Você está na página 1de 235

G u I A D A

ROSAS REGADAS COM SANGUE

ESCRITO [JOR RrCHARD E. DAN5HY, COM ÜEOFFREY e. ÜRABOWSHI,


H FNNFTH H ITF, CLAVTON ÜLI VER l- CVNTHIA 5 UMMt?R5
CRéDIT05 DO ORIGINAL CR FDIT05 DA EDIÇÃO
E.crito por: Richard E. Dansl-y, Geoffrey C. Grabowski, Kenneth
l lik. Cla,trnt O liver e Cyntltia Summer> BRA5ILEIRA
Texros ad1C1ona1s roe James Kiler
L'nntrihuiç(>C,. Jm tin Achilli, Robert Borrctt. Bruce Baugh Copyrightº White Wolf
(esrati5tt«h) , David Rolack, Bryanr Durrell, GreJ( Fountmn, T itulo Original: U uide to The CMnnrilln'"
)c>s 1-k ining, Chns Nastpak <' Akxander Wilüams Coordenação Editorial: Devir Livraria
Descnmlvido por: Richard E. Dansky
Tradução: O távio Augusto Ferreira Batista Gonçalves.
EdirnJ n por: c,mhin Summci<
Revisão: Devir Livr~ria l t.1,h
IJi1t'ç5<> de Arre: 1~1111• Snell1 • Richard Thomn<
Editoração Eletrónica: Tum Ch;1g:1>
! m e: Gary Amaro, Andy Bcunctl, l\.fou Cl.irk. RicbarJ Clark, Gu1
Davi>, Ja>0n Feli.x. Daren Frydendall, Mi.ke Gaydl». Pia
Guerra, Murk Jack>on, \lince Lockc, Greg LouJ nn, Willi'1 m D C:VWW2102
(_J'Connür) l\darn Rcx, Andrt'\V RiLchie, 5rcvc Se:1<lu,\·;:ki I'S RN : H1·B1771-71~1
Alcx Shickmao e Cbrisrophcr Shy pubflcodo E>m Abrlf:2000
Art<' dn Cap;i: Bill Sk-nkicwicz 1• RC'lmprt''i5ÕO c-m Abrlf'!OOt
ProjeL1>Je Capa e l...)u:ma .:ap-d: Pauline ll<:nnc\ 2• RE"tmpr e c;c;õ o e m Dezembro d c-120or.
Gu~1rda do Lt,·10 : l'hill 1-h>le
Layout e Composiçao Tipográfica por: Paulinc Bcnncy Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasi l

DEDICATÓRIA Guia da Cam ararilla J [tradução Otavio Augusto


Ferreira Batista Gonçalves - São Paulo : Devir,
l-':1rne,.. , , \l:u111Nf7l1 Drácu/o, "ll 1c Trnn._
..,f('r", Tht· OJ..;e oi·
1999 .
011uf•., [kwN U''iml. Vampit1:/un.río11, Clfrioo U11111i,,r. LNr
S iul<, fr •'Cf D1eum. Th<&' 11'7w Hw1r rhe Ni,f,'hre '"dlli>t" Jcmais
l\bcóri.J.5 1n;:Jrnvllh<.h11.'<1111c rcu1vcntt1m c.cH,l lll11:1mi::n 1e e}... v:1n1pi rt>~.
Título Original: Guide to the Camarilla.
Vários autores
Vários Ilustradores

A INPVITÁVEL ADVERTFNCIA 1. Jogos de Aventura 2. Jogos de lantasia


Vampiro: a Máscara ~ um jogo 4ue l'L'ljuer im'1ginaçfiu, c>forçL>
u•1tiviJadc e, acima J~ 1uJo, macuri<ladc. [';me dessa marnriJ;1de ~
pt!rccl,.,r4uc \'ampit\J é •umcncc um J1lgo, e yuc ;)5 >ltuaçõe• uc>erita> 00-0609 CDD-793.9
n~>m> pdgina:, são comph~rnmt:me imagm{mai.. Ao den otar alguém
j\)~a1tJ(>13anc(1 h111.1biliárl1.) T"', \ 1ocê não vai htp<>C1.:L.ar a ..:a:;a dei.:. Se Índices para catálogo sistemático
voe<: aíunda alguém na Bawlha-Naval'" não l"ai cvmeçar a jogar
coqut:c~i::.. mulocuv nu., navlo~. A nies1na rel,.7rrl ::;1;: aplic~ a \.lUalquer 1 . Jogos de aventura : Recreação 793.9
RPG o u JO/;U d~ nar~1liVi1. 2. Jogos de fantasia : Recreação 793.9
FJn 1n1tríl'\ ptiln\'rn<i, \'0Cé n iin é 11n1 \'fin1p irc). ÇJ unn<ln '' jOJ.tO
3. "Roleplaying games• : Recreação 793.9
acah'-'' d..:a~c Jt.• ldJuo~ livl"(.)), ()~ d<lJ\\)t.' .lprovcltc!'lu.1vli.h11 e deixe f\)
\•ut1 .1~11c~~~'·•"' ..t l'lh 1vcita1 1...lv U:> dcl.J.),
1od P~ (l~ d lru(l,,.., r\'• l 'l'\'lldH.\ I.! pf<\fl'~l....I(\\
Pata os 99.9999% de voces que >ào suAcientememe conscientes
rei~
Lei 9610 de ll)/02,,1\198.
pard não prectsar des.e aviro. dmrtam-;e.
É rroibida ~ rcrro:luçM tocai ou P<~tc!al. ror 4ua1sqwr mm"
cxisrenrcsou gue vcnh1na n s"r criad0s no tuturo sem
ó 19'>'> Whuc \V,1li r~1dos ('l\ d ire iros rcscr.....d~. A repn1duçilo ~em f'C ml lS'>áf\ pot flurorizaç~o prévlfl, por cS<'rtCo, <la ~dicora.
t':;critv J.v Wiwr ~ ~>.prô~J.rn-enti.:- p1oibiJu, ~;.:"~cv j.'ç;ua ••propó~itu Jt> re').t'flh<"t!t e pd.i.1
fll~nilh..\ Je pen.•'n<lgélll l..(Ot': J"xfe '('r repr1..xi unJ~ l)pénr..;, rar.l U'-0 1,C.,,~:(11 Whttt~
\\-1,1lí , \l;ln1rue:·1hc i\.1,1ii:quer~1Jc. V;>n1p1rc: th~ Dark .A.jles, t>-1:..i:c: tltc
1\c;cc1\.,1nn"" \Vnrld nf Oarknc'" .,i\o Hl:.'\rcri3" rcgi~trada'í d:'l ~1hirc \\'~"li( Puhl1shi1lg,

ÓJiJ .DEVIR LIVRARIA


bK;. ·1L1d1.~ ' 'l:i \llr..;twi. re..~1'. , 1Jo~. \'V"n:" •>lí. ih\.' Apu~tlip ·~. \'(lr~1i th: fhe O bli\ ion,
Chnngcli..112: th1: Drennung. 'X1erc,\•,,')((: thc \'(!ild \Xlot;;r. Trinu')- ~ K1llJtcd oi
thc ~1$1 :;:io 1n<111.:;;s ct-1'd~trad» Ja \~'lute \'('(,,lt Publ1slu~. lnc To.ltis o:. J1re.l1<:1:i
!X'5{"1'\':ld<R ()., dird ros"ohrc r·"ldn:;o~ rer<.:onnf:('n~. onnws, h1~r<'s ~ r..~xrosd<"•U1 nhrn
pt'rlt'O\.t'ru ;) \"'t hi~e \\'i 1lfr11 hh,~h in ~. l n~
1
BRASIL PORTUGAL
Qu.tl,tLU,;f lll\!'H\.:Íl.lUIJ rcfcrên..J:l :l l.'!llpJc.-;;t', \ •U rl\xlU IO:. ltC~:>a r:'iJZtn.t n.\p "L'.:l ;ihu~::t l Rua Teodureto So uto. 614 Pólo l ndum ial
díl~ 0-UU\",'\'I ~ dif'Cll<l:'I ílUfl"lfíli~ Cn\'.1}vid0;;. Cambuci Brejos de Car-ret e lro~
L<i.tC ln·m u~:t n--Ohrcnatllr:tl rara :l cnn ~rruç.ãodc-cen:ini."I."-, rer<i.onaqcnsc ICnl::t!i Todas CEP: O1539-000 Arma::~m 4 , Est.:ri16rio l
011 c!1:fl)cu10:; 111Í:ilii..\ 1~ e M1l1tt' 1 uuurn i~ :;ftl> llt:ckit.'t> e và.\.;_)i1l SOJllt'Otc u ~o tre t~ 11i111t-l1CU. São Paulo - SP Olhos d e Água
/\..:c.n;o;clha·:>C d1~crn1n1c:nro oo lcnor. 950-5 54 - Pa lroclu
Fone: (J l) 3347-5700 Fono: 212-13 9-440
\'i· il\" :1 Whil..- \l'olf º" lnil'ul('l fax: (11) 3347-5 708 Fax: 212 ·139·449
1''\\'W.\\}u1t:·\volf.c , >111; all. J.l.~!llc::..whttc\\'OI! e rcc.i:,::.1111cs.f rp. :.hir\ tt:ltcr.
E.mnil: duvidas@devir.com .br E-mail: d evir@d c- "~ir. p1
visite nosso site: www.devir.com.br
G u 1 A D A

,,,
SUMARIO
Rolfõ1A: UM CONTO DE ADVE"RTPNCIA ····················· ·················· ..... 4
IN1RODUÇÃO ...................................•.............. . .............................. 10
FuNDAMl:'NTOS DO SANGUE: DEFINIÇÃO DA SFITA ........................... 18

Frr.1GRANA5 no SANGui=:: CLÃS ........•............................................. 34


Di.;5nv o lNícro: CRIAÇÃO ot= PFR50NAOPNS ................................ 60
ponFRFS ALFM DA CoMpRFt::N5ÃO: D15crpLINAS AvANÇADA5 ..... 80
O RrIMO DA IMORTALIDADE: TÃTICA5 E SISTEMAS ....................... 118

A CIDADE DURANTE A Non e: A CONSTRUÇÃO DE UM CeNÁRIO ... 150


CONTOS DE IMAGINAÇÃO E Mr5T~R10: NARRATIVA ........................ 176

Ar IA DOS, INIMIGOS E 0 UTROS ........ . •... .. .... . ..... . .•.......................... 194

••
t-lOLETi-\:
LTl\11 Coi'J' t'O DE

Cerca de Joi> tru:>cS haviam se p<\>S<l<lo desde a última P')trulha tendência; e ai»im por diante. De,·olva-lhcs rrês i:rupos de explora-
~1hó, 11 ltue ~•gntflca\ a 4ue Já estava na hora i.Je cmpreen.dcr mais çi'iu th.fi.:r..:n1c:; c1 'll1 ~~ l'L'hH(lrios <lill-:ren[l'S e \TIC~ quase .ser:í c:.1pn:.
u1na. DL' vc-: cm quan. .lo, utn J(>S bL'ip\):i, escondidos: cn1~ua!'\ caixç1.:; de ouvi·I<>« dilncemndo uns aos outros assim que al!?Uém lembrar d"
,Je ar" ia <l• SL.CaL re>olve que e;rá na hora de eovlar mab algum cvroparar <LI ;moraç()e;;. Uma ;ituaç<IL' Jiwrcúfa Ji; imaginar.
l"'fu1ar111..)n1cs J')tn• a t:.iUade t'il1 urna c..c;]X'Cic dt> ex~uf'8o t lfeu.siva dt 1-\ wrdaJe é yU<' Vcg<i' é 11ma cidade ha'rnme sensível. Ela
,·,rwn•~··m •v e<tilo de 1lunRr S. Thompwn, e o meu cr<ib<llho é sobrevive basicamente do t1.1ti>mo, o que:- sJgntflca •1ue ;e O> Lurnlas
LutJat \IC~l· uix.> <l~ CtlL"â. Vcn.ladc.~ja d1r..1, ef...'$:1~ inCllQiÔt.->:-i não sfto dt:!~aparecer~n1 . f) tráfegn dti ,·isi1an(es tr:í dilni11ui1 \'.'.'o lug8r .se:
1n1nt1) difírct.;, de perc<'IX'r. 1l... cidade esttí repleta dl.': anarqu1stas que deterioro. \ias se oôs comrolarmos a sdcção, assegurando-nm de
1~nsau\ s~r durôe~ 1uas nâ\ 1l'i.1.<.J; un\ m..:n1bn> J\, Suliá realn1en1'~ 4ue :-it>rnente' is t1< 1lit árit \Se nfi( •-:im,Ldns .,ejan1 es(.l llhidn:-;, h>-111, <IÍ
nud chama tan1<1 orcnç~oquamC\ um dedão intlaiuado. então o lugar continuará sendo um paraíso para Mssa e.pécic. Se
Pois é, e>S<:.: <>meu lrabaUto. Sua Maje,rndc (o Príncipe Bendic você ttcha yu~ s{ío e~ çíls:-.inu!'I '-lUt" nferece1n huíê d11ran1e rc1Jt-1a
e u:1o :il.1u1..:Jc <.Ji<lv•1nni btnJ[O, Rnth~rc.in, qttí.' di:cona·olac ~ Cl\.iad<;.~ no•t~. é porqu<' amda niio viu como ficam as ruas. f por bso que
Jc Jentro ,lo füll~) me diz para tlrnr nt•t1lo aos cspiô..,,; do Sali:í e é l-oe-ssoasccm1oe11 -
11
''~il1cennt> r>e!;.~oas" <le1rwxJn h;1sU1nleetléfic~1
b"'' 1• qw..i L'U f.11i •.Quando un1 (ou dois, <)ll rrêg- c u dt.'SC()hri \..1uc - rên1 que assegurar qlH.• t~ld~s as regras e rcq,ulant~ntos. sejam
d~s ~'<J>tam<le v1aJarern l!llljXJ<>) do, m~nib10> da upo;1ção ap~rc.:c .scguiU~. &! (1lguê111~e l(>rnar getnanç10~0. '°'lin1enLar-se L11uito ou
11;1 cidade. ~u c1H-reg1> <) rncu n;:h-11(11i r'l êli • pri11cipc ~ n(~ qut!bram«.1!\ füa 4tml4ucr cni~n csc(tpida em público, mdo irá ror água abaix0.
• c.ih.:ça para decidir o que fazer. As dec tsões variam conforme o Eu gost() nluLlO de,:,~ lugar- as~tru co1110 Sua ~~Hjc:o;ta<l1.: - 1-'Yclld
c:i'il), n1:1~ n~1.s 110nni:ll1nenre rt:m·os que ser culdaJ~"b e esrn:.1gar tl~ pern1ilir qut! i$M..1 acr>t1teça.
l°0;1;rd0< cão logo eles momcmsuas caras. Quer dizer. os espiões do O telefone ,·crmdho toca. Isso se\ acontece <.] uando alguma
Saha n;1n si~> neQ!."~ari~lmenle t!St(1pidos: el~,c~tl1Jn~n1 ir a c:.:a1nrl\.'1 <<•i::a e:>tcl 1in::sh:s" Jesnlt>n)llilf. Eu :,u~11ir{1pn1Ílu Klantencc cn4u;.l1110
oom e>~ mdhorc,. Jssosignilka que se Tiammy T:itnis<:c t:apaTL·ter, a maldita coLo;a continua tsrrondeando e cru:oocômodo para arendê-
de~ulre, :ip;irecer n::i cidnde, el~ n f.Jrá conl un1 nlfinei:t arra\ ~~adcJ k-.. Oprfnape me deu u1n l"Cl<1 ~·pananlcJllt>H(> i'v1in-1g..: cornup1rl\!
cm seu nariz para poder se pa~~ar por um a11arquis.ra e- 11ão um do meu P<•Cotc de compensação (uma piada mcerna yue signi!tca
rnl•1nhro «..ln S;1h:1. P<1rrrinti.). se e u Ct>OVDa:tr un1 e.squn<lrãu pnra q_uc um Jin des~ ~no:; l\.~n1r:'.\c11 ""<lcnc('s) <.'cu J::Ll..,Cl 1 tuulH• clL•li!.
ncRba.-C<>m o impostor, bem, vamos apenas direr 4ue qualquer Eu 11unca pude dispt)r de: umap'1ftan1cnto iRt1al a C'15C cnquiinto era
an.uqmota v~rda<fotro 4ue de tenhaconi.eguklo en~>anar estará em vi\'<.J e é born ,abt:r que Bene<líc aprella' >m~u rnibalhoo "'ficicm~
~de guerra, pnircsrnndo conrra "a oprt"isão dei 'homem'". Aí os parn me ronccdc-lo como um '1moolode suA c~rima.
11cóÜtos çomcç<mam a arreroes>ar as coisas. mandando a Mfu.cara Ao colocar o tdefonenoouvid<>. façu uro ruído<liscrero. Duke,
paru 1• in11.:mti L' i&io S(_~ :;ignificaria rnnis encrenca part..1 rninl. o C<1J'niç:-t que 1r~-1halha llH ~12gurru14:l d, l h(>1 cl, rc:-;rxJnclc, "Sr.
Sua Ma1csradc. c;iso você queira saber. não gosta de pagar Montrose ~,.Como se mais alt;l•ém pudesse acender meu telefone
hur:i l'XlrJ. dire tu. Nunc." foi fácil cncommr LX1rb <ljudmu ,•,,
Émuito mrus fácil Í<uero jogo deles. seguindo o espião e dando "Sim' Suponho q\te temos co1wtdados?
t:Hl"X~Jclc L'Jl rr>utep;1r.1 utna "audiêncin priv~1Ja '' cc"n o prí11t.ipe. <lll "Ahh, nô!-> t.elllfl:."i Hlgué1n bcn1 viv(• a4Lu, st!nhor." Bern , ..iv.,>.
ahmemando-oc1>m infom1ações fulsas sobte nossas defesas, números, Essa ê a 1dêiade piada de Duke. Elc.i té1ll uSàdo <lumnté<» ulLum"'

s Roleta. Um Conto de Advertêncl~

..
15 ~m•..., ,,-J.,.
ª""' c:..."'SQUt , f\C1.)11mJ um \1 ...'1nl-ro t.' :111,J.11\fH ' l\..'n:l.' pt.1r[3-ma]a.., e 41 p l"~lt,.~if<l irt\'"l"'l'í M.h1 t.< JnK.'\.l~U l ~ dt:batet. [lc..~
h:u 4u~ ll~nhum ..k,,. out ru. cmprc:gado,Jo Princ1f" l\.'Tledic • h.><1 tcchnu ll OO~aQC-ift' e~ tnt,lf'lll~' ti 1 ...it11açfu.l.
;\ rL>,fa rart1c11I mnc•mc ,lin:n:iJ.1. \ind .. :1:-.'1111. d1· l11c1h.:m. é leal "Onde eh: 01.J ~1;...,1r-J!"
~ tt."lll unt hMll Ían,l r;.1r1;1. pcnc:tr d~ IJ'm tal.:lllll b:t~tlnt~ Uttl, 1há.\. 'Em crua. Ell ,, lnln~c..·n t"ko Olrtlfl rara 1..lllC n ~-...h \1sit•1nt\'S r1:-kl
''..-\l't n t-. un•!'' 'cJ..unoseu rosroeo lt..,'\1cma ~•nladt..:....:;nç i ,i..tlJl· .tcnan.çad 1p..1rtJ.·
">J~1' '\.:td id~ J,,L. , un1 h(lmcm e: uma mulh~r. N..., m1.."tnt..'ntn ~lt nl.'lh1s pos-.n vir ~i tome<C'r.'
csn\ cn;1n~Jo dlflr.. u(d· 1._IL~ r.1ra a <.,f,_'Cft:l<-Íria. \.li.,cn.il 11.(U~· .,, \1 thlrltt' é "EnLe1\dó. [u \.OU qu..:rl.!I \'.n1'\vt:r!'> tr C{>m \.'. lc, mande ele..• me
Ton1 Cc u1'1C. Elç é m\11tl)alto pàra a personiflcaç~t), nl:h }~ f:t." n\s.:u11l E tlllillll u tU.k> J< >is pt Hl1l ,inlh ~!·'
l i~ar
1L'll'I "'~\ 11 n' l't' n:li, \ i.._·J~' unl1 renr~111\·a rãn engi:nhu:--a. '' Duke vasc.u lho\J !)t.:Us l'\ll~L... ..: ['IC,l:llll nutra página .,l(.' "'u"''
"(:(ll1St).:'.I o flÚfl\CfO do qu(lnO e <lSSC~lll'<'~'il.' de llUL'. Jc.•1'(11 ... l.l\IC <11\C)UIÇt"ll..'"· "l:ll!)) ç...ràtl f)() Q1 1:111\ > l .f 1l t' 11Ú:-> lt'lllt).' qu'<t:-.C C\!'I tl!'::.:l de
t..'IL· t' i--11:1;111 1ig:i 1t:!llhan1 "'t' 111!'.tal:lllc>, n1nguctn cntr~· <>u ~~u._\ \ie lá. que ~lc.s montaram ãl~un'la pr~'h!Ç~•l tosca conrra ~luz Prlos snn ..
\fandc um J,,s "'"''°s para cuidar dn c.rmdcJc, e ch<'<J' "'"puna· que e1t1\1l11cr-.. UlfU\'(':'i d;1 f). \f 1a, l \'IH l1 1í1111t...q11r> t:' le .. e~1 ;\\> tl 1n111ndt l
n1al:t!-> \.'Ut 1'4.1.,~~i J< an110.tm~nhJ<... AlC:"ln JL,!ooi.', \IC:rLÍlqul!' -.e-<) ~(,"-0:3lho (l(l r:lnhcirn, ll)ai~ prt)\',l\'C(mL'l)l 1,.' 0-1 )Y-tllhflf:l. l:aso [C'0h(')0)t\., lJ1ll
e..c<>n 1,, al~~•m e 1ntr.1l'andn e çeja 'li' o"'º amil:iln• I DP l'<'fl'«gu~ l\'nll)\.~-lu:-, ~il~Illh,...;uncntr:. u· \llfilllJlh Ilat> &lo 1 w.~1 Jil~·n..-nh.: .. Jl'
eh•'<·" .1 pl.ic 1 J'""k.ulo para , . .,"e de é 4u.:n1c." c.1oe e... ram1l'. rtCtbrum.KJ,, ...t \cr f.Jc,,, nem ao mc-n•'' Ct'nt iraram
O .1h•rr,"C11n,nt·> J~ Ouk" "" r'-"l"'nd•·r ~ J lp-:.<~I. "Lj.,, 011.gum ~i~mbu1t...~.1l;11:tt.1 e: \.t)(l'kl ~ ah.,""U~m tçisse <..e11t1r talt.t. •·
m\-':-.11•\\ \::ot..tc.101a..uan\tlCano. Sr. \[onrr· >-.e. L,,i\ r~ ll un1.1J.b COl.!'3$ "Humm. I\,", me rcn,ar :O..:>; teme, 1 d.,,,.;riçãodd~s:·
1111.: c·h º"''" r11inllt1 a:u~nt,-":) prctra t•le-., l ~1 l\ln1n'•nt>, ~11 tt!r1 • 5cm wna pala' r..t. Dulc Ol\.' ..:ntn.:ca unl \:nvel,-.pe: ct•ntcnd,.
'-un1prl..l\1 l\.J\l~\,... proc:ediment~ u ..u.1bc"''ntormi: (llk''''l PR<_). ÍTnit~n-. amrliaJ \ ... Lf4 \.4l\.ll.t 1l..q 1.l:l p11..•l a.. l~·utt:lla!I J\.· .......,,,,'llrrin\n 1.i,,
1

~'f:ti' :tlg11rn;• i1\-.lru~('u1•' ~.i.:.;u.lo. Duas de~ s..\lldl..' f':ífl,, l.'.1l4tt.tnlll <& n:rc..:-Jratcm umcffii.,:ttJ!,1
Minhas ,.._l~r.1ncclh.b traruem. Esse ato ~xtrnva~r"nn.• ran.·ct· r<inor:un!Lll 111:11-. ,unplt 1 "( \' rt 1,, \'li \l'liJ 11 h: a ílllllller ~ ~~..,( lOft'
t"'ic1" hk•r ·1l~1 l .._!.._. 1.·rt 1d\). '']..,,l\ é tuc.J,•. Arr:n:is t\ •nlt" 11111 1,.;.uiJaJu atraente e que o seu chapéu d~ cawhov rarecc C>tar grudado na
rcd\.' lhr,1d(l ,,,n, eles Lu c~tou com um mau pr<'S'--1."'nnmt•nft). '' cabe.A~ª· ~la provavt>lin1..·nh.•tav,,11.,,•u \ 1nunhp p.1ra l~lr:1 tla l ripta
"() ..-.·11ll1lr M.:1nprt.- l~n1 um pres&entun~nh.>. Sr. f\1lllll l ll'IC, •• d1t COLU ele. Qu(lntc) ü<1<1urr1 l ,~u 11.11) \'cj1~ 11:.1da J~ íntcres.-,anrc nl'le.
Dul~ an tbll~.ir l l· e"á cctto Eu 'empre renhoº' mc'm'" mm" Q 11:-11 o 11101 ivo d, 1rêrccira fl>ti •/ Cu 111al pu~o ver\• ro~to Jel..:.s!"
p1 l'ss-.·nt11u~1H<.~ 11~1 4ut: oo~tun1ava ser <.l n1t:u \!:oitlilHi-lJ..'C.) e ~~tnp1 e ··se me rermn~. <;r. \fonrr•"• "l )uh' rc~a a !.'rn cm q11csr .10.
dt'1.1ª'mi .. m ~' 1>rdt'n' 4uar1do unl indi\ íJut1 s11..,J"\:i l<•ll~ l'l\11 ., 11no abiindn :Jquelt! le, e..: rrc~uni.,ll'(' ~H l tMl '-]Ut; &~núi..:a que ele e~t;.:i
hl 'l .:l l 1U 'I ,1rt:lc cnt ...~na. Contudo. essa é um.1 d.'l:.. t~ 'rça) Ja l'l(\\S..l prcsres a fa?Cr \ln\(l r._..v.,. l:'l\:'\1 l. ·s..·
1) •.enh. 'r l'h-.t. J'\·ar, }'t?teef:.cr:1 quí'
i.. 1uipt" a n'tit111 n 1n1Ju"Jn. A c.:rt~za tlc q~•\ 1udn ..,.-1;\ 1\it<' t'~t a fntcl t~>i tir.1J.1 J.1 .._~-un.. u ..14 ~tl\•1 '-tue ta; onu \d.ITo..iura ::impl:t
t..l>tl<:t a1uc1atê J._·... r~' '.::. r10L~ já foi fcitücorrct.tn1c:ntc cc:ntc:M ... dl do ~lã1) de enrr,tJa nlt'''r 1ud•t 111nu flhul'Ca tll 1". 411c l' .. f111 "'-.
llllr.b\l' (adJ..trando-"
Ct11lff.l l'"' l°"i'-'11 li .... d I~ \. l ,l llln,;1._,"'

* * * * * * *
\ Jn t ltt ,r 1 lt-l'\ 1~, Dult:- cnc.tlnlr..i-~e ~cl'\t.1Jo cm un1.:t: <:.:.11tlr~1
"Exatanl<!nre, ::;, ~loom ,.,:· ,\ccn.i Duke, ameia como>< m,..>
cnl -.cu rt,..(tl "C:r\'l, a.(lll' '1gl·t1 1 rn .. tul: "°.-1 > tt1c:lmar1 ..,u un,
lx•t.."' . n;\o tnt.llm~nr~ C'irotada. no canro Jo rnt'll .1.par1.11n1.•1tu1, exatanientecom \:"St• prl~\•\âf1l1 r.\T1 J"Xicrrn41.. \Crific:..u-.c nlgurn
cntha1ati..h · u 11L1 Ull!-lur .1 horrvro~.1 4 uc êlt: ( h:trtll d~ Pre}!.,., d<1' '""""" h6.·1,J,.., (.-'"
l:ntcm11n,h Ht dr que n gn,code.s.,., mons1n 111'id:t(k J>l'rlllllc'')Uc .. l.'ISombra Eh rl'<llnwnt<' cm 11mm um L1sombra dcst a w·.
1.: I..: vt'-l\1nlhr~ <.) ..,,1l-1nr da vit.ae que: rcccb:: n1~n.'la1mcnt(' de.') Pru1c1p1;."' ,\tf;.1mi111N~..tf'
l\e1wdlc. m:1s on inii1hn opinião ele slmple>1ll•" ''" 1cm n1.1u 1:< ,.,n. J)uke pen:lcnsorri~'L' rHl' cil~'rvn levcnl~ntc rilam\adf'IC'l\qUnnrr.
"rllr onde devo C<.'meçar, Sr. Montrose r' diz"'"' l."'1'hllH'.U1t<1 ml\ n<>. "Sr. ~1unln.'M:, \1 ~enhúr tlá~1 a.;ba 4ue devería1nos 1nfon11ar n
: Il i t1111xlc1 na\ ad1...·n:. Pl"'l•'-t,1. Príndre Bc11t.xlic.' X•h:\ uni l.n ..c1n1l,r:t 11,lt1J:JdL·
''( ''OlCC<.' c~"'o101'á.;.ico,comose1npr1J." Eu 0111rerron1r1 nov:11nenrc L"'~" está v1rnnd<'>um hábito 'Eu
1

l\ llll. \ t lhe• t' :'.nÍrtlln Du'kt!, o.nnplec~m..:-1lli: 1·n.:vt:1l\'"''l. i.O ~aLn1 intonnarei <.' prlnLipc 111• ..lt·\ 1d<' 1...·011 '· EnquanCl' l"'º· tt hl' llll'
Ílll O n \,SO pnn\l..'Lrtl al\'O Je tnVC'SÔ~fi0c, rar ! 1ninh.1 'º'l'IL~t, 1.'11.' de\'emos uudar-1procc-..odc1mrl un 1ç.iod< UÚ•'rmaçocs tals.h
er 1<~ 1!11~·111., Jr, '"" \: ·1ohá iuJa Jc t•fét.kuLlr "*""º' clculoa 11\.·~...1.. ~ujcilti. l-u qu....·nr- I'"'''"'-lº lll\_"{l'I ...,,:-1,dt'IX~-m~ver, qu~ lal
n;'I,, .,., 1111· rmcm<•r;:\'.nci,<,elc f"'IC ~lc:mçlldC\1 km p.>r hor , Cultür. e Jepots rrer:ire" C.Jlllf'C' .. rn.· cne<mrn: a4ui cm llm.
u '' "·1111': um<1 -iwmiJ•.Uc en.."1tl<' Jc g:i...~m 1e tem uml ""~de h~lr.1 ... E.u n1\: lcv tllh >~ta c.:.ad-.: u.1 \: t;on•l'\tl a anJ..u t:Rlll:o~maJu
cha--1 de aço ..._\tiJo c.1ra:: Jc derrubar f("Cc< rckró>níw-. h.-.e i:-oder:i ;er um l:..11t1 m ..1ue ('\uh tamfún leV<Jnra. C.lminh•1•l<
Eu " ltc1 um assvb10 bau<0. "lmpres,ton mtc Sup<inho yue Jire{Íl, ;'"1 rt1rr:.1 \:0411antu t\."'llllUIJ.:J Jl~uma Jt."!'lpcJtd
C:ffi
d\.'.ntrl' J,) porta·m~las \·ocê enconrrnu .il~uma t.•-tp-l'.'t.it. d\: unpecavelment\! corcês e :.\:n1.,ndct\m1.:nt1.: vc.t:ia.
t\ 111irt.11nc1Hcl :~
prt ,,_.a dt• Jia?" /\...'Sim o...l\IC' n1 1lt: lh.·1x41 \) npn~·rtrtl1 l'U 10~ l!rll"t.Jtlllltth 1 <ID l)UI rt 1
D11~~ "'"'" cuvcr;;unhado. ''Delgado não con;c~111u olhar o cdcl\1ne, hgaJ11diret 1rn,-111t-il lml1a l"1111cularJe Benc.Jic. ]'\(>., n.10
sufictClllt..' rar'<l d(•\rohdr 'Sr. ~1onrrose. ·~ .so1n (>!'! 1ngênuc.>s de COl\VC(')J.r l'lfl tcl..:fn11cs cclu lare5 uma \'<'"",
"EI~: n 101;,;.1 n>bct;uiu~ Por l.1uediabosr Arreo1CS'.'1Cl unla ba11<lcjrt
1
unm convcnK1parnculnrnit'tHr <1,·l1l ada f~n rar>tnJ+1 por u n1 g:aroLo
l"<lt ~ IHl' dlalx'~ a:; ct1111;1rc..•ira!) in.si:,tc.·m ..:111 Cl)I< •L:ll h:111dt'J.1"' 111 > qut havia tropeçado 11a freq1\~11cia de lkn<'<iic com"''"'"' tiro ,!e
1ncu 4u.1rh1~ - .~bvrrec.ldo. el)UlparnentcJ pir.-\l4l li!' ~·u 1iVl" \jtl\' l°'I l'J>.1tar r.1pu.t:u11enL1.: Ufl\ ac.tdet1ll:
··11wi.111111 \.kml'r<l lá dentro, ~r. ~fonno..: ... ª'
rara c;..conder cvidl·nci~'· ~ ,~' n1,itc" Jc h•'ic, tcm1l' dt: ~.1nunir
"Um <1w1" """'' ..,cgurança da l"limu 11uc ~ uJcnn<J>.
"Ar~n·111<1ncmc. ha'ia um Cainim rc'Cém·A!'l'.1iy1,I<~ 11111 ~ l\cm Isso 1lâo:li~'ll1tlc" 'JU<' cu 11a.> t<·lll<' hbhJhorar nos cdularc-s .k"
ad< Lc•c.:mc ~ln'-amcncano. trancado la dentro f\·l1r.ufo il>nu o outto> \lembro>. Eu ..J n:lO••:>U Nboo ba tantc para u·.'!·k' 1

GulA da c.,mar lia 6


O .ddcn.: de ikoedic toc.i ex.1nmente rr.S \C!N am, - 111< o
,:ónc:1p1.~ ,.,.... ~un. su~l' &1udaç~ ~mpre so.inl caut~lo~l',
se t C'lott\t. ..... e c,\m mC"d..') que o rc?Cc-rrür rt-.s;:.c mnr~lcr .;ua
oro·lh.1 Al<111 """" « n-i.l~r.mJo a idade de Ben.:J1c. n5o me
rrrc\:nJe \(Ut,; \:lc tenha Sll(IS:)\lspeiCL'i. sobre }1 fé(nc 1lllrt(i;t.
'""\11 '1fa1~-.f.1\ft ! Aq111 t: lvf<1ntrrt-e. Ni>.:.tên~dob pt:nl!tr~ no
\1lr1.:::c l' unl L1.:r..:c1c0 escondido no pclrra-maL.1, li!! unl tarrl .. Un 1
1.l cl~''' h1~(~i:'-k..., é u1n l....1so1nbra. cnr..luanlo sua a1n1~a pode s~r
q1111l 11h,'f c1,is:;i. l't1h1 np;lr0ncia, cu Llirhl que ~la t tnna ' [ ~ >ll':tdnr
.11uur1l:t1, Ul.i't 1"''º e ~l' u 111 pressentio1en.to."
"h11, f<'' 1111,.,.. 1mwj.1 &·n1.xJ1ç nntc,Je fic"r cm >1lCn<.1v<lur.u1to:
3li.t 11 1,;111po. 'Quab ,)j_oseus.planos•"
l 1, 1,.•1 1 1 h_·u 1h''- ur~l.1;......_,e pl.1n<11r.-Í ex1g1r algu111a l.ll...,i.a. pol5
<ICt r um« OIJX"'IL-nte si.i:rubcativo do ativo de !\ fü•dic. 11.'m,"
1•un1tft n1t.•1nhn~1.J"-, eune ~r um(J1iJrdtit> n1uJ.1 tuJ<.•. Se
tt'C1.r, ..aucm quer que o esteia coorr..llAn f,, fic•1r\ Hl'f[.J
11<hi flf• f,·m li nnrum l'\!lo é'f'('t.\cu~• em 1nJ;\.k1Jc -.•lw.
m ab.:,.1,l\.:1Adc inlocmaçô<s tal<as a clim1rul.l11 lÃmui.k> ••'»
in " k 111~ "" >.illíha para 4ue ele ,Kr<.J1tc tll >cspetácul;i.
Eme~" C,:)t:\ml ~ rreP3tados para ir ~ré í) fim nçs-.t,: C.•J•,(l, t\U . _.Jl'
~,.J. <l<><.• ~ni ' IW tuJ" !<11 pkmejado."
Ji,.,.,<,I" rrvim al.1t11ma coisa do omro lado tia linha, lll<'X<' L•ll11
.,li.:u11.. pa~1!'!1..: 1..1.: ,~IL{un~ outro!\ ruídos que .:u pLefir("I não tt11tar
ailL nlilk 111. '' l-:,11 >u intL·te~~:aJo e1n ~aber que cipn <h"' nl1.·n1 ir.1~ V(>Lê
1I.11' 1n-.rn111r .1tl"I n\''-"'º~vis1tantcseoque \oca4uerducreo111
1:1 1
.ltl'. Unl \'xi' me rn."(.'cllrti quAn<lf) di:. l:'"-"l' t ip4) dt LUi~n~,
~1. 111 ~" ~1n1a 1lnn.•n1e "<tu ~u i.tuen1 paga a ta.tura do) .seu'

"\ .. ><•Jll.'l"d4L''°·"Ja>.eráqueeu1allleíalhe1 mc~rL.,c
~"'"' •mlll?.t. llenedic adora o tato Je cu manter 'Uª
11.L 1 n ah \Ut.t-lt-'f .Ul'\!I tt:b\)o.Canaqul"t.:"Uc>f'lz.:. . :'!l•at.1n1c_u,h
f10Ul: o menor Contudo. -iuando o ml->alhc é 1c r~manha
r K ''' rri: :n~ n;\c"l t-'C.tlll.1ffit.:ar n~Jclalhi::"J.
E1f'O>"-'"'" '"' rnnCtr<' nndodooutr.) hdnd.1 hnh.1 Nã1"
1 11 "1• ,. ''" \'!'ijl\'n1 \tll~ n:h> cu1nece agor a. O que 1~0 ,·a1 m~
1 t r'"'

l .u 11>nk u1n llc:-.nL~c~tuio) ntas.confutl;,.tnte fõle~. i.Qua1:oi s~u


·i.:u~ ..,:ntlm1.:nr0' J"(lr J )okc '"

l na
* * * * * * *
)Ottlk p1 li~ ~u1111..•cncc.Jnrn_,no~uhM 1lc 1t.lt)Mir 1 ~..-.nu
de .J,, ~u.udam os suprimentos de toaktc, o• f'roduws
1. •
1 11111 l ....t l. (.1~ C<1rrx•~• .Ai.o fllCU 1.idtl CO\.UllU J·!>C: llltl
",..; (
• \ cnl ruc Je [>;Uxa h1el<1r'l\Jla chamado !\lcxan•.kr Cantor,
1 iJ. <'11111111,nk «·mplt'."amt:me1mprórnorara<0>>J>UJ"trJ.
f.k n!\o tdr J~ .mJ.ar Jc um (ado pata O\ltTo) na CS!"-'r,Jn<n J<>
111.11urn> nlhod.. -~, , -;1raro:-. '\~oe,.c1 func1.ma0Jo.
l'r0<1.11rum.COC<'ntra·:oe um JQl\Ode fone, d~ 0111i<~' h11nd.)ao
11 1 Ct ' 11. 1lta1.k1t"ru r>uke. ""Eu esct1u na r ,1n.1 clt>~u.trtoc J..'t'Ol1tú
•r • gir, 'r, \1c..1nu~. De5ejc-nle S-Orte," eu{) tlllÇtl rL-""'rtntr c1n ~1.·u
1 1 1111 11' nhlt l i11.. 1..-x: Jt! :-ua 1n::k~b.1tc:t1Jt"J 1lapoft:l ...Sr.Crui.ser
'ir. L ru '·'-:!''
Pd.1""111 1eu ouçu uma hesitação distante e uma voz ~bafatla
f't'l l.un:11\i.in. "i-o,j,1l(•n1~\.._1u1.• (\ ~l~sunto seja de urgl\ncia Ct )rtsilh.:n'''c..•I,
S ,1.rr, lr.1l1'.: ... \1a1.., 1uunuúrios, algo sobre un1a ~rot\l, ''N í<\ Sr.
ru n:'l, 1h:\ n1.·nhumc1~trotCJ a4ui ....
íluL: ''lH••nJ•mJufrmo>c:u papel O tom d<' ,ua ""' inJK"~
'k~ 11'\ t•h' a h1.\h)ria da "'garuca" é ~reint t' t.Jllt' l*lt> n;i( ~
ol11f\• J<>u 1 wua,areounãodi.<so.Em""-gudl.o;omdal'."mi
am1· h 1 •ortllla"<. .ti·wpat'Ot"fl<'lácuJ.. hnal.Jd)uk,,
7 Roera: Um Conto de Advertência
..
'');ó> kmos regras nesta cidade, Sr. Cruise - como?" Mais logo com isso, e então, cu cuco Cantor. Por um momemo ele me
c>pinifu..'' indl~t:ifrávcis ~lH}~cr1 1 p(:la e:-icu1 t1 l' (~t1 n1nr se cc)rll1>rc1..• L>lhn ct1n1 cnc>rn1i: nvcni~< >por [CílJu..,ndc> '' dl-ll>. rnr\'<~nüll>, l1.,:n1bl't1-
estranhamente para chegar o mais perto possível do microfone sem sc dc suafala. "Dukc,esse não~ o TomCruise," di:elesem nenhum
me rt>e:_~r. EnquMnt11i..;.')()1 Duki" il(.1::&1<I re~pin-lr n1aii.. (;'JÍ~1h.1d:lnh.~rue. t!ll(U~itl!-fllt). l)~l f líÓXifYlH ve: irei e,')C(>ih~r \ ltll ~Íl>f,"'Hd\ lí.
ª .. pJr~ce que v1.'cê não se iínporta 1nuiro com as regras de- nossa O carniçal e o \'ampiro param. bem na marca yuc cu ha\'ia
c1daJ~ e que ~u:' pre~nc.,~1 nãt) e,r;J nnti heneficinnJo eo1 naJa." Eu gcavai..ln uo chã•> para. [)uke. P~·ríe1t~1. ' 1'.:' ós já JY.:l!'~tlll\\ ,:-; por t udt1
<>uçoo S<)lt\ de pé<>e arrastando e o que parece ser al,guémandando isso." diz Cruise con1 ~'etulâ11ci*' . ('Sua recepcionisca <inotou m~u
p:irn I• >ngt.". " ..• c:ert:tnlt.'"lltf' você çnnhece nCl:",.:.as T r:1d iç<1e!i e nã, • 1101ne erra~ln.·~ Ele c<>l<x:a as rnfi<)S na cintltra e \l111a a< 1re..lnr. Éht)ra
ren1 ncnhuol<'l intenção de mcno;.prczá-las. f\..fcu p::ir~ln dc$Cja fHh1r do c<pcráculo.
Lon1 vcri e c-u t!~tou .i4ui l" lra L'OC(>ltá-lo <l ::-eu t'SClilótio. ''O silencio Eu baixo a Ofuscação e mencalmente conc<'.<lú j)\l!UO> para o
rci 1)a por um segundo e é qucl1rH<l<) por u 1n(l piada \! urn ~ujcit<) que ní'lo "k Hh<1la ~10 1ne ver. e \..'n1l11.1rt' at~ 1nc"1n<1 ( >!:i Jen1ais
cons...:nLuncnlo. Ele~ t.::::ilf1v v1ntlo. Nosii:r-1tu •Ue achem bo, de não ficou pcrtUJ!-ado. Ao n1eu lado,
O clevudor ran!(e ~ p{Jrn no extr~mt> oposto> dn <le>vc1111H. /\ \.antor cnntinut1 in1pc.c~ív.:I, hrilhan tc1ncnll' dc:spn:c>Cup;1Jc1,
{'('rt~ fo: mn chmdo cn4\tal)to D11kc e Cruisc. 011'-!U,tlqucr 4uc S<!Jn arranca11do fi:ipi:>s llllr\,\!1n5rios .Jc tccid~ \tio sct1Vcr~ílcc. C:lntor
n "i("U 11r\1Th,.. l n111inhani rnrn f(,r 1, Hl '.rui ....~" lt ulr1 l, 1nagr,, t' íl'll\ ho;·I r otl1.• 1.;1.•r 11111 aror "'''º' Dl'n luun rnl\'tH 1~. 1na"i p,•1,. 1ru.·nd'1 t•'11~ :1
npru C·n1 la l°' u11tk t-\'nlhan ;Jr, llll l\-1 · "'t ·11., (ilho' dl' lnn l:hln p.1r.a u11trn
1
t.>/1 ~·,·}11t:1uq11c.: 1) Jl: 111''1\.-'Xlgc•. ''í\..,111 \indo n L11"' \ 11,;'J!ª"'•" ' 'U d1gc1, "l .11
t::111 hu~ca de u1n;:i c1nhn!-ic:lJa. No entanto', eh: n.ão pan.!CC ê~tar ~"...º Mt)fltro~ e e~e t: ú 1neu abs"x:iado•.A.l1..•xandt:r Cantnr. Vo<:.f: :i...:
~uq1reS<\1..Jth' C):-icu cncontr<>Cl \lll 111n;1 "auK>ridadc'' ~tcja oc.x->m.:-ru.ID irnportaria ern l'l.1)s inform;1r 4uaL\ ~ri<' seu:; neg(x.:io~ ayui ?"
cm um buracu i;r0>seiro "º >ubwlo de um hotel. juntamente com O Guardião nos examina de alco a ba1xoe dectde que ralvetscia
fra~cos de Ct.'111 e ...:ugrilLlados de pHp~ l ltigiêniCtJ. Eu juff), 4uc e :-;a (' cap:.lz. Ji.: acabai con11l6i 1.ll1i.-J. Eu 1~1s,-.,(1 ver c rn :-u 1;_ 1u r,_1 4u..: t.:IL' l'::.l:~
uma das ma1Nes fraquezas des.es SUJellC« do Sabá. Eles t::ensam que prestes a fa:er algo e;túpido. "Nenhum negócio. Prazer. Eu vun da
j{J q111• os~"' graniJ~, cltde> gostam de!~'"°"" o tcmrx >cu>humc<is t :<Jlifórni<11)(1n1fa:l'.r alg11n1as ;ipu~n.11i."
de estrun1e. os oossos carnbé1n gostam. Bened1c 11ão viria. aqui ncn1 '*[ quant<> ao !\i1en1hn..> no seu p<>Ttt1·111ah\~?" Eu levantei o
c.vn~ lu>uvl's:ic 1101 paCl)íl: cn•>rn1t:, {:h..~i<> con) ~1 snHguc de (:ain1. rc,1:m1t; de nunha sohr.mu:lh:1. Sua vc:.
1
colocado no meio do clll\o. Mesmo assim, suas ilusões servem ao ' 1\:ós C"Stávan10-=- dirigindo c m turno.;" Su;.1 entonação crR
n)~u pn)1X1sitn. l)n1 t::11C<~I u I'<> 4lu!~ria crJnsid"~r:1dd con1u un1n fi·aut.I..: clcf'.!ns1va. A,, nH~u ~lUu. (~nnu>r hC rn..:xü1ligeir:101enl.: e eu .sabh1,
ób'ia por qualquer ''llmpuo da Camarilla fo:ia peticitoscnrido para mesmo sem olhar.que ck esrava bomhe~ndo o seu sangue paro uma
1trndt::!'~~ hrura1nunta>. 1'riga. "E1L' di11g1u 1"1 noit~ pa"'aJa."
J)uke e o i..<-1:;01nhn1 est~{l<:onver..;;~ndo. fi,lancln Tnuttt) ~ dizendc ' J~n ri, um sin;1l p;.1ra que <. ~:,nror n.!cua..;.~. () 4u~ ti\'~r 1.lllL~
puuco. Eu Lt:penlilt.llth:rtlc s111to ut\li.l vontade enutL
ne de Lenrunar aconlecer, aconlecerá. ~ l\etóis sôestragaJão ascois~. ''CJIC,unsLfu1c.ia:i

Guia da Camari lla 8


..
bnt lntt.: (!,Ir nl"'' \l1'..l:' 11._tc1 •.ch1..~d1mSrter, nl\~n1hrc itkJ Dt1,1,, ..._~r E inlf(lrt.1nre p(l?d etc rr~nJcr·...l' "\ m :llmh.-,lt1. fo!U acho.1-·-.Jr
\1 "' 1 1 indq'< nJcntc •- Eu cnfaó:e1 cada uma J '' leu '' e-..... ii:.,~:...•drrn-i'l.tr: 1u1nrt•1t.t :u '"'"'...let.O: muar .~r..~'1\a)
1m11 rn~ 1.1r ,br 11mrr~,,J<,d~~star0r~""''dc nuin "'"'"'" Ct..•iSl.) sic..1 u1ip ·rtanlc.\.
I" '" -k·u 1cin1Jo 'ª"' a\l\•mu~i\c:.. "Ta IH: unH .km m'rr 1ç:'lo "E is"<> é rudo!"
,f, r •m ' '' l'r nci1'<' P..·n1•,lk manrém a plehe na huh.1 \ cnh.1 ~ ''Além de Hola\ -....• ,j,, •rlill•ll<> .. ,,m, ~r Monrw« ~'"
e lh.1r "'[~.. ~ 1J..:1,,1Jc Dul~ e e1t! ha1e "'11'1mi\,1,..1u1c r-.;1 1,,.u1n h li \·a 1n;tyut-11nc60 inci<i.:ntc ('0Jl)O...... i.: li:\' .t~ulh.11,ln~nlente o~ i.'a1·c.!'~
111' 'rub1ndt ~rh.'I"\ até encootrar,,1.1uc "{Ut..I', ",1l~11n1 1ip\1 llt· h1 i~;1 de g:1ngu1.?~ c.;(.ln1 <lS
l u Jj;:;lJ n1 a 11\..l\_} Jc Cantor t' \) J111:\l) 1lt> V,>11 a ran 1ª"' ~1 1n1hras, •IL'linyíicm e.; de 1..os An~dcs. Fdnmcntc, a ondo de assalte» que
oud'-· lh'\''1flh'I H\: oculto nn,sa prl"sença. Os 1..\li'll..>~ de L)ukc se <.>eou·eu Ll..\ citl::u.1~ h:l ~1lg1 11'~ 111t>,.,,...,, «l:'t { tt.'<ltt'lilídc1dL· 1) 11c ~<;.o,n lüs t(11iu."
t.:·1'11J?,1lh.11n ;lo nv) \'~l debapan.:ccnJr>- is~' n:"ln ( 1;:1a 1~1n 1.· dl) Eu LllilCur<lei. ••Mi1irc1 h1,1n Abtlln"l:'\ CC•is~1 '<-lhn.:: a garnca?"
11l 1n' ,, ('l'll \ I! l\'!\C"' n!\11 d1 . <lL•le. Stiers .s.,rira 11 corrn e p r ,'ltlC::\lllcntc "~im . Ela foi a re;p"n>civd 1•duc.1d:h"r n.i gamgem. Dil'dicc·
r r, .l t '' .1 ~r 1ç•1 J,~ c:irn1çal. atiranJl>-t.> lt.111tr.1 u1n 1l • ·'' '-'l1..·1ra d1 ... ~t· 1.(Ul: en4uallll' cu "-'"c.nli ·tvn ~rh·r, ;l» "CU l'c1contrt1 1 1.:I.\
Jc1 1-.. 1 •11111 Dul1·hc,11o1~túltlt.""Ç.1a);rirm c1t.1u;m~i11Uu.uJi.\o ·'º
oimplc>Incnte arareceu l.iJo Jc um c.1m1, denw1»rmnJo algun.i
1n.1nipl1l 1 , rr, \ ~' l.11xal. fa:endut.ll1114u~ u1n.1 \:"'l~h.: J~ ~. ln1- t°Jn1ihar1d;lde c,>m "t'U rr11 . .111r t \'c'1ritc•. t-..-ir1 i-.so. n,_)Ll dcn1,,n.:tn lt..
hJ e: 1..: n.a ''- 1,f«.: L\1lt· .1 nilh...titncntt..• J.i,1<lind l-\l 1,1 nlt·k1 :'\1) nenhuma hablidaje <»pela.:ul.1r. cl.1p11.......,u. nocmaruo, 1cc um
ITk"ll to U1fc (',nt:"Jrse-enne(end:•c.<llnu ..eh.,.~ru1.1r11::1Pr1.:a tt:n1rt..'f',11ll~Oh' h1.'l:nUt" int'''' r lnh:. h.,: 1r.ln..i~.., <l ~1n >ttt:.t 1 A \•it1ma
e e 1.: J 1,, l u unpe.h lt d~ a~ir, Ít."Cll.1Th.l<l nnnh 1n-.· , t.•an •· )f"IUl cr-1 um rranseuntc 4uc cJminh..t\ .1 n.1 J l!'t'Çâ.._., & pní}. rx> t:~tm e l!Lt i

J.."" r ~ :>unr•lc'm~11e.. .t1 ""''rdrt1 t"llqu 11111 • \_ I\• I'''.... " a [)1f.'.l.."hce dt.'-"t' que.•
Du~c- t'. ,1 \. 1i•.f,, ,. l> ( 'º lrJi;in ra-.ga "'t'll r11I . . ,.., e ap 111 1 "-t-'U' f, 'i cOll'k-. se ela c--sti\:õ~ c~m..ad~ JC' '- ..rc:ra1 '"
hi. . . 1·11hu K1darha\:cdo.:.-levadc1.r.Jun.toanUrn.(~nrc.1rt1-..nl~ '"[\_>g.lt(.lt()Jll) r1ort l 11 1:11.t :·'
VJ''!J\ 'ln lnll' '"'' 1111c1 lJ, ~·'e J .1ra 11ãn l r :11 r;í:-.•.. d1l1111~ ! 11• • ~111~uc., .. Eu Hcrc~fir<' ~1oc ele ainda c .. tcja 1.1 "
I\ [ 1~11111 r:i! l u1t;i1>--1111..•n1'inhcr. Con1<1m1c o \·ainru\1 canlinh:i Eu desca1 lt:L<.)J\.:lillh...: ...,)11\\;I ~e 11f1u ri.,""'-' lfllf'<U l ilUh.: ... -1udo
clll dkl'\ ,J, l ,lu ,·lc\'J,.lvr, un1ruid, 1pl:.'.s::u.ln1:11\ ,1h·~,, ;11nh 1l.. , 11 1.• - 11 h\_·n1. Port31it<), ~ti<'rs e su~' :.uni~~l 1ic 'ªi~1r,Ln1 , convencidos de qui.:
1111111..•l 111,h ujn" 'll' ';1n~1 n• cn1 conrat0co1n<.>Ch;.' o i..:nlamc;ido
1
JlÓ::t son1os un • lxu 1Jo di.! galutli~1:, n1t>tt,L:i td1ott1!' e dt! <1uc Cantor
· fl!'ln1 l11 í\'11•l'•llli,.tíd,1 fanHlh1r Jo t:lt.:vaJor ~ u111 -.Ht!LtC.: 10 l1ll>1 U1I. r~;1l1nente detém ah:um pnckr "'"1~ ri.l:1cl~. (~110r ,fü~r. 5C lôssemos
flu;_,. '-' 1141HlSC.' ltW lftcl\..Jll~llld<>Cancor C CU flCI~ arnlX'Ílll:\M(~; durt)es, nós ;1unc~1<.~ Jc1xarí. 1nh" nl•H~• r un1l:1n1iç~1I r:i1, t:stirn;1d1 >.
1l p. 1 umu1" >1,>uc,<14ucruneiili.Jel!\al\laJQ"'-'·'-'~1>1Jcm11dt> c~rto?" Duke \' 1cilou, n\ns j,,\, ,.,:! r:1rtC' do PC<-lCC$S() d~
.1 ';\ll.l 1 "t 11 ,h ·ri 1n1 '· Lu Jlk.· njtll'lh., u~, l 1J~, Jclt..· 1.· 1\_·vanr<, ,, l C'ndutt-X"imento Uma v~: que:' ...:icê c~t~1 111\.•lll>, na''~ pode ,ll"1xar
, "\'Ç1C1"'º1nh1n\ ''c:>-1ucri.l1~ .."\rão~rretXllf'\;Dub.c,\t'l\.c\ ü ,1 .. 1! 1..- ~fo lílr.(1. •·A,.,, n1.._• lltt' l\..'IUJll;l, 11 \..., rambém descobrim ~ tl
JCUl\: Eu1""1''''•'(° h:ixarnlnl!\,•.ll:J11\.1i 1c..1l':trl"':m '"Fk ctili~re h pa~m...,. qa.: clc' t."'t l.>~11\ tJ1,..k.t- ~..p.l'Cl:a m;1n. lir 1
r um -w·u, olh 'l" rfplecos d~ "l,1r t.: 1nc, \mrrccrul<..~ [u ct1m 1.. "-'mhra ... l™:' d1 tUt ~fl\.'fS l.1• ~1n'-· J'- um.'l lnilh na
i.. "C\,.l1i.· Cllhl tt.õilrtt..\-J..lçtllll hth(_e..,t•lkj lllhl~l Ul~'\K" r t:, <t\·~lmcntc J.."'C'SJda. ~· ,, c.•u1n:1 l1Jo c .. t.1 usando ... ujc:1t1...,.. 1,lftL...
n1 r 'llt J,~ \c1 m"u lado, Cancor rctit.i ~ua na\'alh.:1 e ª'"lffi cm~x:"'J"' f\.'\.t ~-i1l\.-"l;U11ent''• L-.sc ,..,~'11Útt:.a yu'-· 11n1a ' ti.:n--1\· 1

CI r .t 1 nh..-..k !1U:IC.ullb.1p.tran;~)():-.Ujnrs11a...,111:11'1~ 1~1.;·1t1.111.1111;1 ""° .trroxima. L nl 1 ~ronde (.ltCl\'.\Í\ 3 \ 1,-t . . .;.e rudem)O!' 'ºnt1nu~u
u'41tlu l '11Lt 1t1ra u lHllrtl 1.-lli<). Tudo ocorreu C'Otl.h~c J'l.1n~j:l\-i(l, ahmcllta1\du-c.bc<'n1 u1ll1n.n~1\l'\:~ f.tl~,L, ~ ·1,ri..· ~11:"KJ h .u.. .:~ n(1s""' m)(h
ll11kd1 r !-.. m Tud" acabara bem fi11;.'1ndc 1~1yu i.ntnrl,1..T.111i1.-i,1 t'1n:1111 1-..c,m),r:l;1cal-o comocanliçal
- calvez Pl-)S:>'1ntv~ d~1x.a-ltJt- <...t 111fia ntcs <, l'lt1fit it>111t' p: 1ra qu{~ ele'

ll11ke ,·,r.1 '<'lll>ld11 '"'


* * * * \'elha *
* *cadc1m,
m~sma ''~sculhad,, '"
11 aq1 1t:>m antes Jt) t('mpn. /\ n1 L\l'l dt\lt'" t · ...t .1r<•n1 n;·nlntcnte prontos.''
Duke con.corda1 c<.>nlprc~rH..li!1l<l,>. Ele c..tn11111u;1 ttâ<> "'1t1~t11nc;.hl
1\, n1t:llll"' J1~lpêi.,, L)cJTI( 1ro11 Ull):l n1 litt' iOtl"im r nrr1 qu~ "'~ "i\.'
1\ \ \_Jo que :ic-onrec~u. n:1<> llll"-' t•u '' f 1iJr.,1.' r• 'r i'"n, m<ls ele é uni
r \ "í' r ' ,. th r1'I 1uc ( 'antor o Abraçou, m..l' Ct..>n,1J1.:t';lndo a rrn\(m~ÔCO, etltCnJc il O<.:CC~-.ii,J,1di: nl!:l l\_)I, [n4u::into l~'iO. C:l~t" :1
J._, .k· s>.t.l moi Cl', °'-''!Ui w11:1 recupt;"r. •ç:i1> 11\ 14..,\~11111..•ntt.· 1íp1. l.1. Canh1r melh(\n.1r """ 1"' f),..,t 1i1l111 ,... u tl l-... que..·< 1 at .tylh.' f~corr:l e ct1
li.,
l 11111f.,11 \.t• f 'h 1>. m~srrul para um Vcntruc. nla' ünd l..: f' pn:ci""\ rrein~r un1 ;ul't5titul'-. e: t.Jlvc: \!...o.1lh\;r .:tl~ul'l.!I rcforç<~ n,1
m<:·n• bom e' dh..• l\1~<, usando o mNno t~Tno i:ul nul " "'"h meio J;i muluJã, •·
n 1 ~'lh..'Lb\ 1::.Ullt:nrnsd<tnos_~r<'lUt•t\;,_\ck::-.VCntUrl l\a minha freme, Dul..c \'li' J. r•.:ina" C<'ffit'.Ç<l:l rabL-t.lí'<~'
\ Õl"Sl,li-nnh.)o. uma~na~"'arJ._;an e uniL li'\ an-.. 'rh rx1 tx;1k~'\c, plano:, p.ira mdlx•C'M ª' J.,f,..., J.i 11" '<I. , .lo t'Slllci< nam nc "· É
Jr: al•• 1.K-~ 1111<·11111." •-<im que as coisas de\ em ...., "'mrn·. Seia leal e rc-cch."T'.i uma
•\ tJI 1f1~t1\.lls~ p•1t1tnlÇáo.~~imq,u~ 'o..:.? J 1ni.:11,,.'(.cJ. 1\ •1 'lf!l, c11,~ 1 nó-.~'3r.lnnr i.llK
)IY\ 1.unt:nli:.•.\ f.1nu ba Jocaixa recebeu l> r.1l1•l~ nl1n1u1I t' ,l..,CC'Ü;.l~ f<'IDl:l11J..~atnC<1m1l ·:'ti. \ h . . 1)11 lQUC' nô:;p.:cS:wtm~ tn">t~r
11 "11\ h' adh 1 ,uai ... ,,..,...., 1arnbén1 encc,ntramo.. um rurlsta l\Sal--á tl ataear )"'n..""Cl.l"'tladatUClllC . . 1gUt.'I, a :-.,·r:• u1n 1"!'.Jnllll de s,~flt;;Uc.:
1x \\ 1n«tll h. r1 1,, por St1~r.. , 1.JUC' o cortou conta c~pL1lul.1 J1• r1 h:u e t-u \(_\li cerqu1.· nah:1llt..ir 1r~~ 1unl''' r:-11n n1anr.;ra ~iáscara inr.act:-..
.. n\{t ,u 1h H•• Lr111,.,, 1\~1,~1111novln1ênl,), n 1,L.., lo1·u i""11, L'U tt1i 1•inlc:-.
1t
Haverá corp<>> e bolas, sanµue" "" " lC: cm lc~lo /11i;.1r. Ser;\ Ulll'1
111 1l11l 1dl •· L nl l 'n,.·~n Co1crrujad(> inrocado ..:e enc.0ntr,1va ~1>l'rl.! :• SUJe1t-:11nt1Jiestn!'ê:1.
1nc.~,1, na tn.:nh: Jc: Duke. un1 --ín1ho1o·de t.:-e 11uc1t\.. L(lL"'' l~l)'.lt 11 1t I\' un Ainda assim, o trabalho \'ale a pc1n.

9 Role<~ Um Conro de Am<e"ência


-t lm1m ,,/,,_., - .,,.,, Ocu• dora sangue! - olhem p.ua t"ie: -
A hmm 11/m :mte> <JU<' de qudra mais.'
- lnr, il" Rvron, Caim l m 1' lisre;rio

l\·111 1111<!01111 nm Ja hbr6ri11. fonnas de funCÍ<>ll<Ul Wlll< • tb nrwrnizaçfln, li pt>dl' I' d«tido pôí seus
O fim ,)11 ~1ilêmn t'q5 prôximo (1·mi:-<Jra n~m mc,mo os n1elnhro..' e lí J~1 t'S t' 1al\·t':' ne~ llll'Sffi<) . _dgu1\' ~ I<' S\';.!r~"los. 4.lle os
\ ,.. ' 11l> 1m t'l\Jtamentl' </ll.l/1doo milêni1l acab<1) t' à' rorr~· anciões do grupv lém c,cund1d11.
Jo k.'<ul• XXI.,, Camanlb e>tá ,nf1nd111nt1dança~ <lrá,rica' e
lun-.1 ent.U,. DurJ.Ok cinco ·•'t 11)0, d 1 Vt'nl m.mtl'n,fo n
\l 1 u <n 1J3 rara equihhrar o 1111111.lo mnnal e o 1mnn.1l, n1'1'
O QuF é A C AMARILLA ?
an l d... tuJ1.\ """'ln se esforçand~, r;11:111rt"'"'ervar ll statu~ 4ut1. Pl'f f'at;."t entt'ndt'r" Cannnlla. é ('íL'(;b() Clll l'l1dl'I' rnmc1ro, de torma
11 J, mc1 >éculos ela 101 hem 'ULt:dtJn. Mm; d,> lfl ll• 1''"· p1ofunda e pe1111:1111·n11·, o 'lllt' da n;"' <'. 1\ ( ~marilla
Jo.k 111< adi>' do século XV, a Cam.u dhi 11·111 s1Jo esst:nci<1lm~11tt· d.,,fmttivrnncntc miri <'o i.;rupoJos vampims "J.,,1minhos". Não há
1 1'i11i nunoda <ociç-Jadt' 1ampíC1L:l. n~da de i111m1~t:tllll!lllt' hom. h,m1»rn ou Jl~nt ll scibrc a CJmarilla
M 1 ·•n rudoisso emí muJ<mJ,i. /\ Camarill;i ..:,15 ct'rc<1d 1 111106 '·ampirrlO> l[llt' :t Wlllpfl<'lll. A Camarilla m'io o:bcc rara prote.;er
11m,, " Jcnrro e fora úd<1 ü :iab:\ dei or.1 ª' c1tbdt'• d 1 "' humanosd.1 Jéprc-1.>\ lo \:tmpírica. ma> sim para b:cr o vposto.
'8 1 americana enquanto 11> lacaiano; procuram ~ Jr uu ~eja. ~ar ;int1r un1.1 \'Xl~rl-nlia Jtmb~r.i e pn,,·~~t.,,r, t rara seus
rr"""""'" r > 1.-1c '\la Euror.1. ""dha, comendas ,·oham ,1 'ér membros. O cu1Ja,k1 q11L 1 l 1m mlla tc>ma pua ~1 .....u Jl-srercebida
""' .-ail1•:1d: com vigor r<'nm:ad.1, enquanto por rodo o mundo dn p1íblico é e X':ll Ili tt'l11<' o mL-.mo qu..- os foros lt •ni.un p.ua distarçar
""' ''" on."ncado, pdo Livrv Jc >;od tomam-se cada wz >113 pre,eoça entre 11 m n:h.1nho Jc- ovell1<1'-
"'"' \'l'lll'" r.u:i 3l(Udt!S Ljlll' ('r11t'lltmi:> por eles. E~ OqllC ~pior, A Can1ari.1lu L'~ I" n1: n11c,, un•<•~itH tl.: '"<--unpir..>s, pcl~ vampiros
um d11> ,..,,. dfi> da Camarill a J dxo11 ~ scira. Em sua hora de e p;H~ ns vam Pll'"'· Ela e xis1~ para proreg0r 5Cll' membros da maré
111:1 " 111•11·"11 l:1dc, um de <cu< rilarr.~ provou ser indigno J c num1Ja dA hu ni:u1id:ide, q110 por meio de seu gn111dt! conung..:nte é
•n 1 .1\a. cap": de ,·arrer ll m:ii11ri.1 d"' 'lllc111l'ros lh• '"'" Ja rcrr~. S.:ndo
t .. h t" '" t f'ífÍ\ei._, ClíCUn\l~lllll:l.., '-llit: lht- JaO'H.~ (\~ bo..lS• '"'m. a mai"r ln.1çílo ,;11l!uhir J<1 laman!Ja, a :-. t:l-c lrA, <x1ste
mJ.i, • Guia da Camarilla, um i.;111.1 de rei~rênci;i ÇlllllJ'leto 1u-r.1ment< cum C'l" oh1c1iHi: ser um \'Úl Jc falsidade e
tu&: '1'l ub-iue ,_., relac1on 1 ''"'<' ,::1 uro 1h.11nenrt' n'\f'l'ltáwl dl-senCtm.inh Ull<'lllll A \I hc.u J oculra a exhc~ne1a do:. Mcmbos
n "'I'""' ~<'•td1no n>cE "nu 11111 11 :í 1uJo u que St'mprc qut' Jo mundo m111 tal t' o que :t humanidade n~11 cnn<t'~u~ ver, ela não
1r • ~rc 1 Camari)la, OS vamr1t1'' q111• tl llTl[X"i<'m Hl<b 6Jctr:1', :1' pll,le marar; e dt'" 1 Íc>rnul, '" ~fombro; c>tao a s~l\'o , O ta to

li l nrrodução
de <.1uc tl nece.;.sidade de preservnr a ?vfác;:c11 11• hn11cn, <lc certa scim. Nât) Hllp0rca 4uâc) p<..KIL'f(lS() un1 van1p1rl-. ~J:..l, c:xL~ll' °'t1n1e11le
forma, os inforrúniN que os vampiros da Camarilla intligem na uma quantidade celativamence pequena Jc Membros no mundo.
população morcal é meramente um resultado decorrente Ja Se a hwuanic.lade tomar conhecimento da exbréncia do; vampiros,
necessidade de preservar a Llusào. a guerra resultante só pode rcr uma conclusão: a ''ítória Ja
O verdadeiro propósito da Camarilla, no entanto, é a humaniJac.lc e a e:xrcm1inaçao de grande parte dos Membros. r'\
manu1 enção e preservação <lo swrus quo. Os yampiros anciões que diforença numérica~ muito gnmc.lc pa:ra que um vampiro, por mab
Jitam <1 política da Camanlla gosmm do poder. Ele> gosram da fone que .s<:ja, seja cap<i: de resistir. O mede> do Jia em que cs:x1
intluénctn que exercem ~orrc dezenas de milhares de Membros un<la <l~ genocídiotó se iniciará~ a rdZf10 pela qual a Cama ril la lura
mais jovens. L'O..<mm de ccr monccs e montes <le subordinados para com rnnco crnpcnh.o p-.ira ,[cfondcr a Máscara.
protegê-los e. acima de rudn, ' lucrem manrcr as coisa'> exarnmenre A verdade, contudo, é que a Camnrilla ''sr:i longe de ser
como são. ü fato.: que a CamariUa tunciona, pelo menos para os univcr;,~I. Denrrco~ 13 d~s pli'nam<'llf(' ck«:nvnlvidos J,, v~ml"""·
vampiros <JUt' tomam as decisões, c por isso, seus líderes dirigem a np<?nas seis se submetem i1 scirn. Um deles (o inngr"I) ,1lv.indonn11 e
poütica da >eira mais com o objetivo de prcserwnlo 4uc de mdhun1r. <-1 Can1urillu rccenl cn1c1,rc. ou1 f(J:-0 d< n~ M.' p< Y.-;it.1< >fH.un L·rn <)p<l'il~"tu >
Será que a Camarilla pocJcri<1 funciom1r melhor? Talvez, rn;ls aí Jircta a ela, Ct'ln1<' () Cclr~1çíl<> tlt• Sah;\, e i•~ qua1n..1 re'-ttantcs soic~
emiio da n~o serviria aos imcre>>e> Jaquelc~ yw a cnmcoh11u <le i ndi f~rL·mc:., suposmmc111c 11cucro:. ou pelo 1ne11<» indi:fnmlo>.
forrna tão e fica:. Mesmo vs clils supu,raincnLc' lcn t, sãc > imp1 ·rf~itc" '·111 'U<l k>ildac.lc;
ALé rnesmt1 os \'atl1pin.1s un1ptJUCC>1nnis al1aiX(l na estrurura de ª'
d1a ma.da::, "ami -triho," aha11c.lom11n :i Canw u ll:i pu rn "er\'i r ao
pr....le1 - :1p111nigê1ue e L)!) ancif)L:S, ~x1r exei-nplcl - cêm un1 inLercs:,e 1n11nigo, t.'r1quant(1 ~l lgun..; tvfen1hrc1s pr\>C liln1an1 ser ;:u1arqu1..,tas,
<l<x::un\cncHJn cn1nli.1nccra~ coL'ia!i Jo i'-=1co4uc e~tãL>. E6'*1s relí4llias Fen1 c)L1rigaçf'le~ cc~111 ~ita:-. tllJ g,rurc.i~ excel<1 ~l1.1S crindl)..., rllf ele-.
<le uul pu>sadt> disrnnce unn rêm lugar no mun<ln mnLlerno; 01CSTI1(JS.
su:inho\ eles logo pereceriam. A Camarilla lhes fornece um pMa· Poi rnntu, Cl:'íC ada de inimigo' ~1111 todo'º' la<ln,, a Ca1m11 ilia
cht1que ctn1tra os Jurc1s \'~11lll~ da n1ud::i nça~ 11rotegt>11tl<1·<.lS de nfitJ Plll-16'3 ti~ ti rn :::-rupc1 r~1u~no l' dt>~;I rt u.:uh1d1 >. CCtH.l ! '\Jãc)
u1ru1 era t..llll" nãli u:·nl 1u.."nl1uma urilidadt> 11ar:-l esgri1l1istd"I .._,, , nohres ~xata111Pn1t:. }vf~:-.111<) ;'i l11o•ir:.i dc1s Nt>iH.:~"' Fi11:aih, .1 C:;.11 11aril1(, ;-unda ~
<la cort~ dn Rei Sol. 1n;1> favnr"ce mu110 o; ccxliiicaclorc~ <: :l n1ait)I'. nin i:-; Íl\rlt.' e n1ai~ ['l\)f'lt1lt1:..a .,cna de vrilllfllí<l~ .,(,, 11111ndo.
c>pccisl~tas cm Ldcfoma. Ao mantt:r ~ C.uuarilla como a Ela ainJ a cumrola a nwuor pattc J.a América. Lc111 mílul-nct8 no
organb1ção qua><.: feudal q ue ela é. eo>é> Membros criam uma Ext1ccnu O ricn Lc e governa qua;c Loda a Eurupa. E111hv1~ mcnm
:ona de conforto rara s1 própnos. Ao envoh·er a seita em T rad1çôes J.a metade dos clãs pertençam à Camanlla, ela amda o:.tcnra mais
e cargos, desa man tém em um nível no qual eles podem operar. clãs do que ..:iualquer outra séira. Con4uan10 a krocidadc de se11>
Se esse recardament<' deliberado da evolução e.la seita é. no final inimigo> lhes proporcione alguma d ianreirn. a perícta inigualável
d~s contas, prejudicial, ninguém sabe dizer, mas existe um bom da Camarilla ao rrabalhar com e por meio dos morrais é uma
número de Membros jovem que não estão sati.sfeiros com a fotma vantagem ainda maior
como as coisas estão sendo administradas.
Mas o que a Camarilla cem a oferecer aos imortais mais jovens' NA P R Á T IC A
Em uma única palavra: segurança. A seita oferece proceçâu (por Na prática, a Camanlla é uma seic<1 ct111sntL11d.1 po1· ddadl.!s. A
mais ,ufocancc que ela seja) cnyuanro 11 j1wcm vampiro a prende facção corno um coJ o é governada pelo Círculn lnkfll<'· cmf>,,ra
os poderes e costumes de sua nova existência. Ela é um aliado poucos Membros não pertencentes a .::ssc grupo saibam quem, o
lorte C<'n 1r:l '' n1und<' n1c>rtri l l? os dcn1Ris vnn1pi1'os, un1 nbrigc) que ou qu~o grande ele é. O rumor mais popular d i: yuc o Círculo
con rr :i ()'i OC)\l(l" e l l.!fríVC'I" r~rigfl' da não-vil.ln. Ar>eS;l r <le.ssa Interno é constituldo pelos lendários FunJadorcs ou seus filhos,
::.e~LLmnça rnpidamcnt<' se tomar opr<.'s~iva, no início da é <lc mas ninguém tem certe:a disso. O grupo se reúne a cada l3 anos
granJc esrima para tl Membro recém-Abraçado, que de outra para designar novos justicarcs, que acuam C1lmo 1:>s accnrcs de
fomm esta ria rota 1 e cnmpletaméntc sozin ho. campo do conselho governante durante a Jécada sc)l"u1mc ou
mais. Cada justicar, por sua vez, Jcsigna e vincula-se, P<-'í melo Je
05 F UNDAM FNTOS laços de sangue, <100 arcontes, 4 1w <» ajudam cm seu trabalho,
Em reoria, a C..:amarilla é a organização universal dos vampiros assegurando assim a po líu ca incerna da seita.
(chamad,.,;Jc Mén)bro>, ou Fmníill1, uma forma de suavizar a dura A gra11dc niaioria Jos Mr:n1brt1..,, CL1nruJtl, não l~ arconn.\
realidade Jo vampirismo), talando e legislando por todos eles. A jusricnr nem membro e.lo Círculo lmerno. Eles mnrn m na' cidmles
Camarrlla, cmb1)r-.1 'i11culatla a um;1 séricd<? TraJ ições rcfen.:me. a e csráL) mu iro mui!-! prC<\Cupnd<.)~ cclln <Js nt•gócu1:-i nc.nur110-. JL·
crinçílo, comporcomcnm e Jes1 ruiçâv dos Membro>, escá <1berta a suas metrópole:, do que com a 1111peluo><1 polílica e.la scaa. As
qualquer vampim, independentemente de clã uu origem. A lém ci<laJes sob a égide <la Camarilla s~o governada~ por prínlir<:s,
<li»o, de acordo com uma de suas Tradições, a seirn se empenha que por sua vez: sao aconselhados (ou, em nlgun' ca,u;,
para escondera realidade das atividades vampíricas dos 0U1os mortais. dominados) por um conselh<> de anciôes, chamado ele primigême.
Es-e engoJo, chamado de Máscara, é o detalhe que define a Sob n príncipe encontra-se toda uma ala de oficiais designad(1se
éxiscência J a Camarilla; a criação, manuténç5n e luca armada para auto-designados que mantêm a ordem, preservam as T raJ1çüe~
manccr t~ M(iscan1 é o 4uc conduz muitos das po)fricas púhlirns ela e brigam entre si em busca de mais poder. Os Membro; que não

Guia da Camarllla 12
IX)'SU\'tn tltUl111, lutam pordes, cnqua11tuu;c1ue eolão 110 püdc1 , pon!"R
Gu~am mais poder: e, no ápic~ <la pirámidc, o príncipe procurn
O poder é a moeda corrente Ja Carnarill;1. Poder "'h1e um"
prelt>rvar suH auloridadc enquanto tnantt?m seu do1níni(l lê >rtl? t> criança ou sobre o domínio e inimigos alheios c~cs ÍHLOro:s
l>a>tJntc para repelir o acaque de todos os qu~ oc apfl>Xin1rnn. constituem '' moeda comercializada pelos ''ampi ro; pnr mi> Ju
l'ara (>S vampiros comuns das rwis, a Camatilla exisre como um<i Máscara. Aliánças se fonnam e- si\o rompid:1h, c:irniçai' e uian~HS
~~ti~ dL lei!> aser~n1 !ieg\tit.h1s, suptl.;ra~ nutoriJaJcs que d~ve1n "er (_ia t1oite sãt) cri~1Jc>s ou tltis1ruícJ< >Se as:-.~1ssinah_)$ sfl,) exec utadc)~ na
~vlr..ldas ou in1pr(..~.5!)Ío11udas L' :::en1~ lhnnLcs ccH1rra os t1ua1s tr:Jn1Hr. ealatia J~111l1itc, cud< >en1 non1l! Jo pt'ICll.'r. A fi11al, Cl ljUt' 111~i~ re':'iot<HJ
Ele~~err~otupan1en1 pre~rvtiru seguri.lt1ça de seu~ refügitlS ClllllTt-1 ans vampircx'> Ja >eiw? O dinlw1ro.: imí ril, n .exo, >em soolLUl> e L>
tn\.·astlT~~ inurtttis e 11nt>rlais, enc< >11rrar fc)r111;:is ~Je av11nçar lli-1 <lDlC>r, C(\flSlrdJ1gt.'<-IOr. Pc >l'lê.111(<1. <) f'X>der 1()fO<)ll-Se rJ l111it:J l.úllStl p.;la
h1er.ir-iura da ciJaJe (ou pdo nk·no> H.'11 l<lr não s~r derruh.1<lo pelas qual vale" pena lutar.
•'ll,~tcnagcn,Jopo<ler)" mamer-se '1l imenla<lo sem despertar a ira Is"'' nllo >igni fica 4ué ª' (micas luw' pel1> p1dt:r ocrn r;im dentro
J,• \ ll'111hros nu!' pndcroons. lsso e>tÍ tiío 1ltstante da grande ~gloriosa Ja sdta. A Cm1rnrilh1 rnmhém combate''"" inimigo> pdu d11111 ín iu
..!lh.'frd (t 11ur..1l• S~ab{i e d:J a\[;_i intrign dc>S anciê'~s 1 1..lll~l n I« > St~ pc)SS:l
de um mundo 1miis amplo; dur;mce " nnire, seu> Membr<» t:nCrt:lllilm
1m,1gin;1r, m<l> no flrn1l das conros, todo; são elementos e->>cnci:11s d<i o Sabá, os Lupinns e oun ns inim1g11s. Nflo unport.a "' u cunlliLu é pur
l :unanlb. uma posiçãncstimad~ n<>ci<l,1J.:, »eu controle. ou mesmo a po:;sc Jc
{01\0F uma boate, a lula peln pcxlcr (: 111na baralha que abrange todos os
t\ m.1k•riados 1·ampiro<q11e influenciam a Cmnarilla >ÍÍ(> 1·~íl1<1s Membros da Camarilb, qu~r 4 uc1ram 1>u não.
- cvm 5éculL» ou mt>st110 mi lênio:; de id:1Jé. Eles presenciaram" ! NT RTGA
~~n·~oc -iucda de impérios e" d"" ruiç~.) de niosofias e <m;pias e O principal benefício da çcm1liçfío v:1mpíi ica {:" imnnalidadc.
IL'jlllimm cm freme, inalY.1){ivci<, através de LL<lll <l wmulto. E deles
lls Men1bros não prccisc1n' se pre\)('t1p:1r cn1 ~nvcll1ecer, licar
J pr<S<t1ç.1 estabilizadora - alguns diriam calcific;idora - que anu 1rn decrépitos e tlnalmcnté sucumbir~ morte. Eles 1i':rn, litern lmente,
1 Camanlla com tlrme;a cm suas T mdições e hisrória.
toda a eternidade pela frente.
Conn.1do1a scica nunca teve t'<lJ1t<.)S Ml.!1nhrc)~ j<)Vcnb C<)J11C> hc 1je. 1~endo isso en1 mente, a mai,>ria tl11'."> vanlplll)~ ~l· 1ornu
1in1 amcncc com a explosão popu h1cional d'1 humaniJ,,de, extrem;1menrc cu idadosa ao se expor a qualquc1 risn>: con,idcre
1umrncou rnmrrm a capm;idmk J;1~ ciJade~ dí.: ~\lS!ç1m1r um tudo o que ele Lema 11t!rdcr ao se ~docar na linha de fogo! não anos
mm1<•ro ma111r Jt• Mcmhms, o 4ue sii,'flifica cada vt:z mais iovens e décadas. mas oéculos e milênios. Conseqüentemente, nenhum
1 11nr11rn•• t1x.Jo, olhando para >eus anciões calmos. estáveis e vampiro sadio quer a1·nscar seu futuro ilimita<lo mais do que o
"'u-tador.1men1c pode1'0los com um trusto de medo e rcsscmimento. cstritnn1ente n~ce.')!o.áric.).
.
t\• 1111t ,,mn lemro énl que define a seita, a idade tamb<Om a divide.
faso >(~n itka 4ue '"vampiros da Camanlla não se metem .:m
lu1as ~1 rm~das. lmgns de rua ou ,ludos de espada sohre tábricas
aliandonadas; tudo isso é muito pedgo.sci Por esse motivo, o mstuiro
lMAGINl o S r-GUINTl: pre<lador de domínio e controle, inerente a todos os !vlemb1'05, prccL«a
Imagine-'" trnhalhando rara uma empr<:s::i nom1al de st:r rt:fina<lo. redirecionado e canaliza<lo cm pcrscl(uiçõcs menos
m11rtn1>. Você'"' diret<imente da faculdade e começa a arriscadas.
nJh:tlhar rnm o objetivo de ;ubir na hierarquia e conforme
Sendo assim, os Membros tramam intrig<» e '"'°'l'irnçi'>t" 4ue
"' memlm~ dv alrt> escalâo se aposentam ou procuram deixariam Di Medieis pasmo. freqlicott:mc111e por prêmi1» rflu
empre~'ll em outros lugares, você caminha com firmeza em
pe....1uenos qtLC fazern tod~ ~ inrrig:=i p;.1recc.•r ~tn o,;enlldo Enl ~·l~1 n-;
dm·\,i<> ao tnpo. O pmcesso é demorado, mas incvinlvcl.
casos. estas maquinações se <»rendem ror sécu los e conLirll'JUe,,
T11J1" l"ílm vdhos e morrem, até mesmo os presidentes com seus aurores obsL'f\'ando pncienremenrc cnnformc •I'> cventch
Je empresa>. planejados se desdobram cuidnJosmn,.,nre. Em ou"º'· ª' m mf(a>
l\gura 1magint: essa mesma empresa sem nenhuma
s~o criações de momento, como tnm1 u •Y>Jl<'I iç5o c111rc d<>i' Tor~1Jnr
c1.1mpanhia rival pàra onde os empregados possam ir ,,
ent('di~dos para ver quem consegue seduzi r ou dc.:s111111 um nwr1nl
nenhuma possibilidade doo executivos ficarem velhos e mais r;ipidamenre.
momrem. Ntlo existe nenhuma aberrura acima de você e
No fi11nl dasct.1nras. as t ran1as acnlmn1 [Xlr servir i:icu prt1J1Ó51to.
nunca ex1>t1rá - a não ser que \'OCê- crie uma. Suas opçôes
1:.lfl> criam wna Jist!lnci" cnlTC um predador~ o 0111roelhes1)ferecem
mi torçar passagem arravés da esrrumrn de poder usando
algo com n 4uc enrreter suu& noites interimn(lv1'i' . O faro é que
quaisqu,•r meios necessários ou rassar a erernidade na base
Ja organi~ação. Você não des íruca de nenhuma esses jog<)S de in(rtga S5l> incviráve1s. A4u~les t(Ue L1ão o~ in_icLan1
,1utoridade, não cem neohurrn1 esper.1nçn de :iv., nçu l' acilham sendo e1wolvidos por dcs; e, uma vez que é prd~1frel ser
um ventriloquo do t)Ue um fo11tochc. os Membros assun afetade>s
nenhuma proreç~o conrra os caprichos de •~us superi1 ires.
também começam a rr:m1ar 'li'is próprias 111 tngas, dando seqüência
Em poucas palavras, esse é o dilema dos jovens
à cndcia Ljue prossegue oté 11s mois fracos.
rnmpiros.

.. l3 Introdução
padrJo çnm o qu.1l 1'"""'r '"" cid.1d'" - Jc>Jc La1tL11, c carmçais
COMO u 5AR E5TF até prín(·i]1e ... e ;11 tllllLt..•~..
Capítulo Sete: (Contos d e Imaginação e Mistério: Nar·
1'8.tiva) l:..itc c,1r>ít11l~)l'Xp;in,IL n ~arrntivu, lh.:i..\!lld,l Jl()\'o.'\t idéi~lS
LIVRO f \_tl

para a cunJu~nn d,•dh'l·N" llf''' de , r\11 lll<J> b;i,,.,,,,d"' na Ca0'1<1riUa.


htr iJ,·n"erYt' r.1m <1v:1h.11 11iJo, o> J.>pettos da C.-.m.1rilla. 1 k A ênfa~,L' enl-1l1 ll1 ' I h~ f.1tt1rl·~ que iJc:11ula.. un un\a Cl\)nica como
11!1l \ f:1J 111l•1n Cl inclui t<.Jl 1:-. ,l!-. 1...... u1'\l(l) re1acionado5 à seita., 1n •., ...in1. '<'ndoespeuli< 1111.-111,.,b C:-.marilla e na unli:.1\ 111d, .:aracccri'n
l 1Li' '"'" .. que \'<>Cê rn.>cl,.1'•lh<r p.ua fa:er rartc! de uma <fllllll' 1 t:.3!; única.. li t "t'll 1~1r.1.H1x1iiar nacn..tç._1,,Jt: hi't 1rl..b

l nh. '"·'na e 1manlli. /\ 11\ noria d.t> mlormaçõesquc "' <'lll 11\lrl Capítulo Oito: (Aliados, lnimigos e Outros) Firu!li:a u
lll'"ilt 11,·nll; t tntt> para j0gadtJrescc.imo para t'-...arradores. 111a-, .11~'ª li\ rt"l (l)nl 1nfl>nn.. l1y\.•'-!~ ~o~re <'S anari..Jui::il.'"' rttlCll-'ICS t.• lam1\.1i-.
m:" ,1,,1.", -", ~'1wcífica, parau Nan .1,lür. !:>e você estiver rm•11mn· (humano' c mcrn" J" qul! humanos), tanru 1nm11~'" '''°'º dliad1»
dt' Ili 11 ft"'pt ,,..,la~ a perguntas dt) t1p1.) Q ucn1 l~1i a prin1igênie V1:n 11 ul'
11
da Cam:irill,1.
llc Po111cr' em 17621", voe~ fiem\\ desapontado - m~•~ wdn hem,
·1!111111 '''"!~a nalure"' da be,t<1. ::lc fmscmos incluir"'"' 1 'I'" "'' GL055ÁRIO
d1·1,11lw,, ,, li\rn >Ltnplesmenk -~ JÍO~aria em um mar ti<.• nn111<''"
,J:u:h ,. "ª''.ena muiw únl rara ninl?l•<'m. Por ourro 1 1<l11, "-''nu• l'"1n:t C)i.1!-ltênci,1 Jif\:r\?tlrc ~xlg-c un1 \("' 1l'1.l:111c, d1íerentc
t.•:"!ll\\'f pr~xuranJO infOffil3Ç1'.\.~ "'4.lht-. C<llll< · CllO~tnllf UOla t 1,iaiJt•, ExbtCm nluitos r1tul1..''· "XpC'riêncta ... 1.• 1u11r '' ''''' , ... <<•lnun... .lt~
q11.11' 1)1,ciplinas Je aIro ni\·d cstãt1J1-1' mívc1-' a<r. J"'N>n;icem d.1 ~!embros que n.w tém, 1mrnlenf<• t•m rw11l1um outro lu.: ar - e
C.un urlb e como a scira foi tun,luJu ,. fu11c1u1U 11<1ire apú' '"''' '" tais coisa~ Llfi.'.m,\111..l~tnl "ilia prlÍ{)rh1 ter1n 111Pl,•c1 " A ~e~uir,
tuJutHjUC v11cê precisa csrá a'-lui. ü C.iui<l J;1Camanll:i 11:1111~11 1 .1 encontrnni·"C nl,i.:un ... t.lt'" 11::rn-\tl"i 1111t~ ln 1nu11s u;;.ad\1!'1
1111c11~<11• ,le ditar como conduzir um,1 crGmrn com n C11n;111lla, exclusivamente rela Lama rill,1 I''" ·' l'XI''" li t' .leíim r " '·'
mns , m;. de ser uma femum•11w parn niuJá-ln a enten,k·r ;is opçO<?s existência nornrn n. Nem Lodos e" v:imp1rm da Camarilla
Ji:-iJ"ll.\niveis aos jogadores e ~ltrrnd11rt·-. 1ta crinçãocJe per..,(ll).t•icnl e conhece111 tlll Ll'ílº' rod0~ esS<.'s t1..•r1llt,s; 1n u111. 1s 't.: agarran1 à
conJuç.I<> J c uma crónic:1 rt•l.idnmJa ~•<!lia. hunla11idadc ~·r,Ji . . ln Tl'<. u...anJc.r ..e .11 1~ lr e),.~ 1, tl·ui tn,1 \'JJllpínc")-
0 fato é 'Ili~"' h. ·~'"-''.ih tLXt> "111 um:1 l;•1m;i ,·nconrrada peb
D r\ 1<;:\o Camarilla par.1 <f,·lin1r •" cxren~n'-1 '' ,1~ '-t•uo, 1nl·1nl,, ~e. f'-•rm~i0
Capítulo U m: (Fundamentos do Sangue: Dcfiníçllo dn delas, Sll.l' rrúpn ''·
S.-irn) Nns 1:m'""" um.1 av;lhnç.10 Jn Camarilla - o ' (li< t'l.1 ~ de Obser\'iJ\ ~' ': \1u1r' l.., 1l'íll1(,... \ an1plri<.:'1., 4u1..: 111r1 ~<-1l"' especilic l ..
n11J,. ,.l:i wm" pam onde d.1 ;uposiamcntc ~sra <.:aminh:indn. U da Camarilb r' xl"m ,,., cnconcrad,,. em Vampiro: A ~1áscara
capf1ulo mcl u1 um dc.;dohramcntO Jo; diversos poslll5, tlirc•iJns, Abraço: O :llu d~ 1ran,for mar um mort,11 cm um vamrim.
'"" 1l~i:n~s e Tiadiçõcs dn seit.i, as;lm como algum de" lu).!11rt" Algoz: Tí11110 d:id" '" ' \1cmbro encarrci:.1J1• ~lo príncipe de
"11.1,• 1·~"" C<''tumes ó>tão comcç.mdo a desmoronar lunp<1r a ud !li<' cl:i pld,., v,unpmca inde,cj;lwl e Jhio ~urori:~Ja.
Capit ulo Dois: (Filigranas d o Snngue: Clãs) l 1m1t'm Allthing: \'nu reunüocleGam!1d, l1t:..iucntemcm, 1nw1cada
mlo11r 'Ç<>e< sobre os d:I<. hcrançd> s.m11üíneas e ·" linlul(<·n, ~k· mat- :11111~0 membro do clã d<! uma dcrcrmtn 1,1, r< ~•ln l mn
'"" 1a<h• à Camarilla. Além Jo, 'd> dãs M_,1w- IJunr un~nle ft'Un~'ío m<:n' r , eh ,mada Je thing.
t.OJn O '-!Ue sobrvu do vangrcJ), Olllro• ~upa> mcnorc• 0>111<> 1 Aoar qui>ta: Um \'ampiruquc rC)Cll"ll d L<.11•1t1rill 1 rar.l '""'
,mtr-triho La>ombra ~o.; li~Pu1:1' 1.unl-ém '~" <1hr:rnl'!J,,,,, l\or u>mo um independente. /\ gnindc m.'1.,r1.1 d1" .m irqui'ta' C<'ll
hm. <l capítulo t<tmhém :1prcs<.'nr:1 mfimnaçõ~> ' ohre '" C;.nulí. mt>no> Jc um ,.:cul,1 <le 1Jadc.
Capitulo Três: (Dcs1fo o 1oício: Criação de Arconte: Um V•lmpiro ,1>en iço d0 11111j1Mi<:1r.A11m de t:viwr
P e1·sonagcns) Um ~ui<1 parn :i c 1iação de pt r,1>11a~Cl)S dn un'a in1prcssão d\..~ 1:\\'C)riris1no, os arcc\l l l<'!\ u1na dt·legaJu~ ~<ull
Camarill.I. inclu indo Arqu~J 'I~"· l lnhihdade~. Antt>t ••1kn1.:,, ampla lista Jc po<lcr~, - raramcntt' '~",lo"''''"'" tli do jusrir-11
Qual1<laJcs e lleteit(I~ adicinn:n'. a quem ser, em /\ m.uona dC\S arc"nrcs ,.,r 1\iill'11l1d1 com '''li'
Capítulo Quatro: (Podcrc~ Além da C ompr eensão: JU>ticare' por laçt" Jc s,ml'(ue.
Disciplinas Avan çada s) l l,•t.1lh 1 "' Dtsoplma.; wanpJa~ J,,. Baile: Lma rcum.h1 do clii Tor.-n.l"r 1· "-'"' l m\l,la.11~.
cl:ls (,i,1 L. \tnanlhl, iIKlLunJ ) Ili)\ .1 .. •11ll1a .. t' r itll:l:L' T lUOlatúr~IC'-"*· Caçada de Sangue: ü P""'""" rd" 1u 11 um rrm.ipe
Capítulo Cinco: (O Ri tmo da Imortalidade: Táticas e J~clara a conJcn~t\üc.1,lt u1ta t>urr\1\nn1p11, t .1 r"'-_.r.,t>~111~ i:t> (na
Si•tc mo s) L.m guia p<1n111'o .il'.1?ért!> mJlun\O> da Camarilla, dc,,k forma de uma l'l'rd.1Lk1r.1 C:l<,ada) '-!"" "" '<').!u1:.
jnll!:trrtl'l1to' ac~ laÇdd:t' Jc ,,mgu~ . Camarilln: /\ 'l'Íl,1 de vn111pirns, 1ern it.am..:mc lUUvcrsJI, que
Capitulo Seis: (A Cidade durante a Noite : Construind o se define por mt'111 J:" 1radi1,c1e' e dn :-..fa,<:11:1.
um Cen(1rio) Um guia 10111plc10 para a criação de uma cidatk Capeln: lln 1 ah11gn e local de 1raldho c11mtmitári0 do5
Ja ( 1m 111lla o '-!Ut Hx\· '11 e n.1(1 vai encontrar, que tip,1 J<• 1 remL•re d« um 1 t 1da,le
m.ir1:11' r! 1morrn" hahn.tm .t rn.l.lde. Ct•moa Camarill ~ mth1L•ncia Carniçal: l 111111<•1111 {normalmemc, m.1> 11cm >empre, huma·
,u 1 polía"" r! mu1w iru1". Tambt:m mdui exemplo, <l<.> P<'N'n~·n, no) alm1L'ntaJ11 u ·11 'll '" '-JU<! o •n1<>re-uh 1<lo 1d,1ull'e um ,.1.>lum·
1:-rc d,~ r<i.:ler \:llllpfn.:1 '·

14
Círculo lotemo: O conselho de anciões que: controla a Máscara: A ri).!Onhn polfricn da Cnnrnrilla d~ <'rnlrnrn existên-
Camarilla e sua rolítica. N inguém 'ªbe
q uanros Membros fazem cia dc1~ van1pirc.>:s d<J rnurH.l<.1 1ncJrc::1 1.
porte do Círculo Interno. muito menos seus nomes e ns cl:'is a que Morte Final: A destruiçflo definluva de 11111 ''amp1rn.
rcrr,•nccm. P ioneiro: O priméiro Memliro em urna cid,1de ou área. Os
Circulo: Um grupo de Membros que trabalha mab l'll m~1 10> pi.Jneiros freqüenLL'nlênLe ~e ehral:iel~Len1 con1c1 prf11c i11~s ~ invc1-
cm harmorua. A maioria dos círculos (: formada por membros de cam rcíon,os pnra aiud:l-los a estabdect:r suas prnpnedades. Nu
'<ln,1, clã; e roucos duram mais do que alguma. década.:.. t:'lltal1t<J, pOUCOS r ríncipt!S pit 1neiíC)SJUian1 pC.lí lllllit<) lt>111l"'L1, r()i:-;
Comício: L'mn reunino formal (no usn figurado da pn b\•ra) uma vez e,r;ihelec idc1s, s~o rudt>mente colucadoo de lado p0r
d< l\rUj<lh 11surrwlore; mdispnstos a tomar riscos.
Conclave: Uma reunião de roda a seica , normalmente· Pirâmide: Gíria us~d a para definir a esrrutura formal do Clã
nwn.:ada por um iusticar. T remere.
Convenção dos Espinhos: O rratado que deu t1m à Revolta Prim.ógeno: U111 d11> 01c:mhros Jo consdl10 de a nciôe' (a
1\ntl.rqu1Ç;ca. primigênie) que supostamenle asM:!»ora 0 príncipe de uma ~1Jadc.
Corte: l'ma altdiênc1a formal. nonnalmentc duran rc um O \'er<ladeuo poder da pnmigême v:ma <lc cidade P<1la cidade.
Elmo. concedida pelo príncipe aos seus süditos. Em teoria, sempre Príncipe: O governante de uma cidade ou seu cc1uivalcntc
~uc um príncipe preside a uma corte, qualquer um dos Membros na Carnarilla: a autoridade suprem<' no> a>su n tos que tli:<.'m
da ciJalle pode;~ aproximar, aprescntar-sc e rogar benefícios ou respeito à seita. O título é usado para se rctcnr mmo aos Mcrnhros
la,·orcs. entre outras coisas. homens como ruulhere.s.
Curral: O principal território de caça de uma cidade, Prov a ção: Uma forma de julgamcnco cxisrcncc encrc os
trc:quentcm~ntc repleto de clubes. l'wcs e áreas de lazer. Membros o nde o acusado passa por algum ripotlc reste (combate.
Destruição: O poder da vida e da morre sobre outros luz do sol, erc.) a tlm de provar sua inocência.
\h:1nbro>. Possuído pelo pr(ndpe de uma cidade e ocasionalmente Rede de L oucura Malkaviana: A mal compreendida
,ontcndo noutros dcmro de seu domínio. conexão que une os Mal kavianc» por meio de s11;i ~lrerada
Domínio; Um território atribuido a um único vampiro. que percepção co1nparril hada. Os teóricos de fnrn do clA dizem que
pas>a a c:ewdm~no primáno de se alimentar. realizar ativt<lades e essa rede desenvolveu uma espécie de conexão com a lnrcrner,
la~r >.(U.tlquer 1•utra coisa dentro dele. n·Hl~ iJ!:-i (lct<.1lh~ síl< >C<Huprc.::en.... ivchne11 re <.Lifíce1~
dt! c11rcncJcr.
Elísio: Um refúglO de arte e cultura dentro de uma cidade da Regiões Ermas: Uma área fora J<h l11n11c' da cidade que
lcunnnlfa. Os Elísios são, devido a uma longa tradição, zonas não é hubirn,Ju pur M~mhm:,. Em gera l, '" rq~iei,., ,., mas comcç<1m
Jcntllldas quais os combates e o uso.1 de Disciplinas é escrita mente n<lS proximidades dlh suhlÍrbtose se es1endcm m~ :ilém d3 c:id:idc.
pn1b1(h 1\ m<11or pactc do trabalho das hárpias se dã nos Elísios. Senescal: A mão tltrei LH do príncipe. O ~en~;rnl n>1utoh1 a
l'ul\d11dores: ( 1 l~n,l.\rio gnipo de lvkmhros 4ue fundou a m11 h>fll I cl il:-i Llpt!íll\·f>t"!-t n( >I Uíllll"i l..'f)f( l\,lUl' iTnl't tlt,• U lllil \ H.ladl'.

( .. lfll;lflll,1 Tnnquc d e Procri11çi\o: L.üm~ll ib ,k• pt11tri.1p1>dc· l mu~ 1ls


Hlirpias: Um título d~ tacwda<lo ao> Mc•mbro:, que totmHn usadas pelos No;lcl'mu. A ágt1,t Jo wnquc ê ClW1t,1min.1Ja com .1
J,d,.><'> dumnt<' os intcrvàlos dos cve<ntos sociais de um~1 cidade. vttae dos Membros do clã. crnnstonnando em carniçal tod3 e
\ .., h:írpins Jt>"ignu111 H hicrc:l rquh,, :iocie:1l vtunpíric~ por nu~iu cJc qualquer cdatu1·a que \'iva lá dencrn. No decorrer dos séculos,
111,n\u 1~·<'\t:"" ru1Hort.'"'· favoritisntc.l e Íc.'rrarner1tt1~ ...lll gê1lC-r<). essas criatu ras podem chegar a adquirir ramanbo e poderes
Infração: Uma violação da Máscara, 11onnalmcnre punida monstruosos.
cnm êl morre Tradições: As leis mais sagradas e fun-lamcntais da
Justicar: L m representante peregrino do Círculo Interno Camarilla, estabelecidas juntamente com a própria sei ca.
encarregado com a missão de presen ·ar as ·1radiçôcs e as leis da Vitae: Sangue. ,'vfais especificamente, san,guc ,·arnpínco, mas
Camarilla. Há 'ºmente 111n jusricar de cada clã, e leito por um esta não é uma definição absoluta.
;xríndo de U anos pelo Círcu lo lotemo e sujeito à substituição Xerife: Membro encarregado pelo príncipe com o de''l'f <k·
ttll hn;1l dP5.I<' f'('tíoclo. Os justicares ceceb<'m poderes arrasadores, n1<1n t<.'r as T radiçõcs e as leis da cidade.
1ndui11d1 o direito d,, destruiç~o. par~ rnel hor impôr as leis e
Zelador do Elísio: O vampiro encarregado da manurcnç~ll
r r.1.li1<ies. das condições e santidade d n Elísio de urna cidade.
Lacaio: Um mortal ou carniçal q ue serve dir~ramenrc um
lt1inita. TERMOS VULGARES
Laço de Sangue: O amor sobrenatural criado pela ingestão O fato de uma palavra descrever uma experiência não significa
,lo \'itac Jc um l'ampiro por tr~s ve:es. Os laços de s:ingue que todos concordem com aquela terminologia. Os M~mbros mais
r;1r,in1"ntc podem s"r quc:brndos, sobre tu do se· forem jovens da CamMilla rêm sua própria traseologia, usada para
rc1111Jicamcnrc rrfor~ados pela ingestão de mais vitae. estabelecer sua identidade e confundir os a nciões. ;\ maioria J os
Lista Vermelha: A lista dos Membros que a Camarilla gosta- te rmos que se seguem sl\o de uso específico d a Camarilla, mas le-
ria ele varr~r dá lace da terra. Os ,·ampiros da l...isra V crmelba estão vando em conta que as gírias não conhecem fronreims. muiros de-
:. ..1b ..::açada d~ sangtLC permanl'nte. les já se estabeleceram em loc<tis impróprios.

- IS lnrroduç.ão
Almoço: V mie ou o mortal dê onJc a \1tac foi excra1d.1. L t1l1 Portador: L111 ""lll''""l"é o:»pall1a Joenps f3t.11>, têm e;se
:aç:in: ( imh. ·c1 o ;1/m oço na Lmch<'ll<'I<' ""''noite. n<nne p1J1\.1ui: <' lÀ...•11r1c' ,h• 1),)c,_•nçc1~
Contaci<v..a:-; v1:1n a<lquir1ndc1
Apai:nr: ll pmcesso de climin~r ~> lembranças da nwnk d" granel<' mter"''" 11:1 111;11wira pda qual as doença' <lo sangue vên1
um mor1:1l. l\'onnalmcnre usad0 p.1ra ocultar as "vidê1Kl,1' ,1:, :ili ...e11d<, rran--n1i1ida-..
1 nc1u.a~·•1c). Lágrima: Um \lt'111hrn que marn 1nt1rrni' com regulandade.
Aqui<•tado: Um \':unpiw nlim.:mn,lo. Es:'e rc:r111'1 pro\ n.. t•l 1nt·n1L· ..,e l'íi;;?u1a d,, l'o.,.tun1\: Jc al!;!uma'-
A•pir:mre: Lm mortal cnndid,110 ri.> Al:-raço. ,cangues de lll< "t""'I' "'" 1r i:t~'fima• '''"' h>< h,d1a- d,.,,. mcml:>rci'
RecO'> Lu pinos: Ruas <!Ul' p '":un 1x•r t.:rricónm Lupin1'S , 'lUe já Cl1mece1.1111 ·''''•ª''lr\,ll '·
I '·" .1 U11l \' unrtr(.\.
....-h) , .. , 'ft"Jn;t rt\.·Ott" r·\:fl~l."\Sa ... La.rica: \1~1nt.hlt• d,· lllb"<'nr vit ie t"all ... 1tl.11'1(:)<1 u .... 1 int\.'nso de
Rrnnzear-se: Ser cxptl>l<' .1P .,.,(. l ma pumção comum U>,1d;1 Disc1plmas.
pdt•' 1'rlm 'i'''> n111n :1 M..1nhrn' rt'lwlde' Limpeza: Cc>rr1~u uni T1111-....·ç• >r>n Jt' ~1lgu1 11~1 h •rrn: 1_..,l" t-·~fc 1r41;lr
Brutamontes: llm v:m1piro d<1 :-:it>:í para protegt!r a lv!:hc.u.1 .
Bugiar: rrene,i. Lobinho: Um vn111pi11>, .em gemi um ( i:111gn·l, <ili< pretere
Canibal: Um v1mpimque 111 :111rn d1:1hk ric. ras::.ar \)tempo t:n1 urna f1>rn1.1 lli lll hurnJna
0

Ca~aco de Peles: Lm Lupn11 1111irr" Tnmbém u;a,lo par~ Me Lanche Feli%: [kb.,r u:><mgm: de 1111111t1111:1l 1nh>xicado>
"<' tdcm 1 u111 Gangrd mom•. nu '<.lb a intluênc11 de: ,ubündas caus.1d1•r '' ,1.- d.-r,·ndt'ncia.
Castelo de Areia: Um 1dt11'I<' 111'1'l!Ur<1 ou domfnin M.eganha: O xcnk. usado com m,,,,.,.
fu 11í(·"'L' r-1rn se:
\'uln, rávd r1.•tl,nr 3l\ al--!o:.
Catador de Lixo: Um nmpm> •llll' ,... 1limenta deis ,...11Hl'h H' :Mestiço: L m c;1m1çc1l. :\s \·e:"' '"'"lu 111111" "Sangu<'
outn>S J.:>J'<>jns da h11111Jn1dad'" O l1' nn11 é denvadn dn rcn11l'ná1 Me.tiço".
dt'Sll'' \1cmbr"'' de escolhcrcm u lll>!u •1lmo~n em \'icJ;u, t' !"'°'"'· Monstro: Un\ van\{'11'0 <-JUC Accr1'<) ri:d <.~ ?\1cmhr\ >S n1a 1..;, jnvcn_... ~
Chefia: Um termo irô111cu uoadu r>.1ra defl rnr o lídt'r d<1drn11< '· fr:ictis C hnm8dn ,k• .'\fo11.<tr.1por al11t11b Poscur.
Choro: As rcdamaçõe; Je um prlllc1pc ou nutro \f..111hr11 Namorndo: 1 L..m vampir•' que usa '~u' I" •k·n·, rara
1.. 1lu.• nri<' CClOSC"i;Ue mant~r ~cus têrl'lt4.)r1c>S. 11~.tn.çar :1 f.1111:1 t.•ntrt..• c1s ffi<'rcai.-.; n1uit(_t~ vç:c~ vir)l.tn\.I<• 1 \1a~.tr1
Cin::as: L m n mpiro'lu• to1Je,1ruído. L'11l1:<1t,.io: Tom.1'1tlt' 2. O aman1« lllNt.ll Jc um \kmbro; nc>rnwln11:n1c um c.1uoador
J..·1 \cJtl 1 \c•nlt• lk"'n't1:inc~ ac:1/:vc1 em CJ/l-.,S Jç gftll)tl~ :_nlgú ... 1i 1
Coel ho: Um vampin que x\,, ,limenra .:!e animallo. O >dll"Ue Overdose: l <1011r mni< 'ª"I!·'" Jo que: " nccc:ssáno.
dt' 1mm:u' r 1ml'<'m é c.~nhccid11 ccimo comkh de coelho. 11.:~uh and1, e1n • 1lh,,... t\.t..'1tnel11nJc, . . , aparêncta C{\rad;l e.! um
Coleira: Laço de S'"'l>i " " ü termo dcnot~ um;\ certa Cllll t í11ut • <lern-\111:1111t~n1c '
de l(1gr1 n1,1.., d<. ~a11.~u\.!
infl11t·n1. 1n ~:1dc1~n1.1~L>qlli!:'>tc• :J:,soc:iadu a ele Pei:vertido: Um 1'111111111 n qu~ insiste cm prn1ic,1r relações
Corou: Um tnrniçal bem velho, nn1111almcntc um que já tenha >exuais para J"f: in;:11 o pr11' ..'"' J~ alinll'nrno;ii. 1
ex1.-did1> 1·111mtnc11u 111~dü1 de vld~ 11111rcal. Piradão: Um Malk11\ iano nu \'Ítima d 1 1\•mênci t
Dh órcio: Uma cofe1r.i partida Poeira Cintilante: Oum• temu• "''"I" p:ir.i .f,,,rc\·cr um
Entidades: Qual4u.er < u1r,1 u1:11ur,1 sobrcnatur.ll; \\,,mbrode-rn1i,I. R.. f, ,..,.. ,.. "'• modou•1114u.· 1•< ''l'"•ºJ" roeir.l
ll\"llOl.1ln1'"·1 1\ n;Ítl .,t' arlic;. ll"'- \ u11p1rcl!i. I! Ctn:as pr<>du_ uma l<llllílÇ:ÍO pal11CUl:i1111<'1llC ~nlhamc.
Cscoteiro Mestre: Um JU'lll ar. Utili:ação: LL-ecr~ u11.u11, • c:Jm111h1Jdc 1.lll<1:ír1. \ , .,/;•rmu , ••1cJ/-aJ
Escoteiros Mirins: A rrnn lt·'· <enJo rra.it.<lonn.1J.1, m f'< ~·ir.1 dnnhnr<'.
Escra~o do Relógio: Um van1 p1to que se rrcnc11ra Prostração: Tmte:.l causada pd,1 u1n1li\ "111 rnnq1frica e
cxccssiví'lnicnte C<>n1 a aprl1x1n1,,~·ap d(• an1anhecer. superada com dilicukhdc. L nlizaçfü1; f loJJt".i 111•11<'. / ~11111J11n'<Wv11
Esquife: Um caixão. 11c1 (Tt.">d1 rcfletiJJcÍc> .,·c_-,/.'lt' 1>.~et1 :111r<!:1J ""'l'J 1<' / 'fl 1h/e111u 'h'/'r'Jt 1.. rr.·1f-i1f>.
Estrela: Lm vampiro que tt:1u o h;íb1m d.: S<: alillll'lll:tr dP, Recrutamento: 111h ingir .1 '.\i<hcara a 11111 d,· pr1•p:ir:1r um
ri<:t>' e t.lO'lt)'l~· m11rr:il p<lr<l o Abr.1çn.
felpudo: L..m Lup1nv. Sabô: Um tcrm<' pc1orat1\'0 para o S,11>,1 ' >n111lmente
fóssil: 1ermo irónico usado par» tk-<'rt'wr rnmpiru'"""'"'·i" '" munciaJo com ,1li:um;i C'pécié de <ot.1qul' 111111 111'
t•nt ti t<l<..'1-, c.~m uma t<-lrma de Ct· 1nrl1r1.1 1nenl<l ;-i rcau.a Saco de Pnncadft: ~i<\rt.tis ou car111ç 11!\ 1 l\-'XJ'l~rtt>nte'
'"Ml' 1lmcntc u<ado para se reterir ws anciões. t (>Jc ~c.udllS ern t~ lllll'l;l re Cl)nrra vampir<.l'
Gostosão: Um príncipe ou qu,1l4ucr oull o ,·nmp1T11 Sangrento: L'm vmnpim.
imp<1rl>1111l'. \J:1i1 rema intcnç.io de hmc1onM como dug10. Silva: Corno t'm "mnrrinhn-d:i-sil\'a". lktd<' para se rdenr a
UP: /\hn•, i:i\·âode "golpe de piedade". Um Memhro Ab1;i\:1<l11 11m corrn de1xmlo p:ir:i 1r~s. Urilizaçãn: h11111" .ilm"ç.u e, no
c.•1110 ll''uh;1,l11<k• um sentimentndl' culp.1 ou pena de 'eu ,c11h111. t:i1rn1nlu1. l1n.:;1111r ~., J1(!:1111 ..·...i/& ~·L... fl<.' n(•
G ruJenw: Lm caçador · c'rcc ihcamence um memhw da Sobras: :'i:ing1ll' dl' um c;1d«wr.
l n'"jl.l'I\ 1 l. Sobreme:.o: 1\l111wn1 tr--;c p<>r pr 1i.:r e n ''' l"'f n<C<,siJaJ.:.
Hospedeiro: Pc'"':I agindo~ a 111íluênc1a óbvia da Drnnm - Soja: A \li<~ .J,. un :1mmnl; um •ukllluto m.:n." numm·oe
\;"111. '~ 1111 tlllh..'lllL' Us:;1J0 r~lG.l ~"-' rctc.•nr a f"C'".~"'\3_... rêdu:idas àO..ll)dt• :-.Jl l()f(N)J<1 ....1ut"C1llng,Ul 1.

\t111dt" 1uh'\n1a tt''· Suco: \lit ,.,•.

.. 16
Tentárnlo: Um v.unpm1 hm11110 ;1111cmcJclimnad,,, nonnnl- Filhote: Um \,11npiro ndifitonu 111wm. Nu pr~11rn, qm1lquer
.ll<lllc urt T:1m1•ce. Memhro mats invcm 4ue o ora,i1 1r.
TFBS: fxh Lu.~•,.,,; flt.•:1,f. I' •r IX111h;1t1> Ah- 1111in.1J;1 por pr.111. Gênese, A: O Ahrnço.
... 1r, ~nte 11 -.dl-,... ti .. ~(~n'l"'r'~' 1411i.: 'llllph.·~n1c11lé J l <iu\. u a1n ~L iunda Jus Noctis:: L1terulrn~nt~ "'1~nlf1ta º\1lt:1t.l1 nllll~'". ?\a pr:\ricn,
Ol:.Ut~~ \ C.:4:"> p3lil Ct11\I lf\U lft!fll :\l.llandl> i·r l\ ;1 contudo, ~a autondaJe que um Memf>ro p<"'lll ">l•rt' "'ª t ll•ll1\ ,1
Tio: l:m ancll1htu< tem 11\lctc·>e v1 palr\)\;m,1 um :Vkmbrç ai~ qu1: llw ~ja çonceJiJ.i a liberJ;iJ1: J1: a~u wnlU um membro
10 ·~"cm. Uma "'péc1e Je p.1drmh<>' 11npmco. responsável da Camanlla. De a~vrJu com a Ju, Nu1.tr>. ate 4uc a
Trapo: Ü\3mp1ro ma1> trJC<' Je um círcul11. libertação ocorra. o ~1\hor é 1vtalm.,nte rt:>l1\.JR'·" d rdas "~' "'"
Tropeço: L"ma inrraçloda \1.hcam Lrili:aç.,o .\'6•d<'mt.>s de sua criança.
.im n.-qwlk' rr< ~"'fl •/)(y<· ,l ntli«. m " 1 /1111rc:..1j.f l<>i f..·Jt.1. Jyhad: O grande jo;:o que 0> Anted.iluv1Jnth 1oi:1m enlrt •1,
\ 'lad: Lm }.kmho que .1;.:c ,k 1cordo com o cs1ereóripo no qual tod0>0. Membros temem ser apenas um ~'<:a• 1n•• t••hulcut•.
imrm«) Q, \'L1Jc, nurm,1lm~ntc u,.lm e.ira" <»tentam seus Labirinto: U m relúgio partrcubrmente !:>em fon1la.Jdú uu
f''Jt-1,', t1l.1m cem um souquc curc'pcu k'fçad1 antigo.
\'o,·ô: Um m<tnbw da lmh·t~lm -an~Uín~a Jc um vampiro Nêmese: O Sabá. Mats genericamente. um vampiro com o
drna ti, u >cnhor qual um outro .'v1embro cem um nxa ~cculJr
Nodista: De origem ou referente ao conhccimcnro \' 1mpfriccl,
Também usado para se referir ao> vampiro> que C>t11Jam tais
JARGÃO ARCAICO conhccimemos.
A. L"...nnardla é un1.1 3-.. it., dt traJiç ..k~ e hcra1,ç«s e grande parrc Pa:><: Umn rregun frmnal exbtClllC Cl1ltCtk•h .Ultlt>c' t\ll das.
Jc '.'lõ.:U" mLmhro-. n1ais velho~~~ recusa a ::tprcndcr novt)S tcrn1os O nome do Membro que intermediou o tra lllJo Jc paz é
pm1 substituir ~<juclcs com os quais eles Já se acosiumaram h:i íreqlie nteniente ant'xadu uo 1ermo.
.,.<cuh 1:.mlx)rn '' )ar~;1o arc.iico seja inco1nprccnsCvd P<1Tll a Praxis: O dirdco de 11overrurr de um príncipe. /\ ncepçtlo do
m k>rla J.,,.\kml">rPi ma" jovens - pnucos Brujah rcc~m­ termo é muiC<ts veze> ampliaJa, indicando qrn1 lq11cr au rmi<lndc
A0raç 1Jis r0m id«in do qu~ n trrmo cn11ch,'mnr significa, por legítima.
t'\i:mp! 1 tl<; .1 nc1f•t:' ... in.;;i-;rt.'m '-'111 usl'I lo C"l)IYlO um:l form~ de Prometéico: Um laJrão nu outra llgu rn índc,cJ~vcl. Us:iJn
nt 1r1tt·r t di~n1d~hl1.· tia 'l'it.t. Ct)ITI freC(i.iêocid p~lftl "'e referir Ut1S HL1lil'i!:~ d1• s~1h:'i, ilL) inVé!-i dil
'i '~ pr.. ·l '"' J1:~r qu..- 11 l°:.Hll dt.1 u"1 th.'~1 1..,""1 lfL.'Hfsn\t1!-i t<1n1nr
ll\~('I l~ \."lllí\!'(,.., JllliiK..''.'> IOlllll'h~f\1,.'l"I r·:ua t n ui t l)S Nt~n1h1fh
r~1 lé- arruaceira.
,1 '" Pueri: Um lenno irônico para Je,1~n.1r uma UW\\,I.
n1cx['l"flt n l~ ·1:io rt.~n111.1d:i a \t'r l•>in l'i.,ll. Queda, A: A Revolta Anarq111,ta, t11n-1dcr.11l.1 por m111hl'
Aurorca: Lm li~ rqul'l:I llll lllllrO \'illllf'llll Í11ra-J:1-ld. u-aJo anciões como o primeiro pa,so cm <lirl'ç:i11 ·, G..lwnrm
i'1t! .,. . • l\.j.-,...~ r r 1 Jt"..\.f\"\t'í ll'!! rt<l1 c-l1.lc .. llllc> fi:~r.11n p;trte 1.la Recepráculo: Um mnrul, n.1 maron 1 Ja, W;t:> um ,,X,rl' o
Rt, Ar rq n-1:1. qual um vamp110 pl"<:tcn<le "' aluncnt;rr.
BeiJº• O:() .11 , dt> 'll~ar ,., ~angut> ,ft: un1 1n1lrtn () renno J~ Sangue: );ão ;e refere à vitae. ma> >1111 à linhai.,-.:m e her•mça
e u•ado ror mutt<» llllTil> 'C rcft:r111J11 10 Ahr.1ç11. de um Membro. Muitos MembrO!i falam de" mc,mo:. c<>m•~ <endo
C;irthag~: Fonu;l aJ\.atca Jt: C..ut.r>:<• Qual4uer ciJaJe "do Sangue" de um ancestral pamcubnncnt' notável /\ll?Uns
dCl;liktaJ,1 C>jX'CIJ) •U gr:lnd1<>SJ rara um \'.lmp1ro. dos mais proeminentes \'encrue. por exemplo. or~'Ulho-amente
Dihpora: 1\ tu~a J<"' anchx:s de ,ua> rerns na Europa. declaram ser "do Sanl!Uc de HarJc~1.1Jc. •
da ert rcc• rdaç°"• amar~ª' em muitos anciõe> americanos. Sereia: Um vampiro que seduz o~ mortais a tim de se
l 1mhm u-aJo p.ua de,c1e,e1 o exílio dos ''amp1ros da alimentar, mas nào mata sua presa
~'l:Und Udade Sonâmbulo: Um Aored1luv1ano. Ma" ~cncnc~mcn1c.
Fidelidade: l'lltnc .iltcrnat1v,) para um laço de sangue. qual<juer Membro anrigo e pc>dero>o que .1crcJaa-'c estar
<lomúndo sob uma cidade.

- 17
' .•
;;' bli!."~Di-\l'ff.'E'l ·r.r~ U.Q)

A sociedade é um <wlu de loucos CUJOS1<11ardiõe-< são os oficiais d.9 let.


- AugusL Strindberg

A l 3marilln pode ser muitas coisas, mas cerraineme n!lo é O regime Ja C.1manll:i é reoricarnenle o regime dos príncipe>.
1:1nl .!1• ""' de(111icb. Ser~ que el;i é a organ ização universal dos Embora a scíta alegue que os vampiros de mJo o mundo estão
Membros. abti gando-os sob o manto da Máscara~ üu seria ela dentro da sua esfera de ação, exisrnn\ n.!~iúe> (como ror cxemple1
apena; uma terramema dos Antediluvianos, usad<l pan1 1n;111tcr n norde,te amcriG111L1 e a América Cenrrn 1) onde n Sahá tem
.1 - 1nai,..'i<t~ \':.-1n1pínca..; dóceis cn4u::into eles se pre~,aram para a iníluénoa qua5e que 1oral. Além disso. uma ve? que a Camarilla
n"1tc da matança? Não exiskm respostas cert~s, mas todos os não possui um .govemo cencrnlhado - a não ser pelo Círculo
miciadus no mundo dos Membros cém umn opinino. Interno que se reúne esporadic:.unenlt> é um pel<>l ~\\ m6wl
('Xecui ivo Je j11'ciçare,, - a atitude Ja seita em rdaçáo ao> seus
territórios só pode ser descrita como laüse~-làirc. Contanto que
ORGANIZAÇÃO oúo exístam pfl)blem>JS óhvich, cada príncipe: é li vre pam conduzir
'l'll domfnh "l:i 1n;uwira q11L' ad 1:u nwlhcot. O., \Íll< 11ln' rnu i '"ln
f' D FFINIÇÃO C<>sl umnm ser m;us tortco J(> que scus vínnil<'; com ,1 seita,
:rnm~ntando ainda mais a dltlcultladc de lmr11siçãt> de uma
A l.amalilln é, na melhor das hipóteses, uma afiliaçao liberal au toridade ccnrml sohre '" inregn:mtc< J<t Cumarilh1. Nii vcrJ,idc,
J, vam('iros. O; \11cmbros não têm muitas leis, apenas Tradiçõcs, m uitos anciões dizem, a porta..~ fechadas, que a falta de uma
n~o rêm rrocedimentns Je imigraçíto ou divisa>, npenoo auto ridade central na Camarilla é benéfica; qualquer centanva
custum~-. De fam, para uma setta que dá tan ta importância à> de impor regul..'Ullcnto!> sobr~ um bando de Membrc>o anrigo~ e
1raJiçõcs e à história, a Camari lla cem poucas condurns podero,os resu ltaria em um <le$asrre. Da forma em qut! 't!
, 1hri~ u\ri:i- A m>iiuria Jeh1s ~ >lbrangida pdas Sei.• Tradições; encontra, a C:amarilla governa com um punho leve e um olho
~' re>tnnte' fozem p~rte Jn hnn s"'nso. Fora isso, os Membros a tenro na pre\·enção de dcsasrres, sem criar regulamento> rígidos,
da C1marilla tazem o que querem, dentro de a lguns limites O comércio eª' l'iagcm cn i rc .t, çid:1des díl Camarilla é :uivo,
cstabclecid(lS pelos príncipes locais. embora o primet<a seja normalmente tratado por lacaios morrais.
Qu.1sc todos <l> vampiros da Camarilla são urb:inos; exceLO Viagrns atnwés de regii\es infosmc.lm; de Lupi11os - ou pdn Sab5
r"I'"' 411e !'usrnm atingir a Oolconda e vivem em solidão, os - contu<ln, 'ão mui tn Jiffceis e perigosas, forçando muitos
vamf'Ím' oâO criaturns sociávcis. A grande maioria se aglomera vampiros a permanecer séculos em uma mesma metrópole. Os
('lll <.'nxan1t.~s populack.lnais, urna v~z <.1ue nen1 n1es1nr' c->s espaçosos que gosrn111 Je pcr~grina1 rl!m t[UL' aprcndl!r rápido a lgumas
,ull011h1u< >Ül) <Ut.cicnrernenre habitadns p:.ira tornar agrndável 3 hnbilitl<ides de sobrevivência nu em poucos anos encontrarão a
l'kla Je um vampiro. A pro!Xlrção média entre humanos e vampiros Morte Final. Nenhnma rescrição legal é imposta sobre cais \•iagcns,
~ J< um 1-amp1ro para cada l 00.000 morrais; em alguns locais este <!xcctn pda T radiçfü1 da Hospitalidade (wr página 23), pt:rmiLimlo
niuncro pode diminuir em 75%, enquamo em outros, nfio existem que os Membros aptos desfrutem sercnamcmc dessa arividade
"'" 1npir\)~ ,, serenl encontrados. - cc1nrant<J que i:lcs sejam educad1Jb Ctln1 '-eus :1nf1trif•es.

i9 fundamentos do Sangue: DeOnlç.\o d,1 Selr,1


A Camarilla não possui nenhum exército permanen te exceto A S AÍDA 005 GANGREI
pelos qu<1dros de juscicares, arcomcs e alaswrcs, cujo trabalho
mais se assemelha ao de espionng;,m ~ •~rvrço secreto. Cada cidade
o, Gangrel ílzernm pane <la Camarilla desde o seu início,
sendo assim, sua saída súbita e mesperada da seita foi um
é respomãvd por Sl!:ls próprias defesas, recrurnnJo membros da cho~1ue terrível, nAo apenas parn o resmnre da Camarilb, mas
sua população para proteger suas fronteiras e terri[órios. rnmbém para os outros clãs e seitas. Os Membros de todas as
Oo1sinn:ilmenre, algumas cidades "emp re!>mm" forças para uma gerações e <lfliiaçiíes estão lutando para se ajusrnr ao novo
r>utra. n1a~ ta1s manobras sát> raras (jã OC1)rrer~m 1nulleh casos cm equilíbrio de poder - qualquer que seja ele.
que <l cidade que ofereceu aiuda >ofrcu um araque ímeJüna1,r~cn Le /\.s c ircun>tância> e os moth·os da saída do Clâ Gangrel
após deslucHr parle de ; uas forças parn ajudar u m vizinhu): ; ;io desconhecidos para ohscrvndore> ex1emos, mesmo aos
Socialmente, a Camal'illn é um~ comunidade exce.sivamerue mais íntimos do clã. Os rumores dizem que Xavi~r, o últuno
educada; depois da proibiçao e do controle do derra1namemo de 1usttc,1r dodã, ao inv6sde~e apre>e1mrrpara a reeleiçãodianre
s'rngue, da n~o podia deixar de ser. Salões, Elísios, encontros e do Círculo Interno, simplesmente caminhou diartle <lo
negociações - rudo b>n foz parte da viJa social noturna dos Círculo, proferiu umt1 única semença e viwu as cosras ramo
Membros da seita. Às ve::es, a té mesmo os NosfernLu se deix<rm p::1ra o conselho como para a seita. A natureza de suas palavras
levar. s nindo dos esgotos para vender seus segredos ou permani:;ce tópico de muito deb:ite emre os Membros que se
s lmple>mente chocar os T orcador com sua presença. Uma <las considemm "informados", mas é improvável que mais alguém
mais altas asptrações dos Membros t.hr Camarilla é dominar a a rte além de Xaviar e do Círculo lnrerno saihn da verdade. Nõu
do comporramcnco acinroso praticando msultos, falsos elogios, bou·ve nenhuma resignaçi'.ío furmal de submissão ou cerimônia
h ipocrisia e a taques à composrura de um vampiro. de renúncia; os anciões do d ã simpleomente decidiram q ue
não cm mais intercssanre pe rmanecer na Camarilla. As
UM RéSUMO DA in fo rm:ições sobre o acontecime1uo fomm espalhadas pelos
canais hahilUais e denrro de um mês a mainr pane do clã já
ba,·ia se retirado da seita. Ao qucslionar um Gangrel sobre tl
HISTÓRIA dcdsão, um \1embw da Camarilla (ou de ourm scira) só
recebe duas palavras como resposta, se tiver sorte. ou um
Os Membros da Cama1rlla cwçatn a origem da seita Jesde as rrntamenlll á;pero, se nno 1iver. Os Gungrcl simplcsmeme
raízes do Renascimento, passando pela criação da den1ocracia n~o querem falar sobre isso; o fato é que eles saíram e para
mrnlcrna no século XVll l até as noites do a rual idade. Embora eles o motivo frn homo su Íidente,. flm Ja J iscussftu. lnsi»rir
algut1~ a1n..i\)t'.'l'.I falt'.'u t, Lu1JJ ~~lut.laJ~-'1, ~ulnt>: êl)) 11<JiLe)) anterit,re~ à 110 nssunto é Llm modo garamido de fazer com que alguém
Má~cara, " maioria dos nmpiros modcroos foram principalmente acabe seriameote ferido.
influenciados pdos ~vemos dos lÍh:imos 500 anos. O esmdo da
história dos vampiros é ba.cantc curioso; enquantl> á história
formação da >dla, sua expansão para " Nnvo Mundo e os J i;is
humana se b-aseia em registcos empoeirados e relíquias danific~das.
111otlcrnos.
en1 muitos casos, os vampiros que testemunharam a lguns dos
eventos ma is impommLesainda .'>iil> capazes de descrever a história A F U f\'DAÇAO
a um ouvinte moderno. As raízes da Camarilla datam de um evenm crucü1 I e111 138 1
Embow esse fator tenha seus benefícios (como qualquer - ,, re vulr;,i dos c;nnponçses contra a &istocrncia inglesa. A causa
historiador mortal püderia lhe d izer). ele n11nbém carrega consigo desses mortais frn auxihad~ por Caimta; (o lermo Membro ainda
a desvantagem da perspectiwr. A meme vampfric,1, assim como a não est ava na moda) libertário> de muitos cl:b. Embora n revolta
hwnana. inconscientemente modifica suas lemhr~nç<is levando dos humanos ccnh~ sido sufocada rapidamenre, as chamas da
dcscjns e objetivo;, pessoais cm consideração. Os anciões que revolução se espalharam entre us vampiro> jovens t' desiludidos
descr~\·em ~rrnncam~mc ti passado não estão necessariarncmc ao lo n go de roda Europn Ociden tal. Crianças oprimidas
menrindo sobre os <:!Ventos h istóricos; um T ort!ador que ficou em começaram a atacar seus senhores, exigindo liberdaJ~ de sua
cima ,lo muro durante a Revolução Francesa mas ac~hou 1ucwndo ~;cruddáü e terna; algumas crianças oportunistas tiraram
com a hau~a democmtic<t pode muiro bem se esquecer dos vantagem d a struaçfio para numenLnr seu próprio puder por meio
motivos que<> ílzt!rem du,·idar Jo sucesso da in>urreição. A P<lrlir da diablerre. Mais tarde, O> Membro;, h istoriadores apontai mm ll
daí, é só mais um passo até que ele se esqu~ça de um dia ter rido arnque de Tylcr, um anarquista Brujah, contra o V,mtrue
alguma dúvida. A memória humana pode ser b-astante imprecisa l fordescadr como sendo o verdadeiro início dn Rcvolrn Anarquista.
ao de>.crever e;·cnto& 4ue se pa,sarnm h~ algumas hor~s; assim, O iníc io do século XV (o i ma rcado por uma série de
não é de se ad rnirar que a memória dos vampiros J'lt'rca a Odelidad~ cont ratempos para os anciões da Europa. Os an:irqu1stas,
depois de um ou dois séculos. incem ivado; pelo sucesso <le Tyler, or~anizaram um ataque
ConruJo, prnticame nte wdos os 1•ampiros concordam sobre assustador e desrruíram o Amediluvinno Ul>ombra. Eles também
certos eve111os <' infhiências da história. A h1srória da C'lm<rrill<i, a tacaram o Antediluviano T zuui.M:e, alegando terem-no desl ruido.
por exemplo, vem sendo moldada por trêo conflitos constan tes: a Os rebeldes descobriram uma formA de quebrar os laços de sangue
lurn dos anciões para manter seu poder e relevâncta ante os e pa,;nram a coor<len:l r seus ~rnques j unt~mente com os
Mcmhrns mai~ jlwens que lutam por poder e rcspCÍ[O; o C[CffiO Assamiras. que est~vnm m iutu fdi:es com a oportunitlade de
risco dos vampiros serem novamenlt! descobertos pelo rebanlw e cometer d iablcric nos anciões europeus.
n guerra entre a Camarilla e o S~bá. Estes conflitos cenwus Em J 435, H<rrdesuidt ínv0<.:ou uma convenção de anciões para
formaram as 1rês era:> mnis importan tes da histó ria da Fam!lia; a lidar cum o problema dos a na rquista>. Ele propô. o formação de

Guia da Carnarllla 20
m ~lcmça entr< eis \•amr1ro< com o objetivo de hdar com os XVI. seria o Novo \1undo o 1erd"d~it1• p<1k(• du i<ucrra entre a;
rr Hema-qué cr11 ..1's<>n1 '' fmnrdra' csrnliclccidas cntr~ os das. duas SCltaS.
Ernb..1ra a maiona dO"i anc1õe~ t1\e,..,,.._. 'uspti1tn-. ~ te11hn rL"jeiraJc, O, anciões da Camarilla encararam a Am~nc 1n•rn•>11m l11~.ir
a lllt"1a. um l"\'4Ueno i:ru!'<' se juntou l f lorde•tadc. :-la <lérnJti para onJe cnnar as cnanç.1s rrolilcmática,, cnqu.lllto para o.;
!t{;mn'.e, e-.>e grupo Jdlmu 'ut 1lm,·11cc <'- 1,kai.s da Camarilla em ancillae, o continent~ ~ra um lucm nndl' ele 1•1<l«n.1m consnruir
coruelho- mtorma~" éncoaUIJC> rar• 1rnlar'·'· <eus teu<los sem ter que esperar 11el.1 mort.: J ... um de ,,.m nw,rre'
l:m H50, os Fundadores da Camarilb hJ, iam a.,e:;uradn n imorrais. Porcanw, diiençoada ror uma rara v''ªº con1u11ca, a
ª1' ' Jl' um ntimen 'ulic1ente de- anciõc• europeus para Camanlla em·iou mu1ro' d .... '"'l" 111,1is rr<lélllm<'n!<'S nncill.1c para
começarem a a6.nnar ._ua 1utctr11J._1Je1 t'n\ 1nJc1 i.:Írl-ul1~ 1n1 ...t(~ o Novo Mundo. Estes !\iembros del1m11.11 1111 "''" l'rn1< 1n1" n"
rmacaques contra as fortale:as an;1rqmca• Ao "'~'ni.1 temro. os colônias da Inglaterra, Holanda e França. enquanw o ~ 1há
ruia irnencora1avam outro> j!l"U('<h a rrocurar por Alamut, l influenciava a Espanh.1, Portul(al e º' seu' Jom101os
rt,1k- •1Culta Jo, A.,,,,,.mu:". rransoceântco~.
O podn centrah:.1Jo da CtnMnlla p·.u,'(.,• tcr ,1Jo a cha\·e Esse arranjo estabeleceu uma uu"a e'pcc1e de lf('J:llil 1·mrc l '
mn a clerr"tª do, anar4u~tas. Em 1493, º' líJer.:> Jo Mnvimenrn ••ma,. Emborn a Camarilla rcnh~ ioi:ado cm amlx» os lado, da
-\n r~uhm con-.:mirnm cm rcali::ir uma convenç~o para discutir Guerra do, Trinw Ano' - e pn"ivdmcnr<' «ncorajnJo as
1 termo• de rend1çfü1. A Conwnçnn Jo, b.srinhm rrouxe a tc\·oluções francesa e amencana hnuv.- po11u" confrnn11»
dos anarquista> de ,·olta à Cama111la 1• M' <"nt.1n.,gou da
11t.ti" na cnrre ilS seims durante es;.e período. Altanças se consoliLl1 ram,
puniçou J11 CI' A!>!>amita pelo seu parei du rante a guerr.l. A retóncas foram jogadd> de u111 1tdo ao outro e conflltO> foram
"111 enç:I" t~m~m ll'>temtmhnu o prinwir<' di>curso público do travados sem grande:, con:,eqüêncm•, m;1, au111<1 dl' 111do, os
foreadnr Rafoel de Con1zo11ex1gi11doa1mpm1çno Ja, Tnidições séculos XVll e XVlll tor" m uma épo~a tll." p11111i.111,a l'
' da Má,carn Os anarqu isrns que rcjctlumm m termns da fonalecirnenro para a Camarilla A r111,pcridad~ J a
l:on1·•n<;~11 tios !:'pinhos íugirn m ron1 mois tarde fundar o Sabá. indusr.rializaçiio levou rnJa ve• mai> pe''ºª' f'<IW as cidades e
O Novo M uNDo abriu novos ca11u uhos para o roder; n C,1mnrllln cs1J111a 11111i>
inreres"Kfo ern seguir esses novos caminhos dn 4uc cm <'llÍll'ntnr
Lml·m~ .1lgu11; unclô.:o tiwsscm ouvido os rumores sohre as gruro• de guerra.
t~rusalt'm d110u~an1•Atl'intico,1w11h11111 dl'lcs cMava preparado A Guerra de l 8 i 2 entre o- JL>Wll• E.'taJm U11 idos ,. o 1mpério
p ra o •mf':\cto 4ue a de,cohc1 ta d:i Amént.1 te\.'L' ""br.. a nU\ :1 Britânico oculrou uma guerra aberta pelo comrulc d.1 c115t,1 do
""''~J~,k dos Membro;; ,linda que o recém fo1mndo SahCi tenha Ailiintico enm: a Camarilla e o Sahá. Pre~ion.1Ja peb presençu
1aul 1b1talh1' o >mm" l am'1rilln curoJ>('in durante todo o >éculo do Sabá no temtório enrre Qul!ht-t e 11 HóriJn, i C'nmnrilla

21 f\mcfamentos do Sansue Oef1111ç.io d" Se11a


mn~ricunu Í<>i perdendo a costa leste, cidade por cidade, dur~nte de vampiros tinham o sangue cada veo mais fraco, às ve:es cão fraco
'" 50 aiw> segu intes. Mesmo depois dos \•iolemos ataques, a que impossi.bilirarn a criaçãnJc progênilL», e bu,cavam U<> mesmo;,
Caman lla conseguiu manter o controle d e algu mns cidad es poderes e d ire icos de si;,u> <rnciôes. Tod<wia, as tlleir;is da Ca marilla
in)f'XlrltU) rc~. n'l:l!t :J<; l-au.alhrb notun1as nunca real men.te c ht!gclra ni cresciam e, de ntro das limitações estabelecidas por inimigos muito
n 1em1inar. Que n v.,rJ<idc >Cjn d1rn, nas noites de hoje a CamariUa fortes para se derrotar, prospcravam.
vem perdendo seus tenítórios mais rápido do que nun ca. H oic ~lS coisa' e;rfit>andanJu muü o rápido pow que li> o lhos
A próxima baralha decisiva emre n S~M e :i Camílrill:J não mvejoso> du:; anciões possam acompanh<1r. A volta de l long Kong
<1conr~c1:ria ;ité n; meados do século XIX, 4uando as d uas seitas para a China significa a p:rda do único pomo de apoio da Camarilla
lutaram pelo controle das tronteiras rccétn-abcrrns. Amhns viram, n a Á:,b O riental, ellqwmto<h n111l1>re> whre vmnpi1os Cm.aianos
nas grandes cxpansêl<.>s de 1errn, a oporn1 nidade para e rescer e se movendo-se na cost<i amencana do Pacífico fica m cada vei mais
fonillcar tão completamente 4ué ,ena imrossívd de~alojá-las. A fortes. Guerras silenciosas varrem a casca lcsrc a mericana conforme
Camarill,1 chegou muito peno de perder esta barall1a {e segundo a Camarill<i te n ta r~lotllar cerritóri<» h~ m u 11 0 disputados ou ao
a lgu ns eruditos. a própria A rnérica). mas várias baixas s úbil <C> no mcnoo impedir que o Sahá av(loce ainda mai;. Somente na Europa,
Indo do Sab~ g>mmcirnm umn prnrroga.ção à re1r:111'cil~n1 e, pemli- as coisas se mantém mais ou menos estáveis; há muito tempo que
linJ n-llws f.)rçar a inlhiência Sabá na região a recuar. Alguns di· os a nciões d e lá apn~nderam a manter o com role n5o imporrnndo
:em até as noites de hoje, que aquelas perdas foram o único fator as muJanç,1s na socicdm.le Llos 111L•rtai>.
que permitiu a p~m1nnêncfa d" Camarilla na América; tais alega-
Ç{X':, nclr111aln1en te i11VllCa1n um l\ilêncit> assust ad()f <
)f1de quer c1ue As TRAn1çõ~s
sejam mencionadas.
As Tr;1diç<'">~> são as lei> do> Membrns, "'~dalmeme '" da
o S éCULO HH Camaril la. Os costu mes codiÍic<idos ri<1s ,e;, Tradições sempre
estiveram presen tes de alguma forma, mesmo ames da formação
Qu~ndo impérios c rescem calcificados, presos e pressionados da seita ; algunserudirns n0J isms acr~lirnrn que foi o prc°>prin Caim
uns contra os outros, um.a rcnsão aplicada no lugur cert o poLlc quem ns e n treguu às >u<ls críanç1,. Ourm• d i~cordam deola
dispHrar u ma éllt>rm..: re<1ção. A, rcvoluçôes dos mortais contra afirmação, apresentan do diversos argumentos sobre a estrutura
a <rntiga re~ leza e a combinação de governos sérios com u ma lingtiíscica e coisas parecidas. No fin al das comas, is>o não impc.>na.
nova reor1a social cria ram misturas volárc ls que encorn)arnm As Trndições exiscem e rêm o pcs'' Lle século; por mh deb1s. Ela;
i1\çursêles do Sabá nas cid:1des ru mu 1ruadas e fizeram com tJU" ~ são n leg1slaçiio ut11ven;<il da Camarilla; o resto s.~o comentários e
Canrnnl la, ocasionnlmentto, 11vesse que se desordenar a fim de adendos.
reunir suas defesa>. Espera-se que todns o,; neóllt.os da Camarilla aprenddtn e
V~nos poderes consp1rnrnm para tom;u o con 1role da Europa entendam as Tradições. A ig11orância n~o é desculpa quando se
d LLrante a. devast~dora depressão resultan te do início da G rande rrata da ln.fração de um d~sses prec.,i111s. As lds '~" a hsolums,
Guerra, ma> nenhuma das seitas vampíricasenvolvi<las conseguiu qualquer vfolação é tra tada com u ma retrdJuiçãP rápida e ,e,•era.
exercer ~ran<lc in fluência. a não ser cmucar " sodedaJ~ eu ropéia A não ser, é da10, q ue ninguém o apanhe ... - são esses lapsos
de uin~ o u ourrn maneira ante,; da ascenSão de Adol f Hi tler, na q ue tornam t<lo interessantes a 11{10-vida na Ca marilla.
Alemanha. Os Membros espertos que não tinham acesso ao ixxler
A P R lM E"LR."- T R An1çí\o: A M Ã 5 cAnA
na Europ;:i sc1írtnt' (l(i ~ci1ninl10 11 debo1rarn ttuc oi:. 111orl nLS travassen1
su;:i gue1Ta. Algu n~ :\iie1nhros n1;,_u~ ft)lt)~ tenxaran1 influenciar ets
t\ M áscara é o coraç.ão da própria existência da Caniarilla; ela
marés da guerra e a maioria deles foi esmagada por elas. dita que a realidade dos vampiros deve ser escondida do' tilhc,.,
mo reais. A violação desta T mdiçfü •é nonnalmenre punida com a
O drsrnvnlvimen rn sú hi to q11e ~e deu 1111 pfr...).(11erra fni
111<1111', S<' nfü • pmr. Esp1'ra·'~ q11c rodns os vampiros da Cnrnarilla
fav• 'r~vt.:I Hls E-"lndt1~ llnuJc,,, l' ""' H'l'iL'LllH,\nLL'n 1ente, pn1n e>!\
o. . UJll l l lll liSlUS Ullt'titHOl )."i 'e :111n )\'~it~1n1111
f\. tL'tfll \tl )~ n1 1H.'l Ll... UI lt )'i,
t'M ~j:im Ht c n t" ' ,1 ln ÍriH, 1"" d,1 M,1,rn 1.1 e 4uc i l1l1'1'ç.1111 411nlq11e1
doca<» d<1!(Lit'frTI para dcrruhar °" prfncipes Je muitas da~ cidades v.1zamc11t" cnm o 4unl .<e d<!parem. Nao 1m1,.,Ji r uma infraçlo da
da costa oeste; açõeo iirmes de príncipes como Lodi n, em C h icago, Máscara ou não relatá-la às autoridades apiopriadas é quase cão
grave quanto ' iolá-la; a Camarilla lev,1 a Tradiç~o da Másairn
acalma ram a expansão da maré anarquista no final dos a nos 60.
n1l1ic1> a sério. Con10 rcsuJLaJo, os xcriles e ~eus <leJegHdn'
Logo depois disso, Chicago mosrro u sua proemin ência <.:omo ,,
C{ll1~lant t;:n1~nt~ M.>ndarn (> CurrHI i:: a~ r<::J~1(X:s c ro1al'I en1 l)usca de
M~ior CiJaJc de Memhro, 1fo Arn~nca; li prescnçn dos Membros
crescia ao lo ngo de todo o continente. As cidades p rosperavam pequenas falhas na manutenção da T radição. Embora as ourras
com a onda de imigração e o declínio das comunidad es rurais - T rHLli\:õcs <.ia D1n;:ll;llH seje:1 nt ~ujeil:-1:- n iu1err)rcruçtlc:!'I n1êno..i:
i;o nlai:, 111c)rcaLc; i;ignificava n1aL<.; u1m ida parél ~):-. Meml1rr1s.
rigorosas, a Prime ira Tradição pennam.:ce mv iolávd.
A Í<l>cim1çán pública com os \"ampiros explodiu n o final dos A S F« l JN D A TRAD JÇÃO : o D üMÍN lO
anos $0, tornecendo um inesperado (mas não inte iramente mal O s1gmfkado de>ta T rad içfü 1 mudou nuuto du rante a cru
recebido) 'upnrre parn a Másca ra ; mu itas in fraçües seriam moderna. Antig<trnente, Domínio sif(nifkava r.erritório, pura e
Jisforçad>i> como a ;1ç.iin d~ mortais desencaminhados tentado ;eguir s implesmeme. Isso funcionava muito bem nas noites cm que o;
;1 mod~. (°',,(ln tudo . 1'-Sl> também signúkava que quando uma violação Membros eram c!SC:JSS<i> e cad<l um Jd~s podi;1 reclamar unm
ocorresse, da seria incsqucc!vel e diiícil de ocultar. Novo;; mercados c idade ct>mo sua pr()prta . ll\tlt\ agt)ra, HS C(>1-;-as n1udara1n.
e i.11<.lú. . rriu~ C<Jnsti 1uJran1 nc.Jva-.. (1J)l)ftu11idadcs para os Membros Atualmente as cidades abrigam, cm casos extremos, até cem
n1ais jnve11l':I prospi:::racen1, t!'fllJlHlc'ltO o~ fl1f1Li vell1os co11tiJ1u avan1 Mt>mbros. As mNrópolcs modeni<>s se exp<1ndinu11 <ll~m JJ
bloqueando as rotas tradicionais para o poder. As no\•as gcraçõcs capacidaJ c de controle J1recode um ím iw V8mpir11 e, sendP a1<>1m.

Guia d• C.marilla
l) sig:n1iilatll1 Je Jomíni<' t~v~ que st-"r 1nudndt1 11<,n1 ~alisia;er llS N" Camanlla, n clireLto de criar uma prq.,i:rne é um dos pre>eote'
desafio; que a CamarLlla moderna encontra. mais desejados que um príncipe tem a oferecer. Cnquanto um
Em rcoria, o príncipe ainda mantém o domínio sobre toda a pr(ncipc controlar o dirciro de cra:cr mona is para o mw1do da noite,
<tdadc. ConseqOcn1cmenrc, elé tem n opçno cl.: Jividi-ln <;:rn fir,,m; el<' ter~ um tluxo i11 11nilU de Membros brig,10<.lo pdo :.:u f;wor. O
,Je mntmle - Jes<le 4uandrões até bairros ou Jistnt<» - que controle sobre a criação é um Jns trunfilô mab poJcrooos que li
serão contr(>ladas pelo; Membros de sua escolha. Apesar do príncipe tem para comprar a lealdade de ><'US >úd1to;;.
principc ainda rer a pn lavra fina l, essns i\reas menores funcionam Príncipes sábios impõem a T crccira Tradição impicdooamcnte.
1..-omc> un1a e:-.1'>éc1~ lle feudtl e r'irerl de c~1ç.a para {)~ va11lp1ms Un1a o.lt1~Sfl<) ríg1tl~1 ao l..()SI un1~' p~rn1itt:" qut.: ~> prhu.:;Lpe saib,,1
afortunmlosquc a; recebem. Obviamcncc, estes Membros também quantos Membro> estão cm sua cidade. quem sM seus senhore;
são resporuá.vei.s pdo cumprimento das leis da cidade d<;:ntro do e " 4uai> clfü, de; pertencem. [s,o não apenru. lhe proporciona
seu dt11nín 1t>: portílnto, un1 \ lc1mfn1l> r íl1110 Rcnrrcra uma avaliação prcdS<J de sc11:> rc~ursns, ma, também forn~u~ um
responsabiliJaJ.:s como autoridade. esboço útil do 4 uadro demográfico Ja cidade (mostrando s<e ru.
O conce ito de domínio, cot1tudo, ~ um dos mais mal coisas estão se desequilibrando a fa\•or de alguém).
compreendidos da Camarilla. Vampiro, velhos e podernsos No> úlumos anos, a T erc~ira T mdiçnn vem >endo ampliac.Ja
freqüentemente conquistam seus própnos domínios - e a não ser por algum príncipe' para r~'trln~ir também a criaçiíu Je camiçai>,
que u príncipe "stejH Jispostt• a começar UIT\a guerra [Xíl'll deslod- principalmente na América (neste aspecto, os príncipes europeu,
lo, laL> conqu1'ta' nn1malmenle :-ão pt!m1i1idas em trorn Je favor"" ainda não consideram os c.arniçais dignos de preocupação)
menores. O.. ncófüoo e anarquiscas clamam que 05 seus abripos e a Embora o l1mit.: cxrra-nncial do núm~rnJc lncaios para um único
~ir~<J O< 1 rc<lc,, Jesccs :;ão os seus Jom(nil~. 11 u~mlo na wrdn<le têm Ylcmbro sempre Lenha c:xi>liJu, a J~penJi?nc1a cr~sc.cnte Ja
11s me>1nU6 ,lirei1os de um 111tru:.o. Em g.:ral, o príncipe não se Camarilla em set» servos murtab dt'spertou um maior interes.e
imporra com ,•s:;n; apropriações in,ignifkanrcs e ij!florn o assumo; na Jcmogr .ifrn dos cam1çais. Os debarcs sohre a tnclus~odelcs na
;tfin;il, n~o v:'l ll: a pc11:1 ga~car 1en1rx.l e eneri?l3 pcr~egu1ndo Terceira Tradiç;lo con11nur111'I, 11li:l'.\ cn4uiu1Lt) ll'l~l, n.L~ lidaJ~
.1narquistas só por que eles desconhecem " conceito do termo. onJe os p ríncipes J ecidi.ram adorar esta opção, as punições pela
Purwl\lu, o príncip" man1~111 o dnm(nin sobre mJ a a ciJnde, criação não amori.::ada de camiçais são rão severas quanco as
wnc.,Je dnmh1io' mcnoré, aos seus ,;er\'os de confü1nça ou aliado> usadas cm Abraços niio nuiun:mln; .
.:m potencial e acem1 as aproprlaçõc.'S daqueles que são tones o A Q t!ARlA TR J\OfCÃO:
suAc1cnh' 11ar:1 n1anrê-la!t C)\I, m 111rc) frnc<-,s pnra st• prct>eupar.
Rc,ctHcmcnLc, " wnccll1> Jc J11111i111n pas>11u par alt:um.1~ /1. R t "; J>ON<;1\IJJ I 1111\IJl
m11J.1nça,. l) termo çu~Lumn,·n 'e rdcrir "'tritamente " T ra:~r 11111 111rn i ai '"' n1u111l11,l.1 Cu111.irill.1 <' hN .1111~ ;1111'', ,.J..
propriedades, mas durante 0> últimos >éculos ele também vem T11tl1" ,,, llt!Ofat<J' lem u p<>k11ci,d de cumeLeL :isnt!ira;, ime11bab e,
<emlo usado para se: referir n atividades. Cente nas de Membros as>m1, lnfnngir a M :hcdra. Como resultado, o senhor de um novt'
consideram empresas de software, de aço. mecânica pesada, vampiro sempre é ô responsável pelos aros de sua criança -
~xportação <! ourras c0isas, como seus domínios, estabclecendo- qual4ucr atu. Qualq11cr puniç~o cabível ao comportamt'nto da
'e ii..1ra reger tanro \)::, pr~d 1ti.s 4ue n empre~a (XlSSUi c.1uanto <1S criança é enfrentada na totalidade pelo >enhor. Os prlnc1pes mab
m•g,lc1os com os quais ela lida. um processo >imilar foi velhos , em particu lar, levam muiro a sério essa T radiçãu,
,•xrcrimentaJo nas noit1.-s dus cswJos mercadores italianos, ma> entendendo que a Responsabilidade <.>briga os Membros joveru a
~cab\lu falbando. Desde o mícL<J da Jéca<la dt: 90 a iJEia vem k'Vílrcm n Ahniço a sério!! ~scolherem <..<>m cuidado sua progênie.
ressurgindo~ pan~ce estar ~anhando força. Agora, um Venm1e O senhor é responsá.vel pelas ações de s11a criança Mé que o
1ov~m t! ambicioso Lema influenciar oeu pr(nci1~ a conceder-lhe n~ólito seja apresentado, quer dizer, ohcialmcnrc apresentado
o Jomín10 ~obre as empresas locais de softwa re ou ao prú1cipe como um memhro madurn da cornunic.J>idt.> vampfrica.
1d~comunic~1\:õe;., prupne<ln<lcs 4u~ ocupam 11J<1i~ ou menos 12 Del'llll> d<i <1pre~ent;1ção (ad1111tmdo-;,,- que o pónc1r<: oce1te o
quart~ir(1t:S n~1 'Z(lOU nr>rtt: tl~1 citlct<le. A 1na1t>riê:1 d'>s f.tnci{)c:; não neófito como digno de habitar sua cidade), o novo vamp11 o é
se importa em deLXar que suas crianças busquem esses imcrcsses tratado como um adulro dcnrro da sociedade da Camarilla. Ele
ctêmt!rO!i, mns ~lgun~ s4.! pr~ocup:.1m corno tipc..> de poc.lcr (.(llC e~sês pa:.;;1 a :.er re>f'llll1Sá\•el por suas ações e n ;eu senhor não tem
Membros c>Lão rt!almente vblumbranJo para oi.
Jl1Vl'11> ma is que >e preocuJYdr em ser punido pelos e1To> da criança.
A T i=Rct=1RA T RAD I <:ÃO : A p R00gN 1t' Devido ao risco increnrc à criaçã(I de uma criança da noite,
Um d1>s majores pmhlemas que u Camanlla tem que enfrt'~ltar tllguns ~V{en1hrtl~ JaZCll' tl p{)i,,..,(vcl flUtêl ~lílít'..,S(lí (.l rr<>êCS:.'iO dê
é a quamidade de vampiros no mundo. Os Yampiros sempre opres1m1açiio. A Cim de "' it>lr ~•I<> rnanohra. muitos prfncipes
poJcm criar mais vampiros, comando o problema Jo controle recorrem à realização de testes orais para analisar o neófito,
p1)pulncional um as-wnro n1111w m:~í> sério p;ira n Cam~nlln do veriíimndu se .,)e é versaJo t) bast:mte para n•sumir corretamente
que para os morta1S. Uma grande quantidade de ,-amp1ros em a sua posição na S01:1cdnde do, 'vlemhro~. Se um n<'6fiw folhai, as
uma mesma cidad" ameaça a Súgurança da Máscara e torna as conseqüê1\cias - canto para ele como paro >eu >~nhur - podem
caçadas caJa Vl!Z 111Hhi Jil"ícci!t. l)nr uucro lildc-., un1 núJ11er<1 n1uico ser sérias; o c:xílio 6 a punição mais comum.
pequeno de Membro& pode deornr ,, c.tdade inJ~fo,a c.ontw Em alguns casos 1arc.1s, us nOOfitt)S af'lresentad<)~ e nce11c>~ f'h:I<~
Jtn4ue" Comequencemen re, os príncipes naruralmeme gostam princiJ'I! ;icah<Hll dando mu ito tr.ihalho no Í11turo. S<! ficar
Je saber quanto> Membros ,•ivcm em suas cidades e a quem e les comprovado que a incompetência do neófito decorre de seu
SUf''>tamente devem fidelidade. fpram ~"e' o:. nwrivt)S 4ui: senhor, que não o treinou com!camencc, a irn do prlnctpe
cnmar;1111 necessá na a e nação da Terceira T ra<liçãu. pnwa\'dmenrc rcçniró ,,ohr~ nmha, ;i, pane.,,

Z3 Fundamentos do Sangue: Definição da Seita


A QurNTA TnAnrçÃo: A Ho5pnA1 tr>Ant:
Os predadores são semp re muito educados uns com os outros.
Seus re4u il1Les sociais os impedem de se lançar contra seus
companheiros logo que se avistam e lhes permite esrabelecer
re lacionamentos o u [ros que não matar o u morrer. A Q uinta
T mdiçnn é um exemplo perfeito dessa espécie de polimento soci~I.
º'
11ois 1wr111itt' qm' lvkmbm' vntn:11111n 1 ~rritórk1 de S-OUS colegas
'em e111n11 cm conílito imedíocu.
Basicam~nre, a Quirna Trndição é s impl<!Srnente um mandato
que diz que todos os estnu1hos que en tram em uma cidade devem
se apresentar tmediatameme ao príncipe. Esta apresemação pode
assumir muitas lormas, desde uma simples saudação acé a recitação
da linhagem completa tln estrangeiro (os príncipes d~ Inglaterra e
Holanda freqüentemenre exigem tal recital. par~ o aborredmen to
geral dos visitan tes, que muitas ''czcs introduzem ancestrais
hiporéücos em srn1s linhugens para ver se ,ilguém está dormindo)
~ um pedido por 1rabalho enquanto permanece na cidade.
Pr!ncipes que exigem a linhagem completa de seus vistta n les
nonnalmeme não duram muiw, mesmo que esteja c m seu direito
fazê-lo.
Ao acettat a apresentação de um visitante, ü príncipe concede
ao Membro permissão para permanecer, abrii,>ar-sc e caçar dentro
da cidade. Um vampiro, ao se apresenmr, reconhece a autoridade
do prfnc:tpe e !!Vila ser imediatd11\ente destruído por um algoz que
não o reconheça à primeira vista.
Llltinwroence, cada vez mais vampiros evitam ou ignoram a
Q uinta T radição. Alguns achnm 4ue quakiuer lipo de aparição
obrigatória na corre do príncipe dá margem a armadilhas ou
traições. O utros simples me nte nllo desejam reconhecer a
a utoridade do prfoc1pe de forma alguma (alguns Membro; anciões
- principalmente quando o príncipe em qucsrão é mais jovern
<lo que d es - vários anarquistas e cerros indepe ndentes vêem as
coisas deste modo) .Comudo, ao nlio se apresentar, u vampiro se
torna um fora Jo lei e sat ela jurisdtção cio príncipe para e nrrnr na
do xerife - ou dos algozes.
A 5 i,, H·rA TRA o rçÃo : A D t:5TR UIÇÃO
De acordo com os mais anngos textos sobre este costume, a
Sext<t Tradição concede ao senhor o direito de descruir qualquer
um de seus progêmt.os. Sonos auspícios da Camarilla, no enramo,
esse direito foi usurpado pelo prÚ1cipe, que agora possui o poder
da vida e da morte sobre todos os seus súditos. O príncipe deve
t.er consciênciJ.t Ue que nfíu pode se ULi( izar tfessc J irei[O de fonna
m ullO arrogan 1e, pelo menos não sem arriscar um golpe que n
despoje do poder, mas o fato é que por me io da aplicação da caçada
de sangue, um príncipe pode sentenciar à more<.' qualquer Membro
que csccja c m seu tlomín io.
O objetivo principal deste poder magnífico é fazer com que
somente o príncipe derenha certos poderes. Um senhor aillda
pode destru ir suas c rianças antes da aprcscntaçftu, mas de

Em teoria, a Máscara se aplica a 1odos os vampiros, o que


significa que os membros da seita passam grande parte do
seu tempo limpando o rcsulrndode inín1ç°'"s cometidas pelo;
vampiros independentes e do Sabá. Estra nhamente, contudo,
muitos dos vampiros que professam odiar a Máscara e rudo o
que ela significa, raramenre fazem muito bamlho entre o,
mo rui is. Isso é muito curioso ...

Cuia da Ca1mrlll,1 24
qualqu.:r outra forma, o assassinato de ~cmbros é cstricamenre da alimcncação; cm outras pa la\·ras. não seja e:.rúpido. Contudo,
prnih1do no' do1uí11ms dn Cn1narilla. Qualquer Mcn1hro 4 11c lcmhn1r-se des'n' <1Jvertl!nc i;is é rnab difícil do q ue se pensa,
procura usu11'ar o privilégto do príncipe e tencn acabar com a especinlme n te parn '" Mcmhffb mah JOV•·ns. EJ,., r1·ndcm a ficar
nã11-viJa de um comranhc1 ro, no1malme nte acaba no lado mai> cxciLado:, ou ag itados ou perder o conLro l.: du rank a
frâgil da caçada de >a ngue. Aié mesmo os senhores que buscam alimcnrnçâo, muirns wi:es fai:enJo o que não deviam. Os ancillae
retomar o que a ntes lhes era de di reito são abanJ onadn' com as e lJUtr<)S va 1npirus n1 a is "clh()s q uase nuncn in tringe 1n
mãos va:ias; uma vez que o neóllro é apresencado, ele se rom a :lcidenlal1nen1e n Má~can-1 1 rn:-1:,. 111e:-in1c> q tn111c.lo t1 [ 1zem, s{ll1en1
parte da cidade e não mais do senho r. Criação e dcsrruição são tomar conta do assum o .
as dua::i a1n1ns n1ai~ J1<.1rcr~ce~ du ar~ennl de t11n pr{nclpe - e ~le Apt!sar d i s~< > , tr<1peç(u.!:"1 \! acide ntt..·:s açr>ntcc<.~m.
as guarda com zelo. Te~l~1nunht-1 ~ ôs veze~ pr~:se11ci;;1 1n alguém se al i1nentt111dtJ ou
usando D isciplinas, sendo que em alguns casos, craca -se de
A M Á S CARA testemunhas respciráveis. Felizmente para a Camarilla, a o urra
mecade da polf(icn da seaa parn a pr~servaçúo da Miiscarn tem
A MásCTtr:i li" condição ~inpqu;1 nooda Cmnnrifü1, o (micn fio estado em pr:\rica por haHame tempo.
'\Ull. mantém urnda a l~.siLura <la st!1ta. Em resumo. a Másc<1ra é a Além de tentar prevenir infrações . a Camarill a também
politica de oettlcar ~existência vampírica dos olhoo mortais. Uma rnunté111 lirna furlc c~n1ptn1l1a ...lt.• desi11Íornnu;áo clalxn-.'.h.ia para
l'~'t\\\CU tãu dr'an1á L1ca ,,hvla1lle 11Le cxigl• un1a i1r1p<>siç~1 u
1
Íazer co1n tJUe <)'i inort:Ji.s ~1e11i;;e1n <..1ue rl" ,·an1p11•)'i n::h> podcrn ser
dr~conb11a; o que significa q ue, no q ue ,.; rcfert: ~ lV!lísc~rn. a reais. A judada por Polidori, le bnu e '.::it0 ker. a Camarilla vem
Clm~ri!la não aceíra riscos pocendais. Afinal, basta uma confissão usando narrncivas e imagens parn con<nlidar a noç~o sC1br<:- os
sinccnt de un1 nt'l'lfl l<>nr~lixc1n:1lJo cn1 u1n a e11rrC-\tista Ct>nccclidu vampiros na con>ciêncm popular como uma ticçg_o. Todos os fllmes
por um l'ampiro Jesesperndn parn que n assunro seja rrnzidn :1 de vídeo, todos os romances sem \·alor cuia capa mo;rrn um
lona. Os neófitos recebem mstwçõcs sobre a preservação d a vampiro afundando seus dcnrcs cm uma mulhe r núbil, rodos os
Mll'<:arJ desde o monwnro do Abraço. Todos os vampiros sg_o "dt>eun1entár1n:-;,' clnrHnu:~n re t1b·Sl1rt.lt.l'. C:t l lll 1ncr1llra;: 1nvt."slü;attvas
,•nrnrr...gudn, de s11:1 d efeS<J e os xerifes<' algozcs rccchcm "JirC'iru ú lll ia> para crianças - tuJ" is~u refurça ;i noção de 411~ o
da destnuç<'io a fim de presei V<1-la . vampirismo é apenas urna cmupecultural convcmen Le, útil para
p oR QUF " M ,\<;ÇARA ? um grande n (1mcro de obras flClícias, mas nada mais.
A lgun1as f'CSRc><tS p0Jc1n pcn~t'lr que <):-. Mt!mhr<1::õ c.()111 1 Send,1 ~w<1111 , q11andL> Ulll cid:idõo respei1áwl aparece histériw
múltiplm r odcrcs sobrenaturais à s ua disposição, não têm a menor na estaç.ão de notícias local com uma ftta de vfdeo onde ele graw•u
nccl.'.':,,...,idatle de !-.~ e:>cc1ndt•r t.la hun1::1nic.h1de t.' <.le,·trh1111, c1n vez um v~rnpiro St' ali.menea ndo em uma boate. " vídeo é dcscarc:ado
Ji!'.'iO~ govl:'.rn<1r pl>r rn~il"l <le seu~ (Jtl<leres. P<lr que <JS va1npirt15, n como um íilme rnseirn. O ferimcntn agulhado dcix~Jo em uma
mais forre dos predadores, deveriam se esconder da espécie JOVen1 n111lher pf>r um vn1nptr\) s1 1jc-. ..,;h >tlt:' u11\ ,1q_s<-1ti::-ir1<) "inliLadr>r"
humana! com um " m<>du~ or rmndi v~mpíric()" Cadávitres ;em sangue são
A 11.·~1'1~... 1:1 pn1.1 c'SL\ Jl\•r~•11lla (· ,iJllJll1,•1.;: Pc1rc.1lu: ex i::111.· Ull \it 1n1h1lhn de sdLH' ><Jl~nkw1 s1:.L:unJ1'" cclcvlsõ.o ~cmncionahsra.
t1u111Hh liu.IP l'"J~i11Hc>...;1 <lt• 'it'lt'' h1 111 uuH'S l'l>r aí As 1..'Sl1tua1i\':Js /\ dl'ili wçüo ociJcmal não quer m~1i• acreditar e qm1 l411cr morul
mau. p1ccis.a.s Ja Can1ari1J~1 arcJl1ttJ ll1 para llrfllel prc.)p()fÇá<l Jc llTI\ 4uc acrcdttc é tratado como ing&nu<l ou iludido, mesmo ame
v;unpim p:m1cada 100.000 humanos. Ou seja, muitos humanos, provas concrcca, deixadas pnr Membms dP:.cu id.,dos.
e nem todos os Membros estariam disposcos a luta r com cem nul E ass1111, a }vf!isct1ra perse\-era.
mortais .:.e- o c1npurrc:1~ernpurra começasse. I NFRA(.:Õ1:5
Cvnsequemcmcnte, :i ocu lmçiio :imJn éa melhor polfcica para Apesar dt •gr.mdc esforça da Cimmill", n' 1ním</lt'S dn Máscara
a família. A Máscara, m1c1ada nos dias cm que a lnqui;.içfü• continuam acontecendo. Q uando acontece alguma cacástrofe,
começou a demonstrar um talento in a to para e nc<111tra r e o> esforços da seita para ondeá-la são imensos e imediatos. Os
~Xlermin:ir vampiro~, su rg iu com o nbjeri\'o de mnnrer n
Men1l)f()S cc)nl u1fluê11c1a nn n1íd1:i se apt >ittnl t•n1 t>Cu~ ãlintltl" e
human ida;h· 1gno1 ~nk. Q, reuirw" do reh"nhn são 1·astns e'" ca i 11içais ~1;:u·.a n1<.1 lar tHr entt>rra r quai'.'!4uer hi'.-ilt'lrias t.:l1n1prl'\lne-
chegassem a ser dirigidos à destru ís.ão dos Membros, poucos tcdoms. Evidências físicas são falsificadas ou roubadas; nega11vos
V'<lmpiros sobreviveriam à pmgação. E muiro mais seguro para os nCw revelados s~11 particularmcnrl' f~ccis de nd 11 lrerar. A
Me1nhn.1s govi.:rnnr tias SLHnl1ras. influenciar ~ttrilnlcnri.: en\ Vt~z rred1bilidade d~ quak111er utn que v~1 ce,remunhar ~nbre os
de gov.::mar abenamente. D..: q1iak1uer 011tra forma. eles correriam 1·ampiros sofre a taques imediatos; ptíncipes sábios cêm contatos
o rls(o de ,gi.1crr~ar conrra o rebanho do q ual d es dependem, uma t.:t.>lll ''leSl()n1unha~ cspeciHliza<.las'' 1..· psiq_uiatras capazes de acabar
i:uerra que eles n:1o têm chn nce de vencer. em m inuh>s com a cn::dib1litbde Jc u1na rc<remunha. Exphrnções
MflT0 005 alternativas para evidências incontestáveis - coino um cadáver
bbtê um protocolo básico que wdo e qualquer vampiro deve sem sangue - são e nfariza<las e propagadas pela mídia. Em
-eguir :1 fim de presc:rvnr ~ lvln~c<lr:l'\ Em rc>umo, a polrcirn é resumo. a Cnmanlla íaz n 1x1ssívd pam conli.mdir o >Jsstmio. Os
''Sem tcsLcmunhas". Não projete suas p resas ou garras na frente esforços de todos os Membros 1b c1d~de siio d 1ngiJos '1 e&M::
Jos mortais, não deLxe que ninguém o veja alimentando-se o u objetil•o. unindo-os momcmaneamente em urna tenta tiva
li1•rando-'e Je um c;1d~ver , n ik> c.lc:ixc 4 ue dcscirrcgucm um de,eopcnida d~ defender a Máscara. Afinal de comas, bngas para
cartucho de hala> nn seu e;tfünagtl perm itindo 4ue o attrador Jccl<lir que 1n será u Sl'c1ctá11tl Venrruc d12 unia assen1l--il~i;) não
escape para vender sua hlscória aos jornais sensacionalistas, não sig1;ificam m11itn se uma t:idadt> de 12 milhé>~' d<> habitanles
.kixe que o seu rcccpnlculo vá embora sem ocultar as lembranças rcpcnt;inamenrc sair às ruas empunhando tochas.

zs fundamenros do Sangue: Definição da Seira


E quanto aos causadores <le co<lo esse rrabalhor As pobres almas
que infiingiram a M{JScara e dispammm todo n processo <le encobri- UM CONFRONTO nF Trr:i\5
mento! Se tiverem sorre. eles serão quetmados vivos. Caso co11trá· As açõ"s de um j uscicar ;;ó poJem ;,er de;afiadas por um
rio, us cois;is podem ficar precas. Alguns príncipes silo conhecido; oucro justicar, o que muitas vezes resuka e111 d1spl1ta; de
por expôr infratores particularmente notório> i\ luz do SCll, urna pole- alti>suno nh·el. Se as coisas esque nrarem muito, um conclave
gada de cada vez, durance n pt:ríudo de meses ou anos. O sofrimen- pode ser invocado por uma das partes ou por um terceiro
to de um Membro pode se estender por muito tempo, especialme1ue jusw.:ar a fim de resolver a <.jll~srão nnm; que ela fuja de
pa ra aqueles yuc merecem. con trole. Conforme podem atestar vários Membro>
sarcástico>, quando dui; justicares começ.am a bngar, poucos
se salvam de serem usados e abusados da foima que eles
QUEM É QUEM NA desejarem. Sabe-se de histórias sohr.: lutas entre justicares
que usaram cidades inreiras como peões - e um príncipe
CAMARILLA que ouse contestar, pode acabar hospedando ;ircontes como
resultado de acusações forjodas. EsM t11rkn nn1·111,1lnw111~
O CfHLULU bnl:HNO
g<1n1nte qtH:' o opositor seja descacrado e alguém mats flexível
O Círculo lnr e rno é n cnnspirndor idea l; é o moddo coloca do em seu lugar, mesmo que isso ahnlc H cidnde.
despercebido por trás dos "Mestres Obscuros" de quem tanto; Quando as coisas chegam nesse nível, todos os Membros
rcóricns da co11spinição falam. Os Membros do Círculo Interno buscam abrigo ou unploram por ajuda externa. Dcvkfo n esot:
são aqueles que mexem os cordões de toda a se i1a, criHn<lo e ripo de abuso>, ta!llo os vampiros ~nciõcs como os mab jovens
demtbando justicares com a mesma serenidade. Ninguém sabe ressentem-se bast<mte da iníluência que os jusncare;; exercrm
quem são os vampiros que compõem o Círculo, mas é certo que sobre a \•i<la dos Membros; mas o poder e os fcCutsos <lc um
roJn o reslo da CamanUa gira em como deles. justicar impedem que esses vampiros desesperançados faç.1111
Uma vez a cada 13 anos, ns mais velhos anciões dos clãs da nlgo pHW mudar isso - além d.: rcsmun;:ar.
Camarilla se encontram para discutir os rumos da seita e os •eus
interesses acuais. Outros vampiros podem ser levados parn
d1scurs;u, mas apenas os anciões votam pelo clã . Os clr1s e a fim de considerar as necessidades de que dcven 1•e L>Cu~1r duran-
ünhagens inferiores não têm representação e a presença de ou tros te o encont ro seguinte. Vampiros ullmi;t"s até acred1t::un que u~
1:sr6 sujeira ao consenrimenro dos membros do Círculo. Membros <lo Círculo Interno ocasionalmeme ensinam seus innãc»
Durante a as,ernbléia, os membros do conluio nomeinm os mais jovens, escolhendo um vampiw como sucessor para sobstituf·lo
na i nevitável no ile en1 que u cadeira ficará v;,1zia anrc a rnesu dt.l
jusricares (com mwta discussão, a meaças, burgnnhas e coisas do
gênero), consideram e determinam o rumo da Camarilla durante conselho.
os próximos l 3 anos e fornecem orientações para alguns dos Quando a lguém desperta G ira coletiva do Círculo [n terno. a
maiores problemas da .eita. Muitos acreditam que os membros infraç5o cometkb rn >rmalmeo Le é espetacular, rl-su lrnndo em uma
do Circulo Interno continuam se correspondendo no decorrer puntção espetacular. A run ição mais expres>iva qu" pode ser
dos anos, orientando os justicares quando necessário e se reunindo '1plirnda conrra um infrator é colocá-lo na Lista V crmelha,
se as circunstâncias exigirem. Ninguém tem certeza de como um r;arantin<lo ao c riminoso 1uw1C<1Ç<1c.la Je sangue realizada por to<la
membro do Círctdo Interno alcança sua posiç.ão, com exceç.ão de a Camarilla dunmt" toda a etern idudc. O Clrculn lutl!rno pode
sobreviver para se tomar velho e maduro e ascender a um nível invocar a força dos justicares pa ra aiudar na caçada, que ror Mlü
mcmsLruoso de poder. vez invocam seus muitos recursos para perseguir o infra cor até os
A composição do Cfrculo Interno ainda permanece um Jos confins da terrn.
segredos mais bem guardados da Carnarilla . Sahe-se que eles são Ó <; j U')TIÇARF5
bupoHarnen te os "primogênitos" de seus clãs. mas a definição do Estes seis poderosos vampiros são nome~dos pelo Círc ulo
termo est:í aherta a chscussõeb. Alguns acreditam que a fonnaçâo Interno para serem seus o llw,, ou,·ídos, mi'íos e oc11>ionalmeme
do Círculo vem mudando através dos séculos, conforme seus punhos. A nomeação é um processo longo " desi:astanre (e
n1embros alcançam a Morre Final, entram em torpor ou freqüeniemente sufocante) onde cada clã luta para colocar o seu
simplesmencc desaparecern. Outros d~m que os 1ncmbros do memhro mais poderoso na posiçiln mais alui que um vampiro pode
Círculo lnkrno também partictpam de outras fucç<>es de seus clãs; alcat1çar. Na maiorh1 das vezes, tl c~lnd idatc> con1 1naLor n(un~ro
os Tremerc, poo exemplo suspeitam que um dos membros do de concessões vence. mas ,-cz por outra o processo ahnge ":seu
Círculo dos Sete se senta no Círculo Interno, mas como nin- objetivo verdadeiro e um ,·amriro realmente merecedor, poderoSCl
guém nunca testou a teoria, isso permanece uma especu lação. e dedicado ascende à posição de ju.t:Jcar.
Esse sigilo é principalmente uma questão de Lrndição, mas nas Às vezes, os candidatos prometidos são ignora<lno; ou n Círculo
noites de hoje também se tornou uma importante questão de Interno cenrn manipu lá-los. Em ambos os casos, o fcitiç-0 pode se
soguwnça. Depois donssassinarodo Ji1scicnr Pecrodon, os vampiros voltar contra o feiticeiro; .1qucles que se <'~tabclccem na posição,
do Cfrcu lo Interno perceberam ser troíéus de grn ndc valor e n1esn10 os que não esperavnnt, 11orn1aln1cnre assur11e1J1 (J rnc111to
deixara m de arriscar suas nãQ-vidas. com baseante seriedade. Os ignl!ratlos PQdem acurnulHr rc(;llfi>\15
Muito poucos Membros, incluindo os just icares, sabem o que e a liados s ilenciosamente por rrás dos panos, enquanto aqueles
o Círculo ln[crno faz na mawr pane do tempo. Muiros acreditam que o Círculo Interno cenra manipular s~o cap;ues de morder a
que eles mantêm contato com os anciões dos seus clãs, influindo mão que os al ime1lta, agindp de forma a demonsrrm o crnirrol~
nas mudanças de base e reunindo informações com seus justicares que detêm sobre o poder que lhes foi conteriJo.

Gula da Camarilla 26
Os justicarcs desfrutam Je um poder imenso sobre a sociedade
dos Membros e toda a Camarilla; com exceção do Círcu lo Jnrcrno.
é claro. Somente ele> têm u puder de iul~ar as 4ue>Côes que
envolvem as Trad ições. fazendo-o de forma formidável. Um
justkar pode invocar um conclave a qualquer momento, seja para
declarar un1a decbãtJOU C<l O) o IO[UÍL(.)t-fc LCJn1nr Jl:!cisc>esctlnJuncns
sobre a política dn seita . Quando um d.:ss'" poderosos vampirm
faz um mero pedido corcês, muito poucos ousam recusar.
Os ju:,Ucare~ níi<> sno su1r)er1l~ juiz.e:; sever<)~ L' ag~ntes c.Jt)
Círculo Interno, e les também encorajam o aspcCLo soc1<ll du.
conclaves. muitas vezes organizando assembléias simplesmente
p<ira que üS Membros da Camarllla possam cnwntrar outros de
suu i:s~cie. cnconrro~ que P<)dt.:rian) ntlc> acnn l ecer de tHJíl'H
forllla. Com o poder que dt!l'ém, um JUotlC<tr pode Íazer com que
um príncipe demenre ou despótico seja removido ames de causar
mui tos <lanos à popul;içáo ou d irigir a maré d>l guerra conrra os
inimigos da Camarill~ . Para alguns Membro~ de;esperados, ;1
palavra de um j usticar significa mais do q uc ouro ou posição
hiernr4uica.
No final dai. contas, cnmudu, os j u.ricares sãn rcspc1 tados com
reverê11cia e Lenl ()f, Sua ira é Lerrfvel, seu !1« ><lcr 1t1 1ên:,tl. N~nh,1rn
Membro ousaria negar-se a ajudá- los, mesmo que isso significasse
morte cena. Eles conduzem " Cmnarilln como colossos e suas
sombra' ;ão de fum hastanre exrensa..
0 5 AR<X>NTF5
Os a rcantes são os lacaios dos jusncarcs, estabelcc1Jos parn
acuar em seu nome e irabalhando para alcançar quatSquer que
sejam seus propósiros e necessidades. Já que nenhum justicar
pode e>tar em to<.los o> lugares ao mesmo tempo, um arconw é
capaz de assegurar que a sua presença seja sennda (quando não,
visra). Os arcon tes fazem parcc da hierarquia do;, Membros há
4u<ise tanto ten1po quanto os próprios jusricares, apesar de só
terem sido oficia lmente anexados no final do século XVll, prova-
velmente por um Brujah, considerando-se a origem grega tia pa-
lavra. Os arcontcs cosnimam ser escolhidos dentre as fileiras dos
ancilloe e "jovens" anciões da C<1mari lla que se demonstram pro-
missores por suas manobras nos corredores do poder. O mnndatn
dos Membros nomeados para o posto se estende acé quando seus
pacrõcs dcsejaren1 n1<lncê- l<>& - n1uira~ vez:~s () p::1crno tor11<.1·Se o
C<lrgo e n:Jo a pessoa que o ocupa. Por outro lado, alguns JUStlcar~s

0 5 j U<;TICARf'<;
Na reu nião de 1998 do Conselho locerno. os Justlcares eram:
• Brujah: Jaroslav Pascek
• Malkavian: Maris Srreck
• Nosferatu: Cock Robin
• Torcador: Madamc Guil
• T rcmcrc: Anastasz Di Zagreb
• Ventrue: Lucinde
Com exceção de Madame Guil, todos os justicares são
novos. Lucinde também nilo é nenhuma e;tranha dcnrrc o:>
poderosos. mas depois de muito tempo, essa foi a primeira
mdicaçllo da nrcontc para o posto. Xaviar, amigo 1usricar
Gangrcl, foi o último do clã a manter o título, pois com a
rerirada "formal" do Reira, não há mais nece:,sidadc de um
jusricar Gangrcl.

