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ESTUDOS DA E.T.E.D.
I. O CRISTÃO E DEUS
Meditação na Palavra
• Conhecer a Deus, 4
• Como discernir a voz de Deus, 7
• Coração Paterno de Deus, 14
• Louvor e Adoração, 17
• Importncia da !ração, 1"
• Intercessão, #1
• $emor do %enhor, #&
• 'en(ncia de Direitos, #7
• )umildade, #"
• Consci*ncia Limpa, &1
• Dinmica da Personalidade, &#
•
•
Aceitação Pessoal,
Compromisso, +4 &7
• Lealdade, +
• $ran-.ilidade, /0
II. O CRISTÃO E A PALVRA
• Introdução a 23lia, /1
• Importncia da Palavra, /&
• Meditação, /
• )omiltica, 70
• %entimentos controlados, 77
• 'elacionamentos, 7"
• 'evolução se5ual, 4
• 'aposinhas, /
IV. O CRISTÃO E O INIMIGO
•
6uerra espiritual,
V. O CRISTÃO E MISSÕES
O CRISTÃO
E
DEUS
MEDITAÇÃO NA PALAVRA
Por-ue meditar:
A meditação na palavra de Deus indispens:vel
para n=s, pois ela a arma do spirito 9;@ 0/17<@
! espirito do homem a ;aculdade -ue con;irma serem
as escrituras a palavra de Deus@ 9Isto s= poss2vel se o
indiv2duo Bma
espirito<@ rece3eu o spirito
pessoa %antode
-ue nasceu denovo
Deussa3e
em -ue
seu a
palavra de Deus verdadeira@ Isso si8ni;ica assimilar
de Deus no seu espirito
2. O que é medi!"#$%
Muitas pessoas acham -ue meditação al8o li8ado
a uma 8in:stica mental, ou al8o m2stico vindo de
in;lu*ncia da meditação transcendental, outros
acham -ue meditação venha a ser um estudo
anal2tico da palavra, mtodo cienti;ico, etc, porm
não isso@ um processo -ue deve ser aprendido e
aper;eiçoado
&Di'e(i() !*ime+!(&,e d! -!*!(! de Deu,
5
3. O$enha
que é +e0e,,4(i$
o material -!(! medi!(
9323lia, caderno, caneta,
concordncia e dicion:rio<
Local tran-.ilo com 3oas condiç>es
scolha trechos curtos
Leia v:rias vezes o te5to 9Is@&41/<
Mar-ue o tempo no rel=8io
Disciplina 9Prov@#+#<
Pense durante o dia so3re o -ue meditou
9%l@010#11""7<@
5. A*'um!, dii0u*d!de, e+0$+(!d!, -!(!
medi!(
Eão sa3er como ;az*Flo
6
6. C$m$ medi!(:
muito importante termos um tempo preparat=rio
como parte da meditação, onde preparamos nosso
coração e nosso espirito e tiramos todo impecilho
colocados pelo dia3o.
Coração limpo
)umildade 9%l@+101 'econhecer
9I Pd@0+0+< %l@#40&F0/<-ue não sa3e
orar como convm
'enunciar sua pr=pria vontade e dei5ar -ue o
%enhor mostre a Dele
Alma e espirito -uietos 9%l@4/10<
Liderança do spirito %anto 95@&&14,1+<
'esist*ncia a %atan:s 9I Pe@0+0F0" $8@0407<
7. A+$!"8e, im-$(!+e, du(!+e ! Medi!"#$
$e5to selecionado
Lição principal do te5to
Hers2culo chave
Promessa 9s<
Condiç>es para cumprir a9s< promessa 9s<
7
Aplicação pratica
9. Re,u*!d$, de um! Medi!"#$ C$((e!:
- Puri;icação do coração 9%l@11""<
- orça espiritual e poder da palavra con;iança
atravs da palavra de pedir al8o a Deus sa3endo
-ue ele o ;ar: 9Jo@1+07<
- ntendimento 9%l@4"0& 11"""<
- %a3edoria 9%l@11"#4 Prov@0404<
- Eão seremos enver8onhados 9II $m@0#1+
%l@11"0/<
- Capacidade para entender os pensamentos de
Deus, ou o -ue le tem traçado para n=s 9%l@#404F
0+ Prov@0#01F0+<
- ntendimento do car:ter de Deus 9J= 4#01F0/<
- sta3ilidade espiritual 9Mt@1F#&
Prov@0&01,0#<
- Daremos ;rutos no tempo certo 9%l@010&<
- Bma vida 3em sucedida e pr=spera 9%l@010#F0&
Jr@010+F0"<
- Hit=ria so3re nossas ;ra-uezas@
. Su'e,#$ de Te;$, -!(! Medi!"#$
%l 11F/
%l #71F/
%l #77F14
%l /&1F11
Jos 11F"
I $m 4/F1/
8
Te;$: C$*.<=:<>&=<
De"%* crece
p'(r )e "+$ri))e.
%e experiênci* p$)e C$n,ecien+$ )
%er 'e'i%$. #*o-
!ason,
•
a nossa
nossa trans;ormação
?ustiça 9II Co@0&1<
9p@0&7F411<
• %a3edoria e revelação 9;@0&01F17<
9
A, em$"8e, de Deu,:
%enso de humor 9%l@0#04 &71& +"0<
Ira 9Em@#+01F0& Dt@0"07< N Eão irar contra pessoas,
mas contra as atitudes erradas não tendo dese?o de
eliminar a pessoa, mas -uerendo ?ustiça@
J(3ilo 9%;@0&17<
Choro 9Jo@11&+ Lc@1"41<
I+e*i'e+e:
11
• Poder
• %o3erania
• ternidade
• Criatividade
• !nisci*ncia
•
Divindade
• !nipresença
12
J$.=<:<2&<6)29
•onte principal
•Princ2pios de Deus, alianças, tica da 23lia, lei
moral, caminhos 9como Deus a8e com seu povo<
•): necessidade do estudo pro;undo
2.C$+,0i@+0i!:
13
•aculdade do sp2rito
•Irracional
•Deus coloca sua lei moral na consci*ncia do
homem
•6n@0&0 'm@0#1+
REUISITOS PARA SE ANDAR NA LEI MORAL DE
DEUS
=.Tem que 0$+1e0e( ! Je,u, C(i,$ 0$m$ Se+1$(
de ,u! id! H! +$,,! $+!de é (eei! -e*$
Se+1$(
2. u,0!( um 0$(!"#$ -u ($ HI,.6>:<=&<2 I
J$.<=:<7&<>
3.E,!( em $(!"#$ HT'.<=:<6
5@ 'etirada da pedra ametista
5. !e( $ -($-?,i$ de ,e'ui( ie*me+e !
