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Ficha Formativa nº 4
Secundária
Proposta de resolução
de Penafiel
Caderno 1
n " n+3−3 # 21
2 2 1 2 1
1. lim 1 + = k2 −2k ⇔ lim 1 + = k2 −2k ⇔
n+3 e n+3 e
" # 1
n+3 −3 2
2 2 1 1 1
⇔ lim 1 + × lim 1 + = k2 −2k ⇔ (e2 × 1) 2 = k2 −2k ⇔
n+3 n+3 e e
1 2
⇔ e = k2 −2k ⇔ e = e−k +2k ⇔ k 2 − 2k = −1 ⇔ k 2 − 2k + 1 = 0 ⇔ (k − 1)2 = 0 ⇔
e
⇔k−1=0⇔k =1
Resposta: B
2. Consideremos os acontecimentos
5
P (A) =
12
1
P (B) =
2
1
P (B) =
2
1
P (A \ B) =
6
5 5 5 7
2.1. De P (A) = , resulta, 1 − P (A) = ⇔ P (A) = 1 − ⇔ P (A) =
12 12 12 12
1
De P (A \ B) = , resulta,
6
1 P (A ∩ B) 1 P (B) − P (A ∩ B) 1
P (A \ B) = ⇔ = ⇔ = ⇔
6 P (B) 6 P (B) 6
1 1 1 1 1
⇔ P (B)−P (A∩B) = ×P (B) ⇔ P (A∩B) = P (B)− ×P (B) ⇔ P (A∩B) = − × ⇔
6 6 2 6 2
6 1 5
⇔ P (A ∩ B) = − ⇔ P (A ∩ B) =
12 12 12
Pretende-se P (A ∪ B)
7 1 5 1 1 4 2
P (A ∪ B) = P (A) + P (B) − P (A ∩ B) = + − = + = =
12 2 12 6 2 6 3
Resposta: B
4. (i) Para construir um triângulo tem-se de escolher um ponto (vértice) na reta s e dois pontos
(vértices) na reta r, e o número total de triângulos assim construı́dos é dado por 3 C1 ×4 C2 ; ou
tem-se de escolher dois pontos (vértices) na reta s e um ponto (vértice) na reta r, e o número
total de triângulos assim construı́dos é dado por 3 C2 ×4 C1
Concluindo, tem-se que o número triângulos que é possı́vel construir com os sete pontos é dado
por 3 C1 ×4 C2 +3 C2 ×4 C1 = 30
Outra forma de contar o número de triângulos é a seguinte: formam-se todos os grupos de três
pontos escolhidos de entre os sete disponı́veis. O número desses grupos é dado por 7 C3 . Depois
é necessário contar todos os grupos de três pontos gerados pelos pontos que estão sobre a reta
s, que é dado por 3 C3 , e todos os grupos de três pontos gerados pelos pontos que estão sobre a
reta r, que é dado por 4 C3 . Como é evidente, cada um destes grupos de pontos não permitem
construir um triângulo, e portanto, ser necessário retirar ao número de triângulos inicialmente
pensado 7 C3 . Concluindo, tem-se que o número triângulos que é possı́vel construir com os sete
pontos é dado por 7 C3 −3 C3 −4 C3 = 30.
