- O0u*i,m$: Capacidade em nosso esp2rito para
comunicação com o mundo invis2vel@ %e o homem
não  cristão e 3usca coisas ocultas, encontra
satan:s@
3- Se;$: Deus
melhores nos deu
d:divas@ o se5o
%e as como
pessoas uma
não de de3ai5o
estão suas
do %enhorio de Cristo, vão us:Flo para destruição@
146

oi Deus -uem ;ez o se5o@ ! se5o  uma coisa pura,


santa e para ser usado de maneira santa@ Para muitos
?ovens ao invs de 3enção, tem sido maldição@ %e5o
trata de relacionamento entre pessoas@ 96n@01#7,#<
! se5o inclui -(i+0i-!*me+e (e,-$+,!Fi*id!de
temFse tentado anular essa responsa3ilidade e viver
de3ai5o de uma autoFsatis;ação `E'$,m$
Hb.13:04
MORAL IMORAL AMORAL
%Z! Z
C!MIDA Z
D%CAE%! Z
DIE)I'! Z
%P!'$ Z
POR UE DEUS NOS DEU O SEO%
•Pr= N criação F^ 6n@01#@
•Prazer pro;undo entre homem e mulher F^
Pv@0+1,1"@
PLANO DE DEUS NO SEO:
RELAKÃO TIPO DE AMOR RESULTADO
AC)6A'F% A!
EAM!'! ]6AP %E)!'
C!E)CIME$!
E!IHAD! ]6AP  P)IL! Mg$B!,
C!MPA'A'
MIEI%$'I!%

CA%AME$! ]6AP, P)IL!, EVU!%


'!%

O PLANO DE SATANÁS NO SEO:


RELAKÃO TIPO DE AMOR RESULTADO
147

EAM!'! C!EBI%$A' DIH'$I'F% 


9eros< 6'A$IICA' A
CA'E
E!IHAD! 6!%M! EU! )] BM
9;rustração< C!E)C'
Mg$B!
CA%AME$! 'LAVU! %PA'AVU!
AM6BA
9suspeita,
;rustração<
SUGESTÕES PARA NAMORAR:

• Eão namorara at -ue tenha maturidade para


compreender o prop=sito de Deus no namoro@
• Deve $er uma vida 3em atare;ada@
• DeveFse evitar situaç>es delicadas ou duvidosas@
• vite envolverFse ;isicamente com o outro, at o
casamento@
• !s cristãos somente com os cristão se e5ceção@ II
Co@0/14,1+
• Antes de namorar $er uma palavra de;inida do
%enhor@
CAMINO PARA AIO:

1@ Lasc2via 9de;raudação<@
#@ Concupisc*ncia@
&@ Pensamento 9como estão nossos pensamentosO %=
em se5oO<@
CAMINO PARA VOLTAR A DEUS:

• azerFte um cristão aut*ntico@


• %er honesto consi8o mesmo@
148

• Destruir -ual-uer in;lu*ncia se5ual -ue te a;eta@


• azer um presente do teu amor a cristo@
• uscar se cheio do sp2rito %anto@
• %e ?: tens uma relação incorreta, rompeFa@
• 6uarde sua mente@
• %e em tempos passados, voc* teve pro3lemas
se5uais, levante um cerca@

Je?ue 3astante@
• u?a se a tentação  muito ;orte@
• !lhar para Cristo@
• 'omper laços com coisas -ue te li8am ao passado@

AS RAPOSINHAS

ALEGORIA:
Ima8ine voc* dono de uma 8rande plantação@@@ Hoc*
sa3e -ue e5istem
devastariam 8randes
toda a raposas e!3viamente
sua plantação@ -ue se entrassem,
voc*
iria cercaFla não, não  mesmoO
149

Colocando uma cerca voc* impediria -ue raposas


8randes entrassem, mas e o ;ilhotesO As raposinhas
passam por de3ai5o da cerca e por isso são menos
;:ceis de en5er8ar e desco3rir@ %ão 3em sutisK
 Ima8ine -ue esse vinhedo se?a sua vida@ ! -ue
seriam as raposinhasO

DIEIVU! Pe-uenos pro3lemas -ue impedem o nosso


crescimento espiritual@ uando não crescemos,
re8redimos@ Coisas praticas do diaFaFdia@
1) INVEJA & Ydio e des8osto provocado pela ale8ria e
prosperidade de outros@ Dese?o de possui um 3em
-ue outro possui ou des;ruta@
9Co3iça< )3@1&0+ F Contentar com o -ue temos e
somos@
$8@0&1/ F !nde h: inve?a, h: ;acção 9parcialidade< e
con;usão@
I Co@0&0&
Ci(me, nãoF se
Coisa de homens
satis;az com o carnais@@@
-ue tem, sempre o -ue
os outros tem  melhor@
De,'$,$ F alta de prazer, desa8rado, m:8oa e
aversão@
C$Fi"! F Dese?o de o3ter 3ens materiais@
C$+e+!( F $ornarFse contente 9ale8ria e
;elicidade<
Eão h: motivos para termos inve?a no coração@
Eossos valores não são os de Deus, por isso
achamos -ue e5iste di;erenças, mas todos os
ministrios são importante para Deus@ Devemos nos
contentar com o -ue temos e somos@
150

2) MURMURAKÃO & uei5arFse em voz 3ai5a, dizer


mal de al8uma coisa, insatis;ação ou
descontentamento com al8uma coisa ou
circunstncia@ A raiz da murmuração  a in8ratidão@
S*.9=:77 & %e somos 8ratos ao %enhor por tudo não
murmuramos@
E;.=7:< F ! povo de Israel a 01 m*s e 1+ dias -ue
estavam no deserto murmuravam, ;alavam contra
Moiss e 6etro, mas principalmente murmuravam
conta Deus@ Independente disso, Deus se mostra ;iel
e os supre@  assim -ue acontece conosco@
uando murmuramos, o ;azemos contra o %enhor@
Eum@1101 F Depois de tanto tempo@@@ ainda
murmuravam e isso ;ez com -ue o %enhor se
irasseKKK 9contraste com 5@1/0<@
3) OOCA & Intri8a, divul8ar um se8redo com o ;im
de mal con-uistar@
M!* 0$+qui,!(: !3ter resultados ruins, maus

como para
8l=ria di;amar a ima8em
si, tirar de do
a pessoa al8um,
car8o o3ter coisas de
-ue ocupa@
Le.=>:=7&= F andar com me5erico, a3orrecer no
2ntimo@
COMPARTILOCA Aparentemente compartilhar
como motivo de oração, e depois conta o se8redo a
i8re?a toda@ Destr=i at ministrios@ 'e?eiteFos@
4) ORGULO & Pensamento elevado de si mesmo@
Amor pr=prio e5a8erado@
SOERA: !r8ulho e5cessivo, arro8ncia@ %l@1&101
9DaviFdeclaração  Deus<@
AUTO&SUICIWNCIA: Eão con;ia em nin8um@ %=
ele
O STcapaz
INAKÃ9Pv@01&#<@
O: 'elutante, teimoso, 3irrento,
in;le52vel a pr=pria vontade de Deus 9I %m@1+#&<@
151

%atan:s -uer levar as pessoas a dois e5tremos


!r8ulho e Autocomiseração 9autoFcompai5ão, d= de
si mesmo<, a;inal ele caiu por causa do or8ulho,
altivez 9'm@1#0&<@
A melhor maneira de com3aterFmos o or8ulho  com
a humildade@ 9'econhecimento com a-uilo -ue
temos<@
5) MENTIRA & alsidade, en8anar as pessoas, dizer
meias verdades@ ;@04#+ Ap@#10 ##1+ F o -ue
lhes ca3e F in;erno@
C*.<3:<> & coisas Do velho homem@
J$.<:55 & Dia3o, pai da mentira@
$emos -ue ser verdadeirosK sse  o principio de
Deus, e em todas as situaç>es le tem uma maneira
certa e s:3ia para te orientar@
- Mentiras com os outros
- Mentiras contra si mesmo
- Ilusão F a3ri8ando tal sentimento na mente, esta

mentindo para si mesmo@


JESUS ^ CAMINO ^ VERDADE ^ VIDA.
! não  100\ verdade  mentira@

6) IRA & 'eação e8o2sta de se de;ender@ 6al@0+#0 F


$am3m não vem de Deus 9Cl@0&0+F0<@
CLERA Impulso violento contra o -ue irrita@  uma
reação de um coração vaio da 8raça de Deus@
E@<5:27 F Eão posso escolher se vou me irar ou
não@ sta  uma ira inconsciente, natural do ser
humano@@@ coisa de momento@ Di;erente da ira
a3ri8ada
de novin8ança<
perdão, coração, consciente
pecado@ e tempor:ria 9;alta
152

P!(! -e+,!(  melhor errar no ;ato de esperar, do


-ue errar no precipitar@

7) CONCUPISCWNCIA & Dese?o desordenado 9comida,


se5o, prazer, etc@@@<@ 6eralmente -uando se tem esse
dese?o desordenado na comida, temFse tam3m no
se5o@
I J$.<2:=7 F Procede do mundo  6n@0&0/
9paralelo<
oa para se comer ` concupisc*ncia da carne
A8rad:vel aos olhos ` concupisc*ncia dos olhos
Dese?:vel para dar entendimento ` so3er3a da vida@
Mt@0+# F novamente, intenção do coração@
A intenção pode ser pecado, tanto em apetite
-uanto em se5o e prazer@
8) OCIOSIDADE & stado desocupado, ;alta de
tra3alho@ z@1/4" 9a3undncia de ociosidade<@
Aprender a plane?ar tempo, $er o3?etivos@ Isso evita
deem
R cairmos
i( $ naTeociosidade 9c@101causa
m-$: A pre8uiça Pv@#1#+<@
misria
9Pv@0/0/F11< F ;alta de produtividade, tanto material
-uanto espiritual@
9) INDIERENKA & Apatia, insensi3ilidade, desnimo,
ne8li8*ncia, ;azer as coisas de -ual-uer maneira@
Je(.5:=< F Maldito o -ue ;izer a o3ra do %enhor
rela5adamente@
A-@<3:=6 F I8re?a de Laodicia F Deus estava a
ponto de vomit:Fla@@@ desinteresse F morno F
3omQmal@
Eos colocamos
;azendo@ indi;erentes
Deus -uer ao -ue
-ue sai3amos o -ueDeus esta
le -uer
153

;azer atravs de n=s@ le -uer realizar ?unto conosco@


Precisamos sair da anemia espiritual@

10) AMIADE CO M O MUNDO & $8@0404 F mais ou


menos ami8o do mundo, menos inimi8o de Deus@
Dar mais tempo para as coisas do mundo do -ue
para Deus@
I J$.<2:=6 F Eão amar o mundo@ ! amor do Pai não
est: nele@
E.<6:== & Eão ser c(mplice com o mundo@
M.<7:25 & ! conte5to ;ala de ri-uezas 9Mamom<,
porm a ess*ncia, o -ue -uero ;risar  não $er #
senhores@
R$m.=2:<2 & Eão se con;ormar, mas trans;ormar,
-ue tem a mesma ;orma, acomodarFse, id*ntico@
ssa renovação vem de Deus, 3us-ueFmoFla@
11) INCREDULIDADE & alta de @
'om@0&0&Q)3@0&1# A;asta de Deus@
A-.2=:< & Incrdulos não herdarão o reino de
Deus@
Duas :reas em -ue a incredulidade toma conta
a) i+!+0ei(! F pre;ere a8ir com o seu pr=prio 3raço
9não descansa em Deus<
b) Se+ime+!* F pre;ere a8ir com o sentimento@

12) ALTADE PERDÃO & )3@1#1+ F 'aiz de amar8ura@


Eão ha?a contaminação@
M.=:23 F Deus nos perdoou de uma d2vida maior@
)ouve remissão de pena@ Precisamos $er disposição
para perdoar@
154

O CRISTÃO
E
O INIMI8O

8UERRA ESP>RITUAL
155

E=s somos luz e por isso %atan:s est: de olho em


n=s@ %e vamos atacar o nosso inimi8o precisamos
conhec*Flo@
O que é S!!+4,:

1< Antes ueru3im un8ido@


#< A8ora An?o ca2do e pr2ncipe do mundo, da potestade
do ar 9;@0#0#<, das trevas 9;@0/1#<@
&< ! o3?etivo de %atan:s desde a sua -ueda  ;erir a
Deus e ele ;ez isso usando o homem, o3ra prima de
Deus@
4< ! importante tam3m  conhecer nossa ;orça
contra %atan:s@
Vi?(i! de C(i,$:

1< Li3ertou os cativos de %atan:s, 9;@040F10


Cl@011&<
#< para
$irou otodos
reino os
da cativos
luz@ do reino das $revas e levou
&< Deus tem poder e deu aos seus ;ilhos so3re %atan:s
9Lc@101" Mt@1001 Mc@1/1+F#0 I Jo@0404<@
4< Cristo nos chamou para 8uerrear contra o dia3o,
possuir o reino das trevas 9Jo@1#&1<@
COMO SER VENCEDOR:

Jesus q E=s N %atan:s


$emos autoridade -uando estamos em Jesus, se não
;or assim não teremos vit=ria so3re %atan:s 9Lc@0701F
10<@autoridade@
de E=s s= temos autoridade -uando estamos de3ai5o
156

1< Dois motivos pelos -uais um cristão  derrotado


1@1< Eão sa3er como matar o inimi8o@ %atan:s usa,
principalmente, com os cristãos a in;lu*ncia do
medo e se aceitamos a in;lu*ncia dele vamos
ser dominados por ele@
1@#< Possui pecado em sua vida@ uando temos
pecados em nossa vida si8ni;ica -ue estamos
de3ilitando nossa comunhão com Deus, e não
estamos de3ai5o da autoridade Dele e então le
não pode nos ouvir, nos a?udar@ %e estamos
vivendo em pecado estamos a um passo da
nossa derrota 9Is@+"01F0#<@
#< strat8ias :sicas
uando estamos numa luta precisamos sa3er a ;orça
do inimi8o, a nossa pr=pria ;orça, as de3ilidades do
inimi8o, desco3rir como vamos lutar@
#@1< Desco3rir a ;orça do inimi8o 9II Co@0404<@ Bm
pontoelepositivo
-ue ce8ou -ue %atan:s temdas
o entendimento a seu ;avor 9I
pessoas 
Jo@0+1"<@ ! mundo est: no dia3o@
#@#< De3ilidade do inimi8o@ An?o ca2do 9Is@141#<@ J:
est: ?ul8ado e condenado 9Jo@1/11 Ap@#0#0<@
Eão pode ;azer mal 9I Jo@0+1<
A ORKA DE DEUS

1< A sua ma?estade 9%l@"/0+F0/<


#< %ua 8l=ria 9%l@1&0+ z@0&1#<
&< %ua santidade 95@1+11<
4< %ua 8randeza
+< sa3edoria %l@14+0&<
9Dn@0##0<
/< %eu poder ;@011F#&<
157

DEILIDADES DE DEUS:NÃO EKISTE

PREPARAKÃO PARA A ATALA:

1< $omar sua posição 9;@0#0+F07<


#< $omar sua autoridade 9Lc@101"<
&< $omar lu8ar de proteção 9I $s@0&0&<
4< HestirFse com a armadura de Deus 9;@0/10F1<
AS ARMAS DE NOSSA GUERRA:

1< Eome de Jesus 9Jo@141&< N A nossa vida tem -ue


estar de acordo com a vida de Jesus@
#< %eu san8ue derramado na cruz, con;iança e ;
na-uilo -ue Jesus ;ez l: na cruz@
&< Poder do sp2rito %anto 9At@010<@
4< spada do sp2rito@ A palavra espec2;ica N decorar@
+< )umildade N dar toda 8l=ria e louvor ao %enhor
9Is@4#0& Ap@1#11 Cl@0#1+0@
158

O CRISTÃO
E
MISSES

EVAN8ELISMO

1@ DIEIVU!
a@ ! levar a pessoa a $er consci*ncia de sua posição
diante de Deus
apresentando as 3oas novas da salvação em Cristo@
3@  tornar Cristo de tal maneira conhecido ao homem,
-ue cada um se sinta
ouo3ri8ado a ;azer uma decisão pessoal, aceitandoFo
recusandoFo
159

#@ A 6'AED C!MI%%U!
a@ D!I% P'I%MA% DA 6'AED C!MI%%U!
1@ Atin8ir o mundo com a perspectiva de massa, e essa
deve ser uma das ;aces
de nossa preocupação 9Mt@#414<@
 3ilh>es de ha3itantes na terra
 140 milh>es de 3rasileiros
 14 milh>es de cariocas
 1# mil 8rupos não alcançados@
#@ Atin8ir o mundo atravs da perspectivas do indiv2duo
conhecendo o valor de
cada pessoa para Deus 9I $m@0#04 Lc@1+07F10<@
3@ CIEC! H'%ICBL!% B ALAM %!' A 6'AED
C!MI%%U!
1@ Mc@1/1+ F $odos necessitam ouvir as 3oas novas da
salvação@ F n;atiza o conte(do do evan8elho
#@ Lc@#447
devemos pre8ar o
arrependimento@
&@ Jo@171, #0#1 F %ou enviado por Jesus, represento a
sua pessoa@
4@ At@010 F a Xn;ase k -ue devemos ;azer isto no
poder do spirito %anto@
nviados por Jesus no poder do spirito %anto@
+@ Mt@#1F#0 F [$oda autoridade[@ %e Jesus nos
mandar, Eão h: lu8ar -ue Eão
possamos ir, e nada -ue Eão possamos ;azer@ [Ir e
;azer disc2pulo[,destaapessoa
encaminhamento responsa3ilidade
 nossa@ de
160

 Calvino diz [ue certamente os disc2pulos não se


envolveriam nesta tare;a se não sou3essem -ue seu
Protetor estava sentado nos cus, a -uem sa3iam
havia dado o dom2nio supremo@[
&@ CA'AC$'I%$ICA% D! HAE6LI%M!
a@  al8o pr:tico@
3@ Começa com oração@
c@  a ;orma usada por Deus para salvar almas 9I
Co@0117F#4<@
d@  o meio de conhecer a ;k e ativaFla nos coraç>es
9'm@1014F17<@

4@ DBA% A''I'A% B EC!E$'AM!% E!


HAE6LI%M!
a@ %PI'I$BAL Devemos 3uscar de Deus um per;eito
entendimento
de do dom2nio
%atan:s so3re o homem e irmos preparados com
a armadura de Deus, sa3endo -ue iremos invadir
territ=rio inimi8o@ Hencemos esta 3arreira atravs da
oração 9II Co@1004F0/<@
3@ BAE$! A! CA'A$' Muitas vezes ne8li8enciamos
esta responsa3ilidade
-ue est: so3re n=s@ não -ueremos renunciar nossos
direitos, dei5ar nossas redes, paos, ;am2lias, ami8os,
etc@@@ Hencemos isto atravs de nossa o3edi*ncia aos
princ2pios de Deus 9I Co@0"1/F17 z@&&07F0<@

+@ BM DH HAE6LISA'O  BAED!O


161

a@ BM $odos -ue ? rece3eram a salvação em Jesus@


não k Dom de al8uns
9Jo@#0#1 A$@010<@
3@ BAED! %empre 9II $m@040#<@
/@ P!'B DHM!% HAE6LISA'O
a@  um mandamento 9Mt@#1F#0 Mc@1/1+ Pv@#411
Is@+01<@
3@ Por-ue amamos a Jesus 9Jo@14#1F#4 1+10F14<@
c@ Por-ue ;omos capacitados como testemunhas
9At@010 0+#F&# Lc@#44+F
4<@
d@ omos ;eitos pescadores de homens 9Mt@041"<@
e@ omos ;eitos cooperadores de Deus para a li3ertação
dos perdidos da
escravidão do pecado 9I Co@0&0"F10 II Co@0+1F1"<@
;@ Por-ue Deus dese?a salvar o homem -ue esta
perdido 9I $m@0#04 II Pe@0&0"<@
8@ alheio
Para não termos as &&07F
9z@0&17F#1 mãos manchadas com san8ue
0"<@
h@ Por-ue k atividade natural do salvo 9II Co@041+
At@04#0<@
i@ Por-ue -ueremos a3reviar a volta de Jesus 9II
Pe@0&0"<@
?@ Por-ue -uero ale8rar o coração de Deus 9Lc@1+07F
10<@
7@ M$!D!% D HAE6LI%M!

a@ em
HAE6LI%M! M#,MA%%A 5@ João atista, Pedro
Atos cap2tulo
Jesus, Paulo@
162

3@ HAE6LI%M! P%%!AL 'e8istrados mais de &+


casos de evan8elismo
pessoal nos evan8elhos@
5@ elipe, Jesus e a mulher samaritana, Eicodemos@
c@ HAE6LI%M! CI'CBE%$ACIAL 5@ Pedro e João na
porta ;ormosa, Paulo
com o carcereiro@
d@ HAE6LI%M! %I%$MA$IC! 5@ Casa em casa,
cidade em cidade,
At@0+4#, #0#0@
e@ HAE6LI%M! A$'AH% DA LI$'A$B'A olhetos,
livros, ?ornais, cartas@
5@ Cartas de Paulo, os evan8elhos@
;@ HAE6LI%M! C'IA$IH! 5@ Dramas, m(sica,
m2mica, etc@@@
@ A IMP!'$ECIA D E!%%! $'AAL)!
a@ Para com o Dia3o 9;@01#0 0#0/<@
3@ Para com o 'eino
c@ incrdulo 9Is@+7#1<@
de Deus 9Mt@1&&&<@
"@ C!M! ASXFL! EA P']$ICA 9C!M! A!'DA' A%
P%%!A%<
a@ EA$B'ALIDAD voc* vai compartilhar al8o precioso
e importante para a-uela vida@ Pense na importncia
-ue esta pessoa tem para Deus@ não se?a mecnico@
3@ DI%C'EIME$! uando e como ;alar e o -ue ;alar@
As vezes Deus te levar
a um assunto chave para a vida da pessoa@ 5@ Jesus
e aCA$IH
c@ mulher Asamaritana@
A$EVG! Procure apro5imação, se
apresente, procure se colocar
163

no lu8ar dela@ 5@ spirita na praia de Copaca3ana@


d@ !BVA A% P%%!A% Interesse por sua vida, mantenha
um dialo8o, demonstre amor@
e@ C!MPA'$IL) ! PLAE! DA %ALHAVU!
1@ Demonstre o amor de Deus 9Jo@0&1/<@
#@ ale so3re a situação de pecado 9'm@0&#&<@
&@ ale so3re a necessidade de perdão 9'm@0/#&<@
4@ Mostre a Jesus como (nica solução, como (nico
mediador 9Is@+"01F0#<@
+@ ale so3re o arrependimento e escolha pessoal por
rece3er a Jesus 9Jo@011#<@ Posicionamento,
responsa3ilidade e compromisso@
/@ %e poss2vel ore com ela@
7@ ncaminheFa a uma i8re?a@
;@ C!EI B DB% $ DA'A BMA PALAH'A
9Mc@1&11<@

10@ C!M! IDE$IICA' ! PCAD!'