$+!de (ee*!d! de Deu,
CONIRMAKÃO
• %onhos
• His>es
• Hisitação de an?os
• Pro;ecia
• Hoz aud2vel
• Circunstancias
• %inais
• M(sica
• Dons spirituais
DESENVOLVIMENTO
=. A, e,0(iu(!,
• Meditar 9%l@11"1+<
• Leitura di:ria
• studo da palavra de Deus com au5ilio de
coment:rios, dicion:rios da 323lia, concordncia
323lica
• Pre8ação da palavra 9At@0# At@17<
• Livros e pan;letos onde citem as escrituras
5@ A pessoa -ue ras8ou o ;olheto e Deus disse@@@
• Deus -ue d: a palavra N uando Deus nos
impressiona com
323lia en;atiza uma passa8em
o trecho 323lica@
ou passa8em@ 5@A3rindo a
A ;am2lia
de Portu8al QQ Jo@1010
15
• 'evelação de um trecho
2.Su! $ +$ +$,,$ 1$mem i+e(i$(
• ! dese?o de Deus nos ;alar com intimidade e
mansamente como ami8o e pai@ uando estamos
em sintonia e estamos 3uscandoF!, le nos ;ala
insistentemente
•
•
I 's@1"11F1#
A maneira -ue Deus ;ala e -uer ;alar de maneira
suave e mansa, com intimidade
• uando Deus -uer nos ;alar al8o tremendamente
importante so3re nosso ;uturo e so3re %eu reino, le
sempre ;ala e con;irma de muitas maneiras,
dei5ando 3em claro %eu prop=sito 9Am@0&07<
• uando reconhecemos -ue a voz de Deus temos
-ue ouviFla e o3edeceFla
TIPOS DE VOES EISTENTES
deDeus9%l@"1<
usada como uma talismã e não como o poder
16
rece3emos
icarmos em sil*ncio
•
%e Deus responder
demRnios, -ue a avoz
então pediremos de %atan:s
Deus e seus
-ue le cu3ra
nossa vida com %eu san8ue e resistiremos ao Dia3o
9I Jo@0&0<
• Deus se mani;estar: para destruir as o3ras de
%atan:s e em nome de Jesus se repreendera esta
voz
2.A $ d$ mu+d$ HI J$.<2:=6&=9
• %istema deste mundo são os valores -ue re8em o
mundo, como
Diploma de cursos superiores sendo parmetro de
avaliação de um l2der un8ido por Deus se ele ou não
espiritual e preparado para estar em uma liderança e
etc@ ste sistema de valores tam3m a opinião do
mundo so3re as coisas@
P!(! (e,i,i(m$, ! e,! $ em$, que:
• Ee8:Fla, su3metendo ao senhorio de Deus e em
sil*ncio esperando a resposta de Deus
3. A $ d! 0!(+e d$ e'$) d$ eu HP.<3:<6&<7
*.<2:<6 I,.66:< II C$.=<:<5&<6
• %ão os so;ismas e racioc2nios do pr=prio eu -ue
sempre tentam ;alar mais alto do -ue a voz de Deus
17
• Cl@0&1+ l@0407
• sta paz ser: como um ?uiz -ue sempre estar:
mostrando o -uerer do senhor dandoFnos um sinal
com sua retirada de dentro dos nossos coraç>es
• sta paz e5cede todo o entendimento 9Jo@14#7<
• %er: di;erente da -ue o mundo d:
• Eão precisamos nos atemorizar
5@ ! navio -ue su3mer8iu e um homem perdeu a
;am2lia e Deus o deu muita paz e um cntico de
vit=ria 9%l@&011<
• ! normal do cristão viver em paz, não importando
as circunstncias 9 Jo@1/&& %l@#"11 Pv@01&&
'm@00/<
CONIRMAKÃO
SONO
voz do homem interior dese?ando al8uma reprimida
ou dese?ada por muito tempo@
VISITAKÃO DE ANJOS
!s an?os são ministros de Deus para n=s 9%l@"111
6l@010<
Devemos ?ul8ar
20
PROECIAS
m 1"00 se deu a mani;estação do spirito %anto
9muitas pro;ecias< Los An8eles I8re?a atista e em
1"14 Assem3lia de Deus outro movimento
Depois ;oi o movimento Luterano e Pres3iteriano em
1"/0 com in;lu*ncia ne8ra 9discernir cultura e a
mani;estação de Deus<@
a<Deus as vezes -uer passar mensa8ens atravs da
pro;ecia e muitas vezes con;irma %ua vontade
atravs dos pro;etas
3<Lc@0##1F40 N ! pro;eta uma pessoa ?usta e
temente
c< A a Deus
mensa8em do Pro;eta pode ser ;utura presença de
Deus, advert*ncia, consolação, promessas
d<At@1&01F0& N Pro;ecia mission:rio saindo para o
ministrio
Ju*'!me+$, de P($e!,
a<Jul8ar a mensa8em concorda com a 23liaO N %e
323lica, se não h: distorç>es, se concorda com otodo
9Pv@&00+F0/< não sair: nova doutrina 9Is@0#0
'm@1+04<
3<Discernimento de l2deres 9pessoas maduras na ;<
c< ruto da pro;ecia paz ou con;usãoO 96l@0+##F#&<
21
Ju*'!me+$ d$ -($e!:
a<ual a vida moral do pro;etaO consistente com a
palavra de DeusO $emos -ue conhecer o pro;eta, sua
vida com Deus
3<Hida do Pro;eta mostra esta3ilidade espiritual e
emocionalO 9Jd@1#F1& II Pe@0#17<
c< ste pro;eta se su3mete a autoridadeO 9Jd@0<
d<le ministra para o seu pr=prio or8ulhoO 9At@#01"
Dt@1#0<
e<Manipula situaç>es e pessoas para cumprir as suas
revelaç>esO 9Jd@1#<
;< Jr@#0"
%uas pro;ecias estão sendo cumpridasO 9Dt@1##
Is@44#+F#/<
8<Mensa8em transmitida em amorO 9;@041+
VO AUDIVEL
CIRCUNSTANCIAS
Podem ser am328uas@
a< Deus con;irma atravs das circunstancias, porm não
a principal maneira@
3<At@10#4F4 N Deus ;alando atravs do 3atismo do
spirito, porm não estava separado das outras
maneiras@ 5 Doença -uestionar por-ue Deus
permitiu a-uela situação, pedir a Deus para -ue
mostre o por-u* 9me atrevi a chamaFlo de Pai<
At@ 10 N 5peri*ncia positiva com o 3atismo
Compra do terreno não consultou a esposa, orou
mas não esperou a resposta de Deus, não 3uscou a
resposta de Deus nas maiores ;ontes, mesmo -ue as
circunstancias se?am ;avor:veis importante
Dese?ar a pa8ar o preço, são re-uisitos para a 3usca@
c< 8loriarFse
Jr@0"#&F#4em
N 6loriarFse em conhecer
coisas mundanas a Deus e não
9diplomas<
d<Crentes super;iciais não conhecerão a Deus, nem
%ua vontade@ necess:rio atitude de vida e 3usca
e<Deus não ;ala s= com uma pessoa e sim com um
corpo 9cavaleiro solit:rio< -uerendo ;azer tudo
sozinho@ necess:rio compartilhar, orar ?unto@ 5
Compra da casa@ Deus ;ala pouco antes de
acontecer, muitas vezes, mas as circunstancias nos
;alam muitas vezes, para -ue venhamos a a8ir
precipitadamente e em outras situaç>es elas nos
animam e não nos dei5am desanimar@
;< Devemos
intimidadelidar
comcom as Deus
Deus@ circunstncias
dei5a de -uando temos
;alar -uando