2 2 1
5. De loga (b2 ) = , resulta que 2 loga (b) = ⇔ loga (b) =
3 3 3
Assim,
1
√
3 a) 41 = − 1 × log b3 a =
4 3
logb √ 4 3
= log b (1) − log b b a = 0 − log b (b b
b a 4
1 1 loga (a) 1 1 1 6 3
= − × logb b3 + logb (a) = − × 3 +
= − × 3 + = − × 6 = − = −
4 4 loga (b) 4 1 4 4 2
3
6. A e D são os pontos de interseção do gráfico de f com o eixo Ox
Determinemos estes pontos
0 (x2 − 1)0 2x
h0 (x) = ln(x2 − 1) − 1 = 2 −0= 2
x −1 x −1 √
0
√ 2 × (− 2) √
Então, o declive da reta t2 é igual a mt2 = h (− 2) = √ = −2 2, e o declive da reta
√ (− 2)2 − 1
√ 2× 2 √
t1 é igual a mt1 = h0 ( 2) = √ =2 2
( 2)2 − 1
√ √ 2
A ordenada do ponto P é h(− √ 2) = ln((−
√ 2) − 1) − 1 = ln(1) − 1 = −1
A ordenada do ponto Q é h( 2) = ln(( 2)2 − 1) − 1 = ln(1) − 1 = −1
√
Assim, a reta t1 é da forma y = 2 2x + b, como a reta passa no ponto Q, vem,
√ √
−1 = 2 2 × 2√+ b ⇔ −1 = 4 + b ⇔ b = −5
Logo, t1 : y = 2 2x − 5
√
a reta t2 é da forma y = −2 2x + b, como a reta passa no ponto P , vem,
√ √
−1 = −2 2 × (−√ 2) + b ⇔ −1 = 4 + b ⇔ b = −5
Logo, t2 : y = −2 2x − 5
As duas retas têm a mesma ordenada na origem, pelo que se intersetam no ponto (0; −5)
2 +1 2 +1 2 +1 2 +1
g 0 (x) = (e−x + x2 − 1)0 = (−x2 + 1)0 × e−x + 2x − 0 = −2x × e−x + 2x = 2x(1 − e−x )
Determinemos os zeros de g 0
2 2 2
g 0 (x) = 0 ⇔ 2x(1 − e−x +1 ) = 0 ⇔ 2x = 0 ∨ 1 − e−x +1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ e−x +1 = 1 ⇔
2
⇔ x = 0 ∨ e−x +1 = e0 ⇔ x = 0 ∨ −x2 + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 = 1 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 ∨ x = 1
sinal de g 0
2 +1 2 +1 2 +1 2 +1
g 0 (x) > 0 ⇔ 1 − e−x > 0 ⇔ −e−x > −1 ⇔ e−x < 1 ⇔ e−x < e0 ⇔ −x2 + 1 < 0 ⇔
⇔ x < −1 ∨ x > 1
Quadro de sinal de g 0 e de variação de g
x −∞ −1 0 1 +∞
2x − − − 0 + + +
2
1 − e−x +1 + 0 − − − 0 +
g 0 (x) − 0 + 0 − 0 +
g(x) & 1 % e−1 & 1 %
2
g(0) = e−0 +1 + 02 − 1 = e − 1
2
g(−1) = e−(−1) +1 + (−1)2 − 1 = 1
2
g(1) = e−1 +1 + 12 − 1 = 1
Resposta: A
0
11. f 0 (x) = emx+b = (mx + b)0 × emx+b = m × emx+b = memx+b
f (−x) 1 e−mx+b 1 1
Assim, f 0 (x) × = ⇔ memx+b × = ⇔ emx+b × e−mx+b = ⇔
m 2 m 2 2
mx+b−mx+b 1 2b 1 1 1 1
⇔e = ⇔ e = ⇔ 2b = ln ⇔ 2b = − ln (2) ⇔ b = − ln 2 2 ⇔
√ 2 2 2 2
⇔ b = − ln( 2)
Resposta: C
ex − 1
Aplicou-se o limite notável lim =1
x→0 x
1 1
f (−1) = ln e e =
e
Como, lim f (x) = f (−1) e lim f (x) = f (−1), então, existe lim f (x)
x→−1− x→−1+ x→−1
ln(y)
Aplicou-se o limite notável lim =0
y→+∞ y
1
Logo, a reta de equação y = −1 + é assı́ntota paralela ao eixo das abcissas, quando
e
x → +∞
Cálculos auxiliares
p
−4 ± 42 − 4 × 1 × (−6) √ √
x2 + 4x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 − 10 ∨ x = −2 + 10
2×1
x2 + 4x − 6 √
≥ 0 ∧ 0 < x < 3 ⇔ −2 + 10 < x < 3
x
√
Então, C.S. =] − 2 + 10; 3[