C!EH'$ID!
A''PEDID!
C!EHIC$!
IE$'%%AD!
%Q IE$'%%
a@ voc* se interessa pelas coisas de DeusO %e a
resposta ;or ne8ativa, devemos despertaFlo ao
interesse@
3@ Ao interessado k importante en;atizar sua posição de
separado de Deus e leva Flo  convicção@
c@ Arrependimento@
164

MISERIC3RDIA
9Hisão estreita do evan8elho<
Passa8em para a3ertura Is@+0/F1#
1. A palavra evan8elho si8ni;ica 3oas novas@ !
evan8elho, ou as 3oas novas da 23lia  -ue Deus
nos ama e tem provido uma maneira para -ue tudo
-ue  errado em nossas vidas N e no resto da
criação, se?a endireitado@ As 3oas novas de Deus
inclui a verdade
• ue Deus tem provido para nossa salvação
9'm@011/<
• ue toda a criação ser: li3erada da -ueda
9'm@01#1<
• ue todas as coisas, no cu e na terra, serão
reconciliadas para Deus 9Cl@01#1<

uepara
apenas Deusa enviou Jesus espiritual
necessidade para ministrar, não
do homem,
mas tam3m para ministrar as necessidades
;2sicas e sociais do mesmo 9Lc@041<@
#@ uando Jesus e os disc2pulos pre8aram o evan8elho,
;oi associado com o ir ao encontro das necessidades
;2sicas do povo@ Lc@0"0/, -uando Jesus enviou os
disc2pulos a sa2rem, eles pre8aram e ;oram de
encontro as necessidades ;2sicas atravs da cura@
&@ A 23lia nos diz -ue o povo de Deus  para e5pressar
no mundo a preocupação de Deus para -ue a-ueles
-ue não ! conhecem, possam ver o %eu amor@
Mt@0+1/,
8lori;icar a nossas
Deus@ 3oas o3ras levar: o povo a
165

4@ Al8uns crentes erram em pensar -ue a i8re?a deveria


apenas se preocupar, e se envolver em coisas
espirituais, tais como, a?udar as pessoas a terem ;
em Jesus@ A 23lia claramente nos ensina de outra
;orma@ $8@0#17F17, se n=s dizemos -ue temos ;
mas não ministramos s necessidades ;2sicas do
povo, nossa ;, ou vida espiritual  morta@
+@ %e n=s não somos ativos em ministrar s
necessidades ;2sicas e sociais do povo, como
tam3m suas necessidades espirituais, h: então
uma 3oa razão para -uestionarmos se somos ou não
disc2pulos de Jesus@ I Jo@0&17, n=s não podemos
dizer -ue o amor de Deus est: em n=s, a menos -ue
e5pressemos nosso amor de uma ;orma de;inida,
real, como tam3m espiritual@
/@ !s mandamentos prim:rios de Jesus são
• Amar a Deus N Mc@1#&0
• Amar um ao outro 9irmãos e irmãs em Cristo< N
Jo@1&&4F&+


Amar nosso
nsinar pr=5imo
a outras N Mt@071#
pessoas em todo o mundo a
tam3m o3edecerem esses mandamentos N
Mt@#1"F#0@
7@ Interessante -ue, no Eovo $estamento, sempre -ue
os dois mandamentos do 6rande Mandamento N
Amar a Deus e amar nosso pr=5imo, são somados
em um mandamento,  resumido como amando
nosso pr=5imo9Mt@071# 'm@1&0" 6l@0+14<@ A
razão para isso  encontrada em I Jo@0&17@
@ As ilustraç>es -ue Jesus e outros escritores do Eovo
testamento nos d: para amarmos nosso pr=5imo
;ocaliza no irade
Lc@10#+F&7, encontro
hist=ria as necessidades
do 3om ;2sicas@
%amaritano@ Mt@#+&1F
166

4/, Jesus nos diz -ue sempre -ue ministramos s


necessidades do po3re,  a le -ue n=s ministramos@
CONCLUSÃO:

a<Deus se preocupa com as necessidades ;2sicas e


sociais do homem N como tam3m as suas
necessidades espirituais@ ssas 3oas novas do
interesse 9preocupação< de Deus para com tudo em
nossas vidas N em vez de apenas com as nossas
almas N  parte do evan8elho@
3<Deus ordena a seu povo -ue ame a outros em
maneiras -ue demonstre o %eu interesse pelas
necessidades ;2sicas, sociais e espirituais do homem@
EERCCIO:

1@ aça a per8unta o -uanto n=s temos entendido a


ordem de Deus para -ue amemos o nosso pr=5imoO
#@ in;iis
Peça ao em%enhor
mostrar-ue nosamor
o %eu mostre
paraonde temos
outros, almsido
das
maneiras espirituais@
&@ %e preciso, vamos pedir perdão pela nossa ;alta de
entendimento e pedir tam3m a?uda para -ue
sai3amos como ser um melhor disc2pulo@
4@ Decida so3re uma maneira 9como indiv2duo N ou
como um 8rupo< de como voc* possa demonstrar a
preocupação de Deus por um vizinho, não crente,
-ue tenha uma necessidade ;2sica, entre ho?e e a
nossa pr=5ima reunião@
+@ Bsando o 8uia a3ai5o, escreva as planos de -uando e
como voc* ;ar: isto@
167

/@ Compartilhe o plano com mais al8um@ !re um pelo


outro@ Peça a orientação de Deus e a sua 3enção a
medida -ue voc* e5ecuta seus planos@
7@ ste?a pronto para compartilha a sua e5peri*ncia na
nossa pr=5ima reunião@
GUIA DE PLANEJAMENTO

PA%%! A ! -ue voc* plane?a ;azer para demonstrar o


interesse de Deus pelas necessidades ;2sicas de um
vizinhoQpr=5imoO
PA%%!  uando voc* ;ar: issoO
PA%%! C A pessoa sa3er: -ue a sua 3oa ação  uma
e5pressão da preocupação de Deus para com elesO
Caso sim, comoO
PA%%! D Antes da pr=5ima reunião, escreva os
resultados
voc* para ada sua 3oa ação@ $ra8a esse papel com
reunião@

MISSES

Passa8em Para a3ertura 6n@1#01F0&


I& O CAMADO DE AR AÃO E AS PROMESSAS DE
DEUS:
168

1@ De ti ;arei uma 8rande nação


#@ $e a3ençoarei
&@ $e en8randecerei o nome
4@ %* tu uma 3enção
+@ A3ençoarei os -ue te a3ençoarem
/@ Amaldiçoarei os -ue te amaldiçoarem
7@ m ti serão 3enditas todas as ;am2lias da $erra@
II& JOVENS EM MISSÕES:

1@ Jos 9do 8ito<


#@ Maria 9mãe de Jesus<
&@ Davi
4@ Daniel
+@ Jo:s
/@ ster
7@ %amuel
@ $im=teo
"@ João Marcos@
III& PRNCIPIOS DE MISSÕES HM.=5:=3&2=:

1@ Hisão
#@ Compai5ão
&@ Ação@
IV& OSTÁCULOS PARA MISSÕES HM.<5:=>:

1@ Cuidados do mundo
#@ ascinação pelas ri-uezas
&@ Demais am3iç>es@
V& ONDAS MISSIONÁRIAS:
169

1@ illiam Care F 17"# N 1"10 N Litorais


#@ )udson $alor F 1/+ N 1"0 N Interiores
&@ Cameron $ansend F 1"&4 N Povos não alcançados

VI& MISSÕES URANAS HJ+.<5:=<&==:

1@ ! mundo Br3ano
#@ A preocupação de Deus com as 8randes cidades
9%odoma, a3ilRnia, E2nive<@
170

DISCIPULADO CRISTÃO

I@ IE$'!DBVU!
Mateus #71F#0 ! discipulado cristão tem por
alvo atin8ir as :reas de in;lu*ncia da %ociedade,
tocando em Eaç>es, Cidades, Comunidades 9incluindo
a I8re?a<, am2lias 98rupos< e indiv2duos@
DB%
am2lia I8re?a ducação ComunicaçãoArtes
Ee8=cios 6overno
171

'omanos 11&&F&/ e Jeremias &&0& são te5tos -ue


;alam da 8randeza de Deus@ Deus pode inspirar
homens para ;azer al8uma coisa -ue possa mudar a
hist=ria e alterar o curso dela@ Discipular as Eaç>es 
atin8ir as :reas de in;lu*ncia da %ociedade entendendo
-ue Deus  a ;onte de inspiração, direcionamento e
resposta@ Deus nos capacita para servimos nestas
:reas, e nos chama para sermos unnimes na
diversidade de atuaç>es@
B%$I!E]'I!

• Discipulado tem sido uma realidade da I8re?aO


1@ Hoc* passou por um DiscipuladoO
uem ;oi seu discipuladorO
Como ;oi a e5peri*nciaO

#@ Descreva o discipulado
a< Discipulador
3< Mtodo Q Apostila
c< Duração
d< 'euni>es
e< Atividades
;< Pontos ne8ativos
8< Pontos positivos
h< rutos
&@ %e voc* não passou por um discipulado comente
a< Por -ue voc* não teve acompanhamentoO
172

3< Hoc* tinha e5pectativas -uando era um novo


convertidoO uaisO
c< uais os pre?u2zosO ): re;le5os disso em seu
crescimentoO
4@ ! -ue voc* pessoalmente entende ser Discipulado e
so3re o -ue  discipularO

+@ uais são as suas d(vidas so3re o assuntoO


/@ uais as suas su8est>es so3re este -uadro
9Discipulado< da I8re?a ho?eO ual sua participaçãoO
7@ Hoc* v* a $D como uma oportunidade de
discipulado e;etivo na vida das pessoasO
@ m sua opinião, por -ue tem ;uncionado para al8uns
e para outros nãoO

"@ ! -ue precisa melhorarO


10@ ! -ue est: 3om e não necessita de mudançaO
11@ ! -ue voc* crer -ue um discipulador necessita
para ministrar um Discipulador e;etivoO
II@ C!ECI$! D DI%CIPBLAD! C'I%$U!
 o -($0e,,$ -ue se desenvolve atravs de
(e*!0i$+!me+$ 3aseado em 0$m-($mi,,$,
envolvendo a (!+,mi,,#$ da id! de C(i,$ por
parte doaodiscipulador,
car:ter ponto -ue o8erando
disc2puloassim
venhamud!+"! de
(e-($dui(
outros@
173

 Processo N 'elacionamento N Compromisso


 $ransmissão da vida de Cristo N Mudança N
'eprodução
• Impactação de vida
• 5emplo de vida
• 6erar ;ilhos se8undo a nossa espcie

!3edi*ncia ao convite de Jesus para se8uiFlo
• Aprender com o %enhor Jesus
• Inspirar outros a se8uir Jesus@
III@C!E$gD! D! DI%CIPBLAD! C'I%$U!
1@ $estemunho do evan8elho 9! -ue sou<
ase de relacionamento 9Paulo e $im=teo<
$ransmissão do estilo de vida de Jesus@
#@ nsino e aconselhamento 9! -ue eu ;alo<
Ea :rea de nsino vai ocorrer METANIA 9mudança
de mente, cuida da in;ormação da pessoa<, mudança
de valores e princ2pios@ ual-uer ensino tem a
i+$(m!"#$ -ue traz $(m!"#$@  o ensino -ue vai
trazer trans;ormação 9'omanos 1#0#<, mudança,
conhecimento de pecado pelo sp2rito@ ! ensino leva a
per;eição@
! Aconselhamento vai nos a?udar na li3ertação, pois
certas pessoas estão presas a al8umas situaç>es e o
aconselhamento  um instrumento e;etivo neste caso@
Eo dicion:rio, aconselhar  convencer al8um, mas não
seria esse o nosso papel@ ! esp2rito convence, n=s
damos as condiç>es para -ue isso aconteça@ nvolve o
interior da pessoa, a sua ;ormação e não in;ormação
9encora?amento, e5ortação, orientação, repreensão,
tratamento de car:ter<@
174

&@ 5erc2cios de Dons e $alentos 9! -ue eu ;aço<


Eossas ha3ilidades e pro;iss>es podem ser ve2culos
para e5ercermos ?ustiça e amor e sermos contra o
sistema de valores vi8ente, promovendo mudanças@
IH@!J$IH! D! DI%CIPBLAD!