não h: intimidade@
23
SINAIS
AMOR DE DEUS
pr=pria vida,
3ondade não 3ondade
Deus@ Desde -uehumana o autorDeus
nascemos de toda
nos
perse8ue com amor e ternura@ uando somos ;eridos
pelo pai, a idia mental -ue temos de Deus DB%
DB'! e !'MAL@ 5@ $alentos escondidos@ PodeFse
;icar surpreso com Deus, -uando se ache8a a ele com
con;iança@
%ua a;eição
sentiu pura@
incomodado ou Jesus amou aspor
importunado crianças, e não se
elas 9Mt@1"04<@
Moiss a3ençoou a Israel e disse Hoc*s vão ha3itar
nos 3raços de Deus@
Correi $on oon disse Eão luta, descansa N
se8urança e con;iança na proteção de Deus@ le de ;ato
nos ama@
AMOR DETALADO
LOUVOR E ADORAÇÃO
•
Começa
precisoa$er
pro;etizar sem medo
; -ue Deus nos -uer usar
5 C$+1e0ime+$ de e+e+dime+$ FF*i0$ ,$F(e
*$u$( e !d$(!"#$ HC*.<3:=7 S*.==>:==
6 Vid! de $Fedi@+0i! e 01ei! de é
a<Louvor e adoração são mandamentos e ao mesmo
tempo escolha
3<!3edi*ncia sinal de amor ao Pai 9Jo@141+,#1<
c< !3edi*ncia est: li8ada a morte do eu
d<A ; a chave ;undamental para o so3renatural
9Mt@17#0<
7 Um 0$(!"#$ queF(!+!d$
a< ue3rantamento um processo pelo -ual todo
cristão passa, de reconhecer realmente -uem ele ,
e -uem Deus se?a@ -uando Deus ilumina nossa vida
com sua luz, 8l=ria, revelação@@@ e n=s mudamos
3< a chave para termos o car:ter de Deus implantado
em n=s@ Che8amos do mundo para Cristo, trazendo
muitas marcas, um car:ter distorcido da-uele -ue
Deus criou para -ue tivssemos@ necess:rio -ue
desocupemos a casa e s= assim le poder: ocupara
o espaço anti8amente ocupado pelo nosso eu@
como se ;ossemos
9Jr@104 1"11< vasos de 3arro e Deus o oleiro
32
A IMPORT:NCIA DA ORAÇÃO
Is@"11+
Jo@1414
Is@4117
Lc@110"F10
I Jo@0&##
36
INTERCESSÃO
$er ;
•
TEMOR DO SENHOR
39
A palavra TEMOR:
a) Ree(@+0i! 9'espeito, reconhecimento<
IF Por Deus e pelas coisas %a8radas 95@0&0+ F
@@@tira as sand:lias<
IIF Pelos pais e pessoas idosas 9Pv@#&## I
$m@0+01F0#<
III- Pelo %antu:rio 9Lv@1"&0 c@0+01<
IV- Pelos homens de Deus 9un8idos< 9p@0##" I
$s@0+1#F1& 5@&&0<
b) O(de+!+"! 9Dt@1&04 c@1#1& I Pe@0#17<
c) S!Fed$(i! 9J= ## %l@ 11110 F principio da
sa3edoria<
d) Odi!( e !-!(!(&,e d$ m!*) 9Pv@01& J=
0101,0 Pv@0&07F0 #4#1 $8 0404<
A AL$A D! $M!' D! %E)!' IMPD ! E!%%!
D%EH!LHIME$! %PI'I$BAL ! C'%CIME$!
DA I6'JA@
2UE;RANTAMENTO
• u!* ! ,$*u"#$%
Arrependimento -ue 8era -ue3rantamento@
2&O que é id! de queF(!+!me+$:
- viver as verdades da palavra da palavra de Deus
9I Jo@010+F07<
- 'econhecer os nossos erros com disposição para
mudar 9%l@1&"<
- sermos transparentes
O NOSSO MAIOR EEMPLO JESUS SEMPRE
RENDIDO AOS P/S DE SEU PAI
REN<NCIA DE DIREITOS
I+($du"#$:
f) sem comer
S$+$ o -ue
& direito tiver, para
de dormir@ $er sa(de@
! sono importante para
nossa vida, -uando o tra3alho e5i8e, para orar,
para 3atalhar, ou por uma pessoa necessitada,
devemos renunciar@ Por amor a al8um@ Eão amar
a n=s mesmos@
g) Di(ei$ ! LiFe(d!de & li3erdade concedida e
não e5i8ida@ Dentro dos limites -ue Deus nos
colocar@
h) Re-u!"#$ F Amor pr=prio@ uando sua
personalidade ;erida, e ;ica irado@ !u -uando
outros são reconhecidos -ue voc*@ %ua reputação
est:ouse,não
;ez voc*
do -ue
3om@ servo ou mau servo, do -ue
52
HUMILDADE
#@ -vid*ncia
uscar de
os ;alta de humildade
melhores lu8ares e em evid*ncia
Lc@1407
53
CONSCI6NCIA LIMPA
54
perdão Lem3ranças
sem dor
$entativas • Identidade
Livre da pr=pria
de solução
culpa • Hiver
;rustadas conhecendo um
'esponsaF Deus
Ee8ar a culpa, trans;ormador,@@
3ilidade doF @
?usti;icar, etc@@@
m2nio pr=prio@
2. normalcompensar
u'! com o passar do tempo@
atravs de coisas ou pessoa a dor
interior causada pelo erro cometido 9sono, dro8as,
3e3idas, estudos, etc<
3. C$m-e+,!"#$ ativismo camu;lador, comprar a
?usti;icação da culpa@
4. Au$ e+'!+$. PRr a culpa em outrm nos tira a
responsa3ilidade@
COMO DETECTAMOS A NECESSIDADE DE
OTERMOS UMA CONSCIWNCIA LIMPA:
uando h: em nossa mente mem=rias penosas ou
lem3ranças
causa dolorosas,
do medo -ue tentamos
de as en;rentarmos, pores-uecer,
causa da por
dor
causada por elas as reprimimos@ Desta ;orma elas v*m
60
DIN:MICA DA PERSONALIDADE
=&MURALAS E MANIPULAKÃO:
P'%!EALIDAD
o -ue determinar a individualidade de uma pessoa
moral, distin8uindoFa de outra@ a maneira -ue eu me
e5presso al8o super;icial@
As :reas -ue de;inem mais especi;icamente a
personalidade de um indiv2duo
CARÁTER
car:ter F ualidades
esta 3aseado morais
no livre inerentes
ar32trio a pessoa@
e ;ormado !
pela
soma de todas as nossas escolhas@ Pela nossa escolha
63
CONHECIMENTO
MB'AL)A%
PA'D%
'e3elião
P'BM!
D DB%
'e?eição
! medo de ser a3andonado a raiz de todos os
medos@ ! recmFnascido tem apenas dois medos de
3arulho e de cair, depois com o crescimento terão
outros medos e -ue partem do medo de ser
a3andonado@
Medo de perder pessoas -ueridas, de 3ichos, de
:8ua, do escuro, do ;uturo, de não pa8ar as contas do
m*s, de não ser considerada uma pessoa di8na, etc@
! medo 8era AE%IDAD, e se torna dependente de
remdios@
'esultado Medo não resolvido 9pavor<, Pessoa
neur=tica@
;< C!EDB$A IMPBL%IHA Holtaram : h:3itos de
criança pe-uena@ az 5i5i na cama, come r:pido
9envolveFse com 8lutonaria<@ %ão dist(r3ios
emocionais, muscular e or8nicos@
Comportamento compulsivo 9impelidos< 8era
pro3lemas ;2sicos@
Conse-.*ncias Doenças psicossom:ticas
9PsicoP%IBX N alma, mente %om:ticos corpo<@
70\ a psicossom:ticas
doenças "0\ das doenças -uedeosca3eça,
9dor mdicospescoço,
tratam são
na
nuca, colunas, 3arri8a, (lceras, diarrias, pro3lemas
73
FRACO
APAGADO
DESESPERO
DESÂNIMO
'esultado%BICDI! 'esultado
)!MICDI!