27 fundamentos do Sangue: Deílnlç.\o da Seita


prekr~m c•colher <ua equ1pt: 4u;111Jn ,;lo nomead<''· R.,,,..nlt.' rc Garre11 da R<'wnodos 1a.gos Estreitos. ou MaJame Charlotte,
ment<'. o nrwo j1micnr Nosíeratu. cm um vcrdadctroaccsso de rn· prínclpe d<1> Cnl111:1' dn' Sct(' Irmãs) so;1m mais grandimos do
ranú1.1, d"J"-'nM1u 1nJososa1co111,•s d,• P<'trodon, inclusive Hora1ius que realn1ente ~fH1 t~ r:iran1ente in1~1õc 111 íl'~Pl' I Cc) :H>s élnCiões
Muir, que serviu Pc1r0dnn d~'d"o 111fuodn ,,.u ptimciru m:1nd:110. tia; cidades próximas.
Horatlus n:\1) Jcciiou muito bem a perda e <cus ;imigos 1rwn1~" Q, "s(1d iros" de um príncipe não lhe dcvc1n nml::t. Na ver<L~de,
rnnt11 '" ,k• dcn1ro como os Jc f:ora do cl~. temem que o antigo uma ve: que o prí11c1r..: .:11nw~a :1 >t'~wr o pmuicnln d 's Trndiçôcs,
arcontc bu"'luc 'mgança pelo m'uho. a maioria encontra ,·ária' co...as com a> 4ua~ '" m 1m1'rt>eupaJo.
'cm toJ0> os arcome;; mndcm um Elí>10 com a Jedaraç io J~ Um príncipe só con<<>l:ll<' !:O\'emar enquanto impõe a ordem com
'"'1 mí":\111·m mãos e anunciam cst.u a ,cn;ço de ui.n 1usncar. Os eficiência. 'ieU' 'l11li11 •' e>tejJm suficientl'llll'lll<' ;l\,ustados e os
1urnca1<·• h~q1ientemente pred"m de\ i~i.i- ~ empreg-<1.dm sutis anciões o apoiem. Se qualquer um d~~· fa111re• ,1c,,.1parecd, o<;>u
cm cid.1Jcs problemánc:1s e os 11wlhu11... ,lele, simplesmente .1p:11<'- reinado está no fim. Por outro lado, se tudo eM 1wr no lugar, os
Cl'ITI, fozcm s.:u crabalho e vac> embora C<>m o menor [);ln 1lhn J'< »M Membros dn c1dmlc certamente permancccr~o >Ob o governo
wl. Os 111 e"'" ,·s nilo estão tão distantes da não-vida tipica dos Mem· daquele príncipe JL11 nn11· um hom tempo. Os ;incilks se nsscguram
bro<> wmo c>l :io 'eu, supctiorcs. A 111ai< 1na r, capaz de .e imrnlar n~ de q ue o governo de um príncipe seja 111an11d11 <'111 nome da
ncg<XlOS Ja cidade sem atlalr mu1l,1,1t.:nç<lo e ganhar a cunfüm~ :1 e,mbiliJnde; cum11lto<i nas ruas colocam a M~>cara em perigo e
J," d em.li,, qul' rnrameme su;pc1cam que seus novos compatnocas arriscam a Mnrte Final.
'''' t:Í•>rnl<'«ll<~- (), jusrkare' frc,11kmcme111e e,.;olhcm arcooccs Um príncipe de•tTuc.) de uma grande q• rn11,l:iJ" J" pud.,r.
lcnnJn cm comideração ~u~ f'é""I \ u p:irticular em um C<'ll<I nn do~ principais moàv<'>' pclO<> 4uais 0> ,·amp1r1>, bu"°'"" o ['l1'tn.
l!'l... 1t1l11t, ""'"'' pt..•ricia.s ou sua con1p~cn~.\o da f"'Olítica, o que n1tn Ele cmruma acumuhr ~rande intluência rcmpor:d no mundo
't>mpre ;111d.1 1.1dn a Indo com um <l•mporramento exibic101ilita. mortal para comeguir hJar ~f1~azme1m: com q11ai\q11er ameaças
Algu1);, rr•n~•rc• ;,ão aolóno• por 11hJl'I ar n mrrn cssl's <1gcn tes th<- que sofrer: poucos se >enrem 111clinadm a fa:er algum~ w1"1 conua
crNn<, m,1, mmto protesto só aLr;u a ,\lcnçáoJo juscic3r q111• 1:1lwz nlg11ém q ue pndc corrnr "ncldcntalmcntc" sua lmha celefônica
'"' intl.'l't'S'<' rm <nher o que o pdncip<: barulhento cena a escondet. enquanto o encan:iml'nrn de gás ~stá scndo esburacado. O
o pnrNnrr: príncipe pode criar prngên1e 11,'Temenle, e11qu 111ru os ou1ro'
O pr(nc1pé é a vo: d.-i Camarilla n:t cidade em 4uc !,'Uvcma. n1111pir0o precisam bu1<ar sua permissão para fazê lt>. Ele rode
Em 1~,ma, l'k- (: mab um ma,:istraJn ou in<petor do que um e'cender o 'cu p<>dL-r "ihr<' ""que entram cm 'CU domínio e pode
g<wemante ah...•luLO. al!,'Uém que 111<11 •1 t'rn a P'I: e fazª' lc1.>. 1.JU~m punir <eus tnlll\11,'Q> ao 1m·o..:.ar uma Cil\ 1d 1 1k 'mguc. '.\'1uito<
ta: rndn o q111' for necessáno para manter a ctdade em nrd,•m ~ Elf<ios de~cem >e a> vanragens do !)O>to t!X~eJem nu n;iu 11 fardo
1•n1wg1d,11 nnrrn invasõe<. O p1fn< 1p1• 1<'111 muitas íaces. incluindo dt) emprego. ma' .1 m:unrin do< Membro> parece achar que s1111,
a de d1plnm.11~. comandante 'upn:mo, legislaJor. p;nrono das promovendo. em 1ml;i;. l' cidades, uma lurn mrrrminávd pela
artes, 1ui: e j.luardiao das Tradiçc'>e,. O p1l>to on~inalment" c111 ascensão ao trono.
ocupado 1wlo vampiro mais forre de uma reg-i~o. que reivind1rava /\. P RIM!OllN l l-
o Jomlnio Lll'sra. Co111 o ccmpn, cercm privilégios e A pnmi.gênie ~a l'>émhléin d~ anciôcs de umn cidnde. Cada
respons:ibil1Jades foram anexaJn, i\ po:.i,,.10, rnll{u Jcvido ltt d~ normalmente cem pelo mcno> um repre.ent.lllll' n 1 primigênie,
capricho ,lci< )!OWrnantes quanto às cx1~i!ncia~ Jos gon~rna,lo-.. :Mm Je quaisquer outro- ~nciõe; Jos clãs que Jc>cJcm participar
O l'l"''" ,1dq11iriu sua maior '<:mdh 111ç 1 com a lunç.io moderna do encontro. 'Jmgu~m 'ªhe com cert~za 4ua11d» o conselho Ja
durante o Renasc1memo. Qu 11 exarnmrnre <erá u papd do primigênie suri:iu, ma; a maioria dn' M~mhm, erud1w,
rrfnnrx· no fucuro é cema de muins especulaçõe, rern1111d11,, 1mere,sadm '"' .1:,sunco apontam para o conselho de anc1i'll!• que
m111c;1 111n111(e,rnJas quando o príncipe local csrá por perto. h!C"'1m parte d" n111111n1J,1des murtub no tilnmtt milênio. De
Cx "I '' m v:'irias 111 anei ras P"l ns q11ms <1l!(uém pode se rornar onde quer que n orgun iznç~n tcnh<1 >11rgttl•>, n conse lho da
o príncipe de uma cidade. Um;1 Jda' (;depor n anr igo prfllciJ't'. primigêni<' continua fazendo pattc da h1erarqu1a nrn urn" como
Uma in<iirrl'iç~o pod<' assumu qualquer forma, desde gulp"·' l!Jeres de seus clã<, preenchendo cadeiras de poder not5vel. Como
'cm '1olC·nua ap1>iados re ios nnciôcs, at~ guerras de grandes resulcado. a rrim1J,!êl\lt' r•x.lc >Cr c,u)[o o m;nnr ,1ha<lo do príncipe
proporçves onde mtnto > mgue corre pela, s:1rjl.'C:b. -e um prín- como o seu pior irumi;:o.
cipe se m0>1rar incapa: de manter 1 ~e,:uran~' de uma udadl· O come lho da primil?ênic funaona e.orno um corpo l~slaàvo,
conu 1 1111.·ur...'lt.·s, de pode ser !orçado pelos demaIS ~iemhro:. '' um repre;emaml' d.1\ ur1ni(>c, dos \"ário' cl!I• r<'m relação à
ahdic.11 Ou1 n m:meira é tnrn.ir ·>c um scncsc<1l l• esperar que o administração d.1 rnbdr. J:,.,a '1tuação, no cntantn, ~correra em
prínup< morr.1 llu seja removul11 Jo pmto. Obviamente. ex1,. poucos lugares. Em alguma' cidades, um nu m;11' dh n5o têm
tem man1•11." ,1., Jcelerar <'''e rron'"'" con1 nnto 4ue o vampl· representação no con~lh, >.quer porque seu' "'" 11\vs 1~11h(1111 sido
ro não ;,e importe em a>s111111r :1 li.:11 n> rbcns q ue podem nrnrr~­ impedidos de ocupar os postos devido a 11111 dt>nc1u du príncip~.
rnr n Morte Hnal cm caso de flagrante. Em cidade~ pe4uen.i. uu ' imple>ninitc p~•rquc o clã é basicamente composto de
ou :í1c "r111 :11' J .. população dispersa, ar~ mesmo um Memlim ,·amp1ros mais 1nvcn' e '" nnc1C>es nrto querem rccnnhccer-lhe o
jnve111 p11d~ '" ,Jedarar pr(nupc. J\ m.noria dos anciõe< prefere direito a repre;cnlil\ 11>. Pnmigêmes dc"c t1p<1, <'llt'On!T'.idas em
a ~ei::uranp relall\·a da, ddades e .1ch;i i ' área' rurais reri)?<l· muii:a.~ cidade;.. nlo consmuem wna a»embl.!1.t, ma' 'm1 um
>~e ent.1donhas. Os jovem ,·ampm» 4ue cocolhem Je,bra\ 1r "dube de velho, vampiro~". um ninho de nerousmo. uma
1' l'<'qlll'll.I' c1daJes às vezes <e c't~rclecem em organi?aço.:s ori,r.uúzação Jt.! 1mc;1 tlt> fa1·<1res, ameaças e rr~iç<'>..·' Em ourras
sem1-e;tru1ura1hs nnd .. o "prínc <1'~" é ;iqudc que J'O"-'ui n 1n;1i cidades, principalmcme nas que con1am 'lllll um~ população
or arm.1 ou conquistou um maior respe1ro. E,ses 1ftulo:. (Prínd pequena Je 'vlcmbrm, o príncipe nonnalmcncc também cumpn~

Gui., ela Camarilla


o papel de primógcno para o seu clã. Em cidades maiores, isso nunca secretário precisa se mancer próximo ao primógeno e prestar aren-
~comece - os envolvidos dizem que o príncipe dc\·e se prl<O<:upar ç.ão no seti rrabalho, a nomeaçfü• de um dt.>oor<letro pu<lt' ,er uma
com o guvemo da d<la<le e que a oua parucipação na primigênie forma dlcienle de colocã -lo em uma posição de responsabilidade
divldiria s•ia lealdade. Ourros dizem que a presença de um outro e canalizar suas forças para algo mats produtivo (ou expô-lo à
memhru do clã na primigênic desequilibraria as coisas em favor inlagcm l"'lúlJlico e esperar t.1ue ele Cllnleta un1 err()).
daquelc clã. Ô> pcrgumados dizem qu1: isso nãn é vçrd:ide, uma N::w~ r~unif>eb. <le cln. '>:, secretáric..i~ servenl pnra 1ncilnr
vez que as discussões mais violentas entre príncipes e primigênies discussões usando quaisquer meios necessários. Isso mclut
rnsrumarn (lCorrer enrre Job memhros de um mesmo clã 4ue nlio completar um <liscurso com informações que o pnmógeno
concordam em uma política específica. esqueceu inadvertidamtnce. cnlar os membro, mnis cx1 rnvcmdn:;
/\ primigênic pode possuir multo poder, não importa se esse para dar uma cb:ance aos mais quietos. msultar para obter a
poder lhe é ou nêo concedido. Os conselhos da primigênie, verdadeira opinião de algu~m ou lançar desalias excitances a fim
compostos por anciõt>s que adoram suas não-vidas com um feNor de manter a bola rolando. Ô> secrcráriL.. ta111bóm pt)Lbn n"essorar
•IU~'e ob;t:s>1vn, sãn c:ipaze• de esm<1il'M prete"dentes <1o tronn e rnemhrn:, mai' reclusos do clã que, por motivos rrópno>, não
enfraque<:er príncipes ou jovens multo impulsivos, tudo em nome podem ou não querem comparecer aos enconmxs do clã.
JaestabilidaJe. Éo seu apoio que confirma a pcnnanência tle um Em algumas cidades o secrcr~rio é visrn como um vice do
l'lllllpirv cDm11 príncipe ou o senrencia a transformar-se em comida rtimógcno, com a nuwndadc dl! p<ort1cíp,1r d(\' encotllrrh dH
de vermes. Se desejai', a prunigênie pode depor um pr(ncipe por prnnigênié se .eu lllC>lre e, 1i\·cr ausenk uu permano::cer a >eu
meio de sua 00..tinaçãt> ou voto de folu1 de confiança ou asoegunir- lado durame os encontros, scn•indo como um "raqu(gralo" para
lhe um longo reinado por meio de seu poderos,1 apoio. Alguns f) clã. O secretário costun1a ro1naJ 11t1la Je tuJl, t' 4uc uconcccc
conselhC'lll de primógenos podem vir~ se tornar overdndefro corpo dur:inre um enc1>ntro qu~ seri" impos>ívd dt >tr mllado pdn
governante da cidade. mantendo o príncipe constantemente primógeno enquanto ele lida com o príncipe. tais como o vestuário
t>Cur«1do em lutas, hajulaçõcs, disCuS$ões ou <1m<-",1ças a lhu d~ dos dem~is primó~cnos, seus gestos e maneirismos, o 10111 de voz
rnlnd-lo; n:i lmha. Pnr nu1Tn h1dn. em cid<1d.:; onde n prfncipe ~ e a reação do' que nãn 1:»râo sendo diremme1He quesLi<1nmlo>.
mais poderoso, msano ou des~...Stico do que a maiona, o conselho SecretánO> baslJule ub,,ervadure> pu<l"m valer >eu peso em ouro
só se reúne conforme a vonrade do príncipe e muiras vezes, só quando se crara de imcrprernr o significado por trás da objeção
illU un tontll tl•,tn.1.,-Je Ít>rrn. 1111pr6pnn de unt uut10 prlmóf(enu
O <)n nr:i Áf1H> O <)rNr5cAt
A;, vezes até mesmo o primógeno mais organizado pode N.1 socleJ.ldc mmtal, o M.~nc;.:;il era o gu,11d1,111 d:is dw\'~ d<i
sobrecarregar-se com muitas exigências simultâneas. Some a casa de um nobre, aquele que se preoct1pllva com os afazeres, que
isco iis lenta< discussõ.:s nos encontros do dá. os Membros sempre sabfo o que escava acontecendo e quem exercia malS
111d1,uplinmlo& e o cansaço dns constantes votações e o ittlluênci.a sohre o seu mestre. No mumlu vnmplnco, o p1:isto não
rrahalho da primigême pode se rornar invi~vel para qualquer se distanciou 11111Jt11 do ~eu prop<'i~ito origm:il. O >t:ne>cal é o
"vtcmhro solirário. Foi para horas como essas que o cargo de escolhido para seT o assistence pessoal do príncipe, aquele que
'l!Cf~t•lri\1 foi uiado. Sílbc o que eml <•conrecen<lo a rodo momento e (de acordo com
O cargl,J de secrec:Jrio não é algo oficial dentro da hierarqui~ alguns rrocista>) " rc,snR com quem ~e prccba falai para íazer
da Camarilla, mas sim um fenômeno recente baseado unicamente com que as coisas aconteçam. O senescal pode. a qualquer
nos países Jc lcgisbrura democrática. Nos governos mortais, us momenro, rer que romnr o lu,gar do príncipe, caso ele deixe a cidade
-ecr~t~rH" sáo usados pata m"nter ns 111e1nhros de um grupo a negócio~. abdique ou seja assassin"do.
polit:ico informados quanto às ações do outro, manter as discussões Embora o príncipe tenha a autoridade (111nl n.1411<: u1? l'l<>['leitn
produtivas e reunir os membros necessários quando chegar a hora à escolha de um senescal, 1•ários primógenos já brigaram para ga-
d~ rnmr. N,tí. cidades da Camarilla, vário> clão usam os secretá1ios rantir a iIIStalaçliL> de um •cnt'.Scal Jc sua preferência. Se o prínci-
com pr11pó;ttns similares. Os principados dentro do Remo Unido pe for vistocnmo foiço ou nãn for Aprcciad1>, alma pndc se 1onmr
e dos Estados Unidos fazcn\ muito uso do cargo. auida mais feroz. Afinal. acident.:s acontecem, ino1>te;i primigênie,
Ünl pnmógc1w sempre pod~ optar por não empregar um secn·- \! neosa altura seria melhor quC' o próximo da lista fosse algu~m
táno b~ achar que a struação nãn o exige. Afin" I, quando o númc- capaz de evirar problemas. Os prtncipt.:s insisrem que ,nc 1 des <Jll~l11
rode membro.sde um clã local tocalizaquatroe um deles faz parte devem fazer a escolha, princip,1lment<! ,,1h.,11do •tllt n >t.>nescal 'e
da primigênie, não~ difícil manrer rodos informados. Por outro enconcra em uma posição rao delicada. Eles sempre recordam
hdn, cm uma cidad1: grande onde o cl5 rcm oiro membro>, um gr~1 ntles desastres 11a hiscórir1clcJ'-t1v1en1hr0sC<Jn1 rcsp.•ito aseneM"ais,
secretário pode ser bastante útil. Alguns clãs às vezes pressionam sobretudo o Incidente de Nuremberg em 1836, 4uanJo um csp1iio
seu primógeno para estabelecer um secretário quando se toma Sabá alcançou o posto e a cidade quase k" compleiam~nte am-
6lw1u que ele esu\ sobrecarregado de crabalho. A nomeaçr10 de qnilada quando ele enrrcj!ou os se~edos que havia descoberto
'eccecános normalmenle é cond icional; o secretdciu para a sua corte.
freqüentemente é um Membro que tem alguma i11fluéncia den- Pa ra 3 maioroo dos St:•H?scai,, n llah:i l ho ptH.l e st'r
troJodã,o que é necessário para que ele seja ouddo, mas nunca completamente ingrato. Embora pareça um grande passo que
ao ponco de obscurecer o próprio primógeno. t.:m secretário que conduz a grandes coisas, o posm não aprcsenrn recompensas
começa a bnlhar mais do que o seu patrão provavelmente será proporcionais ao rédio e ,,o p"ng11. Um sene,cal rode •er usatln
subsricufdo. ÀI. ve:es, a nomeação para secretário pode não ser como secretário, infonnanrc. príncipe pro rcm, conselheiro,
uma rccon1peosa, mas si rn un1 :iviso. Lcv:-~u1dc> e1n cc•n ta que t 1 übservnJor, t-111ba lxat.ic.lr t)U C<->l'I n 11<) t.:011\ qtnl lqi1er nc >\'O Me1nbr<J

29 Fundamenros do Sangue: Defin1c;ao da Seita


que esteia cntran.lo na rnlade. Alguns rnnc•pL'> tl'm, :nnd 1, nutr.h o<>cial durame rod.1 a ,;Ja. tcncfo acuado W•lll• l°"'4uem1> liut11i1>ts,
urilidadl'' rira •CUS ~ene>cais, como ocupar O M'U lugar cm C<!rtfü ,!iJecames e -<Uol1tt". A,,;m wrn.1,·m "'~'•ida.-.. <">S:b h.Mer.t.,:;onU>
l'OContn•s, :uuar comn sua \'O: quando ele pcec1Sa e'tar ausente. ou pau:am onde quer <Ili\',... I' •. >- 1enu~m 1r geme impormnt, < nc:ab ll1l
até me,1110 h,lar uun assumo, 4ue o príncipe nãn jul!?'l di~nos de fazendo o que scmrre h:eram. Ebs 1'\;lc) se imr"-"'l<'mm rn111,·111t-11<''"
sua ltcnçao Para um príncipe preocupado com oul 1<1" n"unrn• dem"11.,rram un;;1 rc:rccpç~o notá\'cl mnw sohre a natureza' amp11ll 1
(<'<'lll\> <;1çadorc>, Sctitas e o Sabá), um scne;cal capaz de lod~r cnm quanto a human:i,.. I'< >t.l~m s<' );' 1h or 1!e·111m1 infalín·I habilidade de wr
tudo' '" pe4ul·n1" clcrnlhe> do org:1nb1çrao de i11na cid:ide se através da pretensão e rxi,,c.
t ransforma em Unl envtado dos deuses. s~ O SClít'sCfll ÍOI' A prin cipol h~rpia dt• uma cidade pode decidir ~:.colher uma <>ll
incompetente, contudo, ele pode se tomar um pesnddo. Um ocneocal J uas "ssi<.tellll'·'· "'P<'rialrnt•nr•• ~m cidades com uma grande
mcnnsci~ 111~ cfo mnvimenro de no\•os Membros dentrú dn cidade população de Meinhti):o, afm;ol. nem mesim• a mdhor Ja, h{ort'""
pode est,11 , on.1dvcrtu.l:1meme. montemlo a;. port." ob<-rrns rv.irn as pode esperar acomr.mhar tW<" m aconcecunent1"' qu,n-!1, h;í rlí··•• ..
tr0pa> do ~ab.i, enquanto um que tenha fech;odu uma icrep, ocorrendo t•111to nll /\cadcm~1 de Belas 1\rte, -iuanto no l la1d Rud..
""l'<'ltundn que ela abrigava caçadore:.. pode >imple~mence ter Caté local. Llma grandl• lllt'I n11>'1I,· corrv.1 Viena ou LonJrc~, cont.
ah~n 1d1"" Nc ...1crn111411<' 1..1mbém faz1<1m uso das imralaçoc; con1 pelo n1er1l1' *ª~ ~lt!ntbrth que ~ ill l''n'1\l,·raJll"i \.:C\m~" , ..
V ~r"-" 'Cll<:;<:.11> já"' aprovei1<1r:imde ,U,l IX"'Çln, U\ 1111.l<>- •pc1r 1 princirai• h~rpia<. além Jos 10 ,)Utf<'S que funcionam c.1mo .... os
<e tornar um d•" mais bem-mformado< Membws da ud1dc, olhLl>. <Ili\ llkise 1(1111<-s khrn•n.1i,ct~ marcn1L Em umaod.adc men•.>r,
ultrop.1"'ª""'' 11~ mL"-mo as hárpias. Al~n< ddc<. atuando cotn(l calve: apenas doL' mankn h.1m 1I" "'ç-.11; decidir qucm é rc 1laltl·111<'
informantes, pc'>dem edmir -eletivamente n 4ue o p1lm:ip1• "''"' uu ~ncarregado é ourro as,unt<> (,obt< o qual grande' lu1 L' ,,.;, 1 ir l\ad."
dc:ix<i de ~abcr (o senescal passa a decidir quem precisa 'ªbN n quê}. 1ncessamememc). El 11P<''i' "'"<"municípios e :íreas rurac,, ,\> harpm
Oum....,, rn111la111 wrtL» compromissos da a,.,oenda noruma de um r1ínc1pe notmalmenle ,,.-.,, h."Lalltl' ""l"'lls;hc>i,, mas alguns vampirn' aind.l
s" <>i.<> '~n·i 1 """ M'l" p1npósims; aconrece muito quando o Membro podem ser e nco11t1 ado> ~'' "'1Jmd11 "d11111m110 c<.:náno "K ia l l11cal,
que requisitou o encontro ofende <J sene>e<il de algu111n Í< in11<1. O como uma Hcdda Hoppcr morm-\'iva. A rnalona das h:<i prn 11•11.!1•
sene<eal. •cndo a pessoa mais próxima do pr(ncipe, decide 411c tl tier de cl5s ",ric:Í:í\·L·i1.i", t.:l n~111 e> Tnrt.·~1dllr e Vencrue, tl\rt\ 1;.;1 hc-~c d\!
mform 1~1\~ P:""" a seu mesrre no que se refere ao> negócios e f\ alguns anciões Bru1.1h ou M 1lbvin111" ligdr.1111cnre mni' ltiddo-,
politLca - o e«-1ue<1111enl1> é tuna arm:i <ecreta podcr1"'' du 'l'•Ws< ai. llll<' ocuparam o post().
S<.' alguém 'C otcnJcr com a maneira que o ,encMal J,,l,1 1·om 116 Preocup.1d'" n:io ~pl't\:ls com quem Ji;,c o -iue para quem. ''
nel!Õcios. o humilde a<scssor pode alegar ser arenas o pon 1 '<>:do htírpL.·b tamhém •l intcrcs"1m pela C• omplc'.<iJaJe da Ctl'-fUet l do,
princi~ ._. pru>araculpa adiante, sobre um príncipe n\o mcren'<lnr. \!embros. Exme • ui;rn, ora corr<ra de se ta:er ª' cois-is <a maneara
Lms.'IW•<lll a>cumcom ambições de poderem mente e um ptmetpe errada de -e il.xr "' coi•:h e " h:\rr1.H j!llmncem -iue ª' c01- ~­
S<Ji>rec:JrT<'l!'kln wm os deveres de um grande domlnio roJrm ser sc1am tcitas da lorma com·1a. l 'm, I"''''"' que >ecncon1r 1na li-t<1
uma combmaçao fatal. J..- alvos de uma h.'lrpi.l trc4ucmcmeme ac~ba •enJo h1111da 1lc
A ,,deção de um scncscal obedece a diversos.- roténch, \' 1rnnJn rodas as p1 tncor:u> n.·umí>es >t>emi<; Jcrcd1tc. oão é cão d1hcil '"im
de rrlnupc p;1n1 prlncope e primi~ênie para primi,c:ênie. Algum sofrer este tipo de 'x'Ir:J< 1>111<>. Ot•sc11r1 csi:i. gms,eria, talar hll"a ,lc
prefe1em a" x 1.1h1 hdade il confiança, enqunntu <1111 r<" n•nsidcram hora, demonstrar desre,pt:lto ou cotupid"z descarnd:i 1 udo '"" >
a independência e o hom senso como qualidade• 1J c1u,. Puurn' pLXlc transforma r um vnmpiro no centro da aren~ito da> h~ ll'l.L»
primii.:ênil' pl•rmitem que o senescal se1a do mesmo clã que<• En1l)l)f.1 tilg u n!'i vn 111p11''' Zl u11het11 L(UI.! ~1 <l1..·:;ai;rovaçã<1 de
prlncipe. cm:ar:ondn ,,,o-como um convite ao dcsa>rr~ nn torn1A de algu1nas ºvelhas criada. . . 1rllndc-s.:1~ nfi(> 'ign iflca n1uLtt• ru, grnnde
11

favoritismo. es4uemu das coisas. as b1rpia' (e suas vítimas) ousnno <l1>t<>Ldur.


Em uma época cm l(Lll' "1111tf1 ia> mais reremes podem ser p.1.<.,ad~s
A H ÁR Jl lA
quase in!ltaL1tant!a111ente c.~ntrl· l11n·1 h;.ÍTJ't..1 e c•utra p1"1r meitl '"lc.~
A' h1rpias s.'o craficances de fofocas. mo111h11> d,· rumor''' e uma rede de fotoca' que Jc,,1f1 1 .i 1ma;::inação, ª' harr1 "dt' uma
fonte~ de starus. EL'\3 ~'lo as pala\Tas que chegam (lQO ouvidu. err:i..h .. cidade são car:i:cs de: ~nnur 4U< um ot~nsor receba h>.·15-\ 11111.i,
;k1ud;1' l'l"-" • "411c P<lllem tomar sua ~vida mbtrá,·el só porque n ld~ ç(>rdnl' em qu; l\.jlll'r l lcl iJ" I"'" 'i'\itt•. São as h.irro;" -iuc
você cometeu o ('<!Cado de u•ar uma l!fll\'ata ida nu rc1rncnr mn auxiliam na tta11~n1i!- .. :to,· Ih' r~1~rr1•"-I< ,... :t(\)nt.:c1nlt·11u .... F.la' l1•
insulto. Muita~ d~< melhores bãrpias (mais ol'-erv~,1, iras, <"-ren ,, e chamadas com trcquência p.tra ajudar seu, princ•r~' >111a11d11 11m
de lín~u:h m,11, :oti.1d.h) têm idade avançada. ma' muitos ancillae dign i1árin \ i'H :l n tidade. 'h" noites de hojt", hárpia~ and.1m ª'
talento."'' lainhein têm seu lugar nesse poJerio<•rnlw. Os ncórlcos realmente ocupada>, hJaml" 10111 "' rn11nfku~[X'S <lu e-mail r.1mo
raramente sào mais do que as~istente> e aprendizes de hárprns 1n um método próprio de correspondG11L ia, o dt:coro de rng:n :1 11111
L">whdctithis, aflnal, ele~ 'ão muitos jovens dentro da sociec.J ade ancião q ue passe pe lo dl'i •'<"Wr de metais ou a forma cJuc~1d:i de
vampf11cu para wnhccer as nuances da eriqurrn e entender o que sugerir que urn p11tt'l1l ial 1'11Ht. 1dl u de ti< lL'O~ :-1°' ,~ ..,lirlj<l at1 lnbJratórin
eimí dCOntcL.:rn.lo. Um neófito que renca ascender :10 srnru~ d<> para fa: er testes.
hárpia. rapiJ,1mence se depara com seus superio1e' 'l' vohamln
impicdo...11m·n1<' contrn ele; a maioria tem sua ambiç<\o arrancada o ZH AIJOH 1)() \::'LÍ<;l<J
verhalmen1c tom e.re rrar.lmcnto. Se twer sorte, ª'
h:'lrpia< O título do IJ<.>slo \: auwdc>Lrili\11 - <''í~ \iemhr 1 ~ "
simple.;mcntt Jt·1x1trf1tl,tUe ele envergonht:' a ~1 111c.,111,, re,ponsável ror rud'' l• que 1concece no EIÍ>10 e 11<>rmalmcnl<'
A' Mrria>r ~rameme são nomeadas. !\a tnall.l!l<l ~ v~. 3<1uelas rnml>ém em -.eu- arn'd1 'l'I."· l :mtü um T ort'lldélr qu, desera marc u
qu" dt,p(>em da' hnhiliJades neces,ána• fueram parte da elite um recical. come> um T cm1·1,• l 1:t>n..I" uma c0nferénu.1 "'''r'

30
A TÁTICA DAS H ÁR["l l AS também é condicional - no decorrer de vá nas reuniões, o zelador
Quando as hárpiascntram em ação, suas lloguas são afiadas ser{I ava liado no que se refere à sua políua:i em relação à Máscara,
ao ponto de reluzir. Embora insultos não pareçam ser de aos mortais, à segurança e ao Elli.io em geral. fu hárpi3s não são
grande utilidade contra um vampiro, em uma arena onde a nada amáveis com um zelador fracassado; isso se ele continuar vivo
esperre:a é a única arma (como no Elísio). um vampiro que para receber o desprezo.
.le(lt'11de <l:i forp hruta firn indefeso diante tias agressões de Todas as noites o zelador precisn se assegurnr <leque o Elísi<l e•tá
uma hárpia. Um insulto particularmente engenhoso será de acordo com as regras mais importantes referentes às Tradições
.ouvido~ n:p.'l ido ['11f dúzias de 1)uU-os Mernhros, bt11nil bando escabelocidas e à Máscara. Ele pode ~cr re~ponsável por aprt.-ender
nalvoonc.I~ <JLK'r que ele vá. E depoi!; wm o desprezo, o rosto anuas na porta, um se1viço que ele cosnima redir que o xerife cxccu-
virado das hárpias e daquele, que as bajulam en masse. Deste ce. Em certas ocasiões. CXlgc-sc que de seja o anfitrião, circulando
moJo, um vampiro excluído se encom ra em uma posição entre os com~dados e se assegurando de que as coisas caminhem
insuportável - ele não pode sair <la festa sem atrair ainda calmamente. Se o príncipe exigir o oforecimenrn de l'Cbidas, cabe ao
mab risada; sob1·e si, e permanecer dá margem a m~is zeladornhtê-l<ls. Quando v~rins Membros Jeseja111 u:;::u o Elísio para
trustração e risos quase lnaudíve1s dos que o estão organizar eventos diferences (como aulas de dança. um debate ou até
desprezando. mesmo um recital de música), n zdac.lor precisa lidHr com o calendá-
Ap('sar dessa técnica parecer aprazível se comparada a, rio parn se ru;segurar de que Lodos tenham a sua vez e que~ debates
vamo'liizer. rasgar 8 garganta de alguém com Garras de Lol.x1
barulhentos dos Brujah não se sobreponham à exibição silenciosa de
e uma dose saudável de Potência, sempre é bom se lembrar
urn arric;ra tvt:-tlknviant l . Se ntorn1i..:; curi0$C~ es1ivf~r~m ~~lliando relas
,111 contextl). Os Meml-ms vivem em LLma >ociedade onde a
ianelas o u um infeliz guarda de segurança entrar por engano na
l"iolência mücua é estritamente proibida; não se pode
r~ponder a un1 insu flo con1 <> seqüestro e assassinar.o dt1
reunião d~ Membros, o zelador precisa cuid.~r da rellrada elegante
arormcmador a não $Cr que você seja mu ito cuidadoso. Um do invasor. Se houver algum incidente que arraia a atenção dos
rnrnpiro que 'e rransfonna no ai vn de uma hárpia não pode. mortais, o zelador tem que fazer a limpeza, podendo usar quaisquer
l11ernlt\'le111c, ugir sem ~llr'~ir ~ fú rií! do prfncip~. do xerife e recursos necessá rios pma fozê-lo. Conlhr m11im nesses recursos, no
dos anciões do clã da hárpta - uma multidão de inimigos encanro. é uma forma eficaz de atrair a ira do prfocipe - e os meU10-
cnpaz.cs dr rrnnsformnr em dt1zas qualquer ofensor solitário. res zeladores s.~o sempre aqueles que chamam menos atenção.
A guerra social se transforma na única guerra aceitável, e "Tal zelador, tal Elísio.'' é um ditado popular na hiercirquia do
nesta hmalha as hárpias contam com 06 maiores números e poder - e é bastante verdadeiro também. Um zelador muito
mcfüorcs armas do que qualquer um. paranóico sobre invasores, conduz o Elísio com um punho
esrrangulador e organiza reunif>es que mais prn·ecem o pfüin de
urna prisão durante o horário <le almoço. Um zelador com gnmde
alqumua medieval ou dms Brujah anfitdões de um debate referente
inreresse nas artes pode favorecer reuniões que seguem o estilo
'°enl'Dlvimcnro arual dos Membl'06 com a polícia - todos precisam
das galerias de arre, dando boas-vindas 11 qua lquer um que renha
t 1l:1r pri111eirn com o zcln<lor. O zelador pc.xle c~incdar um evento a
algo a contribuir, enquanto um zelador mais interessado em
~ualquer hom, a lé mesmo minutos antes <le ele começar, alegando
i.ncerações sociais encoraja encontros patrocinados pelos anciões,
qu~ ele ameaça a segurança do Elísio ou da Máscara. (Se a
que lembram a Mesa Rt'donda Algonquin.
rcclmnuçãc1 rcm ou não anrecedentes é i1Tclevanrc; 0 zelndor tem a
De todos os posto> de 11 ma cidade esse· <- o que mud>1 tle ml\os
aumriJadcdc ns>i-ln <empre que consi<lemr neces;áno.) fase poder,
com maior freqüéncLa. A posição~ uma bola de futebol políuca,
a~sar de ll<'lo ser tao expressivo como o direito de destruição do
chutada de um lado para o outro entre o príncipe e a primigênie.
all(o:, p<ldc proporciom1r resultados importantes; um vampiro que
A lém dis;o, o cargo proporci nna ao Memhro grandes
passa môes se gnb.indo Je seu próximo recirnl 110 Elísio pode perder
opor1·unidades pa ra q11e ele cometa erros; cedo ou tarJe qualquer
inu1to;talu~oe o evento for cancelado repentinamente.
zelador acaba ofendendo alguém. Um zelador sábio sabe quando
Lm -elador pode ser :!e qualquer clã; a maioria é pelo menos
deve se demitir; os mais rolos se agarram ao posto aré o fim. Se
nncillae, o que lhes dn a influência n<'cessária para contratar ou
um vampiro souber jogar >JS c;1m10, ele pode <1ssuu1ir o cltrgo de
1 m1r uma segurança digna Je um E lís io. Au contrário do
zelador três ou quatro vezes em poucas décadas; zeladores
pcnsaniento popular, a maioria dos zeladores não é Toreador.
talentosos freqüentemente sa.o recolocados no cargo .
l:s1e< :1.kmbros tendem a se distrair com mu ira facilidade de
•eu> de1ereo nu ambiente do Elísin. o X E'lHFl'
O 1:rnb;ilho vem com grandes responsabilidades e muito poucas Apesar da descrição do n:abalho do xelife variar de cidade
rcrnmpcns.1\. O :clador é responsável por tudo o que acontece panacidade, ,:,uH fun('ãcJ primáriQ é a ele Ht:uar cornc.1 o "executor"
Jfütrn Jru 4utHro paredes do Elísio duranre ;eu rnmo (e do príncipe. É ele quem normalmence auxil ia no aspecm "ffstco"
fre4iie1)tcmentc fora dele tamhém). Embora o cargo seja uma do govemo, realizando trabalhos qut! abrangem deode levar os
rc'ISição de prestígio e acarrete o acúmulo de muito status e ofensores à corte até manter a ordem nas ruas e ocasionalmente
reconhecimento, ele coloca o Membro sob uma mira quase tão expulsar encrenq ueiros do Elísio. Durante uma !(uerrn, o ><ertfo
1111r1wt 4ua11w 8 do príncipe. Sabendo que o cargn exige uma rl<>rmalmente é cha1m1do p:ira aluar como comamlante das forças,
,~·ande mceraçãn com os mortais. os Membros de aparência conduzindo ataques e coordenando o lado bélico da lura. Um
monstruosa (tanto no aspecto, como no comporramenro) nunca xerife pode selecionar delegados - que normalmente rêm a
\âO consideraJos para o trabalho a não ser que renham alguma mesma aucnriJadc de seu chefe - para ajudó-lo, mas, cm geral.
Íll1 1na de se dtsltryir. Além d i~o, 11é1 111aic>ria Jas vezes a no1neaç.â<:> tais nomeações exigem a aprovação do príncipe.

31 fundamentos do Sangue: De íl n i~ão da S~ita


Sem sombra de <lúd<la. a maioria <los xeriks pn>l'êm dentre os
Brujah e os Gangrd que sobraram, cmborn qualquer um ú1lll
c1 JgUl11H illC l1n::1çâc1 111ar<.:. iaJ rtl'-ll".icl '.'i~í "lt'lt"l 1\ >nt1dt1. (\ lllltl \Jffi Joi-.
de,·cres do posto é ticar atento às infrações da Máscara. um xerife
rnmbém cem que demonstrar alguma intcli~i'nciH ,1lém Ja força
muscular. Valentões brigõe' estão"~ rnrn.111Jo Cilda 1·e~ mc11\I•
comuns; operndores precisos na aplicação Jc >Lhl 101 ça 'e
H.>rn:.1ra1n t1 JHJml;l.
O :dador dL> Elísio e o xerife podem ser('> melhore> amigos
ou piore.~ inimigos. Um zel~dor que insb1e em cuid~1 <imnhoJa
segurança do Elísio se arrisca a pisar l1L) c.110 Ju xerife. que
acredita qu~ isso é uma demomtniçãu de >Ua irn:ompet0ncia às
h(lrph1'. Um Xt!nÍP que 1nv;1de " Elhill" r<>(11w a ·~i.:ur:lll\'<I S•lll
pergu1Har sobre os plano• cxbtcnt<:• p,1J.: al1tna1 " cda1.l\1r,
privando-se de um apoio mui to necessário quando chegar a nora
de reforçar as medidas Je ~egur<.inça (Lai~ CtHllLl se11,ore:-i de
calor) . Por outro lado, quando os dois oficiai;, trabalham laJc a
lado, parriculannentc durante um conclaw, eles podem rccer
u lllll 1eJe fi >flC ri l·H1st:.1 n Lc par;1 ~~~u1 n1 e. 1 t 1C<'nnc l, Zt:lndores e
xerifes Íreqíkntemente têm muitu a Jizer no que :.e refere à
seleção um do outro: cm alguns casos. ~1cml-ros fortemente
ligados manrêm amhos os car~os ~m unii\o.
O A r <•07
Alguns di:em que po;;m de algo: é uma rdiquia dt» tempo;
mc<lievais, uma antiga l(lmui Jc x~rih.~. cnqudnt1) nutr{lS acre<l.in1m
que o JX1SlO s6 foi criado nas úl1imas década' (com uma gcnealogn
1gualtnente renovadora). Como quer que o ah;o: tenha surgid1i. ,1
verdc,u.Je é que ·1tualn1e111t• e> pc1'\lc) :-;e lc>n'lou parte J:1 hh.!rHrqu1.l
de 11111 ita' citbde< dn C1111arilln. De 13em;1 n Ponb11d. "' algoze•
cwnprem a sua fünç:'io de limpar a;, regiões ennas " frnnte11iça<
das i::r;indc> ml'CTÓpoles. "leu< al\105 sao OS vamriro> Jugiri\·0>
criadt» s~111 penni>>rm, os anarqui~rn' t: aquelas mulas de sangue
ralo ele 14·e l 5'1 Gerações.
As atividades relacionadas ao algo: variam de cidade pant
cidnde. Aleuns príncipe;co11cede111 ao al~m o dircilod:1 dc"ln1içfüi
pci rd agilizn r n 11n>çes!-ic> de pu1gí.1çiic>. ~n1...1u.111lt • \H1lfO'; exib'l'.'111 que
eles levem suas "capturas" norurnas para serem julgadas no Elis1,1.
Os príncipes mais precavidos levam em consideração alJ?Umas
hisrónus recen1~' sohre algozes m111ro em11sb-.11:1dL»que aracawm
e Ll13l.3l":31U va1npir<>'l 4Uê havia111 ~~g:t11lltl U pí\1h•cnfu e t!íilID
conhecidos na cidade, mas esra\•am no lugar errado, na hon
errada. i\ hbróri<i nu11> rcC<.'lllt: que cirn1la nos Elí>1us de,crcvc
um feroz algoz Gangrel que ~ncommu 1rê-. Mcmhro, cm umA
construção abandonada nas regiões ermas dt: Milwaukee. Tendo
recebido autoridade rota 1para dcsrruir qualquer Memhro que de
ni\(l rl.'Cl>nh_ccc~l', e) a1~c)Z acnl141u rc:11)ida 1nl'l'l(C cun1 l> tri1J, que t(Ji
mcapaz de oferecer muita resistência. Para a consternação <la
primigênie Trcmcre, ele voltou com seus troféus, cujos bens toram
reconhecidos Cl1TI1() perrencenccs a crê~ ncc',flr<)~ fL"CC'nrcn1entl!
apre;ent<1dos; eles nparenLemente h:ivi;im s;mln em hu,til de um

' lugar privad o para a realizaçã0 Je um ritual. O príncipe


inicialmcnre •e recusou~ expul,ar o ~lgoz, ma' n cnturecimeni.1
do cnn~lho Ja pru111gênit> ~ n ftínn d<' llM.111 <> Clií T n:mcrc ''
furçarnm a cecons1derar.

Guia da Camarilla 32
' l 1 NT \llOH
Dl..'iTl'.'10 A<; M \':i'i \";
\ 111111<111.1 d1h \fc-111'111» q11r lida u>m 1hum.midade.'' f,u \lcm rodos'" vampt11" d.1l ..1111.1111!.1tv11111111111111.1: 11:i l<':1lida
i 1b~l'I\ .1n1.l1' 1.:1 11 d.-u.itlSi:l n1en Le :1 ~vf l'i ~cn rn. E!-tst:~ ,·,1ru1,iros
de , bem poucos cém. A )!r;111d" mmoria d,,, llll'llllwn, d:1 sc<1<1 Sl'
-:1l'<·1111lo' rhcos que correm ~ codo instante e se preocupam rrcocupa com sm\ própri~ 1'\:io-vtda. enquanto al;;un, 1ên1 ambiçõe.-
lnll'll:oi,lnlcnrc cn1 não ,1rn~ 1ç~11 n ,.~u que os protege J,1 trn tle alcançar p1.1Jcr dl'lll rn d<1 ;dca; <'Sscs vampiros prestam muita
h111111n:1 atenção no cenar", J't\li1ic'• e pnJem ga~tar Ji.::"- la <Ht mt!:-.nl<..' sé-
~ l.1<
camN:m exiscem nu111<" \ 11111 m,... 1tre,·idos. E'tc upo cul<.1.S tramandl) 'U4l <..\SCcn-.ao <\()poder. 011tn 'e' 11,un jnr1..·tran,~nt1t
de\ 1111 111>, p<•rali:uma ratiio - norm~lmence tédio. are.ar ll l_-.-.unlc•, ê:ll-,rt.: ...t:nran<l1l·"'t: rarn cada OCl\"l\ prtn"'-1pc: e cm )Ç,.!uiJ.J
d .1l;:un, -impau: anres 'ecrcl'" J0 Sabã" também "l!rt'm d~J.l-"""dfete11dl> 11r>:-i l''J!' ,, lh tx1 l 1l-x~r<1tl1ricr- r,1um~nírr:ir""'
,~po1 ,,,J 1hz1d1,.. ..:<•SL m1 d~ 'Jher qul\o longe conseguem u rato é qu.: I)~ 1ampm» d1,píiem J 1\'tc11111ladt· dta11t\' Jc si e
d1~~ u ilntc; de Jcsrcd~çar a Máscara. Esse upo de iogo p11<k f'rcci....anl c11çcJntra.r alg<l p~ra ta:c r antt!~ 4ue t> cníaJo Cl--1nagatlc>r
1h11 11 .li\"' :11 é que '" jogudorc' Analmcmtc e<corr~guem, com d.is eras'" tldx~ lu1>tos. l ln1a pnrticlp:1çàCl .Hiva na política só é
,,1d:1 um chcg~ndo caJa vez mm> perto dn horda. St! ' "' unu opção pai :1 a lg1111' " '" Mcmbrns: nÍi11c1I, "" cxi.src uma
p. 1111. 1pa11lt·.., 1i\.ere111 soLte 1 ~:-i:-.1..• Lcn11pt)rt;1 n1cn t t l c l1a1nt.• i;l quamidadc llmitaJa J e título< p~r a s~rl'm pn·<'m lmk"" cnnscg11ir
"'"\~" Jo xerife. que esrabdcec º' lmmes antes que qun1.1uer um.1 promo.;rao eum pr,'Cc,so demor.id0 e s..1ngienw. bw s1~nifica
J º"' 111.1 .. ~r 1ve ...t>-ja c.au-.~1d(,. t ,.,.,_, cu1•rrár1''· o .. rri.l[X.'\ >'\ 4ltt! <.l~ Men1br~ pr~ 1;,,;un t>lll'.llntrar outnl-.. nrL-,.r~s . .,·s e -.:aíJ-as~
mk <- ct•nhcd.d0 na gíria, acahl \C<>ntccendo e as co1•.1< kmbrando-,e sempre Je ''-i:utr <1> T radí~i\t·- e rrc><•rvar a .\.thcara.
k1CTm Jo conrr.11.-. As Jh·cr.-õcs mms (<>muns entre os \fcml'ros n.1rmalmcnte
Ni\1•" J'll'.:Í'-1><li:cr que" ,·.impm> rt"'J"'n>á\'cl pela mlraçào en-vc.)lvem (1~ nl'-'rl 1.. f,", .. u1têfd~óe-. J1'-xlt.:lll h 'rn<\r 1nuita~ tormas.
t:tr n1cnt~ st1bri.:vi\'e à h11q._-ic!\.1.
de,Je a ded1mç~o fl a1 le (~ muilt> n1mum h tH·r 1•1111"" l·omp0>tos
cxclusivamcnrc de V<Unpiros) até a 111tf\'fi11.,;.1<1 11'" c•1rp11r,1çí>e:..
\lcm 11xl'" ,,, príncipe; fazem u><l d\) ~li::oz m1 vetd~1d<', :11 - Omrns Membrns l<'nl~m retornar ou assmmr 11111'.10 v1d.1s mortalb
~"'" p1!ndp«s (gcr'1lmemc de ciJ~dcs mcn, ires ou de menm "prc.- vivendo entre ' " h11m:1111" com o ohjeth·o dt· 1,.,. 1r l1diance seus
t1.1<• ·1 ...1111,tdl!r 1n1 tl prk;({11~1'11.!< IS(' l' d\"-.1 lett'""'·lrh1.•~ legnh..._tndl~ "'' propósicos ou afa:;t.._1 r ,, t~(iio. Con1 n1~u' ftt'\~Íh'll\ 11, Jl<>rén1. unl
111,..::, ntmu 1 <!m debate em "it11>- ~1rcuh"• princip 1lnw11tt> m• \ ,trnpiTO que tiec1,l4. · p l"""·lr Sttas noites 1nh.;rtcrtn1...lll ,,ml \"'l', lllllí[C.11'"
•Ili r 't• \cnnre•«;;i,,J0Jirc1t0Jcdcsrruiç:k>a~,t"-'nd11111t'-. e~<'lhc un1 cc.1nlJ1'> t.-.u lll:>triruiç lc1 cn1 I' 1r1ll11l 1r - 11(-.rn1.1linent~
~lu l~ '.\\ 1h:' \"êem tl ::1\.go... Cclll1\ t tUll t :uneriy1 ao ~~u J:'lxl'-·r e. Je;;ignado pelt) J'.'íÍOCtf"(!. t.llll' 1 1' l l~m n~r 1\111J IHl\-'IC'-"--' t!'lll \ \.'í
C4 .. ,~u'"·nh.::mcnce. .são un1 d0, t11,tu>1t.'' t~":-.l"lcuk_)S 1---~-1rn princ11'"' "'US ,,jJit<>S bru,(1ndo pcl<> Controle dt' 11111'1 rndti,rri l
, 1pr1 ll~•'lll "]U<' querem mtrodu:ir o ~l~c>: na cidade. Por outro J''1rltculam1t:11ll' 'li< 11l,·nr:1 e com<'ça .l rr.1hlhar com ;eu
l 1i.l111.1IPun' \er1IÍ':-. vt?cn1 t> <1lgc.): (."l•n1t> ''11..ru~m que ron1ar.i cr1nta brinquedo. Üs M~mbnx' 'ªn mu im protclOll''l 11m '"ªs conexões
Jn.. 1 11ol '1\:lll,l~ \.(Ut! t>eu p a n1 u 111 tt.•n1pt t 1º'11' li ( <I n1 e tJUe devc.:ru1 'cr morrais, cuidando ddas com ,, rnesrnn cuid:id11 t' p.11xflo q ue um
':l~l<'L'IH tun nún1cro ultcm11návcl J\! tlUtrus assuntos, C<111l(1 llH 11r j;m\ineir<l <'lllfl'<'!l-1 nn '<'li bonsai prderklo. lss11 nem scmpnt
&"><• d11~:1h1 .1u caçador~' pl'rsbt~nt<'' \1mtos vampiro::. pnnc1p;1l- stq:n1 fic;11.iut' ll van1pt1(> n..·nln1l'ncc 'l' in1rx,rt~1 t.:1.lm ~ l rca sobre a
ent ,.. \_1uc l,1:-.tum •m h.thlt 1r ., íl't'it"·~ c:n1\as, e urn nl'1nu:l\1 qual ele possui Jl)míni1• (.1rc<.1r d<' t'Xt,~trt'n• t'\l\'\Í"-·s), mns ' i111
surpm:nJcmc Jc '""mpiros de "i>.1l.11><I,• l'<'k;.1". tamht'n wn,1,I. • '"'-lue ele :: Pl-,_...,S\."S-,lVC'. ~luit.:1' \'C:es. es..._e . . \' lll\l1Jr'l" 1\·n1 gr1nd~
un , ',. ,,lll'k' uma ameaça ('llt~tlc;i il: u1n a~: maléticot1u4uc 1r1t~r~sse n 1s pr"· u.: ur l\t"'lt.•' ntlturn..ts dt.: ... u •:-. ~\_lnex{)e.-.,
1.1lt1U e J .ira 111mm1g11 rcd,· 'l r munnl, l'•Jl\'cialm.:ntl' <e n prínCtJX' ma,,'lllhando no- Jct.1lhc> como ÍClrma .li.' ,Ji,rra\~º À, \'C:es os
e •11'<.Jtr mullJ hl>t!rJaJ" d~ 11, 111.111 h,lnr com'"'\ 1mp1m- d<· Memhos 1.-vam aJiantl' <u.1s cru:a.<.Lt> Jo L<'llll" t'll. que eram
111~ut• r1lo. moi tms, ma' Cl"tlo 0111 :mil' ns J'fN'Cupaçc'lc•s dc,,1pnrcccm. A forma
Em ~1·1.il , n :1lgo: 11.in é um""' v.unpiro> mais popu lares. Em \.la ,·ingança pern1,i1 l\-"l\!, 111a.., a 1nnci\ aç:ic1..,". tr:;11 ,,ft,rma • ..: então.
~li•\ 1n.\i1>11a, :-.àl1:-il1lü :.í rios., e ~l' e . . , ... nf\11 IC >1 1• cnS(>1H• iníc. il l, l<..ljlC.) a busca se Lorna 1n;_,is imp(1rr:.ntt.• l I< , q11t< 1, <li tfl'I t\'1• l~xi..,1 c1n ,-c1rius
l) '-'Xl •cn(i,l' <ll> posto gar:lnt en1 qnl' l'lt' "'~ lran"fi-Hn1t' nurn. ~asus de vampiros qllC cncrnram em torpor loi:v ;11'>'.1> ak.1n~arcm
1
HU.'4 \:lnlplr\"l_, ficam à VOOt~1Jc \.\U:lnd\"l e.'-tâO perh) t.fn 111 111: nliJetl\'lh que l"-'N'"\l ir.un durante século'; mu1w' \'Cct:' n}o há
1 ,~ .1 , \\_'ni.I 1 1..Jlll' lfé nu:,nltl ,is príncipes m,1ncêm .. cu~ mais naJa que u,.., Jc,pcnc o mrcn.''"'""
extem11n Jll!<"' cc>nlr.itaJo~ 1 J1,ram ra. ()., al!,'<.l:t'-. ' unpir.>s Por üurro laJo, CXbtCm <'I:\ \Jmp1rosda C:rn1.111l 1 1ue n ·,,, tl'm
11031'1! els< bdlh, logo <e torn \OI Jc,Jcnhl'>IJS JJ comr.mlu 1 lll'nhum illlt're"c' ,•m hJnr cnm •'IS human••- ,\ \11,cara é uma
,), \h•111l•1th, trocando '" lolísin' por noites de •·trabalh0" desculpa c0n\·~n1~llll' J'.lf 1 C"Vitar c1Ltll'lt1111 '- run a lttnn_\nidade.
\ un" f\ 1cnlhrn~ de v1..,,-1( l ( nt ·1111 ti n1en cc e,.. qut? l'Xl'l l l'ra111 l.'XCl'tcJ pela alimcn t lÇJl), Est~\s cria1ur '' ~t1l 11 a11;1 .. '-''rlt• n1a1.,
),lutn trp" Jc trabalho psicolô,;ico no pnss;idol lt>nt:im prenc.:upaJn, C<'111 ~'' s~ us ass unt\1S vc.nip iricr,,; t')CSl{U iSH'i
u>nrlnu lllll'llll' atrair o algo: pnr~ ;1 vida soda] dos Memhm;, Lau n'lalÚPi:!ictei, fi 1,>;o,t 1(111 \' a1npíriccL 1 exprc~s:1n ,\rrí~1 ice• <.)li outros
t•1 11t•u, l11 q ut' 'L'n' () cnn u H'> s<H. a:.ll l·I'-· ~e rornará um autón1nt(l, CmpreendimentOS [lO»ll'<'b Jpen:J' r nrn '" 'flll' lf j,f'(\c'm Jc nm
un11111'"·l"' 11 Jc matar u1c.1pa. Jc di,un,;111 1 a d tforl'nç.i l'llt rc ccmro de \'tda ilimi r .1dn. Contudo ª''lln ""11" "' :'-.11:111hr"' lJU<'
n· .1~t~o e um inimigo. L,..,c cn\~1.!H llu \~tu ~1t1...t>11ltat11,.h1 !'!<: dt."d1c~1n1 inct"i~u11l·111t· 7' \l·\-,cHr<-1. t>~ v;.tmrLr ,, que.,~ pr~nJem
l'S ll !ti,; 11t<11ticknres. Algun .. ~ l~,1:1:, Ji:spre:am c;sas 'boa' 4l 3SSUlltOS inlt)rt li" '.'11.\"llft'"TI uma r·1ixJu a\' l\ d:u.l~1rt rit.·lo que
1,·1 ~ 11,."'.'o. , , lllt 1w 1 te111 11i' .1 Jl· l t H ftut<l~-h h, enquanto c.1u1 f\t«. !a~cm. :\o final J,1s C<lnt.\.', nin Ull)'Ort~ r.1111\H"I'"' cn,t 1 \f~mN•>
jCh n1 que.· 4-''l" nlsa cord1al1d.HJc .. ,) .u. cn t u.1 l) Hl"'i!'-lll(l e,1.,t ~•ll l' '1.
1:.1:, n1.1~sirn L-tU"-' t•lie-, c1 f.\çan1 con1 canta ~nf~'\:. c..&llC' I'~) 11111~ça
1,_•1 11 ,.J, ,1..• c'h "'lU:-. compa11hcirc1s 1n1clrt:'lis. de \ ílgar -..ent 1•1 c+pt •o;.Hc 1un1t' ~ ltJul 11ra '-' \ l'tl·r11ldadc

33 runtfamenros do S,103uc· Ocfinlço\O d,\ Se1ra


SJ-.lTDU

Os

\<'m m1•,mr> 11q11t•f('s qu< 1·ia11m muko nnrcs de nós e foram /J/hos de nossos senhores, o~ deuseo. nem 111<'>111<> i:/e, </t1G'
t>r~11n 111e1I' tÍn.11u>.... <l1qJ:11;-1n1 :1r, tln1 ~!t ,,..'tt'lJ.., ,;,,.,.., ..en111t~nl1L111J o;c..>!Ti1nc1>ro ou 1xriglJ, ne1n vi' '<'ntn1 cJ,•..,.f:.VU"'-I sempre.•,
- S1m6mJ1·' de C.•o,, "TI1.- Commenls nfSimúnkle.," tradução d" R1lh.11d L:111111H>r<'

\ t!>'<'lln• ,h ( :11m1rilh, 11 ,.,rn~ d.1 "'' t11rç:1, 6 o grur•' dC' P RE<)lÍGIO DO CtÃ
3' \lmpmcos yue se uniram nn '"'"'''X\' J'.11.1 ""'Ili ~ \h-..: 1r:1
Pr.,,1í1.•it1 J1• Clã é um Anrcccdcntc n lino>n31 ll'ndn pira
ocultar a exi>cênciil Jo, .).kmbrc>- 1·01 a interaç de-<es clãs 'º m;incer un1 re~isao da f'..'SiÇa' Jc um v \mrir~> J . .·ntrr1 ..i,~ !11.:t
clã. O Prestígk> do Clã n.iu lem ,[,,..,[u1.1m1:111.: 11.:nhrnna
en·rac- \'t'- (1>n1pr1Ultl'"'<'' l lJll"'t'-" l pll' fi:4·ram ct hm JC' hJ~lT U05
1
rei 1çfK1 o>m ,lStaTU!'t ft"'..!Ulnr dt: unt ~1,·n1hn1; urn \11111pin' , . . ,,, ll·
' '" ou{M, \jUl l<'nleJeu à C1manll.1 .:r 111<le r 1rre da su.1
1nuito be.111 .sêr ~•lr.lmt:nte re~it<:tdll pcJ<'"' Jcm.1b ~.~ter llU e
t >r:na. Jet:n1ç w < t<mpew. Para con~e~u1rm'" enn:ndcr ;i
mcno;pre:ado pda Camanlla com,-. um !N•'· vu um 1nu,11-.:
I~ nlla, J'OIO~m l rr<o,,lnlO• COOhl'C('f ' " cl~~ - 1S linhaec:ns,
Bmj.oh p<'lie -er =pen:tJ,, í"I n..bre ..n m: <cl<lt,18'11' I"' .,
~~·...,rr.1J,~. r~ h.~fu..:tatf,~ ~: '~ l''"'"·''ltª' ll ll~ a e --.1r.t>em. ct,n1ra11heiros Je clJ \..tln1.1 ""( nci\> um tr.t1dor Nt>rm.1hncntt:
Uffi\'anlpiro ~~ Cf1n..~.; adquinr Pr~ti~\ll dentro J,~ 'CU -...1.t,
5e15 ... n1a~ e111 oca~i6c:s ~. um ~t~111lin1 l".Jc. ll'r l 'll "tltl\l<l ..... T\'1\ti.,
.. uficiente~ ,1 uma clutra linha~Lm para t.'\ntbém mcrcc\:r
\ , Jia> de h. •jc, :.cb elas -.:rwm como<' núcleo da Cam:irilla. Prcstí~io Jo Clã dentro deb. Um "'"'lllJ>lo "~11.1 um Tor.,.1J,,1
P.1 1ph \laH,,1,·un , l or<'a,k>r 1 remcrc, \'cnm1c e 1'ostcroru csrao yue, apesar d..: .:-ua !'.len~1l"il1d.1d .... 1IH11t>nt:1 rv).!11lann'-'1ltl~ o~
hn11....111t'nlt> ct111t1 H..lllll't1J('"' t4)J1l 1 C:11narilla l' 1udLl '' q11t.. l Ll 1 1
Nc,,krntu com fotcicas d,, l:lísio m1 '3l<'>c' Jr bd"·' 011 um
knilJCa .•'\, .11111-tubo.h Jc,lc> dJ> ,,\u uma minoria distmrn; ..)rcontc (.)('lnl'Tel que, enquanto cun1i."ria u <.cu Jcvc1. ,1L;.thdu
numen.-nmenr". n i1rnnlfo m t inri.1 de coe.la' cs<as lmhagens apcm con1 uma conspiração Sal'á pai a a."b 1:-.!'1111 11 111n prrn, lp,·
a \ .:u11;1111l:1. q, 11'1' 1:1:~111 '"'º• 11:i1 >1~ir 1wnh um senso :ilrruísrn \'en1rlll:!.
<•u honJdJe maca, ma' sim 110n1ue '"' anníic' d1·'"" <1.1, .ic n:tli1,11 n /1 Carncrerística Prcstf~i" do Cl3 ti<>nn.1\mc11tc s6 chega
yuc a 'dm e os costumes ~ncx<>~" cln olcrcccm a mdhor chance ao nfvcl c inco. n\as algun$ 3nc1óc~ e Cii.;:ura!'t lcn.J.\11.tl'> {c.;t>1no
.le "'~t\'V"(·nci:i. S<>h11•v1vc'.'11nu lk <fU<'lll? ~cm, l'Ssa ~ a pergunta c1~ t:nctH1trt1 tl~1., nc• Apenditt: do~ 1 iv1~1.., ti~· (;ln) p111Jt't1l

4ue Ílc.1 p:ih~mJ<>. m."" db1;l11liu 1•11111• '" 111K1lll'' l' 1wúíltns C! a lcanç:ir um Prcstígi(> do Clã de LO. E>té J\11tcccdcn1c Mo
pode ser cornprado co1n ponLos Jc ..:x.pc11cll\.ld. l!lc !'lt', pulh:
grande" >uficiente [X11,14uc o 4uc e ílltr.ido ;11r,1v~• Jas g.:ra~úe;,
l'>êf~)hti.d1> por nleLr>Ja repr~M:nltt1.,:,l11.:tun cl:-i n1ic:1t.1,.•\ . _, •'1 11 n1'
rcr<~ ~ presunção transparente que pode ser auibuídil aos
m~mbros do clã em questão. Altm UNO, a~1~c' estúpidas'"'
pr1 1u11t.:i.unentn... de •., :111"- it'">e~. P.u a n11 tiL<.l:-. H<.>VL>.."i Mt•n1hrn.. , n infames. ou a intluêncin dns há1pia>. podem J.ic1l111cnte ,,.;ih;or
( inrn ilia« simpl,·.i1w11 l" :o \1.11w11.1 n.,. s,. F:o •er A' ô11•:" ~ não C\)ffi 11 Preslfgi~ 1 J1,
C1õ tl~ t1 n• \.'tllllptr• '· ~{L•:-.pL'll o ~ k· Ili n, IP
Ci~c i d~s J1,çum - pelo menos nao no inicm. um clfl é algo difíctl de <e ,,hter e l:'íc1I de ,t r<'rdn ,•.1 m.rncira
( lOCu~I<'. ll'll'"'º'l <.u.tu1.: l 1..·~ \.JUC 'l' tornam in1pacicnce' e com ~ qual v Prestígio do Clã é confet1d11 ~"' per>1111<1i:cm
(.:t 'llt'\"71111 a q11t".,tll n1.ir lll 1r111~al 111i.:11tt..' \'l >h:uu .Ll' reh. 1nht l. Je, e retletu i..•so.

35 fhgi.tM~ do S.inguc: Os Cl.ls


BRUJAH
Vejam! É inacreditável como os forces decafrmn. Esrn é a
perspectiva que os anciões dos ourros clãs cêm dos Brujah. Os
Membros mais jovens, que não se lembram das noites de filosofia e
glória do clã, vêem os Brujah como uma ralé desorganizada e
<marquista. O fato é que na époc.~ degradante em que estamos. a
grande maiorln dos membros do clã re8 lmente s~· ~ncaixa nessa
d~'l "\no, ou pdo "wmJs o suflcicncc para que o estereótipo cenh~
se coroado nmplam~lll"' nc~i to.
Conforme a sagrada cidade de Cartago vai desaparecendo da
memória, os Brujah se mrnam cad<1 vez mais os jovens zangados
da Carnarilla. Reprimidos pelas tradições da Camarilla e mancidos
no lugar pelos cruéis anciões, n Ralé das nrns descarrega sua
fruscraç!io <mdando em grupos, realizando Algara,~as e geralmente
adotando um mau compomunento em relaçi\o à cortesia do Elísio
e dos Ycnm1e.
Nas noites de hoje, os füujah evitam O> corredores do poder o
mais que podem. Os membros mais jovens Jo clã r~m pouco
interesse em participar dos jogos dos Ventrue ou serem expostos
ao rídículo pelos Toreador. Em vez disso, eles permanecem como
a mais leal (na maior parte) oposição à seita, vitais para a Çarnarilla,
mas com pouco interesse em suas regras e regulamentos. E verdade
que, no momento do Abrnço, os anciões ainda podem escolher
indivíduos de inclinações filosóficas paralelas às direções do clã

...
mas, atualmente, a imagem comum dos Brujah é. a de r.ebddes
com jaquetas de couro.
F ORÇA E' INF LUêNClA
Dentro ela Camarilla, os Brujah desfrutam de uma influência •
relativamente pequet)a en l re os pr[ncipes. Devido à propensão
do clã para se me1er em encrencas (o temperamento lendário
dos Brujah é capaz de produzir infr~ções igualmence lendárias
da Máscara o u outras Tradições) , poucos príncipes estão
dispostos a dar-lhes mais do que um "hoa-noice". Príncipes
Brujah são raros, embora um número surpreendente de xerifes
e algozes façam parte do clã. Como grande parte da "Ralé" {com
ou sem aspas) com a 4ual esses oficiais têm que lidar também é
Brujah. esres encontros podem proporcionar confli tos políticos
internos interessantes para o clã.
Na ver<lade, os Brujah exercem sua maior influência nas ruas
e corres de marfim. Além dis:;o, dentre todos os elas, t> Bruj ah é o
que cem a lllaior mfluência nos assuntos acadêmicm dos mortais,
uma relíquia da; noites dos pretensos reis filósofos do clã. Os
anciões continuam trabalhado duro para usar essa base como
candidatos potenciais ao Abraço. mas atualmenre o interesse
primário do clã se encontra em ourro lugar.
Onde antes governavam de dencro de fortalezas e escolas,
agora os Brujah dominam das ruas, principalmente devido ao
grande número.de membros. Muitos Brujah vieram Je, ou estão
familiarizados com, um estilo de vida rurbulenco e decidiram
continuar com ele mesmo depois da morte. Levando em conca
que os semelhantes se atraem, é obvio dizer que os vampiros que
vieram das ruas formaram o hábiro de Abraçar aqueles que
cambém pertencem às ruas. Mesmo assim, o clã ainda conta com
a maior variedade de membros dencre todos; em muitos casos,
basta uma cápida atirude nu uma demonstração de incolcrância
ao ouvir um insulro para merec.er o Abraço. O resto, argumentam
os Bruj ah, pode ser ensinado.
ÔROANIZJ\ÇÃO
Ao questionar um Brujah :;obre a es(rmura do seu clã, você
está sujeito a receber duas coisas como resposta: uma risada ou
Cuia d• Camarilla 36
um soco 110 esrôn1ag<» O Brujah é o mais desorganizado de todos os
clãs, evitando cncomros formais em favor das infonnais Algaravias PR"''5TÍOIO 00 CLÃ
(rreqücmemente organirndas depois de concertos ou festas parti- No clã Bmjah o prestígio é conferido mais pela atimde do <1ue
cularmente energéticas). Não existe nenhum "Conselho de Admi- pelas ações. O clã cem o que se pode chamar de um compromisso
1llltração" ou concessão fo1mal de stacus entre a Ralé; em vez disso, com o enfraquecimento das autoridades e a propagação do
11> Brui;ih de mesma mentalidade se rc(1ncm p;m1 troem lnfimna- ,1111lr<..p1is1nt> (.1 Ludu$ u~ oçOc:-i ttut> teoh~1 n1 u1n uu an1hos O\
ç~~.crcdamar, ou para discutir wbrc pn11lc1unc·111c4unlquér coisa . resultados concedem ao rcnluador ali:um status dcnrro do cl~.
De algum modo, as novas sempre acabam sendo espalhadas - Diz~r algumas verdade. ª"
prfnçtJ:>t!, romp<!r uma negociação
Jt>Sa fonna casual - mas, qualquer um que espere e ncontrar to- Venrruc (e sobreviver para comar vantagens), provocar os Trernere
ou desvel\dar as fraudes- de um policial mona! corrupto - rudo
dos os Brujah de uma regi§o sentadOIS em assembléia normalmente
is~o pode garantir ao Brujah algum crédito entre seus anciões e
fica bastante desapomado. iguais. lofelurnente, a propensã11 doo Brujah de perseguirem os
Aúnica organização que os Brujah têm é urna di v1s~o grosseira poderl.1$(>S e as autoridades freqUenremente voha os jovens do clã
no longo dt' linhas íllosóficas. Brujah mais jovens e anárquicos contra seus anciões, o que significa que a quesr~o do prestigio
>3ochamadoscle lconoclru.tas (a resposta que eles dão a este termo pode se tomar deUcada. Recompensar um neófito por ações que
não é publicável) e é destes vampiros que surgiu a imagem subvertam um ancião Brujah é buscar problemas, embora oão deixe
~wreo1ip;1da do clã. Os membros mais velhos do clã, chamados de ser cocrence com o espírico do d~. Os 6ru1ah mais jovens
de Idealistas (eb nonnalmente preferem algum nome grego) estão rambém têm o hilbita de ígnura.r os pronunciamcmos de seus
mais Interessados nos ideais do clã e na reivindicação da sabedoria anciões e estabelecer sua própria ordem de hierarquia «Jcíal. Esrns
e da Hlooofia que uma vez pertenceu a e les; muiros ainda se providências normalme11re se baseiam em questões de força ou
lembram tle Canago. Os Idealistas olham de cima para os número de seguidores; os Bruiah tendem a se <ll->locar em grupos,
seguindo líderes carismáticos.
konnclastas como crianças teimosas, enquanto os Iconodascas
:ombam dos Idealistas por serem fósseis arrofiados. No meio do
P Rr-\TICA5 E C05TUM1'5
fogo cruzado se encomram os [ndividualiscas, que oscilam entre
'" doi> cam1x1s tanto em iúatle como em temperamento. Não é Os cosrumes Brujah são uma mixórdia de pobres recordações
preciso dizer que eles são atingidos de ambos os lados. de rituais mortais, antigas tradições a:ansmicidas com desleixo dos
senhores para suas crianças e praticas iniciad~s por e les mesmos.
pm:ocupAcüe<; A maioria é improvisada de cidade para cidade, pois O• Brujah
Existem quase tantos interesses pessoais dentro do clã quanto acham que o que realmente importa é o significado do que eles
o próprio número de membros. Devido~ fo lm de uma política fazem. Além disso, na.o é como se os lconodascas e os ldealistas
unificada d1i cl:l cm relação aos seus objetivos, é difícil que um pudessem concordar em fazer alguma coisa jumos. No final das
í1ruco assunto ou interesse desperte a ira de mdos. A chamas de comas, os costumes Brujah srio mais uma questão de se alinhar
Carcag11 continuam queimando forre nos anciões, mas poucos ao longo do eixo de sentimentos principais do clã e agir de acordo.
Flruj~h criados no Ciltimo milênio d~o mu irn imporc(lncia ao As reuniões Brujah, chamadas de A l14aravias, 111\0 silo
1soumu. ():; 1conoclas1a> uivam sobre ~ imposição seletiva das programadas com regularidade. Elas acontecem juntamente com
leis e a opressão pelos Ventrue, mas esses gritos freqüentemente o utros eventos interessantes - concerco.5, exibições. festivais,
morrem nos ouviJos moucos dos anciões.
conferências e assim por dianre - e, com freqüência, os mortais
A única preocupação que une todos os membros das diversas responsáveis por eng;1(ilhar a Algara\~a a01ham sêndo arrastados
f1cn1es do clã são as invasões Sabá. O Sabá opera nas ruas, o que
para ela. Essencialmente, uma Algaravia é aberta a membros de
sijltlifica que os Brujah rofrem o únpeto inicial de qualquer arnque qualquer clã, embora qualquer Tremere que se atreva a participar
fdrn conLra •l seita. Por este moóvo, os Brnjah sentem Gustamente passará por momentos difíceis. Os Brujab não escondem o
uu não) qu~ estiio sendo usados pelos outros clãs como um pára- desgosto que semem pelos Feiticeiros e adoram mos um aos espiões
choques contra o Sabá ("Estou disposto a lutar acé o último Brujah" rivais uma definição nova e excitante da palavra dor.
é uma piada comum). Algu.os vampiros espalhafucososaté mesmo
mu11ci;1r.1rn que, da próxima vez, se não receberem nenbu1na M ALHAVIAN
aiuda, simplesmenLc deixarão que a anti-tribo siga em frente, mas Excêntncos, colos, loucos. Escas são as descrições dadas pelos
este. senumentos alnda não são comuns a rodo o clã. oucros clãs para os filhos de Malkav - que francamcme não ligam
a mínima para o que os outros pensam. Os Malkavianos são loucos,
HUMANIDADF mas oâo da forma que os outros imaginam. Cada Malkaviano vê
É "erdade que <.16 Venrruc exercem uma grande influência no o mundo por meio da sua própria leme deformada de percepção,
muodu mm tal e 4ue não es1arão menctru:lo ao direr que siio o ela uma disrnrç~o cocalmente pessoal que os forasteiros consideram
d• maivr interação, mas cl> Brujah vêm logo em segundo. A como insanidade. Mas os .Malkavianos insisLem - pelo menos
diferença enrre o ripo de interação do; clã$ est~ na forma de os de inclinaçôes filosótl01s - que essa distorção é a chave do
3pro>imação. Os Venrrue buscam as iMricui çõcs morrais, esclarecimemo, e muitas vezes os Lunáticos realmeni e parecem
enquanto os ~rujah buscam os indivíduos. Consequentemente, saber mais sobre o que estft acontecendo do que os seus irmãos
°" llruph podem nfü) puxar os cordões de um candidato a prefeito, considerados sãos.
~ cerranleote rênl cune><ões COO) as pessoas sobre as qual.s este
O quê exatamente os Malkavianos fazem na Cam a rilla
candidato pi<0u durnnre sml escalada até o copo - e as infom1ações também é assunto de especulações. Emborn >l [enldade do clã
obnda.s com esses comatos podem ser r~o \\teis quanto qualquer
à seita nunca cenha vacilado, os interesses da seita sempre
outra acumulada por meio de campanhas Venrrue mulri-
parecem interferir com os dos Malkavianos. Como resultado,
m1hnnilri~s.
eles encaram a Camarilla com uma espécie de afeição confusa,

37 Rllgranas do Sangue: Os Clãs


ar<' nw<mo alirnenra a ton" Jc p1xl.:r tio mJ"'·
llll('<efCL]>thd ou
I NSAN I J') \IW
tluu. Um Malk:m:1110 1nnimo rdo rodcr mm t1ma pcr;onal1dade
1:u1u ,.,,~, t..1,111u1n entre: cJ;) oulll"" ,J,1.., c.-Yu1.,1,ft•r;1rfl.., Ainlk.111'ann ..
l)hscssiva pode ser un1a visfl~• :'l\:--U~tadnr.1 t.tlll(> para ~l'U~ c1migos
'-º"" '• ·1 r,i..•1 u~ ,·1,hnh1,., <>U1>1K·1i... iV'li 1c11//u)(":<. ,~Á·("(~rricosquc na 1l!1ti.1J,•
.v1r J llN >Ít 'li,.,;.. (''" l\11Jd1 p:'l{_f<:.~nn t'.•(ilr JJ1.'IÍ..• i.ÍJ'lllnteda T'~ttÍacf~. a f?/fJ< \." t:.l)lnt) ini111ii!< )s •
P~ra surrre,;1 de l'OllUlS, os Malkaviann' \'êcm o Sbtema de
,r.·,\f 1/Á 11· <'l'thcm um.1 ;lnl{'l,1 i:irt<'ll.td<•dr: dtvúnçr"-". o~.:iJ.mJv ma<'
(./•'l ' ' f(:l1nt lfflt'-fl(e f1l(ÚC:Ill.LÍc» 1.fc. .1.. Jt'~'i}<J J(C.: IDJlliU.'! /''Ü rÍ!Tt ,,,... ('
rratamento de ,,1tidt· 111t•nt.d Ctllnt> utn :.1nll'll'llh.' ho·~pitalein.);
h. ,,111r.1J.1 ... n1.1_.. J~ llk\ÍL' ./er.JÍ t'l'->:t u~l,1 ..;h1 cn!fraç._1dlnhi1'f. É n1111r1> muitos se csrahekccm cm pequenos fcuJv• n,1 1,hn1111,1rnção Je
111 ''I'''' ''"'o/Ut."un1.\l1/' 1J1•1nt <...'("llt:.rmy.11.:k umana1.1/ha,/.> c•rahdecun.•111•"' li<' rr u 1mcnri'. C-Oncudo, º' Lun mws não se
f./lK.' 1111111~ •'" r<Yt'ía.:'-1 e m7ft ~ '- 1i_.. lfb.'rNntt.'1-x ".i:.l nn11t<-l [IJJL_' «.e "1111111, hmitam à> cliruc.._, nw111 º' i! ruJo uma 4uesr:in ,b, ,•xpenência•
'""'"' rllinekx & c.>elh..1. EmlxvJ ~.t1'1.lfll .lfc'tllb .lfàllw1 L"1111" </Ili! pela; quais o }.folkav1 mu Pª''ª· .Algu11' 11.i1> 1~1111 1d.111.1 rnl'<:ça,
n.·1..Tt. ltm ·"''-"' 1n1_rortanJe11tt>1túditul c.Ít::-. ,/i.,{'<1enr ._fe<cxf.,, "·" '' ''l ·'·'e• t•uln)s. s~c.' l í.'\'tH..h.ls à ,,rtc. causando it1veJ.i a<h T<uv.11..lcn, c1u ao~
/"4 Jtlett:... ,/,.. un1 1·:1nJJ-'1ro t1IU(Íurr>. .4(lº'-"<K íÍt' raiv;l rc"fr>rçntÍc , .. ,~,,,n :t nt·.~<)c11l..,, 11rec1t: upn IH. t11 t ' ' \/ 1..·n true. Los f'('•tlC()S 'e dedican1 :1
l 'e1t1L711t 1:·1 'n1 un1 fft•ncsi 11,10 d( 1 ._.,,, ''1·r1•nr11ra1.-fos come> aJon-11 ·c._•1,, magia, mas a c~r~urb\ ~il do 411r um Jvk111hro dc·s<r< pnck T~r
111111/r, rrn •1 uh •, ~ !1•n1hn'11or tr.1• l/,•.;,\'t '\ .if11'/ttt.·,,
<'111 rm·n[c c.1u1,1 r~•;1J,• lo' 1 m111111' T11 "" n· '""'''""""
ÜHt•ANIL.A<. \o
enqu 111l•"•'U< u 1rrdatll> Jo dun:11 d;, nnocoruçgucm Jc1x,1rd"
!Xtlmr a or11<1m"'Ǫ<' do• ~:folka,ianos,: c"mo l<"nl.r r:ipar o
~ntlr un\ aJc . . cunfiança \ .t~l l' llklllh;Cil "-tllr~ l~ mtlri\'<'' rc-tU'i tit ,,
s.11 com uma!'<'"'""' A rnrc ·, «>imple,mcnrc "'m '"nrido, ro1s 1
Lun~rkn-
f'-)nna na qual e...,~ Lu11.1t1l.l•~ "t:° r~rg-nn 1111 "-" 1r.1n,tc,nn1 '-''muda
l\ec~n1t•111Cntl',roJo u ela l<•i inkcndo com a Disc1pl111a
(<UH uma vel,1cid.1J,, ofu,came. A~ r\'un11•e' IHl'•'ul:lll·, Jo dJ
Demell< '·' I~" >11;1 anti-triho Jn S.11'1 htl' acontc-cimcnto se deu
"'' :in aherl.t' :r ro,I," '" vi<i1 ~nt\'S, mesmo rx1rquc "' M:ilb1•innf\'
Jtrnvé, da RcJe de Loucura M~lb11nnn, emho111:itl'111l»01'> '" não se pre,"lCUJ>a111 t·ni n1an[eL ningult1n dt• ft-'ra , 1nt'l~ os
p1<~J"'"' Malkavianos não s,1ib,11n cxpllcnr 1~x;1u11nen1~ "qu<'
observad~Jrcs costu1nan1 V<>lL11 a1fl:pi<u..lc 1-. c1n 111 1, 1111.-• 111 t.•:;eru,:inrcun
h1•11w. A 111w11 Disciplim1 nr.o p.1rccc ccr afetado em muito u À~ veze~ t'll·~ clr).:uniznnl p;"l~tiches mel ;irh.:t>l u. P' 1dt>nt1Cl)S à~
cnmpt111n111c11111 dm ml'mbw' Jo d;;, m<1s tratando-s<! dn, rt..•unilx"s Jt" cl5 d,)" \lcntrue ou Trc1llt:'Tl', t'n1.1u 111t<1 t,utras1 ele~
t'.faJb.a\l,ll\\l,, llUOl<l ,,_, ,<&l>e.
imLtam tl 5 al"'-~' tlU '4.." Ct)n1porram Jt" lt1rn1.1 .tb~olutamentê'
Fo1H,,;\ r 1:--rn UFNCI,\ incnmpn."'ttn~í\t"l .1t1u1l-.1ut>r un1 "Ili~ nâl1 CrlOlptlrt1lh~" d1 raç"
,\ fNÇ 1 e mtluencia d0< \f 1lk 111 uul» nnam d., üJ.1d, r;irn comunal J,1 louum.
ud .l d1·(x·ndendv das reculiarid.1J,, da ropu!.1ção MaU..a"rnna Não ext>t<' nenhuma 11r1:ani;;1ç:iu k1C 11 ""' 10nnl ou -!lobal d.:
lo.ai Cm algun• lug;H~s º' Lnn:lricm são praucamcnrc Mulbwiant» O cL' 'impk,mente <'. T,'nl 1r l"'"' :1.1," tll'rnmdo,
incap,1rnad,,, por ~ua~ mama;. n.io ~~n~lu um fator na pollricn da l11mtes Jo cnmp11n;11111:nw "normal", com<\ o~ \/,•n11t1~" <lt>mai'
cidad•' hn ou tros. a nmón;i d~m~nci:l dn d;; é pr:itit ,1nwn1" vê1111ent<111J11 foz~r d11iarHL• séc11 los, é totalmcnl~ infrurifern. O-

38
Os forastdros especulam que a Rede de Loucura Ma lkaviann de
p m s1íu10 oo C 1 A
0
alguma (orrua deve rer pane nisso, mas levando em conta que
\:;.,existem critérios que estabeleçam uma hiernrquia de eles culpam a Rede de Louet1ra Ma lkaviana por rudo que \'em
~lalk&,LiM>. colocandu um acima dos outtos. t\s posições dentto acomecendnJe,de n mone de Abel, essas ceona~ freqlienrernente
,lv dà vnnam loucam<nl• de uma noHe para vutra e um líder são descartada;.
M:ilbvia no ••guido pui wdo, em uma oca.ião pode ser
compJeramcnte e,·itado nn pr6xin1n. l~!_:(J ::ió fa;: sentido pnra o:; No5FFRAT U
\i~lka\'ianos. e 1ncsrno ilS~im, nem pflra rodos. Exisce conrud<\ O;, Nosíeratu não são nwmtros, peln menos não do jeito que
unu dtretru aproxi1nada que- di: que qualquer um ..1uc real.i:a un1
muitos Membros pensam. Sim. eles vivem nos esgotos e na sujeira,
u:tbalho exccpchmal ao 4uebrar a percepção comparttlhada da
cêm uma a pa rência que faz com que a maioria dos mortab corra
1<'3hJod~ (\•amos dizer, fazendo com que o príncipe !ale em línguns
l'U q 1c 11 :eladllr do Elísio exponha urn 4uruJro pintado a JeJo) grirnndn e criam csrranha' monstruo'ld8dcs comn g11nrdiõe' de
frL'qil<:nt.:m~nt<.' f..~ha fama entre os seus ~\1a1s, rnas (orn isso, cl seus dom[niossubterrâneu;,, mas os No,foratu negociam segredos
"'lema de prc;~(gk' Jo, Malkav1aoos parece ser uma paródia e não cadáveres. Escondendo suas faces por trás d~ ilusões, eles
n<-i>lllpn.•·t;n:,fve) p:-Jra rod0ti o::. l1lltros clãs. (ou seus ;ervos) buscam qualquer fragmento de informaç.'\o que
Jh.,.s pnreç~1 digno de possu ir e dcrnis vendem sc:us esp(ilios aos
Malkav1anos só se reúnem quando querem, só fazem o que querem menos obser vadores (presumive lmente poucos. dado a sua
e,~ dh.'crlcrn seguinJcl :1 in.~a11idnde que une sudos. clientela). A disposição doo Nosferaltl Je Íre40en1<1r lu~nrcs
p ~ i O t •UJ1AÇÕI'') desprezados pd os ourros Membros lhes serve mul[o bem em
~rá que os Malkavianos (êm inrcrcsses conjuntos! Ninguém inúmera; ocasiõc; e sua reputação de monstruosidades garante
"~"dizer. Existem espécubçÕ<!s de que a infesrnçâl1 perperrnLb que os curiosos não tentem virar a mesa wbn.' eles.
pl'ln anti·! ribp ,]eu início ;1 algu1rn1s ,Iiscussões entre os próprios Os Nosferaru costumam morn r nos esgotos da cidade, mns
\ lalkavianü>, mas se alguém conhece a verdade, este alguém não rtá.<1 se rt:stril1ge1n ~1 t:I ~. ,"\final, l t1lh1:1çfl<> (t (IS in ll>1n1::içãt~!> <.~uc
rná talando. Os Malkavianos mais ;ociahne111c uceiu~veis C!Virnm vêm com ela) está acima da terra. Os esgotos são wna fo1ma
!alar :>tlhrt: o 35sumo L'. na mJiuria <las veze~ não \•ale a pena conveniente e obscura dt: rcr acesso ao mundo exterior e um l:xm1
pcrcuntat Jos menos funclonaís. 1ug>J r para esconder o 41ie foi encon1.rndo. A maioria dns Nosíennu
Se é r11;sívcl dizer que o clã rem um assunto cen tral, este serin transfonna a pane do esgoro próxima aos seus refúgios em
"que<tàll J,, esclarecimen to p>r meio <le uma t\<Wa percepç~o armadil has mormis, sendo que qimnro mnis velhn fnr o vamriro,
h•ll o qm· <b ignorantes erroneamente chamam de msanidade) . mi<is complicudas e complexas ficarn as armmlilha>. Os Nusferalll
r\o remover a película do comportamento "nonn<il ". º' são ara ixonad0s pela privacidade; os invasores devem estar
~falka,iano>tlizcm scrcapazc, J., enxergar a verdadeira realidade preparados para pagar o preço pela 1·iolaçâo.
n1ai~ ch1rnn1ente do que nu11ca . V áritlS men1brtlS dt> clã gl)SI aru~ni No final da:. contas, as rrans<1ções do:> 'iosforatu giram ,·m
Jc w111pa1rilh31essa visão renovada com o restante da Camarilla corno Ul: 111iÍ)rn1<1ç~o. N:i m:ü,ma tbs vezes a 1noedn Jc 1roca é
,. dt• mundo Es<es ,·ampiros siio quase que universalmente mais infonuaçáo. o que Lorna o e.lã cada vez mab rico. Além disso.
lt111tdns, (11J~ 'eu empenho de conversão acaba levando grande os Nosferaru n~o rém medo de usar o que rêm , criando um cerro
1X1rte d~ >uas vitimas à loucura. rece io nos outrns Membros, que temem ;e r humilh ados,
P RÁTICA<; t: Co5Tu:vic5 chantageados ou mesmo assassinados ao rerm1tir que as pala\TaS
erradas caiam nas mãos de um Nosferan1.
O costume Malka,•ianu mais notório é a arte de realizar
traressuras, fuzer ''brincadeiras" com os ou tros Membros a fim de F ORÇA !' l NPU fÍ'NC TA
~xpandir 9 rercepç~o de les. O único problema é que essas Os Raros de Esgoro raramente ocupam po.<içôcs no g-ovcrno
h111cndétrns podem rornar pratica mente qualquer forma e sô siio de uma cidade. O s ouLr05 Membro' não SL! sen1e111 j voncade
ong1'i,aJa, pai ~ os ~albvianos que as realizam; as v(timas <..:<J111 u1n 1nonstro fedorento e repu lsivi1 e1n urna f>Os1ção d~
oormahnente a> classificam como algo entre irricanres e fatais. auroridade e encon tram maneiras de manrê-los fora do poder. Às
A-:. brincad<.~1ras Jv1alk<t\'ia1tc1~ rHl<.> l"'1lV<.)1vc111 ;1lnll>ÍaJas de assc>hit> vc-;es. o príncipe concede.• uma jX)Siçát) (t<.l clã, Sl'!j<l J1ê\f(l de111<.lmtrH.r
e hn!Je:, ,['água equilibrados sobre as porta,, <::m vez disso . que é ço1n~1rt:ensiV() C)U en1 u1n <:t b::ntat1\'a de as'.'Jt:gurar a ;~111izade
constituem uma tema t iva de eh ucar as mul.-tas tia realidade do clã , mas a maioria simplesmente tenra se poupar e exclui o clã
c<111<emunl de sob ns Memhros. Essas brincaddras variam de.de o máximo possível. Cidades com príncipes Nostcrnru s~o qua<e
fl'llrranjar rnntlnuame11 tc a muhíli<1 Jo rl:'fúg10 de um vampiro aré descunhecidas. A verdade é que eles não parecem 'e i111pnrtar
"m11 cuidadoso da Demência para levar um caçador a um alvo muim com isso. O tempo que seria gasto no cumprimento dos
de>\'Cllturado: um vampiro que se roma alvo do inrcrcsst• de um deveres de um cargo seria um cempo não utllizaJ o na reunião e
~11lbviano logo percebe o abamlouo dos amigos, 4u~ rcmcrn ser uso de infom1ações.
uiin~i.Io, dc111ro1lo m io da t::xrlosão. Con 1udo, cnmo explorn<lore, sem igua l, os Nosfera1u
Ooaln» Malkavianos para o Abraço rendem a não fazer parte [ac1lment<; compensam qualquer perda de poder ''mundano". k
UéH1úclc'Oda sociedade. Apesardú oem to,lo~ 'érem d inicamenw suas vastas redes <lc informllç~o cornpmrilhada> 1t1rn:i "º"rvd :i
bu.:11, ante> do Abraço, nenhum deles é um modt:: lo d1: oblcnção de e,cândalos sDbr~ pra tic1menle qualyuer um ~ o;
~,t,1b1lid:1cle e muito' só prccisn 111 do horror do /\braço para Nosíera1 u fozem questão de que todos saibam disso.
empurrá-los no abismo. Os senhores Malkavíanos não p<1teccm Consequentemente, os clãs que desejam o que os Nosfernrn
.;cr n1uito alcnciosos co1n ~t1<1" crü1nças, 1nns ,Je alguma forma os possue1n sflo t)llrigadc>S n Je:icer e negt)C1ar co1n alguns Jo5 n1ais
nefllitns 1~mprc acab~un aprendendo tudu u que precisam saber. difíceis negociantes do mundo. A> wvtda> pendente> eª' íofoc<1>

Filigranas do Sangue: Os Clãs


.. ,
...


•'
~
....
,

~

•" •
•,
• ... -. •

v • ' • "•
·. •• \
• ••


• . •
...

'

~
..

' ~

••
.,

tecem a influência notá 1;el detida pelo clã, afinal. esta é uma moe- que muitas ve:es os leva a debater sua retirada da seita. Se éXÍ>le
da válida canro em cima como embaixo da cerra. um problema na Camarilla, os N<iskrntu o conhecem e debatem
Ô RC.AN IZ.A(,'ÃO com 1ncert'Ss<.:.
t\ organização do:- Nos fera tu é basrnmc relaxada, embora nã1> Uma Jao preoLupaçfl<!> dos Nn,f..:r.11u - n:it> t:nmparrilh:ida
incxi~lt'111C- t\jUl\ l~llll(,:'n l():;.l rt;•giC.)l\()i~ de l\t_l.~.ÍertHU, ç}ulllUhJ<l:-. <lc ror nenhum , los outros clãs - s;\0 ,,,; N1ckruku. De ;icorJo com
'\Jmhad•t>, >e reúnem em freqüéncrn semi-regular, nonnalmenre a l r:J.Jiçàtl tlo cl!1 1 <>s Nick 1uku si\t) n~ l •li I r;p., criançõ:1S g..:rt1i..h1~ (X'lo
para trocar informações. É comum que as Ninhadas enviem fu ndadt>r cio c.. l;i "'rianç.:1:-. e;~(l defiJrn1.n l 1"i \ JUt', se c11mpar:-1dd...
rcpres~nrantcs u1ntis para as c1utras. :seja durant..: t1 . . enCllntrt1S ()U fariao1 ccHn que ()S N~'!'fcrntu p,lrcc~~~~1n nc..-.r1nai~. E~:,a!:>
Jntll1, f íl1l>S1ti<-1<.ÍC!:', Cílô:llUí(l~ 1..·xt rCrtlt-lllll'Ull' p<lder<.lsas e
parn 1rnn'f1<'rr:tr 111formaçõt» mu1tn rr.:ci1N1' p:1ra :-ercm enviadas
pclocorrcic:> ou c-maiJ. Esses intercâmbios ajudam a disseminar as absolutarneme odiosas, caçam 'eus mn:1ns mcnt>s dcíorm:ufo, J"l\ll
infl>rmaçl>ês amwés Jo clã com unw vdodJade rdâmpago. todo o mundo. No; ú lrimos anos. 11s rda10' wbr.: '" Nicl-.tuku
Q, encuntrns cmre o~ Ninhncl:1s sfü1 chamaJm de Recepções, vêm crescendo e um mímcrn nlarmn111c de covi< l\osferntu ,·cm
a>scmblt!ia• sem prngrarnaçôe' 11xa,. As Recepções ocorrem l>l!:rdendo o tontaL<J. Al~uns membros '1bmmta< d.i c lã vêem is'o
quando um Nosforacu decide que chegou a hora. O cojno utn sin~ I de queº" Nickluk11 \'l'tJ<, ag1r11._l{1 ~, r1-..:-in1 :-;;ttndP,
auroproclamaJn fmârrião <la Rt'cepç::\o deve organizar o esraço e preparando suas defesa> paro o qu.: pcmam •cr o ataqul! final.
"' ;ium11Kiaçõ~>. rn:" fnra issoª' '"uniões sãu nornwln\eme P HÁ l l CA') e Co-;1uM1-<;
mformais. Os :-!osfomw tratam uns aos outrO• com m uito respeito;
Existem poucas práricas emrc os l\osfcratu que se tomaram
a ~1par~nda horrorosa comp;nti 1hada reios membros do clã ajuda
conhe<:iJns <entre os outms Mcmbn"- Unrn da, mab e>"JX'lacularcs
n1ui1ü nesre n~11ectn.
e .:spanrosas ítalve: a ra:âo peb 4ual ns Nuoferalu dei>.aram :i
Nos últ1mos anos. os Nosferaru investiram pesado na
informação vazar) é o costume de criar la!!oas de de.ova c0m o
Schrcckl'\1:1. ·ligando as Ninhadas por meio do cibcrcspaço e
objec:i\·o •.Je fubric.:a1 car11içni~ gunrJif•e~. btas l:u.?<'a~ t.:C)111J)Or€a111
p~nrn1111,lo 11111<1líll<.H111ah dinâtrnca de iJ1formaçCtes. /\tualm~mc
grande~ qu.intid<1d~' di: ;ígua r<'g11lam1clltl' "nnqu..,cid.1 com a
a SchreckNET é 11uercontinental e n> seus guardiões esperam
vit ae dos Nosferatu. O 11bjetivo desses lnc~b é a cri~çãt1 de
4uc durnntc os rróx imos 3 anuo mais de 90% de todos os covts
verdadeiras hordas de carniçais animais dcformad1)S. grondcs e:
Nt*'lcratu ('~r1.·j:1111 t.'t>ncct~dt>S a clu.
lt.•ni>, que servem co1111• um ,.,t,·nw muurnl de akn;1 e dcfc,<1. Os
p Hn>cupA('ÕF':i Nosferatu lambém culuvam fw1gu> e plauta; ;,ubterr.'.incas, crtinJ,,
Os l\osferaru sabem muito para nllo se preocuparem. Ele> jardins dignos dos maiores larmacêuttcos - ou dos
snhem porque os Langrel deixaram :i Camarilln, sabem grande c11 venennd(>rcs n1nl~ tluJrt~1 is.
p.-lrte de> que Ht.:i1nlt'.'~e t>ntrt." c1 ... M~1lknvi(1nc)S t! o i.lll~ realinen1tt Nt> tlntll dct"i 1.,;rnuas, hxl<~ (~\\l"'t(t1111('·~ No"IÍt..·r 1t11 'l.' R".."Un1en1 no
est~ se pass,1ndo nos corredores do poder dos Ventruc. Q, respeito e corte.ia. Ele; reabnentc pnm::cm sér i:cnuú10> no respeito
Nosfornrn n~o estão muito otimistas com o fururo da Carm1rilla, <' uns C<Jn1 os outr():; e çorn seu-. tinciü"'·s (1.l!'i Rélt<)" de Est:O((l

Guia da Can1arilla 40
A exceh?ncia e <1 qualidade arrbuc:i <lt' toJas as cnisa> thmnam a
f)Rl-<;TfGIO 1)0 Ct à atenção dos T oreador (principalmenle os merecedores do Abraço)
l:nrre fh j\.o~(cr~1ru, a rcpurnç:lo é b'\'it~1da n;111tilid,ll1t? e 1ll' 1nét tí.(}. e é a busca pela preservação ,[estas rcallwçõcs q11c impulsiona o clii.
\~ude< 4w rcah::mn m1r:1lhos exc~iiclonfli< pnra o cln ou <Ili<' Com rooa a eremiriade diante de si,°' TnreaJ01 ~em tll<iO" tempo
Jc:'((\bn:Jn Ínt~\nna~l\c' r~rCiCUlamu~·n[e ...ucuJenta.' (que JXK(e_n) SL'f que pr~cbam par:i bu<car a perfeição. Eles simplesment~ nem sem·
u.,aJ.i> m.11> t.mk 11L.,,, <kl> wrbulentos do hoje não há muita unltd3de pre a procurnm das formas e nos lugares onde os ourros Memho;,
1);1r l intó1 n1aç,-~ .. t~óricll:;,} -..ão .u.:.lan1aJl ':>. Além dbso. levando e1n esperam.
c1,nta ,;iu~ cb Nu:itl·ratu c-~l"o 1..•111 con111nic<tçJic>con.scnnre, ~notícia
Jo~ fc1CC)) de urn valnpiro poden1 "'e esp:;1lhar ha~t...111te; p<.1r.1 H l'L'íl\ <>o F ORç,~ F I NFL Uí'NCIA
para 1..• mal. L'n11':t)~fcratu 4uc: trai a confian.ça de um con1panheir<l Além Jo, Ventrue, nenhum nulrn di.i 'e aJap1ou tão
t:nl unia 1n1ca de 1nÍtlm1a':JÚC!>, é ri::>po11~ável pela \'tolação ou araque prnft111d~mc1líe i\ Camanlla como os Toreador. Se os Ventruc
J._• un1 c.:ovtl LlU 1'as...:J u111a inÍ<1rrnt1\·âc) f'11c.a p~ro o:o. nu1 ro.o; ml!mbro:, são a espinha dorsal da seita, os T ort·i•lk>r '"º <> curnçfio. ComLl
1.i(\tlã pl-.dc 1.""11Janu~ar <tua rcruração crn un\.<14u1.•-..cáo <lt.! ht)f"d'> po1 rcsulmdn, hn uma pareda h::t5tante justa d~ pr(nc1pcs. xerifes e
m~ioJ• SchrcckNET. senesca1; T oreador. Mesmo que o príncipe da cidade seja de outro
clã, existem boas chances de q11c cxNa pelo menos um Toreador
~:lol\s únict1s vaLnpiros Qlll' 11ãc) flcnn1 resnlungant1t} sobre as ~u­ com0 seu conselheiro. Para os T oreador, o campo da polltica é
('f»t.1' ntirn, m:ilignus que"' anc1t•.'> e;.1an;1111 m1m;mdn). fazen<lu tão importante como qualquer num> e muims membros do da 'e
c11mq11e ,,, 11<-g<'>cios iluam com mais facihJadc e rapidc:. Para os tornaram mu1tll hHhilid<JSO!-. nc~1e ntei<1.
\,is1tr.1tu. o que intercssn oão é a ordem de precedência ums sin1 l:.srranhamentc, há uma menor quantidade de :eladore> do
ocumprimento dtt' wr,·fos, iaw rcflNi<ln na fulm Je fmmulação Elísio originários ,Jo cl:'i dn que se r<xlcria imal(tnar. A teona
LI\.' t1 \'>il u1n~-. pt1pul:1r ~1i- ~ 111P i"!>-.,:o lCt1nlt'l
l' p,1rque n nla iori.:l dos zeladores

Há wn1udo. um p<i:»<llempoque os N05foratu parecem aprcci· T oreador fica extremamente cncanrada com a <lhvcrsidadc exp<.>Sl<l
;r l:i1man1c; dcs gomlm de pressionar os nurro5 ~kmhros. Todo nili ElísH>!> e nfü1 con~gue r1.·ahwr o 1mhalhn corrctrunenh!; os
t\1.,..fcralu sabe qut· c1~ clutrllS clã:- não gtJ:-.larn c.le li<lar conl eles e Toreador se recusam a dignificar o rumClr com uma resposta e
~uc ,<)" fa:~m soh grande necessidade. Consequcnremenrc, os preferem se congregar ns fileiras dn> h{l rpias.
~o,kraru se cstorçam basrante parn repre;enl<ir o pior aspeuo Je É por meio das h:\rpias que os T oreador realmente exercem
""t1:l 1.•xis1 êru:in quat1Lh' ()S outft)!) Ll~.s 'ên'l pedir algu1na ctnsa, le'~ sua influência. As hárpias, \'erdaJcirt» (\rhitroo do >rntu> Je uma
1aml11 p;im ver »I~ onde 'cus pot<.:ncbis cliemes estão dispo>tOS a c1da<lc, podem con.rruirou arnhru com a reputaç:i•> Je um vampiro
chei:.ir. Quando um 1 oreador <'>t5 disposto a ir aré rn esg1)rrn 11u um em segundos. Elas podem levá-lo a aglr cm desespero a fim de
\'enrruc a cc>n1er uma -.c)pa c<1n1u11icária. t1s Ntisfcroru Ol°ll) npcnns recuperar seu bo1n n<.'1ne Llll exHlr.á- 1( ' l :3lcura_, Vl.'rtiginosas ct1111
'l'llll'llt lll11rr;l2t'I1k•mt1níaç0 de \·era fn1,traçãodt! >t!US \'ÍSÍta.ttlCS, hn,c em umn única façanha. O bum Jeoe1np~nho da> hárpiao é
m.1~ ~· \!ncontro como un1 tvJf1 se tra1l~forma em teste para \rer capa: de derrubar ou criar príncipes - e por mais que os ourros
l~xat,\mente quão de~cspçraJos l'Sl~l) <1:) nJtC.):;i e r\)dCfC.)S<>S. Mcmbnis queiram depredar n míl11~111·rn dns 'foremlur, cx1Sn:m
evidências demais desse poder para pemlittr que 1•so aconteça.
TORfADOR ÜR U,\N!ZA<.;ÂO
Pélr.l tlb T(1recu.l<lr l'IC'I(> n1cnos pai·~~ que fuze.injus ao no111e A orgamzaç.ão do., Toreatlnr se Já (l<)r meio de uma união de
Ju clã - u beleza é tão imporrnnte qunnro o <anguc. Estes panelinhas individuais e aiunrnmcntos de artisra<. Assim como
\·ll'n1bros, co1no l'T'clnde~ ~~lf.'l(I$ tll.IL" sfit>1 tle<..ltcanl-SC' ncxph1rução, muitos dos outros clãs, os T oreador nfll1 t<'m ncnln 1111;1 <>rJ.:<n>izaç>lo
Lll:IÇ~li1 L: pJ l''\.t.'r\·o~ :1t' da arre cn1 fL)(.la:-- as suas fL1m1as, n~n inlpt1rt~ 111cemaciom1l formal. Em VL'2 J1'""· "' memhro, lluLuam de um
" c>ti\ ,1rtc qudra ;er pr.:.en·ada ou não. Apesar de facilmente grupo para outro tão fom1al ou informalmente yuanrn demanda
impr~'>ionados por imag0ns belas, os Toreador também podem o temperamento dos seus membros. Alguma dctcrencia sempre é
>er triamcmc fcmzcs na dcsrruiç~o rio lJllC os desagmda. Como mmtr~da ans Torcador de id~dc. c.nnhccimcnro ou rnlcnw
uma me>ma olira nu mur1.1 l po<k tanm agradar quanto avançntlo, mas parn cadn ne(,fitc1 ç1n,icl."ot1 pctra prç~tar honlcnagens
Je:>agrnda1 um mesm<' número de Toreador, lidar coni esse clã :i um .inci~o cujo irabalho ele adnlira, há um dançanno exótico
fic.klc ~·r 11lUiCl' perigL,~c>. it1ici~ld1J lli2:~ 11Jt 1LJUC ~ua bclez:..l física o t11rna llll1CI t 1hra Je arte
A,1 <omr:ínn Ja 1mag,,m de rniJOS<l> e po,eur•, os Toreador <Unbulant~. E.te cbma divide n dã cm dob grur<is: º'
Arteiros e
\~'."tiUl cntn: ()~ 1n,u., cficu.:!'nte~ ill:lllLpuladores que a Ca1narilla º' BlefaJort>s. Na verth1Jc, rn:nhumn das duas :!acções é tormal o
Cl•nhece. E..IO.S~~ ~lembro~. 1n~~lrl.'.'i 1.la ânrrtj!ll prl1pr1an1L."11cc dita suâcie11te para cer ttm nornl"'; estt·~ SÍI<> ap{_)nas i1t-;u lu ls que un1
(par.1 :tlgun> Í1>re:iJ11r apena' mais um11 Íi>mlil de arlt:). p.xlem Jade• Gmçn comra o uu 1rn. Q, Arrcin" sfü1 '°"" wrJaJein 1; çrí;idort'.,
1.01úcrn às palavra, p1.incas m~b afiJda., do que a> garra> de tLm demre os Toreador, aqud~ gue proJu2em lT~ba.lhc~ Je wrdadeLta
üan~d. /\ mesma percepção sobrcnarural que pemmc 4ue Lun inspiração e belc:a. O grupo oposto é -composto pelos
T1•~adur pasme na prescnç:1de um \'an Gogh wmhl'rn lhe fornl!cc membros ... rneno> talenrCJSos. As füciras Jo> Blcfador<'' incluem
111Jn:Ír'I~ Jt1 hu111cn t' rx)S~Í\'Cl~ rlÇtit!~ d\1:'.Seus 1nin1igos. Quanto ao críriccl', agenres, criador<» i 11Íie111 '""'que fomm Abraçados Jurante
,,111Jll Ja arle. o conhccun<:nto de anatomia de um 1::scultor um laps<' de julgame11to e m-1udeo 'lllC dizem que seu estilo de
imórtal pode >er aplicado com a mesma facilidade em um bloco \'ida ou anatonúa o; tornam trabalhos de.arre incarnados. Não há
Jr n1:lnnorc ou na gargnnra Je um oponel1lt:. ne1111u1na trc)ca Je an1t>fl"S L~ntre ª' tluai:-. rl1sttcao,; 1;1cçõ.e"' 1: n111ito
Cham~ J.., ext"<'>-~:io, arre ou hele2a, a \'erdade é que us tempo e energi<l oiio d~vnrado;; às brigas mesquinhas que visam a
Torendor est5o ainis de umn çrnsa que nenhum outro clõ huscn. supremacia loc.al.

41 Filigranas do Sangue· Os Oãs


PR EõOCUPAC'ÕI-'>
A mamr r.1rtc ,)," l"'-''xuraçô"' Ju cli'l ,i'I•> intcm,h. O cisma
entre os taJentOMl!'> e ll11<> t~1lenlosc1.,, c.1..., <lt·hait•.., ..,(•hr1...• tJ tLtle éa
11rl<'. odt•scju sem tim de dedicar-se no mu11dn 11111rlal a llm de
nucrir u ilflt• 1• 11 ,rn111vidade - rcxfu, t''Sa< co1sns env{llvem O>
'fore;idor cm JchaLc> 1111crmin~vc1.-. /'" pro:ncup:1ç/X'> da t '~marilla
~:\o meram<>nte r olirica> e pai.sage1ras, m ,, '" T<>re,1Jor ,e
rreocupam C<>lll lflll''h"\t.'S e \"CrJaJe; e tem I>.
Por t.1utn1 h1dl>, t.. :--4, 111t, 'ignítica t.hz..:r \{\h.· t\xf,-.s os Toreador
hdam estritamente .:om o ~téreo. Al"'ll"' 11111.,rt 111t<» recantos
de.: criação cultural Ja, co;cas lesce eºº'" '"'ª" ,,.mJ,, dc.,rru!Jt "·
negando ao; Tort·n,lor aces,o a cerrns conccncrn~ôes de 1,1lcnLo.
Outra preoc.upac,.r1u c111 oh,.'" Tremere. O dn pnrL'C<' l'~tnr fazendo
uma joirada pda supremncla d" ;dta \!se ("1"111111p:12es d~ destro-
nar O> Yt!ntm!', rnwnv,'imcnt<' serão patrom's da me muim men<"
generosos dt > \llll' ',.., S.10:,.:ues }\"!UL">
P tt--' nc,,5 r Co<;rl.MF5
A arrt/\ ·~ão da .tTll'<' dn hel~'l tem um,11mrorr.inc1a extrema
rara 0> T urcador. [,1;1 .1rr.,tía~ão (lU>rr« d<· tl1t,•r,•ntl'' Íormas:
patrocútio de art1~t1... n1urt.11s e lll1i>rt.11 ... 1..t11npr 1\h- ,.~1 l., Je artío",
prc11noçãL• til· IH.\\'< lS 1novin1l'11ros artí:,tiC<J~. J.lllólÇ.'\il l-t 111H l •·1nu"ª"'"'
para 1norta1~ e n"i"1n1 1ic11 dinn 1c. ContuJ(>, r> parrr~íni(> <-le un1
Toccadur pode'~ com.ir azedo rapi<lanw111,·; 11111 ar1h1a rrnmis.'llr
tp 1e ilrtu \·ivl"r tf~ acordt> com aexpect.1tiv,1 cl1\.l>lllrar\~ un1 p:itr\10ll
fatalmente tkn•11non ido. Ainda mcn<» ,1fortunadt» são os
rejeitados manttdoc. v''"'" pelo- Tore·1J11r l'llh.'llt iaJos a uma
vida de .-0nho; rarndos, Je>e1ando atlul\ .1111\'Hh-" •1uc- um Jia
lhes foi mu'tr ido l' 1ir.ido
Ao contrírh 1 d,,~ <Hltf<l~ e.lã:... u~ 1 c1r-:aJcJr ,1Jt,r:tn) reuniões.
O ela organi:a enumlr<1' mínrma1' p1.111c:111wn11• coJa semana
('e não roda< a< n,>ltc,), permitmJu 4uc ;c1i- 1111«i.:111mes 1.e
cnngrcgucm pan1 1rocar fofocas, compa1,11· lc11dêm:1a; e '"
at1uecer COlll a l)l \!~Cllt;::l Ul1'.'i do..; tlUtfClS. 1:-'~.;('s C'l)COnt:rOS SáU
c.h.una<los de A>,uncos do CL1 e a pamc1pa\ lo,. e'triwmentt
Vltluntárin. (,,Hlllh.I •, urna V<.': \.]UC os 1\..,sunttl'- s~\<• e-.sc11..:i11 ..
para ganhar p1<·'''!!"' denm1 Ju cl-., d"' normalmcnrc Sã<..
basrancc frcqucntaJL».
O ela (v> 1.truros loc:\1> são chamad'" Jc Gu1!Ja,; pam "
e;panto daqudt>' 411~ 1i11d.1 SI! lemhrnm de como as guildas de
anesãos co,tuma\ alll >«r) wmh~m realiza um:1 r<'1mi~o fonnal todo
m~s durante a noite Jc Ju,1 cheia. Estes ,.,,_ 011ln» '~" chamad'"
de BaoJe, e '"'fü 1·1bt:rw; a todos os Tomador. hll;hlc1n"' ,., podem
parrlcipa1 mcd1antt• Ll•Ovtct: l)té\' io; ttll~ ct'~n\. itcs ~,.\(l muíto
<lispucado,, pois'-" l"oteadoc r~alm~me 'ah·m fa~"' li.·,ras.
O GnmJc &ilc é um cv.:nro anual '''1!·•11t...aJo m• Dia d ,
Bruxas, ror 1hH1"" Guiklas. O local do linnJc Baile muda a
cada ano e a compençiio peh honra 1le 1 " J'<«lií-lu é foro.:. A

pRF<;r(GJ<J ou CLÃ
Os To r<'adnr ~anham reputação tlllclll 1 ,,., Jc><.obru ou
criar obr;" d, are..-. Baile, particularmcmc l'c1u ,u,c,Jhlos.
a marupulaçào de outro~ v~unpiro..., uu ub..,i;:r\o.I\ ;.,,. n1>t<,n.1s em
um Elf. . 10 t unh\·111 tnnft:rern "'º Toreadf'r "l~um pn.:!)tl'-!ll') entre
seu.;;: i'?uais,. 'ºentanto, \.ale l~Jnbr..ar 41J~ .. lt""\l\l\c1r:i .. tlU
dc!oempenh, .. ue 'luah lalfe 1nfenl'f moml'Of(\S t1nbaraço~ e
demon<rmçt"l-. ,fo tr.ica'~' &...,,tro de um amh1cn1, ""-131 pudrm
coofenr a llln Torc.·~'r o dcspre:o imr1..:d,....._• t" clc11*'' <lt• "t.~u clt.

Guia d~ C.-marllla 4-2


111:111111 1,le , ª''tlllt• h discuridos di;xanrc:- " ( inndc Baile >ào e~ixc1· em miniarura \cm t u111.1t111am~mo. >é n~o cm fc•1111;1) ,l e ,...Je em
btamcnlc rd:iu«n:idos ae" ToH' 1drn ,. 1lc• :ih-olurnmente nenhum Viena, com bhc>r·itt-nt>s, bibliorecas, aposcmo- p,1n Memhros e
intcrc-sc rara forasteiros. h1c~1itlS e out n 1s 111;11 1."l li 11, neLe..,s..1ri<>s p:1rd a 1 '1...'"'1..1ui~~1 tatunarúrgica.
Um:i "'Z a cada 21111K» (o >~nllkado do mímcro permanece Sendo assim, o e,fo1 ço clllpwgado na u """" ' ele- c:1J11 c1pdu.
dc:-,r<>llhl'l ldl >) e )~ T<>re;,11.J,1r s~ 1t."ún1.·n1 f"':lra um even1 l • cl1a1nnd<' usse~•tm1 que e la n ãn sc]n lacilmenre abandonad.1011 c."uulme111e
C<irn'"°'"· um festival de uma 'eman.1 que "'rlnm a "ercbd.-11 '1 i"'adida ptJr u unu~1 l,,
11111urc· 1 de" 1orcador O tc,tival ndmitc a presença de arti>r.1' ~ T rt::m~r~ ta111l.,~nt :-Ül> .1nfl~,1.':io llll..'~trl~ llt' li ~'{l l ia rrc"[c\Çãc1.
mnlt '" ,. unurt:lb e apre•t'IH 1dem >n,tr:t\ilt's de grande ~ll': t <' A ampla ,·ancdaJc de P<'»tbihdade, conced1J.1, ª'"
Trcmere
><:1',1cc11a - 1 o final Ja Í.:>t 1. ttx.I.,., (e•- q1w '"brt'\'1\·em) tt'm mr w"s Jas Disc1plmn 1 aumat~>ica.; dá a ck' 1 ''l'"rturuJade
hbtÓn.I' knJárias r1ra Cí'nnr 'Jo hn.1J J;l> Íestl\"!dad~. Omort 11 c.I~ f<_1z:er Ji,t:'ro;;c-, ... Ít1\l,rt..•, a n1uill~ \.:un11irc1 .. 11UJX'ft._,nt'-':') .A.\l
lOl\"'1'-k-·r llli' p<-•lt)S 1·,,r~1dur 1,:01n<' .....:n1.h-' o n1aior arris1a dtl "'U\\ C<.lnc.eder n1uito~ fav, li l':-t ''e.: l:i C\)nsegu~ nL unn 1l 1r 111 l11ra-, dfviJ:.\S
J.!t'1;11,.H> tl'l l'h~ •l A11r;.lçn e n1uiL1 Lcl:in1:i~:ic1. O t.i él)alt.! '>tlhrt.• <) - e os Tremcrc se >U!'<'.r'nlll <lO usar esse" J éh1h>1> pa1.1 k ,,tr 'eu~
mortal 4uc rcccherá este prc>cntc e lcm.1Je muita pol i1iu1gt'm ,. tlhj1•rivo> mlwntc•.
1mri~<1 ,. n,1 maioria das ,·c:cs algum c,mJidato comprom.:1id1> FORCA F l NF I l li''< l t\
acali.1 ,,•111!0 '""1lhkki. O;. T rc111cn', ma i' torre> na l:.u rnpa ccntrnl , raramente
1Rl-Ml"RF d"l\.·t>n<.f._-m fl. P,1~1\ lll dl~ J inLlf"ê 'J:7lll4Ut: l•' fc.~iCltl'tf')"' 050~t.:jam
\), l «•11.-'rl', na>C.iJos cm -an~'lK turndo e l:-.loru1drn. nde capa:es de deter 11)1.)!o.tça'> ''l' nti1> H 1lmeJt"n1. 1n.1..,. '"Hl'll"~n1t.:nt~
r<>rque um prínoix· ·1 rt:mcre dividiria <ua 1., .td 1Jt: t:lllf" .1 cidade
d.e~.: cnt:hl, ~i<t \ '''<':-- t<>m '.\ll .. 1-t:•l •' 1 >r '<lb aliad(~ e t'><lu1 I""
« 1> clã e n d;1 ''111prl tem '-!UC '~r em priml'irn lug;1r. l'ór este
•cu, lll111lll:<'' Dentro J,, ela de 1 ~11m 11u1go,, um d1111<1 ""
111l>ti\ t), n1u ih l:- prírH. q,..._•:-. 1e111 Llnt;..elh-:ircls 1rt•n)t. r1.-, i H t n\e-:;,1no
1
prn11 t1clílo1 prc\'alccc desde 1, noite' cm que os Tremere e >eu'
i1~..,<•l i:1d1 ~ .._111 ":11·11n a l'a11 L'll ~1 1.·1u 1\• a ,.,lia e.' n1ort~ e nada que
algozes, sc1nprc '~1lx•t1\.lo que o dever f\tn1 \ cnu 1> 'l 1 ...c1npre
... uplanr;l <) dt' \. l.'f parn c.·on1 a ciJa<le <.."U lllCSllll> ~1 si...•ila.
ele:- tcnh.1111 \l~l<) ... det1dt-' l'Ht:lr111,.., l'~ >nvcnceu Je que chegl>ll a
O verJadelrt> pr>i.h.·r LI••" Tren'lti rt' vt.•1n d;_1 l'r...·nte uniJlcada
h·ir 1d1• hai"ir ~ l!uar<l<1. Na w r.lade. 1w decorrer do> ~i:~uk>>. u
a rr~~~ntada l-XJí 4.!l~~. Au \!nlr\,!'11t . 1r 11n 1 T '1t'nlt·r1· vcit..í.~ e::.tur~
"'1~ 1.,1,• l l u1uHI "'ª'"" fir1Ht?. u1sular . . . au rt\....uficienrc. Hf>jc. <"l:\ <.)UtCi.)"i
•·nfr<.'ntando rodos. ls-.1 Me> siqnitlca yue nao cX"1 un l•rrg,1> ou
da" 1lx:111111ent1> dllyue nunca s.>h11· oqllt' '" T rem~re n~alnwme;
fa:\:n• 4,.: e é.l'-""im que (>S ~cilicc1rl'" i..:o~t.1m.
rrn1çüt:.- <lenrr.1 dn d• 11 ' ;1>-sim que um ' an)c iça l''\t.rna se
( ), • 1<11\Ut: J. capela .:m Viena, scmrrc '<!
rnx:eJcnlt:' º'
m:ul!festa. lW0> Fe1llLt:tr1 • p1rnm. (:'i1l<'11t 1• >. F. d iro •Ili<' lguns
pll·n.11 run 111111 pmces..., lenlt >J,. l'XI uN1o e colbOlufaç:io. Uma r r<:>mer(' ,;o>lart,\m '-!lll' 1.>utroo mernl:-r." du d:' fm,.,m
cc1n\en1ent...~n·h. .'llll' .1111q,1iladl•s. ma~ eh:s 11unc.1 t~1l~riam is"'J em
1·cz que o ela ad.:iuire uma capd.l. ''" " ,1 fmtificam e refor, ;1111
~nl<'> J« tCl\rnr expandir novamcnt«. Cada capela é umo répl11.<l
' '"'alta coin medn de ~r.:m rcr recnJidns.)

~•
s
43
A TAÇA pnFST f GTO no CLÃ
Obvmmenre há mais do que uma boa doutrina política por tC'.h Os T remere concedem prestígio denno do clã em doses lentas
da união dos Tremcre. Cada neófito, durante sua criação, tonra e cuidadosamente moderad as. Seguir e prosperar em uma
uma quanna equivalente a um cálice do :.angue misturai.lo do• missão, Lnunfor em pe~quisas mumatúrgicas, e limmar inimigos
1111;111l>r<>5 <lo OJnstl ho dos Sete. Deixando de lado o sunbolismo do clã e e mpenh ar-se na promoção dos objetivos do clã S:lo
do Graal e as semelhanças com <> V"ulderic Snb~. é obvio que codas ;irividades recompensadoras, mesmo que com pequenos
cok>ear cada novo Tremcrc a um passo do laço de sangue com os incremenros. Um T remcrc que desobedece ordens, fracassa
anciões do clã é uma boa rx>lfuca. Daí em di3.1Ué, a maioria dos em suas experiências ou enfraquece o dá. no emamo . perde
J1~6Íilus pernlanect: na linha com medo de serenl cn1npJecanJencc prestígio d rasticamente . Consid erando a ríg1<fo oatu reza
unidos, coqu<inco os <lesordeiro:, se cornam mLLi(ü mais. fáceis de h1er<irquica dos T remece e a imensa comperiçno pela
Dl>minar ou mesmo concrcti:ar os laços. Um Tremer< que realíza ascendência denrro da esrnatura do clã, um único passo errado
um laço de san~'\Je com um forasceit·o e é descoberto é fortemente pode. literalmeme, rccroceder stculos de ambição.
punia.lo pdo clã, pocs ao fazer isso ele quel'ra a influência mais
l\1rre (fl 1e o.\ ~ncic"i-l!~ cê-.n'\ scibr(.>- ele. Se ó e rro íor descobl!rto, o
Os T remere têm uma políàca de mmsforêncin rápida e em
Trcrnere inír:.nor e-8tará em grnndes problemas e o vampiro ao
qual ele se uniu provavelmente será marcado para n1orrer.
gr.mde q uantidade entre uma capela e a oum1. Isso ocorre parn
impedir que um Regente adquira uma base de poder muito forte.
O•~GANIZAÇÃO
A cnnstam e reviravolta rompe os grupos que se desenvolvem
muito p róximos e facilita o posicionamcmo de espiões - que
\Ião há dúvidas de q ue o Treme re é o mais altamente
trabalham para os membros da alta hierarquia - dentro de uma
estrururado de uxlo:> os clãs. Organ iz~dos em Luna hierarquia
capela. Por oucro lado, a constante disseminação de T remere
piramLdcil (o rr6prio Tremere no topo e o C:mselho dos Sete abaixo
dele, cada um com o contro le sobre uma difere11te região
também significa que se um Regente conquistar a lealdade de
seus aprendizes, e le pode d1spôr de agentes em dúzias de capelas
geográfica, e assim por diante}. rodos os Tremere sabem o seu
por todo o mundo.
exaro lugar na ordem das coisas. c~,fo T remere é capaz de traçar
uma rrilba de poder desde onde se encontra a té o próprio T reme re pR e-ocupAções
- passando por cada um dos seus superiores - e ficar aliviado Extinção e poder - estes são ~1s duas preocupações do Clã
em saber que ocui;,-u um lugar bem estabefecido. T remere. Os Feiticeiros nunca se recuperaram muito bem do terror
Abaixo do Conselho dos Sete (que compreende todos os de füas primeiras nOLtes como Membros e a horrorosa guerra
Tremere da q uarrn geração) enconna-se a Ordem dos Pomífices, promovida contra eles pelos T zimiscc. Os Membros rnnis juvens,
sete para cada Con$elheiro. Ca<la Pontífice possui um DomÚlio que não participaram das noites nos C,\rpatos, silo nutrido; com
para supervisionar; estes <lomf1110õ têm apenas uma vaga relação inúmeras h istórias sobre as batalhas cunLra os carniçais <le guerra
com a geografia e freqüentemente se just~põem. T:imisce e as noites em que todos se voltaram contra eles. O
Catl~ Pomífice tem a u wridade d irera sobre uru grupo de sete medo n unca foi cmborn. Os T remere ainda estão convencidos
Senhores (o agregado é ch~rnado de Ordem dos Lordes) que - tal,·cz com moàvo - de q ue seus inimigos ainda estão à
supervisionam uma região geográfica ainda menor (um pequeno espreita, bu>c:mdo uma oportunidade, um momento de fra4ueza,
país, purc.x1.:mpl.>, ou alguns estados particularmente populosos) . mtes de a tacar. Os Tzimisce são os personagens principais desta
Além d isse>. cada Lord e te m se te Rege ntes que informam faotasia pa ranóica, mas os VenLrue, Toreador e até mesmo os
diretamente a ele e cada Regente remo comrole sobre os afazeres Gárgulas fugitivos também têm o seu papel.
<los T r~mere de uma determinada capela. E os Salubril Desde que os T remere dhihlenzaram Saulot, suas
Os ncóflros recebem, juntameme com o Abraço, u ma inici~ção crianças vêm sendo c açadas devido ao medo da vingança dos
como Aprendizes do Primeiro Círculo. Con forme um jovem Salubri. Esse é sem dúvida um medo absurdo - os Salubri são
T remerc a\·ança em seus estudos, ele avança através da hierarquia uma escória odiada e caçada, levada ao subsolo pela perseguição
a té o rltulu de Aprendiz do Sétimo C írculo. Esses "aprendizes" e propaganda implacável dos T remere. Certamente não é possível
unponenr~; ajudam a governar a capela junrnmenie com o que e las consriruam uma ameaça, mas os Tremcrc mais antigos
Regente; urna capela ostenta inúmeros apren dizes va rian do entre ;e lembram do; estranhos eventos que os levaram a nbandonar a
o Primeiro e S~rimo Cfrctilos. Éinteressante observar que também fortaleza Ceoris no Wallachia - e fantasiam.
existem scrc Círculos d<! Miscérios para os Regentes, Lordes e pnÁTICA5 e Co51uMl:'5
Pom11lces ; os Tremere nunca param de estudar o u de a vançar A T aumaturgia exige uma grand~ a tenção aos detalhes,
nos seus conhecimemo sobre os Mistérios. refletida nas práticas sociais dos T remere. A hierarquia da pirâmide
A rfgida (01 rnalidade dn h ierarq uia começa com o Abraço e é de exrre1rn:i impo rcância e a deferência a um superior sempre
n unca pára de avançar. Caua Aprendiz do Primeirn Círc ulo precisa t.leve ser manrid a.
se encontrar com o seu Regente uma vez por semana e jw11ameme Os T remere seguem uma programação de reuniões altamente
com suas instruções taumatúrgicas, recebe instruções sobre o sistema àzada . Assim como um Aprendiz do Primeiro C(rculo
pens~mcnro nrg-Jniwdonal tio;, T remere. Oida vampiro faz parte precisa se ~ncontrar com o Regente local uma vez por seman:t,
e tem uma função no clã como um todo; se um único vampiro é cada Regente se reúne aos seus iguais e Lorde direro uma vez por
negligente com os seus deveres, ele enfraquece todo o clã e assim ano. Acima deles, cada Lorde se reúne com os seus associados e
por Jianrc. Do?sJe cedo os nc6fitos ;1p rendem (jLte eles estão Infalível direto a cada crês anos e os Pontífices se encontram com
exataanente onde devem estar, por uma razão, e que o bem do clã os ourros Ponlífices e s uperior direto uma vez a cada sete anos.
está em primeiro lugar. (Observação: Apenas os Pontífices. Lordes, Regentes, etc. sob

Gula d,1 Camarilla 44


um único superior pamcipam de um mesmo encontr0. Polim:açã<> Embora adote um dL•farcc corrê,, o ("'I ren• i.I de crudd ide ..
cruwda ~ c-uunmcnrc proibida.) O Qm..,.;lho do, Seu.''" '""úne ~anàncía dos Ventrue ~ ihm1tado. Eles podem ser cducad0>. mas
uma ve: ~ <ada dt>t.1d.1 em Viena e durante cmt",, '<mrre que mnda assuu ,ão '·amrm"' vmnpm" no cume da pirâmide Je
necessário. Os enct,ntros megulares, contudo, são exrremamenre poder dos Membro>. naJ J nu11>. A b~nevolência t! outra'
º'
rnros; frc mcrc t~m uma programação e gostam de aderir~ cl~. q ualidades adminivei.; nao tiveram nada a ver com a ascensão do
pre.o.,anwntt•. A vrninç:·10 convida ao cans e n C<tl" quebw n d:l; mas a .eficácia impladvcl, nmhiç~o nrdente e ded1caçno
controle; os Trcmcre gostam muito de manter o controle. incansável riveram.
Alé1n dt» cnc(lntros organizacionais, os Tremcrc se reunem F ORÇA E lNFLU@N C IA
freqüenlt"ntel1lC parn Ans mfsricos. Todas as terç:is·Ícil,", os
Os Yentrue conti n unrn "·nJn n dã mab podermo dn
T1eme1e dt· umn .:apt>la ~e congregam para umu Convncnçno,
Camanlla. Parte disso se dew ao foto dele> e-can::m muilll nw1s
sendo que cada Convocaç:i.o serve tanto como ritual quanto como interessados na seita do que os -ou tro,, mas também Jevtd« ao
rt"untno de con,cl hp . As Convocações soo co ndu iida~ impulso que os condm ,1n p<xll•r, aparentemente a principal
tdepattcamcnh:, a fim de fru,rrar qualquer hl'bilhoteiro. Q,
carncterísttca que une 11 d~. 'la mall iria das c1daJci.d• C'..arnarilh1,
T remcrc de uma c1Jadc também realuam encontros abertos na
a estrutura de poder local é rcplet~ de Ventrue. M~>rno d-iude>
rcrce1r no11< d<> primeiro m~> de cada trimestre; estes cnconrro,
que não rêm ótul<>< oficiai< r~m <cu< dedos cm fatias llllportantes
são Jberttto. a for:l!-ttClrl'' e -.ão conduzidos vocal1n~ntc e rl~11
do mundo mnm1\; o ntl'rG1Jo de a~l'>e,, :h m>tituições finance1rn<
mentalmente.
e a prefeitura são á.rea' de interesse comum entreº' \'entru.-.
Todo ano, nolinal de Outubro, o clã inteiro se conecta duranre t.:m dos p rodutos dcs<a intlufocia instalada na hierarquia local
Jua' no1t"s l'm um~ uni~o misáca. Uma espécie de pcn<amcnro
sJo as raras oronunidudt>• ,k• "'<'t•mil.u fornecidas aos membro<
de colméi;i ,1 •·M al,..li:ud(\ por um cântt.co no qunl todo>º' T réme1e do clã. Eh:!-1 'íll' n1,1n11dtl'°) Ltlffi(J 1.:1e1nos aptt'nd izt.·'
Jl\a1s joven.s
tomam parte. Sa bedoria e conhecimentos po J e m •e • de seus mest res imortais e mulln; Íi.:<1 111 il14uklus oub Lillnanlm
co111panilha,los (conrndo, uma sondagem profunda dos nrress.'30. Con~eqt1Pnt~rnt'n t1..', UlllU c urfr)Sa d iCL)tómh-' tonl~l. CClO(tl
pt."n~unu~ntc•"' dt.• 11n1 ind1vfduo11ão é pC)!-J~ívcl) ~ cnda Ft.•ltil'C"ifl) (•
d11> J)3drô€6 d~ Lomp11ria11w11w do> Vcntru~; m m ais
lembrado Jo ;e u lugn1 den1ro do tndo.
conservadores e urb<tnOs dos ,·amp1ros adquU"iram o háhtlt1 J"
V íNTRlH' llJIUillr >CUS Clllll!"Jnhl'in» mnb nmth "m cmprc1tndns dentro Ue
(), V1•111t11t· n11 .1 ,.,p1nha <l<>r-.11 d.1 C1mat11ln "dn 1rn11' ll'rril(\rius rl''L'nll mt•n1c 11berm. (rnntn t'-ic1''· um• CtJ,1,k
Ílmwmvnre wmpw1111>!<1Jn cnm os 1de:m da"'" "· 1nh«'<1w1 .: rctlltnaJa tJ1l ~.h.í, (1'1'1nt1l tinnnrt 1r,).. 11m:\ n1)\.~ trnprc'!>;i qu~
Jeva ao taro J< um d1" s..u, membros 1er sido um d,,_ primem" a está prooperando) com a csrer 'np de dehm1rar novas J'O>>C'
Vl!lumbrar a C unanlla ou tah-~ des realmente acn:Jm:m nn bem O nG,"\NJZAçÃo
prop;i!:ado por da Indiferente disso, o fato é que o Ventruc é o Os Vencrue têm unu ori,>ani:açao exce,sivameme tormal. uma
clã cuia idvntidadl' ~-rá mais ligada à da Ca1narilla. O, Vcntruc ionnalidade quc> ll.'lll rc•fü•xo' >urprccndememence llcxh·ei-
ostentam mal' prfn~1[lt'' do qut> qualquer outro clã t" p;11e<em 1r r e>1abelecidos sobre ela. o, 1:h"fc, tio clã, os vamp1rn' que
um pratcr csp<!citil na organi:ação de conclaves. A verdade é que compõem a "Junta de Dirernrcs", s;10 aproxunadamculc 30,
de, vêl'm 'ua p:1n1c1pni,:go na Camarilla como um deve r e s:lo espalhados por todo o mundo, sendo que os mais lmp:mantcs
capaie> Jc d11>~uroar Jurnnre horas 1xm1 qualq 11e1 Víllllpim que estão em Nnvn York, Lond1<'' t' P:iri~. As reuniõe' Jn Junta"-,"
aparentemente não esteja cumprindo o seu papd clcruru da >t;!ita irregulares mas a participação é p raticnme11te obrign16d~; çn111o
- esses Mcmhro~ normnlmence respondem com comentários poi:far que os dirctorc> dctem, existem poucas desculpa; p:\fa que
,ohre n compl~xo de mM!ir do clã, mas º'
Ventru~ uccunrn algum deles não sejo c,1r .1z dt> l"'~nr 11111 1<•to e p~1nicipar da rcumão,
calmamenteª' difamações. Eles S<1bem q ue o for1ln da m1brt"z.1 ~ não importa ondt> de c>lt:J.L.
ser dcprccfodo. Ventrue men0$ poderosos fazem um dueto com uma e•trurura
Nas noite, de hoje, os Vemrue, um clã que sempre pertenceu de clã com o semblante de cnudndc jurídica e clube de la:er. CaJa
ao:. an•tocr.u L'· rlcaxou de .'\hraçar a ehce hert'ÓitM1.1~ 'omcçou cidade com populaçíl<• \',·nrru,· ahrign umA ,....Jc. chamaJd Je
a cm·oh·ê-la. O clà >empre cresceu em dtreção ao poder, e Junca, nonn,1lmcnte d1r10:1d • d,- um dube de canlhc1t0> ou Je
arualment<', ... ,,.., poder se encontra na sala dos conselhos de um custoso e espaçoso escritório. A juma rambém cumprc n rapei
ad1nin1 ..rraç:t(l e nfi~• nas corte~. Como rcsultadl1, lb \lenrruc !\.C! de corporação e é a lerrnm<'nra com a qual os Ventrue exerntam
tornaram fortcmenre inmncados no merca do "'pec.ul.i11vo, a rnawr parte J o 'eu crn1trnlc financl'im cm nível local.
indústrias e outras arenas tlnanceiras. Eles estão bem cientes do Uma das força~ :tllt<Hll nhufda, do~ Yemni~ é n íam de que
['Oder do dinheiro t• ;;.ihem usar muito bem a multidão de lacaios rodos sabem o seu lugar dentro do clã; rodas as posições e ca1bn,
4ue pos~uem. Ne~te cnmpo, nenhum out ro clfl dn Cnma1 dla de comando estão clara e lonnalmcnrc demarcadas. O progresso
çonsegue se igualar a eles: poucos ainda Lentam. do' Vemrue mnis íown;, dl'ntro da hk rar.1uia é lemo, exceto cm
Q; Vt·ntnw udmirnm muito a interação com os mortais e cstl!o ci rcunstâ n c i;:i inctln1u 11~ 1 t~ a nn1l1iç!\o e 1nicia[iva n:ic.) :tà<>
entre t151110L' urb rncis. snfu.ricndos e fom1ais de Lu<.k>'- <h lvfomhms. incenuvados pelo:. an1.1ll<!>.
O clã po>su1 uma plefl'r:l. d e trnJ ições e costume;,, a m;11uria dn.,
quai; nlo ta: o menor sentido para os outros Membros. segindos PRt'OCU PA CÕt'5
ob;tinadamcncc por seus membros. Os ͺ''ens Vcntruc que A principal prcocupaç~o dos Vcnrrue é a Camarilla. i>to é,
'jue:>tlonam J >abeJona des.:u rradiçõe> normalmenrc acalil1m como mantê-la am .1 depo" J 1 dt·-,·r\ ~o dos Ganwel. Embor.1 '"
apiendendo através d~ imposição de seus senho~. que 'aloruam \'encrue nunca tenham valon~ ido muno U> Gangrd. toJ0> •.i1'em
mais~ íniciatiw1 direcionada do que a 1nderenJência. que eles eram exrremamcni. Úll'L> nos combates contra o Sabá.
45 Allgranas do Sangue: O~ CL\!.
P R"'';IÍC·lU DO CLÃ
o rresrfgl<' <lcntrl) dn c1.~ \i'l'nfruc. ...c.· dt Pl\lct 'Ul..l'.'\'º
Aquisiçt"e~ ~em Sllt:t."diJ:i. .. , n1 0\)lira"I cmrrc ....irt l1S~ .:olrc"
i;:olíticos ou out~ .11 .. ,J.,J.,~ 4uo: [...,no:fi.:10:111 c• dn ''"a -~11,1
'ão recomp~nsad~ l.tllTI prc ..1íi.;n1. ~1ul'li11:l a tt•nrativru tlc
t.L,nrp:ir \) crt&IU1> nlheic> '~jatn l >lll'lll!ll t:lllr\! 1·1uuc l'i \, ('nrrul'
Todas as acl\·1dad" 1m· r.1mr<m o p.1dr.w n1>rm 11 .I<
comrorramentC\do clã .,ãocc,ru1J'-'.raLll' c:.u1J~h.f1-,...an1c11~c:~ ":l~•
~e provem efica:e~ ..en1 a ut1h.: l~.u, ~h 1111111 ~ cT,.., rc'l llí"•h Ju
clã ...t!lL~ in...ti;.:aJc.11e!<. "-lc1 .:e111:n1.. anlt. ntl· r1.·c.c,1u1 ..·1\-.:&<-i,., mas
't' machucan.!Ol t1 clJ uH Ír.Jcn ..., 1rl ni a ru111ç'h' ~ '4..'\. c;:ra O,
\'..:ntrue qur- não . . e ct1m~lrt.ircu1 (.~1rrc:t.lmcnc" t l.mh.:nl ,e
arrL~am a pc:.·rdcr .;,utt. rcput.açãc> dcnll•• J,, \.1~. 1.... 11n c.i 1110
.. eus ;:enl1ores e tr1-.ul.ça.-.. Af111.1l. .. ;111r:1H' "' ,.J, e. 1ndt•l\c.11 1n
1x~Jt!rc.1""t '"'·

S..m ,.,,. tlese1tort", ti Crnnan lia e11lr:iyt1~<e·11 :1111do1 111;11, l'' is \1, ntrt1>:
sentem que o fardo cam:gadn pon·k, 11< "" a1 11d:1 111,11, J'"'·"lo. l l
clã cambém se preocupa com a> inva><lt!' l'<'m , u,cd1d:1'd" :-;.ili 1n.i
cc)sra JcslL' :..lJt1eri<.:<ln::11..· btt~Callisscn1jnn r c~t.1 p~<lt:Up,,');)ll para<'
1c.~:)t o d;:1 ~ita.

Dencro da Camari lla. a m<1io1 1''~º~"1"'~"11 du d n .' 1om o


poder crcsccnrc do<T rc m1'1'<', qu1· ~111 piiucti< d>:e<1J.1, •" 'umu.1111
11ma posrurn uf~11,1v:1 .1 i'1111 LI~ 11111 ut r 11 i'"<IN d:1. m~'" dn~
Vcntruc. Há tan1~nl. a itrirnçãc.1 hahitu;il ' \ 1111 n' 11· . . r1nlL' llh l das
<l t Í\. i<l<tJc.s anar'-luistas. n1as a n1a ic.1r1,\ \.l,1~ \'c11rruc- 11,H1 ,! 1
1111i:xlrc5ncia a i......"41, l-'ltf.:ttrand(, •., prol,lt:n1.1 c1.1nl.< ' utll c..: horu Jc
Lnocence.... ELt . . j:l , ., <1uv1r:i111 t> \· 11 a1 n -.u11 1'1 u "' r '~ !11. • , • u ic • h. rn
nenhuma intenção de fa!ê-lo 110\ 1111.:nlc.
(1 RÃT IC:A <; t C o -,1 L~ll '>

, As práticas foml.aJs dr,.. \'t·n1111t· ...11> 1nu1t l' (e• c.•111 1nu li• h t.:i~b.
muico decalhadas) para '"r"m J,,çnr~' ·''-!º'· 11\ «"lllllle' l\llJ
Jec1Jir ciucm j,,,J,., pru11c1ro. q11<'111 f 1la .:rn 1ual orJ,m n:1 JuntJ.
que ci!X' de clube, (>t•menle Je c.I\ 1llw11t": 1 ~ 1 11.10 ''"'1l-11c1a
dcsres. o.< clubes de tormanJ,,_ Jc un1wr-iJa,ks Jc 1''"'11~1·• -~·
e-coll\id1... Cilffi(l\'\JOsrícuro•) p.11,i, m '<. r\1o;:1J0, rama junll, k.._l,h
par:t CC\111~1n~>r;Jr ~ Jata J1l .J:\hr.t\', l' ·'':-1 111 I"< r ,fi:u 1IL: C.;kl t 1Th.1\i·
n1entoê circunscrito peli. trad1ça'l e r1t·i'' I"'''\ '""Aflh N.~~-.1.11.:t.·1·., ..
a, ino,·ações que não quebrem a• rr,íuc.t- Já ex1•rt•111t •·
O C< ,~tun1e ll"'l<li' t!\st'llcial ~ntr'- '':'li \'cntrlll\ rc1.tt1lill, t: tldt.
ajudar um ao> uu tnb. O d .i 1· 1111111<1 uni. lo. I" 111111 md,1 111<
qualquer \!encrue se 1prnx1111.: J a Junl.< c1u J1: 11111 u11111·.111lw1ro
de clã em bu,ca J., aiuJ,1 l 111:1 ;in1i.w tndiç~" J1: <lllC "\'umuc
solicitado c.>hr1gaJ,l n aux ili:1 1 '"l' ll :o. ,-, 1111 )':e nfu..'iros.
t..'-
indiierentc1nente de rL:>co pe'""1l n11p11'1~·11·11•1 .1. l 111 \'t·111rue
( q11c> folhl' çom csrn obriuaçã0 perde r1,:-rd10 J<."nl 1'<' cio d .\<' l'"lc
eEpera.r p~la Íril'Zn d<1~ !-tL'll~ t t\lllp;,ulh\.·ir<.\~ 'i\.' rr1..•Ci"i~lr Jclc' t.'111
algum tnO!llcnto.
Quando se trata do Abr~ço. n> \'1:11li uc "'º
cx1.c,~1 v:1111c111c
seleti\'<lS. Apenas n Crl<JJ1CiÍC' ln ( 'f(<tl}(' ...crvt.: rarc1 ():-. St'n~\I~ .'\:ui.
I apenas t)S lnclht >re~ ~!'Pt'l ia l1...1.a' t'lll rll'~l .)L u 1:-., 11a 1)1 •lf11t :1, 1u1
cxérciro e assim po r dl.:n1te. Os \'~111 1 u,· t 111n+1111 11111 ih> t llh l:h1l 1
tll ~ 1n.... rru1r :;un~ e ria11\·as n os caminh\)~ J"
l:•u11;,1rilla, '"b~nJo \.)Ul'
um dia n manu t.:n~iin du 'Cll.1 "''"Í d,., l'r .ln' 1w1'1l11c" lb \.'cnrrw
nunca .se afa~lau1 111uitu <lt! !>Ua!'i Lr1a11\H"' :i 11fu> ..t'I <JH\' ~.cp1n1
forçndos reta 50cicdac.lc uu (:'<:la dL:>tânc11: ,,, forlc- l 1ç<>' .:nlrc 1,)-
,enhor~' e sua' crtmças 1,1• r am' ,h torçn un illcador 1d.1 cl:í

46
O, üangrel da Cam.1nlL1 taml't!m sfü> dO! 'lill llh· " 1ac uurna Q
0 M Ul'>.1)0 M O.Hl/\L
,l,,Btária, inestno que nt\tl t~tnt0 quanr(l ()$. ~l"u:-i IH>\-1.,1rn1r1n.._, nth>-
Uma d.t• mai1ire> forças do, Vc11t1111 ;. :1 rrnfimdiJaJe J,.
~111 i1ut•1n\ân Lun1 <' nlundo mortCIL Eles lidan1 com a IXJlíttca aflliados. São rnros th c:isos de o~ngrcl COlll "' ""'11· lll l <'flº' " ' IHI
m<'rt~\I ..: c:uac; 1nst1cu1çôes Íin~1n<..~1ra~ "'~ fo1111a tân in~l in 1iv.1 g<lV<.'íOO de llll\3 Cid:t<JC, ~\ mai\.)ria prefere \'J._1jat \)C lll ll Jugar narn
4u Illhl a rt':-ip1raçáo dc>s morrai, e, CC1nsc,1uenre11\enLe. o outro ou desenvolver um mteres•e por umu p<u lc c~111:dllca dn
1~t.:'h"\1ti1n• Jc tt\~ti!'I influência t!ntrc 1.ri \t\'ll~ Ju 4ue '-lll 1k1uer P•*agcm da dd,1dc (um :1,ol6g1co. P<ll\jllC 1.ccn1 rnl, J.1rd1m
1 tm '1.1. \1 ,·s.1r ,1,., 1-. Lttvid 1,fl· ~ 1< )1•inaln,~ntc col<'>earcm l~·tiiniu>, l'lc.), l''"lllm<:nth> cru:.1,;h, p 1rt prnt1.·i.:< l.1· Tml11"
a ~1i e Hl t•n1 rH11\11, t·la t.trnhl1n i<11t ...1hut•rn rt•c\1r 4\'i 111c dic rc<pcil1.• a um I< rnt< r111(1in•n·l1.· dd1·11.l1d '' • 1111111h 1 <
tJm1r \ '' ,\lcn\ ~""(_,, l•' \'(Ulltu.• , 1>n .uu ltH 1 ~ ,,.., l:lflll\ """ J\:nl~~. mesml quL• ,. ,,.. h' ~I • l 1dadl· t. ''l'J·• ·1 '- ha11'·''·
mu habilid1)~""I,, rcspcitadt--.~ e nuu1c1f1'(1 ... cnfrf!: todos ri!'J c11-. i: An cnnrráno> do qu<' di: <• 1.rcnça rorub1, nem rnd''' ,.,.,
?11111~ rí1.11 n.11n1nipulaç:1t' du .. h..·rramcnr:-is morrais é un1a J,,~ Gnngrel g-osrnm dt• <01 n·1 d,·, 11rcncupadch pcl.1 tlort'•t.t ou passar
.-11~'"~' J~ prohmg~da sobrevivênc1.1 <l.1 •cita. o ten1po con1 ~ hli Jih< 11uenl't: n11..•..,n1tl p<.)l<.1ue a 1nai< 11 h1 t.l<l~ Lupit1os
l\.-1111,, dl1 Lh' h~ un' resscntirru·ntt\ crcscc11c(' C<)ntra a ' redc 1

cc>nsiclera os G:111~tt•l t l11nt) ll1\.'f<>"i sa11}{uc"i~t1~ns ( )s r11n1ores de


dct\ \·clh()' j.::lTOt...~" tormada 1-"'l)l' algun:-. .tu\.ilie~, encarada pl'h>:-
cooperação etlcre ( '·' 1..lc >is grup' 1~ s1c1 n1u1Cll t' x: 1)-!\.' r u.lc ''· J'tira clizer
ll!>'t!O"' t..«>nu• un1 grupc, \.lllt' T\t"g l ª"' 4l('k'Ttunidndes: de çrc:-sci·
pouco. Embor:i 1 m.111111.1 dn, C'r.ingrd rcalnwn1<· )(• "IL de sair das
m ~r:t ' ( ), ntl'1Htt1... \'entruc: ~ntt:rn 4uc a t!:lltrucu.ra d, l Ll:l n!1c •
é d°1tlclll< Cll 1u:111to OS ·mci(,.,, m( 1nçnm ~ cnbcça diant~ da cidades semrrc \jUt: l"'"í'cl. eles \:i<• 1 r 1 a dv" mah
preocupado~ com a ._\ut4•·rre,cr\·(1\à<> llt, \.lllt" '-''"' c1 t..... plL·n<ltlr
tmt(IU.,,iJaJc J.,, mats jo\·en> e J1~cm 411< a expenênt "'
' l't.· 1,· rn Ot('r ..cb coisa!) lt 111\c t.·..,t:'h'· bucólico.
FuR<:A t' l Nn uihJCL\
1\'tj\lllf:\~ \'encrue 'ri,.,; rt>Ílllt.'11111.1r111111..'lt'it lt:íÇa-ÍeinJ dl' lO-llPs <.\'-
E111horn ~ejam mal< tnrre< dn que º' rcqucn•" ,::rup,>s da
º'
111\'SC'; a 1'rc,cnç;1 é obrigatôna e 411c 1cnJam cabulai acuh;1111 (:,1111:1 rilla, cn1TI11 "' S.11m·di 1111 " ""' i·Lrilx.> La,.llnbr,1. :11 uaimente
e1 ;,,1,.~ctflriL1 Ünnurt>I '4.' 1.:nl 1u1 t r:11n11i lll 1nHi~ fLacc.J d(>4.)Uc os outros
.,,.111 :11 r "' "'"' rdm l<icaios do "Pr~sidc11rc" (o ancião local chd~
J~ Junta, •wrnulmeme 1> m..,mh1" V<·nCt11L' Jo consdh,, d 1 SêlS grt1Udt!"i cl:i"i pt>llL'l\ll'lllL''.-1 :~ ..,C'l[H. l--.rn l (t.1 Üqucr
cidade OU
°''
rmi;:1 l (), cnconrros são cham.1Jo• de Rcun1úcs dto Diret<>ri.1. rêg1:lo. ~ pro\'á\:t:l 411l· s(, t'Xl:'l-f: 1un\ nútnert1<lt.' ( 1an~r(") ufi'- u.•nte
mhit t 1,: Ili!> anci;ies in<i5tnm ,m eh 1m.í-los de nome, ant1~0. p1ra un.peJir 4u\! ,, li"'• ..t•J;t 1.lf;_)Ol(.1,iaJan1t·ntc pr\.•.. 11,n1"-i~), n1a~
tm t:.1r cc..· .... llt11n (tU greg4'. A,.., R1..•t1nittes Jc Diretoria ~e \jll)nJo ~e rrata de d,-,'''°":' políucas unpnrt.tr.t•' d, 11:\0 t~m
<semelham muit'-l às reuni0e~ de.· c.l11,·tc•1 •., f11llíl •~. <-'nde l' nb1Hlr nenhuma força. Ao ,,,."''"' Je uma n:pn:"''H ,,·no no Círculo
·< l 1n1l dt. \.l'nvcrsação gira CLn tl)mo de .1s'iuntos pe.)lun,,,.., ~
1
Interno e do direitn ,1 um .1ust1car, '" (1nng1d hc1ram ,cm
l11:111Lc1tos. f:s.,t's 01Kontro' tamh<'m ~~o <"lpro,·eitados para nenhuma \"o: no> nívct> m.ib :i ltos do po<lt'r. se111111dn nrnre np<'>s
atuahz~r :1 h1er.1rquia Jo d;,, ol<'lt'l'cndo "rrornoçl\c," ,. noite as conseqüéucioo Jc>la mudanç;i.
··r.:b:1ix:1111cn1' "" cümo forma de cxpr,.,•;io d., lnuvor nu d<'s(lll'?I > Em termos gcoi;ráf1cos, os Gnngid fnm rn11 um 1 '''l"'cie dt'
Jt1 rr\'•ldt<lllt' t.' dL~tll;)i::, ll'Jecnhrt~ de) (.Offiit~ 1x·rínwtro nos terntóri<>' Ja CamanUa. E(.,,~· .-r.m1 de ud.111.:> 4uc
.i,.._ m ;,cr requen,1s ou enormes (que nmrnal111ent<· po',-c1em
...M AI5 U M 1'.'T<llltlC' rarque<. prJJO\ Z1.l0lógicosea;,m1 p >r Jcullc}; :m1h1enrt',
ur1>111Lb médio' não c,timulam as ranras1 !\> C.u1~1 c1.
GANGRGL ÔRGA:-<17 A<,;ÃO
\ \. ( 1;1n~,..,·l tc)nlcl um ela. L''-L:i.o <lhr1altnl•ntt.? tora da Camard ln Os Gangrel qtw pl'rmanccem na Ca11wrill.1 nfü> '·'º tao
1,,., 11.10 '!""' di:er que tuJ,,, '" Gani.:rd Je,·olveram o cart;l.o Je orgnnizados tvmo ~"" c>t:ívcis. Urna hu.'.rnrqui;i nAn oficial de
' lllll ~ \r(1haran1 :-.11n"' rc )~{ç1s ;) <>rg~11\it' l\'fif), pois 111uito.s d~lcs ainJ~ respeito foi cnada rdn, (1<'f<'1'1"1110S, q11e píl'Íerc111 ,,. lll>lllh:r tão
•eç "l'tJc1 .1m parte Ja ;.eit<i. O l(lll' .1t·nnrec<'t1foi qL1e o da como lt111c:c da política d.1 '''it:l qm1ntn po,sívcl. St• dois l l:ingrd
um tt"1~lJ\.'1x~ HI1.-lc np1 n~1r, >c.i. JTpc' )!i t\·\.'t 11111)tc d.1 -.ele a, nb111d<tnaJ.o entrarem e111 co11f11tf'I cnl u1n;_1 "'ituriçfh,-, onJe u111 tll·I"-'' 1•~ l rcm
.h rei:ah .. Je t~u:Ji .. dtrc::lf•,, ,1._- t>x11rt· .....n,, t.· Llc p.lrric1rH\:<'.f.ll n'.t ttm domínio (lar.._, "'"">~r'-" c;;1 t)Ulrt >,o re.ultadr1 é tirn~1 br1~' -,.ul~r('nta.
JX r. Ü;o., .\nCt lêsJ,) cl·í n l<l r:~"tlt"ln nt·nhun1 ~!)l1g1na tc111tr:1 , ... l:<res duelos imrrovU.1d,.,,, 1.lr;11n.,nte re>ult.un t:m fat 1hd 1tl1. '· 1m1>
mJ" • 1,ic,,11ie <scolherani pcruw.ne1..cr C()nl .1 C.1man!la - aitn.11, n rerdedor semrre r-:rdc umn cons1d.,rá'"el quanud.11lt· ,1,. 1, .,.-.,·111 •.
11>.b 111 lh!Juo cem'' dircitl1 J~ <!>1..<>lhcr. C.omuJo, >1.~ol"~ é preci"' hn alguns ca..x>s. o> (.i3nercl prckrem morrer ,fo qw 1Jmmr a
"''r Jbnn~uir que existem Gan.1?1d qw e,,t;io na C,1m 1rill;1 d~rrn1i1. Ultimamente ~li:um príncipe' '~"' ••11u1rniamlo
(v,rdadmo) e Uangrcl que são da ( ·~m,11111:1 (ínl<nl. J l'~>l11çõc!:I inen<)S vi<1lcnt,l~ pare\ rixas (J::inJJr,•I d,·n11c• d<1s ~eus
Os Ga114rd que decidiram P•'1111:11wec·r com a seita nu1p:1111 domínios - ou rek1 rnenc" uma hm1lnçà<• n.1 \jll:tnt idrnlc de
P'"'ííl "inf1'ri1>ré> na h1erarqu1a tia 'c1t.1. Sem a presenç;i d<' um vinl~nci:i - m.as n id,~i \ ntlt' pt.'gou.
111ç,1r 1111.1 JettnJer os intere,,e, d" clã. os Gangrd e,tfü• l::n4uunm isso '" ( l<1n11rd cxtstem como p.:rc~nnn' e neo-
knrnn.mrc [l(•rdend,, seus dominllls \pamcularmenrc r.1r.1 '" 1n\_lep.:nJenlL~. C\-iCntu.h' a nl~l~~sidade de um-\ orc,1n1:..'lçâu local.
~'en11 "' <' Brujahl. O• ''amp1ros Ja Camarilh aind.< """ th reuniões Gani:rd '~" <,1m·oc,tdas !">r \jULnl quer que vein a
f<'rtdx·r.1m, Ol.1' bso pode Jcabar t.l:cnd<> com que' 'G 111p< "'"''"''Jade Jc umw o rr«'lígi.o inJonnal Jo mJi, iJu,1 que 1-i= o
1<•1 º''' 1nnhrm deixem ~ -ctl~. mas 1fmal, o planciamcnlo .t crnw11c tletl!m1m.1'1111ínwm de hb<pede• 411<' 1r5o comparecer.
1~i;:· 1pr<1·0 n~o é n tnne de c0<fo, º' ."vlcmhros.

47 Flllgra11.<> do S.tngue: Os Ck\s


Un1 príncipl." Gangr~] rt al~\1 t"Xlrt·n1r1mt:>11H... ran'; tal \'arnrin'
provavdmenre foi colocaJo n11 carg,1 JcnJ<> às circurut;mcia> e
nílt> :~ an1biçútl. A i1H.h1 a~sim, uo\ (Jarurrcl c..1uc t~tz ~1.-lrcc <lo g~lven10
de unlél citlade Jh.>1Tnnln1ente :-.e êllll)nlra en1 u111a pl>-"'i~·ilc> scn1
responsabilidades muiro rígidas. como a de xcrile. Um n(11ncro
espanmso de Gangrel assume o 1x1st<1,le ucontc, possivelm~nte
pnrqu~ a natureza nômade d n tr~1hollH1 e " necc>sidadc Jc "' itar
a política apelam para sua sc11'ihilid;1dc.
PtH'UCU pA<.:Õt=<;
,A,p1inciral prcrn:upaç:io<ln 1n:11ori;1 do' Gn11grd "" Ca11rnriU.1,
prcsum1vdmcnle, é a inquietaçât> de que" qualquer momento as
coi:;as podt·m de>•noronar. Embora o clã como um r,1do não renha
demon,,1rado nenhum pr<>hlema rdativ<> :) "ikb dt" Gangrd Ju
Camarilla. dumnre as discw»ões ,,obre n '"s11nhi. al~'l•m g~'1"" e
palavras tones foram trocadc>S cnrrc alt:uns membros do clã. Se as
Ct1isH" suírcn1 t... rradtl, t>:s ~c1brevi\'cnt1:s pt•rJcr:-u-' muit'-l prçságio
denl ru dn clã. Adicione m;ii, :1lg11ma' prt:<1(11p;1çf1~' como,
digamo>. a ,obr~vivênc1á, e reptmLmamellle J durah11id,1Je da
Crin1nril l::i c1dquire unl it1ccrc~sc n\~isdo (.]U0 aca.Jl·rniCtl até n1es1no
p:ua os Gangrel mab apeíl ic0>..
Ln1 J"'.tl'l)l')len1a llll'l rt)llÇ°l) Olt'l1llí, 111:1 .... :un~l.1 ª"'~in1 1n1ptntnnct',
é a maneira como a qual '"~ Ga11~rcl da Cam~rilla c;t;10 sendo
opr1lllÍlJt)!-. pt•i<l~ St'll~ <;t>1l1pa11heirt>S <lc S('ll~L C''l1f()f0lt' ()~
LierrilórLos ~\! lln11a111 cada 'e: 111ai:i t-~C<-L"":'il)~ e ;1:-i ninh11d;1:i tit'
tornam cada vez ma is abundantes. são os Gan~rd que
nom1almenrc são deixados dl' lado rarn dnr lu(!llr aO$ n~ófüos
dt»cen,lenceo de membros d,> primigilnie tJU Jc nutros vampiros a
quem os anciões devem favores. A ,1111aç:in ,1i11da n'1o dwt-:011 1
illn ponro crícico. mas mais cedo ou mais carde nli:uêm '"\i começar
a pre>car maio ,1ce11ção '" injustit,a~ e tudo pode ir água ahaixn
P RÁ1l\A<; r CO'ill • Mr"i
Apcs;ir de não sc r"m Í<>rrnais no modn Jt• \.'ntcnder dos
Vt>11Lnle e T<Jreadt1r1 .,,.., ccistumes Gangrel ~guen1 u1n ritu:11i~uu 1
rí~'ido com o qual º'
T remere dificilmente n\'ali:a11 1m. Or.111ck
rarrc da culrur;i Gmgrd mndcrna tem origem na concentraçáo
dn clft 11<1 E'c.~ndinõvrn durnm~ os ídumos Llois milêni<"· 01
encontros de Gangrel >ão chamado, de .-t!lt!w~t~' \n11 rl!in,i;" pJm
os J e menor escala) e as histórias e contos whe º' ~randes feim;
4ut1 <)Ctl~Ol Junu1t(· eles rt.'l:llr<.ian1 '' filn/Urrt1nic,• dt'5 \'iking~.
Ü!j .4//rhti~!p l1Ctlfícnl Jurnr•tc 1•~ t:1..ILIÍIH')Cu1:,. L' (l~ í..'UC,lll(f{1~
menores se dno no dia 8 de 111:110.
Durante os encontros de Gangrel a precedência é decenninada
por 11111~ , éfie de competi\·fies individuai' de J11míni11 A nmiNi
<le>le> desaÍio> <!simplesmente uma u1mpet1ç:in Jc olho n11 olho.
mas alguns acaliam cm brii::as. l:sscs comb«te;. são kroze, ma>
nunn1cnt e fnrn1s~ 11!\1, L'XÍ...,têt1) rn111(l't tlc111i.!r'-'I ('1tlTH 1..1ue eles saiam
pl1r aí 1n.atri11do umªº'"" r1ulr<1s êlll seu-. pr(lprir>s encttnLJl)s, [,Sl':!
duelos pela supremacia ocorrem sempre 'Ili~ dot> Gan~'ld •~

pi-n"níu10 DO CLÃ
(), Gnngrd Kanh;un pr~~tfgio inu.:rn0 durante os ;/Í/rhi11g;
ou an LIJ~~ern i n a r seus !°L! if<>.., L' t1çl1c!'I tJC rnv~s cJ(l clã l)
prestfgit> ctu1fcri<J<.l 1.1 un1 Gan !.{rel p<>r 1111 \ n1enlhro <l~ <)Utíl>
clã nommlmenle ~ mu til para º' G:mgrd, .1 não ser cJUe
o forasteiro em questão tenha feito algo para i:anhar (l
r~spcico do clã.

Gula da Camarllla 48
efl\<•ttr.1111 pda f'llmctrJ \ºC::, me>moque sej.~m :.l1"'l1:l~d1>b COllll':J· AmJa mai. imronanw. ""'ª J.,fuu\ao e c>(.arnci:c1da pelas Orl!ani-
nheir°' de eI~ '" cro:;mJ., rd.1 tl1>róca. Uma ""': 'I"'" ,1 prcc.:den- .aç(le.- que e-150 Í.>r~ ou ,e opõem ~ C.imanlla e que, em p:trt~. '<'
cia 1cnh<1 ".!"" r 1hd1~1J., 1h1erMquíaé1ruciruída e ll<1<> h~ ne- J.,fin<'m relo fot< de 1ü1 t.1:erem rartc dda . Tudo is"' é um 1
nhum.111rt:e»,1d ,,k- de l"t'j'<!tir o prvcl">OO roda \'e: que osdob ( ><uti:rd tkç<10 ct>nwrnentc par:i rodo- o, cnn>l_,Jos: A Camanlla SI.' rr"nde
sccncvncrarem. ,\, uniC'a< exceç(ies <lCurr~m qu;in, ln o perdedor a sua •UpüStacatolic1dade como Jll>tihcanva para sua exisrênua,
de um 1'nronrrn nnwru 1r Jcutll' qu~ l":if5 na hora de um,1 promopo enquanto°" fom>lcl!<~ critican1 a pre~unçn11 que envol\'e ral ~lt·g;i
e Jcs«J:O te111.u 11111.,1111.:nte. o,vcncedores dess.:> cümbaws ga- ç~r>.
nh~1111 p1csrígh>1n[cn1c.>. c11qua11to os pt:rdct..lt>rt·~ pcrdt·1 n n,.~r11 1 ttu~· ~Íl • Em ourras pal<1vrn>. o <lCordo tuncio1111 h em pa1:1 iodn,.
(e normalmente camb~m ncah:om esmaguJ (,,)," q11e reduz o nú- Con tudo, também existem os indivíduos que cscão em um" Jo
mcroJe dc><tl1(1, (i rv,1lt''· muro, "ampiros cuja lealJad,• p~rt'C(' se encontmr alhurc>, 111a'
l'm:i '"' <!'"' 1 l""<.cdência tenha sido csrabelccilh1, 11 lld1·1 4uc. ror alguma r.uào, reuni mm-,,· 'ºli o emblema da C11m111lln.
ro111eça l recitar numt"s, teltO> e ~uai,4t11.~r e\urr '' 1nl< lrnl. 1\, '~~
Desde a orgulhosa anti cril'<l 1 ~"1mt--rn até'" fo,unames S.1meJ1,
que d,• comidl't.1 11nron:ime n ha_,rance para >crem p:1>sadas
c.?~~c;,, \·adios e Je~c..·rtl)ft.'' 1'1. up ttn lllll lu~.1r na ... r..cie(lH.lc J l
adtant~. ">.- n~n h<llll'<'r discu>lÕ!>. o concrole é pa•,ado ran n
Cdmarilla que é, m• nwlhnr das 1111,·11""'' amhíeua. Emhora ""
;egund" cm ">m indo, e a>sun por díame Espcr.1--e qu.: l •.,t.i,, , .,
pamc1pnnc.;,, mJcp..·n.km.. Jo foro de o;c tramr J., um 11/rhiI1,J.,•ou próprios ideais da '<'Íta dt'Cl n1·m qiw '"''"' 1mp1ms Jewm tt'\.cber
"mesmo rraramcnru 4111 qu 1lq111•r uum> membro, sua> un~cm
um encnntro cm r.: """ mt"mhru.- dodã. lembrem--< Jo que lht:>
fnt lt,nraJt> e p\._t~~cn\ adiante conto~ import,•t\tt'' ,,u inevtta\'elmencc c:itNlm '"'l~ll~" t' nml rranmento (às ve:eo
parcicubrmente íntcrc->antes para os Ganl(rd 'I"" "'"' pu,l .. wm juscüicávd). C1)1bequl'llll'lll<'lll<', 1q11dt'' que dc:;.:rtam para o
comparcca 1Jc,ra torma. a l~tll1' Gangrd tom.1111-oe iler.Si•. lado da c.urn1rill.1 111'111 Sl'llll'll' ""' .Jlolh1do.- C."lloros:imentc, ,,
rnqu.u1h) e,1 11 1, ,~ vtt: 1n l alvr'ls de rist1s. oi.as as 110tícias 1..Ju<.• f'!íC"Cisn111 que roma ainda ma is d11\u l 111nvt•11ce1 os M.,mbros d:i oposição a
>er d1 vulgada' >cmprc acabam >êndo ditundid:is, muda rem de h1J o.
()s (~angrcl rar< 111ll'l\ lt.\ St.; re\·ehJn1 à "\lll:I p1cJg\-n ic dur.._1.nt~ () Isso 1150 4ue1 d1w1 q111• todm 11> \'amptro> Ja Camarilla cujo
Ahraç1 '• en1 \ '-' cli:-i~c '• l.,lt·... e,b~t:rvat11 suas potenciai!-. crial1Ç4l~ l~l lr >e1 n~ue não J<'$tt'11d. 1 de um J,,. cbs J,1 or~~nização original seja
um ltlll~ll p..11nJo Je tempo antes de condc'll'1· 1as ~ «XMt'lld;i au1omaticamen1t" mnhmr.1do - ván~ deles crescem cm poder e
•amprica "!'nt~n. atacam 't:m ilvb:ir. A nova uian~a e Jc1x:ida si 11 u,, tornando·sc têm1di)S e rc;,pcita<los ror coda a >rim
Asua mcrc.:· (l'mh>1.1 n scnlwr - e alguns ourros (;an~rd - Ninguém se atreve, l'Oí excmpk" a quc>rionar o estimado
1~mn:ll11w111e fiqu.: J.: olho nela) e precba aprender a <ohr1·\'IWT \1onrano no qu<' ><' rdcré ª'' seu senhor Conn1do, a grande
···:inha. & ela'" 'ªtr bem, '<CU -~nh<>r irá •rarear.- um 1.l·l.1 n~ rn.11nria dos chamado, "sem clã .. s.: encontrn rem.,.;d.1 d""
caminh<» do da t ·.'"'" •ntr.irin, "neófito oncompercme tem que ntl\·1d.1de< noruma, Ja H>CícJa,lc Ja Camarilla Deoc«> dn '<'>ta,
,,,hrc\"1\rl \C.l"'Ttlllt1, -.e1nrrc correndo risco:,. L'm ~enhur c.UJ(l mn~ucm realmente ,abc o 4uc fazcr com eles e - de,pr,ndid1h
""''hto fraca"J p.xle perder prc;cígio, dcp<.'ndcndu tb r 1p11lt': e \lt." i;.u:l .1ntiga associaç<.'\\..l ele" também ffiit.l tf-n\ muua c.:l-'rtet.l
n 1en!-!1d.Ldt: Jt1 tra...:a~:;(,1. do que fazer com .1 Cama11lla
1:., pelo 1ncsmtl Oll>riv,,, l1ll1"lgl> p1<1pr1t>•..
Ü5 ÜRG ULHOSOS 5t-GU I D ORC'5 O!' <) PT
A Camarilla. por dcflnição, fala por e inclui rodos "' C:1i1111:1s. Duer que a Camarill~ vê 11s Sl'tirn' Cl\m curiositlm.lc é s11aviznr
\Jitll (• p"~"1"' dl?cr yuc cssn <l lcgação é oro ignürnda oru " 11 imada vulganncnte os fotos. Aind,1 ~'sim, o punh.1do cJe Serpl'nle> qlll'
,,..1," ':1111p111" qul' ctin1r<)<:m o Sabá e <.x- d~' indcr•-·r11lt>111t>s. atenderam ao chamado imcttll dtt Cmnarilla (um número amJ:i
menor compareceu desde cnta,1) pMccc -cr <'Xtrcmamcnrc •Íncern
en1 sua união à scila. 1\inda tnais b1zê1rrc.l {: e> falL> de --1ue ''~
cu~•·HÃO CIGAN;\ Seguidores de !:-l't n~o ~nliad1>s nfü• r 1rcCl'nt 1»llr h:cndo na.l 1
lnJe1•cnJcnt.:mente J~ afiliação, os Gdm:rd t~m um ~·ara acabar com c,,;i, pnuc•' 1h,:m1ç;>e,. ( ·\, Serremt..., d 1 Lu:
re.peao wn,1.ln:l\"cl pt"I"' C1,;an1"- !n11:rfonr com um u~Jno sao um caso à p:lrtC, m:i.. ""'' ...·mpr" ti 11 GN• do S 11:>;\.)
~11mr-mi.1 . 1~irtou1l 1r11t'nte um que tenha algum.1 rcloç~o ~a rcaliJe:1dc, a n1c •• 1\·01\: ·h l l""C 1r tr.:i~ J<- '::r:r .1rn~ntn lJt· ~ecu :l'
"mi:úmca çmn o Gani.:cd, é cercamente uma maneira dl' rara a ümariUH é U11lil .. t-.. Xuu·:uc l)\_jll 1ntll\.llll~r, m ·~ 1l C.:1m,1nlla
cnturcccr r,1p1Jamcnte "' V<llll(r~l locnL O cl5 n11rmalmentc é a realização m<m eík 11 qm· :o '·'\·' CumtJ cu11:>egtuu alcançar.
ê\'l!d a comp.ml11:1 humana o máximo pos-;ível, m,10 n'o ~
Ela conseguiu, com rnuiw 1'011111> lrllll<!\O>. vcultar a prc•ença
1ncunu11n t-•01..lUl t1 ~11 u1n Gnngrel transitando para dcntr\l '-"'
dos vam pirns Ja, m:is;a,, h11m~1 1 1a,, 111esmo com u impetuoso
p<1rn fora J c um acampamento cigano, ou rnc,mn pnsM11Hlu o
1..:mpcr1l10 c.hk'l seu~ 1n11111gl>:i 1;,• 11 1 J~s•ru i ·la1 e m::.nteve a orden1 -
tempo ao rc,k>r dn Íngn e compan hia do' membnis J o puvu
•.Ju Ctl,gc> parecidc1- .,, ,l11\· 11 111a gr:1 1HI\· 1-x~rçf1t1 do
globo.
kum1imn.
Por 11111111 l ~dn. ,,, R.wnos. caluniosaml'tHC 1 h:1111,1d,,.. d,. Q, Secita' Jíl Cam;111lla >11nple>1HCLllt: >e perguntam: Imagi ne
'Cigano;" pelo~ outros clãs. a!k1uir irnm a ini mio:1d!' 1·tcrna >'<! ~'"'' nrganlwç.Jn c wJa :J ,u.1 cf1dl'nl1J pudesse ser direcionada
Josl..ianim:I !'b v~n.i.. l'~('hc.1ç6es :,ohre<).'; mom·os pdos yuab ,L()S llll"S(\.:o <>l1)1.!l1Vt>~!
11 .. O n~1.._.1 1t-·111~na1n a 1e1>resentaçào c::rcreocip1u.L• ~11,, r:.~sa é uma ro·--1hlidad" perturbadora e é i:-or uso qu<' "'
R.'l\'Ot.>-- J',tfc.."C-c ter J.i.gu J ver com o::. '-\n1L.-d1lt1\ ,un,~ (t>u ::e~nte~ >e manrêm bem \jlllCl ' '
Anced1IU\;ano " \•ocê acr~Jit.1 nos COfltns) J,,,. dá'

49 Fi <granas do SaniJue Os Clãs


• Lidando Coro Os Outros
Os Sct1U1' da Ca11wrill<1 ''-' rc1ü1cn1 ), mari:,·n' do EJí,u>; a
mulriJ~,, 411e J,\ '" cncontr.1 e,u mal> J"po'ta d Jm:ulu e
meno: propensa a arr,\scar a vdha raci<•n.1huçào "llmSctiw i:
um Sctitt1'º c.tntt.·~ lll' .tllrir tt>t::ti. Al(·n1 lr,,,,,.. Memhrtis
araixon.1J"' rda arte e dipl<'m "'·' I" "'"dn11•111t• Wmhem ,ão
ar~llX~)n'lliO:-. por outra . . C01'1~, cu1 ... 3c. que a~ Serpente~ p<.x:le1n
tomec~r. AtnJa ao;sim. '" Sccica' da Camarill" com.tm mmw
cuiJ,.do par 1 c\'Har " uimpml 11111."lllO .,,r,•u•o11pado.
'lmpl<'-mcnlc Jl<lf<tUe nenhum Jcle• \juer •cr ~onfunJ1do cm
uma ruela cscun -- lJU cm uma -ala de reuni ao bem 1lunnnada
- por u111 mt.->n1l'rt 1 nl\,> ''-'l I '11 u.> J\) "l'l
Q, "eguidore• de Sc1 q1w , ... 11111111.1111 :1 Camaulh não
esqueceram o 'erdaJeuo ~•l-jcllv<> J,, ;cu cl~. tampouco são
considerado, com<' tr:ndt>rcs por seu> companh dr<1s. Ef.., •;1hcm
4u~ (j vcrJch.ll'ita ~1(111a dt• ;;::.._., 1111n1fc.'~l.11-:-.c-n i.;t1n1 ,t :-.ul1\ er:--:Íl)
ou destru1ç5() de t<1,IO> os outro:. das cm nenhum lug~r está
escrito que todos°" clãs ~ humilhnnio an ml'""" wmrn. l lsar n
Cn1n:iri1101 raru ;1rnl,:u· w 111 o S;1b(i ,. d<'P"'' '" 1n1lepemlent"' p ;ir;i
acahar com a C:1111:11 tlh1 í11z b,1 1111<' s1·1111do "'' per,pecnva dos
Setita>. ~nquanto isso. t>:> Se tlta> d,1 Cumarílb dfto o seu máximo
pcb seita, a lim d~ um dia a k ,1rn; .11· '"" \'t'rdadcm1"'l'inu;no.
É c'lnmho qrn: '" <lih Trn\•adrn e Bruiah oào '" 4u~ ltdam
wm ll> Sctila> çom mais lrequêni:in e sl\o eles tamb~m que na
maioria th.1~ v~:c., pn.HL'!4t~1n ,,, '-\l•11'1.•111<•s 1.1uanl-ln e"tlns L'r\1 ran1
llllll r>s dt"n1:i is 1.: l:is t1n ~t'iLl. /\ 1nhcl' ''' <lfis ..,,)e)
e n1 ctJnlliltlj
çnn<umidns J1<1l forte' pabcõe' e Jeo<:jt» qu.: plll.iem >Cr oati.sfoicos
pelo:, S.:ti1,1>, en4uant11 os Nnstcr.1cu. l rcmcrc e Vcmrue tc•ndcm
a ser n1 d' c.:.;.1 utt• lt,,t)' U<> 11t·~nl·1ur t:tun tJ ll'll 1..) lll't Scra ta,
1mlq1"nJcn1<·mcntc Jc ;e1t;1. Comu regra g~ral. º'
Scllld> da
Cama< 11h1 e' 1tam º'
Malk avianu' >empre qu< pt>s>h·d,
arnr('nrenlL"nrC' por med1l d-.· llth.! os Lun:\rict\, Clln~1gnn1 ~nxerg:1r
atra,·és Je "'liª' c<)n,plf .1"' ~ .......
!\-f,.. 11,1.,,.. l:\ n•at ... r.1t: tl)l\l°tt" di:cn1que
os Seutas n.•o l'""'ucm naJ.i que º' Mnlk vnnos realmcmc
<.fUeirJm, mas at~ hvJ•. tuJ,1,; boatv e C'l'<.'n1l 1\~'"
• Interpretação
Jogar com um Seula \l 1Jo à~ leis d.'l C.-tmarilb requer 1inda
mais delicadc::a e sutilc;a Jo 4uc rcpr.-..,•ncnr um m~mbrn lin,• do
clã. 0<&nt"d 1 ( amarilla ~'tnrç m "'h:Malll<' para Jdx-1r ~th
companhciw' J, -cit<1 1 ,·,11111dt· ,.1.,, <olunrnuamente
eml:oçam a m~i,.'em e~ J~>eorn ~l'lta p.ua p....k'f acemuar a ~uposra
distância entre cks e '" membros "nonn.11," do cl~. 1\li!uns dos
Senras da seita até meomo evitam atividaJcs ~,·nt:H "tradicí,1nais"
como mterknr nocontrJl--,mJodc drojl:b de uma cidade, e mbora
<eja mai< pw\"ávd que d~' ll'llll'lll ll"I JÍiUlf ]014Íl.lllll'ntt' que• ~llil'
e' lnex(ie~ ti.... 1Dr11.1n1 Ul; 1i' .11itr>:> ;l l ~ >11Ju .. 11 ,, 1llCl'C;tdo e1n favor da
Camanlh1. A mtcnsid 1dc Ja rcprc;cnmç~odcrcnde da Serpente,
mas t<xios os Sctlt.t> d <1 Lamurilla rccon lwn•m a m·c""icl<td<· ele
C<1114ui!:il<ll a i.:t>Jlfian«a,·a tlc1~ ~t·u, t.. l Hnp:l n hc11 t ) ..., de ,,el l a, nfl.1 >
inir\ 11 tn t'' 111t>u >s.
Em ocasiões soci<iis. <>S Sclita' da C:1111~rill" sM intolivclm<'n rc
cducadc•s e <li,tint<1', e<tku l,111do 1<xh1' :h s1111' a~i'\c"1 11 m de fü:L:1
cnm qu~ rndo' aqucll.'s qu~ 1c111am humilhá· l1" Jcndo a >ttà
origem pareçam mins. cnfoJonho' e indiwio.s de c1.mfi:m~a. bs••
não ~ig1Uh.cc1 1..1uc l)' ~1.:tit:i.., dn <..;~unari ll· t '1,,.•inrn ine(it:nzc5 L)LL
limit,1d1 ''· nm."im que d"' preí"r"m '")'li' '""' millM'll\ p;u tK ui 1r. 1, 1 r-..
Urn Se111,1 que comp.m:ce ª'' Elbi<• pode ter, por b.1ixo dos pano;, !] r
nei:ócto> com metade Jo, 1orc~dor 1.juc c~cno 1:1, mas não irá

Guia dd Camanlla 50
m'mu 1r nenhum ddes em público. As aparências têm que ser • Lidando Com Os Out:ros
m:mtida:o - aparências e uma repULação de di$crição, parn que A Can1arilla (f,nlt:l~ un1n ahun<lã11ch-1 i..l~ clãs ti 1111 ,1s '--l1 1;11~ <i~
nl"f:ÕC1f>:i Íutu1os nâo sc11u11 colocados en1 nsco. Filhas deleitam-se em lidam - por assim dizer. Os Vencrue
F1111A5 OA CACüFONIA oforecem pamxínio, os Malka\'ianos inspiração e os T oreador
F111 <tm1emc nas noite' modema> que :11- Filhas Ja Cacoíonia colaboraç:io, companhl!irbmu e compctiç5t>. Eni rc c;,t'" rrês clf1s,
há mais do que o ,ufidente p.tra manter uma Flllta ocupall<t <:m
rtalm~nte fizc.:rnm jus ao seu nome, selecionando os ht'm""'•
um Elísio. Os outros dás da Camarilla não parecem interessar as
r,NmC/o: jo,cnsdc sua hierarqu iHpnr motivos desconhec1Jos. As
Filhns - afinal, roucas coi<as as intcressmn - ma• pcln mcnm,
íilhõb r~man.,sccmes não gostam tle fular sobre o assumo e, em
crê> Jd~ n~o <1presenl<lm :itivid:tlle> h, '" i" A' f-dh;b d<t C: 1u ,(. >nh1
\C: d1~1. p;1rncem e;tar complernm~ntc enfe1hçadas pelo proces>o
não recuam horrorizadas dos J\osferatu; elas simplesmente não
.irrn:i(10 P execw;~•' 1le mú>1Ca<. Polf11e<1 ~ gt11:rm pnrecem nãn rêm nada a dizer a eles.
'''111fic;u md ~ pam e,,c.;. Membros. Somen re a música, dentre As Sirenes (ap('lido tlaJ<J à linhagem) nuncn p:micipnm tio
10.bs 1s 1rh:~. exerce alguma a traç~n sobre eles. governo de u111<t cidade. Alguma, (ow 111 nutó1ü> por >cnt;u cm->c
A> F1lh;b 1b Cama1ilia pnrecem pertencer à seira por com as hárpfas cm certa> oc~siocs, mas t1m~ Hlh~ scrl'indo como
comenii:ncta, não por convicção. Se a cidade for da Camarilla, primógcna, xcrile ou príncipe dt>1' pmbiht" é uma noçãc> nlém dns
~- [ilhas locais s~ confo1 mam com as leis e Tradições desta, limite' da possibilidade. Ai.. Filhns que pn1 tic1pam dn Camarilla
~xpm-;;1ndo apenas alguns murmürios mdífluos. As Filhas da nào têm interesse em moldá-la nem a suas políticas.
Cacofonia não motTem de amores pela seita, mas também não • Interpretação
têm n.1Ja conrra ela e é visível que a linhagem tem uma ccndência As Ftlhas Ja Cnrnfoniu ,fü> d~\'m.1d>1s. aL> menu-. puhlicnm~nLl',
mataJ~ ~uir a Máscara de qualquer forma, seja ela imposta ou à sua art~. Quaisquer que seiam"" ohielivo> l\cullos J;1 hnbag~nt.
nilú. 1ambém existem especulações de que as Filhas preferem o cc>mportamemo público das hU1as sempre segut o mes1no
liJ:u mm a CamariUa do que com os T :imisce e Lasombra do padrão: Llt·,·uçiio at> canto e:) música, completa up.1tia elll rdaçiio
,,,h.í, ma~ isso é só uma suposição. Enquanto isso, 0$ Membros ;1 p<1lí1 ii.....;l e dcsJén) ahst)lut ~) J1l>J t()dt)S que rtii.<> sft<l tât • t ;, lcn1 C>Sl}S
d. l mHirilla conconlam que é melhor 1ê-lus den1 roda Cnmarill a quanro elas. Apesar do desinrcrcssc rela(ivo a assunros marciais,
.ln qu,• forn dl'la; e é melhor ainda mamê-las tão dis1rnídas com as Fi1ha~ llÍ!() l1t!~ila1n ern s.t' defender (e alg1111!-. ,li2cn1 t1ue <> li 1nhtr
!t°ll .. pnij~lt~l,; que elas nen1 (>rt:sten1 atc11ção nc >1nu11dc). de provocação fni reduzido coníom1e "' cançOes da linh.1gem
cresceram em poder) com rudo o que estiver a sua disposição.
Por outro fado, as Sirenes esr~o inclinadas a olharem
favornvelmenr~ àquel~s que louvam seu [rnh:1lhn cum
O<; G10VANNI
inrefi,t:i?nd.1- "Se1J trahnlho é de tirar o fôlego" oi\o é uma cit:ição
'"" rxístem Gí<>vanni na Camarilla. Cerramentê exisLern
própria para se conquistar uma Filha. As Filhas rambêm gosram
membr1J:. d.1 dii Giovanni que íllegam fazer parle da Eeica e
de freqiicnrnr o Elísio local em busc:a de pa1m1)<h poderosos e
1e~ue111 todas ;u; !ormas, linhas e funções da associação à
L:.un•rilla, mn' dt's n~o s~o vnmpiros da Camarilfo mais dv educados. O que ela~ fazem com estes putnmm é um mistério
melhor deixado nos mais sombáos recantos da i ma.~naçao -
~"" um p<dnç.n d~ pint a é nu ro. A leg~ndn e> lill'
Jcc<pcionadt» com a política da família, estes Giovanni pdo menos 'e você acreditar nos rnmores.
'Jc<ertor~' huscam refúgio dencro da seita e crazcm com 5 AMl"DT

"'" inít>nna~tir' vai insas •ohrc ns wrdndeiros alvos C! ações Os Samedi da Lamarilla são um grupo curioso. Sohcários por
J,' G1ol'a11rn. 11aLureza, \:le.s ra n1n1cr\le Lêlll Hi.lpÇã< >tle viver l'U1 har,dc 'S: 1üngué1n
Não ~ nenhuma surpresa que estas "informações'' sejam quer ficar muito próximn Jele>. o,
Smned1. cri:it11ros lntohnente
um mixórdia de menriras comraditórias, que a decepção com errances, saltam de cidade rora ctdnJ e e de Elísin para Elís1n,
clã é unu máscara e que a chamada anti-cribo Giovanni segttindn n cheino de cnntr:u·n, de lrnh:illw com olkiai' J" ~ l w
n-,,, é nada mais do que uma mancha profundamente oculra hierarquia da Camarilla. Observadores sufi.cientemente distantes
J,ncro d.1 Camurill~ Alguns se expôcm; ourros temam se vêern esra existência n1igracória conlc) u1na rácica de sc._"\brevivé11cia
!'""" I~" \l~ntrue ou Tor,:adc)r '!"andq podem. Contudo, - pern1ancça 1nuL(<.l tclnJXl en1 un1 s(> lugar e <.)s l1ubitnr1Lcs l(JL31S
indq-.çnd<nt<' do e>tilo, rodos os Giovanni que se infiltraram ~wnnin lnwntc não tcrã0 rnius mi:dn d<: \'Oç<·. A f,1mil1ambJç
"" s.:tta, ôl:io lií para subverter. ~•pionar e tlespisrnr, e dúo o produz o dcsprci:o e, para os Sai:ncJi, <l dcsprc;:o po..k ser faual.
mdh"r ti.: >t para •1lcança1 estt'S ohJetivo,. Alguns cspernm De fonna alguma pode-se dizer que os Smnetli Ja Cmnanlla
J&:adas 1>u me:.mo séculos antes de agir. mas no final das est~<1 en1 hl!sca dP nceutlçfu1. Na verd~1de. t..~les (~stã< > n:1 l'rgan 1znç~ll
"'nlas, t1xlos eks, íncondicionalmenre, devt'm sua lealdade por uma variedade de molivos: av..:rsao às táticas du Sabá.
>1dj aspiração pela proreção que a égide da Camarilla oferece e algumas
8p1õcs Jcsta e:.pécie que &ão pegos normalmco Le não vezes sin1plcs.-ncnrc un1 sahír10 mt..>lhllr, Co1,tu<lc l, 1...rat ic~1n1enre :l
.. ~,r,11\ctn o suficiente para falar; os acordos do clã com os tm<tlidadc dos C1d~veres da Cama1·illa cnmpa1 ti lha de um ódio
u11asma' cria n e(juivalcnte a uma pdula de su1ddio para o impiedoso dos Giovan1ü e usam roda sua intlu~ncin par.i encorajar
c...w~11111 arri,11111adn. Nos di;1s de hoje , precauções cad~ vez a Carnarilla a agirconcrn <l' Necromallles. O grau Je i11íluê11ria que
maiore; e;tão sendo camada> e os "desercorcs" estão sendo um único S;1m~di éçnpa: de ;1hr1rngcr (nflo "x1ste nenhuma '\>rga-
~l<l>ttonados cada vez mais a funJo, mas L--so só signilka yuc nuação" de Saroc<lidigna do nome) é imprcss1onanre. pois a maio-
~ c'SJ'H'>es Oiovanm têm que ser melhor prcparnJ os. ria é ligath1 a vu111piro:; tk• poder com•u~rávd.

Si FlllgraMs do S.1ngue: Os Cl.is


• Lidando Com Os Outros
A aparência padrão d1)S S:rnwdi é l:-u> rcpulsi,·:i e n humnr
retorcid<) cr>n1 o qual o." ( :ad~i \'t.;n.;~ 111va navt>ln1~11te se a11re:-oçnu1nl
é tão co11o·ário às expecr.ativ;:as \.IUI..! U!t l 1Ull'J~ van1pirt~ i1â..:> cutL'ê-
guem lidar com ele; scrn alguma esplc1e de arquétipo wmu rde-
rência. Um Samcdi 4uc está na cidade especialmente para s.;rv1r
como o guard~-cosrns dt um arcome ou príncipe pode <lk:lnÇ<ir
algum nível de acdtaçào. /\final. de esr;í l:ípar:i reali?>lr '"'"~1·v1ço
e aré mesmo o mais preconceituoso dos 1oread<>r tem 4uc <1dm1l 1r
que os rnl~otos únicos dos Samcdi lhes permit em realizar muito
hem cerros tr-,lbalhos. Agora, admitir um S:imcdi .:m un1n 001wcr:;a-
ç~c>e na ,,u·icd,1de já e>tá além J L» limites. Os ~osfcr~111 sàc> rcpul·
'iiV(•\., 111•1" c1~ 3nrned i sfl<' cada\'éricos, revcland() u1n fl()UCt)<..h.~tnais
Ja Vt!rd:idciw nnturc;;i vampírica para que os dcm~is Membros
sint:.im-'e con Í<>rcávds anseu redor.
D:.i parte Jdcs, c1sS:11nedi gosrnm Je 1m1nt~r os outws <l!!sequi-
libraJus, poi;. i'-'<l r. >rn:l 1>n~1hlll 1n Jc !!ll<ir<la-co>tas muito mais fácil.
A lé1l 1 t.li.-,stl\ a lliL'Jida que 11in~u<?1u .. . _. Jú <l<J lt1Xll Jc utcnder um
Samcdi por medo Jc tt'Whnç~o. os Cadáwrcs se aproveitam ao
1rn~xi mo de; te fac or. (), S:11ned i 1i:i n c hegam a desprezar seus cc1m-
p:rnhe1ru, 1ln Cam:iril l<t, dPs , ;mpb.11\t'llle s~ e111 ret0m com eles
Parece q11~ att'.- O)cs1nc ><>t-> n1c>n:>Lr\)') c<1nstnta1n nh.{u n1t1' CL>isns un1
pDUCt.) 1110flSIJ'Ul)$~1~ ll..;111: 11•.,.
• Interpretação
Ar·esa1 de.: ~ua i:l~.,art!ncia JTil)llSlrur>sa, rls Same<it i'lliO, ~ 1\11'1
pr11p1fa l11'1H<'ir:1, 1111'.111"' I' 1 i1•1l11:1d"' ,.1,,, 1u1n " 1111h:dcm111,
l'"t l li IL'g:11n l~ llL' I H >~t'll l l'IH 1 4..'
1
\ lllt' i l~titt C C:.lpl\: 1 C0ffi aJ~um
empenho, UL' cond uzir uma convcrsaçi\o. Muitc1, Samedi já
trnbalharnm como médicos lcgisrns . agentes funerários e similares
e, como rnl, comparrilham uma anri"'1 fami liatiJ:.ide com a mone
e outros túpicos desagradáveis. Além di~$0, cxbtcm 1·escígios de
u111 humor semi-sádico endêmico ~ l in h~gcm é muicos ~amcdi
si1nr•lesmt>nle llf:lo resisten1 a ~nli~ntar l.!J lgl·nh<l~anll~11cc sua
d~C. >nmdnde cnqunmu sã< t r~c 1111,lucudo~ 4uantt> (X»Síl'el , S<\ para
ver os Torendor t! Vl'nrrue se cnmorcc·ndo.
C'Am l udt>, lJll<ll1d11 é hora de fü:l'r negbcic», os SamcJ i tknm
m:i1> do que feliz..~ ern suj<1r as m~os. Us memhrns dn linhngcm
1l:n1 t1 n1~1 t l>l~ríi11cin n1 11itl> bnixa ;1 h1.1l1agen~: Lluand<l su;1 <1[~lrên1..ia
J..,..ri1l1ra c:1sul-,__, Lflncia que Ch(~ J>l>r haix< >tlL' un• ;1nu u1to<ltl (.l e1n Lun
dcpóMlo de IL~o, você não pml" se; d,1r :10 luxo d.: uv:ilinr qu;dqucr
COlSi::t st=115o lJ rebulrndl>. Apes.i 1r t.ln:-. SanH!di Jenlo11~CrHrc1n uJ"na
CCrl<l prdt:n?nc.ia de Pª"ª'
<' tt:mJX> na prt:wnça ll•>> N,i;,fernlu (3
quem eles t1orn1alme11te n~o aceic iln1<.~tu n1 l a]y.; >S de t'>sa<..Sinalo),
ao contrário de qualquer nu 11 0 '"mpirn. d6 ainda rreforem
contratos profissionais aos socb1s. A0>1m é mui> Íác il para t<xlns
os e1w oh-idos.

Ü.$ clã.<.; a "iegulr c<->nr:.1111 Lnn1 p(>lltL)~ - se nlgu nl -


nlcn1hrth
q ue coní1aram >Ua subnussão à Canrn rill,1. A ma1ori<1 M~ 1~111
relações profL"Siuna1> coma 'eita" >Ua pre".m\:1 :iqrn ~ ll1t.'ru111e1w
uma q uestão <le completeza. É raro, se não 1mprn...<ívd, q ue um
m~mbro dos clãs T!imisce, Assami1<1 ou Ri" m" :ilt.'gut: fazer f'1ík
Ja C:arna1ill". Ourras <fe\·oções se cnC(>n l nnn t•111 pruneiro lugar.

