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REVISÃO PROVA SAEB 5º ANO 16\11\2021

Escola: _________________________ Nos trechos ”– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”;
Prof.: ___________________________ “quem muda de cor é...”, o uso das reticências, em
Nome: _____________________________ relação ao aluno, reforça a
(A) oportunidade de completude da fala.
(B) informação sobre extinção de animais.
(C) expressão de irritação da professora.
D1 Questão 1 –––––––––––––––––––––––––––––––| (D) falta de resposta dos alunos.
Leia o texto abaixo e responda à questão.
D4 Questão 3 –––––––––––––––––––––––––––––––|
Caipora
Leia o texto abaixo e responda à questão.
É um Mito do Brasil que os índios já O feitiço do sapo
conheciam desde a época do descobrimento. Eva Furmari
Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o
protetor da caça e das matas. Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra
Seus pés voltados para trás servem para tem Zóio. Ele é um sujeito cheio de idéias, fica
despistar os caçadores, deixando-os sempre a horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa
seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente bicicleta pra lá de doida, que só falta voar. O povo
o rumo, e não sabe achar o caminho de volta. É da cidade conta mais de mil casos de Zóio, e acha
impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, que tudo acontece, coitado, por causa da sua
ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que sincera mania de fazer “boas ações”. Outro dia,
imitam a voz humana. É também chamado de pai Zóio estava passando em frente à casa de
ou Mãe-do-mato, Curupira e Caapora. Para os Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste
índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às canção. Zóio parou e pensou: que pena, uma
vezes é visto montando um porco do mato. moça tão bonita, de voz tão doce, ficar assim triste
http://www.arteducação.pro.br e sem apetite de tanto esperar um príncipe
encantado. Isto não era justo. Achou que poderia
De acordo com esse texto, os pés voltados para ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha
trás da Caipora sevem para certeza de que justamente ele era a pessoa certa
A) atrair suas vítimas para isso. Zóio se pós a imaginar como iria achar
B) despistar caçadores um príncipe para Carmela. Pensou muito par
C) montar um porco do mato encontrar uma solução e finalmente teve uma
D) proteger as matas grande idéia de jerico: foi até a beira do rio, pegou
um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na
porta da cada dela.
FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006, p.
D Questão 2 –––––––––––––––––––––––––––––––| 4 e 5. Fragmento

Leia o texto abaixo.


Sempre o Juquinha A intenção de Zóio ao colocar um sapo na porta
da casa de Carmela foi
No primeiro dia de aula, a professora explica A) ajudá-la a encontrar um príncipe encantado.
que vai testar a capacidade de raciocínio das B) ajudá-la a cantar com voz mais doce ainda.
crianças, fazendo-as ligar determinadas C) encontrar alguém para cuidar do sapo que
características ao animal certo. Chama o Juquinha vivia no frio.
e começa: D) fazer uma surpresa, dando-lhe um sapo de
– Quem pia é... presente.
– Pião! – diz o garoto terrível. D6 ––––––––– QUESTÃO 04 ––––––––––
Com paciência, a professora diz que é o
Leia o texto abaixo e responda à questão.
pintinho da galinha que pia.
CACHORROS
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
Os zoólogos acreditam que o cachorro se
A professora, irritada, explica que é o
originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia.
cachorro.
Depois os cães se juntaram aos seres humanos e
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance:
se espalharam por quase todo o mundo. Essa
quem muda de cor é...
amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo
E o Juquinha:
em que as pessoas precisavam caçar para se
– Semáforo!
Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo, alimentar. Os cachorros perceberam que, se não
ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30. atacassem os humanos, podiam ficar perto deles

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e comer a comida que sobrava. Já os homens D) Último andar.


descobriram que os cachorros podiam ajudar a
caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da
casa, além de serem ótimos companheiros. Um
colaborava com o outro e a parceria deu certo.
D8 ––––––––– QUESTÃO 07 ––––––––––
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Leia o texto e responda à questão.
O assunto tratado nesse texto é a
O TERREMOTO
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoológico
Depois do terremoto, apenas uma casa ficou
C) amizade entre os animais.
de pé.
D) alimentação dos cães.
— Por que você ficou de pé, sua casa doida,
não sabe que houve um terremoto — advertiu a
D9 ––––––––– QUESTÃO 05 –––––––––– bruxa.
Leia o texto abaixo e responda à questão. — Um terremoto?! — repetiu a casa com as
janelas esbugalhadas.
E foi tratando logo de desabar também com
medo da bruxa.

Esse texto serve para


A) dar uma notícia.
B) deixar um recado.
C) fazer um convite.
D) vender um produto.

D2 ––––––––– QUESTÃO 06 ––––––––––


Leia o poema abaixo e responda à questão.
DIDIMO, Horário. As historinhas do mestre jabuti. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2003, p. 23.