P'BM! DIHIE!
75
Lado da 'e?eição
1- stes %E$IME$!% de re?eição são, na maioria das
vezes, causados pela ;alta de amor de um M@A@
2- Eos PE%AME$!%, a in;erioridade se d: -uando
somos re?eitados e s vezes pensamos -ue somos
re?eitados por sermos in;eriores a-uela pessoa@
3- ! %PI'I$! vai se a3atendo mais e mais at levar a
pessoa ao suic2dio@
Lado da 'e3elião
1FEa :rea dos %E$IME$!%, eles são causados para
de;esa de suas dores@
1F4 N Deus dese?a trazer solução para todas as ;eridas
de nossa personalidade@ Constru2mos muralhas pela
car*ncia de amor, 8eralmente 8erada pelos pais,
iniciadas na in;ncia, e depois pelos namorados,
pro;essores, l2deres, ami8os, etc@ o nosso alvo -ue
se?amos carvalhos de ?ustiça nas mãos do %enhor@
Lado da
$r*s 'e?eição
:reas onde somos a;etados 9 necess:rio
esta3elecer a lei da se-.*ncia<
a<]rea dos sentimentos
3<]rea dos pensamentos
c< ]rea do espirito@
a< ]rea dos sentimentos
1F$' I%$SA m:8oa ou a;lição sentirFse in;eliz,
a3atido, o;endido por al8o ou al8um@ Duas
cate8orias
-
de reação,
9neste -uandouma
caso temos perdemos
tristeza um ente sentir
honesta -uerido
no
$emor do %enhor<@
76
c) ]rea do esp2rito
10F 'AC! su?eito e vulner:vel ao pecado sem
autoridade, sem poder, sem e5pressão ;rou5o@
Peri8o de não $er e nem ser mais nada@ Peri8o de
apa8ar o espirito 9devemos ser ;ortes em Cristo<@
11F APA6AD! morrendo e5tin8uindoFse, sem vida
9devemos ser iluminados em nossos coraç>es para
esperança@ ;@011<@
1#F D%%P'! A;lição e5trema, ;alta de esperança
sem nada mais a esperar@ 9uscar a paz de Cristo
-ue 8uarda nossa mente e coraç>es nestes
momentos<@
1&F D%EIM! sem nimo, sem cora8em, esmorecido,
a3atido@ Pode ser seu desnimo ou lançado pelo
inimi8o@ Peri8o de in;luenciar a outros@ 9$ende 3om
nimo, eu venci o mundo@ João 1/&&<@
14F %BICDI! (ltimo de8rau da vida, des8raça por ele
mesmo@
Lado da 'e3elião
a< ]rea dos sentimentos
1F)!%$ILIDAD hostil, revoltado um tipo constante
de =dio e raiva@ um sinal de ;ra-ueza, car*ncia de
amor 9mostra inse8urança, hostil s= para a;astar os
outros com medo de ser ;erido<@
#F !'6BL)! amor pr=prio e5a8erado so3er3a
9or8ulho e inse8urança andam de mãos dadas<@
&F%!I%$ICAVU! aeescolha
pr=pria@ Maneiras de so;isticadas
atitudes al8o para a vanta8em
decis>es
tomadas cu?a motivação o dinheiro, posição social,
78
AM!' MAEIPBLAVU!
a< )onestidade a<Desonestidade
3<Percepção ampla 3< Percepção estreita
c< 6oza de 3astante li3erdade c< uer controlar
d<Con;iança d<Descon;iança
e< ss*ncia dar e< ss*ncia rece3er
a<)!E%$IDAD
Aç>es com honestidade@ transparente e 8enu2no
por-ue anda com Jesus e anda em amor@
3<P'CPVU!
AMPLA $em a mente sempre livre para se
desenvolver em variedades de assuntos@ uma pessoa
a3erta@
não le ama
se limita ` visão
ou não corretaprecipitadas@
;az idias das coisas@ %a3edoria
%$'I$A Eão perce3e@ ConcentraFse muito em si
mesmo e não nota os outros@ Manipulador visão muito
limitada sua visão est: concentrada na sua
manipulação, na-uilo -ue est: ma-uinando@ Possui
uma trave nos olhos -ue impede de ver as coisas com
e5atidão@
c< 6!SA D A%$AE$ LI'DAD
%e relaciona de uma maneira tran-.ila@ Li3erdade
N se ma8oado, por al8um, não corre para a amar8ura@
;le52vel, não se condena@
B' C!E$'!LA'
82
%%XECIA 'C'
$em o intuito de rece3er de volta a-uilo -ue ;az
9eu te trato 3em se voc* me tratar 3em<@ !
manipulador diz u me amo e te -uero por-ue voc*
me ;az 3em@ Movido pelo e8o2smo, -uer 3em s
pessoas -ue lhe ;azem 3em e se estas ?: não servirem
ele as a3andona@ ! seu alvo rou3ar, tomar amor e
atenção dos -uais se sente carente, para sua autoF
8rati;icação@
n-uanto estamos co3rando, não achamos e
-uando nos es-uecemos de n=s mesmos para dar, a2
desco3rimos -ue somos ;elizes@
;< AM!' H'DADI'!
! -ue ama não est: esperando rece3er nada não
precisa -uerer apresentar uma ima8em ;alsa@ Ama a
Palavra de Deus@
Concupisc*ncia Concupisc*ncia de a;eto N a
ess*ncia do relacionamento -uerer ser amado@ Amor
ao mundo
dar@ eu me
$em medo deamo
não eser
-uero o -ue
amado voc* pode
e manipula me
amor
8erando concupisc*ncia@ Medo e concupisc*ncia andam
de mãos dadas@ PRr e5emplo, -ual a motivação 3:sica
para casarO rrada rece3er amor 9desencadeia um
processo de manipulação<@ Certa ;azer o outro ;eliz@ A
-uestão a ess*ncia da motivação do coração@ %e
rece3er de am3as as partes, o relacionamento
;rustrado a maneira correta entrarmos em um
relacionamento para a3ençoar o outro@ Casamento e
relacionamento pRr pro;ecia manipulação@
TODOS OS MANIPULADORES
COISAS EM COMUM: TWM UATRO
9Per8unta central ! -ue vou lucrar com issoO<
84
1FPA%%IH!
para ser! alvo não PrFpro8ramado
amado@ o;ender@ A8rada ose outros
autoF
condicionado a tomar -ual-uer correção como se
85
IE$'!DBVG!