Gula cl.l Camarllla sz


L\lf..'Uffia" 1nh tl,!t·n~. c.'nno ._1 dc'S Kl..1 ... y~I. n,'l•" cên1 lli~liuta·
nu:nle nenhurn t"ll\ ,.J, 1n1et1to com a CanlílrilL1 e. p.._,r 1'"'(\ r1.l41 "à<1
lllt:.'ll(H)Jl{ldas ;h.JUI.
A55A:'v1ITA
Os filho; J" H:t'''"' ~~em a Cmnanll 1 <1>11h> 11111.1 Í<>ntc Jc
trabalho, nada 1u;11' A lcalJ.1dc ,1,. 11111 '\'>.llnit.l >e J;\
primC'iramente '"d 1; I'•" n um A,,.,..,5,m,,, a C...1111 111lla n 10 oferece
na1.h• :• 11:ltt "4.~r nJ, <t:-i .._. e.·111)'tl "<-1tll>r~. G)lll .1 cen-..ur' ll.1 l un.iri.lla
{ 11\I r:1 Ji.lhll:'Tit_· fir1nt> 1u1 lug.1r •.1 ex:bt~nc1a J1. ' \..; ..an11tas \: ..-b
fr~HJt'It")t!~ 1.fa 'l'"lr.1 fl, (l c.l1..~1x.11ll IUUI ('' c~r l\0 r:\t;;\ Uffi
(,.'t,U'I J'lt>lll1,._•11nll'l1l l•. () ... 1\-..~~111111~1.s e'râ,) ~3rish:it•)' c.:n1 trah. .tlhar
r'ara L)..' van1p11t1:-. Ja ( a1u,u1lh1, n1a~ son1cntl'
c..\llll\'1 cn1prl'itL·ir{).')
i m liviJuni'. Qualquer í1 lbo de H assan q ue alc);!U<' l.•11 ldadt• à <t'itu
l''t:í nu pt'rtu1 h~do nu tent.mdc> um blefo muito fr:iw.
R ,\ y:-;oc;
l:.x1,tem 1l!!tm' f'<'lll'•" Ra\'n°' que' rrod.unam "'' mcm~ro,
du Camllrilh que• f<'alnlL'lllt' 411t'ft'lll di:l'f ''"'· O,. RJ, "'" ,fa
Lan1arill,1 tt'in -.ãl1 111:11, l"t·nl·\ 1n,l<1.... pt.·l1" :-cu.. con1r 1nh..:1r<,.. ..ie
cl:te t~ffit{lh.· ht1"'- Ir'' 'l\l>ll< l'"fll 1•Ulfl) 11~1r. p \f,l ,lfj.!UO ..;• ._1gucntar
'" anciúc' d;i Cam: 111 11.1 c mdlw1Ju4"' um:1 mom: r,1r1J:1 e. JX>r
i"iS<1 1 ~le~ L~nran1t 'nHtt1lar '."!Ur1t 1~11t\!u 1c1\tc ~u;.1~ C\.'ndências Sl>eiais
inacei távd s :1 f1111 tlv l'~ 11.u 'crcm cu11Jcnad1 '' t ,1ml'<!m por <c11s
c.._t u11pa n_he1rt)' dt> ""t'll .1.

All(Um prínurn 1«111 "SalceaJorc-" R~vnos :\ SC'U scn;tço.


r,u1ll u1Jt> c.ilijctc.1 .. Jt· l" dc1 ~ inf.._1rma\t"X·s Jc "C.:ll' inimi>?'-'"'~ un1;1
1

l~'(jlll'l1'1 ,JiaHenc Jur 11 llC '. Lumprimem 1d,1 tr:il'> llho J{) rónc~
~ IJ.!IU,r 1Ja \)U ll~ 11\lt.:llll\ ctda. contanttl lllll Ih ltln ~d~1:-; ...e
"-'nc,111trê1ll J0 outr<' hlJ, ,J,1 cerca.
T11z.t>r 4uc l)S ll1\ 'l'I\ ) ... ~ççt;;1ric)S nã<) rcct.:h..·n\ 1 l' infi: 11\\ .1 J<.1:-.
~t!u::i 1rnlã~)s d:i C\1n1iJ rilla é u1na grctn<.IL' tll L'l I u: '\ ~.. 1 dt 1s fatos.
í'<.>liz111cnre, existem l~<' J'<lucns Ravnos na l':1111: 11 ill11 qul' a m:H<irin
Jt,~ vnn1rirtl~ nu 1"·" tcn1 a oportunld11J..: dt..• t"''"lJr ''-•us
l'f('<.cn\t.'t.•11c1"' Ih• t. .1n1r~n d~ ;u, u1. Qu,u1tt1 :ur.-. 4lh.; cc.n1sc~ucn1 se
c:xrrc..·~;1r, ,u Jt~nu n1,11.1r "-l·tt de:-._,,~t() l1i· 1l~u1n.1 t'lutr 1 f. .,rma. e}(....
norm..alrrM..·nt... 1c.:al 11111x·rllt tlt.lt' 11en.. 11r,·\.: ll '"'C .. - c.;,-.n'l~l llllhl )\.\ia.
um documento "" n (1 .. ,J,, J, • ~am1çal Í;l\C'IH<' • Jcrt>i.s Ja
pTllw•caçãt>. ..:;,1I'111111•· u•u R:J\nu:. ~ 1u11t:1 ,\ C.11n.mlb nc•<.l 4u~r
d i:.1..·r que ele ~ hL·n1 lt )11 tpt n IaJt' llt1 gentil.
J Z I Ml';C'['

Se existirem md MM:i' de 1: imi,ce llil ( :am:i1dia, b:.o 'ena


uma grande surrrcq, '\ ' "'ra mairni a do d:l l'<'l l 1·111<':11 • '-abá. oo
demais são ardítlC'<'~ "' ,•xtr\.'111• '·A prúpri:i l'' "'•'11\:1 ,,, ,, rremere
na !'<Cit,1 ga.ra11rt: IU\' •l'- 1:.11n1'4.-t.: nã0 lcnl•a111 IH nluun tt1teress~
~m 1hliar-~ . l) .. muilll ll4lllC(~ T:.imJsct' (lllt ll1 •1i.1r.11n·"l~ 1 junrar
k•rçascom a { am mll 1.1111·.. rnrn por moll\'()>~..,mt llllt:lll.: re>·•ÚS
(Cl'rllfl, c.iigan1t,..,, \'ingar 111n 1n~ulrci m,1r1al tiu ll"~lr .t Co.1nlarilla

) par.1 li4t11dnr um rh .11 n11 S:ih<I\. C:onrmlo, llll>lllt• 'º"estas


circun:scf1oçi(1:-. '-~'l:1 nn1t l ... ,1 ... , \l.., rnuccl:-. T..:111lt">\.\.' da C...Jm<1rill.1
rrcil·r~n1 n:1<> e>.ptu ... ua prt•:-;c.jnça. 11;\l) nceir.1r pap~is <.lt...• lid~ra11ça
11tl "it'Íla t' 1111{1 Ílt.ill •lllJ:u1Jc> ~'liJf ccÚ uma\(.'! 4Ul' "'t..'ll~ ~)h)CtÍ\'OS
1tnh:nri ,,,(o ak 111...,11!..,,.

53 íiligrana~ cio '>Mgue: Os Ci<\s


Os Caiciff. vampiros seduzidos e abandonados por seus senhores, se cncomram
eni abundância na pcriferi<l <la ~odedade da Cnma rilla. S,·m cl~ l' i rnh-ocj~veis,
eles são o resultado de no1Les impensadas, afeiçüe;, Abraços cau>ados pdo
frenesi e e rros injuscincáveis. A maioria só t<'m recordações nelmk>sas, no
n1t•lh,)1r ti, .~ c:asc.l~, <.k: $CUS senh<\rl!~ e J t} A hr:l(tl~ algun~ 11:1.ll Lên1 1h:n1 ao
111enc)~ ISSO.
Trl111eçandl) ,,1() klng<) da.s C()J1Í11title~ dn 11<lV:l exrer1&nc1a, eles
em geral descohrem o segredo da sobrevivência - normalmente na
tnrma de oucros Caitiff que comam conta do rccém-rransformado -
•..>11 tl1(JJ'rt'n 1 t-.: n1a nJ().
A ún ica marca de 1dentifk ação <lc utn Calliff ~ a falta
de ma rcas de idc nt ilicaçâo. 1\lguns Membro~ teóricos
pre~SUpf)C IU LJU(' UITID esp~ci~ de ''estUll'l f1ll" entre ~t:llÍIOf
e crianç~ se desenvolva conforme o tempo, pc1mil indo que o
vampiro mais jovem adq uira as ca racterísticas físicas do
seu senhor, como designado pelo sangue. Q, G1iliff, contudo,
não po.<suem estas marcas JifL·rcnciab - um Cai ri fftlesccndcnte
de Nosferatu. por exemplo , po<l.: •er Ído, mas raramente de·
monstra a monsrruosidade madurn de seus a ncestrais vampírico$.
O mesmo acontece com os oucros Caiciff; os Ahr:içados
por Malbv1a nos pod em ser um rouco excêntricos.
mas não são necessariamente presas de pcrcurbaçoo
comp l!'1amcntc des!'n vulvidus; '" /\hn1plJos pnr
Ventrue podem ter sum, prefer~ncias alimentícia>, ma~
não excluem categorias inteiras de presas, e assim por
d iancc. Um n bservadnr informado gcralmeorc come~ue
adivinh:u a linhagem ,le um Cairiff com uma r recisãu
ra zoável, mas no final, rnrnmen te vale a pena fozê-lo.
Os Cairitf preenchem as posições indesejáveis dentro da sociedade da Camarilla.
Ape-;t'r Ut! cx istircn1 tx=a~iúe:> en1 que a ~eit<t t1Cc)ll te l>S se1n c..:lri Ctnn bas~ ~n\ um
vng<) senso tle paternidade. oc; clãs prin1eirn 1(>Jntt1n conr.:l d(>S seus 1ne1nhro.., e
deixam os restos para os Caitiff. Alguns Cai riff desprezam uma pa rticipação anra
na IYllírica dn cidade como cidad~rn de segunda classe, e nquanro ourros agarram
,1legrememe qualquernpon uniclnde c1imr1 um npoin pre.:(11"'no esiabeleci1ne111<'.
Enquanto isso, a maimia dos sem clã limita o seu envolvimento com a seita
como tárica de auto -preservação, preterindo rer os supostos benetídos de
associação na Camarilla sem serem sugados para a política.
Apelido: Lixo
Aparência: Os Caititf freqüem<•mentc aprcs<•ntam-se como 1·crsões mal
1·e>tkb s tln~ 'eu' reCL>n lwcidns pnnl<>S, im itando o e., 1ilo T o re;1dor ou Bruj1h
com um urçamenlo mal> linmado. Pouco> dpr.:sen lam ~arncterbt1ca> Íí&ica1
1·<:'rdadeiram<:'nte not~veis marcando-os como descendentes de um ou oucro
clã - nlguns Venrruc arroganrc> se reforem aos C,111iff como "genénws" em
a.p:c1rênci:1 ~ ()S C11citT etceitan' o n1e11ll1'~)J'ê:Zt) con1 un1n ),ç>n1~1 irónic<l.

Gula da Camarilla 54
Organização: Ot: vez em quando alguém >empr.- len ln orga-
Mote: Eu 111io ,, ..], p.1ra •'ocês !â:erem isso comigo. ti111ão niwr ~ C:11tiff cm uma estrutu\ltl sernelh'1nte à de um d~.!\ ccnta-
pedi p:im S<'r um 1·;m1rir<>. ,.\ f,15 já <JU<' um de 1·ocês gmndes l' riva invariavelmente f:racassa. cm parte por causa di1 fmgml'nniçi'\c)
1xxlerOS<)S fcÍj.1 fi":er;:1111 i:.:.<l ct u1uj:t1, e fl/!< 1r.·1 que t:!U --'<JU 11111 t Ít' in~rn da ;.ociedade Caitiff e elll p<irl.~ [1t>rquv <)S d ih já inslltuídns
\.'tx~L..,,·. 1•1x·l':\ e~t:ic • Íl1uc<JS se <1cf1un1 i../lle cu 1 0(.1 ser ur11 peão f-"'..'-11<1
rêm um inreressc: d1sfurçad<l em manter º' c~1Liff desorg~mzado>.
orestoJ:i dt'1md1dc'. Durante<!!> noil\::$. na melhor das h~-óteses, a organiz<içào dos Cairiit
funciona L'ffi um nível k)(.;<11, t!rnl)(ll't1 1nai.s fl'ct1ü~nLcn1cntt n!io Ítlll·
Uma olhada de r errn em qualquer i,;:111gu~ J., 1r1or1 ab cione.
hc4ilc111cmemc rewl:i 11111 ou dois C111iff, vestidos em suas mdho-
ie' imita\õ-:.' e desfrutando o máximo da sicuação.
Refúgio: Os Cai riff fazem seus abr~gos, mde e qu:mdo poJcm.
ApA rtmncnLo> nn pnrlio e muradi::io ab,111J um1das ;;ão c')TPRl?ÓI l [)O')
particulann~nle fovonto>, pois ninguém q uer estes lugares e os Camarilla: Bem! j,1 L/11<' o ,"11hil nos 411N 1111 >rt<» <! mt'lfwr
Cmtúf d iftc1lmente serão expulsos depois de se estabelecer. hi/:.1rc11111 il> lxih{/!<:11.> d:1 Cumaril/11 por u/gwn lt'!llJ~J. Eu pre/én;1
A nteced e n tes: Q, Ca i1 iff s:'in fLmthinwnl almente um <Jncará-los nos olhos edc.;carrcg;1r mÍ11h11 :irma e1>1 S11<1çrnheç:1.<,
rru~1e»o Jo úl1imn séu1lo. c>p<,cialmenre depois da Segunda voeé sabe! ,.\,/as as coís11s esriio mudmido. N/i11 import11 Sé' elt!s
Guerra Mundial. Membros al,1rmiscas apomam parn a cxplos~u t./llc •rt:'I n n1anfL"1-e' f'<.1'Íer lc u1ge ele nt1.,, 111 >s ,/,;.,~, cÍt.· fu?J~'!, e,\1:5re í'J
Jo númao dos sem clã como um sinal da Gcht!nnn, mas vampiros sufic11:mt<' de nc5s p:>r.t tom:í-lo.
mais intclecttH·Li~ v(>en1 <j 1)f(>h1en1a c~ Hll\> camct~ri~ticc> t1e uni «
Sabá: 1::'/este oferecem o mundo, n ·1tinde - t• cf.yx1i>, p;,•/;1s
"'lapso n;» nrd"m "iciail> lraJic1onai:;. .-osms, re ;;cc1T1-1m 1111 01bcç11 co111 uma /~1 e cnf<•rram o reu
O., Caiti!f Cn:qü.:ntememe reúnem-se, formando círculos por 1ntst.·utJ. f::...<;lJSC (•/c•.,, Hf: le111/Jr:1ren1 ele parar e cor1• ·t.·1-:..éJr tUJtes de
d~le<('órO e para se Jcfendercm. 0~ gn1pos <]~ 'C m clã têm Cllfla> tentarr;.•a1 ;11r;}r'lca1· n1a taheça cc>n1 ttm bc1....ttí<l Eu 11.:f<>J!OSfO<ÍCÍc.--s,
<'Xpl'Clatlva' Je vida; d1'S nespedaç am-se, fragmentam-se C nãl> conh.,u 11efl::'... <-' <>mcll1r ,,. ;; lau~r t.: utirur:} prtineira vist;1.
«•compõem-se regularmente. Os Caitiff surg.-m dcn1 n' J ivcl'S<»
es1ilos de vida. A m<1iori<• é /\hraçndo durante um a.:Lthmtc de
A v1..,Ão 1>1: Q ul·M E<r1Á FonA º"
A Camarilta
i"•n.:ur.,u, t>n' vc.;. <lc ~cr~n1 phtnej:-H.lt">.."i, t: p<)r isso, t1ão existe nada
É melhor tê-los servindo como um amortccedvr e primeir~
'crnelhank a um rnnd1doro "cípicp" a Caitiff. Tudo que os Caitiff
linha de defesa do que do ourro h1Lkl c.nm u Sabá. Ao permiLi r
tem cm comum é uma apndM paro csmrcm no lugar e rnitlo na que c1s ~n1 clf:\ ju 11ren1-se él n(>~. Ol1S prc>tege1 ut1~ t• Mái\cara)
hora crrnda. nns dd~ndemos e mamemos as ruai; calm~lS. Estes benefícios
Criação de Personagem: Os Caitiff têm que sobreviver
\·alem o preço de ocasionalmemc \'Cf um Ca itiffimcrfenn<lo
oas ruas sem nenhuma ou com pouca ajuda e <1Jgum<1~ conJíç<>e•
e mostrnn<lo as rnms no Elísio.
Jebilitantcs com a qu<11 a mniona dos neófitos tem 4uc lidar
- Damelle Foster, primôgena 13rujah, St. Louis
>1K111hn. Apc,ar J,,~ Caiuff eolart:m divididos <ltravés <lo espectro
O Sabâ
de capauJode> mtnrais, sociais e físicas, aqueles que sobre vivc111
Ei) CU~•. t) Sí:1b{l é tlcn1ni~. Você não l e lll lJlh.. rl.f!l'lt'll t:.1r ;\',
costumam ter a \1enral ou Física como primúna. M nnht~. Líbia e
bobagens Jn Cmm1rilla aqui nó.5 somos organizados. Ele>
Sobrevivência sfin l labil idmle> com uns entre os Caitiff. mas a
nos chamam de J\lco,·iteiros, nao Caitiff. e aqui eles nos
exrerWncia e eJ ucaçáo de um Cattiff tt1mbém podem regê-lo.
ouvem' É mui to mcU10r do que l~r que 11gik11n11 ns Torcador
Disciplinas: Quaisquer (as padrõe; sãc1 For1i111Lle, Ptllência
e cspcmr pelo&rt!;,tos que el~s nfer~ccm . Ei, ca ra, n:io custa
e Presença)
p~rric1p:u de uma Je nos~a> reumões - eu prometo que se
Fraquezas: Os Cairiff 1xxlt'm C<lmprnr quaisquer Disciplinas
você não gostar você pode ir embora sem nenhum problema.
Jurante a triação do personagem, mas clepois dissn rêm que pagar - Kai S immnns, recém-iniciado S.,há
;eis 1·ezes o seu nível acuai para todo e qunlquer 1'odcr comprado
Os Independentes
com )Xlnto; Jc experiência
Os sc111 clii .sãt' un1a dis1.rnç~o. O trut1uc é as.segurar-"ie de
l!m um nível mais básico, os Caitiff sofrem "esc igma social Je
<.l llC ele~ disl'raiatl 'I fH)SSos •JpOnl'ntesl e 115~1 a n()s. Un1 jt 1!'ittt.-::1r
não sere m r~l'onhcciclo, pdu> clã,. Consequen L1<1\lC11 re. os
yue esteja ocupado caçt1ndo uma gangue particu larmente
Memhrc •s mais i=srnheleodt>s se •ent<:rn li vres para despre:á-los
desagradável de Caitiff nào está prcocupndo cm m rcrfcrir com
0 11 denq;1 i-lo~. A1é que um Cait iff se estabe leça cm uma cidudc
nossos inrcrc~ses. É simples assim.
<lU círculo social, e le recebe + 2 nas ditkulda, lcs de roJus os reste'
- R.'lfael Gim•anni
SociaL~ com rndm os v:1111piro:, ngo C:>1i1iff'.

55 nttgranas do S.1ngue: Os Clãs


RGULAS
Dependt0nll<> para quem você perguntar, exllitem dua> classlÍí· Se a escolha pela C;)marilla foi uma torma <los Gárgulas
caçóes (escravos Trcmcrc e livres), três (sentinelas, guerreiros e t'snob;1rcm seus ~ncigo< mesrres, umn necessidade residua l arraiga-
patrulheiros) ou l1tm1 (;ip~1uis um monte de basrardos repulsivos) da de ordem e re,tabelecime1111 >JP autnrid,idc, um.1 oh,cnaç;10
para os membros da lmhagem dos Gárgulas. N~s turhulcntns noi1·es de que a escala de pagamento da Camanlla é significativamente
de hoic, é maL' fáci l dividir os Gárgulas por afiliações. cm vez de melhor do que' a do Sabá ou mesmo um cntendirncnto funda men-
ancestrais - enrrc a hierarquia dos Gárgulas livres, tcrrnos <.:omo eai com a fünsofü1 da G~manll:·l é irrdcvnn tt-. l l:í cada wz mais
"parrulheim" são evitados corno evklêncrn; de um pns,;1do pourn Oárgub, aparecendo nas ruas e cada ve~ mais d~s se cul<>eam
agrnd~vel. Cnm o rassar Jn;, anos. cada ve;i; mais Gárgu las livres finnememe sob a Máscara.
vêm se romando conhecidos. Os Gáqwlas que permanecem c<emvos Trcmcrc rnmh<'.'m pcr-
muitos dos 4uais ~,leri­ tencen1 à C:nmarilla, pclr(1hrigaçíll). A n1at<1ria l t'nl J1<Hu.· ;.1 \)H ne·
r:11n i\ scitn . nhuma noção de identidade. nenhuma lembrança da existência
anterior à de Gárgula e nenhuma força tk vontade. Ucn Gárgu la
Tr€mere que com~c~ 11 dt:mnnsuar algimm pt:rsimnhJ:iJe faria
melhor em escondê-la d.té adquirir o suhcicntc para escapar, de
outro modo, arrairá uma nova dourrinaçM ou a desmiiç~o. /\ pri-
mcirn rcv<>lrn dos G:\rgulas ensinou"º' Trt>mert' toda,ª' liçt1es
necessária..., S(>hre a 111<111Utt:nt.,'flll <la le:.ldade J~)S seu:;. SCf\'()S e 1

os Feiticeiros não têm a menor vontade de repetir o dc-


sempçnho.
Contudo, :;ào o> G,~rgula' 11 vri.:' 4u~ formam os
melhores pcr.onagcns para >C jogar (jogador~s
...1ue dcseja111 representar C..l6rgu las <1ue ~<.)n1e­
ç~m o jogo escravizados peln> T remere de-
\'Crn checar com o Narrnd1 >f - uma crô-
nica dl! ll1g:n f>I xll.'. ser t.:il'lc 'Cll1n1.1n Lc 1 nta!i
nut rns npçô~s s:in lim1rndns). Os
Gárgulas livres - de.Kemlent~s
dos Escrnv<» que c~capmam dn
tlnmlnit> Tr~mer~ a ><icuil>s
arrás e de foragidos mais
recentes - agrupam-se
cin C<)fllunidadcs isc.)-
1:l<las .'\\'Jª t.?1n
abrigos

Guia da Camarilla 56
Membros dns [rês clãs "raízes" e rransform~-lns cm (){lrgul:1>.)
Mote: (/ 1ne..~rN 1uíc 11i1n1:., nu_~ Jf:'c1111/1t'c'-· >Jgt>m, n1aç ctt <.·11i1d1 Quanto às monvnções que levam um Gárguln n Al->rnçm um mor-
me lemhmJc>lc?, ,,u11, lemhm. Ú.Jb~' lârt>i com qut> t•le se lembre. tal, na maiond dai. vezt!> ~ si.mple:.mcnt" um caso Je obsessão. N;:io
existem razões ou rimas para a qu~srão e ar<' mesmo o< mni~ cl"-
montanhL1H1S nu rnhJes industnnl iz:ada;, que nflo oiereçam nada 4iiences membros da linhagem encolht'm os ombr<h e" Jefinçm
º'"' Tremcrc. Alma.• mab avemureiras reúnem-se em cidades da C()ITIO "fntJ 0(.) est()O)i;lg(>".
Camarilki e oferecem seus serviços como guarda-costas, merc.:nári- Criação de Personagem: J\rriburos Físicos e Talcm1>s
11s e outra!t tari..·f~1s
C<nll raccida::;. Pnrn unl prfnctpl\ é u1n gr;.1nde dcvc rialn ser as Ca raccc rística~ prin1árias ::tl) se c riar um
rres1ígm pt1>suir Gárgula. como guarda-costas do Elísio. e ser capa: JX'N>nagem GMgula; os T remcrc não \[~,,en\'olveram a linhagem
de Ji>ror de assassmos várgulas para lidar com seus inimigos~ uma para tílosofor ou conspirar. Todos os Gárgulas começam com pelo
Jemonmação de força . menos um ponto na singul ~r Üisciplina Voar (csscncialmcnrc,
Apel;do: /~nt1gamenlt-, Escravus; a1 11;1l mcntc, uma mixórdia bsudá au G!irgula qum rn pomos de Disciplina de Clã. mHs exhl ~m
yue inclui Homens Livres, Fugitivos, Cabeças de Rocha, tl\.'!'Sva nt:-tgt!ns "urlcu:ntC\ para n1vel;:u o J<1gl1). o~ G-árf:!t1las na(1
J~rendcndode quem escá dizendo o apdido. Cham;ir um O>lr~11IH podem escolher o Anr.:ccdentc Mcnmr ou ter uma Aparência
livre d~ E.-;çravn é uma 6tima maneira de fozerqmi que um grandl! maior <lo 4ue O. Alt'm di"-.<t>, ncnhum 1wrse1n,,gem Ü{ugula po<lc
punho reve;tido de peJ ra allnJa rt!petu.lamt:me o seu abdómen. rei un1:' lli!->tó rta L]LIC aru.l:'datc 1167, p~>is t01 nesta '-lata qu~ (J!'i
Aparência: Assim como os Nosferatu (com os quais eles T remere de fato de;en vol n.:ram a linhagem.
comparti lh am um~ Aparência de 0), os lldrgula' siío Fraquezas: Como apontado antl.'riorm«nt<', o< G<irgubs rêm
mt"dt,nhan1en Le re11ul..,ivt1s. A pet;a r d~1~ c~1rac.;t crl~t 1ca:, prec1s:is um pequem> prohlcmn com sua Aparência. Além disso. a llflturt'Za
desra fdürn dependerem da combinação original de sangue da nrigem da ltnh"gem se 111iln1ÍC•la no foro de 4ue os Gárgulas
(No1icracu-T:imisce, '.'Josfcraru-Gangrcl ou Gangrcl-Tzill\isçt>), recebem -2 na Força de Vonrndc para resistir à Dominação e mtrros
·IUL' cnc>11 n íilumo < ll1C1;srrul do G ;írgu la, ext>tem certa; f.'l~iros de comrolc 111enwl.
características comparulhadao por codos os n11!mbcos da Disciplina s : Fort icude, Potência, V isc.e rntikii , Vôn
ünbagem. Verrugas e outras protuberâncias, as~s semelhanre< (ver pá~u1a 115).
:)., de 1norct:'g<JS (c.JU l.' cresce 1untnn1ente con1 Cl dc>mín1r> <.l<1
G:í~,:ula da D1snplm:i Viscen111k:1) '-' um rosro pedregoso são
endl-micas a toclos os G~rgulas, assim como uma aparênc ia
gctalmcnce "demoníaca". Q, Gá rgu l ~s si: movem lenrn e E-; 1t:Rl:'ó11po5
caurclos...'\JTIL'ntc, excecc1 en1 situações Je crise, 1nns n5<> ex1!ift: Camarilla: ..-! Caman1/a no.; manr<'m a sail-o de nc>.<«»'
n~11hum.a 'crda<l.: nos l'umores de que eles deixam pequenas 1nesues.. A 0ulh.11illa ncisdel~u 11u1t;1rr1(t\>llç 1111Í11ig<~ t'XCt•tt•
<J.'J n1cscre:--r. A C1n1ar1/J;1 n,15 pag;:1 /1en1. Jv~;*' g< 1.. t;1n1<>.., J.·1
filhas ,k f'Ó pa ra !Tá< Conforme anda m.
Refúgio: O; Gá rguJa, a M!rviçn ,ln;, T remcr~ dormem em G1m,1r;/b. sim, postamos.
de<pensas. porões ou onde quer que seus mestres lhes concedam Sabá: Eles n11ncn olhnm rara cima; ('C>hre< rnmrir<><.
um lugar para descansar. Gárgu las [i,·res frc4ücntem1•nrc úeplumi'ei• edt:"ptl:'zft t>ú. Nu11rnolh:im p.1ru oi11i1 <' m111m nll•
Jrm•ulJam ulojauwnrn' cumo pane de seu' conrratos, 1'êem chtZ1ndo.

>ignificaodo que o resultado final pod~ "~r um tantn nc1dc11tal. A Vr5Ãn nr Qur-1\1 l:STÃ nr FoRA
Gàrgulas que vão em busca de seus próprios refúgios normalmente A Camarilla
ncaham em armau'ns abandonados ou fábricas - quanto ma is Aqueles idit1tas Sá() rcpul~1vos, e ::i.c S(1ll eu t..iuern t:stfl
.iJr:i, mdhor - ou ~111 rnv~1 n<1s suh1~rrflne;i$ e sis1 emas de esgnro dizendo, voe<' <abe que <em que ser verdade. Mas repulsivo
talhados em rocha sólida. Torres de sino costumavam ser as não qua di:er ruim de briga, e uma vez 4uc n(» ,(\os l1:-.:11no,
tl\'omas, mas a natureza estereotipada destes abrigos tornou os [1íl:-1 lSS(J ...
l1i1gul.i; que I~ vivem prcs:is faceis parn ns carmçais T rcmere. - Morl. agente >euet<' Nnsleralu
Antecedentes: O proce;,su de 1:;rmçfto é parllculanncnti: O Sabá
intenso para os Gárgulas, especialmente para os capturados Rocha n~ pele e rocha na ca.hcça. Eles sem dúvida são
dimamenrc pelo' T remere. O surro do deslocamento iorçHdo du rfleS, ma.s lnn1bén1 s[t(l tfto l)urnJs t1uant(> - be1n, \"(Jcê
ilíl vllat:, c<1mh in nd(> C\ >nl n ene rgi a méÍgJC;l in cr\! nl ê à ent endeu. Faça·ns pensar e eles esr.arão perdidos.
tran,tormaçao mesmo depois de séculos, serve para varrer as - las:lo i\1irac. BiSI'<' <' Vcmrue anrirribu
memórias pré-existentes e a lealdade de qualquer no''º Oárgul<l. Os Independentes
Jdx:m<ln uma i~hula nl'>l ,ohr.- a qun l º' Tremere podem O fo11 •Je que os Gárgulas conseguiram e>capar e até me>tuo
Ir lnlhar. O procesoo é hgeiramenll:' m;ns M1aw p<Jra os G~ rg11bs
prosperar é um dos poucos sinais de esperança que eu vi DO
Abraçados por o urros Gárgulas, que em alguns e asos conservam (1ltin1<) mi1ênic). C<u1lu<ll>, eles Je\·~n1 Llnllnr cuitladu f'am nâ1l
pelo meno1; algumas .;;cnsaçõc.: va.l{as Je suas vida:, antcrit,re..,, abusar da sort~, l> tiue parece que e lt!s est5o pn.~stcs (-l Í:l?t1.
mi> 11w"11<1 n>.,im, " m:unr pnrr'' do passad<l simplesmen te se - Lazaru.s, CappadociL> recem·desperrnJo.
dbsolve sob,, oculto e violento ataqu". (Nora: Gátgulas livres
J, Iam oodem Abracam morrais: os T r"mer..- preferem 1X11<1r

57 Filigranas do S.angue: Os Clãs


ÀNTITRIBU
N>it) eXl> re uma nnri-rribo Lnsomhr:i , pel< 1méno; não de ac<mio o >Ili •" pr<'>pnns L:i" unhr:1. o, 1-'"rnnlir.1
doSal:iá negam a exisrênc1a de "traidores", enquanto a chamada anti-tribo vê a si mesmo como Lasombrn -
nada mais, nada menos. Nem rodos o> Lasurnbra que não concordam com a postura do clã dentro do
Sab:í ~e un1..:1n à Can1nrill:J - uni pcrcc1rrunl .;ig-nifico tivc • desse 11ún1erc1 rclar1\·an1L'n tc pc."4ucl"h>sinl·
plcsmente vira iml~pendenLe, afastando-se tot.1lm<:'nte da pulílica l': unpírica. O re:>tame, n>ntudo.
Le n ta obter posições de respeito e autoridade - se n5o proeminênna - dentro da Camarilla.
h losoficamcntc, os fundamenros dos Lafümhr:i da Cmnarilla diferem em pouco dos de seus
cortela1os d,1Sabn. A an11-tribn a111J:1 C'l'lCr.l w11ccr " Jyh:)J ; ;o <lifen.·11~<1 é q11e el"" vê,;>m a C:imcirilb
como uma ferramema mais competencc e cflca? do que o S<il>á. A rcpu1.mãncia à ralé com ,14ual e>
Sabá se reVL'~t ~ <.le n1<111'-i.trt1chlrnrticn tt" <-• ~iç~u dt~ l...<-1sc.)1ub1:<1 da Gunarilla, 4ut\ <.:unsitlcra1n a tática
Sahá dn Ahraçn em massa comn iinprev1derne e 111suhuo>a. De fo10, aré meomo os J efonsorcs da
inclusão das anti-tribos na Camaiilla vêem estes vampiro;; como ~' rogan1cs, pre:>unçn;;n;<' impac1.:n·
res. Poucos permitem que subordinados tolos ou incompetentes vivam e a penalidade por fracassar
em ullla rnrefa dcLenninad<i por um L.asumbrn ;mtiCTiÍ>11normalmentc é <1 morre.
A no.-içõio ncurr.11la por este> poucos Memhros exilmlos .S ha>t:mt.: nmhf>!u:1 . ne um lado. e\Ce<
\'ampiros s~o Lasombra, o núcleo elo rcmiJo S~1bá. e nenhum vampiro da CamariUa nunca tem
absolurn cerrc·2u de ,1ue ' ' dcsenor é sinc:cro. Por outro lado, css,·ncialmenrt• ccxlos os Lasombra
antitribu&it1 criHturas cJe poder~ presença inJi::icu 1fve15 e :,L' JcvL)l;1n1;"1dt·~rr11i\~h•
do Sabá como poucos Membros. A Camarilla não JX•ie dar-st' no luxo ck de,,r><:icli-
çar os calemos, PQ<leres e conhecimento.< que estes Cainiras têm do inimigo - ma:>
n1mhénl ntl<• p<1~.lcnl dRr-<>c u< 1 lu.XL)J.,; CtH\fl ur inLl ' i rt1n 1c1llL' nele::;.
Apelido: Nenhum. A anti-tribo lasombra não se expüe a e>se np• i Jc n •l>n. NJn
é enobreccdor.
Aparência: A nn1 i-1ribo 1-'tsomhni s~mprc cnconm1 tuna mandra de parec~r
fc1r111al, qual4uer que 'eja il circunstânci;i. A mn i11rü1 é Je d\!~endênciH ihéiic;.1t lu
moura, apesar de alguns dos m;iis recentemente Al>t3çadoo serem de herança cruzada.().,
anciões da anà -cribo l asombra preferem, sempre q_,c possível , usar roupas apropriadas a sun
infância; cm muimi caS<l~ isso pode variar en IT<" mei<lli am1>1duras e mancos d<" reis poetas''ª'
taifas ai1daluz. Os jovens da anti- tribo Lasombra preferem temos chnma11 v<» ulm rc<1u111 l1:>
lati.nos, jóias atenuadas e carros negros reluzentes que reflitam ~ riqueza e o poder de seus donos. Apesar cb
anti-tribo Lasrnnbra cnremler visccralmenre ., necessid ade de manrc·r un t pcríll Ji....;"Tc lll (pois"' <1uc nâoo
fo:em acnbam drnndo cinzas), des <i inJa in~btem em enfren tar n mundo de acor<lo cnm ,,e us própnos
termos. Desistir de pequenas partes de sua idenridade como o m(')do preterido de se ves11r é. de ccr1 ;1 Í< irmu,
'ubmcrcr-se a vontade alheia - e estes Membros preferem morrer 3 snbmcrrr-SC'.
Refúgio: A maltlria Jos Lasombra 11mi1ríhu eotá consrnmeme11ie de n1mh111ça. " nwlhor 1~ 1irn pHrn
<:vttar serem <lerrubmlos por seus anti~os inuãos do Sahá. A m:noria JX'1>Stli um nu Jois apari amcnr<1', prcíon-
vebnentc t•m complexos protegidos no ccnrro l uxuoso ela cidade que cosmmam ccr sistemas Jc scguraoça
1nt>dc111ust' l'SlacicJnanlentllS cohcrros. Os anciC'u~~ Jn ;1nti·trih<' preft>rc1n nH >rnr Í<H"1i Jc1s cidud..-... <:rn l{randt.'S
propriedades rurnis, dispostos<•::irr1scaNe com ;1 pnlencial ,Jepreduç.5< 1 Lupina em trou de alg11111a p1iv:JCidaJe
e ísolamcnco dos conflitos norurnos.
Antecedentes: A m1ti·trilx.> L<1sombrn é rão anàga quamo o próp1io Sabá, o que signitica que mais doqu<'
um membro do clf1concnn.lt•U cum a decisfo 1de M< mran<) dt> vir:Jr as Cüstns para 1is companheir<,,., de cl~.
O:, L!fümbrn do Sabá sempre se e.sforçaram ao máximo para n~gar a e>..i>tênci:i da :inll-tnho: a

Gula d,1 Camarilla 58


lig:ldos às :-.001hras, t:les reccl")en1 uni niv~I <1dicit,n;1I d~ tl..111<> t.111(111rh •
Mote: Eu conh('fo Ysidro há.<eis.<éculos eamhccism1 senhor expostas à lu: do sol.
1mre:. dele V. >eê múmence11d111 que <:1k melhor do que eu como A última dcsvanrngcm qut' afüge a anti-tnbo Lasombra (além
será seu /'t'ôxjmo :it.7que.' Eu .1chei que nâo - você est:í da desconfürnça vesnginl do re,rnnre da Camanlla) ~ o úJin
dÍSJXlli<1do. intenso que os L;isombra do S<1b5 sustentam conua os >Cus
irmãos perdidos. Um Lasombra 1111dcribuscmpre ~o primeiro alvo
existência Jestes indiv!Juo-. nega as alegações de hegemonia Jo de um bando Sabá e, suposrnmcnte, cid~Jes mrcmis d:i Camarilla
S.ih~ o Jo, Lasomhr:i. Como resulrndo, a anri-rribo L'lsombra é o jfi foranl sitLrldas pnra que un1 desg:ur:1clo J"flrt 1cuLl rn1~11 1 e
primeiro alvo de qua lque r bando Sabá em uma dada cidade. O persisremc fosse capmrado.
mero ru1nur $,()hre ~1 prc-;c1\çn dt-i :-111ri· t nh<> é o ~uficiente pAra ngir<'l r Organização: /\ a 1\ t Í· r nl)() Lu~<n11hrH c ri( >U pc1ru si tunet
e,; L:1sombra Sabã locais em wn fren~i homicida. versão em nuniatura Jus Les Amies Nrnr, os fanl\lsos Amigos
hi.s-rem dois tipos distinros dt> Lasombra antimbu. /\maioria da Escurid ão. Comudo, os membros da anti - tribo são cão
t~resar de pequena em número) é nrni• velha que a própria eS<asso• e sua' reuniões rão infrcqücnres que a m~ioria desce~
l.,Jn1flrllln: eles sát> c1s l..._1scln1hr:1 \llle S\! junt:..ran1 :i Mcn1t<-1nt), v~1 mp1rt>~ nâl) P'<'l~sa <h.> relaci<>n::inlentt> ~(isict1 entre ..,enl1tJr e
virando as costas para o nascente Sabá. Alguns deles continuam criança. Nove em cada 10 vezes não há nenhum ouuo membro
rri,;ics com a morte de Lasombra; outros simplesmente ancipatizam da a nti-tribo por perto.
cont Gn:H iHll<l e t> sc.·u gn.l]X> de 11liad().°'· Em a n1ll<lS t)~ ca:-,l>:S, estC'-
anugus Jesertore; >ão poderoso>, nobres e na maioria Jos casos
amargos. Eles n ão rêrn urilidade pa ra as novas g~rações de
v"mpiros e mu1ro menos para o Sabá. Com uma c hance e uma
plat~ía fL'CCpl iva, um L~><imhr:i 1111âmb11 falaria ctcn 1amct11e sobr.,
11i., Vt'lht~~ dias, 1.h1nd< >(l.(>!-1 :-i\:!u~ <>uv111tc.°' urn (:-1sCn'ln11rc 1't'.lrf1 LO cl a
<poca, dos reis e dos costumes bá muiro esquecidos - mas falará
muiw pouco s11brc L<1somhr~. (Nota: Quase md<>s <JS Lasomhrn
J~ta >afra são do sexo masculino; o costume de Abraçar mulheres E°')'J l-Hl-Ó 11()05
só foi ab>0rvido pela anti-tribo Lasombra mtúto recentemente.) Camarilla: Não se engane, i1(is não ;1chamos que a Camruilla
A nu1 ra amJ-tribo L'lsombrn é jnvcm, ameaçadom e de uma se.'}:? rii11 nu1is t1L~L...it;J1:e/ cf,' qul· '1.._"11lxf - 11u1., n /)e >:i...,;.1, ·x1:sr~11,·ú1
~l'r.1çãt1 11utavclme11tt: b(l1xrt p:tra C::i111i 1 ~1s tão recen1en1en 1c Se ;1 C:.1n1;1ril/a ,.,en·1r 111efl1<1r ncr.;:x1s
se c.lell11e 11(')$ det;1/l1r1$.
1mroduzidos ao San,l(uc. A mais nova anri·cribo Lasombrn ~ objc•ri•'OS, mesmo que- iJlllmamCJ1t<', el.1 rcm nosso npoio.
tortna"la pelas cr1<1nças du.s Hnl igos e vingatlvos <:1r1ciões, Sahá: Tudo o que.! COITUflíO e dt'K171dndo <nhrc Gmrírmo e
.1mmc:1Jos de sua 111ort~1liJ~1Je Je acon.J,, com os antigos co<tumes seus ba;uladores manili.•sm-se no Sabâ. Tudo u que dcix:1rm
J (\ próprio Lasomhra. ).Íonnalme nte esses mortais esrl\o prontos
L~somhra docnrc de dcr®sro csm M. à vism de• rodos. Éhora de
para <ercm caprurndm pelm membros lornis do Sabá - a ~r1u.~~;Jr 1·1{Í;1 r111~";1.
pmnculaimenle peki,. bsomhra - ou lembram o ancião Lasombra
Je alguém que ele conheceu séculos arrás. A V1')ÃO Dl QU !·M E':llÁ Dlc F ORA
Criação de Personagem: A anti-rribo Lasombra rem uma A Camarilla
t~ndêncin " Al,rnçar '"Pécime; cxccpc1onnis, considc-nrnJ n o Se nós o usaríamos voltar-nos contra eles' Não, pois sem
raciocínio rCipid1 • e u au tocon l ro le como elementos essenciais de nús dt>s in~\·itavelm~nte st>riam destruídos e a existência deles
um Lasombra. Tendo isso em mente, os Atributos Socia is e é uma adaga n a garganta <lo Sabá. Se nós uusu1110> wnflni
Menrais vêm en1 priniciro e -.cgundo pnra a anri-rri bo La;i.omhrn , nelesl Como poderiamosl
"os Tnlemo> 'ª"
mais imporwnl~' Jo que Perfcias e - Philüppe de G reffü hle, Xerife de Lyon
C<'nhec1mentos. 1\ Geração ta!ve: SeJa o antecedente de maior O Sabá
importância para um Lasombra anciuibu: des podem ser velhos Se estes f<)s_.;cis p~1réticof.. a1n<lH ex1~1 irt-'111 f' eu duviJn
OU rrog~nttl)S Je \':lJllf'ÍJ"OS antigos. que existam - eles estão meramente cspcranJ o pela morté.
Disciplinas: Dommação, Tenebrosidade, Potência Se cu tic...'SC<)l1rir 4ue existe Hlg1,,1n1 ~n1 n1eus <lcuní1li<.1s 1 ir~i me
Fraquezas: Assim como seus primos do Sabá, a anti -rribo assegurar Je que e le n5t• renl1a c..iuc esperar 1nu1tt),
Lasombra teni um ligeiro problema com espe lhos t' ourras - Fr.inçi;c,> Domingo da Polõma
;urtrÍíc1es rdle t 1vas. Os mt>rnhrns da anti-t nbo Lasrnnhra ni\o Os Independentes
têm reflexo; eles não aparecem em espelhos, vidraças. poças Eles silo cu riosiua<les, abt'rrações ou art ificiais? Ou há algo
d'água ou fotografias em preto e branco. Sre empec ilho toma a demais nesta resistência altamenre persistenrel A ami-1riho
anti-tribo Lasombrn fácil de ser idennficatla por aqueles que a deveria rcr sido juscamenre exterminada século, au~s. O que
est~o procurando, mns v~mp1rm sábios a muico rcmpo j5 - ou tlUC'Lll - permiriu que i.:lcs sob1L'V1ve~e1n!
aprenderam a evitar s inraç&s cm que <cnham que compromcter- - Leah, Mo111wra de SheifiekJ
se deste modo. A lém dis;o, uma vez <JUe o::. Lasombrn siío riln

59 flligran~s do Sangue · Os Cliis


'DE'Sf_J~ D 11 rfc:rõ:

L· /'1<)/' '"·''' '-(ltt' fc:"11u's 11:1l '1r ..l:1s cr1;.1nr:.1s, 111('.'>111c1 cJtl(' ;1.,
.·11uc-111cJ..,, El>.-, 111J:ot 111(JStr..1111 nossa dec3denc1a.
- Bnan .\kit,,,

\te ffiC'""llll.l '111111' ("l\•dt't\l"l I \" r~)1'ul.1r d.1~ ·"'l 1fi'l:-i é, n.1 \~ t d."\de, aleatoriamente pclLt Hcha - nlo 1rS l. .,e
:1U'•lêf\t.1r ;1C (l

, •:l\"N.I Je inJ1víduo• '(,>Jo, '" t-lcml:-rn.' têm csr<:r.1nç<h . personagem llc."lo consceuir ..,e "li'!it4..'nt,~r. '" h1 .. h·,n 1, h.l'l 1d 1 tu 1...
1""'1 rr..<.:dos l~ hl'ITt.'íC' <lC\1ltc...... 1,,d,~ l'll'' '"L1 (1nit·l,..,, u1n ti<.'~
, ___ c;.unhé1n niit1 trfh_, e tlH.k1JL~nu1rl H1ar;I
• ,i., uma t '!"">'"ia t \l <'n>;t ,. ,.;111i:!l·111.1. Nu cm Hlll •, l~mbr.,-se O conceito Je Uin ~'l\.:r~,11Ji.!\.'.H' n.'.lll f'f\''-t':i ..... r nlif\U\.I\._.., - 'c:-
e 41..1< ~..~~ nuJ1v1Ju,1.. 11 u,1 'llf\!~n1 J,. Jl,lda, ele' rrec1~am ser \'OCê conhe<:<' °'dtcalhc' d,l <X1't0:nda tk ,,.u' 11npiro d•··dt•"
:r.a,l... nusc1memoarl'o pr ..~ntl' c,1ulni;1J,,,. em 111t~J\ 1lo• d,· 'i 11111111hh,
E ~•é ft1n\ l l Jl',~ <.: ..1pí1 ul1 >. Eh.• t.' un1 ).'llla fl: 1r la t.. ria\ ·u, Jt- 1h.:uma Clli . . .a t:"tá err 1'-l.1 n1 '',)e\\, ,101. tr ll\'tlltlu Hllltl 1..lc1 t
M 1 't't~o.l\lt"">\J'tt>ntun •• 11 noun .. ·t\111na1n,1( 11n1r1ll;i.$up{e- básica e rorte. algo que .> c:ntu~1a~n1\; l70l ·"- rt..~~t 't)C''''' J11ranr~
~ dT Ji!l.t: mente, \{Ue t "rer .....Jn..1,:cn~ tênl, obr1~ ltori:lmCntC 1 que al!?UJll cempo.
~ mrcràLunanlh1 l'~1n'hl\-\t.'rJ.ttft. l'1r1 11u.·111n\,lll)J)ir.> l'dc.1 é pr cci.:,c,' d1: .... r i...1u.._. ,., t.• 11 t"-l'llt • Jt_· ~·o l''-'I '•,. t 1 '.t 111 lll l.
0
\

\'1 IW'• ,la ( H11mlla, ..i,. l'f<'ll' 1 ti~ 11m mom '" [,.~ motíV<• c~tar mlriuset.amenlc lt;:.1do" C,un,11 illa ,(.: 1kum:l trnm l brc
~" Sc.T tao :-1mple .. ''nn•.> ,1 111\.·rc1a. n1 l!rr> :unJa ~s:t1n1 tcnl que rclacio11amento nà<.lpr1..~'ª 'l'rChí..'ic"ldl" 1111 'lft."' "unla an:ir. l\11 ..fl
,xi;nr. s,11,J.1 ª'''m, '" çri;ir um ('<'l""mt:<'m ,fa ( :lmnrilln lcmhrí'- •]Ul' Ccnm derruhar O rrfllcipt'" t' 1111\ l t llK l'ÍI l 1't•tft•1 l 1111«111 l' \ ~ ltf<>
,....._.11,JJ ~11 [l' c1
purqut• Jl'll· 1x•1 Ct._•1tt. . l•r :) M'Jla. m h precha <':>l-JT li)!a,lo dt· .1k11m 1 liu 111.1.
!\'-}111 \'txl· \ t1 l'l1t,,n,1.1r un'I i.:ui<l píl:O.!'o~'·a·f'a~q) ,:,l)bre cvn10 C1 Ã
,ri rum 1·1mp1n1 J,1 L<1marilb (n~<) npcnas mnh um vampiro\, A c•collm do d:i é uma da, d,.,,,;"., 111:11' 111 q •t>11.1111~·' 411<'
1 '11 tl1· n, 1w1• ( ar 1n,·ri,rk ª'· 1\ rq11«1 ip<1s ,. 1mt ro' 111~11 x]o, pni a de,•e ser romada dur111tc a cnaç.\<>tk 11111 l'""''" 1 .1~c·111 \) <L• ,k·
11 .., 1111 l l11 t•1n 111u 1111.l 1\fd1u1 11Hhl•, Nt•nliun1.1 1nl1>11Un\ .Ul um \\111ll'iru dita sua; l )N ipll11.i.. lr.1q11,za, '"d, 11111 m"d" ~,1.il,
l 111 d~llll l 11h1 11.,:.1h1tl1I \'l11Pp1 1dt•~t'\'ll+ll llllllhlht•fH"'t14t!llt a t<.1rnl~1 Ct"llll\l l):'i UUll'\)~ pct~\'ll-lJ.:'\'J\\ \\ t.'1\X\'l'J.:1Ul1.
l \llll ,.., ..,, (_ 11\
P l<1phult1 lll' LrHt\ tu> ~lt• p~1~'11lHgL'11~ tli 1 Vnn1piro: A Másca ra mente. a escolha do da d.: um p.::rsnna~cm mm.;,1 deve 'e' k ir;i
- 1n:1111'i(' qu1,,•1çriar 11111 v;1n1r1rrl q u e rc11)1;t u1Y'ln C(lnexao n1~·ns com leviandade. Afin,1l. não ~e pod« trou11 dv tl~s d:i 111('"!1 .1
p1<'1unJ,1 cnm \ ,c1rn. procure n4ui. l()cn1a que se lr,>ca <lt.: cn1~)fC~~t•. Se\ u... t? JHH> g\l~l.tr J..: :-:1..·1 u1u
füu1.ih. não poder:\ junt~r p1mtn> J~ e:oq1~m!ncia p;1r.i "prc·ndcr 1
ll.l P ASSO : ser um GangrcL
Sua:, c~c<Jlhus li:.í'.'Ji<..:a.., Je ll:i t'11g l11ha1u t•.., 'l'I~ i)lJ "i,,'1t·
C oNCPITO no P FR 50NAG l"M (d.:pendenJo d.. l \11110 "><. ~ '1a,,,r....ll' ' " ( i.rni;rcl) d " 1t'il1.1J,1s t
1.Pntl•itP ( ·• f,111tl' ...lt.· l•ll1.h.· .,u1v1.· c1 l<111Junrt1 1.lt· un1 Camarilla. Brujah. Gangrcl, M 11!...1,i 1n. 1'<»lcr.11u. ' J,1rcador,
pt ~l'f g~nl ..\ Olt'001o, '-IUt" \ \ )1, t f t>Uh ' tllll.I l'll ' Ih>~ t<, ~:te q uenl é f remere e \/cntrue ~:\(.'a~ l>f'tc,t(M..'' h(l.. 1t'~P•, t' ,lclllll ,.J.,, l'lll <'1111 1-
l f"'fS..>OJ~~m o !e>tant< - (XlntO' C l\hcip(m;1' C'fl)fhad1» '<' Ulfül amrfa \ JricJaJc Jc i''"''lhlllhlll~'· l l1l 1 \l'; \jlll' 111'1L' ,(.

61
Uma lista complem de Arquétipos pode ser encrnnrnJll na p:l1,~­
l NI f:'R pRf:'I ANDO 5ING U L ARIDADE'5 na 104 do Vampiro: A Máscara. Arquétipos adicion~is podem
Apesar dos seis (ou sece) clãs centrais constituírem~· maior ser enconcrados na página 66 deste livro.
parte da Camarilla. existem algumas ourras possibilidades
(como de~criro no capírulo sobre os clãs) disponíveis para se 2º PAsso: EscoLHA n e
jogar. Ant"" que o Narrador permita que o jogador escofüa
um G(trgula, um Ravnos Ja Camarilla ou alguma ourrn ATRIBUTOS
hnbagem ainda menos comum. de deve se sentar com o
jogador e a>si:gurar-se de que há uma h istória concreta yue Os Arributos detl ncm as capac1dadt's l:>ás1ca; de seu pér>ona-
justifique a indus~o do estran ho Memb ro dencro da crônica. gem. Di ,•ididns ..:n11 e Físicns, St)cia1s e Me111ais, ele.< servem para
Há muitas razões perfeitamente válida;, para a presençci J.-. definir os íu ndam<:ntos de seu v:ampiro. Todos O• vampiros da
um Lasombra ,111drribuna cidade, mas a existência tk muitos Can1l1rillit wmeç<nn com um ponto ~rn t<xlos ~11s Atrihu1m (t'xce10
tipos inwmuns Je personagens no mesmn lugar e ao me-;mo p;:los Nosforacu e Sa111ed1 afiliados à Cc1111arilla, que têm, aulL1mati-
cempo coloca em risco a credibilid ade da c rônica. A came1ne, Aparênci~ igual ,1 O) .
mtegrid:ide da ht>tíma tem que estar em primeiro lugar. Ao distribuir os Arribuw; de seu vampiro, a pnmeira wisa a
fazer é priorizarª' três c:1n~gori<1' exisre 111es. Depni' disso, você
95% Llo, V<1111p1ros ,b Camarilla perrencem a esses das, analise-os recchc se te pontos para colocar no seu grupo de Atrihuws
primeiramente a nm
de descobrir se algu m deles permite uma primários, cinco p<1 r" o s<:'cundário ,. três p;ira o l~n;iáno, ;.lém
expr~ssão plena do concci(o de sei 1 personagem. dos pot1c05 já presentes. A C1marilla ahrange uma :impla v>lriedade
Além dos diis básicos, os personagens Caiciff também são uma de "classes··. desde Brujah brigôes até :Vlalkavianos Abraçados
alccrnariva. Se você não está cerro quanro ao conceito a que qua11do crianças, portanto, nãf' existe um "jeito ccrtc> ou uLn~
1
'

pcr1encc, llU nllo õU~ 1.,n[jsfc1t<.> cc\m nenl1un1 dos den1a is clãs. un1 .. maneira da Cam<inlla" de e;mbckccr A 1nbu roo. Prowrc ar~n ~'
Ca1tiff é uma boa opção. Esse tlpo de personagem pernute um mancer seu arranjo final alinhado com sua concepção ori1rinal e
maior improviso tanto nas Disciplinas quanto no conceito - uma lembre-se de que depois vocc poderá ,·oirar e corrigir as coisas
husca d e identidade é muito mais prov:lvel para um Cairiff <ln cnrn us fl<>11 cos de bi1rm,,
que par..i vampiros i niciadc>~ nn sólida e::,trutura dL1!-. clã~ - e
também fornece um desafio de interpretação, pois não existem 3º PAsso: EscoLI-:lA ni:
imagens estereotipadas disponíveis p-<1ra wn Caitiff. Jogar com um
CniLiff t.1.:r cnn1L"nlL' cerras ct1ns<-'í1üê11cia" socil'.US dc11trt1 do
rcn1
HARILIDAD E'S
jogo, mas para um pcrso1iagen1 iniClal, ou um que não tenha uni
conceito mu1m claro, um U.itiff pode ser uma escolha cxcelcnre. O próximo passo da criaçã1> de personagem envol\'e a
atribuição das Habilidades de seu personagem. /\s Habilidades
N A1 UHL-ZA " CoM p OR1 A M l'N-ro
abrnngcm desde o básico - como Dirigir e Brigm - :ité '15 mai>
A Narurcza e n Compnm.nn,,.nm de um pcrsonal(em são os e1>t>té:ricas, que :são tlisculi<l:-"1~ n:i p~gina 67. A rn:1111;;!1r~1 11-.:::la t.111al
íundamcnt1f:' Ja rersona lidatle que o Jefine. A 1'aturez:i é o ''OCê disttibui os pontos entre as Características de seu personagem
caráter verdadeiro do personagem. a base para todos os detalhes determinam o que de pode e o que não pode fazer muito bem e o
de sua pt•rsonalidade. O Comportamento é a face que ele mosm1 ajuda1n i:l cuncebcr t) CtlllCCLlt> tllll' \'(}C~ csrahelecl.'u nL) 1() Pa"iSO.
ao mundo, a máscara que ele coloca duram.: seus encontros Isso significa 4 uc oo cnlérios de <listribu1çflo dL1s pontuo do
noturno;. A Natureza e o Comportamento de um oecsonagcm personagem de,•cm alinhar-se com a maneira como você imaginou
podem ;,.;r i.((u<iis, ma, nom1almcmc , o Comportamento de um seu personagem - assim como um frágil 11rri>te TDreador n~u
vamriro cJ isforça , sempre com discnçno, ~ua vcrJadeira Natu reza.
Como era de se esperar, alguns Arquétipos são mais
apruprh1<los do yue OUlr<'> pnr<1 eis 1"'rsrn1agens da C 11narilln.
As r~gras d:i sociedade da Cmnarilla, a necessid<lde <le manter a CUTUCAR COM A V ARA Cll R TA
Máscara e onrras pressões da existência vampírica, tornam o Os Nosíeratu e Sarnedi não podem, de forma algwna,
Coll\portamcnto de Monstro, por exemplo, menos provável que aumentar o ;eu nível de Aparência. O nível ~erá,
n <le Confonni>t". Um vampiro da Cumaiilla po<l~ rer u1m1 pcnn a nentemente, igual a zero. A maioria dos membros de
Na 1ureza <le Mo~'t m, mas o mais prnvá vel é que ele a esconda nmho> os grupos usa a Ofuscaç~o (sobretudo A Máscara das
bem, a fim de e\•itar suspcicas. Você deve pensar sobre com que Mil Faces) para contornar esse empecilho emsicuaçócs sociais,
fac.:;ilid:.)de a Na1 urez~1 e t) Ct)mrc1rlun1cnco <lc: seu f'lt.'rS«Jnagen1 n1a~ alé 111e~1110 e!>~l 1111prf1vi~c•çflo l t:m sua~ l imit;iç?l~·.. A
rermirem que ele lTaha lhe tanto JenlJ'tl de seu círculo como da "face" criada com A Máscara das M il Faces ~sr-ahelcce uma
Camarilla como um todo; agir de acordo com sua Nature:a é Aparênc ia de 2. Mesmo as tentativas de copiar pcssrn1s
sempre bom, mas se esse modo de agir faz com q u e seu extrcrruune1t tC' i.l.tT<.lf.'n 1es ac()ba111 pt.•rdcntlo un1 ct•rto s1iuJt/Uil
p~rb<'ílagc:n 1 sqa murro nos primcuos cinco m inuto> de aven tura, ncw. não desperrando o mesmo interesse. Usar A Máscara
essa Natureza não serve ao propósito de ajudá-lo a cnar um d;1s Mi l Faces para melhorar a ~'\pnrenc1a requer o u>o Jc
personagem sólido. Atinai. você im·este tem po e energia na dois pontos de sangue para cada ponto de aperfeiçoamento
<la apa rência <la mt.l!>Cara.
triaçãtl de urn Mcrnl)rc>; cu11struir sc)brc ulgc1 411c acnhará con1 u
seu pcrsunagem num piscar de nlhns e desperdiçará o seu Crir1r uma rnáscaru <le Aparênc.:ia l nr1( > i1nplicn en1 ctL'ltOS
""estirnenro simplesmence não faz sentido. ndieinnais.

Guia da Camarllla 62
de,·e possuir um nível de Briga de 5 , """' Jifíc1l 111>rif1car um
momqudro Gan~rd C\llll qimrrnpnnro, em Etiqueta~ Ocultismo.
Teúncamence. você teria que p<·11Sar em primeiro lugar >< >brc
qut'm ~seu perronnj!em e. <!nt:1o, distrihuir '" Pl>lll<" a ílm de
njudnr na consolid:içuo de"ª conccpç5o. Preenche r os círculo,;
na flch" de personagem primeiro e Jepoi~ hrigar para enconm1r
uma maneira de fa:er con1 que<-' '-tuebra .. cuhL\~·a de l 1~tu 1,~ ponl<.1~
faça sentido pt>de ll'vá-lu :i nxl:i espécie de p rohle m:i>.
Para começar, nenbum ,·ampiro pode rcr mais do que trí'~
ponto;, en1 um<1 t~1da l l:ihilidade (aresa r J ... 1w1" t:i rde is,11 !'•~der
ser mudml<i com prn11\'> de bônus) e o nívd base de todas as
Habilidades é igual a :cro. Os Talemos. Perícias t• Conht•c inwnros
que compõem as Habi lidades poclcm 'cr aprtondiclo> <! .,;,tuJ:idns,
n1a:-. nfll) sú<1 inntl1s; !:-e vtlCê nãn <15 ct.1n1prar, nth• ti.... 'erá.

J-1 AflILIOADE'5 5 E'CUNDÁRIA <;


'
Neste livro (e no seu corrclaro, o Guia do Sahá) incluímos
n desc rição d L> que é conheciJo como 1 l:ihilitLideo
Secundárias. Embora as Perícias. Talentos e Conhccimem0>
contkln; no Vampirp: A Mfíscam ;,~jam ,,, eb:.endai> para o
jogo, cxislc uma infinidade de oua-as Habilidade;, por <Ú, Je:;,k
arq,11.:irisn1l1 a1é zunurgia, que ii1evltaveln1~t1te ~cL âO v1tals
para a história ou cnn ccirn dr> r c rsonagcm de >1lguém
A lgumas dela, >iio refinamentos tlt! outra>. 1 I,lb1li<lades mal'
amplas (a fi.tnç~o de Senrir Dissimulaçiio. por exemplo, l'Std
incluiria cu1 Empatia; ela é simplesmente um refinamento).
Outras sr.o cspcciulidlades lim irndns .qul.' prov:wclm...nrc não
scr~o de aplicação universal. De qualquer modo, essas
Hahilicladc> Sccundinas ,;5o menos penmentes do q ue ~s
l labili<lade;, básicas a presentadas no livro de regras; é por isso
que ela::i sjo charnaJas Je 11 Secundárias''.
Q, N" rmdnre~ lê rn rrês 11pç.fles nu que di: re>p<'tl<> às
Habilidades Secundárias. Primetro, eles podém simplesmente
bani- las du jogo; h:m restring~ a ll<ex1hilídad" dn pcr,.onagem,
mas cercamente simplifica as coisas.
A segunda ix>ssibilidade é reduzir a dificuldade de todos os
rcstt:.' de Habilidade; Sccun1lnrit1>. Afinal, um per,onagem
que é bom em Sentir D issimulação dcvéria ter uma chance
melhor d e forciar t1m 6ngimen1" dn que al~u~m meramente
perceptivo. Nesses casos, a ditlculdadc d e todas as iogad as
hascad;1s cm l lahilid~de> Secundárias deve ser reduzida em
2 q uondo comparada 11 ditlcu ldad c 4uc seria u~ada na
liahilidade füísica.
A últinia t)pçü~1 ~ 1c>rn ur as l-lHh1lid :ldc:~ Scc und:'í 1i~·1.o:.
/ disponíveis a um cusro menor Jo q ue as l-!8bilidadl-s nom1<1ís.
Cad,1 r ontu g:i,tn em H:ihilitl<ides Sen111thíria, dumLLIC ,, 1''
Pas:Kl da criação do personagem rende dois ponto' cn 1 vci de
:iren:is u m. A lém db>o, H<1hil1d:ides Scc1111d~ 1 ias compradas
con1 ponxos de bôntts só custa1n un1 (1<..lOtcJ <.: ;_1t1m<.'tllt1r 111na
H abilidade Secundária com a experiência só custa um número
de pomns igualª'' nivd a1Ua l da Hahililbdc.
O;; Narradores devem S<' sentir à vonmdc no usar uma nu
todas - ou ne nhum.a - destas abordag~n» AHnal. esrc é o
s.:u jogo.
Un1a relação das Habilidades Secund(Jdas dbporiívd' "'"
1111.'mbros da C nmarilla :tj><HeC~ "ª
páginn 15 d<' v~mp1re
Companion. Habilidades Secundárias adicional; podem 'Cr
lfll<nnl mdas nesl e \wm, começa mie' na pá~111~ 6 i.
I
63 Desde o Inicio: Cri<'"._\o de Per~onagens
As H .1hiliJ.1dcs. .t."un com<> l'> J\crihucos, são d1'•ididas cm crês Dl5C!JJLlNA<;
l.ttcgt>ri.1-. ll1~ j{i tUl.'l"'lt. ü ,n 1tl,,., 'l 1tl"-·nh r-., Pl·rft-h1., e t l u1hcLi n1cntlh)
Um vampiro da Camarilla recel>c, de m11. 11>, crê' P•ll1to' pMa
ê, , ........,m Cl ln1cJ,...., 1\u tl'utt k\, tl-1 u qut> Mc'f pnl>n~. h11 .... A' ~ l:1l11lu.. h1
Jt"'.'> disrrihuir entre 'uª' Discirlinn' «ml>•>r.1j,,.,1.1ml,.,"m I""'~ «·r
pnmánas recebem 13 romn-. as 'cwnd.irias \)e'"' terciárias 5 Você mvdiflcadl> (Olll o> ponto' de hi>nu,. l ., I: 11111 d lls d~, conta
n.1<> ['<'de r<:i:.u '" p.mtc~ Jc uma c.1cc1:<>ri" e dc.-speji-los em ourra, com Disc-ipltn:l"- e~recífica-.. f"4.llÍt:re~ \ ltnru11..tl' 4u\: ~l\1 1n.1r• 1..
m~-.;.rrwJ 4tle \ 1lt.: "'' '-lllt>lr i }.:'''lar i J>llllh ~ t« ,rn ,,., (._...., ,nhê'-. lll\t'lllt..._
à linhagem e que podem -er nrrcnJido' "''tmll\ .1m1.·ntc .1té
Jc- "ICU f"."í'.'t l(l:l!.!~ITI. n1c~,n(.1 rt.'fll!)
\1etnhr,,.. 111,11..., 1111.'":<Jlt.'fl\'l\li''· ()ul r ' ~ ()i"'<.:1pl111a'.\,
Q .. van,pÍtl''.'o. 1.l.1 ( • unarill t t~n1 r11;11 .. tatilirJaJc Jc atc ...-...i a ~tt111PJ~, 'l"t" 11.l11 "t* n1a111f~ ... r:1n1 t·n1 11nl 111.I,, e f~. l t•lt·n~ . . ,. . r
.1lguma' Hah1f1tt.nll·' dlt 'l"t" '->" '.1rnp1r''"' ,ft, 5,,1,.'\, 1n._1 ... t:tn aprendida> em etapas JX»tenorc- J,, prtXC"•' Jc ena\•''' dt
comraparuda. Jh:umJ' l lah1hdaJn c-~citka> dt>$ah.i e•!.\o per<onaj!em (\'eja a'< l(Ulr\, m:h lll''r' m1>nwnro o f'l'N1n~~l'lll
além dm limirt"' d,,,' 1mriro- J.1 l :im.mlla """ nJo ri'm nenhum ~~tá ft'"Stnlf) (_h) ... rc->J~r~ ... Jir~latnl"nt\· l1g.hlc1 .. ',l.ll \.Li. l l 1.1 "'ª
lx11n ll1t111\tt r 1 t l'l'>"ll Í la conta com três Disc1plma> na' 4ua1> ck '" "'rcciah!l,
romecendo uma ampla cadeia de hahihJ1Jc, -<>brcnuurah "'''
4i1 P ASSO: ESCOLHA DE t.:aO\l)t.l~ ff'.'>tCll, 1nen111 ~ ''x.1al.

A Nl. l-CI- ni- Yr t-'5


VANTAGE'N ~
Os. AnccceJentl-'' '.ll• 01 hi~l\111.i de' J 't.'1"'4111.t~t.·rn 1.-·x11r1.-'''ª na
A, Van1 ·~cm s.m. t.11110 <1u~nro '' cl.1, o que Jeitne um hJrrna J-: Ca1 LLl~11~11L.1~. T,xJ,1~ ,,~ J'W.'f'.'lc>11i1i:'·"~ 1t'1,.l'l'\·111 c1nlo
,·amriro c<>mo mi l) ccrm,, "Vancagcn' abrJngc Llisc1pllna., ª' ponros para usar "º'
An rt•c,•1kntrs. ,H,trihuidn, rm qu;1lqutr
Antl'Cl'Jl'Jl l l'"' t.' \'111udt'"'• l' :I<' dt-•f111 1 Jn,, \'t)L~ 1crn1in.i de combinação Je~ejaJa. Vo;:~ r~>dl' arn11111 lar rnd1)' "'' i11rn potllt»
e.iabelecer , ,, fu11Ja1111:nt1» J,, pc1»t•11:1gcm, t\ • Va11l.1ge11s n5u cm um úrncn Anlt:lt:dentt: ou aluc11 un i p11n1u clll u 11.:o
são divididas c1l\ c~•tc~' ~na~ tl '\1. r1.:nl prit)ri::n1..las; VL)C~ t.:in1plc':-iment~
1
o
Ameccdences diferences. Narmdor. COlt\\) "~mprc. r<xlc rroi~ir
rccdx- um ccrio 11{1man dL• '"'""" f"Hª rrpan ir cmrc cada lipn ccrtc)' An rcct·d1.-·rH1.-·~ cH1 1nnnt "'' •l' Jll.'~1'\11:1gt'l l' nh:1iXl• th-· un1
d1..• \l;111t :lJ::L'lll t • t ,.., ga"it .1 .,-l Hlh> \ lt.•'it'J;1 1. limite prt'-es1<1helt.>cid11.
Os vampiros da Camaril l.1 cos tum.1111 investir pcs;id;1 e
;nnplamence no' /\met<'drt11es, 11"1mlo 1x1111m de hc\1111' rnm
frequéncia para implementar amda m''" "' nlvéh, Dcv1,lo à
D1 -;<:11n 1NA'l J>l O u 1 HU'i CLÃ<; sociabilização torçada dc r.-rminad.1 rela '"'"'· e rcrtc1wmcntc
<ensaco que o~ Mcrnb10, Jb(Jl.>nham Jc l.úntilh" ,. Aliad<"· A
A1> chegar na ctara d1• d1>tnhuiç~" de ronco' de hônuq, os
1ntt!r.1çâ<> Jd !'lt' ll.i tarnht"n1 1....r1 i ftl'~lilu ;Ili\,,, pt.•rlL•1t.1n1~ntr
Jugadl •re' 'l' 'eutem lent;iJu, a g;1'1ar ate me,mo " 4ue não
rêm J hm de cnmpr.ir r1nta' tn..ciplinh de oumh clã' quanm ra:oãvcb para Reb<>oh,>, Lima. Rccur'"' e lntlu<n<1<t, ,em
JX''""d. ContuJo, ,, ;\,1rr.1J,lr dc.,.c tomar mutt<> cu1dad•.> ao m.-ndonar Lac•it" l), f\. l utle>rl'' ramli~m ton,r1rutm
pcnnitir 'lllC um ~r"m:u:cm Cllmprc nus [)j,cirlirnL,, r<•is pcr,1m.1gcns Jc N 1rrn,lnr h ''litnlt' ·11""· 1·111111:111111 o ~r;t1m f~'I"
um excesso de D1>c1rlina' acumuh1da;, por um úmco ser confcndo ou U>Urf>:.1Jo por h<íl'J'l.I' cm 4uc>t,111 J., '".:unJv-
r'-'~"'ª~"'m c rnpa. Jc J.--.."l111hhr:1r um drcu(,, Uma ai\nirn V IR I L. Dl- <;
cm guo: um ~Nmai:cm comcç.1 com sei> pontos em -eis
Embora~ vampin:" J,1 Camanll.1 n.1,>..., )m ,,, m•><:inh""
D1-.'"1rhna' J1ll-r~ntl'._ l. '' •'lll ri.,"'°'<., 1.:111 trê ..., f'4...lt..· JL~lTif.lfl11'lf
pelu tnen<"' n:to no ~nlldo ht..,ml ,11 1'1l.1vr 1, ,.1,.,, '" pr«nd•'1!l
tud,) nr1Jamcn1c.
~ <' JO-.!ad< r de.eia 4ue >eu 1...:r,on.,gcm tenha Dt<cirhnM
um loco moral como rcpr<'>l.'nt,1Jo J">r 'U'"
tré, V1r1uJc'5. \
C..c:1nso~n<:1 ..1 ~ ._, perct:rçât> J~ u1n ~r~4>rl<1g' 1n ~d,rl" ,, l.:rttJ e
1d1rn•t\;11-. ...i.. dt>w .,,rar rrc1t.ir 1Jn pm 1 rc-JlOlldt'r .1li..•unta.> errado O Aumcommle é cxrrcs''º J,, ftrmc:,1 wm qu"
l
rer~untas. con10;
perso~-lgem Jomin:i a ~ ... la~ J.!•>\t'tna 'li·•' J'"'I,''''"' a\i'k...... A
[)15 'ªº realmente ncce·,~ ria' para o conceito d0 Coragem é auto·cxplic;1ti' J, uma a\',11i.lç.\o dl' ~1>mo o f'<:N>nJ~<m
l'CN11taCt.'nl' p,,r lflll ,, l•\\!:tlltlf ª' "1ll1.·r1 (•'J>;ln-1p<.l\Ít.-~r 1n~1tar co11trola ~eu n1L~t1 e l'nJrcnL1 .Hlll.. l\:1' qu.1 lqu,•r \_,,.,:t Je"'l.I
mlli monstr0," é o np.o de rt''f'<''ll que Je,·e fa:er o Narrador fogo, 11m Lupino ou um caçador 1.1>m um.1 "'1.10, bt.1> \'1rtuJ.-
('l.'Jt.~.ar du.1~ \t•;:t•., )
,no uma cumrnnte r:m1 wdc" '" 1•:11upin" d:i l .:1111.mllw .11~
Quem cmmou u rersonn,:cm! Oisciplinns de outros clã$ mesmo os retugi ado~ do !>«há ad<1u1rc111 c ..1." ( "' ·" l cmlll.>>.
o
11f1u o.Ju 1mu11 t1v;10. ren.ona.,.:m prcl1'~1na í1'-bo .iprend1J u Todos os 1';11nr11<" com""''m wm um 110111" ~r.\1 1, 1·111, 1.11
l'lll algum 1u..::1r nu com nl~u~1n; rcxic. n;!\ r~o ou.:;ndc)-; cxi.gcm
1
Virtude t;.• rnciis 'Ct~· pHr -1 dl,trihuir t,•ntrt..• t..•l t' /\"i \'irlUdl'' ..:1c 1

tunn JU>llfkatl\ ,, 1..u11v1111..c11tc no lmtónrn do pcr>L>•ldgem. mu1ro impotLanre; parJ "' vamp1rn• 1t1 C:m1:11 ill.1. U111 1';1111p111
All'lil ,l"sn, «X"lt"ll u•11 n" D1M1plin:1" (QuullcHSmo, com baixo nívd de Autocontrok• l'\tl\ •llil'm><I f'l'rdt•r o ct11m<>lc,
\.k l r omitt<'l', M\'I h1..•rnr iu, Nt•cmmt1ncin, Ubeab, c11tr(1r e n\ Írcncsi t~ n n1c1l~:11 :i M.1~rnra \. \>111Írt·1..lul·1 H. 1.1. ( .~1'0 1:ii~1
Tenebrosid.1de, Qu1e1 11,, Se1 penrn, Tannrnsc, V1sce1arib, se repita muiro, ele >cr<I dim1n,1Ju Um V<líllpiro com rou•a
Vil i~i 1udc) qtu..· lll"iP tlt•vi·1n .._._,1Hr ili,rx111f\·1..•is éUlS V4-HtlJ"'in ,~ Consci~nc:ia eot<Í >tlJc•lu" pr.ollC<ll a~11c> <!UO: 1><.•dcm mt1110 J.,,:m
da Camarilb .1 11.11> ser que o d.'1 de 1mgem do personagem cncornj~ r ourro< Mcmhro' ~ ,•virnr '"'' comp.mh1n, drl x.111d11-I\
c>p<:cill-1uc ll çu1ur(lrio /\' lu1li;1i.:.:n' 111dcpc11Jcnt1.» e J u º'
complernm~ntc só r <ira 4u:imln c. 1~·:rd111t•• ;1p:1rcl~í<'llL P"r Ílm,
Sahá. '"l' exlre111a111cnle 1..1u111~11t.1> J.: >CU> 'e!,:rcJo:. e nãu um Membro com b~1xo nível de <..:.ir<i~<'m n:1o ><'r<Í de mu•r•
..... t.1t' l.Ji..,rc.,..,[ª' (1 U1,·1t_li-ltl.., l-'.tlm <l.., O•lV:trtl:'lo dit { :nnarilht. uul1d:tdt' em sit11.11;út'' tle •1111 ou n111th qttl" '" 1'.!«1111·11
confrontam co<11s ao no111:-

Guia da C.1marilla 64
p o:-.lT05 Dl' B ôNt.'>
GtRAÇÃO
Os pomos de bônus 'ãoci' l 'i ponl•" aJ1ciun.usque '"cê Jl<tde
"em d1ívid1, « tl·ntador colocar todos os seus pontOli de ga,rar em quais.quer( ·aractcrf,tlC.~> qut' Jesejar Além disso. você
Antecedentes cm Gcmçâ<). De't:i furm~. você terá 111:11>
também pode comrr:ir QuuhdaJcs e Detdros (ver pá!!lna 29; de
l'<'l\l"' ,i.,. '"n~ul' e f'<Xkrá U>ar uma quantidade maior cm
Vampiro: A Máscara e p~~m 1 72 dôte hvru para rumorc; infor-
um n1e~n"' t11rtl(), :"ll'Ol ncnhun1a desvantagent, c~rtr1?
mações sobre Qualidades e Defeito>) para sacudir o personagem ~
'lflo llt'lt.'"'~ª1 1;.1n,cn1e. Un1 \'UJ11pirc' que cult.x:a tod<•s e)'
n1lud-lo em Ct>ncurd011d,1 çom o conceito original.
seu> pontos cm Ucn1ção não lerá nenhum dinheiro, protetor,
>Upn111ct1l.U ,tltmcntkm e ninguém para aiuJá-lo n~ts liot:i> CFNTFLHA Df' V lllA
1hficcb l: lw> q111• 'ignitka n~n rer Aliados. Contatos. N~~te l-1<Jntt1, ._,ficha de -..~u l't'f'cu1.,gcn1 j(a deve CS(Hr LOt(1ln1cn·
fu.-çur>u>. Mcrnor, Rcbanho e ncnhum outro Antcccdcmll'. te preenchida - ma; ele :1111J:i nau e'r:í plenamente form3dn.
O" iog;.1Jt>Tl"i n:il> dl'vt:nt pre~utnir. autcHnacic~Hnt.>nu.·. <.tUC Agora, só falca pensar s;1lirc a hi>tória Jo personagem - quem ele e,
SCU' rcr:;onagcns vivem em uma Situação confort<'\vel; M~ 11~<'
Ué CJtlLI" \ t!in, por 4ué 1(11 tran>lt>nnaJu cm \'llrnpiro e comu arro1·d·
{nntrrarl'n1 t.' Anh.'t.cJcnrt.: 111\t> r~<:~berJ<J l~ lx-ncffçio:i
ta >Ua não-\;da - "prep;lrtí-H' rar:i )ll); li. Voce pra1>a !'<'llSar
prqx>rci,>naJ1» por ele. sobre quem são seus conltt:c1Ju, Se m .:r AhaJns, quem s.ío ~1,..,?
Ou1TOS vamruosque admimm .cu e>rik> e ooicm·os? MO<taJs com~
quab 3Jqumu al,,•tm1a fan11h.mJ:1J<•' Quanro ~> HiibihdaJes, ;erâ
5º p A 550 : TOQ U ES F INAIS preciso pensar sobre o prnqut' de''" <nniun10 particular de l'<!rlc1a.,.
Neste J'<>t1l<>. V<'<-<' J:Í Jcfiniu praLicamentc todo> o~ íunJ:uncn· Qual incidente passado mccntivou-0 a alocar rrês pontos em Amla>
ios do pcrsona.~•·m. S6 bita alguma contabilidade e a atnbu1ção Jo> de Fogo? Pur que di: s,1bc csquh·ijr-sc mas n.~o é particularmente
J'tlíllll> Jc i'<'lnus. um1hre-1e, porém, que rerminar de prc:-t'nchcr O< habilidosv em Bngar A niiu M'r qm· v111. 0 tcnhn um motivo para a
árculos nilo ,J~ni fki que \'OCê ac:1bou de cnar seu pe1MJ1K1gc111, :l> atribuição de cada um dos ponto>. de> pennanecerão mero.' IX1111u,.
que terminou com a ficba de personagem. Ao constru ir uma hiscória que explique o porquê das Habilidades,
An l.,Ct:d.,nte> "o que quer lflll' w111rxinhn seu person~)!elll, você o
H LI VIAN 1llA1 >L· tomará real e viável. Ca>o<> cnnt r~nu, '"'terá um coleçáoJe circulo;
'\ HumamJa,lc é a Caractcóstica que indlca a proximufade Jo marcados.
\femliro rnm 1lu l.id•1 hurn.1no - t? ~ua dhtfmcia Ja Bc~ca. Um
' mpar1> ~ 11111 1,,ux• · ni' d Je J-lum~nidade e;,t:í munn pr(>x,.no Je
~ bdoJmmal p.1r, >U.\ própnacomodidade e enconrra-sc renco-
o P RELÚDIO
"'"~'" rn'huno .lc ,k-,.h!.~r "'' ahismo rara semrr(.'. O nlv<'I d~ Vampiros não na5ccm, '\o cnaJo,. Todo e cada :Vlemrm é re·
Hwm111JaJc Je uni 1 unptrn~ ii:ual li 9.1ma d<" nf\·eh J~ ( t>tt>eil'n- sulra,lo da deci>.'lo con<eicn1,• dt' um outro \'3mp1ro d..: Abraçar
c1a , AutocontT<'lc, podendo chegar a 10. A Humarudade é d( unl mortal e LTi•:ê-l<l t~1rc_1 (l n1unt.lc' Jc ,~ 1llt u '' 1~-\. ivc>~. Por tr{ls de:
urq1o •1:inda vh.11 J>.•ra '"' 1·ampiros Ja Camarilla, especialmente parn cada Abraço esconde-;e uma lm11~11a. uma l11srória chamaJa
º' m.111<t J'"'l'l1"1. 1: 1"'-•t n1e1tJ Lln pn:~ervação Jc un1 Ltlnrnl<l C<\lh •L prdúJio.
llumanidaJe 4ue toJ11a·sc possível manter a Be>t:.t à Ji>tílncm e Tccnicamente falanJn, o p1 <!1 útlin (\ uma seqüt!ncia de evento'
elarorar um;1 apar~ncia aprcsentá\'el para companhias coneocs. que conduz ao Abraço do pc1Mllt~i;cm. fü:comenda-se que, sob
Acima Jc LuJn, :i 1lllíll:tnhfadc en que $ep<Ha li C.1manll:1 do drcunstfincias normais, o prelúdio do personagem seja
)abá. Pcr><>n,1í(Cih com baixos níveis de Humanidade au nem ullerprel~Jdo, 1n~~n1c1 qut>1oi(1 p urn t:~ial,elct.cr al~urna J."ler~pect.iva
1nuit:i' J~,w11fi.111\ '" "º' ~fr~ulo:, J<t Camarilla. Atinai, o empenho sobre quem ele é e de onJc veio. A intcrprelaç5o Jn prdúJ10
Jc ~~ rn 1ntt?r t:n• l\•Olatt1 l.l>1n a Humanidade é un1a d.L, pr111tipa1.., rnmb~rn ajuda a determinar o relacionamento enrre o vampiro e
~turas tt.losófic.1-1 Ja C.1manlla e 1quel~' que M.' ,1.," 11111 Jda seu senhor. firmar"' dctalh"' do •\braço (foi violemo? cspcndo?
)li :noram a 1-usc 1 c>t.,o cssencialmem.:, d~pre:ando ,,s ideais acidencal?) e deluur oeu 1ni,'ft!.-u 1111 mund11 J,,.,
\kmbni:.. 11iJ,"
J ...mi C• m 1 1111 todo. c;scs silo tópkO> unportantc• par.1um10,·em vampiro. Durante u
FoRçA n F VoNT"'nr- prelúdio, vário' detalhe, 11npM1nntn Jo rersonagcm 'erJt>
d.:fm1do.. fomecemln ª" J•>!!adur l' \lam1Jur uma crnnrre~n:são
0 nf\ d d~ Fc 11~ .1 d~ \'onud~ Je um J'crS<.ma~em 1.qi:ua1 a -;cu melhor do personagem. Você ><:r;i i..1p.1; dt> 1ma1?1ná-lo cnm mal'
níve de Cn1.tµcm, Ci.m>1Jerando <JUe a Fmça Je Vontac),• tem re<ilismo e o Narrador cerá m~i> la10, nm 4uais se basear 1n u '·"
ma mfinidadc de arhcnçõcs, desde resistir a Disc1rhna> ;-..icm,u> Lr,1ma' Jcrivado' du Ahm~o dn ricr.cm~gcm
tité gnranlh ~Ul'i.'~..,, ,.., .1 11Cc)111(i.c1cc.~ cu1 reste~. é r1;•("t>tHt.•nd;,._,vL'I tllll'
As condições do Abraço de t1m vampiro da Camanlla ;,111
vocêded1qm• Jl\1111<" d,• húnus p;1m aumentnr :·1 Força de V1 >11ladc
l ii.ieirnmerne uift>renrcs dn' dn~ n11rros M<'rnbros. Lemhrc-sc,
Je seu rcr~onm:em.
cada 1•ampiro da C111innl la í: 111meqOt'ncia (pelo menu' ''"'
poN 1ü'i l>L '°)ANU U L· teoria) da permissão para Abraçar of->tida por um ou1ro vampir<>.
)vi;uc um dado. O resultado indica a quantidade 1mcial de hso s11<:nifict1 t[UC pt1rn caJa personagem, < llém Lia história do
[Hll<" de• "111,t.:ut· ,lt- 'cu [X'tsonagem. Adffiltt'·!i<." ljUC, no inicio pr6prin mortal extste uma hhu~n 1 va111pírio1. Ou \'ocê, ou o
J,; )<>~<>. t.Jo O '·ltl~Ul' l'l1CO!l!f1UO no >Nema U<l p~tMlll<l):l'Ol (: l\arrador, dep1:nJendo Ju~ ~1rcuns1~1nç11s, deve salxr c11mn,
hurlLlno. a "ª" '<r 4uc o JL'gaJor e o I'arrador combmem o cxarnment e. seu senhor obteve pcrm1~<ão rara criá-lo. A política
úllUTlrio. d i Camarilla 4ue conduzª" Al-raço p.xll' dnr margem a bistónas
fascmances, sobreiudu se o J't"í'<lll.u.,'<'m nfto e-tá parrícul.innentc

65 Dt''>de o Inicio Criação de r>ersonagens


entusiasmado com a maneira pela 4ual ele recebf.u a J~ídiva da
criação. Justamente por essa ra: ão, o verdadeiro motivo por trãs M A1-, HÁrrou, N!'óFrro! M A 11--o! MA1c-o!
da eocolh<1 do pcrwnagcm wmquescr confroncado. O que arraiu Às vcie~. exbrcrn IOnnaçõcs de círculos que ' implc<mcntc
seu Sónhor! Você foi abraçado para suprir umn necc.sidade não füncionam. Em geral, essas m1stur:u. Ué água e ól~o s:io
parricular na hierarquia da c iclade 011 para pm,·ocar um nutro produ1odc dois personagens em particular que simplesmente
vampiro da Camarilla! Talvez o Abraço tenha sido um acidente não combinam e CUJOS JOl!adorc s não estão nem um pouco
ou uma dcci~ão precipitada - quais serão as conseqüências para d1&porn1s a a hrir mtio de sua cnaçAo pam n bem dn grupo.
o neófito e "fü senhor? O Ahrnçn (! um ª'sunro comphcado Conflitos deste ripo podem <1cabar com um grupo e. no
para ambos, o senhor e a criança, ..:iuando as políticas da pn.Xt:S."f'J• de~I ruir ~1 cr{1nica .
Camn rilla cHúo envolvic.his - e das sempre acabam se A maic>na dessas 51 runçfies podç •er evitada com alwm bom
envnlwndo de alguma forma. senso. Um bom Narrador sempre fica de o lho nos rip\l> de
personagens 4u~ seLb jogadores t.!Slilo crim1do e 'e mirar "
CÍRC ULO formaçil.o de uma incompatibilidade pocenci;1l. deve interferir.
º'
De preferência, m<los jngadore' e1wnl vido~ 11;i criação Jo
Exbcem grandes c hances de que o seu personagem não vá problema potencial deverão ser .levaJos a mudar o conceito
rr:1halh;1r sn?inho. E111 vez dib't>, elit provavdm~llle fará p3rle de de seus personagens a ntes de 11Wt."SL11 m111tn Ll:'mpoou energia.
um círculo, um grupo de vampiros ligados por interesses e inimigos Os N•rr~dorcs Jcwm comar cuidaJo para não dcmonscrar
comum ou simplesmente pelas circunstâncias. Ames de iniciar o ne11l1un1 favorLcisnlo <1<'1 'uger1r n1lt1..ln11çiTh na ct1nLepçâo ck'l!i
J<lg<l, 11orén1, é 1n1portanle flC11sar S•Jl1rc C<ln1u <lS n1emhr<)~ <lo rcr>OOagcns. C;bn COnlr~rio corre rao O risco de ter de lidar
círcu lo se encaixam cmre si e à <1x1ednJe loc~l d~ Cwnarilla. com jogadores ressenàdos.
É e.»e11c1ulNw/:Ji;!feceros{Xmtos com1ms de um círculo. .)to não Se.: o pmhlcma r<:vdar-se depni; Jo início da >Cssão Je jogu,
hcJtil'er umtJ boll rn:.10 par;1 que o grupo pr:nn,incça wudo, de não a mdhor solução é afastar"' persnnai::en' prohlem511cv, e
pem1nnecenf; e is.<n imp/iroria numa crónica tmpnrncada. umagrande fazer com 4ue os jogaJores criem novos Membro> :.ob a
prei5ãc 1;1 >/m:: o Mur.1dor e lon,gas perívJas de espem ern1wmro [f'[JJ7/f/S supcrvisii" do NrnT~dor.
indii1idu:us s.io conduzicbs. Por esse motivo, fà= mms sentido
escabcleccros rrincfpios fimd.1mcnrRis p.1m que o círculo trabalhe usados na etapa de "Nature:a "Comportamento'' da cmç.iod.:
pcr.>\1na~cm.
jw1m, pdo meoo.., dt• iilfl'io. &iris m~/uJos f'HGJ nwnter-se um grupo
deju1·ens vamp11Vs umdos mcluem mrlens 1~i<;, um mr:smosenhor, J O l:'Al 15 t A
um inimigo comum (seja dentro ou fôra d1 Camarilfa) ou um inrere.>se O ldealbta acredirn - verdaJdrn, louca L' prolu11dHmcnte -
nuímo, CtUn(J:1 n1ú.sica, ;1;1rteuu1riujt1r. A e:;rr11rL1r:1 :-1t.h1t.:i,/:1 pe/1J em algum propósiro superior ou código mor:1 I. O alvo du idealismo
círculo 1 ;1ràl de uconlo r:om li l'Ínr:uln cfue o une. Vnmp1ms que pode ser algo cão pragmá1 ko quanro o tnunfo final da Camarilla.
compardU1cm de um inrcn::ssc pc/a música. porexemplo, podem fóm1ar ou rão nmorfo conto o hem ah,oluro, mas a crença é real.
w1111bm1('11, enquanto um co/Il/lfufo fônnado pck>prú1dpepara limplJT Q, Ideali;tas normalmente siin ou nov"' 11;1 Família nu muilll
.? âdade poJ.: rmnslé1rmar o cfrculo cm um posse com 1rn m<, com
velhos, e muitos buscam a GolconJ;i como uma expres~ã.i
>-emblanres similares, C'quipamr::mos pad1v111zach. e tudo o mais. Jeflnitiv:i de seu idealismo. Enquanrn i•so. o ldeaJi,ta tCOIJ
Também vale a pena pensar sobre onde, especificamenre, o rt!conciliar sua~ crença:; con1 a:-i cxigCncins tL1 ~K'icdac.le V(1111pí·
círculo se e ncaixa na cen;\110 lo~~ I d;1 Camnrilla. A formação Jo rica, freqüentememe agindn .:m dc,rnc11rJn com was vontodes
círculo toi sancionada pe lo prínclpe ou pelos senhores dos - R~cupen.'. t1111 prn110 de 1'11rç<1 d,· Vontade sempre que uma
pcrsonagen<! Caso n~o. como esses Membros mai> velhos atitude realizada em prol de seus ideais pmmovn seus ohiem<M
óxpreo.5arão seu desapontamenlo? Todn gnipodc v;1mpirns é uma o coloque mais próximo de realizá-los.
!orça potencial e, por isso, todo círculo terá a atenção de <liv.:rsos
ourros vampiros volrnda p~ra si. Eles encaram o gmpo como uma 5 oLOADO
an1eciça? Ne,se ca~,, qu~is serão suas prc>vidências? Exi!>L~ unl O Soldado n~o é um sc_guiJor cegamente leal Embora s1~i
ancião (ou dois) q11erendo usar o círculo para >eus rróprms fins! orJens, ele nunc;1 as apóia impcnsnJamenm. O Snldado, nni<
O que ele fará para assegurar-se dessa cooperação? Se o grupo independe111 e que um Con Íorm i,1 :t porém mmtn ligaJo aos iJe.ri'
plnncj;1 vir " foier p<lrte da primigêni<:.'. os detencores do cargo do comando para ser um Solitário, aplica suas próprias e&: nica<
podem de•ejar arrancar o mal pela raiz. Ao Jcrcm1in:H a posiç~o p:in1~1lcunçar objetivos ulbcios. Embora possa estar cm busca de
dó círculo dentro da Caniarilla - se é 4ue dt! ocupa uma - você uma evemual pt>5içãn de çnm:mdu, :.i1ns amh1çí~' :,e,> <'llrnntr1m
esrará preparando o p}llco par~ as h istóri9' que vict!o. n a verdade no estabdecimemo de uma hicr;m.1uia.: eotruturn. O
Soldado não wfrc ele nen huma compunção em se utilizar oie
4utai.s1..1ut.'r rneic>1'. nec:-e&S;-lri1)"i para f:1zer 1• 4ul.' Ll'lll J"' ~~r ft.:itc•.
ARQUÉT1p05 contanto que as orderu; de execução venham do lug;u c~no.
Os Arquécipos sào modelos básicos de personalidade. uma - Recupere um pomo dt> Forçn de Vo111<1ck •lll<mdo <ikançar
estru1uni na qua l projetar os detalhes do personagem. Embora ns 11b1ctivo' 1.lns nutro>. Quanlo mamr n dilkuldadc Je u1mrrn
hnja muirth A1411éup11' dcscrirc" ~m Vampiro: A Máscara com as ordens, melhor é o scntim.:nto Jc 1cafo<içâu. A crilcr1<1
(págma 11 2), algum mo<ldos de personahdade são endémicos à do Nnrrndor, <uce~sos espE"n1cular~s ou a condusao d~ milxlt
Cimarilla. J\lguns desses sao descritos a seguir, a fim de serem prolnng~,bs pu<l~m muito he111 e onfori r p<lllto> adicionai\ Jr
Força de Vontade.

Gula da Camarllla 66
D11 flANTf' A Diplomaci<> é a habilidade de LJdar com si mações difíceis com
tato e experiência. Ela tombt'.'m é :i hahiltdade de negociar cargos,
O Dilmmtc se mtercssa por tudo mas n~o se concentra em
E"ltl vez de parücularidaJe; que laz parte elo campo dit ação da
naJa Ele íluma cmre idéias, paixões e projet"s sem nunca
lcrminar nad;i. Outrn> pe,sna> Cl)>tumam deix<1Me '1rrehatar pelo
Barganha. Você sabe· negociar políticas <' tratados e c.onsegue se
~ntu>iasmo do Diletante, só para serem abandonadas quando ele,
livrar de sinmçücs desagradáveis por meio de pnlavrns. <'ln 1uiw r de
-em a\~S(lpré\•io, perde o interesse. A maioria dos Diletanres rcm Íc1rç.a ou u"'' de Disciplina,.
ní1<1s alt(]<) Jc lnreligêncm, Cnrisma e Manipulação, ao contr6rio
.b 4ue <1cc1ntece com Raciocínio e Vigor. Mu1los Toreador são • Amador: Você sabe cxpôr su,1opinião sem ala:.tar mn-
11
J)il,·tante:i, sobrctudOll::i Htom1entci<lo:; C..:llln a f-lCCh<:1<lc Po~CUP.J ". guém da mesa de negocinçé'lcs.
- Recupere Força de Vontndc sempre que encontrar um nnvo •• Expenente: Seu clã cnnfin cm você para represcnt:í-ln
<nrnsiasmo e largar complcmn1enrc o anterior. cm algumas quesrões.
ClfNTl<;fA
••• Competente: Voce nonn:ilmenlé alcança s~us obieu-
vos.
Para t1 Cientisca, a cxisrência é um quebra-cabeças que de
•••• Especialista: \'ncê ~capa~ de liJm com greve> e fozer
rod~ ajuJar a reagrupar. Um Clennsrn cxaminn lc'ígtrn e
negócios com os Lupinos com~ mesmo foctlHhde.
rn~tvJ1camente toda> as situações e a titu<leo, em busca de
• •• • • tvfe~1 rt:!: Vc>CÔ Ll)OM!gue Ct'U1\'l'llCt.' r 1H1çõcs H <1hl.<'rHr~tn1
resultaJos e padrões lógicos. Isso não significa que o Ciemista
!"lá sempre procumndo por expl icnções cienáfkas 011 rncion3is.
JX>lít1ca - e cmsas parecidas.
111a... ~1n1. qul_, i.::le exa111111.a seu :.irnblente rig<>rc>sa1nent t: e cc1rt• ol hl) Possuído por: Diplom~rns, Scne,rnis, Políricos, Venrme i\m-
rritlco. O sistema que o Cientista tenta impor sobre o mund1> hicic-.,;(l,;
J\l(l~ ser totalmente burlesco, mas não deixa de ser um sistema, e Especiallinç.ões: Acordos, Tratados de Paz, Conscrução de
1> \:irnnst:i e<r5 sempre prcsn o de. Os Cicntbrns costumam rcr Albnças, Rei 1radns Gracin>:1', Rcsolv~r C rbes
nlwis alto; de Atribu lü> Mentais e cosuumun ocup,lf posições de J3 ARGAN H / \
pn1ico prestigio no governo local da CamariUa.
"Dejeiro nenhum.•Selem! Arne1wl1, prmcipe de flould<'1, mw.m
- Recupere Fnrç.;i de Vontade s~mpre que urno ahnrdogem ..1gic.ada1nc1J te ao solici'tanle. "l /0<.·c c:.,,x..~ra 4ur: e.·11 ,o;;'n11,fe.'·in1e11te
l~,rica e sistemática de um problema ajude a solucioná-lo ou que enrrqtue rodo o campusp.1ra ••Ocl'c suas<riançascm mx<idealguns
i111unn;1çüe~ obtidas logicamente sejam de Lttilitla<lc em outrns
rumores wbre um:i ciJode Noslêr:1w!.Qu.mJo ex.?mmmw l'océ
~it11a~ões. si.L11tbres. pe1deu a rawo e como foi que eu nao percebi isso!"
•sw1 1'1ajeswde. "O Rcgcnrc St'm1 Rcynul<I.<. como .<cmpre.
H ABILIDADES Jir1g1u~se cnn1 ccJrtes1a drs.. .1U111la1ll1. nE,1 nr1n c}t1errJ t<J<.ÍtJ (J (~,.7n1pus
-apenas aCC$$0 a alf!UnS documentos raros da biblioceca e parcedo
SECUNDÁRIAS direiro de olimencaçlinparo müú10 nova criança. Em trOC,~, e11 nfcro,n
e\ •1dênc.it9S CCJn(Jcr.•1$ ,')(J[)J"(" (IC< 1n(C(.'Í t11t!f1((JS rfr,:,fi.Jt'(Jrtl L'CJS q tJC 11{'rn

T ALENTOS ocorrendo em seus domm1vs. Eu te1úw mapas, /Üws de saceÍlte,


regisrcos slsn1icos, tescemunha$ oculares e-," lé2 ttn1a pausa
1
D1pLüMi\C IA dram1.fcicH, "'l11n 1-11 ;,J'c)nc:irv. '

"Eu n,ici estou certa Jc: quo· dt: nile 11 pena." A fiice de Arncaultcndkeiro11-se na cadeü;1. "fàscinante... nxé acha que
4deleconrraiu-se cm um,1 exprcss'1n am:111{a ronforme p0ndc- st.u~ l'n~?nç;1 se irnp<)rt1111{1 t'(Jm ;1 p rt'5,•nçn d<.· um <>[,servador enqua11ro
mva .•obre o preocup;1do jovem que se senw vo no outro lado vi.r;1ta a wla c/ti:, docun1entcr.;/"
Jo bar. *Quer d1ter, sem dúvida ele ,: .1tr;1énlc: o .'>ufrcil'nte, "E!:~. ,')u;1
lvlujesracll'. Tl:>nh(> f..'Crtf.'=ti c1~1c na(J. ..
m.u eu n:io •·cjo mJJis nada que seja digno de ser preservado. Você sabe negociar favores, custos e outrns parricub1 i.ladc~
Ct•r111menre ná(1 o setr cérebro.'' fazendo com que a transação resulte a seu fovor. Você sabe avaliar
Elieser olhou cvm ares de tristez,1 pela /anela Jc: 1ddro, trJns- cc.>nl rapit.Jcz ê íncil idf!de <) vr1k)r fl'hJllVll rl1; hP11" <.' ~e:rviço~ e sal"'t:
rarmn• l'd dr um lado, atra vl'S d,1 qual ele e A dele observavam. quando alguém est:'i rentnndn engltná-lu.
'\~1cé.<li11p/esme11ce mio o conhece. Na w:rdadc, e/e é basrnmc
enqenhoso e t3le1ltoso en1 dive1:.,,,,.., carnrx"J..'> - sua j'XX!StÚ e! rr1u1tcJ • Amador: Você economiza al~uns dólares em merca-
l'l\1- e, além disso. o Príncipe A!cxandci· disse que cu tenho o dos ,!e pulgas e Íeirn•.
Jirt'll<', e: estou e:x:u/l1en<ÍO ele/" Llrr1 be1~·a surgiu no rosto <ÍLJ •• Expericnti.:: Você Clll1\l'll1J cnn<..1~ u~ad«.>~ l\elcJ v:1 lnr qu11
cledc>s contra1ram-'Se e111 lí·l1straç.:"io.
,.iovtrn 11:.11n111ri1 e set1s eles rêm e não pelo que está marcado nas placas.
Menrnlmcnte, A dele suspirou. Ela jli hfl !'ia p,1ss,1do por i.o;so ••• Competente: Você procc<lc melhor do qué ninguém
Jnro wm Eliesr:r - e seu senhor, 1mce1 dele. "Não •·'<llno,; ser an lidar com presraçt>es.
rrt.'dprrados, Eli. Você esta· cerco, eu nao o conheço. Talvez se •••• Espcciti lbt<t: Os príncipes llw perguntam S(' c>tiio fa-
•'OCé o rrou.vcsse para a fám11ia aos poucos, cu pudesse enxer- zendo bons negócio,.
1W<>que 1•0<:é vê nele. "E você rer;/ crmpo de se emedil1r com • • •• • Jv(esrrc: \locê Ct)nseguc tl qul' quer, qun11t.I<..) qu~r e
ele antes que eu mt· sobrec;1rregue com mw:s esse erro, ela pelo preço que está disposto a pagar - sempre.
acr-cscentou silencÍ<).5311?e11re. Eiieser cor1cordou va.!farosarne11- Possuído por: N~g<x:iadores da Polk1a, A.narqut>tas. Vende-
'" r Ade/e se pe-rmili11 11m leve .sorriso. dores, Cl>miç-~is Domésticos, Importadores, Nosfornn>

67 Desde o Início: Criação de Person~lgens


Especializações: Permutas, Venda de lnfonnaçõ~;. Lerras "8111.1{0! Pm mim parece lixo." K;nhcrmc desenterrou-se Jo
Mifüh1s, O m n ;1 n ~-. Preqaç<iei; rnonte de sucara que e:;tava re\'Ír;1nLÍo. "E,nranJt'fllt' l> qué vocé
I NTR IGA vai íarer com isso!'
Tré> J<·c1d:1,, :irr:ís, Simon Cmbtrcc era um homem jovem Jorwh <orrw como um d.:14encn11.lo. "Conserrar uma virro!a.'
1

e lunow; agura ele mio e m;iis um homem, muito menos um 'Un1a o qt1C!"
jo1wn, mas conrinua furioso. "E.m i rudo .1qw, Kaq,. TuJinho. '"Uma vitrola. O meu .senhor se queixo? há JO anos qu~ o
Ela me11c1!>1111 :1 ;ubuwgem .l:i minha conferência, embom mal ,'!rumo/One dele não funcion~9 e se1111,re lc:111 uce"."n,tt ,/e raí1,1
renlw <'spuço pam Gi:é-ln enrre :ws carinhos me/uso.- e repulsi· ,7uando .9 /guém tenw levar-lhe algo no1·0. A.las com isso, eu
vos que escreveu. E~se tc.wo inteiro e uma rnrtu de umor para posso consert;ir ,, l'efharw e dei~tí-lo mu110, mcJiw feltz. "Ele
:.tcDl,ar ct11r1 :1 n1in}1;1 ,·arreira.'" troou uma risada. "E se ele ficar kli~ cumigo, t'll pnwaielmerc
Elias K..1rp perm<lllc'Uc1 1mpasswe/, observando insensw1:dmeme [e wm/:0m ficarei feliz. Vale a P''na passar algum,,, horus no
seu amigo " cumY>rdtmdo com o discurso dele aqui e ali. Ocor- 111e10 LÍe u111 mcJnre (Íe .)lJCJJltt, n;í(1 <'lchn/"
rl'u :1 Karp, enquanco Cmhrret' reMnungmm um prelúdio i·etdríco Com 11 esrecialidade Capcação. V(lCê serã capaz de cnc11111m
parriculanne11a: not:ll'e/, que wlve:: ele cwe.;se fl-ico um rn1hr1/ho objeL<Js incomuns. :mcigc» ou Jiffc~is ele enconuar. Esses objeto;
muito bom ao falsificar aquela c:uw. Ele cert;1mF'nte lêii efic:uz va riam desde ao parks necess5nas pam con:,crtnr um ford Modelo
em frritar Cn1b1n'f! uo ponto de obsessão homicida (com certe· T para a~~uém hábil em bibliomania até um raro CD w 111 apm«
:a, C'rabuee .><Jlx:na dJ!lr 111efica2mence e de um jeílt1uu Je oufJ'o 'i(X) cópilis produzidas, A Capraç~o rambém abrange ~lguns contalu.
arnharia marro). Ccrm111('nrc c<1usada diversos problemas para o nde eores objccos eotranhPs poJem ser enconcradüs e umo
:< "amada' Je Crabtrce, <'ui1 rr:Hçáo eswrn desrinad,7 a ser apu- habilidade razoável para transformar suc:im <?111 ~lgi1 ma tnL<a útil.
md11 assim que a ob.;essão de seu namorado se: m;mdésta~se. • An1nJ, ,r: \/çicê às vez~s ct... n"icgue ÍH.:'"r Hlgo útil com
Ptxlerir-1 acf n1c""'n1cJ c.;.11it't1r ;_1 dilii.'il UJJl"lJ'V/lÇào de '"'-llgt1ns J'v!c.~rn~ um pt'daço de sucata.
bros impoaantes que s;1bi.1111 o </tW ele lwn<1 feiro. A111s sera que •• Experiente: Você sa be onde prucurnr por rnisas Jiíí·
tu. lo rs:;o tázi<J i-·aler a pena ter que ouvir o discurso inter1111na ~~el ceis ,Jc cnconrrnr - e isso inclui alguns conrntos diffce~
<le Cr:1l1rree.' QL1antlJ..." sacr1tii··ir.l.'" [Jr&.:J'..;;1m ..,·er feitos ... de encon trar.
Você trama e plnncjn com cfkiência. Você e nte nde como ma- • •• Compecente: Você s:lhe ·'" algumB Cllisa pode ser('fl-
nipular as pessoa; por me1u ele cruques e arJis e é um especinliscn contw<la cm 24 horns.
em expôr os pontos \'ulncrá\'Cis de alguém. O bserve guc <l lntrig~ •••• Espccialisca: Você dispõe de uma red e de conc;it-0:>
n:ln éo rnesmoquc L~bia; csre enw1lve crabalho de campo e vcrda- C3p0? de pcovidcnrnu rapidam.-nre l t lll:J e qt1:llquer COb;l
dcu:~s sabotage11s, enqu:into ~) lntngt1 <>pera e n1 un1nível 1nais rcô- que você pcissa prt'Ci~~1r.
rico e conseqüente. O Lábia~ a arte de plantar uma C8 rtci forjada, ••• •• Mestre: Você consegue encontrar qualq11«r '""''• a
enquanto lm rig.1 ~ " :we de >über q ual escrita falsificar <l tlm de qualq1 1er ht>rtt. 11res111111ndo-6c 4uc el:1 ~1i 1 t<l~t i.!XÍ.'sta.
obrer um mdhor resultado . Possuido por: Pesquisadores. Mecânicos, Vendedores de lei·
Iões. Co!cCLorutdores, c,m1rnwnce;,
• Amador: Você faz hoos rnanohrns cnntra um único Especializações: M nnuscmos, Peças Mccánica5 e Elerrôni-
advers.'irio. c:i.<. 1ndivídua< Talenlo« >S, Ohjcros ll~t.;uis, Objetos E.mcéric~. Con·
•• ExpNientc; Você tem uma idéia de corno H1lwerter sertoo lmpro,isados.
un1 ínin1ig<> tlrganiz.ado.
P R O CURA
••• Cornpcccn cc: Você consegue conduzir v~rias conspi-
rações simultaneamente. O aparramento. di::endo corce.>mt:nt<', em um deoosue.
Tudo o que pudesse csrar quebrado. escava, mduind<l 1111J.1
• • •• Especialista: Você tramou uma teia de enc ruzilhodas
Juplas e criplns. rudo p;i ra seu benefício. parce da ü1swlai;:io hidr;lu/íca. Hilvia <am~uc ror toda< º'la-
dos. desde o chão de lmóleo da cozinh:1 uré :1 m11deira ddÓt-
••••• Mc-'rn: : 10tlos os demais Membros são fantoches dan-
çand1.) conf-Ormc ~u:1111 ú::iica.
mada do h;nente. Acima. a nação de um lustre µc-nJ1:1 de um.1
corrente quebrada; <J{k'nas d01:, bulbos estac·am funcionando.
Possuído por: Mes1 res de Espionagem, Hárpias, Recru tadores
o 1·esto fora qw:bmdo.
Seticas, Príncipes Decididos
EspeciaÜ%ações: Subversão, Isolar Oponenres, Snlx>tar C.1111- O vulru quebr;wa sob os pés de A nabelle enqu.wro (/J
•.111hi:1s, TrnmarGulpes
1
f:;1re1av;1 o ar e fi·anw1 ns .~ohromdh11s. Atrás dela, wa cn;1nçJ
hufava em desaprcwaç.Jo. "Parece que 11 S1b;i 1 h~gou rrímei-
CA P TAÇÃO
m . l' i<ío h«í nada ,?q11i pra nós. "Seu rom mdrc:n'3 claramence
"Você pode mi' dizer o que e;rá procumndoJ" A •·o z surgiu que C'Ít:: estawi entedládo 'om ;1 <'<•m1 e• qucri.q simplesmente
dcbaú-o de um amonto,1do de arrimes, ruhos ocos c muros aceit.ar a perda.
com1.'one1lll'.~ menos idenrificthds de máquin.u de.~trwd:J,> lm •/\ao ex:uumente. Tudo o que precisamos continua aqut.
muito tempo. Se quem quer que fez 1.~<o - <' cu n<1o csrou râo cerm de que
"Eu nao tenho .1 menor idi:u1, 1m1s saberei quando cncon- foi o Sabá - civesse en~oncr,qdo o que Fúo pmcumr. n.1u cem
mir - ahá!"jo1Mh sníu dedenuo dos descruço,, do t;ue parecia n neccs.>id1dP de destruir tudo c;io complet.1111ence. Eu <I/Xt<tcJ
ser um q11:1dro de fr1sfrei< com um punhado de arames pen- uni ;1nr> <Íe ~eu t1prenJi::11.ft) (/tte (J t./liC C$fa1nos procurandc•
dendo de sua mão. "Büigu. " continlJa aqui. 11

Guj., da Camarllla 68
/Jt•1•i11 riu. "Llr11 nnn/ Acc1lo. ' Ele cruzou ~eu.... brnça.. c.""0111
1
Outras Possibilidades: Exrr.:ss!in Ari b1 irn, &>t!min, Orm6-
um t-Jr prcs11nçc11i<J t: 1x:rma1JC!Cl•u tJ:iStn1 ;Jle qL1t: ~11;1 ,i,c-1Ú111ra j}(...- ria, Expressiín Pnécica, Perscnnar, SeJuçf1n. Senur OisMmulaçrine
gou uma torogralla sob um porta-retratos quebrado. A foco Naraçao
moscrsva duas belas mulheres cm vcsridos típicos do final do
·'"' ulo Xl\; um;1 dt>fao >t:' f'<1rec,7[1 muim com Annhe//e. Eh1 ter- P ERÍCIAS
mmou de quebrar v restv do l'Jdro e remv1·eu a loco. Arras dela,
na moldura de pape/:io, encontra•'a-se um pedaço de papel do- AcROBAC I A
bmdo, 111nmd:1Jo pdu idade. Anabelk le•~?ntou o papel ,·om um l}m t·;1r;1/ J1f1;1ncion:td<1 era 11 r1n1ca lipa<~fi,., eoncre ,11~ duas
.'iOrrJ.'i<J e11<,.Jl1,111tr1 ,.,ut1 c·r1ur1ç1 .\·e ;1Í1'()r1JÇ·ava. constrl1çóes. .\(, l1eco, aha1~\l1, a/µt1en1 [!r..1nde esc._1L·a "'<" rTJC)·
"Comprt>ender sentimentos crfi a ch11ve para comprt't'ndcr i·endo, golpeando lata.< de lixo e chutundo ,,, jane/us. Q11em
mmlm 41wniir1e1-dha amtg<i. Kevin, qunnm âquele nno f:XUfJ •• •• r exaramc•nre era essa pesso,1, .5hdby nao u"nha a mcn(lr 1·onr.,de
Você rem n cnpndcL~dc de exnminnr umn pessoa <'li cena e clt• cleslr1l>rir, mus 11r<1Fut·eln1t·11rt• st.• trac;1 t·11 ,/e n1;1ii;; tim dns
tncr•nrrar c1 que precisa. L.)(ah.zar con1r,animentos oculto~. desco- t;_1r1arn.ta~ du .--..c.·r11é.
h1ir cofres de parede e desvendar récn1cas de conrrahandn, csr,'\ E/;1 se njcwlhou <' p11xou o v:1ml. Em 11m11 corda de }/1",
rudo dcncro de seu campo de cspcciali.zaç1\o. A Procura rambém nada com que ela re<1lmente g<htlh><: de rrnb.9/hnr. ma> com os
tibrangi.! técnic~ de r~vista e busca5 n1<tis geraU;, como tentar csct'· homells do xerife h:c:ndu 11mn ""·"-'ª
m111un0.,;1 1wlu predio,
'anlinhe1m 1111corp1~ tncerraJos. da não cinh,1 muiras opçócs. Com uma brc·ve pr<'C<', 5'helbv
• Am~1dur: Vücê cume)(lll' perct)h<.!r proruhcrtinci:1s sob pegtn1 st1~1 fuc;J, finccnJ.-u nrJ tell1:uil1 t' ;_1n1i1rrtn1 ,? (.'C>rdu ú ;,11n
J<lquetas e 1em 11ma 1J~1a Jo que elas 'ão. «o/ta para estica-la. Depots disso. ela nrou os .><1patos, cruwu
•• Expericmc: Fundos falsos e bolsos secretos não consc- os dedos e pisou na corda. Um passo de cml1 1·e:, ela disse,? s1
rr1l><>n111. llrn p.·J.')Ml t.ff' t•;u_/a \'L':.
~t11.!111 se L'Sc. <>IH.ler de vc>cê.
••• Competente: Você encontra armas escc1ncüdas em \loce usa o seu corpo para realizar tapllha.; de tlex1b11k/;1de
11nla que,tru) de scg1111tlo~. além da capaci.üde da maiorr~1 do< individuo.<. t 'tice <rrbc ml11r,
hu/1111ç11r, s1rl1~·1r, t'CJlltfil1rur-x' e U.'kJT seu CtJJ]1f> de c1utrt1.\ formaç,
•••• Especialista: Uma agulha no palheiro não é nenhum
para seu benelii::10. Vixe pode não ser o 1m11p1i-o nmis fle.rn•el
desatio para você.
do mundo, mas usa ao máximo as c.1p.1ddades de seu corpo.
••• • • Me;tre: NaJa, exceto o sobrenatural, poJe ser escon-
• Amador: Você dá camhalhnws >Cm'" fonr nu iltl>
dido Je você.
uurms.
Possuído por: Guardas de Divisas, Policiais, Membros do 8-
•• Expo.·ricnté: Salto~, cambalhota> e oucras manobras bá-
~uadr~o Arn i-&i111híl,, XC>rift>s, GuarJ;i-O)>rnS
sicas fozcm parte ..!e :ieu n::pcrtório.
Especializaçõe s: Revistar Corpo, Busca e Apreensão, Busca
••• Competente: Você é bom n suficicn1(' p;ir:1 P~>mar
,'til Veículos, Descobrir Evidências
mul ridé'les nu contundir inimigos com sua artimanha.

l
.• J
----11-

(] •
R%

11
(

,,..1,-r

1
,rr/ r
,rr rr·
r --
-'--

11rr
rrirr
rr
•' ..... -
-
\
'

\;
[( 1'~~ ~

69 Desde o Inicio: Cri.ação de Personagens


•••• Especiali>ta: Você é capai de realizar manobras de e Zanda. Ela indinou-sc e disse, da melhor formu 'I"'' púde,
gin:ísric:i en1qualquer >u1"1erfkie ~ co111 qualquer equi- rende> em t'IStêl o b;Jl/Ue du m1J,1i;.1, "Eu mío sei. Quer Jizer,
pamento. wdo bem se minhas amigas forem ;unto! Alma/, foi Sheila
• • •• • M~,11e: y,)Cê é um ginasta de calibre o lfrnpico. quem dirigw e cu mio sou muito boa para lembrar t> r.1minho."
Posslúdo por: r rdp<!ZiSf>h, Conrorc1onisll1s, Atleta>, Espiões ªE chuo. Elas podem nos encontmr /,, fora . h mentiu
Especializações: Manobras Circense~. Contorções. Mergulhar Zander. :'vlent;J/mc:llle, ele âlhou os dentes. l i c<1çada dessa
e Proreger, Combate Acrnbático, Andar nu Curda-&1mha noite 1·;ti demorar um pouco m.1is do que o l'HfX'r11do.
Caçar é a hab1liJad.: de enconrrar e caprnrar um al\'o d~
CAMlll'l AGPM
qualquer esp~cic. em qualq11er lornl e parn qualquer propósun.
"Aquelt? JurmiJ 1ho(I' 1f.~gmç1Jo Jisse que a maldita cardnlna U>ando a rerfcia corretamente, vncê é Gtp,1: d<: Ía;;cr ~11inlqucr
eswc1onou :1qw para acampar, mas nos 11Jo enco11rramos nada. coba desde c<iç::ir um coelho na floresta aré apanhar um mort~I do
Nad<J. "0 ,1borrccimt'mo na vo; de ne
/,1 Vepa er:i palpá••cl. "Essa rebanho afunde alimcncar-sc. Esta perícia também inclui nu;aJ;is
é a tílnim1 1-e=<111e eu <Ymfi<> nnquc:lc Nnofemtu molengn e mentiino;o. • humanas e pode ser aplicado rn1 b usça de n11 11 os Memhn».
Ele ,..e..· 1,11rlJU e c.h1..tlnl11.1ma pe-t...lra, c111e r1uicou alé 1..r111a n1oita n~~
• Amador: Você não precisa d~r 11ma paulada nH caheça
Íüter..IÍ Ju <:.:>tr<ida c:ius;mdo um rwdo mcttilico qua.<e inaudft•cl
Je .sua vltu11a prin1eircJ.
O xeriié dc Ch11twncx;g<1, contudo, mio m1 viu, 'po1:> e.tan1 muito •• Experiénce: Yt)Cê 1..'11C(>lllra t1 jantar C(llTI rt>h-1 l1\ 1
proYx·up;1Jo com seus prvpnos mwmurios. Eleenavu no carro, ligou facilidade.
o motor c:JcsapartXCu na escuridãoprofilrxk1. ()som cios xin~'1m<YJtos
••• C.n111pe1cntc: Vocé acha fácil isolar e alimcmar-sc de
r.errn;Jnl't.'eu 110 :.ll'JlOr u111 n10111ent(J, juntan1ente ccJn1 <> cl1e1i·<> d;J
bumanos.
fumara, lo mrm. F, <Í<7xu>, ,,ó restou o silêncio.
•••• bpecialiscn: Llmn vc>z q11e v11çl> e;çollm »t'\I :dvn, ~ ~í\
[>,,,,r cr1í' ... lc>.'i 11rlllt~f<JS, t) i1111•rit1r tlt· 11111Jí1rx/it'10111tt> l>t!111 un1a '-lllf' . . l!U) 1. h>tt~1np11,
.~miutl11do ,·vpk'<.liu mm r'"'"' 11/,,,rildr '" • • • • • :-1csrrc: l lu1m1110•, unlnmi• "li ML•111b1 '" 11111~11(·111
Por meio Ja aplicaçilll correi a desl<1 perícia, qualquer cmsa consegue lh<' escapar.
podt: M:.r ,:scondida. Você é um especialista cm esconder coisas, Possuído por: A lastores, Caçadores, Gangrd, Agcnt~>
usando tudo o que cscivcr disponível (em ourras palavn1s, não- Federa is, Sobrevivemes, A lgozes
sobrenaturnis) a Íim d~ tom~-la> indetecmvo::is pelos métodos
Especializações: An1mais, l'resas l lumanas,A Pcrseg11ição.
nrnmais. O que quer 4ue esteja :1 mii<> pode o;cr u11lb1do para
Caçadas Humanas, Gaco e Raro
esconder quak1ue1 coisa que você desejar. /\ Camufhgcm pode
Outras Possibilidades: Treinamento d~ Animai$, ."u'tilharia,
ser usada cm qualquer lornl; a eficácia perícia irá depender do ,i,, Ferreiro, Combate às Cegas, CondL1çao de flnn.:os, Fcnncmrnçiinc
ohjeto a ser "'condiJo e Jos recursos dbponlveis.
Destil~çân, Suborn11, C >1rpincarw, fac:1lad;1, Culinfiria, Dança.
• Atuador: V<.1c.:& t.:1..HlS L'J.( u t- e:.con.de1 Jocc:i, hcn1 \>
Debate, Escapologm. Fakoaria, S.i4ue Rár1do, Tagarelice,
suÍic i.-n ce para cnntrnhan,l.;<1- los para forn da
Primeu·os Socorros, Pese ana, Falsükaçâo, JogC>S de A:.~r, Jogos de
confoltana. Estn1té1-~a e Hnhilidadc, Anneiro, Armamento Pesado, l lipnnti>mn.
•• Expcril·ntc: VorG oab~ usRr telas de camuflagem e Joalheria, Jornalismo, Cnníecçflo em Couro, Arrombamento.
outras ferramentas do crabalho. M ecã nic~1. P~ra -qued ismo. Fotografü'I, Bater Carcci ras.
••• Cumpetence: Você oculta veí1:11!.)s rapidnmente com Proccdimcnro Policial, Cerâmica, Psicanálise, Mergulho, Cnmo,
,, que quer que re nha à máo. Esquiur, l..eiluro Dinfin1ica e R:'lscn:an1i.:-nto.
•••• Esrcci,tlisca: Voc2 c amufla 4uak1uer coisa, .lt:sdc
microfilmes aré equipamentos milirares. CONHECIMENTOS
• • • • • Me>lre: Cnin um pouco de prep"rn e o equipamento
adequado. você seria capaz de esconde r as M11rn lhas CoNHPCIMl'NTO no Cri\
da China.
"Afas o que diabos eles esw,wn íi1ze11do /;} ,fcncm!" O Ri-geme
Possuído por: Conrrabandistas, Nosfern1u, Reven,ledorcs,
:md<JvtJ furl<AW de um l1Jo para o outro, gesticulando com sua
P<1trulheinh Jo Exército, Guerreiros ela Liberdade, Termri>l~~
bengal.~ de cabeça de prata e quase derrubando. no processo,
Especiaü:ações: Equipamentos Milirares, Veícu los, dfrersos objeros d'art de seu con.<olo de lurdm.
E.scondt?r-sc cm Pli:na Visão, Camuflagem Urhan<1
•Est;}van1 tir.?:ido sarro de nos, isso é obFiO." O .~eu
CAÇ'AR segundo em comando, unM mulher calma •"<'Stidu uw1
•Este lu{f1tr é rt::1lmcn1e muito barulhento parn austerid;J(/e em um rai!leur, en/:1çou .1w1s m;io.; formalmenle
conversarmos. Vixê quer ir a algc1m lugar e tomar uma xícara ,,obre o colo, parecendo alhi:i<J a ame;1ç,1 basranre real de ser
Je cnl"t!l Ett pago. "2andcr so1TÍl1 :,·e11 seflLJndo snrrisll 1nais atingida acidenrnlmentc pela benp,?/n. "Eu mn'i di::er que eles
, .,,11c111i...,l11tÍtJr, lllJllt'ÍC' l/Ue diz "C<J11fie e111 n1irn1 et1 s<1t1 4t:em isso l.'t)t11 frl-'C/Lli'11cia • .<_ ;en1un;_t CJlle ''em, eLt pre:·;un1a,
iru>fe11.<tf1,ro. _,, será :J 11e:: 1.Í<>s lle11trL1e."
Sw1 presn, um,1 jovem mulher cm um •·e;tido negro que ''E11 mio me imrorco com n que eles fi1=em, Ridwrds!'
fr,1nmmenrc não lhe lWÍJ mwio hem, o/hcn.1 nen ·os11 >am sw1~ .1m(l!:rs. urrou o Regente. "Eu sô quero suhcr como eles aprenderam
E/11, 17<1rr:citftll divididas; metade expressou sorrisos t.wro .10b/'e nus! Tudo o que fazemo.; <:st:i sendo e.vibido la!'
encora)adon•:;, cnquanro ,1s demais olharam preo<'lif'JJd!I.<. Seu A mulher encolheu u> ombros. "Dect"rtn. E l:'m seu· noues,
olh:1r rter1111sr; JlullJ<)lJ '"'" u111 lac.io p.'lrrr outro e11tre o;t1c1s a111i,gas rudo sobre os l'e11tr1Je tamb<f111 1:.m1t'3 em e.\1Ôiçl10. E i·oa,

70
1J1 h(Jr despcrd1r;.mdo nosso tempo <·óm éS•é ;:irnque de: nen'O> ••• tvfe~tr~: \ 1océ :::abe com4..)
l.'>n,..cgu11 111n al\.·~~'• h.1..,tt'tl
• ....... ,.i.ltCJ <>u ira lÍt'.'*i!fnllr all[ut'm pnriJ nh;;crt/~1·Íns.' em um nlimero rai:oávd Je sistema'
Yocé pos>ui c..inb..-cun~nt<Jc> >obre um deccnnin.~d<> cL1 devam- •••• Ooutor: \'rx::~ t'n\.:l>ntr~1 1ilha' dt> "'!: 'llí';lU\11 dt..• utn
11<~- <\U~ ncnbum tomstdn.> <leve ri.\ ter Vt>d! ~conhecedor das software e as explc>ra a J'('UC<l!- ,(m, J, 11:111, ,1m.-11h 1.
:tatica--7 nluai!> e ~-gr1..~t~ J1, l11, l' ..,,,1,, u' ar ...,.,1.. ç,,,,}u..•<.:tlllt.•nttl • • • • • Caccdráüco: Você u1mq;u~ 1111 1thr "''"mª' dt• '"-
wt< ~111. Cn1t11ll,>, '""' 1nl't11lw~ >'\ '-1,, t };t ~•n \_1ue~• :u1 pc. xlem n;ll' gurança militar" mfiltra-:.e n 1 \X:all Sunt
•"lardol<ltoJ, que um tor-.~tdroc.tá mampubndo intorrnaçõe< Possuído por: Piraras de D.ido<, ''~"nr' > ti '\'-.1'..
r ·r 'l'rialaJe p.1mcul 1r 'r<><fom qucrc·r .1rrolh:u o va:=nmt>nm. Grampeadores de Tele fone, [).,ulm'> ""' S"i:ur: "''> 1
Obsen'llçâo: brc wnhc-cuncnto '6 rropmuona mformaçõe, Especialllações: Gr.1111p1.•ar l dct~1n1.~ ;:.,._'1.1rança \liht:tr.
, , '"clã <'ln p.1r1itul or O Ln11hccirm•nto Jo Ch prccb.t ~-·r fiffilnça!>. Vínb. Codilkação, L1Jr~10 <k Senha" Pt 1rl 1d1 'Fur J1
t~Jr&k1 "t'P 1r·11.lan1~11•~ i·arn l hl. t J• l'ltl ~uc t, 1"'-'r~1nagc111
.1<>ejl espeaahza1 _,e. Eco:-:oMIA
• fat11d:m1t•: Vi-. i• \o r:1pn· d,• id,•nritirnr nm mrml>m "(.) qur 1"fld l'<t.? f.?::rndn.'' R.1ilrv <>lhc•u, <rm comrnxndrr. !><'
lh1,Jl\t'llltj,h.!-l~U1c~Ulllll\'C 1 !'\11l l lli\t•I r111111t'n r.111),,·111,k11•el1•11)< 1nit< •r ,/t• . ,,,., cn.1nç.'l f/,..,'/\lrt.'\ t ltJ> l:'>t.1r
" lJ111,l'l'l1 lll!I. V1•<<' <lllllll'll' .1Ulf'llll':I\1U .J111. J,1 <' '" 111<11 <'ndo m111wr.1r1Jo, ('nqu:mwc·/.1 baci.J .... mdC\f,,. n.1 m«a e
<al-.e <.ep;u~r ,-,,, 1111ll" d,,,, foh1'. piJ<11rre1111t1.
"• M~" rt•: VPc0 co11h,·~·1.• u 111,1ior p<1nc Jos plHnos e pro- "Fa:!endc> urna .;11nul1,~11c1."
ceJ 1111el1l•» J,, d.i. •Muito ohrig.1do, •disse ele frinm1•ml' ''F<.<a rr<rmr11 101
.... Dourar: Vocc cllnhccr '" srgr,,dos do cln mnro qu~l\­ leL-nica111enre L<1rrt>rc.1, n1;1 .. 11;}1' t""c h1rt!<'t!lt .-1! 11i11/11to'/mc·nrc• nnila
t<-. ningl1~1n. Agora, finja por wn momento que'"""' rcm .,(1.11111111-.vtt·110 J'ilfil
.... , Catedrárico: Você sahc mais sohrc o ela do que a com seu senhor, dre os olhos dt\~"' su.1 mJ4uin.1 infe1 n.il e' me dit{J
dl' l'it'll:-t n1t•n1hn \..;,
nH11on;1 d_, tJtJt"to;i.nr1>111e11re v<K·~~ ''~t<t fi1;:en,to i1n1a sin1ul..1~'":/o. "
Posswdo por: Membros, CaçnJorcs, CMmçais Ambiciosos, Nicok:girou wa ~<J.Jeiu para t'nw1w· ><'U •..:nhor. (Eh1 n:h' p·m m,
bn1JinSOl> Arcanns contudo. de tamborilar na mesa, um l.ic" yuc lw 1111·nwlm<'ntr:
Especializações: Estrutur.l Je P.x!er, C~dcia de Com~ndo, :morado pelo senhor.) "Esmu i1z.:ndopro1crc'<'> «1brc os rk:ito.< do
'<v<J<';, P1·>SOas Jc lnfluênd:i ahpso de lxmcas sohre1.e1u' na,üc~ </U< •<'Ili <'lllJ•tt~1111• k11hi1!11•in •
indiscrinlinadaniente. Est. JU tc11h-1r1' A,,J~ '1/111r ,.._,, 1t.'1t11t'11rt •t/lt.'ttltn.,
p m"1 \RIA m DAnn') insandções financezrtJ!I nei> ta-emos que .irnun.v.i ftm Je ~nft ·"1U<'•«·r
!if.h 111rltm 'lf..1-.'t •e111 :-.t1:1 c:J..Jc1r.1, ....11:10,· llJiÍl h tn111,11.;./u..,· /"<Jr tr;l-. o l/Ue :,ü/Jrou d:1 ec..vnc>rni;1 cÍil / l.,1o1~1 (
>ricntill. "
.L \-ip,, t>~vve""- u1t1.~"JITI"'tkt1111it'f'<f11.k-1nJ t>\t mtritt>. "..~nht1n.;... Bailey fran:ru .i wbr.incr:lha. "b.\U t' tuJoi"
'<'.ih "''· dc"t.\nn·me .iprt'sent.ir wdo o que <·oct"S semp~ qUL~ram A JCWem n1mpim entülf1<.v '"ombro.• ",\f·11• uu n1<'11<"- !-'.-<e e
m -mm&:ns rona1,& Hmidti 1t'mmloc.mdo flíl!'.X>dinhetm
um projeto no qual eu •enhn cr,1h.1/h;Jndo.1.ils:11m 1«111/~ > r,, Ít•
Eu.:rr:t:.....n<.J .µse,.1111<l11><.1.., ll!:'tJ<1n1<·1r>t1>11J1'111c, h ilTJte:. t/llt."tJ '•t~tema mundoprecisa de um paSS<Jtempv. •
.t: -:1?111-.1nç.1 nos dwce bem no cr~. m..<> enqU3nco ÍS•ü, c:u romét
-\ l"connmia é a ciênda qul.' c"uJ.1 1 mm im.-n1;1ção do
ib:rJ..:!t! de ta.Trcdpt.1s de todJ.>.l< ccl.1s ('iu.mdo m ''rCm tempo.
\ 1*UÍtrJ011n1·n1111 /;J.... t't111.i.1h,:1 l1 .... "
<linheiro e :.eus eíeiros. Vncê e rnr 1. dl' pn ·~~ll l'ol ll" Ir l1'1l1 li:•nc1:1s
e padrões do meio financcrro. com prec~ao ra;:ohd," l<'lll uma
1 ª"'°" \lembro> <e .iglomer.iram .JO m:Jor de l!cbbv. remando IX)(l \'~lJ\l.;lj.,'em
sobre o~ dC"mais no qu~ ~e rcf\!rc a 111vc~t1n1c.:1'ltt.J:..
,-.i monimrde!I f'<'lct<.1,J..1< e r.11(1lr•·l11nd('I cnrrc 1~inos
.,.r. dr <!.
Vncê e,cí !:-em nem<' Jod.-1wJ,.,, Ml'mhu" 111 • nwrc uJnmunJi1l
1'3r.1beru:3r.1111. 1.:k f't."r111.1nc' c·11 ,1, ;1nl1.1,/cJ.
e é Caf'.t:l? de avaliilf t) tiJ_Xl Jt' CC111\a]l.H:nt I' liUl' 1 Hlft.-'IÍl'íl'IU.."1:1
ml.1<!. "</ª .Jir,, <"-"'foi ,1 qwnqUilf:<'llfTl.1 l"C:quecle acessou
vampírica rode ter rnbre mdú<tna' ou º"~'"-''"
,, b.1r"" Je B.i//;JrJ, e ;J 1:'"1 .-úwm, llobbr t ''"' :1 mw.11 ,./men11•
• Estud~1nt~: \fcx:~ tc:;.111 un1.1 lltK.fí~, do llll'-' ..~ 1 t'<.'cln<•·
..,,.,,f< .leq11cpnkri.1 nr:1-/c,., dr:1~ml;1<:1l><'I·' .. ilrt,mwr-lhe' ateo 1ma capitaJLq:a.
éim.o ccnta<v, se assim dese/.1sse. Ele f!IJJrdaria e.ssa informa·
• • Uni\.L'f~lt:'írH>:
v(\(,'Ll .... ,~'I(..' t.llll' H un1:1n 1nvi~f\'1.:I" fl.'0
J 1 p·ira .<1 mesmo. l 1ma "": q11e 1•nct< cnml'(.? n fn:-l'r milnf(rt>f;,
tem nada a \ er mm um 'Ju,fer: li u 1is:111d11 Of1N .1ç~n.
'"""''"" l'""""n 11 t:''f"N!r!Jr </Ili' 1·ot ~ m ti1( /1 •'Fn pm:o1· c:1d:1
1c: mc•norcs. e e{e ,-,,,o gost.uid de hdc1r com {f)<Yd es.5.1 pressao. ••• Mesrre: O canal de noríciJ' fin mn·ir.i~ i i · -cntid,, para
\'(>(~.
\{ 111 e;ta h 1bil1dmk '">ti' potk· "" 11 "'" cn111pu1:1,l111'""" 111S«-
ru sua pre~nç'-1 v1rtu;il C'lll ~1s1cn1:is ~u.l~ tp1 aí:. vo~ê n:\,) l)t!l'lCt1\.l:. •••• Doutor; Você sabe observar tcmlcncia' e progno;1icar
Li1rn e<rc C•)nhccimcn to, 1•ocê con1cguc arrombar si~Lcmas de se· depre&ÔeS Cülll !'r<.'CIS.ll 1.
J:llnlll\ n~alguns 1ipc•s de códigos, al«m de rcaliz>Jr ourn1' façan ha' •• • • • Carcdrático: Você sal-e comn IL1nci11n,1 .1 "'011111111.i
Jc p1ratan:1 Je J:iJ1~'" ' :ihotngt•n1 qm• m~rcll' 11;11na aprov, 1ç:ío de mundial to<ln ela.
l•u1ros riratas de Jadoi a-sim conw um mand(ldo de pris<1o do FBI. Possuído por: Economistas, Corr~tor<?s, A,.;c,,nrl.!' 1·111:111< ,.;
(l mdhur ,[e tudo, é que voe~ é capaz de fa:cr tudo isso e ainJa "'"· Vc11truc. Golpbuc.
e. '~ns !'>t..'1.L\ r.1...trc >:,. Especializações: MacrO\!<..vnomta. M1e111c•w11111111.1, T1.•111 m dl'
• Lstudame: Você ~J1\inha :i ;cnh;i d1)> micros. Mercado, /llcas Finanças, Investimento'
" lJni1~n;11:\nu: \'1..:e wnh~ll' rod:1' ''·' pocr:is dt" iun-
Jos Jo:; sistemas opt:!racionab r<>pulares.

7t
J-it<;TÓRIA )oncsic encolheu os ombros. "Bem, com a minha <Jjuda, de
fin almenre fó1 capar de vencer seu pequeno problema e parar
"Aha, enc:omre1,1/go útil!" A1cloughlin gesticulou para que
de se preocupar com o amanhecer. Na rrerdade, ele tói tao
Die1·dre se aproximasse. "Lda isso <' diga-me o que 11océ acha. •
hem sucedido que um dü1, rcwlveu dor 11m pHs.seio d11ranre a
Dic·rdre pegou ,9 fotocópia das maos de Mclough/in e co- madrugada - também com o meu encorajamento - sem veli-
meçou a ler, • 'E depot» úas chamas as colinas foram amaldiço- fic,;r que hnras eram antes de sair. E 11nw penn q1w r1 port<t dn
adas. Nada cresceria no1-,1menre e a.< O<'clhas que por lá andas- reliígio tenha se trancado as suas costas, vocês nao acham!
sem, logo firnrí:1m doentes e murrerilmi. · fntereswnre. De onde Você tem un1 connccimcnro prático e teórico de psicologia.
L'°OC~ dese11terrou isso!.., Vc>cê está fun1iliarizadll ccim algun1asahçn·tlagens tJSic<1l<1gica">. léc-
Mcú1u;[ÍJl111 pepou o papel Je 110/rn. "Do Arquivos ,V,,cio- nicas de aconselhamento e s imilares. Você também está ramiliari-
nal do Folclore Irlandês. E!~ gaswram uma fortuna para ar- ~ado com a !J<ltologta da mente e é capaz <le fazer diagnósticos <las
quivar a hisrória oral e o folclore. No encanw, há pouc,1s histó- disfunções de alguém, desde q ue disponha do tempo necessário
rias como css11, que s:in conhecida< por roda a ilha. O que pam ol'Jtiervá-lo.
acha disso!" • Estudante: Você jó leu'" dfuS1ws s1Jhr" 11 a>fün to.
Sua parc<'ir.1 franziu as sobrancelhas. "Bem, se eu fosse • • Universitário: Você sabe di>,ccrnir entre o 4uc Freud
leígH, t.Íiri11 t.1ue e:,to1r1U:, /id1111t-/o C<.?1n os Trcmt'r<-', n1n.'> Vl'ndc' realm ente escre,·eu e o que as pessoas pen.>am 4ue Freud
assim. e rr1..'11."·p1«111(7vel ({lJe sc:1~1 u1n des~igrad:ivel a11cião tirando escreveu.
uma soneca debairn da terra. n ••• ~4es1 re: Você p<)di("'l exercl.?r a profis~Ú<) e sriir·~~ r.12c1a·
"E-rat,Jmt:ntc:." lvfcl oughlin sorriu. "Que tal uma pesqwsa velmente bem.
de campo! Traga os potes de conserva. " •••• Doutor: Você é um t!•pecialbta na> teoria> da psicolo-
Você está familiarizad(l com o re1,>istro de aconrecimen L<'>S, mor- gin .
tal<; e imorrats. Você sabe identificar 05 acontecimentos no seu devi- • • • • • CHtedrl\tlco: Vt.1cê co1npreende os p:1drõ~~ Jc pens<L·
do contexto histórico e até mesmo detectar a influência dos Mem- mento, rnotrvaçõcse De íeito.< Ps1cológ1cos de uma pes-
bros no fluxo da história morra). Sua perícia pode muito h€m penni· soa depois de algumas conversas breves.
11r.Jhe descobrir evidências de atividades vampíricas, desde o local Possuído por: Psiquiatras, Psicólogos. Conselneiros, Assistcn·
de descanso de anciões aré fatos que indiquem o envolvimento de [csSocinh;, Executivos de lvfarkcring, Gurn:;
indivfdu<,>S en1 ccrrr>S MSlant()S. Espcciali:z:ações: Freudiano. Jungíana, Laca niana, Psicologia
• Estuda nte: Você conhece os acontecimentos princi- Popula r. Neuro psicologia, Psicoparologia, Psicologia de Grupo
pais <la história, mas não os detalhes. Outras Possibilidades: C-Ontabilidade. Alquimia. Antr0txilo-
• • Umvctsitario: Vocc dcrccca os erros históricos nos rm- gia, A rqueologia, A rquirctum, 1 listório <la Arte, Ascrulogin, Asrroml-
gramas de TV e filmes. mia, Biologia, Quúnica, Criminologia, Eletrônica. Engennaria. Cu!·
• • • Mestre: Você tem uma compreensão ampla do assumo
curn das Fadas, T&nicasJ11diç1a1s, Geol1 igia, l leráld1m, Culrurada
Família, Literatura, Cultura Lupina , Ciência Mística, Metalurgi~.
e(' um Domor numa área específica.
Mc1eorologia. Ciéncia Milit8r, Nan1ralbm, Fí,ica, C':iênda Esp1rnual,
••• • Doutor: Você é, reconhccidarnenre, un1 perico e1n seu
Teologia, Toxicologia, C ulrura da Wynn
campo; esrudames de graduação sempre anotam suas
P'('1. lavras.
• • • • • Cated rórico: Para você, o passado é um livro aberro. E x-rRt:MO<; Opo<;<O">
Possuído por: Historiadores, Anciões, Produtores de É lamenr§vel dizer que as Q u alidades e Defeitos são uma
Documcn tá rk>S, Acudêmicos, Escm·adores da> íerramenta> favoritas do>iogadores 4ue estão mais preo·
cupaJos em acu mulnr mortes do que c m interpretar. Es.o;c tipo
Especiali:z:açôes: Histó na Militar, História Social, História
de jogador freqüentemente se enche de Defeuos que ele não
Émlca o u Nacional, História dos Membros cem a m~nor intenção de representar e usa os pom os de 1>6nus
p<;rcotoorA obtidos p-ara se abarrotarem de Quaüdades destruidoras, Ois·
"Fale-me sobre, • disse Hekon, num acesso de rL<os, "seu ciplinas adicionais~ Ancccedcmes cumo Oemçfin. Es.cs abu·
senhor. ft A seu redor, u r&wnte do cfrettfo explodiu em um,1 sos do sistema podem gerar círculos extremamente dcsequili·
alegria inconrrolável. joneste náo parecia impressionado com a brados, sem n1cnciona1· os jogc>S desiguais e dcsagrricláveis.
exibição. Ele encerou vampiro após vampiro, repudiando c,1da Os Narradores rêm todo o direito d e proihlr o uso Je Ct'rtas
um deles. Qualidades e Defeitos ou qualq ucr combinação dos mesmos.
"Bom,., ele disse, "meu senhor dnha um medo parológico Essas CoraccerCsticas '!lu opcío11ajs, nfü> obngacl>riru., e nenhum
personagem tem o direito divino a um Futuro Nt'f?rosobre o
da luz do dia, ao ponco de rer que olhar pel,1 janela a cada
mt:.•1i1-hora para .?Ssegurar-se de que a Te1Ta não cinha, de
qual ele '"'lc humming<1r eternamente. Alem disso, t:1 mhém
cabe ao Narrador assegurar-se de que seu grupo intcrprc1c
alguma forma, aumentado misteriosamente sua velocidade de correwmen te os D.efeirns de seus personagen$. Depois de al-
rotação, fazendo com que o ,1manhecer cheg11sse mais cedo. gumas advertências, é perfeitamence aceitável tirar de u1n
Ele reconhecia ter um problema e procurou ajud11 consCJen- pe rsonagem impenitente os pontos obtidos por um D efeito
ccmenre - com o meu encorajamenw, é claro.• que está sendo ignorado. O sistema de Qual id~des e Oefe1los
Os demais se acalmaram e abafaram o nso. Helwn olhou visa o equilíbdo, nada m ais; se um jogador tentar perturbar
paraJonesie com um ~aniso malicioso. "E então, o que acon· esté cquiW1rio. c;.1bc tm Na1Tador imrô·ln r ara o bem tio Jogo.
teceu com ele!"

Guia da Cama.ilia 72
\'l 'lll Jt p.u 1f'rt)il'tr, lll<.-Jiticar (lU li,.'11t'rar ~ualquer
t 1i.·\'e "e -.t'ntir;)

QUALIDADES E' DEFEITOS um deles. confornw ª' l'~•t:i'·nu;h Je se111ogn.

O prnt~''" Msicü de criaçlío Jt• l'•'Nmngl'm de Vampiro: A Ffc;;ICO')


Máscara r~1 m11c 4"" V{)('~ el:ihur~ 111\111 h11.1 pane Je ;cu P""''
As Característlca,Jv•it:11aJa> como QualiJ.1d«.'I' D«fcuos Fí,i-
na~em Cl<\, geração, A tri hu 1n, ,. ª·'''m por J1,ml«
cn< <:io relanvas ~ torç .1, w l1 >cidade, Vli?Qr e prep.un dll l'<:l">•>nai,:em.
.\, (lu 1lid.1Jc, e Deteicos. porém. rcm1item que \'OCé esboce. em
mal ire .. d'-·1alhl.·..,, ·'' capaciJadl''\ l' u hi ..16ria Je seu personagcn1 1
BRIGÃO ( Q1 "m~nr· l poi.:To)
Je11tm J1·s l11111tt:> Jas regra• d11 >l"<'m;1 d1· 'farrori\;1. Com ª' ~ua apart!nlia ~ l'lth ir "ulkicnt~ p<JM in-pir r m.-d,, 011 t'Ck>
\' 1alidaJe< ,. Detc11os, •rncê pode l<lrncca .t seu ~--ersonagem lu- mcn.,,.)s inquictaçãona4uclc~que 0\êem. E1nl'i.>r 111;11> -.t_·11 nccL~...a-
" iJad•'' nu traqu.:-zas - 4uc iinJ~ não tenham >tdo rfam,•me feio per.'i.', "ocê irradia uma cspeetc de ame:tç> >ílvnCI<"·'·
1h1 <lll~it!.1-. ;ic1 l'u11rc.l de faz~1 Cl)nl "'l"l' as fh.'::o.':)<.J<ls acrav~!'l~Jn .1 rua J'c1ra n:to
A" Q11,d1d.1dt•,.., .1.,fi<, l1ah1lid lt~t'"' :1d1l iculn 1i..t HftLiÜc)e~. l t1lt~11 1 <'S, pa,sar a ,€u ladn. J\ diík uldade 1 le iud,..,, '" "'"' ""l''' 1k• lminuda-
c<~ntc.1.t<.':> I.! outras vantage11 ... i..1u1..· \l pt.. l'l'i1lni-1gem p,)de l~r. ()~ ç~o concra pessoas que ,\indti nCto lht: Jemunsll ar:1111s11111:n<H1dndi:
f1et'-·ih1~ '~" (''\'.:1rn 1nc11cc o <)PO~to - traque!as e desvant,_1gt!Ll~. Osirn tlca redu:idn cm 1•
"11101 l'lt, f'*'lt~ll{1}{ica~, fí5ica..,, sc.1cir.1' ('IU nlC"'lmo mágicas Uma
Fr<;ION0\11,, A'l.11r.Avn (o""'"'"'"· J po~"·)
QJahJ iJ~ '"~'" 1 ,,,[;)[ Je um a '<'l<' rumo' de b<>nus. enqunmo
Voçt' ft!ITI um r11'lll q11~ ea~ que tcxla;'" rccor km d.· l,1?U1'm, a
um l\:ktw J't~k conferir JX'IUOS de bó1111• ,,.lll 1om1is, resreiwnJ,'
n'k')-nta n1:lrcc:nl. L'm p:rsona;t.:n'\ n,,\, põd\.: cer mais.do que ~rc t'<•nto de fa:er com que c•1r.111ht" c-1cjam md111n, (.,,a tl\·11rcl~-i >
ror C~U.':l dt.'50. l:sk deito n3t) deS.'lp3rCCC '" \'ll<:C explicar O "mal-
1"11• '· 1 111111 d,. Qm1lid,1dcs como J~ Ddcnos, e tod<ts as
entendiclo", arnrrei.111.lo 1•111 1 na dificuldade: Jc: wdns '" testes
\1 dt'rl•llc.1> "'ullh1da~ dc,i.i form 1 1•s1âc> oubmctida~ 11
S1 x.:ia1., aprop1i,1,l11,, \1 ..11 1·x.-mplu, pam SLJuç:it" nfü 1 h11 mu1h1ção)
aprt11':1çaoJ11 :--lai r,1dur.
cm que um estranho est~ja c1wolvido:>. Esta Qu,1hJ,1Jc ><• í11nrnmn
Pt·l U I lAHI DAIJ l·"i no priml'im enconcrn.
Ex1..,1l·t11 Q1 1:11illatlese l)~feit~)... qlll' ...nl• ún1ct1s nc).., rt:rSl••H,~t·n~
TTQI JP NFRVO')O (n1 rrno· J l'º"T<>)
JJ l.mi.mll 1. L'cas C3racterístka> ~.1v pnnc1palmeme 'l>ci:m "
Jccm "'i'.Xlto at~ >t3ru-< e h1,tórfa dei r-:r•<>nlgem demrod,1 -.:111, \ 1tx:ê cxt=cuc._ .ll~urn' l''~~cH.' J~ mo\'imcntll r~rietiti\4) 4uc ta:
DID<X •l<lll al~11m:h m 1mf.,sHç<>c• t1,1t-:1,, m,'l~'icas e psicológic;" 4uand•• <.-Slã tcn><.' e ljUL mc\'11.a \ dmcntc: d1·rn 11111:1 "' 1 1d<'11l1Ja-
GU· •e arre-cnt 1m someme (ou pnn.iralrncnt•) n' C1marill 1. d.: Al;.:unç ('X<'mrlt" incluem urna tü-5<: crômca. •rcrrar ª' nüo~
~- Q• h.tad,,," 1)«t~•t<h dc;cnto> al:-~b;,1 '.lo destmadoo arenas t.'c1nstanren\t>nt~, ~st:ll:ar l~ deJC\S e- nssirn J'<ir diH1\t\: \'t)l'.ê ~emrrc
i ( m 1• 1ll:i (1 '"· <'111 1lguns cuso,, ' c•x v:impiros dà Cmnarilla): pode mar um ponto"" Í111 o;:i de Voniadé p u t 1"p11i111i "'11m:u11:1.
~\lilliJadcs co1nl) .4n>{flí>,ju Pril1u1-:é11tt' (p.1gi11'76),11t1n11nln1enlL' M ono 1DA E N J U H( H·C I DA (n111110 ZJ<""'º~)
nl> famn mmto sentido p~r;t um vampiro independen1 e "" dn
fJor alguma rn:fh"), ~uns presas nu11ca se de:-.t·nvtll\·t•1:1111, c<11n-
~ 1hi. Pifo lll«.,n1n mmh•o, um 11d••im relacionado a uma
pleran1!:'.!0 t l' <'U nunca chcgaran1 a l1li.ln1tcscar-se.
,,s-cttb1liJ.1Jc ,1u \ 'ínculo n1111nalim·nr1· 11~<) ía: muim 'Cntich1
A•> 1l11n"°ntar-st>. \-,xl· prt'l '"'ª ~nc<Htl rar alji.!'tnn t )JI rr'" n1écock) dt:
'•tJ um n«\fito Venrrue cump11Jo1 J t lei. S.:mpre exi>tem exll'
fi.1:.Cf COm que (l S30CUC C!>\..l)t'. s~ nát> Llln"'t.'J.:lllr, \ i~ l' ' 1íl"ll"!l
1i\' \ 11~'"'"'· um '.1mp1rn <lH ü1m<1rilla que escá cemanJ1' se ,,(,ter odooro de succ<.'<'' nc:.:i:,,áríos a tim de f.>:c1 ' º m qul' sua
iilt:ar em 11111 bn-ln Sabá 1,>e 11), m " n;i ili IÍ• •rí.1 ,k.., e"'"·< b..nn l\1•tr JiJ.1 re11<·rrc ~· ITTl'tal\1Clll<'. Vários CamH. \'.tmrm "d..- gera-
ldu.> de e ser ..ei.'Uido.
ç\o alta maníte~tam e•rc Dt:fei1n.
f«;c OL lll·'llJU (UJl.I 5A H\c f)0HIA
\, Qu.1liJaJ~, e Defeitos (:iz1•111 p:111e Ja ecapa final dn
F1 R l \1t:'N10 l::H(JU'il O (D,Hno:.'? ~ !>"""'")
: t<X'l"'" de cri.1ç!lo de person"'~~m, ;1 utllizaç:lo dos "pon 1ns d,· Você t~m um ou mais fcnmcntosque se recu,;im .1 U• "'""'" e
li:~x1u'" hl, ·~ dt ·v.:111 "iêl visrr1s cortlt' i1 t.:Llh~rtura do bolo e não con'.\•.) ,;uu,:ram com freqüência. hrc s;m~rnmcnto val!aT<''º lhç cu,!a um
• 1mnul... 1111r1up 11 da per;onahJaJé d11111.'1'1111.11'cm. Qmmdo voe(: pt1!1 rl) d~ sa11gue nJilll lll
tl f"'U rlllÍ(e (1n;1rc. ;uJil-' rclUl'<.l ~tntes do
e-.: lh, l.._'\u,1hJaJe, e Deleito•(><: '''l"".t~-eJ 1 fo:ê·f(,), rente man· .1rnanhecer). além de ch.tnnr :1 n1ençân. Se n Íl'rmw11111 li" \bfvcl,
e nm m,m.;- a lmtória e o ego Jo pét")n1i:em. Se a hi>tóna J,, 1JificuklaJede coJo< º''CU> tc,tes Social5 aumem 11·m J. Pnr,f,,.,
11'11\h,.,, o Defeito n<it>( \ t•fwl e rem"" eteir," !yj,k," mcnci0nados
1"''<'11:1 «Ili cl1: 4ue elt' ficou hormri:1do com·~ Abraço e fot mal·
3Ctlll.l< por .:jUJtru ronl<>•, u ';ll\gr:lll'll'rtltl '-' r~·np > li111 nt111li'ki<>r e
trll.Uo l'·" '"u 'el\hor, <' Dt'lêno Pó·uf,•k h f 1: '<'1t1tdn;"' dl' 1<11 um
r rniç•I rrdnado por década> par<t 'e cornar um memho ,1.1 mdu1 o> efeitos do Lkteim Feruncnto PemMn<ntc \Vampiro, pf•·
C,unan11 1, t 1 nL.fL'llt) perJeria ~Ili! Jll'tlfil tlO\•._\, L)a u1esn1a torn1a. "C' gulil l 97)
\\>cê 1'1r in11·r1111·1ar um Bruiah J~snrdl'i 1 1 >, "'cnlh<!r ~ Qunl idadc f)R F<;A<; P FRMANl'NTF5 (nrrrno: 1 l'"N"'')
Am1.c<>dn X~ritc não faz nenhum :.cnudu. Suas presc1~ 11:Íl>~t> rl!ll 1l·n1, l\.1rnanJ() in11"4.-....~Í\l•I qtH' V(H.·C· t.·~-­
No !mal das concas. as l'>uahdaJe, e Defeitos são opciumuo. Cünda sua naturc:a \'erJaJc1rn. Embora al~111l' 111t111'" 1'<·mem 4ue
\ io ti;. nl'nhuma 'crgonha ou dehilid 1dc vm cn.lr um pcr>00;i;;cm vuc(\ c-•1ilia precisado C<'trar 'cus outro' dentes ou 4uc este) .t u:.;tn·
· n:k '" lc·nl Jm; um per;,onaccm "Cm QualidaJ~; ou semº' d11 prlilóô. m.11, <cJo nu rm11> wrJe nx:ê írá se Jc:plr H com al-
,,1 " ..til 1nn.l1.> Jos l\~feuo< não •e encontra. nec~sariamente. 1
t.:u._;m t.IUe "i.é:l~ l{U~ni ''"'i· 1e Jml'nle t:. \ llC~, 11111 :Unl~a, cons-
rm .,, .1111a~t·1u. l~ntc à Máscara e akun' Membro> poJem qu.:rer "'e .:urnr--e ,1 ..
1e11J111'><' cm mente. \'eia a :...guu .1 'lc"
riçfü 1d<.' QualiJadl'' t' que você nunca c0mcm m lrl\ÇÕ<'S. Além db'O, 'ua Apnr\:nçia c>ta
~tc1r1" ~pr••rriados ao; persona~~"' J,1 C;unanlla. O l'drrado1 hmirad~ ;m nfvd l.

73 Oe~d~ o Início; Cri.\ÇJc.l dtt PPr'iOnagcns


Ü L H 05 I N\ANnF")C'FNTF5 (nr.,,no: >poNTo-;) adotado esrn opinião o torna suspeico aos olbo> dos a11ciões e !~Ili·
Vc.\CÚ te1l) C•S c.]ll(>S brilhantes esrcrcotir~do.ç do v~mpiro das ler1:- hém P<>cle ter arrn ído D atcnçào do Snbá.
<la>. u 1.JUe <l1minui cm 1 :i d1fkukla<le th~ cestô de lmimidação l:'<; TFRFÓT ipO ( n rrnTn· 2. pC>NTn5)
contra mortais. Cuntu<lo. as de;vamagenssãn muirns; você é uin.i Você nbsorve todas as lendas Jc vampiros que J~ leu e 1Juv1u.
infração umhulantt da Máscara e precisa ocultar sua condição v~1cê '1s;1 u1na ca~1a, fala con1 sotaque e, 1.?1n nl uit(lS t)Utro:i: asp1..'Ct~1
constantemente (não, lemes de conwco não servem); o brilho pre- age de forma caric~turnl. Este componnmemn .' cxtr~mamrnlc
judica sua vist:-1 e au n1t:1 1t~1 em 1 a Jificu lJade dl'. (tidos <)t> tt?SCc.!> embaraçoso para os demais Membros, que provavdmcn te ir.io l>!lla
baseados na visão (incluindo o uso de armas de l<1ngo alcance) ; o lo ou wmbá-lo (n Jifkultlude de todos os testes Sociais com vampi·
brilho que cm:.111<1 J.: su<is ôrbitas dificulta sua ocu lraç~o ( + 2 na rosque não compartilham Je seu h(tbnn :i tll1Wlll>1 em 2). Alem
diiicukla<le <los lestes de Furt iviJ:1J e) em locais escuros. dis.~o. você se descaca para os caçadorc; e corre n.>eo de viofar.,
M c<NTAI') Má,carn todas as Yezcs que sa i às mas.
S Fn F DF (n"~•no: z Pº'"º5)
l Noc:f'NC I A
A' Qualidade' e Deíe it<» lvlentnb aj11th11n " dd inir as
capacidades rs1co k>g1cns dn personagl:'m: força Jc ca rMer, A 1•isão da inocência - de qualquer tipo - mcLta em 1-urê
ruciocúlio natural e inte ligência. Estas Caracrerls1ica, não têm uma ennnne sede de sangue. Te,re ~cu Aurocomrole; se frac~ssa:,
o personagen1 en tri-lrá l':ll) frene~i e atacará t1 alv<.1 Jc ~UH ~eJe.
nHda · 1 1•crcn1t1 o cswdo de espírito do personagem. Em vez disso,
ela~ dt:f111cn1 o que<) persL)Jla~crn 1)()de t~12er C<>H1 suH nlct1tt'. V ú JMA DA M Á5<:ARA (n1 "' "'" z f'""'Vi)
FR I EZA L óO !C/\ (QoA11T>M>f: 1 I""'º)
A máquina de propag<mLla <la Ct1 nmrilh1 realizou um 611mo
E1nhc1ri:1 ti1E;11n1as pess«~a~ se rcfira1n n vc>cê Ctnno umél 11pedra trabaU10 sobre você. Mesmo depois do Abraço, \'C>Cê se 1~cu:<1.1
ac reditar LJUC é um \·ampiro. Você continua co111·en<..1do Je qU<
de ~elll , VClCê ten1 un1a J [)(idã.<.1 r<•ra st"pa rar a6 infl)rn1açõ~l:t rc::ii:-.
11

exbte uma explicaç5n lógica p:ira sua,, condls«'.ks e passa grande


das pinceladas emocionai> ou histéricas que as <lcornp"nham.
Senclo ou nfü> cmo1ivL>, o fato é que ,·ocê consegue enxergar parte de seu cempo procurA ndu pnr el:i. Além di..=, vocl' ce111
clarameme quand11 as ou tr;1s pes.so:h eotào Lun·ando os fa ros com problemas para se alimentar e insiste em ten tai cumcr :11im~nll"
seus próprios sentimentos (a uificuldade de cndos o; tesces de ctnnu n,. Nenhum desses hábitos o tornam uma comp:inhb
Sentir llissimu loção e similares dimi nui cm 1). partlcularmen rc agradável parn '"' 1km;16 Mt·mbros. Este Deid10
tem que ser 1mcrpretatlo o tempo toJo.
CoN1JF\ 1Ml.'Nro p RoVL'no50
C ULpA D lõ5TRU ID OR/\ ( D • llllo: 4 p11N10-;)
( QUALJf>;\l)t< l Pl).'1 1 u) Você s11npks111enl~ n~na1nsegue aéc1[;lr u fato til' quf r~ci.'<'
Você é ~)C r1t l > l~n1 11 1n ca n1p<1 específLct •. o qu~ n •rfH\ o;;uH beber sangue para sobreviver. Você scnie 11ni<1 c11lpa prpfunJJ
conversação intrig<1ntc para um Membro ancino. Enquanto o seu tcxl:1 ve2 c1ue se ;ilimenta (teste Consci~ncia, dificuldade 7, ou
umhc-c.imcn to capcura.r a arcnção do vampiro, ele terá um interesse entre em frenesi rod;1 wz que 'e ali mentar) e tema ~virnr fo!ê-lt1
ch>Í<uçadc>Lle mamê-lo por perto. Conrrnlo, uma vez que ele o ramo quanto possh·el. hoo significa 4ue você rar;1nwnre tfüpi-e
tenha sondado e obtido cai.la pedaço de in Ínrmação que vuc(\ de mu ito sangue cm seu sistema, o que o deixa vulnerável tantíla
derinhn, o pa1rocínio pode desaparecer repen t inamen te . ataques c<imo a urn fn.:11esi causndc' pcJa 6".ln1e.
(Observaç ão: Esta Qualidade deve ser inccrpretada como se o
personagem tt\·e5'~e 1 ponlLl no A n tecedentc Mentor. Porém, <10 Soc1A15
contrário do Mentor, cl Conhecime nm Prnve1tu>o nfü> garanre fü Qu:ilidr1des e Defeitos sob csre cabcçalhoJuem respeitol<
um rclaciunn11101Ho pcnnanemc.) relações oocl<ns do v<u11pir(>. A 1êlaç:ic) t.:c n11 :' seita e com ()Utr'(li<
ApnoÃo roM CoMptnADORF5 Jvk mbros é amplamente Jiscutida nesta calegnrm. Oho;e11·e ~w
( <J UAt rnAnt:: 1po~1 ()'i) l'Xhtem mais Qualidade e Defeitos Sociais descritos a4ui Ju ~ut
em ql1<1lq uer ourra categoria; a complexa naturci:a social da
Você tem famihanJaJe" ralt!ntO rnm compuwJores. Os outros
Camarilla obriga a isso.
Membros podem não entendê-los, mas para você, eks sGo
intuitil'<lS. A dificuldadt' de todos os tes tes envolvendo F REQ U FNTAl)OR no l?lf")lO ( QuMmAnr: l í>º"")
compu•~<lor~s Jim inui em 2. Você rnssn ll íll<l 4l1:mtidade dé tempo nnormal nos vlufo,
p Rr(~() ('F ( Q'JA1 11).\01·: .,. roN1os) Elísios de sua cidade. Você é vis1u mm rnnw fretji'l ência, 4u.
todos os vampiros influentes da cidade pelo menos ;ah1:m <1u~m
Você tiprende rápido. O rempo que você leva para ap1·ender
vncê é. O tempo prulong'1Jo 4ue você passa nos Elísios também
uma Habil iJade esp.:cíÍ1c;1 (<1u H<thi lid ades, a cr icé r io
lhe dá a oport1111 idade Je interagir com 11> hMnia> e os de111ilti
do Na rrador) ê currado pela metac.le, ª'sim cnmo n cusio t!fll
Membros de mesma envergadura - eles .aberão u seu 11om<
ponttlS de expcriênciu.
quando você se aproximar.
I M f>ACirNJF ( n"'""º' l po:qo) ~X-CARN I ÇA i ( QLtAllOA01: l pmno)
Você não r{'m p~cii'ncia para permanecer parndo e esperar.
Vc.:O havia 'ido imroduzido :l<' :-an,:uc 111ult1>.111tes Jc l>l!r lriln'·
Vrn ~ Ji1111> ,·oh" dL' m<>111cmo e pa ra o interno com 11 resto. Toda
Í<1rm111 lo c111 um '"unplro. ::,ua loni:n vivcnc1~1 c~imo cnmiçal !11
vez lll ll' fc u IC n~·t11.hJ ti <.·~peral' ~hl inv~s de \1i!lr. vocC ter:i que 1.ic1 hc1n
~uruntc mait>r eonhcc1mcnto e (anu li:mdaJe nn soc1eJail
suc~dídu <:>m um tescc de Aucoconrrole para não agir sozinho.
'·ampúica. A dificuldade de rodos os testes Sociais é rcduzidd . 1111
T•_; fMO~(.) (1)c:Fc-110: lp()=-<10 ) na presença de ou1ros neófitos (principalmcnre aqudcs que oãc
Voe{: não consegue entender a nec..,ssidaJ e d~ Máse<1rn ., é fora rn educados por seus senhores), '1ss1m co1110 ~· JifkulJade Je
11L>t6rin P"r já rer expressado esta opinião. O f~ to de vocil ter ce,rcs rehKionados a sua cultura sobre a família.
Guia da ümarllla 74
11 1
' 11 '
1
j.I , 1, •
1 1

1 1 " ' "''

I'-<>f l-fl.o')f\'Cl ( QUAi 1nAfH . 1 rn ... Tfl) F /\ ''OR ( Ql 1.l\l IU.'\TH: 1-C> IHJ/'o lt>";)
T,>J<>rnadJJJc o conhcam e sabem que voe<! n~o rcprc>cn- 1\lt:ué:n1 lhe de\c t11n f~ivt.>r E....,... va1up1n•\.lllt' l'.,l 1\'rn dl.·l,ttt1
1' o} un.Jdmeaçaan-rl inmd< nÍIU(ll<'m. Eml~1rn r li' 11Nnua- com você poJe ser o ncóÍlto 111;11> lll.>li;lllhc. mie J 1 u,i,1Jc ou n
\' í' ~.,.1r.~ p.trt:\.~r u1111n:.ultt•. ~.,~~ fatu t,unllé111 a!--M!J!ura sua próprio príncipe; rudo dei;xnde do çu,l<> Ja \..)u;ih,l~d..: v.l(;c! ......
l:m1,~n.ia. '.'Jmeuem ~a>l<l lcmp<' -e preocupando com voe(' e dispõe de um hl\'or (a não -er que cornrrc vína- \'l'"l" 1
ib.a' c.:~turu1 mant.:rn H,u.t '"'c.ur11ll\';.l ...,e lt111\e~ tr 1.1gir Jc l,1ualidade) e, por L'"'· é irnro• · rnte que ""' ,. ""'''' ••11 ,..,1..."1..11.1.
1 ~a Jt>m11n,lr~1r "-lll~ Jt"1xott J~ .,,.r ll11)f~·11.,tV<', :l rc1ç~,") dos Dependendo do status e de mitro; fatorcs. t> \ 1mrm• •1uc lhe Jc,·.:
1· Hm .dação~ vcxé rro\'a\'elmcnte nmbém muJ:1r.\ como o favor pode 1nuito bem resscnnr~sc Jc: :-('li lléhiti..1 '-' ul rnc..•-.ntt'
re; udo. Jl',\ t"lr-seJc SE'U carrun}ltl rara "a(_l'íl lí I' lt>I'- I' llltl t' l l'\.ll > l."111

p-=t1>l EC1IJlC> (Q1 411r•\n 1 pc- "'llr't) algun< C<N>" cheg-•.mdo I(> ah.uni" de crL1r ' ' ' uaç•"" 11lld.: de pt " l
~ :o<:nh<>ro oh>ervou durante al11:um tempo ant''' J<• '\hmç1· salvá-lo e as5im, igualar o rlacar
1~ IU\'ilha- ,..~.,,..,. ,.,.,,., p.1rn rc ''' "'"''!'"' wnlwda T 11\cZ v.~L F=-'TÃo ( Qu4-\lll>AoF· 2 Pº"J'>"'io)
n...:3" f 11\flf >-ili \.t>jant lt1n1 J,)11'- (Jlhl ,., dl"\ 1d\, .,!\. lt'{t'>ll1l•nd.1çé\c:~ Você rn:parrede um pelotãO\'ltilcnttHJIK'" 'cnk lllV<ll 1 LjllHtldo
d; '<J ""nhur; l J1hc uldade do, test~' S. >efo1> com ~quel~, que já j'rCCl'<1 dL' al~n' homcn_, ÍnrlC.'-. (',tlll'"'lU"lll"lllClllC. '0\.C p.1111\.I
(1Jnr.m1 w1>a> k_,., Ribrc ''º'~ é rcdu:1d~ cm J • pa de açõe> que muitos não têm c0nhecunent<'. >!.mlu romo' Je
R1-11u1 .\(.Ão (QuA• 11...... ,. .,. a ,,,.,"''1) ('clnf 1.u1ça <.:.Olll <~ \•an1pir<.•~ dtl ah e• l''C.tl:i,, ..:, :'' \.'\' ·\~..,,\e ll l.,t.·g1 '".. 'te
~u~ iama excedeu os limites de >Ua ~dta. ToJo, >a bem quem ,aí:ir de alguma' 111fraç<ie> da lei . .'\ 1é que pontn" x.:nte foch.1r;1<is
cê~ o que fc: e o 4ue di7cm qm· fr: (o 'i"" pmlt• nnn olhos paro suas rransgre5Sâcs depende d~is circu1t>t'1nt ia',. .i_. q11H1t1 <>
1t'I a llll'"rna c<nsa)'. A publu:id~1d1: J1t1d~ 'l·I' 1'l1:l tlU 111;',; ~l t.Jllt" C> xe1·ife gust::i Jc \.·ucê.
fii'L'rtJe 4ue lvdo> •~bem o seu n<)ll\c. /\s pessoas de tora Jc VFT HO COMfJANH F IR O ( º"'" Jl),\1)1: 2 i>IJ'>I '")
'"º drculo soclal íntimo mh·e: nno !;!•jnm c:ipnZL'S de >1ssoriar su:1 Um conhecido do:. Lempos em q11e <lirnla í<''l"'·'v" lt>i Ahr.1,a
l"lfênci.1 n seu no1ne. do ao 111esmo 1empn que você. Felizmente. <!Ssa amiz;iJc rc;i;nu ~
\.'r1Frt1\NO ( QuA1111Ainl: 1Pf'N1<1) n\orre e à i1ão-vida e esse velho a 111igt1 fn:~1Ucn 1l.•111t•1H l' '<-'1 Vl' t:~ u1ll l
\ 'xé sol'>r.:vh•.:u a pelo mcno:; um Ulnqu« tlLI l<'llLativ:i tk• ·~i.:ru· umn fonre de apoio e ajLnfo. Oh,·i;nnen l<'1.. 1.. "'1'''1.1 n nw;rnl1 d,•
:u ,'llllld" Sabá. Sua ci..1-.:ri{'nch111 <1J111l11 a .in1,·.:1pa1 sll U<l\(>c=' em vvcê, o que nem sem('re é conwmeme. Lll3' pdo mcn~>s vod:> drn'
111 ":;al-ó rcxi~ cst.ir 1 c,p1e1ta. A J1ficulJaJe de todos os testes de podem se apoiar cm alguém qt1<' k'ml>ra das velha, 11llill'' t' d1:1,,
'.\:rcepç.i" rehtci,inaJUll ao Sal-á é rcdu:iJa cm L /\principal ''an- Ob$ervação para o Narrador: Um Vclh<• C<•mp<111hc1r,)
01 .I"~:-.., Qu.1hdat!L' l~ t•vitar "-llll' vc1t...l• f.-,iia t'n' i.·n1h..lScnJns e deve s.:r mrerprecado como um Aliado muito l. n,
JtJ. • "i:'~I"'° rr~p.1wJ1" rdo S.1ha.

75
P' Ar-GRJNO (QuAl ll'IAf'lf"·2pot-.: 10~) subterrâneas de sua oJade. Os Noslt:rntu locais (e 4ual5'-1Uer ou-
Ao comrárin da maioria <los Membros, você gosta <lL' viajar. tras criaturas que \'Í\'em na suje ira) podem nãn gosrnr muito de
,·ocê, mas ni\o o matarão logo que o virem em :.~u território./\
Vor~ tem 11111 conhecimenm profunJo d~ roras ~ memdologüis
Jifkul<lade e.los testes rd<1cionado; a seu Conhecrmenros
de nagem seguras. sem falar nos vários refúgios disponíveis em di-
versos locais. A não ser que seu perseguidor conheça exaramentl' dos Ewoto.> di minui em 1, assim como cm rndo o que se rf lere
ao mundosubLerrãnco (espreitar d..: urn lu~ar para o 0ut ro atravé;
'u" rorn J_. viajem e csreJa à SU<l prncurn, você poderá se deslocar
dos suhrcrrãnens, enconrrnr ns ronis cerrns em um ~hrigo
de uma cidade parJ outra sem desperwr a atenção doo Lupmo> ou
subterrâneu e assim por diante). Um Nosferatu nã<) po<le cnmrrar
da polícia estadual.
essa habilidade.
!N l "ORMAÇÕl2'<; ')OB l·H c O I NIMIGO
lN FC)RMAN-r l- ( ()IJAr IT\AOI . 1 l lf'l 'flO'i)
(Qt.AlllJAfH: : 2 PONlO'-i )
Vncê tem um inforimintc int1!1 r.1do no Sah{i (nu, menos pn.>va·
Você gastou parte de seu tempo se especializando sobre um \'eimente, num uns clãs independentes ou"'' faradn AnarquL~I•
dos inimigos da Camarilla. Você conhece pelo menos alguns dos 1ndet)C!ndenre) que lhe fornt:ce vári;i> mf;1rn1aç<'i•'' "1bre n yu•' ""
cc>~tumt:~, ~!)Lr'(H6ghJs. h~lhilit.huJc:, <! ohje1ivc's de lt,ngc> pn11c) d<) seus amigos bru tamontes estão npromando. ü que \'OCê fiu com as
grupn e é capnz de usar s~hiamenre esse conhecimento. Essa in fonnaçôes, éabe a você d~cidit, mas <1brn•:1r Jessa Qualidade é
Qualidade redut em 2 a dificuldade de qualquer teste relacmnado uma boa forma de fazer com 4ue o ><!U 111form:1me acabe mnrto.
ao objern de ~ua especiafüaç~o. Pormn:m lado, ao lidar com nurr~ Lembre-se que o ou rro lado também tem espiões ...
inimii:•"· a dificukfod" dns h!stes Humenta em 1, d~vidn a MW
E sTnF L A A scrNDFNTP ( QuM m Anr: 1 roN~o~)
concentração estar voltada para um campo cm e>pecífko.
V1lcê ~.e~ com cudo na sua cidade , í!- uma e>trda :iscemleme
lNrOl-tMA<,.'Õ~'i A L Hl::IA<; ( Qu"u"""": 2 po1<ro~) no firmamento da Camarilla. Todos querem conhecê-lo e tê-lo
Es$a Qualidade func iona exatamente como Informações como amigo e aré mesmo o~ que csrão poder querem prepará-lo
Sohrr> o lnimieo, exçe10 q11c pod~ 'er empregada contrn grupos pani as:.umi r po>ições de maior rc>ix•nsubilidadc- A dificu!Jade de
'-!Ue n5o 'ão necessariamente mimigos da Camanlla. todn, os te,tes Sociais cnm qualquer 1 ampu·n da Cnmarilla -
AMIGO no H FR I FF (QuAJJl),\IJl: 2 (10Nrn~) qualquer um que não esteio em op0sição a suo J>Ccnsõo ~
reduzida cm 1.
Pt1r algun1 lnt)tivo (la1vez o seu St)rr1s<> c11crlnl ::idl)r nu SlHlS
soberbas téc1licilS de humil haç~o), o chefe local da lei gosta de p o5-ro NA CAMARl l t ,1\ (Qt A.1 1nA1l1· '\-": p <1i.:-1fl'-;)

voe~. Ele e,l{J d1'JX~ln a ll(norar al~umas de sua; rramgrcs:.ôes Atualmt!nte, voe~ desfruta de um doo cargos ufic1a1> Ja
menore; e infuimá-lo whre algumas coisas que você não Je,·eria Camarilla na sua cidade. O nível de poder que detém depende
saber. Às vezes ele rarnbém o avisa sobre medidas severas que do cu'ro desm Qualidade.
eSrfit 1....cudL11 on1rH~n .. clu ~)casiõc:. enl 4ue <> prfncipe esr~ ~cncrt ~~e>.
Obvwmente, ahusar desse contato pode muito bem transformar A M IGO 1)1'.' UM CLÃ ( Q'1•1 "'"'" .•1 I'"""'~)
um xerifo amigável em um inimigo - e a mudança pode não ser Um dã em parricu lar (não o seu) rem um carinho "-'l'<'li>ll por
aparente aré que seja rarde demais. você. Talve: você renha foito um favor paro o d~ C(\1110 um todo
ou simplesmente seja <1li;uém que fala em prol dn> objcrivosdeste.
D C)M(NIO {Qu,.\t tnADl-<17 2-.J pc>N l <'>'S) Qualquer que S<!ja o ca<o, a dificulJade de todL>< DS tr,ce; Socims
O p1·fi 1ci pe Ih" concc'(ku o Jireico exdu~ivu sobre um pedaço J e que en\'oh•am um membro d0 clã em que.tão é redu?idn em 2
tem i. O tm1rnnhoe importfincia desse rerritórioestãndiretamente Obviamente, a reação que seu relacionamento conforn\vcl cc>m
relacionados ao custo da Qualidade. Alguns quarre1rões residenciais 11m o urro cl~ 1r:1 causar nos lídert:'> de se11 prúp1io clã é um 3'>U11lll
valem l rxmtos, cnquanm q11a rro quarrcir0cs no ccn rro da cidildC' completamente diferente.
poc.le1u valer 4.
LAço5 Q uEnRAD05 ( Qu,\l 1DADr: ~ "º" '"~)
!õmbora os direitos sobre esse território sejam seus, há rcsponsabi-
Você costumava ter um laço Je sangue mas conseguiu.
lidaJes quc vêm com de. Se tais r~spom;abilidades não forem cum-
;ecretamenre, quebrnr n corrente ~ pode agir livremcnre ourm
priJa~ a,Je4uada111cnre, o príncipe pode mu1LO bem privá-ln de i:.cu
vez. Seu an10 nfio rcm a n1cnt) 1' idén1 de \.llll" vtx.:~ nât) e~lá rn::H~
domuuo.
lig,1do a de e age como se nada tivesse acontecido. A criténo do
I orN r I DA nr .A L l C'R NA -r rv A ( Qu-' ""A""' 1 "'""'º') Nnrnidor, ll fatn de j;1 ter ,;do li,g>idll Halguém poUc' <ld.xá-lo imun~
t\lém de sua identidade nom1al, 1•ocê assumiu um papel alte r- a no1·as t.enrnti\·a, de enlart'.
nam·o que lhe permite participar de outros grupos ou seiras AMIGO DA p n 1MIG~N ll ( Q u,umAo•· 4 po~H•,)
van1píricn:-i. E."1:-;t.A ''eu~• altemativcl ten1 unia hi~tória e 011tecedentes
O conselho go\'ernante da cidade dá valor a \'OCê e a <uas opini·
acreditáveis capa2es de res1snr <t 1n vesngnções supcrl1c1a1s e sfio nor- Muita:; ve~c;s \'oc.? é Cí)J\~ul(aJc., nntes f..JU~ ns t.i1.~<.:ist1es .S~J(lnt
{)eS.
malmente aceitos pelos associados. Contudo, seu senhor. Aliados,
tomadas e suas recnmendaçôes rem grnnde pe>o. Sua 11\l>IÇ~O pode
Conraws, etc., não sabem que você manrém essa segunda idcmi- não ser oficial. mas é i mpol'tant<!.
<lade ..~ Lrn1t1n1 t) "escr:-111hc>" de HC<) rdt>.
H ÁRplA ( QUAJ lrJAO~ : ·; P'"" lt)~)
CONH('C('DQR 5 UJ31 l:RRÂNl'O ( Qu"' ll)A•k:3por•n0'>) Você podt< >er ..:nns1tlerado comn parte ,j., gn1pn tle hárpm., da
Embora nao seja um Nosfcratu, você sabe coroo se locali:ar cidade, os vampiros que tomam conta do polctro no Elísio. Sua
nos e~gocos, tlineis, dutos. linhas de metrõ ~nutras passag~11s pala"ra atormenta , exalta, louva ou humilha Membros Ja °'
Guia da ca~rillA 76
cidade. Sua opini<1n é haswnte inílul:'nce, o qut:! >1g11inca que você 5I Mf1ATlZANTF (n, , .., ,.,, 1 pcm10)
entrentar~ cocloo tipo de tentações-de subornos a ameaças - Você expre~ou pubüca1ne11tc 'liª simpuria por t1lgum Jos 1lhJe-
jllra mudá· la. A dificuldade de rodos os restes Sociais Jiminui em l riv<l."> d<) Sabá ou seus rcg:ula1ne11to"'. Sua c..pini ã~J ex11ressa !'Jl)bre ll
4uanJovoc~ está agindo oficialni~nte. assunto levantou as su,peitas 1.1<1 hierarquia da cidade. e você pode
pm~I ÓC FNU ( QUAi Jl)A J)F: 7 pmnos) ser considerado suspeito (ou mesmo preso) por miiç.no.
Voei:: faz parte do círculo governante de vnmpiros "" cidade U N 100 AO 5ANcrue ( rl1-'i:J.r-t(): 2 r<)N•"•">)
1tn1t..JUt! rc"iJc. ~llí:I vuz é un1a Jas l'L1Ucas que t1 prí11cqJe lelTI tiue Você tem um Laço de sangue com um outro vampiro. Seu amo
•111·rr t voe~ tem gr~nde influência dentro de seu clã. Por outro não precisa, nccessarüuuetll(', lTHlá· k> m~1I. 1nr1s <> faltl L· que \'c)cê
hdo, ,cmprc há ourros vampiros rramando a funde comm o seu nfio é dono 1le ,;u» vontade. A cnnsciência disso o rnmí1 por Jentru.
lu"1f, colcicando-o em uma pthição basmme pr..:cári". mesmo enquanto você venera seu mcscre v;Jmpírico.
t'\pHl-')fN'I At,;Ão Dl''iA'> 1 R05A ( J)r.r-r-no: 1 po..,To) J ovUl'?Tt: (ot-1-•~1 1 cJ: 2 pc)N t c.)..,)
Quando o seu senhor o aprt'>l'ntou para o príncipe Ja c icfade, No passado, \•ocê realizou a\gum trnbaU10 ~ujo !)ara um vill\ll)ll'O
\11~·r. l!~tr.ti gou tuLlc•. Agc>ra \'t1cê ~stá Cc)l1\'encid(> de que que se encontra no topo da hierarquia social dt> sua cidade - o
Su1\fajestadeo1•dei<1 (nii•> importn se ele re3Jmente odeia ou xerife, um primógcno ou aré mesmo o príncipe. Contudo, ~m w:
nãol. \'oce precisa ser bem sucedido em um .reste de Força de ele render-lhe um favor, sua façanh<1 fez t:oin qut' vrn:é >C lornu»>e
\'onrade (dificuldade 7) para conseguir permanecer na freme um estorvo ou alguém que sabe demais. Por enquanto, a
,lo prfnupe ou d~ um ele Sl'll~ n:pr~;enrnntes devidamente preocupação de seu amigo emprt'gador é rnant~-lo quit'lO. Mah
iutoâ:ados sem sair correndo, choramingar ou, de alguma furma, rarde, de pretende livrar-se Je \'Ocê.
ii<r rarcl Je hobu.
P RFT FNJ)t=NTt= Ft10i\Z (0111110: 2 po;-. 1 0~)
D1511l N5ÁV\<l ( IJF1-- Frrt)' 1 pr>'i 1r•) Pn:r.,.ndcnre Fugri::, o Oll rro lado Ja moeJ:J Jc Sc11lwrt's Ri• w:,,
Alguém na poder não quer vê-lo andando por aí. Talvez esse indic<i que você h<1vi >1 e"cc1lh i,lo rnn alvo pa1a o Abraço. mas
n .~ém queira o rerritóno que você possui ou esteja com ciúme> <1lguém chegou ne le antes. Você não consegue resistir ~
u Jttnçãt)lJtlt' vcic~ est:l rec.el~11dc> de utn l~caicJ lllt)rta1 l)<lSl an te humilhação de ter sido enganado e sempre que encontra o
tscirnaJ1•- os detalhes são irrele,•antcs. O que é relcvamc é que vi1mpiro que Sé safoll, rem um atayue de f(1ria (dif'iculdade +Z
,i;;, pcooa remo poder de colocá-lo em sicuaçOcs pcrig~<rs "p<1ru para resistir ao frenesi). Esse ódio pode levá-lo a outro> llpo> de
clbe1u tl.1 Oln1arilla" e nãu re1n nenl1un1 ren1cJrS1.l en1 Í.'lz.ê-lo. comportamento irracional, como Abraçar O> inimigos do ncót1 to,
CoMpRFt=N5ÃO FALHA (o""'"º' 1 puN 10) gerar crianças não autorizadas ou mesmo matar o seu rival. Além
Eb Ih~ cxplicnrnm 1u,lo, mas você ainda n5o e>t:'i certo ,le di;,u, seu cnmpnrtamenro mesquinho e irracional é bascame
""'~'t"'ª C:imarilla e essa Máscara funcionam. Sua compreensão conhecido e facilmente notado e, conseqiiememcncc, a
111111 Ja; régras e rc~ulamentos de sua nova existência indicam dificuldade de todos os seus testes de CarisrnH ;11111wn1>1 cm 1
111t.! míliSCc.!doou rnab tc1r(.J..: V<JCê irá \.<.>nlet~r un i ~rr<1. É s<t un1n aré que a siru:Jção esteja resolvida.
~11,•,1:.oJt· icmpo ... F RACA55i\DO (nrFrno: 2 roNTo~)
Rff~l.1-CHFCOAD() ( D111110: t [>ON10) An.rig;Jn1enLe você Jl!sfruLava <ll' un1 1ftult> ni.l ciJnde, n1as
V1•cé ,1caboL1 de chegai n:i cidade em que passará a residir. O fracasl)ou catat:tn1fic1nlen 1·e C(Hll !'leus devere~. Agf>ra VllCê- é tido
rwbbua ê que você não conb..:ce ninguém. Facções já existentes como mcompetence, excluído dos círculos de poder e de tarcfos
p-J<m lentar rccrutá·loou eliminá-lo, enquanto as hárpias o olham de responsabilidade e normalmt•ntc ignorndo por :i,1t1de' que e>t'1o
J ir.ib..-ça :n pés e tomam ;;ua; mL.Jidao. En4w1nco i~o. Suil ignorân- n cam inho do poder. Suti c~ch 1são pode torná-lo um alvo para u
.i.1J..i;evenros atuais, da históna e da política da cidade (sem falar no recrutamento do Sabá (ou pelo menos é isso que corre por aí, tor-
ir«ro da pi:rsonaltdadc daqueles que já estão estabelecidos) po- nando o seu nome ainda menos confiávd). A lém do n1ais, as conse·
~n1 Ía:1.'T COITI L(UC você COlnCtH t!rro~ gr<L VCS. 4liênci:l> dl' seu ~rrn - uma infrnçãu da Má>car,i, Abraço nfu1
NcJVA IO (nrrr110: J por-.:To)
autrJriza<.kl, nâ<J cc1ptur<1 dt:: urn critnin\)SO podc1n V<1lrar pa~
assombrá-lo.
\·ocô é o mais recente Ahraçado da cidade e codos sabem disso.
[~i Juto.1naucarnen1c C.) CLllot.:a nu Jl;.'grau n1ai..\ l)fliX<) da t..-stn1tu ra I NFHATOH DA M Á')CAHA (oeFFno· 2 po1<rn5)
Jr roder Os neóftLos apro\'eiram todas as oporlt111idades p<1rn Em su~s primeiras noites como integrante da Família, \•ocê
"tm1>0Str.ir sua inferioridade, provando que a dinâmica do Jardim intnngiu a Máscara acidenralmcnre - e foi \'isco ao fazê-Lo. Alguém
Jc iníái1cia está '~va e bem dentro da própria Camarilla. Mesmo ::icul1ertou t> seu etr<>, e agt)Ul VlX:ê ll1c deve un1 g1ontlt· Í:lVi)í. Agclra
4111· m;ihal#11~m s1·j<1 lcvadtnio m11ndndos morcos-\•ivos, \'ucê amda vt>cé vive cc.1m o 111eclo de C.{Uf" <) ~e' 1 t!rro uni <.J1:i. se1'á rl!vcl:ldo.
~r:Í((lnsideradocomo mfenor pelo resto de seus companheiros - Enquanto isso, seu "salvador" vive se aproveitando de nxê.
umad~unçãoquc pode ter conseqüências pcrig<Ysas se as balas come- CHAf\1A5 no P t-\55/\DO (n,.1í·1Tcl: 21>«,"'ltJ~)
1a1em :1 rn:1r A JiílculJade Je roJnsos tcstcsSociais aumenta em l Alguém C()m quem v<)Cê cc >~lurnava se in1ptlrl~lr i1ncn~a1nenlc
1:mil•' "'tl~er lidanJo com outro> neófitos. agorn se encontra com o inimigo. Elt> ctmunuH remando ;..:r
A I vo J)F RFCRllT AMt=NTO ( n . 1' iro: 1 po~ JU) compassivo "pelos "elhos rempos" enquanto trohalha cnnrra você.
0~:1hiÍ u quer~ ~sn~ rcalmen r~ Je1.:mun:1Jo. Toei e-,,, os esforços Um teste l~m sucedido de Mani pu lação - Expressão con na o seu
:.u~1 f't'rrut~' lr>e... d\()sentlc.1 Ít:!ilt>~, queira \'<X(: ou n5l), e os grupos '1nrigo amigo é a única forma de agir contra ele, a não >Cr que a
de lniimidaçao sempre chcc:am na pior hora possível. situação coloque sua Yida cm risco.