6erar disc2pulos -ue alcancem maturidade


espiritual, despertandoFos e estimulandoFos a 8erarem
outros disc2pulos@
6erar disc2pulos -ue vivam os princ2pios de Deus e
este?am assim, aptos para a transmissão do van8elho
e seu serviço no 'eino@ Isso mostra a e;etividade no
serviço do 'eino de Deus@
H@ A%% D! DI%CIPBLAD! C'I%$U!
1 ase APRENDIAGEM
Marcos 0410F1&
atravs mostra Jesus e5ortando os disc2pulos
de par:3olas@
• %a3er ouvir instruç>es
• Acatar ordens de autoridades sem murmuraç>es
• Atentar para os mtodos do sp2rito 9dei5ar os velhos
conceitos<
• Compreender de ;orma di;erente a vida atravs de
mudanças de valores e princ2pios
• ase de implantação da verdade
 importante -ue a pessoa se?a acess2vel a ouvir@
Eessa ;ase do Aprendizado  importante aprender a
arte de ouvir, de acatar ordens proveniente de
autoridade@  o momento de aprender -ue  o sp2rito
-ue vai atuar diretamente na vida, e vai compreender a
175

;orma di;erente de viver por conta da implantação da


verdade@
# ase SANTIICAKÃO
)e3reus 041# e Isa2as ++10,11 a palavra  pro;unda,
vai 3rotar e provocar atitudes di;erentes@
• Processo de o3edi*ncia diante do -ue ;oi aprendido


Li3ertaçãode atitude
Mudança
• Consa8ração

& ase REPRODUKÃO


João #11+F17 s= mediante o -ue3rantamento de
Pedro  -ue Jesus pode lhe dele8ar ;unç>es no 'eino@
• ue3rantamento@
• ntendimento do nosso papel, dons e ha3ilidades
para o serviço do %enhor@
• Dese?o de 8lori;icar ao %enhor@
A reprodução  o entendimento do nosso papel de
8erar ;ilhos, por isso s= se passa para esta ;ase -uando
alcançamos o -ue3rantamento -ue  o ;ruto das ;ases
anteriores@
HI@A% 7 ZI6XECIA% D J%B% PA'A ! DI%CIPBL!
1@ %upremo amor por Jesus 9Lucas 14#/<
#@ A3ne8ação ou su3missão incondicional 9Mateus
1/#4<
&@ Deli3erada escolha da cruz
4@ Muitos ;rutos 9João 1+0+,0 e 1/<
176

+@ Ardente amor por todos os -ue pertencem a Cristo


9João 0&&+<
/@ Perseverança com sua palavra, sem desvios,
numa o3edi*ncia constante 9João 0///F/"<
7@ Lealdade para com Deus 9Mateus 0/#4<
HII@ ! DI%CIPBL! D J%B%

 a-uele -ue -uanto ao car:ter cristão


1@ %e8ue Jesus dando testemunho no sp2rito 9Lucas
14&&<
#@ Ama a Deus e ao seu semelhante 9I Cor2ntios 1&01<
&@ usca $er o coração s=3rio e s:3io, a sa3edoria est:
intimamente li8ada s atitudes, o s=3rio tem
entendimento9$ia8o 0&1&<
4@ Con;ia em Deus 9I João 0+10<
+@  ;iel 9$ia8o 0&0<
/@ usca mais e mais conhecer as scrituras 9!sias
0/0&< com Jesus e cresce nele,  incentivado a
7@ Aprende
3uscar Jesus, ;ocalizandoF! e não a n=s para não se
decepcionar 9ilipenses 0&1&,14<
@ Hive uma vida transparente 9ilipenses 0&1#<
"@ Ee8a a si mesmo e tal ren(ncia est: li8ada ao amor
9Mateus 1/#4<
10@  um servo, dese?a ser usado por Deus e ;ruti;icar
9João 1+0<
11@ Hive me continua depend*ncia do sp2rito
1#@ Hive em coer*ncia com a-uilo -ue pre8a 9I
$im=teo 041# II $essalonicenses 0&0"<
1&@ Apto
14@ $em devoção ao %enhor
para ouvir, 9II $im=teo
para 0#1"<
aprender e rece3er
repreensão 9$ia8o 011" e )e3reus 1#04<
177

1+@ Ama a ?ustiça e a verdade 9I Cor2ntios 1&0/ e


Mateus 0+0/<
1/@ $em dom2nio pr=prio 9I Cor2ntios 0"#7 e 101&
'omanos 0#14,1+<
17@ usca relacionamentos, perdoa, 3usca comunhão
1@ Hive os ;rutos do sp2rito 96:latas 0+##,#&<
1"@ D: testemunho de ;, amor, conhecimento e
moral@
6'AVA  a ministração de Deus so3re a nossa
necessidade@
HIII@ ! DI%CIPBLAD!' C'I%$U!

  o disc2pulo o3ediente -ue entende em seu


processo de crescimento -ue necessita 8erar ;ilhos
espirituais@
  a-uele -ue reconhece suas pr=prias ;ra-uezas
9somos todos disc2pulos em crescimento<, porm
 3usca
Eão venc*Flasesperar
 poss2vel com testemunho verdadeiro@espiritual
por uma maturidade
para começar discipular@ uando se alcança o
-ue3rantamento  che8ada a maturidade@
ueF(!+!me+$  estar apto  mudança@
 M!u(id!de  reconhecer :reas de de3ilidades e
3uscar sempre venc*Flas, isso si8ni;ica ser tratado
por Deus@ Maturidade si8ni;ica -ue3rantamento e
humildade@
 ! discipulador  a-uele -ue investe no
relacionamento, e isso não si8ni;ica ser soci:vel, 
atravs do relacionamento -ue podemos ministras@
 Caracter2sticas
a< $er vida com do discipulador
Deus
3<'esponsa3ilidade
178

c< %erviço
d<Amor
e<Dedicação
;< $emor do %enhor
8<$estemunho
h<Investe em relacionamentos
IZ@A DIEMICA D! DI%CIPBLAD!
Eo processo de discipulado -ue iniciaFse com o
res8ate de Jesus, nos tornamos mortos para o pecado e
livres para viver a %ua vida 96:latas 0##0<@ ! -ue se
3aseia em nos assemelharmos a Jesus, conhecendo a
Deus e ;azendoF! conhecido@ %ua Palavra e %eu sp2rito
serão a nossa ;onte de orientação neste processo@
Z@ BEVj% D! DI%CIPBLAD!'  AL6BE% CBIDAD!%
EC%%]'I!%
D %BA PA'$
1@ A?udar o disc2pulo a ouvir a vos de Deus@
#@ Mostrar a ele al8umas oportunidades -ue Deus usa
para sua trans;ormação@
&@ A?udar o disc2pulo a identi;icar tais oportunidades e
responder positivamente a Deus@
4@ !3servar e se colocar como intercessor para -ue
Jesus este?a nascendo na vida do disc2pulo@
+@ ntender o valor individual de cada disc2pulo, vendoF
o so3 o prisma de Deus como Jesus@
/@ Her o disc2pulo como uma pessoa -ue tem
e5peri*ncias com Deus num n2vel di;erente@
7@ moldar,
Pensar nele
8uiar como
e usaruma pessoa
de ;orma -ue Deus dese?a
tremenda@
179

@ Her o disc2pulo como uma pessoa de valor, di8na de


respeito e com direito de escolha 9li3erdade de
escolha<@
"@ Her o disc2pulo como uma pessoa -ue possui suas
;eridas, inse8uranças, n2veis de e5peri*ncias
espirituais diversos 9relacionamento com Deus<, n2vel
di;erente -uanto  intelectualidade, educação,
cultura, maturidade psicol=8ica, limitaç>es,
potenciais@
10@ ntender -ue al8umas pessoas possuem uma
capacidade mais ativa de assimilar as in;ormaç>es
rece3idas mais r:pido 9diver8entes<, e -ue outras
são atenciosas mais não assimilam com tanta
rapidez por isso  necess:rio -uerer conhecer o
disc2pulo e não se satis;azer com apar*ncias@
11@ Considerar -ue para o disc2pulo o processo de
Discipulado  al8o novo, e -ue ele inicialmente não
reconhece a sua importncia para sua vida@
1#@ Considerar tam3m suas e5peri*ncias anteriores
com relação aassim
necessitando autoridade 9espiritual<
aprender so3re sua vida,
su3missão@
1&@ uscar o e-uil23rio entre o ser ami8o e ser l2der
espiritual, mantendo o respeito e a autoridade
espiritual necess:rios@
14@ ! discipulador necessita ser uma pessoa de
esperança -ue v* por ; o -ue Deus -uer ;azer e se
colocar no papel de incentivador no meio a tanto
desa;ios@
1+@ ! discipulador precisa conhecer 3em o disc2pulo
para poder discernir o -ue  pecado e o -ue 
caracter2stica pessoal, por conta de suas di;erenças
1/@-uanto a car:ter,deveFse
! discipulador temperamento e personalidade@
utilizar acima de -ual-uer
coisa o relacionamento e o testemunho como pontos
180

3:sicos de seu discipulado 9o relacionamento com


amor e sa3edoria  mais e;etivo do -ue -ual-uer
outro mtodo utilizado<@
17@ ! discipulador deve estimular a vida transparente
onde precisa antes de mais nada conhecer suas
manipulaç>es, inse8uranças, pro3lemas, h:3itos, etc@
para -ue possam ocorrer mudanças@
1@ ! discipulador deve criar um am3iente de
paci*ncia, oração, ;, amor, amizade, sa3edoria, 3oa
comunicação, para -ue o poder de Deus possa
trans;ormar o seu disc2pulo@
1"@ ! discipulador deve 3uscar um melhor
aproveitamento do tempo em suas entrevistas,
e5peri*ncias e atividades com o disc2pulo,
entendendo -ue temos um 8rande potencial em
cada uma delas@
#0@ ! disciopulador em situaç>es de re3elião deve
e5orta e corri8ir em amor, criando assim um
am3iente de se8urança@
#1@em!relação
discipulador deve cuidar
ao temor para -ue
do %enhor se?a aconstante@
vi8ilncia
Dessa ;orma o desnimo e a re3elião não alcançam
vanta8em so3re o seu coração@ $emos -ue viver a
disciplina para -ue alcancemos maturidade, al8o -ue
se torna natural -uando e5ercitada@ Disciplina re;ereF
se a es;orço, depend*ncia de Deus, perseverança@
##@ ! discipulador deve sa3er como tra3alhar com as
;ases do discipulado, sa3endo o tempo certo de
dele8ar e dar responsa3ilidades ao disc2pulo@
#&@ %a3er reconhecer e se re8ozi?ar com as vit=rias,
encora?andoFo a perseverar e continuar@
#4@companheiros
Cuidar com ode -ue
?u8o compartilhar,
e não dividirdevemos $er
pesos com
nossos disc2pulos@
181

ZI@AB%!%  ZA6'!% E! DI%CIPBLAD!


a@ Dominação, possessividade não conver8ir a atenção
para Jesus mas para si mesmo@
3@ Desviar da verdade, e isso  um processo
pro8ressivo 9o3servar motivaç>es, meias verdades,
intenç>es, etc@
c@ %uper proteção 8erada por inse8urança, zelo
e5a8erado 3aseado no medo, no or8ulho, na
imaturidade, na distorção de -uem somos em Deus,
e8ocentrismo@ ! disc2pulo pode ser destru2do por
causa do mestre e do seu ensino, dando e espaço
para o inimi8o 9ilipenses 0#0/<@ $emos -ue ;azer o
disc2pulo pensar e tomar suas pr=prias decis>es
encarando suas ;ra-uezas e en;rentandoFas
3uscando super:Flas, tornandoFse respons:vel por
suas aç>es@ A depend*ncia ;az com -ue ve?amos o
disc2pulo como um marionete@
d@ liderança,
Assenhoramento
impondo distorção so3re autoridade
re8ras e manipulando se8undoea
sua conveni*ncia, 3uscando recompensa de seu
tra3alho, insti8andoFo com ameaças espiritualizadas@
5ercer condenação e ?ul8amento so3re o disc2pulo
colocandoFo em condição de escravo@ ! e5erc2cio de
liderança deve ser e;etuado com maturidade e
moderação@ A motivação de se8uir do nosso disc2pulo
deve ser o nosso e5emplo inspirado em Cristo@
e@ $entar ocupar o lu8ar de Deus na vida do disc2pulo@
Dese?ar a?udar o disc2pulo  um dos traços do
discipulador Q conselheiro -ue tem um coração
paterno
seta e amoroso,
a?uda porm
 pre?udicial, perder a noção
precisamos de limite
reconhecer -ue
não temos todas as respostas@
182