Desde o den o homem tem aprendido a esconderF
se, -uando o homem se a;astou 9en8ano< de Deus a
sua primeira
partir atitude ;oi
deste momento costurarpassou
o homem vestes apara si, e a
esconderFse
95
a< Ima8em
m umapr=pria distorcida
aldeia muito distante e5istia um la8o, onde
as pessoas se viam, ele era um espelho para o povo@
Dentro deste la8o e5istia um dra8ão -ue ao perce3er
diariamente o movimento das pessoas a8itava as
:8uas do la8o e, conse-uentemente as pessoas viam
sua ima8em distorcida@ Bm dia uma ?ovem saiu da
aldeia, e 3em distante encontrou um outro la8o, epode
ver a sua ima8em totalmente di;erente@
AEAL!6IA
01< La8o ` Mundo dra8ão ` %atan:s
0#< La8o
[m Deus`temos
Deus aMenina
nossa ` E=s correta[@
ima8em
3< 6era ;alta de con;iança pessoal
101
COMPROMISSO
Jo@0/+1F/0
Deus ;ez durante o decorrer da hist=ria, pacto,
alianças, compromisso@ 5@ A3raão, Eo@@@
Compromisso comaDeus@
relacionamento 3ase para o verdadeiro
102
II.COMPROMISSO
OSTÁCULO PARA ASSUMIRMOS
103
-
- %alvação per;eita
Paz verdadeira N vidade
a n2vel trans;ormada
consci*ncia 9I $m@011"<
- Proteção de Deus 9%l@&407<
104
- Prosperidade 9%l@&+#7<
- Eecessidades supridas 9l@041"<
- Hida de santidade N a3undante 9Jo@1010<
LEALDADE
5emplos
1<Davi 23licos
e JRnatas
#<'ute e Eoemi
&<lias e liseu
4<Paulo e $im=teo
+<Moiss e o povo
I %m@#417
106
TRAN2UILIDADE
- Eão
maturidade
somente coisas -ue 8ostamos -ue coopera
para o nosso 3em, temos -ue o3servar como -ue
n=s olhamos as coisas 95@ da disciplina, h3@1#11<
- importante notar se estamos a3ertos para
andarmos nos trilhos -ue Deus nos coloca, ou
-ueremos n=s mesmos ;azermos os nossos
- !aqueles que /amam a !eus5 9condição<
$'AEBILIDAD N paz, sosse8o, -uietação, serenidade
e etc@@@
II@ ! -ue 8era tran-.ilidadeO
-
- Con;iança em Deus
Conhecimento 9II $m@011#<
de Deus 9I Jo@0&1"<
- Certeza de estar na vontade de Deus 9entre8ue<
107
IH@ 'esultados
- %a3edoria nas decis>es
- %e8urança
- Promotor de ; em outros
- Coração descansado 9Is@&01+<
- Li3era a mão de Deus
•
esperam
Jr@#"11 Nnle@
! %enhor sa3e -ue planos le tem para
n=s@
O CRISTÃO
E
A PALAVRA
108
INTRODUÇÃO = ;>;LIA
Aue+i0id!de d! F*i!
•
)I$Y'IC!% F^cinco
P!$IC!% F^ são doze
livroslivros
de J= de Josu a ster@
Cantares@
113
A IMPORT:NCIA DA PALAVRA
117
o instrumento
atuar do sp2rito %anto,
em nosso pensamentos, 9;@0/17<,
9p@040<, dese?a
em nossas
palavras 9Cl@040/<, em nossos sentimentos
9p@0#0+<, e em nosso procedimento, 9I Pe@011+<@
6omo estudar a Palavra'
MEDITAÇÃO NA PALAVRA
120
=.P$(que medi!(:
-
Puri;icação do coração 9%l@11""<
122
Data Q Q
$e5to
$ema
Aplicação pessoal
P,. E+qu!+$ $ 1$mem (eei!( $, -(i+0-i$, de
Deu, -!(! ,u! id!) e*e e+!(! (e,$*e( $, ,eu,
-(?-(i$, -($F*em!,. HI0$(.<=:=&2=.
!ração `^ B che8ando a DB%
Meditação `^ DB% che8ando a MIM
! corpo ;2sico precisa de alimento, mas o espirito
precisa da palavra de Deus@
HOMILÉTICA
HAE$A6E%
A<!'IE$A ! P'6AD!'
- Apresentação pessoal
- Auto cr2tica
- Depend*ncia de Deus
<AJBDA ! P'6AD!'
- Coordenar as idias do sermão
124
C<D] A! P'6AD!'
- Maior ;acilidade de rece3er a mensa8em
- Maior ha3ilidade de transmitir a mensa8em
- Ale8ria de sa3er -ue est: ;azendo o melhor para
Deus
D%HAE$A6E%
- Acomodação
- Pre8ação apenas com o intelecto
- Xn;ase demais na tcnica
- nvaidecimento do pre8ador
- %entimento de autoFsu;ici*ncia
O PREGADOR DEVE ESTAR PREPARADO:
%PI'I$BALME$
- 5peri*ncia real com Deus
- 6rande amor a o3ra de Deus
- $estemunho comprovado
- Plenitude do sp2rito %anto
%!CIALME$
- om relacionamento com os irmãos, ;amiliares e
vizinhos
- Ee8=cios em dia
- ducação no tratar
-- Cuidado pessoal
n-uadrado com os costumes da i8re?a
- Desini3idos, sem comple5o de timidez
125
A ME%A6M
- $em -ue ser rece3ida de Deus e não de
conhecimento humano
- Eão deve nunca ser inspirada em ;ilmes, m(sicas
pro;anas, novelas, etc@@@
- Deve ser rece3ida atravs de oração e
- Eão
consa8ração
a3rir a 323lia e e5por tudo o -ue sa3e
repetidamente 9não h: crescimento<
- Deus sa3e -uem são as ouvintes, dando a
mensa8em necess:ria
- $ema do momento
- Eão aconselh:vel temas -ue provocam as
pessoas contra a ordem p(3lica
A$I$BD A HI$A'
- Conversar com os cole8as desnecessariamente
- Cruzar as pernas desa?eitadamente
- Limpar o nariz escandalosamente
- PentearFse
- icar lendo a 323lia e ;azendo anotaç>es
- icar in-uieto ou desa?eitado
- Passar a ;rente do re8ente, tirando hinos e
re8endoFos
- %air do p(lpito
- Irrever*ncia
126
A$I$BD% C!EDISE$%
- !rar ao che8ar
- PostarFse com naturalidade
- 'ever*ncia e ale8ria
- Acompanhar o diri8ente
E! PgLPI$! P'6AED!