A casa que estava em pé desabou


A) por causa de um terremoto.
B) porque teve medo da bruxa.
C) porque era uma casa doida.
D) por causa das janelas abertas.

D12 ––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––


Leia o texto e responda à questão.
A TARTARUGA E A LEBRE
— Vamos apostar quem chega primeiro lá
onde fica aquela árvore? — perguntou a tartaruga à
lebre.
A lebre riu dela:
— Você esta louca? Vagarosa como você é!
Está se lembrando que sou um dos animais mais
rápidos que existem?
MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro. Civilização
Brasileira. 1981, p. 85. — Estou sim. E continuo apostando.
“Os passarinhos lá se escondem”. Nesse poema, A lebre sabia que era capaz de chegar até a
onde é o lá? árvore em quatro pulos.
A) Céu — Está bem. Depois não diga que não avisei.
B) Mundo inteiro Combinaram um premio e a lebre deixou a
C) Terraço tartaruga partir.

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Pastou, escutou de que lado vinha o vento, O ponto de exclamação no final da frase “Mas que
dormiu — e enquanto isso a tartaruga ia indo, no seu nada!” indica que o personagem do texto está:
passo solene. Tinha consciência de sua lentidão e, A) curioso.
por isso, não parava de andar. B) decepcionado.
— Essa aposta é indigna dos meus dotes — C) assustado.
pensava a lebre. D) pensativo.
— Para a vitória ter algum valor, só saindo no
último instante.
Afinal, quando a tartaruga estava quase D10 ––––––––– QUESTÃO 10 ––––––––––
chegando ao fim combinado, partiu como uma Leia o texto abaixo e responda a questão.
flecha. Domingão
Tarde demais. Quando chegou, a tartaruga já
estava lá. Teve que lhe entregar o premio e, por Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas,
cima, dar os parabéns. no começo da noite, melhorei e resolvei bater um
Mais vale um trabalho persistente do que dotes fio para o Zeca.
naturais mal aproveitados. — E ai, cara? Vamos ao cinema?
— Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo....
GARTNER, Hans & ZWERGER, Lisbeth 12 fábulas de Esopo. — Eu também tava, cara. Mas já estou
São Paulo. Ática, 1999.
melhor!
E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós
Na frase “Afinal, quando a tartaruga estava quase
pagamos o maior mico, porque, quando
chegando ao fim combinado, partiu como uma
chegamos, o filme já tinha começado. Teve até
flecha”, a palavra “afinal” dá idéia de:
um mane que perguntou se a gente tinha chegado
A) conclusão
para a próxima sessão.
B) oposição
Saímos de lá, comentando:
C) comparação
— Que filme massa!
D) explicação
— Maneiro mesmo!
Mas já era tarde, e nem deu para contar os
D14 ––––––––– QUESTÃO 09 –––––––––– últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é
Leia o texto abaixo. de trampo e eu detesto queimar o filme com o
EU patrão. Não vejo a hora de chegar de novo para
Eu não era nova nem velho. Tinha a capa eu agitar um pouco mais.
colorida, um pouco amassada, e uma das páginas CAVÉQUIA. Márcia Paganini. In:
rasgadas na parte de baixo, naquele lugar que http://ensinocomalegria.blogspot.com
chamam de pé de pagina. Vivia jogado no canto de
um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os Os dois personagens que conversam nesse texto
dias o menino entrava no quarto para brincar. O que são
eu mais queria era que ele me desse atenção, me A) adultos
segurasse, passasse minhas páginas, lesse o que B) crianças
tenho para contar. C) idosos
Mas, que nada! Brincava naquele quarto e nem D) jovens.
me olhava. Ficava horas e horas com os toquinhos
de madeira, carrinhos, quebra-cabeças e outros
brinquedos. Eu me sentida um grande inútil.
Um dia não aguentei mais: chorei tanto, mas
tanto, que minhas lágrimas molharam todas as
minhas páginas e o chão. Parecia que eu tinha feito
xixi no quarto. Levei um tempão para secar.
Veio a noite, as páginas continuavam úmidas.
Comecei a bater o queixo de frio e espirrar. Só não
fiquei gripado porque fui dormir debaixo do ursinho D3 ––––––––– QUESTÃO 11 ––––––––––
de pelúcia. Leia o texto abaixo.
No dia seguinte, quando os raios de sol
Beija-flores: balé no ar
entraram pela janela, me senti melhor, e minhas
páginas secaram todas.
Eles são exibidos, inventam piruetas, vão de
A minha sorte é que as letras não deslizaram
pelas páginas e foram embora. um lado para o outro numa velocidade incrível,
PONTES NETO, Hidebrando. Eu. Ilustrações de Mariângela Haddad conseguem parar no ar e até voar para trás.
– Belo Horizonte: Dimensão, 2002 Temos a impressão de assistir a um balé. A única
diferença é que os atores desse espetáculo não
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têm pernas e braços e sim asas. Estamos falando (C) “(...) não se pode deixar a sujeira no meio da
dos beija-flores! rua...”
Durante o dia, dificilmente eles pousam para (D) “Meu pai me olhou torto, torto.”
descansar. O rápido bater das asas e as
acrobacias durante o vôo fazem com que os beija-
flores gastem muita energia. Eles a repõem se D4 ––––––––– QUESTÃO 13 ––––––––––
alimentando: quando dizemos que estão beijando Lendo o trecho “Mas, quando ele voltou, eu vi que
as flores, na verdade estão sugando o néctar, uma ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo (...)”,
substância açucarada que fica no cálice das flores pode-se concluir que o pai
e é a refeição favorita dessas pequenas aves. (A) resolveu comprar sacos de lixo.
(B) desistiu de passear com o cão.
Adaptado do artigo originalmente publicado na Ciência Hoje
das Crianças 74 escrito por: Ana Beatriz de Aroeira Soares, (C) recolheu a sujeira de seu cachorro.
Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio de (D) pisou no lixo encontrado na rua.
Janeiro e Fernanda Marques