;@ %alvador do disc2pulo Deus  zeloso, porm a


nossa ;orma de zelarmos com relação a vida do
disc2pulo pode ser uma ;orma de inter;erir no -ue
Deus -uer ;azer na vida deles@ m muitas situaç>es a
pessoa precisa passar pelo impacto de situaç>es
para poder aprender de Deus@
8@ Adotar conceitos humanistas no discipulado, como
idias de li3erdade, ;alta de a3solutos os -uais
constituem os princ2pios 323licos@
h@ Hiolar a privacidade do disc2pulo, desrespeitando o
livre ar32trio do homem dado a ele por Deus@ Eão
;azer inda8aç>es desnecess:rias, causando
constran8imento, inse8urança e incerteza@
i@ Cuidar com o n2vel de amizade esta3elecida, para
-ue não ha?a uma super;icialidade somente uma
intimidade e5cessiva@ A amizade precisa ser
cultivada com respeito e sa3edoria@
?@ vitar -ue solteiros discipulem casados, a3ordando
assuntos matrimoniais, pois precisam estar cientes
de sua limitaç>es@
f@ vitar -ue solteiros discipulem pessoas do se5o
oposto, para evitar envolvimento sentimental ou
se5ual 9I $essalonissenses 0+##<@
ZII@ P!%%HI% C!EDIVj% D! DI%CPBL!
1. Me+i(! N Pode se e5pressar devido a car*ncia e
necessidade de ser aceito@ A espiritualidade pode ser
um h:3ito para impressionar@ %er transparente  ser
o -ue realmente @
2. Ju$ eme(4(i$ N Di;iculdades de relacionamento
pode estar
$udo por detr:s
est: esta errado@disto@ %e isola
A ;alta e aponta erros@
de conhecimento de
Deus 98raça< por conta de valores distorcidos, se
183

sente in?ustiçada@ Jul8a ser imaturidade -uerer cuidar


dos outros@
3. u'! e i((e,-$+,!Fi*id!de N %intoma de pessoa
-ue vive pelas emoç>es e não pela o3edi*ncia@ Hive
me ;unç>es de sonhos e a realidade não os cativa,
por isso, não assume o presente@ %ão marcados por
medos e ;rustraç>es anteriores@ Precisam estar
a3ertos para ouvir Deus e serem tratados@
4. Se+,u!*id!de N Distorção de relacionamento com o
se5o oposto, decorrente de ;rustraç>es em
relacionamentos passados, car*ncias, pro3lemas
a;etivos, in;lu*ncia espiritual, di;iculdade de
aceitação pessoal, a pr=pria impulsividade em si@
5. Im-u*,iid!de e -(e0i-i!"#$ N Eão tem paci*ncia
em esperar a ação de Deus e a8e impulsivamente@
uer resposta de Deus imediata a seus
-uestionamentos, isso 8era ansiedade e ;az com -ue
a pessoa viva em estado de ansiedade@ DeveFse
pensar antes de a8ir para não viver de reaç>es

6. espontneas@
P (e'ui"! N Muitas vezes  entendida como
insu3missão, a pessoa tende a ser ne8ativista por
não $er certa posição@ Eão tem iniciativa@
7. u,0!( 1$+(! -(?-(i! N DeveFse 3uscar em Deus a
humildade, 3uscar ;azer as coisas sem merecer
mritos pessoais@ Aprender a importncia de servir
a8indo com esp2rito oposto@ Decorre de ;alta de
aceitação, dese?a $er certa posição e isso d: lu8ar a
so3er3a@
8. Te+d@+0i! ! *ide(!+"! N $ende a ser paralelo ao
discipulador, competindo com a nossa liderança@
9. Ministrar -ue 3us-ue
P(e$0u-!"#$ em Deus
e;0e,,i! o tempo
N Decorre certo@
de ;alta de ; ou
de pro3lemas com os -uais convive a um lon8o
184

tempo e -ue não tem possi3ilidade de mudança o


-ue 8era inse8urança e ;alta de conhecimento de
Deus, 8eralmente li8ada a ;inanças@
ZIII@ DI%CIPBLAD! IEDIHIDBAL
Desenvolvendo relacionamento
1@ Procure conhecer o disc2pulo nos primeiros contatos
• Mostra interesse pelo disc2pulo 9procurar sa3er so3re
sua vida, detalhes, 8ostos, pre;er*ncias, etc@<
• %er am:vel
• Aprender a lem3rar seu nome e sua hist=ria
• azer per8untas -ue mostrem interesse e aceitação
• %er um 3om ouvinte
#@ Como conhecer os seus interesses
• Per8untar so3re as esperanças, sonhos e dese?os -ue
o disc2pulo possui para sua vida
• Desco3rir seu pontos ;ortes

ncora?aFlo dizendo as -ualidades -ue voc* v* na
vida dele
• Mostrar interesse e con;iança sendo ami8o do
disc2pulo
&@ %e?a ami8o e l2der
• Hiver a transpar*ncia mantendo um relacionamento
sincero, porm com sa3edoria
• Lem3rar -ue as emoç>es não devem direcionar o
relacionamento, nem mesmo a manipulação
• Cuidar com o testemunho pessoa em comunidade

Procurar
disc2pulos ;azer atividades ?untamente com seus
• Criar situaç>es di;erentes para estar ?unto com ele
185

• star pronto a renunciar seu tempo e privacidade


• %er e-uili3rado em seu investimento na vida
disc2pulo, priorize momentos e situaç>es -ue venha
valer a pena
• Cuidar para -ue sua l2n8ua se?a o tempo todo ;onte
de 3enção, e suas atitudes re;litam em Jesus ami8o e
3em perto
4@ A?udar a desenvolver o car:ter
• %er sens2vel para ouvir e detectar tudo so3re o
disc2pulo, tanto ;ra-uezas como potenciais
• ncora?ar o seu potencial
• uscar em Deus a direção para o aconselhamento
relacionado s suas ;ra-uezas
+@ A?udar em sua conduta, o3servando e orientando
so3re
• %u3missão N !3edi*ncia 9coração -ue3rantado<@
Atitudes para com autoridades

'elacionamento N Amor Q serviço 9aos irmãos,
ministrio, comunhão<@ Atitudes dentro do
relacionamento@ Conduta moral com o se5o oposto,
não de;raudando os irmãos
• Cuidados pessoais N !r8anização, hi8iene
• 'esponsa3ilidade e disciplina N re-.*ncia e
pontualidade@ nvolvimento e participação 9aulas,
atividades, 8rupo pe-ueno<@ Cumprimento de tare;as
• Maturidade espiritual N 'elacionamento com Deus@
ue3rantamento 9o3edi*ncia<@ Intensidade de 3usca@
Meditação Q Intercessão Q Louvor
/@ A?udar no ministrio do disc2pulo, o3servando e
orientando so3re
186

a< HAE6LI%M! N $estemunho@ Amor aos perdidos@


Participação nos impactos, teatros, evan8elismo
pessoal
3<$'IEAME$! N usca de conhecimento@ Dese?o em
relação ao ensino e aconselhamento@ Participação e
desempenho na :rea
c< MI%'ICY'DIA N %erviço@ mpatia 9compai5ão<@
Participação 9iniciativas, pro?etos<
7@ A?udar o disc2pulo a entender o prop=sito de Deus em
sua vida
• %e dispor a a?ud:Flo
• Incentiv:Flo na 3usca
• A?ud:Flo a $er con;irmação so3re o seu chamado
• A?ud:Flo a desmisti;icar a vida ministerial, -ue leva a
ver o chamado como al8o distante e ;uturo, não
encarando o presente como realidade e re-ueridor
de responsa3ilidade

az*Flo lem3rar
liderança, -ue Deus nos
responsa3ilidade e ensina a servir,
temor do %enhoraceitar
nos
compromissos e tratos, e o -ue le ;ala não contradiz
os seus pr=prios princ2pios@
• nsin:Flo -ue o ministrio começa no %'HI' com
ale8ria vendo isso como vontade de Deus
• Mostrar valores relacionados a ;unç>es e tare;as no
sentido real do serviço
• !rient:Flo -ue nem sempre se de;ine ministrio na
$D, mas -uando nos envolvemos na visão local
servindo, nos encai5ando se8undo nossas
ha3ilidades, dons
ZIH@ DI%CIPBLAD! M 6'BP!
187

Admoestar mutuamente
9Colossenses 0&1/<
Al8umas o3servaç>es a serem o3servadas pelo l2der
1@ ! l2der deve ser um motivador e um encora?ador
para -ue ha?a participação e desenvolvimento do
8rupo
#@ ! l2der precisa e5por o prop=sito do 8r upo e o
motivo do mesmo se reunir, mostrando o -ue ele
espera de cada disc2pulo deste 8rupo
&@  necess:rio or8anizar um es-uema de atividades,
estudos e de3ates, mostrando assim os mtodos -ue
serão utilizados, assim com -uantas vezes as
reuni>es ocorrerão 9todo es-uema deve ser ;le52vel
em relação a al8uma orientação nova do sp2rito<
4@ Como l2der  necess:rio criar um am3iente de amor
e cuidado para -ue se 8ere con;iança, a3ertura e
aceitação@ Isto  um processo demorado, não se
mani;esta
+@ ! conte(dorapidamente, por isso
dado deve estar tenhali8ado
sempre paci*ncia@
com a
pr:tica e a aplicação pessoal
/@ Eão se es-ueça de -ue  o l2der -ue tem as rdeas,
portanto não permita a dispersão, con;usão e a ;alta
de direção
7@ Promova a inte8ração entre os disc2pulos
@ stimule a participação de todos
"@ !3serve seus disc2pulos como pessoa -ue t*m
contri3uição a dar so3re o assunto discutido, e não
somente como ouvintes do tema
10@ Lem3reFse de -ue seu pro8rama  menos
11@importante do -ue
Eão permita as pessoas
-ue seu 8rupo se ;eche num
e5clusivismo
188

1#@ Cuidar para não e5ercer dom2nio e5cessivo so3re o


8rupo
1&@ Eão ;ocalize a con;ormidade de opini>es,
pensamentos ou doutrinas, não personalize opini>es
emitidas
14@ Procure não tra3alhar com um 8rupo ;ormado por
mais de 7 pessoas, o ideal  de + a 7 pessoas, com
rar2ssimas e5ceç>es podeFse atin8ir um n(mero de
10 pessoas
1+@ Eão permita -ue as personalidade ;ortes do 8rupo
dominem o 8rupo, mas encora?e os mais t2midos a
compartilharem tam3m
1/@ Cuidar com a preparação prvia do assunto
a3ordado, não levante assuntos -ue voc* não tenha
dom2nio realmente
ZH@ DICA% PA'A ML)!' AP'!HI$AME$! M
DI%CB'%%j%  %$BD!% M 6'BP!