A$I$BD% A HI$A'
- azer novo per2odo de louvor
- Pedir desculpas 9diminui a autoridade<
- alar muito 3ai5o
- 6ritar o tempo todo 9micro;one<
- Bsar lin8ua8em de ;undo moral
- azer 8estos e5a8erados ou impr=prios
- %apatear no p(lpito
- 'epetir desnecessariamente e5press>es 323licas
- 'epetir v2cios de lin8ua8em e e5press>es
- Aplicar
tomem umatru-ue ;azendo com -ue os ouvintes
decisão
- ApoiarFse no p(lpito indevidamente
- Mudar a mensa8em
- e3er :8ua no meio da pre8ação
- !lhar o tempo todo para um lado s=
- Bsar e5press>es de inse8urança
TIPOS DE MENSAGEM UE PODEMOS
DESENVOLVER:
O CRISTÃO
E
O CORPO
130
PERDÃO
Pro3lemas ;2sicos
131
3&PERDOAR A UEM%
1@ Aos pais N muitos tem ma8oas contra os pais por
causa de 3rutalidade, incompreensão, 3ri8as com
132
1@ scolher esperar@
Precisamos ser cautelosos no perdoar e pedir
perdão@
#@ Pedir 8raça a Deus e aceita pela ;@
Deve haver con;rontação 9'm@1#1"F#1<
&@ pessoa@
Holtar ou começar a ;azer o melhor poss2vel para a
133
SENTIMENTOS CONTROLADOS
p@0#0+
I&INTRODUKÃO:
F emocional
Eão errado sentir, não somos diretamente
respons:veis pelos sentimentos 9emoç>es<@ $emos
controle ação, pensamento, ;ala, ouvimos, h:
mandamento@
I $m@041#F1& Cl@0&17 l@040 $8@0&0#
Por-ue temos tantos pro3lemas na :rea emocional
6n@0#1F#+
ueda do homem com o pecado
Antes o relacionamento era 3aseado em harmonia@
Com o pecado veio a culpa@
- morte ;2sica
- mente imper;eita
- sem o sp2rito %anto
- descontrole
6n@0&07 culpa Q medo Q ver8onha@
A-ui encontramos a raiz dos nossos pro3lemas
Q inse8uranças@
6n@0+0& todos nascem com descontrole
Eec@ Deus N 3ase dese?o
Dese?o N a nossa atitude de ; Q motivação de
alcançar nossos sentimentos controlados Q escolha@
Como perce3emos -ue estamos vivendo em
descontroleO
- !3servando nossas atitudes Q sinceros e vi8ilantes@
- !utro
5ortar, edi;icar
pro;etae consolar@
e5clusivo N 23lia N apontar com o
dedo o vers@
Devemos 3uscar com o coração limpo e livre de
nosso e8o2smo@
Primeiro vers2culo diz não e os outros vinte sãosim@
- C!E$'!L
A 3ase do controle o dese?o, ou se?a, nossa atitude
de ; para termos os nossos sentimentos controlados@
- %E$IME$!%
CONSEUWNCIA DO CONTROLE
%6B'AEVA DI%C'EIME$!
%e perseverarmos em andar na luz -ue temos, Deus
nos dar: condiç>es de discernir, nos orientar: se o -ue
estamos sentindo vem dle ou não@ )3@0+14
p@0&1/@
Eão precisamos re?eitar o sentimento como al8o não
espiritual o -ue temos -ue ;azer discernir se vem
ou não de Deus@
%e estivermos dei5ando Deus controlar os nossos
sentimentos não a8iremos e portanto não teremos
mais a sensação de -ue sentimento não espiritual
e estaremos mais prote8idos para não errarmos em
nossa escolha@
COMO PERSEVERAR NO CONTROLE
142
RELACIONAMENTOS
REVOLUÇÃO SEKUAL
1@ Lasc2via 9de;raudação<@
#@ Concupisc*ncia@
&@ Pensamento 9como estão nossos pensamentosO %=
em se5oO<@
CAMINO PARA VOLTAR A DEUS:
AS RAPOSINHAS
ALEGORIA:
Ima8ine voc* dono de uma 8rande plantação@@@ Hoc*
sa3e -ue e5istem
devastariam 8randes
toda a raposas e!3viamente
sua plantação@ -ue se entrassem,
voc*
iria cercaFla não, não mesmoO
149
como para
8l=ria di;amar a ima8em
si, tirar de do
a pessoa al8um,
car8o o3ter coisas de
-ue ocupa@
Le.=>:=7&= F andar com me5erico, a3orrecer no
2ntimo@
COMPARTILOCA Aparentemente compartilhar
como motivo de oração, e depois conta o se8redo a
i8re?a toda@ Destr=i at ministrios@ 'e?eiteFos@
4) ORGULO & Pensamento elevado de si mesmo@
Amor pr=prio e5a8erado@
SOERA: !r8ulho e5cessivo, arro8ncia@ %l@1&101
9DaviFdeclaração Deus<@
AUTO&SUICIWNCIA: Eão con;ia em nin8um@ %=
ele
O STcapaz
INAKÃ9Pv@01&#<@
O: 'elutante, teimoso, 3irrento,
in;le52vel a pr=pria vontade de Deus 9I %m@1+#&<@
151
O CRISTÃO
E
O INIMI8O
8UERRA ESP>RITUAL
155
O CRISTÃO
E
MISSES
EVAN8ELISMO
1@ DIEIVU!
a@ ! levar a pessoa a $er consci*ncia de sua posição
diante de Deus
apresentando as 3oas novas da salvação em Cristo@
3@ tornar Cristo de tal maneira conhecido ao homem,
-ue cada um se sinta
ouo3ri8ado a ;azer uma decisão pessoal, aceitandoFo
recusandoFo
159
#@ A 6'AED C!MI%%U!
a@ D!I% P'I%MA% DA 6'AED C!MI%%U!
1@ Atin8ir o mundo com a perspectiva de massa, e essa
deve ser uma das ;aces
de nossa preocupação 9Mt@#414<@
3ilh>es de ha3itantes na terra
140 milh>es de 3rasileiros
14 milh>es de cariocas
1# mil 8rupos não alcançados@
#@ Atin8ir o mundo atravs da perspectivas do indiv2duo
conhecendo o valor de
cada pessoa para Deus 9I $m@0#04 Lc@1+07F10<@
3@ CIEC! H'%ICBL!% B ALAM %!' A 6'AED
C!MI%%U!
1@ Mc@1/1+ F $odos necessitam ouvir as 3oas novas da
salvação@ F n;atiza o conte(do do evan8elho
#@ Lc@#447
devemos pre8ar o
arrependimento@
&@ Jo@171, #0#1 F %ou enviado por Jesus, represento a
sua pessoa@
4@ At@010 F a Xn;ase k -ue devemos ;azer isto no
poder do spirito %anto@
nviados por Jesus no poder do spirito %anto@
+@ Mt@#1F#0 F [$oda autoridade[@ %e Jesus nos
mandar, Eão h: lu8ar -ue Eão
possamos ir, e nada -ue Eão possamos ;azer@ [Ir e
;azer disc2pulo[,destaapessoa
encaminhamento responsa3ilidade
nossa@ de
160
a@ em
HAE6LI%M! M#,MA%%A 5@ João atista, Pedro
Atos cap2tulo
Jesus, Paulo@
162
C!EH'$ID!
A''PEDID!
C!EHIC$!
IE$'%%AD!