77 Desde o Início: Criaç,io de Pei>onagens


5F"l-10R r ') RI\ '\15 (nrrrnn:2po~w~) DORM J:-100 C'OM O I Nl'•11(';0 (01urrn· 'P""10,)
'Ião tf'<'ll<" um. ma, dc11< \''lmçiros queriam pre-entcá-lu com Você tem a)::um upo d,· h,.:.1ç~11 inrimn com um mcmhro de
.. Aha,o. l 111 d1·ll'' 1;11 rcm-suceJido. o ourm ,... , ~\-OU - e uma seita tmuttg'd ou d:1 h11.wl. T 1ht'; '<'J 1 um amanrc umo
não e'tá !eh. ~um 'eu fnca<so. Você, '"U "·'nhor rn1 amhos, criança, um ami&'<> ou um contato trahalhando do outm l.1do J.1
1oni trdm·'l' ah-o Jn indo v~mpiro frustrado. Em 411alq1w1 dn, cerca, ma' o fo,,, {- qt1t', 111J<'p<'nJcmcmencc da ixilítica. \'IXé
c.t ... lli... 'l"ll pl'l"'"-'ktuiJu 1 1ecehl..' u 1na pc11alidadc d~ +2 na tem um relact(Hla 111t'l1lt>an1 1g.1 VL' I (ln 11na& tlt' un1il!!Í\'t.•I) C<'lll uni
dit1culdaJe de rl'>''llr an frene>1 <JUanJn t:suve1 na su.1 J'l l''l'rt\<1. supos to in imigo. l;s,e rebc1on:tmc11tu int in1<> e pr"ih11l1>
Além diN>. ele po,Jc muito bem estar traba lh<111do I""" 111;11llh:ir prll\'i:rvcln1~n1ê "":rh.1 vi~t<J C\'ln10 craiçn<) pelos seu.li su11c1io1cs
e) C\l:U 11nnll' <Hl 1nl·s1no d<.:'sc-ruí-k1. dentro J a Cam:mlln ~. 't: fi >r d ..scol>c•rt< •,você cermm('ntC rccch<·ria
P RF'jl fN(.'050 {n1 rrno: 2 í'º"'º'>) a pena de morte.
Vo<.~ t<.·m uri:ulho de <cu novosratus e clã - tantnrni.;tdh<l<lll" INIMIGO 1)( UM CLÃ (1)1 11111>: ·l 1"""'~)
J<Í ·1br1u ... u:1 '"'l ·1 par:i ~·~"'bar e acabou criando algun~ 1nin1iJ,:1,,lS. Uru clã t:m rm1cularq111·1 ''°-lo 11~111< >.Voei' conseguiu okn,fo
V.11nptrl1 ... 111.11'.., 1huh riem Je vtx~ e rt.:lt1t.tunu1n Slh\ ~f(J:,scrin à odã como um rodo e. ªl"'r.t. l•"-l"''" mcmnr.>-J.1 linh;1-~·111 qu.:nm
juvc11tuJc. m~l!'. ''utrc.)" fl con.;.1Jeram arrogantt! t! 111~tJl111t Nl. f...,"4..':-. ''l'r 'ua c~lieça cm nm~ 1:-m,kja L),. deirlll'i de<<e O..,f...n0 pod•m
muni~'<'' r. >m irM11rir11.:ll' raro envergonhá-lo e rrc1ud1c \.(,,. '\lém \"<lriar dt$.it: crittc~ t"- t" 111..,uhc.,, l"lÍl. .lic., ,.. :ul- ar~r1r;w:i1 )-. n.-'<lis a sua exi-
dt>-<" a J1fi< ul,J;,,J,• .1.- 1< ,fl,, <" lnR'S ~im• conrrn q1t1lqt1<·r '.1m- rência. Além dtsw. a dtficuld 1J« ,J~ h ..1,,_ t ,_ tt'<le' S..>ü•" rd:ní'1~
ptr\_) quc \.(w:l· Já l\"llh.\ af.t..<iiradocr>m .;,uast111~1x\l'aun1~nla t•n1 l ,,,~ 111embr0> Jo ela cm quc,r'I<> 1111ncnta cm 2.
.'\ d11<·1 u1 d" !'.. 1rrnJor, você caml:-~m pode ter 4ue ser '"'°' M r5"TRP R t-·11uciiNANl l (r>•·i-•11t•; 4 f'()~1t1~)
>t1<<"d1d11 1111111 ll'''<' ,Je Forç.1 ,1... V<>Otadc (Jfüculdadc 6) para Já não ba!>ta ~er submctiJll ,1 um Li,o Je 'ªllJ..~•<' tom o -~u
ficar C<'lll .ih,,._,, cal.1Ja >empre 4ue surgir tll11'1 opo1111111tla,k• de ..,enht1r, \'llCê La1n l'Cotn lo s<."r\'o Jc uni van1pirt.> 4.Ut! o ualn
se gabar sohn: su;1 linh.tgem, clã ou swtu&. horrmosa11wnl• mal. ' l .dwi v11L~ 'cjn n1'1hnttadl> c humilhado
Dt ')COl\A(.A [>AllA o ')ANGUF (0.. 1110: 11""'"") publicamente : talvez. ~l\H nu.';o..l l t 4 , . fnrtc ~1 fi.1z1:r CL>jsas Lt'rrívt1t"l
~cu 'cn h,">r cotl~i<lera n oc:nst~~> t:n1 \.lllt' ,, Ah1~1~·llu 1.11n)(> un1 ['<ln• cll'. Em ambos os ca<O>, ,\ cxi~tência snbo l.1çn (> 11111 p~-'"ddt>
tcrrívd 1:tt1:.m<' e t.u qucscão que todos saiham di"'" v.,,., ;, Ln Lcrn11nável. t.'<llll ~t·u UOltJ conduz inJ0 a sinf...,nia JJ
:umhad<• Jur.tlll<' 1" Elhio,, insultado por 'eu< comp;rnh<'H<» e malevolênci;1.
literalnwnte Jc,prc.,1do por ,tquelt' que 11 d,., l'li 1,.,,ar gu1i1nJo. VJ')_.:\.00 ,.,,~,,,..,)
(Ot-J-t-IJO • ..
Qualqua pt·.iídn ou pt'tição que faça pro\'an:lmt!lllc ser~
1~nl)r1t..l.t 1"1\._-')1 .., u11i~1t 1 tlt: ...cu -.cnht>r t..: !'i\l lS n.:dli:açôc: ... ~cr.'\<'.
...
Você coloc<>u >t!U> J.J.,,. 1·rn I'''"ª~'" J, bol•> Jemai< e IS
pes>oos cs1~0 começand1) a 1xcr<d'lt!r. Voâ 1em mu111~' rannç 11<
prO\'a\'dtnentc, Je,pr.:-•d ''·
muitos lacai." e muna intlut'.'ncia. o quç "~mfica '!UI' mui ..,
Ex-p Hí:..<..'lpt- ( 1) 1 11u: 1 !>º"''º") pessoa-; e:"!t:ll> 111tt'tt'"''ad:1~ 1.·nl s:1l"'CH tr ...... <J .. tlp.:raçõe~ i:~~c
Anti~ 1111.:111<· \1 ~ <· deunha f<xll'r <JUa& al--snluto dentro da u11m1go.s apro,·eit:tm 1rl\-i '' l 1:-.. t 'I~ 1r1 unit..laJe,._ parn dirni1luir ,, ~
ctdade. m.t., ''N' fo: muitu 1empo. Talwz vou? t~nll'l ahdíca,ln, p1x_lt.•r <.~ i.nfluC·11cia e Sê par l l"•St' cl:is ti\'eren1411c1nt>111ir1 rnnl'tll
sitio Je,1i111f,lo nu wlvc: sua cidade renha sucumb1d0 ~o $,1h:í, nu matar, gue <i>,1111 "'j;1. Al~m Ji<><>. <cus inin\igos obstruem tnda>
"'"' """ i111pnrt:J 11111i111 """11"" condições atuais. O que importa as suas lent.1tiv:1s <lt" cc>hu. .1 1 ,1, n1.1<lS c1111H>VH:> ár eas de conrr{lll
é que o .nual pnncip.: d.1<1d:1J<:> onde você nmra '"''" <1rnd t•m ,, Você está cncaixot:ido e a e~ ixd <.:>!<• ÍlcanJo c:1Ja wz nwnor.
$CU antiUtl ..:n:111rcgc> e se preocupa co1n a hip,)l c~~ dt> vc H.C 1.-Jllt'rL"r
\'lllt ir~ l'"''~no 11111<•rh•r. As engrenagens da Cam,1rilla na ckbJc V f J lMA l)l': e
AÇAl)A l>l' 5 ANUUl" ( D111 no: 4-11r•" 10«)

em que \l\C ~'l:i


>Ulllm.:nlc voli ada COll(r:t voce C >t' o rrínc ipc Você se tornou o ah•o Jc uma e.içada Je 'ilng11c 1· voltar parn
tinr al)!um.t b.1a ºI''" turnddde 1x1ra acarar com vm.~. 1~ 1de "'r que '-'"" >ignitica a morcc. l'or 4u:1rro ponto:., e»t.: Defoito inJ1c.1 qi,e
tilt;.l' 1pr,>\~1rl' somente :t Mt.1 dd1<k <>11 fora d1>s limirc-. Por >eb pontü-., ek
indica que toda a c:,marill 1 "'' í ui\ .111J,, ·ur:b Je ,u,1 'ira,
CAcAnn e OMo U-"• CA:o (DHH10: J "º·'"")
Oucr;i ,cit.t ou !!ruf'<> de nmr•ro> *l·' al~um 1J.., rl:1- Al \'O DI:' R 1505 ( ~ l""l<>S)
º'" '"''
md ...pt•1 J1·ntl.., ''" o SnM como um todo - decidiu que \'OC~ e O., alguma forma, 1 <><.~ l<lll'<'l(UÍll :irr.tirode;pr~::.hhh báq'IJS
um ah" .1 "'r l'\ll'I mm:idn.., o per,c;.'llc implarnwlm<'nt,•. Pelo locais, que focrnm Jc HX.C 'CU .1h o 1;1v11nro e m'ús retlexm~. :-.;,
ladl) bom. os m1m1~'º' Jc seu tmnugo p0<l<'m 'l""'"'r 1111.l:í-lo, Elísio. a dificuldadl' de todos os 'cu' l.:>tes Sociais aumenu c1112
1Ünrn11t.111J" !'"'""' 1almt'ntl' como aliados para c>t.i.> ,1tu;iç1'\es. i:nquanto no rl',t:mt<' d 1 .iJadé, ""mt·nta ~m J. Além di-so, 1
d1ficulJaJ., de iod1" '" ,,.,,,., tlL• ln11111idaç~o ou llominaçl·•
DF1H.i-Duno (o"""" J Pº'"º')
V11l~ <' u>n lwddu come> 11m csp1no. um intonnantc rlnnwdo crnrna algu"m qul' j'í " " "'" :1lg11m:1 p1>td>t sobre você também
no l:>olw do .xerife. C01N.'qileme1nentc, aqueles que t<'nwm >ér
:1Ull"lêlll(1 t'lll 2.
dcnunciadn, por v<icê o desprezam, alimentnndo-11u1111infi11111:1- L ! ')T A V t.=RMrLH/\ (r>11 • "'" 7 poNro~ )
çfx..,. fo l" '"lultndo podem e <cmprc ccmandodesacredit~·lo. D:1d.1 Os líderes da :.cita l'stnn <onsklcmnJoo seu nome. ou já ocol1>
;111pllrtun1d tdl., de, n·namcnrl'" prejudicarão. Seja como tor, ,u.t car:un, l'·ªf'<-'l ;1 te1ni1J~1 L1~1. 1 \'-:1 nu.:Iha, ', rc){1-..1rc, t i t ).... vHmpin..b C.ll•I.'. 1
t~ma J~ 'ªI''"ª 'clh;t o pr~ct.'<.li.:, ~umenianJu cm 1 a dtlkuldade C1marilla mat:. Je,eja de-tnur. Qual<Juer ":11np1ro da C1m.1 nlla. o
de 1...'IJ"-}" º" tc:;tc:' ~xia1-'" crnltra <:H4u~l~ qu~ nãr> t.t>n~l1rJ.1111 \.lHU vt.... k.>~ atacará uncdiar.1mt'ntf.' clt1, m.1i~ prl1\"a\•elnlente. t\.:Jlltlfd<.ha..
'UH J'>litiUI mar aJuda •> m11~ r~p1<h>11 "'lwl.

78
5 1 NllOR DA"j M O ';C\'; (n 1r110: Z f ' " "'')
5 0BRfNA1 URAl<) Ü> precursores da decad«ncin :un~m :t L'll rulnr <lnd,• q1wr
>\~ QualiJaJe~ \: Lll: f\if<'' '°'''hfl' lli1' 11r.ui.; rclai.:u.11utn1-....._. '-Ili\. \'('14,.:ê \•{t A rre!'.COÇ:J C( l[~l lllfl,_' Ji:-.~ ... lll'l'h l'i ,, '1 11 1 OllllHl d1fi
• 'llurkll1 (_x_ulto quê R,tra .:111 ,,·nnc. i. .la l'XJ~tl·nc. 1' tn\>rt il ll\' lll <)seu re""k•ctvnamenh.> <t>n1 ,,, l'"-"''t > ' ' (.Hllll~lll\ ' ...hí11.:ulJ.1dc
' .:nJo da> T te\ <l>· E.'lo,l> C.1nctenstica< h~am \',tmpiros 11> º' em 1quando armpriaJo) e \jUa>~ imrn--iliihta 'li i ' tcnt ltl\ 'J~
rth cnatura> -ot>r,n nu r.u- qu< C>prc:ttam " noirc ou andar furc:i\'amente ou t."'SConJt.·r·'-\: e.:< 'lll l"fic·h. n< '-'"· l ) "'tirth lc '. la,
m:cJcm poJi:rt."'.. c.•u frn11u1.·z,,, n1. •11. \>S iit~.. \1cmhrc.1-. mo-ca' tn<:\Ít.wclm~mc '' denunc1ar:í ,, J111,ukl.1<lc d, wd11> "''
lllCllldJ :i:r.. J'Uf ~'4•. tc-~lc Jt: Fulli\ tJaJc ~untcnta cm Z

.'\l P A fNG ,-\ ~051\ (Q 11A tlll-'l ll IJl<•'lf•)


'ua aum tem um hilho" colo1~ÇJO lora do no1mal para um
'lilllfl!'' \oce parece ser um hum.mo par.i qualqu<'r um que
e;m,r k-nJ,1 sua m1n
loQt.;F l)t- CuR.'- (Qu,111>Au•. 1 JH)s1,) )
J,' mpiros nMmalmcnt<' ,(\ cnnsc~uL'm fecha r <"
Lrment" •l"e C<lll'lllll l 1111lw111ln "'· C:om "" 1 Qu;1ltdade. um
<un;>les tv~ue alcJnÇa o; m.:smo> rc>uh.id,>s.
horFN51vo A05 ANLM 1\I<; ( Q""' ""'"1: t 1•uN 10)
C1in1 rar,b cxcc~(ic;, o; animat> Jc,rrezam os Membros.
\bns f0gcm . outros at,1c<1m, mil' o fnt<' ,, q11c n0nh11m dell's
:.:.•,la Jl'. rrunanct~t na pt l'loiL'll"' 1 Je un1 \'.111lpi r,>. Vt•lt', rH)
111.111lll, n.-ll1t~1111·"'' 1'1<>hl1·mn . o,
an1m;ih po,lcm nán apreciá-
' ma'< m1rrová,·el <jlle de> luj;1m de SU;\ rrc,cnça.

Du\RL~ RI!' O cut 1/\ (Q1,;/\1 11'""" 1 t>""'"")


A' l;1m,1s,1s lhmis negra~ c,n1 s~1Ja' rd~ tliahlc ric 11~0
arl.'1.l:'nt na ~ u :t ,1 ur.l.

Dl'itl[ll IN'\ Alll c:IO,A I ( C:.llL\111""


' ' """ '")
\' 11. , o,lt c'tnlhcr mm' u111;1 [),,, ,pl111 .1 (;1 t rllt'rn• do
~ dN) c· 1ç11.\-l.1 c11mo '" 1.1mhcm f\,,,., uma 01,ciplin.1 d< seu
cJJ>"' cu't'" pu J ,1prcnJcr ~--a l>iscirltn.~ ,k,·cm •ct p.1go>
>< el '°""'
nmur.il tk wu d~ L m '"""" ll:<'ttl nã.1 poJe
n l!:i' Quahd. ,k· ~'·'" 1lc 1111c1 't.
RRl'),\ FR (c-;1n' (n111 rrn· 1 I""" }
nah&1s.:t~luj(1•>"t"t- ·~•nhll't.tUl'fllUt V\'\.t \;.l. f.1nl,, "r,"l1"tSO
,m entradas dramática,. , ~><: ek 1w rnml-.:m tr v ,k"<:'onf<'rr"
IOOl1 l' ( dtttculJadc dL lllJ1l- <'' (t'o,fL'> ~OCI h ll1'1'1'f'rll1Jti-
.;o:111••<r.1 li< wh" .1 :t \l.l'l. ir 1cm1 cflCll. Um\ cn1<.fn,1 pa>-
j:do>csmtóno da dir<tun.1 ou por clu!x, notUITI<'' ;ll-am'rado'
.!< b'illll trt«lonpod~pcr.:untt'

\!ARCA no ( D111110;2po~w-.)
A"IA I l) IC'OAr>O
\ _-hmJia um mal r lirâwl. O clcrn e morrai> devotos >:ll'êm.
:tUJll\ 1nc1Hl' LJUL h•' .1lg11 llc '' ri \"•lint.•ntc t.•rr:H.lc i L-l•Ol 't .._ê ~ rc-a-
1

mdr Kuulu. J,.:-rt>Fl!<. t> oul 11.-. hx ª'' dt. .1d1Haç u, .._.~, .u' l~·rn\ant·n·
<01< hlfm•k»para \'ocê.
Vt<;:\o A c,ON IZt\Nlt (1>111111>. 2puN1u-.)
1ud" Ih~ f'1rCCC pod re e dctcri,1radn. O mundc> se man i t~sca
n._1u1n 1.;;1d:l\'cr; l,., n1c )ff;li .. par, 'C. L'tn '"l 11t d\ >c:nte... •ui ,•i;c.1uel~1 1Ctb~
~~uin..truçties parctctn Jelrl'p1l~1' l_• 'l'll"' l'i •n1panhl ll'l>S Mernhn"' 0

mdh UlH<.'a ca,l.ívcrç, ,1mhul"1Hc'<lctc11or,ld1i:.. 1\ diHculda,!e


t' l•'tith o., te$tCs ba~cat.kl" n;t Â[':1rt.'\ncin tliminui ~1n
l, mn-. ~1 dos
1e,Jc l'ern•pçf1n:mrnmt:1 l'lll 2. Al~m di""· V<><.'t' rnt:ontrn Jifi-
J ' , 111 ~ rt'tKflln.u l, '11' ;1' f't."'l""1, 1... , e> t1t11. pn '' ,1c:a urn ;111n1enro
"UJth.:uldaJe Jt> t•>d<" "' tesr~' S..x:i 1b.

79
1'cja, eu lhes dei asas que lhes permirem p..?irar, sem resrrição, m11Íro acima da cerra e do
,f{mndee dcsolmio ocmno.
- Theognis <le Mégara, Lradução de Rk:hur<l Latt11nore

Lil'1nJc p:inc Jus mitns exorbirnntes e assu"lmlores sobre os JenLro Jo jogo); as Disciplinas Je Nh•el Cinco j:\ desencadeiam
,1.,
' mrm>1 Mundo Ja, T rev," orígu1;1m-se d1i uso dos poderes destruição s11ficicn 1e. O, N~ rrador.:s devem remar muito >mies
IJU\!'Írlcos conhecido, como Disciplinas. Estes poderes, de de pcrmírír que as Disciplinas avançadas façam parte de seus
rn rutôt3Ça0 aparem, mente mágica, são os meios pelos quais os jogos (mesmo que os personagens sejam de uma geração que os
1 1mr1"" manipul 1m n vi me e " mu ndu uo >eu redor a fun de permita aprendê-las) e de\'em sempre lemhrar-sl' 4rn: o U><> d~
r«1clu-ir <11!11<)> <:>\'<!taculares e frcqücncememe assustadores, aléo1 poderes como Comunicação com Espécie.> marca .eu usuário wmo
,b ornc1,fades de meros mortais. sendo ancigo e poderoso - e possive lment<.' digno de ser
\1,e1111n10, me,mo eni:.re os rr111rto,-vivos existe uma hkrnrttui~1 diahleriuido.
J, r1iJ<t. A idade e a pô~êncía do sangue limita a maioria dos
mp1R,. aos primeiros cinco níveis de Disciplinas (e a ünhagem
m.1.1lgurn:l>1lesras hnhil id~dt>s mrus Írncas rn~" dtfíceis de se F AçA Voe@ M 1:5Mo
1rrcaJer J,, 411" DULras). Somente atrnvés do poder e, ma~ Os poderes apresen tados a seguir são a; variações mais comuns
,mr<•ttance, da proximidade à geração de Caim .! que os segredos das Disciplinas vampfticas de alro nível, mas de fonna alguma são
d~' Di>ctplmas mais poderosas (níveis 6 a 9) podem ser os úmcos. Urna vez q ue um vampiro renha habílidadc e poder
1k,wnJJJ1io;. para apre11der r" roderes do Nh·el Sei>~ ~cima, dt' também alrnnçH
A ,,·g111r cM,io os poderes d;i~ Disciplinas de alro nível dos uma compreensão da natureza essencial de sua Disciplina que lhe
mkmos normalmente associados aos Membros da Camarilla. permite criar seus p róprios poderes. lsso não signitlca que um
\)guntls J)iscipJin:lS arresenraO\ LliVCl"')()S r><)Üere...; Cll) U01 11lt!S01C) vampiro de sé tuna gewç5o pode começar repennn<m1eme a vomit.u
i\t'1; ue-.te"i ca;>;0s, t' va1npiro C•Hll experiê1 lcia para a11re11Jê.lo.., manifestações aleatórias de Ofuscação, mas sim, que de tem a
.kree~colhe um. Se mais tarde o personagem decidir que deseja capacidade de criar um novo poder de Nível Seís e compr~-locom
Ni>!her uma mma opção, ele ainda pode usar os pontos de seus ponros de experiência, ao invés de uma Jai. opçôes di;pon(ve1s.
1•x•'t'nê11n 11"1r.1 obte-ln. Qual4uer poJer criado por um persona~em Jeve >er esclarecido
Éimportante observar que os poderes apresentado.s a seguir com o Narrador ames de ser colocado em ação. O oível do poder, o
roJ.m cnnsticuír abusos e ser usados para rransform ar a c rôn ica equ ilibrinde jogo e a conwniência dcn1ro ,Jos lim i te~ d<1cmnp~nha
~n\ u1na _t?Ut•rru ".'lüngrenra. Es1e!'! pc>Jercs s~'h> - pt>r fal ro tle unia devem ser cntérios pelos quais o poder criado pelo iogador devem
r1h11rn me lhor - poJcrosDs e dc,·em ser u'ados com ser julgados. O Narrador deve sentir-se~ voo Lade para vetar, a
J1"m111m:11H> .: .:autda. A apre11Jizagem desces truques qualquer momcnro, um poder sugerido, rendo cm mente o intcr~sse
n11d11nho~ deve exigir muiro empen ho e rrnbalhn dum (e ~om maior do jogo. Nao ~só porque um per~onagem te111 o potencial
·~ 1111"'. ""' quert'mos diier urn ~u1valeme a déc~1das e sécu lo;; para criar um novo poder que ele conseguirá fazê-lo.

81 r oderes Al.ém da lmaginaç~o: Disciplinas Avançadas


E°Hl:MpLO FHrMf)l o
Haltdnn Forkbcard, um Bruiah tn!(lês, c11n><.<i.:u1u, por m~10 Ariadne, uma arcontc ( ianl?rd da 'ext a .;eração, finalmentl'
Je P<'hcvl·r:rn'" e "htendo o premio de vánas caçadas de juntou ronco-. dt> ex1>t'rii'110:1 ,ufidenre, p;ira .1d-iuinr um
"mJ(uc, .ik:tn\ u :i So!tima Gcraçfio. Depois de acumular uma J11.X.ler do Sexro Nível J e Ammofümo e se confronta com a
enomle rc,~rv;o de ponto' de experiência, ele decidiu que possibilidade de escolher cn tn: Sucu lt'.:n cia J\ninrnl,
4ueria comp1a1 1med1au11nente um dos poderes de Prc.~cnça Cotnp>iTli lh;lr" Alirn1 ~ C'rnm111LG•\ ii<1 com Espécies. Uma wi
de Nivcl Sei>. Contudo, ao sondar sua lisra de c~col has, '' q ue o mm/u, 1Jf>t'rt111</i ti<- A ri.1dne envolve muita
jogador de Hnlfdnn decidiu q ue não gosrnvn de nl•nh11111a moYimentação, o que siAn illca que suas oporrw1idadcs dt•
das opções cfüponfvcis, e decidiu então, erhlr ' u" pr6p1 rn alimenrnção rodem vir a <t•r esc:issas, u Jo~aJor de AnnJiw
\'ariaçào do Nível '.:>eis de Presença; um r cxler lJU\.' l'll' dt.11111 decide que eb cem que <''wlh~r Suculência Ammal a fim Jc
de Ob~dtência Cc11a que, em es,~ncia, tmn,forma tcxlo' 1n<lximizar suas chance> de sobre\'ivcr. Ela risca seu; pont,,.,
dentro dt• 111n r.uodc ólX' metro> em um hancln hi.tém.o. O de experi~ncia. adiciona ~ hah1hdade e >eJ,'Ue em frcn1,•
j~ador C<:Crl'\'C um rt'smno Jo poder. inclumJo Juração,
Algu ns me'('' J,• J••JW ,(,:rni,, '\nadne oo\amente
con>e)!Uíu reumr uma qu.11111J.iJc unpr~:;1onancc de pont<»
nism, CÍt'llt)'o """im ror Jiante. e o ,1pr<!>C11Ca ao t-;3crador,
de expenência. Ela cem o sulicicntc para comprar um po.ler
que \Clllt' -iue J 1 Ínrma em que esc.i escrico, o poder é um
do sétimo nível. ma' dl•cidc Jlll' Comumcaçn.,1 com Esr<·u. . .
l~nrn cx;1ger,1<lo. Ele ougece que Halfdan aprend' Olhar
lhe !Omeceria mm., tip</•<'' em 'u.1' aventuras na cidade (\'OCê
Par.1h>aillc e continue a trabalhar oo "rctlnamcnto" de sahe, lá existem muitos rato:; com os quais trabalhar). ~endo
Ob.:d1t!nç1a C.:ga. que ele ficará foW: em analisar nov~mcnte assiro o jogador da Uangrd rbç<t tis pontos de experi0ndn
em pclt11:0; mc>1:). O jo1:.1dor de Halfdun rcd11 111.1, ma' s1')(111• 11~Cl''~~rit1' I'"' .1 ((llllJ11 Ili 111\\11 1)1,url 111:1 d1' ~l'X 111 nlwl, l
11., s11J'''' loc• l' 1mcdiJt.1mentc começa n 1r.tt111lh.ir l\lt nl\o r.lt> :;(ol i1\lc >, ,, HI H \1 il , • f 1< IC lt'I t ~ n 111 Ul Íl u,·~·· 1 Cfllll J ·,"IJH'\ j,·~
l l'll1Utiv11 d1· L'l 1111 11111:; Vl't s:io mcn11~ pndem~a e m,liS
emsu11 !kba de J'l'1>1.11»1i.:~111 , AJ(u111 A11uJnc tem dc11> p1xl~11·•
apropriad<t d11 1't1c.lcr de Nível SeL~ e mms ah:uns p1mh" de experiência wbrando.

Observação: Al~mas Di>c1plinas dispõem de urna lista maior Jn<ixin10 dt.> JlL>Olt~~ tié ~11\~ul· l~l \ 1111i1in ,, flJ""ena"' <1 val~,ir nut nrk 11 J
de opçõc> d<> .:iuc outras. Esta disparidade n~,1 si11nif1rn <.file 1lgu- Jo sa~ue do ~ninnl.
mas Dhdplin 1' \:io m:fü \ l'fl>."Ítcis do que oucr 1,, ma' "m· 4uc cx1<- Suculência Animal nlo permite ljU~ um perti(mm:•·m 1~111·1r
rem 1phc •\• .._., 1l:11' cn111umc111e conhecidas de certa, l>isciplinas. completamentl' \11t1 n\·c.·t~"a.la'-1'-• <.li: ... 111;.;ul' J~ presas ..... urcno1:t~"',
na 'erdade, de l'<1 foz com que . "u>nmla d~ vcrd1de" 'eja m.11>
A N IMA LI5MO Jeseiada. Cada u.»
\C:c- (arred.1ndad<· para cunal que um f('r;o.
nagemse alim~ntadc animai-, um 1um1•nt11cumulaàvod< i ponlu
e e e e e e 51J C'1J Lf:NClA ANIMAL é nplirnd o nn dificu khd~ dos tl'Sll'' Ut' Autocumrule Ít'1ros P•· iu
jogador qunndn n pcr-oiu~cm 'e confronta com a possib1lidaJc <lc
A mninria dos vampiros acb11 que o snnguc Jo:. :111imab é >1:m
jantar sangue humano ou vnmr!rico.
gr.1ç:i, i11,fp1dn t' c;11cntl! de valor nutritivo. Algun• Gangrel e
Suculência A1li1n;1l ni'i<l ~nnnl.'ntn '-' v~1 l<u tlc JXIOLOl'i di..: hiln~ut'
Nosferarn, no cmanco. refinaram sua comprcl'n;;io dn <'~pl1 iln
das Jema LS cria tura' ,.,h1l'11:it111:ii!. (<Jangrel, magos, pooka\,
destas "prc-;a) nH..>nL,fl':-- 11 rul pt)nto de cu1b-:gui 1e1n rtl">tt:r tnuit{>
cmuuras metamórficas) que tenham <lSSumido a rorma animal
rnai' M1l""lênç 1.i Ul" ammah do yue os demais Membros. Cste
poJer n~n rcrnme que um anciao sustente-se somente com l' • • • • • • CoMpAn11 L 11 AH A A1 MA
sani:ue de lnim.lis, ma; que ele passe longos JX'ríc.J<is tlc it•rnpo Este poder ren11111· qut' o 1 'e1><>na~em sonde a mente J~ <jual·
«>m r<'r qu<' 'u~ar a v11a~ de humanos ou ourros M~mhro~. quer ammal ao seu alcanc~. C..omparàlhar •Alma po.le -er hhrn1 re
i!.tema: '-:~nhum tc1Me é nece•sárío; uma \'e: d~'rcnd1do ~te desconccrcancc rara amt-a, ª' r.•nc' cm·ohid<L'. ll1Tu1 \ ,~ (jlll" rad:1
1><Xler e<ci ~empre cfcO\'O. Suculência Animal pcrmitl' que um r articipance imerge complt'tanwntc ll<" r<:nsamenw- e emoç.t"" Jc
personagem cvn,iJcrc c<1d,1 ponto <le s.mgu" Jc um uum<LI, cnmo outro. Com algum cempo e cmpc:nho. amhos os lados pojem <Jl.1,t
dni . . f'<lllrci . . tht ,.._•u 11nl11rto ..,iscema. Is....w 05:11 nu 1nent,'\ o nLinlero uma compreensão complcc.1 du llll ntl' d<111111n '· E•rc f'lxlcré 011i
-. -

D 15np1 INA'> Df' Ati:o Nfvl"L

C usto Cu sto
N ivel da Oi!>cipli.na (Disciplinas do Clã) (Disciplin us ck Outros Clãs)
6 lO 42
7 35 49
1\ 40 56
9 45 63

As DC.ciphmb do 1C1" :-ll•cl .,{, escão JÍSp.lnÍ\'eÍs 11 ·s vaml"""' ,l 1T erce1ra Geração, uma condiç.1•> cncrandccedora <JU<.' 0> p..•r-<•na~ ns
Jch Jlt>:adclíl."S píl}\ ,1vefn1~11te nunCl :'l(lll,g"lrâO.

8l
padrão de comporrnmencodo animal (covardia exrrcma, se o ah·o
EHFMf>L O
foi um rnro; sede de sani;:ue. no caso de um cachorro do mato; e
1:111 10 OCd,ifk,, M;1lenknv. 11m Gangrcl. :1limcntou-sc assim por diante l.
ale~~mente do rt!b:mho de cervos que comia nas pascagcns
;10 r.·Jor Jo seu rt'Íúgio. A vt'nt urando-se na cid;id~ pan1
rarnapar Jc Lun Elísin, de se defronta com um Li roteio e vi; ee ee ee COMUN I CAÇÃO COM E5[iFCff5
uma p,,ça de sangue hu ma no no chão. O re>te de O poder básico Sussurros Se [vagens (Animalllimo 1l pcnmrc
•\11rri<:o11rrolc que \falcnkov n:-rá que fazer pam impC!di-lo de ''"" o p':r"mag<:m "' com11niqut: com a1wn ah um an imal 11~
tllél',ul har e dt>vm ar o sangue devi; s.;r feiro crnn uma cada vez. Com a Comunicação coni Spéc1cs, o p..:1.-,on,1gcm poJc
peLi.1lid.1de de ~).O jogador se ;ai bem e Malekov permanece entra r cm comunhã.o psíquica com todas as c rianiras presentes
calmo o suficiente para conttntrnr cm frente; na próxima vez de uma dada espécie. Esrc pode r nornrnlmcntc é usadn <kpois
l'1C rod~ I\50 ter U:llll~l ~orlC. d<: O Ch;rn1~d11 (Animalismo 2). qu<: .rnai um.1 mulinliin de
alvos apropriados.
Sistema: O jogado r cesta Manipulas-ão + Empatia com
:ll't.jÜt'Hh.:tl'L'nte usuJ1\ 1"1;.1r~1 ext nür as 1ne n\()J iHs cll'. uni unjn1aJ r~fe­ Animai> (J illculJnde i ) parn csmJ,de.:er c0<1W L<> com o grupo-
rm!e> a um evt'nlO especifico, ma; algw1; Gangrel o usain como alvo dt: mumab. Uma vc: estabdec1do o contato. o iogador d.:w
_;nm terramenta na busca pelo esclarecimento. acrumdo que esta fa:cr um segundo reste para e mitir os comandos. NAo cxisw
-.cr.im1icação c<1m a vcrdn...lcira besta pr<)J")fCÍí>na un1 rr111i(lf ence11- nenhum limite quanto au número de animab que podl'm ser
li:1t,nt<1<1.1fle>l,hJUI:' h:i d~nuuddc,. Uma l~~uçiin mui10 ín1 ima, comandados por este podei-. e mhora rodos os a lvos lenham yuc
fi. ontanto, pode fazer com que, no Jlm do comparülhamcmo. as csrar próximos ao ,-ampiro. Somente uma espécie de animais pode
Jua> almas se enlacem, fazendo com que o vampiro a dore st•r cvntrolad a pur vez; asslm, se o per>onagem estLver no meio do
m \l)clfblllll~ 1 r~1drl'~·~ Je (t)lnJX-lflaIDClltt) t)U at~ IUCStnl> c(xJigos abrigo de répreis de um zo<>l6gico, ele pode comanJar todos ns
'"j;
11. \ou fu.lw Jo mesmo) sími!dreo a0> du anunal. dragõeo d-: Komvdo. toda> ab jibó1<b o t1l<.iduo uo memb1os Jc uma
Sistema: O personagem roca a criarura desejada e testa sua csr~cic qualqut·r de lagartos. mas não poderia, s1mu ltancamcnte,
:me('\;iL> - Emparb com Animtiis (diâcult.la<le 6). O joga<l<>r dar emitir order1' a rodos os répteis nu cobnlli presente;. Em m<los
e!ll.1 um 1~111111 d... Fnn;a .i~ \'nnta1I~ pMa cad>1 turnn d.;pois do \'IS dcrn:1l S aspt"C(OS1 a c~)mur'\1caçâfl corn Esp6c1c:; (unci\)111.l
0·im~m.>. Localuar uma lembrança específica leva seis turnos, exatamente como Sussurros Selvagens.
1i~!l•h 1 pura ç~u.h.1 :>u<:t..'Sso obtid<.:~. l ., n1 vi'r1culo t.:l)l'nplt.\1ll dc1nora (Observação: O, jo~-;idor~s qu~ íktircn~ mui1 0 pr.:so:. ~s difc.
'~ lurn<», nieno> 1 para caJa suce>so llhLiJo. Uma falh~ crílic'1 ren~as Je espécie Je uma c~1sca1'el <lo norte e a cascawl do sudes-
llôtajo!!à,la rode, a critério do Narrador, colocar o vampiro em te precisam relaxa r. A critério do >-farrador. 1) w;o de um ponto
1r,nc<i l\U fomcccr ao persona_gcm uma pcrrurbaç~o relacionada ao adicional de Força de Vontade pcnll itc que os comaodosdo per·

.. ..
..."

83 Poderes AJérn da Imaginação: D1sc1plinc)S Avançad<'S


'1(>nagerr' se cstcnticu11 aos n1eir1hr<>'i de t:~pé..:ics ~i111ilares i\ <>ti,Q'i~ ~ dentes de umH foml' ínvisívd rnsgam o st'u corpo em pedaços
nalmcnLe c.colhidil.) espl1nranenmen 1e.
• • • • • • • CONQUI<;IAR A Ri.=<;TA Sistema: O personagem Liz contato vbunl com oua \ 'ÍLima. O
jogador usa três pontos 1.k sangue e testa sua Manipulação -i Inti-
Os mesrreo;.tfi..1 Anin1alisn10 tê-nt un1a co111preensãn 1nuin1 n1aitJr
midação (dificuldade igml au Aurucunrrnh_. da vflima - 4). C"!d.i
canto das hesras em gera l quanto de sua Besla interior. o,, sucesso mílige um nível de vi tah<l~tk de dano lt:1<1 I, que pode ser
vampiros que desenvolvem esre poder possuem um grau de
absorvido normalmenre. Uma folhfl crítiC<l inlli<!e um nível de vita-
ll11111fnio $obr~ n Be>rn 1natin~íH~l p1rn ~' maioria dos outros
lidade de d>1n11 lernl nn J•erson<igem p11 n• c<1ch1 "I" vbtido. l:sl~ dano
M.:mbrus. Cunqui>tar a Beora p.:nnire que o 1•ampim t~nLo
r,imrem rnde ser a hsorv1dn m1mialmeme.
controle o trenesi como o incite. Alguns anciões dizem q ue o
Jesen\rc>lv1n1enr(' dcslc i1<>dt•r é 11u\ dos prin1ei.ro:.; pas::;os ~u1
Jirt>çãn ~ Gole. 1nd<1. Aus pícios
Sistema: O personagem pode incitar o frenc::si à vomade. O • • • • • • CtAIHVLD ~NC I A
jogador deve Lcscar su~ Força de Vomade (dificuldad.: 7) ; um Ao usar C lariv1dênc1a, um vampiro é capa; de ver eventos
suct:.so wh•ca o pcrsona,getn em um frenesi conuolado. Ele pode disrnn[t!S senl rt!r 4u<· u~nr l'rojcçí\o Psít.1uiC:êl. /\l> ctn1cc11trar·SC
escolher seus alvos à vontade e recebe os hônus nonnais pa ra e1n 11 n1a pe&;c>n, lclca l uu t1hjeu_1 Ían1ih:Jr, 1) per'>\)l }i-lgcn1 Ct 1n!:.eguir:\
resistir à Do1mnação, ferimentos e o Rõtschrcck, como as regras ,-eras vizinhanças próximas ao alvo enquanrn perm~nece ne111c
nurrnais de frc11c:,i. Unl<:l fi1lha crítica Ct)f<)C:l C> va1r11)in.> en1 11n1
<ln que o cerca.
fJtnes1 de.,...._t>nlrl>l~HI<> qu~ nã,> p(>J~ -.er te r111i11rido ct1111 Sistema: O Jng,1clor rcsrn Pcrrcpçi\o + Emp<nia (dilk11lt.lmle
Conquistar a Besta. 6) e desc1eve u ah'o atrnvés Jo qual eotá tt!nlando enxergar. Seo
O jogador rambém pode resrnr s11a Forç a de Vonradc teste for bem sucedido, o personagem poder~ observar os c1·c111os
(d1fkoldadc 9) pnra hah1li ta1'' p''l'SL>nnggn1a c.onrrolar um frencsi L' C.1 nn1bicntc que LL'rcarn <) alvt> dc-;L'jthlc) duranl(..' 11111 tu rno pt1n.1
involuntário. Ncot~ caso. o personagem precisa usar um pomo
cada ~uces>o ohmlo. Outrn' roderes de Auspicieis rnmbém poJem
de Força de Vontade para cada rnrnoque permanecer em frcncsi. ser usados na cena que está sendo onservada; estes o u ern' poderes
O jc~ga<l<Jf 1an1l)én1 p(Jdc fazer os testes r1or1nais de i\urt)C<)l'l frt1lc
funcionam normalmenre. A Clarividência dh·ide a perccpçao do
p:ira d<1r fun :io Írencsi, ma> se ns p1>nto, de Forçn de Vontade per,onagem enrre o q11e elt' e>rá 1•e1\llu ~ <l i:.1u11da ~ o que é>tá
se esgocarcm antes do frcnesi acabar, ele enrrará novamente em
acontecendo ao ~~u re,lor "· comu resulta<lo, emiuanto u.ar e>te
um ire11es1 cl<."scontroh1Ju. Urm1 folha crítica no teste de Força poder. o personagem recebe rnna penalidade de + )na dificuldade
de Vontade aumenta em 2 a 1lificulch1,le dos r~sres d e de LlKlcJs os testes relatl\'<->s t:i açf.>e6 LJUC ~1r1.:nun :,c u a1nl"'iL'nlL' íCsictl
Autoconrrole e faz com que Conq1.tisrar a Best,1 não po>sa ser
eeeeee pnFVl5AO
usado pelo resrnnre da noite.
Algumas re•sonssfio cnpn:c' d<' rcrmin"r uma frase começada
• • • • • • • • lN')UJ. TAR A B E5TA t'NJAULADA
po1 u1n anli~<). Van1pin1t:. a11ti<>e~ <.:cJ1n Pre\'i.:,5tl si\<) capa~c!:t Je
Alguns Membros estão tão ligados à Besta que conseguem começá-las. A Previsão é uma co11s1antc:;onJ;i 1dep8tica de batx<•
lançá-la S•Jhrc ou1ra~ fh:!!,Stlll:-i. Vt'1n111ir<)!) \llle Jcs~r'lv<)lv~11'1 ~Stl' nível da mente de todos que estão próximos ao personagem
podersflo cap~1zes ele Ct.)10<.:Hr seu~ ildversárir•f> etTI frenesi c0n1 u111 Emborn L'>re podt>r n~., l'Pnccda 11s J<·t<ilh~,; dos pcruamcnco,
mero roque de dedo - e o momenrâneo contaro resultante com conscknle> das P""'"'-'as. de fornece uma ahundância Je inJicio,
~ Be>t" da vítima. Est" conraw físico permite que a Besta do referentes ao ânimo, opimões sufocadas e a mudes referen res ao
vamriro alcance " acorde a &;ta da \"frima, cnfuroccmln-a ao rórico de C()nl'ersação.
ameaçar seu território espiri tual. Sistema: Sen)pre qut.' t.1 pi.:!11'-~ u1~1gt,:on1 est1 ver ~n1 u111a dbcUh.)ftc.'
Sistema: O personagem toca o alvo. O jogador precisa usar e um dos part1c1pantes da conversa füer 11111 reste Social, o JO~dor
um p<•nro de Força de Vontnde e resrnr ~ua \1an ipulaçllo + pode preceder o teste, gaseando um ponto de sangue e fa;endo
Empalia {d1ficu ldadt: 7). A vítima foz um le.>te de Auroconrrole 11m res 1e d e Pcrcepçãn + Empati<i (dificuldade igual à
(dificuldade 5 + número de sucessos); uma falh<l resu lrn no fren.e<i Man ipulaç>10 + Ub1a J o all•o). Cada s uccs;u cun.,rfr111 em um
imediam onde se aplicam as regras normais. Uma ful.ha crítica no dado a ser somado nos restes Socia is do 1ogador ou >ubrra[Jo d:i
reste Je Furçti Je Vonrade faz Cl•m c1ue o personagem d.;sencadt"ic· parada de dados do re,rc Social que C>lá sendo feito conrra ele.
sua própria &:ola e enlre, de próprio, cm frenesi. fare poder
• • • • • • CoMUNICACÃO TH. 1· pÃ1 1CA
mmhém pode ser usado cm indivíduos que normalmente não são
A Teleparia (Auspícios 4) só pcrmirc 4uc o personagem veja
capazes de entrar em frcncsi, impelindo humanos norma is em
e•::. pe n::;an1cnrt)$ SUfX'rficial..,. c..k• <.>ulru l'C:::i~Cl\J e fal a ct.>1n umt1dt:
iras hom1c1das dignas das mn is san(luinári~1s fúri<lS BniJ<>h.
cada vez. Com Comunicação Telepálic;i, o personagem pode
• • • • • • • • • D f'<;FNCADFAR A R F5TA formar um vínculo entre sua mente e a de ou tros, permitindo
A natureza autodesi midom Jos Cainita' pode ser volradn un1a cotnunicaç..ão de pnlavms, idéias e in'l<'lgens ~~ns<Jriais com d
contra eles por um ancião que possua este pnder h.irmid~vel. Ct•m wl,1cidade d,i pensamento. Vamp1rosc1 11n esrc nfvd de Ausp[un<
apenas um o lhar, o vampiro pode despertar a Besra J e seus podem atuar como ''operadme,; de me>a' tcl.:fônica.,", cnnndo
ill in1igcJ:,, ç t1us<1ndo dnnu~ fisito!:> L' utna agonia cormcncosa uma rede telepácica que permite que todos os pa rticipanics
conforme os v1nlctuos rn1p116os dn própria vfrima manifesram-'e cvmp<lrtillw1n .seu> p~n.s<lrnentos com alguns t1u todo~ os dcm:1h
na forrna físic3, rasgando-a por dentro. O alvo Jest~ poder >e membros 1.b rede, como deseiarem.
rransfomu1 em um manancial de sangue enquanco le;;ões de garras Sistema: O jogador tcsra Carisma + Empatia (dificuldade igual
'1 Forçn de Vonrndc acunl do alvo) para esrnbclcccr conrnro, cmro.

Gula da Camarilla 84
raalvos disposcos a cooperar poo;;amp~rm1ru n .K"''""''
v.11np111• <',
Hssun, dimint1r<111ec.::;,1JaJ« do tcsr.:. A Jist.inc1,1 màxtma ;1trJv\!s
da qual um ah\1 p.><I.: '"r c<>ntntndo l' o numero m:\ximo de fX''-'iY.l'
que pcxlem ser conec1<1Jo:: ~uaullan.,am.,nle I'< •r '''"' l'll "l"r dl·p,•n
dém do nn·el de Ausrfcio:> Jo \'alllpuoque inK •l• ', IO<l'll .\ll•.
N ível de Auspícios Número de Ah•o., Alcan ce
Auspícios 6 3 ai")' >li'\) l.111
Auspício;, 7 lj!Ual a~· nívd Je 16l'IQ l.m
Pcrn·pç ão
Igual a P<'rlqiçii<> ... 11(\) km p;m1
Empaua wmbmaJa, ~.ida p<1nh >
.J,•lllldl~'<:llU;t
l. x Pcrc<'pç~<• T 16(.\) km para
Empa11a 11n11hm.nl,,, lõhl 1 r11.•nlct t..k.•
lnrel11;ênc1.1
• • • • • • • V15Ão CÁHMI< A
O poder Percepção da Aura (Ausr1c1os 21 1'<'111111,• qu,· 11
vampiro vislumbne n1pida1111·ntc a alma do seu nlvn. /\ Vis~o
C5muca é um avanço sign1f1rn11H1 d:i (\•111·p~·no ti•· Aurn,
i)ern)itiJ1doque um v:1111pin1tlll~ j--i dnn11nnu Au:-.pftu'" 2 "ioud\ 1
••

füncion~mcnto interior da mente e almn 1fo alvo. O 1.onheumemo


adquirido desta mancirn pocl<' sN usndo de mu itas lorm;1', e um
vampiro que •~nhn de,envnlv1Jo ,.,lc poder Cl'trnm<•nrc <.'<r~
familiarizado com tooas ela>.
Sistema: O jogador testa Pcrccpçno 1 bnr,ui:1 (dificulJnde
igual ao nívd r ennnnelllc J c Fll1çn J,• V<1n1:1dl' d<> alvo). O grau
de sucesso determina as informaçn•·, 01'1 ,.1,,, ,
Número de
Sucessos Efeito
Falha Crítica O pers1m;qe111a1k1111re11111:1 J;" l\·r1url1.1çl1<'so11
um Defono P-1coló)!tco'Mcntal <;1brcn.1t11r.1l do
al•o" çntério do t'-.ll'raJ1°r, pd1) pcríodc> Je uma
n<Jtlc:.
1 sucesso Como se ti,·e'>e obud1• 1.Ul,1• -u1.e 'º'cm um
reste de Pcrccrç,,<> de Aura.
l suce,5()15 <\ ~arurc:a. G>m1'<•namcm1>t Humamd:i..I,•
Tolha do al"o pcxlem '<'f d,•t,·m1m.•l1 "'·
3 sucesso< Qualquer influência extcm 1 na mente ou 1lmn
do .J,t>, t.1)flltl l1cu1l111 t<,.,'{\c' (..lU t1111 JX'\'.C(l con\ ,,
<lemômn, p<xlem ,....,, d1•1cc1 dm
4 sucessos Os níwi.s de Força d~ Vnn1.1d~. l luma111J.11k·
Trilha e Virtude, do ah-o podem sei
detcnmnad<h.
5 suce~s .<\.o condi</lt's Jn 1.:11 ma do l'<'l"'"'"g"m p1~lem
ser determinadas. I:.lta é um~ 111form.1ç~u
ha>t311W >ih"rnl.t <' dt•w 'Cr rrd;:rivclmCntC
Jc1x~1t.la ~• cr1t~1 ic1 d1.• N111 1 .-dur, n1a .. dl.' 1l"H)t..l <•
geral. deve revelar o e,1u 1lib111H·111 n· :is il\•"''
"boas'' t' "ruim" que o p.:rson,\~cm \'Cm
re alizando, HH1l<> rect'l\lt'lllt'lll<' comn dun inrc
sua "xi>têncta. Se o enredo Jll'l 1t.1 '", o
personagem pode rccchcr v1,õcs d.: um ou m,1is
ir1ciJl'.11l~" llll p~t..,-;nd .. • dt> alv(l <.JUC Hltêraran1
fddtci1lmente "'"'" ""'º""· Nt»I<' nr,d de
sucesso, algumas Qu,1lid<lJc, .: LÂ!Íl!llll>
rdacionaJos com o dc;unn (com11 1 >,•,uiwou
Fur11m NL'J!fO) tnmhém r• llklll 'n llk·ruilic.1dD'.

85 Poderes Ahlm da Imagina~·'º' DlsclpflMS Av,1~.1das


• • • • • • • RtlLl·llU 1::·-;1111 JlAllO um r<.)nlf >1..lt' F<1r\ a 1.ll' Yl >nt ... d..· ...l· •, ,\t ,1--1uc hll ..:t ltltr t un1 \':ln1rtro
ou outro >er ><.>brenaturall c tc,t;ir ,u 1 \1.111irul.1\l" lnnnuJaç~•'
E:.te r->dcr l1•l Jc~nh>lnd•> !'<•rum .meia<> T<•reador que con-
em uma açãC1 resi;n,la conrr,1 o nhd í'<.'nlt llll'll!L d, h1r~:1 de
qu1.. tou urn~1 rf.:ptltu~ ~l l''P '"''''" ~ 1t:1\·{>. . LI .... ..,11:1 rx·rfL ia em t.'"i..{fi-
ma, .11uanlk' lt>nlll lõlOlllt':ÍlJ l'>11tn1t.Hl\1 ,·n1 dú;11:-. i..lc ducl'"'" Vonc:1tlc tia 1 ín1111. O dl·nn tlc1 ''""' J.i 1.umu11 ,[e •uct'>'" .. lil{,1
Vcntru,., O Reflexo fardhaJ,, e '<:mdhante à Prcn- scnu.lo 'º °'' Uü>.. 4ut:O atatantt'obll' cr
Número de
qu(. cm ~~s.ência, tunci<'ºª Cf.\m'' tuna '•)tul tt.•lt.'l'lliê:l .t~ l,..n:<tl
llÍ\t.•l l\l) <'J'llHlt'l)l\_\ llll\llli..l(l, "-''"t.~ '""'lºí Uilt"ílt'I ra (I' refl~Xtl'>
Sucessos Efeito
fL\lCt>:-. lfl.{() '\X.:lab). r-.,:ruultllJt qu\." t) J'Cf'<11'1él~Cnl :tnteclpe t">S
F1lh1 Cnnc., O ai'< -e t, ma imune 1. /\1.1qu< p,,'lu"" dt• !'<!'""
n11?em durmtc 1 noite pen e 1Ja · 1"oh1iJo
mClnmento> de >eu <•pon<"nlc du~mtc 11m comhue- ind1,~.l11al
Falha (l alvo po:nll lll<'« ''"'" ,. , >..le .l~h 111111 11qu<111
Siste m a: \) Jl~' uJc1r "' • urn l"1nh' (h: :-..1ngut' e rest1 'ºª
alvo d.: um At i.:1uc l\14u1c11 c<>m um lc'lc Je
Percerç.11> t rericí:i Je .:omh \l< ljUl' e•t;\ •Cndo \ISlda rd<l
PcrtcfÇ<l" + Oc11h1>m•> 1d1hcu!Jadc (li 1-em
OJ'<>llCnt<· (difirn]J,ldC icua) à :-.fanipufaÇ~<' t f'CTkl 1 ,],• «111lb !(L
sm:ed1Jo.
usada rei• l -4)\ t l) r thl:' 'lll l.''... 1 t, \l }4.il il til t lll 11n1 11:11 J' \a ......r ._, HTI:lt ltl
} SUCL'S~C.) t) ai\ t l e nh t1allt' JTtas ll;1l I M fi t~ d 11\ll..,, Í ~ Jkfdr
na partda J,. J.1,k" Ju1.u1k 11 p1, xuno tum,,J,. combate em aç<'les
um p<>nt<' tell1J'<''·irh> Jc l ot~ 1 Je Vontade.
1cali:ada· conttJ o op,,ncnt, m;ilis;hl11. O ""1 Ir Reflexo
2 SUCCSoc)S O Jl\'O hc.l c-.ircmamtnk "'"'rnJ,,. l:k ;>erclc u<'
f:._p.:fhadtl t ll l.,litUi l'lll lllll 1 a\ '.°hl , !.._. t.~lllll tlt.' l.• C1 rl>1J1,,.•í renl Ulll
J~Hlh > ... 1l' lllf'l<il:Í1 1t •' Jt• Flu~., til' \'c•nt;•d1.• l' ~ t 11
alL lllC<' maxmm ...., llll'll<'., •.:uai li' n1vel aru::il de Fc>rça Je
un1 \·an11..,11(1, prc{.;J~' l\.''lt11 tiUa C.ura~cJn
Vontade cÍC1 per:,ona_i.:cm.
{dihculdadc i ~ual ª" ntl'd <k Au,píci'" ,ln
• • • • • • • • A1 Aq t ;r f) c:;fQ l llC o m:icam<'l pnro ,,,·itar o K1\1'rhn·rk.
l ) .A..t~li.JlU.' p...(q\Ül'<l llil< >(- 11· u l.l 1Hnis dc 1tJUl' 111 11 íll:ll(Lll.~ tlirl.'h>, 1 SUCCSSOS Ó ah/ti p~rJt• "t'i' j1t'l llC'" l~l l lJ'Xll ;ll ic•:-. l lt• Í'l ll\:l df
n1ent'-· a n1~nll', qu..- 11:i-.n ,, ,.,!-\~1\\1.1 dn "·ç11llfhl l· d<> anch'ir1 p,\ r:1 Von tade e, se "" um v.1mpirn, prcc is.1 testar >lia
>11hjugM 'e" alvo. A, 1·ítim:ls do Ataque l'>k1uiC<> cxilxm poucas Cor~gcm. como .1ci111a -:e c'fc cldro hzcr com que
C\'idênci<ls cxtcrnns d<) ~l rf-l<-lllt.\ t.'XC'<'t<' p1.·lo 11<11 lz "i·lfl~I ;u1c.l<) e r1 d'' J>cl'C<t n "'" últurn> 1rn1111ll'lllJ't>l,\1101lv for1:1
l'Xi)rt:s:-;rHl dl· lllll'11'i:t n~lltll t; h >t.h>' \l"' J.Ul\l:i \.' lU:-.aLk tS plll esta de VnntaJe, d e l'Ctdc t.1111bc111, um ponto
pre>sãu p>[4ui<.,1 :.a<• 1utcrn1••. O cx.1mc mcJ•C•> de uma 1·ítima permanente Jc 1orç.1 tlc \1,1111 ,,k ,. tccdic tr<'
fatal do Ataq u, P:.lquk ' i 11\'ari:1wl11w1 11 ,. "" "''' " rnu-a d:t ntrn te llÍ\~j:, Jl' \'ll did:HJt• tlt• 1.l lll\t 11~!1 ltlOlll~fi\I
1.tlílll'I ..,enJll un1 -ti h.jlll' t lldf: 11..1t•HI 111\.·1 1risn1·1, t'l''l'1:1n1t1 "lllt.' <)~ (:il1...1.>rv1dc 1s IHll IH.1l11H'llf\•).
\': 11np1ro' Je,tt uiJ ,,, pnr e,te po,kr >~ dcc1imrôcm cm pó 4 suce>sos O aho p.•rJc Ct >1.h h , ,. !'<>tll•>~ tcm1xir.lri11' Lk força
mstantancam, ntç, indqx'ndcnrc d~ id 1dc. tle Vontade l' mct 1tlc J.,, pum llll'lll<
Siste ma: L) r1..·r'()t\H;:\.'lll rn.•t. 1...:i h•1.::ir tlll l~\~l I l-t)ll(~lh> \ •~u 11 (aLrcdt'JlJ,tJ~, J'<lr 1 l'r11xc1) t.' 11.•1.1.·l 1..· t1v ... llÍ\'l'J<i i1l·
lJ>fll 't'U 1.l\\1, () ''l,! 11.l1>r dt.•\t: t'l\t.11.J ll'ar lr~' f".lU!U~ Jc ~Jlll!Ut> (t!' vitahJ.tJe Je J mn ktal (,1l,,,u v1J1» 111 •rm.1l111cnrc

86
) sucessos O alvo precisa restar sua !-'orça de Vontade (dincul. Disciplinas desenvoh-essem variações do que pam os mestres Je.
dndc 7). Se bem sucedido, aplique os efeiros de qua· digamos, Auspícios.
lmsucesso;;. Caso romrário, o A taque Psíquico mata • • • • • • P ROJ~T l l
instantaneameme o seu alvo.
A despeito do fato de que um vampiro com Rapidez se move
Qualquer resultado que faça com que a vítima perca o seu
com umn velocidade incrível, devido a alguma peculiaridade da
iilrimo pomo dl! Fnrça de Vontade rnmhém a deixa inconsciente
1netafísica, as balas at:irndas ou furns lançadas por eles, enquanto
pelo resto da noite.
neste estado, não se movem mais rápido do que nonm1lme111e n
• • • • • • • • • D E<;CAN<;O ARTl.1-lC lAL fariam. Por séculos, os vampiros de mentalidade científica ficaram
face poder, po;s1velmente o motivo da convicção de muitos perplexos com esre fenômeno, cnt1Linntu os m:lis pmgmát icus
~Jalkavianos de que o senhor elo dã está vivo e passa bem 1\0 simplesmente encontmram uma maneira ele contrnnar o pmblem~.
plnnl)asrral, permite que o cspfrlro de um Matusalém deixe o s~u O poder Projétil habilita um vampiro a transferir sua velocidade
wqlóenquamoesuver em torpor. Embom pareça estar dormindo, sobrenatural a um ohjero ~rrcmess:ido, arimdo ou lançado por ele.
o vampiro é capaz de projetar-se espiritualmente, pen.sar e Sistema: O Projétil requer o gasto ele um ponto de sangue.
distinguir normalmente os acontccimen.tos. A lém disso, o jogador precisa decidir qua1uos nfveis de R~pidez
Sistema: Ncnhurn teste é neccs~ár iu . Esre poder é ele está aplicando na velocidade do objew lançado. Portanto,
cuns1deracl0 ativo sempre que o vampiro se encontr~r em torpor um personagcl11 com Rapidez 6 - al61n <lo poder Projétil -
e as regras para a viagem astral devem ser tratadas conforme pode deci<lir colocar três pontos na vdocitfade do t>hjern
dcscrim para a Projeção Psíquica (Auspícios 5). No encanco. o arremessado e usar os outros tres para realiwr ações adiciona~.
"m1piro não é capai de ,lespenar quondn desejar - acordar Jo que funcionam oormalmcnre. Cada ponrn d<.' Rapidez <1plic<1du
torporde1·e ser tratado normalmente, com as regras apropriodasà no objeLo arremessado resulta em um sucesso ouromárico na
ação (ver página 2 16, Vampito: A Máscara). jogada de dano do ataque. assumindo que a faca/machadinha/
Um vampirt> que possua e$te poder e cujo cordão de prata lança/bala acerte o alvo.
~Iª cnrtado durame um combate asrrnl perde rodos os ponto> de eeeee ee FLOR DA MORTG
Í'urça de Vontade, como apresentado nas regras de combate asual
Em combares, assim como cm todas as coisas, a velocidade é
cm Projeção Psíqu ica (Vampiro: A Máscara. página 152), mas
mu1ro lmpormnre. O uso correro da Rapidez durante um combate
111n morre. Em vez Jis511, ele percJe a capacidade de uciliz:içao
pod<! transformar até mesmo o mat> manso Jos Cninims em um
desrc poder de Auspícios e metade dos seus pontos permanentes
matadouro ambulante. Sendo assim. yuão mai; mortal E um
<k Força de Vontade. Tanco o Auspício ele ~ono Nível quamo
O!> pontos de Força de Vonra\_lc s6 podt:n1 ~t:r recuperadl")S arrnvés
vampiro capaz de aplicar ao máximo sua vclocidad<' sobrenatural
em Ut11 Ccln1b~•te! A resr1o~ta para esta i:;ergunt:l é "Muitll n1nis 11 .
dt fü>I a aqui:.iç~o com po11tel!> de experiência. A alma do vampiro
A Flor da Morre permite que 11111 v~11np1ro expl11re o máximo de
1étoma vagarosamente ao seu corpo após o decurso de 1 ano e l
sua Rapidez em combates corpo-a-corpo ou com armas brancas.
Jia, tempo durante o qunl ele não rode, de forma alguma, ser
Sistema: A Fl.or tht Morre custa L!uarro pontos de sangue,
acol\lado de seu torpor.
mas seus efeitos espeto cu lares fazem com que cst~' po1 H ti> "" lh;nn
a pena. Uma vez que o poder é a rivado, um número Je da<los
R ApIDEZ igual ao nível norm~I de Rapidez do personagem é somado a todas
Poucos Membros conseguem conceber ourro uso pa ra a as paradas de d;idns de urnque que o persorwgem re<llizar aré o
Rap1Jczque nfiLI aumenrnr n velocidade de um vampiro par<• que tlm da cena. Este efeito se limita a ataques corro-a-corpo e com
dé j1\1'&a e$t011 rar mais algtm> cartuchos ele Tec-9 Jurante um armas brancas - armas de fogo, arcos e outras coisas scmeU1antes
combate. Embora esta aoordagem seja válida, existem algumas são excluídos - e não conced~ ao <1WC<111cc dados adicionais nas
outras aplicações possíveis deste poder pru-a vampiros mais antigos, jogadas de dano.
msrruídos ou inrcligcmcs. A Flor da Morte nõo t: cumulariva - é 1mpo>1>ívcl crii1r
Sob circunstâncias normais, o domínio avançado da Rapidez "camadas" desre poder para obter uma parnd<i de dados
imr lica c1n um<i co1Hinuuçào do progresso normal do poder. A astronômica.
r.án'it!rqueo personagem faça um esforço adicional para aprender
llUtnarum poderalternacivo, cada nível adicional do poder, entre
() <9, significa que uma vez que a Disciplina seja ativada, o vampiro ExeMp1 o
s1mplesmeme receherá mais um.1 ação adicional por cumo. DominicAuer, um foreadorde sétima geração com npcidiio
No entanto. >e o personagem escolher aprender um poder para mel~r-se em problemas, consegui u acumular pontos de
alternativo, ele quebra esta pcogressão normal (que mais tarde experiência suftcienres para aumentar sua habilidade em
JY.Xle ser reconsiilu(da através de ponros de t'xperiência) e ,lá Rapidez para o Nível Seis e decide comprar o poder alternativo.
início ;i uma novi1 manifestação da Rapidez. O personagem não Projécil. Depois de usar seus pontos de exrcnência e <11mtar
recebe a ação adicional juntamente com o poder especial; é um seu novo poder, Doounic se ~ncontra em rosição (uma vez
ouo ourro. que ativar sua Rapidez) de realizar cinco ações adicionais por
Observação: Sim, existem menos pode res alternat ivos rumo uu usar sua velocidade snbrenarural para arremessar
10L1C1onaJo.s 1><-ira a R.-ipidez <.ln que J1<1fa as 1>utra..' Disciplin~s facas, shurikem ou o que 4 uer que tenha em m;io; com uma
((•xcero Potência e Fortitudc). Não, isto n.ão é um descuido - velocidade mortal.
houve u1n cstí1nulo tner1or p<.1ra \.1ue os pr:aticantes destas

87 Poderes Além da Imaginação: Disdpllnas Avançadas


•••••••• Z ~flHO pvmu de Fvr~a de Vonrad~ p,w1 ;1111111'<111ar 11htic11ld:idc d.i r,·nra·
O Zt'llfü pmJuz um "feno v:w:111wn 1,. 'lmil:ir :1 um dt"' lcmlários tiYa de Donunaçáo cm 2, :,eu -th1lant.: !'"""''
11. 11111n: l\<Í<> • • • • • • ,
estilos d<.' supcr-vdoc1dadcdos hcrois Jc histórias em quadrinhos, ou em l, no caso d<' Domim1ç:io • • • • • • • V<>ut.iJ< Jc l'cm1 n:h•
pen111tmdt1 que 11 '<'li lNu1no c:orr-,1ráp1d<> ao pomo de arraves;;ar fornece nenhuma prot.:i;:Ju umi..1 '"' w111:111Jo, d.: um J'CNlfH\!Cm
cxtcn~f~~ l1~ ô.Í.L:llJ (n v:1111p1nl .,t.• nH1v'-• t!\ti r.\pid11 llllt.' não cem com Don1inação • • • • • • • • , n 1 ~'llX'l h11
remp0para afundar). u..." 1'1rll111l:1rm.•11k h..m """''d.... ·"· 7~6ru • • • • • • A pR l ')IO.,AH J\ P 'i•Ot;(
permitem que o vampiro c11rr.1 por S(>brc mum' .:, C<1mo .:m um Jos
WS(lS rcgistraJo~, ..,., •br\..' tt'f<'S, l'tt1l"ln1 • til rima cir1ç'10 ~ja mtti~ Descontente:;. Cllm mt"rrin1enl~ ltll1 111 l:ir '1..'ll .. 'udír«.''• nl:uns
pro,-a,·dmcncc uma lotoca de ·~l:ioJ<'> 4111: -i11al,111t'r oua1 crn,1. ancioe, usam este poder r•1r; .~,~urar 1ol·c,ht11111 dt• \'ft ma.;
Sistema: O '"'' dt> Zéfiro rt'qUCr o consulll(• de um ponto de ol'Stinadas Aprisionar a J',1qué e J l<'<-111<11 Jc Ütlrn11111,:;1., <I'"
;,angut.'" um dt> Fnrça J,. \'omnJ,. lnldi:llll'ntc, u Zériro exi!?C mfli!<e uma dor dehil11ant< v1hr. os suJ1w' 4u<' tcnram
uma concentração tt'H1 gr u'dt' qu~ t· 1n1J"'k.t.... ivcl ct1nll'111[l-fo t.cJO\ desobedecer as orJe1t> do' unr1cu.
<jualqucr es~cic de at.1quc., ou na verdade, qualquer outw 1ç.ão. Sistema: O 101!ador de\\' i!'"' ·" u111 l'l'llW J.- s tn~'lle qu.mJo
Se cnqu.imn l''ll\'l'r "'~ndn ('\ll' p<Xitr o rcrsonagt'm 'entir a o perS<'nagem u.a ·1 Dnm111 1çiit1 "'"""' "'"" Qu<1l.1ucr 1enram
n""-"'s1tlade J,. ta:t·r qualqu,·r n111m l<li'"· de pnmcirnmcntc pela \Ít1ma de Cl"llltrar1 tr ~r. (lllUilUdt'~ ITT\l'I U\lJJt'"' rt:ft
tetL'l

precisará 'CI bem ~uwJ1<lo em um t~tc ,),. For~a J,. \'11m 1<le ,·ampiro ou recurcrar lt!mhan~,,, ruuh 1d.1,, "''"Ir"
1·111 urna Jor
(dilku lJddc: 8) ~ão é rrcci'o di:cr que uma ràlha crírka nc,1.1 intensa. Quando a tentatl\·a for ÍC1t.1, ,, \1.111;1.l.,r l<'sl 1
vdncidade pnde ter l<llN.'<fÜ~nll>h l''fX'ta< ulnrl'S - cm rodos os ~lnnirulllç~o 1 lntumdação do rastma;:l.'m (J1hc11IJ.11lc 1g11.1l
maus semido,;. ao Vigor+ Emp>1 ria d;1 vítima). Cada sue~"º lil: com que :1 vínm1
Na maioria da~ vezes , u1n va 1npiro que !\ê 1n<'l\'t' n~~l a fique um ttLrncJ "cn1.iglr,11a nH.•d id,l l'll1 qlH.' ''-' arruil':'I ~ n1 :l,L?tlOltl.
velociJn<l<! é p1~11k1111wn11· i1wisívd,
parecendo-se mais com um Cada u$ode Apm1onar a Ps1qu<' '"1'' "HI' 1111111í1111,•r1> Jc t<.'nrntiv;t-
bortãu do 4ut! quah-1ue1 ou1 rn rni,:1. Um oh~erv"dor precisa ser de re;;istência igual ao nh·d d.: M.1n1pul:1\ io d11 l'<'r" 111:1f(t'm,
bem sucedido em um re'te dt: Pcrccp~ âu + P1 ont iJ:io (ui ficu ld;1d1• período a pós o q ual os deito' <ksapJrt:L~m.
7) parn p1xfor (fo r umn olhada decente cm um Membro que passa
• • • • • • Ll:AI OAl)l·
z11 nind\> ' lettln f~ ,rn1a.
Quando CSt<' l)<.xler <!st.1 allvndn, a f\ 1111111:1\ ;j,, ,!.. and:i<1 é
rão íorte que os demais v,1mpiro' n(lo cnnse~u.:m q11ch1.í-la 11('111
D OMINAÇÃO mesn1l1 con1 i;,uas pn.lprta ... c)ttlL'll'• 1\p1..·,ttr \ill Ch"Hnc. \1 LcnlJ01dc
(.'ualqucr vampiro com um N1vcl 1g11al nu 111.1 io1 dn que 6 em nãou1croduz: 11enhun1'lt"1111n1t'nH>t''l1"~t1.•In1 vf1111\a ll"iordcrh
lJomin<1çâo pndc usar a llisciplina ~obre personagens com a do vampiro simplesmente sà0 1mrla11t 1d" ll'lll 111u11<1 111.11,
QuahJaJe Vimr111Ít· c/1• Fcrm. Jn-,1stm1d(1 tod(" rn ohráculm d<'> profundidade do qu' o norm,1l.
detensor. Um p;:r,v1w.gc111 ço1u Vonmdc llc Fi:mi roJt> u' 1r um

88
Sistema: Qualquer Membro que tente usar Dominação em no primeiro alvo, o jogador pode escolher uma vítima adicional para
11ma ví1tma Dominada por um vampiro com Lealdade precisa sofrer o< mesmos efeito• cm sua mralidadc. O vampiro só precisa
.,,stnr um ponto adicional Je força de VonraJe e realizar todos fazer contato visual com a v(nma inicial.
o; r"res com um modificador de +J nas dificuldades. •• • • • • • S n.f'NCtAR o CoRro M oRTAI
eeeeee Ü8FT)l êNC I A Apesar do nome, eHe poder poJe >er usado canw ~m vampirns
Emoor:i a m;iimi;i do; M~mbros precise usar a Dominação cvmo em mortais e já deixou inúmeras vínma conto1-cendo-;e em
atravi:sdo contato visual. alguns anciões poderosos podem impô r agonia - ou incapazes atê mesmo disso. Um vampiro que tenha
su<t~ ordens por meio Jc um ~irnplc- roç::ir de mr.o. desenvolvido este rodcr é cnpaz de mvaJ1r u corpn.lc uma vfrnna
Sistema: O personagem rode empregar todo, os poderes de tão facilm"nte quanto 'ua mente.~ ÍLil1 de anul;ir •uas pt'r<..epçôes
Dom1naçiio por meio do toque, cm vez do comato visual (embora ou mesmo parar sei1çoração. D iz-se que antigamente este poder
este continue funcionando). O contato com a pele é necessário era adquirido pdos Membros com mais racilidade, mas que a
- h'car a roupa ou algum obj~to que n alvo esteja segunmdn niio medicina moJcmfL mmou os corpo' e e:.pfmm <l<>' rnnrmb maio
é n ~ufir1t"ntt". O c•>ntalc.l nd') t~n1 ~1ui: ser 1nantitlt) \iur;.1nte todo resistemes a estas manipulações.
o tempo neccss5no para cmmr o com<1ndo da Dominação, apesar Sistema: O jogador testa sua :-Vlanipulação + Medicina
..lê nova~ tentati,·a~ <.ft.: l)o1ninar o 1nc.~s1nc.> tiiV<) e~ijafn novt.>S (di flculd~dc igual i\ Força Je \lnnrnJê J11 alv" + 2; se a Jiflculdade
u1nt.1h>ir flsico~. resultante for m~is tio 4ut> 10. o alvo nfü• poJe s~r <líet;ido}. Q,
• • • • • • • M A:-! 1[1 Ul AÇÃO l)A5 M A<;5A"i
efeitos duram por um turno para cada suco::sso. O jogador precisa
c~col hcr qual a tunção do corpo que está <cndo bloqueada antes
Um anuão realmente poJcrosn pude cumarn.lat multidões
Lll! iogar. Qualquer função involumária Jo corpo pLxlc 'cr af~tada:
pur mciu de,cc puJcr. Ao nrnmpular "" menccs mais obstinadas
'' re!-.pirHçfio, circult1ç~t.J, rr~1n.sriraç~tl, v1.sf1() e uucliçãc> -.,íl.<' Ltk.io~
J.- 1111 J:ido grupo, todos poJcm '"' dirigidos pela vonrnde Jo
~lvl)s ví~vc".Enquanto Silencült" Ll>rp11 Mortal c,ciwr fo1cn<lo
\'::1mp1rn.
efeito, o vampirn pode bloquear completamente qualquer uma
Sistema: O )llgaJ\lr preds.i declarac que está us:imlo este
destas funçóes ou fazer com que elas flutuem irregulamiente.
p.-x.lcr antes de fazer yualquer teste para o uso Je um oucro poder
Os efeitos do bloqueio de qualquer uma destas funções são
Jc llt•minação. A Jilkuldadc Ja jogada é igual ~ que seria usada
deixados a cargo do Narrador. A mniona düs monais cmra cm
p;lf.t 11ommar o memhm mais resistente do grupo alvo - se ele
pânico se perder cepmtinam~nte a Vll>âo, ma. apenas a parada
n.\\l puder ser Domin~do, ninguém nas !mediações pode. Para
cardíaca marará a vítima instanrancamcmc. Os vampiros não são
< 1da"LIÇ~'-.4'l i1lénl \_k)S 1'\CCCS.'i~rÜ>S p~lf'.-1 CaUS:.lr~1 ft?SultnJo desejHdO
afetados pela penfa do batime1110 w rtlfoco <'u re~pirução, 11\lL~
l?XFM[)l O podem ser submetidos à cegueira ou surdez cnm tanta facilidade
quanw 05 morrnis.
Domingo é um v'impm• da Quarrn Gernçi'\o. Ele deseja
comandar sua progênie direra e as crianças desta para proteger • • • • • • • • C oN 1 Ro1 E À D1<-;1 ÂN'- LA
a cidade na qual ele logo entrará cm torpor. O jogador de Este poder. um refmamento da Obediência (embora o
Dc1mmgo faz um 10ste pnrn tLo;.-.r Manipulação <las Massas personagem não renha que apremlct Obediência para poder
U>nlrn unrn dilkulJ;iJ.: de 6 {4 + dua> geraç<ie« para <1• quais cnmprá-ln), permite o uso da Dominação ,obre qualquer alvo
a ordem é dadn). Ele consegue. fazendo com que os membros com o qual o vamp1rn estej a fam il ianrndo, a 411n lqucr hora,
Jc 'Uil "ninhada'' comecem a manipu lar a SUCLedade mortal a rrav~s de qualquer disrância. Se o :mçi~o souber onde c5rá o
panl ª'segurnr a pmsperiJBdedo no1•0 lar de Domingo. Vários ah-o, ele pode emitir ordens como se e:stiw»é rreml' a frente
dentre des chegam às rédeas do podei, torna11do-se príncipes com a suposta vítima.
de cidaJcs próximas. sendo 4ue tcxlo; acreditam estar agindo Sistema: O jogador usa um pomo de força de Vonradc e
mdependenrenwnce - sua excemricidade e o Jesrino os testa sua Percepção + Empatia (dificuldade igual ao Raciocínio
tl::t'rnm estahdecer-sc n"1>tes locah. + Furri\'ldadc Ja vfuma) para e.rnbel.:c..-r conrnro. Se o tcsrc for
Muitos séculns depois. Domingo desperta (em wna cidade b~m suceJidcJ, a Don11nf1çiit111ode !'it:r u...,rida Cl>n1~! !'i~ () p~rsone1gt!n1
muito maior). Ele logo descobre que um de seus amigos tivesse estabelecido contato visual com o <ih-o. E n~ccssário mais
ín1ilmi> foi de.~rrufdo reios T 1emen: enquamo ele dormia. um ponto de forçu de VonwJe a Am de 4ue o v:irnpim use este
Dominado pda f(tria. ele ordena 4uc todos O> seu> pQder em ourro 1•amp1ru ou ser subrenatural.
descendentes, alcançando aré 05 neófitos da 14 Geração. e e e e e e e e e AR'IICULAÇÃO DO 5 AN<;VF
pn,-.em a ler ~omn prioridade a desrruiçâo do Clã Tremere.
As cs1run1rns de poder i.11~ Mfll us:ilén' se csrcrnkm atnn·és ilc
Esse comando se esrende pot 10 gerações, da qumra até a
séculos e contmenccs. &te poder é uma foriamcn1a po1entc atr,wés
dkima quarca, e portamo, a dificuldade é igual a 14 (4 + 1O
da qual estes antigos exercem sua influência sobre os seus dcscen-
l(<'raçõc>), ou seja, dLíiculdade 10 com cinco sucessos .
de11ccs1 nu!sn10 os que se cnClJrtrran1 hastanl..:- longe Je sua esfera
Sucprel!nden1 cml!ntC, •> jogndor uhtém cinçn" 1O" e çen1enas
ge<..gráÍ1e<1 d~ iníl uênc1a. A Ar11c11laçfüi d" S;1ng11e pcrm1t~ que
de vampiros por todo o globo começam lentamente a sentir
um ancião emita o rdens para todos os vampiros cuja linhagem re-
wncor comrn os T remere. Talvez isso explique porq ue
monte a ele - me:s-mo queº' duis não t(•nham :se conh1xido. [lesm
ninguén1 gosca dt)~ l-eiticeiros....
Observação: A <le>criçân acmi~ é um i.:xemplo com fins
form~. ninh;idas inteir<l> <1gem çom 11 objetivo de l~var ndianu..- º"
planos de seus anciõe~ adormecidos de çuja cxi>tência eles nem ao
puramcnr.: dcm0nsrracivos e não um incentivo para a criação
menos rêm conhecimento. Os v~mpiros afcrndos por este poder
de pcr;onagens da Quarta Gcniç11.o.
mrameme buscam atmf,rjr diretamente as ordem; que receberam,

89 Poderes Além da Imaginação. D1sciptinds Avançadas


\~1\\f\_.\Q Ct.!; \\-.
\~ S
. I~,,,,_
O \

D1l-:T
mas no curso<le 10 ou mai;, anos, rnas priomla<les ;e lra11'>fommm
lentamente até que a realização dos comandos do Marusalém se FoRTITUDE
lt1rne u1n nbjt:tÍVc) de longl' prazc.>. l>t1r Í1Jncic1nar tflo lenlc1n1enll', a
Para(), padrfl<'~ hurnano'>, os vampiros Lêm um vigor inumano,
Art icubçiio do Sangue niram<:nle é reconhecida corno umn inflll-
sendo capazes de res1st1r a nrns e punhaladas contínuas,
ência .::xtcma e suas vítimas racionalizam seu comporramcmo como
esmagamentos e ourras brutalidades sem demonstrar mu1co
urn "dt•sc11v<llvi1ncnco E' mud<inÇH" <)li HlgunH1 Ct1isn dll g~ncr<..1.
<.lcsg:i:-tce. h.1a~ ta1nl..,é.n11Jxisten1 <.1qucll''.') Me1nhr<>~ que fazcrn cprn
Sistema: O jogaJ1•r us:i um ponro pem1anente de Força de
tiue até os outrtl~ vampirn~ se maravLlhe1n - ou 1en1a1n. Un1
Vomade e testa sua Manipulação + Liderança. A dificuldade
\'ampiro com domínio suficiente sobre a fortitude é prattcamente
desta jogada é ig-unl a qumro mais o número de gerações para as
indesrrnrívcl, capaz de re;isrir à luz do sol, chamas e ourros rcrieo•
quais a md~m fo1 envrndn. A nfln Sd que o personagem csrcjn
que rapidn1nenLe reJu:itian1 u1n nc(lflt<) a cinza ....
""'"'" d<i localizaçJo e ohjetiv<» atu:i1' d~ lodos os $eus Os Membros desenvolvem :i ForriruJe d:i mesm<• Ínnn:i que a
descendentes - wna ocorrência muito rara - ele só pode emitir
Rapidc: , ccndo a opção de aumencar o domínio básico da
ordens gerais, tais como "empenhem-se para o bem maior do Clã
l)l"lc iplin<1 uu eSCl\lhcr uni (h.>s po<lt•rc~ ;ll l t:rnativo~, CíJ1l11,> os
Malkavinn1>" u11 "des1 nrnm 1udos nq11cks l.]11<' buscam dcsm1ir o
citadü5 ahaixo.
lu: do conhcclmcnco." A Articulação do Sangue pode ser usada
por um \·nmpiro em rorpor. As ordens enviad~s por este poder e e e e•• A RMJ\OURA I NDIVIDUAL
Juram uma 'JécaJa rara cada suce'so olHido na jogad<1. Ningt1é1n g11sra de ..,er aLingid<) (con1 u111 tire,, uma fuca ou o
Dificuldades acima de 10 requerem um sucesso adicional para que quer que seja), nem mesmo os Canitas. A maneir:i mais 13cil
cada ponto de dificuldade acima do décimo, o que torna ainda de se assegurar que \'OCê não seja tcrido novamente é retirar a
mais difícil .:rnitir ordens dt' longa duraçiiu que alrnnccm os arma com a qual você fui araca,Jo da::. mãos do ararnncc e quebrá·
extremos de uma linhagem. la; e é tlí 4uc cnm1 <l A11nnrlum IndiviJmil. Esrn u11liwçíio ,la
Um vampiro que tenha alcançado a Golconda não é afetado Fortitude. deril'ada de um ou tro podet 4uc foi muito popular no
por esté poder ~ cambém não roma conhecimento do s~u uso. século Xll, faz com que qualqut•r coisa que atinja o Membro cóm
Sua~ crianç::i:-., cnnLudrl, s:1c) afí:ta<la~ nL1rn1t.LlnlcJ1lc, a não ~er que Armadurn lnJividun l se despedace sob n impnctc>.
el:i, mmhém ~eJam d11111madas. Os carniçi1, cnadn.. pela, vitim;1s S istema: Depois de us~r J\)1S pnnros de snngue. a pele do
deste poder tamb<lm são atetados. por~m. não tão intensamente vampiro irá adquirir uma dureza sobre na rural. Toda ve: que um
quanLO os vampiros. a1 a<c1ue é refllizutlc.> co1 Hí~1 unt vfun)'Hf() que csrejn usandu J
Annadura lndividunl (um ataque que não seja esquivallo}, e

Gula d~ C.imarilla 90
jogndor deve tesrnr sua Forlll udc (dificuldade 8}. Se a iogada
resultar em mais sucessos do que a jogada de ataque, a arma F H F MPLO
usada para realizar o atenraJo se dcspcdnça concra a pde <lü i\mélia comcl(tdu pontos de experiência su ficientes 1mrn
vornp irc1. (Fetlclu~~, klni\'es, espadas mH~icas" \'.!'. objetos
11

comprar Ofuscação 6, escolhendo lvlá>cara da Alma como


semelhantes, p<lll~m ser res1scentes a este efeito. a cri tério do ,eu novo poder. Uma vez que seu personagem não possui
Narrador). De qualquer forma, se o ataque tor bem sucedido, o Attspícios, ela nunca viu ret1lrnenrc u1nn aura, e pt1rcnnto,
~ampi ro sofre o thino nonm1l, mc;nwquc a orrn:i quebre d urante n~o pode duplicar uma. Comn resultado, stm 111ili::aç:1o da
u proces,... >; t!SLe d~no poJ e ser absorvido normalmente. Se a jogada Máscara d;i Alm;1 11~n i r~ revelar nenhuma aura. Depois de
de acaque fa lha de forma c rí tica, a a nnf1 se quebra algum tempo, contudo, Amélia aprende Auspícios 2 com um
automaticamente. qm1lqltcr que ~ej a ela. Malkaviano aparentemente amigàwl e ohu~m mni• ronws
Se o a1n4ue for tcalizndo Ct>ln os r unhos, causará ao arac~nte de experiência p3rn compn1r 111;1is um puder d.e Ofu;cação 6.
um dano igual ao >Ofrido relo defensor. No caso de errar o alvo. o Ciente Ja lttilidade de uma aura enganadora, ela novamente
atacante sofre um n[vel de dano por contusão. escolhe Máscara da Alma, sdcc.ionandodc<m vez n pura nurn
{).q efeitos deste p(>dcr LC-n1 n duraçfü.> d!.! u n11-1 ce110. branc;1 Ue un1a inoccnre criança 111orlal. Agon1, Amélia leO)
••e e e e e F OFIC"A COM j)ARTILT-IA D A a opção c..le exi1Jir sua verdadeira aura, sua au ra "inocente,. ou
L mn coi<a é zombar de bala>. mas outra complec<11nente nenhuma aura.
(1 ª'sisur O> ric1-.chctcs demihanJo w<los ao seu redor.
diÍerL'ntt'
~luito> Membros já de>eianun, .::111 algum momento de suas n~o·
'idas, poder emprestar sua monstrnosa dtalidude pam aqucll's que
o cercam. ~ poucos \·~11n11iros 4uc Ct)n5L>goirat11 Jo1ninar <J FcJr~-:1 Ofuscaç~o nã(l pode ser usada parn ocu lrnr objetos 1rn111imndtJO>). Se
C.on1panilhada pnJ em fazê-ln- m~01110 que por umcmto período. o objeln esliwr eo.cond1d<> rodo n ;,eu com~údo ta.mbém e:.tará.
Sistema: A Força Compartilhada transfere uma parte da Enquanto o Ocultamento estiverªº"º· os transcu nces caminhar-ao
l·ortitude de um \'ampiro (um ponto p<1n1 ca<fo ponro de sangue ao redor do objeto como :.e cl" Í<l»~ vbfvcl, ma> se rccu&u>1v a
~1sm) r1;1rn outr< » ~eres. A arirnção do poJer requer um teste de
reconhecer que es rã<> fazendo qualquer tipo de J~.wlo.
\'igor + Subrev1v.inda (dificuldade de 8; 9 se o alvo n~o for um Sistema: P<1ra nrivar este poder, o personagem precisa estar
mortal comum) e o uso de um pomo de Força de V(lntáde. Além dentro de um raio de 10 metros do objeto a ser oculwdo, que por
<lis"<-1\ p~Lr..1 que t1 po1..ler fu_11ci<111e, <l v:-1111piro precisa 1riarcar seus sua vez prec isa cer ,,]~um valor pe>soa l 1xm1o vampiro. O poder
:ilv~•>. w locando uma gNa de seu sangue sobre a testa de cada Oculcamemo funciona como a Presença lnv1síq~] (üfoscação 2)
um deles. Esta mancha permanece visível pela <lu rnç1\o Jo poder, no que se refere à detecção, duração e durabilidade do disturcc.
yuc por sua \'e~ é deterrninada pdo 1es1 e inicial. O Ocu lcamemo pode ser usrnlo, prn exemplo, .:m veículns no
LJLl:.ll ti JlL'fSl"lflagem e:,c:_í viajand(), Neste ca:-.<>, Cl lráÍl:"g<> r>nrece
Número de Sucessos Duração Ouir ao redor do veículo e os acidentes acabam se tomando menos
l Umrurno prováveis, urna vez que os demais motori stas manohram
2 Uma ccn~ inconscicnrememe pam lnng" dn :.iu1om6vd ~iculto. Um raJar
3 Umahota policial a inda uá registrar a velocidade de um ca n·ü ocultado desta
4 Umanoire maneira, mas o oficial por trás do radar dificilm cnre irá parar o
5 Uma semana cr~feg<> JXlf cnLL~a de uni pt1ntinl10 ía11tasn1a etll "'ua Leia.
6 Um mês e e e•• e M FNll' V AZT1\
i Um ano
Um vampiro com esse pode r é cnpnz de cv it:lf rnnrnws
O aJ,·o dest<' poder não precisa estar úisposru a aceitar o tl':lcpá tiC<)S, rcsisrindL• f.aciln1e11te a sonc.las 1ne11tab; inv:iS<)l1l.S.
bcneffciú rum recebê-lo. Membros P<Hticu larmen te sádicos já
Sistema: Qualquer 1"111a1'"ª de ler ou sondar a mente do
mv~nrnr;101 inúmeras m3neira' de U>ar a "marca do demônio" e o
pecsonagem requer, primeiramente, um 1cstc bem sucedido de
,·i~or sobrenatural de uma vítima para colocá-ln cm apuros.
Percepção + Empatia (Jificuld<idc igual "'' kttciocfn10 +
Llrn vHmpir<.l nàc> pcJde c..._>nci:der a un1 alvcJ mais pcn1tc).S i...le
Furtivid,1dc do p.:rscmagtm). Mesmo que o inv::i>or poLenciol seJ<1
Furtitude ,[.,que po,,,,u1.
bem sucedido, sua parada de dados será limitada ao núrn.:ro de
eeeeee~· AJJ/\MAN1 INO sucessos obridos no primeiro rcsrn.
O Adamandno funciona como unia vcrsilo m~ is potenre da • • • • • • M Á5CAHA DA Al M1\
1\nni1d ura loJh·idual. Além de ocultar sua forma, um v~mriro que t<~nha
Sistema: Esr~ poder imita os deitos da ,.<\rmadura 1ndividual, desenvolvido n M:\scarn da Alma ruinbém ecapai Je ocultar Slla
exceto que o'11mp1ro que usar este poder não r<.'cebe nenhum dano aura. O vamp iro podé ex ihi 1 4un is q ucr combinações ou
Je ataques que se despedacem em sua pele. ronalidades de cor que desejar. ou rnesmo n:lo exibir nenhuma
aura. Este poder é particularmente ú til p;ira vampiros de bnix:i
ÜFU5CAÇÃO gernçlío 41.1e nringiram csrc ní\'el de pti.ler por meio de diableric.
Sistema: A alivas:ão Jeste p.xlcr permite a projeçào de apenas
e e. e •• Ô CUT TAMFNT O uma aura (ou carência da mesma) o vnmr iro 1)rccisn escolher su:.1
Com este p<>tler, um vampir<> poJc oculrnr ohjeros inanunad<» cor desejada de mira 110 rnmnenw em que Jes~nvnh•.., o puder. St: o
,ir~ u ramanho dt uma ca>a kxcew por meio deste pod er. a r~rsonagem nflo 1e111 ncnhum;i experiência com o uso Jc Percepção

91 Poderes Além da Imaginação: DisapliMS Avançadas


da Atu :i (AU>pício, 2), d,, ""º p11der;i e:.wlh<:t uma aura alrernatl\'J, • • • • • • • • Vl"I J lO AM 1(10
poi' n:\o rem a menor idéia de como uma aura se parece, embora
M uiW> anci<>•" 1\111,(,-rntu u >ll<Jlll' 1atõmH1 rí1uln de otlL'~Lt:nte .
;1ind.1 P0>-'ª escolher nã<> exibir nenhuma aura. A \1áse<ir~ d:; Alma com <'5 se ~reJo, ,1prt:11Jid~ J'l.>I mct<' do u'n cria ti\'o Ji:,re poder
l".Jc ._.,r comrrada 1lt\~1,,;1, \l!:L.._, C<>ffi <l l,J,JCll\.(l de lornet.Cf JO
\·.:llio Anll>!O uma \.m~Ç<io Ja M:''< ora <le \ili F.oa", 1x-rmil<
' unptro Ji, t>rsas aur.1.> altcrnJlJ\~ dentre a, quai> escolher.
"-IUl:" un1 \'fl1n11n' 'A 1nde i..l "'Uh.:. lll"llt.·111t lltl "t°tl a},,, l ·•'~'11n
A nao scr que o 102aclor estabeleça o conmlno. a Máscnm da
,1r.nênco;r de um.1 pe,soa na qunl de C<>nlie aoma Jc tud11. ü
A lr11a ~t.·111pre C:-,l,I :111 vn '°i1...• •1 perS<1nag-~n1 tt>I npn1Lt [\1d~c;:1 r1 d,,
vampiro que c:-.tc poder não ns-;un1c a aparêncü1 Jl' t1l)i!u(1n
t1$é'I
A ln1a dua"' <Ju 1na1.... vt•:(\:,, sua :iura "padrno'' s~rá a prin1eira que
i..il u, ;.ilguén1 Cl ln1 1,:_11 1t•111 ela
<.]LlC a vítillla tt..'llHl ou n.'vcreuciL', ll\n'
ele aprendeu.
w 'inw cnnÍot 1(1,,.J p.ua comar wu; >~gr..:du> u1llll1L". Velho
• • • • • • • C')(.'O.:o.;l)l HIJO Ami<,•o nem >emprc la: con1 que '"'u u,11.-\no apareça como U~'ll~m
A 111.uoria do~ P< deres de Ofuscapo t•<JUCrem que o que ainda C>tCj.l \'l\'O: um amii:<' C\U r U.'ntl' mono há m11irn [Cffif"J
individuo <JUe os Csll\ cr u'ando csreia próximo ao alvo a ,cr l ·Ulll~nl Ct)fl~l 11111 lllll.1 tr.irênc1.~ f íl l\ t\ t>l ,1 "'t'í as'Uffill 11 t". llf'l\~
ocult,tdo. 0 poder bn111tk·ri10 awn.,nc:t wn-1dc·rnvdmcnte c'rn <.:.-1'-\> ... , tl c:1l\\1 M' l\·tnl')r;ir;'i Jo êllCl>fl(í1.'" "'nno un1a e"ipécic Jc sooh
d1,1 ·111n:1. permitindtH.jU<: 11 «nc1ão com c'lé 1XJdcr deixe pessoas ou ''isita fanta,ma.
ou ubic·tos >egurnme11te ocultos enquanto cuida de seus nci;Ó<'io~ Sistema: O jt>g<idor lc'rn " '·' Mn111pulaçfü1 + At 11 .1~n1•
l 1n1 nu1r:i p:trrc (d1€iculdade 1gu,1I ,] Percepção + T'1,muJi10 d<r vít im:t. 111;\xmw
Sibtema: O 1'"''"11 •~<111 preu,,1 (',IM denlrn do r~io de de 1Ol. Quanto maior o número de succs><.h, mais c<.'n'1nccnr
d1-r .1n-.1a normal para aunr um roJcr de Olitscaçao. Lma \'C: será a impr<'"'''º ,\k<m dis<n, cadn '""''"" adiciona um ,l:1d,
<JUC ;,,.,, 'eia ÍCICO. o i<>.:~dor de,·e usar um J"<>llto de flln;a .l.- U'-ll do Tale11ttl ~t!'\..\llld,írio: lnterr1,,::.11i rut lt>ntnt .1 't ir1t11 E.'tõ!
V1•nrnJc. que iní utivnr };S(ond.,njo "'hre 11 poJ~r Jc Ofthcaçfr11 poder sú akt.1 um.1 \itima de cnd1 n::; os demais ol--cr..1J0rt~
Jíl 1·x1,1i.:1111•. A ncuh.u,;iu p<!rmanecerá atirn ~nc1u;m10 o ,·amp1<1> \'êem o vampiru corno ele rcalmcnri.: t. a não ser <JUC, .1l~m J,
estiver dentro de um rnio, cm quilômcm>S, uzual ao seu Raciocínio Velho Ami)(o, o f't'rsonagcrn Latlihfo1 l''l<:Ja usantlu ;o J\.l(N .1111 dt
h1rtiv1dadc x l .ó d0 ohjcto ou pcs<;<>a que dt•,eja ocultar. b1:1 \!1 il F>lCl''·
""' ha~ in melhond11 ,J, '"r.orc,·e n0 pr6'<11no nascer do sol. ou ,e • • • • • • • • • CRL\H No.\11
4uch11. c'lmo sempre. '< o obieto ocultado •e manifesrar
Alglllh Tn" IU•ll ch:.mam ,..,,, , • ler de "a úhil"' ralin'
• • • •••• V~u nA Am.:N<.'OAOA l c.'lonÃNCJA cruçãu dt m<'t<id<» de atuaçã,i". ( n.11 :-..ome permtrc 4ue ull'
A t r111çnode$tc p0<lcr é atribuída ao> M.~lkaviano•. mas mutrO$ personagem crie uma no,·a id1•nridndc•; m,w, pndr•'><'~ de• t~l 1 t
N<:»ferntu rambém ,, <1cham b,istamc útil. O \/(ou da Ah~nç11;11la aurn, tudt> cons1 ruido J;: ;owrdn com a 1d~111 idtllle qt1<" o '" mpti.
lgt1<.)f~ti<.:tu pcr1uitt• <.)li ..• t1n1 vam~1irt> 0fu:-.que uma víc1111;• deH,ja. fatt p11,h·r pode ser u;nd" par.i per<nmficar lllma ~<mi
rd111,11uc. remo1·efül\l-.1 ,l:o percepção de h"-1"'· Algum '\o,(.:ntu exis(ente ou pro)jctarct>m pr~cis;\o i 1p.1rência de u1111 idcnndaar
"' 1111 <'>te roder como uma lição de humilJ,1de para ~soa' que compleramenrc fictici..1.
Cl'~nt.1m C!)m a fltt:''COÇ1'1 l' njuda do~ •)Urros Ct'm'' c~n~•, cn4ua111<> Sistema: Cm \,tmpm• cruped1.1.l.1 l'tn Coar 1\1• '"' pec11.1
outn" a utilmun paw 1t """"'r memhn" l!''l'l\ua1.> Je um b'fll!'.> r<1ssar tr~ hum> l'<'r nrnteem s1lénc11 1runterrurrc>para <•l tx-k"l:(f
durante cmes. uma nova pcr~llll<J l tdadc por m<'io d'"rt' pcxlcr. l) jo~ad, 1r t~· u"
Sistema : O pc.•ND11lll~l'1l1 l"fl'\'.l~a 1c>car a \'Í( irn;t par:~ :1l i\'ar L'"'' "\ te,re pn1lnngad11 tk• lntdigênci:o + AI tl:O\,ir> (Jifiu1U1ddi), urni
J"'-4 H.11..·r. () jogadrir ga-.tn 11111 punto de snngue t' l l',..,l ~l "t'U Rac.ic)'"-Íflt< l vez p0r noite. A construção de uma novJ 1dcntidf1dc.: rc4ucr lC
.,. r Ullll idade (dihculJ~dc IJ'Ual à Ap~rênc1a da vítima + 3). ~e o .;,uçcssos, cnquann., un1a faU1a cricic.1 ri...·1no\'l\ j -,uct...'~~'..; do ti·I ·I
t~''' lor bem sucedido. a vírima fica suietta ªº' ~feitos <lo d\l \'flffif)iru. l 1u 1 ve: 4uL' a 1dt•ru1.l.•Jl· lt:nha ..1d1\ Lítada 1..1111
llt',ap:irl'cimcnro d1> t)lho UA Ml'lll<' ,luramt um !l'mrn 'Ü(t"SSO, CClOl 11..i->, Cl pt"í"llllagt"fll f~x.lc 1~\llOll•f:t :l ltUll IUel
.Jcr,·rn 1nt,lo pdn OÚll>l'ru lll' 'llCe><'<" ohtt.lo, pelo jogador. momento, ><Ili nenhum e;torço. Qu il4uer oh,er,·a.l11r ><m
Número de Sucessos Duração
1 sucesso 'J rês rumos
l o.,ult!S..<:;OS Um minurn <ZO trn "'")
) \llCt::-..ll;(tS 15 mmuro< E° Hf'\1 J)I O
~
'uce,sos Lmahora Damon, um /\ Ltlk,wiano, d<.'('I· k• l'rnt«tr dL' m&hrn "Cl•t
5 'ucc...,."<üs L ma no1cc par.J ,, me•m•' .o 1Jemidade .i, Dr F.:m. um ~ ml1ul0[1' .1
/\ vluma d1l Vcu da Aben\llada [gnorânua nem ;empre o.tb< notâvd. Ao d1,cuur .issuntos medico' com um ~;mJo J(
..:iuc <>nl oob os eleitos do poder. Ela simplcsmcnw percebe que l:lrujah •]li<' 11,ln •ahc disring111r m>mhn'<· cornn1rla ,J.. 11'11
c(xft>:t ao ~ett redor r<.·pcr1l 1n;;-,n1ci1tl' pa~:,a111 H n li{i1 (l)tll<) ~L' eln hnmhlÍrgu~r. ;1 acuaç.i.o Je 0:1111011 t' perfetlil . C.11111 mJ.1,
11il1> t'~l lVl'"se ~l t. A v(1 11 na nâú ptxJc Lluel,rar e't~ ~fe1tc) 1 nen1 quandc1 u 111 \·1v1 ..:-.t·t,ç,1oni::irn T1"~nhn l' .1:e aproxima do d<\UfPr
rnt",nH> 1ic1r rn~h> d.,,• vu)1l"nL ta; "e ;1 \' ttinl;t atncar alguén1, seu para bater um NfX>. cada cccno-b,1boscira 4ue sai d:'l l''"ª Jt
.1h o ~•mrlesmemt> a-><>ciará o ato à pessoa 11-11 e/mais próxima. Damon laz COlll ljll< as dumn's ''" r f\'ltlt'TC d<''ll il>o ti l"''
\'~nn• hng:IS rar â• J:l tomm mlitJda- r•>r ~-•o.> t'lê110 col.Jtt>r 11. alt:11111a Ctll"l l''l~ 1:m1<lt ,111111cnh:m. O NarrndordeuJ< l<=>l r
O \·tiu peN»!t' 1m•'m'"I"'' o ~ampiro que lenha .1ll\'ado o p.xlcr a PercepÇ10 + Pronudão d(l ·r rcm.re uma vez ,1 c.1d.1 cr;s
1..lc1xc a area. minuto. de conwrnç~o. e nn rcrc«1ra 1oi;.1da. su'l'< ira' .ln ª'
Uma d<J.s curiosiJadl'' <lc,l<' p1xler é que d« n:io pu<lc ,cr o1>.1Jo Fcicic.:i rL' "'-' t:ri"ilaliz:tun. A c<Hl\.'Lc"f ....:1 rt"1"'t.'nt in,1111c111 c J!:lnh;i
t'll' d gul'ltl que L'.,leJa p1untc, r1u clisp0.">lCl a nteit ar 'ieus efeittJ..,, um poterKb l J'>rrra se tomar rap1dt11n~nte muito fota.

e;.,..., d.\ C..marilla Ql


Au>pkios 9 ou outros poderes equivalente> verá a identidade artifi.
ci<1L O rosto, au ra, Natureza, Comporwmentoe até mesmo os pen·
sarnentos e Qual icfadcs" Defeiws Psicnlógicos d o peN)nngem pa·
recem ser os selecionados e criados pelo van1piro .
A única forma <le penetrar nesre disfarc:e, outra qu~ não
Au>pícios 9, é perceber as Ú1 bcrepânciab entre a idcntidodc
assumida e as Hllbilidades que ela indubiravelmcnlc Lena que
possuir. Um persona~cm sem nenhum ponto cm Medicina, por
exemplo, encrmtrnrá muita d1ficuldadt' pura ,~ passar por um
neurocirurgi~o. O Narrado•· deve fazer um reste de Pcrcepç.5o +
Proncidão (dificuldade 9) para cada personagem capa z de
identifica r os engano'> do impostor.

p oT~NCIA
Embo ra n carne ..tu sang:u~ 1 ~r 1 h<1 m <-1S seus limites, os rcnd~s
e a vitae dos rnorLos-vivos têm uma a mplitude um pouco maior
quando se trata de proezas físicas. Alguns vampi ros que são
descendentes pró ximos de Caim são capazes de realizar manobras
de f.1rça que deixam perplex05 até mQsmo ou ln>> vampiros. O
co ntrole sobre a Porência, um produto do sangue e da vonrnJ e
assirn como dos músculos e ossos, concede a um va1np1ro a
habilidade de ía~er muito mais do que simplesmemc lc\'antar pesos
cada vez mais pesados - >e o vampiro esrivcr disposw a aprender
c nminhos a1rernativos.
Os poderes uvançados de Potência rodem ser comprados da
mesma forma quç os po<ler~ avançados de Rapidez e Fonirutle.
O personagem pode escolher apre nder um 1111der alternativo em
vez de avanç;1r ao longo da progressão normal da Disciplina,
sempre tendo a alternanva de volrnr e comprnr 0 que pcrde11.
e e e e e e l MpRE5'5ÃO
Um vampiro com um conhecimento proíundo Ja Poct!ncia
é capnz de espremer mu iríssimo forre . De fato. ele é capaz J e
de espremer (pressionar ou empurrnr) tão forte que é cnpa: de
deixar a impressão d e seus dedos ou m5 os em qualquer
su perfície sólida . incluindo placas de aço sólidas. O uso de
Impressão pode servir simpl~smencc cotno uma ameaça ou pode
ser usado , por exemplo, parn "cavar apn ios cm .u r erffcies
pe rpendiculares a ftm de escalá-las.
Sistem a: A lmpressno reque r o gasto de um ponto de sangue
para ser a tl\'ada. O po<ler pennanecc ativo durnnte um~> cena. A
profundidade das impressões que o vampiro cria com o poder é
de1x~J., a critério do Narrador - ~sra decisão deve levar e m co111a
a quantidade de força da qual o vri mpiro pode dispor, a rcsisténcia
do material e sua espessura. Se o objeto em 4111.:snl.o for haoL>lllte
fino, o vamplro pode ser capaz, de acordo com o Narrador, d e.
s1mplcsrnencc mravessá-lo (no caso de uma parede) ou rasgá-lo
(no caso d e uma has~e nu t ul11}).

• • • • • • • GoLpr' DA TcRRA
De acordo com alguns mestres, a Potência é simplesmente: "
arte de golpear alguma coisa muirbsimo forte. Mas o que fazer
quandt) seu ::. lvt) está muito longe para acé1rá-1<> Jjre1nrncnct.:.? A
resposta é, c aso você seja sufic i e111 1;:mt!nL~ talentoso com "
Disciplina, usar Golpe da Terra. Basicamente, Golpe da Terra é a
habilidade de n1ingir li chão cm um pomo A e fazer com q11e a
furça do golpe emerja do chão em um pomo B :1 alguma distilncia.

93 Poderes Além da lmaginaç~o: Disciplinas Avançadas


Sistema: Oulpl' e.la Terra exige u gasto Je dois r<>nt<» de san-
gue, assim como um teste normal de Destreza + Briga. O vampiro 0

deve socax (ou bater com o pé, ,lependendodues1ilude catla um)


o chão e, se o ata4ue for bem sucediuo, a força tio golpe irá emergi1
tio chão oom uma explos;io de rochas e pedras d iretamente abaixo
tio alv<'- A dificul<lade de se esqmvar Jo aLaque aumema em Jois,
pois é muico mais difícil se mover para longe de um puL~o subterrâ-
neo do que abaixar-se diante de um gol~1<!.
O alc~mce do Golre da TeH~ é de 3 metros para cada nível Je
PoLência que o ''(11npiro pos.'\lil, embora n :ilvo lt'nha que cst:i1
\'isível. Uma falha na jogada de ataqut: sig11iíica qu<: o gdpt: fo1
aplicado incorrcramenre e pode explodir em qualquer ponto
den1 rodo ra io de alc.1ncc; uma fulhn crírica mdica 411<! n vampirr'
pu lverizou o chão sob ele e pode muito bem ter se emerrado em
um buraco no processo .
• • • • • • • • C HI C:O"l l:'AH
A exrr~~sãt1 "l.1.') rtx1er...)\,o~ :-.~01prt:' faz.em a:-. c(>i~1s. P'r1rec~r tilo
fáceis" ~ um trubmu, que no ca;u <le Chtcutear ;e torna uma
verdade lite ral. Com este poder, um mestre da Potência pode
re;l liz.ar gestos suaves - un1 aceno, esrak) <) U t) arren1esso de un1:i
bola - e fo:er com que e les desencadeiem o impacto rnml <
devastador de um golpe mortal. O ataque pode surgir semª' 1so;.
limitando a habilidade de esqutva ou antecipação do ah·o. o qu<
faz de C hicotear uma dais mais temidas aplicações conheci<las d;i
Po tência.
Sistema: Chicotear exi!?e um ponto de sangue e um teste de
Destreza+ Briga (dificuldade 6). Ele também exige que o vamriro
faça algum tipo de gesto que oriente o golpe. Que ripo de ~esro
será usado é deixado a cargo <lo jogador - qualquer coisa Jc-sdi
um estalo de dedos até o sopro de um l~ijo.
O alcance de Chicotear só é limítado pelas perccpções do
Membro e o golp~ ;ninge com a 01<»rn:1 forçH que u maqut• norm,11
(incluintlo 10Jos '"bônus).

PR'ESENÇA
•••••• AMOR
O laço de sangue é uma das mais fones ferramenta> do
repertório de um ancião. ContuJ o, com o passar do tempo um
número cada vez maior de crianças sabe como evitar o laço,
portanto, são necessárias alrcmari,•as. O po,ler de Pres<'ºiª
ch<imado Amor é uma Jestas altcmarivas, pob simula os ctdw,
do i>JÇ<• d~ ix111g11t! ..:m n~nhurn Jl>$ >Uj\l<> efeito> colaterais. Emlx'ri
n?to seja um métr1Jn tie c,1mrnie c~o conGá vei qu:m 10 <• ,-erd:iJe~o
loçu de sangue, nem c5o uurad11uro, o Amor ainda é um~ Íllrmn
de autoridade ex1remameme pudero>a.
Sistema: O 1ngadnr testa >éll Cari>ma +Atuação (dificuldade
igual à Força de Vontade do alvo). Um 'uccsso neste rcs1.: inJ1ca
que n vfri ma está cão ''incu la<la ~'1p~r.;on,1gem como se hotl\'"-""
um laço de sangu e entre clt>S. Além disso, cmfa sucesso reduz em
um dado ~ par:>da tle J;1Jet, J,1 vil ima em q11ak1u"r teste S"';.1al
fonn cor1cra o r ersonagem. Uma folh;1 críLica deixa n alvo 1111m1< >
rndos os poderes de Prescriça tlu personagem pelo resta111e d.1
noite. Este poder dura por uma cena e rode 'er usaJ" contra uma
mesma víll01a f>OI' vezes suces6iv~~ em un1n 1ne:,n1ri rioirc.

Gula da Cam<irllla 94
diretnmcnrc a meaçada (por um fll<lLIUe, n:i>c~r dn sol im ineme,
A P RE5l':N(.ºA P RR>OMtNA etc.), o pohre infeli! pode tenrn1sa ir de sua paral isí~ com 11111 i:esre
Qualquer vampiro com Presença 6 ou mais pode usar se us de Coragem (dificuldade igual à lntimid<1çêo do personagem ~ 3).
r•Klcre> d~ Presença sol'>re pe~unag<'llS com :) QLrnlidadc Um suce;so thl fim à paralisia. Uma folha crf1icu coloc~ a vflima
Bh~t! (vt: r LJ\•m de Clã: To rea<lor, página 40 ), mas a em um Rotschreck contúrno pelo restante da noite.
dilicultlade dos restes aumenta em 2. Uma Presença de 7
Número de Sucesso s Duração
Jiminui este modificador para + I, enquanto uma Presença
J sucesso Trê~ turnos
.1~ 8 ou maior p\'O r111itt: que n pe1·sonagem use seus pode1·es
2 sucessos Cinco minutos
s<>bre vítimas com Blasé como se elas não tivcsscrn essa
} SUCC$S0' Rc~ra nrc da cena
Qualid;ide.
4 sucessos Uma hora
5 sucesso.' Restante da noire
ttte e• Ü I l lJ\H (1 AHJ\ l 15Al'JTf'
() 1 ~llfl'~S( 1~ U11 1a ~l'll11 1 "n (ou nuu~. a tri l l~rul d(1
Alguns nnciôc' ~pcrfciço~ram o seu JomCnlti Jc ü lhor N 1rr:1d11r)
Aterwrba1\t~ (l'r~ocnçJ L} ::i cal nívd yuc se Ji: <1uc dcs sao
C<J"<l:es de matar com apenas um olhar. O poder Olhar Paralisante • • • • • • CF:-!T FJ llA DF F ÚRIA
mioé ~sb:n tão forte, mas vale dizer i.lttc ~~us cfcitt\S tclcn~n1 não
Um vampiro com este poder é capaz de duninuir a tolerância
,1.,~em sei ~uhcst i n1adns. O nome J o poder é um tanl.D q ue
Je..enC<lruinhador, uma ve• que suao ,,[tuna. não ftcam paralisada, e desperta r furiosamente antigos rancores e initações com um
hs1camenre, mas sim congdadas por um terror absolmo. mínimo de empenho. Centelha de Fúria provoca discordâncias e
Sistema: Primeirament<?. o personag~m deve fazer contaw b1igas e pode até mesmo conduzir \·ampiros ao &~1wsi.
i. 1'iual cn1n sua vícin1a . Dept1i:-i tlii:,so, <1 jogad\)f 1estn :-i ua Sistema: O jogador resta >Ua ~1ampulaçio -t Lábia (dificulda-
Mampulação I· hitinúdação (dificuldade igual à Força de Vontade de 8). O n(1mcro de pessoas aforadas é Jeccrminado pelo m'.1rnero
Joalvo). Uma jogada bem sucedida deixa a v ítim a tão apavorada de >t1Cessos obtidos. Se ">lc pod~r for us<Jdo :-obn.' llTYIH mullid8o. ""
~u~· L'la cnrta cm un1 cstnt.lo cc1 ta[ônico 1asrimfivcl, incapaz de pt!SSOas ntin~iLl:-is se~tl a~ nulis rr<1xu nas fl<l J)l!rsonag01n. L'n1vu1npi-
ÍJ!l!rqualqucr wisa, t!XCctO>e colocar em posição fetal e balbuciar rn 1nílucnci<1do por csrc poder prcdsu usur 11111 ponto de ForçA de
lnCQ~entem~nre. /\duração desta condição é determinada pelo Vonradc 1; 1csrar >Cll Au 1o~ontrolc (d1ficuld;1de 1gu~ I nMamrultt-
número de •uccss'\S obtiJos no 1este. Se ~ vida da vítima fur ção + L1hia do pemmagem}; u ma falha coloca o r~rsonagem em

95 Poderes Além da Imaginação: Olscipllnas Avançadas


um estado de fren~i, e nqua nto uma fo lha c rftiC<l o coloca e111 fr<'- forças sobrenalurais como carniça[,,, magos nu pe><-0asquc i'<>ssucm
ncsi imediato. Fé Verdadeira} . Seres sobrena turais precisam restar sua Forç~ de
N úmero d e Sucessos Número de Alvos Atingidos Vontade (dificuldade igual à Fo rça de Vontade do pcroonagem +
1 sucesso Duos pessoas 2: d 1flcu!Ja<lcs acima de 10 indicam que o Leste não pode nem >K>
2 sucessos Quatro pessoas menos ser realiza do) ames Je usarem a força de Vomad~ pela
3 sucessos Oito pessoas primeira ''ez para resistir à Presença do personagem. Depois dissv,
4 •Ucessos 20 Pessoa> pelo resrante da Ct"na . dcs pudem usar uma 4unm iJ mk J c pontc.i:;de
5 sucessos Todas as pessoas próximas do Força de Vont:l-Oe igual no número d~ M•C<'SSOS uhtiJns. Uma fallm
pcrsonagctn crítica dobra, pelo restame da. no ite. a parada de dados de Presença
• • • • • • • CoopeRAÇÃO do personagem contra a infeliz \itima.
Qualquer anctâo sabe que os Membros são criatu ras • • • • • • • • • p u 1 <;AçÃo DA CrnAu i:
exrremameme avessas ao tra balh o em equipe. Coexistência Um Matusa lém q ue renha desenvolvido sua Pre;ença a este
pndfica n~u é um:i do, do urnnas comuns d<1 sociedade vmnpíricn. nível np:won1me pode controlar o clima emocional de coda uma
Tendo isso em mente. este puder po,le ser usado para despertar região ao seu redor. e nglobando c1dodes intcm1s. Os cfoitos Msie<is
um frágil espírito de camaradagem entre os va,mpiros afetados por deste poder estão sempre a tivos, vi11cu la ndo todos os moradores
ele. Alguns Venrrue dnicos (ou realistas) alegam que o domínio da Hre:i. ao rempcram cnco do Ma tusalém. mas a Pulsação d.a
que o clfi possui oohrc esle poder de Presença é o (1111co motivo Cidade tamhém pode ser U>RLla para prnjemr emoçôcs espcdfic~
pelo qual as coisas são dedd1das n os conclaves da Camarilla. O s na mente de tod os os seres que se c ncnntr«lm nu 5rea. A Pul.~:1.;ãt
Membros do clã que t'xpressam esra opinião muico descaradamente da C idade afeta os residentes com muico mais inte nsidade ilo
normalm~nte reç~hem ini'imer~1s ch~1 nce;, de provar o nível de 4 ue O> luribrns e també m potfo ter um impacco sobre as pessoas
efeti,·idade da Cnoperaç.ã<J. <1ue se enc<)nrran1 en1 ou rn.)5 iug::ires nu•s ai_ndn rus~uen) t'i,n~
Sistema: Para invocar a Coope ração, o jogador testa o seu vínculos com a cidade a tetada.
Carisma + Liderança (dificuldade 8). O número de indivíduos Sistema: O jogador usa u m ponto de !"orça de Vontad~ 1
atingidos é Jet.em1inad11 pelo núm ero d~ sucesso; obndoo pt!lo r~sta o seu Carbmn + Conhecim<:'nco de Á rea (difituklad~ 10; ''
jogador. A Coope ração dura pelo restan te da cena cm que é Conhecimenco de Área precisa ser espedtko para a c idaJe ou
invrottfo , emboni L1s11ários p~1 rriculannente (Xl<.ierosos de Presença região na qual o poder está sendo usado). O número ,Jc s11ccs>0>
possam cria r senlimentos mais duradouros de não agressão (a indica o tempo pelo qual LlS 1esiJ~me~ nwn;ib ..:H<iriío sobº' cfoit<.>i
mais inclinados a es1enJer votos de çonfianç~ e fozer plano> de (Xltle esco lher <lar ílm aos efeitos propagmlos :i L[Ua lq ucr momrnm
cooperação. antes do seu ténnino.
Ocra hncule os jog<1dores simplesmente têm que representar Número de Sucessos Duração
us efeilos da O.mpemção, mas também existem ramificações mais 1 s ucesso Unl n1inurt~
concre tas do uso deste poder. As dificuldade$ de Autocontrole 2. sucessos 1O mimLtOl\
para resistir ao rrenesi em resposta aos insulcos realizados dentro 3 sucessos Uma ho ra
<lo grupo a lvo sõv d1rnmufdus ~m J. Os efeitos dos De fo1tos d e 4 sucessos Um dia
Intole rânc ia apropLiados são removidos, e nqua nto os Defei tos de 5 ;;uce~sos Um~ semana
Ódio são reduzidos a Intolerância. A Pu lsação podt: ser usada por um vampiro em torpor.
Número de Su cessos Número de Alvos Atingidos
1 suces>o Duas pessoas
2 sucessos Quauo pesso~s M ETAMORFOS E
) sucessos Oiro pessoas
4 sucessos 20 Pcsooas
• • • • • • CoNTROt.I' º"' T l'RfiA
Um pen;onagcm Fundido à Terra que renha este poder não
5 suces>O> Todas as p<'Ssoas próximas do
está m~ is confinado no kiçnl 1IC' d1'scansn qtw t•,rnlhcu na ll<lllr
personagem
,.J,,
nnrerlnr. Ele pod" n11tl.ir a11.iv(.,, tl11 lo.>1r;i1011111 ~1· h""' ' ''"'
e e e e e e e e· Ü H l)\'M n LINDi\l)J\
sendo <"llp:u de ''n:id.11" llvi<>nwnl<'. A lgu11• ""' I<""' """" •·lt
Qua lquer individuo é ulpa z de resistir aos efeito$ da Presença poder como uma foni1<1 de viaj ar cnm d1;.crição e >em of..n111:<"·"
por um hreve perfoJo de Lempo, por mt'io tlc um esforço de enqua nto outros o usam com m uita eficiência durante combates
vn11 tntl t:. Con tudo. alguns ancLÜes Ventrue e Toreado r Sistema: Esre poder é arivado sempre que o persona~em un
desenvolveram uma personalidade tão forte que seus poderes de Fusão co1u a T f!rr<.1 1 sen1 Lesres CJU gast (l~ :-1d icion<.1L-:. tn~1uãn:
Presenç<1 não podem ser re pelidos , excero por esforços esti ver na terra, o vampiro pode se movimentar com a metaJe d
verdadei ramente heróicos. sua velocidade normal de caminhada. Ele n ão consegue ver, md;
Sistema: Uma ve: aprendido, e.te poder oempre estará recebe uma consciência sobrenatural sobre füas pmximid~de·
ativado. Um mortal não pode mais usar pontos de Força de subte rrâneas nté um ~lc~nc~ de 4 5 menos. T~nco » água, ~> llt'<lrJ•,
Vontade para a nular a Presença do personagem (no que se reíer~ as raízes de arvores e o cimento obstruem eficazmente u pro!:fe>-<-0
a este poder, " definição de "mortnl" não mclu1 huma nos com do personagem: e le só pode se mover através d a terra e suhsran<i1.<

Gulil da Camarllla 96
&\lfll"l...(('l'l 1• 'llllllar t t•(ltllt) lfl'i' C'U ~Jr~'Ulho.; hrw,l... St..· lilli' l~U
&ri.li.~' a.mplI
,.. tl·nt.11cn\ 1nr.:ra~11 no ,uhicnftntt4 >, ª~º·'' lPl 11 ltt 1 ,,
·!l,o ,..r,í ros·i"d l\c,rc e"'" roJa; a, paradas Je dad.,,,Je dano
_; d1mi11uiJ.1' rd.1 llWlilck <' ;i dih< ulJad,• Je l'S<.JlÜ\·ar C .1r~nr é
d.unmuíd;l l1ll l. rl'l"\'J.:lll\l-~' .. ul11err1nea'.".! sâ<J re~l]viJ.l... ~1(ll 1111..•ic l
Jc IC~(~:, rnlh)n~;_ldt.)~ .... l c:-d ... tidl)S de )-orça + E...p<>íll''.'I ( \'~l p:1c11•:1
194 J, Vampiro: A Mliscara) .

••• •• • P• 1 F í>I" M ;\ HMOHI ·


Htl nu1itt1 ll lllf\1' nu,·e-~e falar llos conros sobre a dc~lrcza Jc
1

l •11h:tte J\t~ a11t Í(l1,,·-.


1 l ian_i!rel ~ ... ua cJa.,.rü;idad1..· (<1r~1 d\) C<..>n1un1
fe'i") ll'i, nt1I inlPl 111:id 1:-. ,tl rt-·dicun \..1ue ª"' h1-.c0na-. ~·,bn..• l'"I"' 1d 1...
ttJ,.,reJaç.tnJ•• e l--~h' 'e a~hacandn çuntw" pele 11111>11,11,.111
d nucs cxa~<r 1J," '')"rc: '" ctcitO> da l;ortirude. C1>ntt1d<),
~..., I!\ m ll"' l't'IH 1111\1n11.td.1 . . ~.then1 que este::. c,1ntt'l... rl~t1lran1
.le enc >lllr•" wm "' \1:in,:id que JeSt>nniht>rJm u l'dc· til'
\lbn,:>r~ A rele de um anctào com Pele de ll.l.írn10H' '" 101111,
"11 l.,,.:1lC1a, uma c'r~cic Jc rcJra ffoxfrel. eml:-or a n;11> p~rcc;:i
· 1\,...,,1,· da nn1m:il 11'· Úil•\ ,1 !'<'lc rransformada arrcscnta uma
\.Cll't~ltlll ia lhUnl.d. llll''llH> l'l11 iact· :JLl tcl4u.:.
Siste1na: O J' •i.:~u..h >f pré\.l~~l b'flSt ar 1rê~ P< 'll 1(>~til· "uU1glll' t': 11 a
aci1·~r '' l'ck de M.ínnorc, que bz efe1tu ll1>L~u1t.111..:a111e11 lc e
ª'
pcrrnant..:t.t' Í\'n nf{1 1• H111 d~1 l'l"t\a- Enq,ua11t<) <-' l')01...lçr c~r:\
t'un'-1011;1ndu. a p:u h.la \lt' di1\.l11 ... Je Jnntl Jc Cl'\.l«.-1'·· <J ... tJtltllh''
! \ICt 1S. tC;\li:.tdtl:> C\''lllft:l ~l pct ~i)1t;tg-e1n ..,;u.1 d11n1nuid.1-. pt·la
TI<t:d< 1 rrcdond.1dll p;1r;i "aixol. O eidto mclui golp.:s fclt<"
OU\ li ruuht• 1 ),;,tfi.l,, ~ ... raJa'S -_\íffi"-15 de Í(>gO C CXph.:>o;,iVt.)~ 1 01i.\"'
'.:)..llOl,'tl, ltl. lht ..~li \Ili~· hltl~ f))Új.':lCt..l.. (~1 tlj() *r l(lll' Cl lr.ll}ll('
· ~ • ('r.l qll\:'l to ~c:Ja uni tt.t4ue lí...ict.1 J1reTll, Cl'lm(t 11111;1 J't*1..lra
r.'Jlb,aJa l'<'f \l,w1mcm'" da \l<!ntel. Além dL·><>, enqu~nrc•
'Ll-...k1 t: i'·"r atÍ\'c\ ,, pc.•r... llnagt:n1 pode tC"ntar -lJ"'.:tr.1r \ta4u..::o.
.rtn a1 IJ~ 1'1 1nL '-'"" -.11.t.., ["'f<l1,iüts n'liu~. (c11rh1 "\' C'\llV..::-st
·'·"ranJr lkum lll'" J.: mma .
. . . . . . . Rl<;IAllRAR A ApARt"N CL\ M ORTA i
l"\ \ l.111~11.-I 11:·n1d11, ls '1pin iüL''.".! nr'I qu~ Jiz 1e~pl·lrt 1a <-':-t l ' 1'<11.k•r,
( l~ .\lcn\hrns 4ut: ill u:1111 na pr>lít1ca nu "t' as-.,11. 1n 111
lw~ücnw111L·ntc com monJis o v~em como necess,\no e a1.:c1Lihcl,
tr 1u;111111,,.. qu" nhr.1ç.11n '<'li bdo mais kro;: o ,·êcm cnmc1 um:1

~ ~ :11:i" r~pugnanll' i n:1rn r.:':1 do vnmrlrismn. O suridmcnt,,


~L a ,ll!<tl'l~Íll '-4. d1,,•u p1.·h1 fal\_'I '-'~ 4uc tl r~.l\.ll'r l'l rntitt..' Hl\ unci::\<J
~ tlpch'Sl1.1 rt"st l\lr.1r 1,·1n1 1lr lfl amenlc ...ua ar1rl-nl1a ~h' 1..111 ...•t.·r~1
a:J(<ld. Ah1~0. rclll<l\tcllJ<> .1• <aratt"ri'tK"' h_....rim• nu111111! iJa,..,
Gl\k ô>- ,.<,ui•" i\t~ h•'it' l• poder Rescaurar a A1 ,11\:n,L1
\ht.11,. k 11k ...·nml\idc >pelo, l ian,.,-el; ,·:ino, 10c1õc> 1'<»lenru
to· 1rnm .l~'<'ll\ol\l'r órc poJcr e di~-sc qu,• lti.i"' dl•s
tn~ ntrJram unltl \1,)Jtt• f1111] t•!)-J'"'(>lltâne.:1 e ~f(lh.~"'(ª .Hl l1.·111:1r
h·umir 'ti;\ fl1rm.1 mt'utal.
Sisremo: (.) J<'~,,J,,,. ga.-rn três pontos de san,:ue. um pvn t<>
.L F«r1 1Jc \'<>nt;iJc ~ rcsrn su~ l·orça de Vontade (dificuld~dc
i~). l hn ~Ul1..'"S1 > 1H~ rc..,rL' re-;.ta11rtl a tlp11rê nc it1 do pct"•ona~cn1 ª''
~ti·- t:r.1 .11111·., d\ 1 Ahra, l >, ilJ"'lil~a nl.ll1 l<1Lfa..., n-. <.:a1.1t l l'I í-.1 h-'il'
1m.1[é,(,I< (1ht1J, 1, ~<l Cll l J .i r l'll l frenesi. &te J'll<ler 1'1111h~lll afl'l. I
.... \uihllh).. ~lX:l.ti:-- 1.ltl rer~fln.lgem. re,taur.111dl)-\)~ ;ip .. :it.'11'
r,~ ,.n~t:i.1i' (.ts ... u1nin1..l<· c.J.lh.: est~~ eram m..'li,"'re~ Jr1 1..tuc '~
) l'i:u1 folha uític.1 no cefü~ de h,>rça de Vonndc C<mkr~
('!r·· n tt!l'lll ·n:n-, 11111a t 1r 1ccerístic.:a .animnl. Rl•\t.111rnr n
\ JJmu.1~fonal1lur.11•do '"'[ inte Ja éell tem que li11 ,11l\;i.lo.

97 Pode r e~ Aklm da fm,\p;Jn.,ç.\o Dlsclphnas Avançada.


• • • • • • • J\-;1H-C l <l l)J\ F1'JHIA D/\ 81 ')IA dt'•pe11011 ;:111nd L' 1.1ll t'l L''"' Jc 111;:11'" dns m1c1r1c' dn l111hal(t'111 tJ,,,
Os usuários dest.: poder fr~quentemente sao confundidos com ítlhao dt1 C,1c<JÍ,mfo,
Tzimisc.:e füartdt> o poder ele Vici:,sirudc Forma Horripilnnre. Os Sistema: O jogador deve gastar três pontos de sangue. A
efeitos há>icns são simrlare.,, emhora nenhum Gangtel com ~ste trnnsformação demora um turno r~rn se conclu ir e dura pel11
o
poder aceite bem esta comparação. vampiro que utilizar deste se l'e srante da noite a n ão ser que o personagem decida revertê-lo.
Quando o poder foz deito, o personagem se torna completamente
poder assume um aspecrn enorme e monstruoso, crescendo
m~rndc de sua allUl'a e triplic;indo o peso. Sua forma ílui como inwb:.candnl, mas pcm1anecc nom1aln:11:nte visível. De>Lc ponl"
um amálgama profano Je sua ptópria forma e a <lo animal com o em diante, ele mio pode ser afernJo por nenhum acaque Íi>tcoe a
qual o personagem se sente mais concc tado (lobos, raros e grandes sua parada de dados para absol'ver danos causados pdo fog,, ~
gatos :sn.o u~ rn~ll1ilesrt't;õc~ n1nk- curnuns, cn1l)l1rn corvf·JS, scrpentl'.!S
1
pela luz do sol dobra. O vampiro pode até mesmo ignorar 1
morcegos e algun,; an imais esrmnhos j:\ tenham sido relatadns). graviJade, podendo se elevar e nfundar através de nbjeros s6Udo.
A nova forma do vampiro tem wna certa semelhança com as se nno desejar pcrrna11ec.er St)bre eles (cm hora ele nfic) ~'X)SSfl *- niovt.~
formas de guerra das criaturas metamórficas, mas as diferenças mais rápido do que sua velocidade normal de caminhada enquanto
rnpidmn-:nrc se lomnlll aparemc,. t"stiver i.\.'<)an<lr.>"). En<.ttH)nH_1 t:!Sliver ne::.t(t Í<lTillH, <' pt!('S(1nat.:cm
Sistema : O jogador precisa t;a>tar três pontos de sangue, o pode usar quai.squer Disciplinas que não reque1rnm um contato<IU
necessário para provocar a mudança. A transformação do coq>o físic0. O lado neg:Jrivo é que e nquanto o vampi10 estiver
pcrso11Aj(üll1 demora três rumos (o jogador pude usar pnnms de usando Corpo Espectral ele só pode manipu lar fisicamente o"''
sangue paro reduzir este temp11; um ronto de Sílngue pa<:1 cad<I mnhiente por meio da utilm1ç~o Je Movirnemos da Mente.
rumo). Uma vez transformado, o personagem pennanece nesta • • ••• • • • p uRJFJC/\R o CoRpo 'EM(11\LADO
forma acé o nascer do sol ou até desejar voltar voluntariamente Os relatos da Camaril la indicam que s0mt'nrc um pcqucn•
ao normal. n(11nero de,,proporcional de andõt" G:ingrel fon11t1 de.truíd<>
As Caracterisncas exatas Jesta forma são determinada> no pelos mortal> e anarqu istas durante a lnqu1s1çâo e a Revoit;
momento em que o vampiro aprende o poder, assim como o animal Anarquista; este poder é um dos principais taro res qut
no qm1 l o personagem se rransforma1á. A nova forma do \'ampiro conrributram P<lrn a s"hrc\iv~nci:i dcsrcs Membros. At
a<l icicina un1 Lot<il de 7 po nto, ,\os Atnbt11os Ffsicos do rcct:ntcn,entl!-, C> c18 praticava u 111c.1 vt?rsão 111t>ncJ~ pc.xlerosa dr
personagem, l'elo menos um ponto rem que ser designado parn l'utiiicar o Corpo Empalado, uma que só permitia movunento.
cada um dos Atributos, o que limita o máxim(> a 5 ponto> muito limitados. Ult imamenrc, contudo, o descohrünenm de um 1
\porcamo, o p~rsonag~m pode ganha r Forç.>i +5, Desrreza ,+ 1 e versão perdi1.hl e mnLs J'l\•Jero0<1 do :mrigo pud~r foi dis>eminad•
Vigor +1, mas não Força ~ 2 e Destreza + 5). Urna ve= estipulada. atravcs do clã. Um ancião Gangrcl com este poder pode expul!a·
a distribuição do bônus será sempre a mesma; uma nova distribuiçã(l objetos estranhos do seu corpo com uma grande força, aré mesm"
requer 4ue rl l'Ct"Wn:-"lgenl cc.1nlprc novan1ence o ptxler, nJqujriJ1ll<' ~smcas íinca<las cn1 heu co1·açfio.
~ssin1 u1n:1 nc>vH Í<>n11a. Alé111 diSSl), nesta ll)tll'\A 111011struosa 1 t) Sistema: O joga<lor ga>ta três ponlüs Je "'1ngue e Lesln iu;
personag~m passa a infligir Força + 2 dados de dano agravado ao Força d<.> Vontade (diliculdad..- 6; 8 St' o ''ampiro csti,•er iruobili:<lru)
atacar 1muo com as presa> qrnuno com as garta;. O perst•nngcnl por um ol>jeLn que p1:•rfure 'eu coração). Apenas um ,uceo;sn <
mmbém ganha mais um Nível ele Y1taliclaJe Machucadü e dobra suficiente para remover quai.;quer ohjetos e suhsrãnciasestrnnli.u
sua velocidade normal de corrida. finalmente, as percepções do do corpo do personagem. Impurezas, balas 0u mesmo esrnc3!
p1!rSt>11<1ge01 1;unhém focnm mab aguçuda>. Assume-s" q ue Llepoi~ fi11c;id~L" n<l coraçfic'} :,{u1 rcnlc)\ric.h.1s inscantflneH e violent~111l'l1ll'
da trnnsliinnação o vamr1ro adquire os rodere> Sentidos Aguçados. Quanto maior o objeto, mais longe ele será bnçado relo rc<ler
de Auspícios. e Os Olhos da Besta, de M.et:amo1fose, com todos os Considera-se que objetos expelidos desta forma tê111 urna parad.1
beneffcios e desvantagens dos mesmos. de dados de ataque igual a crês contra qual4uer espectador e~m1
Esta forma cem dois incOnYcnientes. O primeiro é a folrn de pm·ada de dados de dano cmr~ 1 e 4 \dependendo do objeto)
capundad<' de comunie<1çõo. Quando o personagem se tmn;;Ínrma, Se o person;•gem deH'Jar m;rnter ;i li.,'ltm 1>h1eto em seU l't"l"
todos os .eus Atributos Sociais baixam até 1 - ou O no caso de (como 11 pr6tt!:>c de u 111 mcrnhro), mesmo qu" P'Jrc1almcnt<' kxf"lir
algum ddcs j~ ser 1 (excéto em L<'!sl~s de l11timidas·rio) . O s<'gu11d(> uma estaca do coração mas mantê-la pendurada no externo coltlt'
rrohlema e n contrado p or um personagem nem~ estado é o um estratagema), o jogador precisa gastar um ponm Je Força J,
repentino crescimenro do poder da Besta. Peb duração da Vontade quando o poder for a rivado.
transfom1açao, <1dificuldade de codos os testes para e\•itar o frcnesi
aumenta em Z e o jogador nilo pode u;(lr JX>lllOo Je Força Je • • • • • • • • • CONC.'t:NTRA('A() l NTt:R[QR
Vonrnde ne;.m~ casns. Esle poder nãn apresenw nenhum ereitn extenw visfvel. \J:
• • • • • • • CORPO f5flfCTR/\I verdade, wa própria e>.-i~t~ncia é descnnht'cid<1 fora do p!;'quen•
Esrn poderos~ variaçílLI d.e Forma de Névoa (Metamorfose 5) ~ru[lo <l" M"Lu;aléno Ô>lngrel qu~ o c!e~cnv\llwram. Co111ud~.u
pcrnut·~ 4ue um Gangrd assuma um a;p~cto com loda, as efeitos internos deste afiado poder de Metamorfose são, de alc:u111'<
vam,1i:ens do p<>der lnkrlor mns n~tn todns <is d('W<tnWi.• ns. Um tor1ni\li, 1m1b drcimátLct>S do que qu<tisqucr m:mifcstaçc'c> cxt\•nt11
\'nmrlm mm 01rr<1 l::.,pecrr:d nmnrt'lm w11 urar~ncia nnr111:1I ma~ Um v~mpirn cnm <'•tt' potl<'r C'lt·v~ a «lkll'1,d:i dn lunclonanw111
se toma completarnenLe msuhstancial. Ele [lOde .ind<ir <itravés d~ inrerno de seu corpn n nf\·cis inlmagmávcis por qu:1lq11êr \fcmh•
paredes e passar por balas com a mesma facilidade e pode arravcssar inferior, comando-si: capaz de resiMir a 4uan ridndes inrnncebí1t1•
o chão no qual se encontra se desejar fa2ê-lo. Embora Sêus pulmões Je d<ino, mcwer-;e e<>m uma vducidade níusca11le e U•ufru11 dt
ni\o sej,tm mais >6liuos, o vnmpim ainda fX>dc falar, um fmo que mm• íorç~1 penurbt1do11t.
Guia da Glmarilla C)8
Sistemn1 t l 'Rndnr precisa .:astar Quarro pomos de ,ani.:ue • • L fNGUA5 nP M Arn rnA
r.tra Jll\Jl t·~C'' JN.Xlrr t' dl1is ['\llll(,:-. dt." ...;tngue adici(>J)iJj~ f'<.ltH O ,·ampiro pode fa l~r. m<.'>ntL' que de forni,1 l11n11:1.l.1. rnm 11
e.d~ tur1l11, .1km do pnmeiro, em 4111· .1 Cnncen cr"ção lnrerio1 ~;pínrn d e nhj<'cos i11:t111111>1dos. E.-ra cnnvers~çnn nunc<t é muito
·111 n1amidn h C<' poder tem r~> efcico;. Primeiro, a cada turno. o produt1V<1, ul\la vez 411<: a mailll'l.I d1b rcdra' <.' CIKk lr:h nllo rêm
" ' ' n 1~e111 ~:inh:i um númew a,liuonal de ações igual ao seu muiro interesse no que acontece ac.> ~u reJi.>r, 111:1~ ••> lllt"l\t>...s ~}
• r;d maleee·'"" 1F•'L lllr!TWl> ultern:H 1\'t" 1111 li" 1 1Le pontm ,lc varnpirl"'I Ct105L"Q.Uir..í u nt·1 111lJ)ff..'"''~') ,geral sobr~ <14uc aconteceu
ml!U~) 1lc l\:-m::..1. Segundo. o d,rno ,,,u,_1Jo por >eus ata4uc• COn1 f> ohjero. Ô~~rVt" l{lll' ll lllll' \. inc...•rc"-"-·lflh.• {""'41f<.I unt \'amplrO
,uunulta cm rrês dado' para c,1Ja parada de d1do~. 0\!ffi iClnprC é intereMantC f'.\l;I \ l ffi ~r·1nlalftl de- JI Jllt.'I
r w.almenlc, h ,f,1 "-1.lnl "'1fnJ< ~{Cl ~r'4.111agt:lll é Cl.'du'.?11.l<l f'\'((_1
istema: O número de >UCC>•O> Jira a quan11d.1.l1· ,. 1dt••.inna
'll<:U.lc - nrrcJe1nJaJo para ""i>.n dei "" que o te,te dt• ,I:" mt;•nuaç:ü"' ohnd.1, pdo per-onagem. lm >UCC>><> Jc,rierta a
'"'''I"" lo1r kito (ponanro. um 11,\que -iue depoi;. de ai''º' 1·11!<1 lcmbrJnça dc um it1<.~nJ11• n 1 llme>rn tle um r <·drcg11 lhn,
1h~e11mo 111\ 1•" ,[,. \i1.d1dmle d1· d,mt> será rc<lu:ido a doe,). <.' nquanto três sucessm podem md1car 4ue de 1.1111l>c•111 M' r~rnrdH
E.-.tt4 j1\XI\., "' >1.h.· ,.,_t'r U".iadc' j Ull t.1n1l"J lll.' C<Ul l ~ HJ[ft)S fH.x.li:rctt d1..· de um l'ult0 ~cinco succ<I•'~ farcm com que n pedra f,>mcça uma
\l timnrl1h1' qut· modificam as habilid,\Jcs dc combate d<1 descrição prec1,,;:1 dt> 11111 Oangrd local.
per,, 1 ,~m, t nm11 J\,pccm <la hírb di fX-,ta. Ele também pode
>ei u-.1J11 Junc:mw11r1' 111m ·1 R.1p1de,, hmirudc e Porêndn.
• • • ANIMJ\ÇÃO l)f' 0nJ rT05 ! MOVI t'j
u m-t nn.1n.l11 um Gan~d que tenha re 1lmcm~ d1•1mn•Jn n ""' ()~ \l}Jjt."tll.., ttÍelaJ,,, 111rlf ~..,fl: ll<Xler ''-' Ol1_lVl"ffi COnf(\rffiC 3
.J..r •Ili um )pónemc de .1pan>r.1r. \' )ntaJe do nrnrin' ""' ",-,.1[1 ll'o;tndo. o ol>]cto "°'" '". .
1, fl•ali:ar
1ç/\cs que são inconç.:~ívc1~ lcvari.d,1 c1n (._l>J 1t~1 .. 11;1 fí 1rn1.1 um.a
l'"rca, J'<'f exemplo. nãt> f"Xk •C Jc<prender de 'ua.' d11l•r:idt\<1'<'
1 AUMATURGIA , 1rr<'g.1r 111n nbj cL<• !'·"·' 11 1>111m lado da rua. <..omu.lo, t>bJetos
.!,, >1'1-:t1i111c-s linha:. da T au marurgl~ s1io pra ticada, .1parentemente súhdvo p<•Jcm ,;e 1<>rnt11 ll~xfvt>is, dt•nrrn do
rlUKJo.1l11"'lll l· pt•h1... 1n:mcn.~ l <lUlll:ll llí)!í)"\ \.la Camarüla. tlcs rnhível: ~IJ(umas fcrram~ntas poJcm correr com su,1' 1><·111:1;, :>rmth
""l\.!~m C"tar dii;.poni\'eis para \)Ulrr~ r'ro1t1l ante.... "-le Taun1atur~in ,
l'"d"m 'C livrar d'" m:ios de "'L" don.~< ou ~tirar dcn1r<1J o Cúltlre
\,; cstátu~ poden1 ..,e nl~)\t..•r r"nH> llumnn<li.; nt.1rnu11,.
' t 111r i·tnh1 l l fl'mere ou <.'S /\''"'30l1t:•~ •. l crit~rlo do >J:irr\1ll~>r,
' • ' 1 t• u1ulh.l 11\Ctllll unl, ..., l_1u-.: po.Jc ~erar
falhas nv Sistema: Se o i•'1ndl.lr obm·cr meno> J" ''" .. q11atr11 -"1''"'"'.,..
no l t~h: de a1 1\·a~Jt>. t.''ft." rtl\.fl'r exige O J.!'<l"'itO J'"· um ponto de
'lllJl))('nlO (Jit.wldaJe -1 /XJfil •oilo., 11~ 111<» Ja lmhal. T ltl l'
lmh1'ª''J:uir u<am o sistema l·á~Kvdc•u1w em Vampiro: A
l 01.,.a 1le VonrnJe. C1da n~ 4'" ,...,r~ l"-xl~r tor us.ido de anuna
Ma-e~ru: n 11 qa,!or ~asrn um pomn dt •nn,i:uc ' te sra sua Força
um ('lbjeto; o taumacu1 ~o f~•Jc 1.omwlar um nímw111 d,• of'Jett"
111:mimadn,; igual no '~li ní\'d Jc Inteligência. ObJcrrn; an11mdo'
e\ ont ,lc \1lif1u1 Idade igual '"' n\wl du I'< 11l~r - 3). Uma folha
..1~n1hc.t qth.' ;\ n1i.lg'ia de sar1gue 11;lu funt ion\•ll, en4uan ru 11111.1
por ....~lt' pc.ltler pe1111a1•\!l1.'111 •l\ ·iv:.icJc,s C;'n<1uantt'I estivcrc:n1 Jentr<>
1lh:11rllil.1111d1rn qu~ o personagem pct"l.k \ ltn ponto permancnt ~
d() campo de visão do conl mlad111 ou a té uma h,1rn.
Je 1 , ~,1 J., Vnm.1d~. • • • • FoR.\11.A nr- C: 1 l' M f'N TAL
O varnpiro pode tllmar 1 li 1rm i Je 4ualqucr o hjNn ínnnimado
( O\ IHOLC' OE CLEMfNTAIS <il" massa comparável a 'l.lâ. L'n1a e;;cn\·ann\h,,, u1n., t•,r;tru' tlU
i t lir ' mu.Jc ao taum;Uul\,'O um c.>nrrole limicadn,,,i,,,, are n1e.,n1t> unl.l l'""h.. tt'l"ta ':'lo aceiLi'-·ei'. ma~ um.1 ca..;i f't• uni.a
, 111! n 1m.,.rj~ros inanirn ido~ l rmnc-ameme rclacK•nJJo canera t:'tã(, al~m Ja ... l·•r u. h.l:kle ... d'--' ... ce p<..~cr.
1 m .t n con ,,. 11111 1-xttler l1g-c:i<l,1 .ttl\ .. ,u.11r<' el~n1t:11ttlS básiCll'.'!> Sistema: O numero Jc >U•C>'•" Jercrm1no1 u1111 1111• prNh~n
( 1, 11, 1 • ' ' .i~u 1), .:>t.1 linh.1 ,, 1i.o "'ttl:,.11• um 1 m"uu:i 1ln n 1x•r.onai.cm rom.1 \ lllnl1.1 J,, ,. hjc•ro q111· 1 lc• .11·•1·111 111111111. P1·l11
m,1C11rg1.1 l"l'Írnual cnm .t l.1ttlt:1 d.1 ( 01 1J11rn~ ~ ... () Cor11 r11l1· lllCl'h\~ 1res SUCC~'I()"' '~~l) l\l'l l'~s:1 1 í' '·" Jl.i' 1 qt U' H 1 ~t·r ...(lHl l)'t 'Ili possa
d ~I tll\:OLJI ~~) fX'd C ,\Cf ll!'l~l\.J\ > )>d i a :1h.•1n1 t:t >l"ill.!'> llfiC)~\ I VUS ~t)ar su as pcrccpçôe~ e 1)1~c1pli n:-ih ~11qu0::1ntr• t'!-it l \'l'• 11:1 h)nna
um rnnpiw n;1,1 p.xle fa:er com 4ut: u11u1 :'trvnrc ande Li-<111Ju o d escjndn. Esce poder dura pelo re>tante Ja noite, •·tnbnra n
("I. \111n11\~'' de Ohjeros lmówis, pN exemplo. T allll\dturgoo ~cM.11 1agt>rn pt>"'-<:.1 \'l1ltar .tu n,)r11):1 l quHnJo qu~cr
"'n1,, \.UUtr,1le "'>l-ire ct1is~1s \ l \ 1.. 1,tnn1aln1en(e C".ttUdam • •••• I Nvor,\R r:r r\1 r -:TAL
E.fl!nmi:nh'- Bi >1,1umatt1rgico< (wr Oirt1 Secrets of the Black
() nunpiro I' JCil' inl'1>ear 11m dos espírito• tr J1"0na1' J.,,.
Handl "' 11 I i11h~ Ja ::-Jarure:a (a 'cl!uir).
clcmcnws: uma salam.111,lr (f,,__,1, uma ,í]fiJ,. (ur), 11111 ,.:nt>mo
• Í'OH~ ·\ Ft l "{ 'l I AI \t.:rra) ou uma ondma C\gua) . .Algun' Tr~11wt<' il,·gam ter
1 unp1ro r<><:lc «: unh:ar da fori;a e 1c,1'1i.'111·i;1 da '"''"' uu n 1111.tt .ido c>píriLtJ' dtwt<lro. clcrric1Jade. san~u<: ~ ~ lc "'"'111" d"
11hJ<l•h "' ,,.u rt',lor p~ra aumenrnr sua> habilidades fí~icas t.-'ll l"tg ia a 1 ôn1ic~1 1 111;1., "-'' (u i; 111fc>rmaçõc~ p~rn1:lncccn1 não
'l"l h•1 q111.:• u11li:.u >-.:rra 1 uJc~ ttua1 11 idad~:. de :,anguc. cc>nfin11adas (nu.~!-111<> d\'11(11~ ~h· ~L'llS ;.1utt.>re .. ~l·r...·nt ' lUC'\tic)nados
Sistema: () i<•godor dttillibu1 um t<1ra l J<.' crê' pnntns ,•m Viena). O ca11n1.1turg,1 pode csc11lh1:' " tipo d~ dc111cn1al quê
11 11~r º'" cnrri.: a f'<~rça e o \'1~or dt, ~'X!r~on.ag~m. O nú1n~rt> c·il· dl'S('J·• invocar I' com:mci 1r
lt u.no< 111'11.los na Ji.>gaJa dé arl\·;tç.\o dn poder indicam o Sis•cma: O p~t>on 1ge111 pre-n"' l.'star prnx1mn l olt.:uma
cr 1 Je "'"'"'de 1lunçfü1 d"'''""'''"
11 >. O Joi:aJor pode )!a•wr 1uannJade do dcmcnt•> bbict> corre,ponJcnt<' ,,., ""l"nl" 1JU<'
jX'flt ,.i., F rç1 Je Vontade para 1unw11t;tr t'•(CI Juraç'lo <'m de <k·-eja U)\'OQ\f Uma"<: Ín1'<11:.tdo, o esçíritoP<ide ou n,kl '4..'J:Ulf
1. ht< l""!,·r não é cumulam·o - -cu uso prec:i>a e>pirar :!.., ,,rdt:l'I"- de "t"U m~lrt•, Hl ' lll~n11altrH..·nt1,.• ao ffiCO<.'~ rrc~C:lrá
1111 1111:1 l rthim 1aplk,1Çu> "'l" (l'it>1. alguma aten~ão aoq111• lhi.: i.:'r 1 ·~mln Jico. O núm1·1<1 ,1,. Stlll'S:<.l>
obtidos dererminn o n ível Jc poder do elcnl<mtal.

99 Poderes Além da Imaginação: Dlsclplln~~ Avanc"dªj


(0 ck mcnt,tl pos.;ui três pontos e m todos os Atribu ios Flsicos" • S ARF O ORI A H r- R nt\C'í'A
Mentais. Para cada sucesso olicido pelo jogador no teste inicial. poJ e O v'1mpiro pode, com npenns um roque. cntrnr cm comunhão
ser acrc;ccntado um ponto ad icional a um dos Atributos Í'ísic~ do com o espírito de u ma plant:l. A.< c01wer,;ições nwntidas Je;w
elemcntal. O Narrador deve dctemlinar as H abilidades. ataques e form<> freqüentemente são obscura<, mas recompensadoras - a
delesas do dcmcncal, assim como quaisquer poderes especiais rela- "a.hed<1ri:i e o ct>nl1ecin1enllJ Uos cspínU\li d:1~ :~r\'c)re!\. supe1<11ll \I
donados aosc'u demento básico. dos oráculos das le ndas. O capim-s~ngumáno, por outm lad1i,
Uma vez que o clcmcnral re n ha sido invocado, o rnrame n ce tem ul~o interessanre a compartilh~r mas pode
mumarurgo terá que exercer o seu conrrole sobre d~. Q uanto descre,·er a face J a ú ltima pessoa que P"''º" ror uma dde.
mais poderoso o elcmenrnl, maior se rá a dificuld ad e de Sistema: O número de sucessos obczdos d<.:Lcrmma a
conrrol6-lo. O jogador J.,v., re;tH r su <1 MHn ipul ação + q\mntidadt! de infnnnaçC•~s ohtidns com n conrnm. D0pendendo
Oculrb1ntl (tl1f1c11ldaJ <.' ig11<1l no númc>ro Je suc t·ssos o btidos da informaçao que o vampiro está procurando, o Nn rr>ido1 rode
11<1 teste J., arivaçi'10 + 4; o jo,1rndor podt' substituir Oculcis mo
exii,:ir que ele re~re >ua lntdigência + Ocultismo ou lnteligênciJ
por Cu l1urn fapirnual ~e de assim desejar). ~ Intuição a fim Je interpreta r <'S resulrnd"' da com11n icaç~o.
Número d e
Número de S u cessos R esultado
Sucessos Resultado 1sucesso Me1m1gem ,ihscu m' e fugazes.
Fal h:i Crfurn Odemeu ta l atam" tauma turg(l imediammcme. 2 sucessos Uma o u cluas iníormaçíit:s clara;..
Falha O elemenral esr~ li\ re e pode '1\<JCar qualquer um 3 sucessos Uma resposta concisa a uma pergunta simples.
ou simplcsmcn rc deixar a cena, a critério do 4 sucessos Uma resposta dcrnl hada a Lll'lrn ou duas pcrgumas
N<trr<1J<.lr. complioxos.
1 ~uce55<> O el.:mcnwl prnvnvdmL·nrc nào ameará o >Cu 5 SUCt:SSOS Tudo o q11e o espírito da planta sabe wbre um
conj uJ'<ldor. assunto específico.
2 -;ucessrl5 O elcmcnrnl se comporta favorm•elmente no que • • ApRC'SS AR A P A')')ACi l-M DA<; C') l t\.ÇÔl:c')
dii re>peil<' ao seu conjurnJor e pode presmr Esre poder pemlire que o taumatu rgo acelere a velocidade Je
serviços em troca de um pagamenro (a crité rin du cresci111enlll de unia ~1h1 11 tn, fazendt) Clnn LILIL! rr>stl!-1 ílf,re1.\:an' oi;lll
Narrmlor).
uma questão de minutos e árvores novas se t!esenvolvam fill
3 SUC('SS()~ O demenrnl re;il iza um serviço, denrro do d ecorrer de uma noite. O vampiro rnmh~m pode :lCdcrar a mo11c
~ahíwl.
e d~composição da pb111,1. dclinh~ndo gramadci<> l:° dcsiutegmnd:.
4 SLICt:'SSOS O elemental realiza um serviço quallJuer para o rroncos de madeira com um simples roque.
conjurador, desde que csrc não comprometa sua Sistema: O personngcm pr11dsa toc;i r '' plnnw :llvo. O jogll\101
pr<'lpria exhléncia. faz os testes normai;; e a quant1daJe d., 'llce;.so;; tleto:muna
O clcmcnrnl reJ lhn 4u~l411c1 1:m·fo qu<' lhe Í<>r qun ll tldtHk •k c rcsdmen(t' 011 dctcriol'íls;no. Um succ)•
pedida, me.nw que de lev~ v~ rln,, n<l1 lc:• p.u .i propord1111;1 um h1 l'vt: l'fc•dm~mu rcpcndnt> ou simula mck111•
fazê-lo ou coh14ue Mia existência em rbt'<1. d~ um d unu scvl'.ro, c•KJUalllo tr~s suc.:t'S>t» hlzcm com que w
cr~sça uu se deteriore notoriamente. Com cinco suce-su,, 11111
A LINHA DA N ATUREZA planta mrn lmcnte desenvolvida floresce de uma semente ou i-:
A Linha da Narurcrn lida com a manipulação de todos os dcsimegrn em pedaços em alguns minu1us L' um;i :\rvore ~°"'
llP<" d<: pi amas. Qualquer coisa mais complexa do que o florescer fr ucos ou começa a apodrecer quase que 1med1arnmentc. Se e>1<
de <tlg:i;. reonc1n1~n1e pode ser crnumla<lo por meio da aplicnção poder for usH<fo e111 cornlxne. três sucessos são necessários p•1•
apropriada desta linha. Samamh<1ia>, n.>oa,, dentes-de-leiio e aré f;)zer con1 que u1na arma Je n1ndei ra se tt1rne in111iliz(i\·t:L fu,
mesmo amigas sequóias são alvos igualme11Le váliclno para os s ucessos sâo o suficiente para e n fraquecê-la, cnqu<1tllll 1:11\<•'
poderes desta linh~ - e as plantas viYas e mortas são igualmentl! sucessos fo.:em com que da se desimcQre n~ 111~0 do "'u dono
~iec:lu;1s. Emlx1ra não seja tão obviamente impressionante como • • • D ANÇA D A5 VIN l lAS
;i lgumas ou1ras linhas pratirndas mais a mplame nte, a Lin ha da O taum<iturgo pode animar uma massa de vcgctnis qu~ fl.
Nature:a (algumas vezes reforida co1n Je>prezo como "lJomíniL> ig:uah_1 iJ sua massa, usa11d1>-n carne> unl:l ajuLln ~1u 1n1ra pruf~lhl'
Botân ico"} é (âO sutil e poderosa como o mundo nn1ura l o qual de combate com a mesm~ facilidatle . Follrns poJem amlarsohrr
ch:1 afeta. a mesa, heras podem atu:1r com csciiturários e plantas rascejanre;
Auethrn-s<>que <l Linha da Natureza originou -se na Ordem podem escrangular oponentes. Os invasores devem rnma-
dos '.\farumliotas (ver Livrt>do C lã: T remere ), uma seita drnida cu ida J u com o licina' T re mcr~ qui;: se enco1ntrmn d~nll<
demrn Jo C lã Tre mere. A ma ioria do> pra1ica11ces <ln linha faz agrupamentos d e veirctais.
parte da ordem e vs quio não fazem mu itn pro\·awlmen1e foram Siste m a: Qualquer cxtensflo de vegetais com massa mc1:or
ensinados por a liiuém d<' dentro dela. De acordo com os qw <'li igu:il à do personagem pude sei animada pnt ineio tle<>te p1~ler
e,1;;" fomili<irb1dos com a história dos T rcmcrc, a Linha da !\s plantas pe rmanecem a11v;1s por u m turno pnra cada 'ºe"''
N~1 rureza é 11nl.l v~1rh1çil1\ íunlhltnc11ta\.la na tnagia do sangue: de obrido no reste e e nconcram-se sob to tal controle do personagett
algumas ohrns m;\gik ;1s anllgam.:ntc prac icaJas pela C a sa s~ "'ªd<l em C(1mlX1Ce, ª' pl:intas possuc•m níveis de F11rç11
O ie<lne, uma o rtlem de magos monni' dcs(rufJa pelos Tremere Destreza igua is à metade dn \'a lnr da Ft1rç:1 de Von1nde 11
durance a Idade das TrC\'as. personagem (arredondado para balXO) e um nível em Briga JiiUal~·
dL> pcrsonag~n1 - 1.

Gula da C.imanlla 100


,\ Dança das Vi11has não consegue fazer com que plamas se p<.)ii~ívcl 4ue um >icômoro prcguiÇcl6o se e,rabdeça
no meio de uma
desenraí:em e saíam andando por aí. Mesmo uma ,·egetação mais estrada sem nenhum aviso. Abusos ou o uso errado desce poder
l'lg<'rosa é inrnpa: de se desprender do solo e andRr sob os efcitos podem, fac ilmenre, levar a 11rnves in frnçõcs da Máscara e o
,bte pod~r. Contudc>, 75 km de kud:u podem, por si "\ cohnr lau111utur.~t1 t1ue dt!ixar u111 n·1~trr> de h.Jr.;.f(>~ no n1eÍl> tle unia aveni-
uma :ire a bem extensa ... da com grande tráfego dificilmente receberá a oportunidade de
con1eter o 1ncsn10 erro duas vezes .
••• • R fFÚUJO Ve:-ROE'JANTC:-
Esce poder tece um abrign cempor;ínn com uma qu~ntiJacle p onER DE N ETUNO
suficicllte de plantas. Além de tornecer 11ma proteção física contra
Na n1ai<)rifl J Rs n11 roi llg ias <>S vnn1111l'l>S rarnnll;l11 l! sã\>
1
11'- d<mento> (e ~té rnc,mo concni a luz tio sol), o Reíúi<io
\'erde1amc também estabelece uma h:irreim mfsi:ica praticamenrc
associados aos oceanos, mas o faLO é quê °"
1·a1upiro; uúL> soe
relacionam com grandes quantidades de água simple~mente
'lltronsit.í\'el para 4ualquer um que o personagem deseje excluir. por<.1uc nãc) tên1 ncnhu1na raz5.o para tnzê-l<J. Tcldavia, através
ORefúgio Ycrdejan te se constitui de uma semi-esfera de 2 merros
do' sécu lo> a linha Poder J e :\c1u11n l<'ln dL·sfru tfld" ,!<· um
dr •ltura comp<l'la tk galhc>> entrelaçado;, folha~ e vinha;, 'em pequeno, mas devotado, gmpode seguidores entre os c,1umaturgos
nellhuma abertura ararente - até mesmo observadores casuais <lu Cun1nrHh1. Sra linln1 :;e ba~eiu prirH:i1~1lrnc11lc nu nuulipulaç~l\
con.-cguem perceber que a construção é artificial. Existem nimorcs
da C1gua r"rada, embora alguns de '"us d;,ilo' nrnb penu rb"Jores
Jt> yut' o Ref1ígi<> Yerdej>i nll' 1em propriedadé!> J~ cum, ma' fujam deste princípio.
enhum Memhrn n11nca apresentou tais benefícios depois de
Uma 1·cz que o pcrsonagcon aringc o nívd três cm Poder de
t'ernmnecer en1 un1 .
Netuno. o jog,1dnr poJe escolher se especializar ianrn em :igua
Sistema: O peNnnagcm preci;;a se cnconrrnr cm uma área
doei• como 1'm ~gu~ dn mni. i:~1;1 e,p,•ci.1h1:H1,i1> 1lu1111111i ,.,,, 1 ,,
.1 1·e~c taç~o muiw d'''"" p:orn Lmor t''I'' p11J~r. O Rl'f(l,:lo
Vl•rdt•1:1nu• st' 1IL''L'OV<\l\'e <H) rt.•dtlr d<' per~<Hl~1~t,1n d11rnu 1<.• {l
.i,n, 11ld.1dl' d11> l<"lt" dl' Pud,., "" Nc11111u q11.t111 l11 ,•,1i""' l11 l:111d"
c~.1111 o tlgcnte c~ctJlh1d\l, 111a:-. 1an1l"~n1 ;1 1llllllLºllt.1n1 ~·n1 l qt1a1u1l>
Jlt't.)ncr llc ltê~ run1<l>;. Uma vez c.~ut:i e.) ahrig1.> tc1 ihn sid<> Íc>n11atl<1.
estiver lid:mdo com o <)J)(,.;to. Nn qm: diz rcspc11n a esh: aspeth>,
411, ltluer urn que desejar entrar nele :-em :1 autc1riznção d<> usuárin
o sangue nã0 é considerado nem doce e nem salgado e as
Jo1 pod~r precisa obter um número maior de sucessos do que os
d1ficuklaJe1> para 1m1nipul~-l<' 'ã" ina lterada>.
cl" rcr>0nagem em um único teste de R.."tciocínio + SobrevMõncia
1J1tlculJadc igual à Força de Vnrnadc du personagem). O refúgio • O r H05 DO M AR
lc •·'f"l ,-11 1 ::.ti~ q1 ,..., 1) L"!Pr.:::fu'l~Qt=>n'I f) <h,rH..1·.:....
1f111;.1 111 • • ~ )"ll'r1Y1 ,..., ,, l"lAr-1 O Launuu u r~o ooJe observar um con:x> Jc '1~ua e ver. na
" li ;bandone. Se o personagem obtiver quatro ou mais suce;sos. Jlerspectiva da ;igu:1, 01' 1.;\~Clll<)S i;.~u~ act.1ntC\.1..'r:11u "!ol 1rc, d~ntTll
· Jrrt~<l bloqueia roJa a luz do .,,1 a nfü1 Mor que •CJíl fl~icarncnte ou próxlll\os a ele. Algun; praticantes amigos desta arte akgam
,·1<.~ 'kin. t[UC, <10 usar este poder, o vampiro entra em comunhão com os
espíricnsda água; Membros mais juwns wmham dt' rab alcgaçucs .
. . . . . D 1:5p{'RTAR 05 GIGA!'<IE5 DA Ft ORl:5TA
Sistema: O número de sucessos obtidos deccrrn ina a distância
Até 1nesm(1 flivnre~ po<leo1 ser anin1adas por un1 rnestre tia
no passado lJUC 0 pcr<:onagcm consciiuc ohscrvar.
Linha Ja Na t ureza. Car\'a lhos antigos podem receber Número de Sucessos Al cance do Efeito
n11xwJrilm1emc o d0m do movimento, arrancando suas raízes
1 sucesso Um dia
»·oluc c·rrcnwccndo o chão cnm scw' pa~n~. Ernbon1 niit) sej;1
2 sucessos Uma semana
rao 1•ecsátil como os elcmet11ais e ouLros espí1tcos yue podem ser 1 succSSL>' Um mê,
cmocadc>~. as árvores trazidas à vida por meio deste poder exibem
4 sucessos Uni .a nr)
urna l~lrçri e re:-iisLê11ci:.1 in1pres~iun::1nt~s.
5 sucessos 1Oano~
Sistern,a: O personag~m deve 1nn1r " árl'lire que de,ejci O N~rrador pode cxi,gir um teste d<.' Percepção + Ocultismo
rntmar. O Jogador gasta um po n to de sangue e realiza
para que (l per>tlllagem seja rnraz d~ distingmr re4uenos dé tal hés
n. m1almcntc a jogada de ariva~ão. Se obtiver sucesso, o jogador
na imagem Lransferida. Este roder só pode ser usado em ~gua
1rípt\'uSJr ga;tar um ponto :iclicoonnl de s:mguc pnrn cada suce»o parada; lagos e poças são acc1üivcis, mas oceanos. nos. esgotos e
11mi:1dv. A árv0r<! pemtanece ammada durante um turno parn C<->P: •:s Llt? vi nhr> n~l • sfi<>.
cadn 1uccsso; depois que este tempo acabar, a árvore fLxa suas
r.ií:es nndl.' <jUer >.JUe se encontre " não pode ser onim:ido e e j AUlA DE' ÁUUA
1f)'r'ilmente ::.té íl pr6x11na JH)tle. Enqo;1nto estiver a1ún1nda, ;) O taumarurgo pode ordenar que uma quantidade adequada
ln·ore segue as ordens \'erbais do personagem da melhor forma de água se avive e aprisione um alvo. Para tuncionar. esre poder
.;w pudér. Uma árvore animada possui Força e Vigor iguais ao éXige t1 f>Te"léllÇi-l de llrllH 4lltllfl{itl~tlc ~ignifit:tltiva de :'JZll:-l, Prn~X)fH
nfwl 1le T:1umau1rgi:1 do Jlel'>Pnngern I.' um n(vd cm Brig~ igu:1l alguns ga){H:.·~ J'Oss;::i111 -;er 11<;ad1'" paLn n1nlJ::ir C'-'rrenLc~ de água
.~• Jo per>onagem. Ela oE imune a dano:; por contusão e todas a; animada. Mona1s submetidos J csLe podei podem >e afug<H ><)o
raradas de dados Je dano letal não agravado são reduzidas pela mumaturgo n~o rnmar cuidado (ou se ele a~<im o Jc'scjar) e ar«
mernde Jevido ao seu rnman no. mesmo vampiro' podem ;er ~.;1m1gadt" por p1e;s<1e' extremas
U1na \'C! que a energia <le anin1açnL) deixar (l ~rvore eln fix:'l provocadas por este poder.
1med1atamente suas raí:es. não importando onde ela se encontra Sistema: O número de sucessos obcidos no teste Jc ati1•ação
no momento. 1\0 se restabelecer no solo, a árvore consegue indica 1n l> núrnerc> de ~uCC\:>c)S 4uc a víti1na pret:l'•il ~1lcanç;1 r cnl
thr:tp;1;;,.....,ar nconc1'l.'[tlt)U as.fi1 lco para enconrmr ~1 11urriL1vn tcrr::i e um le,te tle Fnrç.a (dificu ldad" 8; n Pol~ncin pnJt> ser <id ic111n:1-
:oc11:1t111e se eimmtnrm 'ºh eles,'' que quer <liz<'r que é totalment<! da aos sucessos) para se libertar. Um único alvo só pode ser man -

101 Poderes Além da lrn<>gillilç<io: Disciplinas Avançadas


ttJO l-'Ol llO\:J UUIC 1 píl' itl rclf \.e::, en1bcJí3 Cl t:1Uffif.ltllrgc1 f'C,._,,, Fnrt1tude 1d1iic:.11IJa,J,. 9). C:.1d 1'"' ,.,,..">l'nJ•l pdo numaruri.~'"'
in'' l(.~1r n1tín1t.·ras 1·r1 ..tx~ '\ ,t-ire dtlerenre-~ \"Íttn\:t".\ e J1,..t,(vê·l~u à converte em um ní\·d J.: VII aliJ.1dc Jc Jano letal -obr~ d <'irinu.
~ua vc.1ntadc. Este dano nikl p1>Jc , .. r 1h-.>rndo (llc>tl' <it•que ' tc,te de
Se o ('t'N•nag,·m 11.1,, Jhru-.-r de uma quam1d.1dc a<k·,111:1,l.1 r'-''"n:ncia ,ub,,mu1 :i J1><'õ1da d,· al"<'l\:i11) m.1' u1n nllm1almcnrc.
de .i~u.1, a J 1li-.ulJ,11.le Jo te>le J e f orça J.: \'umaJc p.1rJ ali\ .1r o 0.- \·amr1ros perdem "'lll!ll« cm \e. Jc nívei> de \1t,d1,bdc.
roJcr é ,\umcnttlli \cm 1. C<)11 tudo, se O V("IOlpin\ ll<ir\ \.Ji..;J'tl~~r dl' n111i~ ('OOrl)'; dt.~ '-':"IOj.!11\',

• • • T HJ\ N ';l ·l> H M A H 5 A N OUt• e M Á t.. U A l'I~ perde nível!> dl' vi lnhd:11.ll~, :i-.~i111 <..:<11nu 01\lrtai.~. A':- ví1ln1a~
deste arn4 11e 1~mhcm prl'c.,a111 l;1"c1 um tesrc de Cor.1gcm
O taumaturg11 ak ançou lal podei· sobre a ~gua q ue p<)l]e
mmsmurnr outr<h líquid<I> par~ csre elemente' h:lsi~o. O 11~n mais (tliticuldacle igual ao ní1méro de S\Kl!>'<h oh1 idos pelo rnumatur~,,
de .. 1'-· 11,nd..·r t.• t.cu11L> um a 1aque; ct1n1 apcnn~ un1 11KIUl"'. o
c...c•1l\u 1l\
+ 3) para 3ert\m ci:1~"'l1l:c..·~ dt: :H~i r durunlt.: <l cume_, .;.l~gu i n tl.' ;111
~n~,_lt" '-1;1 ,.,, 111111 ...... 11.111:-.Ú •tll1il en1 ;)~u:t. enfr:1quecend,1,.111nr'l•í<"'S
ataque; uma folha intl1-.u 411«" p1.•1-,.11na~·1'111 e u,m,1Jo p.!h :1~..nu
e: 1\âo cons.e~ut.:: .. .: lllll\ c1
e matando m<>rta1- <·m in,tamc,.
Sisrema: L) ~'Nlltaccm l"lfl"<.:1...:.1 {l'IC.-.lr ~U:t \ ÍIJlll:I e l 1~lltl''-'l1
A LL"1HA DA CORH U p CÃO
t..tlnvcrtt.· llll\ 1.... >11tc1 J'-• ~111~ue J,1 vít1n1a ent á~.i. Un1 !1-UlC).~1 e o
6.\~ origt"n' de~• li 111 1 ...:" ' :1 Ju.1111c111e t.tUl'SrltllUh.la., l'C r
>uhc1cmc p.iu 111..t.11 um mortal denuode minutos Um vampiro
'-1.uç rc:rcn rc)nlo .. ,t.,,.. san)?U(' p<ir m('io dc,[e fK-"-lt.·r ~'rrL-- 01 n1,·-.ma "Jlldt<' que "'t•io fanuh lfl-•d"' 'um a '1"1n•mrln1J1J,.. l.'nLI
p.:nJ.liJ;1.._lt.· "-1ut.· ..... ,, f\.'l 1a ....._.. t'' e..~t" receb11..l,1 uma n1e..n1a tlll•lfl' HJ.1~ll· da. ceorías di: que os >ei:r.:Jm d,1 Lmha f,u ~m c0>maJ,._ J()S
de nivc1' J,. '11al1d.1Je d~ dano. A água deixad.i no sis1.:m,1 da T remere relo' dcmcin1<1> e' qut· an u'Jr s<.'ll' poderes,,, rnric;inn
''ítim.1 P'" '"te .n,1,1uc evapora na ra:ão equi\·alcntc a um ix>mo ..~ CA.ll( >C::l perlg\l~Hl1l... llli> 1-x·1 h, de'"' 11~.,. h•r"·~ 1ntt>rn:li-.. L: n1;.1 ~·~und
,ll' '·"'l'lll' l'OI h111.1, 111.1- li ...ini;uc r~rJido n;''' \olu. ,1pinifi,1 di· \lll~ n l .1nh:i d.1 \ ''rrur\ lr1 \~ 11111 r~·m:in~·c;c-.... nr,· d1111
I L'111J1Cl~ e1n que n lJn T n..•n11.•rt.• :11nLh1l'ra t1H 1rfal. A tercc11arcon1
A criténo d" N.u rndor. outros líquidos ramhém p<1dem ,~r
tron,fornndo' «111 ~i:un por mciodesre poder (a ditk 11ldndr dc<rn I' a 111ai' penmhadura p:1r:i," Twnll'W, dl'Í<•mle qut' ,1 linha li>
u tilm1~·no (· '"'lu;ida ~111 1; a n;1o ~"' que a >ub",lnn.i " 'j a criada pelos Seguidores J« ""' " 4uc '" wnh~cimt:n ws st•br~ li
particub rmcntc r~rigosa ou possua nat urn:a nüg1c.t). o funcionatncn[(.l t0r..lm \"l.:11diJ1\.. p._-tra ll<- f íl'ffi!.:'.í l' [.XJf t tl11 píl\t•
l,\CU
in<lc rcrnli nnd<l. E~c . _· 1u n H u L', t 1l1v1 ,an1e111 e, de~mt~n 1idl, Lt 111
Ç"ersona~cm amJa prccha tocar a ,ubrânciu <>li o ««ºipi«nl« '""'"
ela 'l." Cl\l'.t 1111 r a J :at :t qtil' (' ['X.Jl'r funCit.lO~. n:eméncin rdo; Tremc1c, yuc 6Uh•111nt1C.~mentc: fo:cm Jc,tt
pnnciral tópico ,fa J1-<:u,,~,, 'Ili mJ.1 o a»unto é tra;1d<> à 1~11;1
• • • • {) ARH)I' F 1 llF'iT F
O Linha Ja Cnrrnp\ãn í: l1111,lamcnt:1lmcncc um:i linlu
~ CtJnt, 1' a l'r•· ~• ;tl 1l,11it.f.tJL c.lt..,... \301pirt~ d~ ... ru.,.ir .J ;Í).!lla c1r1cnt1J'.l p:lr:l 1 1nc-1\le 1.• 1• 1.·~r1rt1111lhf;h:ll·, \.CJltrandt•*'f."' nJ
l..t..lrrenre Í""l'-·n1 ~·r '111,c111ar1.-,... Je relatllS fi1l...fh ...,,1,rt..• a ur1ltzo1\.hl manipulação da mente c.l.1- í"'"~ª'· LL1 nl,, p.xlc :<r U>aJ.1 nem
de,rc p<xicr. O raum.1tun..'<1 pode marupular mas-a> Je .il:\1.1 com pan1 ~mltlr t..1rtlcn~ (.ºl\ffi(J ,t l)1nnu1açJ<}, nt:m rard altl'nlt'
um contn•lc amd.1 m.uM dt> que o usado cm jaul.l Jc 1\i:ua. cmoçi'>t'' com•> n Prl''<'ll~:I F.111 \\ .i..,.,, d:i rruJu: 1101;1 ror\·
ore.lena 11,ln ·a qut· d.1 ·e dcw e ti 1tme uma hnrr~1 m 11111.111'1'• mh d :,ut1l e gradual na... aÇ•)c~. nu.u ,11 ~ l'ill.I h)t:t- Jc 1'1t!ll~<.1n1cntu Jc ~" b
para pr;H1<..1111cn1" 4ualqut'r >t:r. \itimas. Esta linha lida mti m 1111,·m~ (c'tl11lu"-i~H' de>qúScJbscur.~
Sistema: U pcrs<1n,1~cm pr<'Cisa tocar a sup:rlick• d« um ''"1"' t' l.1S '-lue ()pernnl J1'11' n1t'Íl l \,_l\·ln prL·t:1..,~1nt ltU11precnder ª' pa1tt"'
J.., :lgu:1 p:i 1:id:i: " 10~:1Ju1 ga'w três pnnc0> de l·orç:i tlt' Vo111.ide \>Cultas do coração. Nenhum reNm.ir;em p11J e possuu na Lmlti
t' n pnn lo 11« -.i11t.:11« 1r.1d1donal e realiza o 1cs1e nonnalme 111c. Oi. da Corrupção. um nível 111~i<'f do que n que posou i cm L~l:>ia.
succ>Só> determinam tanto J largura quanw a :tlrur:i da !'<1rdc;
caJa succ'''" "comrr:1" 3 metro> cm urna das Jimen><.~s. ,\ r;1r,·<lc e C ON f H AD ! Z t:-H
p11<.i1• '"' <01<~ :11ln ,.111 qu:i l4u<·r 111gtir c.lcnrrn d11 t:11np1> de ''1.-:io Jo () ltlu11 1aturgc, J'<>d"• i1U1.'l'ft ·Ul('l'r (l' p~\Jr('t"~ Jc: ]'1,,.•11:.cun1.•111.
per><•1ugcm <' tcm .1 forma Jc uma linha reta..'\ p:ucdc 1'C1-cvt'n Jc 'llJ \fuma ,. fr,r, á·la 1 fl'\, 11 l'T e"~li <llr.t> e.li.' "~ io <ll u,J. l m
se~ o próxm1ü n.1sccr e.lo'º!. Ha não pode ser e;c .tlad,\, cmbora ...:ia 1r,nnce r<i..l<' -er 1.,,:1,ln 1<''•'<.lltar11111rm1ont'm>4ue de ,...1:1<
p..1,,,frd "" 11 ".1,,,. d 1. Pam ultraJY.h>ar a barreira" ....r s. ~1fl'IJ.1t 11ral pre-,te~ (.1 ~xc1ner.1'r ..-11\i.trl Ir; tl01 fllll;llllt" llHlft;J( f'C)\,._){' fT. tO'-f;~rm:u
(inclutn'-l'l "'ft''.'\ qut" p,ft'J.'Hll tcl\l(lll\~l.> \Jhr;,1p.l .....:tr t J~Ht"..ll• t.·nt ""u;l .1t11ude ~~nu1 t,. llL•1u.1<"'"1 \•rt1 'llllt 1 ~ t:'•;.:t.·nh: nt> n11:~1 J
t)Utf\.11"" OÍV\.'i"- Jl ê'.'0~(~0C4l) rrcci"'c.l obter pc)•,.\ ml!Ot>s tr~~ !\U..;c,x"lS um encontro.(}. rt.~ultaJtt.. "'ll· \.e,111rr.11.-l1.:l-'r nunL.t !'o lt• ,,>nhL-..:iJ.~
cm um único k •tl' de l-·>rç.1Je VnnCHJt! (dilku ldad<.• 9) Je antemão pdo taum.ltur1Z<1, nu.> 'empre acabam sendo os m.11'
•••• • D t-<;1nR1\TAR nl'gativo:;, tendo e1n mente 4\~ 1ntc11çC1e'.'- originai5 da \'Ítim.l
Nes t e hfvcl Jc d om(nw, o ta umat u r~o pndl' til« ,ir Sistem a: Est(' r•i<ler ,,\ "'"'" '~r l1'3dll t'ffi Llffi ah-.1 'IU<'
nlvc,s ' lV<1., e lllL~rlt)S- VÍ\'OS, rl'll1tJ\l.'Otln n :ígu:i tle
di rcLdll\L'll l t.' <.lo cu1111l<• c.k· vis:io <l<J pt.•rstatc•gl'ffi. ( ) jo~1du1
t•ncc >ntre <.1t'll l í l)
>eu> corpo>. Viti ma> Jcoliuítl.is por cote podet de ixam para tni> rt',1lb1 nurrnalnwntc11 t"''" () ,i1 ,11 ' "'"' "'" P<.«rcpçiio t- Uh1.1
caJ á,·cres hllrri\•clmente mumificados. Desidrnrar também pode (ditkultlade i~Lrn 1"" 11i'inwro d« "" ""'" oh1itlo, pdo wum:illJr~
SCr 11i;ntlc) r;lf~l tiO"ô Jll COC)S 3~fCSSiVOS 1 C<lm <l !<IL Car fOU J'H"> 1 +2). D01~ Sllll''"'" r«ml llC'l ll <llll' :1 l'fti1 11.1 l't't (dYJ l\Lll' l'Sl<l '<'~.i,,
molhad." 1111 l'\ .1rnra1 poça, r~ra 1mpcd1T 411c <'lllr1>s 1nilucnciada p1)í uma f, 11111· 1'\h· 111;1. T r«' '"U'""" rermu ~111 4ue
praricantc' J l lmh.1 .1, "'cm. e)a lflC:él)i.:e C(Hll ('1CCl ,:i<l .t f~ H11 t• dt 1 t'Íl•JI ,>. Qu;.11fC1 :<-U\ C°"M \'.\ Í;l:~1n
Sistema: ht<.' pciJ,·r p<'<l., :.er uo<>do em 4ualqun alvo J«mro> com que ela heme, 1üo rt'ali=omJo nem a açãn de<eJadJ e ntm J
(f~l \. lnlr \lt• \ I' ..1() J,, rer,ona~em Ô jtlg:tll'-1r f 1: ti ll"'ll" mwi;a, enquanto cinco -u~•-S<·- pcrmlh.:m que d3. lew \Jbntt
nomulme111c: ,1 ,·1tm1..1 pode r~1.>tu com um tc,tc Jc V1~"'r + ~u.J ação ori{!inal.

102
O 1'.arraJor Jeve Jecidir 4u'1l exatamente será u rt:aç.'10 d:\
vír1ma n esce poder. C'..omradizer não pode ser usado cm combate
~ para afetar outras ações (a critério <lo Narrador) que scjmn
~cncu1ln1c11 tc rrsicn:-t e rcílt:xns.

tt 5UAV fRTfR
Este poda segul' o mesmo princ ípio de Cunrrad izer. a
lil'<'rmç~o do lnJo ncgrn "det-trurivo da vitima. Pm.;m, 1» efeito>
Je Subvertei são mais duradouros do que as momentâneas
rncilações <le Contradizer. Sol:- a intluéncia desce poder, uma
>ltimn p>lSsa " agir de "corda com os seu> impul>os oprimido>,
perseguindo obie tivos que sua mora l ou autocontrole. em
ciicunstâncias normais. não permitiriam.
Sistema: Este po<ler requer 'Ili~ o per,,._inagem faça e,mm co
11sual com >un vílima. O jogadnr realii;t1 normalmente o teste. A
litima pudé resisti1 co01 um teste de. Percepção + Líbia
(dif1culdaJe igual a Manipuh1ç~o + Unia da \·frima). Se o
mumanirgo obtiver mais ;,ucessos, a v(rima se torna prnp(ci:J a
;,egu1r seus deseios opri1111dos e ind<::centes pela duração
estabelecida abaixo.

Número d e Su cessos Duração do Efeito


1 ~UC~.S$C) C i1\co ntinuros
2 sucessos Uma hora
3 sucessos Urnn noite
4 suce"º" Três nnite.>
5 SLLcessos Uma semana
O Narrador deve detenllinar cxara mentL' qu:1l s.-,r{I o J~scjo
ou ohiet ivo .IO qunl n 1·ft1ma irá ceder; eles deYem es tar
rdacionados com os Dcfoltos Ps1cológic05 ou com o lado negativo
Ja Narur~a <la vítima (um Solitário que d~scja flcar snzi nho, por
exemplo, pode 'e romar v1tJlemo se forçado a comparecer em 11111
óVClllO soci~l). A \'Ítima não precisa se!,'Uir seus impulsos todo o
tempo, mas ocasiona lmente deve ser forçada a gastar um ponto
,!; Força de Vonn1de se a opon un idade de sucumbir surgir e ela
deseiar resistir a seu,, impulsos .
•• • D1<;<;0CIAR
"Dividir <! conqu istar" é um conceito muito bem comp1eenclido
pelos T remerc: e Dissociar é uma ferramenta poderosa com a qual
®idir os inimigos <lo dá. E>lC pod~r é u,;1clu pnra quebrar os
!:iço~ soc.inis de relaci<Jnan1enros fntin1os. Até n1e::,n10 l > nmi.s
ap.1ixo11ado romance ou~ ma is anriga amízade {Xldem ser abalados
i:or meio do uso de Dissociar, enquanto relacionamentos mais
tracns podem ser ddlnitivarn~nte des1ruídos.
Sistema: O ren.onagem preci~a tocar .sua vítima. O jogador
1ealiza normalmente o teste. O alvo pode resistir com um teste de
for~1 <le igunl '1 \fanipulaçCio + l:.mpalia
Vontml~ (difku ldaJ~
cl.1 rnumnrurl(o). A vínma perde tr& dados em toJuo os test<!S
Soriai; pelo péríodn de tempo determinado pelo número de
~11cessos obtidos pelo taumaturgo.