1@ Começar
a<! -ue ;oi ;azendo per8untas
mais ;orte para o disc2puloO
3<Peça para -ue ele ;ale so3re al8o novo -ueaprendeu
c< Per8unte so3re o -ue ele ;oi encora?ado para tomar
al8uma atitude de o3edi*ncia
#@ Eão ;aça do estudo uma pre8ação
a<aça uma pe-uena introdução 323lica
3<aça per8unta so3re as passa8ens
&@ aça per8untas s pessoas -ue ;alam mais
inicialmente, ;azendo com -ue isso se?a um convite
para -ue
4@ aça os outros
per8untas -ueparticipem@
promovam discussão
a<uemO
189

3<! -ueO
c< ualO
d<!ndeO
e<ComoO
;< Por -u*O
+@ Procure preparar as per8untas com anteced*ncia,
evitando per8untas cu?as respostas se?am %IM ou
EU!@
/@ %e prepare para rece3er per8untas tipo
a< uais as outras maneiras de se ver o assuntoO
3<! -ue voc* pensa so3re issoO
c< Como  -ue se aplica este ensinamentoO
7@ $ente resumir as opini>es e os pensamentos para se
o3ter uma conclusão antes de se passar para outro
assunto@
@ Eão permita -ue se ;u?a do assunto, nem -ue ha?a
o3scuridade
dese?a passar9;alta
comodeprincipio
clareza<eso3re a-uilo -ue voc*
sua aplicação@
"@ %e no transcorrer do estudo, al8um disc2pulo e5por
al8o pessoal, se não ;or constran8edor, dei5e o 8rupo
participar com oração, uma palavra, um incentivo,
ministração se não, aconselhe a tratar o assunto
posteriormente com voc*@
ZHI@ A6E$% B P'JBDICAM A IE$'AVU! E!%
6'BP!% PBE!%
A) ! ui N sempre pronto para atirar a primeira pedra@
Precisa
suas aprender a temperar
a;irmaç>es@ com 8raça
preciso lem3rar -ue enos
perdão as
8rupos
pe-uenos  importante e5ercer o papel de suporte
190

mesmo -ue o con;ronto muitas vezes se?a


necess:rio, porm sendo ;eito com per8untas at o
mem3ro perce3er o seu erro sem -ue se precise
emitir um seco veredicto@
B) ! -i!di,! N sempre chamando a tenção para si e
divertindo os outros, desviando assim a atenção do
assunto minimizando o compartilhado@ Precisa
aprender a ser s:3io e entender a hora em -ue pode
;azer as pessoas rirem@
C) ! !*!d$( N nunca conse8ue parar de ;alar, sempre
tem al8o a acrescentar e tenta assim dominar a
conversa@ ! interesse est: em si mesmo e não nos
outros, 8erando um am3iente di;2cil dei5ando os
outros sem paci*ncia@ Precisa aprender a ser
humilde, e disporFse a ;alar menos por mais -ue não
reconheça isto@
) ! Fu,0! $$0!, N procura os pormenores
provocantes -ue deveriam permanecer não
revelados@ Precisa $er cuidado -uando 3uscar

!) detalhes
! para -ue
0$m-!(!d$( isso nãopela
N passou pareça ;o;oca@
mesma e5peri*ncia
relatada, s= -ue a sua ;oi mais espetacular do -ue a
dos outros, se tornando repetitivo e desestimulador
do 8rupo@
") ! de,-(e,i'i!d$( N sempre acha corri-ueiro o -ue
as pessoas compartilham, induzindo os outros a não
compartilharem suas e5peri*ncias@ Precisa aprender
a valorizar as e5peri*ncias de seus irmãos@
6< ! %r@ Apatia N não demonstra evid*ncia su;iciente
de importarFse com os outros, tendo atitudes de
descaso@  preciso traz*Flo para um envolvimento e
participação
H) ! d$+$ d! noe8rupo@
(d!deN precisa entender -ue as
pessoas ?: sa3em muitas verdades e se elas
191

compartilharem al8o  para rece3er apoio a;im de


passarem da $eolo8ia para a pr:tica@
I< ! conselheiro N não temos todos os conselhos para
todas as ocasi>es@ Muitas vezes  importante dei5ar
-ue as pessoas che8uem as suas pr=prias
conclus>es, ;azendo per8untas do tipo ! -ue voc*
acha -ue deveria ;azer neste casoO

ZHII@DIICBLDAD% EC!E$'ADA% E! DI%CIPBLAD!


a< Desinteresse em reunirFse com o discipulador@
3<Di;iculdades com relação a certeza da salvação@
c< Cont2nuos pro3lemas com sentimentos de culpa,
senteFse acusado@
d<Inconstncia no momento devocional@
e< 5peri*ncias anteriores com relação ao discipulado@
;< Eão valorizar a e5peri*ncia de se $er um
discipulador@
8<Pro3lemas de ordem intelectual@
h<Di;iculdades
sinceridade ena
não;orma de e5pressão,  necess:rio
condenação@
i< $entar convencer ser levado por nossas emoç>es@
?< $entar mudar al8um com 3ase me nossos pr=prios
es;orços@
192

O CRISTÃO
E
A I8REGA
193

O RELACIONAMENTO COM SUA I8REGA LOCAL

ste estudo  desi8nado para a?udar o3reiros da


J!CBM a ;azer e manter um 3om relacionamento com
suas i8re?as e ami8os -ue os mant*m e orarem por
eles@
5peri*ncias t*m mostrado -ue em comparação
a-ueles -ue t*m um 3om 8rupo de mantenedores
a?udandoFos,  proporção de des8aste de mission:rios
sem uma 3ase s=lida de suporte de ami8os ou de sua
i8re?a local  muito alta@ ! e5emplo 323lico de Paulo e
arna3 e o relacionamento deles com a I8re?a de
Antio-uia 9Atos 1114< nos o;erece um e5emplo do
idealeram
deles parareconhecidos
os mission:rios
pelaho?e@ !s de
I8re?a dons e chamados
Antio-uia@ les
;oram enviados por esta I8re?a 9Atos 14#/<, e -uando a
primeira via8em deles terminou, eles voltaram para a
sua i8re?a local@ A I8re?a con;iou neles e lhes deu
li3erdade para ;azer o -ue estava em seus coraç>es 
medida -ue eles saiam em suas via8ens mission:rias@
P'IECPI!% 'LACI!EAD!% G %BA I6'JA D
!'I6M
! e5emplo do relacionamento de Paulo com a I8re?a
de Antio-uia
aplic:veis nos d: muitos
a mission:rios princ2pios -ue são 3astante
ho?e
194

1@ A i8re?a local tem a oportunidade de ser o Corpo


de envio@
#@ As pessoas -ue são enviadas por um a i8re?a local
se tornam um e5tensão do ministrio dessa i8re?a@
&@ A i8re?a local se torna um recurso de ;orças e
3*nçãos@ A *n;ase deve ser a oração e suporte
;inanceiro, pois -uando as pessoas oram por voc*
e passam a sa3er de suas necessidades
;inanceiras, elas tornamFse respostas para tais
oraç>es muitas vezes@
4@ Bma i8re?a local -ue tem visão para miss>es e
3usca promover e incentivar miss>es entre seus
mem3ros 8era a oportunidade de se criar
responsa3ilidade@ $odos precisamos estar de3ai5o
da responsa3ilidade de um 8rupo de pessoas, e
isto  proteção para n=s@ ! conselho, sa3edoria,
oraç>es e os cuidados pastorais da I8re?a local nos
o;erecem a responsa3ilidade -ue todos precisamos
$er@
+@ precisar
Hoc* tem um lu8ar espiritual@
de renovação para voltar -uando voc*
/@ A i8re?a de Antio-uia con;iou em Paulo e arna3 e
não tentou controlar o ministrio deles, uma vez
-ue ?: os tinha enviado, mas ao mesmo tempo
eles honram o relacionamento -ue eles tinham
com a i8re?a e comunicavam e in;ormavam  i8re?a
so3re o seu ministrio@
Isto não si8ni;ica -ue o seu sustento tenha -ue sair
de uma ;onte apenas@ Paulo rece3eu seu sustento de
muitas i8re?as e de ami8os@ uando voc* est: em
harmonia
isto com uma
te d: crdito i8re?a
e p>e emeação
eles outras
recomendam voc*,
possi3ilidades
para levantar sustento@ As pessoas vão ver -ue voc* 
195

reconhecido por uma 3oa I8re?a e vão sentir se8urança


por este ;ato@ Mas o mais importante, Deus reconhece
-ue voc* se8uiu princ2pios 323licos e vai tra3alhar em
seu ;avor realizando mila8res de provisão@ John %tott
disse Independ*ncia com relação a i8re?a ruim,
cooperação com a i8re?a  melhor, e o au5ilio como -ue
um 3raço por parte da i8re?a  melhor ainda@
!s princ2pios descritos acima o3viamente mostram
o relacionamento ideal entre um mission:rio ou o3reiro
de tempo parcial e a sua i8re?a local@ $am3m  claro
-ue não  sempre poss2vel $er o ideal@ Mas onde ;or
poss2vel, então todo o es;orço deveria ser ;eito para o
tipo de relacionamento saud:vel descrito acima@
%e voc*  de uma i8re?a pe-uena, ou sua i8re?a
não con;ia em manter mission:rio ou o3reiro de curto
prazo em miss>es interdenominacionais, ou se voc*
vem de uma i8re?a tradicional -ue s= sustenta os seus
pr=prios pro8ramas, voc* estar: apto para $er o tipo
de relacionamento como o -ue Paulo teve com a i8re?a
de Antio-uia@
BAED! H!CX EU! $M BMA I6'JA D !'I6M
Bma per8unta sempre  ;eita  se eu não tiver
uma i8re?a ou parentes de onde possa rece3er apoioO
ou u sei -ue Deus est: me chamando para ser um
mission:rio, mas o -ue eu posso ;azerO
E=s acreditamos -ue  vontade de Deus -ue voc*
;aça parte de uma i8re?a local, se poss2vel -ue ;aça
parte de uma comunidade onde se construa um
testemunho de ;idelidade mani;estando um coração de
servo e sendo
ministerial e sualeal@ G medida
visão -ue crescerem
mission:ria seu e5erc2cio
eles
verão e se sensi3ilizarão por suas necessidades, e
196

assim voc* ter: oraç>es e apoio, inclusive ;inanceiro@


Isso não acontece da noite para o dia levaFse tempo,
es;orço e ;irmeza da sua parte@ )udson $alor disse
Bma luz -ue não 3rilha em casa não 3rilha em
nenhum outro lu8ar@ %e voc* tem um chamado
mission:rio,  importante ser parte de uma i8re?a -ue
se?a em princ2pio comprometida com Miss>es e a3erta
ao envio de pessoas de sua mem3resia para pro8ramas
denominacionais ou interdenominacionais@ %e voc* não
tem uma i8re?a deveria sinceramente procurar por uma
9um 8rupo de crentes< -ue tenha visão, e se poss2vel
servir nesta i8re?a ;ielmente at -ue Deus con;irme o
seu chamado@ Ainda assim, voc* deve 3uscar a 3enção
de seus l2deres espirituais, e de todo modo deve $er
provado ser uma pessoa ;iel na i8re?a para -ue ela não
se oponha ao seu envolvimento com Miss>es, 3aseada
em sua ;alta de ;idelidade ou de serviços não N
prestados  i8re?a@
! prop=sito da i8re?a local inclui servir a-ueles -ue
possuem
pode um vai
ou não chamado mission:rio,
encora?ar e se suaai8re?a
voc* a desco3rir não
vontade
Deus em relação  Miss>es, o %enhor ir: providenciar
outros cristãos maduros para lhe dar o sustento de -ue
voc* precisa@ $alvez venha de um 8rupo de estudos
323licos ou de al8um parente ou ainda de um ami8o, ou
talvez at mesmo de v:rias i8re?as -ue sentirem
con;irmação em seus coraç>es da parte do %enhor de
-ue devem mant*Flo, 3em como orar por voc*@ %e este
;or o seu caso, certi;i-ueFse de -ue voc* est: vivendo
em atitudes de su3missão para com sua i8re?a local,
mesmo -ue Deus este?a lhe direcionando a dar passos
voltados para
concordam@ %eo atra3alho
o3?eçãocristão, com
deles ;or os -uais eles;alta
simplesmente não
de maturidade da sua parte, e eles se sentem ;elizes
197

em estar mantendo 8rupos tais como J!CBM, então


voc* tem a responsa3ilidade de 8anhar a aprovação
deles primeiro@ %e voc* tiver d(vidas ou per8untas em
-ual-uer uma dessas :reas, talvez voc* devesse
3uscar conselhos de outros cristãos maduros ou l2deres
para -ue sa3endo de sua situação possam lhe dar
conselhos o3?etivos@

P'PA'AVU! PA'A %' EHIAD!