%Q IE$'%%
a@ voc* se interessa pelas coisas de DeusO %e a
resposta ;or ne8ativa, devemos despertaFlo ao
interesse@
3@ Ao interessado k importante en;atizar sua posição de
separado de Deus e leva Flo convicção@
c@ Arrependimento@
164
MISERIC3RDIA
9Hisão estreita do evan8elho<
Passa8em para a3ertura Is@+0/F1#
1. A palavra evan8elho si8ni;ica 3oas novas@ !
evan8elho, ou as 3oas novas da 23lia -ue Deus
nos ama e tem provido uma maneira para -ue tudo
-ue errado em nossas vidas N e no resto da
criação, se?a endireitado@ As 3oas novas de Deus
inclui a verdade
• ue Deus tem provido para nossa salvação
9'm@011/<
• ue toda a criação ser: li3erada da -ueda
9'm@01#1<
• ue todas as coisas, no cu e na terra, serão
reconciliadas para Deus 9Cl@01#1<
•
uepara
apenas Deusa enviou Jesus espiritual
necessidade para ministrar, não
do homem,
mas tam3m para ministrar as necessidades
;2sicas e sociais do mesmo 9Lc@041<@
#@ uando Jesus e os disc2pulos pre8aram o evan8elho,
;oi associado com o ir ao encontro das necessidades
;2sicas do povo@ Lc@0"0/, -uando Jesus enviou os
disc2pulos a sa2rem, eles pre8aram e ;oram de
encontro as necessidades ;2sicas atravs da cura@
&@ A 23lia nos diz -ue o povo de Deus para e5pressar
no mundo a preocupação de Deus para -ue a-ueles
-ue não ! conhecem, possam ver o %eu amor@
Mt@0+1/,
8lori;icar a nossas
Deus@ 3oas o3ras levar: o povo a
165
•
Amar nosso
nsinar pr=5imo
a outras N Mt@071#
pessoas em todo o mundo a
tam3m o3edecerem esses mandamentos N
Mt@#1"F#0@
7@ Interessante -ue, no Eovo $estamento, sempre -ue
os dois mandamentos do 6rande Mandamento N
Amar a Deus e amar nosso pr=5imo, são somados
em um mandamento, resumido como amando
nosso pr=5imo9Mt@071# 'm@1&0" 6l@0+14<@ A
razão para isso encontrada em I Jo@0&17@
@ As ilustraç>es -ue Jesus e outros escritores do Eovo
testamento nos d: para amarmos nosso pr=5imo
;ocaliza no irade
Lc@10#+F&7, encontro
hist=ria as necessidades
do 3om ;2sicas@
%amaritano@ Mt@#+&1F
166
MISSES
1@ Hisão
#@ Compai5ão
&@ Ação@
IV& OSTÁCULOS PARA MISSÕES HM.<5:=>:
1@ Cuidados do mundo
#@ ascinação pelas ri-uezas
&@ Demais am3iç>es@
V& ONDAS MISSIONÁRIAS:
169
1@ ! mundo Br3ano
#@ A preocupação de Deus com as 8randes cidades
9%odoma, a3ilRnia, E2nive<@
170
DISCIPULADO CRISTÃO
I@ IE$'!DBVU!
Mateus #71F#0 ! discipulado cristão tem por
alvo atin8ir as :reas de in;lu*ncia da %ociedade,
tocando em Eaç>es, Cidades, Comunidades 9incluindo
a I8re?a<, am2lias 98rupos< e indiv2duos@
DB%
am2lia I8re?a ducação ComunicaçãoArtes
Ee8=cios 6overno
171
#@ Descreva o discipulado
a< Discipulador
3< Mtodo Q Apostila
c< Duração
d< 'euni>es
e< Atividades
;< Pontos ne8ativos
8< Pontos positivos
h< rutos
&@ %e voc* não passou por um discipulado comente
a< Por -ue voc* não teve acompanhamentoO
172
•
Li3ertaçãode atitude
Mudança
• Consa8ração
c< %erviço
d<Amor
e<Dedicação
;< $emor do %enhor
8<$estemunho
h<Investe em relacionamentos
IZ@A DIEMICA D! DI%CIPBLAD!
Eo processo de discipulado -ue iniciaFse com o
res8ate de Jesus, nos tornamos mortos para o pecado e
livres para viver a %ua vida 96:latas 0##0<@ ! -ue se
3aseia em nos assemelharmos a Jesus, conhecendo a
Deus e ;azendoF! conhecido@ %ua Palavra e %eu sp2rito
serão a nossa ;onte de orientação neste processo@
Z@ BEVj% D! DI%CIPBLAD!' AL6BE% CBIDAD!%
EC%%]'I!%
D %BA PA'$
1@ A?udar o disc2pulo a ouvir a vos de Deus@
#@ Mostrar a ele al8umas oportunidades -ue Deus usa
para sua trans;ormação@
&@ A?udar o disc2pulo a identi;icar tais oportunidades e
responder positivamente a Deus@
4@ !3servar e se colocar como intercessor para -ue
Jesus este?a nascendo na vida do disc2pulo@
+@ ntender o valor individual de cada disc2pulo, vendoF
o so3 o prisma de Deus como Jesus@
/@ Her o disc2pulo como uma pessoa -ue tem
e5peri*ncias com Deus num n2vel di;erente@
7@ moldar,
Pensar nele
8uiar como
e usaruma pessoa
de ;orma -ue Deus dese?a
tremenda@
179
6. espontneas@
P (e'ui"! N Muitas vezes entendida como
insu3missão, a pessoa tende a ser ne8ativista por
não $er certa posição@ Eão tem iniciativa@
7. u,0!( 1$+(! -(?-(i! N DeveFse 3uscar em Deus a
humildade, 3uscar ;azer as coisas sem merecer
mritos pessoais@ Aprender a importncia de servir
a8indo com esp2rito oposto@ Decorre de ;alta de
aceitação, dese?a $er certa posição e isso d: lu8ar a
so3er3a@
8. Te+d@+0i! ! *ide(!+"! N $ende a ser paralelo ao
discipulador, competindo com a nossa liderança@
9. Ministrar -ue 3us-ue
P(e$0u-!"#$ em Deus
e;0e,,i! o tempo
N Decorre certo@
de ;alta de ; ou
de pro3lemas com os -uais convive a um lon8o
184
Procurar
disc2pulos ;azer atividades ?untamente com seus
• Criar situaç>es di;erentes para estar ?unto com ele
185
Admoestar mutuamente
9Colossenses 0&1/<
Al8umas o3servaç>es a serem o3servadas pelo l2der
1@ ! l2der deve ser um motivador e um encora?ador
para -ue ha?a participação e desenvolvimento do
8rupo
#@ ! l2der precisa e5por o prop=sito do 8r upo e o
motivo do mesmo se reunir, mostrando o -ue ele
espera de cada disc2pulo deste 8rupo
&@ necess:rio or8anizar um es-uema de atividades,
estudos e de3ates, mostrando assim os mtodos -ue
serão utilizados, assim com -uantas vezes as
reuni>es ocorrerão 9todo es-uema deve ser ;le52vel
em relação a al8uma orientação nova do sp2rito<
4@ Como l2der necess:rio criar um am3iente de amor
e cuidado para -ue se 8ere con;iança, a3ertura e
aceitação@ Isto um processo demorado, não se
mani;esta
+@ ! conte(dorapidamente, por isso
dado deve estar tenhali8ado
sempre paci*ncia@
com a
pr:tica e a aplicação pessoal
/@ Eão se es-ueça de -ue o l2der -ue tem as rdeas,
portanto não permita a dispersão, con;usão e a ;alta