Nõmero de Sucessos Duração do Efeito


l >Ucesou Cmco minutos
l >UCCS.'>ll> U11rn hurn
) >UCeSSL>b lJn1a noite
4 sucessos Três noircs
5 sucessos Unia .sc:n n111t1

103 Poderes Além da Imaginação: Disciplinas Avanç..das


Esta penalidade se aplica a rwosos ccsces q ue se baseiam nos vicinn1 !Oi :jllLiln1t;"n te ligaJn ~1!> 1au1n:i 1urge• r:ic..·l.J Juntç:1u 1.. l1..· 11mJ
Atrihmns Sou:w,, 111e;n10 '" nete:»árin> par~ o \1'.,de Disciplinas. noite para cada ;uccsso alcançadü relo taumawrgo
Se e>t" pc>der ft.•1 us,Klo em um ,·amp1ro que cenha participado no Lhna vítima depcndenrc não possui n enhu m 'cn111m•n1í'
Vauldcric Sahíl nu al)!Um rirun l >imilar, o nh·d de Vinculum do p:11 ric ulnrme111e P<»lllV<' cm relação ao pet.,,lltwgem e puderw
fl<'""ºª~""' 1aml><!111 dirn inui .:;m riês pela duraçã<' dos efoiroo de at,1cá-lo com <l mesma tacilidadc que<' faria qu;1k1ucr outrn pc;,va.
Dissociar. C<>n 1ud<), ela se ct11Tu.1 psict ,l,Jgican1..:11cc viciada ~• :-,u a prie~ença (
(Ã.1n1ud<>. ris rr111c1pa1... L'fe1tc)'i J.: 01SS4'1CÍOT se en4uadrc;1n11t:i , ofrc uma penalidade de um dado em todas as suas jc>gaJao 4uando
111tt>rprt'lnçno.:: não no mecanismo de jogo. Lrna vítima deste não escá próxima ao caun1atutg"<J <JU TL't1lizon'-lc> al~111n:1 t~"lrefi1 pa~1
püdcr de,·c se r intcrpreta<..1<1 C<.ln1n it:-.c. >lad a, su~pei 1 a ~ l'le. 1\.lén1 lli.'5tl, a vírin1a ~e h1rnn n1u1Cl > 111.1i:-, Ír:lg1I Jt 1 f 1,-; t">r<.1\·n:-i
<'ll1L>Cit>n~1 l nwn1 c J M:mte. O Narradm é hvre parn .:xig1r o gaslo caumaru rgo e ac1 re ntar resistir a tc>rcs Sociais, de Domimção e
de um ponto de Força de Vontade d e um jogador que n~o s iga de Pr~senç<t. sua parnda J,, dado> ~ duninu kl.1 1wl;1 nw1<1tlt"
e'.rn~ diretri2ec;. Finalmen te, ela se lun1<1 incapa; J<: rccup<.: 1<11 su~ Força d<
\ Io11tadc quandt\ n~lt' ~l' ('tl(l)Jllfê.1 nu flrt.:~!i<:nçn d<.l lnu1ru.11 Lngt\
• • • • Vicio
E.,rc poder é utna tc..nmn 1nuit<-1 n1t1is f(1r1e e porcncio1lml'1llt' A L INHA DA T FCNOMANCIA
ª'
tlanosc1 tia Sul1ve1 ~flt•. quv ua 11npnt1Lh.l un1 víc10 à Yiti111a. A J_inha da ·r cc11on1ancia1 a n1ais n(J\'H <l ser ac..:i: itH r}Ch1
Simplesmente expond<Hl a tum\ .cnsação, substância ou a tMdade, hit' 1an.1uia T re1nere C<1nH..111arle 1..k1" cc >nhcri 111e1l l<lb tiÍjri::u!<.
o raumacurg11 cria uma p:xlerosa dcpcndf!ncia p<icnlógica na pos;.u1do:; pelo clã. é um3 inovaçao relativamente rcc~n tc. Eb Joi
v(ti.J11a. r\ TllHH'ria d<•:-. TrenH~rt: SL' a~ ...egurn de qtte a vítin1n se desenvolvida na segunda mc•tadc do ~éculo XX t' <1ind.1 n~o oe
vLc1e en1 ~ul1..,lflnciai, e en1t)Çl°")es c11 1c sc1rnen (e ()S 1=eiticeiros pode1n pro p:tgou mu ito :tlém dos Po ntífice,d;i Amérk;i d< 1 N<1rt<e. A linha
. upr ir, cri~ ndo assim tanto uma fonte de rend a como uma se conccnrra no controle de dispos1ti\·c~~ eletrônicos, de,tlc rdógiL»
potencia l mac~ria-prima para chantagem. OC pnlso aré C1llllptlladores, e OS Scl" r rc>fXllll'll lC' clcfl'lll1"1l1 qn~
SistL·n1a: O n1vt J prcci~;i cncr>nl rar ')U ser expostt") à se1-u,açãv. d:1 é um gra nde exemplll da versatil idade da T:1urnaturc:;i<i 11<1 que
substància üU a ttv1Jade à qual o personagem deseja viciá-la. se refere a un1 n1undtl cn) tra.11stcir111açâc 1. ;\lguus T 1e1l1L'l'i..' n1Hb
D~~xiis disso, o munmrurgo rocn a v írimn e o jogador n.'Bliza o c<.111servad\)í t''"i, n11 t!ll Li.&llll ,: ;.1fi n11~1111 \ 1u1...· ;l 1ni~1 ura d;-i n1agia
ri..•src nor1na l n1cn r~: a vítin1a pl>de resistir cr>m 111l1 tCStl.· de Tremere C<>m a tecnologia mortal beira à traiçã0 ou aré mcsm,1
Auto>C1•111rok (d1ikuldade igual ao número de suc~ssos obtidos bJ a~fênti tl e ~ilgun ... H.L'g12n res eu n lpc u s L l1cga t •Hl\ at 1 1x1n l() Llc
relo rnumarurgo + 3). LmAfalha cria na vírim1111111 \·kin im<:diato 1leclarnr u Je>cúbrimen to de estudo< Tecnom~nrico'i cnmo o
pdn t>bJ~lo dcScJaLlo peln personagem. OlL>l tvc1 de lêre 1n expuli..,n cerhJs v:-1111p1rcl~ tlt· ... u.1~ \ .. q-iel(1~.. ()
Um personagem viciado precisa de pelo menus urnn dmé pnr Círculo lotemo aprovou a intrüdução d,i li nha no i:rrimório do
11uitc. Cud~1 1uJllC que ele passar scn1 :sarisfazcr tl seu deseJO in1põe clã, 111as :::1utc.hl n~ o CX{)reSS()ll S\la t1p1riinc) ~<.1hrc :i npc1... 1t;ãt1
uma p<'nahJnde nm111l:i tiv:i d~ 11111 ,h,,lo cm todas as suas paradas Cllnse1v<-11..ll >ra à 1"ecn{11n::incia.
de dados (até um mínimo de um dado). A \·ícima precisa fa:cr um • ANAll5AR
n"re de AmPc.>mroll' w<la Vl'Z que se confron1 :11 cnm o objcrll Os 1n<11·ttnl'i t!~lfl(> cc>n~l:lnt1.:n1c111,: de:;.c11v,}l\·en...llJ noYa.s
J" seu vicio e n<'iu desei:ir se entrei,r,ir. O Vício dura por um n(uncw invenções e qualquer v~uupiro que deseja se.· iniciar tl<.."'::t c<:11ni11ho.)
de <cm,rna< 1gual ao nível de Manipulação do taumaturgo. da T ecntln1ancia precisa st~r c~111az \.le ente11Jer ._1 c}hjett1 "iol-,re o
lhna J>cbS<.><-l 1:1n)hé11 t pc1Je 1~ncru ~ livrar Jc1 \lic iu; c1 4ue e.hjgt" q ual ele pratica sua mágica. O p0der mais bá~ico J csta linha
um resle prolong:i<ln tle Au tocon1rolc (dinculdacle igual à -r
permice que um rl'n1crl· µroj<.'Lt' :-:.ut1s f'CTCl'J)~~c'\l'" 1.;uhre u1n
Ma111pubç:'l1> + Uíbia do taumarurgo), uma jogada por noite. O c1.H1ceJe11dc1 · t t'lt' un1Ll cc unpreen~?il1 h:~ITitinnína do
dLSJ'">ll:,iLÍ\:L) 1
viciado precisa acumular um nümcro de sucessos igual ~' trê> ,.c<c> seu propósito, pnncípios de funcionamt'nto e meio:, de operação.
o núméro de sul~:;s< JS C1hlulC1s pcl11 1:111mntu rgn. A vítlnrn não ['<lde fate poder não ena um conhctimen lo rcnHa11.:11tc, "" nc1 He um
S<' enrrq~nr <hl nbJelO ele vício durante o tempo necessá1iu p:lra lmnpt!jo mnmemân"o que desapatece em algu1b mu1uto>.
acumular estes sucessos. Se o fizer, rodos os sucessos acumulados Sistem a: A fim de se utilizar J csrc poder, o 1-,c~onngcm precisa
s:t,n r''-~rdilf(\S E';) \.'Ífi1nfl j1rCCiSfl cc·1111eçar nC,\1ame11tl' 11:l pn)xin1a hxar t) dis~1<1SÍ l ivo e n1 qt1t''i tfit ). l) n (1n1er< • \1t> '"r~:ssu~ <: h.:·tt>r11 1in.)
noite. o n ível Je comprccns1\o q ue o personagem o hrém sobre ''
• • • • • D l?pFNOFN<"IA C1.fllit"><i1nc nLC.>. Un1 ~uce ...s.c.1 in11)lica L'lll un1Cí1nht:Lilne11tt> h;~~icn
!\.1uitt)S ~x..,lii<..c-iic ~:, dl> \.ln Tre1nere nlcgt:i1n rc:r ~..:nlido un1n lignr, dt!~ligar "" cl 11tr..1:-- funçôc~ l":íslcas), en411;'lnto trb
(ctl lllf )

"'11 i11 h o1 ,,,11,.1çií<i ,i111iL1r :1 Jept ~»:io 4u,u1 J 11 nJo C>l.w,1111 S\1Ccssos C()nccdcn1 u1n:1 ce rra c~1n1pl.!t~nc i: 1 n:' 4lpcr.,çnc..1 du
1m•x11110• tli.: ;cu> lllc,11e' bl.l >cnsaçfo nur111.1lmcnlc é atribuí,!~ ('q UIJ1:tl1\l'U l tl. r iH<'Cl "'lll L'"MI' 0 11 t-.l11 11 1l l lC ) 1 11 •1~ 11): 1gt'll l t> :1ll:lfll.I.:
ao h1ço d e ,anguc, mas lr<x10cn1cmcml! é resu ltad!> d:i pcrid:i do> lUUtpklo d\1 putcnd,il dQ Ji>po,ilivv. bti: ,,mht:c1mcnto durJ
T1cmcrc nu Uli<> da Dep1mdência. O rn:u.; 11oden"" do~ poJ.,res por um nümcro de minu tos ig1rn l ~ lnteli!(ênrn1 do personll!(Crn.
da Linha J a Cnn·upç~o permite que um ,·ampiro ligue a alma Jc Ste puder wml'lt!m P< xlc ser l" '"'' •para pcnnu 1r :i compr"ensãt1
s ua vítima à sua própna, gerando nela sentimenws de lcwriôa " de un1a i110\·ação tec nológica não-tf~icc1 - crn outras p<lh)vras,
un1 r1c 'Vtl sr,(1,varc J\! C.:f'llllput~H..l(1r Cl1111 UO):l penal1dr1de dt" -2
<.ft..•,;;1 111par<• qu;111Jt1 nfio est;l en1 sua prcsen~:a cJU ::igi ndt) l""'~ r:J
na ditkuldade. O personagem precisa tt>c<•r o cumput~dor no q ual
realiz:ir seu.' de>t>jlJ,,,
Sist.,1na: O pe rsonagem precisa cati\'ar seu a lvo cm uma o sofrwarc toi instalado - segurar o CD- ROM '"'"é o suflu~lllt'
coovNs;1ç:'ln. O jog;1dnr realiza norm<1 lm~nce o cesre. A \'Ílirna • • CON5UM!R

1e'rn 'eu /\ utnn1111rnlt> (dilkuldade igu<il "º n(uncro de sucessos É 111a1s tácil desrruir do que criar, e aparelhos dc1 rônicos
of..11dos 1>ci,, ta umaturgo + 3}. Uma falha indica quê a r>Siquê da S<'n:>Íwi> nflO fogem :l t''Hl rcw:i. C:rn1'll111 ir (< ll~:ldL> p:1 r:1 fozer

Guia da Camarlll• 104


cu111 c..1u~, >rr' '' t>th lf J~ \'n1,,.;1 :.:1.l Jc..· unl ,1r~r('lh1.J "'""J•l ,-lc inr~rnc) t >li " Cl',íl' com um muJ1hL;1dN dl' r l n.1,ltlt,11kla,lc- .:,1,l 1 -11cL''" 1
ex.tem~'• cn.trê cm curh' l lf1. 1111c '· d:11 uhc.. autl1le111 ,lt· . . ti u1ndr> '' Jis- ncucrah.:a uni ~fl,,. c;ulc.,-=<1 .. 1.l•l •\J,n11l".
f'C'h>Ul\ t'. l llll'.'lt1n11r 11·1\l 1-..11.lt.• -.1,,.·r u ... HJl, p;,tr.1 t..:rlr Jir~tdJ\11..•nr,~ u, elt't!I" d" c, ..Jif1r.11 D"ulc.11 d111 1111 por unl núnwro d1
um 1 PtHr l p·e~~0a. \:n1h•ra a Jc .. t rtll\ :lo ...,íhi1 1d1.• 11n1 n1arca p l"'"-t} '"º"rna> 1c:ual ~" ni\'d pcrm;mL''lh' ,[, r11r\ d1 \ Pll! 1dt• d<
"'" dt) C1"lntr<_1lc: ti~ 11lJl'\r11) '-'-·· ll>11tl 11..,t1' t I ,l.._. um Cc1rrt1 (.""l\•S:l, pc-rs<)Oa~e1n.

dc.fu11l1', nlt'l11t>," u1 ...:ir tl"(,,.. ;, s.1uJ\;. • • • • Ac·"-;'>n R c-Moro


Sistema: OI" I"'- n •!.?< m p.td< 11~ ir ,..,1, l'-'!.-1 n lima J1•1.muJ, Com l'St" P''•kr. um e 1um u.r l11hli.I" 1 l"'lc l\,'llOr.u .1
em n1~tr, ..... ic111:tl n 1..) \ l".:l"' ~11a f,1t\il Jl· \\,11caJe. t.:mhc..·ra ' ncc..~,iJaJl' ,!11 (."{11\I lt•l ft>lUl rar.I "!Lf.lt llll\ dt•ptNI,\"< bta
·(ulllar..1~ ,un1~11ti: l"fll 1 "e el'-~ nh"l t· .. ri,(·r rcx tnlln tl id'-iJ"-''º 11â1l é uma e::-.péc-1c Jí' tclcc10'- "'\': ' ' n1r1r1' n;lc1 rn u111lul t l~
.,.",. l) núnll'R lt llt '"" di·1l·rn1111;.1 :t l''\fl'll";\o J," dant'. controle:> Jo itt"tll n1a:-- 'u11 c1 cc1111n1l.1 Jut l:lllt\. 11c í'l'r m..:i') J,,.
1

~úmero de poJ.,r de su. mP1 te.


Sucessos R e& ultado Sistema: fac., pod<.'r "'"'" ,,., "' '''" , 111 'I" lq1.,·1 np 11 fll o
1 ..uci..·~,. l~ ( ll'l. \ 11':1111'. 11 1 t' 1111\'I íl)ll)rtdl) elt:trl,11ic1, dc11cn., J, •t:<-11111"-1 '"h· "'' "' '"''' r\: 1S\ )Jl:lt!..: n1 <) nUnl\;r~,
1,·1111""-1r.1ri~1n1\.:l1tl.• {\lll) ru1-n . .,). ma' 111.•nh11rn J.111t• Jt> ~uc~SM..l~ t1bt1dos 1cual.tm '' númc.:r•l n1.1,11nc1 ,lt• ,1,,e,,1l,.. ,•111
1x·rm.111~111, ,. t u1·... tdt. qu~lquer HnhiliJ 1J<' rdt'\ :11111• qu, 11 1·c1 •,111 '~' m 1><1dc: u-.11
P.-11b >l~lllÍIC Ili\" l ll<l 1>rcr,1Ç,\tl; '1 J tlictJdad, cfl• l'tlq11111t<> conm1b rt'n11•L111wnt<' u •r
m·lh11 -.:, l·rir· 11Hr
'L' u·ar ,, .1pm·ll > 111m1·n1;1 ,·m 1 f'<'I<> ll" I 1n1c du C0111put ad\'\r 5, ~1<lr l'X\.'MJ"ll<1, , 'lhti\'l'f ""lH1vu11. • 11 l., .. lll, ...,..,, ):-, .u >
ll.'ll:I U!oar L> 1\c~"=~l 1 Rcn1nrt• ..:>111 unt \ uxa \'h:tn:'nh.1.•. 1.:h: ..c1 11l,h.: u!-.:\r 1

3 '\ll~'"'' \) ;lp.11dh1' 'l\ICbrt C pC:fl\l.lt1CCL' inop,•r:ome :m< trê-:-- rx1n1n·s \hl seu nf,·el t..: 1n (.lltnputaJc.,r J' 11 111..111al11111.·t ,,.,,~. q111.·
st'r cc. ,n,._·rt(.HJl ,, reali:ar J.'(lr meio do l"" d,.,,,. I' 111L-r. O Au• ·" • R.-1111 li<• 1h11 ;1 p<>r
4 >UC~"º' \lc,111\1 de1ini> .!1 '11nw1 t.1<..h• :\s c<1p:1ciJ,lJ.:, do u nla ..~u~111litlade Jc 1u1nt1..,1gu:1I ~111 1H'1nh:r'<' di: ..,,l\.\.':->'ll' lll,1 ido:o. l'
.1p:1 rdho pcrm.mcccm min irnha.I "· só pode ~r usadc> em urn ap.rdlw Jc e.ida '•"
5 \UC<"""' l) :11•:1r,•ll H1 '"' :'1 11 1l'\ n,1vd1 nclllc J;1nihcad,1; Se un1 <)l~Jl..'t<• fi ,r t1t"-..(t\lf.. h 1 \'11q11anh• t.:l'-ttvct 'lll) ;i 1nlluénc1a
1 nrnplet.mlclllc 1n ccup.:r.ivd. Jl:'. (;1, >11ífl)le RenlLJll>, \ I )"'\.."l "\ Hl,\~en1 't 1f 1\' l lnCcl d;tdtl' dl' d:nll l
51,fl!01a~ lllUÍt<J j!f;'111dL~,, C<H\1n Cl ~l'I \'ldPI d\· lll11~1 reJl: tlc por con rusão de\'idn no c hnqtll' J,. 1,·1 "1.1 , l'<'ll •'I '\"''' 1uJc111L·111c
to111pu l:tdl!r\.''.'! 1l\I 0111 ,,, ..u, \ll' p\s..,:\l,!~ll't''· tn)pe,)\;n' un1 au1n~nco L1nç::.ida.!> de vr1lt a ai1 ~..-u i..:'>1 I' .. '·
Jc ~1 a 14 (.1 cnt~n•> ,!11 Nan-.1dt11 l n.1 diuculd:t.IL' d,• St' usar • • • • • Ti=1 F\O'Vll!Nl(';\H
Q[(' r' 'k..lcr, 1\l(•n1 1.(1,..,tl, al).:Ul1'i ..1~1 t'l ll 1.., \ ·nnh 1 \ )' Cl 1111pUta1.lOrC~ Telccomumrnr, um dt'11v:11!0 p111t.:1c""" de Acc"" Rcm11c,1.
J., l~\éft1h' t' dt> h;1nr,1-., 'ih• ll\li' rc .. t~tcnt.: .. l .. urr1\' l.lt' 1..•nt'f~1a e
b},•1.jll~1t--.~. r,,-,.,uu\Jll cntr4.. \.ltl\ (' lllH,l\ d.tlJ\l~ (111•\:ilH\>lllt.'1 a
l"'rmi1c <.JUe t' tJuni.lllir~"' prnJetl 'li 1 ,0n'<·11"nn 1 n 1 r<·.ll' de
tdi:c0municaçJt1 1?1111-ial. <'nv1amh• 'li" 111< llll' 1"1 ,,.(,1,1d ..Jc d~
..Titl'n111..h 1 ~arr 11.h o l l' Il t. lt' ,c,tu ,, C"f l' , ., ,ler. l,; tJ:i -.1lccs.. , • ncsrc
luz arra\·e~ lle l\ln\·x,-H:·~ \ia "3tl·llt~ linh.ls ISL)f" l" l;.Jl,,,..,
t<'IC (Jtf1cuJ-l,1Jc (J) dtnlll•lll •lll UO\ ''' >Ull""" •>Jill\J.l'o ('C)U
relefôniç(l .. d~ ti1'ra tlptica l-rhJ 1a11tl1 "°"'l' ,., 111rr"'1 • 1ta r,· h.· ,,
taun1arur).."t'
"""' 'IUl.!!t'I\\ l",J... U'> ll 'IU31.,.... , , ,111 m r .Jc1 J \ Tl'llh ll\3!\l.'.13 p;trJ
r.,n•llnur ""''e '"r u<~do rara ,k,1r111r o.me.,, ''" ,lado· 1t~c.ar ll!'>
ararelhC'J.S c-~m e' 4ua1.... c.-ntror t'fT1 ( tll\(,tffl
el..:tr0ni<:'''· ...... r,f.1 q11r "'' lt'' l'\lt, , , ,... 'lll.C'"'l'" \..\ln-.e,.,:lu;nl
Sistema: t) pi:r"'''ª 1~'l'llt pt\:"\ 1 tt••. 1r ~11 •t•.llll '-"'l~1..1c- d\;
~tnnr te l.1... 1.. 1nk1rm tçt'\c .. ,\r111a:1.;n.11,.l.1 .. ['k.\ ti1.. p.t.;.iriV1.") l\'t) ~
3!' 1rdh. Jt' cmnumc,1~ão: um cdd >n~ ,dtt! tr, um <umpurnJ r
\U)(O :o-UCt. .... ~'5 3.;. ap._1~ "' """'º' tlt.'I' Ir l\l'lllu1111. ,._...,~t.lfl\ l "'l'. com cartaoJt.: '.\C'C-''-J à reJl·, u1n t.1, lHI 1u 1)q,u. r' 1>1 1'-llll" l~ll' l'í
h.'CUJ'êr.l\ ·i~l I i l-11l h!I• .
dir<'lrl •>U 1nJ1rt'l:lntrlll<' hi; "''' t tcd, i.;lul~1l O 1og.1J r lcah: 1
•• • C11n1F1C-.\RtD 1 ( u R,\R n<'rn1,}n1ence C' teste ... .,::;\,til um l""''ntcl lt• }tlí\·' ""*
\'c 11t.1d1.·. 1

A .....:..,ur 11ç1C'lt~trtlnh.1 11111 J.:rantl,• J'lttW...\ll"":"l".io l.-utltl J'-' T elcct.>n1unil3r Jura 1---c u í i11lt > n1111t1t•,.., 1 11.1 1r.. 1d t 'li\.'- .. ~ ... ,,t~r1J1..1
g11\r..•rnt.,~ \,.111111, ,1.: ,,1111p111h11~- o.
Trcn)1..'f\.'. .,.uc..: "'ª') t! 11K.1t: '.'.ef pntlc 1ni:, ll]c, t'll 10 n11nul''' ~1r ll\t"I l \.lo \1"4.> d!.!' m.11 ...
lft nl,J<•!.;ll .lllll'l\lt.: e"pc:rt '~ (') :i-.otii...H!Ot~ f'ar \ Ct'll1JlfL-'L.'OJe1 tl' um J"")fi[ó d!i! Força JL \',~nr;.J1...· t) 111111u.·1t' l), lllt''"'•"' 111.1t111
J.""Ufl[\.)!'t \IU~ (~l \O \.. ffi •'IJ.:< \ \ ltl "'l'lldc l l :1\_J: l \ l ., lll•ll"" l .111\'õhl~ lS lnJica n Ji..,11in~11111.í).111'1 1lra\t>~ ,l 1 '111,11 t ) r~·1 . . t1111..;1,,.·n1 r111.\Jc
f<'r e''" poJ.:r q111 1·,·1m11•· •t<•c 11 1;1u111 lt11.~o contunJ 1 prt >jetar ~ua Cl>t)~t 1ência
111ist1t ame1ue ,,s ... ,111 u ,,J. .·:. J1..· uni ·•ra11,,. lh, "· lt'rnand\_,._(, in._tct·~'í"·l·l Nümero de
Jtod"""cet1ide L1id1hcar lkrilrnr r,11111'<'.·m lu11rn111:1 n:1 mí,l1.1 Sucessos R esultado
1.-l1..~trÔOlC~t: Ull1 \.'Ídl'<lll'll"'l' 1•l-i 1 111flut•f11. 1,1 dc-.f\.: r1t--Jcr ~1,.\ C.:Xi1'1~ 1 sucesoo 40km
..-stâticH t' t1..:L,.., hrnt1L 1.., 'l' t~11 1nd.1dt1 "\"111 ,1 ;1pr<"l\'aÇ,l'" d'' l sucessos 40<.1 km
!X'íSOOa~l'l11. 3 <uccssos l úlll'I k111
Sistema: t) pi.·rM 1nt1g1..·111 tc>i. ·:1 t • :1p111 ,.llh> •lu \) rcci.:-11táculo de 4 ;uccSó><>• 80l'l) km
d11dn.. que de~.:Ja.., < 1d i (, L 11 ; t • Ji >g.1d,u realiza n<>rrt\nln1c11tê <' CL'-Sh.'. 5 -,UCt:.":O-.'ol ,~
O numero de 'li'~''"' 11btld<>' ,. nplir 1dn wmn ll lll 111nthfir11d11r ct1n1un iraçãc)
na dit1culd~,lt do ll'SI L' .11· q 11alq11 1•1 11m que 1c:1\l<: u1-a1 u l::.nq11il n tc1 \'S1ive1 11a rt'llt..:. t.1 pcr.. ,111.1c:cn1 l"~'d" u~.,r seu" ()utr1~..
l' ....JUl]':Jllh.'rlh l Jll i l l l--',L!td1 l l '11 I\..~~.. 11 "li IS ll lll ILI'·'' tn il"'lfl)\t\Çt,L'\ ;':('1n po,lcn~> da Uniu da 'IL•c11<1m.mn 1 ,111 q11.1hq11,·1 :01111,·llt1"' 1111
pt:ts.on..1,1.?.~m. l) ' iun\.1turi.:<i f" xlt.• 1ll~· 111\'ar L•-.lt·s l'l~irc 1...
\ • 1ux1h11 d{' d·1tl<)!'- Ct'lll t)'. 4uai-. entrar 1.·111, t•t\tatn L'nt 1 JX'fll.1 ,J.,, concx.lt\
à 4uak1u~r inst•lOtf..!, ba!\tl tr'<:ar e' 11h11..·1 n :ti \'t 1; e:-.1.t tt 1n1 r.1·t >11.Jen1 1,.}\lt'.' flt)í rtlítln1cnre se dJ por 1t'U."h l \.I~ um.1 ['lar ill"t\\ ~l' t li t t l1.•"itnlÍ<.," ·u'
ClbGl t101 r<'ntt1,(t.• rP'\-1 dr..• \\1111,Jtl\• Ja parte da rede p..•t1 4uaJ :1 rt1t\t.•\nt1 d1 l"'t'f-.1.,11.tt'\'Ul J C.'í\..l rrta,
E-.re f'l''-lt"r 1a111ht.·1H l' ,,1~ .. él u ... tl.l< 1 para ;''.!ir ç,\nrr~l J 1p! ic.::l\ "tl' 1Cft. ll1t.'~"'-tl "'Ui.1 Lllrb\'.ifontL I ti,~ \'lJltt1 h' \:l.Jíf" 1 l. inf11L:~ tlift~ J \l,l1>'
J.: um ,mero taummirc:n de 1.'•xlih, ir 1\•<1lr;11 ('\ 111i; ,,J11r r< alo:<1 Jc: \.l.1n~1 _(X)r C\lt)[USâl>.
105
Urn rer~cJnageTll que l!"iCJVer vh1j~)ntltl ª' rHVé'- (,hl lnlen1ec por
meio deste poder pode us,ir ><'li> 1lcrna1, pl><lcr<!:> da LinhH ,la
Tccnonrnncia sem penalidades. O uso de qua lquer ourni
h<1hillllnde ou rod~r en411:mrn ctuwcr·1do dt»ta IÍ>rmn ,ofre um
modificador de +2 na dificuldade. Além disso, exLSccm alguns
h;;tbirnn.t~~ J;1Nec 4ue calvez nflc> u11recicrn :1 ii1vn~t'\1l T ren1crt! t'
que podem muito l'em comar as medida> apropna,bs parn remov~r
a ralé da pon:a eletrônica de suas casas.

M ANIP ULAÇÃO E5pIRITUA1


A Manipulação Espiritual é uma ino\•ação rclacivamcnce
rec~nce <los T rcn1erc que 11áL> deve ser Cl111fundLda (t1m, tlu 1alvc2
seja umadcrivada. a amiga Lmh<i <l,i T:iumaturgia Spiritual (v~t
Dark Ages Companion, página 107). A ~fanipulaçào Esp1rinial,
criada paru suhsrim ir os rkunis praticados pelo clã nos dias em
l1andl> t le 111<>rt:·1i,, é a arle Je Í.>rç.ar
que clBs ::-1i 11,la er:-1 111 uni
espíritos em ações e ;ituações que nonnalmente seriam um
anácema para eles. A Manipulação Espiri[Ual simula muitos dos
de1coscriad05 por Lupinr>5 ~ ma~1:> xnmu1nsrns. 111:1s o foz forçand.i
u• espírito> envoh-idos a agirem <le Ít•rma c11mpleu11nente urnsta
ao seu comportamcnm normal. Qualquer folha critica cm
!vlnnipulação Espirirual niio >1'\ resulta nu pcrJa 1 mdicinnal do
ponro dt'! Força de V<n1tndc liga~Ja ao~ 1nl~)rlúnic>s d;1taun111lurgin.
como tamb~m direciona toda a força da tUria Je um espírito comia
o V<.1n11>iro ~>fe11s.i1..\r.

• Vl'iA O H t:RMt:'' l l (A
O vampiro pode ver o mundo espiritual, seja cvntemplando-o
profundamence ou pcrcebendn a presença dos cspfriro< próximo,;
cnmo um;1 :,obrep<»tç5o nd111lusa no inundo macenal. E.te puJer
não permite que o taumaturgo contemple os remos dos mortos
uu tlS rt..•in<Js J;Js fndas.
Sisten1a: Pell1 n1enos u1n suce~1.\ é nl'cehS~'íriiJ parn qul' Ll
taumaturgo perceba a presença dos espí1itos. enquanto dois
suc~ssos pennicem que ele veja o mundo espLricual. Com menos
<le quatro 'llC<.'SSP>," munwturgn sofre uma renalidade Jr +Zna
dificuldade de coda. as ações que realizar enqwmtoesbver 11sandn
escc poder, dev,do à distração causada pela diVlsâo Jc suas
perccpções. A Visão Hcnnética dura pd<> rcscancc d 11 cena ou até
que t 1 cnun1aturgo :'.I desntivc .

• • GfRlA A<;TR A L
A; linguagens Jo mundo cspiricual são intinirnmcme
J1versit1catlas e essenc1:Jln1cncc 1ncon1prce11.sfvcis para 1nences
morrais (ou imorca1s). A Gína Astral não ~nsma ao Laumatuq,'U
as línguas dos espírito>. mas pcm1ite que ele os entenda e replique
dur:.ime uma conversação - quando ativo, é um rraduwr
11ni vcrs~I para o mundo espintu:il. O U$n incmn:lo Jeslt poder
pode ser desastroso, particularmente 4uandoo taumaturgo estiva
barganhando com um espírito po<lcroso. O uso deste ixxler nem
sempre é ncccss6nn: muito> e»pfritos folnm as ling11a' humana.'
mas preferem fingir scr ignorames ao lidar com vampiros.
Sistema: O nünwrn de suces<os detcrminn n precis•1o d~
1r..iduçao.
\ Número de
Sucessos Efeito
] 'UCt!>SO Vtit.:ahuhirit> t:!>pui1 uai u1~1g111fiLnnLc~ ""i(>ffit.>nLt:
1xun1'1'as e frases muito simples p1xlem ;er
compreendidas.
Guia da Çamarilla 106
Frases ~1mples s~o possíveis de se enrender; fim de ari1\i:ir o mundo físico. Os teuchcs c11<1dos po1 este poder
ºlit)j.?UflJ;Cn' de con,ércio.,. muitn5 veze; >ilo desohedienres e t1iío funcionnm cm mc,menros
l >UCessos Conversaç:ío llueme; >uílcie1ue para a maioria Ü1l>[1()flUllfl~ 1 u1na \'ez que c1~ es11írit<1.s Je111ro tleles e&tâ•' rnuito
das c01wersações. desconrentes com a s1niaç.'lo e aproveitarão rodas a.< oporrunidacles
4 sucessos i\ssuntos complexos, como a metafísica, podem que tiverem de escapar ou conrrariar seu captor.
ser d iscutidl'>- Sistema: O n(1mcro Jc succ»o> obudo; delcrrnina o níwl
) sucessos A tt! mesnhl m; expressõeo i<l1omáticns e formas de de poder do fetiche a ser criado. O nrtefutt> é at1vadu por mç1n Jc
humor mais obscuras ,;e tornam claras. um reste de Força de Vontade d0 usuório (d ií.culdade ~uai ao
••• Vo z DF Au10BIDADF poder do feriche + 3). Uma falh~ crfrica nC'f<' teste destrói os
E>tc 1al vc! wj:1 o 111a1s p<:rigo~o pode r cln arsena l da componentes fisJCos do feriche e liberta L> cspíriln aprisionado
11.fonl{'ulaç<'lo Espiritual, pois as conseqüências no caso de fracasso denrr0 dele.
poJcm ser mui.w ,ksagradávds. A Voz de Aurori<la<le pemüte Para maiores informações sobre 0s poderes de um tctichc,
Cc>l1"tilrc a; p(tginn' 273-275 de Lobisom em : O Apocalipse. O
4ue um \'ampim cmit<J ordens ;1 um espírito, forçando-11.1 atender
\)pedido. queira ele ou não. Narrndor 1em sempre a ultima p:ila,·ni nn que ,., refert: ~
Sistema: O jogadt\r n..·t1lizc1 nor1nHhne,nCl' o l<;1Sle; o csplrlto determinação dos poderes e do mecanismo de jogo de um fetiche
alvo pndc rc>islir com um teste de hirça de Vuntade {diflcul<lade criado por meio de>rc poder.
1iu:11 ~ Manip11 lnçiin + Oc11li ismo ou Manipulaçoo + Cultura • • • • • DUAi llJAl) l'
briritual do taumarnrgol. O grau do rncesso obtid0 pelo Com este poder o taumaturgo finalmente pode interagir
taummur~o dl•termina a (Ompk·xidade e ri~or da ordem 4uc de plenamcme com o mundo cspirinial. Enquanro e'rivcr usando
po1l~ ~mitir. e~te j1(JJer, ele pa:s~H a exist tr tn1 cllnh\)~ l)~ pl;.1111~ exi~lenc1nl~ an
Número de mesmo tempo. Ele é capaz de pegar objeto• no mundo físico e
Sucessos Efeito CtJlocá·l<.>S 1\0 t:!Spirítuêll 1..• viCt.' .. V(;'f~H. Ü ... ~l!fe?S C él~ rYdiSHg<.'nS ~m
Faliu (\itica O espíriln íicn imune anscnmandl.l5 <ln persnna· a1nl1os os rt'inl1:-. sã11 igualnH.:n Lc s(,Jtdc1511ara l) J')L'~tlnagcn1 l' L'1L'
gem pdo restante da noite. Ele reage da forma que p:ide tomar pane ele q ual'-luer espécie de inrer~ção que desei:ir.
o N<1m1dor con:;idcrar apropriado. Ele até mesmo pod<' usar sua Taumarurgia ou outras Disciplinas
Falha O espintn não é afetado e Íutums tentam•as de 1111 mundo em que desejar. Contudo, esta situaç~o mmbém tem
comandá-lo s(lfrem uma penalidade de + 1 >eu;, risco; . Um &6 passo errado e o vamp1rn pnd~ ~icah<H
(cumubrivo} nn dificuldnde. Ele pode i.gnomr, aprisionado no mundo espiritual sem nenhuma forma de voltar
insult~1r nu ;i(é n1esn1n atacnr ll llt~rso11agcn1, :-i casa. V{iriu~ lt1u1ru1tu rgo . . J<.•scui<.IC'.1Jos jc~ 1nc.1rrera1n {_~\.' tOmc
l)~1ra
crité1io do Narrador. e1n to1111.)r apr1sLonndt)s no t1Ul n.• lad,1 da 1. .arre1ra que: . . cpnra ():.->
1
O espf1itt.1 pL>tl~rá l)lleJeccr uma t1rJL"nl sin,ples sê remos físico e espirirual.
nãn lhe fo1· incnnvcnie111e. Sistema: O núm~ro de suces'lOs determina por 4u:mto tempo
l sucessos O espírito arcnde um pedido rdacivamenrc o v<1mpiro po<le incerag1r com o m11n<lo t>>piri tual.
d1ret(), cai:.c1 não seja conge11itan1enc~ avi:~so a Número de Sucessos Duração
fazê-lo. l sucesw Um turno
l <uccssos O espírito concorda em reali:ar uma rntefo 2 sucehsos Trê~ Lurn<-)"
mod~radameme complexa que nno viole >ua
3 MlCeS><>> 10 lurm"
ética. 4 sucessos 1Onunuros
~ IUCCôSOS O espírico consente em executar uma rarefa 5 SUCl'SSOS O rcstanre da cena
Cirdua ou complicoJa que não o coloqul.! cm IÍ>CO A Duahdadc .,(,pode ser u:;ada enquaULo o pcrmnagem estiver
imediato. no munJo físico. Perceba que enquan to Dualtdade está ~tiva, o
5>ucessos O espírito aceita uma tareia exte nsa ou quase personagem passa a ser suscetível a a taques de ambos os remos.
impo~»(vc] <>U "ré mesmo unw 4u<:: signifique Mm
Além dÍ>so, o jogador prccbH resrnr sua Pcru:pçOo + Ocultb1110
deornução. (dificuldnde 8) qunndo 11 poder~ ~tiv<ido; menu; de lrt" suc.es'"'
Narradores astutos devem perceber que 05 espíritos compelidos ind lcam que todos os , temais restes realizados enquanto n
f'Oí t'Stc poder l.!St5n cicntl.!S de que C>tiic1'cndo Íorçadus" realizar pe rsonagem es tiver sob os eleitos dcs re poder 5ofrem um
r.u~ .1ç0c~ t..: n1:9!i~ tnnlt: p>dt>1n n1uÜt) ht::rn l"Juscé:1r vi11gu11ça ct•nlr.:1
mnd1fkador Jc ..,. 2 rn:i dificukh1d.:, dev ido à <li!M<tÇ5ll causada
ç,; sew; mestres temporários.
pela Jivi>ão das percepçõe> do personag~m. Deve->e cunsiJerar
Taumaturgos 411~ emitem ordens muiro mais complexas <lo que o vampiro ainda está no mundo físico para lim de tísica básica
•IHC ª'que o; '''li~ é>piritos servos e>t5<1 dispoocn>a real izar podem ~bom !.enst' - t) seu pé e~Lá no cl)fi<., dt) inunJc.> f1sit,;.(\ rli\«J 11<)
acalx1r ignorado> ou zombados; ou at€ pior, o espínto pode chiio d1) mund() e'piritu:i I, P•)rl unto, d~ pnditri., :indar rnhre um"
ªc,~ncon.lar·' c1n ~eguir HS c)rdc1i.s sem realmente o ta;cr, Ueix<tn<.io
fenda no mundo cspuirual se um estacionamento ocupar o mesmo
u mum;hurgo em urm si tuação de cmharnço porcncialm<:rnc íarnl.
Ctip<l~o no mundo füico.
• • • • ApRT5TONAMl?N10 TRAN5TTÓR TO Uma falha c rítica no 1cst e dt> <li ivaçlio d.;,1~ poder ~m anc;1 n
Es<e poder pemüte que o mumarurgo ligue um espíri.ro a um vamptro do mundo físico é o apn;,iona no mundo e>pinlual. Como
1~1jeto !foco.
Jqo pode ser ieilo parn aprisiona r n alm, mas mais ele voltará ao mundo f(sico. se é que isso é possível. cabe ao
freqüentemente tem o ohjeçivo de cria r um fe1ic he, um a1refuro Norrador decidir; L'>ta é uma sicu:1çãoc1ut! ixxle '" tran,frn mar t!m
que petmicc que seu usuário canali:c parrc dos poderes do csplrico ~ uJll:-l novn aventur::1.

107 Podere& Além da lmaglMç.lo: Di~dplinas Avançadas


,lt>,.;.nvnlvido es1xmtaneamente. O seu custo de aprc•ndiwdo é ii.;unl
CON1RA M AG IA T AUMATÚ R G ICA ao de qualquer ourra Discipli11<1 de fora Ju Clti.
S1e pnJer ~ 111l11lo ma is uma norn Dbcipllna do que uma • J)ois th1d< >S <lc ClH1LTd.ntag1a. O per~<>n1-1g,\.'1l1 S<) j'X)de
linha da caumaturgia, \lll13 ve: que os poderes par;1 >e resis1 ir i'I eenrnr anul;ir poderes e rituais que atetam diretamente
Tauma rurgia pod~m ser c11,1naJ,ls 111dependentem.:n1c da a ele <)U suas \'CStirncnrns.
TautrulLurgia n1e,n111 parn u~ tvfen1l1rp,......1ue sât..1 incapazes de
1 •• Quatro dados de cnn1rarnagia.
con1rnlar '" rituab mai> >imples. Contudo, p<lr ra:ões óbvias, as ••• Seis dadc" de cnnrramagi:1. O rersona~.:m pode remar
técnicas Ja Conrramagia T;1 umar(1rgica ofic ialmt'tlle uílo ;iio anular um poder de Taumaturgia que afete rocl<i "
~n<inadas tom d,, C lã Trcmere. Qu:1lq11e1 niin-T rt!mere com a qualquer coisa com a quul en tr:1r cm coma to.
hnhilidaJe t.le n!>l'I ir à Taumarurgia rapidamente se torna ako • • • • Ü i(c1 datlo~ Je CL)11tra11H1gio.
d<! <iru r~ções potencialmente faC<lis do Clti T rcmcr~ w 1no u 111 wJu. • • • • • Dez d:idm de coneram~gia. Neste nível o personagem
S istema: r\ Lontrc11 n~'J!'H -rnun1ntl1rgh:n é Lratada c<nTH'> un)a pode tentar anular um poder ou ritm1I LJtic <iÍ<'L<'
n<1v>1 Dbripli1t:J. Ela 11:-10 pode ser eowll1ida como~ linha primária qualquer c,>isa Jcmro Je 11 <11 raio 1gu:il ~sua Fnrça de
Je um peroonagem e o nível atribuído a da n~o permite que o Von tade Pm mcrrrn•. ou que t:•lcj« :.éndo usado ou
personagem reali:<' riniais. Du ranrc combat~>. a utihzaç5o d:i reali;:ado dentro deste mesmo mio.
c()lltí(1Jl1agin Tnunl:l tl1rgic;:a de\•e St>r C(>ll~ider:-1da CülllO un1a. ação
li\'n:, niio .-xig111du uma divisão da rarada de dados. Para opor· CONTRO I E CL IMÁ fICO
se a un1 poder ot1 ritual caumarúrgico, L) pt!f).l)nngen1 l1ret:i!>a cer Há Lnuito tempLl <• cc>11 11tllt! Llim:íuct) te111 :0.11...lr> um poder
utn n.ívcl cJn C'-n1tr<nnugia Tau1n:.u(1rgica ig-uGl <1u n1aic>r d() que p1dcrcnda l uulizmln iantn pdo, f.;:i1 iceiros münais como pdt's
o uí\'l'I Jn podt=1 Llll rit11al e1114u«1:'in \o que signitica que fürnais imortab; e muitos dizem que est'1 linha precede <>s Tremer~ cm
do Sexto Nívd Ol• mais não pod~m. de forma algum~. ser pelo menos 01il anos. A rrolitcmç:io tio li"<' de>Ce pu,ler fnrn d11
cc)nti'-los por c:;tc ['Oder. O j<lgatlc>r gasla un\ f'<1f'll<) tl\· :;,nngue e cln remie :1con f1n11ur e~ra t1'1""': o C:1mtrnle Cli1mí lico ~ bastante
joga um nllm~ro de d:1du' ig11 :1I '11> nível Je Colllrn1nag1a cnnium fo1a do Clã Tremere e até mc~mo fora da Camarilla. Nível;
Tau111<1tlirgic.1 do rerrnnagem (ditkuldade igual ~o nível dn mais baixos 11esra li11l1a c<J11cc<.l~r11 111an i pu laç«-)L'~ n1a1s :iu1i.-.,
poder que cmí sendo usado). C\1th1 s11ce'" ' caixeh1 um do; C'llqUtlnl Ll ~Slágil);. n1a1'i cJcvadt)5 de {k1mÍl1JL> [X•rn'l1LCll1 que O
sucessos Jo tau n'l:ll\lrgl) ad\·ers:~rtt1. V>1mp1ro i1wn4ue cempe.;tuJ~, vtolenras. A á rea afetada pdo poder
A C(H11tnn1.1b,'1:1 Tic1t1111.1tlírt;ic.1 ::ó pnde s'>!r apr<..'veitada ao é nurmalmente bastante pequena, diikilmenrc alcanç;mJ t> tnat·
rnáxuno quando usad~ comra taum<1tucgos Tremerc Contra " do que 5 ou 6 qu ilômcrros, e as mudanç<i> cau,ad<l:. por de nem
magia de sangue niin-Tremc•rc e a "linur:idn le1uç;1 ria" dm s~1npre sfit) in1ediara">.
morrais, somente mewd•' ,fa parada de <lados pode ser usada; Sistema: O número de sucesso> obtidos determina o remi"'
,tlém di$'º· o rode r é completamcnrc inútil contra mágica~ c> que levará para que a mágica climátka foça <'Íeill" Um sute>'ll
podcrc' não \'ampíricos. indiC<l <.Jl!C un1 e.lia inlC'líl> P<Jde se pa.;,snr HHlt:.'.'t ljlh;' f' clima se
A Contra ma!(ia Taurnatúrgicn pode >er aprendida pnr subJTle tH ~ Vclnrn<le ti<, t::tun1attLrgc• 1 enquantu cinc(1 suce~sos
personagens it1cap~1;:~~ <lc ~1prcnder a Taun1arurg1a nnm1al (ccnn<> Hpr~~cn lHlll eíeit0!-1 quase 1n~rn11tôr1t>tl'\.
por exemplo per>L'n<lgL•ns CPnl a Qualidade R,,,,i:,rt'nci:I ;) tlf;1gü1). A Jiflc11 ldílt.lc do r~sre de forç'1 de Vontade necessário para
Q ualquer 1>er,1111<1~cm nlio-Tremere com algum 1uvel neste poder 1m ncar "poder pode vanar dependendo das condições locai~ <lo
recebe nummancamcntc o Defoiro lminizadecom 11ma1 (Tremerc), clima e do clima que e>personag,•111d<"''ja u i:ll. O NarrnJor Je1e
sem receber nenh.um ponto d<.' bônus por isso. Este poder n'1l1pnde aplicar um hônu' (-1 11u -Z. nn difirnldadc .ln 1e,1e) n<> ca.11l de
ser com11rdtl(> dur:1ul..: a t riaç5.<l Je pers<>nHgen1 e nác) l'>fK.ie ser mudanças rel:H i v~menlt: pequenas, rais como acabar ccnn uma
pequena g~roa ou im·ocar rdâmpílgos quando um lt'11lp<.'n1I
\'iolcnto Já está se formando. R~dpr11can1ernc, umu pen:1h<lad~
e X FMpLO
( + I ou +}. n:1 dilknldnde J o te>te) deve >e1 aplLc~1da quando a•
]d.cgc r é 11111 arconi e T remere cnm Con1rnmag ia mncb nça> desejadas >ão atípicas quando comparadas ao clima
Ta1 1111 ;1 16r.:i ca 5. Elt! t:>lá enfrentando Nad ine , uma corrente, como por cxE'mplo invocn r um~ gama cm plenoJe~rc"
mfcrnal1sta com Scducão das Chamas 5. Nadine rcnra lL>a r t.lo S~1;.11·11 l)U relAn111agos en1 u111 céu lin111c).
sua S<.'dnçi\o das Cha~as para lançar urna hola de fogo em
Ja.:ger ~ oh.rém d1ns <uccssn.< contra uma dificuldade J e 8.
Ja"'g"r joga 1Odados de contramagia comra uma dilktddad~
de 8, a mesma ditkuldade contrn "<1uiil Nadirn~ jogou, e obtém BRINCANDO (M L UGAH l''i F (L' ll AOO")
rrê.s s11CC,S<>', n<.'urrnliwnJo completameule o ataque. O Con trolt> Clini;)1 ico não é o tipo de poder que funciona
O p11rce1rn d., Jaegl!r, Nath~niel p<>ssui Contramai:ia hem em lugares fechados. Embora cerras aplicaçõe; do p(l{kr
Taumatúr;:ica 4. Se Nadine rivesse aracatlo 'arhmlid, ek (corno n1udanç<1s de ri.:1nr~c-ratu111, vc11lrls Íi irtes e tD1v~z <it\!-
ní\o i;eria capn2 de Ci.Jll ter a b11Ja de fL>gt), un1a vez que<) seu m~smo bn11rn1>) foçam um L~rto :s<;;ntido cm recintos fechados,
níwl ,]e Conl ramagia T aumat úrgica é menor d,, que o poder outra; (q ualquer espécie de preclpiraçi\o, rcl~mpago-,) não
4uc .;eria usado contra ele. Da mesma forma, s~ Nadine riv~ss~ tazcm. A dilkuld~dc de rmlos os tl'stl's de Cnncwle CI imMico
usado seu Movimento da ML•nte 4 parn lançar uma estaca t•ni lugar~> fcchaJ0s é aumen t;1di1 ein Z, e o Narrador deve

contrn Na1 h:iniel, de• "'ria inrnp~z d~ <lt!tê-l:i, pois ele não senur-se ii vnnwdc para proibir qualquçr aplicação sugerida
rock: comer mai.pas qt1e afetam alvos que ele não esrá coe<1ndo. que não fuça nenhum sentido.

Gui~ da Camarilla 108


Se\) per!'it)11ilgc1n 1entê-l1 acc:r1<1r 11111 alvc) espt:cífico cc.1l11 uni ••• Ventania: A vclL>Lid:1de <lL> \'cnto a1111u~n ra ~1)1 ccr<.:i:l
relàmpago, o jogador precisa çcsrar s ua Percepção + Oculnsmo de -IS km/h. com rajadas a111d:1 ma" ÍOrtth tio que NO.
i,Jih.:uld:id~ (1-~ o alvo <!:;ti,·cr J e pé em terreno aberto, õ se estiver Os ataques com armas de longa J istância se tornam
r..i1h u1n ;1hrign e 1O "ie estivt:r no i11LeriL1r de un1n casa, 111:..1-, pcrl<' mu1m m<1is J ifíc<-is: + l para ~t<IL[tll'S com armas de
de uma janeb) nlém do te.,re Msico para usa r ~1 T au111nlurgi;1. fc>gn, + 2 para nr1nas arren1t:ssacLb l! :1rct>'l A lén1 d i~"i<\,
Ca"" contn\rio, o rdâmpago parte sem rumo, sendo que o grau durante rajadas mais fone> pod~m ser exigidos teMe>
ri'lmivu Je íracas><i r1t\ teslc dert'rmina o que cxatamcnrc o de Dcsrrt':a (d ificuldad~s ó) para impedir que os
rt'!à1npago irá ati.ngir. persnn,igem >ejmn derrubados pelo vcnm. Niio 6
Os efeitos do poder a tingem a área máxima disponível, a mçnos preclSo dizer qtLe enquant<) est~ ven t:1n1~1 l--'~liv1.:r <::1 li va.
~ui.?
u raun1nrurgo c..lecJ:1re que ..!srn rc·1 rt <.1ndo af~tHr u1na árec1 papéis voam, objccos são arrastados livremente peb
nwn,ir. A criH'rio d<> N;unidor, um reste <le Força ,le \l,mrnde vcnrll ~ clutn.>s cfeiLc1s cirlC11lntc>grft(ict1'.'I ~1CL1ntcct~n1.
adichmal (dificuklade.6) pode ser exigido a fim de manr.er a Mudanças Moderadas de Tempe ratura: Épnssívd aum.,nrur
muJança do clima sub conrrolc. ou abaLxar a temperatura local em nté 11 "C.
Dcscnçfle.• 1nd iVlllu;i i' niin :,fü 1 fornecitln> paw esrn lin hn. um:1 • • • • T empestade: fali:' [l<1tler ;1hrange t<lntn us dêill» da
1e; 4uc >ua es.-.ênc1a geral é ba>Lante comj,,tente. Em \•ez <lis"1, Chuva como os da Ventama.
éOContra-se descrito <' fe nô meno climácico mais extremo • • • • • Relâmpagos: btc ataque intligc 1O d<1do:> de dano
1ehc1H11ado com cad:i µnder. lcml. AnnaJur:1.' peS><»li' niio infl11,.,1ci~1m n~ parada
• Névoa: A visão é levemente prejudicada.: os sons sãu d~ dadn, de ahsnrçãn omtra .;,[;i fim11a J c ar.1quc.
abafados; a dificuldade de todos os testes de Percepção
baseados na visão e audição aumcnw.m cm 1 e a
d1::itãncia de cc)rh>;, cJS <1(n4ue:-; de lc1nga c.listâ11cia sãt) RITUAIS
d11n10uídas pela mctad~.
Brisa Leve : A dificuld ade de todos os tes tes de Percepção TAUMATÚRGICOS
lm><:aJ05 no chei.ro aumentom em 1.
Mudanças Leves de Temperatura: É possível numen lar 1>ll RITUAIS DE NfvE'L UM
abaixar a temperatu ra local em até 5"C.
•• Chuva ou Neve: As precipirnçôes têm o mesmo AMARRAR A LÍNGUA A C U')ADORA
efeito d:i 1\év1>,1, mas rn cc:>Lcs de Perc.cpçilo ~ào 111uitu Ex1s(cn1 runlc)rc~ de 4t1t' e~te a1 Hig<> ritual Ícli um elos rritneiros
mais pc..:jud1cados; o modificador de dificuldade <le desenvolvid<>s pt:k'> Trt'mere" uma da, pnn<.ip:lb ju,1 i fica~i>..:s
wdos os test0s rehtdonados aumenta para + 2. Além d;1 fo lw de uma oposição coerente à su~ cxp8nsão. Amarrar a
disso. a dificuldade de Wtl(» os restes J e tlireçiin Língua AcusaJtlra in11)c)0 unta cnn1J)td...,át> ,obre <) til\.(_) <.tu.: o
também aumentam em 2.

(09 f'oáeres Além cfa (magínaç.i o. Oísdplinas Avançaáas


1m1x>de de: fabr mal do ricualisra, permitindo que o c:aumawrgo l3 pedras pontiagudas. No decurso Jo ritual, o ritualista é lentn·
cometa atos literalmente tndescrirfveis sem c.emer repréodlia. mence puritkadoJe rodas as impurczns fl~icns: sujeira, álcool, JrO·
Sistema: O ritualista precisa de uma Íolo, alguma outra gas, veneno, h3 la> aloj:1J;1s no corpn e a rmm Je tatuagens são
imagem ou ~f(iti~ e uma rnccha de ~belo <lo seu ah·o e um cordão igualmente afetados. aproximando-se lentamente da superfíde
de 'eda preto. O rirualirn1 pas'a n cordi"io ao reJor do cnbt?lo e Ja da pele e sendo expelidos cm pcqL1<:nas pan ículas cinzas que
imagem enqu~nw en too os componen l~' vocais do ritual. Depois asséntam no intenor do drcul<>. Q 1rnlquer JÓÜ1. rnaquiagcm ou
que o riLual for completado, o alvo precisa obter mais sucessos do roupas 4ue o ritualista e>tiver usando também sfüi dissolv1uas.
<1ue o~ ohlidos pdc1 ritualisca cm um resre de Força de Vontade Sistema: O i<»c:ador gasr.a um ponto de <anguc ante> de fazer
(dificulLhle igual no nívd tic Taunmrurgia do rirnalisra .,.. 3) parn o te>té. A Pureza da Carne &;solve rodos üS obit'tos físicos em
conseguir falar qL1alqucr coisa negativa sobre o taumat urgo. Este conr.n to con1C:J per.;;c)nagen1. t11~1~ 11ãc) aft•ta e11cantt1111e11tns, poJert~
rin rn l prnn~nece ativo até q ue o alvo seja bem sucedido no teste que controlam a mente ou doenças do sangue.
ou que n cordão <eja desama rrndo. fozcndo com 4ue a nwcba J e
cabelo e a imagem transíorn1en1~se en) c111?c1s. RITUAIS Df' NíVE'L 0 0 15
ACIONAR o R\:'UôpT.~CULO Ot:' TRAN5FERÊNCIA l R I LHA I)(' 5 ANCllll'
Este ritual enc;mca um rccirienle fozendo c0m que ele se O taumaturgo deve usar este ritual sobre uma amosrra de
abasteça com o sangue de qualquer ser vivo ou não-vivo q ue o '<ln~ue Jc um outro vampiro.Trilha Je Sangue é usada para traçar
s~gurar, repondo com o volume de sangue absorvido uma a linhagem du Membm alvo L' 1-.s laço> ele snnguc ntis quai> cl~
quantiJadc iguaJ previa1nenre existen1e nt) reci f>ícrlLe. Quaru.lo o esr:í envolvido.
mual é acionaJo, o rt!ceptáculo (que precisa ser maior du que Sistema: Este ritual demora três horas para ser rcahzadu.
um<' pequena xícarn e menor do que um jarro de um galão) é lllt!tlOS 15 minute;, pnra cudn sucesso obri do no teste. O
lacw<lo e enchido com o snngue do rirualism e m>1rcado com o taumaturgo rambém prec1;,8 de um pomo de ~angue de sua vfrilllll.
sulal 1lennéricoque d!i poder ao ritu~il. Sempre qut' all!uém tocar Cada sucesso permite que o ritualista "vislumbre" uma geração,
o recipiente com as mãos nuas, esta pessoa sentirá um Je,•e calafrio fornecendo <10 tnumalllrgo rnmo o Nome Verdadeiro do ancestral
c.ontni """ rele. 11'1<1~ nenhum ou tro desconforto. o recipienre l]u::i11tc> a sua imagen1. O rirua lista tan1bénl Jc~Cl>hre H gerHÇ~i>en
conlinua penn utanJ o o sangue que cnnté111 :1té ser ahcriü. As clã ou linhagem da qual a vítima é <lesccndcntt!. Com três sucesso;,
duas urili?ações mais comut11> deste ritual são criar um laço de o ritua lista também descobre a i<lentida,le de rodas as pessoos
sanl(uc d issimuladamente e obter uma amostra do sangue de uma ccim a qual o alvo possui laços de .~angue. seja co1110 rcg<'ntc ou
res.so:1 par::a a realização Jc rirunis ou e-xperiêr1cia~. va.<salo.
Sistema: Esre 1·itual leva t.r·ês hora' para"'' realrwdo (reduzido L ÂMINA ARnFNTf'
cm 15 minutos p::ira cada sucesso no teste inicial) e exige o uso de
A Lªmtn;1 Ardenrt!, de,envo lvi<l:1 durante o início
lHll P' n1 Lc > Jc sa ngue (nrto nc:ccss(lriClrt1cntc o sangue do ritualisca).
problemático do Clã Tremere. permite que n 1aumatu rgo enca111<
que é lnc-nido denLrndL>recipiente. O ritual só permite a rroca de
rcmporarfr1men re uma arma branca, fazendo com q uc ela mlhi~
sangue entre o recipiente e um alvo com as mãos nua> - ale
danc)s não-curáveis CJll cTi:lrurn:. '"iuhrcnat 11ra i~. l:n4ua11to e.Sl('
mt'>rno luvas Je algodão impedem s11 a Mivação.
ritual estiver ativo. a arn1a di<1111e1a CLlm um hri lho csverJeaJo
Pessoas com quacrn ou matb pomos em Oculusmo ou três malil~no.
ou mais pontos no Conhecimento fapedtko: C ul1u ra Mí$tica
S iste ma: Esrc ritual só podc ser usado cm a1mas b rancas.
ton><.'gucm reconhecer o sinal Hcnnérico com dois sucessos cm
Durnntc o ritual, o riwalis1u dew cortar a palma d~ m~o quç
um re,cc Je lmel i )l~ n c. iu + Co nh ecimento apropriado
usa a arn1a - con1 il arn1::i. Sl:! ~la Íl>r aíittcla. c::1st1 conrrúrio con1
(difkuld:1de ll).
uma pedra pontiaguda. Isto inllige um único nível de vi talid<tdc
ENCANTAMf'NTO DO P A5TOR d~ dano letal que não pode se r absorvido. mas pode ser curado
fale ntual habilita<> Loumawrgua lncalt:mr mbacamenre 10<.loo nom1a 1nwmc. O jugaJor ""' 1rG, ponrc» de sangue que são
os me mbros de seu reb~nho. Enquanto enlúil os componentes ahsorv1dos pd :1 arm<1. Depois que o ritua l e.' realLzado, <I nrma
vocais cio ritual, o ri rualista gira em um pequeno círculo com passa a infligir dano agravado ctn toJa> a> Lnaturas sobrenaturais
,rlgWlla espécie de vid ro préSO a nida mn Jos seus o lhos. No final durante a lgun; roucos arnqu.:s, um para cada sucesso obrido
do ntual, ele :iclquire um sencidosuhlm1~do da direção e d1;,rância Usos múltiplos de Uimina Ardcnrí' niio r odem ser acumulado1
de cada uma de suas fontes habituais. por longos r eríodtl,. A lém uisso, o it5u6rio da nnu:i não pc~I,
Sistema: Este ritual dá ao personagem a locali!ação. relativa escolher causar dano norma 1e "rour:1r" ~oi pe; de dano ai..'Tav•Jo
,1 ele, d< w,lc» ~ membrns do seu rcban ho. Se " taumaturgo nr>c.> - cada araque bem sucedido usa um dos golpes de daflll
possui '' Anr.ecedenre Rebanho. '' Enr.<rnt~m~11tn dn P;1otor agravado nré que 11~0 sobre nenhum, e então, a arma volta a
localiza os três morrais mais próximos de quem o personagem já causar dano norm;tl.
renha >~ alun.,nm<ln pelo menos rrê> vezes. Este ritual tem um
COLOCAR A M ,\5CA RA OP 5 0 MRR A5
alcance de 16 km veze, o nível do Antecedente RdYJnhn do
Este ritual Lorna o alvo rrnnsl<icido, foze1ido com que sua forma
personagem ou 8 km se ele não possutr o .Antecedente.
fique escura e lurva e ><W> passos abafado>. Emborn ~k mio rn<
pu Rt:ZA DA CAR :-.fl' utna invisibilidade verdadeira, a Máscara de~otnbras coma muJlo
Com eote ritual, o ritualista pu nfic~ o seu corpo de todo.o; :1s mais difíci l :1 localizaç5o do alvo por meio da visào e audição.
substânc ias estranh as. Para realizá-lo, ele precisa meditar Sistema: Estt> ritwil podt' "femr 'imu lmneamcnte um número1
dircrnmt>nrc sohrl' u n.:rrn ou pcJn1,. ro<lt!ado p,>r lun círculo com de alvos igual ao níYel de Ocultismo do rn11n1a1urgo; c<itla fie>» >

Guia da Caimrilla 110


al~m Jt\ pr1tlll'lí:\ , ,ditUll),, 5 lllllllll(l'\ iHl tl'lll),,) dl· l·X~'lUÇi°l() \.h• h 111i.:tr Je c.l(>r. Al.i;u~ Trt?lllt'ít' 111: IL~ \ 1
.1 i1..I\ ,,\"' 11•,. 1111 t· .1 "-' n t un p11r. 1

ncual. Indivíduo' 'ºº :1 !'.1:bc.ua de $ombras só rxxkm >cr mente por seus efoitoo s.;cunJários de Jc>r a pck um.1 saudjvel
d~Ct.'1.!ad<" "'o 11IN•rvador 1;1r ht-m 'uccdid<> ,•m um tc,c.- de colornção bronzeada.
Fercepçfü1 + C:1>mc1cnna (J1fiLt1ld 1d1: 1rual :111 Raciodnio + Sistema: O ritual d;1 Pt>ll.' do T1•,111e lu1w1><km•>r 1 d11:1' hur"
1..\:~lt1>mo do rituali:-1,1l ou ~utr um ('Oder (C<lffiO /\u,p1c1os) para ser reali:ado (mcno> lO mmutU> par.t c,1d.1 succ:,,,i). Par:1
ht~ o ,uficicntc rarn pcnctr ;rum P' l<lcr de Ofu,caçilo de l'l.ívd realt:á-lo é necessário um pcquenc> rcd lÇO de m.1Jdn, on·\<> ou
Tr~..... A Mtbi:.tr 'Jl· S.. ln1hr J .. Jura l'X1r tutt nún1c1 - "'~ e t1rnc , ... 1;:L1al ,.>t.1Crj Íl)nte: con1l11n<l~ .._,,ntl'u~ct\l.'I tlll' 1ntl.una t.: ....,,~,.,11da n(1
ao r.umcro dc >U<..c~<>:> ubudu> 1ck> ntu<1h't'' uu ate 4u~ d~ J fin..tl <lo ritual. O aln> que trJ <'ngoltr a hrn,,,1 mdc11tc r<:,d t•
J,.-.t;iça wluman.imcntc. somenre um nível de vitalidade de dano ac;r'1\,tdo (J1ti,uldadc (\
parn al:>sorver com Forrirude). At<' o rróximo pr'>r·,fo.,ol qual 1uer
CtRcuLo 01: p RoTl'c-Ão co'iTR•' e '\RNJC,\15 Ulll llUt' t(lC.lT ~' pel~ dt> alvcl \.lt'"'t~ r11u.1l 1r;i 1t·1. ,A}·,·r u1n pc>l)l(l lll~
E.-ie mu.11i'ali\1,1., <k· tor111.1 'cnwlhanh' h Prol<\ in cnnrr.1 dano agravado (n~wamentc,
dificuldade 6 r.1ra ab,t>t'cr C1»n
Carmçais (••er Vampiro: A .Máscara , pá1?ina 184). mas cria um Fortitude). A duma precisa tocar vnluntari<tmcntc d pele .tr<lcmc;
cúculoccnnnJ1, nn ri1uali-1a dcntmd.,411;1l 11m e.uni~ 11 não pooe c-.. re dano nãtlL'Corre i.,e n \·fttn1.t ÍtH ltlt:ttl.t <UI l'llfl 11 '-'lf\ lnnt 11<'
''!'ar ,em •e1· que11nado. 0 circul() p1ldc sei t:\() laq~n e Cl1llt <>alvo :icidcn1ahnl·11ti..."
r1mtanente quanto o raumatumo desejar, contamo que de esteja Este ritual escurece a pele do alvo Jc modo ..:mdhanre a um
J1..ros1 •a ragar rl pr~ç<t. ~1uu .. ., c..·arx·la ... Tr ~:lllt:'I L' ... ;u, prt1h.~g1tL1s
mortal que se expfo muito remr•> :rn '"I t\ rnnalidadt' t:
r• r e;te e omrn' riruat5 de Cí1cul1> de P1oteç~o. ligd1ameme i::str:mh;1 e nwtftltl" ~ oh11111wnll." m1litt:tl par 1
Sistema: O ntua l 1·x1g1· rrê' J""níO• de •1ng11!' de 11m mnrral. qualquer um que venha a ser bem sucedido cm um Cc•fl.: de
Ontualtsta rreusa dc1e1nunaro1 a11m11 hn dn dr~ulll de prnl<'Ção Pe rcepção+ Medicina (dificuldade 8)
au executar 11 ritual; oram r~drao é de 3 metros, scndn que cada
1111~Chl\ .LJíl h>nais :iu111~nc:i n1 \~1 n 1 . 1 dlllluldadL' dl) I L'!\[L" 1 O[é AJUrJAN"I (" rJ( 5 ANClUl

um máximo de 9 (para cada 3 mctr<l6 adtcion:us nlém do necessário O;; Trcmerc freqüe ntcmencc precisam Jc .1j11d,1111c' d~
1x1ra uunwn.t:tr a dift.culi.htde at~ l) . .llltnt•nrn cm l a quantidade lab(1r:aróric..>cn1 <.JUC1n 1.x>tt~an1 C:(Jll ílHr 111 ipli<. lU.llth:ttu.-. LI111a \'.,;•:que
\I~ "llft'ti~CI.. 11t'ct:.>.,NÍrh ,..,) . O i< >g;-u lin ).!ai.,t :i urn p< '" ' 1l de sangue Ll..-; T re1nere nã11 t..:t1nfh1n1 e 111 n111gut?111 q11\.'." ( 1>lllit•t e 1u .. · 111 ngut •n\
pm cada 3 metros de raio e faz o 1c>tc. ~e o C(rcu lo for tempo rário que não conhecem, este rinial rernure que o ~<>raj1N• 1.1111n:1t111g11
11d nrc,tantc tht noitd. 11 riwal l l'rtni 1H1110 1c111po mm11al, Ghll conjure um servo rcmf(lr~rio. r~rJ <'W('t1Lir 11 riw.11. o v;1mr1ro
t•.>ntráno, :.eu ntuah~t.i deol!Ja 4uc o ~tr~ulu >cJa pc11nnncmc (um i)ft!CiNl curcar i;eu brH~t.> ~deixar e~ "l.lt,}!Ul.' t.'"'t'1ltrl•r t• 1n u 1na rir."-•lrt
an.1, um di~). o ncual dum por wda ~' noic.:. de cerâmica espt:cinlmente prcp.1r.1<l.1. O 1111111 1h,111\t 1• .111101:1
Lm 1\'ez """o drrnln de rn>1e\:i1, '''):t t'M 1hd~nJ11, q1rilquer quaisquer objetos sem importânc1.1 que o tciricctrn tcnh.1 j<>t.!.lUú
c3m1ç;u .;iui:: ccntc cru:<1r >uas d1v1'ª' sente um torm1gamcnto cm "m seu lahurarório va,ilh:i' dt• Hdro. 11t,lrlllll'1ll<" 1k
s ap:léc uma 11..'\'~ l1rt.... 1 l:lll '-"-'U rt)'l'> u1n rl·sre hc1n .,uceJidl) Jls:)t"'C~1t;fir,, l ír1.... p;-tp\>i~ 11na ..... a~lt1.... fl':°'lr11~ "'"~1111111 ""-1\ )',: • ~ ,. 1u \\º
Je [nteli~éncia t Ocultt,mo \d1hculJ~de 8) 1dcnnhca e'ce< o material formando um pequeno humannidc 1mma<ln pch' 1~...icr
mMnai. c<>m•• um círculo de rrotcção S<: 11 cam1çril persistir. ele do riruale dosangtte. Estranhamente, c'te ncu.\I r;1nmcmc uuli: 1
peu>.t ott(r tlkll> ~UCl!l>W> .:m um lc.-tc Jc for\a de Vontade imuumentos que o taumatur~n ir:\ 11,,;1r d11r.1nlt t> l<'lltf'-' d1· \'1<! 1
i:.w!ibde ieual ao nf\'d de ·r auma1urj?la Jo numarur;;o + 3\ do ajudante. oem tampouco com~ mclllc' 4uc ixiJcrn ~r \J'''J"'
1luqut' ,, m1mh-r 11ii>ll·\~ 11<1 ll''ll: d,• ,·wntç>1•• do rimai. Uma cm outros rin1ai5 ou Ct'1"a~ \·\va~. l\: u1ic1<', L' aJuJ lnl..: n:"I(\ ~~"""u•
ulha -1;ruhca que o circul,1 bk"lu.:1a ,u:. IX'" ti:em e mrlíge três rersunahdaJe para fulat ma' gmdualnwnl< atl111a '" m:mt llhlllll\
dai">'d, d~n•> r<>r contu>~O sobr~ cl. · l' o -cu próxuno t1'>tc para e('!; radrõe-.. llc pen' llnt."nlc) ll'll.' '. 1 tl"llll.11 \li J!ll {!\ l"lf ar1,1 ll· 1l.'Í l"JI\
rntr r 'x1drc11lo,.,f1c uma pc111l1d 1d.- de 1 na dínuilda1lc . .;;., o um ser\'O ideal. Os J\1udancc~J, Sani:uc -~o ,ri.l\<1"~ t.mJX>~\r1.1,.
Ci.-niçal "'a1rdo círculo e tcnt tr crltr\r n"-lvamentc, um nov.._, tC:ite 1nJ:- alguru;. l r~a1t·r~ ~ HJX.~~"m '-tt)~ S4.'U' ~4u,·n(>s ctín1rlicc:-i e
f:tJL~,....,<Jrit \. T"-·nruli\" l.' <1l• tl1.:ix;1r <t .._ frl 11l,• 1t1(' ... ;ill bl<' llll'<tda-,. cr1am .,, me.(jffitl se1nprt..• 41H: i fl\"l"l''sul.tt1"· 'llf~,·.
Os T remete c<!m acc1><1 ,1 \\it ;, ,. vuuu- rituat> de Círculo, de Sistema: O iO!:'ador ga,ta çmco [X'lll''' Jc ''int:ue, rc •lt:a ,,
Frtireçãv: Circulo de Proteção cc>ntra Lurin<" (Nível Três), ceste. O s~t\'O cri;ldo rdo ritual tl'm mal- "IJ mcno' 1ü cm de
\ :cul11 dt Prtlt<'\ :in 'nlll 1: 1 lvkmh11"' (l\h l'I Qrn1u 1>) <' Ch rnlu alrura e possui unia fi.1rm;1 tt1..,t.11nenll' hu111 1ni') (.ll' lt\l llJ '1~i.,1 n dt)
1

J~ Proteção contra Espíntos. l'an tasmas e Demônios (Nível que quer que o 1 itual 1enlu 'ugadu. Cl1· d111.111nt.1111111t· j\ll .11 :td.1
( nco) Cada ( írculo d,• Prnteç~o rrcci~n 'cr oprendido sucesso obtido. No tina! Ja ú ltim.1 noite. 11 .1judc1111, r:t>kjn .H~ ,,
~',ir:l1.hllllCtlh'. o~ lUlllpc.11l~ll1l'\ IH.'\(.'-..S<ÍI Ht-... p.tra 4) tílólÇfl<l Je tigela usada para >0<1 cri arão e 'e de,ped;iça. l 1 :1j11,lanll' rode' «'r
oda círculo de protcç~o <no o< m~smos us,1dt'' para os rítu:us de rcrrn1111;1do pür llH'lll l'Xt•nu;.in d1· ,t1· 11111al; ~<· o
ih· 1>11t r:t
Pu.1ti:ção 1prc.11")riud11... , "'n~ l'lll \1u a11 11dadt•., rn:1icu·es. ()"' cfl.·i1<1:-;
taumaturgo desejai . ele pode ><:t 1c(111\slt111J11du111cs1110 nwt.:u:tl.
contra 0 seres .mngido; ;ão O> 111e;11111; Jo Circulo J c ProLcção
1~11Jo as nw~mas lcmbnm\·ª' l' pcr...111,tlid<tdc·.
conwa Carniça is. Um Ajudante de Sangut' l""'"i h>n,a e Vigrn tlc· l l · l lv,t 1l'Z:1
RnuA1s or- NfvFL T Rf!s e Atributos Mentais igual ao do mu:il1stn. N11 i.:t>ttll\ll de ,,u;i
existência ele não dispõe de Atril>ums S11ciai' r:ir;l fal.tr, ma' a
[)FLI' no Toour Í c.Nro cad:a 11llire g:.1uh<a ucn p<.1ntl >ele (~1ni.,1 na t' \1tulÍJ'l ila\·àc\ ;11(- ~lli1\~r
btc ritual dckns1vo inlli1;c qlt<~imadora> doloro<as cm um nível igual ;iodo riru:ih'11. Elt• 11"""' ''kl:t' ,,, l l 1h1l1d.1dt'sd11
<u:J4u.:r um qu~ wnir ddibl'.rndmnl'tirl u pck ,h1 pcs-0;1atc1·1da. ntualma com o nível do L«uul<\turi;o -l. O A1ud 111tc de S.11 1~uc.:
Ele ext~e 4ue o ohJell\'" eng11l:1 11111 P<'•lllcno petl:i.,<> de bri,.1 uJrut criaruca naturnlnwntc tímida e l<'>;C s~ lor awc;1J:i r- "'uindu
11Jcnec. cxcluindü d;1 pr.\nca muito.s 1,1um.1tun,'OS com um baixo ªf'cnas quarro nf\:~is Jt< v1L1laJndl' . ..: .. 11uudc1 l'1nprl' r..·n1.1r

1 11
dcfemkr a ''ida do seu mesrr•', mesmo que is;o cusce a sua própria.
Ele não r ns:>Ui nenhuma Disciplin;i, ma' rcm 11111:1 rnmp1c~nsJ11
completa dos conhecimento:. T a umanhgicm Je seu mestre e poJe
lnstrnir o utras pessoas>~ ordenado. Além disso, o AiuJance de
Sangue nii<l rode ~('r aíctadL> pc>r l)i~ci plina~ e 1nágicas Jc lt>nlrt)IL·
d,1 mente , Je"'"'' à profund idade da 1>11a ltguç:i" u >m " ' de.ejos
do seu criador.
DAR DO D/\ PAZ t ' l FRNA
Este ritual n ansfonnll uma simples e-raca Je madeira em wm
arma parricularmeme violcma. ~uando a escaca pene cm no corpo
dtl v~1mp1rt>, sua J1lHltH SL' L1uehrn e Cl'lltcça :1 c.:avn r ~eu ca1nin ht1
através da carne ela vítmlll •l cmnmho do lUra~áo. Ei.ta "v1a~em·
pode levar vário:; minutos ou Y:írias noites, dependendo de onde
a esl:ica atingir. A est:icn se eo::quivn de rL'nrnrivns dr rernnvt!-la,
peneLrnnJu ainJn mais iund,> n;i pele da \'Íl11rn1 p'1ra e;c:ip.ir d.1
Cirurgia. Os únicos Membros imune' a e>te atal.jUt inrern<' siin<l!
que [i\·eram o seu co ração removido pdos Se ricas.
Sistema: O ritual ckmnni linc·n h11rns p;im ~er l'Xl'rnrnJo
llh'l\t ...., 10 111i1u1l()"I p:un 'adn ''"·'',"'Ll 11h11tl,,.1\ t• .. 1:u..1 pr\'LJ'ª"' '
'"'''- ulpi"-la ~ li.:' nu 1d1o.· 1ta \ll' "'' >1 v.1, \ ',ht•11 a ( \ )111 t íl'' p\ lllh 1~ tlc -.: 1n~u1
do nl ual1>1~1 e cncgr~r 1dn em f<igo de madell'<t d.- C8 """ lhn . Der<'"
que o ntual terminar a estaca esrnrá ~ncant.iJa e acuará da fom1a
d1..~scrita ac in1a.
Um araquc com o Dardn Ja Pn: Ecc·m:i .: rc·ali:adu J:i mc..n1
f<) 11na 4u~ 11n1 cc>nl un1:1 úSL:1c.;.l nt1rn1JI: un1 1t''tt." Jt> De~lrew '
/\nuas Brancas (dificuldade 6, usand,1 '" moditlcad111·es nNma1>
de comhate. un1:=1 \'CZ que o araquL' nãf'I ren) que vi~'lr o coraç~<l -
<l léscac;1 tom;i cnnra d1"<0) com um nh d de dano lewl aguai :1 h1rç1
+ l. Se pelo menos um ní,·el de vir.tlidade J e datw ferir o alw
d(•pois J o teste Jc absorção, a ponta da escaca '" qu<!bra e com~"ÇJ
a cavnr. C a!'lt) ct,ntr::íiil), a l!:-ir~tca a11lda 1""'-'c :.l'L 11~.tda en 1 nr<1<.jut"-
subseqücntcs ;:ir~ gt1lpea1 C<1nl h1rÇd ~11f1c,:-ien1c p:1r~1 ..:;~>r ~1tiv: 1J;1.
Uma ,·e: 4 ue a ponta da estac;1 penetre no ccirpo da vitima, o
).Jarradm in icia um ti:,Li: prnlungadn usando ,, nívd Jé
T aumar11rg10 d<> nru;1hs{;l (d1ficuld:ide 9). 1ngn11<.ln uma v~ a cada
hora q ue se passa Jentr<> ,k> jogo. Os sucessos oeste tesce são
mlicionadcic; ao testt• de a taque inicial. Isco represcnca , >pmgré>-<'
Ja ponrn da escaca em dir.,çi\n "" n)oaç:1o th1 dunw. Um,1 tãlh:i
crítica indica qu..: a ~')(}l1t ..l tltirl~iu unt u~o t:! Lt>Jl):i ()i:i suce:>:Y;."'
acumulados são ~rdidos (incluindo os do teste inici:ill . Quando
a e-.tarn acumular um cnral de 15 succ'50s, da alcança ,, cnraçfu1
da vítima. lslo paralisa Memhu-,.,.: <." tnstan1:me'1m~nt" fowl ra1 •
mort'us e camLçais.
"r1.:11tativa~ Jc Tl'ffi<\\'t"r a1) p<lnta~ Jj c~taca cirurgicamentlõ'
pod~m ser feitas com um l t»te prnlon_g;iJ, ' de Desi reza + McdICllla
(dificuldade 7), jn(:<hln um.1 \'e: prn h11r.1. A Íim J,. remmer'
ponta da estaca, t• cirurg1ao precisa acumular um númew J,
suceS!-il)'i igual t10-. rihti<.l<).., rela e::'ltaca ~te~ " n10111t.:-n rrt Umn vc:
que '1 c1rurg1a seja inlciaJa. 11(> .:11c1nr<.), a ê"'n1c.,1 t,;l nncça as~
desviar da< ccntMivas de rcmoç<'l.o do cirur-,:i<\c• e. durance a dmrl!ia.
t)'i ...ell"" te:-.te"t rassan1 H ser rt.:"n l i:.nJl1~ c.h.· nli.•i:.1 \..'n1 meia hor:l. CnJ
realtzadc' parei a clrurgin t1ue r>ht 1ver n1en<1~ do t(llr trõ
tesli::
sucessos inflige um pomo de dano letal n5o-ahsorvível nt> IY.lcienrt.
O rimal doDardo da Pa: Eterna pode ser rca li:ado s11hrt
outrns arn1:1' de madeira de impacto. u111111 l:mç:1,, llechJ>
espadas J e rrc111:1111enm e rncos dt• bilhar. co111 ;111ro que de,
sej am leitos de madeira de sorva. O ritua l não ~''-'Jc. wntudo
crinr uma Bah\ e.lei l)t1: l:tcrn;-1 - l1ala~ i..ft.• n1~1lk.·iru nü\l ~iiL>~rt1ntll·~

Guia da Camarilla 112


' tm1.m1c r 11.1 '"'''""'" il 4u.ll\l1Jadc lllf;ll Jc s;1n~uc necessária divide, compondo uma forma 1'ru,c.unente hum'1n,\1Jc, e rcm.1
f':ua ,\ r\;.Lli;aç~\(~ dll ritu;,11. viciosamente acercar o coração de 'ua vírínn bt~ ~r:inde
t:1npl'nh<l aca~a Je..,lrtnnJcl <l "l'f''' l'tll í"lllll,., 11unulc>.... tn 1' 'l-'
j)ROl.f(.AlJ C UN 1 HA l l•[>INO<;
de perfurar t> cora\ ão Ja \'Ílun<l ante> Je '" Jc~tnur, de-..: rorn.1
&ta rroteçã<> funcivn • Jl torm.1 1Jêmic,1 "''rimai Jc :--.:h·d
extremamente diflCtl de 'er remond<'- uma n: que >U l' J' tl(n
Í..\'Í:< Prcltcp,> contr" C1rmph (\ cr Vampiro: A M.áscaral.
tcnJçm 1-1 fi_ç'41T r'tr"c.I trá~ ~ \'ll• f1. 'T ~trr ll'U,: tlf, l \ (l \'li''"" l'll la
XC-t.>CO llll.: ~le aÍt:t l ,,, h l,1-.cu1u.•11 Fx1 .. 1i...•ll\ 1 1nu•r.._. '-lc 4ut:
Sistema: O ntual Jem"r 1 I.?. h''"" 1 ir 1'"r1<·al1-1<!.i. t11t'l\<1S
•ai' •;i~· Jc,te ntuJI fpram lll\"Clll.1d.1• l"'rJ afcwr a> outr<l>
uma hora para cad:i SUC<>SO Quando ,1 1m.ura k>r romr1Ja, O
t:n1r lr.b Ol~tJ.IRflrtiC a'
['t.· r ......1nagen1 que <lt"""lt\•er-.e~t1nu1<ltt\lt:\.\: llli,-,tr 1r ,1 1l\<1 ª'' 'Cl'\ll
Sistema: Pmr~ção n>ntr 1 Lupinos lunuon:t ex 11.1mentc J 1 e. no mesmo rumo. orJenar ,-erlr.llmente -JllC de .ic.1,1uc. :-;., a
D': ~11 Ít fnl~ jlll' Prl)lt:\.HI \.lllllf 1 (..,,lflll\:'ll!to, 111.l"' tÍ~l:l tlrJcmntnfordnJa. l-..cn·c.Ju;"í 1tac1r,,~.._., \t\ttc1u11:\c.1 \l\c11nat'
' ' 'ffiCr.• cm ve: de c1m1ç.11• bte r11u.1l n~<' .1tc1~ ~ 1'uw1sha, próxnno, normalmente a infeliz re·l'<>J que ll cst l carrci;ando.
11.Hd <•u 4ualqucr •>utr.1 R;1~ 1 !1.lumn<'•rÍiea .1ll'm J," Gamu Um btilhaço--en·o >~mrre mir 1 nn wr.1, in !'.lc rcm uma
[. nru 11 nL"-""111 ,11• 11111 punhado Jc rrn1a cm pú cm' e: Jc parada de dados de ataque 1i:ual ª'' Racux11110 t Oculn,mo do
ll {XJ11ll Jc ~\lllCUC. al,·o, uma parada d<? dados de dant' 1;ll1 "I 10 nível de• l aum.11urllia
Jo muahMa e um J.,,ll>e<Unt.'nl<• ma'\111\111~11.11 a Z5 tn l"'r 111m1>.
Rrri;Ar5 nc: Nfvc:r Q uA1 R O Obscr\'C que csccs ,·alorcs .aoº' do {<1um,11un:<' <.jUC criou o 'Crl'O
Co KA<.Ão •>l P l-DHA ~não tJ inJj,•fJu(• t..jUL
t\ nriVllU. l1nt 'l'r\11 u:1l• l· e ttp l_ dL• \'tt:u,

Lm v;unp1ro sub'" ~Í<:tl<" Jc>lc r1Lual >elite .i u,1mk1rmayâo mas pode pular, percorrendo a mesma d1,tân".1 1.,1,1I i~u,11 10 '.:u
l1Í\'CI J c Olll Vll 11Cn to JX)f lUflHJ.• , lK.1:1 .... {., 1\'t\l.'" rc~1li'":.1da ... JXlf L'' L'
>u.1·mda pelo nome Jo me'm<•· " s.:u cor.1ç~o é complcrnmcnte
rr n_,f<,rmndo em mch:i '<ll1d:1, Jt•ix:rndn 11 virrualml'llll' ímttne a consi5Lem em ,uacar ou 11\0\\;r·>c n<i J1rc~ao dv >cu Jllll; de 1L,1u
1r.1que~ c~ nn e~ t:llil!\, f>r11 itnl. o~ eíe11os ,,ccundfl riflS des ta pode se esquirnr ou dividir '!ln parnd.1 tk d.1d1is rnrn rt•nlirnr
1ranstormaç:lo parecem segu ir :is leis Hc rm~ ricns da magia dta<.jues múltiplos. O ;ervn rcali: :i ;11: 1q 11"' 11rn 111:11' wm :1 «>l.tra,
1,.11tnrns~iv11: H e.· lpa(.'ú.h.llll' L' llH,t'i«Hu1I d tl vr,1n1u r<, Sll ll\ f nH mirando no coraçao (dificu ld:1,lt.> 9). e se f11r h«m ~uc••di<.lo, ª'
rmt11 líllt'llh: me\l,lt'l1lt' t' ""' h.1htl 1d "''' ,!<, ,,. 1daun1wr rnm Cc.>11,~qüêrlcin~ ~~(l l ratatld~ Jt' .icc>rJll ll>IH ª' r~~ld' 1u•rn1:11' {\t'r
o~ OUlJOS l,llllbt.!O) é í.lb~\l;)J;J ,
Vampiro: A Máscara, página 224). O Sttlhaçn-,crvo tem tr~s
nívc1.' de v1rnlidad1.: 1.: a Jitlcultladl' ele Hlli<" <., :11:i-111"' r1•:1liz .-1'"
Sistema: Este ntual dl'm<'fa n1w1• hnr;\' p;1m 'iN rl.'nli;ad1~
contra ele aumenr.~m em 3 J e\'1J<> 10 "~" l"'lf"''ll<> 1,1111111h11 ,.
l111<rtl1' uma h.1r.1 pam rnJn surl'''ll) !'.lt• st\ podl' wr unnn alvo u
p<iJrCleS de mt1vimcnti.J c~pd~n111x..hc,1•..
rropr10 mualm.1. O t.1u11tal1Hg<> se de11a nu cm uma superfície
O Estilhaço-s.::1,·o lctu unia HJa ul1l Je cmcu turm" J~
pi n Jc pc'Clm e cnkxa uma úmca vdn sohrc o ;cu coraçiio.
comhare parn cada 'ucc<so ohrido no(~'!<' d•: cri.1ç,o "e dl' n.io
Dur nh'~lnlu;1J a Vl'h1 tllll'i Ut:l l•UHf"ll~I lll'4.'l\(f.-'4..tU'\ Uli...lc1 Ulll llÍ\el
conseguir e>cocar sua víum.1 1t<! o '"u úh11t1•> wrnn .lt' '"l.1, 11
tk \ltahJ.tJt> Je Jam' .it:r"' uJ,, (J1111.ulJ.1Jc ; P"r" ,1bun er mm ><f\"<.l desmorona. w>ltariJo a ><:r uma pilha Jc b,..;as nrdin \ri.1 e
fon ruJd :-.lo hnal do ntu.11. oc1•r:iç.1,ld•> ntu.tlMa se transforma in:tn11n;.1J.1. SJl, necc,~lrit>., 1rt-... :0,\1\.:1..·,~~ t: 1n un\ ll"•tt.• th.· 1~·,1rc.·:..i
tm redu. Os l>ene!icu>- Jcste ritual"''' que o t,\umamr;:o ganha
(J1ficuldaJe 8) ram rt'nlll\t.'r um fa111l1a\ll '~""' "" '"' 1\ io dd
lllimero adicional de JaJ,,. i~'llal a Ju.1' w:e- o <;CU níwl em \irima ...en1 Je1xar r il"- lrá'> fr;1..,'111~nltl'- J. t: 1 ll J.
f Jllll31UfZta p.lra ab•c>n·cr qU.l""IUer ,l!D<.jUC• que \ls;tffi O "CU
ni,:-. t: "'l! tottl l Clllllpll·t 11 n~llll' un\nu.• Ht\, \."lcirl ~ Je L) lfllt 1Ja P ROTf'CÃO COKTRA V ;U.lf"HRO')
Et~m:.i l'"' Juma\ t.' a ,Jiou1kl.1,lc,l,· 11-."1' , t)'li<a\\,.,,,le E..-i.rc nrual Je l""ft>tL~fi > iu11l1t,n t''·" 1nu.•111 te n••• t\S nttl ,.,
scnça rn1're ele •á<> aumentada' em crês dcndo ao seu Jt..'. Prolt."Çâ<l ct,11tr\ Camu~.11' l" Pr,ilt'\ '' t 1111r,1 l.upuu.h, 1n:1,
~nt l i'lTK\CtCln;ll A" dt:·..,vnntaet "' ..;,,) '' ~·gi1inrc'~ t"h ní,·c1s infh~e Jano sobre º' CairutJ.>. Lic n.<o pr<;udic.• de nenhuma
(', n,·i<.'nc ·• ~ E1111 llt.t d11 rit11,1lhra aJi ux 1111 lll' t luu (' 't' 1~ forma o, kueí-jin (ver K indr ed of the Eas {) ,mhor~ •»
a ll e wJa. "' p 11 aJa, de J,1d<» Jc lt'>k> MXtal!>,
Clill 1 ,'U3t> reo;quis.1dores T remerc pmmc11111 ;11" ·<''" t11l 1i•" qn, 11111 m,1al
ai:.i. as que cm·oh-em lnnm1Jaç~o. "''º
d1mmuída, pela mernde d<! Proteção contra Cata1anc" cstar.1 rronto ",1 411.1l<.1u.:r
l1111Jo "' ""' "'"'ri:1; p,ir 1 a 111 ilbi\ ~" d" ))ã>drlin. ts) ToJ:1; ffiL)mento".
J' Qu 1hd ,,1,., rd<1l I\ · " ·, ttHl'ra\ 1, > '"' 1.11 (M.t~lll'l hlllll !\ nmt 11 Sistema: Prtiteçâo Ctlntr.1 V unpin '' 'l' lc 1111pcu l a 1.•xa1: 1111,•1uv
u ~anridade) são neutrah:ad.1'. Co1~ç.10 de Pedra dura por canto cnmtl 1Pr,)tt:çãc1 l<n1t111 C:.1rn u, 11~.111.-1~.1lt·l.1 l'~ \..11111.,•n•' l'lll \'-'""'
.mp..1 4uan10 o ritual~ta Jcscpr. do, camiçai.>. O rirual cXlge mn pt'ntc> Je "mi:u< J,,
ritualt,rn,
que não é aierndo relo me;mo. Como dito nrima, "'rn pmr1·ç~o
t~ l 11 1IAC0-'jl H VO
nãt1 cnLL.;;a ncn11un1 Ja11n ac>s kut'l·Jtn : t' ai 11al111t•1Ul' ·lllHh1 nfi<)
Esrilhaço-,..:rvo. maí1 um rit u~I dcscnvol"i.to rnm cncanrnr existe um ritual de "Pcolcção conlw l.<11.11.in<»''.
, 1,1rns, ~ um,1c\•oluç~n pmgrc"Í\'!I do Dal'do th1 Paz E1crna. Os
Job ntua~ sât> 11111LuanH;!Jtl ~ t'Xl:l u~tVt)~. M>rt\! 11n ra n1uitlk:i, u 1na R n·uA1S oe N fvt:'L Cmco
e: que um fatilh.1ço-,e1vo dn I'~; Ltêma ~crin u ma arma
i;aln1t ntc ·1~u!ttHJon1. L!oi Estill1a\'t l·'l'í\.'C 1'-'<lll'ii't t-' d~ t 1n1a e:-.r .lCa E NCAN T A R T A I l <;MÃ
K ulp1J,1 Jl' un1a ilrvtuc l l llt.' :O-l' 1lin1t.•t11:1 Jt,., lllt>rln~. ;una rr;.1~la Este é um dos pnmctros ntuiilii J >crctN11.1Jo Trcmerc uma ª'"
l 1!il"' um h~1rh~111 lt" dt• ~rv.1 11un11 1 t:n\h\.•hid\> l'lll rt~r:1. Qu.1ndn a vc: quedes alcançam o domínio subrc suu linh~1 pri111~n.1. A cn.1-
audura tor la\t:ada, o Gtilhaço·,~r•'' i:.mh.m\ viJ;\, .1n1m~ndo-sc çât> Jc um Talisn1ã r~mtill' 4uc l) l,lllllllllUI~~) l'IH.:1Ul\' lllU ( 1hjch•
t • KanJl) quem quer f..lUC tl "il'U J\.'f\ll mantlar t)ll (J rr\'\1)n(1 n1ág1cr11 P'"~..,~)~1) (' > lt:>n~.l~•n<> l-·•FuJ1 >d~, Ít:'lt u L'lt<1) p.1ra ;11u;u t t 1nu, 111n
&,l(l '~ t'i~ Jem<>~lr tnllllt> r 11:1 ,[l'.'ICtl;tí tttll alvll. () '<!í \'O se ampül\cador dos seus deoejos e poderes taumatur~'iC•"· U 1,11t,m.1 de

113
um Tr.-111.,.r~ ~ uma grande fonte de orgulho e q ualquer insulto
d1rig1do ao talisrnJ é um insulm ao propn1> l l'\!mere. Mu1ms 1:11.-rn;;., ':)1:- tUNlL.AN l) O p 1·H >J 1 ~ ÚI .,
sao carrc~ado~ com rltu<1i>nd1ciona1' (rnb como todas '" pn >l l'!.:<''><'' Algu11, Tre mei e têm servos o u aliado' que des desejam
e< mht•uda' pdo raumaturgo). A apar\:ncw física d o talisma varia, isentar do dano c thi bubS<'<1üenr.: c:xdusfüi «:111,>1d:1 pelos
ma' ele r reci>a >er um objeto >ó lido com aproximadamcn 1t• 80 t m d iversn< ric u:m de '· Proteçf>es contra" e "Circulo de Proceção
de compnmcnto. Espadas e h~nJ!ala• 'nn os talismã> mais wn11111" cont ra" (P1orcç:1<1 contra Carniçai~. l 11pmos, Memhros,
cmhono ali..'\111' Tremere i1l<w,J,,,,_... ••u excêntricos encantem \·1oh- Esrírico<. Fnnrn,mn' ~ Demônio,). E,1a I('( 111< · , •••n,in.da
110., <"-l"ng;ird is. t ncosde bilhar e ponteiros de sala de aula. para tod11' os T rcmere que aprenJ~m qualquer um desce,
Sistema: bte ritual consome~;, hor." ror no11e Juranrt• um rituais. Ela exige a pr,·wn\'<' J< ca,l:i mna 'l" IX''"'"" a "'r
cicln lunar completo, comc1y1ndo ,. tcrmmando na lua nova. Du- l><?nGJda J11' t'Ít' ll<" <i.i rt<ll<'ÇJO, <lll lllll ('t)ll[O Jc sangue do,
rn1ítt• ••.,rt• tempo, o taumaturr.;o prep,1rn c uidadosamente o seu mesmos, duran1e ,1 reah: ação do rin1Jl. /\ dllk ul,hidc de
tali>mu, co~ulpi ndo sobre ele nma' Hc rmé ncas q ue rellr 1t•m o execuç~o Llll ri lu11l 1lt• pmwção é >1u11w n1:1d 1 t'nl 1 (;olé 111>\
seu Nome V~r,ludeiro e n "<111111 toL'11 d'" seus 1:rn1lwcim.::ntos m(lximn de 9). Pum cada proteção, o t~unwturg<> pode iscnmr
rn11m: 11 (m.:iu .... O 1og~drn gasrn um po nto de sangue e resta sua um número m~xinrn Jc pessoa' igu al ao seu nf\ d cm
1111 d1gê11( "' ~ Ocult ismo (dificuldade 8), urna ve: por ~t·mana 1·~umat urgia.
Se e!, rerdcr uma noite de trabalho 011 os SCU> quatro rnnw11 c1> O riruali>ca Jc um círcu lo de rro1cç1,, 1<1mhi:n1 pode
reste> nao ,1cwnularem p<'lo m~m" 20 ,uce&'<.>S líqmd< '·e) l:lli,mà encantar t<•m1•ir onam~nt" um indi' fdun, p,·nrn1 w.ln 'lllt' d,
é d<"rn1fdo \' n r roces.,> tem que 'Ct reuuciado. passe alfa\..,. d,· 11111 ( it< ulo de proteção cn.J~· relo própno
L·m t;tlismã comp leco fornN·<' inúmera> van1<1gcn' an taumaturgo. 1:.stc pcqu~no rituaJ leva t i1\cn nuruu'".,. exige<.'
caumaturl!Q. l:nquanm o per" m:i1.:em l°'nversegumndo o t~h,mã. ~1Slt) Lle un1~)(1ntt >J~ ~.an~ue Jtl dl\ t• t> un' t t'''" · J~ 1nti!ltgêncl.3
"cl i11uildaút' dt' toda&<'> m~g1cns ou màg:ikas que o renham comu + O<:ultismo (dihculdade 8). Se for bt-m '"•'<•did<', n a k o se
nlv11numentam em l. O jogad N recebe J oi> dado~ ,.Jkiunai> t·m torna imuncRo• clclt<" Jo drculo de pcOl t\:in, durante umJ
11t>iLe pa r::1 catla ~u1.t::-iM1.
todos os testes de apliea\~o dl» JXllkr~s da lin ha pnm:í rm dn
pcr,ona~,·m ~ um daJ o nos t <',I<'• ,1~ •t'·•li:nção de ricuatS. Se o
mh,mú lm ui-ado como umJ arma, ele tomece ao jogador um Jado f) HOTl"CÃO ('ONT R A F5 pfR1T O<;
aJ 1c1onal na parad a de dados d~ nmque Se for scpar ido ,lo '<'li b re ritUd) Jt. rrt\ll'\1Cl funLJOl1a t:X:H;lf ll•l11~ lt lfllll (h Otll'll'
call~ma. um reste d<.' P<.'rl~r<, 1o + OcultNtl(I (dificul<l.1Je 7l de Pro1eçã >n mm C 11111~ u-, Prnt<'Çâ" wn1 r.i Lupmú'e l'roreçlol
fi>rnl·n· .111 taumaturgo a 'un locah.:lção. contra[\ lcmb1e». m.i:, ,,; ca11.>a dano, :oo· c,pfritos. l:xbcem \'ária,
S< n talismã esuver cm po~c de outra pc;s0<1, de ímncu· ,1 du outras versô('sdt"fn rmrcção, c:1Ja um:1 dd~, .i,.,,~1 1vnlv1<l.1 (1>nu1
1rês dados adicionais ao usar q1 i:d4ucr mágica ou m:íg1k:o rnn 11 a uma espéde e'J"'t rtit :1 d~ '~r l!1éreo.
o vt•nh1d1·irn 1fono. A critério J u t\a1wdo1, os rituais que afctom Sistema: A Pro 1eç:10 conmo Espíri to' "º comp.>rta cx<1t.1mem
o t.1u11wtU1go e usam o talisma com<i componente podem wr seu' como a Proccção C(>nm 1C<1mir;m>. m:1' ,(, afi '"' ' ''JIÍl 1t11' (ind ukh
eleitos bastante ampli~dns c~píril (h i nvc ~c.ult),I., CHI lllCtlrptJra d t)'\ p<>r l4111h;i .. d:1Tau1narurgia

l m 1aurnaturb'O <Ó pod..- l""'"u um (mico talismã por vez. 1\ como Contrnlc d..: Ek m1.·ntJis). O componcmc U'JJ <' p.1ra onru 1
I"""' ,1,. um 1ali>mã não poJ e ser trarufcnda - cada um t~m <ILI<' de Proteção contr • krínw e um punhaJ " ,J.: ;ai m.1ri11h<1 r~r
criar o ... cu. t\s ourra~ vcr...'>c' dc,t< ntual. lmlll'em d.- nf\ d on.i1, ,,,_;'
Proteção comr • f 1111 ""'·l'.: Proteção contr 1 Dcmc1n><>,. Cai·
F u<.,,-\ f)A R A U \.I A \ H t .o V l'HJJA r> F lR O uma destas trê; protcçc><:' Jc t\l\•d Cinco akta <" seu·
r ug.1 rara um Amigo Vc rJadc110, um dos põucos nnrn ís rcspcc ci\·os a.l\'o:\ t~tnt\\ n tl plarh...> fí,ict1 (t u 1u1 1H1 l'~piritwl. t..
T rcmcrc de mmo-pon e. r •·n nir.- qw n m uahsca sejn leva.111 ao )Jrotcç~c.> t.:.l li) rrn F:1111a ... n1a~ r~quer u ll\ pu n ll:idc, dl· 1n ;l 1nlore err1
cno>ntrn dt• uma pessoa c uja .11rnz:1dt' e <,nnfianç.1 são de grande pó de um lli muln, 1·11q 1i.11 110 a Proteção CCll1tr~1 l )cmônios requer
1mpnri G111.L.'- O componente tf,lco do ritual é um círculo de J um frasco de água h('n 1<1.
mcrro de raio carboni:ado d irctamcntt: m1 tern1 ou l hno. 0
ritualhrn rode entrar nocfrrnln a q11;1lq11t"r momemn e pro11un1.1ar
cl l\.omt' \'t'nl ldt'lífl de <CU '.lffilf:<l, send<) 3SSÍffi transporraJo at~
V ISC E'RA TIHA
de, 0nde <1uer que ele esrcia no momento. O raumaniri:o n:1n A \'isceratik 1, 1111 Jl<.Jt>r .. xdm1v• da 1111h;1c<'m Jc' Gaigul<t>
apnrecc dorcmmenu.' em tremt• 1lt- "'" 1migo. ma, >im, mm~n 111:; é um~ \''<lcn,.10 d.l ahmdade natural Jcst '' cr1<1tura' cm relaç
-.e em um lúc:1I a algun.-, rnmu10, d .. ,),,t,i nc1a, longe do• olhos de à pedra. terra e o que qu«r 'Ili<' seia fonn «llll "'"" m.1rcna•
tlltl"' "' nht!rva d<Hes. O circu lo pode ser reutil l:::id o Alguns r od,•r'"' ,l 1Vi'4:.:r.1til.a c,1rnh'm lt'mhr.11 11 1lgum '"fll.'Cl<,.
1ndctln1dameme, concanro q ue nfü1sej;i <1rruinado. d~ Metamo rfo:.c e, c111 u111grau menor. da Vlcisoltutlc. Os l rcmen:
Siste ma: l:.ste ntunl k·v<1 ~<''' 11111 <1' por no ite d urante bCIS 4 uc possuem maiore> conhc:cimencos « ibrc :> linha~cm d1zcm4uc
11<H ll.'s p:11:1 s1·r rc:1 lizado. meno> u1m1noiLe para cada dois succ,sos. ÍSSO é pura Cl"i ncid~·nt1a. ttHl:S t)~ i.>< IUt ~ >., r;{Hgnl,t." lt Ull il\piraçü~
Durante cada uma das nouc>, o ritu:ili' ' ª precisa 'atri llc:i1 Lt~s a alunn' ,l~kn.1(•11) 4ue "sangue Garn:rd <.: T :m11scc usado par
ponto> do ~u l'r6prio ..angul', 411L' devt>m "<'r desrepd1" ,oh1 e o criar a liJ1ha!:em ai11Jn apre,c-11ta uma c'-·rt.l illtlu{>nci.n ~'hrc ~
dr< uh 0..1 ~>1s que o círcuk "'li\ c r completo. o transporte pode seus membros
""' u11ln 1do a qual<1uer momenm. O ntualisr:a pode lc,-ar uma Rç,;entcnienrt•. o Cl:1 T ~mere Ji\ uli..• >u 11111 rd.m\rio dtenl
pc>>VJ consigo ao \i ajar ou um:i hall:l1<em máxi1m1 •'<Jll" 11.:nk "' 4u~,ooctmrr.\ru '""<IV<>\·' P.1'ular, a apor~ncu, ,~.t"'' d<1s0árgu!l!
seu próprio r cso. ;ão resu ltad n do Ab"\Ç(> (i;lrgu l~ o u 1ln rri '"<'.'"' Je t n.1\ ão e n.i
um cld to colar<'ral da V1scerntika. COIH<'"' m 11•.!11 1va :mt1::>. A:,

114
1111pltn1~i1e, 1les1a de,clll1~r111 ~flt> t(ll<' os 0111rn; Membros podem padrao das e~trelas; e uma silhuel.i negrn <t1n1rn 11111 ~~11 hrilh·uui:
,11 re111kn1V1'4 "r11 Likn t' 111:1 n1 ,.,. '"" 11f'<11\'nda ht11nun<1. ()s Gárgulas, provavclmcme será pcrceb1d:1).
w111udo, n 11111'' et'n'i vd men te 11011 L»rnc> dispo;lOS u comparcilhar Sistema: O jogridoi deve g:"1.11 11111 pP11iudc '"ngue. Dun1111.i:
uni dn< seus pnnc1pms segredos J e <ohn~\·ivência; e de qualquer o restante da cena, a parada de dadns de Furti1·iLbde do G~rgu l<1
!otma. [X>UCOS Memhros concordariam em arriscar. aurnenm em cinco dados. Este poder está sujeito às linutações
• P <'L íc 00 CAMALl:: ÃO descritas acima; qualquer movimenraç:io mais rápida do que uma
Este poder h~~1co já impediu que vários Oárgulas mfnngi:..<cm u caminhada nonmd anu la os efcihió d<> pu<ltr, a.sim como o vôo
(a critério do Narrador).
~láscara - e já permitiu que outros tantos emboscassem invasores
<k~td..,.1d,i:;. Quando a Pele do Camaleão entra em efeito, a pele do ee 50N"DAR A M ORADA
Cín:ub assume a cor ~ texruni do ambiente que o circunda. Esta Este poder, base da força <los Gárgula, como guardu'íes de
Mlaração muda reflexivamente contanto que o Gárgula mantenha refúgil)~ e C<ipelas, permite que o seu usuário se mantenha vigilante
um paS$Odc caminhada ou ainda mais lento. Cma veloetdade m~i ­ sobre parte de, nu todo, um prédiv fccbado. O Gárgula ganha
''' faz com que n tlisf:irce do Gárgula enfraqueça, anulando o cfCico uma percepção na1 um l de todos os >cres que se cnco1\1 r~m dentro
de camuAagcm. Se eole poder !Dr usado enqunnro u GórguL~ estiver da construção, até mesmo pessoas ocul tada;; pda Ofuscação nu
voando, sua pele se torna um fac-súnile razoável de urn céu notumo ourrns fonmts ,obrenuuirais de cncobrimenco.
\1111cnwnm, elt' não irá se alcerar para imitar urn arranha-céu ou o

O Vôo DO GÁRGULA

A hf1bilidade de \'Oar d os Gárgu las é · uma de suas • O personagem não é c~p;1z de voar per se, mas pode
c:lracterfsticas mais noníveis. Embora os Gárgulas possam pai rar como um urubu oo planador - comanto que
,Jd4uirir grande poder por meio da Potência e suas asas sciam não estej<l LCn l >rndo carregar nada. Sua vd oc.id:ide
produto do Abraço ou da convcrs~o. a grande densidade de máxima é igu<1l a <ln vento predominanll: ou Z4 km)
,.,u, corpos (algun> Gárgulas cheg<im a pesar mais de 40{) kg) hem um dia de ventu tranqüilo.
Lvrn<J a apridão mara pdo vôo umn proposição impossívd - a •• O personagem pode decnl.ar, se correr, e levar uma
rdação impulso/pes1> só Ih~, permire plana r co mo um carg;i de até 10 kg. Sua velocidad~ m6xlma é de 48
pnrnlelepipcdo com placas de metal como asas. Os Membros km,1,.
com maime., preucupações em relaçüo à biologia já vêm ••• O personagem pode decob r verticalmente se não
pens;indn uisw a Dlgum tempo. esti1•cr carregado, ou levan1a r vôo mais lentamcme
A verdade é que os Gárgulas não dc1wnser cnp-,izes de voar. com uma carga de até 25 kg.
A capacidad~ <JU~ têm para realizar manobrus aére~~ n~v é •• • • O personagem pode carregar alé 50 kg no ar. emborn
natural (mesmo para O> Membros) e é resul tado direto das decnlagcns 'Verticais só sejam possíveis com bagagens
experiências dos T remcre. O processo taumacú rgico inicial que ma is leves do que 25 kg. ~ua vcloctdade máxtma é
cri.1os Gárgulas incorpora uma variante altamenLe melhnmda de 96 km/h.
J<1 hnha Mo\'imentos da Mente como componente fündanwnt8I ••••• O per.;l)nagem pode voar com uma carga de até 100
J,1 maquiagem mágica da vítima, tornando o IJSO dest<1 1i nha kg, o t[ ue deve ser suficiente para a maioria dos
tat111mrúrgica uma natureza secundária para eles. Esta habilidade personagens - uu rrcsas. Velocidadc máxima de
rnà~ka msrintiva vem sendo transmitida pela linhagem Jurante IZOkm;h.
st'culos. O emrdioso T r~mere que concedeu a capacidade de Cida ponto em Vôo além do 4oim o adiciona mais 50 kg e 36
,,,ar :ios G6 rgul;1s foi morto Jurante a Revolra dos Gárgulas e km/h aos lirnrte' dn Gárgula; a Di•c iplina Rapidez não pode ser
nio <e sabe"" m:ib alguém tinha conhecimento do que ele fez. usnda pam aumentar a Vl'locid«d« de vt>o do Gárgula . Embora
Sendn a:,sirn, n segredo do vôo dos Gárgulas provavelmente se esta Disctplma tenha derivado d~ linha Muvim0ncosda Menre,
r··nb1 pa.rn "élllpre. ela náo é considerada parte da T aumaturgi:r; G:\rgulas com alros
Para 1i;, demai> personagens que possuem formas aladas mais níveis em Vôo podem possuir allras Ügetramente dcrvt?scc11 tes,
na1ur<11s, como um Gangrel na form o de morcego, o Vôo é uma mas certamente não podem realizar rituais pm mdo dl• Vê>0.
c.<f't><ialidaJe do Talcnlc> Esporres ou , <l critério do Narrador, Lembre-se - some1H e os G<írgulas p1>de111 aprender cst<t
iXJde ;er rdncionado como 111110 Habilidade Secundária. Os Disciplina e eles nem ao menos sabem L( tte esw é um~ Disciplina.
Ofügulas, con111do, possuem rnna Disciplina única chamada Para o personagem, suas asa.s e sua habilidad., de vo:ir fazem
\'ôu que só é. dbpünf1•el r arn el~s. Todos os Gárgula< rêm um parte da sua cxistêneta como Gá rgul~.
nível em Vôo, :1lém <los três pontos rrncinis de Dbc1plin3; n[veis Os jogadores que desejam saber como seus personagens silu
adicionais em Vôo 1êm que >er comprados como qualquer out w capazes de acabar com seus o ponente, com ataques aéreos
Disciplina. Conforme o rúl'el de Vôo do l'<;rsom1gem aumema, de\·em consul tar a página 82 do livro B ook o f Storyteller
ma velocidade máx1mn também aumen1ar6. Secrers, um suplemen to para Vampiro: klad., tias Treva,;.

115 Poderes Além da lmaginaç.l.o: Disciplinas Av,inçadas


Sistema: O jogador precisa usar um ponto d<.' !-orça tlc Vm11,1 - p~ra,l~sd .; dados de dano por Íog,>. Contudo, a ditin1 ldud~ ele
dc r~ra ativar estl' ix><kr, que permanece" ' ivn pdo lempoem q ue
todos os testes de Percepção base~dns n11 rato aumcnrn l'm dois .
o ( iJ\rgula se tTulílll\'l'r d1•n1 m ou em comJlü 1.0111 a construçao ou
devido à dessCl1<1hili:açâo dn reli' <lo peNlnas>elll.
'1tl' 11 próximo pôr-J0-'oQl. Sondar a MoraJa rode <cr usad,1 'ohre
qu.lqucr coisa menor 'IUC um izrande c:Md11, incluindo um com • • • • • F u.;1R pELA5 M nNT1\.,.HA5
plCXl>dt' cavenlêl\, unl ll!,1t1·(;, un1a ~rai;:em d~ t:"'l lC1onamenro ou Um Gál')lula que renha akanç; io c:'SCC ní\'d em Vt>tt'n ·iLo
111 n • m;imão. O r~r,onaf:l"l11 ganha uma percepção narural deu.-... nao tem nlni.., que ~"'~fm:lncccr itnt~Vt>I nCl hx;:al t'l11 \.IUC u1uu à
do> '" "~res \"ivos (e n<\o-vivos) que se <.'ncunm11n de ntro da cons- pL-drn (ver Eln Lom" Mon1<1nha, .1c1mn). /\gora ele pode caminhar
lniçõo. Para saber exarnnH:llll' <1 localizm,.flo d.: uma pe>Sú~ por arravés da pedra e do coocrc:ro como se ele> n~o '""<'11\ mui>
1U<•10 d~:.L~ r1xlcr, "Jll)!mlnr de\"e fazei um reste de Percepçao 1 densos do qu<.' um<• Ci1111<td:t de lfqu1Jo csr~""· (), Gr.rgul li
Prt muJão (JitlculJ3dc 6). Se esta pessoa cqi\"c:'r tentando se <''iCllll · )<uardil\c, u' <m '"'te poder com nt11ll 1 efociífncm 1'ara 1mcrcepra:
der. da pode anuLir c't 1 JllJ!:1<in com um tc>te de Rac1ocín10 tn\'350tel>, enquanto vampiros mah >UtCo c•,-plonm :i e •racidade
l·urtí\'id.1de (diJiculdaJc 6). que o poder lhe> dá para enrrarcm em locab "rwtLg1d11-.". E•te
Snnd~r " \,(or.1d~ rnmbém p<Xle ser usado para detectar ,, poder é mni• limir:ido na atual er.1 da-e umm1ç1íe> d<: \lga; me>tra>
pn·sença de personng~ns sob a influência d« Of11scnçfto ou r• 1deres do que a111tg;1m1'11le. qunndo ~' c~s::is eram fcicas de pedra pur;,
>lmilurcs. Nestes caso>, o G~1·g11h1 si rnpl c"11enle sab1: snh1e a 1nas aind a tem sua utilidade norurna.
pre•<'n~·u destas pe,;o.i- - e le não poJ c vê-las. Para determinar Sistema: Depois que li I'" " " ''H4l'll1 real i:nr ll Elo (11111 1
;1"-'I'1rn!ade d.: um Gioi:ula de derecrar rc•soa' soh o efeito <la Montanha," JOH:JJnr rode g:istar mn"d"'' rontm di: ... 1n~ue ran
Ülu>cação, compat< o ní\'d de V&er mb do G~rgula com <l d.: atÍ\"aI o poder ílutr pebs Moncanha' Jurante uma cena O
0Ju,ut~fü1 Jo m"n"•r, >egumJo as diretmes das regras parn Gárgula poJt' ~ m.wer arrav6< dn ('><'<ira e d,, C(111crcro 1pl1r.m&-
A11,pícu" em Vampiro: A ~láscara. as mesmas re1m.1., u«H.las pelo, per" m 1g.-11; .. nti '" efoiw> Jo po,ler
eee e:Lo COM ;.\ M ONTANHA
dé Met,1111urÍ.»e 6, Controle da Tcrr,1 , com exceção <k>s meio;
pelos quais o personagem pode "n ad<1r".
!;lo com a ~fo1111nha, Momlar ao poder de Metamorfose FusM
wm a Terra. pem1itc que um Gárgula encontre .. hrigo Jentru ,ln
O pcrsonaiicm urnobém l'udc• "'·li e'ce pndl'r p:11 ,, 1"""11
armv~:> dt> um.1 1 a1ede de pedra e "~"1rc"Cer do oum' l.1Jo sem
pedn (ou em marcriai> dl.' Clin-rruç.'l.,Je u1mrr,..1ção ,emdhrntt'
ames ter qu<: U>Jt o ~~er l:.lo com 3 '.\fontanha 'Jc,cc ca..'<l "
à da IX'<ir~.comooetml'nhl). No entanto, a (ombmação tormada
personagem usa um ponto de <:on?11c e cc'ca com ro "'ª F1•'\
por,.,,., poder não i! Liü çompleta quanto a criada por FmAl'\com
(JificulJnd" h, u Pnt~ncia é adic in11:oda norn1'1lmcmc '"'numere 1
a Terra. Um leve tsh<1ço d" tonna do Gárgulu podt: ser d sro por de M•Ce,sos), O G6rgula pode fhur pt>r urna espessura m:lximacm ·
oh1cn·ndores atento,,
nlétrOS igual ~O número de suce'4.'> <>htidos dh idido prn J. S~ a
Sistema: O jog;1do1gasta dois pontos de sangue e passa quatro
parede ou burr1.•in1 Í<>r rl'lais l1°'(~ssa d\>t1ue 1~l1, t) rt'íSt)l\itgt'lll Oca
rumos reali:ando a tu~ao, que ,ó ro,Jc acont eLer'" o personn1:l!m
arrisionaJn Jcnt m dela dté '"' ~ntalhado de lá ou u~~r Huir pela'
estiver cm contato lin•tn com a pedrn ou '"l.,..tfmu~ >emelhante
~fontanhas para e-capar.
Est< roJer íuncoona de ionn~ semelhante ao poder de
~kwruortose 3, hi;~ocom a Terra, contudo, o Gárgula nnL> inwri<l'
completamente na suhst5ncia escolhida, deixmufo um e,lx>ço 4u.: CRIANnn CoMRINAÇÕF5 nF D15C'1pt JNA<;
ricxlc 'l'r <lescobercu l'Olll um !'este de Per~epçãu + Pronudâo Da mesma torma que os pt•r>Olllll(~n$ devt·m «t'r L»•raze>
(d if.wldade 9). Um Gárgula que for atacado enquanto est iver
de criar sc:u' prbprios podcrc' de [)i,coplinas <le :o it o 1111~1.
<ob os eleitos de Elo com a Monmnha t ripli<" ,u,1 raroda de ,(nJ1" exisrem c:N ,, nnde podt> <er ad.:qµado que eles combinem
Jc ab>0rçilo comra tc>d>b b íormas de aia<.111~. Contudo, se receber
suas Disc1phna~ Je alto nível para criar no\·os pólkrt>. btt"
tri"> 11fH:1s de ''1tahJaJe de Jano leral de um me,mo ataque, o
momento~ dcwm 'er crnr,tdt"' d" 111. ido tdt'nnco ),1ue1~, <'m
Oúr~ulo é brutalmente removido do seu elo e oufre umu
que o jo~: 1dor r"de P<1r~ crinr l)~ poderc• d., SUd D1~c1plina
Jcsoriencação simol~r ~ exrcrimenrada por um pcr; on;:tgem ;ob
mas com uma precaução amJ;1 maior. Podert~s combinados
'" l'f~itos de l'us5o wrn" T ~rr8 cujo sono seja int<mompido.
são muit<1 potences e, se crindo' incorrcrnmen lt•, podem
• • • • ARMAl)IJR/\ l)A T FRR/\ facilmt•nte d<.'sequihbmr o jogo. Ac·1111..,dh:.1->-e que se n JOl: idor
htc roder, comhinado com a 1e,"tl:nna sobrenatural deseja crinr o 'eu próprio pod~1 wmbmado. esre poder nunca
conf~rída pela Fome 1J1'. .:; a origem da hab1ltdade dos Gárgula, deve en\"Ol\"er mais do que dua' Di-ciplina;. Al~m di>so, 1
de rl"!>1'ar a ataque, que rnsg;:oriam qualquer outro \1emliro inforior jogador dC\'C pa-;sar muito rcmro 1ntcrprecanJo u r'-'''1111s1
cm ttras. Um indi,•f,(uo que ccoha nlrnnc;ad1> e>te nível em do pel"'on '1'"111 cm hu;ca do po..ler ou aprendendo sua nova
V"' crnnka desconre que a su:• pele se wrnou infinitamente mais a rte com algum personagem do Narrador q ue,
re>•ble1He do que costumava ser e que o seu limiar d e d<H coincidentcmcm c, possui o < onhedmcnco procu rnJ" pelo
aumentou incrivelmente. Ele ramht<m .1dqu1re uma Lt'rta pcrsonagc111 Rf'mal, ele est í t"<plrn .indo novo; terrnóriosc
rc,füência ao Íl>go (t•mbo1 , ele ninda a ª''U'l" extremamente). 1'50 nunrn d"'"" ser fácil. Pnr último. os ponros de expcnência
Si!. terna: E<re roder e automáttco e não requer nenhum f('<tl'' usados para adquirir o podc:'r devem ser re1n.1\ ,.(,,,
dc- est.\ permanentcmcnic attvo. Cm \'amp1ro com Armadur.1 da imediaramcntt' e não no fi111l dn f'<'.rf•xlo de rrc111.m1entv
Terra recebe mais um dado [:>,1n1 "b"')í\ e r d ,m"' agravaJo, e letah, pesquisn. D.. qualquer forma, u :-i;;11rador dew se 'éntir à
mub dob dado, cn111111 dano> por contmílo, 1cduz em l rodas as vontade pa ra rejeitar q ualquer proposta de cria~~n d" um
pc11.il1duJe, d~vid1 1 , 1 ferimentos e diminui pela mecade todHs ~" poder combinado, quaist1uer q11t• wjam s uas mzfJe;.

Gula da Camarilla t 16
COMBINAÇÃO DE R 12<;1<;T(:'NClA 1)0 M ÁRTIR: FHt=MpLO
Randall, um ancião Gangrel (\ligL>r 8), e Chnstopher, uma

DISCipLINA s c1iança recém-Abraçada por Randall, são aborJados por wn


grupo de Inquisidores pessimamente a rmado. Um dos
Alguns Membros anciões desenvolveram seu domínio sobre as caçaJores de vampiros acerta o rosto de Christopher com uma
Dbc1plinas ílsica~ - Rapidez, Fortilutle e Potência - a cal ponto, anna de fogo, causando 14 nfve1~ de vitalidade de dano letal.
~ue conseguiram criar poderes inconcebíveis para os vamp1ros de Randall. não q uerendo perder seu companheiro, usa um ponto
habilidade e geração inferiores. Os poderes que se seguem estão de sHngue e mmsfere oito níveis de vitalidade de dano lera!
diiponíl'elS ao;; vampiros que dc-,cnvolveram as Disciplinas clescricas para si. Christopher ainda rem que lidar com seis pomos, o
ai~<> níwl exigido. Este. poderes não podem ser JesenvolviJ os es· que ainda é doloroso, mas considerave lme11re m\'lis tratável.
pontaneamence - eles cêm que ser ensinados. Os dois jogadores realizam seus respectivos teste> de absorção,
fini,:indu CU5pir algun.s dentes, e se preparam para ensimu aos
E'5rorcr5Mo R urnMFNTAR
Inquisidores uma lição sobre com se trata um anciiio.
Embora nenhum vampi ro seja capaz de resistir
indctlnidamcnte à lu z do sol, os anciões que alcançaram este nível
de domínio sobre ns poderes de Fortirude conseguem afugentar a Considera-se que este dano foi causado diretamente ao persona-
morre por ~lguns momentos crít 1cos. Esr0tcismo Rudimenrar gt'm e. portanto, de\'e ser absorvido normalmence. Todo dano que
também fornece um certo grau de proteção contra o fogo. exceda o nível , lc Vigor do personagem é influ:1clo ao des1 inat~rio
Requisitos: Fortitud.: 8, Ofuscação 4 mic1al, que também pode absorvê-lo no1malmeme.
Custo: 40 pomos Je experiência; só pode ser adquirido Jepois A ucilização desce poder é completamente ,·oluncátia - não
~ue os níveis de Fnrt11ude e Ofuscnção requerido; forem pode ser forçada, nem mesmo por meio do uso de Dominação ou
alcançados. outros poderes semelhantes.
Sistema: l:.ste poder é invo luntário e Mio pode .er tlesligado.
l?VA5AO l NFHf>UG.'IÁVFT
Pam cadn hnr;1 que o pen;onagem ficar exposto ao fogo ou à luz
Josol, o jogador precisa gastar um ponto de sangue. Durante esta De acordo com o SaM, uma d<Js rrincipais v:.ima"e1is que os
hora, rodo dano intugido ao \'ampiro pelo fogo e pela luz do sol Membros mais J<n-ens têm ac> lutar conLra seu; anciões é ~
J,·u<lllll de ser agravndo e se transformam i:m letal não-ai;:ravado tecnologia moderna - mais precisamente. as armas de íogo.
.: 1xxlc ser :1bsnrvido 11onn::ilmcnte. Este emprego de pontos de VMios anciões, >ernjnclo-se inui L<> seguros de si, já sucumbmnn a
:.anguc nao coma no coral de número máximo de pomos de sangue b<indos d iablecist:is com am1as auromálicas. Alguns poucos,
ror rnmo. Um person age m cujos pomos tle sangue seium concudo, desenvolveram seus reflexos e coordenação motora ao
exm1ti(lo> por e>te poder entra em torpor imedia lamente e começa limite necessário para parar urna bala, ou pelo menos desviar uma.
~ receber dano normal se ainda estiver em contato com a fome R equisitos: Auspícios 3. Rop1dez 7
dcJano. EMe poder não pro1~gc as l'c>Upase perccncesdovarnpirc> Custo: 4 2 pontos; só pode ser aJqulfido depois que os níveis
cl~ pode ...er capa: <11.-! a1 r::1ve~~~1r uni JJrédiu em charo::tS, n1as irá de Auspícios e Rapidez requeridos forem alcançados.
cmeri;ír do outro lado sem nada sobce o corpo, exceto cimas. Sistema: l::src poder pem1ite que um persunage1n 'e esquive
de projéteis. O jogador us<i um ponto de snngue e testa sua
R t·'j l')f(\NCLA DO M ÁR f!R
Destreza + Esportes (a dificuldade e o número de sucessos
Este poder. supostamen te criado pela linhagem Salubri, já foi necessários são moscrados araixo) parn apamrou agarrar uma anna
•'isco em prática em membros de vários oucros clãs. A Resistência arremcss.~da, flecha ou hob ..A.p0nas projêtc1s o6lidns podem ~r
Jo Mártir penm1c LI"" um vamp1rn absorva rodo o dano cnusadn desviados desta forma - Evasão Inéxpugn~\'el não Ílmc1ona. por
em alguém CUJO sangue ele já tenha experimentado. Este poder exemplo, contr~ um jato de líquiJo de uma mangueira tlc incêndio.
nem sempre é usado de forma egoísta - em Londres, vános
\'enrrue cnmandam pequenos exércitos criminosos de carniçais Proj étil Esquivar-se Agarrar
v1e aparentam ler um grau perturbador de resistência a balas. Pedra ou granada 4 s
Requisito s: Auspícios 4, Fortirude ; Faca ou shuriken 6 7
Custo: 35 pontos de experiência; só pode ser adquirido depois Lança 5 5
'i"'' <l' nf\ r" cll' rori hud<' L' /\11>rk10~ rcq111'fido; íorcm Machadinha 7 7
1L111ç ido,. Hc:ch>1 7 8
Sisre mu: P"n1 usur o p<.1Jt'r, o vampiro precisa ccr ingerido Dardo i.le Besta H 9
Bala y \) (dois sucessos)
pel11 mt-110' um pomn Jt> sangue do seu alvo no último ano e
rreCJ.sa esrar dentro do campo de visão do mesmo quando o dano Se o jogador L>btiver menos do que três Micessos em um reste
for mlligido. O jogador precisa gastar um ponco de sangue para para se esquivar ou agarrar uma bala, ele ainda sofre o dano
:mva1 o pcN.lcr, e a nç.i\u deve ser clcclaratla antes J o início do tese~ causado pelo ataque. Qualquer mís5i[ arremessado com Projé1il é
J~ ab'Orçân de dano da vítima. Como resultado, um número de considerado como uma bala caso um personagem queira usar
rnveisde vitalidade de dano igual ao nível de Vigor do personagem Evasão Inexpugnável rara desviá-la dela ou agarrá-la.
sãil transferidos tio alvo inicial do ataque para o próprio ''ampiro.

11 7 Poderes Alêm da Imaginação: Disciplinas Avan~adas


A morte nao é um.1.1mc.1ça para aquelas pes>O.J.> qm: n:io
rt'm medo dda: Afll, mnmo que esses pccadorc. a tem~.em
durante o J1,.i tciJ,,, c111rn1 ..rri:1 º't4'.·1do o suficiet1te11.;1r~1 ut<1ar
romoe:wxuror!
- Lao í:u, The U~wot life, rraduçâo por W11tcr
Hvnner

hmc111 ,llv~r>.is práticas e costtHne' inerente' il Ca111:1rill:1, Je como J.,,vem a~ir nesta sltuaç~o- S<ibe-se que exlSlClll t.crto•
1t ,, ,1., ,1uai.s '"escondem por trás de tradiçoe~ e antigüidade. cnstigos Ligados ~ mfrn~i1o J:1< Trmli~õcs. mas quais sào e>tes
lt·n 1l lt'·111pc1, 1u; c1t1 111tt>, os exatos procedimentos dcstc'°'I casti,,<>oS e como eleHãvt:xcrt.1J<J:. penn 11\c\·c um mistério. Al-aixo,
~1'.'6'.tm<:> 'C l"mar:1m um 1.mw ob>cur("-. Tndn:- 'ªbem que o pormnro, alj!umas dJ.5 traJiçf>cs e costumes mais 1mpon.1nt1"s J 1
~r Ç•' é aii?O mum> unponJmc, mas aem tudo. t.;m umta ü'fll'?:l Camanlla >ão <liscundo;. com éntase nos detalhes e na precisão.

Ü R<;!'RVACÃO
o ABRAÇO
O Abraço é o prc>ce~rn J'<>r n1ei11 do 4tial º' mur1:i1' são
bw 11.111 ,. 111 11 v1pf111 lo IT<tdicional sobre e" 'i<t<'mn< d~
crnnsíormados t•m vampiro<. l::lé >Ó é eficaz nos hum.1nos nu
1<~ra,, 1"' '''uhJo J~ 4u" ele não rrora toda,ª' nções I'º"" ,.;~ (rnrnmente) cm scre~ l:"io "'"ll'll1amc> aos humanos que poderiam
da :inti).l<\ !.>rrna "Se vocc quer fazer isso, use X pontos e foça
se passar por eleb. O Jire1 L<1 d~ Ahraçnr novos vampiros ~
um te H Y conr1a umn dill..: ulthidc Z". l:m vez disso. este
zclowmcnre guardado pek1; a 1iciué> Ja ÜJm:1rilb, que 1<'111<'11 1.
rn1 f!11l<> ,Je1:1lh:1 :1 11i:tt1t•irn rnmu :1> coisas 'no Íci 1u~ pcl11
1ílllto " w perpopulnçno, qu~nto a perspectiva de um mar de
Camarili.1, 'ºm .:ntJsc l\:l mterpr.,tação e não 11:is J11g:1d:" 111'
neMltos faminto' em hu,ui d:1 vir:w (k• um ancião. Até mesmo"'
JaJ,,<. Ayui Jbcurircmos os proceduncntos e o> wkl.1J<.>:i
Jeralhes de como cstc rrr1<'~"" ><' d:'i <.-,o cscond1dci- d,,, j(wcn,
nnl "dur 111rc um~ e.içada de sangue, a atcnça<> néçe;,ária
Je sangue ralo da Camarilla, o yue cria um 11gnor.incia 4ue prevme
i:an j!:uanm 11111.1, runit :1 ,Jewlhada e complet:l" muiw ui:li'
1le:tulS ac-idenre"', nt(, ... ds vezes r('~ulr1 cm erros terríveis.

119 O Ritmo d.l lmo<raJidade: Tátlas e Sistemas


Q131 l'N n n p l-'RM ! ')')AO
A Camarilla funciona sob a Máscara, um esforço combinado
parn esconder o exbtência dos vamr1ros do mundo mortal. Umn
derivação lógica dcsra afirmação é o faro de que quanto maior for
a 4 uantidaJe de vampiros, maior será a J ificuldade de e~cnn<lG·
los - l"'rrnmo, a fün de preservar a Máscara a popttlação deve
>er limitada. Mas os vampiros sempre serão v::imp1ros, e um do"
intpul!-tc'I~ esscncinis 4ue aflige os ~~t! n1hrí.l!S é AbrHÇHr outro~.
Cousequentemente, a Camarilla cnou um procedimento pom1mso
pnra t[Ue vampiros possam comcguir uma pcrmissno pmn Abraçar
um mortal. Se escas diretrizes não fossem seguidas, a população
vamp(ncn aumentaria cxponcnc ialmcnrc, despedaçando ;1
Máscara no processo. Embora ninguém realmente gosre da forma
rc11nn t• f'íll<'L''!'!C) t·~u'i t11g:i1uz~1dc1 arualn 1en tl..' (t111n1 vt..•z "1'''-' lJ'i
Vl\Jl1 rut t' l ).'i 1 '>l't'.1dn1 nur 1nal 1nt!ntt) ~H 1 Ínvc u \ l" 1Jl'•!-1), l' x1 ... l.: un1
1

ncordo mai> ou menos uni\·crsal de 4ue esta é a única alternanva.


Um vampiro 4uc de<eja criar um progênim precisa dirigir·~<'
diretamente ao topo, mais prcosamcnte, ao príacip.,. Ecn uma
cidade, é o póncipe que possu i o dirdro Je criar e desrruir, o 4ue
significa que ele é o único que realmente pode criar uma criança.
Cal.,.. a de, nn entanto, Lonferu· temporariamente este direito a
um de seus súdiro;. lsro cosruma ser feito como uma recompensa
pela pr">t<•Ç~o d., ""rviçn' valiosos, tais como impedir um ataque
do Sabá, descobrir um agente infücrado ou prevenir uma infraçilo
d<1 Mã,,cnm part1culamumte perigosa. Existem casos em que o
direito de criação ó concedido como um suborno a aliados
potencia is ou ~omo uma íorma de a nu lar o pode r de um
primógcno. Se o ancião Brujah, que se opõe ao príncipe, po~suir
criança> dccna1s, pode ser conveniem" a Sua Majestade conceder
o Jireito d.- criação a um primógcno No<fcracu que ainda nilo
csrá aliado a de. Ao fazer isso, o príncipe reforça a estrutura dos
NobÍeralu e us coloca em <lébitn consigo; no geral, um reStLltadu
intdcmnentc sari;.f,u ó rio.
Em ocasu'ies rarns. alguns Memhrn' <1s>umem débitos em troca
cio J.ireico da criação. O direito de criar um vampiro nunca ~
concedido por algum,~ 111nh;ma; um v~1111p1ro 4ue deseia obter este
benefício precisa l~var uma boa proposta ao príncipe, seja
colocanJo-sc cm um m:mendo.><lébitocom o prínci~-:e ou lin ando-
o Ul' •1brigaçúes nas quais ele cen ha incorrido.
Uma vez que o direito de criação tenha siJo co.>acedido (muiras
vezes em cerimônia púhLlca no l: lísio; com menos freqüência em
locais privados, quando o príncipe está apoiando um aliado ou
~iumentamln sua própria ninhada) , de 1150 pode ser anulado. O
Membro que recebe a dádiva cem o tempo que quiser para se
t il ilizar dda, porém, a ma ioria dos l'ampiros já cem candidacos em
meme quando se aproxima do príncipe para solicitá-la. Algumas
ve;:e:; "x1ste um período de observação delegado pel1i pr(ncipe,
durance o qual a aprovação pode ser conftrmada ou negada para
um cancli<latu em particular. Normalmente, contudo, n vampiro
com o d1rciro de criação pode escolher quem quiser.
poR QIJI' CR IAR UMA CRIANÇA OA NOIT E'f
Os morcais s:\o biologicamente compelidos a perpetuar sua
espéc ie, os vampiros, contudo, não lêm esrn desculpa.

A NÃO - VIDA FM T !;MJ)O') J)f' GUl:'RRA


Em ollU&ÇÕc> <l~ guerra, as rc>tnçóes de criação normahnente
são menos ~idas. Com o Sabá barcndo em sua porta e o
acúmulo de per<las, a> necessidades de reforços dn C'..amarilla
muirns vezes supera ~ demanda esripulada em protocolo.

120
sitnplesmente 1150 é capaz d~ Jnr conta do rec~do (se. ror exemplo,
CAU lflA l:' ALlMENTAÇÃO o controle do vampiro sobre os neg6cios estiver sendo desafiado,
,A,s Trndiç\'ie~ c..,pcciflc<1m que um senhor é o responsável ou no caso da companhia ter inaugurado um novo seror que
ro1 >Uao cn.\nças da noite aLé que ele as liberte e as considere envolva tecnologias além da compreensão do Membro}. De forma
'adultas". Criar um neófito pode ser 1tma tarefa árdua, ::;i1nilar, 01uitH:> veze::i t>:; van1r>iros n1ais velho!> percehcnl esrar
t>peci:ilm12ntc para vampiro. envo lvidos em int ri gas desatuali:ados em assunto• como as tdecomumcaçõcs, os
t~n,lhames. A 11U1 iona dos vampiros ensina os a licerces d~ compurndores e assim por dbimc, e Ahraçam mortais iru.rruídos
existéL1cia vampfrica - os clãs, as Tradis:ões, a Máscara e as em lais q 11"ocões lYJW servirem como ru ro r.,, nu ,uhnrdin~dns. O
coisas que podem ou não podem matar um ntmpiro - e em no problema com esta prácica é que estes Abraços por motivos
snlrn a cri,1nçn, e>pernndo que ela aprenda o resto sozinha. cecnológicos tendem a ter uma vida curw: em jXJllCOS anos o
Q, Tremere e os Nosfera Lu são exceções notórias. pois a
conhecirnenro do vampi ro se torna anr iquado e ele,
C<..H1scc1ul'11ccn1cnrc 1 Lorna-se i.lcscart:ive1.
1•srrutura de apoio destes clãs sustcnra , parn o bem de rodos,
um sistema tlt• cducuçüo intenso paru todos o; now1> Ex1srem a t é mes mo Abraços m otivados pelo ódio ou
destinados a impedir que um riival crie sua cmmça. Muilas veze;,
~e1nhros. Os Venrrue normalmente só introduzem os
um vampiro Abraçará o mortal i:tvonto tle um oullo Membro,
neófitos cm seus pape.is, ensinando-os apenas o suficiemc
desrruindoplanos preparados há muito rcmpo e tornando o neófüo
para que eles saibam por onde começ<ir, 5em encher sua~
mútil para o seu antigo pmrnnn. Emhmn e;t>\s man11hnh nifo scj~111
cnlx-ça> com pcrspecr.iva> de ascensão. de grande importância na Jyh ad, elas proporcionam momentos
Um vampiro que não en!lina sua crianç.~ co1·cetamence agraJ6veis Jc 1T1nlevolênci:J acl nOVll se11hL>r; existe casngtJ pior
rnrr~ um risco enorme. Todas as ações de uma criança
para um inimigo do que ver seu pupilo mais estimado - e provável.
ll':ili~adas durante o "período d~ tre inamenrn" são Je
cria11ça - scntll' li,eHdo (l<) .sangue <le unl L1Ull'<' vn1npiro! Es1cs
respon,<tb1liJ:ld~ Jo senhor; a ignor5nc 1;;i n ão é uma Abraços Lambérn têm seu lado profissional - eles ac<1bam, com
Jc-;culp<i Além disso, mesmo depois que o neófito é liberado, naturalidade e su tileza, com planos importantes preparados por
,,. ck tkmonstrar um~ i~or(incia profu oda do' cosi umes e outros vampiros.
"'ª'
hnhitus, açõe> podem retletir-oc negativamente .obre Também exiscem os Membros que Abraçam morrnis por
o;cu senhor. Ele certamente perderá status; se a ignorância rnt)livo; menos pragmáticos. (}; Toreador, em purc icula r, têm o
Joneófitose tornar perigosa, penalidades mais convincen tes hábito de tentar imortalizar a belc:a mortal por meio do
roJeLn vir a l>e1 usadas. vamp1rismo, embnra muitos vampiros reclamem que os Toreador
dcvel'iam prestar mais atenção na pernonalidade de suas crianças
~icamente falando, náo existe sentido em Abraçar mortais. e menos na aparência. Em raras oca.>iões, o <1mor pude illirescer
\JüVO'- v11inpir('~ ;;1u1n~nr4tlll a cc1n1periçâ«J por con1lda, Sál\ un1 entTe almas vi\ras e nãl1~v1v(:ls; u111 dos JJ<'>Ssívei:, llesen lnct~ Je.ste
.1tnr10 durante sua educação e podem vir a se transformar em tipo de romance é o Abraço do parceiro mortal. Normalmente,
mais. .'\lém Ji.N1, Jencro das J1rcmzes de c riliçí\o escahelccidns contudo, tais romances não costumam ler finai,; felizes. u que
r..!:i C1111arilla, Ahraç<ir urn morto! pode ser extrem~me11te não impede os otimistas de tentar. Ocasionalmente, mortais
:U>tcw. O preço pago pelo direito de criação é um presente valioso excepcionais são "recompensados" com o dom da vida ecerna
l\IOpcrdãodc um grande débito; não se consegue uma permissão (mais um dos pa;smempos dos T u reador). De>ta ionn;1,
p·ua uiar uma criança Ca inirn cum faciliJatle. C()n1positotcs, cien l is1as, artist:ls, escritores e ()utro.1:; profiss1onais
rortanto, mesmo com todas essas desvantagens. por que os deste porte são envolvidos, querendo ou não.
1a111p1ru1daCato>irilb conlinuanu1 sum<1r membros u >u>'s ílleiras? Em a lguns casos muito raros, um vampiro sucumbe à solidf10
E11Sh'rtl v:\ri;is rosposl:i> que "caham por jus~i(1c;ir cs1e alo, mas opressiva de ~·ua condição e Abraça um mortal, peruando que ele
nenhuma delas é satisfatória por si só. se revelará uma companhia agrnd6vd amwés dos sécLdos. E.!>Les
Pnmdramente, a criação de uma progênie concede momentos de cnaçlio costumam ser r idicu Iamados ou expl ic::idos
' "'''maucamenrc um aliado para o vampiro (caso ele deseje impor de outra forma pelos envergonhados senhores, mas Hconcctern
•b~11desan!lue). Mesmo nos caso~ em que Li laço de sangue não com m~ is freqüência do q ue se pens~.
cemrre~adc1, é muito prm·ável que o neófito passe um bom rempo
,c1m 11 >Cu senhor :mces Je escolher seu próprio caminho, Jnndu O QuF p oDF DAR \?RRAno
10 vampiro ancião apoio e proteção contra as mtrigas mortíÍeras
Os iundarnentos llo Abmços:losunple>. O pres.suposwoenhor
J;C(unarUh Muims crianças ac<1barn se tornando riva is de seu> suga o sangue muna! J a possível vítima e depois penuite que um
-.nh11ré>. ma< ess<' é um processo que leva décadas 1)11 mesmo pouco do scn próprio sangue seja ingerido por ela. Se tudo correr
,,,<ç11!01 e, enquanto isso. os bcncffcios de um aliado razoavelmente ben1 , ~ v{tin'lfl êiCOrdurá logo, corn umn fo1r1e vc>ra:: de :sar1gu~. El::l
e;I ,Jio incalcul~ve1s. Alguns Memhros chegam a criar grandes se Lomou um Membro.
ninhadas de crianças, fazendo laços de sangue tanto com elas Na vida real (ou no Mundo das Trevas), comudo, nada é tão
e(> ''com as crimt~'as delas, mas esrn é uma pcáticu vlsra cnm simples assim. Existem complicações e equívocos, erros e tragédias
mau, olho. pdo re>to da >eita; afinal. ninguém gosta de ver um que fazem d<> p rocesso de tr.msformaçfin de um monal cm um
1a111rin) <'01'L,1rt1ir uma bnse de poder nio poderúSa. vampiro algo dolorosamente complicado. Alguns desse.s problemas
Em segundo lugar, a criação de um vampLro pode ser wna podem ser previstos, outros não, mas todos eles transformam a
iUc>lât.l de logística. A lguns Membros que conrrolarn u1m 1 criação Je u1na criança da noite en1 un1:_1 aventura.
n.luolria humana há séculos podem se encontrar incap,izes de A pnmeira e mab óbvia CD111plicaçfio ;;~ dá qu;rndo o mnnal
lidar efetivamente com os negócios. Nestes casos, um assistente por qualquer que seja a razão, se recusa a ser Abras:ado. Embora
,. prmqddo é necessário, e existem casos em que um carniçal não seja comum, csce problema exisce e acarrern d iversos ourros

12 1 O Ritmo da Imortalidade: Táticas e Slstem<is


ao fu.1strado S<'nhor. O príncipe local pode decrerar que a tenrntiva crianças - oferecer amigos, amantes e membros da tamília parn
é Ll suflciente pam cancelar o direim de criação do vampiro; que a n1acn11çn ~ unla bon rt1cnica p::ua nfns[arujovenl v:11npirc>dt>\u;1
acaba com as mão.< vazias depois de desperdiçar seu presente. É antiga exi$[ência.
preciso lidar. Jc imediato, com a queMão do cadáver d renado de
A CIDf'NTf'5
~angue com 11m pn11cn de vitae vampírica em seu' láhios: m
P:11 t"Cl' 'i1.'r 11ratu.. anu~ntl" unp-ossi\'l"I Ahra,11r 1dgltt-·111 por
pi• x 1,."C.)11 ut-11Hc,., Jl•gui .. t"l'l'I Hll1l'l\l l-1 .._.,,u, luZl'll\ 11J't< ;Ir( i: 1a 1ir111 tl1vt•1 '>t1s
nc ide nt e. Ahn ~1 I, l•!\l l" <- "11 \ p1 t>t l'"'·"'< • l"X l l'll"-~, ~ · i·n \'t 11Vl11 H... ; J"'I ull e1
llf'~J~ tlt.: ("lllll'hl"i(ll''.' l\Hll ,l-. l'Vid l-Jll l .I"' l'l h.tUUIUJ: 1~ IJ(l lt\11"'1,
Membros •ão tao des.:ijeiLaJo; "'' pnnm de cnna1 a " me'm"'
Finnlmenlc, cx"lc a quc;tâu dos L'ÍCill» que um Abraço fru>rrndo acidenrnlmenre e, de a lguma forma, derramar seu sangue nos
;ic~rreL.í >Ohre o scn hm que ;lc.1bou d~ perder s~u pmgfnito. O
lábios da vítima. A111Ja assm1, os Camff '"r~cm de ::ilg:um lugar 1·
trenesi sempre é uma possibilidade e no caso de um Abraço seus n(1mcros crescem a cada noite que se passa.
(ral'a..,-..~adt1 a pen.hl \..ll' cc1nlrt1le 1xxle ser c.les~t..,lf<)Sa pHri\ c1Má~Hr~l.
A maior p~nc d(1s Ahniçns '';1cidenu11s" ' ''" prmlu111 de pen:1
n~ forma semelhante, existe uma 11equena porcentagem de ou remorso. Este é um argumento comum; o vampi1'tJ oc ahmema
neófitos que sofrem danos psicológicos permanentes em (normalmenu: cm estado d~ frenL-si), mata a fume e, '1fligiJo pela
dccorrênci<t do Abraço. r\ experiência de morrer e depois ser culpa ou mágoa, tenta emendar seu erro cnníermdn a imnrmlid~de
Lrazido <le vt1lw ~ vida por mcic' de sangue não é nada agru<l~vd e à sua vítima. Éclaroquc, nestes casos, o >enhor cm geral só retoma
v:írios JOVcns ''ampiror- já foram alterados por cb . d1'1tos o, Stl~ C(l11Sc1ência qu:H1Jo ::-.ua cria11ça e:,tH q11Hst' c1cr>rJ.tndL•, e cum
co1\scarados ,·ariam muito, oscilando entre fobias moderadas e a frcqllência a abandona <1ntco <1uc ela desperte tot<\lmente. Este ê
CUlllplct;;.l lt.)tJC.:l.lf(l. E:,tr(t1lhan1entt!, (J~ Malkc-1\"htno,, rarecl~Ln ~er porrnnw um CLTO co1n rosto: um ncófhn vorni ;111dn so:inbo pelas
prat1camenrc imunes ao ª'pecto de <lefonnaç:io da mente ruas sem conhecimento da Máscara. enquanro o seu senhor 115\1
causados pelo Abraço; mas os membros dos demais clãs precisam pode cduc.·Ho 011 rrocegê-lo; fo.:ê-lo seri,1 reconhecer urna infração
observar cuidadnsamenre a rrnnsiçiio de suas crianças. das T radiçõcs e arnscar ser destruído. Ao própnas leis da Camanlla
Ap;;"1r de 1n~nns 11rgente, <' perigo d"' s~ caus<i r mui1os o im pedem d e proteger sua crinnçn insrávt'I, ironkamcnw
prcjm:os a uma possfrcl cnança antes do Abraço pode ter sénas colocando a M:íscara em nsco.
cons«qüências a longo pra.o. Em teoria, o senhor do novo vampiro A gm11de n1aiori~1 dos AbnlÇ<1' acidentais s;io realizado> por
drena -.l'u ..anguc a1ruvés dL'. u1nH ú111cn n1orJidn. Nn pr:j1ica, íJ~ vnmp1nh mais J<Wens Memhn" "" 12" ou 13" gt>raçõe; - ou
coisa:. podem se complicar. Se a v[tlma r6istir ou se o vampiro se vampiros mais poderosos que fa~em pan e da Família há pouc\l
rornar particularmente vigoroso em sua alimenração, podem ser tempo. Esres Memhrns incxperic.:111es ranimcntc sr.o cduc~dti>dc
causados danos pemrnncnres an cad~vcr do neófüo mesmo anr~ fom1a correta no que se retere à cliaç;io de um rrogêmto e püuc0>
do Ahr~\,"<>· lníd1zmente, <»le dano rx1de p~rsii.tir e ser arrastado Jele> lt>vum a ;ériu as sup<»m> phnições. Como rcsulrndo, eles
~ não-vida, resultando cm um vampiro eternamente aleijado que têm o infeliz hábito de pisar na bola e Jepois aband\lnar seus em•
ncorJi1 co,las <>S noites com seu> ferimentos réc<?nrementc no meio da rua. Esrcs "t'rros" nnrmnlmenre cnconrn1m uma torm~
reaberto•. E,,te vampiro >em >t>rre Júlcilmcnre c>rará lx:m dbpos10 de ren1over a s1 11\csn1os 1.Ja C<1n1,1111t1ade v,1111pirila (~t· n~t> di:
no que se refore ao seu senhor. omrn forma, por mt>io dos algo:es), desgraçam!.;> o senhor de cujo
Dcpoi• que o \'ampiro acordar, existe a questão da alimentação. Ci1t iff a linh,1g1;;m for Lr<1çada. A' puniçf!t:s contra cnaçõeo não·
Novo> Membros ~~mpre acordmn vorazes. btu é compreensível, autorizadas realmcnrc existem e s5o aplicadas com regularidade.
uma ve: q ue o único sangue que possuem em seu sistema é ~quele Vampiros mais vdhos .: poJ er"""' :h \'cte> rnmbém criam
doado por seus senhores, que norinalmente sào avessos a enrregar progênie acidentalmente. Apesat de 111juslü. esLe> Membro,
11 11u1 grande qua111iJ,u.le. Sendo as,im, os neófitos começam sua
norma lmente po;suem algun, favores acumulados nu sAo aliaJC>i
n{1\.'a t.!Xistência e111 n1eio a un1 tTe11esi causado pelê! frJme e atacarão
suflcicmerneme valiosos u que faz com que o pr[ncipt: e o ;111c1ão
csrnbelcç.:im alg-um tipo de acordo a fim de evitar a pena máxima
qualquer lonte de sangue q ue esnver à mão. U m senhor sábio
sempre manrém alguma coisa (ou alguém) à disposição para estas
(lC<1,ii'1e,, mns cnmo sempre, ()(idem ha1•er complicaçõe>. Quando ApRES ENTAÇÃO
a d~cbâu para r<!ali:ar o Abraço é um impulso de momento, Um dos C<)Slumes !11<11' impclrlantes da Cairntrilla mudema é
normalmenre não existem su rrimcn tos de comida nas o da apresentação. Quando um vampiro entra em uma cidade.
prnxunulade,, o 4ue >i!(nifica que o neóÍito enm1rá em frenesi ele é obrigado a se apresenrar para o príncipe local e pedir pcm1isi.'
nas rua;. Por outro lado, senhores pa rticularmeme pernicio<;os
p.ira resklir 1.:mseu domínio, rne'rnl> que rcmpornriamente. l:mboc•
podem preparar sabiamente a comida a ser servida pa ra ~uao novas esta " pern11ssat)
. • ,, quase sen1pre seja r naa ldJ(
· mer;i 101 1 a e u1n::1 recus.1
da parte do príncipe é um acontecimento excepcional e pode ate
P ROMOÇÕE') NO CAMPO DE B ATALHA n1esn111 c11.an1ar a arençú1) dL· urn arc,.lnlt' '"Y.lrH a investigclÇàu J'
Uma porcentagem significativa dos Abraços de improviso rompi niento tiH f{1t1nn trrid1cio11al), \)~ prr,retltn1e11t\1i., em ~1
ocorrem em meio a fogos c ruzados e outras siruaçõcs perigosas constituem a e.s pinha dorsal da seita.
quando, por exemplo, um cnmiça l ou humano es1imnclo é O principa l ohjerivo da aprc•cnmção é o de pcrmirir que·~
ferido mor1a l111cnte cm comhnte e o vnmpiro pod~ eocoll1er prfncipc s~iba quem c'tá cm M1;1cith1dc. A 1nfurinnç~io 1c111 r-.iJer
entre dei.xá-lo morre r ou Abraçá-lo. Estes Abraços são mais e , de>ta forma, u pr[ncipe ao meno;, tem uma idéia de quem.
perJonveis do que us demnis, rradicionalmente inte resseiros, s upostame nte , são rndo.s os seus s1íd iros. Além disso,•
e 11es1es Gl><JS, o senhor em geral passa por punições apresemnç~o fonn~I. com o pedido de p~mússão J,• penmmfoci i.
rclacivamenrc menores (~e comparatbs, digamo~, com reforça claramente a , linâm1ca de pncler cnrre " prfnd~ e '"lb
exposiçao ao sol). súditos; o processo destina-se a reforçar o va lor do príncipe.

Guia d<l Camarilla lll


Reciprocamente. um 1•ampiro que se recuse a apresentar-se costuman1 cuidar J~ s1 1a~ nbrlg;;,4:J·t"\l'~ 11ne~liutar11cn1e 1
ao príncip~ ~ e~tabe lece como um imruso para os a lgozcs e o aprcsenmndo-se ao príncipe local e, se Íorcm sábios. aos anciões
xerife. Oo Membros L(Ut! evitam es.~e ritual de baudação claramente d~ seu clã.
1\âo querem que sua presença na cidade seja conhecida (ou são Vampiros que n~o sabem p<ira onde ir, n0 enranro, rêm que
>llTiple<omente muito preguiço;;os parn "'' apresenrn1em), l' como pass:lr por um pmccsso um p1)11cn ma1scomplicaJn. Eles pn-cisam
tal, provavelmente merecem >er visicados pdos execul0n!> J:i lei procurnr os Jema1s '-'lcmbm.~ d~ cidade a fim de obter mformações
J<1 ciJ:ide pdra mamê-los n~ linha. sobre onde ir e o que fazer - ~ fu:ê-loanres que o xerife concentre
sua atençáo no in\·asor. Se a lei enc:ontrar tll11 vi:irn11iro <..1uc nfu..i se
PROCl:l)lMl:'NT05
aprescnrou, mesmo um que esreia se esfmçan<ln hasranle para
Exbte uma chanc" de que o vampiro 1•isirnnre não saiba quem
descobrir onde é o Elísio, a remporada de caç~ a estrangeiros pode
é o príncipe ou onde se locali:a o Elfaio da cidade. (0 faco de que
começar. O xerife pode ficar com pena do recém-dicga,ln e l~vá­
eota ignor~nda pode s.;r remediuda por um:i pequ<!na 1><:>,4uba da
lo an príncipe ou po,le 'imple;111en1e aproveirnr ~' 01x1nun11J:1Je
JXltlC do pçrsonagem - é sempre sábio conferir o mapa de um o . ..
para surrar o cr11n1noso .
lugar 30les de viajar - não é digno de preocupação.) Os vampiros
Se o recém-chegado for sorrudo e habilidoso, ele encontrará o
que sabem onde ir e o que fa:cr ames mesmo de chegar~ cidade,
lug;1r para on<le deve ir e poderá "•l'<'n1r aré 11 pr6xi111:1 :1uJ1~nci11
Jo pti ncipe no El!s10. QuanJn chegar a lwrn, o vampiro <leve
pi:R::v.tl55ÃO R !:CU5ADA percorrer uma linha reta cm direção à corre, com a esperança de
Embora um prúicipe diCicihnente recuse que um novo chegar lá sem nenhum incidente ou interferência de 011 t m'
vampiro pem1aneça em sua cidade, isso é pcrmissfvel. Alguns Membros (4ue poJem estar espern11Jn nn meio Jo caminho,
motivos que jusrifkam a recusa são: prncurando u ma ú lt ima chance de tomar pane em um "jogo
• Superpopu lação; limpo") . Se as coisas correrem bem, ele será apresenradl>, receberá
• O postulante cem uma má repuração em curro lugar; pern1L>~atJ 11ari:\ p~m1nne~i..:r t.: Íl•n1ClL'rá ~H• 11rínci1"e ~L'll cl1Je~s~<)
• Um favor p;ira um outro principe uu and!k1 qut; deseja na cidade. Se as cmsas não correrem bem, de pode nem ou mem"'
que o \•amp1ro continue fugindo; conseguir uma audiência ou pode não receber a permissão de
• Evidências J.: que o novo Membm apóia um dos rivais esrndia. Ncscc caso, o vampiri' deve renmr se esconder ou 'ªir
do príncipe. imediarameme da cidade. Ele r< xle tem ar mwam.,nte nn pr6xilrn 1
Elísin, m;i., sohre\~ver até lá pode n1in ser fácil.

123
O pr,x t:1''<> J.: apresentação ~ curto. O postulante fala o seu fatal e público. E,.,,, prl'c 1uç6e· <ão um.1 nc·Lt·''"L1J•". c:t;o
nome ao senescal. que o anuncia ao rnncipe quando sua ;\gc•nd;1 u•nrrá rio os part1daru.JO> Ja 'llllll<l podem dectdir t t:er Jumça com
permitir. ü rc(ém-chegado é emfin conJuz1J o à rrPsençn do as próprias mãos e desencadear um banho dt' 'ani;uc. l 'ma nxa
príncirw e M' uprcsenta formalmenle :'l ele, declarando o seu nome como essa pode rompt'r uma cidade em Lflll'Sl ~o de nni{e•,
e clã ~ rogando por uma permissao para rcrmanecer na cidudc 1orm111Jo a m.: 1rúpoJ.,. uma r • c~a fü.-rl par;i os 111im1go> d~
(ou apenas vbitá-la). O príncipe treqOcmcmente pergunrn sohrc Camanlla.
a linha~em e os .issunt<» que u \'.1mp11n de-eja tratar na c1d.1Jc, F ORA DA 5 t=rT A
rt»J" >sl:h que 'in cuidadosamentl! anotadas pelo senescal par~ As repas sobrt· ·1"1"1naro' mudam quando 1 'U['('l'í:t \'Ítuna
reforencU> lu1uras. Depois disso, 5t' tudo correr confonnc o não é um membro da Camanlla. Os vamr1ro- .ln "1M quast
planqado, o rnnc1pc reconhece o pre1e1nlentl!" ndeixa [i,re p.u.< ~empr~ ~ilt1 urn 11rart, 1.-l1 ...•it1: 4uanlo n1aior ll ni1n1l·r1, dt..· ";1rnrtr~
andar cm su.1 ud~Je. De5te ronrn cm diante. cabe ao \'amplro Jo Sabá morrc1', m"'' fdr:c• ª" JtHoriJade' J,1 l"tmari!la
1wçar ~eu cammho. provavelmente l1car~o. Lidar com os vampiros mdcpcnJemes é
um pouco mais C•'rnplicado. Emhorn H C >1111anll.1 riã11
D E5 TRUIÇÃ O neces<a riamcnre go,rc dos St.'1 i1,1s, Ravno> 1:11.., clil tamb~rn nãL
No fundo, em unl grau acivico e predatório, cada vampiro poJe pl:'rtu rb:i-lns a J'l<)lllt>de de•"" Lumarcm inimill<" inflexíveis
de-eia 'ccretamente ser o único a existir Contudo. aefr de ~confo Isso significa que os vampiros da CamariUa dl.'wm 1..111.1r rnitkw
com estes lmrubos inconwnu~l\ll'' rende J cau•ar Jf\·er'º' onde pisam ao liJ<tr COlll •" indl'pcndcm.-., •"'r"-« "1lmt·n1c noqut
rrnblem " 11 1 ordem 'oc1al d.l Caffi<lnlla. Como resultado, a ~t,;
refere a as..un l· h dchl 1J1l\ l""llltl(l a....s;;1~1n:tt1h e Cf'i'as.as rareclda.>
destrutçao J.: uutros ,·ampiros (pelo menos a dos que pem.>nc<'m E mdhor que um ~ lemhro que deseja se livrar r.:rm:inl'ntememc
à seita) é cstrirnmenre proibtd11, l'Xceco em c1rct111.,tiinci:i' de um Gio\'anni incômodo se certtfk1u<' <k '""""d"r t<J<fa, a>
incc nllun' l' 1.'Xlepciona is. c\'idências - inclu ind11 o fanta.,ma do mom1 - 1•u e>rnrá ;e
D c-NTn o nA 5 en A :m iscando, se fin· pego, a ;er «ntreguc aos aliados J,1 vímua corro
castigo. Por ourro lado, se não tor pego, os dcmnl~ vnmpiros que
Assassi nnr nm ourro vampiro tl:i Cmnmi ll::i é um J ns c11m~>
conhecem sua fa~·:ir1h>1 J'<Klcm muiro hem panrlw111z.í-ln c ~L<
mais 1:r.iw~ 4u" um Membro pnJe 1:umeter. Se for pego, um
n1l':-.11ll1 elevar a e .. un1:l dlt ll~' 1~..,1J1(> ~~111 SUi.Cd1J,1.
h·n-~ino de companheiros \'<lmpiros rode aguardar uma 1'-lorrc
1m.11 cx1r10rJmanam<mc doloro 1, 1 1111'1 ,r·1 pum-lo •111.11110 B '\lFOORF5 AMRl:l .'\NTf'<;
rara :ltl\.crtir l \\ Jcmat-t a n!\t' llfl(l(l•r,·nt 1, 11\l_" lllt> l·rrc1. () 111 >11 \lt l l:xisrcm M~mbr,,.. <UI" 1!tul<h o wl<x 1111 t•m 1• '' • .., 'I"
que supom1mcot~ JU>tilka esll1> I'''"ª' Jruwmana:. é \jU~ 111a1.11 pt.1Jcm multo b.:m <'X11?1r 'I"
,.J., mai. 111 '"1"'1ui11111·111,• (\
um comr;mhciro Jc se1m cnfrnc1111:t< '" defe''"' d<i Cnm;1r1 Jb algozes e xerift.~, cn1 par itular, t.."Stâo nt:L,..lun1 u.h~ ;a ~nfrt.nta
cnnrra ,,., s1•11s 1111m1gos; o que faz rnuito~entido. Mate wn vampiro e'ta siruaçno. ().. algo'c' l<n>l urnam ter 11m, licença p.u,1 matar,~
da Camanlb e \'OCê estará poupalldO o tr::ihn lho de um vampiro umlam armado~ com um mandato para livrar ,) cidade de sul
do Sahá de fa2cr o mesmo. Obvi11111l'll lt', exi!.tem outros m11m·o~ população excedente. Abusar deste privil~)!"l (/\qul'i:1 ""'uma
i.lci11" pnni c>la proibição, a 111,1 io11a Jo, 411ais é pro\'eniente do criança sua, Majl'sl~de! Eu podi<i )ura1qll~ dn p.rtL'l 1·11.!X:itament•
metlodt>. ~nc1ões de serem avas>alados por uma onde de Mcml:-ros cnm um C~111ff.) pode murto bem colocar o prnpnn ako: na lisu
mai. 1ovcn• Ao legislar com rama rij(idcz Cllntnt as'n"mª"" º' de alvos, mas a ma1orfa d<'< aleozes roma mm to cui.fado ames de
ultrapassar os limict•s. -
e tncurir t..•m "iUa' c_rianç A"i un1a avcr-.:'hl 1 esse ato, O!l a11c1õcs
cvimm wrnar·!><! ah-o» O. xcnfos rêm um problcma lieeir~mcnrc d1tcrente. uma ve;
Oo Mc111hr0> que matam os vampin">S da Camanlla não rodem 'lut- d~ esi.io 1111;, rrorensos a enfrentar 'lluaçôcs de matar o
C>~rnr :1j11dn de mnguém, exceto"'''" mdhor~ am.go> e aliados. morrer ao im·c,;rig.u 1ntrn\ócs da Máscarn ou J'<'fscp,urr, 11mm•"'*
Os inimigo, J a vítima poJ em oferecer alguma ajuda ou proteção. N~;tcs casos, Sl' e> xt•11Í\' pud~ r pelo menos oforc~o:r ui n..i explicaçã\l
ma> n ma rona ficará contente cm co lher os be nefícios do sólida Jo por4uc de .tdlllu 11ecesoário usar J~ violência. ele
assas.>il\ato e ~rmitir que o verdaddro ""nssino leve n culpa. normalmente se safo ilC>e). Muitos príncipcs ;id111111 tflll' :h1 pH»lm
Enquanm 1>>0, o príncir~ e ri.,J,.,., '" ~us o6ciais caem 'ohrt• o muíra atenção"ª' alc•Q;J~ il<:s dt• ::ibu:-<1' J,, vio 1li'nt iil Ju w1 rfc Íeil<t'
11t\-l\S<>1 co111t1 mins vmgador<'•. promovendo um castigo rápido, rdc'S ne6firo,, t.>J~, C,1:"111 d 111J<1 ITIU1fC1 Ul'J110 il pJl'hC, >cntmJc.
-~ mai' mclm ldt~ a C\1nhar em seus nome _,J,,.. <lo que l ou'ir a;
L UIJ R iflCA.'-íJO A') D l FE5AS massas vamrírica.s. Lomanro que o xcrile (ou "ai;:•,•._.,) l'-coliu
\f~111b11,,, qi1e possuem pamdárioo. ahados ou um senhor lil'm seus al\'ose nlo dl.',lru<1 nm~uêm com um ffllfl>noou rroldct
em Ulli.1 cidade descobrem que o proCC!i'O de upTesenrnçno 6 1111 nto podcmo;o. t:xi>tem ~rand.~ chance' dt: que 11l11)!Uém 5e meta
exrrcmamcntc fácil. fa[eS \',lmp1n1> '"º
~scoltado> por ocus
no seu trabalh0. Um príncipe sábio nonnnlm~nrc' t<'lll nlgu~m Jc
>L·nhor,., ou p<1 I rnnos e norma lmente são reconhecidos olho lHOLO no XN'IÍl' '""111 10 nos algoze,, " fim d" l'Virn1 ahusos.
imt:Ji 11,uncnte. Agindo assim , o pr(nclpc cvirn enfurecer os 1m1s ambosº' cargo' ahrangem um amplo cnmpo de awaçãv no
\{UC diz respeim à eliminaç:lo de ourros Membro,
partid~rio:. <lo pmrulance. Ao m~'mº tcrnpo, a presença de
mi' p:1111<lário' mdica que o retém-che)!ado tem um lugar 5 ANG1;1:' t:o 0 1AKl~HH:
npemndo por ele na cidade. !sto é muito importamc, poi> O princip1l mnr '""que fa=: c1•m que muiros 'ampiros smram
'"~gurn ao príncipe que ele está j?anhando um novo súJiro o impulso de matar uns aos ourros é o ><ltl~U<' /\ v1wc J,,
ra:oovelmeme responsável e nno um marqutsta ou aguadur Membros é mais pot<ntl' tl<><111ea <los 1llllrw".•, u l!'"'"
~ mdl- ,
4ue P•~lt.' nunt•' hem constituir uma .mu:aça. ~ mab nurririvn e wh 1.1r1..um1ânuao eopt:1..1:'l1>. pode ,tumel\taro
poder J o vampiro que a comtunir. ( por iS>tl 4u~ a prática <k
124
BANJ-105 OE' S ANGlH'
De t<!mpos em te mpos, a pressão 'olirc as c idades d a
Camarilla cresce ao po nto <'lll que a ú1uca váh ula d~ escape
~ uma explosão de viol~ncia. A combinação d., p11ncipe>
ngorosos, anc1õe> pod cr<»os e um número cxccs,tvo d e
crrnnça< da noite Jl ITt'te •ér 3 combinação r rfdt l JIJTil este
tipo de erupção, que consome em chama> e cJ<>:. tanto 11
'-'ll LedaJe mort,11quanm n vnm[>frica. Chicag<1, cm ramcular.
Já fot alvo Je,lt:> e>p;1,íl1<h Je derramamento de <nni:ue.
durante os qua~ os vampiros guerrea vnm ll\remt'me pelas
rufl, " A lista de mortos se estendia bastante. Normalmente, a
violência d urn poi mui• ou me nos uma semana, durante a
q ual o prfncipe .: u xelifc e>l1'io ocupados Jcmn is, wnrnndo
garantir a segurança da cidade, para perseguir ;"s;is,1nn'
1,olados. Isso n.1o ,;gnilk~ que o< crimes cometido:. durante
o distúrbio ;;er;'io e"-tut'ciJus, mas que Je '"'la
l»rma c,tc>
ofensores adquirem uma sen>ação de tol"'r;111c1 1"" "".lo do
\.1.mli Gr.-u.. l..m ,,,,.,~inato ocorrido durante um frtncs1 em
um J 1stúrb10 Je ,·r1111p110, '"Tá mai> facilmente esquecido ou
perdoado pelo prf11dp~ Jo que um único mo 111 c·m~dii ;ido <le
homicídio que acaba com a paz.

matar pelo sangue e aind<l mais condenável Jo 4uc rmitar por


111.11.tr; ' " /vkmbrt"' <)UC pmvnm Jc,t:i •ubst~iKM \ I~' lfl' .l J'l\l\ll'nl
• 11111t-Ínnn:ir t.·m Hd<1Joo e l.'m canilxií~ 'criai•
A prática J11 dh1blt:i ic .: a pior de toda> ;,e tor pego, um
J1ahlcn;ni {imedimtimt'n it' idenriticado relas linh~s negras em
sua aura) não pode e'pera r nad;i meno; do 4ue " Mmw Final.
Exisk uma política de negligência benigna que em .1lg1111' 'ª""é
apl icada na prá n c11 dt• d iublc ric cm escrangeirO> (se nada mais,
isco funciona corno um.1 grande mo ri vaçno para faztr cc 1m que os
mais jovens cacem os vampiros Jo Sabá), ma>,, Jmhlcrw drmm
da 'ei1a 1: proibida. l~'IO não ,;gnifica que algun< Membro, não
tentem cometê-la ou qu.: l\s 'ezes con.-11;.1m, ma' (>tes ticam
marcado; para sempre com ~' c,ídênc1as do cnnu: « <urr.. m o
risco de -,crem perseguidos IJm príncipe que prende um J1:ihlemla
llllTITilllmente faz Je 'IHI lllOrtl' Uln fantá>OCO esrctácu)o, que
mtútas vezes serve como unw liç;ío paro os M<•mhro, que vém
pcn~ando cm complementar sua dieta.

CORTE NOTURNA
As T radtçõe, sãn a~ lcl~ que se encontrom no e<>ração da
sociedade da Camar1lh; tmlo maos são rnriaçi>ó <' d.1lx•rtt<;ôes.
Lonrudo, mais de 4.0JO mil anos de hist6na e 11 1d1ç ui 1<;m 'ua
11nporrJlnc1a e yu~nJo <1 o rdem é invocada nas cort~> Ja Camarilla,
40 século> >ão levados cm conside ração.
Os príncipes são trad1cionalm~nte enc.u rcgildus com a
manutenção das lei~ l.'m suas cidades, e até a Rén<i>Ccnça, isso
era cudo o que 111111!<1' prínc ipe' e Jéspmas fozi11111 (), príncipes
dos vampiros. abS-Olutos em sua autoridade, di,p.:n,ilvam "justiça
l' puniam como o Rei Sa lom:lo, ou com mais fre-..iuênc1a, como
l l 1mmurabi e Drnco. C~•m o pa!>Sar dos anos. a. c1Jadc, cresceram
,. °"principe:, se vuam d1.lnt~ de ma10res rc~ron><1bilidaJe, ~foicas
deles delegaram alguma; d-'> tareias de execução Ja lei 11ltft'r~nres
oficiab, sobrerudo para o xcnfe e o .:elador do Ell,to. Na, nolles
modernas, os xe1ife" Zt'i.tdorc•e alguns prim6gen0s (nnrm~lmenre

125 O Rirmo da Imortalidade: T~UC<'I> é Sistemas


V cnrruc) carregam o furdo de impor as leis d~cretadas pel°'
prlncipes. Nos escalões mais altos, os JU~tícar<!S s~o os respons:lveb
pela imposiçii\• d;is leis da Camnrilla a roda a seirn. ajudados reir
número de arcomes que desejarem.
A rrwioria das lei;; dos Membros especíl1cas para cercas cidades
lida com situações e circunsálncia< parucularcs da c1tl~dc. Esm•
modificações do, códigos leg;1h Msicos da C;m1Milla Lêm co""
objetivo a preservação da Máscara.: da pa2 (embora muitas vezes
exbrn pouai diferença emre os dois). faias lt!is normalmeme
consil.tem de variações das Tradições, uma vez que estflu
rdacionadas a condições únicas da cidade. A Primetra Trad1çã~.
t'••r e~c·mplo, ~ ~onsidcrmla l'"'cnd;1l111t•111t' invml:\wl, m" 11111
rrr11cip<' t'< •LI<' Í;l"l'r L'Lll1'1tlt·rn~ill'' mhdon;li• sollrc u Wllllllll cmr1
<" moru11' l' e" vninpiro,, wnw ,k·1~nnh1<1r 4w •lei Mcmhroe> ptiJcm
4lndor ~n l rc os rnortuis contant<J que não façam nada que ~
ide11tifiquen1 como sere~ snhrenacurrus, f>u 4uc n1é 1nt":s1no ns
contatos mais sutis entre eles (além da alimentação) estão fora
de cogirnçno. Em cidades em expansão, como Housron, a Segunda
Tmdiçiio rode ser mterpretada como se referindo an reii'.1gio Je
um vampiro e o quarteirão em que e le se encontra, enquanto na
populosa São Francisco, somente os rcli.ígios cstrio inclusos. ]\,1
vcrdnde, o> prf ncipc~ praricr1rncme 1êrn rnrte hf11nche no 4ue ;~
refere à criação de lei:;. C'.A1nr.anto que a M~scara e>reja scnd11
mantida e as coisas estejam andando bem, pouco> just1cares ••
inrere.,:nm ern ex<11nurnr ;1' min1íci<ls c.fa> leis dt: c~da cidade
fapern-se que os xerifes e zeladores eslejam cientes Jas mu.fançi>
no cód1i:o legal de suas cidades e as adocem s~m variação 111
desleixo. Pede-se que cada primógcno informe ao s.:u ela o;
n1ecanisn1os de nova::i leis, qu:Jr1du clc1~ sã<.) t.ciaJns, e cnJn ~nhc~
tem o dever de ensinar suas crianças.
Se o Círçu lo ln temo dc,cjar rcl(cr uma interpretaçãO de uma
da> T raJições, C>J>erü-se 4ue f1 Jecreto seja obedccidn 'Cm que
de cenha que e rw iar os jusricares para se assegurn rcm. Na ver<11d<.
a maioria dos príncipes csrá muito ocupada governando ;uas
ciJ<1des p<11"~ S<'guir O> mai> novos éditos a.o pé da !cera. Eles muii:r;
vez~s fazem o que poJcm para 1n1plcmcntar a nova tlCCJ...'>~Cl, nla~
nos dias de hoje. não é difícil de se encontrar uma cidade que
tenha ignorado um decreto do drculo devido a circumráncias
t!Xlt!l1\l•lllle:,.

Voe~ E'5TÁ PRe50 !


Como exatamcnrc um Membro é pe!,'<> em fl1graJlte! Pacrulhru
as ruas Í.~z parre tla J!;!~criçãt1 da< funções do trnbalho de um xenfo
t.! 111csn1t> c<lln várit'»i Jelegados, não é pLl"isível L}l lc ele i..: tl seu
destacamento estejam cm todos os lugares. A execução da lei.
porra11to, freqüemememe se baseia em dicas fornecidas por

AINDA p or)r FICAR p roR


Não questionar um casli&'O Jad<' por '~li
senhnr é n 4ue
alguns neófitos chamam de "Espere até que o papai cheb'Uc
em ca:><i~" u que significa, "Torne o rem~tlio do seu senhor e
sorria, porque se ele te entregar para o príncipe, nf é 4ue você
vai ter que engolir." Os vampiros capturados por um ollcial e
levaJos ao prfncip~ iipelain d~ imeJi~to para seus "pais" e a
partir daí as CL>Ísas só pioram. Nesws casos, o senhor rnmb~m
é repreend ido e pu11ido juntamen1e com u n<w111u infrnwr.
N~o é preciso d i:c r que di:pois de ser punido desta forma o
senh•Jr nú<.l <..~tar6 c;<.1nte1ttc c;o[n sua criança.

Gula da Camarllla 126


Membr"" Jc d1,·e~0> püstoo. O LebJ1lr do J::lisio o'1serva mtr:ições
J,, hlC,10 e da \i:hcarn Jcntrn de su:1 csk•r:t .IC' nç;1o, l'nquanm o RÁl3Ul A5
algo: rastreia a> dh C>a> t=m hu""a Je ' 1\lla.,.1>c> d:i M;i;cara e .[;i, Shakespeare poJc 1er ,,,h, ~,1J\J em fo\'or J.1 m<>rlt' dr 111110,
!tob Ja cidade;º' ddcgaJ<'S do xcnfo sà•> :windus p.ira ob>cf\':lr os ad,·ogadoo. mas a ma10r parte dos ma1' m1:1me' r 1l,11l.1s
wJ11 a-, seu reJ,,r. ún all,!un\ c.:~t"4."", l.i1n...:ra .. t.lt-· \'1~1I.inc1a de~ <Kabar.i.m <lcncro Jo notá\'el sl51ema da C.1manlh. Q,
m•·rtaJs e camiça1> .>l>servadore' lendo •eu' iorn1is J.1 rei:1-rr:inm defensores r6bliCO> 'âO Írc<jÜCl\ll'lllL'llll' L'>U>lh1<ll" <"t>ml>
\lt:m~r<» mtrnwrcs. l m n ..'6tlto que olha ~c1Jenulmcncc para nt:.-óht<» em ÇQtenual pdo; Bruiah. <» a.h·o~':lJ•,., J, J 1rc11os
c1n1<• n.1 hl>m l\'rt0:1,.. \\> ,1111 \r1111..- J"l\k.ll' l.:\,1r ; 1nt~1rm 1çrh1 ) amorais e emrcccnimcnto traçam seu c.11nmlw em Jire\ãO
pimif;ênie ou a all!um .mci'o (o que 1wnnalmcntc hi com que l> ao; Torcadt>r e'" ad\"c><,.:.1dn~ Jc C"J"f(Jnl\11<." t' prom.11ore' cic
craolc\t:ou(-.lito;•d11""'»·A111a1<111a.t hprisl\t>,etapcura- 10.àça são e;colhidos pelos Ventrue. Oet""' ,1,. •'Ili r 11 111 '
;ãobseaJa< em d1c.1s<l.1d.1' ao xcnk uu pnncire. frequcntcm<?nt.; clãs, esses ad\·ogado; em geral recomcsam c:xatamenk Jc
cnmp:mhada' dl.' nm1ndilha< •llh' ª''''~umm qu1' ~' d('\•ida• onde ha\"iam parnd<>, >1pr~nJc·nd1> t.inw 4u mtn P<-i<lcm ,,>1:-rc
ut~1ud hl\'!\ l"').;ll\'JH •11 ltÍt º''n , rt1n .1~ O\ (!.'\ 11;1 111 1,... ,,, Q11 11lll t•, '" k l ' tia Cam wlln, ª' 1 .um 11l.1111latl"' ,la; lc·1ç<lc•1111111•1·1t:o
l"<l' Jlru1n.1 r:l: hl. 4, ~1t·1llh1\l ~·11\ ~· \t)t1,1dl·1.1d~•
lfit\· ... t!'ltl e da.1.- " 1od" as folh 1' 111111·111.1\<'• q111 '\h ll'lll 1111
~r il-Jem~uco" r do prín<:lf'C. '" 1uw1 IJ.1Jc, c>t.11111\l lm.1.l.1; l >C TraJ1çõc,, Ó; ''a111pm" J1~p1 Ln' .1 11>111111111!111 '< 11
urih:arde fone~> mdignas de conli.mp ou nté mesmo armadilhas co nhecimen to' freqücntenwntt' pawun 11 L<'I :n1J.1, L'lllll
4u.allJUtl Cln'a p 1n1 p. .·g:i r e' 1u (rn1<•r 'l:"ttt t.'\:i':\lt.' /1;tf>t•,1:. <lJrplJ:.t alguns legisladores muito ant t~'l>~. Jc:~J.: '" 'úlon~ ,11 G1c,1~1
entre u> Mcmhrt»; <l> lei> du p1Íll~IJ'C ~<ll• ,1b:.t1lut~1• é éabe d dé :1lé f1"!)sadur"' llurnin;Hlo' e lnL' ' tn<l ,il~un< junsrn>
llTIJ"'l·llh Jn inrma qu<' dC's"j~r ''rnl>Jernt1s" (entre '1& t]ual... , '~g,1111Jc1 l~1a 1 1t.... ic 11.li 1t•u1 ...,e.
lsm n:ln >ignif1c:1 que 1" nw111hro' 11D" "'l.1p.11n impune;. dl' lummares como Daniel Wehster e W1llinm )~1"1 1111;' B1y:10).
"'us crimes - na verdade. muir.1s vezes isso nconrccc. Existem Aqueles que estudaram na Academia d.: Llchtcmtcin
\ 11npiTf'~ 4Ul. ~'lhénl t..'XU l Llll)l'l1 ll' •Ué t )l,dl-· vai () t...1Hl1J)() clL1 açf\o 1ecniJnm as 11011 <!• de apl'rfc.·1i;oumc·11t11 Ju hnHlidadc ck
Jo princ1pe, ond~ eles pro\'ílVl'lnwn1 ,. n:io <'>tnr~n >l'1hln debale oob os olhos aten to> de an tigo~ 1Úll>nl1" 111111:1110' t'
"bsi:rvad<"' e (1 que é possívc 1tn:cr sob n proccç1\o dns sombras. membros do Sanhedrin. Os pfo-graduau,to, J.t ull1vcrskl.iJc
E1.1c~ \ atn ptn l., f 1e1..10t'11 Lt'tnl'llll' 111111hê\1u ...nh1..-· n 1 qunl 6 n prcc;c> do
da Virgínia re.cordam n <!pocn cm q11<.' Cll1rc!)CC 1),mow. l(.)!(o
x~nle, ou ~uas fra4ueza"
após o julgamenw Je Su'I'"'· foi l\ll1\ldatl11 para 11111a
'Aa,," IJllC acontece com 11m Meml>m qnê l1>r rc~o intringi!)do
conferência (após o que. as lcmhra11~a' do c1K1 mrn1 lc>1 1m
"l.:i! i»o po,le varur im<'ma111~me d~pcnJcnJ1) nm10 J~,
varridas de sua mente pdo diretor da e~<ola)
i.:uc11n,,r~lncia'S llt-. critnt.!, 1.1u ..\nt<J da •lCU'!li~c.l cm que ele se
Sta• óguiil> da lcg1>laçr10 4uc N.'rvm1111 1111110 dvÍl'll•<>rt»
.1pa.·-.c11t;.lr .H1 Jún.
em vida, freqüentemente 1:ontimwm 'U<I• l i u-1JJ~ dur,mtc
~.: o ddinqüemc ri,·cr S<'rte. 'cu anc1~0 o alcançar,\ primeiro e
a não-vida. oter.xendo seus ""'''~ços ªº' Mcmt-r," 4u..: n:io
ui...b_rj de~ lU.,1l. Pu1'1il .!llll'l\lt.·, l1 ''" nlulr Í;u:: ,,. '-l\ll' p<l..I'"• p,1r.,1
r~m nenhum re<:ur-o, ou se cc>locand1 > ~ <ih('I >-1çilo d,, '<''"
\afl'~Tll inctdent~ para ll31Xf' \l\1 t3péh..' t)\I J1CI\\ tllt"llt>"' "'tlll\ \:, Lr 1l
clã;. Assim como dun1 te 1 '1J,1, "' ';i1111>1rn' •lllt' 1r 1!-dlian,
mract.1 .;e oca''' tor levado ao f'.lf,in, palmad,,, na mllo e ª' como aJ,·ogaJo, poJem exigir h.moranos exnrt->1nmc' rw
-U..are- J~ J..:,pre:.11'<..J,·111 nin al 1h11 nunrn. l ma vc que n
-<'!'. uptxle ~r r<»pcoroaNl1:aJo pel.1' açiic' de: >ua a1<1nça. 4uantü
>e<is scrvi~os. coloc.i.nJo o clã em uma '1tu,1ç!1t1 •·ndc ele tem
~rl4.."' ~..sc.,a .. t..~ti\~lêm pt..'ll'.~nJ,,. "'4.lbre ª"' H\t'\1.-'' 1:1 ... n,tnÇ.·•
4ue escolher enm: «mtrni 11 um <1.l\"o,;;1,l11, l' u 1111 ""'
l.'tllK>SI. nwno> ~><>a> se vc'1tar;í(l contr.1 cl.-. O J'IÍIKIJ'>l: or~ -iu.:r.:r pr:uicamence ,e \"CnJcndc> ~0111 ~~r'" 1i:.. uu <:'!"'' 11 4uc u
companheiro d<' clã po_~J cuidar li. 'I me,mo. l), aum·
... ª'"'I:''" r de qu<· nrm tenha ocorrido nenhuma quebra da
}.I ~-.c: ar.1, 111;\ .. d 1fu.:.rln1t'lllt> "-\" 11r~ x 11p.1r \ n1111h' t..cllll 'l a:...-.unlr..). A .lccl;1rndos "defensem,•"' !>\Jhliu"'" '5n rau is,< ~u1 • 11111 M, mh·o
portas tcxh.1da-. concuJo. o ccnMio é complct imcnk d1tcrente. cm dcscsr<:ro. encontrar um é tuar a ;ortc !Jl:'tndc. \fo11.1'
,)senh<ir 1n "' <h,l')?llrM dt •l'll' • l mm~ ;1 l'lllc•nda o que fc: Je w•ô os Jefen,.,,rc> s6 são conhecidos por mdo d<l lx1ca-a-
<rrad, •. o que de te\"e <1uc la~c·r p.1r 1 lunp;or a conl u;.10 .: o que a L,oca e de ca rtõ~s Je \i .. 1ca t.· .. farr 1p;1d,)s, J':ts .. (tdl\'
'~ n\a ,·ai rer •1ue l:1:cr para r~raru o d"'º· lma p letora de cu idado,amenlt' de mãn t'lll 111.\n. M11i11" d,.,.,,_ 1cl\l>g:lJ11,
Je.,.,ulr;1~ ~ un1 l'-"vt" ar 1ept'nLlin1\'.'ntn rt HJ-it"n 1... ,, 11ri1nl·irt • ~Y.l..,'"l n·l trabalham na; cortes reb enw~ão d.1 v1to1La e: nao rd<'
i.:tlÜL1ç..'io do t\fol\"-"·O ~~nhor taml-<m p<ldc exi~~r que a c1fança dinheiro. Um advo1:3do Torcador dt:,crc:1•tt1 1l d1-cur..._1 de
1cJILe cerra' n·1rih111ç1~"' ou rmk• ç11lc1d-lt1 " J~ castigo ''. encerramenw como sendo um:1 :lfl<' 1iío hda ou m'p1rn,lm~1
pernuunJu qul' ..:l:.1 ,..,, 11:1 ~ln11 t·n te pura , ll\ a1 t~ ~\'1 qu.111\..Jt, como a pintura de um quadro. em111.111tt1 11111 .1.I, '" •a1ltl B111,1:1h
,1mpaohad a pelo sc nhOI". lns1ruçõcs mai s rígida>. declarou que a emoção da vit6ria é nu b ..ahmos~ do <1 ue
bc~ti<n1cmc111c cn rnlvcndo pun içr.,.,,
lhlrns (ron10 quvhrnr 1e>c.k~ qualque r Vll3C' que c k J~ Lellh:I lwh1d1>. f-111hor: 1 l'>Cl''
oi ,1sso, dJ mão do ofensor, wd:1s ª' noite> da scinana}, ou :-idvngados ra l'nmcutc pcç: 1111 J1ulu:1rt1 a 1111lH ' 1ta ,Jc- ~l·11'
huuullmçiio ressoai, tamhém s~o «nmuns, rrh1cip~lmcnrc se o clientes são indigente> e têm companhcir1" d,• c l ~ t;'\o
'<!nhnr em questão estivei tl1srnntc da 1 lu111.1111d.1d" q111: 11111 dia indig<mres quanro eles - um Mcmhro snhio '<'lllpri' (llllSl'J.:11<'
c<ist1u Jemro dele. Se a criança coru1dcrar o ~ssunm como unla enconrrnr umn fnrm~1 d~ exp1 ~'s;1r M1:1 "gr:1 1id~o". l'r\.,'l'lll<''
tr.I\ ~-.urJ ~ nâ<> J\! 1111, )!,,..,, rnr .1r rl.'p1..•111...I illh' lll<1 (st-• ..:1:1 al!,ir t.' )J11t l SL' d e valor equi,·alente, e mprestimo de lnt111cllê1:l, .1j11d,1.
'seu unicC1 errn loi ler ,,i,Jn p<'ga), o ·"'11 ltn 1 \"l: • p1.'rld1.111H:'n le informações, heranças de tamília. mnrionctcs dL snn~uc, o
J<nlr"d•ll seu> direitos par-,1 puni-lt1 com m.1is scv.:rid ade. e1Nn>1mcnro de No'ª' Di><1phn;i- ou H 1hdid 1<lc' "li me,mo
(), 1ul)!,111l~lll•" J.:p<•ml~m pur inwntl' d<>< capric hos do a prestaçã<> <le serviÇ05, 4ualquer um,1 "'"'"' ~"" 1 ""'''" "<'l
pn..1re ~ J,,,
pr<ccJcntt='; t\iio h:1 m1d.1 na' T radiçiics ou cm ofor<!cida como pagamento.