De acordo com o texto, para repor as energias, os D3 ––––––––– QUESTÃO 14 ––––––––––


beija-flores A expressão destacada na frase “Meu pai me
(A) fazem acrobacias e piruetas durante o vôo. olhou torto, torto.” quer dizer que o pai olhou o
(B) pousam em vários lugares para descansar. menino com
(C) sugam o néctar das flores. (A) alegria.
(D) param no ar e voam para trás, como num (B) insatisfação.
balé. (C) desrespeito.
(D) orgulho.
D9 ––––––––– QUESTÃO 15 ––––––––––
Leia o texto abaixo
D10 ––––––––– QUESTÃO 12 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Quem vai salvar a vida

(...) No dia seguinte era sábado, e meu pai


pegou o Trovão, nosso cachorro, e já ia saindo
com ele pra passear. Eu então perguntei:
— Ô, pai, que tal levar um saquinho para
pegar a sujeira do Trovão?
— Pegar a sujeira? — ele perguntou.
— Então, pai, não se pode deixar sujeira no
meio da rua...
— Ora, ora — meu pai respondeu —, a rua é
pra isso mesmo!
— Pai, que absurdo! A rua é de todos! É
como se você levasse seu cachorro pra sujar a O texto contido no documento acima tem a
casa dos outros. Você não vê que a gente pisa finalidade de
nessa sujeira e traz pra casa? Não vê que tem (A) identificar a escola da pessoa.
crianças pequenas que andam na rua e sujam os (B) identificar a pessoa do retrato.
pés? (C) permitir gratuidade no transporte público.
Meu pai me olhou torto, torto. (D) comprovar o trabalho da pessoa.
E foi embora.
Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha D13 ––––––––– QUESTÃO 16 ––––––––––
um saquinho, que ele atirou no lixo (...). Leia o texto abaixo
Ruth Rocha. Quem vai salvar a vida? São Paulo, FTD, 2009

A parte do texto que nos indica que o narrador é


um filho ou filha é
(A) “A rua é de todos!”
(B) “Ora, ora (...), a rua é para isso mesmo!”

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Glossário (Fonte: Dicionário Aurélio)


Rusgas - pequenas brigas ou desentendimentos.
Rixa - disputa; briga, discórdia; desordem, tumulto.
Futrica - fuxico, intriga.
Fuzuê - conflito, briga, barulho, confusão.

No diálogo entre as duas personagens, o uso do


ponto de exclamação (!) reforça
(A) o fim da confusão entre as personagens.
(B) o final feliz da história.
(C) a discórdia entre as meninas.
(D) a decisão de festejar a amizade.