de direção
7@ Promova a inte8ração entre os disc2pulos
@ stimule a participação de todos
"@ !3serve seus disc2pulos como pessoa -ue t*m
contri3uição a dar so3re o assunto discutido, e não
somente como ouvintes do tema
10@ Lem3reFse de -ue seu pro8rama menos
11@importante do -ue
Eão permita as pessoas
-ue seu 8rupo se ;eche num
e5clusivismo
188
1@ Começar
a<! -ue ;oi ;azendo per8untas
mais ;orte para o disc2puloO
3<Peça para -ue ele ;ale so3re al8o novo -ueaprendeu
c< Per8unte so3re o -ue ele ;oi encora?ado para tomar
al8uma atitude de o3edi*ncia
#@ Eão ;aça do estudo uma pre8ação
a<aça uma pe-uena introdução 323lica
3<aça per8unta so3re as passa8ens
&@ aça per8untas s pessoas -ue ;alam mais
inicialmente, ;azendo com -ue isso se?a um convite
para -ue
4@ aça os outros
per8untas -ueparticipem@
promovam discussão
a<uemO
189
3<! -ueO
c< ualO
d<!ndeO
e<ComoO
;< Por -u*O
+@ Procure preparar as per8untas com anteced*ncia,
evitando per8untas cu?as respostas se?am %IM ou
EU!@
/@ %e prepare para rece3er per8untas tipo
a< uais as outras maneiras de se ver o assuntoO
3<! -ue voc* pensa so3re issoO
c< Como -ue se aplica este ensinamentoO
7@ $ente resumir as opini>es e os pensamentos para se
o3ter uma conclusão antes de se passar para outro
assunto@
@ Eão permita -ue se ;u?a do assunto, nem -ue ha?a
o3scuridade
dese?a passar9;alta
comodeprincipio
clareza<eso3re a-uilo -ue voc*
sua aplicação@
"@ %e no transcorrer do estudo, al8um disc2pulo e5por
al8o pessoal, se não ;or constran8edor, dei5e o 8rupo
participar com oração, uma palavra, um incentivo,
ministração se não, aconselhe a tratar o assunto
posteriormente com voc*@
ZHI@ A6E$% B P'JBDICAM A IE$'AVU! E!%
6'BP!% PBE!%
A) ! ui N sempre pronto para atirar a primeira pedra@
Precisa
suas aprender a temperar
a;irmaç>es@ com 8raça
preciso lem3rar -ue enos
perdão as
8rupos
pe-uenos importante e5ercer o papel de suporte
190
!) detalhes
! para -ue
0$m-!(!d$( isso nãopela
N passou pareça ;o;oca@
mesma e5peri*ncia
relatada, s= -ue a sua ;oi mais espetacular do -ue a
dos outros, se tornando repetitivo e desestimulador
do 8rupo@
") ! de,-(e,i'i!d$( N sempre acha corri-ueiro o -ue
as pessoas compartilham, induzindo os outros a não
compartilharem suas e5peri*ncias@ Precisa aprender
a valorizar as e5peri*ncias de seus irmãos@
6< ! %r@ Apatia N não demonstra evid*ncia su;iciente
de importarFse com os outros, tendo atitudes de
descaso@ preciso traz*Flo para um envolvimento e
participação
H) ! d$+$ d! noe8rupo@
(d!deN precisa entender -ue as
pessoas ?: sa3em muitas verdades e se elas
191
O CRISTÃO
E
A I8REGA
193
3. para responder@
C!MI%%I!EAME$! Per8unte ao seu pastor se
h: possi3ilidade de ser enviado pu3licamente
pela i8re?a@ $alvez possa haver um culto ou uma
oportunidade para se compartilhar so3re o seu
;uturo ministrio@ 3om -ue a i8re?a ore e sai3a
-ue voc* est: saindo com a 3enção deles e
de3ai5o de suas oraç>es@
4. CA'$A% IE!'MA$IHA% %ua comunicação
re8ular com a-ueles -ue oram por voc* e o
mantm um sinal de amor e compromisso para
com eles@ ! n2vel de sua comunicação pode
a;etar9se
voc* o n2vel
voc*deestiver
compromisso das outra
indo para pessoas com
nação
tra3alhar, al8o de 8rande a?uda seria $er uma
199
#@ i8re?a
uando voc*
com voltardepara
a sopa casa, compartilhe
J!CBM, não alimente
do sua
-ue
Deus tem ensinado a voc*, mas se?a cuidadoso em
não ;icar ;alando tanto de J!CBM ou so3re J!CBM
para não cansar as pessoas@ $oda or8anização tem
a tend*ncia de usar certos termos com ;re-.*ncia
e J!CBM não uma e5ceção disso@ Portanto, tome
cuidado para e5plicar o -ue voc* -uer dizer
-uando usar e5press>es desconhecidas para os
demais@
$emos dito tudo o -ue h: para dizer no -ue diz a
respeito sua volta para casa e i8re?a de ori8em,
mas em
usou 3omumestar empol8ado
pr:tico ou com ocom
-ueo le
-uanto Deus
;ez em te
sua
vida na $D mas tam3m 3om pedir -ue Deus
203
+@ tratar
%e voc*disto
estiver
complane?ado sair dacom
anteced*ncia licença,
seu procure
pastor@
n-uanto voc* estiver na I8re?a mesmo -ue s= por
um tempo, certi;i-ueFse de -ue seu pastor
compreendeu a razão pela -ual voc* vai ;icar em
casa e peçaFlhe seu apoio@ A i8re?a pode esperar
-ue voc* se envolva todos os domin8os durante
este tempo, en-uanto voc* plane?a descansar ou
visitar outras i8re?as -ue a?udam voc* com
;inanças@ Certi;i-ueFse de -ue dei5ou isto 3em
esclarecido para -ue voc* possa atender, cooperar
com sua i8re?a local 3em como resolver seus
pro3lemas de ordem pessoal@
205
OS UNDAMENTOS DA ETED.
=. O UE / ETED
•
Amar nossos
Perdoar comoinimi8os N Mt@0+4&,47
o %enhor nos perdoou N Cl@0&1#,1&
• Dar a vida pelo pr=5imo N I Jo@0&1/
• Chorar com os -ue choram N 'm@1#0"F#1
D< ! C'I%$U! %B IEIMI6!
$emos -ue sa3er
• ! %enhor luta por a-ueles cu?o o coração est: nele N
II Cro@1/0"
• ! nosso inimi8o inimi8o de Deus@ 9A 3atalha não
nossa< N II Cro@#01+
• Bm Deus -ue nos ensina lutar N II Cro@#0#1
208
•
Eosso ide-ue
Livrar os N Mt@#1",#0
são levados a morte N Pv@#410F1#
• Eosso dever N z@0&17F1"
• Paulo conhecia 3em seu dever N At@#0#4
< ! C'%I$U! A I6'JA
5@ Aluno e i8re?a
• %ua ;orma de proceder
• Jocum e a i8re?a
• !3reiro 9Jocumeiro< e a i8re?a
•
Intensidade no testi;icar
Intensidade no 3uscar aodo%enhor
%enhor N II $m@040#
• Comunhão com o %enhor 9Meditação, louvor, etc@<
< HAE6LI%M!
• $estemunho
• Amor pelos perdidos
• Participação 9van8elismo, teatro, etc@<
6< MI%'ICY'DIA
• %erviço
• mpatia
• Iniciativa, pro?etos, etc@
7. O UE PODEMOS RECEER DE DEUS NA ETED
210
dos troca
me outrosN II-ue leva a a?ud:Flos sem esperar nada
Co@0
9. O UE OTEREMOS DE DEUS APS A ETED