127
qual4ut'r nu1ra l<'I qut> d~ .~o acu,c1du al!(Uma esp«íc d,• dm~uo. para examinar os pensamcnl<1' d.1 ,·í11m ' 1êm <JUe jurar <JU~ r.
l'. m pnnc1pe pQdc JcuJ1r Jeucar .:iue o acusado Jd\nht> t'lll um irão inrerfenr ou mexer com mus n 'd~. mas Já houve inc1Jen
['Orãoe nini;u~m roJcna com:radi:er 5U3cscolha. T rJdic1onalmenre, onde outras infomrn~•"-"' f, 11 :1111 r<'lllo\•id.~ durame a investu;a1
optinc1pe, .:m <1>111u11h>c<1m ocooselhoda pnmigênie, a1ua c<>mo o ou o Moque1n ~x 1111111 1d11 1;,, 11wr:11n.. nre rcforç.ado de toro
juiz. O d ,; do :1u1,.;1d,1 p<>Je fozer uma pctiçfü1 ('a ra que• um unciao ainda mais profunda e sut1 L
de fora da cidade ou mesmo u m arconte prí!sida a >e'-'~''· ,.. l'>IC Um príncipe ramhém pnJc tl'nur jul1?ar um ancião iJÚr•tor,
tiver influência suflciem c, <e o crime for sério (qualqu<!r w1sa 4ue q ue faz com q ue <I rnai11rn1 d<» rnKil\c• mmhcm de su:1autondad
PJ"'ª resuli.1r 1111 Mon" Final dn ac usado é considerad0 como ~~rit' º'
recusando-se a coo1p<11<:~<:r .:1 e11r1 " e c1wi:mdi • pe<laços <lo xcril
o sufic1cn 1c) e se holl\·e r d úv ida qu anc o ~ •·•l'<•c1d .1de de cm d iversa' cnixa> cm rc~posta 11 ~ ud:\cia de urna tal ex1gê11n
discernimento do príncipe./\ última alegação é um cmpr~~ndunento Nestes ca>t", <J príndpe pode ;'l'••l:ir p:tr:• u aju<la de wn justic
armcadn, &l'ndll "'"' 111nn ;lCusaç~ .. ele incompetência pode ~crnr que por sua vez dete11nu1a ...,~ '' :it 11 ....u;Cleo, L·xig:t:n1 a forrn;.1~ít<' d ·
novas disputa.> e un1.11lc pr.:<:.,inceito é mtútodilkil der•"', 11 Al~111'l' u1n concla\"e . .Se dcch..lir 4uc sim, o Ju.;,,ticar 1 r~l cr,nvp(;~r l :
Membros mais moderno. tentam invocar o problema da "ruhltud:llle pequeno condave ~um o ob1cc1vo de julgar o inltat '
pré 1u!i;,1me111ti". ma' normalmente sào zombados durante o l:lísk,. normalmente pr.,,1,lt,lo na lllla,I,• inkre,sad:i. E<rcs encorll•'
T W<>-' '"' acu,.1J1,., ,.io <on,1Jcrndus culpad•JIS até que 'e rrovc' o não são tão am~lamente .munu;lJo, ,. J1vulpd.is corr "
CC'ntráno, senJc 4uc norl'l'l'llmeme cabe a ele· obter'" e\'1<l~n, i.1~. ccmcl:i\•es rrad1ciona1>, uma ,·e: que ••) \'l><im o comrlemer ,
E-1-..,r.1· '' que o mtrator detenda a 51 m~mo. a não ser que ele ou um julgamento e naJ.1 11111'. 0 1nci:l11 pode Clptar por ter
<>li..•uém Je 'º" dá c·nuimT<' um Membro disposto a aruar COffi<) ajudante para aux1h,do .-m '"·' ,(d..,..1, e''" contrário, cl,• <
advosado. Se o r• 11\npc 11:ío ~'tiver sentado na v1Jeu" J,. JUi:, ··lc· ·<ninho. Quando t1m príncipe mtnn~.: a k1, o ª"'unto<! mta
tlU '' ;d.1d1,r1fo ~Jf,1111xiJcm .miar como prommni 1l1hh,, 1. ~nt 11ni ltH)llH\'l". "t'111 l'l·ri.::unca~ prévül~ (J~ prínc1r'c' '
t,lulmJo l)S v.1mp1m> rêm :1 habilidade d1' mol.1: 11 :i 11w111« .i,. "li x"111111enlc'. "' h:1l11tt1'l<'' da CumarilL1 «m su ,, ciJaJe~ e qu in
outro> ou criai !lusõc> <lc eventos, pode .;c1 mui 111 <lifiul um <leles tlci.prim1 ~ ld, dcw Sl'r U"dll>lorm<1do em um exemrl1•
desvend ar a vrrd~dc. Um indivíduo que se encoiurc n a wbun:~ . Os vampiros que in frinl.(t'm us 1 r:idiçl\c-s de forma ditundtda
o u •~u Jefen~m. pode l'Xigir que sun nura seja examinada d urante l11flt1enciando uma 1ei:1fü1 1111 n11çiln, 1ambém sl\<1 j11Jg,1dt1> f n
o intt!rrogatt.'> ri\'), ou 1,,1uc "iUa 111en1l1ria .:;eJn sondu<l~• cn1 bu.,l·n f..lt.\ conclaves. Os juluamcntus Ji1.•fü'>s de um <.;ondilve puJem
bloque ios o u a lterações. Se ficar e\•idente qu<: "'" '"'"111 e,1 ~ cuk>euJo, de ladu até ~1 época do conclave anual nu p1.?ri
d1~enJ11 a v.rtlad<• (rnmo de a vê, n ão imporr;indo ~P ~I ~ P nu c1.1nvocá-los denm1 d~ cid,1.!1· •·11vol\l,la pari tratar e<tnramell!
n.'10 venJ,, 1), "<1re1m,c,~ncias ex1i;:em qu~ lhe :;1.·ja pcrmmdo do que se refere ao julgamento.
inspecionar o bloqueio. lnfeli:mente, º'
11131, h.1h1hdo"'' Conforme a Quuld 1 rnJiç \o, o <enhor de uma crunç
'ampim• com e'r s c:ip~cid:ides tendem a ser <» T remcrc e os também é punido 1u mdn "''ª mlnng<' " leis. A ma1ona j
Malkn1am·'· ,. r •r 1 :ih:1111', llt'm mesmo a morte (: mO!ll'ô julgamencos <leste ttpn •.\o t>.1'1 1111t' púhltcos e 'isf\e1•
sutic1cntc p;ira pcrm1ur que um memhro de qualquer um de"'" :1Jinntamento para a criança J,, que trá aconrccer com ela e
clih <'nt re cm 'Ua mente Os vampiros que recebem 1'<:1 mi>.'111 lemhretc profuaJn Ja, mudança> que ocorreram em >Ua 11.h

128
Uibe ao senhor criar e guiar corrcmmen cc sua criança para que esse referir aos outros Membros. O crimina>o potle esperar 11mn convnc~­
'IJ'llle CCll><J> Hãl> aconteça. S~osenh(\r Sobreviver C10 julgamento, ção de seus superiores para comparecer ao Elfsio, onde ele será humi-
mfança provavdm.,nLt' aprt:nderã >lia lição, se é 4 ue aind~ n~o lbadt> diante de todos. A~ h<'írpias normalmente tomam conta de
1rrendCLL. O xerife e o príncipe normalmente lidam com este ripo ac~1bar cnm parte da, ou t0dn a> r~putaçãl,d<> van1pir<> t:. ClHHO partt.'
ik infr:tçôe, dentro Ju própna cidade. do castigo, podem a1é mesmo ser empreg~•das para pn •pagar seus tolos
Quando em julgamento, o :icu~ado 1lev(o 1><"rn1<1necer quieln feires. Se de deti1•er algum posto dentro da cidade, ele p11LlérH •er
tm alguns casos, amordaçado ou Dominado ~m silêncio), afastado, dando lugar ao seu suhsriruw. Por utn bom tempo, ele será
"vmJt> ª' acusnçõc• lan~ad:1> sobr" di;, e ~lllfü•, defender-se <li• exclufdo de rodas as liscru; de convidados e freqüentemente será igno-
iielhor forma que puder. Se tiver ajuda legal. o advogado pode rado e esnobado, sempre com alguém nbserv~mdo <~ .ce1" J1ft""º'• espe-
TI\\1cnr tcsten1unl1as ou cxlgir que a n1cn1ória de sua vírimn sejft rnnJo que ele cometa mais um erro. Os membros de dás com forte
~1minalh1 cm h1"ca d~ ;idu lrernçõto>. Em c1::rt11' a;.sunms, alguns imemçõu soci<d, w mo o Toreador e o Venm1e, remem imensamente
rnmóqenos inte rferem a favor de seus companheiros de cl(I de ral esras punições.
:·r111:1 que HCahuln St!rncando susp~Ltas na n1e11re dos den1ais
1
As p tmíçõe• físicas assemelham-se aos velho• método; de
:timí>!;enos (e, em a lguns casos, Jv p1fncipe\ , O prú1c1pe pode, ro tulação de criminosos - cortar as mão>. marcar a ferro quen te,
ooentanto, por dirdto de ca rgo, l)egar ao ofensor qualquer chfmce fozer c icmri2es, açoirar e outros. Este tipo de pul)1çõcs tende a
k·J,>(e,a e eotipular o castigo de imediato. Os Membros jul~ados ser reservado parn os anarqulm1s (se n criminoso não for
<m cnnc lnves norm;1lmcnrc- <ksfrurnm de uma pos ição ime diatamel)le a11iquih1<lo) t' cl~s como o Brujah, embora u
sulinentemente influente para garantir-lhes wna chance de falar p ríncipe possa aplicar estas punições a qua lquer um que desejar .
.<eles niiO n desperdiça m), Discur<;ru; cnmoventes já salvru:am Para asse_gurar a publicidade do castigo, o ofensor não pode
:nu1tos príncipe;; de uma pirn notumi1 ou do >oi do meio-d ia; regenernr a pnrtc perd ida J,,
corpo durante um tempo pré-
1C1oora mais carde, ele ainda renha que enfren rar sua cidade. determiuado; se não cumprir esce pcazo, o infruwr 1crá que se
En11nuic(1s ca;os, '-):; jult.,~rricnc<)S são situações apavorat1tes.
a presenta r todas as no1t.:s para que o sinal seja reaplic,1J o. Os
r;ira O <\tuSadu >Lgnifita enfrentar J ifomações, () J eopreZ() de Sell5
v,1mpiros que Lentarem ignorar ou escapar do seu castigo muitas
<M, rondas mentais e o tisco real da Morte i:inal da forma mais
vezc> siio subme ridos ~ cuç<iJH de sangue, uma vez que eles
_\il<Jro\ll possível. ::ictia de espancar, porranro, q ue eles aproveitam
provam ser tlesobedientes incomgfveis, e consequ,,111<•111cnte,
i• máximo cada pausa que: c.nnseg11ern ohter? Dunínte esLe
indignos de p ied ade.
r<ríodo, o Membro que se encontra na ttibuna descobre quem
(ll,)[Jnh:nre sfi<) seu~ p it1res in1n1Lgc~ ... e fl)~li<.>rt-s a n1igos. Os As pun ições c riativas são as que fazem com que qualquer
Membro com um pouco de cérebro se curve scn·ilmcnte. Essas
oomranheirns ,lc chi e a111 i~c" <e1locam o llCU<aJo em grande dt'bito
p unições variam desde i;:ntregar t • ofelbor ao clü prejudicado por
;;o subornar e pedir favores ao príncipe e ao conseU10 da primlgênie
. 6m <i~ ohrcr pcnnbsãü para folar e111 sctt iiivnr, tenrando ao e le (fatal 1\0 caso dos Brujab e Tremere e ap~vor<int<' nu caso dos
Malkavia nos) até enviá-lo cm u ma busca como a de Diógenes.
rnno L~mpo sobrepujar oeus inimigos que querem se <L<segur<tr
e' que eles não cc1tbam essa chance. O primógeno do y fembro Cas1igos cria rivüs r<x.fon\ Ler resulrados ...interessances. Um Brujah
r 1le <e utilizar Jc 1•:1rios anos de prcM~Ç~tl de s~rviço pa111 incontrolável obrigado A limpnr ;1 hibliown1 do seu senh<)r e ler
a>ser;mar ao seu companheiro um re;ul ta do 111:1 is j us10. Os oficiai> uma lista de ILvros como castigo a um comportamento irn1dequado,
~"'são companhdros de clã ou amigos do infrator mu itas vezes pode vir a descobrir que realmente gostou dos dássii:os que Lhe
'f' ênco11t ram i:n1 lüdtls 05 rir,~s Je SLtuações ctu11rlic<td<t:>,
íoram dados para lt:r, in iciando uma busca por Membros que fon1m
u:muídos pelo princtpe para niio "abusai em" de ; ua auroritlade, Ct)n lcrnpc>râllef>S tle Jon::itha11 s,vift. Nonl1ah11en 1e. 1)() ~ntanto,
~.ietl'n<lc:> ajuda r um a migo em necessidade com informações um "castigo c n ativo" é se1113n11ca1nente equ ivalente a um
01nced1Jas por seus posws e írL·qO~m~mi.:nce sofrendo mneaça; "tormento criativo;" poucos príncipes se preocupam com a
.e poderes maiores que os seus. Várias e1•idência, cruciais Já rcab11irnção 1m1i> <lo q ue com a reafirmação de sua ~utoridade e
"ªl'~r~c;:ram subitamcmte cm decorrência de co branças de ohren ção da vingança.
'
1.1.:-ito:-. t> te_.,.ten1tln1ins t1Ut ,,t 1er:.un tlln pu1·1n 1lO" nos esgl'"~lü;:, 11r1 Os vampiros julgados em c.oncbves q>frem ca,tii:•)> muim mais
~'.'t.l errad~. sérios .:-m conseqüência de seus crimes. Contudn, oarus~dn <li nJa
1efll alguma> opções. Ele pode desafiar a decisão ao rogar por uma
P AGANDO o P Rl?Ç'O provação, criada para e le pelo ju,,1 icar. Esta provação pode ser.
lknrro da mcirdadc da Fam ilia as punições são bastante lite rttlmenle. qualquer tarefa imaginávd e 1:0111111n prnzo máximo
uhlic:i, ~ rêm n rnccnçfio de mrnsmir1r um <Wi'ú sobre o para o seu complemento. Se o acusaJ o nfto cumprir a rnrefo
.11tc1onam~nlo da Justiça e a di.>posição da Camarilla para usar detenninada sarL~faroriamentc (na opinião do iusticar), Lerá ljUé
•ni,~ucr meios ncc~ssários para manter a ordem. A maioria das aceitnr a sente11ça. Se t) crin1e Íc.1r co115iJeradL> 1uui l t) tJt.li.o<sc.) para
~1111çc'íes dadas pnr príncipes e arcomcs pndcm ser divid ida> t>l11 permitir uma prov~ção, o acus~do pode desafiar um d ,,. >cus
KXt.li'I, fí~ca' e criativ:::'ls; l1ue111dt> a "tí-., ca l1e ans senh<1res e lfr_1eres acusadores pata um ritual de com bare. Assim com"~~ provaçôes,
de clã decidir o que fazem com seus ofensores. urn jul1<;1menro por combate pode incluir praticamente qualquer
A' puniç.õcs sociais são o tipo usado com mais ftcqüência contra espécie de detalhe biz:trro, Ué>,le vendas nos olhos aré a proibição
li!lhores CUJ8' cnança> premawramenre lihenidas comecemm infra- de armas e do uso de Disciplin;1s. Na maiorin das vezt's, conrudo,
,ôi.'> e w tUL<I aqueli::s cujos cnmes não são •érins "basrame imra esses combates são annados deMle o início e o acusad11 vê a opção
r.15tificar um castigo físico. T ~is crimes incluem decisões c11-õncas ao como uma forma de morrer de p~ cm vez de ajóelhado. (Se ti ver
.1rct1n1n1~>rtnis1.: t:L>Ol <)urre~ Nfcn1br<b<.lue, de t{)nnu se1ncllu1n te, sorre, de a inda podei ~ lt>vnr Clmsigo um dos Membros que o
thé111 t'~t5o er1<:1Ju..-., <>11 nãt> i,egu1r a eti'-1ueta apr<1rriad~1 ac• se prejudicou dunuue n processo.)

129 O Rlímo da lmor1alldade: Táticas e Sisremas


11
1
1
~----= .,
.-
Em ocasiões raras, Quando o réu derroca o seu acusador, a scn·
Nonnabncme, apçnas os Membros da CamanUaque são e
tcnçu normalmcnrc é reduzida. Esta rcduçüo nonnalmentc é pe- dados para o conclave são bt•m-\'indos, contudo, alguns inde1
quena; na verdade. na m:noria J;1s vezes a cl~mênch1 só acarreta dences ;im1gávds rn mbém sólo pcnnitiJL._, uma vez que os ;issu
em uma morte rápida em vez do exi1io. Contudo, nem mesmo uma tratados em um conckn" podem el>tar relacionado,, com os vai
vitória em um julgamenco por combate é rota cerra de escape; cxis- ros como Lun todo. A notificação da convocação de um cone
ren1 várias histórias sobre con100renll!S vicorit.lSC.\h <1ue foran1 n1t1rros iminenre nonualmenre é feita no Elísio, sendo que a novidade<
depois 4ue a multidão fm cond uzida ao frent:si J t:viJv ao espe tácu- ser i11Jor1na<1a ac)S au.:>en 1eh pelas crian~-:as e a1n •11(-111heil"(i.i.; de cí
lo sanguinolento do combate.

Ü CONCLAVE eHt=MfJL 05 [)í' p noVAÇÕ(:'<)


• Resiscir à luz do sol ou chamas durante u m temt
O conclave é,, maior evemo pplfóco dos "ampiros, em qut! predNem1inado.
todos os Membros podem participar. Eles servem como a suprema • Prc>t"'7~s Flsicas, con10 íL'Sisrjr à pressão de un1a prensr
corte da Camarilla. o corpo legislativo que decid e o canúnho e • Nfit) se alin1crua r rl 11r:1nrc urn 1en11>C> J">redt.>tern1111adn;
considern o luga r d;1 seiw nrnto n a ,ocied,1de mortal ttuanlo n<1 o acusado entrar em frenesi antes do término do pra·
vamrírica, e como um palco onde se reafirmam rodos os princípios estabelecido elc fracassa.
da Camarilla. Para os anciões eles são u ma congregação sem igual. • Cnlc>ctir·sc à mercê de outros Mcmhros que estào livr
uma oporrunidnde de conhecer ourro< vamp iros de mesm a para insultar ou atacar o acusado. Se revLdar de qualqu
hierarquia, conwrsare fazer negócios &em a constame incerrupç..~u forma, o infrator fracassa.
das "crianças". Para os ancillae e neófitos, eles são wna ocasião • Encontnir alguma coisa (um fragmento do Lil'ro d<• Nt
social onde e ncontrar companheiros de clã e amigos, um lugar ou uma satlra estrela) para o justicar em um tempo limite pr
parn rrocar íofocas e (para os que têm coragem) se aven turar nu cscabdccido.
mundo da política do; \•ampiros .:m grand~ e>tilo. Além disso, os • Fazer vigília durnnce um di<J 1mciro >em Cllir no sono t
concla"es são uma das únicas motivações que impedem que perder a concentração.
muitos vampiros jovens mudem pa ra o lado dos anarquistas ou As pt'O\'ações são restes le\•ados muim a ~~rio l)<!los juslicar
do Sabá nu simplesmente ahamlcmem a Camarilh1, pois lá os Jovens (qu ~ nunc;i focilitmn 11<1 horn Jt' >u<t c rinçr.,1). Qualqu
podem fola r diretamente com os anciões e têm uma c hance de Membro que sugerir provações f'r í\'obs nu obviamen
serem ouvidos. Além disso, eles t ambém têm a oportunidade de unpnssívcis pode ac.~har como prato principal da pr6xtn
"º"1r 1x iro escolher o caminho 4u~ a CHmarilla deve tomar. refeição.

Guia da tamarllla 130


Alguns concla\'es s~o convocados parn iulgnr lvkmhn •> pwcro-
Fxr-Mpt.05 nF S FN1 l'NÇJ\'3 sos, na tentati\·,1 de conrer J1,pu[a1> c.lehl ruriva' ~n1 re os ancif..es e
11l~umas
das sentença~ 111i1is comuns :Hrihuídas por c.leror príncipes corruptos. como o Conclan: de Minr1capolis cm
frlOCIJ'C> incluem: l88i, quando o dcspórico Príncipe Cyril Ximenes foi levado a julgu-
D elitos Menores mcnto devido à~ su<1s <.>xigênci:is absurdas rvhHi\'as à Máscara e
I • ::ier,·jra un1 <>tll rt) Mcn1l"l'<)C1u aré n1esm():1 t1n1 cêlrnjçal ; n1c:10~ ;;li11Ja n1ais L'XCe!tsivos Je imrô-la.
t l'Qücncen)enLe durante un1 arh.1 e uni dh1; Nt.1 cnranro, nen1 Llxlc:is os partic1pan l~-> 1..le uni (.t}11cla,·e estão
• ""'rvi\m Dnm.:s11cos, como limpar as ruas ou realizan do h_í para trntnr de negôcLos - 111u il<J~ va1npirf).°' cocnparecen1 a tin1
bcun10Cncias para outros v«unpiros; de conhecer novos companheiros d" clã, tanto para tazer negócios
• Apre,enLa\'1e> p(1hlic a , no Elísio (este cas t igo é quanto por pra:cr. O ah•oroço dos conclave< e a quantidade de
pamculannentc popular cmre os príncipe> <k LTês >i cinco vampiro:, pnrrkipa111e> foz Jek: o local idea l para fo:er (Ul1l:1tL"
,fo1k1s do idnde); de negócios ~s ocultas ou para que grupos de ancifle~ se reúnam
• PerJa de Lítulo. em sessões gue não pareçam nada mais suspeitas do ql1e os seus
Delitos Moder ad os tradicionais saraus sociais.
•Exílio l(·mpnráno Ja cidade; Para C)S \'arnpirc)~ 1au:iib jovcn::-., <1~ cn11ch1vl:.." ~:il) un1 llCh'i pc.>ucc>~
• Privar Jc tod~ os débitos e benefícios; henefkios oferecidos pela associação à seita. As oportunidades
• Privar Jn reb•nho (que.'! ou atribuí<l<• a outro Membro de conversar e estabelecer contaros durante um conclave <i'io
'UffiOtlO); capaze:i t.i(' ~1tllH14uece1· 4ua lque1 un1, e para nlu iLei~ ne,)fi tos, e.sle
• P,•rda Ju Jumínio; acaba >endo n prirnelfL• wnwlo com o enorme mundo ao qual
• Fa:er com que o infratvt beba um ou dois goles Jo sangue e les pertencem. Vários senhores lc\'am suas crianças para
I J,, prítinpl', l~'""1do-o mais peno de estar l1gadt1 cio sangue aprcscnrá-las a mais membros do ela, rnJyez avó> ou wmravóo. nu
,f, prí11c1pé. T, r<irn, çomudo, a imposição do laço de sangue para cnoinar-lh~ uma primdr<• hção sd1re a e>eru1ura rolítlca da
''mpl~ro; o consellw da primigêuié normalmcmL· "' zanga C:1mnrilla . Os vampiro> mab jovt:ns podem falar em assembléia e
t 1111 Ne cipo dt.> crn;:a. expressar sua opinião, e os neófitos exrroverridos e com menl~'>
D elitos Graves aguçada~ podcrn irnprc•s.::icn1aL l)L>tcnciais 1111..· nt<>rcs
ao n1t'..&n1n
• Des1ruiç:10 do vampiro (nnr111:1lmeme por exposição tempo em que reforçam a reputaç811d~ ;~us ;enhor.;s. Os jovens
.uc1l); podem votar, acreditando te r desta forma um pequeno con trole
• T\~truiçãc1 <la pn.>g.ênie; sobre seus descinos em uma sociedade q ue limil<I •-'> bellcfrcin> de
• Exílio rermanente: seus membros de <•cordo cnm ,1 idade. /\ m:uoria dos anc1llac e
• !1cv.1~iio iorçmla J" <anguv Jo infrator à capela Tremere
anciõe.> concordam gue por meto destas pequenas coisas
1ncill f1<1t~ q11c o clã se assegure de um bom comportamemo
(indubitavelmt'nr<' pequenas se comparadas ~ amplirude tia
1
·n1ro
:soci1.,...J:-1d~ va n1píricn) <JS n1ais jnvens fica1n n1a~ co111entes e nl en<l!<i
pl\.1pt'OSL>s t1 Jt1r i11í<:11) (] rna is un1a Revt1lrn Anãrqutca, pode11do
a Lê mesmo ser levados a se tornar a próxima .(lemção a levar adiante
1 :\.·1nt1IUt! unl ju::aicnr pode invocar um ct1nclave e, (-J nã<>!\Cl" por
a tradição (e Tradições).
tl~uma,.xceç(>,·s (como~ festa setenal do antigo justicar Gangrel
.mXol'a Orleans). dcs costumam ser eventos raros e irrt•gulares. A ORGANIZAÇÃO
l.,:ísOc<t rch'<:h..10Hda rcHn a c>rgnnização Je u1na rcunifl(l C<)n10 esta
Dev ido à rapide~ com a qual podem ser cocwocados. os
··"rl'fmnc que 1JS conclaves sejnm :1nunc1<1dos pot capricho; da
conclaves são um pesadelo logístico ató mesmo para os anfirrilles
1 'ilkl forma, o cancelamento de um condavc só ocorre soh cir-
tlt is vanlpin.1s lllle c<Hnparece111 ao
n1uis e)<pt?11cn tcs. Poucos
:n-1:inc1asexrr~mas. Uma vez que grande pane dos p8mcipt1n[CS
rnnclave têm idéia Ja dificu ldade que se esconde por rrás do
' mum sangue muiltl fone (La«• dos ancifles e de 011 tras celehritla-
evento. desde sua proclamação até sua finalização.
1,). ol11c~I d.t a>sembléia é mantido em segredo por tanto tempo
.itwm> o possível. mesmo cnquamo os o rganizadoreo do cunch1 ,.e 5 l'GURAN(,'A
:t.lnl~m cn1 m~ntc <J tcn1po dt.:: vinge1n e as 11ccess1dnJL's d1..b que Quandc1 um justic,;tr C<Jn v(1ca 11 n1 cünclave nornlah11ente só
1

:'111 dtt ~nuiJe.s di.:.rn nt- ias. anuncia o local em gue de acontecerá um mês antes do evento.
Os JUoticare> :;ó i1wocam conclaves para rratar de problemas Em geral, os príncipes e hárpias d<'> Cithidt·~ dt! l<><.h1 :i n:içfü>
1n,1s- mdivtduos ou si ruaçilc;; que amc:iccm a Camarilla como recebem a n0Lfc1a um pouco ames de ela ser anuuciada
J'll r.iJo. A logí,Lica refereme ih viagens, acomndaç6es e à oficialmemc. cmbo;a ;rnunciá-la antes do justicar possa despertar
lf \~car.1 fazem ,leste um requerimento obrigatório. Além disso, sua ira, tanro pela quebra do pmrocolo quanro pelo risco t.lc >1lertar
"; ccnclavcs frcqücntcmcnre tomam deetsões concern~me> :)s os inimigos Ja seita. As maiores pre<Xupnçôcs são ct>m \'>S ataques
ltaJ1çC1~1. aproveiran<i<' a uponunida.lc p8rn discutir nutros ,Jo Sahá e do.< anarquistas-quanto menos tempo o inimigo tiver
.1~umos rendente>. No conclave anual de I994, a questão da para se prcpamr, mcnore$ são as possibilidades de ele pr<.'pamr um
11L<rne1 foi discutida no que se refere à Máscara, junramenre ataque suficientement<:' or;:ani2<1do pnr,1d,11· cc1rn. A nocícia sobre
'"e a Segunda Tradiçao e a <ua conexão com a Rede. Vá1ins o conclave é inicialmente pmfenda durante um Elb10 e Jepo1s
nd''" L'Scolhernm incluir grnmle parte Jn, ne61lt'" e ancillae, propagada por meio de grupos de fotoca (os vários existentes em
mais l'ersadn> n:i ternolng1<1; na discussão, os jovem Vt:ntruc uma cidade). Os vampiros que não podem comparecer no Elí;;io
ccmmeme adquiriram grande prestígio como resultado de seu nurrnnlmt:nlc rcc..:l)cn1 a informaç;j,) de amig~l~, con1p.anl1eiros de
Jt<empcnho. cl5 e cria1was da no1re, de forma que somente os Membros mais

13 1 O Ritmo da Imortalidade: T<-\rlca.s e Sistemas


1...t 1l.1dt>-. l< >u lc >til<,..,, n~) l ª"'' > dt •., Nt1l~a\·1ant>'I) u!'\t~ <H1v1r:""'1t> 1) l l1a· O clll'Ít• du 'l'J.!lll>lll\11 I'""" <''<"l>liwr dc·l~·)pdm p:im ajud~-h
lll ~hlt), t\.()'\ UIHI'- t.'IU 4-1'H,! (') i....,,h;\ nndn\'n llt:li'-i iHi\'<1, hlc:fl:~ r1..·l:u.:i<•· 1irn 111111 m,'111<' '''1 ' 11lw11de1 v: 11 nplrt" t 'PIL 1lt-q11"' nmpl1 l' 1k· h:ihili,
n,1Jos ;\ lo1..1liz.1çao do C\"Cnlo eram tomun>. o 4uc cm muito; d~" it Mil• di,1x»1çJo l11d1 vldut" lPlll l1;1bilidudc, n:r:>iítds 'it\o 1miu
ca:,ub .lc~ba\'a s~n.1..hJ \!ngan.u~o t! pt!rigo:,u para 0~ 'anlpiro~ 4ue escoll1ido,, com nu1is ÍHcilid<>d~ do que gn1ndc; CSfX'CÍ.Uista>; U!ll
perdiain <tS última> notíua; fjumamemc com os bando> cio Sabá), Brujali 4ue saiba lutar bem, renha um hom cnnhecm1c1110so~re1
poJ~nJo, como rernltado. dar de encontro com armadilhas de sociedade dos Membros e ,cja um excelente uwcst\gador é coru1J~
~;ind~ cscah1 Um destes Jc0<1strC> ocorreu cm 1957 quando um rndo como uma O!'Ç'ÕO melhor do que um ourro Rrujah cujom.1JOr
conclave foi co1wocad,, par~ Roccrdã e depois cancelado e rcm ar· 1ínic<1 t~1 le11L<J ~ <' tle ~< >lpear n-.. tt.>isas e Ít1:t!r ct >111 que e la!'i perman&
cado para Bl'llxclas; o prohlema é que a informaçlo foi anunciada çam no chão. Além disso. um comandanre sábio nom1almentec·
muil0 rnrdc para um ~rupo de visirnn(CS anciõ.:s ami.'ricano;. O;, colhe membros de todos os clãs, para evitar acusações de "frwontl•
1110". A'."1 f1Cj5<Kl'\ n<1mlahncn 1c- 6l~h > inlli~ J.is11<>'iras a uhl'<lcter--ei:-
infelizes Lu ri sras só d~scobrirnm rardc demais que o !:>abá da Euro-
pa é tão dcpravatlc1quanto os 5l'US equivalentes americanos e que igu..li>; sumenle um Malkaviano é LJpa: de fazer com 1.JUe wn com-
panheiro de clã entenda que os seus delírios chamam mu1taakn-
eles não go<tam nem um pouco de serem feitos de hobos .
çfi(>, dt"" u1n n1t'ldt> t.1uc ru:nllun1 T re1nl"TC <)li Uangrel con'.:-C~1\tl11o.
A lguns vampiros vêm debattmdo (cm com·crsas disfarçadas de
Cm d1de de se!;urnnç;1 recr11iH IH1Llc1 os m...mbros de sua ctJJ1k
r~tmio'\es rnlíric~s) li mudança da rradição, rara que <omcnre os
como outros que fazem parte da sua reJe de contatos em di1·.:m1
van1p1n.h Cl 1nviJado~ pl 'ti!i<.lll\ C()lllp:1reccr. E.srn idéia vcn1 ~en<lt) ve·
outras, dependendo das circunstância. do conclave. Se o concla\~
L,11.Ja ta11r:1.s \.l!':!C!i qu:111rt1 é aprc~L" 11tad;J, principalincL1rc ptJr4u1.: u f~1r run.tOlCOte Uffi JUlgan'lt:J)f{l parn f(!S<)l\'C'í f'líl)hJ1..·1nfl.-, O;) ci<lll<.le. li
rrndi~nu <liz <.1ue <.JUn lque1 um que ou\'Ü o chamado pude compa1 e· chefe só rc~ruta o> hab1Lalll"-'> locai" m.1> contia\'<::> nacionab e
cer {'--' 111udar unta tradu;!ic• c c<1nsidcraJt> un1:i tarcf:J li~etran1en[e iruemactonais l'xigem uma composição mais dh-ersa. Muitas ,·e:e1
nH11s fa'ícil rio qtH: p;1 1nr n:i Cn1arttnJs de· N1;\gara) 1 l'. cn1~")~unt.lu, o chefe da se!(U rnnça r:JJnbém busca a njuJa de umn h~rrin pn!'.l
..it.~v1dlr à t'>rcc.>c1111::u~~<> qu"' t"lc.... 1~rk11n 1)~1 nl di"itril"t 1i r un1 nú11 1erçJ t)judar ni1 <.1 ue51ãt> tia etiqut>l:.l t~ a~~t>g11rnr·:·e ~ lt" ql1~ a~ cnis~1" alf
Lertn dt~ ('<li 1\ ll~t1. Se: 1lguén1 Í<>~'it: t"'lltlt"<.:itli 1, 1nsultt>s ~ur,.,riri.c:•n1 e, ram com ttan<.1uilidade.
d~st~ pc1ntt1 .... .,, di:intt>, a:-;. CilitX15 cc11TI~Ç~rinn1 ~·..:;e '-lereriornr. O-. Os chctesde ;egurança go:am de _;:rande mtluência, dc1•iJoai>
Mt~1nhn.>s lplC tl['Ôtrin1 l>!'> v;.1111p1rcl~ n1<.1i~ jc.1,·ens ta1nb~1n Lt-n1~n1 C.}ll~ grn11de rerigt> qui.: 1'()JC1a ()S Ct,nclave!\. E111s (~lll ( >dirl'ilc) Je frt•nJt,.
M~m >uas clhcu>:oóeo e f<::otejus, U> ccmdav"" perderiam gmnde parte pralicameutl:! qualquer um que e>tl:!JLl causamlu distúrbio; ou am~·
de ;ua \Wacidad<:. Se naJa mais, as festas e reuruões de clãs assegu· 8Çnndo os procedimentos. A maiori,L dos justicares concedeª"
ram aos anciões de quo.: suas "crianças" estarão ocupadas. seus cheíes de segurança o direm> <le usar de tnrça leral comr.i
Nas noite' de hoje, a <ci::urnnça dos concla,·es se tornou mais quaisquer inin1igo:-< do Cl)l1Cla\•e, (' 4u~ r1f>l,h.: 111(. llltí cl..; ..lnilrytn~1 ,
rígida de todao as formas possíveis. Uma ve: que os vampiros do o Sabá, Lupinos. qualquer outra ameaça oobrcnatural t! até mesm
Sabá se tomaram mais frenéticos e a Camarilla adquiriu ainda mais jovens Membros exce~sivank'nt-· inJisciplinados ela Camarilla. Qc,.
inimigos com os quais se prt'OCupar. a seita, naturalmente, dá cada sion:ilmcnre, u mniJo, ll rixlcr dn >~gu ranç:i (' 1imitodo peleis a1K
ve: mais importância ao potencial para uma catástrote mercntc à õcs, mass<:: o respon>~vd ~oti\'er r.-alm.-nl<" preocupmlu e expré5SJI
concentração dt• ramos anciiles poderosos crn wn mesmo local. >uas clUCLxas ao jusuc~r anfitrião, <!sre Ct'rtamenre irá lidar com
\'áti<.» Membros que pensam da mesma torma tem \·árias piadas problema. Com frcc]Ü~ncia, o príncipe conlcrc alguns de SCL" rxxl
11 res <1() :1cgurança, <. r>n1t •contatt1.. rl. 1rc >líri:1 t' adntin1"ilTilÇ-fln d;1 LilL·
Sllbr1..· isso, desde ''vatnos ter que começar do :ero até ''é u1n 1nerca-
de, para ajudá-lo duramc o conclave.
Jtl -!e rnrn<.•" '-'"um acidente e>pt'rnndo pnrn ncomcccr". Esrns pin·
·u1cunn1nc11tc, <JS varnpiros ntai;: jc.lv~n~ v01n atu::1lizanJoosi.st1:·
J:is nunca sõo rronunciadns muito ruidosamente quando uma ci·
ma de segur;:1nça t iue C(1Slttn1ava ser c<.unp<,~lll cJc alguns Bru1ali
Jade está hnspcdnntJ,, um conclm·c. Cerrn ve:, um xcrile de uma
armados com espadas e alguns Tremer~ lendo runas de proteçã<'
Ciliadc \ 1:irJ1a rl Wll:l C)Ulf3 4uc, na éptJC:fl, ho~pcJil\'(l Utll C<)l'IC{i:l\'C,
Detectores de metal discr<.'tanwntc in.stalado,, ,m;ores de calor,
l'IU\'iu 111n gru1'l<l Je 11t.•()finls tl1zcnd() l ,bservaçlX'.'s ~in1ilc1rcs e Jcci<liu
Lâmaras infravermelhas e cimarasdc drcuiw tech:ido fazem JXlne
rnio 'e n1ri'G11; •l grur~i liii aptbiLlJlado acé que<> conc ktvc :icahou do arse11nl dl' q11alquer e hef.- dt -egurarn,<• digno dn f1("1o. Eml:urn
"'m uenhum acidente. os anci6és fiquem inquietos com a presença desses brinqul!dos
O cheí.- d:1 'egur:inç~ é normalmente C•cnlhid<> pd•' ju>licar ll'Cnoló.l!,lcos, ele> difi<:ilmc·nte con>eguém encontrar argumento>
tl•h:' 111vuc:ctu < 1ccn1ch1\'e. O \ -;un11in1 e~colhiJ\, pc:•Je ~1.:r um arcun[c, para discunr >ua eficiência na déLecção de annas e caçndorc>s. AI·
um uncii1t> <Jll o xenf~ 1..la c11.lade an fi triã. Ele! é l) re!'Jp(>nsável por ~ guns dizem que os disp0<;it1vos colocam os nnci\l\:, il 111.:rc~ du; niru;,
a>segurd.l de <.JUe nenhuma p"-'>wa indesejável consiga entwr, que jovens, mas aos mni< parnní\iços jíl "snl <endo d iro •lU~ 'e dcs nllo
nenhum elo, 4ue estão demrn causem problemas e que tudo <x:orra g<Mam dn, equ1fx1me11fL" d~irê1n1n". qut íiquem e111 rn'ª· l:..st:.L!o
sem a intron11ssão do Sabá, anaryuistas, Lupinos ou qualquer ourm medtdao vêm fa:endo com que as hárpias bri!!uem em husca da.<
inimigo da seira. Condu21r a segurança é uma das rnrefa., mai, un· novas ramificações e importiinci3s da criqucra. r.1is com<.1 a fomu
portantes de um conclave, portanto. o 1usncar deve escolher cuida- ctirreta de se exigir que un1 n11c1?°1<1 se sl1h1 11~1a 11 u1nu r~vi~rH depn~
dosamente o rc>ronsável, ciente de 4uc a morre de dú2tas de anel· de acH)Jlar um Jos cleL~Ct<>res Ja e111ratla, l)ll undc C<>lncar c~rtas
ões da alm hit>rarquia cal na 111<11 .it~ mesmo no seu curr(culo. o, câmaras.
vaoipiros qu.: Já ocup,tram o cargo contam histórias que parecem VIAGf'M
farsas Jc desacertos apavorante.. onde des tenra,·am conter amea- o~ V:~lllf:iirOS que Vl;)J~11'11 para Ulll Ct>nc}a VC.: <> Í:l:t:ll1 j10í r>ratt
ças >Cll1 intnni,>ir n .\l!áscar" ou alertar os partic tpante> do encontro camcnrc qualquer meio 4uc lhe> esteja disronívcl. Os que ain·
'Obre n crise ctcrvc~Cl'ntc. da "1" c~pa~es U<' se entrosa r Lt>lll :1 st>cied:ide mortal pntlem

132
rnmar a>:1oes. trem, rransarlânncos (um forma comum de
UM/\ COMl'lOIA OF ERR0'5 se viaja r para a Europa para n< ~nc il\c, ,iuc ainda n~n 'e adapra-
L'ma Jessas histórias foi c.:ontada por Allen Two·T i1Mr, u tn ram uos :n·iC\es}, currus uu aLé me>mo Je c:m'IL1. Orupos Je Bruj:ih
~ G:ln~rd chcj<!~ndo ~111 mnlOS rodem fazer com 4u~ :IS ~SI rnclas
C<m~'tel de Milwaukcc, que contou sobre um conci<we que
pareçam convenções Jc mornqucíros, enquanto carros e
houve na cidade em L93Z. O hotel e;colhido para alojar uma
límusines bem conservados tni mportam L» Vcntruc L' fore;iJor
da:o>c,,,.fl<:> Joconcbve rambém fora escolhido por um grupo
cmbalsamaJo,. A,. conduçôes m;.i lknnmas pn,lem 'er tmmpor-
J~ romercianre' Je rum para discurir seu' negócios e prova r
radas por guinchos ou por meio de mo1cais mfdi:e. Dominados a
1 m~rçadriria. Na área de Jes<'mharqu< da; dnc..t.;, um do'
lcvn-l:ls. ou eles podem simplcsment~ romar imihu< vclo!cs (que
li:uns de liebida on.lmárm Í01 cnnfond1do com o liam! de
lh~• ofer~ce ~1 vanrngl.'m dt> poder ª'M''l a1 '" P<l"ª~~1ni.).
'\·inhu fino" Je um ancião, o que só foi descoberto quando Os vampiros que necessitam de condiç<>e, especiais para pode-
/\11.:n exrerimcmnu o v111 ho que estavo v:i:ando e percebeu rem viajar (Membros claramente n ão-humanos. conw a lguns
,., um rum d~ P~''"'"' qualidade. Vendo o erro, ele enviou ÜHrH.,rrt:I ll\on:-l ruosc ,.., e.-· N~1!>fc.n1[u) prt.."t 1~:.un (,t:.cr phlnt)::i unl pnuct>
J,,,, .ld~gad1.s r~ra ft!Cupi::nir n \ÍU!t: perdida 1•nquanrn maio complexos. Mrnto~Gan!!rel e;cnlhem vrnJm em fmma de ne-
pmtdavn :i ses.,ão. Os ddcgados, dois BruJah, lemhram-se de \'Oa ou de animal para não terem que se preocupar com os mortais.
te• tidu várias idéias. inclu;,ive ::ide se disfarçar como garçons, Os Nosfcrani e 0ucro.< Membro< q11c não podem \'iajar pelo< meios
<nlrar na sala com se fossem bêbados ou soar n alarme. trndicii.1nai~sâcl t"'XpelliJcl." para o:;eu de. . tino t> :;e t1S't!'h'\lran1 de que
Fmalment~. os delegados decidiram subornar seus contatos um de seus lacaios se encarregue de retirar o caixão das docas.
nà polícia para que eles prendessem os negociantes de rum, evicando abcrruras acídenrais. O :dador do l::lísío de uma cida,le
1nrlhr:m<l11·>C na con!u;,,10 e <~111do com eis ronéls l'Crd ldcis. :u1íl• 1it''i d1;.· 011\ l. l n1t: l.1v(' J)l 'llt • t.'"'l'l'' iu t l'l l'l'l 'r 111 1111.1., t.•1uhala~c.·u"'
1~111nUlll li lll1( 1;1.t' Ít(UV~• (:Ida Vl': n1,u~ ll lt~Ull'lll flUll í\ ur:11 H k.•s l H .... dIUS ll ll(l'lh 11 l'S ~~ prlllll' 1n1 1u li l (.' l h' (.'\ l 'Hl« l,
J.:m"ra ~ apl 1~a\ :i rcp11111c11da, cmhi vez 111'11' Ju r,i; cm Allen. Uu;ni<l....., l lt.Jtlen1 ...cr LIL' ~1 nnJL's njutl:1 t.lut llllll: \' 1n~e11s, e1nb(J
;on1em~ ele e os deleglldos sabi:im quão perto haviam chegndo ra sempre sejwn uma que~1nu problcmátiu1, prn1Lipalmcnrt' du·
J~ infringir a ~l~!;Cura. A-lén1 di~S<l. rrês d<)S neg<lcianrc~ de ranrc um cond~ve. Um c~rmçal pode >C a»ei:urar do 1ran,porte
nnnquc ~e pr(>V(H'ttm pnrticularn1erue s~1ga2c~ ao res1stirt:111 à tcrrcscrc depois de um vôo ou cflndu:ir ;eu acompanhan te em-
prt'~"· ac:1barnr11 1mbalhnnJo pam Allen e um ilcll!s acnlxiu briag<u.lc.' pc1t1 rnnrthfi J1<\íicl 1t>nge dn 'itll~ 11..'Villldl• ll f~nra 'll:l
~ 1onumlu '"ªcriança. hmu;ine nu táxi. Algun; camiç~1í' emhal,1111 i\eu11 i.enhnre' em
caixas e os embarcam. encontrando-os novamcnt<! apenas na ala

133 O Rirmo da lmonalidade; T;ucas e Sistemas


de desembarque das doe~. Carniça is mororistas ele lutiu>me com- Ciimam d e Comércw esrnbdece um li mite parn as conven-
pele11res ~ãt\ n1ui(o valic>:-><)S, enq11<.1 nto rnortais e acompar1banres ções dos humanos. assim a equipe do príncipe (n zd~Jnr d11
encantados Jispooto> a rev.,zar rurnosdc d ireção podem wr in~>Li· Elísio e o xerife) o informa dos rccu r.>os <la cidade para que
máveis para vampiros que precisa m se utiki1rde mems d<! transpor- ele ~)()ssa informar 1) JUS! ic;ir.
te menos luxuosos. E raro , mas algu1n<t>cidades recusam a hunra Llc hu;;peJar 11111
A c:O MOílAÇÕP<; conchwc. t\ preocupa!;ão citada com mais frc4üência é a quantl-
d~de. Se a cidmle nú'' é capaz de susrenrnr os hábitos de a limenta·
O período de tempo que uma cidade tem para se p reparar parn
um concbve varei de tlCordo com o tipo de e,·encu planqado. Um ção de tantos vampiro' sem cnlncrn a M~~C<ln1 em risw, '" jusncal\'<
- que são os alicerces das Tradições - normalmemc aceitnma
pequeno conckwe cun\'ocado parn a realizilçün de um julgamenLo
ou que só diga respeito a uma cidade em particular é a nunciaLlo cxplicaçfiu. lm';"ões do Sabá <' de Lupinos cJUe compromi.:tam a
segurança tan1bén1 :são un1 ~1Sp..?CCt1 prf!c >c:u1Yr'!r1 lc . Si: o justicar ::1cn··
com mais ou menos um mês de antecedência. Uma vez que o
ucon teci111enlo s() rt.•w1irá un1a JXX-1Uc11a audiêncin1 ele 11{\c> precisa
ditar que o príncipe est:\ recusando a níerm porque negócitit. pr>tén
de ram os p reparativos. Por ou1 n' h1d1>, um conclave anual regional, cialmencc perigosos (e ilegais) estão em progresso, ~úntllllo, de pmk
nacional ou internacional nonnalmente é a nunciado ao púhlico decidir investigar pessoa lmenre a recusa. S<' a desculpa de ataquei
três ou 4unrro 11 1c:.~s ai1tc$ <la <lata de abertura, embora algumas J., Lupirn"' 1;u probk11 1<1s d~ insuficiência alimemar fn1 j ul~:ida ln
cidades tenham apn:m<lido a noticiá-los com mé seis meses de nt'lle- lim dada, o iust1car pode refotmular o seu pedido C< >mo urm1 ' " dem
Allnnl, se nfio há nada de errado que jusàfiqw: a nâo realização<~
cedéncia. Existem até mesmo alguns vampiro> qu<' dizem que a
localização dos conclaves anuais são decididas com três anos de condiwe 110 lnrnl, por que o prfncipL' u 1nrlnu1irh1a reclamar! Ao
anteccdênc1<1 r ara pem1i rir que o príncipe tenha ccmpo de cons- princ1pe resta a desagrad~vd es.·nlh11J._. continuai neganJna <11
dcm (colocando a si próprio e a sua cidade sob fortes suspeitas). w
trnir n ovos hotéis e se assegurar de que nenhu 111 llutn • ewnto a1in-
cidirá na mesma dara. Os anfitriões de conclaves anuais costtunam
permitir a organização Jo conclave, aceirnndo o qu.: qu<"r que acon-
in formar o pr(ncipe da ctdnde por meio de cartas solenes que exi- Leça e pmcurando um novo lug~1r 1xm1111n1~1r.
gen1 uma resp1..1sL:.1 igualntenle ::;oJenc. Evcnt~ n1cnt1rcs ~n( > rH>Liflc:1- M~TOD05 DE ÜROANIZAÇÃO DE R üflFRl
dos pela visita de a rc.ontes. que antecede a vinda do justicar. Para
Os conclaves ;eguem uma seqüência baseante simples, baseadi
um príncipe, é 11ma honro quDndo a sua cidade é escolhida para
no .u1 tigo Slbtema j udicml e munárquiu •d 1is <.ortc> 11purado com
:1lojar um conda,•e, pois isso reílele reconhecimenro do seu bom
democracia grega, a tradição vampírica e ouuas cvnluç''~' nwJ<r
trabalho cm manter a paz na cidade e protegê-la conrra ininugos
nas gr»Vt1Jn; 50bre o molJc pré-existem<'. O rc~Ltl rndo é a formaç!
co1110 o S<1 há. Além de serem terdvelmcme perigosas, cidades cm de uma administrnção calma, lema e eficaz. Os ~.1111pin,.; 4uecm
l>!Stddo dt: síti<>~>ll en1 gtterra estã•J mu1 l<->L1Cll]):.1da,:, Ctnn outro~('.'!~·
suas vida~ já ti \'cssem sid1) ll1<'mbros de um corpo legislarh·odi2em ~
suntos para servirem como sede de um concJa,'e. sentir lmstante ~ vontt1de nos conclaves. De forma geral, C>l)l'TJ·S
Hospedar uni conclave cm uma cidade que já está repleta de que os vampiros encarem os conclaves como Elísi<)S, cn1111,xlu~11·
e\·enros murrni; parece ideal. Afiná! , o surrimen code alimentaçi\o pri"ilégios e resplifünbilídadcs destes.
é amplo, a cidade abrigarií eolninhos suficie111es para que as A posição d e cad<i Membro é rraJicionalmen rc ha,e·•J.1
suspeitas sejam levantadas contta uma maior quantidade de na idade, sendo que as hárpias dcY~m se reunir para mon1ro1.u
pc.'5S<>cc, e a presença J e 0~1tros e ventos em uma cidade ocupad11 os procedimenros. Os Cliio , l'.SJ11:\Cialmcnte o Noskrnw e n
podem d~rismr 11 atenção de caçadores e outros inimigos. No Ga[1Rrc l, reúne1u seus incegrantcs e ::i~11ta1n ·.se conh t umLhl,
entanto. cm uma cidade muito cheia. os espaços 1xxle111 se tornar cocn lhcn<lo um hl<\to J e cadeiras e p reenchl'ndo-o confocmc
muilo próximos. Os recurso; da c idade <ão forçados aos seus seus membros ,-ão chegando. Q;; v:i111piroo mais 1ovens se >en
limites, e depois, t! o prfncipt' da cidtidc hospedelrn q ue irá sentir rnm nas ··c ndciras baratas", que n om1almenlc nãc•oierecem
as consequências. Se um ou mais LunstasJesapa rec:erem, o wnsmo umn hoa Yisii n <los procedimenws e fowm tum 4u ~ a maioria
e comércio da cidade ,-ão ser abalados. Se o que se busca é uma dos n eófi tos não po;sa m ser vis1os n u Oll\'id oo (cnmu gostam
ca111uflagcm de proteção, Jevc ser cuillados<1mente estabelecido nrniros do,, ancil>es). Os círculos fazem o máximo para pernu-
u111 equillhrt<.l e nrre 1nuitcJ~ n1urtai~ '""° p.•uCt)~ ffilJtrni:,. necer juntos, e mbora m.111e lt:s cuia diicrcnç~ de idadésenm
Um príncipe info rmado de que s11a c1d«de est:í p restes o s integrantes seja muito grande, tenham 4ue >e dtviJir Jrn·
ll hospedar um conclave pa ra todo o mundo, pron tamente cio i\ crn d ição de,,. 1><~ n rar de acordo com a idade. 1\ s únic.'!
d á in fcio ;i uma .én~ de a ti ddades. A d efesa, eq uipe e ocasiões e m que um vamptro Jovem pod<' ~" s"'11wr no laJ,, d,
qualidade d os qu a rtos . nu q u e se refere à proteç~o contr:1 um mais velho é quando este estiver sendo escoltado p<>r ur.
lu z , s~o c u ida d osa mente av ali ados {ass i m co mo a ancião ou for, ck 111esmo. um ~ncilla<' parricularmenrc nm,I·
male:ihil1dade dos funcionários). Em c~ rw; c:isos, cxige-s~ vele, nestes ca;os , é bom que ek se com porre muito bem. Os
q ue os vamp iros co m influ ência na Câmara de Comérc io e anc.illae e anc iões senrn m -~c na> <:ade iras da "segundo filei-
c m empresas de turismo ob tenham a aprovação para n cons- ra" e ova mpiro rnats jove m sempr~ tem 4u~ dar lugar nn 11n1>
truçã(I d ~ novo> hotéis. O problema da alimentação de ta n- velhv se uma cade ira estiver em disputa. Brigar por c~ u;a de
tos \'amp1ros é cx11m inado m inuc iosam ente, sobrerudo n n uma cnde·ira n:io « visto com bon, olhos e e' tc típ11de m mpr>r-
que se refere ao número de Membros e nl ran d o n~ ciJ11d e e camcntu pode exc luir ambas as pa rtes d 1verge11tcs da s~-:>ã"
a flexibi lidade dos recu rsos. A segurança e "igilâ ncia da Convidados - com o :rncillae e neófitos que serão aprcscma-
ddad e oüo ann lisad ,1s em dNn lhc$ e os problemáricos sãn dos - no rn1al n1entc se se 111 ~i 1n llr~"'>ximos ao:, a11cif•l''), n1ah 11fi1
colocados na cade111 11u sub ornados pa ra ficarem fora dLl mui to p róximos, a não ser q ue cenham a intenção de ofender
caminho durancc alg um tempo. D a mesma fornw q u e ri <ll.~uétn. 0:-:i a ociôe~ e arconlc~ se st: n r;-1 1u 11 a ln.: n t~. c~11n J

134
CONDUZINDO UM CONCLAVE
quando o tem po acaba r, acabou; hé coisas suficientes
Depois de ler sobre os conclaves, você deve t er achado a 8Contecendo cm um grande concli1w pnra i nc~mivar meses
idéia intrigante. Não seria realmente agradá,·el introduzir de ses;,ões de jogo.
e'! seus novos j0gadorcs em um mundo nnúto mais vasto do Saiba qul! se: você estiver Narrando isw tudo soúnht>, terá
que jamaiS esperaram ? E a~ora que você já pensou sobre q ue usar vMíos chap~us. Haverá vampiro> tenumdo falar !klr<\
isso, v<>cê se lembra d>1 logística e treme. Como é que você rodo~, v11mp1ros pa5sando pelo detector de metats. vampiros
vai Narrar essa situação exrremamemc difícil Je maneja r! dando festas [Y.trtícula ,:es de ,m asar - além de carniçais.
Como manter 300 ou mais v<1mpiros nn linha? O que vai penetras do SaM e <1ualquer outra CO!Sa que você quiser
acontecer se rodos decidirem ignornr o ev"m o e rensar que acrescentar. &colha ~lguns outros N~,.r~dores ou jogadores
rudo ~uma grande. festa? Je fora rarn aiudá-lo com o trabalho de inte q)rewção. Esta
~m primeiro lugar - relaxe! Con duzir um conclave opção ir(i deixá-lo lh'Ié P'ara cuidar da p:ule principal da
cercamente é um desafio. mas não Mcessariamence imbaóvel. hisrória. ao mesmo tempo evitando que os personagens q ue
..~ chn.ve;., pnra se conduzir un1 conclave cont sucesso são a deseiam fazer outras coisas fiquem sentados esperando. Você
'l!!llni!ação, a oportunidade e a 8tmosfera. Pegue suu agenda, pode a té mesmo fa:er com que os personagens renham dois
"'nw-se "" lado do computador e comece a organizar seus papéis (se um personagem estiver scnrado sern fazer nada -
11en&11ne1tl<h. e temporariamente fora do jogo - faça com qt1c ele inre.rprerc
Quem trá u1vornr e>se conclave e, ainda mais importante, o Toreador devasso que um dos oucros personage n s
pur quê! Os acontecimcn tns à m~•O terão um unpacto encontrou durante urna festa). Se você esnver pensando nesta
, 1n,ideravel no Lema e ânimo de sua história. Quem irá possibilidade (oferecer dois papéis aos personagens), leve em
l"mcipar do evento? Quais clãs serão repre$e11tr,1dos 1 Faça consideração as tnf-ormaçõcs q u e estão send o dadas ao
um e>l-oço de quem Sérâo suas personalidades principais, personagem secundário; fique ~rento para que os jogadores
Jc;de n wpo a 1é a base; nem ux!os serão anciões e justicares. nli.l) se utilizem disso para ohrcr infonnHç<ies que nilo dcveri:ím
Haver:\ neófitos com olhos bnlhantes observando os todo- te r. Dê aos seus ajudanres um resum o comrlero de suas nova&
roderosos vampiros anciões? Have rá a lgu m suposro person;i lidades, incluindo seus objetivos e motivações, e
anarqutsra tentando unir os jovens sob sua bandeira, algum tempo pum qu e e les o ld:un e pergumcm rapida mente
momando como eles não sã.o bem-vindos no conselho! o que mato precisam saber.
Haverá and llae poderosos (tai.S como regemes ou tenentes) Mas por que ler mdu esse rrnhalh" por causa ,Jc um
que ainda são tratad os como "crianças" iosignific~mes? conclave? O que t>o jogadores gaoham com isso? Bm;tnnle.s~
Haverá pcocrras ou espiões dos clãs independe ntes, Jo s~bá ele Í.>r realizado adequadamente. É muito prov:'.ivel que seus
"'' anarquis1as? Você nào rem que detalhar rodo mundo, m~s p~rsonagc ns nu nca tenham e;radu fora da influência d(•
lbom tcrum8 idéia do quê os person agem piJem esperar ao governo da c idade o u se afastado muito de >eus limite> e ,
librcom os dcm~ is membros de seus cl~s. al~m disso, a oportunidade de conhecer novos membros do
(<'nsidere n profimdidndc com que os persnnagens estão clã que não os mesmos velhos conhecido> pode dar a eles
< cll\llll'ernlo na cena. Eles estão planejando tomar parte uma nova perspectiva da extensão e amplitude da sociedade
11 '<'>>ÍI()/ Tom>)ntfo C<mrn da scgL1rnnça? Simplesmente va mpfrica. Os conclaves são um ó dmo lu~ar para se plantar
111•re11Jo Í«w:'j"r? De<cuhra qnab sã0 ns phrnns <lns semcnrei; de novas histórias com novos inimigos e conhecidos
l\:T«•nagNis antes t.le >e aprofundar mu iro na cri~çãn. Que e antigas inimizades reencontradas. T alvez os pe rsonagens
1iro de coisas ír(I lhes chmnar a a tençflo e n q ue e les irão descubram assunLos 4uc logo terão influência sobre suas
li;nnrar/ \.IQo faz nenhum sentido colocar todas as melhore; próprias conspirações, como um vampiro caçado ou os
1!1:.. ,., e parles rnai) engraça,las em eventos e cenas nas quais mistenosos Membros orientais. Ver pela primeira vez o
» pi:1wnagcns provavclmcn rc ni'1t) irão comparece r. Não é julgamento de um Membro pode acabar com a vontade de
''' l'"rs1u~ des pen.lei am " evento principa l que des não fügir de um quase-anarq uisra (que vem perrurbando o jogo)
<'1:1rfio por tlencro cfos coisas; as notícias são filtradas em ou estimular um calmo conservador a largar suas crenças
, <Ki><rsas de grupo:;, infonnes de segurança ou simplesmente complacentes de que O> vampiros J;is <1lws hierarqu h1s >aliem
en11.rnw«r1as com os companheiros de clã. Além disso, a n:l.o o que é m e lhor p<Ha todos. Se você desej>J que o s<?u
><t 4u< omnclave tenha sido convocado por um motivo muito personagem vampiro cortheça melhor os cru11inht.» do mundo,
t>~cil1w (como um único j ulgamento), não rente fazer com um conclave dá a ele " oportunith1de de con h ecer
4ue el~ ,1cabe ~m uma só noite. Se os jogadores estiverem praricamenrc qualquer um. Um personagem que mimbar com
ndo em ;Q<l1rcções diferentes e você estiver preparando tudo um Setirn sabe rá 1·econhccê-los quando eles aparecerem em
"'!inh11 ou com un1 único amigo, você vai acabar maluco e sua d,l;1de, enquanro alguém que busca informações precisa
ir:l uatar <ll> cui.;.'lS muito supedl.cialmente. Planeje um período aprender a arte da diplmm1cia ao visitar um ancião q ue pode
Je ºl!<l baomntc especítico (três sessões. por exemplo) e ser capaz de njmlar - por um preço.

135 O Rirmo da Imortalidade: Táticas e Sistemas


melhor visão do que acontece J ura me o conclave. O jusricar anti · assumo. As ar,g umencaçõcs muirns \'c:cs se tornam <l!'aixonada>
mãt> e 4ual4uer outro de mesma unporrânc ia normalmen te ficam mas a vit>lênc1a 11ão é tulcratla de fLlrn1a algun1a. QunnJ,, ..,~ t1U(t:1
de frente para a assembléia, talvez sentados por trás de uma longa uma rodada de socos (ou pior), o pn'ipri,, chete da seg-urança .e
mesa. A prl'Sença Je cami\ais durante a aS>t'mbléia 4m1se nunca é uproxirrrn pll!11 t'SC11Jtar O> crnnhatCllC<.'' p:ir.1 ÍtlrU nu :li~ :i;"al:is dt
permitida <é jama1> durante julgamelllOS, exceto por q uestóC> de dcten~~o e csp<.:ra. Se alguém se 0f.:11Jer com a> oh>ervaçõe> Jo
SQgurnnçn e rcsren111nho. orador, exige-se que os dois gunrdem seus argumencn> para dcpoi
Para um \'amp1ro mais iovem, entrar em uma sessão de um ou se retirem do recinm. Vez pur ou na, s.l11 rr,wad<» duck» tnm
cn11cla,•c se111 uni guia experiel\l~ pt><.ie ~~r u1l1~ 1.!xperiê11cin M1..•rr1l:>r<..>S cujas JesHVl't1ças st.• il1iciaran1 dura11tc u111 Ct'nclav~.
t!Xa.'>1~r<-1n l t:!. Sên tar·M! 11a ~t>S$!l() ft!tott::f\';.1dd r)a ra (}!-, anciõe~ ['X.)dt" Tl)Lt:n·upç()t;:~ nf11) .:-.J1) h.:·111 vi~l•.l~. Quan\lt' :1 rx 1r1 i-1 \ Jllt' lt>\'(I ª'
ser facal se um ancião sensível se ofender com o erro, enquanto salas de assembléia são iechadas e os assuntos começam a .cr
as hárp1~1> observam e fazem coment61ios maldosos sem oferecer trat;:1JllS~ tJ chefe Ja segurança nl1n11alinl'Jlle se pllS1cu>na t·n1 urn
muita ajuda. Na maior parte das vezes, um vampiro solitário que lugar de onde ele possa monimrar roda~ª' ativtdades. Ao primeiro
não ,Jest'ja cometer nenhuma )intnde ga fc 11bserva os ou tTOS .e "linaJ de Lumulltl 1 cJi~tll.S'i°l(' clU Cllltftl".'i p<.lSi..ívt:i:-i interrUpÇÚêS1 1'
sentarem e >t::gue o exemplo, tomando nota de cada 0 lhar chefo:: da >egurança mterfere im1::dia1.11neme 11<1 :l!>.>UnlO para><
cnvit:sHdt) e esprt'~tiflo h1cinl para i1n irnr o pr<>eesso. É cerre> tiuc ass~gur~1r tic <-1uc as C<>i~as ... ej;-1nl 1ral)t1ii1lizttd ,•s c'll que <ti
qualquer rror eço cometido trá assombrar o novato em fonn a de comharenres sejam levado' ~ por1.1 "" saíd :1. lndiv í<lu,,,
gozaçõL'S feitas pelas hárpias ou chamar a a tç nçilo indcs~jJvel de importunos são um outro pr<>hlcnrn. s~ cstiwr pcrrurhando a too"'
nnciôes de J~n l n1 e fora Jn clã. dt: um mndo gl."ral, ele 1lC1mi:1lmellle '<'r:Í expul"' da "~s;fo ><m
C-Omcrer um erro na hora de se semar ou cm algum ourro piedade, mas se esri\'cr dando uma de Ad\'o;:aJ1> d0 lliabo, ml
aspccrn da et1411ern do concl nve é considerado como umn ofensa snl ic11auo (com umn conl!sin fria) a exr11r dnnim('nll' iU>l'
pequena e muitos ancillae e neófi tos acham esse um assunto opiniões. Stas pesso;is nonnalmeme st: calam imediatamente l'U
ahsolurnmente ridículo se comparndo à importância dos negócios Hccitam o desalio~ .,fio incitada; a qu,•hrnr a cara. A,1udc, mm
a serem tratados no conclave. Outros vampiros recordam q ue qualidade de arg-umen tação que conseguem m1pres>1onar ª'
os conclaves e os Ellsios silo c,·encos da sociedade dos Membros pessoas cercas e sobrc\·il·em à rude intimaçã0 para dcbaw
lllH~ L~n1 um Vt.' 1d:ade1rt> p-ed1gree ~ ll HC seus proci..•tJJ1nenltl~ Ctlnscgul:n1 :-it.: ltvn1r :-icn1111~11.., p1t>hle111.1,, 111,1~ f'ic::1111 t,>n1 a ...:~rte··,
carrcgnm o pest1 de rrnJiçôcs anriga>. Uma wz que os Elfsios f~ Jt: >crcm nhscr,·,1dos h.ttur:lmcmc ror lníuncrn' tacçôc.,;; ,1luun'
~l' tr::1u~fc11 1 un1 ;11n 1untn 1 1c.·~st·~ últ1 1til•"' iUt<•.-.., 'llll' ncualnH.•n ll' 111tptH l lll1<)~ p;1r1k:t1l :tr1nt'l )l 1..' a~11 1l<l' f"X.lt•tu n1c.· l lH'"-'lt\11 l,!\t1h.1r
mu i ,nu 1eL011lit!u<lo> crnno deon:udente> do 411e LO>lt11mtvu111 Matus por mell • de dc>Cllll'<'lllL<•s ftu uud;I\'<'"·
ser, t;iz senudo que pelo menns os conclaves sejam pre~ervadns A \'Otnçãc> par:i ~• (<i1nad:l dt:! dttcü•.f>e.., é unta q11~st~11 hao;lanh.'
tão próximo quanto possível de sua amiga estrutura. Vários simples - cada um dos membros da assembléia recebe um"º"
anctóe> t'nsmam a >eus filho. " netos q ue panictpa r de um É possívd votar le\':inlando a mão <•u m1 rc;mdo " vmn em uma
conda\'C é como reviver a hisrória. Quando nos lembramos de folha de papel e colocando-o em uma uma. l::ste é mais um t:ko
que em um rnnclave um vampiro pode troçar roda a sua linha~em beneffci11' normalmenie lDníeridos "º'
inub J<>Wns. um que o.
ar~ o fundador do cl~. debater cm sessões ou encon tros de ela líderes sábios não rentam recirar deles. /\pesar de toda a uupnrencia
com irmãos AbrnçaJns anccs de seus b isavós nasc1:rcm 1: qu~ nc.l1n1aln1entl'. c.:lS infDrn, nc.,.., ctu1ch1 vl:" 1 •~ nl;li!\ jc.,vcn.., r\!1,.·..,b..:1n
encontrar personalidades da história. a idéia realmente ganha (ou acreditam rec~ber) uma certa 4uanridade de r<id,'r para 11111J;1r
alguma credih1lidade. . ~us fu rur<.l!)o: c~ca é c:c..•rttnncnt~ um;:l d<'s 111aneiras mais S~i.,'\1ras
O juscicar anhcrião dá in ício aos proced1memos e se di rige ~ de.:: atrni-l<)S. A l'll<lu)rin dr>..'I nnLiões. ClHl:lud t>, "lalie qot' par~1 (:fHh
asscmhléia, infonnan<lo-a dos assunLos em pauta e o que rrecba neófüo ou ancillac que vora como acha mdhm, há uma dú:c1
~er conduCdo Jurante o conclave. Qualquer rnmpuo que tle:;eja que: vota pard levar adiante St!Uh nhjetM..,, acumular 1:1ml'\:> l•ll
filiar po<le fazê-lo, desde que relo menos dois ourros membros da simplc~mcn cc salva r sua pck; na wrdack a maioria do,, anciões
a,;,scmbléia oapôie m. Esta é 1alvc: umn das mais import~1nte;, razê>es prese1 1tes L>h~rva seus lacatt)"I para -.;e a!"segu ra1tlc 4ue elcs~hrc1an1
pelas quais os membros de um mesmo clã se sentam juncos, pois segu indo os planos prcviamcnt<.: estabdec1dos e vorandü rnmo
isso garame que 4ualquer um que queira fabr tenha seus lhes foi i°'trufJn.
defensores à mão; po r outro lado . o orador pod e ficar Um concla,·e convocado par~ a real i:.1çãn de um J 11lga111~n1~
cx1ren1t"1r11cn1c env~rg:(>nhatlt' ."it! nu1guérn Je:-.ejH r nJ)l)H~-lu (<a~ <>u rc.scJluçfH) de.· l1trn1 únic:J <.1t11.~stà<J nc.)rn1aln1e-nrc é concluíd.1
hárpias certamente tomam nota destes anciões e ancUfae qw con1 relativa n1p1dei ~ dispersado ><!m muito h,1rulho. O que\
foram tão duramente desprezados por seus iguais; neófitos
env~rgunhaJos <lesta forma n0nnalm1::nle se livram J as hárpias
com focilidadc, ceodo somcnrc a experiência como lição). A
rrad1ção de que aré mesmo os vampiros mais 1ovens podem falar SILt'NCJo. p oR F AVOR
(se tivNem a coragem e o apoio para iai0 -lo) é uma das quais os O direito Je falar não é o Llirdw de fol:i r ilimirnd:mielll<'. O
advug:iJos Ja Camarilla defendem com garras e presas rarn an íi rrião re térn <l d i r\.'.l l \) de 1n l{)r111;Jr t-1 unl l>Tf1l1or
manter; o; benefícios para os mais jowns já são poucos o bastante dcmasiadamc1Hc prolixo que ele dc,•c concluir o assumo ou
e LJ~ HHC1í>e~ que de~jt1n1 <1rrt1ncHr Jcll·::i \:!)te úlcitnLl Hl\•nttl "lc ~e sentar. Uma \'Cê que os vampiros nã<' rêm mu ir.1 U'ffif'!'
t'~pt.->rn11ça e.'1-tfi<> n111 ir<> dispost<>S a arri~~1r tl11c sun~ .. cria11~~'1!->" .'.)e p:irn realiza r sem d~harcs (pr i nopii l mcnl~ <lur:111rc o;
voltem con n a a Camarílla e apoiem os anarqu istas ou o Sabá. conclaves dt: verão), csoa> obs t ruçüi:s >âo \'1stas com
Spt:rn·i.., qut: 1~0111Jor~' falem em um rom <'udf\'d ~ n~n inier· <l..:'.'iaprovH~:ãt> C<)U1r_> senti<• un1 J~:spc rdícicJ dt• 1n inuto...
rompam uns aos outros. Ocasionalmente, no ~ntanto, os anciões precjc )'it'h.
interrompem o discurso dos mDis 11.wense poucos discutem sobre,,

136
r 1rricipanct's fo:~m Ío1 a chb salas Je a»S<'mbléi:.l é probll'.ma <leles. agcntL"S Chtãci 11a cidade e t.en1..l~ a -.er C\>nvenit"nte111t'ntt.• e....quecida
O- conclaves que abrigam evemos anuais ou que discutem uma uma ve: que ele a renha ,leixado.
~dnde quamidaJc <le questões levam algum tempo para anali>ar Julgi:ll11Cntc,,S <JUc.' CrlV<J)V~HTI íÍ[UHiS de 4'..'t1TnhHlC Clll pr<lVtl\'(le~
·~ .i,,;untcio; rr<"-e>tahdeciJos e <lep< ,;, dao esp<'Ç"'" qu~1isquer ou tr~1; ~ão, na 1n~ 1orin t.i ~)~ vc:~. l1.1$tantc 11111nlL-.laS. l)hsc111·an)c1uc v1~lf>SO.."'
llll''C~> s1il1rc a• quais os Membros desejam discursar Vários Mem- e visam enconr:rar um destino apropriado para o acu..<auo. Réus que
hn. ll'~m t''>t' fl'llll"> p~r;i rc,s:1hm prnbkma' cm >ua~ cidades e decidem de;afi:u a decisão d.1 corr.: muit:is vez~s e•1:in Jes..:,pern-
'"ill'"~ 411c '" vê·m rcrwrbando, como ,u1ci<'lc~ '1busi\'<)(j, intcrforên· dt'' •'li 11crvosns dcmnb pnr,1 sc imJ'lill1lr e l)ti1in,1li11c1uc s6qucr<'I\\
i<crc>ccntc d<» SclltA>ou likwannl ''u mortais cJl>c v~m <lcmons· ~1rr~t(\f Cllftslilll LOl\ltJS '-Jllllllt1-.s '"'º""'l.!l1ir1..·n1 l:n1 ah:un~ <:H'<l~, t1
rt1ntl1>...c.r muitl} pc..xh.~n:.);)o.::, e cv1Jcntes p<.lra -:.1ue ap~1 n1~ 11nla cidn- 1nt!lhc1r 4ue p()Jen1 CSf'êrn1 é un1a n1c1r1t.: t?~pccacular que <.lcixn
ª" 1e11h~ que c111ll<1nlo prohle111;1. Deix·n<lcndo do ~<sumo, os di<- muita> pergunta' m1me11teJ1.;c'i'*nndnrc>.
cur;(h podem ser limitados pelo jusricar anfitrião. Um chamado
l'lfil t"rçar n abJicaçfü >de um p1incipc Jestn1tin) 0U ('Odt'l'Cl>O puJe A L EXTALION IS
1nulm1 em uma decis:'lo que force os vampirns que moram na cida-
1lc cm questão a primeirnmenre discutirem a qucsrão ~ porrns fe- A existência Jt>s J\ifen1hrl1"i é rnarcca'-la c<>n1 sonc.u~, c:as... in1 l't1111ll
os castigos ocasionados pela infração das leis dessa cxiscência. A
ch.1,[a,:,, cn\juanto um príncipe qu" nece:;oiLa d" aiuda par<i UJar
m;unna de>s Membro' erud itos é uipaz Je 1raçar a Lexrnlinnis até
n>m inimigo; parricull'\rmcnrc rrohlt'máricos pode receber v~rias
a Çpoca de Caim, uma \•e: que ela segue o preceiro do Velho
l.:r1r. .. 1n1~re~'.'!at11e~d~ vnmp1ro~ j<)vetlb ~ vclh<1s.
'. 1
T esmmcmo de "ofüo por olhn. dente por de me". Este poJe muito
CON('I AVí-5 pARA )Ul GAMFNTO bem ser t> lÍnico pronunciamcnru de Caim que >ohrevi\'c 1to
Lm umdavc .:om•oc:1do para a rt:<1hzaçf10 d~ um julgamemn mundo moderno sem ter mio cnrrnmprdn pdo 1emp1). Enne os
nl1>ea mudamente o asstmto à mão, sendo que o justicar anfitrião Membros mais jovens e menl» readicionais, ~ta pnítica é chamada
OJ11,l..1xa que nada mtt'rt'ira no nabalho. ls,;o não 'ignifica que o <le caçada Je ;augue.
~cusiJo t~r~ urn julgamento r;lpido, ma< sim que o jusricl'\r deseja A Lcxtalionis é ligada direcamcntc \ Sexta T raJição e
lqu1Jar ",1ssumo tão r~pido qu1.llllLI po,,.<;fvd, uma VL'Z que rnis provavclmcnre rc m , ;do J.:sdl' "p1incípiL>. A Scxt:i Tr,1diçãu diz
1ubmemos podem consumir uma parte ,·aliosa do tempo <lo 4ue somente os mais anttgos podem declarar uma caçada Je
ju~tJc ar. P<'r c:Jusa d«1~ 11rc•l"len10::. de bc,gurança ~ Jo ten1pr:i sa11gu1.:, ~c11Jc1 L(UC o ter1no "math anr1gt1s'• é acual n1cnr...:
<nv..lv1do. um jusricar que descobre que o seu tempo foi interprerado como sendo o príncipe. Embora existam outros
~~'r"nli;,.idn por cnu'a "•' umo :icu,aç.fü> frí\ ol:i pod;.; ser M1'mhrns <'m umn çuln1k~ '1"" pnssnm r.·nt:i1 lllV<K'ill 11111~ caçmfo
éXlfcmamente rígido ao lidar com os acusadores; na maioria dos de sangue, eles não têm nero o direito nem a auroridade para
"'~"d,., si., punid<h dun1111i:111c, ~> Vl:"'<A"5 '<>Írcnd11 H Morre Finnl litzí'-lo. A wnv11C<1çil11 d" uma caçnd:i d.: ><lll~• 1" l'L'l t ll<I 1•l'~<' d.. nrro
~ ,, llhricar ficar ncrvosc' o bastante. da esfera de ação dos príncipes, que se encontram pcrteitamcnte
'\ã" há mida anclufdo nas leis da& Tradições que conceda a em s~us direitos ao pumr qualquer um que tle•,.•ja usurp:ir este
um •cusadoo J1réu" de um 1ulgamento. Da mesma forma, quando dndto concedido pela Tradição. Qualquer Membro wloo bastante
eh jlllgam~lllt" ':l0 COl1V!.X:lldOS, 1150 htí nada rnrricul:HmClllc pnr'"1 s.1.:gu i.r t> chan1adu cxces~i vatncnrc pt L'~Ul1{l>!'.1Cl <l..: un1 anc iftl),
ml\kmo '"1:-re seus procedimentos. O réu é automaticamente nom1almenre é submerido ao mesmo casrigo que seria aplicado a
e n>IJ<'r1Jn culpad" "o fo 1do da,, pruva' repousa >nbrc ele e qualquer l'"lllll't>, t'lllhnm rara~ t.!XCCÇ{H..'~ JfÍ tL'Hhfllll s 1dc1 feitas rnra
1u1l-iticr dckru;or que lhe seja concedido. Somenre depois que neófitos e crianças que nunca foram ensmadt" do conrráno.
J,1".tJ'> :icu~'1\Õ1.'.~ sâtl aprcscnlndas 6 que ele J1(Xie <lar 1nfCLll à
11 A cnçnda <le snnguc..: ptxle '-CT C<>J1\·c>ca1.la e1n rc~r<~..,ra a 111ú111e-
M1l~A rarcfo Jc provar sua inocência. Na verdade, a maiorra dos ros crimes, entre os quais se enconcram.
wnd:nc' auibnm 'elido upl'na' ~>per{tculos tJUL' .!xihen1 os • Assassinom de um semelhante;
•d r11,o; punhos da justiça da Camarilla. Os vampiros levados a • Diablerie:
Wi..:1111!!1llt> por tonclnvc na niaioria das vezes sât> príncipes e • Infração em grande escala da Máscara ou oien,as
'1lld°c<Jc•JXillCO' e abusivos ou rraidor<!S Ja Camarilla cuja culpa concínuas no que se refere nesta:
""' in.l111'1wvdme111c prov,1d:1 cm c.~mpo. jul~amcmos onde 1)> • Invns."n <lc um t.lcul)Ílnlt rl;'~u l r<tndc• rHJ ;;1~1~ulact1 dt• tnn
r.midpantes realmente têm dúvidas quanto à culpa do acusado semelhame nu infração da M5scarD:
s.'lnnL.lSIÚL'~ rnras e 1.:.·x<:llHUll'~.
• Qual4uer compürtamento considerado como uma ameaça
Durante um iuleamento, qualquer um que tenha algo a dizer à segurnnça da Máscara e dos Ml'mhrns de umn cidade.
rce ',h'>llnttt em p;;1ut;'1 1 Cl)Ol1." com t~ apoitl de
pc·ln mcn(JS mais A caçada é formalmente proclamada em um Elísio. scnJo que
ma!'!"ºª e tenha coragem par;1 fa.::ê-lo pode fo lar tanto contra li primigenie e 0s demais pres<'ntcs r.'m n re<pclMllkilidnJe de lc,·ar
11rn.• :1 Í;l\<lr Ju r~u. É nbvitHJUe :tpoi:ir um acusado impopubr é a nor.ícrn 1fa proclamaç~o aos seus companheiros de cl~ ou rd11
arr1>cado e os qu~ o fazem normalmente es tão c i enL~S da mency_., 11a:si.;(t .. ln adianle <lln:1véo.. ~Ja {~1111c,~t1 cnrren tc d..: J~1lc.>ca~.
flt"'lcl id~ de ourros planos de sohrevivência no caso do réu ser Tcxlt>:> c1~ q1 1~ ttuven1 <> charn~1dc> prt>c-•~11111 i~;1rc ic1par p~lcl 111.:rHt~
1
C<~HJcra1lo culpado. Sahe-se de casos onde \'amp1ros com
\'crbalmencc, da caçada, mesmo que eles considerem a am·id ade
iJ:•n\:i:l" P<1rricuhtnnc111e CLHltlcn(.ll(1rias níit> p ud er<.l t1l Sl' Jesagwdávd nu errada. Felizmente, para os que n•in desejam
-· 'llunciJt pmqu,· os l'<xlcrcs csrnhdccidos (comn um prínc1p.::. participar da c~Ç<1da, nos 1cmpos modem o.,, "rarricipa r" roJc
'"11"•<> 1x•dcr<»os ou o esforço combinado de clãs) ameaçaram sign ificar ,omen1e manrer->e fom Jo c.1minho <l<» caçadme> e
4 Jl~ucr um que o "P"i~1»e. Q, justicares o5o Dpreci:im a não imerterir no rrabalhoddc>. t\lgufü Membr0$ acham .i caçada
mum~l,1ç,indc re.<remunhns e <e acredirarcm que uma tesremunha
re<.:reat1v(1 1 da n1~sn1ç1 Íor111(14tu~ C<>St un1ava1n gos1ar Jc un1a ct1çn
.''.i •ouJo ameaçatla, eles irão oíerecer apoio para que da fale e, à niposa, tfü·crtindo-se durante a cmoçJo da perseguição e. no
•111 .J;(UllS casns, aré mesmn '"ª proreçii0 parricular. Esra proreçãn, fi11al, (-1l1at ~n<l<l sun prt,:':oi::I. o~ (JÇ(JI d<) Ctllll ~~11..·. . 1.:nça<lCtr1.·-. ~nSil>SClS,
•. t:1ua11u1, 11or1n. 1l111c1Hc ,..,(>é eÍic.:az c114u; 111 l l • u jt1~1 ic.:;1r e(>~ :-e LI:'I

137 o Rirmo da lmorralld,1de: T.ític,u e Sistemas


~xislem poucas emoções m<tiores dn que a Je um predador caçando
um predador, e mJ:i c1dnde parece 1c1· um ou do is d.,s11» M1•111hrn,
que ;e wlocam na vnngunrda do pn1p1) 11L• 'açn. E.~w 1•111 usi:J;rn11
excessi''º é visto con1 u1n certo receio por alguns (1nciõt!-'; ~lf'i11Hl 1
para alguns. este excesso de exciraç~o duramc o C<'OS de uirui caça-
~la pr11\:>CL' ser unl cc)nvite f.1heru> 1"):.1r<1 en l rarr\u ''loca do tigrc
11
• Voci:
11u11Cr\ :-.a ht: LJt1t:!n1 [X>de :-;er "acidentalmente" 1nnrtc>con1 a 1
i)U no
lugar da. verdadeira vítima.
Socrnrer ou a judar umn presa de uma caçad~ de sangue é
perigoso e um;1 da' m:ineiras mai> ;eguras Je com ar -•e ,1 próximo :i
Sér caçado. Como resultado, a convocação de uma caçada de sangue
é tuna excelente maneira de separar a presa dos seus aliados e
parudári(l'; eles n~u podem fozer nada a lém de observ;1r ou se
arriscam a oe tomar o próximo a lvo. Cllntudo, cssn carnbém P•><.k
ser uma jogada muito perigosa da parte do príncipe. O uso descarado
da caçada com o objcrivo de eliminar ri\'ais polüicos ou isolar
1Jprmen1e., r<><l~n>-<» tende 01 fozer com que a população local pense
cm substituir o abusado que vem convocan do tantas caçada•.
Para os cnmes mais sérios (como auxiliar o Sabá ou infringi r a
M<lscarn Jc forma deltberaJa e conrfnua), o príncipe te m'' opç1ío
de dedarn r qut" todos ris Membros da cidade Jewm, ativnnwnce,
fazer parte da caçada ou correrão o risco de ser coosiderados
cúmplices da presa. Algun$ príncipes partlcularmenrc paranóicos
tornam a ranicip,1çào ariva uma comliçilo rara tod8s as caçadas
de sangue, ma; novamente, abusar desta prerrogativa é
con;idcrado por muitos Membros como prova de liderança
i nsa tbfo t6ri;1.
As c;~çadas de St't 11guc nãt) <l~ve 1TI ser cc)nvocadas cn111
facilidade , embora a ü lt ima d~cada tenha presenciado um
uescimemn d11 seu u' º· Qua lquer príncipe que declara 11mn
caçada de sangu.;, n foz cien te d" q ue 8 Camarilla p1xle decidir
examinar seu Julgamento sobre a Situação em u m conclave. Esta
"mc<lÇ<l tem e vitado que muitos prínclpes convoquem a caçada
d:e sangue 8e t-eu-, n1orivos Í<Jrem ligeirarnenLe qu~~(ionúvcis. Se o
conclave detenninar que o pr(oc1pc invocou a caçada oem motivos,
de normalmente perde uma grande quantidade de status emre
oo demais vn111piros e pode muito bem receber em sua cidade um
arconre "observador" para mantê-lo nn li nha. Se es1iverem sendo
convocadas muitas caçadas em uma cidade, um JUsticar pode
decicl ir con\'ocar um conclnve e fazer corn que o prfucipe infrator
~j:i depo5to, :1ssum111do que os habirnnrcs ainJn não renham
tomado a prnvidência.
f\lgumas YCzcs novas evidências são apresentadas durante um
condaw, ev idências que inocenram o nrn lfeiror caçado de
qual-iuer culpa. N<l m~iorin dos c:•S<it., con rudo, a absnlvição ocorre
depois do feiro e as tradições exigem q ue uma vez q ue uma caçada em resposrn :i ttm;i pleb~ violenrn ou qua ndo o acusado dr um
de sangue Lenh:i •iuo convoc~1da, ela não po<.le ser suspensa. ::-Jestas crime não mt:rece a pena Je morte ma~ :l inda :1'>1111 pr<cisa &!!I
clrcunstâr1çielti, (> 11ríncipe L>ll tl Ct,nclave poden1 sugerir que punido. O caçndo pode então iugir e buscar um novo refúg1ofm
algumas atitudes sejam tomadas em reparaç.'io; <~n1horn ninguém uma outra cidade, sabendo que nunca moí:. ixxler4 vol rnr parn "'"
rosSll p<Lrar a caçada, a perseguição da presa pode se tornar menos casa. Não importa quem gove rne fu 1 11n1111en1~" ci<lade, :i caí''J 1
incen5fl dt:pois tia~ descuhena; do conclave. A lém dl<>So, o caçado de san!(llc permanece efcriva até a Morce Final do vampir(>. Os
pode começar a recel'll!r :i ajud:l secrera de seuo companhdro; de nomes <los exilHdos tlcam sob a custódia do xerilc e do zelador do
dá e amigos; um guarda pode "casualmente" olhar para o outro Elísio e são ma rc;1dt>:> no' unais ela hMória Ja cidade pelos q11c>1
Indo na hon1 ce rni ou uma janela pode encon trar-se auto-intitulam guardiões do conhecimento.
convemencemente aberta para facilitar umn füg•t. A CAÇADA ILl?UÍI lMJ\
Ocasionalmence, a caçada de sangue é uma fom1a de obrigar Já houve casos em que uma caç:1d;1 de s:mJ!tH< invocada fV"
o exílio, literalmente, caçar algu~m J7<1ra lor.~ da cidade. Esta opção príncipe provocou respostas duras da populaçãv, seja initando profi 1\·
« excl:urada pnr alguns príncipes q ue precisam cxílar um Membro dmnente u plebe, fazendo com que ela -'P recusasse a atender JO

Guia d.1 Camarllla 138


chamaJc~não imr'-1rtanJrl <:'" :tme-aç.1"'. r)U uninJ1.l L)"' ancil\c.~ contra
l ffÍUClpt!' C proC);Jrnan.Jn (Oltltl pr<'lXi11H, ;t)\'<1 l(llalqut•r Ultl Ll \11! j ouu ")u 10
tomu o LiJt.1 ili• i.::t•' t!mant~. [1n t.u11l"'-", ,.. "°ª~'~.a ~1tu..1\r~\t> ~ ~ul~)tu­
f"><.1 Jllt..>~tn;i fi ,ml.1 \ llH! cm .ilJ,!1111.., \ ;l.•11,.., ,1., l l\old '"' ,lt• '· Hl''\ll'
'llll Jc ,,m~uç n '' ni:h. Se.• ,1 f'<1pul;1ç.1n cnmo um tchl•) '< rccuo;ar a
sao usaJas para hn> me,cruruk""'· ª"1m t.1m~rn a ,m;lli-c
~\11.1r1> prínc11icém 11m1L<l\ad1 de 'allguc, ll ><!li rcm;1J.1.lldOO nc>
J ... um c:ond<"C roJ< ''·" -ul:-,·cm.la f\ I"'"'º 11111 11111 prfnor'<'
=mo ifu1ant" H> mu1ta-chanco:' Jc que rdo mcnL" um iu-rkar St'> tr:nha Ct.""IO\"llCaJc1 e içad l' '1l"' sant:Ul' lcu11 l ~u 1 nu1tl\ t'"•
t>estl\~:< ')Nn .1n~J, 1..- 111~11 , l llth! t'I'"· ~ J·' 1..1 ,., l.tr h.L • uu" ~111c
red;imaçfles C(ln>C:ml~ J,,. m1m1cc" d1' pnnc lpc: pam <'»
cm um ''""lave\ O• )l.lcml>rc,, d.1 cid.1dc Já 1crl•>dcmo11>cndc' n1o arconres podem reo;ulrnr na m ih'<' ,fo um 1u,t1cnr. Um 1'i':
li."' mhun1n_""i"-"lltt("( êl.._· Eft!,nl111c.:n't\lf11t.i<,,1 ""4.''--l11-lt1l. t~lr:le
4ue a mai1•m1J,,..11M1uue"•('l<'r:1 ~i,:111 .lo n pru1círu1 ",mdc
rerorrx; o -eu reinado wmo um bdcr c•c.1r.\ tcm1inadv. O prinq:'<?
há fumaça, há fogo", um.1 <juan11d.1J, ,uf.,c1cnt, de
rnJe lt"ntar mant..:r o cc 1n1n ,Ji: f"C>r nlt.·ic' da t~ ~r\ t, 111 ,.., ..-...1 11...·n1 Ui\"a reclamaçoo - c:.recialm..:m<-' ~ d'' IMun pr.:>H ment•, Je
CU\.l lid~naJa 3l• Ir a1..3''"'"~..'· !'\t>..t.a:> \.lf\.UJ\~tâll\.1,1~. 1.." ntab prt•' .1\"el
\lemhos J., .tlt~ reput~çno «>ncÍ11:1r.f, 111.. nt.1Hlnw11h, 1
a.: te s.:Ja aln' de uma c.1çad;1comc>ead1 pc.'ln '"" '"cc'"~r -
al~m "I"' de weni:uaçjn. L'm.1 w: 4ue 11111<1 111H.,;11g.1\•i•1
í fl.'\.lt" ~t;1r 1t.n11'-I<' \ >.. ,.u <- · unalht l r.u .t ~> Jlfllll 1l'•ldl).
"L )1.ml~ntc tis anci<K:°" tcntM.:m int\!rt\:nr na c.\ç :tJ.t. ã:ot ct'l~a~ scp schcicada. al-re--e l temp< •rada de c.1\:i u>nu 1o 1'1111.irc
t;t' h•íll<lffi Ulll pc\U(C• 1nnt\ \,lllllpll\, :llLl "i , \J 1 lllê"lll<>í J ...... e as coic;,i.s ~e romi\m re:lhnl'11re 111rcrt'"'' inr,.. ,
1.J'CUr.\táncia~, un\ c..._,nçJ \\'C J"l\ld\: !'>i:í C<-H'\\'(lC:'\J<1 f.lr;l (1fJ.!.10i:ar P<'•T outr(1 L1"lo. ne11hun1 ju .. t1c.u ~c•~la 11,.. tit'I U'fHlt1 ,]l·~1;1
·''"• ~L·l\Jl 1 yue a ( .u,ad 1 <lc\ l' •l't l• 11l1 1, l.1 ai l' . _1ue ª' cc,1.;.:1s -.e forma e tenrar manipulá-lo rara de('<'f 1• pnnc1rc e um J"I:"
lt' ·111m. CMtuJ11, o h.1m M'ns<> wr<lmcntc prcvl\lece Jcsr.1 forma, 1nuiro perigoso.
unl \·~: 4ue a i.:.açadd d1..· ...:tnt.:th..' 1.·n1 \irar 1nu.•1111.• l" cl \i..•rtl:.1J1.-•irc1
mfll 11 J 1dc,.1,·cnç.1. "I alw• 11111 and;iu p<1rll~ul.1rmcn1c pc iJtrow
knh~ dcc1Jid. .1 t\Ct:rtar ,1:; Cl)i~~ls CtJni '-' principl' 1." rc.'~)lv<'u u'nr n
lllllío\'t'r,:1rn~~1Ja1!~ "111;:111' u1mo 1l1•s1 ulpa. Talw~ o çons«lhn Tam<J <J:> caçadorc• qu<tntv O> l<l~.1J1h p<11.lc111 "' .1p1c>vc1t.11 d.i
d~ rnmi~én1c esteja f;uç,mdn ~ pld~ a t<>mM ~u:1~ dores" funde e açada ele dh•ersas fo1mas hw~crupulo'ª" L, in,1 d.1, p:1rt«' m,us ,)Jlí·
.:e-~J\\'tJIVl'I 'lollª' llHLlJ.:'" I' \.tll111:1 t> p1fl\llflt•. 1...... 'ª' lll:t4uin;u.,flt:~ Cl'is tl.: un1;J cai..- ada JL· sangue é u pll':'it.'I Vé.1\ :i1 • d;a ~ t.l ..l :11: 1dtua l HL' ~1
f'l~IÔ(J> turvam, C<>O>ldcr.l\'dl11Clltc, ,\, ;IUU<I< do sbtC::mn ('OlfticO perseguiç:lo. A' presa,, pnnc1p~lmcn1c ·"que ~s\;'111 ><:mi" l·l\<ld.h
J l \_ 'lUl:l tilla l. lllll i 111... \'l-.Zl'S ( ,, \ll'I t1.,d1.·1r1 )'I llll'f 11t ,, 1.l:1 !'tlft1:1\'ãtl ~L' por terem inlnngido~-sto Tradiç.10, frcqüentc111cntc '"m«tcm infr,1·
f'!IJ..111 <m meio :1 contu-.1.,. Neste''ª''"· ,, ncu,aJo n<lrmalmenre .,~tk:"' ainJa n\;llllre., dt1n11Ht• "'uª" (u~.1-.. r...,tt' 1..' 'lnp~ ltt ;unt•nl 1• ( l"i di..,
11 Y-d.Otag\.'mJ,, ca1...\~ ptr• "i4.' au'"·:ntnr d.1t1\.l<h.lt..•1,.• cJb"'t'r\',tT '' r:: anci.a Je seu ... per-egu1dt>Tt>"I, qut" ;.,:.u 1l1)..., t~·hl, ,. . (111~....,1111, dur.1ntl.' ,t
'ltll<>»l Jc J.-,cnlalc 1 uma Jutallll.I ;cgur.1. caçada\ a presen·ar a Máscara acuuade tuJ., Ali.:un.- l 'Ull\'- .1lvc»da
f .\l ti\') n.\ ]U'>l 1(',\ C.lÇ1da dehlieradamenrecondu:cm <1 r«r'<•g11iç511 Ur:l\'c~' d1>1lnmÍ·
nio cll' '-'US inimi~"· fa;:t'nJo 01111 qut' •IS l 1ç 1ll11r1•, :li f<>('«k•m tu.lo
t..:m "I(' lll'ltl\ 1 J.l ( un.uall.1 ~ .11~,, ttl"4..-CJ .._....1n1pl~.,. n1n.,
•u111 ,(\; ''"' ,.J_. .,.,, ,ufl,,·1t1.l.. 11 f .u,, ',.~111,~r\l.1, "l11t·1t.11.• ~lêh) \.IUt: P·'''1rcn1. 1\l\''"' p.1rt11.. ul lrU1\,"Ul r: \ 111 111\, '"' 11.:11t .1;i1 ' 11.11 1
llll'~' "~rc ' :-+ c.11, l1.)1.,1c .... l.a:t.·11Jt1 t,..·1nl""L.l~l:l ' , (,·"11u111 f,11.1nhri
0 pltX t~'', ~t.1 \ 1\ 1. l t ,1, p,. lll •t1t•, , J, ~ l\..• '"·' 'l1:l\!\'l :U t· "'ll:l
~u~ntt•." f'.)~~tvc1. L"n1'~u•ll'Ut>4ul ~tlU~l:llt ,!c.. 11111r ,ft 1~ 1H1 tr\.·~
u,:ic-., ! 1rne.:c 111umc1a- 01•ir1u111J.1Jc• Jc 1.:onJ111.1m1rr..p111
C' itmbn" ,í.,IUIC' 'il"'m C<•Ol<' 'e ar11n Cllll Jc tcxi.1' eb• destes ceóncos caçadores f'<xlc la:er cPm que 1 ~·•\•1J.1 n!u11dc cl!l
'\ rr ffi('lr.1 Ct)isa \llll p.lJl• (l:lr 'rra~-J,,, f\)'\\'i.:tm~ntt:, ,~ a caos e par.móia. l ma caçada suJctta a s-•h~-.-altc»COlctl\"" cc>n,tlll·
rao, u da <J\U l.1. t ha•t:onlc f1ul .!.ir 1 m1p"·"llc> <JllC um tl">d1ikilm.. mc rro.lu: um:t f'<'r~~mç:luelí·m 1.
tn!nnpu a ~h.-c.iu vu cometeu llgum l>UITO uroJe crime Por ootto laJo. <l> part1opalllt:' J .. um.i ~a~ 1Ja tlc "uu:uc tam·
hOO;;;ir..! rnncipalmcnrc quGndo f'<xlcrcs wmo Dominaç1oc>cão bém rodem jogar sujo. Atmal, ac1,lcntc> tec>ntcü m , e 1çaJ.1, cm
que 111r1Cences- morre111 nru, rr'-"·ª' t.fl.· uni l ~, J~J, n 1u11ta1111.·111t· '--' 111n '
di~ •IÇÍll. \ án< 'rnnu('l.'5 Já 1r.1p "l~tr.1111 ~l l<>ll\'l "•" uma
pre.. ; ......1t.1muitl.lCtlmu11-.. \1u1ht... J1i.,...l·•\ h-l• •ll'Slll 11.,,1n.. hbe1.-. ttfr..
iJ ~,. 1 ruc~0111ra um' u11p1m 1icríc11.um:nc.: mocemç om1
cm e\1dênc:t,1' c•plina; ou foriaJ.1s . o, "c::rdaJcno- mestres ram usar a caçada como uma or<>rtumd.1dc de .1Ju•1.tr ú'llt .1,, dc>-
(nurri\'aisc ai~ mcsm<1 prancar J1al:-kric "~'' ,111t<>r1:aJ 1 /\ ('<:r>e'·
:ti: Jc nüt r caçaJ;i, Jc sani..'l1c -al:x:m '"mo \'ülrnr <'>éditos
rrfnlipt' 1..nntra "~li' 1li.1J11, l.. l. r1.1n1r. .... , Í1lí\élt1Ju-c• 1 )-.'lll\ünJe um vampiront\ itk> uml'ém rn'J'>r<1nn.1 v:'ln.1s "f'<'rtuni·
uu:ir ~eu .. J"fl)rril'S .1r"-1ic1:o1 un1 .1 um. l:rn prin'--JJ)ê en~a11:ldt)
dades de implantaçãn de e\'idenct:l!>, mcnmm.1ç<i" ,lc m .11, e e•p1·
t:i; 1·~-"' destll tom1,1 rorn.1·,c r~pid;1mcnrc um c~·príncipc,
onageru; "acidentai;" nn donunio de illllllH!<'S ..,,f, O prcfCXfc > Jc rn,.
e unir o ind11'fJuo culpaJo.
~ f1\·q\h'n1<-·n1t•n1 ~ 1 • 11111 1nt>nlt' d1• t:1nza,,
LlhtuJo, Ju;.1~ f'IC~~li.l!) pt,Jc-111 ju,i.:'-1r ~~te 111ê~111u JO;.!t> e p. .lrJ D 1ARt t=RIF D uRANTF ,, C'\CAn'
d prfnnre qut· é iludido a 11woc:<1r uma caç .1d;1 Jc s,1n~u<' contrn Durante uma caçaJ}1 de s;in~m·. •l di:1"l1'1'1r d:i pri•s;1 é
11 i11o(t•111 ~·. h~ ciu 1rt' qtil· cria l' v h.ll•1 h . h1, .,. fl n1 dt..• inv11cn r r'H)1ma l111entf" lr<-itHd a c1..nr1 l1111a l'.'il1l'l'it· tlt· 1H:Ldigrnl1a l)t·
kl1l·er.1il•mente 11111.1 lil~.i1l.1 il1·i.:í11111:1. bin, t:1\mh1., ,5., nevolente. Já que o alvo da caçad.1 é um tLudnr hcd1n11J,, (c:1>1>
º'"'' ªJª' rara d11n111:ir l )\\lb, dcm1>11suar <1 ('<'ll.l.cr do princ1p:.ido concráno ele não seria submccido a uma caç.1d,1 de snn1iuc. nâo
" r<na' cxcr-=1rnr ·" tendênci;1' s:ldicn' ,lo príncipe Essas ~ vcn.lnJc ?) , cll' n1cr~cc <• n1au u ti().., t ª"t i~c )'; t l'I :o.ti l .,· ..s\' 1u,:1:1
l·b 1:1n1hé1n lt.·ndl·1n a 1u:11Ht'r a pt1pul11çM1> ;1~11:11.l1, J'lc)i~ "i-UhorJin;i1Ja à J,, ~~u n1i1t(1J(1r prt'l'llt 11,. pt• 1ft•1lillll\'lllt~
h •n e•k rnmport.1111cnh •1.'llh .1quc'<;:1 o rcmaJ., Jc um p1 1ncipe, e'sa desc rição. Por oucrn laJo. 'e .1 e.içada kir Mlln~mc um
:utm Je•e)J <.er martm:ado enquant<l é'l'Cr,1 que" rrinc1pe 'e)a hanimenm dL'tarçado, dinhk•ri:.u ,l pr~\.l r0.l1• :Hr:llr 1 híri:l d.)
li> • prfndp<! <! ~ t,;ertn qlll' U111 pi Ílll IJ X' lrlhl r 1,), 1<!1••f 1h 11 lll:I //,JhtN, 1r
'ua 'ingança.
139
A Ln1<.hção das caç<1d<1' d<: sangue ,1füma <Ili~ o caç;1Jor pode ll fugill\'ll ~ntes J~lc ~nir Ji:1 ci<.hH.lc. Curn (1 i11v1:n~·ãcJ JtJS Ci:lTr\.~~
fü:ur wm o ~~ngu<' da pr1'"l· ma:. cm nenhum lugar se <li: que ~ helicúprems, e>rn t5rica é rneno>dkaz do que co;rumava ser, ma.-
diablene 6 obrigatóna ou pcnnissível. Se o alvo da caçada possuir é espantoso o número de Membros caçados que continua caindo
w11 sangu~ ~xtrcmamente poderoso. o príncipe pode declarar a nestas armadilhas.
Jiahleric como ilegal, a fim de <:Vilar Íorw lecer exce;,si\•ameme <1 Se o a lvn n5o for caplu raJo lugn º'" pri mdra• hnn" Je caça,
c0ç.1dor; cm outros casos, o pnncipe pode msinuar na própria a perseguição se rorna um gra nde jogo de muit<xs gatos e um rato.
declaração da caça 4uc a presa pode ser dcsrruída desca forma. O fuco de que o rato cm questão é tão mortal Quanto qualquer um
bws dcclarnçôes sllo uma 1mhica para<» oul'ich' de ncófüns san- J,,., gato; ncrcsccnrn um ccrw temperoª" 11K1den1c, e um 1·,un11m
gu in;íri1», que >e reúnem nesta;, caçadas a fon de crescer em que partiCJpa de Ulfül caçada e t! incapaciL<1do ou colocado 1!lll
geração e poder. torpor pela presa provavelmente perderã uma grande quantidade
{}.u lcli1i·se cnlA<>, '-lut· t• di.1blcric pn\tic1da durantê unln c1ç_
aJn <li: slal u'i til> se recupc rnr . Ct.lnt11dt), un1ç1 lt.Hig:-' caçaJ
<le ':langut.: Jc\'e '.'.>CI ~u1alisado ca~l a caso, i.1.ssuminJo·se en1 geral freqüemementt' se reduz"" fato de que nenhttm cr1çmlnr tbe)J
que a pe11111ssfü1 sep implícita. Em muitos ca,ms, o princ11::e pode dividir os despojos da vitória (a chance de diahlerizar ou se utilt?Jr
><:r incapa: de evitar a diablcri:ação do alvo, usando posrcrionneme da presa de alguma ourra fom1al com mais ninguém. A ganância
<-'~ C\•idênch.1~ e.la 'c >Íe nsa'' parn c;. hc.111 1ugt;\ar (• cnçatlc\r. ccnde :1 m'Jmer li!. cxpediçfü.~> d.: rnça i><Mllnté pequena;
1

T~CNICA<;
O ccrmo 11 ce:1çada de san,gl11.~" no~ fH: in1~i;inur IH>rda, t.lc A LISTA V ERMELHA
vampiros c:;1 ronde~mln pelas ruas da citfade, com rridemes, tochiL~ A Lisra Vermelha vem sendo chamada, com uma .:erra
e Liz1~ na~ n\á~. p1ocur~nd() por ~u~ vítinla. Na \'erd:)de, as coisas exaridiio, de "Os Mais Procurad os peln Cam11rilla" Ela se
acontecem de mo,to muito diferente desse t'Stcrcóripo. Embora ctintltitui Lia Hsra <ll•'i c rin1int1.sos 1nai~ arrnzcs, pLl<leroso!.i t
1nuirllS v._1n1pirr>S ronlenl f'nrc~ da t.:açndn, &)JnenLé c>s 11el>fitt1.s se prohlemá1kos que já infri11g1ram as icts da Cam~rilla e iuas
reÚnl;'n1 em l'"'r'lndlh, pam ~e pn)t~g~r J,l.. , \'ê1n1pirn.s nlçi1~ pcxJcrOf.~ T rndiçocs, os 1•ampiros que a seita mais deseja ver reduzido> e
que estão caçando. /\s caçadas são, na maiotia das ve:es. condu:idas cinzas e poeira cincilame sohrc me i11 mundo. Os vampiro< df'<l
por indivíduos e círculos, que vasculliam a cid<idc em busc<t de h,rn, chomados c.le An'11ema1;, foram acusadm de crime> 'l\lC
ev1Llências Jn pn:.;l'nçn Jo nlvt1 e usando~rvrls c:.irniçais, n1ortai.., e variam desde rraHcar com demônios até cometer dia~lene.
ai.: lllc">tll<) animai' para a1rau· sua ''filma ao campo aberro. Í1\Ír;1~·c11..•.., du Mr,l'icnrn :-11é n"t..,i\,..,itHll•l'-1 t-•n'I niai,sn . E1n ·.unl l 1.:lt".'i
lkpoi< que a cnçmla ~ nnunchda, rodos se nprcssnm cm
hwc>I igar <" al1rii:os e réfúi:;i1h Lradicionnls Lk> ncus~lc.lc> com a
sne1 lllC\11 .;ll'il' ,. li 1 h ln Y1•r11wlha "a
t'!-i~ª' trh1111r:.1s Jll>dt•rn ..... r t.h.~r1lHfllL, ...
limn" 1'111 "'"'ºda 1u·I

esperança de cnconrni-lo anres que ele tique sabendo (e se


prcparl') sohre" caçada. Se a 1füica folhar, um caçador sáhio ir~ NARRADOR!'5: CAÇANDO UM AN,'\TFMA
inve;tigar "' camiçais, aliado' e círculo da vitima. Normalmente, Um gn•f><l de nc6flt<» temnndo caçar um An6rcnm m:il 1c
algumas pistas úteis podem ser obtidas por meio de interrogatórios compara a um bando de crianças do jardim de infânm
desce ripo, embora uma busca nos abrigos e rcflígios da presa útubeando pani a ffor~srn purn caçar um urso pardu. Se cb
mml'lém pcxl~m ser e.lê a lgurrui ~1uc.la. Outrn> caçadores, também ti\'ercm realmente mLnta sorte. eles não encontrarão n,1da.
expenentes, preferem se apreosar em direção à> principab saíc.las C aso contrário, des podem ter n cxcrcmn m..'I .< orle de
da cidad~ (estradas. c;cações de m~m. aeroportos) a fim de capturar encontrar exaramente o que estavam procurando. A,
C(H1!Se4üer1cia"' nern sc1nprc ~no a~nu.lávci~. rna.s 11(1 mai;xi\I
d~lSve2t1'-" sãt1 hreves.
T~CNICA5 AI Tl'RNATIVA<;
Os Anátemas chegaram à Lista Vcm1clba por alguma razão.
Em circun;câncias de igualdade, é praricamencc impossível
Eles são poderosos, malignos e morrni>. O 11ível n1ld10 ela
rastrear um nunp1ro iutdigenre e determinado que deseja
geração de um Anátema é a sexta e rodos eles dispõçm de
Í11gir de unla c1c1acle. Exu;(c1n n1uilt\~ can1inhos n scrcn1
um leque verdadeiramenre atcrwrizanrc de Disciplina"
lt1mad\1 ... , n'lu1h>.., lug.::1re~ t•nde ..,e e::scc111t.ler e muita' fL,nna:i Somando-se a mania homicida, as perversões e a s1irdiJ..-:
de evirnr tn\'estigadores. No encanto, quando se trata de que caracreri:am grande p~rre de<ses Mcmt>ros, é pos<l1•el
vampiros, as condições rammenrc são Jc igualdndc e vários crhir unl::t 1mf!genl do 1-erro1· que ~ão CSS.-'l$ criil lu11.1s.
e'rnuagemas e poderl!l' p11<.iem ser u. ,idos p8ra auxiliar 11<1 Em oucras palavras, um bando de neófitos da l 2° geração
per:>eguição de wn vampiro. não tem oenhum:1 chance cnntru um deste' vampiro1.
As Ít.:rrap1~ntHs rnais ~ficazes {)UC os Mcmhr<lS tf?m ~ :;u~1 Embora seja perfeitamente p0ssfvel incluir personagem
disptl>tção são suas Disc1plmas, demre as qunis Auspícios e )O\'ens em uma crônica de "rnça a um Anátema", e 1t<
Taumaturgia si.io as mais eficientes durante uma caçada de me;mo pe1mitir que um deles aplique o coup de gnice, seja
sangue. Esta oferece no mlni010 a possibilidade de uma sábio na maneira de lidar com as coisa>. Os persona~cn.
sondagem detalhada e fornece uma quantidade rnriada de Ju> jogadores têm 111aiore> chanc:eo c.le se ~nvoher m'-
rituat< pro1ctad11s parn subjugar a presa. enquanto aquela é ~v~ nLo~ 11cri férict,~ ?. caç::h.hl Jc un' Anúcerna (Jig<uno~,
mais útd para os "amptr~'>S que estão duetamente na cola de ~U ra111do ~:oi suspe1t:.i:, de u111 nl~1!-.l(>r de t!St:-1rern tlJ~ldiuhlo
suas vftim'1s. Os podt•re~ Semic.los Aguçados e Psicom~cria um 1•ampiro da Lisca Vermelha) do qu~ de faz~r pam· do
t>m pankular são muiro eficazes no calor da perseguição, )(rupo de expedição. 'lo llnal das comas, lemhre-,e: 01
enquaniu a Pf\1j<'çflo A>tnil pode funcionar tão bem quanto Anátemas são perigosos. tanto para os personagens como
as sondagcn:. taun1arúrgicas. pan1 n Narrodor, ,. devem ser 1rnrndos cumo r.11.

Gula d.1 C.imarllJ.a 140


Para cnrrar na Lisra Verme lha, um vampiro precisa cometer aparcnccmcncc csre defeito foi imposto ao írotéu para manter'"'
l:ri11u.::-. l~11dt'\rit>!-i. Sin1plesn1e1" e ['ICrlcllCt!r (10 s~b{1 ~ lider;Jr tnn ~l((:)· 11~>ihm te, da Camarillà sob observação. Se um :alastor pode ser idcnci ·
4ue não s1g111fica nada; deLxar um rastro Je mil quilômt:ITO> dt: flc.1do por um an::onre, d~ mmbém P<'dt: S~l focal m~nrt: ~ncnmrado e
carniça1s despedaçados e vampirosdestruidos se comp;ira mais ao J<:stru(do, .:aso mude de laJo.
ni\'cl<le vilania necessário. Além disso. a presença na Lisrn Verme- O Troféu rnmhém 1em <eu< bcneíícioo;, dentre <» L]tl<lis se en-
lha nfKlÍ: llmil ~d:t ª'" v<1mpir<» ,lnSaloá; Membros infome,de tlldns contrn a ajuda aurom~tícn que de C<lmpck ~4uclt:> 4ut: "'l:lu t:m
,)sdàs e seitas já tl:cram parte dela. posição de saber o que a marca significa. Tamocm cxisicm º'' rras
recompensas, mdum<lo:
ALA<;TORC<;
l mun.idadc às caçadas de sangu~s
Se os arcomes e ju;ticare5 exercem a função de execuwres da
O r1.-n11pi1ncntl> Je 1<1dt1s ~•.., Juç<-)"t tll..' '-irtnguc
lei da Camarilla, os alascorcs são sua polícia secreta. Movendo-se Penn ii>são para criar prugême
lt\\"l:;ivel ê dC:-;HpêrLehidanacnce fJêh.J c~1rnarilln, eles St!f\'e:lll fl
Constitui-se num b~nefício vitalíno
uwmeros propc1~11ns a mando d(1 Círculo lntemo. Sua principal RecumpenFas fina11ceirns e territoriais
!unção, no entanto, é a de caçar implaca1•elmente os Anátemas. Permbsão para realizar Jiablerie soh certas circunstâncias
Embora a existência anônima dos alasrores sej~ repiem de Arrcndiwdo J~ Di>dplina>
ditrculdaJe,, da 1em "'ª~ recompensas. especificamenre, ;1 A111titia l)::lra u:xlf>:) <.~ cr1n1t-" J~i tt>111~tLdt>'
mmnidade mai:; ou meno;; universal conrra a perseguição dos Pern;issão para marar os inimigos de demw e de tora da
;rrincipe•. Esta inmnida<le à> vezó é honmda .-m caso de infraçõe:. Cmn:mlb (com ulguma• ILmarnçõc')
lll lllV<« de observâncm, mas vários rrfnc1pcs Já dewenJaram, Afeição dos clãs
111lg;1n.,1n ~ di.:....,truirt1n1 ala:,1orcs que co1neLt:r<:11n cr11nes e 114uri 1'\lc) Passagem livre, hospirahd<ldc, direiros de alimencaçiio e abrigo
crabalhavam. Contudo, o equilíbrio e.cá pouco a ]Xluco tendendo Lacaios e permiss;io pnm <.n:ir carn1ç;1 is
l tnvor Jos nbsmrcs, que recebem maior liberdade conforme a Nem coJas estas rccompen;as são conccJiJas a codos os
t)C(~~i<.Ltde tlt' pt.:rsej!uir <lS 1n1n11gc)s da seiln se n.)rna ct1dt1 \rez alastores, assin1 con10 nen1 ll>Jas as rec(11npcn-;a~ bãt• a11ut1ciaJa~.
mais urgente. Receher o Troféu, no entanto, sempre é um benefício bastante
l)~ Hh,1~tC.>ft.>S fh)fffi(lln1e1'1t~ S~(> HfCC..lllle~ <le gTHTllJ~ tê.tlt:nll), lucnlti,·<:i.
~trt'"tame11t~ tl.!cnH.~u.lt~ \"t!\t;.) C\rcul'"' lntemt;.J \l'<'T<' <> ::.er\t\Çtl Observ~ qul! C<lÇ:?lf { l'\ l'rlt!lllbrl~ u~ Li"t:-1 Vt>rnu.~l11a n~tl é 11n1a
~eto. Uma vez que a maioria dos arconrcs possui laços de sangue c1brigação rcstriTõJ H<>s :iJasfl1fl!S. Tcoric:1n1\!n1 e, lr>J<1s t'I:-. \'an1piro~
\:i•nt ~l!\J') JusLiClfL~, l )S rnecnnisn1os 1..lcsca prL101l1ÇfH) pnderinn1 dar da Camarilla rêm o dever de caçar e.>ses monbtros, uma ve: que
mugem a div~rsos tapo> de eopeculação se qualquer um além consi<lern-.>e que des e>Lão soh urna cw;ada de :;;1ngul' pcrmant·me
J" Circulo lotemo e alguns outros soubessem de sua cxisrência. e universal. A única diferença é que os ala.tores recebem os
.>\té mesmo na elire <los alascorcs existem diforenrés nív~is dt< recursos e o suporte para fuzerem des~ um rrahnlhc1 int~grol.
hierarqub. Os mdh1>ro> ,len 1 r~ 11~ mdhore' (aqudc, 4uc J~
A M ORTF
demuiram um do,, cinco primeiros Anárcmas da Lista Vem1elha)
Um caçador que consep;u~ acalv.ir cnn1 t•m membro da Uota
iãc1 conhecidos como /\ lustores Verme lhos e apa rentemente
e-wrcem maior autoridade e p;xler Jo 4ue seu> çumpanheiros.
Vcrrnclba recebe o Troféu e 1udos os pertence:. de 'li"
pres;i. Um•
vez que os vampiros da Lisr.a Vem1elha co;rmnam ser baseante
o TROf'~U anrigos e poderosos, os bens do J..-funto poJcm ser bast<mte
Truo alastor que destTÓI um Anátema (t' todo V'11Tl]llf0 quedes- vnl it)SCJS. Un1a e.las Ctlblas que t) cnçndor não r1-e.xle fawr, nl l encJntll,
u<·i um membro da Lisca Vermelha é recrutado para se tomar um {: di;1hl.,Tiwr n An~aema. O Círclllo lnrerno se preocupa bastame
ala1tor. por hem otr por mal) recebe um Troféu (às ,·e-.es chamado Je em propagar rumores sobre a nódoa~~ moléstias nos;inguc dessas
M:ircu da Bôta por algtu is cimcos) , un1<1 cat11agem Je rinr:i e sangue criaruras, advertindo os vampiros mais JOVt'ns ~YJra u:io l'lt!hê-lu
n:1 palm:i J:i mão direita. Um alaslur com um Troféu sempre usa ou mesmo wdí-lo. (Exfüem rumore1> de 4ue as bi:arras hutória;
luvaspruaocult<í-lo, uma v~quc aoconrráriodas raruagens normais, sobre os "Sugadores de Almas" são provenientes de uma tentativa
oTroféu nunca desaparece da pel~ Jo vampiro. A m'1rca criada pelo frustrada dt- cometer a diablcrie t'lll um An!11cm;1 Tzu111,cc
T1niéu é rL-conhccida pdo> arcontl.'.S da aIra hiernrqma e alguns nu- dPSlruft.1c,.) Na ver<ladL', (}S run1ores rn1va\·ehr1eJl(t llal> pa..,sam
W> Membros suucicntememe rreinados (mesmo através da luva); J is:.v e o Círculo l11te1no só toma essas precauções para garantir
que es!>a vitae poderosa nilo caia nas mãos de vampiro>
relativamente jovens.
ÜpORl UNIDADF5 1GUAT5 ENTRANDO NA L 151,\
Nãv é preciso ser um vampirn para fazer pane da List8 Não é fâcil fazer p<lrtc ,1" Lb1 <1 Vennelh,1 Exbr.:m v6 rio' tiros
vermelha, cmbow asLU ccrrnmem.- '1Judc. Em raras ocasiões, de monsrros cnrre os Membro, e parn ak,mçar a fama J ocnria
.ilguns memlmh úc outras ~pécies ti'fam cnlucmlos M lista. re4uemfa para se tomar um Anátema é preciso muito tempo,
C',am1çais e LupinO> são os suspeitos m:iis comuns, mas através empenho e um conjunto de ações realmente dcrurpndas. Somente
dos anos alguns morrais particularmente poderosos e ot1trt1s 0;) 11Hl iS rnaléficc.>!i denrrc t1S n1olél1co5 ct1n~eguen1 enrnnt111m urn
criawras meno< comuns também jâ foram imrodu mla\. lugar na lista, vampm-,,, wjos nomt:s congdam aré mesmo o sangue
ContuJo, Jeve->e pen:eh~r que a Lista Vermelha é, em sua dos anciões.
es,enc13. feira pelos vampiros, para os vampiros e, Para adicionar um notnt.~ ~ Li:.Ltt, ()" justit:.arc"t dê dt'1s clã~
principa.lm.1...~11ct\ cc.>n1p<)Stn pc)r v<.1n1pil'f)S. Adiclonar n1u1c::is precisam concordar com o sentença, :.endo l[Uc u111 deles d<:ve
,1t1rrno crnmir.1s é um convite ao caoo para rodos os envolvidos. apresentar o nome e o outro de1·c testemunhar o foro. Depois

141 O Ritmo da lmorcit l ict~de: TAticas e Sistemas


Ji_w1, "' crunes Jn vampiro"~º pmnunciaJL.!f; para ltxlos os JLLStica"'s uma guerra COll!;tante r(1r sua pr{lpria st ~brevi\·ê11c~i - e se OS 1ntt\t-
e algumas restemu nhas e a não ser que alguém poss., criar uma dos de defesa da seita não forem eficazes, eLt csr;'i cnnden3da.
objeção convincente (algo improvável), o documento q ue idcncífi- Não me entenda errado. a forma como a Camarilla entra r.-0
ca tJ An<1Lenu1 é rt:,slt\adc) e() 11ov'-) noinl;:' é acr~~ccnrndcJ à liSC<l. camro cfo ba1alh,1 ~ bastante eficknre. Afinal, a seita existe h1
Uma vez que um vampiro <eja colornda na Lista Vermelha, a única 500 ano,, mesmo dianc.: de ataque' cons1:intc,. Ape>ar d1» I<·
n1aneira de sair dela é a n1orte. cerltes reveses que '1 Can1~u·ll l3 vc 111 sufre11<.h.>, bl.!U5 g~nera1~ i
ráricos sa hem o q ue e'rilo fazendo. e acredite, eles sao mu1ro
A CAMARILLA EM hnns no qu e fazem .
t5T RAT~GIA5
GUERRA ÜFl'N5TVA
De acordo wm a doucrina oficial da Cam arilla, o Sabá não Em ~rantle esca la, a estraté((in Ja Cmnarill:i é bem rarooJa
exi<rc. Afinal, n Cnmar illíl declara hcgemoni~ sohre rodos 05 con1 n do í'lnrigr1 In11')éri(, R<)n1(ln(, tl <1l~j""1 ivl> ~ lri<1r 11mí1
vampiros, inclu,h e aqud~ l.jlle nflo querem nada com a i;eita. Camarilla universal, assimilar em v~i Je conquistar. Logo, a
Tecnicamente, portamo, os vampiros do auro-promulgado S:ih:í Caim>rilla não organiz~ ofonsi,·as e não busca invadir as cidade>
são apenas vampiros da Camarilla que negam, em massa, sua J o Sabn rnm a1.n411es ''iolcn111s. Es:><1 n:in é .1 li1rn1<1 tl1• a~ir Ja
vcrJ,1tleira afili:iç~o. seita - mesmo porque en Lrar em combate aberto na;, rua> é .i
Não é prcc1>0 di:cr yu.; expor e»a 4uestão J e loi;ística mesma coisa que pegar a Máscara e a1 irar nela. Outro mot11·0 ~
enquanto tim bando Sabá ln\'ade o seu refúgio com suas armas que .-mhora n' v~mr•ro' ,b Camarilla 'ttJam em média m:n<
tulgences l'm mfios é uma tárica riio ellca~ como colocar um saco antigos. fortes e poderosos do que os do Sat>:í, em qualquer camJ\1
,obrt: a caheça e gritar "híiú''. Ambas são hon> formas de '"r de batalha enrre as duas scicas cerramenre ha,·cr<I muito maii
transformado em uma pequena pilha de cin:as. vnmpims do SnM e.lo que Ôt1 C:unari lln. Q, n(lmi.;ru;, c.lizcm tud.>r
lndepcndenrcmence dos termos técnicos, o Sabá cscá aí - em luras ~hertas, multas \'ezes os vampiro> dn CamJrilla ':h'
assim como o.' Lupinrn. os u lfaiarn1s, os /\forrns Dc>pcrlo5 l' váritit> sobrepujados pela óhvia supenoridade numénca da 111XJsição.
outTO> umnigos, todos bastante empenhados nD destruição dD Porranw, nas raros ocasiões cm que se encontra na ofcnstv~.
Camarilla. Como resultado, a Camarilla foi forçada a criar táticas a Ca111arilla recorre a técnicas mais surb. C'.om freqüência, su:.
e cstr:JtéghL'> pnr<.1 l<ldns ª"' co11lii1gênc.ins, cJc~de gl'}H1tle-.. il)CUrM'\es ofensivas se dão J'(')t meio de lacaios mnrrais ê carniç;ii<. Uma das
Sa h8 em uma cidade a tié <•per:içf>t's de resgate dt prisi1meirrn. Já táticas preferidas é a de localizar uma 1•i:inhança cm uma cid~de
enterrados até os oll10s e prontos para o Ritual de Cnação. O fato Sah;l que Cl>n1en hn uma h>rndo paru~ularm.:111c inccimndt>,
é q ue a Camarilla está em guerra, seja ela declarada ou não - comprar " regiãn em que<tão e desrej~r dinheirn na cri:<çfü' 1J..

Guia da Camarilk1
11m rn•Jel<> Je "rcnuv.1~.il1 111b11:1" 1111 lc>rnl i\Ji:un; rnmiçais se importames. Os vampiro,,, ,1!111:il, '· '" "1hut11 íH·• • l lm "11111•iro ,Ja
runt.un ao grup" J, wmtni~"" r'arn removei 411.11:.qm•r "< ih,c;irn· Camariila capnirado ""'ºdeve eoperar 'er rc,g.u.ido. "'c'tratcl!l'I."
o: e ivil.1. J Camarilla remove" rdúdo e cuJv ao reJur Je soh •>'> 1!,1 sc1w apn:nderJm da mandra ma1> ,Jitín 1w n,10 ,•ale a ('<:lia
Í''J1 h.u1Jo l'"' <ntcrrn - 1untam1'nr1· çom um ou dois de seus pcrJer trôs vampiro> e mc1.1dú:i1 de~ mm;:11' l'cm m·innd1h '\r"·
r.\.110rü>- wl:> mnehJ.i. h·J 1, e rd11: ..111<""l" corn: rdo" iço. A flH!) para li\'Tar um único pri-sionc1ro. 1\tualn1e;.>nt~. '> ~.11\.t rl\'ll1 ~
Jll.!ti por trãs desta e de outr.1s t~ttcas s1m1hre' é fa:"' <nm que< pret)("tI(Xl 11\ãÍs e1n nlnnh.:r I-'n:,ioc1t.:rro;. Ct'IIlll l~ l, cxcc.:t1l qul11J\l ''S
' >.11t'Clll' l'a1m11••rN1ITT1.>. derrubando .1 c~,b ata4uc um punha- líderes lrlC,1i,,.; 1..la C.amIDll 1 .;âl) ~\.ifl.'lll unt·nl~· uh.: "<J''- nl nc~~ ou tn·
OOJc\ tfetl\U d!."" Ctlmh..itt" ,1,,, t 1pl_1nl~n1l.·. \) prt)f.'l''"\._' ~ cticii:nre, J,::ênuos. Os lugares e a ..:cita si<1 ,, "llJt 11111•11rta 11a ... , .... r 11(\g1as da
~-111.°"i<''H mona/. e quand11 '" 1(1: i.lo u >rrdamcl\le ('l>.Íl' dumnar Únnarilla e não os irnfü·íduo, No fina; das cont,t:., o S.1h.i rr•'<..L"'
a .uua~'Cm numérica do Sab.i Quando f• procc"'° de co1htnção >er man1id" fora da' udade, e 1 'dn de'"' •«r pt, ., rvaJn: 11idn o
uh , s hJcranças Jo Sah:I csl\o 1·ncurraladas e 'cm reforço< e ré•lO pode St"r '3cri6cad11 pam yllt'"' cumpr.1111 <"'<'' nl-J1'fl\'"'·
!'-Ilerão.• i,rr dmun.i.b, J .. 11111.11• "IÇ:io ._.,ir 11<~.\licn
A CAD!;"IA 1)1: COMA:-rDO
Em r«umo, <1 vcnladeira e;tratei:1a ofon,1v.11l.1 Camanlla n;ín <'
Ja m:iis JnqUI.' um rroccs,;o lento de -uborJinaçao em lucar de A CamariUa não é nem nunc • to111ma 1'r,:.11maç'o militar Lb
não cem nenhum exército de\ imp1r"' q111 \11\'t' e,1,..mn,Ji1 J'' ln
at q1x.,,d1re1<". A' h1talha, e .11111'·'" dl'i1'a1111 h mt>rrais )'aranóicos
u tl\0rt0s). crtam re\'c.1h n~ t', >ui r;1, i.: 11 :1...U• ,(l''.'i l•111 íL' l> 1el);1n l1cl e elS
chamaJoda !..'1.ICIT'd- Os vamrim, nãn pt>Sic11>nJm \CU' ,,,J.i 1d1" 1'111
planícies obscura,, cnlncantl11-1>s cm f11nnaçá<> m1lnar .ué ')li<' -t)am
·1•n lu:cma grandes contfa~raçô<!~ que rodem tomar a i:x1>Lênua
o rdenados a marcha i 11-:111do 'eu nfwl m.1~1111" 1ll' H.·1r1,k· lm
.amr1n,.1 ha.-r 1m.. desag1'1d;Jwl 1-. muiro mrlhor, sob wJc» c>s as-
1·<c L'>, ;ufoca1º'lia mlus Sah:í .J,. 11111:1 r~gi.1n" f. 1zer cnm que ele< último caso, baralhas campais cnm fo l.1ni;''' e 11111r:1> ""'" '"111"
~ Jdxem aos p<'uco,.
lhamcs ;tpre.entam violações contr,1 a Máscar<1 <:, .1,;im, 11<11• tem
1alor parn a causa da C::mwrill.1. Um primôJ.!•'nn V,·n m1~ p<'dc ter
D LH N <;I VA
lnJel1zmemc. nos J ia> d,· hujv .1 Ca111nril l11 1em pnucn'
>JX>rtuniJadcs de sair na oícnsiva. Enquanto •) 1mp:1>"~ l'<'rpél uo
n1Eurnr~_1 e llllinha penc>~unL)fl ll' ru1nt\ ac) 11ov(> 1nilêr\i<), bataL11as A riR ANDANl>o A 'i R f'c;n,,<;
~r.ientes aN>hm a A111~11(:.1 do Nurt ", wml11 q111· a Cm11<1ri lia t•scá Todo bom comandam.: PL<"CIKI de rl'Íc11~0>. A wrd.tdl' «
(''nknd0. '\a wsta leste. o !:iah;\ é~f;\ u>nqu1,ta11dn d dadc c1p(" que no tina] da< contas, os númern' !.ucm uma gramlc
,,JaJe. ;o 111dc> ntl o fensiva dcpob de anm de tentati\'3S de diferença. E'te truísmo mil imr funcion~ 111\l<l p(1r1 os
i.1rnão. ~a L•N~ o~,,~. o la me N l F.,,t.1tlc1 Li vw A nnr,1111srn (4u~ raortah Quamo para os '.111111""'· 1nld i;;mo:ntl, "' T1.Hh\''""''
n·1c de todn ''tumulto "~alx1 -cndll 11111 .1J1.11lo d;1 C.1mmlla) proíbem o mécodo mais eficiente de reforço,, t11q11,111111 11
' -cnd > derro1ad,, r<ll.lS Catni.inos e no ;ui. encontD·~e n
ml "d 1;•rtalc:" do S 1b{L rn1 ndadt• Jo M~xico. t\o norte. >C
Sabá núo rem t<11> imped1mencm 1'><' 'tt;nihc.1 4u.: hlJ,,, º'
com;mdante' da CJm;trilb """''º' no c<1mro de l>m~lh.t
ttrontr.un as últittla~ tl<Ht''t ., t' \.1 .. rn"' lttnJr 1... '-IUl' , •.., 1 urtn,.)::i sabendo que estão em deM.mlJ~em <' "' "''" 111111111(11'
c~rr. de br. Na Am~rica do Nortl, .1Camarill1 »<= cnwnrrn mmlx<m sal>em disso.
unta e x.a, urna l ux, .1u<.· com o rcnlpo hC~l c.1Ja ve: n1enor.
É (ll>r '''º 4u.: em tern1x.- de p.ucrrn '" n•,tnç&' -1u '\Ol·•
TenJo em' c,t..i a ~•tua'-" 1(1 .1~'ll'tudc>nt l'lll llll" x• cnccinrra. a ao Abraço tendem a •er um pouto afrnu' 1d.1-. \l~tlll\
üm til c,,J.detcrmmaJa a ddcndcr c~da ccmímclfl• d" ferra prínl'.ire· foram conhecidos por Jar c.ure bl.111d1t· 11 ' .,... ,
1J pu.kr o\ l"ITJlí~.:ill J~ «'ltll ,< rrimanamcntC .Jclénm·<l, mas xeriÍe· e ouml» ah.1d1h·ch,1\ e pdra que Al-raccm l me~,
"1D ª'"'
<en.!.' lm111 l"b n"'- ""idad,• dt• l'''"''n·:n a \.M,cara e as morrais quant<l~ nf"Cf""'ári11~ {e tH~l u\lt' c.1114. º"''°'' m '
Trldtp.:s, me,mo duranre ;i ~uc1r.1. Dd\-mlt"r urna utl 1Je que come ambicioso) e se preocupem 1..0111al•unll.r.aun1!. pc1h.
dr> e11J1 uC\t>tência vampírica é amda )'111r dn qm: P<'nl~ 1. para l\a maioria da- \'e:e<, connido, o rnnc1pe cnnlcrc e" 111.-,11111
~::a ,n<~lmma ciJadc é imr<1rranrc n sulicit'nre rara ta:ercom
a resp<•nsal:>il1dade de uiar ~ ''nruhr '" rt'forç<'-. A
~\:C a Cam.mlla minn1.1 m,·vn~.a\ dmn11t• um~ de 'uas mai< resistência da Camanlla c111 :'<lm a York ~ 11111 hnm "x1·111pln
m ~''e -agracias T ndtÇÕ\!>. No linal Ja, cc 1111.1', '""ª "'' rar <'1-.~a desta tática em açJo; >C o Sabá abandonai 1 11<l.11lt', l'rí
1 h.'m 1nh;11 i.1 rn-1:u1do uma ciJade ~ Cnmarilb, e Jcpo1s de grnças no, pmgên1to, do rnnetpe V«ntruc, 11>d1" m l.jllat'
·:::-J.m temr~), '' r'-' ..cante Jn 111unc.l11. foram A braçadn, nos úlumos 11 (', .111<" <'111 "pr< 1111p~l\cs" "''
pl.,r e.st:.t rt1:~10, é precl"'O ct1h><- .11 ,, '1 >rd::1,, d~ ii.,c11a n1t...·n ct1 e cam)'O de batalha.
• bc1ncr u ro1rlm«tro o mais rápido ('l>>sível. Se o S;ih~ nflo Oucru benefício de<ra táric:i é que munas '<'Zé•,
\1tlt11...1r ~~u~ 1"'é~ l'm u 111a c id11d.,• 1 11{\c,) 1..:xb[C
ncnhurnn chance que
a \!áscara se1,1 ,1ucbrada pOL :i4111•l1·' q 11~ ,,;,1:111 def"conJendo :1
º' " re fo rço~" cri>1dos de"ª form:i rel1\ vnmpiro'
relativamente poderosos e de haix.1 .~craçaot111110 ,.·nh111 <'"
ddidc conrra o Sah:!. Ao invéo Jc se 111 l!ocupnr .:111 ,.xp11k1r o Pona nw. mes mo que o sangue lresco '"'" "·jn ih·m
Sil\l <~'' tcrritórir" ocurados. a Cam~nlln prcforc se éoforçar ao tre inadc) na a rte de ser 11111 vc11nplrtl já existe UU1il ~éric d..:
1
o-;,1x1m~1 p(1r(1 cv1t~1r que M:'U .. 1n11n1gt).-. ü 1f.....·nt•rn <lUtn.ts regiões.
poderes rnfllO> que 11 neúfi tu pndl' '""' ""' prol d<1
Um JX!queno ~esto de prt'Vt.·n, ·;u, v;_ilt• 111a1 .. :l pt..-•na 1.-ln q t1t..' uni auroprcservação. Em uma luta cnln.· um n~úÍ1111 V,;11 11 111·
" n.!c ~sforço de cura, espcd;llmeme soh ,'\, ,'\ru.ll> dr< un;tJnu<1>. d3 t!ª ger.içno criado pe lo príndpc l1>et1l t• um ncohw Bru1ah
'\bn J,,..,,.,"
1•scn11(,i.:J<1 dct Camarilla é cxcrciJ.i em grande ant1rribu de 13" geraçã11 Lriad11 relo Ahr:rçn cnk•tiv11 d<' um
e;ob e mo em pe4uena. ()., 111d1v!.IU11', tom rurn' cxccçõc•, s~o bando Sabá arruaceiro. vo<:ê fana ht·m 1·111 ªl""rar ""'
J,is de<caccávers; cidaclco c bens 1mobtl 1:inos ~·'º 111011, Ji11he1m no Vcnrrue.

143 o Ritmo d.' lmonalld<lcle r ~1>ca.s e S1sre""'s


..:onhecido facirus ou rnjano duranrt' 'wt ,·üfo, ma' n ·u,.,., encon- TÁ1 ICA5
tn1 t.'JU J'· ,,,,tÇâtJ Jc lJ .... 11 lll" :hum-1 Jc ... lia~ 'Ugestôe:i.
1\ • m 1i1 •na d '', ,dades. queHt>c' nulit<ircs e pscudc>-m1limrcs No ATAQUt-
.. ~\) Jc.!1xadas a c~1rgt) l10 xerite e su;•~ <.'rinnçn::;, ~rnhc>r 1 rr>r uma 'iãt> r...1ra1., ª' 1x. ai..1f~~ en1 <..JUt: :1 (,an1ariU;.1~l· \."ll\ .,1\ t:" em gran·
quC$Cl'l.otlt• t"Oslu1n~· ,, x...·11ft: tenh:l l• duci1 0 de hcc11,1 13cnr'! outros i.h::-. f>t~nsl,•as, un1,1 vez que cln n,'\() pos~ul D C"li.'1i\'f1 1lt'<.:t.'..,~;\rh l (oJ
Mt• mhr11' para aj11tl.1 I<> em 4u,1lquer assunto que ,, csrh·er um foc-sfmilc rn:oávcll para '"~~ ln- 1d~quad; 11n<·111 ". Além d"~'
imJ ~11 lunando. >Ja vcrJaJe. tais 5Í1 w1çile~ 'é 3'semclltam ''' prári- il maiorh1 J, ,, ' 1.1111 )lf<''t1a Canl:tnll t> 111u1tl1 li~:1d 1~ !-IUa nã0-\1U.
'ª' de n:cruramcnro d:i hora Jit t. larmh 1lmJ'\!rial tn)(lt:,._1,la 1JaJe de; já s.1« ' 1n1r1,.., h.i tempo >Utic:1entc plr3 -~l'Cr cxar.irn.:n
t."'l1'lc1ur<\ C<'m c.l..' 11t-(,fi rt1 ... ~ndn arr:1nL.1J<.>Jas ru~ e ~ol. x:ados
. para u 4ue estão coll\.C._tndl) cn1 riSC\) tltl in,aJ1r a n1.1r u.lt.1 llllt: ,,-.;
rr:1h.1lh.1r. loca l c~ve rcmpn tlc rmmflirm;11 1'111 uma .1rn1.1Jilh.1 mortdl. r •
S1'11lente em circunsrânciaS l'Xlr<1nrdi 11füins (> q 111• (1 prÍl1Clpl' ª'
nu rrn lado,ª' 1rop:1~ Sabá uim qu<u> ',1111p1m> ,1~ Camarilla º'
ª'sumc o controle d.1 'llu>J~:in; 1lln;1I, ~ pam ;,i.1 que de tem um pn1".ivdmenre 1r.iose con!rontM '10 recém·said:" do «'rulmrn ·
Xl'rtÍ, Quand<H> )'r1»p1111 prílld)'<! lém que sair à5 rua> J''1r3 Jurar. aínd,1 não ci\'cr~m tempo U<' J".'""" -iue de, J1'l""'111Je111J ,
ruJ<> J.l l:>lá ac..11:>.1,ln. 1'.ormalmemc o prlnctpe concd": id~ia "º"' cr...·mü.h1..le tli 11\ll' Jl'. !-lº logtJ, e:-..1 l\J 111:11 .. rrt ~·11!\1~ .l o.lrnu.rd~rl'n­
;:i..:r.11 J.a e1trat~gia <lllC ele Uót:Ja ti-ar p:1w defc11<lcr ;1 dJ<1J.e, Oo ' " .1, sutci.las. T udv ;e resume n" t,lto de qu< "' nmriw.,
l"'ntns (ou pl's;,oa') qt l\' d~ comidera 11npurtantcs ou d ispensável> Camurilla sá<.) mai~ cuidad1.Jsos, c,1nt<.~ <.lLIHlll<l <.-p1:1lqt1L'I um qu.
e dt•ix.1 a~ 1.ít1c.as para o xcrd~ . •a lh~ csrar em r<'rril(•rio in irn L~<" Poli :mtu. 4u.1lquc1 <1fcm" a ln:·
ContuJo. ~seois~' nem sem)'r< , , >nem suavem~n• ~ d• 1r.tn te o l Í 1da por ~lt>:-. \ .unpirOS exce~SÍ\';\ll'lCl1t\! C1U(Clc\~\' r[(\\'ó_lVC)ro('n
calor J.4 l-awlh,1 ,. 11-:un> c<'mpl1L 11f..res, com,, ~' ccmdiçõe, l\" 'cr:\ n1ais J{., '-IUC cxCC"'!l\'anlt:nt...• c~1utcJc, .. 1, 'i11);..,rt1~m tfU
lun11a.loms dou"' J.1 Dununaçio e o poder do laço do ;anguc. .1rri~car sua cllmc lm Jrt<-11 <.• n:it l ..-.,·• '-IUl· -.ejL1 _,h . . Hu 1,;11nt>r11t;! 1nc\
podei 11 l..izcr com •111c o exercício J.c dnr ordens se tome frtMrnrnc [ávt.·l e..· nt!nl nll,.'-.1tu11"' v11n1rir,,... 111.11 .. 11 >v~nl'i ll.l 't·11,1gç)l'itan11.lt',....
ar.! mesmo para '" cstnucgisrns 11111h c'XCl'pcionms. f\bn dbso. l'l1 vi:u.lt1s a l<1t;Hl\ n;lf..'') \êr c..1uc scj:\01 nbrigaJo~ (11\f
pt·1 1go,.;;l1S, ;:i

emhn1 1" Llefe,:i d 1dd ulc c;anh.: rrccedente sobre~ maioria Jas k>rç<1s sobreL1aturah· ''li ouCfl)I\ n1c.\k's
ri' 1lid.11lc- ~'<!SS03L,, nem >Cmprc e f:lctl rcmt•Wr ''' ot><rnculo' ··1 C.:onsequenwmcnrc. as c>ÍcJ"l\':1' dn Cam 1nlb ·10 lt:ma>. w·
JXI: J0 meio do caminho.> Jn i:mm 1 p 1111 que ela r< '''" ,,., l111ad.1 r ICt~ri::aJ~h 1><•r hmg''' pcríotl<" .lc >uhen. 111 mtecip.oJa
Ol.U' \'tH,:1 llH'OI\." l'llColi-i~ç~Ja~ Í',r tlh'f[;liS I.!" Can1i~·;n ... ~. , ..... \':llttpir1 ,, thl 'ril2
c~t1\·crem ct.11n \C1rt1.:, 1,,;lês nunca t\ r !'"i1l qlll' a11ri11 , • 1111'""·' 11r11 1
FHl N 1 C''> DF CoM 13A·1 t· 1111 le,·::imar mas 1!<11 l'<iS íl llm de alrn11~111 """ 'ohw1 1v• "· Q11.111ol•
''problema é 11111 único bando S,11'>~.' •t:lll'.1111!<11•c·l:i 1cgi:IL1rur. I
(), l:ÍllCOS J~ c~mariJla sai:-Cn\ -JUé S!\O atacaJos por tcxf1lS lh
da cidade C(Jm un fuf\-~1t~ 1t1rl'ul:hl<•. n,lcl h.í Jl\.'tt• .. ..,1d ide quet::
L1d0>. lJe, também >Jbcm que a C:1marilla nn,. fl'OI .... IL'ChlS<h
\ ampirus -uJell .. u "mãos. C •>m um tddon.:ma p.1n um carnli
neCC!r~.lnos para ~u,ccntar ,·ári<.1 ... fr\-'l'f"'' tlc comh 1le, n1~rnt> 4ue
MIJl<:rvisor Ja pol10" c>tadu;1I e ;i .1dmmt>tnç:111 d1· um pcq.1Ln
css~ seja o dilema •I"" 11s wnfrunra nt> momento. TcnJo isso em
suborno, a políci.1 estadual ('scnrn rnda cm volt.1do , .._.ft 11lll mfr;111•r
n1l·n1~. a ~it~• (-;-iz. u1n ~....forço consci0'11tc para colocar SC'-1s inin1igo.:;
uns C<>llt:rJ. os ourr'" nu, pelo 1n<m<'~. manrê-los dc'-<'q11ilibnJo, :•
umn l111ra Jep111> Jo nascer do "'I.
A ,;l u.1~~" fo1 resoh-iJ,
ll(l\' lmf'nte 111.u ... 1J tn trecl10 ~t--~ i.;~tradas ~sti. ~~·i.;urJ par;1
nm de -er awc aJ:1 ,j" um l 1J0 de cad 1 'ez, ,m mn:, .i,. J'<>r rodos
'amp1ro> da C.1m.mlla e ninguên1 uuport nu.· 1; n •m<·.1çaJ.1
,,., lt,11~ t<1 mc~nl<• lt"ll1(1':l.
pelo menos •ll' mo,lo de •·cr <l 1 t' 11· 1nlb.
( .1n11 eS.'<' ohJ"' 1rn, •'·'nobres Ja CamJrilla fa:em mms Jo <JllC
\fo,mn 'iunndo >.lo ne<.é»ana' medidas m.1b Jní,no;, ,,
leve> pactos com <' Demônio. Em rcntcnas Je cidade." " dnnça cstreteg1sws dn Camarilla prd<.'rlm nracnr os nwrnni,nu1s tk
prch'CJ,lll<' no1cc ~ri\~ noue. Barg;111l1:1s 'iio fci1:1' wm LupiJ10>
sustento do '-,;ih~ rehígi"'· :\rea' Je :1l i1111•1 11:1, :10 <' w'""
J~,rmJru:lo;, em rn1c1 d,. u1fi1rmaç••<'> MJl're rerritónt•' 4uc abrigam
't·mdhance' 1 ,~,1 uma hmrt• 1 1 11111 (-,airro .: Jc repente. Q
< ''·' .;.,1 tas 011 ), ,,,., ivançadas do Sa1'á. ou com (-,:indos Sabá ,. 111,bh-mo d, I• 111d1 Sabá se de•r•K·• !\lrlO> .-.·11J1r111<"·c.laci.IJ.k
,1111· "'riio longe de c.1-.i para que ele' se "aücm" contr.1 um grup.'
Construa um préJ10 cm um lor.: ' 1:10.: a am..rnl~ • 11fr , wm nt
<I~ !. uei-jms saque adores \sempre rcnrnndo cnlorn r n h.m<lu na um luizar para rL'.lh:ar >eu' ritu:ib. t .u111q11c 11 d111ec>e lucal p;1r,
li nha Jc frcnrc parn ;1çahnr com n gni-so da nÍt'11" v:1 11111111ga). t·11 vi ar algu n, p:1d1 "' n>aÚ11en1<· t rc11 l I!> pn ra um.1 vizinhança
l··''"s 1IL111c;a' l n11 10 pm:n nunca >a<J gravada> em l'~dra - mfo,taJa pd<• Sabá e haverá uma 'urprc,1 c11m <anor J~ fi
trai\''\:~ e osurgJnlent(.>J\;: novas :uru:a.ças t.~ranren1c11m1...1uc es.s1~ \ /e,:rd...i:deird pari '"luall1uc1 Ln" 1111111 1 '-lue ficar 111u11, ~ "-l ·n, eno:L.
aluno; i- nv11c11 Jurem muito ccmri1; o anrn:o aliado '<'lll)'re pnJc .. cn1hora Ol"nht11111 de~s;_1, prl·c.1uçt~s pf.lít:Ç~• ta:.:r mu u
ser dt>p"mado. "-' h"' ujudar n l ;1111.inlb ~ lid:1r cnm um no\'O d1Ít>r~nça, el.1 ... v,l\l ~e acun1ulanJ1..> com ri . . Ct.\ n'í11in10 (\.1t'.t Ili
1wngo. O 6niu> 11hw1ivn é I''~"" v:il' n seita. 1 udo o rcsro é vampiros que puxam os cordücs, /\ t ·1111arilL1 1~ "''" ' R'l. llf" »fnlt<'
"'rnnJ5no- :i tfe,1r111ç;1odos in imigo, é simplcsmcnce uma form<1 os 1norcais rnui[cJ ltH.liL>f~~ <lll Lllll' ,, "eu <->J',>llt'lllt' l' l·la não r..~n1
Jc ~ar.ml11 a •eí(umnça da Camarifü. bü<re aré mc,mo um hom 111\'do J.<' U'á J1 >-. É mdhnr qu~ Ulll<l Ju:1a Je fX•l1c1.oi' lll<'trlm 1o>
numero de )X'rson,1h,l:i.ies ímpon,1m<'' Ja '<'ll 1 lm 11> ,f,1 -iue ,e Je,mter.ar um pl•r.. ' mksraJu Jo .jlJL' um úmco \kmbr, • it:-dl.
p.;~t' in1a~tnnr) ttue h(1n~tHlllcnrt- 11it'M!1nlf\lrtan.:t i..:01n "' <1ções Existem m0n1tnttl"-, no enr.1n(tl, êln LfUe tl c.c ·n liltl l"OTrt: .~
tf\,S.1h.~ l,•ntanl\1 q11,· ~"ste dei.r,1;;..,,. :1 Cun/1n1l1 cn1 p;_1•. l\s;:;ti1·1 ,, un1p1r<>~ tl::1~ J11: '' "'t'itd' t: int>\ 1' ·'''t•1. Até n1es1n(• n\,'\lt.!'1 casos. ,h
pur1; 111h>." prcssih1 cx~rcida pela popul:ição vampfrirn, "' anrii;:o' " !:<'111e' Ja Camnrilh centam 'é proteger e cercar-'" d,· rnmi(:IÍ>
1wnlid~Jes e i\ mnn1pulação dos ""''tr"s <L• Jyhad g:i1:imem -iue 1:-~m armado> e rr01cgidos, vmrn 1 ul11.," >uhl11 "''"'"111 ,. d"I" '-'"
cs':1 'ttuação nunc.. • '""'' n1u1t.". 1 ffi\_)rrer rar 1 l'f•llt.·~cr seu' "I 1Cltll1<'5., O .. e; 1o,1r.1re-g1stas OJ

144
•egurança e arredores conforn1veb. Pnn1 ~sses '"'mpiros. a perda de
DIARU' RIF
unu1 c::1sa é n1ais do tlue sn11ples1ncr1Le rraç:ir urna lirlha r10 111apa e
A.mq11és comra JX>Stti.> do Sabá fornecem uma das poucas
>e mudar p-dra um lugar a alguns 411il<>me1ros dali. Ela é também
çhances de diablerie "legal" que um v;impiro d<J Camarilla
uma perda de identidad~. o uesnrraignr vinlent\\ ue gavinhas que
i•mais verá. Embora a Camarilla não tenha uma legislação
11ficml sobre aqucsrllo," regra ex1 m-ofici;1l~m1prc foi: "Cuide fornmcuidadosamente cu ltivadas por década<;. 1\ir 1odos esses mo-
d,1 :1ssunlo primeiro - e não nos Jeixe pegá-lo no pulo." tivos, e outros, a Camarilla dl:!fonde suas cidacles wm a fú 1ia cum
que uma leoa defende seus fllhote•.
As táticas de defesa usadas C::•mlm o Sahá sãn simples: clecida"
l:..iuatilla -.empre preferiram lutcis cirúrgicas rin invés de cercos pro- quê e quem é dispensável dentro ela CiclaJ e. Que elt:> J~fcndam <1
l•!\Zllk\'>. Eles prefi:rem escolher um alvo. isolá-lo e depois atingi-lo restante até a Morte Final. Uoe os mortais e car111çais rara manter
fi fie com niJo u que têm, J nmin>1ntk 1 " nriosição com uma única uma pressão dmrna implacável sobre ,,, ~camp,1111"1111 ''do SaM.
,11l1cação precisa <lu Í<)rça. T eur1camenrc, só há um alvo" Sl't atingi- Queime rantos prédios quantos forem necesMinoo pnrn atmgir '"
ª'
Judecada VL'Z, uma vcz4ue fi1rças<ln Q1marilla não podem sedar invasores e coloque a culpa em uma onda J c mc~nuins - '"' neces-
JO:uxoJesedividir, ç :1M1 conrrá1i!l da 1'(1de serinu11da1fa pelo intcr- sário, faça com que os carniçais sorriam pa!"ll as cqui~> de rtpona-
mm:ixd número que o $;1bá é capaz de recrutar. Portamo, uma vez gem enqt1 anto ateiam fogo./\. área semp(e pode ser n.:rnr1>truída.
~l'< <l prédio seja e~col h1do, ele é lev:idn abaixo andar por andar, dando novas oportunidades aos neófitos e ancillac que se destaca-
,,mieç~ndode h~i xo, com uma and de "tropas" de apoü1 nos prédios rem na defesa da cidade.
Adjacenies e em c"'I" rota de fuga. Os ataques Lb C.1mmilla silo A velocidade cm responder aos ataques é outro dos segredos da
mJnuciObos. efica:eoe sangrentos; os atacantes 'e a,,,;egur::un de cer Jeíesa eficaz implantada pela Camarilla. Logo que o Sabá se esta-
1uLado>e1as vítimas antes de se movcrnm <lO próximo nlvo. Depois bdcce em uma cidade, ele inicia sua criação em massa de nopaode
~ueo alvo é derrotado, a equipe de ataque se move par<J o pr<'>xi011, choque na Mca cm disp11rn. Isso não •1(X'nas cria uma opos1çáo
.111<). ~depois disso, para o próxuno - " vck1dd;1de é ~ssencial. A l'Xponencialmenté cn.::.ccnie, 'º'"também ameaça a Másca1~1. Se a
Clm:irilla não p<Xfe vencer un1a guerra de at ril('>S, p<>rl~111tt.t, ~uiis <1fen- Cmnarilla pc1mire: que o Sab>i ~e wrne "vigoroso" cm seu rccruta-
Ql°h 1~m que ser rápidas e mortais. memo, se11' recursos terão que ser divididos entre a real defesa d~
Contudo, os ataques da seita s~o rescringidos pela necessidade cidade e a protcç.fio do véu de ocultação da ;cita. Conforme o
.J~ preservar a Máscara e os assaltos am1ados contra as fortalezas tempo pass:1, a pressão só ceml.: a crescer. Se n infosraç!io n~o for
'ª~à não são cxacameme sueis. Sendo assim, os grupos de ataque da caureri~)da rttpitlainente, ela l alvez 11t111ca ..,t!ja.
t~marilla precisam ccr algum tipo de disfarce no local, afinal. eles Que a verdade ;eja dita, a Camanlla pr:1ri< "1n.·111e dfl hoas·
u!\1 rwem demolir o prédio e.-.·'vaziado rodas as vezes. Éem momen- vüldas aos ataque> frontais do S:ihá. 51111, M<.:mhro, podt'm >cr
1<' Wllln esse que ns recu rsos mortais da seita entram em jogo. O destnúd01>, propriedades de»pcdaçadas e recur><» exauridos, mas
11t •1t$l barulhenm e inilril enrre dois trJfl.cantcs de drogas controla- nestes caso>, o ininugo pe lo menos é vbível. reconhecível e, no
.J,, pela Gi1narill>1 crinm L11Yl<1 01muOagcm perfoita para a operação final das contas, expulso. A 1n (ih rnçfin de ei;pif>e' Sabá disl'arça-
\':1111pínca, 11n1s t1uaisL(Uer reslcniunl1a."i que 11r~~e1lcü1rem a ação - dos, por outro lado, é o pesadelo d~ Lodo príncipe. O lentn cánc~r
''momorrais 4uanm vnmpi ros - saherO.o vê-1~ Je ilmna comrre- da subversao já degenerou vár ias cidades pcríe1L'1mentl' cap:1:!<!1'
<l~ívd. Colocar grupo' de C<)fNruç~n. policiais de 1rfimiLO, empre- de agiienrar qualquer ataque fronwl. Com~quemememe, qu:il-
,aw» Je mmpanhias de gás e nurrns mona ih em posições 4ue lhes quer príncipe digno do seu posto está con>LauLemenLe em um
Jioxésso a vá nas fll :is >1trn1rdos que dizem "Não Ulrrapassc" a fim
Jdel1n1i1a1:Irea' ele coníliL11 também é importanre para a Camarilla
CfRCUI O ') OE G Ul:- RHA
-qual4uer colron<lo, grito, cim ou ourro rnfrln alto pode ser expli-
O círculo de guerra é uma inve11ç~o reh1tivamenre receme,
<ad 1wmop(lrte do "problema" que ex~..;iu o iwlamento <ht áre11.
crédito (ou cuJpa) conferido ao último Lodin de Chícago. Os
D~f~NDFNDO A5 Crr>ADf.'5 círculos de guerra, grupos de corsários (ou o equivalente
!\dele"" <lv> lcrritórios da Camarilla é implacável. Para se man- terrestre e sangu~ssuga destes) legalizados, sl\o grupo< dr:
1nc11m1111nu1 in>liluição viável, a Camarilla precisa defender suas neófitos e ocasionalmente de anciUa, cujas emoções 61:: lunitam
'~ "'"' niai' d11''"'"11mk111"r i11uh•í<lu11. Ése1npre possfvd i\hr:1ç11r no '~li cnrgo, dando-lhes cnrrc Nnnch(' para soir ns ruRs e
''"'" M1·111hro,, 11111' ''' .-xistl' um ccrm nl'.1111cr<' de ciJnclcs tjuc np<1ll1nr d~;trn1~àn "'hn.: •1' l n m11~"' dn 'l'Íl.l. \ ), drntloj de
1\l.tn ser 11cupadas e nno há muitos novrn. lugnres p:irn se cna1 I:•"''
r,1 '" 11p~nu11 1'n 1 ciJ<1Jc, ,,.,[l lc1> lili~1 :11' t''1,1hclcc1d"'
.'Ulras novas. Muitos dos ''ampin is mai' jovens da Canuilla não en- pelo xeriíe e o príncipe, que cm css<'ncia cri,1m t>s drculos,
ren-iem a santidade do território, achando melhor reçua r para ou- apontam o inimigo e os deõxam tr. Se o círculo Lonscgu1r
rnndadee lucaroutra nmte. Ma.~os anciões. oss~hios V3lllpiro,; que resultados ptodutivos, há festanças e os sobre\'ivenles são
recompensDuos (embora provavélmcncc ''cnham a ser
'.êm 1<1gando esse jogo há quinhentos anos, sahem das coisas. T 0tl<1
encarregados de realizar o mesmo :.erviço oe1npre que houver
ddJde é, ao mesmo tempo, um arsenal e uma tl.)n Le de recurfüs,
necessidade). Se o circulo for consumido em ch~mª'· hem,
sem mencionar a fome quase ilimitada de novos rccn 1Las que c011'i·
um grnpo de jovens problemáticos a menos ixir aí. e rodos na
mui. i\lém do mais, os vampims são crial uras que se apegam a
cid<1tle aprendem uma lição sobre porque hmçD r urn ataque
ut!l1res e hábitos. Os filhos de Caim, particularmente aqueles que já contra ó Sabá sem insrruções cspccílka, é um;i má idéia.
~1.1saram algumas décadas do outro lado da sepultura, gostam de

145 O Ritmo da lmorr~lld~dc: TJ1icas e Sistem.'5


estmlo de paranóia justificável. Qu~ I ancill.a está insatiskiro o su-
ficiente para ncgoci:i r com o iuimilo(o 1Qu~is neófit,>S não recl'bc-
ram ins1 ruçôcs ~clequadas uc- ;eus ;enhorco e foram seduzidos
pehh promessas de um esprno! Qual <los 1twrnbros d<1 primigênie,
acredunnd<.) n;-1~ pn)tllcs:,a~ L)Cfl~ Jc> Sal)~ cJe l l\.IC <>S ir\vcasorc~ irrt<.'
>C rC'1 1r-,n "dcpi•1s que o arual pr(ncipe for derrubado", está plane-
jam.lo um golpe? Édifícil dizer e, muims vezes, a simples paranôia
que cogita da existência de um espião infi ltrado é tão prejudicial
il Cam;1r11l,1 <1uan tt>M!rin a verdadeira m:kuJ,, .
Sendo ao>1m, a maiori<1 J.os príncipes estahdece medid'1s m11i-
espiões. As opçôes variam desde subornar anarqu istas para ;e
infiltrarem no Sabá e trazer i11fom1ações <: 'cqüe:.tra r 11e<ilitos e
anc11lae para a real iza çno de mt~rrogaçôes cnm o uso da
Dominação \sempre lembrando de Apagar a mem<>ri» do ,.<1111pi<P
po;terionnente) até conceder ao xerife a ampliLud<' de p<xler
necessária para lidar com possíveis traidores. bite últtmo ca;o
nunca iunciona- o que não surpreende ninguém - mas mesmo
assim, algum príncipes teimosos ainda continuam o usando.

LIDANDO COM OUTRAS FFRAS


O Sabá não ~ o linico inimigo da Camarill:i, s6 o m<1b
proeminente e perigoso deles. Os confl itos co111 os clãs
independentes, Lupinos e outras frentes, conLudo, nmmu~n•·e 1-·--.~I-
exigem a declaração de uma guerra franca; a nom1a são os conOiloo
do titx> "fogo de palha". A Camarilla e os Lupmos, embora estejam
lon!!C de al_guma esp~ck de acordo, sabem as regras do jogo do
<tlml fo,em pane: A; cir.lades pertencem aos vampiros, as <onas
r11rnis, ans Garou , e qualquer um que transgredir esses limircs é
iogo limpo. Membros mais gcopolicicamence csrudadoo se referem
(
"ºarranjo como "Cercado Justo" e cencam nâo infringi- lo.
Lidar com~ clãs independentes é 11111 pouco mais complicado.
~mborn, presumivelmenre, 1>Jnro ~ C(1m<1 rilla como o Sabá
pu<lessen1 acahar coni <)S indener1dentes un1 de C<t ...h_, ve;, t\
Vllt>rU)SO estaria enfraquecitlo e seri~1 uma presn íãcil f'<1T<1 a St;!ÍlH
ri vai. Reciprocameme, ''apoio de um dos cl~s i11d~peudcn 1<">1 c111
uma u1iluênc1<1 valiosa na esc;1 b cloçnnflitoc, pnr issn, a Gum1rilh1
freqüentemente tem que ga lalllear<"' 111depen,l•:11te> a ronw de
ignorar certas infrações que n5o Sl"ria111 ace1t,íve1s em. digamo,,
um Torcador. No em~nto, mais cedo nu mais tarde úS Sc1ic:is, '"
Glovr11111i «'>li algurn 011tro clã acah:i cruzandr> t)S lin1ites de•
pe1nu1»ívd e Lem que receber 11111;1 lição. Na m<11nria thi> vezes, o
confronto se dá sobre um negócio lucra tivo conduzido pela -
Camarilla que está sendo usw-pado por um dos 1ndepénr.le11Les (<> • •• •
tráfico de drog_as, a 12orno1?,rafla e a loccri:i clandesl im1'"" "l~um • •1
dos principais pontos de conflito com os Seutas, por exemplo}. < l
Menos frcqüent<!mente, contudo, os membros do> clão
indcpcndencesdesconsideram sua "afiliação" à Carnanlhi e violam
as Tradições. não deixando nenhuma escolha ao prCncipe da
cidade entristecida senão agir - nao importando se existem ou
não evidências. Nestes casos. a Camarilw tenta agir da forma mai.s
rápida possível: Envlar uma força esmagadóra para lidar com os
vnmpiros prohlern~dcos, aniquilá-los e pedir desculpas e promover
ses-sõesshnbólicas pllrn tranqüilizar as lideranças do clã do infrator.
Ao contrário da rdas·ão hostil que possui com o Sabá. quando se
1111111dos111d,•1w111il·llt<''• n Camurill ~ rossui f1 vancai:icm numérica
e gosta de 11;:\·I~.
Gula da Camarilla .. 146
l •11ílh•" l~mco-; ~ nrm.a,I;-., nCl em.11't<1,s~o r.iro,, (; mmto mn1~ Juno')
" '"" • •"rrlncirc l<•~ 11 imponha "autorl:ações Je allmenta- 1'.Jo e 1ntercs;.mll' r 11 'um' 1mp1rt• llrtr pro\ cllll<~ .. 1;,.,u.:o
• r,:>m-~ campanhas de pcrseguiçao ror meto de seus llnro- adquiridos por ele. relo meoos nao tle imediam. Afmal, um
' "" '1.u' •lll :né 01c;nll1t~""nha C<ll1Ll'"')''' dd liderança do clã vampiro conhecido por d~vcr um fa\'or a alguém serd o primeiro
~mN<1N!leceruma mdcllização pelo; "'<ldi1os" do inrru~o. DKln- s11srx·11 o c:1so acoriteçn :1lgo a esse rilgu(om (ver págim1 14'1), o que
"' ~Hmi, conrudo. é inti-eqüente de amba1 as parrcs. E olmple>- pode ter consequências fatais. Como , ,.,1111 ido, nenhum \lembro
<"' ~ m1urorn;c0>0p:m111xl1"' os mrcre><ndns. tem tmtla a temer no que se refere ªº' 'cus devedorc,,
A i:.iranria de ..c1o:ur •n\J ruk><! a única ra1ào para pr<nd~r-se a
um fa\or. Enquanto um Memhr<' tMth·r dcpendurKlo .-m uma
P RE5TAÇÕES dh'ida, ele deve esta r sempre ciente da pos,,ih1l id~d~ 11~ <11hrnnça
E111l~11a o poder sc1a a v~·rdadeira mocdA correrne usad~ pelos tlcsw d~hiro, n~o podcmlo agir tão livremente quanto p,xlena de
M<mh1 ,J>. presenl<!• .: fovore' 1a111hém são b .1~tantc nutra Íorm1, temendnscrcrnwocaJo p 1rn J1'•g~1r ~ua JíviJa. Manter
m 1 11: 1dos O prOCCNl de comércio. reembolso e div1d \de um vampiro em déhlll> C 1nsinu Ir lllll~ tl ra~nll'Otl' l)l,J~ ">~f
1 e hanmdo-, J~ P"''' açõe,) . ~ a css~ncia da economia artecadado a qualquer momento é um método sd>erho ,1, r irali"1-
~ni..a. Ln1'"'dmr-n1~1rul -.empre C(lnt.C"c.lt-1 fa\•ores; un1 \.an1piro lo, pmandn-o de :.i1<1111ohihdade e !Nçando-o a guard1r parte de
lo '"' "'licita e se torna endividado com seu ht,n(.,.11m. U m seus recursos par.t ~vemuo lidmfo,,
" m11il '' 'l"l' fX'Ué a1uda mu1w com muita freqüência 101,ro descobre Além disso, um vampiro que tine um fa,·or é rnn,1derndo
·" ,J • i 'll:l ClCÍ:irênrm "'r6 deremürwd:i pcbs 0brignçllcs n~s mf.,.rior ao vnmriw :i LJU<'m dt: deVé bm impressão~ ' t aplica
<te incorreu: 1!01 trú<;a da,, aJu<la> 'm1h6h~ r<l{!aJ~, por !iquelt''>que > 11'em d.1 .. x1-1ência dt' d~f,11" '· •JU .tlqw:r Membro
• 1 mruo ~tomou um tamoche J~ '<US benfeitores. que ~e rome credni de um maL' Íurll: ,1., que ele rr:ua dt• cmltar
\ lll,lllllllNDO 01'111 r o5 sua façanha a [OOOS o mais rápido pos,fvcl. Desra forma,•• ncdnr
ganha presdgio, e nq llullto ode,·edor perde. Ainda 01dh,1r, 4uan to
l) p1t>cesso de açumular d ívida, é ha,rnnce simples. Um
ll\at; Lcmpuodébitu Í11r ,u,1enwd11, 111:1is prestígio ganh:i o credor
11in11•~h·pedirajud:i a um outro da ;u:i c<pécie, em t'oca de
Porrant,). é de intere'se do \<lmp1to ucJor 'e prender :m favor
.• •~ u~ de fa1ur furur<>, ou"''" ~juda pode ser conferida
mnm qu:mtoo po«fvcl . embora muito; tomem cutdad<• para não
t J,. Cn..\.t!, fic_;_1111ri.lcl l.i.U1'-e11rend1dr• uue a a~1-,c~ncia llCVí.."
puxar a rédea de (, •rma muitn inren':i 1>11 1ri:yücnt e. p,.l" >h 4ue o
1 r 1 1 u1Ja po>t~rio1 mence. Mcmhrc" ,ensalm ;a hem
débito é absolvido. é socialmen1c ,1! Pit.i vd que 11111 dcvcJor
''""""m'· para quem cst~o devendo favores e tom3m nadlo rnalt n111u.lc> se vin~uc dc.~ u 1n credor cxcC"s,iv:in1t"ntP> '\eV~"'1 • •·
",LtJ,' par 111~0 ~nm1ul,1r mah dMdo~ do que ele; füru1 :i111e11ll'
, ' :<"-de pagar. IX-h1ro.. de Pr~'!n\~O p1xlem 'cr cnbmdos A c.t·H TANO O A'-; Co:>:TA5
,3J11<.·nte ;iualquer momenco.1'<•r1.u110, é '"mrr<' hom J; ..por 'knhum Membro!:< •Li da 1Jé1.1 d, JX "'mr débitc>< ~ndcnrcs;
tm » nece--ários r ara pa~á-lor., sob qu~1squer isto é socialmente \'Crgonhoso. fmance1ramentt' dnlon1'o e
, '" mu.1,. Alg1111' \kmbms têm o hábiro de acumularcamos po1cnci:1lmenre dann~n. Como re.ultado, a ma101 1a do' \'amptm>
''" 4unmu o po>>ível wmo umn form:i 1ll' proll!Çã11, ha;ci111do- tenta liq 11id:ir seu' d~hi 1ns de rrcstn~iiu rilo ln1:1> ><'h1 possível e
" 1 •m Je que os 5eus múkiplos çreJures irão quer~r yUl' t'lc seguro. Uma ve• que os credore' tl-111 um mter<'''*' 1>lultn Jt>
1 :\ inrl'Jri' 1 fim dt• cobrá·lo c-tcnd~r es.'"'° dívida-. o resuliado pode -er um J<>go de L>:'lto e
lll'.u 1, nen1 t ,J,., o s J~hir''' ~ão ad<.1uiriJõs n•l<l , ,,11Je os de\e-Jc11t.•!o. rt:11tan1 Írl"tll'ttc-c.tmentc rc~li:1r tavore~
n mente.(),, 'n' 11·,_.,, :intigi>s m"'"'''Ja nunipulm,'lodos aos ~eu~ cretiores, c.1ui 1~>r ~utt vez t1.:eni t 1fK~.,_,f\.t.") l":lrn ~t.· <.~-.:i..1uivar
1 '"'l'n\. treqUcnrl'nicnce colocan1 rl~ neclíl 1('v.\ em u ttn1 f"ll'ttÇftfl de qualquer coisa quc possa ser inrerpicrnda cumu um:i gcnl ilez.1
, .1.. 1 I •, n:io cêm outra sarda senão pedlr ajuda , suhmelt'ndo-n~ Ul' ><'li~ devedores.
1 I '"' · >uH mtlu(nci.1. Uma empresa controlado por um A> dl\'ida; t'ntrt';., Memlm,.; mmmcnrc <.~o mum1 c'p.:cíhcas.
, l'\K <"x.:mplo, J'< ,11 eomprar o t>ditkin <inde vh·e um nroliro É incomum que um l'"lmpir0 4u.1l4u.. r rogue pur 'er"Ç '"
' ' "' 111!\11atamen1ec11meçar a m1•lt"l~-1'1 com \.eJificriçõe< .,,~·cfticos. Em ve: dL,SO. º'débito> sáo 4ua>e sem.pi ... 1hr 111g.,11tes
. 111 oçd<>, inspeçocs surpresa, fumllJações e coL~ns pai crida" - "Qu:indo préc1'ar, pedirei MI~ ajuda." Esta ,1mb11:11idade
~ 11•11fi111 olLahurfi lk1md n sem o ucra C'Colha que não bmcar funciona rnnw çonlr:i, como :i Íun>r du credor A 11mureza
\' "' 1 4ut" <' le\'u d11 l' tan1encc au "l4. U uncião. O favor é
1
indisánm dos débito~ ajuda a manter itcnt~ os varnp1111-. 4uc: !i<'
,loJeoneófitodcu 'eu primdm l'""'para dentro da reia enconrram no lado m:lis delicado d" acordo. uma 1·c: 4uc eles
·mh;1 ..lo ancilo nun~a sabem o qut' lhes '<'r(I retliJo Ali(un vnmpiros
J 1 ,., exrerienrr' na arte da rrc,taçllo também gostam particularmente vigorO$OS ou dewncstt)I.. no 1!11l:m111, u>loc:un
Jll \\"'li~ dt'\'ednr1.•, rcll~ncini& cnl "iitu;.1ções c.lc pcrlgo e 'l' t" ncdore. em ~ituaçõcs forjadas. a pa recendo nn ce na e
1
( 1 \

1 • :c~~wl-los dr:11na1ic1meme, imrondo mRis um d<'hiio à oícrt'CPndo ojuda, dl'1x:indo-o~ quitl'S. Contudo, c«ao tentativas
1 I • duma" Outra tánca aprec1ad~ ~ n de deixar que devem Ser euidnd1Jo> l!l1t'lll.. rl•nt')·li"'' - <1• d(\ ,a(rL'lfl pel•
º'
1<'< sol>re o rdu)llo de um \'amp1ro cheguem aos 01111Jo-. culatra ou !Orem desvendadas, o in'llr:adN -.ó afundará .unda llllli,
~-.l< r ~ qmmdc• l •le for fa;cr sua im·esoda, ap:m.-cer 1.'lll M:U d~bito e Pª"ªJ'll a =
m.ennspr<.':ado.
A forma de pa~<lmt'ntn de um déhi10 depcnJ,. ti,• >UH im-
:il 11111.1te. Depoi- J1• ·'" h-ar a Hdtl dt> n.,ófüo, o vampim só
, •11eeslorçar mab '""pouco para aJud~-ln a encontrar um portância e circunstâncias . Exigir gra "des pagn 11w r1I•" t'lll tro-
.,,,,;,,,("Este~ d:ir,1mcntc inseguro,"). e assim, centímetro ca J<• fl<:4ut:no" cléhiws t considerado irascível: nestes casos, o
ui. a \·ít1n1a tc'111; · st.: c;.:1da vt;: rnais enroscada.
1 Jt'\'t'llur tem todo" d1reuo de rir diant< do red1do o que na

147 O Ritmo da lmorralkl.lde: T.itka• e !>lscema•


11K111111;i d." W?l'> (<meda a dívida. Por n11rrn Indo, n('nhwn vamp1- P• H\1Ul: A5
w Jc;cp pedi r um pag,111wmo que deprecie o seu débirn. r.s~n ~ Assi m como q11a lqul'r outra c,>b<1, ,,, \fa111b1m 1r,1<.:11r
uma forma garantida de chamar :i ;111.'!nç:iu ,las h;1rpia,, nlém "" presrnç<'i..:s umw \ rim1ças trocam flguri11h<1' de turcrol. Ela;
1unila r quak1uc•r stat us rcccb1Jo por oua obtenç.~o. são constantcn1entc ncgociad·l ... , rt:~l 1helt·l11.h1s, nl 1~rad~1 .. t?
N 1•c:«l.1dc .1 indt'oi;;ação de um Jébito é quase inc1denn l nn llll>viJH.:s<.I~ t<.lrma a C<)m 1r verágino:~J> o r.1"-ttt.·.11nt•1th•d.:qum

pf\Â~1Nl J.1 prr,raç;io. Q,IUl' lllll~>r•a L' ll t wor em si, a art.: de criar de,·e 11 ljll<' n 4uc111 E111f,.1r.1 não exGtam 'i-tcm3s formai.'
ou Je,(.1~er 1uhn;;.ição e a tr:1111a dl· fi,ldidad<. t<.'CiJa pda' dívi,b' para a nego<.1<1\ ou d~ f. n •>re-. - cscc,nm1111n·.funnonam ma:;
a,l4umJa~. ,\ não <er em URWl>l•Ím.1 1, cxtT<'l11<1•, a \kju1J.1ç:U1 ,111 na base do "Hmm, üe-nmnJ me Jew ai 11111 "'I"'"' •'U

1.t\<'r ~ tfü·ramemc oanti·dfmax. tl1~'l.l prn d<.' f 1lar com \'OCê, ><'você avJi.~r Rcc>i: 4u.;, eu esroo
:-.a 1n:1i<1ri<t da> ve:es, contud<', <.Juando o débito flnnlnwnk.;, precis:mdu da :11ml:1 dele pra re<olwr o m..:u rcqucno
problema Gangrel."- ~~"nlpr~ ]lá u1n ,1ni·~1l1111u111q11(• e11"oh:~
p:•gn, .1 w1npc:nsaç~o se df\ élll público. Algumas tormas de
pag.i nwnw incluem 11rcsc·nl<'s ("'l'l'cilkamc ntc o d irc1t0 de o prOC<.'Sso. O vampiro cujo débico ~st(l " ·1 i.ln ne)(llC•1J
preciso ser infi)r11H1dt' dl• tltletn ~ seu O\)v,; credo1, cas1
crl.lç:'l1" se n pnncipl! for u dewdur), il of.-rcndn de lacaios moriai~
contrário ele.: 1.om: o rbco Jc rcicmu um 11.:dido pcrktrnmcnr'
nu cnm1çoi-, preterido.s, ass1.st~nc1~• n~t área f.nance1ri1 ~}u ).,~Jit;1 1
t'nsinanwnrn de Dbciplina; ou ale mc,mo a r.:ah:ação púH1c..1 J,. válido por uma r•l:ao que, em oua cal:>t'1, 1, ,. I'"' f, 1wm.cn
j1Nific~h d. la:..·nd•l com que todo o 'btema Jc,,tl>c
.li•>- hunulhanre,, Ourrch t,1\'or~, incluem a hoscili:açao de um
Além d1~,n. Í;o.,r ,um -io.: um •an1pim i11fcrk1r sail:-a "~
\'<lllll th> 1~•r pane do d~\'~.Jm nu 1tlll'r"'"' Je uma terceira p1rte,
'·ocê não acha \IU( \'"ale a l""CJl:) pre..-,t>n~•r '' "l·u Jl-l"1h1 t 1~
Il\Jfm,1ln·h.:l)ft.• Clll 1.pu.~stf't"" tfU~ tfl".°t.'lll Tt!~p<..'l[t) n \.fJ t\âO (.)U
m~ndrn m.rravilho>~ de colocã-lo no seu lug 1r •\ 11cg11d \ '
4

1mcrtcrênc1a 11<l mundo mortal. p.,J1r um s~rviço munn armt:l<ln


,le débito' f.1z pan« do j<>go da prc:.taç.'1<1 tanw qu"111,
011 «xii::1r qu" o d.,,·edor mfrinp u111.t Tradição é e;1ri 1 :111w11 1 ~
qualquer outrn f. 11 nr.
proihidn pl•los cosrumt?.s dn seita: m">1n.1 porque, cau:;ar a mnrtc
'-"-· 1n11tl\.•vt•tl1. lf ..,(l h'ttra11 rc lllle ~le 1u 111t:.i rn~1i~ si:-rá usado novnn1c11-
r~. f\,r .. ~urr\_) l:lJt1, um \.11np1n.l ... utlt1l'lltc1ncnlt: sucil t: <:ura .. ,Jc l1ârpias c.1uc ~lcabam dccidlnJt>~e umac,)tnpl'l'"'·l).h, l•,)tl n:l'ªrn'
1

con1<1rn.1r essa:; rc>aições com foc1hdaJI!, a prestaç;i11 Já 1;11 "'·"'ª rnaJa. l'.ml>. 1r,1 nno 1«nh.1111 nenhuma autcnid 1J~ ohual ~
l"'r 1d1minar \'ários vampiroc, Jc,cu1Jos. l\o !mal Ja.> cunl.1>. s•<• ,, ..~unto.

148
D EFININDO F AV0Rl;";
A maioria do· ~kmbriJ.'i ,1pr,•11,I. a ª"''
da pr<',1.t~ãu (...: '' fonir da rnõma Íom1n. Er11h)r,1 C>M!• l"-'<JUCn<'' déht<" nao
iver= ·t>nd como • ,l!fl.' d•• d:11 .: rc<.d><:r favor.:>: oo wcm muito preocupantes. ,·ários Jdc' cu1Jad1" 1mcncl.'
1 mr·"'' d•> '<-'Culn XX se referem a eli como "Você coç~ '.\S distribuído; e 1ovocndo< rodem constituir'' prdíuhn ,k• um
ounhas cost.h e eu Cl>Ço <ts "º·''" lntd1:mcntc. conru,lo, na lance dev:isrador. A maiom1 de" •mnp\ro., tlt" l]Ua!.111~1 >~li 1
mau.\n<l Ja$ '~:es, \) rrunciro Ctlnt,ll\.' Jl· urn n1."<\li11.l l.11m ,,.., ou dã comidera o at11 ,)~ lOllt'l'Jl'r e r•·t11hu11 l''<l"eno'
d.<txro.dc pre>taçaoocom· <1uanJ.,..i,.... ,,_ 1,1,, ror um annl<l 1"'nefíci<" como n!i:;o corrê<, e um ,·am~'•ro <.jue n~11 ;ii:e Jc,t 1
hahlid<-< "'I"'' ""''lhe d.I n••1·hu11t1d1111cr .i., 1rrl.'1t.l<r forma é considerado além Jo próprio dc><lém Ja, h~l'J'I \.,
$t.\i c1rcun ...tâllli3~ n1;:n' < lt·na~nt~~- • Grande Favor - Um débitn ~nn k· (: a.lqmnJn •·m
\ luuo.. Meml>r." m<!xpcm:lllo (t.mto 10,ens como mab crocadc cmrrésrimos \c0mocamiçdi-, am1a- nh1< t•""'' 1n•·)
•dhosl Já ;e colucuam -oi> enormes Ji,•id.1s J,•,·ido a 'un não Je\·oh;dos ou J~nific:•dl'-, 11~1101~1llt1u> qlll' <'11"'''"'1
~'™ rincia dos níveis Je prc,wç<lo. l"o "''" (: "" •Ull'ª dei ... ,· llTil rL'<t.l OU inCOO\t"nH:"Jllt" \ll11"'hfl·l'õl\c) f':'U:l t) Jt'l:l.Jtu <..U
11u1u... h:ÍTf'l\1' u• nut•t1neJ1u1 ll(\1dc1~, ajud.1111 n~~t t: ft lllí 'un repuL1ção ou auxílios físico~ Junint~ a\ 1quc' que n~o
.1 1\ odo Jr informar um M.:mbrn >Obtc .o >CU erro ou envohi a um risco à vida. vrandcs Jél>iwo '~'' b.i-wnt<'
f.1mecenilii uúornt.tÇl'I!> fo1"1' .:iu~!ldo lhes ~ conveniente conve11ientes CJn arenas rolftic:a!-. 1.-l\lr1nte "º' c-cuH. l1\.1.'. •'li
1c1~ut lhe> dá a or,_irturndade Je mais rnrd•· "njud~r'' •'<se< cm e,raJo,de ~ul'rm p.trd f,,,~m n r~1 11h111,:i1Hh' 11111 :-.1cmh'11
infeliz<:$, obtendo mais um ,léhito .10 1L'tW~<1da1· :i p1 i1n""" t.lUt' pn.)VDU :i..t:r ]l;'n l <• HO c1fe1ecer rl.!i.:.U l.Sf•S \)U ílf'('ILO.

new•uaçrto). • Favor V ir.ai - Essas <liv1Ja:; Jc 'tda :1hran(\cm º'


().; nh 1..•1:-. de t..lt"ll n1çnc >.1h:11xt >..;.'\e' -.upc >-.lan1l'l1 lt.• u~aJu,-, p~la espe rncula res débiros pelos quais ~ prcswçno é famo>a. Na
m·linrL1 J n C11 111arill.1 ; a 1~i.:i .~10, a id ad1• d11 >.ilémhro em maioria dos casos, o devedor literalmente deve,, çontlm1idt1d<:
4ut"stào, rdnçü~> prél'IU> J c t 1ali:ilh o e c irc unst â ncias da sua não-,~da para o crcdordndébitn, qu1• pod•• ••xigu vfi 1;,,.,
extenuante> (como guerras) tainb~m ptitk m influ<.'nclnr n;is fovor~s llm es de con~idemr " Jlvid:i u mm p:i~::i 4u:mtu
01; ~l'<iUÇ("lCS . v~ le, parn ele. a vida Jo JeYedorl A wbl'.u1i,:a dt.: um dd,1to
• Pl'qu~nu FJv111 Dado ~m ""'a d" 1ilJ.?um pequeno de vida no momento certo pode fozcr com <1t1c o Jcvcdor
la\iir, tJ1n11 > un1 ~111p1 tJ;-..t unl> rct·1nl'M. ,1 .. :id~1 '°'u un1 :tpoio político vote con rra uma causa própria ,Jnunciut ,»1i11rnd.1 nu 1n•lil
4ue nj1>1cnhn w lncaJ n em l'l'C<) ou Mtk1 inconveniente p~ra umanúgo.
•reputação Jo doador. F'(1Cr:H1' qU•' o hcndlci~rio rcrrihtu

f' K\\AI lf )Afll·'j ou consolidar sua repuraçJo como mJii:n•> Jc c0nh 1nça t\<1udc
rt"'-lc.: e~ )l0C lf (.\ VtlOlplí<\ \.'Ul l lfll l l"'t l •I\ ~1 l I" tl)tl~ 1( UI dL ~p111tl' 'll{ I \'
\ I""" 1r1 1 '11'"~~ '""' ""I' •ri me 11 que .1(.1m nll 1 J.\ "'" f,I\,,. c-..:n 1mcnt..; tem o p...1t'-'"\.: ial ,ll• lt.· \'ilr ... 11, '' cor r.. tu 11• "'' ,•l c.1 h1
' 1,,,."""I~• · lltl< lll•' ,1 11rd.1 N.t<>j.'"t 1.lc h~ u Jcn:nJ"
n ir um~•.,.tcr;11u' Acal>e com de! LI<" é apcn l'um l\uo;tcraru CO, cru.1uanto <'!>IC ukr<:.<: a dt.11\CL .i~i. <li Ir ltkh 111111 lll I\, ,J,.•, ll'
'.'<-Jc la:.:r nJJJ '' \'('Cê decidir n.~11 p.1~á-k>. n•rtu? de inimi~"· uma \'t"= que M.,mhn,., prn n1l1" "" w11-.l11 ~Ih .. r 1m-
rnent e ...fi,) clenlence,.
~.rr.•u
A t1<lide1b-t-1.-ma J .. rrr-W\• ll l' l!lllllll lll1J"lTtll)tC rara a .'\lémdi;so, a repuraçãoque S-' aJ<1u1rc ~o 11.,'ll11r 1r l 1\'<tr<, 11~''"
nl , ~1x-c1almente para o. anc1ôci., <!U' ph,aram século; faciJmen1<;• e"ll.l\.'dda ~ l mau chclí<I l.:\:1lll i.{1 >ror d 111 ~ .lu>llll':l·
~;;ameni. 1dqu1rindo lwnre• Jt• 1111m". ( "''•,(e re1'<'nte, nhar o ofen...or durante dl!cada:.. Ei.1<1uan\u •'"'•e 1 r.lfl<JlllcJ\h: 1111-
T'.'K~ ac<'ltÍ\'l~I e 1lo1ear um d~h1111 JI' r1 ~-ta~ :11>, "' 11Kif11.•, •é ~Í\ el obrcr ajuda de qu.1lquer um, a n.10 >er <!U<: ck c>tcj 1J1>f'HO
1U t;-t<1 \(m lllll t )\tlh t de j l\\>IC'."1 "Cl'l'l \~ttlor. ~ão é rrt!ClSO a pagar um preço absurdo rela a~~ccnci.1. t ), \':'lll1fl1fl>• '·'''• r<'r narn-
""<r :iue '' anci<X> cm <1uc>t.\o n<\o esUo di<ro>tº' a ddxar <1Uc re:.a, uo1a raça c.auL~)rt--•ct i.: u1n ~1t>n1 l-,n1 '-il"! n 1c' ai t u e.. ( n\I 1 11 l\ 1 {o l >
ü'Titt."Ça. ~ inve:-tim<:nlt'>\ c.•rn favt1rt'' s:°lc• ,·ahc1~ 1-; 1 .l{ra11Je... 01'0 Je fl>CO que nenhum im ~'I idl li d 1 c,m,1nlJ,1 \lllCr ,l"IJmlf.
• ..,, 1111> mini·h h.1d' <.jlll.' '" .uKtoe> J00:'1m. A»1m ·l.'ndu, dt:>
1.m 1 ml're'"" .iJyumdo em manter int~cta a formalidade do
A Rl.)U!VO M o ino
'~.m• Jc rr~staçM.
Cn4uanto um Membro que lcnw l ug11 de um déhto é
01.~l.;u<'rtl'n wr ha Je um \ 1<'111hrn J':" a,... ll\•1,1r d1• um déh1 ro
tra tado mal, u m ,·amp1ro que mar~1 o seu ' rc1for pMn n~o ccr
. t<'' '\'i" ~ .1lrn de 111111 re'P"'~ m1cJbta e esmagadora. Logo
que pagá-lo é rra tado de forma m ui w pior. ( oum o., anlifws
4..:ashárpia., ficam ;abcndo. a rcpumçao J o lntrutort' efirnzment1.•
detêm a maioria dns del>i1 0~, ;e :1 s<·t1:1 1w1mi1is'e 4uc C'so
enlameada. As alLm ça> do infrntor. p r111n [':1lnwn1l' ns Íundrnn cn-
pr5tica pros pe rasse. eles seriam os princ1 pai> nl''º' de
1..I.>11111 f:I\ " " "' l~""1d1,.;, dé fin ham. Sl'11s i ni1 nign' chpalh:1m calú-
~~ >t>h equall> 01111u,.11a~l<n<<' infrator provavel mente não honra-
a>sassinaro. Conscqucnrcmcmc. eles runNn ('(l/IJ,'( l'c•ri1/i11f. •
aqueles que tnHHtnl pHm e>c.1par de um.i dfl.,d11. O 11wlhc11
r h. mena~eando a longa rrndiçào d,1 <l'irn dr churn r um homem
ndnel~ e<;rl\ no ch:"10. (), Jcm 1is 'vlemhrn' 1r.1r1qu~m o v:1111p111 >
que um \1<:mbro, an fai~r i""• l"~ I~ "'l'•'lat. e unu ~.1çaJ;i
de sangue; o pior é inexpnnúvel - nl.I' tl•nh 1 C<'rf<'Il que ns
fr., ,.., r:i~';im" ljlll'fl'I ""~a dílida 'cj 1 I'ª""· desafianJo-0
n10 hnnrara pre>taç:1<1 e. a.oirn. ~lunJnr--;c ainda m.<is. O ofensor histórias andam ror ~(a fim de de~cncpr.i j<ir h1111rn' ª'' '""" '"
~ Ji.: :;c(_~llia Jc pa~ar tL~\Xj.US ht\.t.lrt......,. '1u1.• 1.· le t.11.1\o t' dL' u1n.1 N.1 ve~

••
149
{ l1n,·1 e 14 l1Clt. •1h~ .111brr1!1 '·' rt!tCJ8, uinda l/Ui! L'0111 pt:.-SS<)a•; tÍt..•ci1denres.
- Pet<' l fommíll

\am1 "'"' """ 1~·• d1·l 11 11'"'", 11,11111 "111 l•;1111 ".1 ( 11111ardl11 d,•1.1lltc' de uma cldndc 'C vo.:c " U.1:1, 11.1\l 11 w 11• 1: 11 .1 111111111
· <"ll t.:nd~n.:ta 1 exrr"m"'· Lo11g•• 11." rua• :itt ilht>tlonh e d,,., tcmro para coisas rolas como comer ou dormir m" ,·xi-i.-rn
~ nh:l·d'u' '" 1!.kmhr,,, c>tão t<>ra J~ ~cu h~h1r~t n.Hui.il. Ao ra.>SllS 4t1e roJem Ser tomaJos para prcp,1r.\.[o p,lD ilqUd<'S
L ,J . . 11 JD\.l I.., ••fi,, 11 ·1 l''~'>r''' p tr \o~ ~u ...t... raru, nas ci"lade~ mc1rncnt{lS em que a ht~cóna ~ntrJ na rt·m11nc<•J,~n1r._1.
~ i!n s º'"' h a['1.-.1u ... ._,. n 1:s. t"'I rali ª"' nri•, h:. l""t ,..,r, 1s tlt• 1..lt '"it;Hn"<.1. Quanto melhor e m11s d<.'tallmJa l''ll\'l'r ,, '"ª
u.l:i '" mais
rJ tt rnar as Cfq_...l, \ir\J(l ptore~. CXl~[C :\ f"l\'CX::Uf"::H~ l\l \'(lffi ... facil será extrapolar nos detalhe~ de lui:arc~ ou '1t11<•\ . ._.,. 4uc \\.:e
o.líçoe• "•' :><JP l'\ 1\'l lll " "'"ª'"-':d,· rr"' l~ e rrnlikr~ç~o amda não ha' 13 pri::raniJ(l O tr 1hnlho <' cannh<1 .1plic 1d<" n1
<.<JpulC' .:iuc <Xl)flc lvn~e Ja> uJ 1Je; ..: 11111 <luplo 111cc·nt1v11 construção de wn cenáno d~ i•"-'" "-'llll'lt' é c11m111.•m:id<1 duranr<.'
ntll11<r '.\.!, mt-w, cm ,, "' ternt<S11<>- 1ut:11' n crônic~, quandooconheCtmento \.fllC V(lCe P•"'lll J.1 •UI\ nl\ i1 >
~ \' 1 J1?11len1t:r l~, a Rr:111Jl_· 1n.t1tlri t e.la .. 'rôntca'!- Jt.: fernlile que OS per>Ollllg.:11' .:l~'ll' m !t\'fl."; pcb• rua• \foJ 1dc,ll'ÓI
\'amprro. "'í~Clalmente ª' I""
t twol«•m a Cam;mlla (a mais a :umosfor.. dt> uma crúmca Jo qu•· um N .rruJ >r Ji:cnJ1>,
1lkl•kk, ,.. banJ,._ Jo "abi t,1: '"m ljU<' des explorem maí, -você não pode ir aí." querendo J1;là1çar um 1 r1q· 111çn11
'' r • • l•' 11.>rn J, .. lunn,., J .- uJJJc>l, >lo limitadas pelas incompleta. Os \'ampiros s:!o os 'enhore' da 11v1h: a> ru.i. 6liu
i~.1:- l.iJárt'.'111l"IT\l}ic1htana. T.... 11d1• ·"''' '-'l1l 111l't)1C, \.-<1nvé11' ..-t<l o seu domfniu e dt'> podem ir onde quiS<'n.'m. /\ Jc-caractcri:a~~v
DTJJ >r J1· unu crbmca rose.1da na c~m 1111!,1 dt>p6r uma c1JaJc:- de uma \'l:inhança (ou nwsmn dt> um pr<'<li11) 1tal• 1 r 11110 (om
' • 11 J~11lhaJ~ quanto f<"'íwl. J\<1''1Hlit mJo uma grande incrível bazófia dos vamruv• quanto cnm .1 ""'l1d. ul ... d.1 ailnk 1.
nd dulc: lmu11" 4ue n.10 .11'<•1,•m p:11:1 :i l 11it:11 ur:1 e o cao<. Para evitar 0 1lHllt'Jl l t>S CC1ffill t·s~c. voce prcCi\a e,,:.e,.)nlil!ccr ~u:t
,. :opi1 11" ci um ~uia rara a co1i..<tn1ç~o Jc uma cid.1de que irá cidade. Você preci'a conhecer "1:1 u111111'Ít•n1, 'l'Us 'cn1lmcnios.
11~ r ,;,111,," d:1 C.1111.1ríll:1.1<:111 indo, lit .. r:ilnwnr1', do nada - sua arquitetura. suas indústria~c nia1~. Exigt> 11u11•1) 11ahallH•, ... 1n,,
J, Jma ciJad<! já cxr;1,·nll' "· ">< i: ""'el" !.,.v;í-l ' •li 1 \ 11111Jo mas u m1bal lw é comrcn;:idor.
J 1 \ s.
Observação: E'1" c;rpíw ln <6 d<•H: >l'I' uslldo pdo Narrndor. E'5TABELECENDO 05
05 FuNDAMl?NT05 ALICERCES
' 1. 1.t 1; •r cri.H uma ridatk par,1 <1hrig,1r suas crônicas. exiscem Antes Jc c n ar n rmn1~i 10 ~;1111pir11 pam rnvonr -.in metrópole
1Ult:h rt"r~tHU<l"' l(lll.' ll'flÍ dt n.•1.,J)(lllllt.'r <.;<>hTC' ela. l.cn)hrc·~. ()'\ noturna, você precisa pouJerar sobre u pcrson:1~1· 111 pn11lip:d J:i
x1• >tr><.lr.J~t'll> ir•.r.• a lugn<'' da '"" <1d:1dt> onJe Vt>Ci' n:1 ll crônica: a próprin cidnde. A história. atmosfoni, ori,g.:m J,, nome
lo. ''11 s jUC eles k,.;c lll l:Jc, ir~\l J'<.'r!lUnt"r onde ficam O< forros· t: n prúpria ~xistt?ncia "i:ill t) 4u1..: Ít>flll111n c.1s fun"l 1mcnc<)~ Jc 'liª
... ....,. l'xi ...t1·1n lx·lil.. '''".lt..· 1..·li..· .. rt"-lt.101 ..,,,,. nbrig-.:lr dt) perigo. Crônica. Se \'OCê- não for Cê'lf)a: dt! ít'"'J1t..>nd~1 fl .. l'l\."r..:unla., :1 "'\-').!U1r,
:unt r ·,\> t!lll •lfh;_• d1re\t1<> v:.11 • l t'rl ,.., r11.1., 1r..· c.1u~t11í<) çusnt 11n1a a sua cidade ainda nilo está pronta para 11s J\)!lJdu11:~' qualquer
rdd,;n1.:,1. lntdrzm<'nt"· n,111 e l"'"'n-1 P"'J"'"r t<><.ln, '" t:Cnánl> que \IOC~ tet\lfir t..:riar ir~\ lh!:S01(lrt10<.\t 'll1' l> rróprio pe~1.