Antes -ue voc* se?a enviado por sua i8re?a, h:
al8uns passos -ue devem ser dados, -ue lhe ;acilitarão
um pouco mais a vida, uma vez -ue se d* inicio o
per2odo de tra3alho@ Por ;avor se?a dili8ente 3uscando
ao %enhor so3re estas coisas, e não ;i-ue apenas
;irmado em presunção@ ! seu relacionamento com sua
i8re?a local e com a-ueles -ue mant*m voc*  muito
importante e precioso, de maneira -ue voc* precisa ser
cuidadoso e orar muito so3re como e5ecutar os
se8uintes princ2pios@
1. C!E%L)! Claro -ue  muito importante -ue
voc* 8aste um tempo consultandoFse com o seu
pastor, ministros e l2deres de sua i8re?a local
antes de sair, esperamos -ue voc* ?: tenha ;eito
isso antes de contactar com J!CBM@  preciso
su3meter os planos com humildade e levar a
srio, considerar os conselhos -ue seu pastor e
l2deres irão lhe dar@ Procure conhecer -uais-uer
pol2ticas -ue sua i8re?a tenha com respeito 
Miss>es e mission:rios ou o3reiros de curto
prazo a8ir
iriam -ue em
?: tenham
relação sido
a suaenviados
situação@e como eles
198

2. %B%$E$!  !'AVU! uando seus planos com


relação a J!CBM tiverem sido con;irmados 
hora de começar a se asse8urar em oração e
levantar sustento ;inanceiro@ ! ideal, -ue seria o
melhor, seria encontrar 10 pessoas -ue
dese?assem se comprometer em oração com
relação a voc* e isso re8ularmente@ $alvez
al8uns ami8os a?udem a esta3elecer um 8rupo
de oração antes de sua sa2da@ Pessoas -ue
levantem suas necessidades e ;ardos em oração
e com as -uais ha?a li3erdade de compartilhar
mais detalhes -ue 8eralmente não se escrevem
nas cartas in;ormativas@ %eria interessante
escrever para este 8rupo com uma maior
;re-.*ncia do -ue se escrevem as cartas
in;ormativas@ $am3m  muito importante -ue
ha?a uma comunicação cont2nua com seu pastor
ou com -ual-uer outro pastor -ue o a?ude ou lhe
mantenha, mesmo -ue eles não tenham tempo

3. para responder@
C!MI%%I!EAME$!  Per8unte ao seu pastor se
h: possi3ilidade de ser enviado pu3licamente
pela i8re?a@ $alvez possa haver um culto ou uma
oportunidade para se compartilhar so3re o seu
;uturo ministrio@  3om -ue a i8re?a ore e sai3a
-ue voc* est: saindo com a 3enção deles e
de3ai5o de suas oraç>es@
4. CA'$A% IE!'MA$IHA% %ua comunicação
re8ular com a-ueles -ue oram por voc* e o
mantm  um sinal de amor e compromisso para
com eles@ ! n2vel de sua comunicação pode
a;etar9se
voc* o n2vel
voc*deestiver
compromisso das outra
indo para pessoas com
nação
tra3alhar, al8o de 8rande a?uda seria $er uma
199

pessoa -ue dese?asse assumir a


responsa3ilidade de cuidar de suas
correspond*ncias enviandoFas para voc* e
entre8ando as -ue voc* enviar, e tam3m
comunicando as suas necessidades de oração, 
menos oneroso se elas ;orem colocadas em um
correio local<@ Bma vez -ue voc* est: em
J!CBM, n=s vamos lhe dar al8umas su8est>es e
princ2pios -ue lhe a?udarão para escrever cartas
de pedido de oração@ %e voc* não 8osta de
enviar cartas ou in;ormaç>es so3re voc*, ainda
assim  importante -ue ha?a comunicação com
a-ueles -ue estão orando e mantendo voc*@
'$!'EAED! PA'A %BA I6'JA

%e esteve envolvido em J!CBM, em $D ou com o


per2odo pr:tico, ou est: esta simplesmente indo para
casaen;rentados
ser de licença, -uando
e5istemretornar
al8uns a?ustes -ue
para sua deverão
i8re?a@ Por
;avor tome nota cuidadosamente das se8uintes
su8est>es e prepareFse em oração para ser uma
3enção para sua i8re?a e ami8os, assim como l2deres@
$ais a?ustamentos são comuns a todos os mission:rios
e o3reiros de curto prazo, tanto em J!CBM -uanto em
-ual-uer outra or8anização@
A maioria da-ueles -ue tra3alham em J!CBM estão
em curto prazo, tipo # anos ou menos@ %omos
chamados como Missão para o;erecer este serviço ao
Corpo de Cristo@ stamos 8ratos a Deus por todos
a-ueles
por -ue ledetem
um tempo enviado
pr:tico para um
ou com tra3alhar conosco
pro8rama de
treinamento 9cerca de 10 a #1+ mil pessoas por ano<, e
200

n=s nos sentimos privile8iados de poder mandar essas


pessoas de volta para suas i8re?as ou 8rupos a -ue
pertencem@ !3viamente a vida de um pessoa não ser:
mudada em & meses ou 1 ano, mas esse tempo de
e5peri*ncia pode ser uma contri3uição v:lida para a
vida de uma pessoa@
A natureza de muitos pro8ramas de curto prazo em
J!CBM  al8o -ue n=s acreditamos -ue o %enhor nos
levou a esta3elecer para a?udar a mo3ilizar um maior
numero de cristãos para a %ua !3ra@ E=s
reconhecemos ser uma das ;ormas de Deus chamar as
pessoas para um tempo maior na o3ra mission:ria 9ou
con;irmar para elas -ue ele não as tem chamado<@
icando em J!CBM ou voltando para a i8re?a local,
am3os, são para n=s privil8ios e chamados do %enhor@
Como Missão a nossa oração  -ue a-ueles -ue
tra3alharem conosco se?am 3*nçãos -uando voltarem
para suas i8re?as de ori8em@ Por ;avor, ore para -ue
isso se?a uma realidade na sua vida@
1@ Lem3reFse de -ue a i8re?a local e as a8*ncias
mission:rias tem chamados e prop=sitos
di;erentes portanto não podem ser comparadas
entre si@ As ocupaç>es e ;unç>es de am3as são
completamente di;erentes@ A i8re?a desempenha
um papel -ue uma a8*ncia mission:ria ?amais
poderia assumir, pois ela  a estrutura 3:sica do
Corpo de Cristo -ue prov* o ensino e o cuidado
pastoral -ue são essenciais para a 8rande maioria
do mundo ho?e@ A i8re?a ;az com -ue ha?a um lar
espiritual para todos -uantos são chamados por
Deus para
sem ser sallocal
a i8re?a e luz numa
talvez sociedade normal@
não e5istissem
or8anizaç>es mission:rias, por-ue os crentes
201

locais providenciam o sustento ;inanceiro e


oraç>es para apoiarem o tra3alho de Miss>es
pioneiras de alcance mundial@ %er chamado por
Deus para servir em uma i8re?a local sendo um
mem3ro e testemunha ;iel  um 8rande chamado
de Deus e deveria ser tomado com 8rande estima@
re-.entemente um ?ovem retorna para sua casa
depois de um tempo de e5peri*ncias muito
empol8antes, onde houveram reuni>es de oração
diariamente, amizades e 3om relacionamento com
outras pessoas -ue estavam numa atmos;era
espiritual, empol8ados por compartilhar com os
outros nas ruas so3re sua ;, e desco3rem -ue
em3ora as pessoas de sua i8re?a local apreciem
suas e5peri*ncia eles não compartilham do mesmo
entusiasmo@  então -ue vem a tentação de
comparar a rotina da vida di:ria de uma i8re?a com
o tra3alho de tempo inte8ral@
%e voc* estiver se preparando para voltar a sua
i8re?a local mission:ria
e5peri*ncia ;i-ue atentoK
com aEão compare
i8re?a a
local, elas
tem chamados di;erentes@ ! mundo nunca poder:
ser alcançado por mission:rios de tempo inte8ral@
le s= poder: ser alcançado por a-ueles -ue são
chamado por Deus para se dedicar ao tra3alho
como em ;:3ricas e escrit=rios atin8indo assim a
sociedade@ les tam3m tem um chamado especial
de Deus -ue precisa de muita atenção@
Gs vezes  mais ;:cil sair numa e5peri*ncia de
curto prazo do -ue permanecer e ser uma
testemunha ;iel no tra3alho ou escola@ 
necess:rio
-ue maturidade
se?a di8no e compromisso,
de con;iança al8um
e persistente@
!3viamente,  importante $er um maior alcance
202

evan8elistico especial, contudo os mission:rios


não possuem um re8ime r28ido de evan8elização@
%e eles não ;orem um tipo de pessoa -ue pode
;i5arFse em um tra3alho de + dias por semana, "#
semanas no ano, eles não vão durar muito tempo
como mission:rios@
! teste de valor e;etivo de e5peri*ncia de um
tempo em J!CBM ser: o de poder transmitir tal
e5peri*ncia servindo a i8re?a local@  importante
provar para a i8re?a -ue voc* pode ser um servo
dili8ente, dese?ando ;azer tudo -ue lhe ;or
solicitado com um coração 3em ale8re@ Prove para
sua ;am2lia -ue voc*  uma pessoa trans;ormada,
;azendo sua cama, a?udando com as louças e
;azendo as sua tare;as com amor 9sem precisar
estar sendo lem3rado<, mostrando dedicação no
seu tra3alho@ ntão, voc* estar: pronto para ouvir
a Deus se ele -uiser -ue voc* se?a um mission:rioK

#@ i8re?a
uando voc*
com voltardepara
a sopa casa, compartilhe
J!CBM, não alimente
do sua
-ue
Deus tem ensinado a voc*, mas se?a cuidadoso em
não ;icar ;alando tanto de J!CBM ou so3re J!CBM
para não cansar as pessoas@ $oda or8anização tem
a tend*ncia de usar certos termos com ;re-.*ncia
e J!CBM não  uma e5ceção disso@ Portanto, tome
cuidado para e5plicar o -ue voc* -uer dizer
-uando usar e5press>es desconhecidas para os
demais@
$emos dito tudo o -ue h: para dizer no -ue diz a
respeito  sua volta para casa e i8re?a de ori8em,
mas em
usou 3omumestar empol8ado
pr:tico ou com ocom
-ueo le
-uanto Deus
;ez em te
sua
vida na $D mas tam3m  3om pedir -ue Deus
203

colo-ue em seu coração uma amor especial e uma


apreciação por a-ueles -ue ;icaram na i8re?a local
e t*m sido ;iis@ A;inal, eles tornaram poss2vel -ue
voc* pudesse sairK
%e voc* não tiver este tipo de respeito e
apreciação, o or8ulho poder: crescer em seu
coração e voc* tender: a comparar sua
e5peri*ncia com a normalidade e metodismo de
sua i8re?a local e tam3m poder: se tornar um
cr2tico e começar a a;astarFse@ Comparação pode
levaFlo a vaidade e or8ulho -ue produzem uma
atitude cr2tica e de a;astamento@ %e depois de /
meses na sua i8re?a voc* não estiver a?udando na
scola Dominical ou não estiver tra3alhando ou
indo  escola, e em contrapartida estiver se
tornando uma pessoa cr2tica, em -ue contri3uiu,
ou de -ue valeu o seu tempo e sua e5peri*ncia em
J!CBMO
Comece a ;alar so3re Intercessão ou em uscar
orientação
para de outros
desa;iar Deus,aosair
%enhor
parapoder: usar voc*
;azer Miss>es eo
seu entusiasmo poder: ser uma 8rande 3enção,
mas d* 8l=ria ao %enhor por tudo o -ue le tem
;eito@ $alvez o %enhor possa chamar al8uns na sua
i8re?a para tra3alhar com um pro8rama
denominacional ou com outra or8anização
mission:ria@ Louvado se?a DeusK E=s não
-ueremos edi;icar J!CBM, mas o reino de Deus@
&@ %e sua i8re?a não tiver um departamento de
Miss>es ou um l2der respons:vel por miss>es para
a?udar inte8randoFo
I8re?a voc* a a?ustarFse
 vida-uando voltarpeça
da mesma, para ao
a
pastor para -ue ele aponte ou indi-ue al8um -ue
204

possa estar com voc* re8ularmente pois voc* vai


precisar de conselhos de uma pessoa s:3ia e
temente para lhe a?udar,  medida -ue voc* ;or
tra3alhando com a-uilo -ue Deus compartilhou
com voc* en-uanto estava na J!CBM@
4@ Holte para a mesma i8re?a -ue enviou voc*@ %e
voc* estava pensando em trocar de i8re?a antes
mesmo de vir para J!CBM, voc* tem o3ri8ação
para com a I8re?a -ue te enviou, particularmente
se eles oraram por voc* e te sustentaram
;inanceiramente@ %e depois de 1 ano, de tra3alho
dedicado em sua i8re?a, voc* continuar com
vontade de ir para outra i8re?a, converse com seu
pastor so3re o assunto @ se voc* não proceder
assim, estar: traindo a con;iança da i8re?a e
colocando J!CBM na posição de causadora da sua
sa2da@

+@ tratar
%e voc*disto
estiver
complane?ado sair dacom
anteced*ncia licença,
seu procure
pastor@
n-uanto voc* estiver na I8re?a mesmo -ue s= por
um tempo, certi;i-ueFse de -ue seu pastor
compreendeu a razão pela -ual voc* vai ;icar em
casa e peçaFlhe seu apoio@ A i8re?a pode esperar
-ue voc* se envolva todos os domin8os durante
este tempo, en-uanto voc* plane?a descansar ou
visitar outras i8re?as -ue a?udam voc* com
;inanças@ Certi;i-ueFse de -ue dei5ou isto 3em
esclarecido para -ue voc* possa atender, cooperar
com sua i8re?a local 3em como resolver seus
pro3lemas de ordem pessoal@
205

OS UNDAMENTOS DA ETED.