D12 ––––––––– QUESTÃO 18 ––––––––––


Leia o texto abaixo
Mulher desmaia de tanto gargalhar

F.S. tem 63 anos e mora na cidade italiana


de Agrigento. Estava em casa sozinha assistindo
na tevê ao programa humorístico Stasera quando
caiu numa crise de riso descontrolada. Riu tanto
que perdeu a consciência e desmaiou. Foi
hospitalizada. Quando recobrou os sentidos, olhou
para o rosto do médico e recomeçou a gargalhar,
riu tanto que desmaiou de novo. Quando retomou
a consciência, no primeiro sorriso que deu o
médico lhe aplicou um forte sedativo. O hospital
requisitou a fita do programa para saber o que
levou F.S. à crise de riso.
O que torna a história engraçada é que o Revista Isto É. São Paulo, Três, 24/4/2002.
personagem Titi
(A) descobriu que era domingo no último Glossário (Fonte: Dicionário Aurélio)
quadrinho. Recobrar - retomar
(B) acordou assustado, no 1º quadrinho. Requisitar- pedir
(C) deu um beijo na mãe, antes de sair. Sedativo – calmante
(D) tomou café bem quentinho. No trecho “O hospital requisitou a fita do programa
para saber o que levou F.S. à crise de riso ”, a
D14 ––––––––– QUESTÃO 17 –––––––––– palavra em destaque dá ideia de
Leia o texto abaixo (A) finalidade.
Rixas e Faniquitos (B) tempo.
(C) lugar.
Rita e Renata têm um gênio ruim e quando (D) causa.
brigam é um rebuliço!
– Sua ridícula!
D1 ––––––––– QUESTÃO 19 ––––––––––
– Olha quem fala. Raquítica!
– Rechonchuda! Leia o texto abaixo
– Rabugenta! A raposa e o corvo
– Ranheta! Um dia um corvo estava pousado no galho de
– Repelente! uma árvore com um pedaço de queijo no bico
Um dia reconheceram que as rusgas eram quando passou uma raposa. Vendo o corvo com o
sem razão e que era ridículo brigar com tantos queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de
erres. Aí resolveram fazer as pazes. Uma ficou fã se apoderar do queijo. Com essa ideia na cabeça, foi
da outra. Foi fabuloso! Não tinha mais fofoca, para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:
fuxico, futrica. Era o fim do fuzuê! – Que pássaro magnífico avisto nessa árvore!
A família em festa fez uma farta feijoada Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas!
para festejar. Final feliz! Ufa! Será que tem uma voz suave para combinar com
Isabella Carpaneda, Angiolina Bragança. Porta Aberta – Nova tanta beleza? Se tiver, não há dúvida de que deve
edição ser proclamado o rei dos pássaros.
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Ouvindo aquilo, o corvo ficou que era pura de coisas... histórias, lendas, comidas típicas,
vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, músicas e artesanatos.
abriu o bico e soltou um sonoro ”Cróóó!”. O queijo Conhecer as festas populares é conhecer o
veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro seu próprio povo.
aquela delícia, dizendo: Abre alas que eu quero passar
– Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o Newton Foot
senhor tem. O que não tem é inteligência!
O tema principal abordado no texto, refere-se às
Moral: Cuidado com quem muito elogia. (A) festas de homenagem aos deuses.
(B) festas populares brasileiras.
Heloísa Jahn(trad.) Fábulas de Esopo. São Paulo. (C) antigas civilizações.
Companhia das Letrinhas, 1994. (D) danças dos antigos guerreiros.
Glossário Fonte:Dicionário Aurélio
Matutar - Refletir longamente; cismar, meditar. D11 ––––––––– QUESTÃO 21 ––––––––––
O trecho do texto que expressa a opinião do autor
O motivo que levou a raposa a elogiar o corvo foi é:
o desejo de (A) “Elas mostram o jeito de ser da cada povo,
(A) ouvir o canto do corvo. suas tradições e sua cultura.”
(B) conseguir o pedaço de queijo. (B) ” Festas como o Bumba - meu – Boi...
(C) conhecer as cores do pássaro. narram lendas por meio de dança.”
(D) ver de perto a beleza estonteante do (C) “No Brasil, as tradições portuguesas uniram-
pássaro. se à dança indígena e ao batuque africano.”
(D) “Parece um teatro ao ar livre, sempre com
roupas muito coloridas e máscaras curiosas.”
D6 ––––––––– QUESTÃO 20 ––––––––––
Leia o texto abaixo
Você conhece alguma festa popular?

O Carnaval, é claro!
Mas você sabe há quanto tempo existem
festas como o carnaval?
Os povos das antigas civilizações faziam
festas para homenagear seus deuses e agradeciam
à natureza pelo alimento que colhiam da terra.
Essas festas foram transmitidas de pais para
filhos até os dias de hoje.
Elas mostram o jeito de ser de cada povo, suas
tradições e sua cultura.
No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se
à dança indígena e ao batuque africano.
O Maracatu tem trajes e danças que lembram
os antigos guerreiros e a festa do divino de origem
portuguesa, tem danças folclóricas de origem
africana.
Danças como a Congada e o Moçambique
vieram da cultura africana.
O Cateretê e os Caboclinhos são danças de
origem indígena.
Festas como Bumba-meu-Boi narram lendas
por meio de dança.
E a Cavalhada narra a história de antigas lutas.
Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas
muito coloridas e máscaras curiosas.
Em dezembro, a folia de reis celebra o
nascimento do menino Jesus.
E na virada do ano a rainha do mar, Iemanjá, é
homenageada nas águas do oceano. São muitas as
festas populares. Com elas aprendemos uma porção

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