ISI
R l'Al ou l MAülNÁRIA?
DOMÍl'IO E°MJN t:NH
A primeira decisão que ,·océ terá que tomar é se a sua cidade
Então vucê ljUCr :unbienrar uma crúnica n<1 sua cidade n:unl,
é ou não real. Ambas as escolhas têm suas vantal:(c n s e
mas já ~xlsre mar.mal publicado sobre da. Ainda pior, o matenal
1.ksvnnmgcns. Se v1x:~ decidir que sun crônica trá se pass>ir cm
hnprcsso não é con1patível con1 o que você quer fa:er com sua
uma cidade do Mun<lo das Trevas eqmvalente a uma do mundo CLdadc natal co1nc1 u:-i seu:, personagt!n.., rnd~n1 a'-p1n1r o r(ono
real, grande parte do trabalho pesa,lo já estará feira. A geografia ~ o Llvro c~pêcifica claratn('nce qul' un• iurio'.>n Vcntrut.l' <l~ 6•
Jn cidade e <'> fun<lamcnw, da sua hisrória já existem e rndo o }{!!ração reivindicc>u o cron<' e não tolera divcrji!ên<;ia;C;!
que você km a foz\<r é a<.hc1onar algu1nas di>torçôes vampítica;. Na.o tema - voe~ tcn1 muitas opções. Você nãr- rem q\1t
l'or outro lado, séculos de história podem ser difíceis Je pesquisar aceitar a co1\l1l\u1dade d~ livro~ Ln1pre~~os ~e nãu Jt!.'tcJar ..e
e, <.k certa forma, limitam suas opçôes; se us seus jogadores a sua Sr. Louis não é wmparívcl com a no;sa Sr. Louis, tudo
"'n"crcm fa1mliarizados cum a h1;rória da cidade, eles podem se ben1, o jogo é seu e você não vai ferir n0ssrh senrlrncnco~ com
oienJer ;e você rescrevt-la <le fonna muito anogante. isso. A sua crônica ~ implicltamcmc sua para 4ue possa fazero
Além disso, construir uma cidade a partir do 1ero Lhe dá uma que qu 1ser, isso é tudo.
Por 0<.1tro lado. quando você decide ambtenrar uma crômca em
ida <'m brunrn na qual trabalhar. Hisrória, lncab, mapa Jas ruas-
um cenário já c1iado, grande jYJrlc do uabalho j(J "'t(J lc1t<1. ~o
t11do isso agunrda a sua ex1ravagánda. A cidade ílctfcb é 111na cenánn, da forma cm que se encontra, nAo lhe serve, ma< l'O<:ê
criação só sua, do começo ao fim. Infelizmente. isso significa que não quêr rcconsmnr rc'\CÍa a cidade do nada, há cnnçe.s;,ões que
você t~rá qul' cri\lr tud•' dentro <leia - o que exige muito trabalho. você pode fazer. O mais iácil ê ler o ccnáno J6 publicaJo, manw
Há mais na h1>rórb de uma c idade do qu" alguma' mancheces em o que \'OC€ gosra sobrt: ele: e :,ub:,tLtuar o rt!:ltantc. Outra fonna t
realce ~ há mai> no mapa de uma cidade <lo que alguma. vías ver como ;1 cidad~ s-<" encOnlr;11 como você 4uer qu~ ela ~ja e
principais e um distrito financeiro. Depois que você se comprometer hlzer com que: o enrede. de seu jo~o ~eja a progres-;f!o Jo P•..,nto real
a tri:1r un1a ci<lade, n~n h.-i Cüu10 fazer ns coi~as pela 1netadc. até o ideal. Ao invf$ 1.1. c simplcsn1enrc ren1over um persf1nagem
CmAnr N ATAJ ou NÃo? do Narrador, fuça com que alguém o a»a»inc e incumba p
persnnngei1~ cnn1 0:1 inreía d~ in\'e,rit,.'ar. l)..::.,ca Fonna, <) ~t~u t>xen. fci~'
Se decidir usar uma cidade já cxisrenrc como hasc. você de criaç.ao <lt! cenário ~t' traminmua no enredo l1o~ ioh'l1dores. Vcid
wmh~m preci!>:1dt'cidir '<! u'~rá nu não sua cid<1dr narnl. Ernhom obrém o que quer do cenário enquanro n~ j1,g<1dorcs pode1n jog';'!r
scia tentador fazê-lo, suas opções podem ficar limítadas pela !!CM ter que cspcrá·lo cnar u1na c1dadc u1ce1ra.
tendência a cnxergnr sua vi.zínhança arravés de lemes cor-de- Só 11ão fique preocupado 1.:.001 o 4ue você pode nu não fiu:~r.
rosa. Levando-se em coma que são necessános 100.000 mortais Estes sf10 o seu JOgo e a su:.1 c1daJt'.
~<tara sustent~r tnn únlco van1p1co, a1nbientar sua crêulica i.in'l uma Faç~1 o 4uc h:?rn qui~...'f com arnl-os.
cidade pequena - mesmo ,1uc você a conheça intimamente -
pn<le hrnirnr seriamente sua~ opções de personagens <le Narrndor.
Se sua ci<l:-tdc s6 é capaz <.1t! susteruar tri!s v~ 1npín1s e vc1c~ está
0 Q Ut' É' A "A·1 MO<;FFHA" f
com cinco jogadores, está óbvio que você tem problemas Além da propaganda dos pnnfle1u; das al;(,nci<1s de runsm11,
1:iopulacion<1is. Sr.- ~1 suH cidadt> n<ital pode sustentar um bom cada cidade tem urna acmosfora e uma pcrsonah<laJe própn.1>-
número dt Mernhrc,.,, contudo, isso s~m dúvida o ajudará muito l<lenrificar a atn1ostera <le ~ua cidade é tun dc,s prin<'iptii!) p~~""'
como Narrador. para idcn11f1car" tipo d" cri\n1nisque funciC1nar.'in bem nela. Uw1
Uma das principais vantagens de 11sHr s11~ cidade nata l como lustôna de guerras e alguns monumentos identifica a c1d~de de
base dl' um<1 cr6niça é: o futn dr l.lllC vncG posslll um con hecimcnro uma fom1a; uma r~novaçã<> Ltrbana com muitas vidraças, cromoe
prolundo do local. Saber mstantaneamente onde st! encontram aço, identifica de t)utra . .St! Vc>C~ <>l"l..o;;crvar l) tcn1 "'' cc>1nerci:r1! J,1
<I> boate>, as casas de drogas destruídas e os arranha-céus permire cidade <: encontrar ar4u1tetura gótica, ruas estreita; e g:ímul:u
4ue vele~ rrn.n-.fim sua cn)nicn dt! un1 lugnr l):ltú e1u 1rc' Cc)1n rc.lpide2 arrasadas pelo tempo. o local provavelmente será mais adequad.1
.. focihJad<·. S"l--er ondt são ff> pontns <le encnntni. restaurantes para crônicas de intriga e conspiração do qu~ rar:1 guerras arm:idas
e quaU; são as gírias locais permite que você use detalhes oporrnnos l'l<"IR ruas.
e reais cm sua história, dando a ela o tipo de \•erire que aumenca p oR QuF D A CA vtARll. t A?
<1 parric1ração e Ji\'errtmenro dus jogadores. A re>p<>Ha mais í§c1I para eSla pergul\la é "Porque <1 lil'ro,l~
Se você escolher uma cidade que não seja a sua própria, sempre que tem que ser asSL1n," mas L>So não ajuda muitn :i lé\·ar rn;,
é uma boa idéia pesqu isar sobre ela com antecedência - e crônica adiante. Em vez disso, veja os recursos que a cidade t~m
assegurar-se de.que eb será capaz de gL'rar um número suficicnrc "oferecer para encnnrrar ll> moriv"' rcln>4uaiS>1 Canwrilln dc>tl
de 1dé1:1!; para ~u"tcn 1 nr unln crônica. Não e~! sentulc) invesl·lr ~~LI manLer o contr<>le dv local. Talvez haJ<I uma a la 1ccnoló~1ca º'
tempo cm pesquisas sol:>re uma ci<laJc só para descobrir que ela oeste da cidade que os jovens Ventrue decidiram ser a cha\'e fQ.""
niío <lL»pcrrn nenhum inrcr~sse em seus jogadores. o seu fururo sucesso ou talvez o porco da cidade seja um jX1no
Guia.' de vm,i;em são ónma> fnm.:.' para l!>Se ripo de pc>quisa, ..:srracég1co para o con tmhan,lo Je Membro, pHni dentro e 1;,ru.J,
assim como os panflecos e folhetos que as agências de turismo da país. T alve; a cidade guarde as recordações dos anciôes, que nao
cidade ficarM muito écli.zes em lhe enviar. Além disso, n os dias estãti dispostos a deixar o lugar, ou talvez um ~atusal<m
de hoje muira> das cidades j6 rêm páginas na lnn:mcr, pcrmilindo ~dormecido renha or<lenadn, em >unho>, que a LidaJ,; ;;~,<
ac~"<> 111st(-111t:JJ1e() ~ h1!,,L(>ri::i, atra\ôes turl$tiGa~ e rnart=t ... l1'1~ ruas. prol eg1da p;1ra de.
Se você tiver algwna idéia dos lugares mais interessantes de uma Ao catalogar os motivos que la:em com que a Cam.m 1
cid~de, você pode cnncentra r a ação em regiõe:; qm• conhece rm1nrenha fl cidmk vncê rnmhém e'ran\ carnlngandn oqur l">l
''lh.JUOl1 1C> g.111ha l\'l1lpr> p.1n 1 ÍitZt.'1 1111 .is pi: ...q11i'IU'I,

152
muito nuns poder do que um Toreador dono de uma dúzia de
COMf>FTIÇÕf'5 ENFADONTiA5 boates da n1oda, c:stc oferece un1a di,rcrsão tcrnporária aos 1nortais,
O prohlç111;1 111ai' co1nur11 ,·incuh1do ao uso de sua dd~d~ Jlllt~l enquanro aquele pode fuzcr com que a merrópole cafo de joelhos.
ª'º'n ccn1rio pnr:l :::ua$ crónico~ sno ns jo_~adore:s snbe-rudo, que Émuílo imp.irtante Jescobnr quais s5o os prédios e instituições
'<'mprc ccnrarn usar seu cnnhechncnro superior d<) çenário pHra da sua cidade que mais importam para os seus vampiros, e depoL~,
descamlar a história. Entrar em discussôes sobre o no1ne exato quais locais são relevantes para cada um dos Membros. A
Jo n;:::itaurant\: na \:S(.JLJU1a da rua 4 con1 a Sul ·ou há '-l_uanco u:mpo
prcCci1ura, a delegacia e oucros locai' sfü1 nlf;11n:. lugares óhviw.
ma roa1e l<:chou é exrrem.irncnre prejlld1dal ~ '"ª crômca. ()..
para :.e começar, mas aiu<la assim. são só um começo. Se uma
·emai:, jogadore:> fic~lm enr-.:<lh1dos, ou pior, env<.>lven1Asc no
orbatc. E se todos csrão discutindo os detalhes !(CO)lráÍicos de instituição mortal possui pode r ou influência, algum vampiro
uma cidade. nu1~t1ém estã representando. rct1cará colocar ~ua.s mãos 11ela. SenJL1 ::issin1, cJecid~1 <.1uai.., locai~
Amelhur c<nsa a Í<.lz.i:r Ch l hJar com t~~ ap< 1Je11.~udor é k:rnbrá- p< idem consmulr uma boa habitaç.âo ou fomecer alguma influência
1, gL•ntilmcnn.: 1 Je que :l (.idade no 1'.~undo das Trevas não é a ao \'ampiro e, a partir da[, comece a trabalhar.
ddsde real e <lUC as coisas mudaram um pouco. Afinal, esta ~ a • Abrigos e Instituições de Ajuda - Os al:mgos pos>Uem
'"' visán de sua cidade natal. não a dele. E você rem todo o direito ''árias vítimas de quem ninguém necessariamente sentirá falta.
Jr infon1l~í-lo 4ucn1 c~Lá 110 controle.
Pnrn os 4ue têm mais controle sobre seus imrimos homicitlns.
alguns residcn1es também podem $er 1run$Íor111<1do; t:m c,in11ça is
r.1~e'Ct'll<ir algum intere&>e para vampiros na cidade. Conhecer
extremamente eficientes.
asár~s potenciais de controle da cidade, torna possível vislumbrar
"!Membros que a controlam. Sabendo qua1> atrativos existem • Aeroportos - Os aeroportos fornecem um lramporte
lá,íln1 f~cíl l<ll •Çar a:. bases purJ o l'º''oatHe n to <la cithide e penM1r rápido. Eles também oferecem boas oportunidades de contrabando
obie L>< conilitos 4ue podem se <le,envoher nela. Se a cidndc e podem >er usnd<» para impedir o progresso J c ~1embrtl!. 4ue
'.'-~der seu seLor· de ind (isc l'in pcsn<fa, o Brujah que con l rolav>' a <:$1iio dwgando à cidade. Se houwr "'írí<'- aeroportos nn cidade.
ndí1srria e se nurna do seu suc<·sso subitamente se encontra sem podem ocorrer conflitos pelo controle de todas as rotas aéreas de
11nnh,1Sé de rcxlcr. Neste pomo, ele pü<.le decidir tomar () domínio enuada e saída da cidade.
Jc tttn outro Membro ou seus inimigos podem :miquil:l-lo • Boates da ~Moda e Restaurantes - Estes locais, ótimos
mquanto de está fraco. para que111 \.(Uer aparecer e conhecer t1ov:1'5 fll'S~Jai;, ot~n.::ccn1
grandes oportunidades de negócios, alimem..~ç:io pJra Membros
QUE5TÕE5 GeOGRÁFICA5 com um gosto distinto e ótimas tonres de renda. Na maioria das
A composição e o contorno íisico de um~ cid<ide ditam , em veze" algllns negócios pcnféricos (narcóticos, mercado negro)
1ande r~mr., quais ripos de crõnicas podem ser confortavelmente também faiem parte do temtório.
,mfiemadas nn cenário. Se a ~ua cidade .icabou de passar por • Centros industriais - Na maior rnne Jas ~rnndcsdd"Jes,
':ia graode renovação urbana. com uma revitalização da área as fábricas ainda constituem a espmha dorsal da ccpnomi,l. El:is
;mtral e dos bairros nobres. talvez ela não seja o cenário roais também têm conexões com stndícatos, embarque de mercadorias
propnaJo para umll lura cm busca da rC'vimli2ação tle uma e, frct.1üenLe1ncnLe 1 ll\StiLuiçt>es financçir.1~.
11Jí1mia ~m Jc:cadência frente~ oposição do$ v~ntrue. • Corpo de Bombeiros - P}'lra algun< Membros, a
l'OMü Ü l'Vt: 5t:R o M APA ? 01pncid ade de a trnsar a chegada da escada do rnminhão J e
A11le' ,[e m<1t• natb. pe~ue um map-d da >lia ciJade (ou fuça bombeiros no incêndio do refúgio de um rh·al. é bastante útil.
i:n 1e precisar) e observe a sua disposição física. Familiarize-se • Currais s~ sua cidaJe possu i algu m tipo de indústriH
m''rotas principais de acesso e marcos importantes (aerop<;>rros, pecuarista, ela também dispõe do esconderijo e lanchonete 24
T-Ít11urn, hn>pit.tb, dckgncia" ~• e.) "'estime quun ro tempo um horas ideais para os perdedores de brigas locais.
:nptrotm R<Jtschreck correndn em velocidade 1mh"'ima demora
ncb.eg;u em cada um deles. Tome nora dos bairros e dasdil·isões
··rrimi~ é importante ser capaz de distinguir as partes da cidade F ERRAMENTA") Dt' VISUALIZAÇÃO
J~ \!.'11'10 en1 ruínas dt>s J istriro::i de lazer quando ~e rrac'-1 tle }..4 lutas vezes, definir o ânim.o da cidade con10 se ela fosse uo1a
"iatdccer seus marcos ficócios. Finalmente, pense n'1S p'1rtes pessoa. é bastan te útil. Pense sobre a hi>t611a da cidaJc, •U<t
1,1,l 1de cm que os personagens se sentirão cm casa e nas que população e sua t1rquite1ura e, depois, reóna rudo na in1ugcnl tlc
\H'l)fl (1ntca re&oa. Tcnce t!Vitar t.'~terc.õlipn:, - n~nl co<lo mundo
~~não'>!.! 'enLtr~ill à vtu11nde.
em Min ncapolis fala como um artista d.- Fargo, por exemplo.
Qt:Al5 L U\.;\Rf'5 l Mf>ORlAM? Novamente, os principais momentos da hi.cória de uma cidade
\ énl tod1 Js t>S h 1garc~ $Í!<J criH<.lo~ <.h~ r11esma forma. Esta é uma devenl ser lêvados. ~m C.(Jnsi<leraçáo. Atlanta pode 1 er sidt~
c. :tde tã11 óbvia 4ue mal vnle a pena rcperir, mas n<1 hora de que11natla h~ 130 anos, mas AI~ os dias de hoje, .sre é um ª'sumo
rmtar um~ cidade é n111ttt> importante lembrar-se disso. Algun~ <..JUe afcc~l a ticirude de 1nuiros h~hiranres.
'''"' <t< Ja cidade :.fo m~b deocindm pelos Memhros do que Dcpoi> de alcançar um>1 pcrronificaç~o hmchm~I ,1. 1)tlla d~
11ros. Al~uns rc1,rc~cntJ111 poder flnance1rn ou ;ocinl; outl'\)> lllll.1 1 tdn.J<'. fim 111111S Í~ul ll:th11lh11 1 •l> llllll<I; dL'l iih l•S,

·'~·,~em acesso fácil para a alimentaçao ou bons candidatos para


Nornialmcntc, ~ niuit.O 1nai> >lmplc• de.cobrir o quo acnmcccu
d~ hom com uma pes:,oa dn que descoh1ir n LlUe :tconreceu conl a
't"'ipi;. Aí enrão, há est::tçõcs dl' mmsporte, artes imporranres
c1<lad..: corno Llln todo. Le1nbre-.s~. o '-tllC você est~ procurando
Ji ,,1mtur:1 física da cidade e assim por diante. Um t-:osferaru s~o generalidades e fundamemos. Se remar dcse1wolvcr rodos os
qi<controla a estação de rratamemo de ~g11n O•' uma ci,fade 1em decalhcs logo no infcio do processo, você nunca irá tenmnar.

153 A Cidade Dur.1nre ,, Noire · Construindo um Ceni\rlo


• Dtilegacias - Um Jvkmbro que dcknha iníluência "'hr~ • Parques, Áreas Públicas e Esthdios CJrnndt•• t''l'"I''
a fdid t local pode li1:11nat 1l'Ít1r.,;o> par.1 lid: 11 ,nm 1)J'Ol1ente> tahçrtos são bl'n' h.1...:(1 rt·~ para nl,11g 11 l'1tl·cn11n)s \lll 1."4>1l\. L\re1.o t
irrit.U)fl'~ C'U f::t:t.tr LllOl 1..1ut• n p11líc1a S."l1ha 4u:-t1~ lugarc:, dc\'em '!lc.:r 1nu1tH.., \'l.'~~ di'r't'e111 Je v;lru1~ t'~ e 111d1.:111f')~
• .lc1>..1doo em pa: .. • Prefeit ura Ra:i'<'' óh\ 1:1-.
• [duca?o Super ior - As taculdadc, < umversidad.,, d<· • Prisões Okrcu:m <'''""'"
po>s1h1hu 1Jt, Jc
11m 1 cid.1de. principalmentl ª' que f'<"'""'lll um bom cen írn> alilncncnçrt<J, L( HH.' ~\ 't'"" n<' "'uhnlt1t11..ki e um 1:,.)tt.:nci 11 di: e 'rn ,
><1dal, C<'nsmucm <~llm"' "I'"' wniJade, tlc :i l11nc11t.1Ç:'io. Aluno> u>m to<lo o hJ'o Je pe1ictas út<::h
l'X<'t'P< h11 1ais l>u c~1 uda1 11\,~~ g1 11du~dl)S podcn1 ser transtorn1adc~'.>
• Ramifica çõe~ l ocais de D epart11mcn101
c111 1..1nm;a10 ou a1é mesmo A hraçadM " ~l' a cnuJatle 1in·1
Governamentais - A hab1lidHdl' d<· in'<)( u a111lllt•11
4u.1l4uu tipo de Jeparrnmrntn Je peS<Jui'"· ''' \kmhos podem
1rrecadar multa, ''" tn bar fühnc 1' 1· nq: "'"" n11 Jc•l ,.,.
vi .. 'lr t1 lonc.:.;;.,,'\1.•s "-ll> )!t•\t."lllc1 t1U c prl>~llto:, frutos. destas
1'
"\J["t.:tt.'!-r1n1._1J 1. At~ n1~rnl> '-~(11 .... 1.. ·'Jl,trcnt~m~nt..: ~rn ccmcx
r< -<jll lo.;I' UnM '11JX1'1l O:OffiUOidadc Je CStUJ,mtcS poJc ser de lllflt (lS , ..t.llTlpll<l .. C«.)Oll"l a l:.Pt\ pt'>dcm !'-1.:r U'\4-\Jà:), C(lllt \ i; 1)1, ,!J
1111c1e,se para um \1cmbro com wn,lê"'"" '•xli'ta' nu r.ir.i
e>pantosa , p:tr.1 pu,11isar um negód11
<.)U ll'('h, C<111l1ccimcn 1<) s ...
• Setor T c rciãrio - L1..•1tcH1,.• ... d1,.• rl'l<~,~il >'I d 1:ígua, I r~ ruc
•Em presas de Frete e Portos - On1 11 uhanJo, simhc,llO&
d.: tdefonl' <'/ ;1/i'll·n11am na ca,.1 ,1,. IPtln 11111ndo. Tod,, muntl•
~ ;l('C ''" rara dencrn e f11r: 1 tia dJ:iJe sem a 11ece•s1dade de um
E'~ riro d~ H.. l'~~tl P pnc,ii:.r, n1e:-.n1t> •ntc.., de vf~é ccm<\J..
Jl.l'"•lp1. lfh.~.
r1•1re 1r e ~ampeu l11::1ç\>es de tdet»nc- cdulJ.rcsc· e< :t 1r , ,.
• t.stuções d e Ônibub e Trens - ,\,-1m comoº' em rnom~ntos. c . . rrtt~!?ic._"lS e a~sin1 }X•t d1antL'.
ll'íl>pOr!t>l>, embora O<ÍI' (,\(') 1nf]ut'nto. \fa1s ÍllL'h r tía intl'RC[l[ tr • Submundo - Joi:o ilegal [;1j 1• dl-.trlll l> n•m,, n1111.-
.ma1 q111>t<1s e reful(iadL"·
d1.,;: ;;.~rie litna1..lt~... l llh1s t.IL· l uzi.~ dt.• ..., ...:1l1e>, t>>.ph ,,ivt .... 1..' 11 lt(< ·li\
• Grandes Empregadores A i1léia dl' "t1rn'1 cida,l~ d:i ilt..·gat~. Ot. ?v1en1h1l I~ 11;·u 1~t!11r~()C u poll\l n1t1itt) i:m ir p::\r1 i1 c:aJi.
C\'n'ranhia ·~ ai11da n~t) 1.•.,1(1 nH 'rtn. Auu.ll nt>'I lli:1:i t i~· h11je algurn~l~
1
111:" '" preornp.llll haJ>tante em )'<xli:r m.ltJ.r, mutil ir .11<1 ·111"
<'<llllJ'·1nhH1s e-n111r.:l!;1n1 (ditct:i ou u1dirctnn1enLe) grand ...·"> exrlod.i.r aJ~ulll:l'\ C<.>Ísas J-..\ vi;: l'lll qun11d1,
><=i:incnto- da populaçao k ·1ma cidade O 11111-.1uo Ja \iicn>.,.,(1
em S..'lltd<·« d~ \l.-rcctk·--A..·11: rn1 SlUug;m fa; wm es.>t:> e>IO<ÇO> E assim pt'fdt mtc. Obs<.•"''' <Jm 1 "l"' n:i<> '""' 1" rn
único~ tl(X'h tl1..· li'll.li.. J1: intert:'.'oo..,1..' Jtt .•1,. \ien1rn,, - ..
valh;1m 1 pen.1.
•'XNl' n po,,.~il ·1l 1drn I,· de nlguém <e mtcrcs.,1r f'i'I<> :L>t .\(.~< • 11
• H ospitais Pil1.1 '" enjoaJ"', "' ho~r1tais fornecem dul"" de c•pnrrc' local - c nem t<xl.1' esta; msllllll\<\•, 1 11
'""!:"" l'mbahulo. Parn ''' camiçais, alimentação. Pani o all!Ulll vampiro ;tgachado m;1k-vola111l'11IL' p11r tr6' da {lld1 ir. J
J~;~uldaJo. um lugar par<1 ~>eonder <ietl' l'rrt1'. 1lirNnr. A fll''""
ç"mide1~ qum' dc"i c·s - C' llUlR» - h:Jt' poJr
• Imobiliárias - 1\ c,1pac1dad.- de comprnr, ,·endcr ~ t<'r in ele:,,<,;u a um Ml"mbm e comcw d 11
uma l"tf:t de retúgio~ lt uni t 'n11rugenl ..Jlll.~ n1uih. •:-t ~fc1l1hfC'" QuanJ\.) \'l'I\.\. , ,,, ~1cC11>n1r ():-. h,, ti ... de.: intc:rt:"'4.' r
p.l)!:Htl.111\ "'\.'til Lfist:ul (\tfll rtlr ti~ mâO'-. Mt-n11'rt\'-, r:unbén1 é imJX'rtantc c"'r~1h~l1.-r:c:r lS loc~n-. .,.1bn•
• lnstitwções de Caridade - Por 1rn:lu d1:>La é possível cl...:s não rêm nc.:nhurtlrl it1tluênL1:i A-.. 1níurmaçi\C""' ~nhu: <tU
iníl 11 ~11ria1 rnm rn• nci;ôc10> locais. A lguém que conrrola n 'it" este' lo~: iis "o f'llrl.JU~ dns Memb1m 11a111>t1<suírem mlluor< 1
cscntono local de um:i grande instiruiç~o de entidade <1caha tendo "'hre eles podem i11sp11ar hist,\na' i11 l<'rt•ss.1nrcs mais 1101'111
que hJar (01n ttxiu'.\ (1-. 1u, glx.: il,._ yue ct,ntrih11t·n1 ..
1
quando OS per"'(\1'\tllr::'.l\1\$ [('flt iltClll e~t·1 hPIL'll:'í l'( Hlll <l}t' "'~l ·u•
• Instituições Fínanceiras ( ontrular alguma- loc'-\~ ainJn \·ir)!ell"I. Enq,u llll > j .. ..,,1. ll'lllc dc::"<:t'brtr (X 1...
r~milícaç•"lC' de 11111 I· 111u1 l um 1 l>oa i<>mLt d!! obter algun- ·;.11.,.1r~nt~n1cn1t~ •t111l!ut>n1 ct111rroh1. '.tm<"' tli:cr. <) scni~ ' l
11<-. t<I•" e alinr c1>fr.., de >et;urança, ma' é nl lxilsa de "ªJ.'rl'' (muito> n"ª" lut.111do p<.•r de' é..ltr" do prlnnpe' rl•Íí1)!l• dt
1,,~;i l e n0 escr1tór10 ccn t ral dl.! grandes etnpn~''!'l' ...1ue <;e cncl,n tr:1 líder locaP al;:um outro protctnr "'llf1•n.ttu"111), "'""' <-1'1 ,1.
o dlllhciro graúdo. Uma Jll''llll' na Ír:n1de 1111' lndtct'• ,1;i, •1Çil<~> forn~cem algunu1:.. Jita., e ron1( >1 e-. !'!llll'.'lt1~ par::i .;.u,1 cr1.".inil.'.;1
loc:dS J'Odl.' Í-1zer lll:lflll'i)h:" OU hOi n>l'C' - para a> firmas
envt 11v1tt.1s. Q UAI'; 05 1 t lr.1\RF5 FR17QllFK1 ADO<; p11 ()~

• Jornai s e R edes de T elevi são Locnis MFMRR O<; t'


'"'' 1r 11\\11: 11hlrt.tt!\ '·l' u1n' nt:cc .... iJ;.idc prhnllrta p.tr1.1 ;i,111•'ll~ fl 1 Ili 1 'I li lt <hlt'tt ll\.I \ 1111<' <IS !t, ""'•Ili .1 l ll:
q111 tl1 ,.1,1111 rrotq:cr 1 M.1•c,1r<1 -\ hahilld t.k 1k 01;11,11 '"' J.:•"t~• Jt: 1utlu1..'th 1n t' 1t., lu•· lfl'~ 1111d1.. ,,. \it.:tnnr, • 11
n1nd1fil;1r u111a ll1~1t5ri.1 - ou criá·las pnrri s~r,·ir at1~ in.lt:rl!'S4.'-'- p,,!)~•*f seu l('lll J)n. \J;i1l t> .,{> 11ruquc u1n Brujah CL1n~ohJ u
dn, :-..1emhros - to rn:i :i intlu~ncia sobre l"l" rn111ro de ciç:io 1níluêncu1 ,uhH' 11111 d11s sindicntos J,t c idade qur ,·ll• ~"''
re<ilmc-lll<' rnuiro f"Xlcnh>L p<ts~ar o tempo em .:mrrcsas ou on~(mi:;mdn r'"""'"'' l Jj l1w h
• Necrotério Llm m<'dico legi.-1a hem 11~m:1llo ê {l melh,ir l>nJe os: \•an1pir ,s 'l' r,:ún~n' J'ar.1 l·•\·'f (~,., t~1111c-'"'," · l. •
ami~" k 11111 \ umpin 1\1~ """mo om \iemhn' l'Cm-mten.::1on<tdi' kx ti;, prim< <h 1 p ir.1 a tnl<'L•~·"' .:nti< "' \.lrnflll" J, u
t:(llllt>ll" ttm.,.. de \C- cn1 4ul1nd\"l- t! incviro\'clmcntc algt1m <le-."'-·~ m""ma cidade.
desct"')berto. l 'cr influência ~o~ri..' (' lu uncn1 que c"'l"re\·l..
t•ffl)' 't: 1:i Ue6mr o l\1rnl de su1 cid.1tll' 1 111;11, do''"~ num
º' >ll<'s1<1do< de óhHo pode s~ r um rcc111'0 1111porlanlc pa ra :i ht,<.ttl• g:(>ric.1 1.· 1.h.•ix~1r &..lllt' ,1, {•••~••\o 11c,1nteçam s, ''
prt..'~l·rv;1~·nt' da ~1íi~nn1. vampin» Í 1<'.ljlll"m<1m boates. qunb '~" das ,. qt1,·111 ,,, • 1

154
donos! l lã grandes chances. por exemplo. Jc 4uc um G.murcl
·. não vá caçar no me~mo lui;tor t>n<lt' um l 11r<' ulnr vai
Cl)nsequencemenre, você rerá llUt: l-r1ar 1n 11" tl11 qur: 11n1 har cn1
boate a Ílm de e\'ltar art1f1cialmentc que t,..J.,, '~mp1m' º'
fiquem sob um mesmo ccco. No entanto, n~n r<:rca -cu ccmpi>
" cnanJo um lugar para cJ<la um <lo' cl;., í 11111:11,.·r,l.1,(,· 1,·1111~1
e anuh o propôstto de transformar a boate em um ponro Jc
encontro. Se todos os Trcmerc puderem se encontrar no Ernu,,
em um do;) canto:) J<.1 ciJ-e.t<le. ele-.. nunl:ct \ n,, -.011r l'~r.t tlltll1u111
'-'urro lugar; e se eles nunca Íl1ren1 para tlUlfll'.'1. lugar..·~, ,,.._~
perderá uma ólim:l ferr11ment.l rara 1111 mdu:tr ""' "' """' >ll 1 ·cn.'
e impubionar enredo'
Quandt> •·oc~ ~-mhd,·n um l1;c11l 1r.11 , 1 11111 1n111 1 ""
cn\.·t1ntrc1 <'u lt'mt<lnc1 ,lt.• l\t\ '.11npht( ,,. ll·1ul'1l' l th• d 11 t t•h·
uma idenodade única. Afin.11. tnJ,.,, "''"'"'""km 11111 111<111\0
"'pecial para fr"qüentar uma h11ate 1ipo ,1.,. 111l1'i< 1, DJ,
ambiente. decoração- e você precisa cnar ,,, ffil>tl\''" r~ra ..:iuc
os \'amptros (os consumidorc' mais exigentes que cimccm,
j_ principalmente se voe~ cum.i<ll'n1r "' JX"rnliundnd,., d<• J\u,pfrn ")
ct1mp<irt>çam. Esraços pnv;lti\•o,, luc:11' p:ir:i q11l' prn.,,1111 M'
alunenlar com ~ogur,mça. porteiro 4uc 1·c11111tc ·' cntuJ~
automática dos Membro&, uma l'~l~tkn ngmd~wl '1<1' "'11fi1lm
aguçnJ o> J.: Ausp fcto> e ,.,,;m )'<11 d1:inl<" 1t>d11' ,.,,.., '''"
1 mmivos para que os Membros se reunam cm uma h<>atc cm
~
particular. Sem arrações como estas, os vampiros simplc"n<'ntt'
pas~c1n'\t) (l ir en1 <.>utrl)S l ugart.-~ LlllL" i-.uprn nt n1ell Hll .,L'U' t; 11irit.l uJ:-..
Lembre->o J e eotabdt:cer ill> forma> wm yuc ;1 lx.>.1lc ltJ.1 u>m
.1 a Máscara e as infrações Jesca. Qunk1uer lugar que .1trJ1 um )lr lt1•1c
número de Membros rodas a< noites « um im~ d.- rrohl~mns.
frenesi, brigas, ª''assinalo,:, aci<l<'nlm' dumnte :1 ali11wnL1~ io "
ourras crises cercamenre ocorrerão e terão que 'cr rc:'<>l"d·" com
rap1de?, tranqüilidade e eficiência :,,, umJ. li.Htc lf.lnhM um~
repurnção de pct>bl~mátK;l, "<! f'TI>ll'fUrl'' dl'':tJ>llf\'l l'fl'lll 1>11 Í<>IUll
=~>maJu:, com fre.tt.i~ncia, a pvllçw \;tt ~0111~'\nr n 11l\ c>t11:.1r"
os inferiores monais qut." corunruem a lrelo(Ut:•ta <l•' kxal "·"-' Pª''Jr
a trc..:iüenrar ouuos lugares. '\tilul. º' l'vkmhn~. n«lll llll"°'"
r1gJm pela <ua 1-ebida. Por1.m10. lemhr.,.,,,. ,Jt. r•·n, tr ""l>rc :t•
tátlcas de llmpe:a (d~farce e dele.a>) de 'U.l bo.1tç 1Ju,,.\na. \'ucê

R FpARTINDO A C10AOF
'lao há nenhum prot>l<ma em di",lir ,, • , d J< .-111 "''\r...
tni1!t Jcn1h~~!-ii.: de '-{Ut' ne--te pnx.:t.~""' • l1nlit.l\.lcl' 1:\0 in1p1.,ruu1t1.•
quanro a efidcrn. Afinnl. º''" ~ uma clcfa,fo J.1 (' un;nll 1. O•
vamptro~ qu~ manipulam b LOSt1tu1çóe> mc 1rt.U\ n!h) 1tu.1m
<l1re!tamc:ntc; eles usam~ ll\Otta.~ pa1d. .i1"an~,u ">CU' l'i'JCll\'t)!).
Al~m disso. l') <:nntrolt: Joi. V<ln1ptrns sc:111prt> "- toul il e:, l-POl
fr~qliêncii:i, im-perfl!ito; um \le-1ttru1.: nno L·ru ru 1. l"tu111tH.'IHL' n<~
prédio do jornal Local da cidndc e com,•ç 1 a 'P"~·" nn111lvn,
aleaconamence. Em vez disso, ele liiza plra " ed11<>r dJ 'ºÇ ~o. 4uc
roUe ,i:r um camiç~l ou \1111 1nortnl 4u1:" t"c'lt:'a dl'vl:11tfo .•lt-!11111 íav,1r,
e pede que a hist6ria ~cja c:-J4lll!Li<la. l:lc ptH.lt.: ufcrclcr 1101:1
recompensa na forma de esp~ço ad1cioníll rn ~ r11Mkor;Ao d<'r.1
arni:os naquele dia ou pooe "criar" um novo lncrdcntc 4uc 'cj;l
digno de preencher "<:>paço. Ü> cfc1co> dc>c1.1<l1h ><Ili pr<>Ju:l\I<"
>em " derrama mcmo de .an;:u~.
Portanto. lembre-se de qut• "º
dístnh11ir "'\''!<" <' m,rir11iç1'1< ,,
você estará distnbutndo Lnllucncia e M" rodrr triral l' •llrl'I•>
Proiete seus eruedos com coerén~tJ.

155 A Cidade Dulante a Nolre: Con)trulndO um Cen.itlo


--- ...
~
v ..
,•
'··
~--

. .. .

Boates e Curraisº'º >1t> .,, úmcos lug-~res ondeº' ~1,


V1/.INI IAN<; A<; D EC-AflFN 1 F') p:1~-..an1 l> ......-u remi''-'· T,1n1l--i\·111 é n1uth.l m1porr.tlltc e.;.c.1hdt<r
1: muito fácil se livrar das partes decadentes da cidade. E Elf•io. Para mmores mf.,m• '\<,..., "'""' 1cn1ç.ío Jo El"t.>,C 1 ili
n1ullt> f:1t.:tl fa ·c-r um t!"boçt> e ~ó usá· l\!'I cclmc1 tt>rrlh>r10..., Jt.: a página 157.
caça Cc)n1·en1cn te,, nada mais. ~fas nem scmpr~ ÍNI ~ o mHb
Ü NDE' E"i'IÃO O'l Rt·fl.i<...IO'i?
~urreto ,1 fa:er.
!"e voe(• for lcvnr ;ua crônica pam as
pil rtc> 1neno' mrac111c., Até aqui você já determm<.>u onde os Membro; º'trnbalh1~
da c1J udc, demonstre algum respeito pelo assumo. A pobrc:a onde com em <: onde se Jiv.:rtcm. ::.ó falrn definir oud,· ,l
e o d<•<esrwro "1\o colsm. pudero:>as e 1errfveis e us~ h1~ d~ mu ram. Em tl11 1rns pu lnvr:i,, (• hum J<' Jec1J ir onde fica 1>rl'Í11
form,\ arroqontc para justificar uma alimentação racil ~ o de ca<la um.
uinunho ,.ir,1dn. Se uma vizinhança ''°
Je1eriornu, w111pre Muitos Membros, principalmente os mais exrerieam~. ric
há uma ruao - fábricas fechadas, de>euido ou malrcia p<>r paranóicos, ross11cm \'~ri()!; rdú1,-i0s. (À1n-c4ucntemcn1,., l >t 11
pan~ tio ~nvernn, onfc>tação de ua6cantt"s e "·mpre com precisão cada 11111 dt" ref11g1<" dt" caJa um ,f,is vamr h Jo
existem -cres humano> sendo aforados pelo declínio. Mesmo sua cidade só 11 á deox:\-lo lnuco. Em vez dLSSO, decida on.:< ti.
4u~ u \' 1mp1roe,1qa no pior buraco da ciJ1de, lemhr"t"-'e de os principais retús:im t\ l do> Membros mais imponani- >• B>
acribuir a 'lUma d1btl1dade humana bá~ica. \'ampiro- Com th <jtlôlh "' l'<:N•tl< ~Cll' pcJcm Vlf .1 '<º J 1
Além d1SSO, \OCê com ~cn~;.i \ .u qut"r~c ~,boçar 0> detalhe, t
não\ .u 4ucrer ocr pt!~O Jcsprevemdo quando uma turba de Brujah deft'Sas dos refúgios <JUé o círcuk> Jos jogadores pr, 1 ie
decidir raol(ar cm dois o ma.>teriu;o dono Jo clul~ irãcl vi...,iror OU Ín\ndtr. Si.• ti l'lln."\Ítl
. (.fUI.? você l'~tá rrrr.1r;d1
Emh11n1 "ho:ites sejam o coração do Curm l Je uma dd,1de. \JÍerece muita' opnrl11n1d 111 ... , rara<!""',.,., ~rsnn:I;,"'º' innJ.
exist~ 111:11s d11qu~ ''""O pnnc1pal terntóno de caçn de MJJ cidade o cO\'ÍI de um ancião M:ilk:wiano, é só uma quesr;iode boms.:.
llca no bairro Jns boates o u se concentra ma is nos rcsrnu111nrcs e saber de antcmâo quais scrilc> O> obstáculos que ck'> 1cr:1<• 1
ccnrro~ comerciais? Ao delimitar o Curral voce- h1m~1u (k.fmo: u passar ~)~u11 c ntn•r lá.
1ipo d~ pn•sns qu\' o vampiro est~ "ujeito a encun1n11 . Um Cu n ul Mesmn que n>cê nCT1l Mtb~ o t:n<lereço exato e 11 nume1 ,J
elegance 4u~ eni;lob<i um "hopping provavelmente Ler~ mais apartamento de cada um dch refúgio> que está projc1.in.1 • d, .
membros da clas;c média e alta e estas pessoas normalmcnt<' <~o ao menos ~aher cm q11<' nnarrn dcs se cncontmm e pon111• 11
lcv.itfa, lllH1' a -..'no quando falam que fornm qL1c,1d;" Um Curr.11 e'tâ(> lá.Ter um rt>Íút.:10 l 011111'1:inho rx~fo causar CilÍSa.' e·
que en~luro ho.ott'\, u•ntudo, ~ comro,tn por!'<''-~'ª' maa; invens. a uma comunidade - a ir«.1tiên<:1a Ja> patrulha- polici; rc
muaras ve:es cmbrugadas ou aferadas quimicamente de al1iuma cair, le\'afldo a um aumento na cnminahJadt>, ou'' \lcmh
forma J>CS><lilS que normalmeme não têm muim cn.xlih11id.1d~. Jecidir rran.-iormar :al~un' J,. 'l'l" \ mnho< em carrup1-. ., e
E."'ulh 1M.'U' l'<•ntc>- de cnçontm e comece ,1 expanJ1-l1~-. precaução...

Guia da Camarolla 156


CO!';IO Ct-l l?GA TI LÃ? refúgios nos bairros da zona sul da cidade, enquanto seus rivais
Um dos aspecms da geografia de tLma cidade que costuma ser ficaram com a oeste; e o; dois nunca devem ;e enconlrn r.
11t•dii,'l'nctadn eiwolve o <1cesso. Como os morrnis encram e saem Derennioe 4uais partes da cidade não são seguras para nenhum
di cidade - há um aeroporto congestionado (quais linhas aéreas vamplro (~ porque), quais não são seguras P"l'ª os personagens
,;ama> insralações) 1Equanto às linhas de trem, ônibus e esrn1Jns mais imporrantes do Narrador e quais não são seguras para os
prin, iprns! Se há ;omcm.: umn única esi:mcla principal que leva personugens dos jogudores.
puo<lentro eram Í\lni ,la ctdadt>, urn simples acidem e de i:ráfego COMO EIA 5F P A.Rt:'CF?
pode arrumar os planos de yiage m de um Membro. Um Embora esta não seja uma quesrão csrritamenre geográfica, o
conpi!<eionnmcrno uma horn nnrcs tio nascer do sol é capaz de ~is;,ur1torefereme à oparência ffa.in1 da wa cidadl:!, inclu indo o
1ecer um vampiro longe de seu refúgio ::.ein nenhum lugn r paro se >eu estilo arquitetônico, deve ser LrJtado. A fachada <le uma u<lade
"5é1inder. Para evitar certos problemas. é sempre bom dar uma afeta a atmosfera estabelecida por ela - tuna silhueta de vidraças
r.ípi:la olhada nos mapas de tráfego da cidade . É muito útil espelhadas e aço cria uma '1m1osfera diferenre do que uma de
,11nhcL'cr ª"' ruas pri ncipai~. avenidas a111rlas, ãren~ sujeltas :.1. imronenres arranha-céus da virada J u oéculo mcni>radr>.5 wm
m_1rrafumentus e os projetos de obras em vias públicas, sobrecudo gárgulas ou uma caracterizada por ruínas medieva is ou romanas.
<e você estiver pre\·endo algumas perseguições cm aJw vclocídade Uma cidade onde todos os prédios e terraços têm estátuas com
na sua crónica. um olhar de ffüia gera um scnrimcnto Je opr\!ssiio e paranóin,
Outro fator muito importante é determin<11· q11an1os vampiros enquanto o aspecto ultramoderno do vidrü, cromo e aço cria um
!ào ce>nn al>andeados para dentro e para fora da cidade. Os cenário perturbador e despersonalizado Além disso. nenhuma
!X"J'31lltívos de 1<iag~m de um Membro podem ser muico JX'cuillues ciJ(1dc cem decor~ção uniforme; as diferenças se cnconcram cm
l'\''rrios valnpiro~ já Hzerfl rn íortunas <1<> envia r aigut1s tlc scu::i todas as 1'izinhanças, nas casas dilapidada;, e .:nfileirad:is 4uc se
ran1arJ1L1s :-.>anguessugas c(1rnl) carga. O:, r"lrt( l!>. ter1nin(.1i{) tlc cn1-g:a encontram ao lado de condomá1ios recentemente construídos e
ltrta, pátios de carga ferro,;ária e outros locaís merecem a lg11 ma lojas da moda_
-ie~i:\<' como ccnrros de enm1da rmenciai~ para um Mernhro. O es cilo <los cunscruçtics também é uma qucs1ão nrn b
Ü'<nr NIN GUFM VA1? importante do '-!Ue pan.:ce. Os vampiros são tanco .;riaturas das
Além de definir os locais onde us Membros de sua cidade ruas como criaturas de belos escritórios e você deve ~•wbdeccr
1lt>,éprc-cis0Jclinear aqueles onde eles não vão. Isso é um pouco as proporções dcsrcs. É olw io que depois de matar um eotimado
u1.i,<lif!cil Llo que >irnplesmenk olhar para o mapa, determinar carniçal Venrrue, um person~gem i1'á querer se ai irar em um heco
.pi,, são as "áreas inadequadas" e fazer um X sobre elas. Afinal, e se esconder atrás de wn vag:lo de lixo, mas no distrito dos
qur p~rn 1•ocê e para mim é uma área derndeme, pode niío arranha-céus, não há mu itos becos. Ddina qm11s s1io as
t'pn:sl.!ntar nenhucn it1c13n1odt> p:.irn unU:1 1ná4uina 1nor1a .. vi\·(I de caracrerfstica' d:i paisagem Je >m• cidade. Há ~ n·ore:; plan 1 ~d3,
matir que desconsídera tiros <le revól\'cr como se fossem picadas na frente d~ ca,la prédio ou lixo na> ruas/ E quantos aos becos -
J, llll,.'Sl(lliro. quantos, a que intervalos, quão proiundos e se têm :1ccssos 0os
\'ocê predsar:í se esiorçar um rouco para decidi!' porque uma csgotus para os Nosferaru? A cidade brilha cnm luzes branca>,
prte da Cidade em parricular não agrada aos Membros. Uma iluminadas por posres de néon, ou suas ruas são desbotadas de
·, ·1nhnnça bastante ca ról icn, por exemplo, pode conrer Fé amarelo e laranja (se é que elas são iluminadas)/ Esre pcnsamcnro
\'~r.lade1111 >ufíciente p'1ru nmm~r ns vamriros ~ disrâncrn. Parques
wnibém deve se estend~r ~<»aspectos humanos d~ Pª"'1~cm. Q,
·JU utms esp~ços pouco urhanizados podem abrigar outros
policiais fazem a ronda a ré ou usa m canos e andam em ilupla?
~htrantcs sobrenaturais que não são amígávcis com os 1•amplros.
·r lgun> C<l>O>, cudo o que há são ri1«1liuades t!ntre i:rupos Q UESTÕES SOBRE o ELÍSIO
mrlnços- uma lmhai,:cm de Bn.1jah pode rer estahelecid1> seus Parte do que fu.z uma cidade ser definitivan1ente da Camarilla
é a presença dos Elísios. Esses locais, centros culturaís onde a
05 BAIRRO<; E1 FOANTf5 \'iolê11cia nãrl poJe ser u~ada cc lnlrJ 11lng ué 1n , enC<lnl ra1n·St~ 1'1<)
,", d,bdc nõ<' ~ tonmda npem1s pel!l ~rea central. liú roda ume coração da n1\o-vida intelectual de unia cidade. Se você nlio
reµãn merrnpolir~na a ser con~idtrad~l também. Quai.s áreas conhece os Elísios de uma tidade - onde, o 4uc e qua11tos ,;{lo
hrio~m '" ricos proprietários de terra? O; vampiros rodem chegar eles- vocc ainda não n conhece. Sentlo assim, definir os Elb1os
,, 1~1 ' L'IH ~er~tu cntbm'"adt.~ pcl~ Lupin~ dura1
1ro o cnn1111hor de• .<11.1e.idade~ 11m,1 q11c.<1nn d~ 1111111)1 r;\ncin suprema.
h..•t h~'d"" !"cld l'JH .;t 1r N.''IL•rvjl\ pt-i r t it 'lll-líl'/'.'! d<.1 C lÇ·I
1 llrl lrnlÍH10'1
ÜNDl• ~ O Lol (5 10 ?
" •1101dtlha• muuats. TuJ o e uma 4u~~tã0 Je pe1~peçbn\.
Os Elísios são os alicerces de uma cidade, os locais mais
h li· ou mfdizmearc, ,,; Memb{'(>1 mio g<lsUlm rnuit<1> dos lx1írros
1
1· l ~antes. H~ muito c::;pnço al:-érto ne~s:b áreas 1 há poucos lugare'\ seguros e fortes que permanecem ínregros mesmo que mdo a seu
r)rJ :)!!' ainda t0Stllfll(1 1"ll chamar a polícia
C$C01\li cr e OS VJZanhos redor esteja em caos. Você Jevc pensar muirn Rnrcs Je escolher
q' on.!<1 ow•m grito> vmdos da casa a<> lado durant<: d madrugada. seus Elísio;, pois ao fazê-lo, tanili~Ul estará aforando tudo o que
Lllll :1!lsu'-1aç.t10 J~ vigil:lncia con1unir::tria ativa ~ babtarne t:ficaz acontece em volta dele . Parece ób"io simpl.c,rncnrc escolher rn
~ "" ·wbiar infraçõe> da Máscara. mniores museus de arte da cidade como Elísios e seguir em frente,
.~l~uns Membros. conrudo, i;tnstam de refúgios suburl>anos, mas a e~colh<1 m:i.b óhvw nem S<~mpre é a melhor. A escolha de
~··tam de Scar longe da prc,sa, alvoroço t assaltos annados das locaís variados, inesperados Ot1 simplesmente esi:ranhos, como
un~ <.Ü Li<ladê, 1nas ~:isa 6 wna minorla disULtta. Acé rnesmo para Elísio ajuda a dar à cidade um<• idcn1i<h1de b<1se<1da .:m qm1lidack,
116 \{emhro:-- 1nni' c.Ju1 i:lcl'ios, il quantirl~de rr:1z :1 segurançr1. eopecíficas.

157 A Cidade Durante a Noite; Construindo v1-n Cenário


O número de Elísios de uma cidade cem um impacto muito perspecciva de intrigas sendo condmiJas sutilmente por meio de
profundo na sua a tmosfern. Uma cidndc que só dispõe de ltm gestos, bilhetes passados discrerarncnrc e sussurros prementes que
único museu como Elísio é muito diferente de uma outra com somem sob n som da orquestra que tom loucamemc e a ópell!
uma dtt2ia - este é clnramence um domú1io mais próspero e que chega ao seu clímax no palco. ,
padf'ic<i, seus Mt:mhrt16 lêm mais tempo para contemplar as arce., Além de blbliotecas e salas de espetáculos, também existem
a c ultura e mais encorajada tanto pelos morro is como pd< >S imortais outras escolhas porençinis a serem consideradas . Teatros,
e a grande variedade de Elísios oferece mais oportunidades de particulannent e aqueles que têm alguma lmlória, funcionam
Faz~r imriga em rerntôrio neutro. Pc1roucro lado, uma cidade com muito bem. Muicas cidades possuem bibhotec~ de renome qut
apenas um museu ou teatro indic;i que as prioridades do príncipe também r odem oterecer o encanto essencial requetido pelo l::lisio,
se encontram em outro lugar. que a cidade não tem recursos para desde exposições acé esrárnas e uma derurnção com ornamenw;
suscenmr muic<.>s Elí~ios e que os Membros da metrópole têm outros apropriados. Galerias de arte oferecem 11111itos Jns me>1mi
1nt1·r.,si;t:> 111ab preocupames do que o culcivo dn arre. enc,1ocos dos museus, mas num ambknce mais íncimo. Cidades
Amda existem outros efeitos mai' Sl•I is a serem consi1.forados européias podem rcr anfire;11ros romanos ou outros marcm
em uma cidade. Quanto maior o número de Elísios cm uma cidade, históricos em condiçõ..,s íuncionai<. Mansões e cascrlo<
ror ex~mrJ,., mafor sc>rn o n úmern tfa~ bases de poder Jas hárpias. rransforrnados cm museus e abandonados por se us amie•l!
Um maior número de Elísios também result~ em um menor proprietários muitas vezes ramb<'m s1\o sarisfarónos
n(1mcro de partes impommtes do centro da cidade a ser et1tregue principalmente se os Memhrrn; da cidade costumavam fre4üenr'1
a05 Toreador, sem mencionar o maior número de santuãrios onde o local há séculos e buscam um ambienre confi1r1áwl.
os infr.Hcmi~ da lei pode111 se esconder. O melhor truque para a se lcçao de um local para o Elí~o
Ao determinar o nú mero de locais designado> como Elísios, é é assegurar-se d e que ele oferece o suficiente - espaço
possível cscabclcccr a atitude da cidade em relação à cultura e, suGcierue, cultura suficiente, encantos sufícicnrc, para emM~
d:if em d1mue, man1cr a po~tura escolhida. os visitantes e respeit<> suficiente para evitar que O> Membws
O Qt1F G UM F1 tsro? ignurt!rn o status do local. Simplcsmcnrc rorular um local como
Q, locais cscnlhid1 is crn no Elísio~ refletem muito ramo sobre "Elfsto" não é gar~nt 1n ele q11e o nnme vai pegar - 1'oa '<'rir
a cidJcfo <juanto wlire a4ueles que a habirmn. Os eidtos ao tentar rransformar em Elisio um "comedy club" nu um reatrn
reSl.lltantes da nomeação de um local como Elísio são Lantoóbviü5 experime1)u1I que seja experimental demais para o ~QSt"
(os V<\mpiros podem ser encontrados aqui) quanto sutis (um das hárpias.
museu que n:lo é escolhido como Elísio está su.jeito a entrar em Dito isso, lemhre-se de que você não tem que se resmngu,
franca dccadencia). i\ deiinição dos Elfaios de sua cidade, sem um Lín ico Elísio. Se a cidade possuir vários locais dignos do utd.
mencionar os efeitos de suas escolhas, faz u1na grande diferença ou se o prínci11e deseja mostrar qu~o culto e sofisticado el.
na determinação J o seu ceuário. supostamente é, qualquer número de locais pnde ambJr serxl
A imagem estereotipada <lo Elísin é a de um museu de arcc transformado em um Elísio. O que importa é saber qual é o EIH
aberro duranrc horas a fio, com Membro~ entrando e saindn, principal - o Elísio onde a> hárpia> se reúnem e o príncipe rccce<
fazendo comcmiirios maBcios.:is e bebendo virae de taças de vinho. seus solicLtantes. Você ca mbém deve decidir se o Ells10 pnnc1f'JI
Emborn eota imagem possa conrer alguma verdade, você sempre muda de lugar ou o que acontece nos outros na.s uoites em 4u<
deve pensar se ela é uma g_rande verdade para o Séu jogo em Elísio cen tral se enconcra quieto e às escuras.
particular. O Elísio t'scolhidn pelos seus Membros é um m useu de
artd Né>I e caso, por que - tradição, uma coleção específica de
NA:o é po55fve1.. Q u1-
impressionistas ou arcefatos. lembranças afetivas rdacionadas a CHOVA o TPMf>O T ono
uma peça de arre ('Eu esrava m:i Paris quando úeorge pintou aquele Embora uma crônica 1lumin~dn const~ntcmcnce por
qwulm. /1<1111>/e lói v ilnO em que eu finaln1ence deixei a cas,? demc'u relâmpagos cm :iguezague inspire uma atm11:,Ícrn gú11ca.
>ealwr. Eu procumrn por ,11ftuém quepudessepacrocin,9r a fim de sombria, is:.o nem sempre é neccssMio. Fnrn quaioquer ourr.~
ganhar uma entrada para um,1 certa /ê,·a1... 7. ou algum mntivo motivos, uma chuva constante inundaria os Nosferatu t
esoréricn além d~ compreens.'!o humana. Afinal, um museu possui provocaria toda sorre de. abalos nn estrutur.1 de p!1der cli
11111n vati~d:idt• de· l'Xf'OM\C11'> 411~ 11i::rnd11m ~ vis111, um cspnç·" ciLl:tde. U<e si mhologins corno relâmpagos a seu lavor ou
~uf1Lit•n lt' ('<11d ar1n: 1r ~ t!\ol l \u 1ntrigns e nl>1 1r1.nlnhc1 rUl' st\ t ·ntcu\CrH sej:l, p\>UCu~ v~t>:-. r: ~6 t'lll 1no1ru•11 1tl'i nproprindos.
cm l1>L11b 1 ~1~11-,ti, todo' denw111i.' eoM.'.lll"i:iis pnrn um Elísio. ü tempo .: o clima da sua cidade tamh('m poJ~m .iJuJ,11
Con111Jo, escnlher um museu de a rte por achar que isso é uma em sua> histórias. Climas artitkialmcmc quentes p<>.iem
fazer COJll qltt! lanro rH:i mortais con10 Oh iolorra i.:, tiqu .. m
obrigaçao e não pelos méritos que o lugar apresenta é uma agressão
irricadiços e mais propensos à violência: temporais e frente;
contrn sua história e sun cidade.
frias podem impedir q ue os mortais sainm de casa, Jcumndi>
Po1ranco, se \'<1Cê ~c.ha que o Elísio principal deve ficar em subr3s m>1gra s nas ruas para os Membros: secas podem gérar
outro lugar. que tipo de lugar escolheria! Urna c:1sa de ópera ou incêndios e causai· resposta> lenta> ou inadequadas tio
academia de música são ócimas opções. A maioria delas é decorada depnna menrn de hombeiros; chuvas forres e enchenres
com um estilo rococó próprio para abn1ndar até mesmo o mais podem ser muito desagr~dáveis para os Membros cvm
perlecciumota elos Toreador; muitos possuem vascas salas clt: refúgios subre rrãneos; e umu c idade com um céu limpo p.1d1
espera, cabinas isoladas e vá rias escadarias nos iundos, ser uma aventura para um T oreador que gosta d~ obse1V<1
carncrerísricas cxcclcnrcs p~ra ajudar na condução dos negócios as esc relru;, que permanecerá de pé, encantado, olhanJn tlr
vampíricos "" pcirn 11brigar uma tribuna. Além disso, sempre hil a e reverentemenrc para a bclc:a dos céus.

Gula da Cama.rilla 158


l oQuc <; F1NA1c;
Depois de decemlinaro "onJe" e o "o que" (para não falar no
ix>r4ue"\ que ~' conduziram ao seu Elí:.io, nlgum<I> <Hllr(b
rerg111\l<1' 'k·v"m ""r 1 c.,ponJiclas.
• Que tipo de segurança o pl'otege? O príncipe confia
.~ u.1dição Jo Elbio para protegN o local ou bá guardas armndos
"" la:é-ln! 1: <111:imu ~' pmreç<iL'S sohrcnanirai>?
• Quem se beneficia te ndo este local como Elísio?
>\Jgum 1·:tmpiro mJ icou o local para Sua Majesradc! Neste caso,
11 f(,i sua r,'cnmpensa? E quanto aos mmeus <.' teaLrn'
JrsG1mH.lo> o que acontccC'u com ele> e quem esrá sofrendo
l\llll <I resultaJu?
• Como é possív el utifuar o local? O pr~J io Hhriii:i um
Elbio g1 ,1nd~ l> i.,ullcic11tc para auJ iêncin~ t'.' .L,"Ta11Jes reun i~les?
Quan1<1 ~•r;1\o Ple 11f~·11'Ce p:1rn a rmma de imrig_as1 Se há perigos.
~UJIS sât> eles?
• Qual é a postura local em r elação ao EIÍSio? O príncipe
'' 1rl~,rne1ne o lnlera como um mnl ncccssnri<> ou aprna :i 1tlé1a?
[ 4oalllo ,1us seus subordmatlo;, o que eles estão disposcos a ta:er
r.u:.1 b'3r lJiame seus objetivos no 'Ili<' diz rcspeico uo locul?

QUE5TÕE5 DE'
lMpORTÂNCIA HISTÓRICA
Nâ\) ~ ncnhum..ÇI in\·~rd<h.lc di:c:r qut' 11n1i1ui.; Nle111hnJ~ vivcn1
n1 p.1 .1d<1, UlUlti1"i \., •.•l ... H•1 J)llllh' l h,., t'lllllt.'f\t , 11 ,, l·x1~ti•H\.i1I ~111
~llHt•.1\ hi"ltn11a, pur1;.111ll•, lt..'t1l 1111Hl 11 111itu1:111l.1a ~lll'lt'l na p;ll '
"""Lmllurn,, ••qw: •114niJlcn 4ue da lambemdev<' "'' importante
~" ~ """ lid~dl'. An cstahelecer a hbtóri:i de'º ª ci<latlt: - eu
MXIque os Membros locais tiveram cm :;ua criação - vocé estará
ln nd1) (1') ba~t"~ paru 1:1s rivulidnd~~ e vii•gnnçns, Jo ])re~encL'. Sem
1liewnd~ ;e11> >.fembras est1 wrnm. é impos>íwl .,:iber par;i ond<'
eb est.'in inJo.
O Q uF A co:-11E-L1::u?
(\ primeiro !'ª"º na cnação da história de uma cidade do
\1und11 das Trevas é aprender a \'crdaJ eira história da cidade. (É
l ''' 4uc• >C vt><.:ê ~llwr ..:ri:indu a citlad~ ,],, naJa, mmbém cshc
1.11L\: 1m cnur .1 hbtória mortxtl.) Depois de ter i:»o sob comrole,
•ffi•CC a procurar os desraques. aqueles incidentes de grande
mr· ·rt:ínci;i na hbtón~l da cid~dcquc parecem c,•r sido "a11t<;rndos"
•r mtlu~nlin; externas. Revok.i.<. hatalha" mil>Lerio>a> forra>
iti~.1:-.'l1n;-i:ii e ou 11 <)~ n1on1e11tos violentos .são um ótimo co111eço. E
·1u amo a ck:içõc~ de celebridades, grandes doações de rcrra para
.11.iJ:it.fl.'. rr< ljClC~S de C(,111 ... l ruçf>es e Ct ,j~;)~ SCIH~·lbanre.s! Só porqlll'
lJ. \ nnpir• ,~ gt1sf a111 "le f~l~Jar t'm ~anbrt•~ nãr> ~ign iílca C.lllt' tr"K.lr1~
'" <.eu> esfürços sã.' hanhados nele.
'ara se ta111ill~rizurcom a hisrória da sua cidade, ruioé prcci<>o
'•"U:tn>fr•nn11r em um .. ,~c1alisrn tle repurnção n1t1mk1l. N~o ~..
11nta .,h, 1g~do ~ conhecer inda a lusrória, de:-de a afiliação política
Jl 14\1prcf~itl> cltê os nc.)mcs dos rilncs aclétic~>S scmi -rr<)tlssionais
J 1•frad:1 d11 ":n1l11. Nil" se pr<•><:upe por não •alxr rndo. Aprenda
o-.ufii.::Í~llC~ para ~r Cllf'~lZ de hn..,êar ~1.S leV\"ntt1~ nlU(li~ . _lll\..' você
"'ª cnando em algu m tlpo de contexto histórico. Se a >lia cLdadc
kmuma história de dolêncin 0nrre duns gnngues, voei' 1xKle
rnw~imr "-'IH t<•mlt-ncia e usá-la par:1 1us1 ilkar o 4ue você e>r~
t .rndo. T ai ve: um membro de cada uma das gangue tenha sido
·l~rnçado. levanJo suas rixos para além do túmulo. O u calvez um

159 A Cidade Duranre a Noite: Construindo um Cenário


dos \lemhros tcnhn perdido r1idos <>S 'cus cnmiçais tlurant<' a
luca '""111Jn 11 sw1 J~uid~11ca.1. At.(ora, dl.'p11h ,1., d~~.,J~s. e[.,
pr< 'IÇttrH vi.n)l.Ul\ .t t:<.Hll ra t.~ van1pln..., Llll~ .u1 '<il1;1ran1 nn n1atança.
ruJn '"'º r.,Je ter >1Jn UOJ.l manohr.1 "" 1lgun- Memhn-.; qu<!
11-amm p.-11t'' morr:u' pir 1dt·rruh1r u npnm:nr" Jll'r IJ<uxo e 1
<"<'1dliftl ·, l'"' \ "- 1 t li\ lei 1 l\1U1t t tr o I' 1r.1 "t.' rt.•tul\'flf. Enl
yuJl-:iucr UOl dl"" tr(~ C.::1."'')", (l tl1 tlCOJ\t\,•(."l'U, t..hh.h.1 '\lt't<lf\·!'\,,
'ampínca, serve ar:ora para cumprirduJS funções. cncaro-oc bem
n.) hi-rória «>l>renarural da cid .•Jc e c>rabelccc nO\O> enredos
que >âo bem lundados n<> passado 'histórico" da nJade.
QuA~A INrL ut':-<c:lA ~
'\lo \fundo d." T""'"" a 1nll11~11ua '>mpíll«• 11.1 lu,tôrl<l
hunl.lOil 1C'lll ... Ldt> ~ Xle"~l\ 1 11lt'11l~ t'xrll)t"I ada, I ôllllll 1"'t.!lt1, pr(~rri.O~
\·amrmi- cumn peh" nh-en 1Jo1~, ("'to<!, a4udes que lêem e os
qu~ .1<>1i:<11n). A h"ión 1 ,iconte<:e, rnndu:ida pela grande massa
Ja h111111111ll:id.,. O, v:1mpir01,, wm 1x1ucns exceções, não cêm o
pnder de alter<11 " dir.-~.in dn• l'V!'llll>S, d!'.< s<'> podem rer a
e>1-,ernnç,1 de d<'<w1:.· la, ..,, 1\, 111d11 e d..:M!ncadenndo e\•entos ou
comlu~indn a u1>la JJ ,,,,Ja ;ite u111 ponto deseiado. 1!~
simplesmente mULtos humanvs com 11111 cx;1ger.1do impulso
histórico para que os M<'111nros consigmn impôr suas mudanças.
Tendo is>o cm mcmc. para que possamos determinar qual
foi o papel dos v,1mpir'1' M hish~ria da cidade, f: preciso descobrir
por trás tlc qua is eventos eles se cncon tra,•am - e por quê.
Não ajuda cm nada saber q\K' o~ vnmpi ro~ c<rnvnm envolvidos
cm umn greve sanguinária cm 1920 <C \'OCê nno <n11hcr o por
que - quem se b.:nctit: illll C:<Hn l' )rtrC"'t.•
e u sul,_-:c4ilt>ncc
subsáruição dO!i func1onário'? l'or <!11<' <·lc- 1mti~;ir;nn o e•e1m1?
O que pretendiam ganhar! Ü> v,1mpit<h, '"sim como md<b nó,,
cêm moti\·uçc~s rnrn ta:l.'r as ct,isas.. ~ritl inipnrl:l "'e e.s"' 1s cc)t...,·t..
são cão ln'l~nihcante' como "'colher um ve,lldl> ou C<\o
impul~i\".l~quantt1 in'tl~Jr Unl H''''"'lll ltf~ leln que ha,·er uma
rn:âll p. ira t...1Ue un1a ct11 ...a ""'-"1'' lt>1ta. Arr1l'lHr ª\'>t'' :lt ,... tvfemlin.>..
sen1 atri~u1r mor1vc>!'o> tl1rn 1 ª' t.l\t>e~ '\-t"ffi ~c.·nttdt,. T ~nha em
mente 4ue o \ampm1 l'<'í tr.b J,, p-Jm pc.>tle n:10 Ll!r uJo um
mom·o r.1w~vd 1m m1d1~'<.'nh: I"' ra i.1:cr o 4uc f.::, m" c.:ontant(l
qu" hm".""" moa r.i:.i•l ·~"' f1.;c"'" '<!llt1do para ele, coda a
se4üênc1a Jt" t"Vt.'111<1' "t.' 1,>rt1:t 1ntnlt) n1.1i ... \t>tt)''írn1I.

poR TRÁ5 nr p oRTA<; F f'n-tAnA5


Ao cnar um Elh10. vo<.ê t;imbém pensar sol-re os
dê\'C
c>paço> público>. l la m,u, cm um museu do que galeri~s -
há m.stalaçt)e:; de reSt'Juração. dcpó;ttos, arma:éns. cscmórios
e muito mais além J o que c>rá vislvcl aos olhos do público.
SirnLlarmenre. um conservatório de música conta com espaços
para emat0s, camarins, bilhere1üs e coisas do tipo. Bibliotecas
têm câmaras de documenms. depós ito de m icrofichas ,
instalações de preservação, snlas com colcç6és raras e outros
locais que não são ncccssarl,1mcnt~ óbvios. mas que podcrn
inspirar várias tramas de cnrcdo. L,2uundo se d<'>il(nH um lon1l
como Elf5io, você rn m~m ,leve '~r cap~iz Jc rirnr o máximo
provdro dele. '"º ,;~nític~ que \'ocl' deve u rili:ar cHda
centfmcrro de espaço d<' que Ji<r•"cr.
--
160
O Qul u-; V A M f'IRO<; F LLl- R A M ? ou \fo-.cou? :-iem: L·"'"
q11.1l p.1n·da Ja populaça1•' .unpírica foi
Lmbora '" \'~mp1rO• ,fram l!m um n1 mo lll<'l111> aceler:1J 11 do
dcst ruída pelo chuv,1de f11gu? [b foi ocupad;i p ir l 11>f':1' inumgas,
~ue o d1" mnrm i~, dcs não estão sempre inativül> o u em lUfJltH . ditkulcandoa alimcntas~o do.s Memhro,, uu drnnurn,l:t pd o ctn.,,?
Dwa111~ '" séu dos nu aré me,mo m i lêni«t~ de ~xistc'ncia da sua E y11;1111,1 à recu11~ 1 ru,oo posrcrinr da ár,·a urhan:1 - lJll<lt>
ciJade. iemrre hou\ e umt1 h1'1un:i <>h,<llí:l d e a nv1J :1d,., vampiros usaram sua 1nfh1('11"" rara reu •n '' ruí l:i 1 '''" x• >'>lc>!
\~ c,1rrendo paralelamente ô() regt... rr\) dt );"\ ('ve11tt).... mt1rt u.... •\~ )?uerras mortais lhe Jao a oportunidad.- "" mml:ir" uiN• da
''~""-Ili• '""'""'humanos tizerJm dunnk todos e>ses an°'
hi,túrin >omhria dl• 'U<I 0J,1dc; aprovcttc·!ie Jh"' ~puder.
'" h ng.- llll'I 1.k da htscón:1; '• •<:< tamh.:·m precisa sal:-er o 4u~ Guerras Imorta is
>\lemh\l> andai Jm fa,.,ndo. Os vampiros tan1l~11\ pf(llllt\\.em guerra .. , l·111l'< •r., th-'111 t:1npre
R.pan' qm' 1 hbtória vampinc.1 nao deve ·~ Imutar a "Aqut de form.~ rão ahcna como '" humanl»- Mc;nw 411c '" do1'
'" ,,1111p1r1i. l111 :1 ram L' aqui eles "'c"ndN.1m tudo". Mas dçvc ,,1mp1rn"nab 1•.Jcro•;(.-.d<' uma cidad<.' decidam cnti" cm guerra.
<n,;l>lxu caml'>ém í.~1os como" Jat:i d.- t lwg:id:i de um vampiro" voe~ nunca verá de:en:1' d,• 1111lh.1r'" de Memhrn~ :i hnh~,1"~ p~ra
:1 ..ua urigcm. L'ccida a data em que l)eus principais per6t)n._lgt.>n~ "lm wlha, esperando pcl.l ordem d e avançai . A., gu .. n." cni re '"
li.""" Ahrn~·11d1 "· '"'i111 como a hLStória que se esconde por tr:\'
van1pi rc)~ são 1nuiH) uu1i..; 'llti!>, ('Xectttadas rx>r t_1c:al(>S n1orcais e
fantt1ches vJn1rírict1.... (Jucrra ... Je gan~u1,;...,, nu)tin~ ptllíticos,
JcwJ..1 B.:1J<1. Quém morreu pl'k> «lllllllho. c11mu isto aconrt'ct'll
rê\.,)hc'\... , 'ubversão Je J::rlvcr1u>...., \" c._·untlitN- sen•~lh.;.111h.• s."\t l t'~•un'-~
e qual lc>t " rc,ult,1do! ~luita• ve;c• e mm> tiícil dcc.:nmn.ir "
iliiúnlCa arual tfo ix>Jcr do ,-amp1r0 e der<'" voltar 110 tempo dhl •rt·6 para os conlrnnto' letais enn;: o• .\1crnhn». A'
~l(,,;()fri!ncia~ n1at... v1tllt'1 1ta' ~rvem r~ara ma5\.J.rar a .. roir1cas ma~
Jrlkltr l\lOll) t-"IL· chegtlU llllJl '-·"'u-'
!\rena• lcmh<"·'" "" que 'liª hi,tori 1 nh-.cura tk'm 4ut· '"r lcw;e, 4ue uda um J," v:1111p1r'" C<>tllendorc"i pi\I', m l"~''·
<oiuJa r;:b vcrd 1deira. Uma guena \,1111p1m:1 Je cem ano:, r<"-1" & você decidir lJU~ 110 pa-sado de '"· ' ud:i.I.• ,1.,,, "" lll~b
._,,n-111 uir un1c'\t Íll1l\ ce11ário, mas se cLl C<)illcidir con1 unl !'lécuk> l'n~ n11"'tl<)t-. t:l •Crart-tnl i..•rn fii!tlt.' í r:\, uma hoa tática é r[.,lCurar 1cvoha'!I
n~ hi~rt)1 1a ntt>rl al t1u~ 1111:-.~arn cn n1utlt1r <> t ~ n >I rr>1t l t' letal Se \'<.>Cê
Je p.1.. t.' l'r~ '"l"l"l ld:1de 11•) 1n und1>r<.';1l 1<1 i1u.:1H1gruênt:ia pode c-xigir
m11> da credulidade dos jogmlurc>. c 11contrar e\·en rns no h t>lÓna o nde a ftln,ni'i:t do~ m11r1<1is
(11 1·11llA';
u1d"c:iplim1dos se asscmcl h.1 à dos Memt->1,,_ <l'"'
v11L.t' de>eja
w loL.ir em confronro, 111dhor mnda. La«i comrilri•>, peme em
~nu Ji., ''lt .. 1'." nla1 ... Je, ..t..,ttidt)r.t 4uê (XlJcm afligir unla
quando o conlronto lffit•rtal devi: ler <xomd11 11\J "-'" (l'll:Írio e
Je <a m uc J,, )?ucrra. Le,·ando ~m C<'llfil 4u'iooa11guimin '' e-;<:<' lha o momento certo d~ hNóna para wlod·l1 >.
' hru "'1 'o ;1> ~uerra, 110 mundo re.ll. a int1uêncía dm e·.
Observação: T.1h "'ͪ mdhor preencher e"e a-pecro da
ll.I ' tfl1' "4lhr~narnm1' Ju Mundo d I\ 1re\·:1~ pode muim ht'm COl)Str\JÇâO de 1o..en;11 H1 c.lep.: \l' dl-' t-riar :l J"t l)1tdnç iitl vnmrfr1Ca da
>Jmr 11 coisas. Ü que é ccrlo, contuJo, e l.jllc '1S g\1t:rríl' afet:trn
cidade (veja abaixo\.
1n1n:1 p:irn•b n~o-viva da populaç~o como a viva e tgnornr os
tktl " dt 11 111:1 l':tt:1l h:1 sohrl' '" vuinpi1n' d:i d J ade pode vlr a
!:" QuANT u Au -; Dr rA r H t:<; ?
'·r lllll L'rro ;~rio. Eml,ora não !it:Jil n.._·t l':-,:-,:íril-, sahc r .1h . .t1lt1ta 111l'lltt..' tudo
Guerras Mortais sobre a história Je sua chbJc par:i .in1bier11.1r uma u 11111c 1tlenrro
~ m '" 1 u11• utl.1dl.!, Jo ph11ww já '" <11\'0l\•eu em algum dela. ~onhecer alguma.' da• estranhas pari 1w l.ir11l:1<le, d.1 lm1ória
Jc l!\lellJ e< >eldtu.. deste lil1<1ll\· ;t\ 'l.i "'brc a rorulaçlo de l'"-k· :.êr útil. Colocar ah:uma~ histórias de l(\ ou 12 '"'-ui'" de
mns >C'li Jev<m ser cu1dadl'..11ncnte <!Xaminad0>. Cm'''" 1J ide 1101 lxx.i dos :mcu'lt' 6 11ml\ ótuna torma de tmmmmr um
is u>muns ~ s~ preocupar ''m Jescúbrir qua15 vampiros m1ior n'alhmu. Fa::ercom <Jlll' um vampiro ,m1plcsmeme mvada
rn tl1• 411 11 l.ult>- Em vez d j,... •. ['<'11'<' t<lll c1 nno" guerra afeta un1 aflol)Sen l l> 1t c111un(_ ie: ei..·1 11 1!~ .sét. ult >"> de idade i\C~ h.1 com a
l de hr.-11mcncc. Eln ltii L<lll\111111<111·111, h11111:1' L"lll" Dn·" h·11 crcdihil i d~de d.1 111, 111 11 1 :t cl'll:t p:11 1" t• l'l1'l11Rcl:t é,
\ llll1'~'tlut•t 1 t enlt>tH4 ' 1 ' ' 111.•1:-11.\U :t~t·iu nt\,., Cc)nt..1u l.\l a (' rc,pci t\>
que '' iduJ c ª'
111çatl11 dt•vt• ri ,1 lhe rcnJ Lr. No ent.111111, ,e
d,· «nrrnr nn Elhio ve,rid,, impccavelmenre com 11111a rnup.1
V FLH-''5 N o rrF')
antt~a. Ct>Iltantlu st1hr~ t·omc> ele· e um nmi\:;Cl 1ntrlxiu:1r~1m as
1 •rn .t- u lad~, do HembfCriu ücidenral <ejam mab
mcJ1Jas para acahr tc>m a fel-re amarda l'lllfl' <1 rebanho em
rntr do qu<' a Cainarilla. -:r,indc parrc das dcmab
1í90. ele certamenre 1Jc111m• um poun m lL' Jt< lti.wriddade
::.rtr11 •~( cio mundo <JStentam ,;er <écul11, 011 até milêm0>
. \lém disso. tc.Ja c1Jade J'O»Ul múmerlb conh,.. "''htl'll llurJis
rru1 .. ,,.lha' ti\• ~ue .......eit.a. Em lu~1rc~ f.(\l)lt> i\t~nas. Cairo,
~ moJa antiga - mk>t:IÇÕéS de s~pos. eslranht» >Ulc 1<!11" pul{ltu>S
lei ., ltt1n t" ~l'•....Ím r-:1r diante, c's n1t \11\in~ l'"''lt\S c.1uais a cidad('
ou .-icíalires de<Rpl\r<:'cida>, casarões sunl uu><»" .:x~0n1 11~'" e
1J1>1<111 '" \ilnlJOi tn' d8 Camanlla ,lt•vt<m !Ser e xplicados
« >1sns pa [ecidas - qul' pndt•nt luncionar como 6umt1s ~vidéncias
,l,•1:ill111,l11111«ntc. Q, vampiros <iUl' h<tbitrnn esses lu~arcs, dt• manohms v:11npfncas q11t' d1:r:11 n errado. A chuva de >.lJX>S pode
:11u1l<~ Jo; <li""' r,11nhén1 ~lll 111<1h vi:lhos do que a seim.
rer sido re,pnns:ihilul:tde de um T r~mn< local, os
1ml'tm pr«<.." 1111 deciJ ir por que "'l11llwram .1Camarilln "<! dcsapar~cimenro" e Mm 11 li1.- ~x..lem ter >1d1' uh1;i dt• "'º ,1l:-us1,·o
hou\? akuma lutn entre sella' n • hi,cúri 1 J.1. ,ua ci.l:ide, d1 Dommaçào para oculnr Abr..1ç0> "assim f"lr d1 onrt
.lt lht·:I• <" dt, 1d l ('\ltLfUt' as cn" '' a~.11"1ram da fonna yue Além do!ll'11>, lcmbrc·'<é d1.;;o: Só porque um' 1111p1ro 1e11h>11
dum. mtluénciar um ~vento nao >igmhca que as co1s.h 1<.:ah.u 1111 ,ln
\'JCt 1"-x.I\: aL~ 11naginar :-e algtJl'Ol r·cn .• r c-..,rá qut?rt>ildc1 1e11n 4ue ele <.tUcri 1. l ), ,. 1mpiros caml:-ém orr.1m, ª' ve:e'
.ir. r-1 .inche. I'"1Chmndn rôu 1tad<>' 1t•:thn .. n ll' "'pcracularcs

16 1
Observação: Neste pomo do processo. você já deve, pelo
QUESTÕES menos, começa r a dcccrminnr nnmcs pre luninarcs parn i"
Membros. lS><) irá ajudá-lo em muito a manter o conlrnle oohrt ;1
popULACIONAIS confusa teia de relacionamentos entre os vampiros.
Nenhuma cidad~ é adequada pllra um jogo <le 1·ampiro se da 5 EN H ORl:i5 E CR1ANÇA5 DA Nont•
nno 1 ~m unta populaç~o <le vampiro,, PN mais detalhada que Mals importante do que saher quem é senhor de quem é ,,1btt
seja ~ sua hist 6ri~ e rxw rn~is fascinante que 'eja n seu cenário, como o progenitor e a progênic se relacionam depois do Abraço.
sem um gn1po adequado de morcos-vh·os para funcionar como Uma rclaçüo Jéhil eni rc :;en hor e criança pode cn&aquecer mului
inirnig<.isl in ftlmH1ntcs t.-' outro~ pa~i.s com os quais os
<:il h:idt>!:I, o poder do clã sobre a cidade; rdac1onamenros m,i is lnnrnn;.
jo~adnres 1rflt) Ln rcragi r, sun cic.-fade ::unJa 11fit1 cs r:l con1~1lec;1 . Vc)C~ contudo, podem Ltnir e rransformar o clã em uma força
precLsa S;:'Jher qu.z:n1 ' ive 11ela, <.1ucn1 a visif::l, <1Jl<~C <)S r~i\l~ntes praticomcnte invencível. Lcmhre-'c tnmh~m J c k rnr cw
ro1frm ser facil rncncc cnconcrados e qual é a posição deles quanto conslderf!Ç.ãt1 l">S la~·c~ <.Je sa11gue, sejan1 eles vc1lun tár1os ()11 não.e
a uma série de nutre" a~;unto.. Ca;o contrário, a sua <lern lhada os seus eleitos no relacionamento de uma cnanç". (Algu11' desta
vista Ja c1daJe é só mais um cenáno Jeslumbranre. la~·o• podem ser frágeis ou violados. o q uc é sempre bem saber.)
Finalmente. vale,, pen;1 pens<ir ,,obre us parem<!> Je ;angue -
d1terenles cnanças de um me>mo senhor - "as rivalida<l~ 4u~
podem existir entre eles.
A primdrn cois;~ que vncê prcrisa fazer au criar a populaç<1o
de >Ua ciJade ~ d1.!l1.:1mmar v número de vampiros que ela é capa: 0 lNDE"H!JADO
de sustentar. Uma boa maneira de proceder é permitir um Membro Tenha sempre em menrc que nem todas as crlanças >â
para cada 100.000 morrnis - ;1s C>latf,tkas <l~ uma cidade reconhecidas. Os Caiti ff não pcrt~ncem a ningucm, mas aind.
normalmente :<~n hast~nre face1s de •:1)C1)11tn1r. Observe que e&>e asMm, têrn que ser levuJos em cnnsitl0rnçiín na hora d~ povoar 1
número pode ser <tjusrndo ranco para baixo quanto para cima, cidade. Quantos Caitiffhá em su~ cidade, quemº' cni '" 1•qu;1l 1
dependcndc) Jn armusfera que V<>C~ dL<;<,:ejn c<n1ICrir at)<it;.U ccnán<). po>sibilid<tde Jos senhores serem rascreados s~o rergunrn,
Sé você deciuir qu"" sua cidade Jeve te r uma atmosíera vazin e 1111portanies '1 ser cons1Jcrmbs. A huscn Jc Ulll c,111iff pelo $;li
esparsa, diminua o númern de Membros. l'or outro lado. se você parentesco po<lc couslilu.ir uma linh a lnteressanLe de lillitóriJ,
quer um ambienrc superlotado e fervilhanrc, então aumcnce a principalmente se a trilha conduzi-lo aos sal<ies do Elísio. Lembre-
pnpulaç~,, vnmpiric<i. Apenas cenhn cuiJ;ido [Ydra n~n aumentar se, a criaçiio de um Caitiff é 11111a infraç:lo das T radiçôc"
muiro, caso conuárío, prepare-se para um teste de sohrevivência le0l'lcamen1t: puniJa com" morte. A intmJuç5n de um,1 homha
do mais fone. relógio como essa nos alicerces da ; ua cidade pode fazer com ~ue.
Depoi:; J~ t1cti.:rn1in:'r \ t n(1n1ér<1 de va1np1rc)S de ~lHl cü.IHdc, 1nai> tanJ.,, a cerra crema sob os pés dos jogadores.
1w11~.111.1 dil'b.11>1h" l;h. S1•111l1111111o1'id.1dt•1lu C unari lla , Ol•Wi> Ü'i JNl' l·ll l<lHI·')
cl~' h.h1cn~ dewm l'll'tilllll111:ll, j111111111w11te \ {)111 al~un• r"'""" ():\ v.1n1pil'\)~ 1"1.1<> ~.1cl a.i.. uuu ;i ... t 11:11 ura•1 111t1 11 1;111H•1ut•
Gangre l aqm e ah. (), cl~s e l111hagen' mcnurc;., i11VH,rnt::> do associadas à Camanlla . Taml,ém t!X1stem carmç.~•·' ii ·~ren
Sabá e outros, devem constituir apenas uma pequena fração da considerados. Embora um carniça l não seja 11ccessanamente uma
populaçiio vnmpírica. pn n e tãu irnpor1 a n1e Ju cic.hide quanto um dos Membw1
O p RíNcrpP F A p op tll AÇÃO (p>incipalmente se de fizer parte Jc um gran<le rnl»mhn Je un
A divisl\o da população entre os clãs é, em grande parte, vampiro), vale a pena sahi::r n monum1e do número J., cJrmçm•
Jel1n1da pelo dã do príncipe. Como somence o príncipe rcm o cxisrcnce em sua cidade. Quantt> mai> camiçais um dã po;,w
dircicn ilimitado d<! cria r progênie, foz >enntlu que ele imponha maior o alcance das suas atividades du rance o dia, m~ior o ntímcro
sua pos ição, Abraçando cantos progê n itos quantos ju lgar de olhos \'igiando a ci<laJe ~ mmor '' 11úmern Je ,,1JdHd1" 411<
ncccs;.:írio pnn1g<mmtir a sua s~gmança. Além disso, o direito da podem ser convocados cm ccmpo.s de c rise.
t.:riaçãn é urrla ~xcl.'lcnlc rcct.1n1pcnsa a ser C'HlÍt:riJa ~L1ucles. a Se houver ci1m içuis proeminenres (policiais, rcpórcer<!,
quem o príncipe deve fuvores; existem grande> probabiliJ.tde; de p<Jiíticns, etc.) em 'lia c idade, mmhém é Lmponamc <leuJu a quem
que ta is vampiros também pcnençam ao clã do prú1cipe. eles estão obrigados. lJ1spôr de um leva111,11ne11to J,i r;1<ba J ·
favores e lealdades aré o úlcimo morr,11 - ou quase-mortal -
QUEM CRIOU QUEM? cnvokido irá <1Jud<1-lo muiw nn hora de decidir q uem "'á
DepotS de dividir aproximadamente os números. é hora de mcünaJo a ajudarº' perMmagens do, jogado1~'~quem nãn~st .
~"·1isar na> linhagens. Esta fase é mais imponame doqu~ parece. A Opu-;H;Ãu Dl-'iLt'AL
Dignmo:, que cxisrnn1 cinco n1c n1bn •:. dt1 clf:'l T orcaJc>r cn1 suu Depob que :1 estrnlura populacicmal há;.ica . l:i u d:ide ..,,,m,
cidade fictícia. A$ caraclt::ríotka> da interaçãv entre eles podem determinada. você pode comc<,ar a p1:L1$aI >ohr" a4ude• qu~ UJ1•
fazer umn grnndc <liforença na <'SCrururn de poder do clã. Um se cncaixarn nela. Esra dcsignnçno inclui o::. flt)nrqoislas.. rnembm;
dá compu;10 de um anciâu e qmtro triançns Ct'rrnmentc tem <lm cl:b não ;1filiados comn o Gin\·;rnni e os bamlos <ln Sabát-
um <1$pecro diferenre de urna oti l r;t "família" co1nposla por ci11(n outros invasores. Nâ<> é preciso dizer que você não de\'e >urm ~
T o rcador de peraçôcs sucessivas. O Jeralhamento <la inter- cidade com muicos desces Membros. caso concrário. sua cidiJc
f('IHç~c.>en trc <J... \'Htnplrc.)<:; de unl mcs11u.> c.·lã, se é que l1á it1t<.•ração <la CanHnilla ddxani, abruprnme111c, lie ser J;i C;1marill:1.
enlrt' des. tnmhém ajuda n cm1beleccr n poder rda1ivo dos s., a >ua cidade tem uma população <imm1uista, rome 1101aJ,
diversos clãs. quantos deles foram criados na própria cidade (e 4u..:m sâo seui

Gula da C<'lmarilla 162


"'nhores) e quant0:> são encrenqueiros impon atlos; uma caçada
dr •angu... que ultrapassa ns fmme1rns entre a ndade natal Je um
>ntrq111>1~ fug1 1ivo em domínio> do príncipe pode ser
1lm'1\rnlvida em urna bisrória interessante. Os contaco> e ~Ivo<
•~h independentes dentro de um8 cidade tamb~m devem ser
J~lm~adns; é unporrnnre "iher com quem o solin\rio Serira está
•:i:cnJo ne~<lcios e 4uantos Membros ele jS cem sob '>CU controle.
Qu llltl• ao S,1hJ. ><11xr 1inJL· cb C>tJo cnt1,1tlo>. 1> 411e 4ucrcm e
''"m eb vl><1m m~1,1r ou ~ubvcncr já é o D<i>Wntc p,1r~ crbr
uma linha de htstória relacionada à seita.
1 RAN';l'U1'T 1õ <;
Se seu jogo for ambientado em uma cidade pequena. o círculc>
J.15 1o~adores pode muito bem comprt'endcr 50% da população
11mpinLa da cidade. Isso pode fu ncionar em crônicas curta.,
cth}uant<1 t• círcul(> M.. une parti acahar un1 a 1nl\ ccn1i cJ restc1 11h.:
;i_,, Membros da ciJaJe.
Umndas <0luçõcs para esse prnblemn é introduzir cranscuntes.
ron'<' "'hre quais vampiros são mais freqiieme>. mfreqüenres ou
tn<-..mo visitantes vagamente regulares. Um b;mdo perei;rmo de
lil!l!!l'el, um arconcc que tem wn envolvimento romànáco secular
du prin1ig~nlc ou un1 ana rqu ts ra
1..om un1 <los n1cn1brc>S
proHemállco4ue acha4ue a cidade é alvo fácil - tudo isso pode
.1"1cnrar temporariamente t • núme ro de \'ampi ros sem
ihrcrnrre~.ir ;1 cidade.

D ESCRIÇÃO DOS C A R G OS
l ma vei. que sua cidade é da Camarilla 1 ela deve ccr um
('lioclpé, xerife, primigêni<:, hárpiase assim pordiamc. É1mpemovu
<lctcnnu1.1r qual-' dás.: quat>per.ooagens preenchem e.ses papéh.
i 1•fa ,1 população vampírica da cidade segue o exemplo, positivo
"' n<~:lllrn, d11 rrf11cipe Ja cidade. Comece a definir a escruruni
L p.ider de cima para baixo, fluinJo naturalmente.
Q1-1 M l~ o P RíNClpl:?
Anl<> Je preencher u re>to da h1erarqma da Camarilla, você
~1trna ddmir e csrabclecer o príncipe. Quem é ele? Qual sua
l ili!' A que dã ele perrencc! Ele já ocupou o c~rgo de príncipe
Ü5 85TRANJ105
E t<ncador rranstormar uma cidade cm uma salada de
hulil<, c'oCulhendo um vampiro Je cada ela ou linhag~m.
AlmJI, um de caJa mio vai fazer mal a ningu.;m, cert<J?
farado. Uma ndade só dispõe de um espaço específico
ru.t ah1i~ar seus vampiros" quando você acabar <lt: incluir
toJa . . .1'· l1 11hcigcnh n1 t:1tores e ~xtren1a 1ne!nt t rara~, l'làti
b&rcrá<-spaço para os Brujah. Ventme, Toreadore outros.
qudes ,,ue deveriam consriruir o grosso da sua história.
~Mm disso, tu11>1 J;1s princip;1b c~racwrí.sricn$ <los Gárgula,,
Liwmbra dIUllr1bu etc., t! o fatu Jele> serem extremamente
1aro> t\ presença de um Jã é o basranre para provocar
, ·menrMios e cria r especulações; a presença de vários em
mn 1rtt;"\n1lJ lugnr, ~01n a ~Xc-.:':Çãt><le 1nn ....:.l1ncl::ive, u1trapa:ssn
"'bnllle~ da coincidência.
1: mais sábio e fácil ater-se ao básico, Cêmperando
f, •mrnte w in uma ou rnlvt.'2 dml> rariJ aJ c" De mura
lllllllll, voce corre o ri>co de tran>formar a e1nb1ção
!<rundána em evenro pnncLpal e fazer com que o seu enredo
>tp lançado pnrn fora do palco.

163 A Cidade Durame ~ Noite: Construindo um Cen""º


a nteriormente/ Cnso contrário. com0 ele .ubiu ao poder e 4uém
esrà tramand<' vin.eança COl1lr'<1 de! A p1-11MIO~Nll? I? o P R!NCljll.'
.r\<l ri.!spc>nd~r às perguntas acitna você irá adquirir un)a nu1it>r Um dl)., ponto; pnncip~i' .1 \e1 nhservnd" é I'
nnçri~) d~ 4lH""'111 {' ~.> príncipe. n1a~ n sua relação Cfln1 a cidade relaci<>namenco entre a primii,:ênit' e " príncipe. Em al,(um;i.
ainda há que ocr dcfintda. Ele é rígido ao impôr suas leis. se é Cldncle. é 3 pnm1gê111e que escolhe o príncipe; em ourras. a;
,1uc de acrescentou novas kgislaçocs às T radlçôc~ 1 Qua l 11 s ua coisas <1contecem ao Cllntrário. brnbckça o eljrnlíbrio <l•
balança de p<kkr. Uma cidade com um consdhl) da pnmig:ênie
'c vcriJaJc com os mfrmorcs e com <JUi.: freqüência ele invoca
replct• >de vampiro' submisso;; pertenccn te> :u 1 clií dn pr[nCi['<
caç:id;" de ,nngu~! Qual <'hi, além do seu. ele fovorcce e 'I''ª' é
fonç1ona um pouco difcréntc de uma outt<i onde o ptíndpe
prejudicado por de! Qual sà.o suas :;oluçõcs par<i 05 conhecido,
deve tudo o qlte tem ª'"seu' "cnn>dheiros".
probl<!mas com anii rquhrns! E quanw ao> Caitiffl O Sah~?
Lupinm! EI .. confia nu >cu sc nesc:il, na prirnigênie nu "m cinco Brujah e um Malb,·iano, você deve rcr umn bo~ raz~(lpara
quakiuc r um dos outros oíiciais da cid~dcl Dera lhe as respostas 1..'-.lubelcçcr ri..., C<Jisas tlc ...:sc jel tl>. 1\íi.11al tl~ Cc)ut;.1-., ,u:-1c.:itlnde Cl!1'
parn essas perguntas e você tenj C>boç~Jo um q11;1tlro polfrico que límciunarnuite apó> noite.
,la sua ciJndc. ü próximo passo é detinir o poder do conselho da pnnugême
Qllt=M COMJ'>ÕF e dcrt'rminar o quedes ~st~o fa:cndo ,,m conrrasrc com o que
o CoN'>t'LJJO DA p1uM1uf-Nll'? de; deveriam "'wr fazendti. Deta lhar :h suh\t'Nit'- (ou foi
Poucns príncipes têm poder absoluto no sentido esrrito da delas) d;1 prim1gênic é tii.n 1mporran1e q uanto deta lhar ai
palavra. A maioria governa cm conjunto com a primigênic da a tividades que o conselho dcvcri:~ estar rcali:ando. Vário!
cidaJc, quando não l:om o consentime ntu tácito dela. prÍilCipi.:'-.S já ftlIClITlSUrprec11J\...f<.l::. f)(lr í t,'V(>l taS i11::;itigudHs rl~Ja ~U:I
junrfl <le "cl>11scl11l.'irns".
T t'1lric:1mc111 e. o conselhn d:i primigênie é o rnnselho J., anciões
de uma cidade. um grupo que abrange os mais antigos e sábios e QUANTO Ao" ÜUTRO" TíTULo<;?
rcprc,cnrant~s de cada chi. Não é surpresa p:ira ninguém qtte o Existcn1c:1urn)s carg< >s e1n li n1u e it~ade '-tue 11fUl l15 de prin1ú,cen
..:onsf.'lh<1 nem "e1npre Íunc i r~na c1:-.s in1. A 11<>l 1~icagc111 t"" 11 (~ 1>rinc.ipc. En1l)or,;i scjtt in1purl {11 11c ~;1hcr1 :"h> n1cn\)" 1cnric:unentt
Jesconfiança criam candidatos comprometidos e um príncipe forre <Jucm é o scncscal, crc., sua prioridade J.:,·c ser a cok>caç~'' J,~
sempre pode forçar a enrrnda dt' seus próprios n1ndidatos se não Membros que wrllo nmk>r prolv.1bilidadc Jt< m lcral(ir co111 <! dr<11
huuwr nmgu~m fnrcc o htN3ntc pnrn impedi -ln. Jrn; JOJ;Htlnr1;s. Nu maiona dt» c1sos, o xi.:nÍ<.:, n zclm!nr d11Elí.11
Teoricamente, o conselho da primigênie deverla abranger os as hárptas e pó>Sivelmente o algt,z. assumindo que sua c1dalc
representantes m ai.s amigos de cada um ,los clãs. Se você deseja renha um. Le,·ando-sc ('m c0nt~1 qu<' os personagen> d~vtm
Jivcrgir de~rc ri 1T~u1jc.1 l1::ísico, penso sobre o CClfil() e e) pL>r quê <le in(eragi r com tCl<los esses ~·1en1l1rc1s, t:"les d .... vem ~er t~buçadosem
mudnr :"coisas. Se :1 prun1gênl<." d" sua cidade 101 cnmpos1a de d~talhes. Eles l1~1n um pard i111pnr t:1u1t: "" •ua <'a111p:111hn. oqu<

Gula da Calll<'rllla 164


Quem vem mantendo contato com o Sabá ou outros
1:1CONOMJA forasteiros? Rcciproc.amcncc, quem é le al e a quem!
Se dep111:-. dt: der.-. lhur c•s rel:ic1nnan1entL1., cit: cada urn dr>':i Quem deve favor a um outro Membro? i\ hiern rq uia
l\:r:io11agc11~ vo<.:ê perceber que <lc\i.s dt-1e~ fX)S:;'iL1en1 basicamenre
estabdedda pela prestaç<lo ~ um fator 11nportnn1 e par:i d"cidir
os mesmos alJados, inilnigos ~ tunçocs, mmras vczt>s vale a pena qut'm pod(' se ap:iiar em quem.
comb1ná-los. Afu>al. voe.e só dispõe de um núme10 linti~1do de
Quem ama quem? O nmrn potlt• llore>ccr mesmo cnrre os
~1ernbhl:-. pam pt1\·uar n c1<lacie e :1 red11ndânc1a Jesperd iça 11 n1 de
llll)flt>S·\·Ív<)~. 1uas uni pretenJt:nte rejeiladti é C<1paz J e gunrJ~1 1'
~Cll" nu1i., \l~Llio<:::os rt·cu~c.1s.
um rancor eterno.
tjgmHca que é melht'• eles estarem prontos para subir ao palco. Quais vampiros têm tramas com pontos comu ns? Quem
Os objcri\'O< d esses personagens menos importantes não ~ão tis anarquisLa.s? O.. rraJici<"Hn1li~n1s~ Qu('1u ~illl <JS C<)riru~asr
1nlt'rt'Ssn1n Llll h ' qt1;1u l L> ... 11ns p,,.•rsc•nnlidndL''i. 1.!lc•s n till fa 7.l'lll :1... Rec iprocam~nle. quem e>t:< Jispnsf\1 :~ 111:11ar par:i m:mtt·1 "'ª
1~·1!\, '-.clllh'l1h.' n~ 101111 l\'11 1, P<'I '""''l, lo til' g1 tllu_h: i1upn1tfiu,;111..,, 1h l'I l'<'SÍÇ~\)/
11ut>11\ttlt·"' . .:·u 1 t ' t l H1u1 t>le~ 1r(h 1 1 ~ag11 iHl'> J1l'l ,"'4. •n.lg"t:'l1"i. Quem são os diab leristas e quem jâ mor1·eu Jesta
A, mator p'1rte d" popu laç:'io vampfrica ,!e sua cidade não forma? Há algu ém em busca de \'ingança~ A lg uém com as
manterá nenhu1n tíru lc\ exarrtn1enre COllH1 a..-> coisas 1Jevcn1 .~~'r. Je11dárius li~tra~ t1a aura?
Contudo, is<o não signific~ q llc 05 vampiros deixados de fora Quem são os ambiciosos e quem são seus alvos? Quais
11:í\1 pensem em ascemkr pda e-;caJ8 do poder. Você de\'e saber Memhrns huscnm subir na est rutura dt> poder .: " <(Ue ele, ~ão
~uem s:io " ' l\fr111h1" ' :1111h1ciorns (e qua is ~<•r~ns e les l'isa 111) e capa:es de fazer para cbeg;u até onde quece111?
4uem é foliz onde está . Os vínculos com o clã também podem faras perguntas s imples <' n< pergunras l<'vantadas por suas
influeociar c~tl' aspecto; o a ncião T rcmer.: pude não apreciar a re,pmrns devem ajudá-ln a esrnhdecer um:i ,óliJa c'rrurura parn
~'l1nhiçftn de 11111 1n c 111brc) rna1s joven1 do c l:i que Jcsc1a <leu par l} a política da Camarilla da sua cidade.
mpc>de xerite, pm exemplo, mas pod,~ encorajar o seu pro1eg1do ~

aassumir o papel de algoz. QUAL E


lNTERE55E5 poLÍTIC05: o PRÓXIMO PASSO?
Q ueM ÜDE'IA Qu~M? At« ~1wi , você j~ ckv~ sab~r onJ< ~ >Ua ddaJe, como
da é, como parece ser, ú que h'1 de importante nela, qual é '"~
ílcpoi> de co11ceht'r u111n ldéia g<'flll sol•r<:> qut'm são º' hisLNia, 4ua l 2 >Ua história n 'rd11ddra, quem mnrn nela, q11em a
\amprros de surt cidade (1lrinu1 f>;'ISSO é deLerrrunH r ~· ÍrJn1H• c.<1111< >
1 \) controla, de quenl est;:'l!'I i1e:;sons g<'>SL-1111 l.. q ut:-111 eh1s <le:;prt":a1n e
tud<\1 se encaixam. Ao instituir ami?ades, alianças, p~1 mn;1tos e qual a atitude delas em relação a t;;$0. Eml:x•ra a criação de rodos
Ji>iJasdc fuvorcs cria-se condições para futuros enredos baseados c1> dccnlhc' de uma ddade fktíci<> (uu rom<1nn•ada) seja e> trabalho
1~.11nt..:ntção entre os va111piros. de ll>da u111a \'ida, ::ité '1lJUi vn-c~ Já di.!senvt)lv~u <-> sufic ien re
[\> ccno modo, o objetivo essencial desta fase é detalhar as para p~ lo m~11t)S ter u n1 cenáric> func1u1\;.1 l íJcll\l ... u:i crt'>n ic•1.
lu'!t\ria, ~ amb1çf>es pes,o:li' da SU<l nord:l de perwnageth. Ü Você concluiu os pre pararivns. Agora é hora de us;1r a história
>r.J.:do é garant u qu~ se ,.,,e~ uver 10 Membros etn ;ua cidnde, \'os coníl icos ílmt·riorm~ncc Jl',cnvolvido., para começa r a c<>n-
eJa um dele,; seia um personagem co1nplt:t~men1e ind ividual. tar lustóna;,.
fo1ha como meta fazer com que cada Membm cs1eja ligado a
xl1> menm trcs outros. Se h ouver um bom moth·o para que o MODELOS
:u>c111agcm <6 renha uma concxi\o (vamos diztr, uma criança .~ seg11ir cnc<)nlrarn . .se ~.st;c1lÍ:'\lica~ ~ i11ft,rn1açiles l1~ísica-. par3
l11~ítima cuja e xiscê ncia só é conhecida pelo seu St'nhor) . tudo algu 11s a rquét ipo s de personagens que provavd menre ser:io
:.m, !!la; urn per>onagem 4ue só par~ce funcionnr bem com um encon 1 rutlo~ em uma cidade da Cam a rilla. As csrn tís ricas,
, u1l1ll,Ot1ln>> \4e m\iros n5o será únl para um número de h i; rórias de~criçfles e ()U trascaroc rerfsr1cas sâc) ap•cnas u1n J'llOl< • llt.• p;1rtic.h1,
dictente 1)(1r(l <-lUt' vc >Cê<• tt>n h~ p<J r per te>. Alén1 c.lis:;o, 11en1 tndt is fique à \'oncade para mod1ílc;\. J"' c;1>111<> d~SPJ« r <."nqm111tt1 esl iver
•:,rdac1onamcmos instituídos entre os personagens têm yue oer pcwnando o cenário pamsua crônica. Tenha em mente, cnntudo,
~iglvds (o wnflito é o amigo de co<lo Na1 rador), cm vc? disso. qtLe ( >!-i ían1ll!.'>l)$ --~uper·her(1i~" sãc) um dos ini1ni,1?t"'IS n1~is insidio..l\OS
· ,,, t<'m de ser rc-ais, a rde ntes e vitais. Os \'ampixos são criaturas 4ue lllllil c rônic:t rxhl1.! ler t' q11e l>S P~f$()11:1gens <-1pít''ieltl~IC..k)I., aqui
.1 .u11<b<do l('tll[l<J. Seus ódios e rivalidades são nutridos auavés rém u1\1 moti''º para serem como são.
1.l1•~ séculc'6, Lt>nl cada insultt) e ~n11)11rr~l), Ctl<..h1 rcvé~ e triun_fo
TATIFI A5
11rn1mnhn. Essn 11ll~ ns1 J ade de re lac1<1n'1me n 1os dc,·c
1n ..~irt'ct>r qunnd11 vc)cê e-,1jver deta lh::u1cll1 c..is scntin1e11Ct)~ Lll' Uma excdenl'e íem1menta pnrn aiudá- ln fl visualizai 11
.:onfu><.> n:l<1ck>namt•nco enrrc os vampiros é a famosa "rabeia
Jlll Membro ~ni rdação <10~ outro>. Aversões leves e <úeições
de inreração do círculo". Pnrne iro, anote espaçosamente o
duhas não têm lugar na rede de relacionamentos vampíncos; estas
nome do.> pcrmnngcns principais <:'m uma tolha de papel.
emoções corccses cabem aos mortais.
Depois, trace um~ flecha entre ns v~mpiros quP int~ragem.
Alguma> <las perguntas q ue vocé cercamente vai querer Finalmente, estrt•va brew' d<:>scrições 'obre HS flechas,
1~)r:1nder ne~tc pon to ::;fto: firma ndo como c<Jda lado d <J equação •~ >t:ntt: q uanto ao
Quem apóia o prínc.ipe? Quem,,, op&· ~ quc.:m está Jispo>to oulrn. Você ficaria espantado em saher como um;i rabeia de
ia:t!r algu1nci ct)isa <.}uan n > a i~~< >? referência ráptda pode facilitar as coisas.

165 A Cidade Duranre ,, Noite : Consrrulndo um Cen~rio


Disciplinas: Fort1tudc 1, Pmência 1, Pr~'l'nçn 1
Linhas Taumatúrgicas: Nenhuma
Antecedentes: Aliados 1, Contato> 5. Recursos l
Virtudes: Consciência 3, i'\utocontrol.. 4. Coragem 4
Humanidade: 7
Força de Vontade: 7

ANAflQU15TJ\ FURI050
Histórico: O anarqu1sca, abraçado sem ª'""" "roloc:ido n:i
Camllrilla contra a sua vontade, aJ,?uard1)11 a1 ~ <> munwntn certo
pa ra fugir. Agora ek se encontra nas ruas, huscanJ,, vmg;1uçat
sangue, empenhando-se para o rganizar uma i.:anguc com a 4ualele
possa dermbru- o seu senhor e tudo pelo que ele lut;1.
Retrato: Irradiando \'iolência da cabeça aos pés, ú anllrqukta
lança um d esafio a cada olhar. Ele veste o que quer que 1enha
uma aparência aceitável ..: o proteja bem - jaquetas de
motoq ueiros são uma das p referidas. assim como as botas d~
motoqueiro ou de comhnrc. O llnru-quista sempre anda armado-
um helo rn r de _45 rclt1wnres, portadas visivelmcnrc, con;cgu,
e virar 1.nuiras JL-.,cus:>l>C$.
Dicas de Representação: 0 11dt< quer que você vê, estará cm
sua r rop11cd:ulc . Dê rudn de ~i puni del;;nJcr o que é seu e lcmbr~
CJ\l!lFF D A5 RIJAS se Jc cu~pi r nus olho&de 10d;is as auwridaJes en4uanw fuz 1ss11
Histórico: Um Cairiff J:is ruas é um vampiro seduzido e aban- Vc.1cê 115t) lt!ll\ 111l1a cauf..a 1n:-is ~i1 n unl <}bjctivc> - coisas muu
1

Jom1Jo por um •cnhor negligente. Ele cem passado sua breve exis- diferenles. \!c.,cê n~il 1enl reg~ Sll<cLvida pe)L) 4ul! acrL!Ji1 a; v(1<.ê l!itl<Í
tência como \"Rrnpir0 tugindo do xcrifo. J o algoz e qualquer um 1na1.S lntert.!~S::iJo etn se 1na11ter Vi \'l I para rr<-)J Cr Vt'OCPr.

que de imn.<;tm1 esrar o seguindo. l ksl'Speh1do em busca de um


nli~1Ju, filé:'!~ n1uir<' n1'1\:c1,~ivn par:1 cc.1nfiar t'ln alguén1, ele dorn1e Clu: Brujah
,mJ" pndi:, ><! alinwn1:1 qm1ndo r0<xle.: espera pelú fim ine\·icável Natureza: Rebdde
que tl agun1da. Comportamento: Valentão
R etrato: R<1upas ct1n1uns de hc,111 gtl$l<.J l' (J n1(txim0 que un1 Geração: 13"
c~uliffpnde e5pernr - rnmisa, jcn ns, jaquern e botas roubadas de Fiskos: Força 4, Destreza 4, Vigor 1
uma loia barata -ou nem iS1<0. lJ111 :ispo~c1n:;elv:i.~em e ulhos nssLL'- Sociais: Carisma 3, Manipulação 3, Aparência 2
tad<)S liâll :i lllarcn ,,fici:1l Je un1 Cailiff ...,,,Jitári<.>, na mait lfla d:1s vcze~ Mentais: Percepção 3, 1nteligéncia 2, Raciucíniu 3
acon1panhado 1')(1r un1 •lr nt'T\'l~t>.
Dicas de Representação: Não confie em ningul'm ~ "'mprc
mnmenha um olho cm busca Je uma saída. O mnndo in 1cin1 csc1\
arrás de você e sua única chance de sohrevi"ênc1a é con1111m1r
correndo. Você deseja urgentemente fazer p'1rtc d~ .1 lgu111a cni>a,
mas nin.1tuém o 4ucr. Só lhe Eesta corre r.

Clã: Cai riff


N anire•a: Rebelde
Compo.rtnmento: Sobrc\•ivcmc
Geração: L3"
Físicos: Furça 3, Destrc:a 3. Vigor 4
Sociais: Cmisma Z, Manipulaç~o 2, ."\p;irência l
Mentais: Percepçn1> 1, [mcligén ci:i 2, Raciocínio 3
Talentos: Prontidão 1, Brign 2, faquiva 2, lntim idaçâ<l J,
Manha 1, Líhia 2
Perícias: (,111d11ç:i1l .!.. Arrn<tsde Fo~o 2, /\nna~ Brancas 1, Scgu-
rn11\ 1 2, Fur1ivu.l.Jlle 1, Suhrc,;ivC:ru:ia Z
Conhecimentos: li i-Lrnçnn 1, Com pu rndor 2. Di reito 1,
MP<.limia 1

Gui.a da Camarillti1 l66


Talentos: l'ni1111<t1'1 2. ílni~J 3, L><1w,-,. 2. Expressão 2. lnnnuda-
\-:'k 1. \l 1111~1 1. L:1h1a 3
Perícias: Emp;1ti;1 wm Arnmais !. Condução), Annastk
Í.•.(l.l 2, ,'\nna' nr '1K.1' 2. Segurança 2, Furfü·idadc 2,
"i,1lm·\ l\'cn<1a 2
Conhecimento•: \;1m1put.1dor l, hwestigaçào l, Direito 1,
l\!.;1hrin:1 1, P11ifl1t.a 1
Disciplinas: RapiJ.::: 2, Potência 2, l'rcsença 1
Linhas TaumatúJgicas: Nenhuma
Antecedenles: Aliad11s l, Contatos 3, Recurse» 2.
Virtudes: C1in•c1~nci,\ J, 1\ul1'controle 3, Q1n1gc111 4
Humanidade: 5
Força de Vontade: !>

N• (HflO
tfütórico: O ll<'Ohl\>. r~ém-chc ~-ado no mundo da t 1111.1rrll;i,
.1 opera'º" uma mixórdia de meias \'erd:idl's, mit<h ,.
L.1Tl1.:c:pçt'X---s ert\1nca... LI<.: nlo ten1 n1uira certeza th) qu\_· d1.; Vt'ftt1
0

'1"1ar 1.,:.cn~lo, ,,ú ..,\,N,: 4uc as consec.1üênciu ... Ll1 • (r~h.,,..,..,, , ~.1n
1cmw1" O nc<lfito, ,111 me>mo tempo cm qu1· l'oll\1:\ct a
ct~llpr!!cnder o "'"''l.I l\f'IV() st an1..,, já <lá seus ~)rin\c1rll'."1 p:t~.,l)l'> ~nl
J1rcçà0 30 J'OJcr
Retrato: L) nc()fit<1 "l' ve~l l! tL' 111esma Íl>rn1,1 que "'C vestia •e1u1or. Afaste-se do alho, <IQua cnm·nr(', cruze, e Loisa~ do ripn
~uand.., -:\indJ. l·"lríl\'rt vi\'<): un1 ternt) di.scretrl, ~r~1v:)1a, s.i1p.ltl>s iX'"' depois que \'ocê dcscobrir<1u1• ~' IL·n,las 'in a~na~ hi:-1<'111:1"
f«! "'um 1'(~>0Cie limJ'O kml'l1rn fin,1lmente sem l>l!Úluln>\. Ele você corre o risco de ficar impniJl'lll\'
Ma ,,,mcç~nd1) a pt·rcl'hl'r que tem om ra, upçuc> e c~t.i
m..~anJ.> a ..xr<·rinwntí-l.1, - embora a capa e o c.1d1ccol
Clã: Ventrue
~.·r.'Ol1r 1"'ni'-' «'J 1111 •1~JJ comp;ir.idos ~o que sua cc.1mprccn-
Naturcui: T rad1cionnh m
Comportamenro: l "1nfonnhrn
'oé car:1: ll• :1), "'' 1
Dica> de Rcprc>cntação: Duouoc os humano•, m.1, curve- Geração: 12•
Físicos: l-orç<1 3, O.,,rrc· 1 l, Vu•" 2
' Ji.1111< 1ll' ·l'll '""'"'r e 'emdhantcs. Você náo >abc muil<l. so-
Sociais: C1rh111;1 3, Ma111pula,ii1>4, .Ap.11"\'ncia l
TI "nt~ o 'e" lu~:ir 11 1 c1Je1~ .ihmenlar - perto do fundo Hu~quc
l1:dcht·ntn' 1" -.11np1ni> de me.. rna idade e geração, scmpr<- 11.'m Mentais: Per(cpc;no 2. lnrcligêncm 2. l\,1LÍ1"-1mu 2
Talentos: Pmnt1d~o 2, F.1npa1111 1. l11unutl<u;;.1v 3, L1dcwnç;:i 2,
tir, '"~'"' ,1~ 1•lh:u t~>r 'ohre o ombro em busca da aprov,1~n11d<• '"11
Manh:i 1
Pericias: Con<luçlln 1, Etiqu«ln 2, Arma> de Fogo 2

'
Conbecimentos: Run x i-1< 1:> 2, IA imputador 2, Finanças 3. Lwcs-
ugação 2, D1re1LO 2, Poliuc,1 3
Disciplinas: Forrit uJe I, Prc>Cll\ 13
Linhas Taumatúrgicas: Ncnhu111.1
Antecedentes: Geraç'io 1, R,b.mho l, lntluéncia 1, Rccurx•• 2
Virtudes: Olnsc1ênc13 3. J\uro.:oncrolc 3, ConQCm 4
H umanidade: 6
Força de Vontade: 7

ANCILLA
Histórico: O <1ndlb, dcpn1,Jc viver umli<!culo soh.1 M1scarn,
1(11;,1:i acostumado a >U<l cxi>rêncin e putencial. Ele busca rrogrrdir
na estrutura de poder J c '"ªciJad.:, lutando par~ <:'srn lpir 11m
1uc ho e un1 don1ínio pnr,1 !\i n1c~1n''· Sccrct{lrit l, )l:erifc ou aré m~n11'
111 íncir~e - esse~ Sáú os C:lrj.?O~ ~ 4u1: '' ancillH tl:->Jiira, e ~k.· rrL·ra1 .1
1.u1dadosameme seu; phnos a Htn Jc dicançá-lc16.
Retrato: Vestido em um cs11lc'd'· d\'c1das atnl•, o antilia tcm"
-emblaolc: de al:niém qu<' acalx1u de 'lir d.: um filrnt: Ut! Frank

J-
167 /\ Cidade OuMnre ,, Notre· ConS<rulndo 1Jm Cen.irio
Capra. Sua aparência ea de um sujeiti.nho triste, com um sorrisin ho CONTATO 5 ECRl?TO
rrisre e m~os macias que parecem nunca rcr visto um dia de traba- H istórico: O Cnnracn Secrern vê 1udc >" 4w <KOntcce na cida·
lho dure). A penas seus olhos - frio.s, opressivos e predatórios - de - ou pelo menos ele fala com :i; P<'$''"'~ qul' vel•m . Quando
revcla111 sut1 vcrJ}Jdciru 11t) tUrc=<.1. alguma informação é nece<S:lri~. é ;l .,It. que l Lxlli> procuram, oo
Dicas de R epres entação: Concorde com quem cem starus mais pdo menos aqueles que 1'<.iden1 pn~;ar <> s~u prcç< 1. Seus e<1mpanhe1·
elevado e imponha ;ua autoridade sobre os que estão abaixo de ros de CL>nflanç.a ~abem como e111rnr cm conrnm cnm ele: mdnsos
você. Cuidado com personalidades asccndences que agem como nutre\' 1êm que ler a esperança de que quand" prcci»11'<'11l dele
ami~ü e fi4ue a cento para dissociar ·Se de pes>e »1-' rejei1ndns. Tenha terão a sorte de encon trá-lo.
sen1pre en1 rnente (l <>hjc1iv<> final; cada IU(}\ in1e11co e t1 liançn ft1r- Retrato: O cn111L1111 para uni N osferatu ; roupas volumos.isr
111ada oão meramcn te mais um passo em Jireç~o ao poder. 1'n íin;1l um chapéu mclinado para ocu lra r Sl><• ap;1 r(lncia rnnro q umllll
das Ct)Jl tRS. ru1.lt> e ttxlt)S sfto descarráVL'IS ance suas ;u11l'liÇC>es. possívd. Seus trajes, marca<lc'~ e manchadt>S pelo;~'~"''"· sim
prn licamente indistingu íveis. E uma pc11;·1que 11'1<> s.- P<»s;1dim
Clã: T rcmer.- o n1esn10 sobre () seu rosco - seu aspt·1.,to c_:~1lvc1, Ír~1nzidn e
Natureza: [,pem• coberto de verrugas é digno de um pesadelo. Fd i: 1ne111e. na ma1on
C o mportamento: Arqu1teLo pa.Tte do tempo os Nosferatu usam uma apar2ncia 4ue nati éa sw
Geração : 1Oº próptia - a Ofuscação possu i propncdadeo tamu rna4u1laJom
Físicos: Força 2, Destreza 4, Vigor 3 como cát icas.
Sociais: Cansma 2, Manipubção 4. Aparência 2 Dicas de Rep1·cscntnção: 1'.~'' 'ª1" tias somhr~1s a 11;1t>Sc1 <ltk
Menlai~: P,·11 •'P\•1114, 11111!lii:~m i 11, R:irn>dn i<> 4 tenha negócio> 1'<·11J<>111<"S. T 1111.11" • 1111111111;1~ .,,., 1~11 fo,,,1,-. "1 1111 "
Talentos: Prn111iclAo l, Flri~" l, r111p;11i;1l, 1ldcnm~·a l, u1.forn1açn~>, lei 11b1anJu d.: '"mp1 e 1nan1.et 11 hahmç.i 1><·11do11d11
Lábia 2 rc:;olut!llllcme para o seu la<lo. Use sua aparênc ia como uma arm~.
P e rícias: Condução l , Etiqueta 3, Armas de Foi<o 2, para chocar e c.on íuntlir vt1mpi ros que ni.in conseguem enxer~ar
Furnvidade 2 lém das aparência>. Mamenha um pcqu<:nu C>paçc > f'>lm ajuJ>lT<>
;i
C onhecimentos: Burocrncia 2, Finanças 3, Cu lmrn da rejeitado; - você sabe como é ser udiad<> e clll!r;1dn.
Cnmnrilla 4. Dircim 2, Pnlflicn 3
Disciplinas: Auspício< l, Dominaçfü> 3, Tnurrnnurgi.a 2 C lã: Nosfemtu
Linhas Taumatúrgicas: Sani:w 2, Control~ Climático 1 Nature:a: Solitário
Ante cedente s>Conc;Hns 4, Geraç:lo 3, Rebanho Z, Comportamento: f{anrn 1i:<1
Tniluênçia 2, Rec11 N1s 3, Lacaios 3, Srntus na Camtuil b 3 Geração: 11 •
Virtudes: Con,'>{;1ênç1a 2, Autncontrnle 5, Coragem 1 Físicos: Força 2, Des(reza 4, Vigor 2
Humanidade : 'i Sociais: Carisma 2, Manipulação 3, Aparência O
Força de Vontade: 5 Mentais: Percepç~o4, l1)tchgência 2, Raciocínio4
Talentos: Performance 3, Pronridao 3, Briga l. Sgu1.va 2.
Empatia 2, Man ha 1, Lábia l
P e ricias: Eriqueca 2, Armas de Fogo l, Segurança 1,
Furtividade 1
Conhecimentos: Burocracia 2, Cultura da Camanlla J.
Compurndor 2, Fi 11>10Ç<l> 2. lnvesti.gação 3, Lingüística 2,
Pnlfrio11, Cu l1urn do Sabá 2
Disciplinas: Foni1ude l , Ofuscaç~o 3, Potência 2
Linhas Tauma túrgicas: Nenhuma
Antecedentes: Gernção Z, Conrnrns 3, Influência 1
Virtud~: Comciência 3, Au roct 1nrrolc 1, C..<mi.i;cn t 2
Humanidade: 6
Força de Vontade : 5

AL GO Z
Histórico: O algoz é n esculh1dn J e Sun M<11csnide o pÓOCIJ"
para limpar as ruas Jc a11arqu1srns e 0111.r~ iniei:r~ntcs da rnli
incômoda e, pan1 ranro, 1c:111 o poder da v1d<1 e da mune >obrei>
Membros nãn nutoriz.1do>. O algoz, sempre ncomp·anhado de refor
ço>, tem a autorização dn prfndpe p~r~ impôr algumasd~s Tm li-
ções de forma letal. Odiado e temido por aqueles que têm ai~,
esco11de r (como ele rne~mo) , u ali:m é um <los mais Jesprezod,1•

Guia da Camarilla 168


Humanidade: 5
Força de Voncade: i
Cl\ RN ICAl LF .... I
Histórico: Servir." >m "'·''" 1., ,. •ud<' •l<jlll.' u.;:am1çnl ,,,.,,,
ta:cr. Durancc ü d1n, ele• rnn 1in11:i ltl111 n '<'li 1rahalh1,, m:b a
charada J o ofício e dn h11mcraci:1 ilt:i < ltl:i v~: 111:11., rab' u'lll ••
tcmrx>. Durantt• C1 n(Jitl.-', l't11l1t 1d11, q11.11u.lt •é l1<>r:1 dt· u~;1r .-,u~'-escas­
sar-: l1ahiU...iadcs par(1 St'r\r ir< l~ dl'S<\i• ..., dl 1 'l'll n1t'~trt·, ll l~rniçal llt1\'.1·
mente se St'ntl' vivo. Ele Ínr \ tpi:1lq1u·1 tni"' l'"' ·1deixar seu amo
tcli:. Qu:ilqu~r cois 1.
Retrato: () n1mi~" 1 lt>al. 11111 homem J.., nc;.:o<."" um rouco
ilt·...l~ixadt), n1aic. clu n1t~n, )!-! 1t 1;11.·n1 '-' t. nian~1ra Jc ~•l.!u(.n1 na: mc:-ta-
hlaill· ~...·u fl·r111l ,... lad, 11\('i1:1h1 .1lgu11!<. 'ºt'!<., ~u' 1kull'ts
Ít1J,1
. . ,(, º"' f't'lle. ' ~f()'''"~ \ Sl'll\. l ui t J,, .. J'l lllC Hh'' p:t1,1 trã...
1

rrr.1J1ando um ,1r Jc C• mpcr«11C1.1 1:1, M'llll •< lna uma 11,111) 1


n '°"!;' i, não que d<' ccnh:t al.,im 1d~i.1 le como usá-la
Dicas de Representação: \ ,,,.:. conh,'l'<' muito l-cm n '<'ll
l'.;tn1r()deatuaçàocsahc.:c<lm•)'\; lh.raril..._· 1ual4th.:r urnquL 1ue ....
111111c <ua habilidade. Bem. o.iu;ik1u<L um cxl'"'" 11 st'u :im1i, ,, ho
n11.:n1 cujo sa11gue é muití""'' nlc•"":i l"('r''"'' l':c1r: 1(.;lt, \l x:l· n1;i rnna "''-'lll
ht:si tar, roubaria >ém pêll'M du n~ ,,,.,., l' llll'll Ii ti:i t 11111111 p1:.u1r Jc
\1,rnbros dn ciJaJc (_) Lit" , IL·l<' .m1u 1 n seu l rilhalhn é. p1>t1 fü1111, olhos Algum dia. se v<>tr inr m11lr,, hPn:inho, llll\'<.>Z d~ ramh«m o
.m conh)rt°L) n1uitc-" )!r:u\dl· p;1r.i t•le tra11storn1e em utn \'tun1'1"''· 1na., 1.·111.1u.111Ln , ....,11. \·,>cê ~"'t:í íclt_ t~1-
Retrato: D ai~"- "''"n" umn po.-cura Je "m 1i' v:il•'tll .m ''" :cndo oque pode parn d<•ix;í ln íd1. ,• p1 1nc~<·-h
ie \OCí"' "culo, \'Sl ur<'s, l h:.-1péu flrerr1, ca ...;H.:-ll t.lln1priJt1 e
t!f1l'~irdn r.~!'\ in11m1Jar an 1n.111"l~'(' ne(1fitt1' idtola•. Qu.111- Clã: N.'A
, 11r-tlhalha1. l-'1<: 'l' \.l'"ll" lt1n1 1n~n1,1 ... e}i;:>gância. 1n'.l. ... hC4l mutt•., Nature?a: J\.la'-ytui<n
..1t·rui a •Ilí'\ lltll'lll,,.. furl 1vc.l,. ~ ,1ualq11e1 n\c.)t11enu..l, ,) oll..:ll: Comportamento: C.n1f, •nm' ta
ai c.111 'llhlrt.hn~dn h:endt) a ~ua (\)~r·
f''l1l11 .t llt 1, 11111 t 11 IH\ Geração: "-: A
11, .., rn Olt'llln>n tr l> ~"'t:4u~110 <•r~t:nal que se enC<'ntr,, 1\('ultrl Físicos: Fn1ç .1 2. Dcotrc:; J, \'1.;<>r
.1 '"'''-..tl I. Sociais: Cirhmn 2, Ma111pul.11.,a114, A1•,11ê1K1.1 !
Dica~ de Re.,resentaç.ão: Jul,;uc cada alvo e mm•-n d~ nc,;r Mentais: Pert~pçiiu ), lntdi~\:nrn1 3, R.1u"~m10 3
~"· '1;11l "1nt;.1 rt.:1Y\(lf'.'1~"> .lll rncnt1r. trapacear. rotLbClr 4\U Hll..•rn lr1 ~a1 a T alent05: Pronli.lãn 2, lnnm1d,1.,,1,i 3, L1,Jcr:mç;1 3, Lábia 1
t 11k <1•11>rg1111 n 1111c ,Jc,cj~ - afinal. voei:: realmcntl' t.:•'-lH d<' Pericias: ConJu\.io 2, Eno.i11cm ). Si:cu1"1nç,1 1
J< 1lurnmi a mhcn~ Jnqudes an<trquiscas in rragá\'cis.

Clã. l.an'<fel
~atu.reia: 1)1rctor
C-0mportamento: V ,1lcnt~o
Gtração: h~
f~1ros: l 1,rça 4, l'li:,ll'l."'<1
4 \'igor 3
lOCiati: l.an,ma l. \fanirulnç'\o 3, Ararênci:1 1
~tais: Pcrcq:iç~o 4, lntdii:<·ncl.l 3, Raciucímo ~
Talentos: PromiJ~o'I, bp.>m.,, l. Br~a J, f,qm\'a 2. lntmml,1·
1·1, l, M~nh" l
Pericias: l1md11ç~112.1\rm •~ dr Fogo 4. A1 ma' füanca; 2.
'\._l\:un1nçn 1, i....ohn.•v1vênch12
Conltecimcntos1 t '111! u1.1 du C1111:irilla 3, lnv1:srigaç~o 2.
t uhura doSah~ ~
D~dplinas: /\111111aliM11<> Z. Rap1Je; 1. Fortitude 3,
\1, ilnlllfi< ,,,.. l
Unhas Taumarú~icas: l'\"nhuma
.\nt~edenlcs: St n 11, 1.1 (' 11 n.1nlb 2, Geração 3
lirrudes: ( '" "'~''Ili 1 1, A11t<x1 ·n1111le 4. Coragem 5

169 A Cidade Our""'" ,\ N0tte Corn.tru1ndo um Cenário


Conhecim e n tos: Culrur:1 J,1 Cam~nlla 3. hnanças 3. lnvesrlgn· Clã: 13rujah
,n., 2. Dir~1to 1, L111gui.,1k,1 2, Pnlít1rn 1 N atun:zai J111z
Disciplin as: J\uspícit>~ 1, Rnpidez 1 Compo rtamento: Monstro
Linhas Taumatúrgicas: Nenhumn Ge ração: 9"
Antecedentes: Aliados 2. Comaws 3, Intluênci::t 1, Físicos: Fnrça 4. Oe,,1reza 3, Vigor 5
Recunn,2 Soc iais: Carisma 2, M:mipula<,:ão 5, Aparência 1
Virtudes: Consciência ) , Autocontrolt' 4, Coragem 3 Mentais: Percepçáo 4, lmcligéncia 3, Rociocínin 5
Hwnanidad e: 7 Talentos: Prontidão 3, Ilnga 3, Esquiva Z, lntlmiJaçãc1 4,
Fo r ça d e Vontade: 5 Liderança 3
Pericias: Emp:Hia com Animais J. Conduçfüi 3,
H E'RIH: A1111,1s de fl)go4. Ami;1s Bra nca> 2, Seguranç:i 1.
H istó rico: O xerife, o pior pesadelo Je qualquer anarquista e Furtividade l , Sobrevivência 2
m~lhor "mig,1 da pnm1!(cnh:, é o responsável pda manurcnção das Co nhecimentos: Cu ll u r.1 <h1Camanll<14, Polí1ica 2,
kis de unrn cidade. Ele cumpre n seu uab<1lho com um runho Cuh11m doSaM 3
finnt' dentro de um<1 luva Je veludo baotante usada - nas noites Disciplinas: Auspícios 3, Rap1tlez 4. Fortitutle 3, Pot~ncia 4.
de hoje, os anarquistas e de•ordeiros só entendem uma coisa, a Presens;a 4
força bruta. Linhas Taumatúrgicas: Nenhuma
Retrato: O xerife tem uma presença avultad01 e volum0>a - 2 Antecedentes: Aliados 2. Srarus na Camanlla 3. Geração4,
metros de músculo~<' maldade. Embora ele ~e vista bem para um Rebanho 3, Recursos 2
Elísio ou audiências com r> príncipe. a feição feia e cheia de cicarri· Virtudes: Consciência 2, Amocontrole 5, Coragem 4
zes do xerife combina mais com urna roupa de Kevlar e sa11a. A Humanidade: 6
espingarda é a sua arma predileta: ela tem um poder de parada força de Vontade: 8
maior do que qualquer metralhadora e é ótima para o conrrole de
multidões de Membros. l NTFRROCAOOR T RFM!'Rr
Dicas de Representação: Finia-se de bobo e deixe que os Histórico: O interrogador T remere serve tanto ::to Clã comi• à
anarquistas sintam-se autoconfiantcs. Não há nenhwna vantagem cidade. embora o Clã sempre te1ilia precedência. Usando uma
cm mostrar-lhes que vocc ~mais esperto, pelo menos não até que o combinação de habilidades raumatúrgicas e um profundo
jogo esteja no final. Você nem presta atenção aos insukos; você conhecimento da dor e de suas aplicações, de dcsv~n<la cod0$ ,~
cumpre o seu trabalho e o faz muito bem, as choramingas dos segredos daqueles que sâo cnrrcgucs em suas mãos. Nem todos têm
pirralhos vampiros s~o provas disS(I. Mantenha as leis da cidade 11 acesso aos seus mlentos, 111<1< os que têm, salxm do seu valor
risca e adicinne algumas d:lusulas pr6priasque você acha q11e va - Re trato: Quando cst~ trabalhando. o interrogador, Jomd"
lei na pe11a. d..: inna ::1r>arêncii) intcir::1rnt!nt~ moc.lerna. prcft.•re os rigoro).();
1crnos de negócios e <iventuis de laboratório. 5.Ju rosto é chciod«
curvas e pontas, confe1indo-lh.: o aspccro de um predador. ~<us
dedos, por ourro lado, são ma,gros e graciom<>, scmrre promwJo.
por luvas de couro pretas.
Dicas d e R epresentaç ã o:· Vc>C~ cen1 1nu i1c>S inrcres~- e
t alentos, n1a" L) seu (r nb::i111l > ~u~1lanrn toLlt'" ele!-!. flur:uut·
COOVC'íh-:'.IÇÕ€.'S, é \lt1-Cê 4uem faz H!'l pl;"1gunta\ h1~CÓrlus fllUllU
demorndns o chmebni, V<Kll go,t:i d e n <l 1re1 o :lll pomo. \'1~ f
não é rutmoagradável, mas sal.,., nah;tlhar em e4uipe. pdum~lt•
apar~nten1e11te. Os seus p;;.1cientes provavelmente ná(l o ach ·n
too Í<l>c.i11anle.

Clã: T remere
Natureza: Au1ocm1;1
Comportamento: Perfeccionisra
Geração: 11°
Físicos: Força), Destreza}, Vigor 3
Soc iais: Carisma 4. f'vfan ip\.1lação 4 1 Apar~r~cio. 2
Mentais: Percepção 4. Inteligência 3. Raciocínio 3
Talentos: Performance 2, Prontidão 3. Empatia 3, lntmiidação3.
Liderança 2

170
Clã: Tt1rc~1dor
Natureo:a: Oalanre
Comportamento: Celebrante

- Geração: 9''
Físicos: Força 2, Destreza 3, Vigor J
Sociais: Carisma 4, Manipulação 4, Apa1ência 4

•"
Mentais: Percepção 3. Inteligência 2 . Raciodrno J
Talentos: Perfonnance 3, Prontidão 3, Emparia 3, lnrimidaç~o 4,
Liderança 3, Lábia 3
Pericias: Eriq uera 3, A nnas de Fogo 1, Música 3
Conhecimentos: Cultura da Camarilla 3, Lingüística 3,
Ocultismo 2, Política 3
Disciplinas: Auspícios 3, Rapidez 3, Pn:senç<i 3
Trilhas Taumatúrgicas: l'enhum<i
Antece.dentes: Aliados 2, Status na Camarilhi 3, CcinLatos 3,
Fama 2, Geração 4, lntluência 2
Virtudes: Consciência 3, Aumçnnrrole 5, Coragem 4
Humanidade: 4
Força de Vontade: 8

ZFLAOOR no Ft f<;10
H istórico: Os morro,-vivos si\n capazes <lc apreciar" graça,
Perícias: Etiqueta 2, Armas d.- Fog" l, ~1úsica 1, Reparos l a b-eleza e~ Hrte rriui(t,.\ nleHl<)r dt>4u..: úS vivo..... , que se) tl1hpÕt.4LTI
Conbccimentos: Burocracm 1, Cultura.d;1O.marilla4, de umas poucas décnd;lS para comemplá-la. O zclodnr do Elísio
Compumdor 2, Finanças 2, lnvestü;açãu 4, Dirdto 3, Polític;:i é quem rreservR es'a arre para os Mt'm hros, impnntln as lt•is do
l,Cull urn .lo S:iM 'l Elís io e reunin do cuidtidma11w111c ;1r1<•f:1 1ns d1· , 111 1111.1 ,,
llisciplio115: Ausridos 1, l1omi1111~:'u 3, Foi Litmlc 2. mspLraç~o par,1 serem apr<:ciados pelo• vamp lr<" d a cidade.
Presença 2, Taumarurgia 3 Retrato: ü zel~dor do l:olísio se veste com sobriedade, com ruu·
Linhas Tauroatúrgicas: Sedução das Chamas 3, pa; cara> 4tH! podem ter sido 1nsp1rndas e m qualquer era da histólia
\{Ao< da Descrulção 2, Sangue l humana, dependendo do seu capticho. O seu coniportamento é
Antecedentes: Srnrus na CamariUa 3, C.mt"tns 4 . Gt·r.1ç1lo 2. wbrio" 11;:servado, sempre atemo a tudo o que acontece dentro de
Rebanho 2, lntluência l, Rc><:ursns l, Lacaio:; 2 seu dom(nio, lidando implacavelmente com todos aqueles que ou·
Virtudes: Cun.<eiência 3, Autocontrole 5, Corngem 1 saro pensar em violar a sanàdadc do Elísio.
Humanidade: 4
Força de Vont:ade: 6

fl,\Rp!A
Histórico: A h{Lrpill é 411em decide u estilo e sta tus em uma
,, laJ~ Juntamente com um baodn de outras, a hárpia observa
pwnrn parn ~onf.:1ir felicidade 11u uma malícia
1, Jentrodo Elísio,
1tnenm;i com apenas urn:• pah1vra. T odos concinm o seu favor
rnntqKllmeOLe ~quel e,< que ;lS Jesprezim.
Retrato: A presença de uma h5rpi<1, uma visão d e eoc:rntos
ln.itnalunus e prctlatórios, se1npre ger:.:-1 crln1e11tíiriC>:,. Quando
l.1 Jc'('j;1 ser norndti. vçs1idos do século passado, perft!iuuuente
uhlim1dos poro realçar s ua bclcz''• 'iio seu vestuário p-adrão -
.\1111111u1é l'isr:1 quando não o d.,seja.
Dicas de Repte~entação: Ninguém é seu igual. Você é juíza,
''"'e carr,.,,ca sociol e q ualquer um que ouse contradizê-la ou
"""h(t-la estará come(endo um crime imperdoável. Reaja bem a
L»nia> >e iur bem Íl'il<l, mas nunca, nunca rome-se previs(vct.'
l'tü retêm a reputação de todos os vampiros da cidade em sua
<;aJ e sn~e di.;S<i.

171 A Cidade Durante a Noite: Construindo um Cenário


príncipe cm. bem. mullO> a>sunLo>. ma> ainda não ~•L<1 pwmar.ar.1
se ,·oi car conrra ele - ainda. Enquanto isso. ela inl1ucncia L~CoAA·
lho a ir contra seus objetivo.;. jamais cruzando o limite ur~vog:iwldi
rebelião fomc<1.
R etrato: A primógena Malkadan usa as rouras Je um.1
mulher comum de meado, do século XIX. vestida de mandr.
despretensiosa e com uma expressão deprimida. Até onde todc,
os Membros da cidade se lembram, da sempre se apresenrou d;:,-:a
fom1a. T alve• da nunca mude.
Dicas de Representação: Você não chegou onde estã an-
dando por aí de chinelo c pijama. Sua loucura é algn trio e ílsstll!íl·
dor, enrrdaçand1 >->C pcrfcirnmcnce com 'uas amhiçflcs pom a1uJ 1
Ja a alcançar aSnJ LU1115 S'mgrcmas ti11 C011,eihu tia prianigéni~. \!,..:z
n:?to c-srá pre1)arada p-arn ~e opC:n :-lhcr1a1ll~r1Le ~•o príncipe. ui.bcn·
qunnt() is~t>, VtX'~ Sl' sacisfnz n1,cn:1s.enl C(lnlrt1 11artJS \le-.ej<htl •lc

C lã: Malbvian
Nahlll'eza: Fanático
··--~ Comportamento: Pemtem..
Geração: 8°
Físicos: Força 3. De>tn'"ª 5, Vigor 3
Sociais: Carisma 3, Manipulação 4, Apnrência 4
Dicas de Representação; O Elísio é o seu jardim. Comr ar- Mentais: Percepção 4. Inteligência 4. Raciocínio 4
tilhe os ;eus tesouros com aqueles que mostram um interesse ge- Talentos: Prontidão 4. Esquiva 3, Empana), lnrimidaçã111,
1H11nn ,. :ilimcnrç ;h h.irp1a> com :is farsa>. A p:i. ,. 1r:idiç~" do l.1d~1 ança 4, l\.fonh.1 2
.I
J j.,j(' ~;h 1 dt.• llUfH li 1;°lJ H. 111 '1 lpl \'11 1,1 \.' \'l ll. l" l1d11 IU 1) )Jt.•t.lt 1... ;11111.. 111 l-'
1
P ericia<: C111pa1 m l• 1111 An11 °'"'
l, F11<11 w1.1 •1.
tu111L[Ualqut•1 i11 Ínllu1. VuL~ pude i1n:uult u ti"dct de tuda a \..ida- Arnm> d.e rugo 2, Músiu1 J, l'u1 üvidaJ t• J
de p;:im in1pôr seuc; éd itos e i~ ~ 1ttili:ou dt.'SSf\ rf•curSf\ em diversa~ Conhecim entos: Burocrncia 4. Cultur~ ,fa Comatilla 4.
tlC~l ..Íf>e~. lawc:,Li~açúo '!, Dirt·iw 3, Lin1.'iihtic<1 1, Medicina 2. p,,lfoc; l
Disciplinas: Auspícios 4, Rapidt.>: 3. Lkinum1~~0 5.
C lã: Torc,1Jur Ofusc:~ç~o4, Mc1<1111orlt>S<' 3
Nat ureza: Cel~brame Trilhas Tauma túrgicas: N1mhuma
C omportamento: Pedagogo Antecedentes: Smrus na C:1mntilla 4, Contato" 5. Rchmhü l.
Gera ção: 9ª o~r.1çãn5
Físicos: Força 1, DeMre:a 3, Vigor 1
Sociais: Cl!ri,ma 4. M:inipulação 3, Aparência 3
Mentais: Percepçâ() 4, lnlehgência 4, Raciocínio 4
T alentos: Prontidão 3. Empatia 2
Pericias: Etiqueta 3, Almas de Fogo 1, Armas Branc<1s 1.
Mústca 3. Segutanç., 2
Conhecimentos: Cu lnarada Camarilla 2, Computador 1,
hnanças 3, D1re1to 3. l..ingüísllca 4. Política 2, Ciência 1
Disciplinas: Au,pkios 3. Rapidc? 1, Presença 4
Trilhas Taumatúrgicas: Nenhuma
Antecedentes: Status na Camarilla 1, G~ração 4. Rebanho L
Influencia 2.1\ecursos 3
Virtudes: Consciencia 3, Autoconrrole 4, Coragem 2
Humanidade: 6
Força de Vontade: 5

A O ro51çi\o LFt\J ( p RrMó<.FNO)


Histórico: Demorou séculos. mas a primógenn flnalmenre as-
cendeu até o topo da ramificação local do seu Clã. Agora ela fala
por todos o> MaJka,•ianos da cidade e a sua palavra tem um grande
peso no conselho da ptimigênic da cidade. Ela não concorda com o

Guia da Camanlla 172


Conh ecime ntos: Buro<.:nid;i 4, C11l111rn J,, c,11narilL1 4,
FinanÇ<b 4, hwesugaçãn 4, Dirt•1m 4, Linl(üht1c:1 1,
Ocultismo 2, Política 3, C11ll1m1 do SaM 1
Disciplinas: Auspícios 4, Rapide: 4, l)rinun;u,ão 4,
Formudc 3, Ofuscação 2, Pre,ença 4, Mcrnm11rlt»c· 1
Trilhas T a uma túrgicas: Ncnhu1rn1
Antecedentes: Ahados 1, S t:lllb nn C:inrnnll:t 4, C11111;11os 3,
Gt:wç.iin 2, Reh<mho 1, lnAuênc1:. }. Mcmor 4. Rt.''-''™"' 1,
b cn10s 3
Virtudes; Consciênci:14, i\uttl<'Ontrnk 5, Corngcm 4
Humanidad«: 5
Força de Vontade : 9

pníNClp F
Histó rico: O prfncipe é uma personalidade q ut:: íaz pané J a
cidade h~ séculos, mesmo que ele só seja ~'ríncipe há algumas
décadas. Ele pa~sou toda a sua náo-vkl.1 escalando :1 rra\'é< da;;
fUcll'~S de Jglomerndos neót-it0> e agora m~ncém roda a cidade
sob seu poder. Dentro do seu domínio, ele detém o puder Je v1Ja
ç morte,''" criação e destruição, e usa <.'St<.' p:l<lcr cm1fomic deseja.

Retrato : O príncipe cem uma aparéncia assuscat.lora. Ele prefe-


Virtudes: Consciência 4, Autocomrole 3, Coragem 5 re o> rcrn0sde úlrima moda f<'iros à mão. dalY>rndn.- parn Rccn ni;ir
Humanidade: 3 sua fi~ura llnponcn ce. Seu cabelo é c1 1rti), r:1lve: in1irandn <) e~rilc'
Força de Vontade: 8 Jos st.·u~ dia~ C(Jino rnt1rtc1l 1 i;: t.•lt: rar(.11n1.. - - 11te '()rrÍ. Stui., (>lhe1~ "rill \.lt:
uma tonalidade azul sunvc ilu:;ória, conltl<J H\<>. e J'C.lllC.:<lS ~{hJÇétflH
5fNf'iCAL :esde susrenta r o s<.'u olhar por muitll tempo.
Histórico: O ptincipe pode govern<1r a cidade, mas(: o :;cncscal Dicas de Representação : Você é um príncipe. Sua r abvra
~uema mant~m funcionando noite após noite. Todos que desejam é lei. Não tolere a oposição. Embora a primigêrnc e alguns ourms
!, ar com '-l príncipe prc-cisan1 prin1ciro convcincer o senesc~ I d<• renh}lfll que ~er rc$peirndos. é você c1uen1 ron1n ;1" decisõc~ flnnis
·~ltlcb do assumo: de~ o zelador das chaves q ue lc\'am à p resen- e (, você quem deve fo2er cnm que ela• sejmn cumrridn,. :;,,
1 J., rríncipc. Publirnmcnte servi1 m<tS nunca rnvardl·, de contm· nlguérn Liui.ser c.li.,,cu1 ir, lc1nbre-u de 4ue vnLê tc n) a tlp\i"il> 1..lt.\
r~rtc~ tola cid3Jt' '-lº ('
rletn 1nesnh..> (1 seu 111c.."~tre :-ru~rei tH. in\'<1Crlr llli'lH çaç<1du t..1e san~11ê - e nunca Uc1xe '-lllL' '-l'll" '.itíd itns
Retrato: O S<'n~:,,cal, alro, l(risalhoc impccawhnl'nlc nmm1<l- :>C e:s<.JllCÇHffi diS$U.
k1, é 111uraro Jo próprio requinte. Seu remo<- preto eimaculado,
1l>eng:ila rt>m um c:iho de pram e çcus modos sGn impccúvcis.
Dicas de Representação: Você conhece n lugar de mJos
l1'11rr1Ja cida"-11.: 1c.t~si1n cc1mtJf1 lc)cal linJe tci<lch< >5 C<'rpüS s õc 1enlt:'r-
J-i:-. St>JA ~~mprc educnd() e nuncn deixe Jí1vidas sohrc qucn1
1. lmcnre go\t'ITl<I u dd<1dc. Voe~ 1em a contlanç;1 J., príncipi.: e ;1
r1·111u,,Jo pdr<l ernpreg-,1r suu <1u1<111d:1de; ui ili?e 8mhu; n~ pockres
l'l 1ni<!nte e lemhre-'e Je pmaÍ!> a hu ,ar de nenhum deles.

(l;j \'e11lrue
~atureza: Diremr
Comportam e n to: ConlÍ>rmbt~
Geração: LOº
füicos: forçn J, Destreza 1, Vigor J
Sociais: Carisma 3, Marnpubção 5. Aparência 2
\lentais: Percepção 5, lnteligencia 4, Raciocínio 4
Talentos: Performance 1, Prontidão 4 , Briga 2, l:.sq uiva 4,
Emraria 3. lnrumdação 4, Liderança 4, lv!anh~ 4
Pericias: Condução l, Eti<1ue1a 4. Armas de Fogo 4, Música l,
~~ança 4. Furtividade 4

173 A Cidade Durante 3 No1ce: Consrru1ndo um Cenano


Clã: Vencrue
Natureza: Autocrarn
Comportamento: Visiondrio
Geração: s•
Físicos: Força 4. Deorreza 4, Vigor 4
Sociais: Carism<i 5, Mampulação4, Apari'nci:i 4
Mentaís: Percepção 5, lntdig~ncia 5, Raciodnin 5
Talent'OS: Prn111tdiio 4, Esporte~ 3, Briga 3, Esquiv:1 >.
Emp<1 ti<14, Tnlimidaçãn 4, Lidernnça 5, Manhn 3
Pericias: ComlLtçáo I, Etiquet,1 3, A rmas de Fngc>Z,
Armas Bmnças 3, FurtiviclaJe 2
Conhecimentos: Cultura da Camari lb 4 , Fim11191s 3,
Direito 5, Lingüistica 2, Política 4, Cuh u111 do Sabá 3
Disciplinas: Auspícios 3, Rapidei4, Dominaçfui 5,
Foccitude 3, Presença 4, l'vletamoriose 4
Trilhas Taumatúrgicas: Nenhuma
Antecedentes: Aliados 3. Status na Camarilla 5, Contatns 5,
Geração 5, Reoonho 4, lníluência 4, Recursos 4
Virtudes: Consciencia 4, Autocontrole 5. Coragem 5
Humanidade: 4
Força de Vontade: 9

Perícias: Condução 2, Arma> Je Fog<> 4, Anna• Arnn«•~ 2.


ARCONTF P FRl?CRINI\
Repar~ 3. Segurança 3. Furtividade 4, Suhrevivencia 1
Hist órico: Fa: mais o u menos cinqüenta anos desde a úl lima Conhecimentos: Cultura tia Camanlla 4, lnve•t1g;1ç;io 5,
vez que n ~rconce ceve uma cidade que pudesse chamar de lar. Direiw3, Medicina 3, Política}, Culnin1doSah:i4
Oesdc ent~o. ela ~stá a serviço de um justicar, viaiando de cidade Disciplinas: Auspícios 3. Rapidez 4, For! i1ud., 3, Ofu,ca\"" 1,
cm d J ade r<1ni investigar o que deseja o seu superior. Sua presença Presença 3
sempre é acon1p<1nhada pelo medo, pois e la é tanto um grande Trilhas Taumatúrgicas: Nenhum;t
poder pur si sú como " potencial precursora da atenção fatal de Antecedentes: Sratus na Camarilla 3, Contatos3 . Geração4,
11111 )U>llCB r.
Rebanho 4, Recursos l
Re trato: Ve>tida r ara \•iagem, a arcnnrc sem dúvida não Virtudes: Ct111sciência 3, Autocontrole 4. Corag.:m 5
parece g1and~ <.<lisa. Seu cabdo cor-de-al'l'ia C! cu no, cortado cm Humartidade: 5
pon1<1s d.:siguais, e sua roupa cáqu i pardo já está em uso bá um Força de Vontade: !O
bom rcnipo. Ela leva uma úmca arma, cnl'reg>i<h1 com balas de
prata, para ;ua >egurança ;10 vi<1ja r .:mre cidade>, mas nunca a
ju<;TICAR
usa contra o; Membros. Aflna l, el.a n:'lo precisa.
Histórico: Eleito pelo C írcuk> Inte rno da Camarilla, o justi1.<l
Dicas de Representação: Tndos 1êm a lguma coi>a n escon-
l('I)) p·OJCT\.!S q u e podem nré ffi('.5010 levar à queda de t1nt t'I l0\.l{.1t.:
der. Sua missão é descohrir :.e o 4ue m; pesso:is tê m a escondõr é o u
1wcivo. Investido com o poder de tirar a aucoridadc de um príncipt
n~o importante. Você n.'io role1-;i be.,t~irns e tem um pavio curro -
\'Ocê já presenciou toda espécie de fraude e a rdil an tes e não é
ou destruir rcxla uma gcrnçfio tlc Membros,<' juscicar ~a concdc
ú ltima msr5ncia d" C:unarilbi. Quando um juscicar chega a uma
agora que eles vão começar a funcionar. Se você se depar~ir cum
cidade, Já é tarde dema is - o c<1us já wmou conta e é hora Jc
um problema, você é mais do que capaz de lidar com e le sozinha.
começar H limpez::i.
Só chame reforços se as coisas estiverem q uase indn pMa n btirdcn;
caso contrário, você~ absolutamente autocon fla1ue. Retrato: O jusrica r re1n rnais de um mecroc oitenrn dcalrurai
o pesodeséculossnbre 111<om[m.,,,. Ele cuocu11):l SC).'ltiramoda, mas'<
sente 1111-üti confc)rtável L1;.:1 tl1nica e ptll3 dc 's seus l~mpos conlODhJl·
Clã: Tnrcador.
Natureia: Juiz tal 1sécuk>::i atrás. QunnJt1 em pC1l,hco, A~ vc..,rl~ Jc ut1J justicarbus·
ca1n impres>ionar a todo,, dommand" .:um ' ua presença qualquer
Comportamento: Mártir
aposento onde se encontre.
Geração: 9ª
Fisicos: ~orça 5, Destre:a 5, Vigor 5 Dicas de Representação: Vnct' '"' á lá" n~gúcioo - n~OO. ·
Sociais: Curbma 3, Manipulação 3, Aparência 2 os da CamariJla - e ai de quem cenrar imped i ·ln. Vncê não,t'IW
nenhum remorso em usa r todos os seus pod~1 ('S (leg<iis, ,obrea uu
Mentais' Percepção 5, lmehgéncin 4. Raciocínio 4
rnis ou físicos) para fazer o q ue cem de ser fdto. Além dbSt>, \'océ,.,;
Talentos: Prornidiio4, Espprrcs4, Brigu 5, Es<juiva 4.
lida com problemas de impo rtância Ílmdamenral, port;mr11, 1hr1e
Empatia 2, lnrim iduç~o 4, M anha 4. Lábia 4
quer que o tenha levado a mna cidade, deve ser 1 e~lmt>ntc '~""

Gula da <:amarllla 174


Cla; \f.1lk.n ian
Nature::a: Compe11J or
Comportamento: P~m..~o
Geração: 6•
Físicos: ForÇ<t 5, Destreza 5, Vigor 5
Sociais: Cari>ma 6, Mampul~ç~o 7, J\parénch1 3
Mentais: P.ercepçilo 6, lntdig\:11ç1a 4, Rac1ocinio ó
Talentos: Pronudão 5, Espo1 tcs 4. Bn,t.!<1 J, l_«.1uiv~ 5,
Empatia 2, Intimidação 5, li<lcranç« J, M<mh<t 2
Pericias: Empatia com Animab l, hKJU<'l·• 4.
Armas de Fogo 4. 1\rma., Branca> 4
Conhecimentos: Burocracia 4. Lultum da L:unarilla 5,
lnvesli:,oaçao4. Dirt.'1ro 5, Polínc.; 4 Cu hum do5'1há 4
Disciplinas: Auspíck" 4 R.11•1<1«? 4. l).mun 1ç:in 5,
Fortirude 3, Otusca~ão 5. P111\-1Kia 5, \l"t"mnrn'<ie 3
Trilhas Taumatúrg,icas: l\.,·nhu111.1
Antecedentes: AI.ia.lo> l, ::-1<1 11i- 11,1 ( :1111:mtl 14, ComJL•" 5,
Geroçâo 7, Rchanho 2. Rccur..o'> 4
Virtudes: Consc i~nci 14 , Auto 11:1111 11 111.. 4, \.n1<lg<'m 4
Humanidade: 5
Força d., Vontade: 9

175 A Cidade Durante~ Nolre· Consrruindo um Cenário


l ·...,:1111t ,... tu ,,.,,1.. 1L!t. •u1., 1ner..1111enre para r;_1(·ionc.1/1z:1r nc1.,sc>
JJ1:1/, e .1 [1J..11nc~r..11ru•ntê" r.1r.1 1x·c1/t:1r ncJ.'t.'f:J't 1de1as.
- \'olraire. Dialoeue XI\
t.,1,t..: tuna ... ur'l""l)..\t) C<:'nlunl Jc "1UC unl J' "..:(} "lc \ ' ampiro é, A o R E'iGA 1t: CA1>11Ão VAMp11-1ol
'C'rtlll n.:- 1, unt 1•'0.: l la l 11l\ 1r\ll t ,\fin 11 1>lt,·rt' { lhan1.~Jtl '-IL G'mo Jis>cmu. antenmmenl1t. °" \Jlllj'lf<'> J.1 C..1111;inlb
\'ampiro: A Má5caro "•tU<lll """' l'r.111< .1 .t M.;..,.,m .1lt>m .1.1 não 'ão naJa boffiinho•. Ele' têm um interc•'é J1-t.irç,1do
r1il 1' [ .. :i-.1 11 •Sª'' p.1rcc~ h,1,t,1nc..: h.S:.:1ca. ma .. não e cm c\'Ítar um rna«acr..- em ;,'!ande l''\(',11 t da h11nrnn1 l.l,1..-,
DtC ,\r m..-111< C11m•t ' · Exi\1< m '1'" .. rt'"' ik h~nn.101:1, e,1110, n1a... , ...... ,.,é tuJ,l 1l 4u~ e~t<Í Jll\Ull• hn1~t.· llt.· n1tu1.ar e.•:-,
tIOO - r: ,l'llla l" Jt fuu\t-.·, 1 1u~ Í;1:-,·1n lc'tn •Ili\' 111111 lr(>n1l4I ~:!cmbros como nobre> protetor~' m\lrtn•·,·1H.• da
ti< 1m~nt" d. L.m1.mll.1. Afbal. -.: 1Cam mll.1 fu""' tudo o bumanidade ()s \';unrm», m~ -mo e,, qu.: , '"" m 11 1rilh:t
i.:P' \ ' a.mpiro. n .j., não tcn.tfl\(\;. "l\lt..' nt '" rrt.."-XUp \r COffi O
Ja Humanid.1dl.', não "i•• 'ut"r-hl'r6" d..- "~" ..-sr1«111na .1
11 ' '1 l;Ít i..' \ ·r,lad1· ·' llllll<' em hu'-Ca ''"' hmd1,(,,, r Ir 1 ,,ltl~-i. ... ' l 11 ~ '"'' llJ•
/".. ruas, indeie!'ô°5, para '!t.:rem c.:n"'ontr.ld<'h· pt•)\l' !..< n,/.1m1,·~
NoAMAoo locai,. Emhon algun< '"imp1r.1' tr.1haJh,m para pr1ll<'g•r
1lgurna' !'<''-"-'ª' t'tn "'t"ll!nal, ,1 ó1111:mll 1""""um h'<I•• n:lo
rrahalha para proteger a humanidade como um todo. O
DA COISA alrruísmo é uma lraquc:a cara<' qualquer' .1mpm1 o.JU< ,0l·>e~
1-' t 'Jr1"-'S 1:lt.in"'•nt1..'" -..lc 11111.1
lt·111t.ll.., 1'rllll l p:11s d'-·11Lr<1 ,l l't.!m~ê~rar do~ ,.u1rti' i t..1111,, Jt.• 'il'll l''''f111t~ !;(' l'' J't1P
\ r t1\ r 1u11r"'fl•r 1, l 1;.•111;1,l-"llll'' ll•l~\.c1nf11lt1. N.11rilrun1:1 ' r1)n11..1 perig<l .. a111enlc tUJ.., "'t.'U .., ini1111g,1:-i.
~adJ na (;~\ffi,lfllJ,1 C\ltl~l\lC Ç0) U1tC~l'llr C~~C~ c lenlCOCOS Cúfll
''~~'nria" d~ unlíl '>t.'ita llll' "'" l_•sct1nd1.-• P''r tr:~s dn lvh,,<.::1r·1
u·11110 pux:1'" (ord1"1<'' d:t "" wd;11!.- 1111111:11. J l.1 1·lcn11:111t)' lNTFRpRFIANDO F J OGANDO 05 D ADOS
·l"e wmam a L unardla c'pcd:il - n M,,,c~r,1, ,is Tr.1d1çô.:>, o
rnJ., lm.:ml), os Justic~rcs e :issim rtlf Ul<\11\C - l' todos l'SSl·s Hâ muito mais cm um Jogo de Vampu·o d,1q ue .,m11'k'mcnl<
nh.:ll{ll\ ltunh.:n1 pt)(ll'IH '-,4.'r ""':ul(•"I p tn1 tclr11.u ~lia cnln it.1
preparar a próxima rodada de combmcs sani:rt'l111'' · Fml'<1r.1
~ xisrafn si(t1t1Çl)~s c1n qul' c1... per ~1na~~n.., ..,fie.' fnr~·nc.h '~ :i tL''I" r
\ ai.() 'c~r,·dn <· 11-. 11 '" li.•n .1111cl\lil'<llll' tomam a Lunarill.1
!:'(\'(LJI pJia l'-u11l~tn ll1Lr1.1r ~u.J 1.J\>lll\...l c~r,,..:c1.1I. 'u'" Yírins babihd:ides (<1 que, "" ,;M~m. 1 d1· n1•1,1,, ". d.i !'•"

177 Contos de lmi'ginaçdO f! M1steno. N1.rrAc1va.


mei<1 dn:> claJos), elas não devem <ihr~nger rodo o jogo. Toda vez 111nu 'l'ÍI a hase:1d<1 nn rrndiçi'io e no r.-~pciro, na ferocidad~
que os Jccacdros de pl6stico atingem a mesa, ~ ilusão da h istórin tl il'1Ít1 1c;.~ ada, na ,,1,~l_.~,ru~ e- rH> de~11rt'Z<>. 11(1 1111• tt.•rto sl·n~o dl'
se rompe e você, como Narrador, precisa superar nnvnm~11tc n' ç(mknç;u > 1111're11k ~ Cmnllrilla (pdc • m~n," 1111 frt•11ll· dLis e>UIMI
tendências de descrença de seus jogadores. Uma das forças de uma d ioposição a >e conformar (embora crin1 rancor) o\s le•
V amp iro é suu <:apacidade de sustemar crônicas de intriga e estipuladas, teoricamente, para a prn1e~~5o tfo todos. Cunrn
emoção, facetas cspccinlmemc úceis para hisrórias cenm1das na resulcado da adoção da Trilha da H umanidade pelos vampiros da
Ca111;1rilla. As tratliçôe>. costumes e m trigas Ja Camarilla fornecem s~ita, h~ um~ a u11osfen1 de remorso e saudade - pelo menos enm:
uma ampla palheta de ferramentas de Narrati va e ao restringir-se os Membros jovens n bastance parn >C lembrar de corno em ser
n usar somente uma delns voce csrani sabotando tantO O$ jogadores mortal. Só resta um ódio amargo por aqueles que Jescjani a<:Jba1
como ~ 'i me>mo. co m a tvl áscnra e dcstruLr a seita. Todas essas s~nsaçõe· e
Além disso, ,·ocê de,·e reconhecer que o principal aspecto da ~~ntin1ento.s devem ser levatlos cn1 cunsideraç:1u qt1<1ndo você
'hmaliva Jc uma crônica da CamariUa não é devorado às regras estiver estabelecendo a atmosfera ccn1ml Je su:o cn'.>nica.
e joi;:adas dt: Jados. mas sim aos d.:mencos q ue rornnm o jogo
CORTANDO EM p i:oAço<;
agradável. Seo cfrculosurg1rcom um plano bnlhame para se salvar
Embora seja imporlanl<" con>idemr tcxl<i o leque de atrnci;fom
ante uma oposiç:lo opressora, mas os dados não alcançam o
que a CamariUa pode inspirar e m seu jogo, no (;na!, é nwlhor
rcsulra<lo necessário, ralvez valha a pe na pcrmirir que os jogadores
escolher utrrn úni.ca para servir como a emoção cen tral de !ua
sejam hem 'uced ido~ mesmo assim. Se os person age ns são
c rônica. Nom1alme11tt:, (.'SSa dcci>ão es1á inlim;uncnte rclaciomt<la
emboscados e os resultados da jogada de dados dos <i t~canres são
ráo bons que não dão aos jogadores nenhuma c hance de reagir,
às declSões relauvas ao enredo. Crônic~s com uma acmo:le1a
melancólica ou saudosa não devem envolver combates iotellS()I;
convém 4ue você folsif14ue os resulrnélos em fovo~ dos jogadores
Membros melancólicos vngaodo 110 meio de Liros de merralhad01a1
parn tornar o jogo m~b rtgrndável. Se necessário, você sempre poJc
são rapidamen lc derruhatloo. Da mesm" forma, uma crfini'n
justificar essa misericórdia divina mais tarde - dando uma dica
baseada n o ódio pode nao funcionar bem com um enredo prmopal
de que o grupo de emboscada rinha ordens r ara n~o matar todo o
que lraw sobre a busca de um vampiro para proteger scu5
círculo, mas >implesmen1 e assustá-lo - lev:mdo sua crômca ainda
uescendentes mortais. \.errcimcnr<: é pc-,,,,fvel, com a lgum esforç.1.
mais adianre.
conciliar esses dois elemento>. mas ,·ocê não Jeve criar t> hábm1
Fin;ilmcnte, voe~ drve pensar sobre o significado do sucesso
de arrnnj~r mais trabalho do que o necessário.
e dn fwcasso na sua própnn crônica. Q uando um iogador obrém
a lg uns "1" e "4" em um Leote de Jiflculdade 6, é fácil dizer, "Vncê
O critélio principal na seleçao Je uma <11tt1t1>fono parJ 1u 1
c rô nica é saber se ~ ou não pnssível sustent5-b duran1e toda .1
fracassou. Próximo!" Em ve: disso, teme fazer com que o fracasso
história. Uma a tmosfera que funcio na muito bem P"'" urnn o'inica
>i_gn1fique alguma coisa. Talvez os tiros do person agem tenham
cen~ pode nflo ser sólida o basrance para susrentar toda uma
ido longe, de,pedaçandn as jnnela> do nurrc> lado <la rua e cobrindo
crünica. Se, p(1r exen1pl<>. A \'ingança ~a e5~ênciH dt! ~u:.i hi!i1<1n ,
a calçada com cacos de vidro. Talvez o fracasso tenha ocotTido
você pode encontrar dificuldades para manter o jogo andando
clu rmrn· uma rcrnauv<0 de pular do topo de um prédio para o outro
depois q11e os pe rsonagens acertarem as conras na terceira sessi>l
e, nn r.. lhar, " personagem tenha a t ravessado a janela dn
J e jogn. Emhorn o plBnej:1111emo de sessões haseadns em Ollml<
apartamento do último andar. Ao atl'i buir a lgwn contexto a esses
atmosferas seja uma ótim<i técnica <li! Narmriva - uma J1e1a
fracassos (e sucessos), você fa: com q ue as jogadas de dados se
constanre de arrepcndimcn to. ódio ou qualquer outra coisa, rode
rornem p:inc Ja história. !\o trará-los como meras j0gadas
se rornar C>msa ti va r<1pidaincntc - n unca é bom confundirosaoor
fracassadas, você perde uma oponunidad<' de fazer com que ns
p rincipal com o tempero do jogo.
jogadores entrem ainda mais na sua história.
Algumas atmosferas que funcionam bem e m Jogos lmeaJr!
na Cama rilln slio:
ATMOSFERA • }.f ed o
A atmosíern de um jO!,'O pode ser melhor dcscnrn como aquela O Sabá está c hega nd o. Os anciões eslil<> reJn:ondo
e moção q ue ma is se desraca cm sua c rúnicci. Emborn a ma io ria gradualme nte as fileiras de suas crianças. Os Antedilm'ianosesr.lo
das boas crônicas renham mais de wna a tmosfera associadas a acordando. Os nraques l upinO> contra a cidade estão cada 1•e:
e las - afinal, uma cena de combate ardenrc e violenro não deve mais a udaciosos. Os a narquistas esr5o mcitondoos Membro>1m11
despertar a mesma respost:i emndonal que uma cena de política jovens a fazer rebelião.Toda e qualquer wna dessas preocupaçé"-'>
em um Elísio-, cada história deve ter u m sentido predominante. pode e deve in c imr paranóia entre os Membros de sua cidade,
Fornecer Ullla unidade emocional à crôrnca ajuda o Narrador a permirindo que você esrabclcç'1 uma annn~ícrn de medn ~ <
contar uma história consi;tcnrc. Se \'Ocê sabe o ripo de emoção penet re em sua crônica.
que está tentando evocar. você pode direcionar o seu enredo e • A rrependim ento
interpretar os personagens de forma a e nfatizar esse sentimento. O circulo dos Jogado res observa sua exisrência morra! I<'
Por outro lnuo, se voce entrar cm uma c rônica sem nenhuma distanciar no passaJo obscu me longínquo. Pais, amigus, amanr<>
i<lt!ia Jc- (.jU;JI <leve ~t:r ~ua a 1nic >slf..:r;.1 e~~e11cial 1 há l"Xlas cJ1ances e úU1os crescem e morrem - longe da presença dos personagem
de q ue essa falta de direção venha a se manifestar em algum.as Vez por o urrn , algo rmz Lemhr<H•Ç>l> LI<• hum~uiJade, mlw: n
partes do enredo, rrn moriv;1ção dos personagens e em outras áreas. form;1 de uma pessoa que se parece rnu1w com o 10.:e li""
Embnra Vam piro seia um iogo versátil, a CamarillR , por costumava ser quando ern morra!. ma' unw v~• que P"'"'· tfü
definiç5o, favorece cer1as nunnsfera' 1rnis J o que outras. Ela é reminiscência apenas enfatiza a perda do personagem. Crônica,

Gula da Camarilla 178


l''m un1a atlllL>!>(era Je arr~penJünenln Cl)~lu111an1 enfiJcar ns
tentattvas do.' personagens de se 3garrar aos úlnmos fragmentos
de sua Humanidade, trcqüenremence ame às exigências inumanas
J.1 existência entre os Memhrt».
• Misté rio
Ü~ pcrs<..>nHgt1nS Cnlr(:)J1111'1 ..:111 U111H CXblênch.l ClUl"lpl ~t:1nlCnlC
nov.1 Todn 11 que"" refere '1<> >eu prúprio ,er <' e>tTanhu para eles,
;cm bbr nos co.<tumcs e perigos de seu novo mundo. Interpretar
•lô'f'CCIO irracionnl e confu<o desses mistérios pode criar lon!!<l<
ltônica~ (t'utraJa:-.. l'l1l Ollva~ d~"º >1°'1.!ITas, l.'S('êciuln1en(e :-ii: {Jttcros
\1embros estiverem tentando t>conder a verdade do círculo.
• Ódio
ToJ0 n niitr>referente à exi~têr\ci;-1 d<l~ ,·a1npirc.,, t! c1 1T~11~h..lc1
em ódio e a Camarilla não ta: nada para desonrar essa herança.
lnançns da noirc odeiam seus senhores por as terem submetido
• rnmliçiio 1k mortos-vivo>. Senhores odci<Hll >ua' crianças
am~1c1osa., 4uc obser\'am seu> anciões com olhos famintos. Os
clã.1 lutam cnrrc s1 quando não estão unidos paca confT<lntar o
oJiadl' St1h6. Tudt1 is.se> é tíic.> 1uortiJ I t.1ut-10to H ,j Jt. . ncit>'H '1\.ILO·
ri~JJJe qtte aflige grande parte d<>> Membrm, levan<IO-<J> a
comerer aros que colocam em risco sua própria exisrênc1a.
• Ambição
Quando um '"r hunwno é .l\brnçadP, sua' preocupaçüco
11na1s Je,aparecem, 111<1> a ambição imortal pode oer um
;uhstimro basmnce accirável. O desejo de ascender sua geração.
·tllUS, poder ou hier::ir4uhl r<K.lê l..:\'(lf UJll Vampiro H C.:()llletcr
11., l<.lntt.1 1errívtlli (L>ITI\) sohretl~turais. A an1hiç5c1 r()<lt" levar

5(110 rerson..~gens a alturas cada ve! maiores - ou fazer com que


cc<!! sotram tracassos esmagadores
• Respeito
A Camarilla é cu1l>lfuída .obre o alicerce do reopc1to pela
•r,·dição (e as 1 radiçoos). Uma cronica pode. facilmente, ser
i'l\traúa na tl'nl.nnva dl' um grupo de neófitos de lida r
\li r~l.1 ntt:n ti.: cr>ni :-.eu~ ;-111c..ifH::!:-. ~ e, Hl' :1 rigH.l t:!= 1..111 ~~i 1a,
-nncipalmcnrc quanJo desafiar qualquer um dos dois é a forma
•US liícLl de avançar.
• Lealdade
:\lealdade é uma atmosfera difícll de ser colocada no coração
''uma crónica, mas quando usada corrcramcntc, é capa• de gc•r,tr
1 <11\fia, dinâmicas. A lealclade de uma criança a seu senhur, dos
membros de um m~smo círcu lo uns aos outros e a seus clã' -
ull~ucr um desse> relacionamentos pode ser 4uestionado e
ll·~tdo " qualquer mnmcnto. O 4ue acontece, por exemplo,
u~ndn um 11cMitn rccch~ como oferta,º' Jin'it<" ~ohrc 11m
lniwtantc lérritóno de caça em troca d<1 destruição de um
m~mbro de seu circulo~ A tensao e as cxigências da lealdade -
prtncif>ilmcmc 'is 4u<: envolvem lnçno de sangue - süo um material
t.r11l qw ['<ld~ set u,,.1do t'rn vári<i' crii111~•'·

Te-MA
Se a am1üstera é a emoção ccmral de sua crónica, então o
h o é <W1 illéw ccnc1aL Enquamo a nrn11"fora pode 'cr
,on,t11t1ida de uma emoção, o tema é normalmente constituído
J, klêias abstratas - a tradição. por exemplo, ou a antigüidade .
... i:,·cnt~ (1uc ucorrcn1 dtirantc o ~...·u enredo Jc\'cn1 su<::tcncar
1lem::i t.' C\llt>c:'l.-1<' en1 dê,..C3lJUe, usnnJt1 1>s n1L'cai1is1nru. Ja
1>r~ria p:ira che!!<lr ~ conclus~o da idéia cenrr:il de ;;ua crónica.