=. O UE / ETED

A<  uma escola de disc2pulos N Mc@04&4


<  um deserto N Lc@010
C<  um manancial N Is@+11
D<  a montanha N Mt@0+01
<  o vale N %l@#&04
<  uma porta N Ap@0&0
6<  um trampolim@ 9ue nos arremessa pQ as naç>es< N
%l@0#0
H)  uma prensa de olivas@ 9ue3rantamento< N
Is@/40 !efinição  estar apto a
mudanças
I<  um tempo -ue Deus separa para -ue lhe
conheçamos e atravs disso venhamos a ser
parecidos com le N !s@0/0&
J<  s= o começo N I Cor@0#0"
2. SEU OJETIVO

A<Curar em pro;undidade :reas do relacionamento com


Deus e os outros@
< ;ormar, construir a verdade dentro da vida de cada
aluno em 3ases di:rias, modelando e desenvolvendo
novos h:3itos por meio de escolhas certas, 3aseadas
em princ2pios@
C< ;azerFnos parecidos com Deus N ;@0+01
&@ ! B P'CI%AM!% $' PA'A ASFLA 9$D<
A<$er um chamado 9para este tempo espec2;ico<
<$er um o3?etivo claro N l@0&14
206

C<$er determinação@ 9$er uma decisão ;irme de não


desistir at alcançar o alvo determinado< N Lc@0"/1
D< $ol*ncia 9Aceitar outras pessoas, suas crenças e
aç>es, mesmo -uando não concorda com elas< N
'm@141&

5. SEIS ÁREAS ÁSICAS DA ETED

A<! C'I%$U!  ! %B DB%


• Desco3rir o -ue le pensa de n=s N Jr@#"11
• Bm Deus -ue nos responde N Jr@&&0&
• Bm Deus -ue nos ensina a sermos s:3ios N %l@"01#
• Bm Deus -ue nos sacia N %l@"014
• Bm Deus -ue tra3alha por n=s N Is@/404
• Bm Deus -ue  ;ortaleza do po3re e do necessitado,
-ue  re;(8io contra a tempestade e som3ra contra o
calor N Is@#+0
• Davi sa3ia -uem era Deus N I Cro@#"10F17

<! C'I%$U!  A PALAH'A


• Davi N %l@11"10+F107
• la  lmpada
207

• Luz para o nosso caminho


• la vivi;ica N H@107
• la nos ensina N H@10
• D: prazer ao coração N H@111
•  nossa esperança N H@114
• Eos 8uarda do pecado N %l@11"11
• Contm maravilhas

Eos 8uarda do pecado
•  nosso poder N I Cor@011
• Eos torna s:3ios N II $m@0&1+
• Eos repreende, corri8e, e nos educa na ?ustiça N H@1/
C<! C'I%$U!  ! C!'P! D C'I%$!
9<elacionamentos4 irmãos4 namoro4 casamento4
família@@@<
• %uportar uns aos outros em amor N ;@0401,0&
• Eão a8radarmos a n=s mesmos N 'm@1+01,0#
• Levar as car8as uns dos outros N 6l@0/0#


Amar nossos
Perdoar comoinimi8os N Mt@0+4&,47
o %enhor nos perdoou N Cl@0&1#,1&
• Dar a vida pelo pr=5imo N I Jo@0&1/
• Chorar com os -ue choram N 'm@1#0"F#1
D< ! C'I%$U!  %B IEIMI6!
$emos -ue sa3er
• ! %enhor luta por a-ueles cu?o o coração est: nele N
II Cro@1/0"
• ! nosso inimi8o  inimi8o de Deus@ 9A 3atalha não 
nossa< N II Cro@#01+
• Bm Deus -ue nos ensina lutar N II Cro@#0#1
208

• ! -ue nosso inimi8o veio ;azer@ 9Matar, rou3ar,


destruir< N Jo@1010
• Como le  N I Pe@0+0
• Contra -uem  nossa luta e como devemos lutar N
;@0/10
<! C'I%$U!  !% P'DID!%


Eosso ide-ue
Livrar os N Mt@#1",#0
são levados a morte N Pv@#410F1#
• Eosso dever N z@0&17F1"
• Paulo conhecia 3em seu dever N At@#0#4
< ! C'%I$U!  A I6'JA
5@ Aluno e i8re?a
• %ua ;orma de proceder
• Jocum e a i8re?a
• !3reiro 9Jocumeiro< e a i8re?a

6. AVALIAKÃO DE DEUS HA!*i!"#$ de +$!, d!


ETED

A) $=>:?$$@O A <m@1&01,0# Q ;@0+#1


• Atitude com respeito a liderança
• !3edi*ncia
• %u?eito a autoridade
<'LACI!EAME$!
• sp2rito de cooperação
• Amor ;raternal

Cortesia
• oas maneiras
• Conduta moral
209

• Atitudes com respeito aos demais


C<CBIDAD!% P%%!AI% N Mc@0+ Q Lc@11#4
• Limpeza ;2sica
• )i8iene
• !r8anização
• Limpeza de -uarto
D< DI%CIPLIEA  '%P!E%AILIDAD N c@0&01
• Cumpre com suas tare;as
• nvolvimento, participação nas aulas N II $s@0&01,0+
• 6uarda hor:rio
• Pontualidade
<D%EH!LHIME$!  MA$B'IDAD
• Jesus aprendeu a o3edi*ncia N )3@0+0
• Desem3araçar do peso e pecado N )3@1#01,0#
• Desenvolver a nossa salvação N l@0#1#


Intensidade no testi;icar
Intensidade no 3uscar aodo%enhor
%enhor N II $m@040#
• Comunhão com o %enhor 9Meditação, louvor, etc@<
< HAE6LI%M!
• $estemunho
• Amor pelos perdidos
• Participação 9van8elismo, teatro, etc@<
6< MI%'ICY'DIA
• %erviço
• mpatia
• Iniciativa, pro?etos, etc@
7. O UE PODEMOS RECEER DE DEUS NA ETED
210

96OB!?C@O' somente se estivermos abertos para que


Dle trabal"e em nEs<

I. CONVICKÃO Desenvolvimento de crenças ;irmes,


3aseadas em princ2pios 323licos, -ue não mudarão
independente das circunstncias@ 9$it@0#11F1&
9Chamado, amor de Deus, ;uturo, etc@<
II. LEIILIDADE AdaptarFse ;acilmente para se
encai5ar em v:rias circunstncias e situaç>es ser
mais preocupado com as coisas l: de cima onde
não mudam@ I Jo@0#1+
III. OAS MANEIRAS Modos de comportamento -ue
mostram um car:ter cristão em sua vida@ I
Pe@0&0
IV. ORDEM Bm padrão re8ular, um mtodo,
or8anização na maneira de realizar as tare;as do
diaFaFdia -ue Deus lhe d: N I Co@14&&
V. LIMPEA %er capaz e disposto a manter as coisas
limpas e em ordem N I Co@1440 N AEDA' LIMP!

VI. N P!'SA EU!  %IEEIM!


PONTUALIDADE star em D %BJI'A@
tempo para os
re-uisitos da vida N c@0&01
VII. RESPONSAILIDADE $er con;iança e ser
honesto para ;azer o -ue se espera -ue se ;aça N
'm@141#
VIII. INICIATIVA Prontidão e ha3ilidade para iniciar um
curso de ação N ;@0+14F1/
I#. CRIATIVIDADE Controlar as necessidades,
di;iculdades ou pro3lemas de um ponto de vista
di;erente criar soluç>es e alternativas NLc@1#4
#. UMILDADE %er tolerante, modesto em esp2rito,
sem or8ulho
dando a Deusem si mesmo,
o crdito por ou emas
todas seus triun;os,
vit=rias NI
Pe@0+0+ e 0/
211

#I. AMIADE $er atitude de i8norar as de3ilidades e


erros dos outros e5pressando o amor de Deus N
Cl@0&1&
#II. PERDÃO )a3ilidade de i8norar as de3ilidades e
erros dos outros e5pressando o amor de Deus N
Cl@0&1&
#III. LEALDADE Permanecer verdadeiro e ;iel ao seu
compromisso N At@#/1" 9Ami8o, companheiro,
l2der, i8re?a, etc@<
#IV. ONESTIDADE %er livre de en8ano e ;raude, $er
a -ualidade de ser honrado e reto em car:ter e
aç>es@ 9inanças, tratos, ne8=cios, etc@<
#V. GENEROSIDADE Bma atitude não e8o2sta,
estando disposto a compartilhar com outros o -ue
 seu sa3endo -ue tudo -ue voc* tem pertence a
Deus N Lc@0/&
#VI. ONDADE Bma atitude ami8a de 3oa natureza,
harmoniosa para com os outros N Cl@0&1#
#VII. COMPAIÃO ! %entimento pelas necessidades

dos troca
me outrosN II-ue leva a a?ud:Flos sem esperar nada
Co@0
9. O UE OTEREMOS DE DEUS APS A ETED

I. CORAGEM A ;orça -ue vem de Deus para te


capacitar a permanecer atravs de a;liç>es e
peri8os N Dt@&10/
II. CONSISTWNCIA 9Perseverança< não vacilar, mas
permanecer o mesmo, não importando -uais
se?am as circunstncias N I Co@1++
III. CONIANKA 9< se8urança de -ue Deus est:
com voc* em-ue
circunstncia -ual-uer situação, se
voc* precisar emadaptar
-ual-uer
N
%l@4/01
212

IV. OEDIWNCIA %u3missão a Deus e :-ueles -ue


estão em autoridade so3re sua vida N I %m@1+##
V. SATISAKÃO Bm aceitar as circunstncias sem
reclamar, sa3endo -ue Deus prover: todas as
coisas -ue voc* precisa para se adaptar as
situaç>es -ue vierem N l@0410,1&
VI. OTIMISMO Bma visão positiva de -ue tudo ser:
para melhor, para a 8l=ria de Deus N 'm@0#
VII. PACIWNCIA )a3ilidade de aceitar e permanecer
calmo nas situaç>es di;2ceis N Cl@0111
VIII. RESPEITO Mostrar honra, amor, devolução para
a-ueles -ue Deus tem usado em sua vida para
desenvolver seu car:ter N I Pe@0#17
I#. REVERWNCIA Bm sentimento de pro;undo
respeito, amor, honra e estima N %l@"/0"
#. AUTO&CONTROLE Manter seu corpo em su?eição,
atravs de instantnea o3edi*ncia ao sp2rito
%anto N Pv@#+#
#I. MORDOMIA )a3ilidade de mane?ar seu dinheiro,

#II. tempo e recursos


VERDADE  com discrição
Descrever N %l@11#0+
;atos, ;i8uras e
circunstncias corretamente, e por isso rece3er a
con;iança e reputação de al8um -ue  verdadeiro
N Sc@01/
#III. TRAALO Eão ser pre8uiçoso nas tare;as -ue
Deus d: para voc* N c@0"10
#IV. PUREA ManterFse incontaminado do mundo, da
carne e do dia3o N l@040
#V. GRATIDÃO Atitude de a8radecer em todas as
circunstncias -ue acontecerem com voc* N
Cl@0&1/
_.AER
O UEODEVEM
MELOROS NA ETED toda sua alma, corpo e
 Colocar
esp2rito, na tare;a -ue ;oi re-uerida de voc* N Cl@0&#&
213

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