179 Contos de lmaginaçao e Misrerio: Narrativc\


o TF\1A 1- \ C A MARILLA prnpn.,Ja,le exdum 1 do l.un.lllu>., I'"' o mecam•mu ncu
par" cran;corm..u o mndcnt<? cm história Já escara pwm .. •.
l..crltl' 1,•11) fti11t..il1t1an1 111clh1..>r par l Lrtu1lt.:a't L\'l ttroHJ 1' na
Dcsem·olvcr \'\rio> cnr.:dos umh~m lhe rermirc okr«cr
(.1111 u1ll l'"J~11111t"tttlln,... t\ 1'í{lpri<tCOfbtilUl\.llld,1 "'l"U;1 \ 1n1r1rl1'
" l'Ç«le> <H» Jt l!!a,lore,, St• 11 "'" "m~Jo Ct'ncrnJ(> n<> l:.lís11 ni
mat"' velho. . ~uê J1t~n1 ..l.."' re-gras aos mais 11ovo;;; - Hl\tl,,l h..·rt1a.-,
atrau a aten~ão de pelo mcm" metade de seu i;rur'" e111<! •<J
Jc rchc li~,' e <lJ"~"·'"· A incontestável presença Jo, ;mdO<:s interessante iniciar um SCl!und,) cnrcJ o que enfoque a lurJ n •
f 1\llfl"tt' 1e 111 is ili: :1111igü1Jade e reu1rd:1~·i'ie'; nC111it '' quo.'
J"'feln J)<)<ler. ~, a 1nl•<i111 hií '' apt•lt> <.lt.• 1."n rc<.lo':' Cl\Ol ritllh
t lla.s
cülocam cm t<lllll ª'l~ u pa»ado e n presem e J1" M~1 11hm,
l llÍt.:>rt!nle~,
l1ndt.> 11111 dt l"i ..:111 t'lh,.., ~(' '\ •lta a <J pareLt.'r n1al'1 .111
frcqucntcmc11tc te m esses temas. Jogos políticos podem cntocar
[('Jllil ... dL· Jl 1l 1 1~·· l' t 1: 11~·:.. \, l'l 1ljl Hll ll"<.1 l• l1c>J íC.)t (:_ lllll Ín\'~ H 1(•' pt' l l\11l'
menus a cada rrês sessõc" c"yuanto atl\·idades de cada ""11.1;ª'
do, vampiros lidam com um cissuntu completamente d11erci\tl
4u:indl >' '"" Jt >~:id, u ,.~ l' llfl-t:nca n1 \.fe1nhn1~ .11nd.1 111.1i-, 11u 1n1'l l \1C >.'ot 1't
Ocírculu podc, prn t'Xl'lll)llo, "'t'l1(<Hllni1 i:m me1e> 1u111 t1 ,111l
J(, qu-: ~l~s 1n1.·!'lmt)"·
para uúluenciar um.t !lorc>~ente comunid<1de Rus;a r<..tm-
l ,,,,·ido .1 su'' hc•r.inça Je tóm1aliJaJcs e tradiçôc>. ~ <...amarilla
formaJa, o que r~qucr um.t part1c1raçâo Ct'nstantc ne-;e n"'
<ll~'fl'«' 111ú111l'ia' f\ 11.nnl'lll<l'> pari que "><:ê reÍ< 1rn 411;1lq11l'r lt'lll"
111und<>. ª'~inl L lllltl Ll\IUÍ11u1,, lfl' .. ali,, ... dt• nv~ns. \,, J -111
que cscc•lhcr :\ mJ1ferença de um :meião em rdaçj<) \, 1ram;is
lttnlr<.,, C,>ntuJ<i, t"'."i'l'!<. \ n1111rc1' rt,Jt"fll ~ ... 13r ...,,)}-t Ct t
Jc um nc1•hlo J"<>Jc 'cr u-ada para <>nmuhr '' mc1r1cntc ob,ervaç:io fX'í um rnc110 T1t>mcr<:, que Jc 'e: em q 1 ~.1
.,~lltÍlllL'lll' l 1..l1. ít.'\ t 1lfa <.I~ l IU~ll' J\t)\ t> ,,U r:1r Jf..•f1U,ltl\lrar 1..• hJ;;aJc t.,•
d~cide remi-lo' ,Jc su rn'i>rí,1torm1 inimit h d. O< Jv,, çnrc
de· llh.l 1\l, A ett"m:i elej?ânc1<1 l le um t!'Olc 1ntrt1 Hl>
IX'l"'l''lll\ 1
l< 1t.'Xl .... rcn1 e \)(ê.l"ill Hlalnu..·ncl' 1111 t·ra.;t•n\ (4uantltl, 11• 1r l'Xl'rnpl
ElislO dcmun,[r,\, r'11J alguns, as rradiÇôi!' d.) 'CI(,), énqu,1nt1>,
li T remere ajuJa e .1ux1l1:1 '" riva1> Jo drculo rara ver rnr1u
Use que a t :\n"l:-lrill:l. tl'ln:.
0

para LlllrT\lS, l'X('tll• ....u;1 l'Stc1gnaçâL>. t>


grupo se comporta ancc ,, ,1dv1:rsidadd. mas ararec~m e'"
l)f~~rt•1..1..·1 "' \( >t..l·. t'llt\U ltrnnt 1narl:rh1l sul1c1enrc i)an• ~u--1e11tar c1:-;
frl'q üê11Lins Jifl' 1c 11Cl 'l'i- l , n 1 "il 'I'\ t• l I UlH l u 111<.1 n1 uJ::1n~··1 dt.• ri! 111
l ClllJ'."ir .._)\..' ~LIJ \.lttllll..d.
l) ;) l i/ \){)Ulro t~ \ i.lllt\ 1 lllU l\·1n h rl 'C'' dl' qu e :1 \'tdi-1 dt.,,'i 'vft•n1l,ro·
muito mais complicada Jo que simplesmente chelf.ll' d" rnnr•
ENRFDO A até o ponto B.
O ''111<·11,' ,k ' 1"1 'rc"\111t a 11~0 <: nada ntal' d,1 q\IC 1 prôpri~ Le mhr<1-se J., q u<'"' \h•inhro> 'il" Ln.11ur.1' 4uc ,J,,1 .11
hbwna •. l ,l'qUC1tl1:1 Je e\ ~ntl1'<jUe ~i m1pubtl>na l' >U,lcllla. ~lll intrig-t>. Algu1b Jdcs pa». 1111 J~caJ:is. ou Jlé mesmu \é,u!
um enred11, ru,1,, , ' que você rcm {: uma coll'çllo J,·,cnn,·x.t d<: 111iJên1llS. <ll?~nv( 1l,·1..•nd1 > ..u:1 ... e._ en1'1 ,1ra~tx.·~. L ral,alht-uiJn p1 r 111t1
e\t'll(l1... ~, tn th:nlu11n:1 ~tn1lur1 <•u Jireç;111 lt"'-~n..•11lt: ( 1>n' u111 t.lc l"C."-'f~I.:- C.lllt' lla ITlaJllna d l' \'t ';,:t'' llt."01 "' lh:--m 1t.IUt' S:ÍC. r;lnl•
"·nr.:,..lc' f1111e, <- ,,.nud1 •. 'cti1..ê tl.'Ol u1n csqut-•lcct,..,.. 1'~rt , ' t al vt• .. 11r rt.\n~ tf,, lllTI ..er -tnci.~1\. J ''' ... :lnfii?Cl.. C<-•n<p1radvf'\ '-Í'l
t°' ,,.urr\~ t:l"·n1c11h'>S at1nc~Íen1. t~mH. histt'lrl 1 Jt~ l'l"l'4.'na,.:t>n" criações dentrt'· d,h lunllc' <k 'U·• <..tl>mc~. O> übJeUH> J<
~ c..ft.: !'IU<l cri•nlctl de rodos os Mcmht» dc>cm -.e r cara;cs Jc se craru;t,>mUr tm
r•ltenciais enrrtlt~ r tr.1 \'t•1,.·(· 1J"i li
')"ld ll r\ H Of.. PL LJH;\l?
Emlx>r:t ,\ .1pte•cnt.1ção de um só cnre.fo d« ~ad:i '"'· uf""'\'" E'NRl'DO') 0KA1'1ll 'i l· pt«.H .. lcl\U';
t1rrn:crd1 simrhcidadc, nicê pode desejar explorar a noç,\o de /\ escala Jc seu enredo ~ .1lg1> a ser cons1Jc1 J
v:111<''.'I t\n11..·dn-. f111u:1nna11c.l<l !'.'ilfllUl n.1 nt·<11ller\tl'. ~I cnhn i:tn 011.!ntc n 1ida<losamcncc. No nívd h:b ico." n Ca mnrilla tunck>o
4ut: cn1 u111a :-ic ita l.•JOl\l a Carnari1la 1 tH1d\• n ,l'.tH'I rn 1111ncti indcr1enJentc1nen1t\ L'n1 t 1Hh1 l id ad1.'. l1n r1 n rH<J, a 1naiori1 1!1"
(COrican1~11 tC é rrllihLda, ClJllSpirar é a única n1anei1 \). ~Jc ~lll:>~i.\I Jl:J CIH'edos dcv" llJien11 d,·11irt1 du' l1111ilt'' de urna,(> oJ;iJ,. [.,,
(renrt• dl' "4.'11\ 11\' iis. \ 1ncê, como Na1Tttcior, dc\'t J'C'g:'l r ,,, irltri~a ... cnn~do> podem ><!r tao i.:ran<lio'''' como tenranva, de de1rul 11 •
de "'Cll!t! JX l :<-tJI ), lgr I\"' (t t Hlll l dt>t~nninadt) r~)í .. Uil'i pl~~I 1n· d1d llit"..,) l"rfnCipe e \'isita-.: tfP ju,ril':lft.'"' furfr)~C'S 011 ráo res.,oai,_ C1MTlf\ 1
<: tnn,1om1a-l." cm rarte do enredo de su~ ht<tôn~. h1'ca de um 1mí10 \,1111pm1 par.1 .\l>r.i~" um 1f'<''"~' :mtiJ1e
c,in,klac " ''""'mte· Os Membros não 1Jo hcar p~r<1J<'' estado tcmúnal. rudo " uma que>tao de ~o<cc>, m.1' a_, lid
L' 1n1rü~'<t.... dt: sc.•u .... rl\'<11.... d~t.'lll lrutt1~
lturt.-~n11..·111i• L• ~ ....,,., tr qu~ nonnabncntt' são a unid~Jc J, mc-dida da mai<:>na d,,, cr.relh
;1ntr:..., .Jl' 11111.. t.lr 'llil~ rrt"tprl 1'. p,)f lllh: ti prinlll)::Cll•l ~t,..it•r ltU da Camarilb.
nal1 rode tr ii'> lh.u para enfraquece• um :d,1dl•r J1> [li•1u O tamanho J.,,,,.,, .:nrcJ_., Jcpt:ndt>. cm gemi. Jc <JltlOI<
parric11lirnwnr1 <'•norl cnsiuamo do1s \' emru.: brigam f'<,'lo t1urros :--1embros e<éio emolv1J,., ç, cnm b''" de 4uJis '<'nlm
<"" irol~ llo l<'rr 1•11n .i... 11111.1 til iva emprc'a J e alc:i rt'cnnl<~i.1 c um cons~qüéncias do cnrç,fo. l..)11nlq111•r tcnrnnn do círculo •e
neólitü M.111..avlano tenta sohreY1ver anre ~ nm ,1 k•g"l.11;<111 11,.... tkrrulxir o prínnr,.. Jnrnl. po 1r t'Wmplo, Leem mente rl'•llli ~ 11
t'Stá acab.mdo cnm :1' instituiçi'ics para doentes mcnt,1b e joganJo um enredo ""grande". uma \.~! q u\! ,, princire p0Zisu1 in1n11""~·
üs rti.1~ ttH.ll l L) 'l'll tl'han l1c1! Te11ha e n1 n1enrtJ 4u1.· i\ Íi 1H~ dt• st·us .11indl>~ e 1..rian\';i-, (tt-.d•'"I <.\:\ quni~ l JUt'r'-·111 alt:ançar seus pr(lpri1\S
1x:rs<1na~t·n:-. L'!'!I,11 t'lll l'l 11 1sp11 :11 uJo nfi< , ~ign i Í1ca que '.'ili: 1s trH rign~ o hjetivos) que p rec1"1111 'L' I il'\'ilUu> ~ narm11v,L Tm, crú111c.11
CSlM~<' ,cmprl' n1 >c;1minho do círculo dos Jogadorc,, e w lvei de~ norn1aln1en 1e r1l)r(lng('111 1nu 1h >.~ pl'l.'-t 1t111gt'n'.'-. d<.1 }.:'arr:-t\I<ir t' 1t 11
11r:111 Vl'llh: 11 11 n ,,. t'l1tllntrar ..A.final. ~e su:i. c rôn ica viaja d:i -.n la complexa< d~ 111 rcraç~o l'OI fL' l'il'' l' rod«m -t' comar d1ffcd' Ir
datl11l'l\\Jlil 1':11:1''11H"l'll l' Jal p:1m •uh~ luxuosas, li:\ gr:md,•s >l'r COlllWlaJas pnr lllll J\am1dor inl'Xf'CTÍCnte. Quanro m11nr O
chancn J.: 'JUc <1' tramas de um único \falbY1 ' no n in 1111l' 1Í1 r;1111 <'nredo (e su.h C<HN'ttuí·m 1,1, J"<ll ~nu '"). 111:11, wm1>l~x.1 1.
em nad". l'or ""'"'' la,lv. >Jbendo os planO!o Jo .Malbnano e condu::i-lo.
1r1ç::11uf,, .. 1:1 ln ... 1t,r11 (nu. -.n10 t.1Uê ~ia só para você), \''-lCê saberá. Por outro lado, cnrcJ,,,,. "r.:-iu~m"" normalni.;me .;m':ll\an
4uJ11J,, u f'<!í'C•ll 1:em J., 1l>:um j<>j!:lJor <lrr..n'"r um rnla\u d.i pt1uc<-""'" pt:r.sr1nagi:ll!-i.1 ~t.·111.lt tlll11t1, 1111..•11,,.. l )flllll1taJ\,..
EJ"' .. a..&:

180
Jai cnÍ;15.; i1 lllr<'rptl'fll\fiO llU ,Ili l OI nba!<' O relnullnamt:lllll Je F KANl>U 'M CA<;A
\Ull •ampuo com Mia bmíli,1 tnllrt.1l 1ll1 .1 lurn Jn circulo para se
NarraJore; ol->><!rvaJLJre' >em Ju\IJ.1 tr.11 • ~1\:t1.d>cr 4uc
<>Ubdeccr cm uma ddaJc peque11.1 com ap<.·rLh ii1?u11> )\.kmbr<"
;e~mndo o mdice de distrtl>mç:i1' de ront•" de exr<;ncnêl '·
[ll;l;:. CO\ ';!l'ri.lt ..;. ) llll'llC,... ll >lllpll· X.l )S \_. l'"l.:\.'Hl\''\ J. l 1.Jlll" C.1.'t C<nreJ1..lS
aré me>mo os per<rmagcn' que aprend, m mm 1kv •l?•lr
•gr.lndt!"'""· Tenl11 t>m rn~rltt', tc.•ruud(•. \lUt lllll l'llt\"'dc) r'l'\.IUCOt)
con~~~uem. en1 pouc,"\-. n1~"'t."', adltt11r11 111n.1 ll11;11111 l.hll"
não tem que permanecer pequeno rara <emprc. vampiro que o al->>urda de poder. Ex"trapolanck' e>&t tendenoa dur~nl• , '
pc;ar muito tempo cuidJndo de 'll.t t 1mlha po.k• <llf nr ;i fún1
milhares de anos de existência do' 3nci'k' ~ r•"'ívcl
'e" en..:.1tx._-.., d,· •1t..'ll \_ln. '-l'"·' til'\ 1..lc cn 1n:1r u1n' laiv;"10 .1 -:le e ~t'lli·
\ 1~uah1ar nívc1~ -.url1f\:\.'.O...ll'JltC'~ Jl' llt>lllt"' l' Jt• pr.w.ll'f
ffi':lO>. OU a re\lUClla Cl<lade em \IUI! O circulo 'e CSLlbdece se
."\g<)rt. >Ih~ ...... tt'111i\lt<.a' 1<1r11t.·, u.! t'.'\ ""'· n\1)\.J, 1, ... t,·
rranstonna nt' ~ho da· mw,c1~1ç•..._,, lc um orconr.-. Enr.-dos
f"!rsonagem. Você não ,.ê tant1» pc>nto' ""'m, n~o é \'C rJ.1J, 1
r«111e0l'' lll'I t'lll u1tc•. 'l°l\~n1 l<1111'1 ''"' t"1111nc• 1rcinc' pira c1S
b-a di-crepáncia l'xle -er d1ttc1l de cn11•n,1, r
tn1tt1.lc..':-. i:r:1nd"-'"'· .11cn1 Jt.~ l ')11~11t uu enl, l""C.ll ..,, OlC5.mt •st c1t)ntcas
Há, no entanto, um mnuvo I' 11 t , ,,,. ,lt(,•i.·m 1:11: "'
mtete~antes.
vampiros não passam todo o tempo corrcnJ1 • i°"'' 1i, t.t:cnJo
(), enrede•> <la c~1manlh1, wnniJo, nno ,.,,l,, hn111:1d1h '"
coisas que, em tem1os de joi:o, traduzem-se •'m p1•nws de
·h1·'""d~ 11m,1 ud.1,k. F.m 1t·o111, a ,,.·111 1hmng<' w<J,,,. "' l';1mr1ff1'
C'Xf"C.~ri~ncic1. Liln1,,1r '''rua-. d,, ... va1up1ttl.. dt1 ~ ,),:'1, iJ\tl'rf1.-•r1r
Jo mundo e alguns de sem membro> t.:m m,1i- de: mil ano. de
C1~ illlCi<)t""i ~XJ:1ÔT·'\:' H r~ílbll
idade Enredos que cnvoll"l:m ,1 'dt l cc1mo um rodo ou ª' com e l l"'lllr{ilJ Jl,fCI 1.1
comportamento vampírico típic< 1. l 'enJ, >.\ u1wrc,thJnJ.: comi'
1\111\' d1.l

ron~pirn~tit!-. JL' .int i0l·s l' Anh_·d1lu' i:i nn~, t 1..·1 t lll\t•nt ,~ qunlific .un-
un1a cerre:a, 110r que- un1 \'nmp1rtl arristaria ,1 sn:i Pxi-.rc..'nci:1
'< wmo "gr:111J.-," <·111.:do,, C:o11da1e,,, caçodas "m husca dos
eterna mai~ do 4u~ <> llt'l~"!1110! A 111 111•11.1 do, 1'·1"111h11"
'ampuos da tcmill.l Li>t<I Vcnnclna, 1<1nccs audaciosos na JyhaJ
passa a maior parte do temp.1 esconJcndo-sc •ltl ,1,do.: c.1rn1ç:1"
• mdo ism afot'1 cm gr,mde c~rn h1" il '" il 111<;Bo tln Cmm1 ri lia. Se
e mortais, pensando sobre os wuo pwhk•ma' e inlri!:ª' e
'ih ê decidir<..: 11n r 1111\a uarr.i li vn 1 1\.'~t a \":-ifnln (1l c:,t1 u 1ura dt> j~.)~(l
nHl.n rcndo-sc lc111uc L~ll p c 11gll. C1)ll'IL'lJ\IL'l1ll'llll'IHl', 1: h.•s n!i«l
'atament~ ~ caJYdZ de >u>lctllá-la), C'Lo.:j,1 µ1cparnd<> pa 1a 1ca lizar
acun1ulan1 l > C<)t1l1~cLntt!n l n Jc nuvH~ ~_.,c11\.1:1~. l ._tu
•' crabc;llht\ llt'Cc:s.sáric.\ para H <.:tlrH.lti\'í\t' dt• t111 u1 c.·r(hti<.. u l í\<1
rapidameme .
.1mHci•h:i. ll n1 cn1lll.1H' ( l'L'I p:~i::in11110) nhi:11 1ge mu iro m:li'<lr>
:-.!em é pred5o di!cr que '" pcr~nn~i:cn' ,1n, jni:~d1 m·, '~"
ll1U.· s1111plt'"'lll~lllt-' rt;"111 11 r :ilg uJ\!'1 11lll1l;•rt.•:-i dl' va1111>i r<)~ c111 t1 1n
uma :xceç.5rl a ess;,_1 re~r.1 . Elt>.s t't'>t.it> ...~111p1 ~ 1'!111t ai, 1. 1111 11't i1 1d\>
!nko local e dcix.~·lo> ,10 l~u; vtx<: prcci•~ Jcrn 1hM a orgoni,aç~o.
raretas ousadas e acumulando novas 1 l1bil1d~Jc< e
ubjl!ÔVO:; C 0"J probll'ltltlS ilH.'t1,.'llll':\ ;l \IOl ('•111(.:l• tVl-' l'c)r <Hll rtl
DiscipUnas. Ao con,lu-ir um<l crônic<i t<nh;i ''"' 10.·m, 1m·
..lo, um <!nr.,J<, que uttli:a ur1LÍl1;:1us l,1u µmnd1"'°~' se ~1>11du:1Ju
tb rerwt1a~en..; dos iol:!adl>r~' ava11i,.11n e1n 111111 1'n11x1r":i1.•
.ooetameme, po..le 1mpir.u aJmiraçfuH? interpr<:taÇÕ<:> grand10>a>.
n1uil<> m<•H>r d<) Llllt: seus ~cn1L:lha1lh.~' tll·HtC\> ~la, 1d.id~.- ,. n:n~
A•en:tl' cerrlfiquc·«' de que ,·oc< «<r~ rrnnr' < com disro<içfio
deixe que dcs pru.scm muito r\ri.I,, à fr, nt,· dr t<~ ""·
r r.1 ~ntrent" li"~' .r... ;l!ll~' dt> h'lllilr.
DfllNf ,\NDO J\ CJ\M t\Rll L J\ La~···nmbra p;_irticul lrtnt"nle l"t>111rt'lt>11t~. 1~1rnlvn' \•x1'r"·1n fi•rrnas
Atl º'lr a l 1111 lrtlla .._,.IJH) 11'>1 te• ,(e rarr1J 1 rarn lriar ~li menos óbvias de ba;ear <eu enredo no .1rcrk1\<>tm~n1n J, 'c1n:
t:Dràl > \fK,l· e,1 lfí.l fll.t'lf 1nd(l lh.!1111\ '~ ~:-.cnlh:i .. \lc narr1c1' :1 pré· Lontlicos para dcrrul-ar príncipe> ou .rnciôc.:' inç«mr<rcnrcs,
d.:'.l!l1J.., Paro condu:ir uma crónica ccntr<ld:l na ümarilla, há l\.'lllaC1\·asc.lt: cnar 111•''-'"' p.. ,fit1l 1' u ''4..'H '1Ht 1111)(.I\ r1u~1r 1 ralil.l!)
e- 'i•1nçt'°'C:-o e tr<e1<..lu;ll4.:, t.l1 x·it-\ (l \l l'l tr,,, ,, 1n1Jiçltt•,, a antiquadas também .e encontr.un n""'·' ~.ue~ ma . ..:11J11 -iu"
ir n.11aa' u11piri(a 1. (id.1dc.- ~ •~· 11111--cu ,l11nl\ ~1u(• '''-"\~m t\..-xfOS oferecem dt::--<lfi<."" int4..'fl""'<l0t\..., r.:1r~ ('I' JX'r"4.lllct,~(.'ll'
ia k'"adas em con,1Jeraçao -iuanJo »c>eé e-tiver construindo o • Trabalhando com a Crunarilln
satrnrcdo Em \'C: dt con,rin1írcm \'lllp<'cilhch, <"·<e~ valore~ rré- O t6pn1Tr:iJ,;ilh111,ln com .1 (ou d«1 1ro d.1) ( 1111.111ll 1<·111·p)w
o!-lJ!x.l.. 11Jn-.1ll•l~111 íunt1<11111 :1 ' " " l.l\• 11 ,>t•r\ miou 11111 ,111 .ru• inúmeras idéias de enredo. Lntrc ela' enc<•lltr11n-sc. 11cntatwa
Je uma narratin solidamente cnn;rruida. dos rersonagens de avanpr rolmc.1mcnr.: m 14u111aç''"' Jc
Os cnr.,Jo, ce11tr,11I•" na C.1m m lh normalmenrc contêm um •lncu"~.s l.J.U~ visdnl U!\ê_•r 1.: al~u ... 11 th ,.., f\.1l·1nbn 1.-. 111h_·nc 1u·~ 1.• li ILI~ r''-'"'
kh tn..·s f'4Jnto...; pnnc..1pa1:"1~ em que a \faseara tem 4ue ser r101e~ 1 J.1 E.se-. cnr,·du·
• A Defesa da Cnmorillu compreendem mcnt» conflao• ahcr1<1> e m.1h l"'IH1c:1gcm, 11lln~~
fa,~ é o 11~10.Jc cm\:do lll<ll~ 1iç1l d" wn;rnu1. nbranqcndo t' <) u~cJ :-;u1il Je Dh~ciplina:-i.
1··t~1 rieb yuc gin-nn ~rn t<.ltnO "'h' dl•lc:1.t1 Ju "l'ita, n.:pll.•t.i .. de.• a~rí<~,
1dft{,1ndu o-. per..,tln<1g1..•ns ,[11s j11gn(l(ll\'., t1Hil .1 l :líd Cnlll i l"
M AHC'A'i l)A St 11 A
mimig~ da Camanlb. E';es ~nreJ11s p<.idcm ser conscituído, de Umn das melhoras formn ' de fnz,•1 cnm q11<' '''" 1ng•1 ,ejn
~calhas aixruis <>u pcrscguiçõc; cm huscn de im·asorcs. ~cja como ª'
vi>1 vel mente da Camarilln é l""' 1rad11;11''' \' , 1 "l UlllL'' d:i ,,.•1t:i
lt r, d l.111 rcdc.1 de\'L' ~fiar c.·10 IC'llHI de..• u nia C: 11na1illn <-(lll! '-lt~ como elemenco, ce11tm1s de seu enred,,, Não h;í ncnht11n scmido
en,untra na deíen;il·a. cm fa1cr com que seu jogo se ia cspcdtico J;1 l :1m;ml L1,e n>eê
n~t.1 pret~rtdt: aprovei e tlr 11\,'t1h u111 dc ,.., l'lt>1n1.·1 u t '"' t l lll' 1 '\'l t. 1 e l'JU ~1
' O Melhoramento da Camarilla
H11tôrias que visam o apcrklçoamcnto da Camarilla pudcm
oÍl'rccer. Cnnsid<'f<' 1>:- '"t:uinl«-:
'll\••ht·r :.i n11..•ll1t1rin i.'til tl·rnu's <h.• p1 xli.•r. '''''-·11 i:L's cu1 rer11r(u·it). • A Máscara
1d'•' 1H• rn~lhor.t1tll;'nl1.> da ~t·111 var1;1nt dcs1.lc
rr'-1P... centr De muicas tOrma!-, a '-il'cisic..1 c.lt.;• cri 1r" rnani.. r ;1 ~(:l'i( 1r:1 (o
ll.1ques a cidade, d1> ~.1l>á mri tcnmtil ,1' lk ;füil''lllar um l>hpo uma marca re~"m1da J~ C unanll 1 (ir 111d,. p '"''d·> l"" l"r ,l:i

181
><:1(3 <:'ll 1chc1on.td" à manutenç;k• desse '~u que csc.mJc a f"a:er ce-na~ coi"ª" t.' 11 l~ l I" 1,lt•t11 ( 1:.'-·r ')'" r..... \ oct: Ullcntilllpt
exi~r~ncn \'antpinca J,, ,.a,to occ-,mo<la hum.uutb,lc. l), l'lll<'ln, tlu,1) narural Ja h1-r6na.
('X'lll.fl.~n1 \.,lf 1r l"lll t, >r11, 1 d~ tt;>11t;_1tt\"e!"' de rt:rllCfl\-f<lt 1 ~ti:;:c:utl Je\ 1\-fO Em ve: de ta:cr "''" pen•.: ,,,hrc onde seu, rer~na.'I!
.1 1nlr.-1\,-lC~ n~1\ ·'' (1U J.Í existentt?$. personagt.:n"' '-JUC: i.:tu.:,,,,rionan1 querem le"ar a hht6n.1. P<•n ,,. ,•m 1li:11ma fi>m1a de ta:er e !Ili
,;ua nccc,,iJ.tJc (arnínJo bastante atenção mdc»«jada) ou a h1"' a de- \'oltcm g.:mi lmcntc• "' \'IHt'\ln 1•r.:-..,.1<1ht:lee1Jo. Um.1 "l
Je ntl\'ai.. f<1nna' d\.· 1nant'-·r a ih1"1't> e a lenr~1 u v~1 Lll' tt)l\\'\'llll•1 l...., f~ lrtn:i Je t;,zer i.s"it. >~ int ft l\lu.:11 p1o.·t~l ina °"'l.'O~ d~) Narrador 4uc e~t li''
anciC.>c., :11llL"ll<11t·111 .i nl>V,1 Ít'"lrn1u l<.1. intimamente lig.1Jo, n<' cnredn nhand11na.l(1.
• A Lista Vermelha Caso conrrMio, o mdhor q11<· 'º"' ll.'111,11:1zcr (o l<'rnlhcr "'<li
No q11c '<' r0lcrc no cnmbatc, qualquer um que l:1ç1 1i: 11 1~ da ;rnui:o enredo lernpo1a11amcmc. d~tx,111d,1 yut ele c~1mlnli<
len<l.íria 1 "'a V~1111t· l h:1 '~ cnconrra mu1rbrnno ;icima <la> oO?inho <lfé que OS pcrson~)(cn' <''l<'j<1m pr01\l05 p~T<l dir m,1•
capac1tfadc, de um circtLlo padrJ.o. Contudo, nmda é pos,f\·cl u~ar um,1 ch<lncc <l <' lc. t), \;11111111<> dn t:;rnwrilln •iin hi",lfl"
os rumorc' sohc '' aparecimcmoJe um v,unpiroda 1'''ª Vt•111wlh.1 pacit'nre.,. Sê eli:s. 'âtl l n1"1;1:·l~:-. 'lt> pL1l"'lt'J:1r1111nr!ª"'411c '.'C e~rcr.Jeiu
rara c'11m11l:1r 11vo111~1 de rrol,kma.' dentro Jc '"ª
crtirn~.1. ·\lem por 'êculos, \'OCê cerr~menrc p1><Íe esrerar al,:uma:. scmal\Js~ 1u
"-~' n1:11.... n1n~ucn1 Jt,~ ~u~ ,, i.:.írculo Jo~ JogeldorC'!' tl~ll) pode.! ll,im~1r cok1car uma da,. ,ua.' cm priuc.1
pane naª\ .10 4u.muv ,.,.., "ampiro, da cidaJe decidirem cntr~r 011
grupo Jc < "; 1 "°'
hu..., 1 t.111 tul(iri\'o odiad1>. ... CONFLITO
• As T radiçõe;,
O cunllt(o .'.·a ,._,.:·nu,1 do «t11•·dll d" !1ll.b ui\mca. Cma,iJ.1
'\.- Tr;iJ1\t>C> "1<• a• rrmc1rais leis da Lamarilla. \i \rio;, enredos onde rodos os Membros rc,1dcm em pcrk1rn h.um,1ru.'\, wd ,, e
pod~m ".'Ur~ir J<.: tentativas de c<.1nt<.'mar, infrinxir (lll 11H11atl· l 1.,.
A, l'<trhilll L'' lt1l "'da' Trad1ç(1c-, cambém rodem,,., 1111 ,. rc,;;mt"s
sarisíeitos com d 'liª
part< c " \16,carn (o m>lnrida cnm pc•rl<~
1XJJe ser Ulll 6rirl1l l lt1~ar r~: li a \ Í \, l' 1, 111.1-. h( lflt'~l:lOlt"'Ote, n;\ 1 ~· li
se lt!1 adn, :-11) 't!U J•'t-:c>. confonnc alguns rccém-chcgad1>< na c1J~1Jc .... ~n~ rio p;.1rl 1cularn1e11 1e ..:x1.:11 ,\nt e p.1ra ~Ltuar LLL11a Narrauv;1. ~
cnconrr<un pr11bl~111.1s p~1ra aprender as novns lei~ nmt•s q11e des
os conflitos, a oposiçâ<1 de tMç;is e vontades, que wrmuu ,.
Hcahc..•n 1tnnrlc •~ ,tl'\.'itlP a u1na n1á inccrprcraç;'h>.
Na rrnti\·as inrere";11m•s. l'l·1cch:1 que ulll u1111l 1111' n~o 1·
• Conclnve' t•qühalcmc a um u>rnhat<'. l:~isl\>1111111111is11101neu11,dlrJ1e;J1·
o, co11< l.1vcs cc1tamente são eventos espccítiC<'' da Cnmarilla; 4uais o; ~1cmbru> 'e l.111~ .m1 um ~Pllll 1"'' nucrn• e seuqrumt.•
um cncontr.' com um enorme pmenci;il rarn d"'"'tr~' l.'lll q11~ e a maioria delas nãt.1 cnv(•lv1.. ll dl·n tn1·tn1t·n1<' Je s,ingul' !"'<'
11•J1" '" \':tlll[Ht11' J:i 'l.'111 po,lt'm )".lrllcip.ir (1111 pelo mcm» lllL'lllb 11Jc1 in1~xJt1t,10ll:Jt11.,·.
1qude, 4uc r<xlcm v1a1ar). A reunião de tanrns Memhrn, do A dL~1~1,, rclC1c.::u1c .'lt ~ ttJX :-. Je e lnfl1tf" de sua crêr.a.:ac
mc..~Olll remi"' \.'Ol urn 1111..•... n1•1 lu,.:.1r oicr'--'Ct:' l!r.1111..11.. 1<l ...·1;J'> para f(\mla como os per;ona~en .. ~~ l"nct1:x.1n1 ne""" O.lnrli1' lt•\
enrL"tlc.\~. An1tJ;:,_,, 11\11111):~,.. '>t' r~nc1.>ntr..-.1111. tllll Ullt·.,. t'~llf."'(tdt'' unlcl ,1~,'.'o rrinLipa1\ ~i . . . 'l'll t,;llf\.'dl \D1tt: Se ~fe .. n 1
rea~ .11c,c111. m .1l1dade> antJ~as ,ão reno,·ada,, n'" ,\, 10,eacfa< encatxart>m, ]J"lo mclll» ltP\" 1111..:nlc. e 11 tndo' O' conlhw, ~
p<1lític.1., de poder' \o tr,1madas - a, possibilidade> ''ti
infinit is. 'ocê estabeleceu, é htir,1 d" mm~\ ar a pwcurar um OO\O ""'" 1
• Arcontcs e ) usticares Todo p<1ntO .fo di<pum <Jll<' 1·oc(, ..,,rahclc•er del'l', de al:.,~n
A nr11lh 111.1 l'•"·"l.1 da sen:a pode inspirar inúmcr." kléi,1' de ft,rn1a. abíilar <l cÍTllll• l . . h1~ J< lg, H1\11 l'"' l' a11 1. la~l<> .'l L\>ndu.:u f• cnrédt
him\rias ' implc>111cnce pela sua presença. Os rumores >obrl ;i :ité surt Cf)nclusât1.
vh1tld Ül' Llll\ ar(.'()lltl' J'<RI(~ exaltn1 llxll) lipl> de CI Ul1p1H'l.IU)L'lll(l
c,1rnnhn n:iq11L'l1·' que 1ê111 .ilgo a esconder. A v111d:11 m11 rel a de o B Á5ICO
um arwntc, l)U pi<''· 'eu oupervisor, pod~ realmente balançar os l.J coo flito m;uq\hvio H' h,1,11·0 d«11t n HIL· u111 Jogo Ja ( ;1111 11 1
nlicc-rc"' t 'nh1• n l'<'C~ dcndirquais e» pom<" <!""\'1n """noion.11. \! ll ·Ja (1rÓpna ,eit·1 Ullllí 1 >CU' 11111111.!ll>. /\o <::>tabeb:c1 Ili
• Elísio contl1to do ripo "n(I, cnntra cJc," \'OCê e<tará po,1c1onandi C>I
(), [11'1<" '~º '' fftnClpaJ palco de intri~a, C d;1 ekma busca pcr'<'lnngen.; come) rr" l lffi~nlln . l )<; r•'r<onagens. ;i() cn:r .
pdo 'tatu• 'oci,11. 1:.m um cenário onJe o uso J,t> Dbdplin;1' ( l:t)llÍTllOttl ct. ~nrr·• l
"1111n11,.,~" "l.1 C."lrnarill t 1111m1.~y,. qut J'~
pn.1lbi""f.,.•, '" va1111•an ... ,lrL-CL"-•nt \ alt."r-..t: de 1nt:1t"k-. -,1uu, I' 11.1 :111.. Ul\ u ser S.1h'i. vamr1n.1 .. ~ni Jc1)t>111111J\ l.(l, t'Utrl"lSsere!i sobren..11
1)

>t'l" ,.P1c11\I,,., '' 4111: J., mar&'t:m a enredo> m;u• 'ull>. t)u até mc,mo c.lpJ<>ré' Jc 'amr1r•" - estarão Jchn nJ..•
C.-. r AM!T)•\01'5
1"°:'.'ío ,~ ''HPh'' 1 p 1r:1 11111g11~m ~111t' hii:;1(1ri:1-. rri )Il i 1:-.. tP111 111n
u,1,\ Noc ''º nF I nAnF
h.1b1lo llllú1111>d1J de >c,eu11 o rumo errado. Os pel''<>n,tgcns nt\O ÜJ1n tr\!1.(li.:nr ia, """ tr 111\,t"I de>~ \.1 1nr1ros U:l l;;u11ar U1 r n

abrem Cl' f)l)ff()1;, <llll' dcvcrid1n e ac1denrHln)cntc rnacan1 ª"' L.n)11olt'>g:ia... que ~e 1rul 1.tr. 11 1' 'li,>l. 11 I' >s 1tr:l-.. Si..·,,., lC:ê 11lln~J11.11
l t:'.'il~tnunha:-i <.h11 v.:; n' ct1uíli1t1~ 1nternl>S dt> LÍH, ull) de.-.vi:11'l f)' \'ampiros mais velhos em 'u;i h1>tóri;l, lembre-se de csurulir
at~ onde o envolvin1entt) e.te ta<.la un1 tlt·lc:; vHi (! u 1noH\\•1~'
M~111bn1s de d1c•b v1rnb. E assim, seus jogadores r.i1·tcm cm
perseguições sdva~cns e <em scnrido en<1uanro o sc11 lx• l.>t·11rc·do l'UV<ll vin 1en Ll). Fa..l' 1 <. • )ll' qtu: t>s pc:rsunagc11~ 11Crcthtn1 '..JUt
mcricult)..,:.tllll'llt l' c. nn~1 rufdtJ ... e..• dc~spctlat,.a ou pl· 11Ha11t•tl' sua luta pda sobrcvi\~n.:1,1 e arena; wn conflito rcccnt< e
inr lX'aJc '· pequeno na gucrr,1 p.irticular 4uc wm acomeceod,1 Je-.1 1
Refc..1rn1a, tH-:: 11111·1.,:rt•:-. 11ar;1 1.·~1ahl•IL't.t..'t un1-l 11.1\ • '1
[m "tU.t\1 cs ~omue»a. a p1vr (Oi.a que nxê p.1dc fa:cr Ct'mo
~arrador é tllrç,1r "}" j'-'i.tl\dl1r~> a aderirem 10 ~t1 1..·nrl""li\.,, 1 Hi' pcn.pt.>ctiva em >11.1 nún1t . St' \\Ili' prt'téndt- u•ir ~frml
renrar1va.,; s1<' r 1r lfllt"lll~ "'Ut~, frt>~Ü~Jllt"tllt."111~ 1 tºlll'bhl ,..., t'
anc1ões. lembre·<e de usar'"ª 1J.1tlc, .ilrn1 de ;ua,e,tati·l<a-
"-t"n1pr~ r.1nct)1t.-.a' . •..\,, di:er al-.s per50tla~efu qu'"• '-')~ ... tc..~n1 \.(U~ como mais uma rcrramcm pani :iju,l;\.Jo ac11nmrsua hi,1

Guia dd C~f1ld11IW 182


Jarommcc sua posição a favor da seita, assim como estabelecendo meras diretrizes. Enquanto a Camarilla supostamente tem leis p-.1ra
con1 ra quem e lefi lutam. Uma his~ória que te nha esse tipo de governar a interação de seus membros uns com os outros e com o
conflito como base não tem que ser. neccssariamenrc. centrada mundo em geral, o Sabá só respeita a força bruta e a asrúcia animal.
só em combates. Uma busca para encontrar um invasor do Sabá Destas semen tes de d iferença, rnuiros conílito> podem surgi r.
•1u para 11n pcJir um Ravnos soliráóo de roubar o sim bolo Je pode r Em essência, o conflito com o Sabá pode ser visto como militar.
Ju príncipe certamente coloca a Camarilla, representada pe lo A Camarilla possui uma cidade, o Sabá a deseja e os dolS lados
círculo dos jogadores, contra os seus immigos. Não há nada de brigam sangrcncamcnte. Esse tipo de conflito é uma boa forma ne
errado com uma boa briga de rua ii moda a miga contra um grupo estimular um enredo onde o Sabá é o v ilão - lança r u111 circulo
de neóÍitoHanguin;iriosdo Sab.i, mas há muito mais nos conflitos recém-c riado em uma situação de comba te é uma forma fácu de
da Canmrilla contra seus inimigos do que jogar todos os e nvolvidos estabelecer como antagonistas os vampiros q ue estão querendo
no campo de batalha com dcmes à mostra e tkos de Uzi. n1ac~- los - nms no que se refere n<1 enredo, essD nfic>~ a ú 11tcn
forma de usar a oposição do Sabii. UmH diet'1 eslri ta de combates,
CoNFLITD5 COM o 5 ARÁ
mais combates e mais combates to m a -se rapidamente sem sentido
O Sabá~ o in imigo na tural da Camarilla e há muitas histórias
que podem se utilk iu1r dessa inim izude. Enquanro a Camarilla
e uma lu rn erema para manrer o Sabü forn de umg cidade pode
tkar murrahnente chata Jepois de meia-dúzia de bm alhao.
1rabalha por m<io e à volra dos morrnis, o Sabá quer exporeá-los.
Afinal de comas, o Sabã é es1>erto. Ele certamente nfio
foquamo a Camarilla ê fundada sobre tradição e formalidade, o
sobreviveu quinhentos anos repetindo a mesma tático. Portanto,
Sabá nasc<'u dcnm.' o caos e a anarqu ia e e nxerga costumes como
corhidere toda~ as formns que um conílito conrru o SaM rode
comar. Os espiões e recrutadores do Sabá est5o sempre tentando
cruzar as di\·isas da Camatilla. Os neófitos e até mesmo alguns
SAR~N OO D \'MAJ<; Membros mais cxperienres sucumhcm às bajulações do Sabá (ou
Nunca é <lem.ias enforizar 4ue quando você inrroduz são seqüestrad0'5) e pas>am pano o ou l w l~do. Os handos Ja a nti -
~utra~ cria111rns ><lbrcn arura is no seu jogo, a ignorâ ncia é tribo consta n temente infringem a Máscara, forçando a Camarilla
uma bênçao. A linh a encre o conhccimenco do jogador e o a usar seus recursos para defendê-la. Todos esses exemplos - e,
conhecimento do pe rsonagem <l eve ser rnf11H ida conseque n1 e men t.,, rodos os en re.los que podem n;1sc~r ddes
11gilanccmem~. caso contrário, <l familia ridade pode gerar giram em rorno do canil.iro entre eosas duas grnnJ es seiras.
um certo dt;,prezo. Lembre-se de que os personagens dos CONFLITO<; COM Ü lITRO':'; S PR P<; 50flRPNA1URAI'3
jogadores não sabem que os lobisomens, magos etc. , É faro conhecido que, no Mundn da:, T revas, são poucosº'
rt'lllmenrr existem nem que aparência eles têm - e les reruo que gosram dos vampiros. Para os Lupinos, eles são alvos
muitn sorre se so uberem o básico sobre a existência corrompidos que devem ser a niquilad os rapidamente. Os mago~
vampírica. Portamo, quando um vagabundo esfarrapado se rnort1;1i~ sãl1 co11heci<los 1>c) r r~•1lizHr ~x11crimenLo~ dcsagn1Jávci~
1 mnsfurm~r cm uma criarura furinsa J e 2 metros de alrura, cc>m a vitae b;.1~ta ver a o rigecn d<.1 clã Tren1ere. tv1ult~ Í.1ntasmas
cerleca de r elo e presas, em resposta a sua tentativa Je se foram c riad os por vamp iros s uj os e insensíve is, toma ndo
~limentar, o personagem não deve d izer, "Ah, é wn Roedor improvável o bom relacioname nto e ntre llS Aparições e os seus
de Ossos na form.a Crinos. Bob , me passa o livrQ rnra eu dn r companheiro> mortos-vivos. Além , lis;o, exi>rem muitas ou tras
o,
uma olhad:i nos Dons que el~ deve ler." jogadores podem monstruosidades por ai que não guarda m nenhuma afe1çáo pelos
saber o que é um Roedo r de Ossos, mas há muito poucas filhos de Caim , incluindo os supostamente mais civilirndn~ que
chances de q ue o perso nagem saiba. Po rcanro, o personagem se escondem por t rás das s0mbrns da M:'íscarn .
.leve reagir com o csp:1nm, remor e horror a propriado a Até agora . tudo bt!m. Má• po r que entrar em conflito
alguém 4ue acabou de ver um ser humano fraco se justamente com a Camarilla? A instiruição da Máscara fornece
cransformar e m uma terrível máquina de matar. uma bon explicaç~o. Ao usnr os mortais como insrrumenros, os
Se os personagens sobrev iverem, provavclmenrc Membros dtropeknn os interes;es do; outros ;ohren:i turai,. Um
rnrrnderão que acabaram Je estar foce a focinho com um Venrrue com os dedos na indústria de construção civil n ão se
l.upi110. Ele pode, se dec idi 1 que deve saber mais sobre o importa que os rrês novos p rédios que ele esrá desenvolvendo
as~wlto, descobrir que os Lupinos supostameme vivem em pm·a adquirir uma vantagem econôm ica sobre o seu rival po<ltm
trilltlb e tem algum tipo dt• poder mágico, mas n(10 muito mms, estar situados sobre um território sagrado para os Lupinos. A,sim
n;io ser que dectdam dedicar suas pôs-vidas an es1udo Ja~ co mo o xerife d a cidade não sabe ou não se impo rta que possa
reras. /\o permiLír ·que os personagens saibam muito sobre haver un1a CLlllexão 1nerafísica enrre o mt •C<->ri'>la tle 1áxi L(lle ele
seus comp~nheiros viajantes - ou deixar que os jogadores se acahnu de assassinar e um font<loma nbcec<1do pel;i vi11ga11ça.
~1iem al• rernmi1que seus conhecinworos infh1enciem o jogu Ao envolver e descarrns as pessoas, os Membros também atraem
- mcê estará diminuindo o impacto que o encontro com um a ira alh eia.
ser sobrenatural deve ccr. A defesa da Camarilla contra seus inimigos sobrenaturais
Jng:1dores que fazem is;;o com frcqíil'ncia devem ser tambêm apresenta uma complicação exclusiva para a seita. Afinal.
di.clplmnd0> de alguma forma, <le preferência por meio da ainda é dela a responsabilidade de mancer a Máscara, náo importa
remoção dos pontos de experiência do personagem. /\final, contra o que esteja lutando. Po rmnm. depnis que o sangul! parar
rersonagens que parecem ter acabo de ler o livro de regras e de gotejar das paredes, os relâmpagos coniur<ido; cessarem de
citam todo<; os seus capítulos e versos, realineme não so<1m riscar o céu cla ro e os lobisomens enfurecidos terminarem sua
como rer>onagens. destruição, cabe aos vampiros que permanec~m de pé a Llropeza

183 Contos de l m•gln•çáo e Mistério: Narr•tiva


BANDO'; 1)(- CA(.J\l)OHl 'i
Emlwr 1 ll f1u fno Van 11.,i,,lnll l.:nha trabalha<lo
praticament~ >o:mho. no :-..1und<> d,h 1rcvas existem
or~ani:açõcs cshJrç ..1Ja.., \.' pt~CrllSª' \.)Ul' c~tn a l'Xh:rnu11;t4s-lu
tL ~ llll.'llll'r~ )... \_l llllt.' '.111\_·f1\ t l ./\ aul<.i.! \'I\ • 1n,1u1"'I\ -1\ 1. lt' 1nJr"
uma wmhn.1<,:áo<le k" 1cu1vl''I-~ "tr:.ll'.1111.1 mc.1n<;wdniente
rara linar o munJ,, d"· ,·ampir•" e 1>u1w, m<>nstro-.. D..'Sde
aj(éncia> !?ºwmamcmm' J., mNcn•"<> Pm1•·tu Twihdu •ti'.•
nm1ficaç<ic• 111<11• mundana• como '' COC e o íBI Jª ,,
Jcrarar;im com anomah~ rdacwna<la> aos \11mp1ro> e podem
estar cm bu-c 1 Jc um mai<•r entl'11di1lll'lllo 1L r c"'n~a J,,.,
.\1~nlhr<''· \irupt.'"" ...~lrt:tn,, tt1nu, 1.) rl'l 1tallc' Art 111un1.
ti 1l•alh.1m ·n< rn•avdmente p.11a reunir wnhecimcnco sobre
05 l'ampm» sem >abcro J'<>rLJu~. 1\lt'm d1,<;C1, rmnh.<m cJCi~rem
nunt>re . . - arena-, rtnnc)rt•.., .... ,J,re l .1c;:1d1 'íl'' abc.•1H~ <~a ...l(\s (c1u
<.11nakltçoad1"\ u1111 I'º"''""
;,oh1enat ur;ll\ ....
Para maiores mtormaç<)Co sohrc grnpo~ já csrnbdccidos de
caçadt\r.:s de vt1J n r'1r<l"i 1\n ~vt u ndc) c.1:1:-. 1 11..\va"'· ,·cju The
lnquisition

de toda d C\Jnt\lsão. lst1\'> cxij!C cru.!r~ia e recu rsos ''alic.,sos. '-lue o.:;
Membro~ rodcrfom \''i ili' ÍllVl''' ""'" "" ""' 111 .~p11.1 dde-.1,
tt1nandtl-11~ cuJ~1 ve: 1na is f1 ~Íg1;" 1s p. 11:1 '' pnr..;i1n'1 ,\L1i...lllt'. A
n"ct<S>tJt1J\: de p1\:~crl'ar a M:lscarn, mcsm1) dialHé de ma~ika e
&>arra>. adici,,11n um toq\1c copcciJl dn Cnmarilla no que, de outra
fonna, ~eria tlp~na' nlHi'\ UIUH ha1,tlh;i "'lHl)!lt'll l a.
CONF1 no<; CoM CA(',\1)0Rl'5
EmOOrJ vt-1mrirns 1.•1H:arl' fll <'s nu,r1.1i' l'~lllll'> Jl•~uerl.'~ e
t>:-
pre"lil'>, i~Sl1 O.iU ~ nt=(.:\!"'"'õ.ltlarlt\:tll~ \ crJaJ1.:. [)c,J\.' lClllf't>'
unemori 1i>. men'l> human0> vêm J,mJo o mdhor tk si para caç tr
'" ffi<'n<rm' ""' mk,rnm o hum.1nidodc Alguns d,,.. nome'- m.1i-
ck--t-:rn1Jt1~ llt'nt re ~"''-"' '°' '~. u.I. 1rt.., fi): .un 1n •rtal1: h.1, ,,: Thc:'icu~.
&•owulf. Se. Geoqe e outn'-. A er•• n'k Jeml ofáece mcno, nome>
hcr.Sicr1 .. , ma'.'- isso não ~i1.:n1r1c t 4uc l\ dl•st.:J<-' <l1..• r~''ill tr
dl~-~~trt·.,.cu O C<•ntlic<> l'lltTl' ti' \·fen1l·r,.., "-' l-°'"'l'~ tfkln.11~ llll.:
Joejan1 rev.:rt~• a ~11ua~t'l' c.:l>1\t111ua l ~•'t.•nte \"11.":t•r•'lMl, \: n<ll'
apenas coloca vidas {m J<>i!"· """ 1.11111'.:m n to.M<enr:i
Os conthw' com t" ca\nd11re' ti,• \ lnll'lrl" nonn.1lme111c
l<>mam duai. Í<11 "'·"· A p11mc1r;1 .E '' 1<'>go de ~ato .: raro cnrre
caçador e rrc;a. cxccw 'IUC qu.ind" 'e trnca d •.,s sur<»tos
n1arador~~ Je \"<unr1r..,~. n1n);Zlll'1n nunca ,al-...• <ttu.•1n ~·e> c:l1s-:1dt>r e
qu.:111 nl \ M'n<ln r.1\ :ido. E.'"" e 11~aJa; 11 e-iü.:n1ememe "'
tm1hfon11.1111 e111 clllUll(•> fc<.lo.1J, ... llltllc" Mcmbm pllX:Ul,1do
tenta de;e;peradamrnle ll\·r,tr·>l' dt· seu [X"r>q:uidor homicida.
cnquan tll °'4.'11., 1116pritl\ L<>lllJ"'nul11..•irt1~ i-.e at:l!'.!: 1111 (IL'h~ r~or n1c\J(1
de !ie 1r.in. . t(,n n.1r 11''"' pnJXl ll hJ:-i alvl>:-i.
Uma ''l•tra 11_11111<1 ,le usar o co11fll10 com os caçndorcs (:mais
suril, en1bl1rd tt11\'(.'2 1ua1~ perij.?C)"i:l r1nl'\i\t~I 1111.tun~ Van HL·l!-tings
Jo n1und'-1 n1r1..,h:·1TH• ah 1d 11w1 1:-it·1n4.l' H' a 1tH•ll1< >1 Íln IHtl 4.11.,: li vr;,1 1 t)
mundo d~ vampu,,, é rnm uma C>tac:i e csping,1rJa na mão,
outrf>S Cc)nsidc..• r1m n i11fC1m1nçl'10 cnnlo ..,un 41rn1n 111:.is moder11n.
Es~, ca\:tdrnt'> htN .illl "''p:dhar co11l 1l'< i 111t'ntn" '""' :l 1'X1>I ~nua
d1,., v;in1pt1 <''• •I fim d,• dc,1-..Jaç~1 a ~!.hc.11 a de uma vez por co,bs
e incitar co..L1 <1 hum.111ida,lc conrr,1 todos os monstro> que vivem
entre ela..A.. b~1 talha cnln.: 1...·~~·~ llhlft,li"i t.' tlS rn1.•111brl,.._ 1.-11 1e 1"'1 1'\c 101
silenc1t\-ll~ ê L,,.,...,, u1tt• () :_i.,,,,,..,111;Ut• d~· ttnl "-ll-'''~" nl<ln~11 s ... t.,

184
t~: ct lfil qul tlUl n ,., .1l rt>llll t'111 l'tn !'IU,l nlen~.1g\!n1; cn-...iu(lnto LSSO pC.)$"oÍVCI. (:abe ao CÍTCUIC' Ct.ll\1Ttll:11 \:" ,l\.:aJin:ll a \llU\l'rill>, tll~l' ;.I
" \lemh"' 4"'' m.1111rubm .i midiJ ccm,un <l.:s.K rc•d11ar e''"' c.1Ja n<)itt" 4ue r<l.~~' cada ve: iru~ ml1rt,li' 'l: JUnt•lrn .1 '-ru: u.l 1...
tn\'~tic:ndl lí(S ,{\..> ~,.>(,rcnatur-:U C<.ln1~' l''l (·1 1rrlc<,~, n\alut1 >-- ~ Ctlis.a-.
Co~FL IT O<; L'ITfRN05:
pi.:>res. 1\ luta pl'll,... "' 'f' u~ f,l..., '-" llll'llf '-'' dt.: ,1111 l l 1d. u.lt" e, cn1 último
e" lo munJ,., r >J..- l<>11>L1tu11 um1 campanh.1 l<hcin1nre M t=MBRO v rn5 u 5 M t=MBRO
l.mf~1rm.: a ~1J~\.: l 1 't: e11ct1ntrc.• pn.·'t<".. :\ d<-· ...nlelrtlnar Já foi diw. mel<) C< •1111) rnnc 1deir.1. \jll<' "' tl S.1h.\ Je-.1l ,1c,1h ir
com a C.unariUa. rasta ddx.l·b cm pa: loml-<•r 1 1,.,..., !'"''ª "-''
[O~IA5 p AR A J Ü <;l Ó R U\5 um certo ~xa~Cfi), nin guém ~KI\. ""~'r tllll' ,, h.•n "it• 1111\.·rn 1
Há mui1''11M( '' qu.- 1• i<l..-1 '111'1! 110 ,.,,~\'<:lec1mento de exi~rente 11a .....-it l n1anrén1 ª' c(•l .. 11!- u1tc:lt>''4nllt..:) p·ar.• ,,.Jl'' o~
ml1111 •- cntr,.. a Lun.mll 1,. •eu' mimil!<" ü que -..:.:w <i\o idíoia' .:nvolv1d,"1S. >Jeófttos lu têllll C<'lltra "'~U' C<ll11~"anh<'ií<'' rt'r 1ilJ l
~'i\..('l~, mas r4'..ld~nl "\.:r\'ir C<'IUO <.\ ahCt..'f( l' l J1,• l'l)r~J, ' ' lll li~ ,obr.O\;Vência, ancilla, htt-C1ffi 'llhir llll rPd<•r lfr<'<lÍI< 1111'111\'llll'
(('111J'leh1'. :.-t>1'rc e,..., cadávcrt-'" de "t'U' pr~dl;.>'lt· .. :-c'll'"\. a11c1e't:' c,,n,r1r'"'
• t) drrnl11 r••<d'< 411e ''' Camfl e an.1rquhm< kicai; "''t~o uns 1..t>ntra l'"i ou tr<.,,.., e ;1 1e nlesn10 "'' prt\prtc1-. e 1;,) 11unca .:~r~L"
J.~1rmecendo. ;\<• lll\ c>lt~.u. dcs dc-c<>br,•m um gn1p0 de ~~1erra
J.v Sal:\\ n.;:cru r a.t) J() rt:'h">r~ ,,.., rara 111r1 ,ti :iq111,: :1 Lidade. l-.tlll~t.·gu1rá
compleramente ~m ra:. H ~ uma lart11r:i '"°
"111tl111" '"
co11'!le"1...)uc11 ren1enre. n ir1i .., grfi1,:.. c._h1 q11t...· c1 11t'\ t" ':'uH' ,l,\r;1 l>
o círculo 1..·s<:ar'~" l tH u1n ..,l·l 1x.·d I\<'? ·r;11,,•: t.'11..•, .-,~. .-cl-i.1m orden~ moinho d , 1J<..arrador - ,ll'nll'o Jrn, l 11111l c, J:i C.1111.11 dl.1. ~e v1•c~
r-ar:l \11ltar e 111(1h1 11 -\i..' nl., g1upt' Jc '-ll r •.)~tt.\.. invn$orcs' .!::>t.• tlh.l<l 1üu desei~ olhar para lura da ;ei t~ em bu,e<1 tk i nhn1~0' raraº'
n<11> t,1lhar. C<'nlO ~k$ reli.km 1j11d,1r ,\ imr<•,hr li >llill ll ll ! personagct)S dos jogallorc:~. dt·.,ca1\.,l' .,ah...·nlh1 c.. 111c · 1.1 1.·x1"1,•111
• Um rrcém·clwg;i,lo na t 1d :11h· ,. 11;1 1·..:rJ,1Jc um e>p1ãu do 1nui tl lS dcncr<, Je ~lia~ 11nl1..,ri ·1~ (n ,11t t· i1 a:-i.
, .,h:i Ele v.11 :1 11 .h de u 111 111e111b1t1 Jo circu lo de c~da 1•.:z,
1(.'\.rurando e \"C)ltan<lo-Cls u n~ (On tra .,, cnu 1n.... t:ll' p11c lt: ...er N n'>n 1 05 : Or P AR·' C IM A
TIA NOO

ilnpeJ ido ou ser(! 1..llh.' () f\•lt•1nhli )~ l'l 1' 1arfic \ e'li f lJ,J ...'iC ' P•li ;'l \) s~há 1 Há mu irn' razãe" para q ut> ' " m•l>i'11 us '<'i:i 111 <>di ad'''·
~ ~""" 10 :) Pº"'ih11id:iJ,. d,. u :11~ :10? lJ 1111wtiíi ro ~ mbic.i<'•º pode Primeim1m:ntc. ele, ,fio fnwns ,. .-m 11ma socicd,1.lc Jc prc1L1JC11'C',
1nun1• bt>n1 t' n11 ,·g.lr "lt·u:-, ;:i n1lg1.'"' Pt'r ,, e._) xe rife co1n tl cid <H.1;1c)S l>S n1~11s (01 res ~en1pre
<lespr<:: -tl Ol "' 111ai~ fro:tc.:l)S. 1\ t(· ll H.'.,Uhl n~
ião tâ<> leal', mais promissores recém-chcgud11> '" ::-:1 n)!11t• (• I'" ''ª Í:i<1l I"""1o
• H;l um l''p1Gn d1• '.1h:í <'Ili ali:11111 lm•:i1 J,t ucl.1Je e cabe: <10 n1Ris fracCt ancillne, 4 ut.' 1..t·rtan1t•ntt· Il i' np1l1\l.,.'lt,1r t,hJ,,, l'
lrLuh >~11w11 1 r<1 ·111. ~c·r.1 qu.: o grnpo c<m.,ci;:uir;\ dcs111,1sc~rá- lo <>J1(U'Lun11..l.1de:-i 4uc tiver pdra H.:li H ~~11 C°!I'·' \\!l'\.l uJ1.,;.
nre> que d ... cntr.1'.1ucça ml11w .1 Camanll:1 1 E como ·1 Al~mdL>SO. a l lumanidadc º'"
ncóhr.1' Ih<'' fc>i r.·mo\hh1 h;\
inv~.,cig~çãc1 P"-'"I'-· l'n'~"iL'gu ic c..111.1n\1,, •~>t!t1~ \>" ~i1.·111l·ut1~ dl apenas al,1.;u11-; :HH''· l\Ll cnt ·1lgun ... l:l"'4'' ill't'l\.t' .1l1!utn.1' h\ n 1~.
i.:WJt..- lulraJll"' ~l'' 111,x. t·11 t"'~ t ~n1 o..CJ,;rcJi'" t4UC nt.,~..\ qucrcn1 Ele:, ainda nge1n. nlllll ~-1~ \·c.:.e~. e 1ffiO .. ~rt::) hun1atl<> . . <,:(,inlctcndt'
-1\1': n ~•r1..uh.1 Je~c ubrd! ,4
crrt'\:'. 1..fUe serão e.ade\ v~: menos rcpt.:tiJ(..1 ... 'nlt.,rllh' "·lt•, " r1.•,1. t•1n
• Os\ tmpirl)S ti;1,.•r 1111 "h-.'i:• par' l.'lh.'I ' tr 1int l"':u,d1, llt:" Í~tll'HlO'­ e se acostumam f.."llfll ... eu n1.1vt.1 ...1al11'.. Al.,:un~ \lt·111hr,, ... (l'
JC \ÍW llll' hmil<':> d .. n,l 11lt'. \;,m.>i:~uu.io de> Jc<c,-,brir o ljlll' i.1C:-1)f €'::.UU J~\'idl) à l0L\1mrt'têlltl I r~>r t:lt'' dt..'0\\'0'(r;'IJ~\, (~ll(rl'~
'Cel1111 Je err.ido ,mtc• <.JUC OS l,>h,«nl<:fü <>< hÇllOl (•ffi rcd:lÇ•h! Je,·ido à lembrdllça .:iue ele' cra:em de: ~poca' nnrii:;i- ,. in1 •anr"'·
H al..::uma f0nna dl.' com.:ir ,, 1•rro' C.:N1 conrr 'ln,1, 11 que ...J,., De <.JUal<.Juer forma a mera cxhr.'.nda <'IT llll<' ,i.,., ""'1°111 , ,. u
J.·n1 .:l r r •rn lt:f nh:u111a l h 'llt..:t" \ll· :O-i.)hf\'\ l\ \!neta, ba<canri' rara arrair 1 ira J ... 1h!1111' """'""''·
• l m mé•nho ,1., círcul, mat1 um mortal durante ,ua Também h'i 1 que,rão rdiuc.i. L'm n~úht<• é muito m1i> do
n:enr.lç.i\ 1 lnfcli:tnt..:nt~. 'hi,t,lrt..1 n!\(l ~u.: 11~, 1í. llC''' ,., n1t•1ca1 que mai> um ,·ampiro incxr<:nemc Ele C: uma "'"Ili"\
11 pulíuc:,1,
) " Jo f'. l.. -\'jJa p<ll"H ... , ... ll Ht'f li ....._.H l':-.él!\'ll'k) ~l 'llltl Ulfl far\l.l'!-Jlla.
1
um ravor conceJ1J<\, t1n1<.1t1lt\11 .._.... 11111a.t,1 l\"\lllllJlt"lls.ultt t•L1
\:.,, • \....,....l ahna llh.jUil!l 1 ~ ..l,t L1;,·11Jt• ,Jc IUdl) rara Ct'l1M.:.:tJlf :\ arr·u1caJ..-dc ~u :-enht.,r. Elt"' ~ l1111,ln' '~ 1 r'\ lt:l'u.:1.1I Je "'Cll ~nh..\r
1

dt:·l-:-Ut\-~u1 U"""' \ in1r1r<-., s"·1n 'C 1n1r•'\rl :tr Cclm ;1~u~1.._." l(Ut.' .....: ~ raia o resrante da ninh 1d.1 º''
'cnhor IJ'• º·" rn th Cllll
m,( · tr:im , ·111 '"", m11nh11. 11.'• •lcrnn:o t.1m1•111· 1"nr 1) Membw con~tidor. Um dia de 1r<l """'''·"um t\'1 111 111111 I'ª'" .'<J\e111ar <
,.,.•Jü. 111 Je.,1• 1ten\ ·"' 11111·"•):\ll'I 1111cs ~ue esta'" tl)rnc hral onde caçar e e>.se 1emtúnll "'' I'< •tll' '~r pn" ~111cntc· d.1, """"' de
1: lt>1.1o ,•c trculo! u111 nurrn Membro. :-Jo final º"'
conl ,,, t<xlo v.unrir<> q11< >.\ "'
• Ü cÍrCUlcl ..lCe iM'C'('<1J1"'a\ ·t..'h nClll1..' l' d1..·i~.1 r~ara 1r.a!-> t..'\. itf~nci 1~ pode '~r a ser. ferido c<>mvcot1Sl'<JÜC:11du d" l\1'i: 1, .. ,lt· 1111111v>1fou
4u~ ~,10 n.-coJhiJçt~ J1<.'r 1111l grur" ' pr11h~!--111n. d ~t...· t l\ :lllur..-'~ <.1c rem u1n bom mt,tivtl l"'tl1 a cxliar, \. .lçar tiu d..:,l 11H lu~.
..1 11~'"'· º""'I:'"·
m:i' c"m co1 w1~~·"'· '" c~ç~Jor~s fecham o Tamhtsm h(J :1 questão J ,1 m <1l1J "de· cn 11 l' " ' 11.:i\t1t•"· l;m um.i
cidade populosa, 4u a ndo o nümcm de ' '<ltnpir<h prcck1 ''"
.cr" ' no>v:un put•>, .:n4u,u1t<' o r~>t<> d.1 pornbç~o de :\kmbm.,
i.i c1Jndt< os abant!nnn 11n ><'li dl''t1110. :--,•r.\ q11l' "' v:11npi ro, '"º selecionado, c;sa scleçã0 normnlmclll~ n•n1l'~u dt• 1"11 xo. ~•1<> '"
·..ira~" Je vim1 •1 J<lg( > l'illl ll :1 ·""~'"" pc1 1.e~u iJor\!s! Nc~tc caso. nc{lfirc l~ qUL' n1ai." prova\·~lrrH:.>11 1 l' !-.l'rih• bílcr1fic~1d{'>" com1..1 1\.'.~t1 I LldO
\ 1'lll1> ~r~ {) ptt1xi111(1 e incvitt\vcl \l""ó~li<l? ,1,1gr;111de população. !'assar à ff~mc (ou liquid. 1r) um çC'n1rv.u1lw1ro
• Lln1protcssor u1tlv1..·r..,it1~1'il') lc\l, 1I \,;ai :"1n1fd 1:1 t'<1111 u 111a nc ltÍl 1u ~ 1nais do que cc>mpcti li v idHi.ll•. ~ u1na tltJl'~I itt > i lt• .... 1llíl' \ 1\'~lll' 1 a.
rl' 1lm~nh..\ "'u r1'tt't' 111.ll· n l l': {):-. ",1111 (111 <>~ 1t.·: il lll\~ n 1e e xi scen1~ As t'r l HllÇ<iS Je lllll n1c:int<l ...enb•ll 1.11 uht>111 l"""h•1n 1.lc~cll\'<>l\'l'r
D111 1ntc a Lnnfu~fttt '-IUC ci t\\ll\'cu a~ tên tat iv~1:-; de rcprin1ir a un1a rivalidndt> ei ll rt;> 1nt1;l\1:-. e~pecialn1~nt1; lnt\!O~il, <ln<lc.: ;1 p rê..;,:"i•)
i.··~w 1Çt.l(.), o pt\lft'S"~lr n1orr1..·, prr'"ª"''ln1c11rl' 11:1.. 1nr'lo:-- ti<) cfrt ul' ). \'Cm de rndm os la J ,,s. t\ l«m di""· "' ,1<-111•11' 1w c'1 (11 11'.
•\i;ixa., '<'l~ aluno~ e nt1uck'" 1.Jlll' ~l1. t l. (lu t \.;l n ' nt•lt• t'"°' i <l ~l >11 ''ict<l.-..
1 normalmcnre ~Ho ris úniC(lS va11~1'1rc1 ... L:<Hl ll il t,_.., 1.1u111..., \I:' nc(·111t1.-lC>

J.• l" r •JllL'L'lc "'Ut'\l'll P 1·,.1da,lv .1f111nl. de morretIJX'r causa têm alguma chanc~; um t<mtl uo <'ntr~ n<:úht-i> e um,1 'l""'t.10 de
J ., < pr.Km.1111 ,.,plh ir ·" n<lliU.h o m.1i~ .1mpbm<·nt•· eswlher ah;uém de seu tamanh<•

185 Contos d~ tmagln.>ç,\o e Ml~tc'rlo· N<11ra1lv,l


scacus - os senhores normalmente oó ensU1aUl a suas crlança1 o
CRIANDO UM CíRCULO
que elas precisam saber para sobrcvl\>er, nada mais - e, por isMJ.
Os cfrcul0$ s~o imporrnntes, ntío só como um mecanismo eles estão sempre se metendo etn problcmus c;,rimLJ:iJos l"Or mm~.
do enredo pam mamer juncos os personagens dos jogadores, lend:1s e ignorância. Embora a maiona dos oeóDtoi. tenha rd1
m<1.s uimhfo1. como um instrumento do próprio mundo para menos a prot<'çãu >uperfrcial de seus senhores (a dádLva da cnaçAo
mantê-los vivos. Um círculo sólido e bem-balanceado prot..,ge é muito valiosa para ser facilmente desperdiçada}, é difícil amibr
seus tne1nbro::; contru ~1n1caças e violência gratuita,
a incansável pressão darwb1ista da exÍlltência vatnpíria1. T11do
c:;rnhclcccndo a lguns aliados para cada um dos personage11s. neófüo digno ti" seu status 1á adqumu a inumzade de pelo me~
Ao mesmo tempo, a p;>lítica biterna do círculo serv.; como meia-dúzia de outros Membros, todos os quais farão algo a respeito
um bom rrcinamemo para a versãb ainda mab morrnl que dos novaros.
todo neófito encontrará se viver o bastante. Além disso, os
círcu los fornecem um bom ambienre de aprendizagem para ANc1LLA P: p1-;o Supl"RIOR
novos jogadores, que cêm a oportunidade de traoolhar com Os neófitos são brinquedos; os ancillae s5o alvos. As rn~i1
jogadore> m;iis experi<!nres em um cenário onde as apostas não úcam mais fáceis para o.s que sobrevivem à adole;cência ~
ninda nlio s:lo tão alms. que era ante> quando neúfitos. Pnmdra 111.:nte, o&a11c11l~e J~ cst3•
Tendo isso em mente, você de\'e encorajar seus jogadores vivos há tempo suflciente para saber que o equivalente ao tccode
a construir um drculo estável e funciuna 1. Um círculo forte vidro da Camarilla é pelo menos tão perrnancnrn quanto o c1,,
possui uma boa rnison d'êcre (inh11igo comum, decrero do mundo mortal - não h<\ lugar no mp1>1: mui cm; máquinas de 111:uo:11
príncipe, amizade anterior ao Abraço, laço de sangue em 11nortnis pretendem manter as coisas do jeito que estão. A úruca
comum. ambição mu tual e uma disposiçãO parn tn1balhar em forma de subir no poder é criar uma ab<:'rtura e nao há alvos fáceis
equipe. N<.·nhum cfrculo dura muito se um dos personagens 11 espeni. Além disso, qualquer :mccllae que parece wm~trn1~"
~stá disposto a acabar com todos os seus compa n h<'ims, ou se baseante para escalar na hierarquia de poder provave~nem~ atrairá
dois personagens possuem uma rixa amarga. O primeiro caso muita atenção de Membros mais antigos e institu1dos que p~derr.
tende a i ncirar ciclos de \•ingança; osegundo freqUememente não gosrar do srarus de vírimas potenciais.
coloca os Juis rívrus em urna rnbuna principal enquanto os
demais jogadores se acomodam e tomam notas. Um bom
círculo tem um mori\•o para estar junro e permanecer junro. 5umNDO NO p oot-H
Eles téodcm li >urxir por si >Ó. Quando um vampiro chega ao status de ancillae, a emoçM
Dcpms que o objetivo do círculo ~ ~$t:ibded<:lo, é da exhrênci11 como morm-vivo pr,a ricamemc j:5 se foi. !.lei~"'
importante se assegurar de que baja um equilíbrio de poder de algumas Jécadas, a unotlahdade <ldxa de s~r um dom para
denrro do grupo. Se um dos membros do cfrctLlo pode passar se tomar um fardo te1T(vel e opressivo. O tédio se cscabdecc
j'Llr cima <los ,)ua·os sem a 1nenor consideração. não será mmto conforme os cluhes e a emoção de pular de telhado cm cdh1<l<1
agradável para os outros interpretar capacho.5. Os círculos são perdem o enca nw. A simple> cxtsrência não E mab o
ajuntamentos de vampiros s~melhames, principalmenrc ns suficiente; o ancillae precisa de alglLOl objetivo par~ dar
de neóÍíl<». Porranw, «.: um dos personagens tiver muito semido a suas noites.
poder ou simplesmente não se cnc;1ixar no conceito do grupo Pfm1muicns nncill~e, >1 rc:sposra p~ra esse dilema é a pnlfnc.1.
(u m motociclista Gangrel que gosta d~ qucbcar rodo, por Com uma complexa hierarquia de Gargo> o tftulos Já
exemplo, não deve ser colocado em um rebanho de Torendor csrabelecida, a Camarilla oferece vários objetivos akanç~vcis
e Vemrue conspiradores), ~s c;oisas poJem ficar complicadas. e visíveis para o ancillae ambicioso. A>-;im, a existêocill ''
Se você achar que um dos personagens simplesmente não Lrnnsfi >rma em uma grande esm1 régia r<ua remover alguém
combina com o que foi esüpul~do para c1círculo, não Só pode do poder e colocar-se no lugar vago. Essas int(igas podem
com11 deve us:ir a estnhilidade do grupo como um motivo p<lm compor excelentes crônicas de alta tensão e pouco comlmrr,
fazer com que o jogado1 mod1iique a personalidade do conforme os p1<rs"n~xcns Lentam dcsl'stabili;ar seus
"superiores
. " enquanto estes tentfllll ~i f:f!Star {):) uesauos
~ l• j·os
personagem para fazer coro que o jogo corra maL<; suave.
ancUlac. O êxito pode trazer novos desafros - como os
personagens irão lidar com suas novas responsabilidade' e
É a pressão externa dt" Membros 1nais velhos e experientes como os pacronos do Membro cfoposlo irão reagir~ pçrd.; Jo
que nhrign à Í11rn)açft<} d" rfrc11l1"lc;;; P P ;l prf>s!'.:?'1n in l erna dt> uni. ele .::;eu:i jl>gut!lc~ - t!. uuva~ i1..lé:i<C1 lJa1a lLi~Lútia~. Porou~ro
JivalidaJcs r.ecé1n-criadas que faz com que eles se dividam. Um lado, mesmo que os personagens fracassem em sua ccnrau\'a
círculo de iguais, todos com mesma expeJiência e (Xltencial, é de subir no rotler. novos emeJos inrcrl'ssantt:s podem surgi
umo órima prova de sobrevivênci<1. Dentro Ji.: um cfrculo da experiênci:i. O ~ntigo rival dos personagens pode buicar
csrnhclecido, sempre há alguém cuidando da retaguarda, vingança e outros Membros podem tentar derrubá·lo:
juncamente com um poder de fogo suficiente para fazer com que cnquanro eles estão debilitados. Afinal, mveslir cumni um
qualquer um <111~ t:!>ll'jíl procurando alguém p~ra intimidar vá círculo que está abatido é um dos raosatempos pr~ferido:.Jo,
procurar em a lgum outro lugar. Membros. C',oo tudo, embora o círculo ~steja abatido, ele ainda
I-IGLónas que envolvem neófüos sempre envoh·em um alto não está acabado - a derrora (no caso d os per~onagcru; ccrcm
nível de paranóia. Sempre há alguém mirando nos mais jovens e sobrevivido) só serve como desculpa p~ra que eles bu~y
rodo ncilfiro que espern sobreviver s~be disso. Além disso, s1in vingança e co1necen1 novan1entt! a conspimr.
poucm us ne6Íilui< que conhecem todos os detalhes de seu novo

Gula da Camarllla 186


Lonrudo. º' anc1llae nmli.!m têm re;ron:iab1hd,1dc- e u•m A 'fCTÕF5: A V 1•)T,, nA<; C o1 1'f,5
• wa' =~n<al>1lid~'k' 'urqçm :is conseqüência; do fraca'"° em ~ andôt» da l.amanlla -!lo Mcmho' que alcançaram altura•
m.-r rai- re'J"'"' 1l,1liJaJc, Todos o;. \'.1mr1ro, compcrí'nrt•• \ ertigmi.~íb de f""'->J\'1 l" 11uirr1..•n\ tlt.• nu."tit> Jc t. 1ir E111bonl .-1 nl<1·
desta idade "''""cm ali:um "!""de domínil• (>li ten nnno, e 1hc· \ida n;1o ~eja dtX'tt p~1 ra e~ •111lll1'l':-.• t'la certa1ncnte é pr~'--ll'!"• t.'
aré mc~mo um t,lo unportanre quanto um Jornal ou um pári1) de des fazem de rudo par:i enr.ir c1'l<'ca1 ,ua 11nortahdad<! em 11'cv.
rnn,ronc l-rt1c:i-<.1r n.1 manutenção correta desse território J'<)J c l), nncifles ri'm r ouros 1mign<, <C' nlqum, f'Cli' v.'.'m '" dc•mat'
111 uu n 1111 t11· vu11n' nul Hl:-. ~~l·1nhr c •' e.•,, .1tr1l\n11 (h• th..,',llln" f\.1t 1l1h11 ~
1
li U)\l. li \';ti ... t' jll \S~,, l '' ' ll>tllfJ'lld c\f(':'\, 1·lf.,'S c,;1, 'l1hCl..'~n1 (\
11nh1t1Pi.,1)\ lllll' Jlt'Jli.,111 1 l lll':IZ.l'' lll' llHll lt'flH IUl'll U\I .1 'Ili u:n.·i1cl
1 1
1(
1t·n1 n"·r1n que l )'> 1nui ... I<l\.'1.'n " s t ·1 11 l 'IH, 1t•nd( • . _, )(('lcr h11(.'l1tL1dll <'"
(), 11eoft111s t: 111thL·11t prn ll't11 'l'' um pmblemn pa t:1 '" :tnlill:1 n1esn1t1,:, J csCJCJS :-;~e u ll li, a 1r<1... Flt•.., e~11n l'C-rrl S<tht'tTl on<..lc un1
m<Ji:m1h. (), Metnbto, rén'm-crimios çostumam Ítl:<'t p.1rrt' 11~ van1piro n1nl11cir>S<1 pl x.1t· t l1t>g. u t• 'I' h'tn N.H•c.1... :1 lvc1~ dt::-.t. 1.uuhi\ .1< •.
círculm que d1fc!'ém do< bandos do Sabá cm poucos, ma~ prcck>'<.» . O fruro n aturJI d<l pamnói,1 mçünrnm dvs anciôe> é a form,1
.kt,1fü.:,, )!rttl'<' q1"' "'tnn 'empre de olho nu:; t1nciU<1e >ohtários 1;0111 u 41ml dcs tratam su"s cn,111ças e outros "ampiros mçoo'
~..- t.:ru-1m ,, ~--u 1...1n11nl1c,, En11't.1ra um ónic'.l 11t'llfit 1 1ticl st'Jª experienres. A l6J11CH Í' >tntp),.,. '" JO\'CO' \1em1'n" que "'ti<1
nenhum de>llto r)t .l um anetlla. cinco O<!óltt<r. wm ,~.J• Jc dc<equ1librado:; e pulando sobr<' a garganra uns dns outro- n~n
nn::uc e lxm ami~Jo, po.lem ser. principalmente >e ~stin:rcm t~m o tt'mpo nem a força nccc,,~n:i rar:i ar~car seu; anciões.
l,•n 'U:..l\ 1n11 .. cHrr.._· :C\Jrt,. e <liahlcrie em "ua.s n1~ntes. (ons.:o.1uenc\.'mcnr-e (l"' anc u··11..• ... Pª'"'ª'n ll•lrH ... 1nct•ntávc1 ..
Éól'-\ l(l, Cillll tu.it>, '-flll" '' f1 ll>T 1n1mig(> \i~ un1 ;,_1n(. ~lh1 ~1c• ''' (l)lc.X:lnd<1)\~t?l~~. cnan\ .. ~~uh. 'rd111a'-fl'' (t.lS '"CUS~ L..,._ Je <Hllr<•
"'mat> anc1l1:1<. ~~ h.1 um umco cargo em aberto - SCJ3 de Mcmbr0$) uns contra os outro•. L.:-sa danp 1me1minável tem "
1o:tretário. :dad1>r do J-lí,io üll .:atador de lixo Jo príncipe - objel i\'o de e:xtrnir a h<ihiltda<k dn~ nd1ti ros e ~ncillae de relX'l,u·
'<mprt> 11.1\.t>1:1 v.111l1., .1ncil1ae fan1inLo ... yuL' .,l, aLl1a 111 1..1p.1"e"' ~ CllOlTa SCU~ :-Cll ht ~lt'!'I t' 1.)\ :o-t•nJH Ut'' d l'S(t.'S, pl:Ttl)l1l llJc1, cLCl
d, 11sM o c,1r~o par,1 o \CU 1->enefício. Com freqüénctn, 1s~o incirn mesmo tempo, que ele> conl11Htcll1 fotti:s o ba;lanlt: jYdf<t ;ervu
rnnfl ic1" ttHl' m m .<c l v~gens. co n fo rn11' os imortal' u >ttl!I i n,rru11tct11os í1tei>. /\ 111~111u u.~11çao de um equ ilíbrio t:\o
hlrr11ni:-.1r,1d, 11~·~ 1111 "-'1IHl'·d 1rt 1itl!'i ra~gan1 ;;1 gar~anlu u 11'.'t Jc l..' c11 11 n l' , leltcad<1 exige hahiliJ,1de t' '"(ui"' d" prnt ica; "' :mcii>es qm· não
m hu-~a J c um lug"r nü can w J o escrilú rio. [111b01.1 e' "" adq u irem o jeit inho not mnl1111·t1 t l ' m .1h,1m d i abl eri~aJo, 1111
, •nllltos raramente >cjam rüblico> - um vampiro que nJ1> é capaz so:inhos ante uma oposiçao bem-preparada .
.li, 1la,1:1r 'C"' nl'ai d,• um C<ITl!O n5o é J ii.:no de possuí-lo - o, anc1ôe; Jt•spr~ •am l'' ncóhco, e ancillae porque sabem o
d;,, ~mr•~ "''" 1 ...1,•1111 .... "' h:nxa> rodem comrrccnJcr .1l 1ad t1>, tjUt ele • podem vir ,t •C tom:tr; <" Pii~t 1111 M'lh 't'nlClll Ullt'S rdt1
arn1ça1s. rrnrtic,hde>. reputação e preciosos m»rt;i", que são. A Luta entte os <llKtO<" cnt bu,t..t Je Matus. J(•mintll., e
O nt ~,m, "°duçl•• c r) uso de Disdpünas meneai< <ão tMlc 1< p0dt!r nunc~ ruminl ,. cnd 1 um Jos anciõc> trabalha
co:nufü u.ad.L' nc•-c llJ'<>J., nxa' e qu~lqu~r \leml•ro Jllt' <'ntra 1nc:tnc.avel1nenttt r li~ \"tlÍI h,lll~lt."I 'eu-. ri\ 1i,. To<lc.•s lt.'Ol\'.111 a
•1 bn~a "'m um c-pi1110 de 1oi:o limpo <:>l.l. 'ltJctl, a •cr chcg~da da Geh~nna e l>u;c,im !C"rtiticar-•.: comra o "er1hdc1rn
· ptl 1rnen1e d111unnd1' dn c<>rridl!. Fim Ja, 1'oite>. Para muit<l>, csn preparação engloba o
e.,lali.elecimen tn Je un1 L«1111r:1nl 1t.• 11 11t.:1HlH•1101al"c'1n<:J1~ ítu.:il
0 '1 ANT IG O ') f)<ll'<l o; \'Ol J ?êS A.tHt:JLIU\lJtlll>. Outro' anctl1e; rreiL·r~ll) '"
preocupar com o a4lii e agora e v~cm os demais m~mbros da
L m único .111ci~tl r<>,lc ser um antagonista apa,•ornnce p:irn
espt<cie como amençn-; constnnr<'s i\ s1rn cxisrcncia. Ainda outro>
unt cfrc11lo 11<• .,,.,~fiw,. A ocasião e m que o grnpo am1iu n
1ogam os j ogos da )\'h ad p:tt" .tl1v1:11 n rédiu, preparando ln nLc'
mum::adc Jo t1n1.1n<l, nfH1é de grande m1pur1gnc111 wlwz
contra o m CStll\) rival du r.1titc s~c:ulos <imp)esmente ra ta lt•r.
um J t>s riva" d11 :lnci~o renha criado o círculo o u lull'c: d e
n>Jn nt•i re, 11lg,) pH rt• f tltl'f
mna " rr,ulradt> linal da ~ mbição do grup0 m,is ' lia<
u'lteriç~\~, l't.Xll·ltl Í1 >ílll't..t'í lOlt!nntnáve1~ iJ~jFI.., r l r •l l1 10.,l(1ria~. Para mmorl!!> informa\'>t:' "1hrc ;l u11l1:nt; J11 do> 311t llll'·'· 'l'i<t
o Capítulo Oito deste lt vro.
~ua "'[T',\tCj!l I p.1r 1 rrquJ1car o círc ulo rode \·,mar de
~k·n L1 i~'n"i.mdo seU> Jescendenres, camiçais ou lac1ioo P ARTf' oo M P ; Mo ':)AN<.•ul :
•ri.li' par.1 11d-l·"l .ué >unl (u,,anJo 'I"' Mh;1 p:m1 S i=:>:HOR F5 f' C RI,\NC '5 n ' N onr
nfl1J<•nc1.11, ,, liaJ1., 1morlai- e .tmados mort.u~ Jo ~r>tJ'<l}. A.lgun,Jos mais amnri;o, contlH<» conh~cidos rela l.amanlla
Ele dcw nu.ir atT.l\'C' de sen·o; cada \·e: mal' poJcr"'º" !\UJ"J:?iram entre (1:- \.·.1111r11cl... ~ tqt1l'lt", l..JHC e,~ cr1aran1. S:u1 pc.luc.c1'
1111u11 anJn ,1 gnu de dtfkuldade roda ve: 'l\•C o )lf\lJ"' se os Membros que ped iram pa1"'1 •cr Ahr:l\<1,1<"; .- mc,mo '"que n
rr.10 1 r11 'l~'I ( H >tl ·1 I "" d~-aíio. Ele pode ilté tnl'smrl :iJomr " dc»cjarnm, com o tempo, passam a raciona h:ar sua ,audade.
"'nstame ,01'rc\wênc1a do circulo como um jogo exc11:mH: T endr' 1~::ic) ern nll'11ll', l'. <l f''-.' 11:1"' Oi1l 11r:1I ' ll1t.-' () rc::;~l.!nthru.:'nto Jc
1· m1<l.1r ""''" iilk~'' " sua l'xbcênciascm sentido. l:nq uanm um vampiro SULJa c.ontr,1 JLJUd~ qu.: o bentt!nctnu :1 vi1l:i c11·1nn .
1~"'4 1, u... nt't'>íl ll 1-. .,l )l"t'nl len ran1e11ce na hicran. .1uit1 JI..' f)t.lc 11.'r, "Eu nunca pedi parn !'l'f /\hrnçadn! " ~uma cxpressiio bastante
irrcndcnJo s1,t->r~ ,1 política e as forma~ J c n1.11H~1 11 111a comu m e ntre º' 11d1Í11<1s qlll' 1•s1~0 começa ndo n dC'sc0hrir as
p istção 111 ctcrnamcnrc tra içoeira Camarilla. ~e l)S dt!svantagens de seu no\\) 't<11 u"-. En41 1. 1 ntl ~ l"'-.C.), <JS "'1:1nh<1re~ v~1n
í"r">l1:1)!<'11' :tk :11 1<; lft'lll ll lll llfl'd rJZLXÍn•[ d~ 'llCL'"(l ~ rciJrr, >LI H> crianças cresce ndo cm dlrcçôe> mwa> e inesper.ldas e
um lt!tLÍlonl<• tm 111.om o anc ião h0>.11I deve '"'"º"'idl!rad11. Ct.Jml!çrun a (Cn1ê-ht...... Quantt\ ll'ffiP'-) ll"\·,,rá," per~Yf.lnram muito~
\t1o.: (S"\: mc 1 nl(;Ot(,, Ct)Otudo, o ancião serv1u como Um.3
Jo; ~1embros m.tis 'dh1». "''" qm· dl' wnha m1, du meu
gr.1nJ" 1111l11~n< 11 r<>r mh de "11ri<» capítulo, de sua crônica, ,angue~· Quando 1 111iluên~1J Jcturp,1dJ Jo laço de ,.·mgue "
'-11lf'f....,.n1t•ncl 'l." 111 anh.·1Klll fi~l i' ~ua cat<..1'l1ru• t.' "'-''' 111t..•t.ht
«
'omada à equaç~·~- n '" •llrpr<''ª ')lll' muitos !1-lemho;

187 Conto) ele lmaginaçdo e M isrerio_ Natrat1va


compa1tilb:rn1ili'<"""' uma linhagc:m e: um ó<l10 a111argo por seu> J e J\uspic1os capa.: de ler auras teoncamcnte é o .ufic1eme r-m
5~0 horcs. Há muito a <cr aprovcita<lo nas histórias sobre vampiros sufocar os diablerisras, que são condenados ro1 sua> prop1i;i;
que ruío Jcsfrur:im mais dn cnnfiança de seus senhores, que energias vim is. Mas. enfim. os vnmpiros não são mdhoresJoyuc
C\nltt~\ c1 1n ,1 l~111çar t lh~t{Jc11lt )~ fi1ta1~ cHdH Vl.:: 111ainr~s 11() cç1m111h(1 os humano<> quando se trma de legi,lar a momliJnJe Os nne1êt-'
de :;uas crianças. gastam dias de 1nsõ111a 1)(mdê1 ando sohrc q11;1I d~ su:o• 'ln.m~.1·
C1 A VL~ l<'iU<;C1 Ã seria capaz de comerer dial:-leric. 0> neófito, vivém com Jl1C•~'
Jns h1&rlÍrin~!-c)l1re anciôe.., 4ue '-1() p(•de1n suh"i:.tirc;un' a \·il.11:<lo·
Q, conflitos não estão linutados à 1Jade ou categoria. O
\'ampi100. E aosun, o eopeclro d<> cambali>mo vampmco mfunJ<
equilíbrio incomrarue entre os clãs tb Camarilla é , na melhor das
niedo em todo. os Membros.
h1pó1e.,cs, J1fíc1l Jc ser manuJ,,, ()., Vcrnrnc desprczmn seus
Ninguém csn\. J izendo 4ue c<s<' medo n~r1 rcm fond~meni11
c11nlpr111ht>tnl.., .._. n:'.'in filit'nl 11t>nhun1a lJUe~láo de n1::1nter isso en1
.A. s~luç~r> "-li! ~uh1r de geraçâ<) é ha ... l<:lnte f<lfle e vário~ ancitii:s i~
>egnedo. Os Toreador não toleram a presença dos Nosreratu,
enquanrn os Rarns de Es1.:oro dclcira m-sc cm levar os de mais clãs
foram devorados por progênitc~~ mal-acradec1dos. Essa1 reorn1iv.1·
pode m lc''ª'' anos <>u ar<' mais para ~C rém concluí,la' e e·
pnra tlen1m do' hu~i"''· fa,e ~o rdacic 1na111enLo emr~ º' clfu. d:1
plan<:j<1mcnto desra' (mi-.,: a v11cê decidir ;,e o círculo Jos j1 ·~·idn-...,
Camanlla, ranrnem :;rande escab como noconfromn mdi\'1dual.
~ o caça<lor nu a pre:;,1) poJ c 1111roJum rumos imere,,;~111e1 1
f: cxtremamcnrc raro, cnmudo, ,-er dois clãs dec larando uma crônica em andamento. A situaç.lo se mrna ~inda ma1,
gul'rta, 1nl.·s1nL> cnt l11na l!~cala ràl> lunu ada cc.11nl• utn:~ únit:i-l
fosL inarnc '" hnuver ~viJ~nci;h Jc· que a Jinhlcri•· prcwndi,I,.
<.~H_h1,ll·. Afinf1I. 111na hrign n;is n1as ~lltre tls Ventrue e Bruj:-1]1 é
apc>1«da por um membrn do l 11rn da e>I rutnrn 'I" poJ~r cb dd~,le.
obviamente um con\'ite para o Sabá, e pormaJ> que a população
Os príncipes nem sempre gostam de fa=er seu próprici tm~alh,,
de vampiros de urna cidade se odeie, eles reconhecem que se n
sujo e a evidência incontundível da diablcric ~ mais J,, que o
:1mi -1riho i11•<1d1r. ro,ln, 'ílt'lll perdt'nJ o. St'ndo :issim, t" clã1>
suficien te ~"'arn inc1 11Tunur •>jl•g11~tt" d•> príncipl:'.
(<111ando não <?stáo envol\'idos em seus próprios conflito>
imernos) procuram enfraquecer as influências e forças relativas In~TA5 PARA J-1T<;TóRTA5
uni:. de)~ t'lUtrc-'"' S:e e)~ Bru1~1l1 ~e beneÍ1cinni da ind1"1~1ri~1 f'll""Hdn A~ hisróriHs onde'' cunllito central oe baseia cotalmemc ll<•
Jc ltlfül ciJ,1de. us v.. nlrut" pu'l"m combinar ,.,u pnJer parn problemas inrernns da Camanlla >iin rntii rn" O rruqur é rn1u 1 r1<11
drruimir <is empresas donas das indúsrrias. Por quê? Porque ~n o conflito, mas sem. preparar t 1111 nu111er1> man<:Jávd de cunililo"
ta:~-111. dcs c>r;uã1> privand1> os Brujah rnnro de seus recursos Por exemplo:
fin~nCc!ll'<)> C<lll1c) humJ1)<)S . Dc1l<'i~ que:: '" Rrujah p<:nlerem o
seu susremo. os Venuuc i'''dem forçá-lo> a faz1:r conccssocs e V 1 ,\n F J 1rrTF11\
Je1)r1is in1p1lrrar en1pre:;.ris dl.' t1'1n ccçn{>l<.,gi<t pura rçvit~1H:c1r a
Um cc111íliw emre clãs pode resulwr em inúmcr0> problemas
t'C.:cn1n111i a de ha~e Jri cidade e rea\'er St'tl~ pró11riL1s n.•curhns
intrigm1te. demro de wn d rculo previamcnrc unid11. Quando
perdid<» durante a manc>bra.
dois dos clãs dos membros de um mesmo grupo entram em
Tai' rlnnos podem lc\·~r décadas ou ate séculos para ;e
cc )))1]11 o, é prov~vcl <.JU~ alguém cm ambos os lados e<>1woc1uc
c.:lú"i Sà(> r at ientl'"i. A i11cc11ção. Hfina], nãc1 é
CclOCl\'l t.:<11'1 lllas ()$
l,~ persc\nnge11.~ parei cun1prir seu devl'r Cl11ll o clã. As Ct'i~ s
exLemtinar os ou Lrns clfü, - aliaJo, comr~ o Sah:í mnd;1 são
ficam ainda mais problemálica& qu<tndo um du> vampm'
necessários - mas sim enfraquecer e subordiná-los. A violência
recebe a ordem de "fa:cr alguma coisa" quanto ao ;cu
Jos C<>nfl iw> l'ntre '" d 1'b J<'pendc.! da cidadt· e d11> membros
nponcn1<· den tro Jo cfrculu. Ne~ l l' ponto. a le1ltlaJc
en\'\)l\'id\):-., nia:i-. t."'la nunca~ t:.:o.t;:.'1 1ic:-i. As..,101 r:t1mu •lS ~1c:n1brrl. .
indi\'iduaJ confronta a l<!aldade ao clã e as rnmeqiJêt1cn'
1.->rigam entre si cm busca Je otatus, a;sim funcionam os clãs.
s1\o terríveis, não imporra que lad<.) os jogadores em>lham. Si:
Fno 111u1tc>o rn><.>>, 0S confütos entre os clãs de um mesmo
o .\1emhro do círculo 1w rm trnccer leal :w círculo, ><us
cenán<> p·ndcJn :1,~r cr::1ç.nd~)$ f)(!l< lS ('c._)nfl it<.>3 de- rcrsc >nn lidad~ ~nln..·
prc)genilClre..; nã\, fic(1rjo 1-1:itisf~ihJ5~ podendo tonti..lr n1~·Jida1õ
membros mJ1viJuat> J0> clã> em 4ue>tão. Cunforme cresce o üJi, >
drásticas para colocar o vampiro cmmre na linha. p,,r <"lln>
Jos anciões, dl's arrastam 'uª' crianças e subordinados para dentro
ladn, se o rcrsona)!cm se curvar diame do dever, o eirculo
Jo conil ic o, que fin<1lnoc11t<! pcrd« o çontrok. Es:,as ongens
pode <1Cabur separado para sempre. um :1comecimcnro com
nil."squinba, nflt> <li1nin ut:m Je f~1rn1a alguma a incensiJadl' J1..1
conseqüências desLruidnras para a crônica. É úhvu> 411~ o
ódio P<'tencial que pode ser gerado de ,1mlxls os laJo>. ma& o
vampiro sempre pode fingir que está cumprindo su:1sordén,,
c,·nário & um tawr imporranre na explicação do porque os
n1:1s SC' c.1 engodo for dL~cohert<). ru, cun,c4üê1 acia.-. certa1111.:nte
~osiúarn e :-..falk:n~liln rêm 11ma almnç:i rclunuw.' cm uma cidade
serão exrremamen1e dc::sagrad:1v~ 1,,
e esrão e1n pé de guerra cn1 outra.
Perceba que esse ripo de enredo não depende Ja exisrend:i
ApF 1 n l~ p RüFAl"O: D1AFJLl H J ~ de un1 i11n<>r romgntico enrre os dois personagens Umsimpk,
O poJer ~ uma Jas princ1p::us fomes para ª' n:urnt1vas de respeito e relacronarnenm ele rra!xilhoenrre os drn> Mrmrros
contlitos. Lntre LIS Membros, o poder é Jefinido pelo sanque. Não é mais do q11e o suticie1uc.:. Depois 4ue o rnmpiw recd'<!c.1>
é smprc,a, porrnnro, qué' al~lJJH dos conflitos mais foro;es (e onl<'ns de sabotar seu parceiro de tral>alho, ele scM um tol'
mdhnre> hbtúnao) <1ue nrnrrt!m Jemro da Camanlla >CJmn cr•odo, hl:' n;io pensar que calve:, fl ..,cu J"'ftrcc1rc1 tt:nhu tt.'(;ehidP ;1!\
11ela ;lnsi~ pc>r ~anguc P<>h.:nte. 11it'."in1;1s <1rclt>n:,.. l\ .:i.uspeila e tl 1ne1...l,J rnpiJamente 'U1'..l 1tuen1
Tecnicamcme. dentro Ja Camarilla a diablerie é proibida, a confiança. Os laços do círculo ficarão retesados, senlo
C~Ce[f) enl Li rLuns1â1H.i:-t:-. ~"iP\.-'CÍÍi ç(I~ (<.:êt~Cl d(ts de ~(lfi~UC, wmpído>. Será que o círculo será capaz de se recuperar? Par<.:t
confronl<» cum irnm1~ooda ,e1ta. etc.). A urihz:iç:in da hah1lidad<! unprov:ll•el....

Gula d;i Camarllla 188


• O círcuJo conqui.stJ .1 ln1n·h.,1J'- J1; u1u.;e 1-:•tt•i.;ut: Jc Mc1nhr<>..,
U~dram.;ntl' m.tis velha, que ··nnskk•ram os pc"'onagcn> como
mna comp1:1 iç in mJ...,...1~wl O, rnmpi"" m ,;, \'l'lht» ri'm mab
h:tbilidaJes. m:uor rerura~ 'º '"' llll.rdt> c m.ullr llllllT<•le Je '"ª'
()i.,.;1plmas. Como os nct\tiro:. scrt\t> c;1p t:e> Je 'º"'ê' l\CI !
• () wnfc dt"uJiu qu1 a ll'ffiJ'"~''h d<· c;1ç.1 a ncótitos ncá
~rn e t">lá t.o:nJo Je mJ1 p.1rt 111u1aru drn1lo 1c:<•ml'tcr aro.•
:iuc lhe pcmuur"" tomar meJ1J.'b 111 m Jr.1.,l!1a>. Sçr. '-Jlll! º"
llt'<ílit<" serio~ ti'"''"' J" l'"-ªI~" du, urmaJilhas prcpanJ~, pelo
xenfe ! C'\Sl1 Ct)ntr.lt1< 1, t' '"'"'"' ~H..:t >111~\..:rí t«Hl l "''lt '
• Um do:> and1,es da cidade ,J .., 1<!111 '1"" " urcul > Jo,
ll')!JJon•s O f<da kmbrar·•C Jc 'Cll priffiClfl> CÍrcu)o, ) ~") IÜ<) ~
11<.'<:.,,.,..,namcntc uma h """"'·uma \'e: que ele acaht)U matando
tndt"):o.~.)~~u~ \..Omp-Jnheir' '~· n1:i~ t'll'lllt1n1,, 1'""'\ ,, anci1cl atl.._1uire
um m1crc>..<e preiudic1al pdn.- 1l<1:crcs J," n.:ófitu,, 1.hc~:rndtl ao
rc1nto Jt• cri'" "çiruaçl\c<" pn~,1 w1 com<> o ~rupo iní rc~i:ir. Será
qu\! ,')S l'lêt >Íll <':-. ~t"r,~ul ' apu:!A;'' dt< dt•1.i<. c1l)111 ') q111.• . ._.... t:í :u:ontc.•c.·(•ntft)
antes 4uc o Hncião aun1C!nte- ;is .iJ"'<>:-.tn:i, nu dl'l'idn Ji, rnr-..t-• de
~·u:-. hrin1.1l1t.•dtlS'
• Um dn> rm~mh"" tlt1 drcu l" 1.:111 um rival - um c~rniçnl
im·ejo>o 4uc acha qu~ Jt>w1 i.l t1·r "d" ,\)11111;mlo no lugar do
rersonnecm. Agora o cnmiçnl cst:\ b:cndo tudo no seu ~1c.111ci;
pira retificar o "erro", rh,·~nn,Jn on ponw de <:(>meter ntcnrados à
\"lJrt do fX:í'-lll1:lgt'n1. Jnft'hZl11t'Jlll' l) _...l'I d1t li ti< l j'(•rsc li •H.li?CIU (':jtima
1

baseante º' scn•1ços do ca rniça l 1>.ua f'l'r1111111 que d ... 'CJa


as~1s...11t1do. C(Jnlt) c.1 pcr-sc)ní\QCn\ ~crá capn: Je se l)r,)t êg~r t' ,.
-iu~ o roe,tantc d11 dn 11 ln d~'c)a fo·..·r '"hrc·" ns<11nm 1
• O con<elho d.:i pru11igén1.: J:i ciJ:idl' d1·ud111 remover n
:d,idor do Elfsio de ,..:u p<.i>to dc,,do ~ inwmpctl:11<.1.1 Jc,tc. Todos
L" anull 1c 0111h1cio'º' e),, dd.1d~ n•llW\ 1til111 111w,1i.1umcmc a se
f\hfOoCk'lI como r> pn.'lxin11.l e. ;.u1c.1t1..la1i 1.H >lar)-'~). ( '>ll11.) u1n t..Jr\,:u lL>
J. ancillac irá rca~ir 1c""'' "PQrrunidade! T1>J1h ''''•>e unir cm
prd de um cm1d1dmo t\u scr.1 cada um !"" >1!
• O •enhur Jc um J1» Ml'111h11>- .h dr.;ulv wmn-sc obcccaJo
)'Uf um ocóbco lenndo-c.• a pr.tlltc<im.:ntc :ih 1111l<•n:i: "'·'' outr.I'
manças. -,..u, inimil!Q>. nndu su. !r.l'-JUe•. 1 .1tac 1m, wuh.111J1>
um a um ~11... 1liaJ 1.... St"rí c1 cfr(ulr• cnp1: dl· C1lnvcnc11..·r o ancião
1 \• ·lrar ..ua atençãl, a()) 11e.:(x h ~ 1\ll\. 111 t."111(> • ~·r~u 1 .._.1L..., t.:ap 1:.c-.
J.. ~~·n:Vlwr o ba!>tantc Pª" l.l:c-lo?
• H.i 0(l\\_1S 11t.•t1fi1t1-, 1\a c:11i.l tdl· - 1..:m outras ra1.1vras, pre:-~
tãceis. () cirl ulc 1<ll l~ Jtlg:ac.h 1rt•... .,..._. Jl'll'X"'" r·'l'"la1uc1\tl' rara mostr·;l,r
a.' in<ignilicames rnwato> 1u1Je de>,..., enc.11l<a111 11 hll'rurquia
•uai Ju c1d11dr, mns « cspt1nt<1m qu;1ndt' Jcscobrcm que m
neífitos tl'm um ra1ronn rndcrt"<' '-t'r~o "' .mcillac carazc< Jc
nâl' ofender o supt!riür ,,,,!-- 1 1t"{,fte~t.., ~n1 j:í t: 1 t11JL' <lL1 1n;ü-.? Ntl
íiaal d~l.5 contas, quem vai crl~i nar uni:i 11,,,,1 ,1 q11en1~
• O circu lo é 11111 11rupo dt• Membros rcl.11 ivamence
exçenentl's, ralvc; .ilt< ml'Mllil o< , 111'1•lh1>da primigGnk·. t 1 príncipe
bcal, irtfdizmente, é um palhas;<> i111..umpl'lt llll'. Cnn1t• 11 drc11lu
[\1Jerá nmu1,·ê·k• <ln rnrgo S<'m cxpõr n cidade .i um nrnqucl Um
º'
Jo; mcmh1 dt1 \.í1 ' " '" -.·1{i , ", , 1ll lidn pu 111 s11 l" 1i 111 ir l' príncipe 1
t\c~tc t ;t\U, \ '•n h • ' ~'', 1111 1ullt u· 1h 1111 e'' clí'•ht i li 1~·c >.., 11uc.• n1.u1ténl
1

~'i pct.ll()l1,\J:\.'ll' 01111l<1~!


• ()s pt:!r..,unug~n-; "i:l1l .1ntil''-'"' 1,.f1..•i..1"KlJadtl"' 1..•1'fl busca de un1a
n,31a ciJ:1de p~ra "'i\ ind1rnr. •\p l'lllPll{í:ll um 1 merri'>pok•
n.ccnr~mcnrc limpa por wn justica1. o rnc.;ulo >C um>1Jer,1 u>m
i)rtc, fll,l'i .tlgu11.., c>utrc>"" ttncil\1.'"i tivcr!lm :'l m1.'"imt.• k.l~ia A luca
çd l ixxlcr :se toma rmus 11111rt:1l do qt1<' o l11h11u:il, plli' nenhum

189 Contos de lrnag,nct<.dO e M1~t~rk> Ndrrattva


dns ladrn disr){le de <11a maquinaria usual de carniçais e crianças tet1São e un1a 11oa J11rer-pret;tÇ~t) Sf·n1 (l 11t:l.'l~~titdHdt> tln... J<1gado1es
p:iw lutar pnr eles. A Morte Final é uma pos,ibilidade real. terem que jogar os dados n c.1Cb trê' 111111111os.
• Um incidenre no Elísio leva ns Bruiah Je wna cidade à
desgraça. Uma vc: que há Brujah no círculo, os demais membros N @ME"5I5 F ANTAGONISTAS
r~rn <111c decidir o que fazer em rdaç~o ao seu companheiro. Será Por trás de toda conspiraç~o abon\inávd há um conspirador
que eles ir;in ignl>r(l r o nssunrf>, l..'~condê-lo cnqlH1J1CCJ as coisa~ a bo minável. Embora seus personagens sejam o centro de sua
estão quentes ou volrar-sc contro ele! O que acontecerá quando história. des precisam de uma oposição, oll!uém contra quem lutar
a crise :lcahnr - se é que ela vai ~cabar?
~ competir. Sem um oponente contra quem o círcuk> reagir. há
• [),)is tHlCÍ<1e:- se en\'olvem en1 unia briga vicllL·nta e arrastam
pouca rensão eL11 sua crônica. En1 \'Cz de 11111 inimigo par<tsup:-mr
o resto de seus clãs para a briga. Embora nenh11m dos clãs esteja
h:J apenas alguns pequenos coníli cos que rapidamente se romJlll
represencado no círcul o dos personagens. e les são
tedio«<H. Por ourm lado. <e os personagens descobrirem qu< ''
Hlc~rnad<1n\e11le recrurnJus, 'u bornad os e ameaçadm para
grupo de ~ m1"111 bws qut• dt»truiu o abrigo comunitário do circulo
escolher um dos bdos wn fnrmc as dLV1sas slio dchmirada>. Para
(: 11<l ''<:nh1dc um bando do Sabá procurando cnlraqucccr a cicbJ"
que lado irá o círculo! É poosível que de .e mante nha neutro.
t.?I'"'" l~..l<.lcrn "e d<1r u ~iss~ luxo? Je repente rodos 1>s rimreim e emhoscadas pnss~m a fa:.:r pan~
de um padrão. Sua crônica se rorn11 m>1is t<1cali:acla. Alem d1"<>.
OuTRAS FORMAS oF CoNFLno ao e,rnhelecer um inimigo m:lximn, ralvcz " nispo 1111 c.1rdeal I' r
J-lJn1als en1 un1 conflito COll1Ll un1a fcrran1~11t:o tle narr:.1tiV<l tr;is d~} <-1 caque 1 Vl1Cê et\tal1clece tJ e~ •11frL>1l l 1 • 1.:nLrc e'$ pcr"A..'11 ll.,'i!lll
do \.1ue a pen.as con1'-> u n1a reprcssãc1 -,n ngrL' n ta . Cu n fl i Ll)S n ri\·al dr" círcultl cclnl( l lJ clín1ax nnru ral de su:l crtn1ic~1.
t>:

emocionais também são ferramenms pouer< >sas e podem criar uma Contudo, l)S vilües nflo :J Ct>ll l~ccm p1>1 ncaso. É prcu•
exrc1iênci:i de intt>rpremçfüJ mais 1mema Jo que qualquer batalha cuidado ao cr iar a pnncipal némc"s Jc ~ua crtmica. 1\ílna
em grande csça b n<i; ruas. ,A, luta p;ira quebrar um laço de sangue grande p;1nc dns e1•tmtc" de ~eu ~n redo M1rg1r:'ío Jde e J 11
ill<le>cj~vel poue sert5o fo,cinante cnmo a luta pam varrer o Sah:i escolhas dei~. e>pecialmenle nquela, que diz~m respeilL' ª''
de 11111<1 cidad~. A lu t~1 pan1 SIO manter calmn tempo >uficiencc person::i~e11~. T t!ndc> L'~l> en1 mence, \'ltt:ê precisa ctnn~1.;or
para tramai uma vingança contra o Membro que di~bleri :ou o pensar sobr~ quem é o inimigo Jm persnnage11s rnnto 411amo
senhor J c um personagt<m pode ser tão terrível quamo enfrel1(ar ou até rnai> - o q ue ele é.
um ancião furioso dentro do próprio abrigo dele. Em primeiro lugar. nenhum \'ilão d1gno Je s~u sw1us fa: e·
Os \'ampíros nâo são mais humanos. mas ainda se lembram coisa simplesmente para ser mau. Até mesmo o m~is •5,I"
de como era ser humano, alguns mais outros menos. Alguns T zimiscc ou desprezível Baali tem um obienvo. algo 4ue de mi
neófitos podem nem mesmo perceber a diferença e aí encontra- tentando alcançar. Todos os vil~s t~m um plano, um objccir
se solo férril rara rra)?édias. Considere um neófito arrancado de máximo que buscam, no qual o círculo dos personagens é somente
uma existência relativamente feliz. Ele tem que abandonar pessoas um pequeno obscác ulo a ser ultrapassado a fün de chegarem"'
u1111"h1s, ""''nada f'{Xlc impedi-lo de volmr para das. Tal,·cz de MIC'('~"' ddlnitiv<\. Suas nçõcs n~o vis:11n ~i mplc,mcnte ,lccc1 '"
lntri l\j:i a M~>c.ira. contcs~al\do tudo cm uma tcn r.1riva Jc pcr<on,1gcns princip'1is da cr<in lca: eles ,(\ e.r :1t> cu11land11 ,I,• ,,.u
(lJllljubtar n stmpali:1 dns quc11dus: t:1lvez d~"':je Abn1çw· um ou :t~~u n 1()l'i pn 1t ic ul.i l"C"-· St- i' 1. 1rt'uh > 1111 \.~1 f~·r11 , p i1 1r p~11.1 ,,.. IL•
tu<luo eles, \•iolando as Tmd1çüe>, :'.<Í para q11 c lodns pcnnancç.am F U NIJAM J;;NTO
juntos para sempre. Histórias como essa p(lden1 cri'ir ha>m11te
Ü prime ir() paoso ~ decidir o 4ue '' <rn tng1mís1:1 pnnur 11
deseja; umo pc rgunta que mcitll vá rias nutra>. O 411<! ele q11,re
por quê? O que ele está dispO>lo a íaz"r para alcançar seu 11b1cnn>
AFINA I , QU F M I? O VII ÃO? e quanm tempo ele tem para faze-ln! Ele serw ~ al_gum rnlc1
O termo vH~o é bas tante relativo quando se trata de maior (um membro do alro escalão do Sabá 011 rnn dt>< ' upcri'"'
Varnpi.r o. Afinal. os protagonistas da hl~tória são cadáveres da Inquisição) a quem ele deve ;e repot tad Neste cam, ,, 40(
hd1edores rle s8 ngue levados Jcvoha ~ vida, vindos dos acontecerá se o seu progresso não for rápido o b<1st;u1te! EI<
mortos, para se alimenrar da vitae que 1mb<1 nas veias do, está disposto a barganhar? As 1csp<»tas p:ua e»a> pergunta,~
vivos - não exammen rc um modelo a ser seguido. üs outras similares fornecem uma estrn w ra funcional para as aç0<s
an1,1gn111swsque você preparn para suas crônicas podem náo de seu principal antagonista. Se \'OCê sabe até onde ele e;ti
ser "bamh<lo>" nu sentido tradicional Ja pal~vra, uma wz
dispu:,tu a ir e Ll que ele busca, você terá pclt> menos ílkumi
que c>s "heróis" pxlem ser bastante maus. Na ,·erdadé. os
1déi11 de como de irá reagir a atrasos e triunfos - e qual J"Q<kt'ii
''vilões" da crônica podem ser caçuJ ores de vampiros dii,pustos
vir '1 ~er seu pr()ximo ~';:isso.
;1 tlar um fim tm rtintidt• ele horror dos demôniúS snnguL"ssugas,
Alé111 djss<), t:1n1bén1é in1pL)rLan1e s~1ht'rc.1uc1n é ~ua n~mc.,c
algo que a maioria das pessoas provavelmente considera çomn
um objetivo admirável. sua espécie, ~eira, cre11ça-', rxxtcrL~. tltt(<Jrid::td..:- e as~1n1 pordi:ultt
Sentlo "s'im, an criar os vilõe> de sua crônica de Vampiro, Um8 boa regra g~ml é t:scol11crasc<1n1ctc·rístius mai> prcxmincm,~
t<!nha em mente que des n;ío precisam ser tão desprezfwis. Jos pcrsclll:lgens dn~ i~ >gadc>rCS C in\'CTll"-la~ pHrd êl nême::;c. Sl
Sim, os fanáricos do Sabá podem ser mmto piores do que os seu grupo 1merpre1a um círculo Je neólltm com altth nfr
1icrs<)nagcns dt1s jogadores jan)a 1s sr1nh()ra111 se r. rnas os Hum<rn id~d~ t:lll hu>t~il d<> Hum:m1LlaJe p~rJiLh1, 1un'
anr ~go111st~s pani os Mernbrn,; vêm dos dois lados do espectrn. Jmornl T z1rr11sce com um ham.k> de cam1çai' fomintm lunu"1 1

Gul,1 da Camanlla 190


bem como antagonista. Essa aproximação funciona de fom1a geral Enquanto isso. contudo, precisa haver alguém sobre o palco.
- se os personagens são do tipo turtivo e enganador, coloca-los A cada sesoão, alguém precisa confrontar o círculo, mantendo-os
oonlra um valemão que conta com a força bruta pa ra alcançar ocupados e alimentando as chamas da antipalia. É. aí que entram
se11s objeuvos fornece tanto um contraste como um desafio. os seguidores (ou carniçais, conforme for o caso)
Afinal, se o estoque de cruques dos personagens não servir para Esse dc calbe, que funciona m elhor quanJo você joga
nada, o círculo terá que ce ncar outra coisa - rápido - ou poderá sllbordinados cada vc: mais poderosos conrra o círculo, detal ha~
rerminar como um punhado de cinzas jogadas ao ar. rota dos personagens cm direção ao confronto final. A melhor
Entretanto, tenha e m mente que o vilão não vê a si próprio forma de aumemar o cempo emrc a introdução e o clímax, cm
necessariamcnre como vil"º· Talve: ele renha ali;uma morivaç8o 1nuic<.ls casos, é por meio de enconrrc)S com os 5ervns e .;;cguidorcs
idealisrn p:m1 su'1s açôc'. Sempre hfi a l""sibilidadc Jn \'iliio fazer do vilão. Afinal, é bastam<' imprnv~l'cl que n •lllmgonbrn p1incipal
o que foz stmplcsmcn t~ e111 busC<i de poder ou t,;ti nhos pc»oui,, es cej\1realiwmfo rodo o 1rabalhoduro; (, ..:sscnchil <i<•r a d<> <1h;um<1
mas crunbém há chances de de esta.e ~rvimlo ~ sua vis~o de> bem ajuda <lé :duguel. Pense sohrc o t1pc.H.lt' ('<:'50<HJU(' eh: é e que Lipo
maior. Pe rmitir 1.JUe sua nêmcse ac red ite, honestamente " de servos ele proviwelmeme teriu. Um arcebispo do Sahá conta
moralmence, no que ele está fazendo adiciona um bom colorido C<Jn1 bandtl~ e llUtr<.o ::;uN)rdinad<1s para arreme~sar <.«1nrrt:l <ls
moral ª" •eu jt•go. ]s;.u rambém ajuJ a ~ rcJuzir.'1 rrm.licio nal ccnci perstlna gens, cnL1uantt) un1 caçad<.1r ccHn Fé \' erdadc i rn
Jelonga1fa 4ue o vilão prnv,welmence faria - se ele acredita provavelmente tem um rebanho de crem~s verdQdeiroo ,lisposrns
honestamente 4uc mamro circulo(: a melhor crnsa para o mundo, a morrer por ele.
cle<l1Acilmemc irá ce<lc>r à tagarelice maníaca, exaltação maligna A próxima coisa ;:i Ct)nsu.lerar (: Cl>n10 c1"i o.;egu idt>re-,, entram
1~1 qlmlqucr umrn cnmporramemo eslereotipado de "vilão" que em conrato com o círculn. É improvável 4ue ele, aprn·eçam do
limlla su<' eiet1v1Jade e o 1rnnsfom1a em um per~cm~gem de nada, :ipresen1~m-s•' comn Os Sc.>rv11s do V iliio e (omc<'t:'m a
11<-enho u mmado. derruhar os TEC-9 ll(> melhor e,1ilo dn d11~m• d~ l lrn1g Kong.
Em vez <liss< >1e mais pr<>vâvel 4u~ {~ r~rsc>n::lgt"•t~ cru:;e1n C0111 t>l't
l N 1 t'HpHU ANQO 0 p Apl' l
seguidure> enqrnmln des eMflo rl:'aliwmlo urn serviço des~grndável
É imperativo lembrar-se de que o seu a ntagonista principal para o chefe deles (vamos d1!er, colocando wna t:>laca ~m um
1em uma personalid~de. Ele foz as coisas por uma razão. Portanto, dos atrugos do drculo) e coloquem um iim na operação,
quando os personagens fruscrarem um dos aspectos de sua trama , descobrindo a conexão com o poder "maior". Essa é uma boo forma
não responda simplesmente revidando com rodo o arsenal de que de colocar o círculo em oposição ao vilao. que agora tem motivos
de dispõe. Em vez disso, imerpretc o antagonista. Enrre na cabeça para enviar servos mais fortes e importantes atrás Jeles. Afinal,
dde e considere qual sena a reação na rural de !e. Sera que o os personagens já obstruíram o vilão uma vc:, o que signiftca que
conc:ratempo é somente um pequeno aborrecimento? Ou cal\'ez eles precisam ~r eliminados antes que ,,, comem umn vcrdad~tra
lenha chegado n hum de cortar algurntl) cabeças' Se o seu vilõo a m eaç:i. Quanto mt1h péno 11~ pcrson.tAC11> i:hcg.ircm ct.>
>eco111po1 Ln1 1aci1111almenw, como re~ult:tdoseu e nredo rnmhém Hnl.-1gf11 Hio.la pnnt.Lptc1l, rnait11t>:-i ~l'r,u.> ,, podt·r l' tl."' 11.:.•(u 1..,us J,,..,
'' t<>mar.í mais racional. Se ele reagir Como Manda O Enredo, segujdores c11viati<.>S pela r1ênle~c e nululr f> Lll'o,;nflt> '-luê prct:i-..ar(I
t1>nludu, ele fYMecer.\ 11wentadn. assim como sua crônicH. Faça ser supera<lo.
oorn que" história retrate a pe roonalidade, não n contrário. N ão comera o erro de fazer com qut> L> vil~<> ~1'> use u1111ipo <le
\/océ p<)dt: <1 té m~rno C<>nsiderar , . i111rn 1g1..l rrtortal cc:>111() o
subordinadns. AflnDI. n(\5 e;wmn' n<i em 111rn lem:1 ~ diwrsifln1ção
seu personagem demro Ja históna, a não ser yue fazê-lu signifique é o nome do JOgo. Dê ao seu viliio t1111 rouw " ""' dt> crédito e
coll"Jenar o drculo à destrULção. Caso contráno, entre na cabeça dê aos jogadores um dcsaíio 111a io1. Vane "•a 1<1tica" 1boid:1gt>111.
nc antagonista da mesma Íom1a que o; jogadores incorporam seus Uma gangue de rua, um polici~1i cnmiçnl de r~1uend Jurisd1çi1t1,
personagens e represente-o em sua plenitude. um incen<liáno ma luco (e Do1111na<lo), criança> >oh laços de
SFcumonF5, 5 Fou1oonA5 "' O u-rnos sangue - tudo bstJ pode faze r parte do aroenal <le '"u \'ilãn. Seus
Nenhum bom vilão trabalha sozinho. A té mesmo o maníaco personagens não sabem pelo que esperar, eles niio prnicn1 íaz.:r
m:ús insano precisa de segmdores para dar recados, fazer o trabalho m uitos pla nos - n que os impede de ficar complace111cs.
;ujo, levar a culpa por planos que deram errado. conseguir vítimas Você can1bén1 p(>de cn11sidcr:lr \lS scgui<lol'e'i cornn f'\ºSSA'><:I~
<assim por diame. Essencialmente, não faz sentido gasear horas com personalidades que têm algum relacinnamcmo com o vilão.
n~ elaboração de um vilão interessante e bem delineado Eles são apenas capangas conrracados e carniçab leais ou há algo
;iJnplesmcntc para lanç~-lo imediatamente cm um duelo morrnl m ais? Será que o vilão en\'iou alguém com quem de se imporcava
para contrapôr-se ao círculo! Neste caso, como ele irá reagir ao
contra o círculo de,,; jo2adores. Em uma s ituação como essa, não
há mouvos para tensão nem tempo para que a antipatia dos fracasso - ou morte - de seu subordinado? A criaçao de S<:guidorcs
peminagens pdo ,·ilão se transforme ao ponto em q ue destruí-lo mais hem delineado-; poderá ajudá-lo a con<mlir enredos mais
1em realmente algum significado para eles. Se o inimigo mortal completos com base nos fracassos - e sucesso~ - desses lacaios.
lfQ!c't~r rnuito cedo no palco, de será ;omente u m obstáculo e I N I MIGOS DA 5 E'ITA
nJoumalvodeódio. Você precisa<le tempo para ançarodespre;o Alguns vilões s5o mais apwpriados do que outros par;i uma
Jv1 p~rsonagl!ns por ~ua nême;,e, é preci;,o ~egurá-lo até u crônica da Camarilla. Emhora o Sah~ •eja uma c~colha (>hvia, não
momento certo. é a (1nit~1 . C<)n~idert' H!'I 8e~u1ntt>s:

191 Contos de Imaginação e J'v\istério: Narrativa


• O u tros Men1b ros ~o
entanro, os personagens dos jogaJ ores podem mio ser eis
Um rival ,!entro da seita pode ser o pior inimigo de um c írculo. únicos que estão competindo pdas proprkdadcs e círult" J,1
.A. luta pdo progresso e poder dentro da Camarilla pode se tornar fillecü..lt.l. 1\ Hh~rLura <le urn v:"íClh l 1nc-..1,erad< \ n;1e~In 11 ura de p\Jer
rnorttt l l(•pidC1t'Ht'Hlt: e C) csrnhelcci n1cnfl) J..: unl vil5c.> d~nr r(> da Ja ci<lade l 'Lx.le arrair LL>t.lt>S f)S \_JUe estfll) em Vl 1lLa para u111Cl>nílih1
seita pnJ<:' at.resLentar complicações illlere>samcs às Lent<ltiva~ para não dizer uma guerra.;)(\ porque wn Je seu:; io;:acfores dcs~j
de revide do c írculo. Talve• o vilão seja llln a nci1lo qlle dC'Scja romar o lugar de algoz rn1 xerife de llm tlcfunrn, n:io sihm1ficn que
ver o círculo ~hmmndo. Qua isq uer mo,·imentos que os de vai Crnl>eguir - <• crnnpeuçflo pe h •<;u~" pude " ' r foral.
rtrsnnagen."t Í:.l~i.1111 t<Jlltr<l l) ~nc i.i<) i""\Olltlll re~)ercutir n1a l. A M ORTE' COMO UMA
atraindo o restante da seini c m p0siçào de defesa do anrngon isca.
Por outro ladc.11 calve;:: c_1 "vilá<.l" ;;cj<1\1rn círculo de vn1npir<n, ou FrR R AMf'N 'lA º'' N ARH.A1IV1\

um únicn inJ1viJ11n t'm huscn de pnder. O, personngens s5o Alguns Narra,lorc> ficam rcs~cncídos cm U'ar a Morte firu
rivais e portanto L.!m que ser dim.iuados. cm suas crônicas. A final, a d-.•!:itntic;ful th: unl p<.'Tu~)lll.J~t·1ti é al~n
un1 rann1 pernHtnl!nre; tlcp(1i.s que VtJC~ S<.1pr~1 •1" tin:.as \_le algur1
• M ortais
peln ar, h~i grnndes chance> <les>a pe»oa .:star p~r<l1Ja [Jaia ;ompre
t\ 1nc1iorü1d<)~ nH.lrnti~ 4uta l".al!1n pcJ1' aí ~açandL> van11)ir<)~ rên1
Esse ripo de conseqüência pode ser àS>u,t,tdor, um~ vc: que <J,1
o l <"lllpt1 ele vida de urn;i cerveia geh1da '"" u111jngo de Íu1cbol, o
poucos O< Na rrndores dispo<r1 lS a r~rJer os scrVl\<l'. :1d li11ini1U111
que quer dizer r raC1camente nenhlLin. ÜS poucos que SObrcvi\'Cm,
contudo, wrnam-sc bons no q ue ta:cm. A nn<iJos com <l fé, de un1 per:'\<)n,lg'-!nt.
lalvt': a1gun" pc)de1 t.:.::i ~l>hr1..·nnl urni.:. 11r()11rios) ;1 lguns
Lec1 u)k )gia e
O::. jogadores vêem a m0nc de um pe1·sonagcm do \ma<for
conLo al~o qtt<: é ~upt>rado n'pit.h_
u1\l.!lltc. 1\ vfthn;1 111orr~ ... u.i\
caçadores mortais são digo0s de incitar um medo de Deus - em
Linzas SiÍl) vnrrida~ e o univer~(\ '-t'glte e111 frente Ci.'111 u111 v~1mp11ci
a lguns casos literalmente - em qualquer círculo.
a 11ie11ú» lsw evita grandes complicaçiie>. mas priva o \armh
• O Sabá ele un1a da~ f~rra1ncnta';) n1ais \·crs~t..:i~ de ·"'-..11 Ht:,cinal cl l'''dt.~r
O in1111 ig<.1 p th.l rà<> par:1 uu1u c r(H11 cri d::l Can1arilla é, ela vi<la l-' da lllilrce.
obviamente, " Sabá. l:stabelecer (\ vilão como sendo um dos A l1:ihil1dHtle e d1~rc>s1\ ~<l p;11a n)a lnr pe:r~c)nag~n-., n1e,mn"'
vampiros do alro cscol~o dn Snbá 1--ennice que você bncc ondas imEXJrtante>. é extremamente útil parn um bom Narrador. i\o1
intern11núveb Je neúf1r11i. e b<indo, furio.-n, cnnrrn " círcu lo, e11viar u1n van1pir0 (tltl m(.'smo um 111t,rtal c1..:>11hl'"<.:1do ou u1
~umenranclo as aposras a cad a obstáculo superado. Se o círculo
carn1ç:_1]) parn o a1é1n. você estnlx:1t're tiue ~, rn\>rte é un1}1 partt'
tentar eYitar todos os ataques, m ais cedo ou roais carde eles
rea l e poi-c11t(' no seu n1und0 . .A. nl<)rre de un1 personagetn, m~tnli
~c~bariio sendo complecamem e esrnagndos. A única c hunce que
um ~c 1n
itnporcânc i(l. dc1nons[ra que aç<"ics tl'las t~m suas
<.>leo tem é recuar ou tcnmr seguir cm frente" fim Je encontrar e que<• r'rcçc.• c..l<> fi·t1ca:-;:-icJ é lanrc) fL'al cum11 ahn
cc.111seqüênci«l:,
seu verdadetro inimigo.... E, tnlvez ainda n1nts 1rnporta11lê, unla ve! 4u~ \'ncê deiru 1n1.,1r
estar di>posLo a 111al a1 um peisonagcm, de um m<>rtal até' um
MORTE prim<Jgê-nito, o~ pt..'nit.>J1Hgcu:; apr~n<lc.·nt l..Jlll' nin.~u6nl 1..·~t:\ ~alvo
Embora para u111a pe&Soa, a mone ~1~1 o fl m <le 1 u<.lo, da p<1d~ OL:lll O\CSITICJ eles.
abrir noYos ca minhos e oportunidades em uma crônica da E'NHFOO OF ARRA!'o'Qlff
Camarilla. Quando um dos ~1cmbros é lcvadt1 à Jvlonl' Final, sc·u> A lllL>flê de un1 personagt-·n1dt> N arraJtlr poJ\! g~rar 1nlime1;i
ca i u içai~ rcpcnLinun1entc ~e enct,ntra1n senl un1 1r1e:,rre, seu~ formas de impulsionai um;:i h1stón~. Qunlquer vamr1ro, se1a do
<lon1ín ir>t-t e~tfio pr,)n t<)S i.,a ra scrcn1 tcu11::"1dos e sua l"-)sição na de a lto o u baixo statu;, tem um lugar n~ Cam~rilh. A<) matar um
hiewrquia da ciJadc ,;srá vaga. Tudo isso soa como opormnidades rer~C)Otlgc111 , t) NarnLtl<lí fnz C<)J11 lj11l' e ...sc l'.srrl"() fiqt1(' \'ilj:!tl \
para un1 c írcull) Jc: vno1µirt.lS j0vel'\b e :-u nbici1 l::>OS. irH..iLH l( )c.lt>:-. t~ l\1e11 1lnl>~ d<1 Lid;,i1..lt: ;1 al.Oil t"tt:lH p;_u ..1 ~t,. St 4
vampiro nnha domÚ11os. camiçats ou qunl4ucr outra p0sse J~
valor, os urubus imt•dianunentc começam D rt1tlctl-k", liu1rn11J.,
A GR1\NDF Ct\OFIA A1 JMFN1'AR lucn.tr t:<Hll a lll(lt(~. o~ ~1111Ígl lS dL) n1n1[li lt:l1ran1 forci.:!ll'(éí ~U:J
Um do< encantos de V ampiro: A Máscara é que não t1eies;.1st GaSC.1 hnja [>UI í(lS ncn11e.; na lt~tn. 0~ ininugo~ Jd \JIUH1,
il11p0rl ti 4utu 1 pt >dL'rt)St.) C.lS rerSt,nag~nS !>e LOrncn1 t)U S~US remendo ser acusaJm,, preparam seus ;\Übi; e huscam cvidénri:I'
ri\'a1s pclSsan1 ~er, sern pre há algu~11l rrla is ~x1d er<)sc> :st::nt<id<> para desacredita r aqueles cap;i:c,; tlc acus~·lns. Rumcws '"l'r<
no nível de ctma da cadeia alimentar. Se o círculo se livrar di<1hleri<' ou 1n filrr~ção dn S,1h:í '"mbérn podem surgir.
muito r~pido J o \'Íl:io que voe~ elaborou com rnm o Cliidado, Em meio a lodo esse caos podem surgir aleuns enredos 00.t:m;c
lcmbre-,e 411e coJ o varnpiw Lt:m um >enhor - e esse ;enhor C1.Jn'i"'ren rcs:
pode não csrnr muito feli: com a forma com que as coisas • O círculo pode ser ,Jesignado pt'lo príndpt' <ll• pelo ~,·nic
terminaram. Lembre-se que vucê nllo quer lllle u:. pers<.>1ingens 11ar:-i dcsve11d:i1 <) a:;s..1ssinatl). Se obr.iveren1 êxito. <lS per;')(lnagen'
>ubam n1rnhl ráp1dn ('l'l.1 ui lha de poJer Jus gei:-<1ções, a não podem esperar eraodes recompensas. ~e fracassarem, eles r•>Jmt
se r 4ue sua 1111enção seja contronuí-los com Caim. muito h.•m ><! wmar as pr6xima.' ví11ma>. Mas :ué ai, li lio<"IW
(Observação: Se s ua crônica chegar a esse ponto, descarte- pode aronrcccr "" nlguém - 1:i ll'ez "prliprio príncipe - náu4ul><.'r
~ e comece nurra. Esse~ seres extrem~mente poderosos estao que eles descubram a verdade.
rão Ji,wnte' da, r reocupaç<ie> humanus que 1 nterp1et~-los • O m<Jrto <JC\.IJ.>H\.H umu J"'<.l"içã1.' <.IL' nlgu1no1 r)rLh.:nnnéncL.l ~
seria um exercício teónco e não um jogo.) Mas lembre-se de cit.laJe e agl1rn u cnq.~l.l estfl vago. St>r:'i q 11e ,ilg:11111do"1ne1nhrr~t
que Yocê semprt· rcm al.~o rm1is podcrt,~o ~ Jisposiç~n.

Guia da Camarilla 19Z


t.'Írculc• ...e :11...:ha carn: Je preencher() espuçc)! Qu~ns~[ic) seu'\ rl\'~t i~
:10 rí111ln ,. Hté rn1dc .:k:> pnd.:m chegar para obtê-lo? E \juanto ao M 12n1nA<; PRFVE'NlIVA5
restante do circulo, quais deles c,Q'io ligados à ambição de seu Alguns procedimentos devem ser seguidos para assegurar
companheiro, queiram ou n~o~ Q11;1is tk>a fms o prfncipc ir~ que a morre de um personagem não cause, fon1 do jogo,
csr;1b~lccl'r p:u a 1,J n1l..'nll)r<i du cfrcu lll e :-eu ri v:il? dl'scnrcndimentus dentre> do grupo.
• o, per:>vnagcn> cotão sob suspeita de terem assassinado • No micio Ji:: uma crônica a.vise os jogadores de que a
outro Membro. O prlncipc fornece ao círculo 48 horns para provar mo(te é uma possibilidade e repira o avlso pe riodicamcnrc .
...na inucência, c:.1Síl t:utltr~b i<) cer~h> q11~ 1tnfrl;nt~1 r u1na crlçada • Quando um personagem morna, a~egute-se de que a
Jc ,angue. Ser'\\) eles capazes de e11contrar os verdadeiros morte 11~0 pareça vingariva. A lém disso, se o personagem
assassino~ ()\l })CI{> n1cn<:)S. provar sua U10ci:t1<.: i<1., Por ...IUé <.1 ct 1l1)a tiver pelo menos uma pequena chance de ~scapar, o jogador
catu sobrt:' t•lc.s cn1 prunt.:ir<> lugnt e qut:'111é<> rcsp<)ll'i;_)vcl pc1r t~· se sentirá mai; à vontade com a siruaç~o. Pnr outro ladt>,
11)!-. incrin1ioadt1! Aind~• p it1r, tl -:..11 11;:• HCl>ntel~e r:i se un1 df>S co locar urna dC.zi;i de v iolenl<'S Brujah :1lrlb dl! um
p.:r;onagctl~ n.:almçnre comeceu o crime - uma possibilidade pen.onagem para termina r o serviço dos primeiros cinqüenta
que nunca pod<.· :s0r ignornd:-1 t que você lançou conrrn ele fede a v ingança pessoal e pode
Mun n · l)l: uv1 p u:i-;ONAGGM criar sirnaçôe> difíceis.
• S., n morte de um pers1)nagem parece provável ou
Em geral, são poucos os jog<ldore' que gostam 1.k nr seu;
praticamente inevitável, fale com o jogador sobre isso e faça
pmonagcns "'ndo redu:kk>~ a cin:n,. A r~açõu é comrrcensf\'el;
coo1 que ele conrrihua. T ai vez o personagem possa morrer
v6rlas h• >ru,, *"'" 1 rncse' <"' :mo,, foram uwest1das no personagem
t.le forma espetacular ou ho:róica, ,;acrificanJo-oe para salvar
e uinb'ttém aceit;i facilmcnce a perda de um invesrimcnto <lesse
a cidade.
calibre. i>c>r outro latlo, ~~ •'::> i1t:r-.ctn:lgt·1 L... dcJS jl)g:.tdc1re~ ÍL)rem
• Quando um personagem morrer, use a lgum rernpo para
ununi.:!1- a L"'"::t pun lç.ltl tlt~Ani11va. f) equ il íl1ric 1 <lo jcJg<) p(x.lt:: ser
conversar con1 o jL,gaJl>T que o cr,nlrt>lava. Oign que vc>ct!
.1li<1lad,1. Um 1\:irr;id nr que se recusa a fa:er com que os
ni11da o deseja dentrn do grupo; a única coisa que mudou é
personagens paguem o preço pelas <lÇõcs rolas de: seus pc'rsonagcns
que o personagem dele se foi. Não use a morce de um
log" esmm cnndu:indo um jc1go t>mle º' n 1mr1r<» d1m111am "
personagem como um:l forma de fazer com que o jogador saiba
ni.>n~cnrn reio:ulan<lade, Pº" 110 final. sabem que na verdade estão
q ue ele não é be111-vincln. O efoiln mu tilador que iSM1 ca11s'1
completamente " sah•o. Eõsc conhecimcnro drena grande r~rte
serve para destruir completamente o restante do jogo para os
Ja t~nsã<1 de u11u1 h~lH c rl\nic.:i JL: Va1npiffl,
ourros jogadores.
Por outrn bdo, ,lestrui r o~ pe"<.mrt,~<'11~ a1 h1trnriameme ou a
tun d1;: denll)Of.trn1· quen1 realmentç êSt~) no cotn1ndo pode ser
• Se um dos personagem do jog<1dm rn:irnr um ourro, n~u
permita o início de confütos intermináveis. Assegure-se de
t~o prejudicia l corno o caso antc'rior. Os jo11~Jorcs <lprende rilu
que não haja ressentimentos ~nne os jogadores e Je que o
r(lpido com<-> evil ar un1a <:rônica e>ndc t >~ SCll!, personnge11s, 4ue
novo rersl>lrngem cl se r inrrodm1do nn crônica n5u fique
1<11am cmdnd,)samente criados. estão suiettos a serem dunmados
caçando o ass~sinc> J<J antig<.> •(s(> J1l)f C<>1ncid~ncia•· .
como (esultado do caprich0 do Narrador. No linal das conras,
i.:Jnhrt.: ·S(;:' qut•<l l'Lluilrl\ric> é ncccssá1 it1. ().s jogadores Jevem esl :ir
\.il:'t\les J(1fu h1 dt' . . 1ulj c1lgu 1nas vcze& o dt;.1gão n1etat()rico vence e favorita, teru Cl}Tl~ettíiênçi;as i1nedinc:1s C prc)funt(a~ 0~ seus
o \farrndor de"e se lembrar de nunca usar a pena máxima a não jog;idores devem e;tar cientes disso, assim cmno você.
<.:r que ~ siruação, sem sombra de J(1vit.la, " Jcm<mde.
5AFANDO-'it' lM pUNE"Mf'Nl~
Na verdade, (azer com que seU!> peN1nage1l> saibam que há
CON5l?Q üêNCIA 5 repercussões para as suas ações é uma das coisas mais imporrantes
l'arn tod,1 ;1Ç1<>, h:í urna reação contrána e de mesma que você, como Narradoc, pode fuzcr. Se o círculo infringir a
intensilfode. Da mesma forma. para toda ação praticada por um Máscara com descaso e nada a contecer , eles niio mais se
' smp1ro, h:\ uma COllSl'L)Ü0ncia. Nada H~<.>nt~c~ rnl Cam:uilla sem preocupar~~· cc>n1 a Má~car::l. Ne ...,1~ tnl1111t:11co. un1 dn:-. p1la1\.~s qlJC
.jllt> n;1J:i nini~ seja afi.~1 iJdtJ. lº 111 n1L1rtal n1r>rre duran lt.> un 1:'l sustentam a tensão de sua crônica é arrancado. Em ,·cz diSS(>, se
J.lunent,u;ão! Talvez seus entes amados comecem a apoiar os os persona11ens tlzerem a lgv dt• "errado" o u "tolo", n:s.segure-sc de
c~ç.ldores. Talw: de fo$SC ''próximo mortal a ser Abrnçado por que ele~ paguen1 por isso. Iss.1 não significa que \'t icê Jeve "~livrar
un1 ílncián <.fllt'J privlld\.> <lê :-iua criar1çt1~ huSC(l \'ingança. Le1nbre· ,J., todos os vampii os que comecel'em qualquer errinh0, mas sim,
>é 1.1mh~rn que D assassinato pode ter infringido a Máscara, que se os personagens infringirem n Nl~~cnrn, nlg11ns caçadores e
fançando as au toridades canto mortais como imortais Arms do policiais devem clwgar hem peno. Eles podem não encnncrnr o
<J~sassintl inf~li2. circu lo, mas as coisas podem se tornar interessantes durante alguns
O imporrnmc.: que dentm de uma c id<tde J<1 C<'1m;1rilla, tudo instantes. Da mesma forma, infringir uma das Tradições deve atrair
<''1<i lig;1<h>. To,b açiio colide com os planos. tramas e dcSCJOS de a ira do príncipe local. Se o príncipe n(ío fi:cr rn1da conrrn os
t1Utws Membros, que cons,'quenrcmenrc, irão reagir. Os vfunpiros v;1mpiro~ que quebrarem as leis. ele deixnrá tle ser uma figura
n:io 1'srno acnsrumndn,; a ;erem cnntniriudo> 11u ohstrufdos e autoritária e passará a ser uma piada. Ao assegurai -se de que seus
•<mrre busca m purnr aqudcs <1ue >e atravessam em seu ca1111nho. personagens sejam rcsponsá veis por suas ações, você. ao mesmo
~" munclo da Camarilla, rud0 4uc os personagens fazem, <leS<l ! re1n111.), n1anrém n incegridatle tant<.> de seus perslJJ1agenti quanto
reah:nr um fa,·or a um Oll\TO fl.·l~111hn' "ré mmar uma criança da própria crônica.

193 Contos de Imaginação e Mistério· N,,rratlv,,


5c nAo lc< 11ntar os olhos, semprepens11r:i que é o ponro nMi.s elevado.
- Anwoio Porchia, Vix:e.~

A Camarilla não é um corpo homogêneo. Há esrratifica~ies e Pw.:o a jaquera ao meu redor e mmmmho 11 cabeça abafrada,
d;1»íílct1ções, posições e hierarquia~. Aclma de tuJo. há nqude,, com esperança. T-1/vt·z, ;,e eu mio chamar1111ccn.,io, e~> prvblemu.~
-iue f<' encommm no laJo de dentro, u.> que >e enconlram no passem din::to por miin. Passo 1od:.i a no1u: me r.:s<..vndi:nJo e undando
Lid" de fora e ,,s que ficam com um pé de cada lado da divisa. pelo venro, tentando lkar à frente do rnrma negathn, escapar da
Allm1I, 1 Camaril h1 não rcm fromei ras mu ito bem Jefinidas. nmrédea::..1rque.>urgesobremim. Por •'olww1s nove' horasperc<'ho
O, s11rnh11os ~1nc1ões qoe espreitam o;; salões e Elísios s5o que 11 unca teria tant<1 .~orce. Paro e e.~pero ate ó aur me alrnnç,11·.
oncialmcnte parte da séi ta. mas e quanto aos voluntariosos e Ele tem seu próprio tempo para ftnt-lo.
1éb~klesanarqubtas (muitos dos quais voltamª°" braço:. J a scita) 1 Eli><S vên1 urrá:, de miTT1 em (Jm Tf"·:t:ILtrctnte, q11;1rr<> /,cnnen.,· en1
Eu; carniçais qu.:- servem à seira 1na:, ainda não passaram rela ternos bar..çco::. e anr1Qu;:1Lio.s na:, qtu1is elt..'S nen1<-101ncnt1:, se.--- :x?ntc:1n
murl~ou pdoAbraço? E aquele lnconnu silenciosue eternamente con!or/:ii veis. Eles cntn1m e lá.Iam di:;,retamente ~wn o muitre. que
observador~ Que relação eles têm com os guardiões da Máscara? começa a me ignorar com uma decenninação 1;1'sli1el. Um deles é
Boas perguntas, rodns clns. O problema é que as respostas são A1embro; posso ver que ele cem uma aura laranja op.1ca com fücras
'"" oh,curas qunnw aqueles que"" detêm. a:r11's. O~.; outr<>s triis siicJ ~·cus l<1r111ç;.11":; er; ;}chc1. S1..1.Jt1 <-tura:; •.,1-1cJ ele:
1

unw coloraçao violeta e tremulam .:omo incandesrencia. É db<'io


A NA:o-V:ipA ENTRE 05 (/UI;' eles t.'.'•i(;'i(J utr<1.:> tle mim t'est1CÍ<>.., corr1c1 p<.1/icv1[..,., T':-1/vez <1s
camiç111s sepm policiai< em '<:'li uab;llho diario- quem se 1mporm!
A NARQ UI51 A 5 O líder e um dos camiçais pemuwecem na porra, os oauos dois se
Dopôr-do-sol cm diame, sli1ro osproblemas se enfileirando para aproximam da minha me.w P<?ra me prender.
me atinp1r. fiií lúmaç,? no t.'lmto da noire e um tom m,?i.ç :íspero na i'lla mewde da cammho, percebem que <'U jll m 11ei :1 pr!!!>enç;1
hmn.? dos rnrros. Vozes de criança< ecoam do concrero, m7ueC1do deles. Eles começam a me olhar 110s olhos, lançando so1·risJi1hos
pe!r1r ultimo~ mios do ,rolde 'edio. As vores t'ém o som monótono e sarcãsrícos de 1'alcnrões. Um deles estrala nsjunras e <orrí par<?
w1:1odegiicos denuo de um runclde dmcnto:pala•ras lançadas ao mim. M/nha mtÍ(>1 (j(J/JSl-' q 11e instinrivnmenre, ;1/runçn 11 liu·n t•m
tuda'IO verde e amarelo de uma cempesradc de <'cnio que se fúrmu. minha nilwru e uma sensaç;Jodeeswrdrql!<ldo nkleà1 mmhu cul-x>ç.1,
Dr.'.>09.1rres t'!íUiu 11 rnm 1n ho, não luf dú 11id11s. l:mçnndo 1·02e5 macas J'l<.'l? noire. Rli1do de um pobre, tívwss.ido e

195 Aliados. Inimigos e Outros


1111serr1\ ri, rt1, 111r1r/() e• ,.,lJZlt,/1,,, c.•nc·urr,1/:1Jt) /~'t>r tr:i' Jt· t'1<lrcJ.... 111c:u no111t'. IÀ'ix1• que: r'leenmm n' ''"''"' 1•min.11w~1 "" >t'!J cJeli .1",
1t'lllJ'I< ·r.-1<lr1.; 1• cf11 elvilitl. ui" 1w e omrm 1 J11 ""'''" dr: asf.i/1, >. . i/gum.111mz fll.Jt:, dí.>p1Mt.1 •1. li ih ir <.amo pr:1 ..011.ig~111 pr/lldp.ilJ.1
l'us;v sentir ;1 Be.>ta cre.sr;;endu denlm de 111i111 ell</Uantu meu tr;Jg«Jia pe->Soal dele. O que quer que ele len/iJ dJdo il e»e>
corpo fica mais tenso e meu sangue é queimado e desapare·ce. emissdrios, foi um d1?>pr:rd1êio. Eu ;cí que nunca volcm·1. Dou algun;
Como um trem em chamas em um rúnel, disparando em direção a passos ruidosos e fêcho a porm de incêndio ;1tnf.ç de mim. De km~c,
uma lm incompreensivelmente bnfh,mce, como um orgasmo de po..'50 ouvfr o som dos carniça1:; voltando a .se mover.
fúria e fome, m'llnç:mdo c:m direç:io ;) luz. Não posso permitir que Volro·me à beira do predio e a per!e1Ção da noite. Agor.• JXJSSO
isso aconteça aqui. ouc,i-los subindo as escadas novamence, calmos e despreocupado~
éi1 mosrrc> ff (a,c? e eles cfiminuem li velocid;1de1 flc...~um muís Eu corro e !l &sca ~urgep:1rn correr"º meu /11clo, mJom11d?. Pulo
sen(;s. Eles se dividem, mamendo o.s olhos na faca. Observando-a. como unia flecha negra concra o céu cmza. A Besta .alta comigo,
Prestando atenção. As outras pessoas estão começando aperceber. contente com a noite e com o humor negro da caçada.
Eles conanuam olhando para a faca. Todos os meus fios de cabelo A mudança cm· çobre mim conforme eu mergulho na noíre -
estão eriçados e eu l<'nho que segurar a Fome com cabos de aço. Eu meu cacÍIÍl'er mi como uma frígl(ia e.sereia rndence na excensão negro
pulo, faca em mãos, e um dei,,,; pam na mmha frente. Ele <1garra o d1 sepultura. }vfeu,çbraçc~~ e dt!cÍc>s se e.~t1cam, um,1 agonia esratr.:a,
meu braço que está segurando a íãca e tenta me imobilizar. <'nquanto o mundo crc.sce ao meu redor. As cores se t:rafüformam
Minhas garras crescem. Eu perfuro o punho.do braço que me em wns de cinza e eu abro minhas asas para abrnÇilr 11 noiu>, l0/11
segura e ele grita, segurnndo o braço muri!ado contrn o pe1ro (não suas belas pa1Sagens negras e elevadas corre;, de calor que* ele~=
Deus. sangueo), jogo a faca fora como uma deS<:u!pa pbiu.;ive/para os do chão de concreto ensaibrado. Os museu/osjá mortas se reresam,
especwdores. Com a cintura, jo;zll uma mew g;rundo pelo S'1lâo, gwimdo-me peln escurid:io que é min/111 c;1s;1.
enquanro corro p:ira o cozinha, para a escada de incêndio. Eles me Eu nunca vou amá-lo por 1550. Nunrn.
perseguem brrit<111do, "1'<1re! Policia! Pare senão eu auro!" lvfos eu 1\1;15 um dia, calvez eu aprenda a am;1r ,1 miin mesma.
sabia que eles não irfam atfra.r, não aqui, traria muitas perguntas.
principafmenceseacerrassem;comoba/a.spoderiampiir;irumca.dávcd Q UEM SAO OS A NAR QUISTAS?
Subo cegamence O> degraus, rrope<.,~mdoem codos de>, eslólmdo A socieJade vampínca é asfixiante tle uma forma que u>
joelhos que nunca se machucam. Depois eu a1Tombo a porta dos mortais não podem imaginar - a elite está armada com dúzíasde
li.mdos e me encontro no telhado. A bí'km1 ofi1scante da noire me maneiras diferentes conrrn mudanças. A idade não rmz a
ariilgf> e de1:xo minha bolm cair ao meu lado. A lua é unw crescente caduquice aos Membms, m>ls <1umeora o poderd~b.. Ex.celo t-.,1°'
fina, uma lóice no horizonte, acompanhada por nuvens cedmoniais prodíi,>ios. a maioria dos vamp1.ros nunca irá ultrapassar o wu
pintadas no céu cinza da noite da cidade. Se pudesse respirar, e.sra senhor, pois a Maldição de Caim diminui sua força com cada nova
cena, visrn des.s;: nmho perfcim, me deúmrw .<em /ó/ego. Pego ;J gi:raçno. Vindas de vmnpiros de gerações afostmla:,, ,urgem mdtllS
arma dedenrroda bolsa. para 4ue os mais novos cwnpram ru; tar~fa,, que O> anaôe> não
Posso ouvUos lá embaixo, nos degraus, rastejando como ladrões. querem sujar suas mãos para realizar. lncv1ravelmente, os serviçoo
A respirnçfíoofeg,1nreeosomdocnurodese11ssnp.1ro.~ronrmopi<0 mais árduos e repulsivos passam pelas gemções até as mais jo\•m;
de concreto da esc:.ada de incêndio. Eles me escumm tentando escutá- progênieo. Para muitos neófi.tos, o dom Ja irnortdliJaJe rar~c~
/os. Atrase além de mim as vozes da cidade assumem dezenas de mais uma escravidão eterna.
identidades-porras de carros, sirenes, pneus nopavimenro e vidros Nas noites passadas, crianças rebeldes normalmente fugiam
se quebmndo. Milhares de cheiros, nulharcs de som e milhares de d<1s garras de seus senhores e iam pam algum lugar rcm(Jtll onde
tonalidades de pretv e lara;1}<7 voltaico. 11ned1atamcme começavam a perpetuar o ciclo do qual
Até que entáo eu deixo tudo sumir e atiro na escada de incendio . recentemente escapa ram. Oes te modo os filhos de Caim
com o revólver. Um dos rnrmÇais se encolhe e meio mirwco depois conseguiram dominar até os cantos mais remoras domw1,lo. "i<>,
uma <vz st1rge das escad<Js. "Ele não está bravo com você, S.1rah. É tempos modernos, contudo, todos oo c:111 10> do mundo estão
por isso que ele nos mandou - pra te dizer que está tudo bem. Ele tomados. Conforme o mundo se toma cada vez menor, a op~ão
sabia que você volraria. Ele qaer que ttocê saiba que ele reama." para os Membros fugitivos são cada vez menores.
É 1:<so, ele é um emisséria do meu stmhor. Ou r;1/vez somente o Foi somente Jepois da 4ueJn do Império Rom:mo OciJenial
algoz local, usando palavras paw me acalmar durante o tempo que o problema de superpopulação dos Membro, ;e tomou um
necessáriopara que ele possa mepegai'. A vor do Membro e melosa, problema na l::umpa e .Á.sia Menor. Pela primeira vez, os vamprros
aíoprolúnd:icomoóguaparada, oafrigodeum amancc. Umanwnre que não gostavam de onde escavam morando foram incapa?t'lid~
mt:11tin'J:i(J. Um Jmànte ;1d1Jlter(> e enga11;i,/or; mus un1 amante co1n fugir e encontrar uma nova c<Jsa (nu mnrrcrnrn ltntandp -
maos que o fá.zem volrar mesmo quando voce sahedas consequêndas normalmente nas garras de um Lupino que vagava por ali\.
que o espemm. Como morder uma 11meixa morna e nuidura - Reluwmes em sair das cidades, que forneda alim~nwçao (~cil e n
morm1 <'doce como o snngue na /fngua. Como o sangue n11 lfnguo, diversidade paro suprir o tédio potcncialmenre mortal do<iséculli'.
uma voz que ela poderia ouvirpor horas. Sacudo a cabeça e pisco. os Membros for am forçados a formar uma venladeira sodooaJ~.
Sc1."IÍ q'1c dC'vo volrar!l\1ão - cu n1c lc1i1bco. É incvitáYcl qu"' ~ssa sociedade seja baseada no poder cottcivo
As homs de dec/araçõe.s melilluas de mnor ecerno que ou vim. dos anciões sobre suas progênies.
(}uantass1ípúa1s para compard!ham1os o sanguehouvera; noromeçv TamMm inevitíiveis são os re5»~ntirnentns, 116dio e a rebeliõo
románticas, depoü exigente:,~ depoi; violenC3s? Eu nunca pedipara que essa coerção gerou entre os ancillae. Depois de séculos d<
que ele me perseguisse duranre seis meses e me assassinasse em dcscomcncamemo fervente, a panda estourou e c.leu ink10 ""
nome do seu runor..Quando ele me nwwu, nem .10 menos s;ibia o que íuturamen rc seria conhecido como Re1•nlra Anar4uiM;1.

Gula da C.1marllla 196


Durante Jécau<1:., <• ><>Ciedadc 'amplnca fm inundada em Embora não seja uma ow~ncia uni,·cr-;.1!, fu1:1r Ja cidade
dem1mamt'n lo de sangue e cm><>, conforme os jovens se lançavam onde >t! f0t Abrnçadn é um tvento comum nn \ldn d05 jovens
contru o~ vdhu:. c1n busca da liberdade e de uma vitae podcro>:1. Membros. A fuga norndmente ocorre depo is J c 1O a 30 anos
Para o bem ou para o mal. há p<>uco' re;:istro»,,obre a revolta. A a[)ÓS o Abraço, em j!Nal cm seguida a um longo pcrlodn de
mniorin dm Mt'mhros que sohrcVll'<:ram:. era não estão dispoSHlS depressão. Esse füÍrim.:nto prolongado é ironicnment~ chamado
a fular i.<'hrc n caos que culminou na lnqu11ição e na fonn~ç~o de "Síndrome do, Vime" pdo> ancillae que já viram tudo isso
das seita1. ~ande parte dos que sohrc•v1wram perderam amig<>' e lcnntecer, mas não é nada engraçado parn um ncMi1ei que acabou
1mantes. de passar por C'd.nt(b :m<" de c>eravidão quanto o mím~m Je anm
~fa, ,1qud~ que não conhecem a história estão conJem1J<» que -.vera ante> do Abr.1çu
a rcpeu ·1<1 e uma vez que nenhum dos sobrevh·entes da Revoh" A maioria do< senhores prende os neófito> sub >tr.i.gulum
Anarquista c'tá di,posto a ensinar 'Ll:l' 11çl'le.-., toda uma geraçãu Jurante 05 seus primeiros cinco ou de: anos J,. <'Xi>tênua como
Jc 1\1cmh1'"1N.í espreitando as ruas, ignorante do que aconteceu v~mpiro. Quando o ,,mhor nau está usando >11'1 cnJitça como
ame" o, .1 11nl'q u1stns de hoie são descendentes disrnmcs dcs,cs tra ba lhador escravo 011 ignorando >Ud presença. ela está
rebeldes perdidos, ignorantes d<• '"ª h~rnnça mesmo enquanto aprendendo sobre a vida entre os M embros, normnlmcntc por via
correm cc~.1n1t.1 tl le pt.!ll.. 1nesLTIO cam111li<l c.Jr~~ ~eu.s ancestrais. de mé todos velhos o hisrnnte para se usar o k1 mo"«'< itnndo as
liçoc•"· Depois de p:i-,.;u 11ma Jéç<ida ou duas por esse tratamento,
o S URGIMENTO DF UM a co~a que o neótuo mais deseja é sair.
A maioria do< Membro. que 'ira an,1r-1111't, • 1wrmalmente
ANARQUI STA IOl?c da sociedade da E1míh.1 t 'ªi rela e,traJa, .eh a~ v1rgens ou
l:mh>rn '"' prc•ocupados anc1i'ic' e o< neófitos desintonnados alguma outra utorm idealizada, entre 6 meses a 2 an0> JepotS da
foll'm M>hre um "Movimento Anarquista", a maioria dcs''" apresentação. Alquns senhores lazem de tudo rarn 1mpcd1r que
rebeldes é ncima de tudo an>irq111,ta. Existe m u111to' t 1pos seus progênitos C>C(1pcm, mas até me•m<l os m:i1s bem
M,•remc; ck• unarquistas qu;mto o n(1mero de Membros cansados supervbion ados con>eg11~111 encontrar umn chance de escapar se
de •c1em usados como peões, lacaios e esc ravo>. ALnda ª"im , ''-' "''tiverem detenn11lados. Depois da aprcscncaçao o neófito é
inarqui'n' m0Jem01> nao pa,i-.1m de dumd.'> pálidas comparados considerado respons~vcl pcir suas próprias açl\c' e rnpaz Je manter
"' in1..:nd1áno:. revolucionános que 11:-alaram o mundo do, a Máscara ::<>zinho, pon,111to, n:io há nenhum motl\'o para que
"ampiros durante n Rcvoluç1o. H•'ll', ns ;marqui-tas são .1li:u~m. a não 'er um ~cnhor e seus carniça~. a pcl'5tl!a A
pauc.1m«nte 11m;i 1mtituiç'io ,1eniro da Calll3rilla. experiência já compro,·ou que trancar uin pm11ê11i1,1 nu ror.fo não

197 Aliados, Inimigos e Outros


c05ruma ser uma boa esrratégía P'ara Lidar com 05 estímulos radicais procurando jus tamente essas tlguras indesejáveis. Al~m disso.,.\
Jela. Exp<>siçiio ao f,~~o. rnunlaçã<lC rorrur:1s excruci;1ntes, emhorn porque os 3narquista; d 1ngem moens e nQo u;;am t~mo< Armnm
usada>exte1Tuivameme, também provaram St:r mefic1entes. Tocloo não quer dizer que eles são estúpido.;,. O aut<>-policiamem0 mterno
esses mérodc><o de coerção resultam em um progênito não somente empregado pelos anarquistas ~ tão eficiente como as sem<nça,
u11produciVl), mas can1bén1 ra11cc>fOS(J. formais de um prfnc1pe, embora mu1l0 mcnns nohrc.
Consider;.indo-se que a política na maioria das cahdes é um
caldcu·ao de intrigas bi1antinas, a exisré!nci.a de uma prole ''ingaciva COM O E'LE'S 5 0BR IFVIVEM ?
e ><.><lenw de >lmgue rode \'ir" n:prcsenwr um rbco real. Progênit0> ... nenhum in 1·esn'gador é perfc4ro e rodo :mragonism pode"'
aim senhores pouco popular"> podem conseguir obter a ajuda de cvmprodo...
inimigos de seus mcscres para escapar. Até mesmo p rogénitos - \Villiam S. Burroughs, Nakt:d Luncf.
Lig;1dos por laços de sangue podem acabar "e libertando de seus Os Memhros mais jnvcns da suhc11l 1ura a narqui,la ,;iO w111' "'
re1'(cmcs. Emhnnl exii.tam uns poucos reacion;lrios e alguns sejam antigos scnancjos e os motoqueiros da era moderna - ,·agdnd•
,,hn:cadns por con1role que simnlesmente não nce11am a idéia, os pot todo o conrinenre e ocasionalmenre se reunind,, paTJ
scnh,1res que ''êem seus progênitos escapulirem costumam. celehrnçõesque seriam lenJ;1riasse pudessem ser div11lga1bspm
oimplcMn~me, <le1x5-los Ir; uma criança <la noite n~o compe11sa o o mundo. Os an a rquistas que se enquadram com esses nômaJc1
n>co <le uma possível Morte Fmal e, no fina] <las contas, íl maioria modernos cosrumam assumir seu estilo de vida peregrin.>
delas acaba voltando mesmo. manrendo fllguns abrigo:; regulares (em geral com n a1u<la ~r
carniçais) mas. nom1almente, segu indo ull\ ''c1rcu110" uregul:u
A SUBCULTURA sem nenhuma programaçao. A cxtens~odc tcrritó riocol.icrtap•''
~;Se> jovens anarqui>UlS na era moderna é surpreendeme

ANARQUISTA Os an:i rqu1!'>ras ~.; tt1 rnan1 m<1i~ rt.!rrtlt)riais confo11ne


e1we lhecem. Os aventureu os 11wne111 e a nalure2a t<:rnwnalJr.
Membro> começ<1 a domim•t , lepob do primeiro século t.le n;.
Q UEM 5 ÃO t LE") f vida. Os anarquisras ancillae normalmente diminuem a exrensi
A maioria dos neó6tos que decide segmr o seu próprio caminho dos rerritó rios que "reivindicam" para evita r ameaças grande>
scahn como pane da subculrura anarquiscn - Ulll>) socictfade demais para conrrolar e áreas difíceis de acravessar s1:m gtand,
n<1m~<le ti~ Membros gue se estende pdas estrlld~s e rod<wi<1s risco. Conforme o ran 1anho do;, ""'" rerrirómis J1mu1111. <
vicinais da América As principais furtale:as dest:. sociedade mówl anarqui.std> começam, n<1turalmcntc, .i levar >Ua scgurançd m.<~
st> c11contr~11n tlas co~tas lt~sre e oe!:i-te, éll) longo deis eixos a sério, o que significa lidar com as estruturas de poder vi!inlu1.
mctropohmnos floswn-Atlantn e San Dicgo-Sc3rtlc. M~s mo que os annrquisrns del imirem seus cerriróri<><
/\ subcultura anarquista é composta por vampiros que queimando bandos Sahá, eles pre<:isa rão de nhados contra,
escaparam da influência de seus senhores. E.ses rebeldes são
treqücmcmcnre chamados de Garotos P~rJi,los, rnnco numa
referência ao bando de fug1 1.ivos de Pc1<:r Pan coll\o ao Íiln1e de F1:5TA5 !)A P Á PRONTA.') P ARA A CONTE'Cl'R
mesmo nome. Em bora a lgu ns fujam ames da apresentação (ou
A fe,ta da Pá é unw gfria ll&ad:i parn 't' ref~rir ~ lll1Ciaçat1
n~m mesn11' r<?u:bam uma educa~·no sob re n cuhu rn tios
Membro;). a ma iona dt>s anarquistas espera a té 'er a presentado
no Sabá. quando o iniciado é enterrado e tem que ca\'ar *"
c~ m inho at~ a superfície. Vários. anarquistas são akc» J,,s
e ser libertado por seus senhores. Os que não estão familiarizados
grupo:. <le recrutamento do Sabá, sabcndu uu nllo. A lll:JÍlll Ili
con1 t ..,tJCiedHdl' dtl::r N1t!n1br<1~ 11<>rn1aln1e1t1e nf'iti rênl n1uiro
dos que acah~m no Sabá e.,t,1v,1111 renlmente hu,o,cundoemm
con tate-> CfHll c)S outros ?vlen1brtlS para enc<.1ntrar O!> a11arquistas,
oa seita, conscientemente ou não. Essas vírimas d1sposr.as
embora a lguns CRíriff caiam 110 emlo de 1•i1fa :rnarqu1st:i ror norn1allnen re estão fu~ndo de insuporcávci.s lnço~ de: "'""~•r<
coincidência, acidental ou não.
e buscam por uma f,1rm<1 de quebr:í-lo, muít:..L' l't>zes igil"nuxlo
Embon\ ''membro csrereotipado da subcultura anarquisra seja
os rituais de inic iaç ão do Sabá oll simplesmc11te n:in 'C
o Bruiah da Carnanlla Abraçado no século XX, h5 um~1 imensa
impornmdo. O utros tê m uma ideologia que ta: com que o
variedade de Membro;; que se e1wolve com o; rebeldes. Vampiros
Sabá pareça atraente. A suhcuh lll'l'l aru1r4ub1;1 é, cm )(l/111Jc
a nciôe< ve~rídos com furei.~~ do exérciro e ten r~ndo se ndaprar à
parte , a "r.::sponsá,•el", pdo menus nos P'"1Jrões Ja Camàfdld;
i:u iLur;i rnotll!rna andam lado" lado com O> vamp iros mais iovens Seus membros buscam desfrutar dos prazeres da imorralidade
Jas Linhagens de fora da Camarilla a fim de escapar dos seus e de ~ua hberdadc; des rejeitam a socied~de dn> Membros
próprios infernos insulares. Unir-se aos anarquistas~ uma rencaçã()
para aproveitar a nova situaç;io. Uni>I Fci.t;l J,i rr. rr•M<" .1
r"rn 4ualquer varnpirl)qué é>u\ pfl1c11 runtlo e>c11r:irtla, restriçC>e.S
aconrecer rcjeLta a sociedade da Fanúlia a fim de aproveitar a
da seita sem ter que passar pelas teMas dJ p:í. danças do fogo e
nova condição. Um anarquista quer se alimentar quando e<1i
vida em bando implícicas à associação ao Sabá.
con1 vonta<le, usar suas Discipl111as C<Hll<.) qoiser e, dl' u1n
A culrurn nnn rquisra rnmbém é órima para vampi ros
modo gernl, nllrmnr su,1 >u p~nori<lmle 'direnatural 5('\h"' "'
intt'ressadns em estahelecer nova; vidas por morivos ilegais;
Mo111cores lnconnu e batedores do Sah:l se misturam com assassinn~
humanos entre º'
quais costwnava andar. Se encomrar
primeiro um bando de rccrurnmen ro Sah~. ele ir~ st' jum.ir .1,
Assamirns e renegados Se ricas durante a fuga . Concudo. usar os
bando. Se encnntT;Jr um arcnnt~ ou um prínc ipe t<lílg 1.I.1, t
<1n~irqubcn' cnmo row d<.: fu14<1 rcm sl'l" risco> - mu i ro~ arcomcs
ser um anarqu isca morro.
pas>am pa rte tio oeu tempo mfiltrado entre O> anarquista>.

Guia d• C•marilla 198


íne\•itávcl retahac;iio. Um dia, rndo ~n:ir,111hr,1 dc'Cobrc ,1uc de
rúi c;r~ m:ll' )Og.111J,," ltxn p:u :1dt•n1 ru da <<"t:1, 111a' ,jni de Jemru
dela. No final Ja, contas, muit<» rnltam à c1J:ide onde fomm
..\brnçaJo,. onde seu, ><·nborc> C:>~rnm pacicnrcmcntc por 'cu
reromt,; afin.1l, l• t..lllt' ~ un1 ~\_ui•'· 'llH.: l.'r n1~·nci:'
A.~'im ci•ll1l> 11cnl r\"llh• u1<1rt1u1 .. 1. 't'° tran,fllrma t'ffi um
motoqueiro nôm1,-k, nem hl<fo nôm\Je 11: part< J~ >ockdaJe
d, O.ma.nlla - '\m" anar4uh1 "'tmrJ,•,mt·ntl' nwrrt>m .mrl'S.
A crença J., """'r mtcrt.- 1mcntc e morrl'r Jt•H•m" da 'ulx 11hur.1
indica que, por defimç~o. 'án<.» an u.:iu1-1.1- a~.tbam Cl>mocm:as.
Qualquer an.u-1ui5ta \jUc: ><:Ja .1tim.~d1> rdas co-ras e nlo pcrcel:'\!r
rm tt"Olpl' \ it .. ~r ~. , 111.11, unt "- 1rit• 1.lll"-"l'r ,.,.fo ll<' :,,.,,.,r,u'Jll'l\tll.
:-Jenhuma autudc poJe JJudat um nct>fito 4uc entra no lugar
crr<l<lona hora errada e enconm um rondo Saba "ndoda direção
1.lJX~la. l>U CUjll t...:Ocnntrcl C<lll\ um Ífl1 ntisl'rl 1.npilln en1 um pn~ro
~ ga .. o1ina r~:-ultL: nu1na l1<Kil «.!'-"' 1'>lt>t• qut· Cl l'nvi;i ...11rela1ncnte
para o e<quccímcnt<>. Outro> '10<lrqu1,la' ,1c;ib.1m >e '1daptando à
.,~<.h1 nt1 l'~lrtu.1a t> s1..· t(.lr11('rn t~t) \:"t4l)lnados 1.1uCLntc...\ a sociedade
de !\.1~1nbnl~ <.1ue CL1111l,.at~111 l'IH.: ur1ll l.u.lc '~ nt is d1.-•"ivit ·~ d:t 11L)ife,
el~ \'iajnm pcl"' r'tt.1d"'' wlho, d~mab p: 11 .1 o md ilnd rol/ e
10wru. demais par.J morrer para >emprc. l::"cs navios fan tasmas
h'ltido;,em roupas de cou ro prt•1<a-c<1m hml'\'S rmmíldos '~º rnmo
11 cornçüo da 'li hui Ir u1 a 1111urqui'i a rnino .1 t' xceç1o p:i ra ' 1"1'
regras. A maioría desse> ,1n,m1u ísta' rcrcgrin11' nonnalmente volta
p.1rJ a 'cu1\: iv~rllh:1 r.:<.nn u ~o<:icdaJt..• <.k-'':i M<.·mhros ou chL~ga à
~forle Final durante u p11mcm1 ><."cu l" de cxhtl'ncrn v:1mpfric:1

M ODA F M onos
(}., an:11q11M>1' uNt11nam wr ~011.,ídt'r,1dos rnmo plch«u'
ruJes ~ bmtos que "ig,un de 111ol1> pelo mteriur, ,k'l>rc,pe1cnndu <l
Má,cara tlagrnntemente. l«o c'tá l,•n)!c da 1·crJadc. Ü>
anan.tui... ca-,, <.:u1thl ll'IU hl'IU H Jilt.llhl. l'<lOll) itlli.tllllh.'r OtlCfO
~1c:n1bru, a mau1rin dl1s, 1n 11 \.1ui'1 ' ' )!\l:-ol 1ria c..l1.: p.i ....ar h.ll.l.t a
et(rnidade com uma boa ar1rênci~. 'C "''" fo,,c l""M\'t!I. A111lla
r.~•i' Jo qrn: ÍS><>, o anarq111ottt !Íj'tco normalmente n~o lc' ~ con,;~
nuiscoi!>..c-Jt,4.Ul: 111;.Jl'l.ilrt.:"!lt 11111, lf( 1<lU 11t>pt•rt 1 rnalu ... dl>
.:am> - oeu• t>bJClo:. pc!<>oat> ""' uma Ja> umca> forma' Je
exrrcssar 'ua mdh·1Ju.1hd,1de e, a>-Sim demon~trar seu sratus.
Embora 1, ba'c' dn <''ttlo annr 111i<rn csrl'pm i:cralmcnre
tnrat:.th.ia ... na 1n<"Jª dt,~ llH'lt'lqU\911,l'I, .. ua t'XJ rc:-...,atl ..t" dité-rencia
consideravelmente de um~ co•m ~ 01111 ,. Além d1•>0, çomo h 1,b,
~culturas nômades, 0~ anarqui~ta.~ s•lc.1 l..í\ .. t:lntc ctm~ci<)~ de :-.çu . .
n'1t .. l. tt1n1r'lf1t 11rnl·111c,. 1\ 1nniclr11 1.lt'' ;1n~1rqui"'it<t~, t.h!>tant1..·~
o;a n<jut'::a e>II.1t1i>fi'ric~ J.: 1l~um :-.icmh11" d.1 C.1111.mlla, 1cm
qu~;e estorçar muito rara alcançar 'cus ohJcm•os. Os anarquisras.
nmnalmeme quehrndo< e ;,olnd<'><, «'m nenhum nlindo for~ sc11s
(l'lfllf~lOh(•11c.) ... l t'l"'<-"ld~~, f'>fil) t"Xl 1·111rdü1a1 i:111ll"llll! LllllL.tdc1."( I'"> lll1
que se rdcrc à h0>pimlidadc.
A M O f)A 'IA CU'i li\ L l" <.;1 1-
0s estilos dos annr4uí,tasda Cnsrn l.t»h' '~º ha,tn111u rlnlx>r:1
dt1s. Ü ópíco anar\jtll>ta do le~tc usa J~;u1s, às ,·c:cs acompnnhado
ro1c111umo' do ..:xérdto. Suas c<uitisas llc<>m dcs:ibocondas e embo-
rn a ITTi.HOrLil dns anar4u1 ... 1a~ Jig:11.1ut•1.·las ~f'h• d..,• 'il.- tl:1, a
1
11lait1rH1
deles 1•'io 1êm dinlwuo p.11.11'""'· (/\ "~l 111\'111 nu·Mnot" um material
apropriado para os rigores da "'trad.1"' no que di: respeiw ao ''pa-
<lrno ,te m•xla anarquisn", de~ maí' ~.1Jnd,, cfo L)UC 1"~do.) l m
d upéu de cnwh<>V (11nnn.1lm1•1fü• J'll'to) l' 11111.1 pqm•t.1 lllll<l de
Jll0{oqudros~o a rei.'1'3 • ..::nd<>quc caJ..1 j.1qucta .! cu1Jados.1menre

199 Aliados. lnlmt,v,0$ e Ourros


1 rJhalhad:i com padrr.e~ dt> rini;i e hntl.'>es. A J<l4ueca, ao hmas e o
Lrnbalho em botãu e anta-. são as prU1ctpaL> tentlênctas tio e>Lilo do
leste - a maioria dos anarquistas de estilo manda fa:er esses crês
compuncme> sob medtda para o seu perfil inJivtdual.
Ele> º'ª111 mn calJ<:!n t r.inpdo "<'níe1rndo, ou t!llt:'in, compl<·t;i-
menre raspado. No caso dos cabelos trançados, quanro mais finas
forem as tranças, melhor. Se a c<1beç;1 do <1narquisrn é rnsp~1da, ela
é nun11almcn11: decormfo com Jescnh1n. íc1ro; em marca pt~mm­
nente (uma téc111ca que funciona muito melhor nos vampiros do
qu<' nos mortais) Toda noite, depois de acordar. um anarquista
cnrcca wrrn e mareei ~1 cabeça e Jcpob, pede para algum am igo
reh>edr ,~ ,lt!Íeu o~ d\, J~~t!riho. Tat u<1gc:ns fi.. 1t<l::. / '<>:-'( 111nrtern tt!rn o
terrível hábito de serem lança<las para fora da pele morta do rnmpi-
ro, ma!> as LfUC o Membro adquiriu enquanto a inda csrnva \'ivo
permanecem par:J sempre tom ele. (E a resp<l;ta é não. Cmirgias a
laser não funcionam no; morcos-vtvos - de alguma forma 3 pele
mm o desenho Sl' regcn\!m.)
O riercin,g é in(omum no leste t: é vbto como uma coisa mutto
"mortal" de se fo:er. Os óculos escuros, nas raras ocasiões em que
sãO usados (normalmente para esconder o excesso de trcnesis de
um Gangrel), são sempre imitados.
Em g.:rnl, as pistolas são de cromo - pelo menos a; madas
pelo, anar4iLisla> mais jovens - e 001mali11entc são revólveres
de cano curro e calihre largo. Curelos e machados esriin na moc.fa,
facn~ e p.lrrete~ nfín est~n. A maitlria tlc,s anar4u1sta~ t..:nrrega un1
ou dois hoglegs (espingardas serradas de dois canos com cabo de
pistola) além das pistolas. Os hoglegs servem para lidar com os
Lupmos e seus carruchos co;uunam ;er carregados manualmeme
com pedaços cortant\:~ de 161a> i.le prata.
As motos tradicionais americanas e européias são mais populares
do que os modelos íapone,:es - as Goldwings, Normns e Harlcy-
Daviclwn (roubadas, é daro) rredominam. A maioria da~ mnt<l5 é
modificada para li.mcionar melhor nas estradas, recebendo tanques
de cc.imbustível imiiores, suspçnsC>cs mclhormlas, baú parn carga e
asJ>enCll5 mais confortáveis. Os carros (principalmente os sedãs)
são comuns, mas não são "legais" - eles simplesmente não têm o
mesmo apele' displicencc das morociclerns. Um grupo preparndo de
<.1narqu1~las tllln11;,ln1enle é c<1n&tituídt1 d~ vári~ nu >lt)S e u111 furgâ<l
{normalmente dirigido por um carni~al - se o pobre coitado que
estiver Jirigindo o furg-Jo for um vampiro, será alvo de muitas
g<:izuç<°ks Pt•r p<irU" do; outros Membros) p<1r;1 mirantir ;1corn0<.l<1~:õt•s
mai> conforláve" na hora de donnir.
A MODA NA C O<;TA Ü F<;Tt=
O esLilo na Cosm Oeste é distintamen te difererne do da Costa
Lesre. Enquanto o estilo da Costa !..este é elahoradn, ind11•idua 1is ta
e quase elegante, o estilo da Costa Oeste é uniforme e rústico,
:lccnruaiido o v1gbr snhre11:1t ural dos vmnptros. Os M,•mhros da
Costa Oeste usam n tem10 ausgezeiclmet (a palavra alemã para
descre\•er algo norãve1 ou fonnidável) para descrever alguém
aporcórico aO& gostos de sua moda e ser ausgewichncc é rnmo
t1n1n Íl>rma Je viver Ct)lll<..> unia Í<lrm;.:i t.le se vesrir.
O estilo de um anarquista da Costa Oeste começa do chão. e as
bocas de moroquciro reforçadas s.'io imperativas. Quanto mai~ cromo
na hlindêigt•rra 1nelh<•r, 1-1ssirn co1nc> enfeites 1r..1dicic>nais ccu11<1
correntes, esporas, rosetas e qualquer nuu:1 coisa que o Membm
possa achar que seja de cromo e ostente uma atitude de
:111.we::c,,chner. As cnlçns podem ser rnnro de couro como jenns com
Jl'"lHlhese1n aJtlfC)t." un1 cint<) l'rettl act1n1rnnhaJt1 ptJr un1a carLeir.1

Gui.1 da Cam.1nlla 200


tl1..1 currl'llh.• s.:u1 dl: 11gl'Ur 1i' \:1n1rnu1... 111n1l)1_1n1 llflo J..'•'"''ªº' dl• .'-1:1• •t 'S q11l.' chl·~nn1 n l l' () hlrl1l•Zl'1t 1, Paert 111g., dt• t nun<><HI IH n1n1 u.a
1

í,,_'I tlt 'I :1 e. :11 lt•ll :l lU 1 ljUt '1111111 11 1rni..l'lttl .u l t 1111 dn 1111 llt) H l J<) k1n/)1. ....:1t 1 llllla l)\;U l ":L tlL· d1..;c 111\ :-H l, o l_' ulx~lt l, l'lll hu1 ;,1 l UI lC 1, l' (X'l\l L .1du
0

~\lil"' L!Ut11": '" nn11 U<t1n IL'n lL' ,fin gr11 ...-,a~, pai; 1HJud.11 11 ~,n lll'gl··lt \"i 11an 1 t ní-. l.' 11n~ •h1h.:ad~ l t l 'lll gel. (."}.. q11\1 1l'll t 1,. d°'lt' ll ,~ f 1)11 IJ"'IÍ'h >~
1

('01 C:l'-4.\ de :Jck]l.1 LlfC~. C(1h. •tt·~ [ilnlhénl Sâtl L<.>01Ufü, às Vl'i:e~ Cl1fll podem ramo deixar ns cah..los >0111" e cacheado" nu pre><» em
unn lon~a corrcnlo.: de p1<Jla p~sa a um rdógio de lxilso. um único rabo-de-cavalo. Outros ainda que 1~m cabdos longos e
Os anarqui<rn' da Cosia OestC' que gostam de m(l<trar <eu encarnpinhadrn< n< u<am presos cm um único raho-dc-cavaln de
>t:Jrus preferem c;b,KCb d~ couro leves de invenm, us,.nthi-ns em vária; mt'ChH' ri n:" '<.'Ili enfo11~s. Chapéu> 1111110 1"ado,, "'º ''"'"º
rodas as estações. em geral de camurça marrom ou couro preto; como capacetes.
'" mai< sutis r~11<lem '' fu!!ir do csrcrcócipo. Qualquer casaco que Suas pistolas elegames podem ser Je acabamento fosco ou
fl. 1uc (1çilo~1,rt, uí' "•) J;i i.:intur;;t é tllfl<) tlctn:-1is, ~l!ndn 4ue n ideal ;t:uladL1; as ~lut1un;irlcn ... prC"dlln1inan1 e as pistol.i..., n1t·nore~ sãu
usadas em pares por aqueles que podem comprá-la,. Devido à
o E'ilAIJO LIVRE ANAR<.>UI5l:A qualidade dos vesmários disponÍ\'ets, os coldres de peito são os
Em 11 de dezembr<' de 194-1. Jerem\' MacNeLI e seus famri[(ls Os .4(\ S&\XI, .45 ACP e m,1gnum .·'\4 s~n 1>s c~lihre'
c11nlpanhl..iTL1'> dll CtJn::ot•lhll Rev1,.1luch)11árit1 iniciflran1 sun preferido, d .. pisto las. As C<1 rahina• dt.' nw'""' ~a l ihrc
c;1mpanba parn derrubar DC'n Scbastian, o príncipe Je Los normalmente são levadas cm bamhas colocadas na moto do
Angdes. fa><1 revoluç[to fm d1>parada po1 uma s~ne de a:narquista. Lân1inas e corr-rncçs $âO radicais, (ll> Cl)ntrário de
supre;;..,_;.:s e ataquc>s contra anarquistas e outro; Membros ~•rn11.L'l in1prcc1sas <>U de::t:Jjeitad:L-> - l):-. auwt~::eic/111t~ttiãl1 rãpid(•s
j1)\'cn.;. c11l111lU1111d•• l"'ll1 ~ris•'ll.htl ern que i\4~1cNeil foi e graciost>s e nà<) h·" l (J~ e l1r11L;:11~.
><.'\jUc,rrado e surrado por Mc>mbrm leais ao Don na frente fü mote» têm duas características - elas sao nlp1das e precas.
di: ';lt"'' Bru1<1h. Na m.1nh:i <k 23 de di::embro, o as~umo A' motos japonesas, principa lmcnn.• Kawasaki e Yamaha, são ª'
torJ resolvidL> e o rrínnpe e a primigênie da ddaJe de Los ,., e'colhid:1' pelos annrqubta<. dt1 Oe,c~. lvf,un' d~ u1rnd<1 11~11
An~des toram chmmaJos. Uma manifestação conhecida se adapram muito bem a passeios e sendo a;1im. há várias "Vielas
como Slilrlli Pcrtíxn1,foi emirida pelo cofüdho revolucionArio, Lupinas" na regiões norre do eixo mcrropolirano San Diego-Seattle
l'<<>ddmanJu o due1lc> Jc ltb<:n.lad~ e 111depenJência de wdos on,le 4ue>rôc. de cL>mbu>tfvc>I fociliiam .1 cmbo,cada de
"" Memhros e ~'>ei:u r,mJn ª"' \1cml:iro; ,lo recém-fum1ado :-m;1r4uis1;1,; pdo1 lnbbomcn,. A maioria do.- ~flar411iorns ckpcnde
eHaJo ll\,re anarquista dedicação aos ideais de liberdade dos
Membros. Oepoi<. u conselho revnlucionário debandou.
da velocidade, da coragem e da velha sorte para passar ror essas
A C.unarilla se torrnlccc>u, esperando pela erupção de um :'irca> com segurança.
T.-rrnr M:mdh~nt(' ao ,la Rnoluçfü> F1an<.e.~. A<> reJc>r de) o.., Mono.., ANARQUl'iTA'>
mundt), lh nnan..1uistac.; testcjara1n co1n a esperança <le un1;..1 EnquantO <l mtxhi Jo, un,trquisms mmh1 de lugar p"rn lugar, há
tena de liberdade e 1g11~ld~de p.1r;i de,;. Ambos os grupo; 11m ccno código Je compurtnmenlll que '-'>JX'ra-1e ser scgu1Ju por
ficaram desapt>nrndos. anaryut>las J., qualquer lugar. A~sim cume> 4ualqu~r novato
Hoi.:. a ciJaJ.:dc Los Angeles t! uma colméia superpovoada aprende as Tradiçõcs, caJa anarquisrn tem que apro;ndcr as leis das
,lc ganguc· Je a11arquisras compcrimlo pdo e'paço. Até ruas. Os anarquistas são muirn menos pit•dt»os no que di: respeito
recentemente, ll>da a cidade esta\a infectada pelas i1s kJ, J;lS nms do que "'~º <h pri11c1pc' em 1ebção :'Is T r:1diçik'> -
Ji:p1 .:-d;.1ç\tt'!o. dn.., (1 ltin1')' arct1111 t::~ dr> Ju~ti car P~• n >c.h Jn. a linha cmrc a não-vida e a Morre Final é muito !ln~ cm matéria de
\fc$mo agc>ra, a úmca área verdadeiramente segura da cidade fX>lítiC:.l 1.JU(il1d<) i..c Vi\'C llH.S n1as. t\":> lt.•is tia.., n1;.i-.. mutfam J~ ltt)l'clT
é \J t~nlo:oi'> Bn1nnal<) c.it>~ .A,,nJOs ((> Ct!11tro Ct>rnc:rci:ll rl)nrtal parn lugar, ma> poJem ser resumida, nu segmnie:
J, mh1dc <le Lns An!4dcs). pn..>t,•gido por Mac;...dJ como • Não se m eta n o que n ão lhe d iz respe ito
-end1> 'eu própno domínio. A4ucl.:> incapazc, de sobre' ivcr
Também conhecida comn "Nãn cu<pa no pnirocm que cnmc."
Jt'ntr~ ,J~ gunj,!ucs st: con.~rl\gt11n no Bat,Jnal<>, t1ndl! lvlacN1:iJ
/\!> pttuca~ Ct)isns que um anarqui-.ra ten1 sâll Jele ~ st:u~
pennite q1Le yuak11Lcr Mcmhw s~ ~limenlt', co111antn que
co1np~11l1(•1r<1s "-levc:nl tr:il:i-1:1s Cln11 t) r~spt•il(> tioc t::l:1~ n1crêcc:n1.
r~lp.'ttc a Máscara.
Até mesmo essas áreas já não >ão mais seguras.
Não se alimente peno do rct"úgio de um camaraJa. Seja .:ducaclo
Rcccnlemcnte, º' Carnianos se tornaram arivm na cidade. com o rebanho de um ourro anarqui>ca. Se você, por acaso,
L'm ~rupo de ~ut.:1·)111 chinc>C> autt>dcnominado depamr->e com n parente mnnal de algllém, 'eJU genul e aia cnmo
!Nstoc:imenfP Je Flatbush e Scocktcin começaram o batalhar um cava lheiro (ou dama, conforme o caso). Nãn sei a um
contra os Filhos da Cnpta pelo mercado de heroína de 1..ús c1,m•idado mal-agradecido - ajude como p11der e v~ embora
An~des. Até c1gnrn. MacNeil já reconheceu a ,oherama de ;ile11u1JS<1lll~llle dur:ime ~ 11oilt' '"' ach;1r que "''~ senJ11
sociedade sccrcm chin,•sa, mas a paz é trágil Mais cedo ou inconvenien1e. Em geral. siga a Regra de Ouro. Os n1x>rtu111stas
rn"'' 1<1nle, a l"..-al1z<1r;~1> dt.' Chm~ t nwn irá forçar Mac"leil a da cidade podem acabar uns com os ourros, mas nas esrradas,
t.imar uma posição l]Uantn à guerrn enm~ o Descacamento ttx.h.>..'\ prt•ci~tllll J"l'..>der c<1n Lnr uu~ c.:cn11 ()~ Cllllfl>.S.
tm Filhos da Cnpw. Enquanto i>-S<1, MacNeil rernmendou • Estamos todos juntos nessa
~ue rodos os Memhros dencro do Baronam dos Anjos e,•kem Se você ver um anarquista com problemas, é seu dever solene
J. Pe1.1uena TLX-1uio. Apar~11tt>mt:11le, cuntuJo. parece que ~iudá-lo. Mc.;.1no que ell" ~eja o "'t"ti pior inirnigc) e 1)f\O hnja n,1~!.1
com o passar das n0irc~ cada vez n1ai~ ·11cí-jin. junramcnrc que voe~ queira mai; uo 4ue vê-lo l°riw, 111au•-t> '"lllt'nl<' depo"
mm 1eu~ >olJaJu, Ja T ríaJe, che!latn ~ cidade. e os de salvá-lo das mãos de um fiando Sabá ou do algoz. & você
nn~r4ubrn1 Lln E,,rnJc 1 LivrL" .,,lii< 1 começandu :l ><.' pergumar puder ajudar a lguém, mesmo que nunca o tenha conhcciJo, faça-
se p\)r aca.st) e"sa~ n0vas ch4.!1;dda!< n:ão ~er1am os 1n1..líc1cJs d~ c1. Se dvi..>1 que ")cr aring-i<llJ nt> )u~ar Je 'teu~ Ctlnlpanhc1rl•..,, tiuc
uma Ul\' U~~i~) cs1rang.c:ira.
a:»im ~eja. fatabdecer o prt:ceJ"m" é a meU10r furnt<1 de ao1>Cf!LLrar

io 1 Aliados, Inimigos e Omros


em torpor e afogar sua não-vida nos sonhos dos mortos. Em alJ!Uru
A NARQUI 5 T A'5 1 NTFRNAC I0NAI '5 casos, esses episódios terminam cm suicídios ou bebedeiras. ma!
Os ana rqu1m1s, de forma alguma, esc~o res(rüos à América normnLnenre, >ão apena> períoJrn, J~ '1uto-~xplor,1çiiu Por iss.1,
do Norte; o que acontece é que o foco e a torça central do é fl\c1I que <1lé 1111;:.nm um membro rdativamente jowm J.
movimento se .:ncon1rnm aqu i. Ainda há anarquistas que se Cama ri lia desapareça: até alguém pensar em procurá-lo, ele estara
lembrnm Ja covardia que ocorreu na Europa no século XV longe. As motivações para um vampiro "~ af~srar da CarnarillJ
- sem mencionar seus herdeiros espirituais mais recentes
dependem muito do vampiro cm l.JUl'Srão. Alguns dc1x;rn1 '
- enquanto na Austrália, mal se pode diferenciar um
multidão enlouquccedora em busca da Gokonda. A Unha cmre
anar4uista de um ancião sem um cartão de identificação. A
os Au Larc<is e os lnconnu é bastante estreita e muiws tk"
difer~nça é que na /\mérica do Norte, como em nenhum outro
MoniLüre> são recrutados para as fileira> dos A1mirca'. Algu1\'
lugar do mundo, os anarquista• conseguiram estabelecer um
lugar e identidade 1fütimt1s para ,j mesmos. Quando a oulre>> M1:111bros simplesmenle cansam Ja rolítica incestuma e
Camanlla pensa nos anarquistas, ela pensa nas almas perdidas part<?rn em busca de uma exi.tência livre da danse macabre
da América do Norte. maquiavélica da sociedade da Família - essa mocivação é
Para maiores informações sobre como são os anarquistas panicularmcnrc comum emre os Gangrel.
dn reoto do mundo, veja World uf Darkness: Second Alguns desertores Lêm moli\'o.s menos admuávets pard parlli
Edition. A Máscara pode parecer repressiva, mas previne o ripo de abuse"
que .,,correriam sern ~l:a. tvfttiCt)<.t A1 1 rnrc~1:,, pt..'r exen1plo. t.lcixarn
luz brilhante do escrutfnio social rara buscar carreirns crnru•
que qunndo você estiver em necessidade, nll!uém esrnrá por perro
infemalisws. Outros se ap,m<onaru peh1 Best<1 e fogem para u
rarn ajudá-lo.
isolamento das selvas, onde podem se enrrega1· completamente a
• N ão coma carne de porco
seus monstros inrcmos. E ainda há aqudeo que se afastam pari
Não mexa com policiais; ao invés disso, fuja ou use Disciplinas
virar príncipes das trevas, JominnnJo cidade, tntl?irns a fim de
SociaLs. Bani neles -.e nâ<> c1ver nenl1un)n ~scolh<i, 1na~ 1H1nc;1tnate
crirtr legiões de lacai0!-1 va 1npíriçc,~"' dl1111 inar <) n1unth t A 1na1nn,
um Jd.,s. Eleo sãu todos controlados por um ancião em algum
desses refugiados das tradições da sociedade vampfrica não duram
lugar e matá-los faz com que tanto seus companheiros como o
muito, mas eles são mais <loque o sutkienre para mamerocupados
anci:lo que mexe os cordões fiquem furiosos.
tanto os JUSncures da Camar1lln 4ual\I<> '" palmlin(Js d<1 Sahá.
• Resolva se us problemas lo nge das vistas dos outros
A existência de um Aularca tem algllm3' desvama~l?ns"'
Os anciões podem ser uns idiotas, mas isso não toma a Máscara
comparada a de um anarq11isrn 1r,1d1c1onal. Os Aut,11ca.1 nã" tc111
uma idéia menos boa. O., anarquistas são exibidos em 24 por 7 -
a comunidade que é provid~ rela s11lx:11h ura m>:irqu1,1a. O Íllll1.t1
se houver urna nova lnquisiçl\o, você pode apostar que eles serão
apom no qual ul11 AuLarca pode Ct>nÍiar i' em seu' camiçai> t
os primeiros a serem lançados contra a parede. Mesmo que você
qualquer outro \'ampiro que o renha .wi.;t11do em seu exít10.
seja um au.>,.,ue.::eichnetaurênrico em uma noite queme, 11Sando couro
Aurnrcas ncóílros e ancillac normalmente têm problemas para
o hascmte para fa:zer com que um mortal implorasse, não mostre
sozinhus, ~vitar os caçadores e manrer a Máscara.
sua face a um Canaille. Os mortais usam modas excêntricas e fazem
coisas •.»tranhus em p(1blico o tempo tudo, mas você nunca os vê Ainda mais do 4ue ns caÇlltlorcs mnrruis, o> Auwrcu' (;(>irem
111os1 rando puhlicamence seus grandes canin05, garras de 1 polegada com o perigo das demais criaruras sobrenaturais. Bandos Jc
e velocidade sobrenatural. Os anarquisrns mmbém não deveri::im. Lupinos saqueadores são um grande perigo para o Autarca. A1nd.1
ITI3ÍS séria, é :1 Olnl:'élÇ::I repn:~enladH p~Jos OUlíCJ'- m~nihrus Jii
• Sem matanças
Você acha que nno era preciso dizer, mas é. A matança de n inhai.ln de Caim. Diableristas que Jcscohrcm a cxtSrênci.a de um
Autarca irão, provavcln1e111'c, consider~·k> un1a pre-;<J Ír1t.:il, il''ml
outros Membros causa a criação de nxas de sangue e isso é num o
bastante para justificar a necessidade de uma explicaçã0. Matar como vampiros do Sabá em busca de Membro; para atuar como
rnortai::., alimenta a Besta, coloca em risco a Máscarn, enfurece os parrulheiros cm cidades da Carnarilla.
ariciücs que precisam encobrir o cmne e norma lmente é Até mesmo a pr(>pria Cam:irilla é uma mncaça Memhros "ª"
indelicado. Corno voe~ se sen1iria se de,cobrisse que <1lguém ;1presentadus sãn um prato chdo para a depred<1ção dos allJO'l"' v
macou seus amigos e parentes mortais? Todos têm que se apresentar-sé ante o príncipe de uma cidade normalmente vai
alimenrnr, mas rnamr sem necessi<lHdc é burrice. conaa os ideais de fugir da sociedade dos Membros. Mes1M que
O V31UpÍ1'0 !tühtánu 1.,eja 3['fCSCJ1l(1dt>, ll!:i JU~CiC.(lfl:"i C "iCU"}lf(tlJ\I~
tendem a a;sumir que um vampiro que se rcriruu da Camanlla
AUTARCAS tem algo a esconder. Considerando-se 1.JUe os infernallm;,
O outro grande grupo de anarquistas são os Autarcas. Em diablerisrns e membros novatos do Sabá que buscam conrr<~ar
a lgum lugar entre os anarquistas, os Caitiff e o Inconnu. os suas vida!:i tan1bé:n11.,fto crh1lur"co1S !>olit6rh1~, ele:.- tên1 bon5 n·,oti\'O-.
Aumrc;1s sfto vampiros 4ue ÍiCHtn desguswsos com a política da para pensar dessa forma. Se o JUSticar ou arcontc cm 4ucsw.1 l1>r
'ociedade dos Membros e simplesmente 'e aiasLam. libera l, o Autarca sd poder~ s~r Ít1rç:1dn :1 >e " 'hnieler a 11m:1
O mundo é um lugar grande e um vampiro que:, de forma invcsrigação incrivelmente importuna de sua vida. Deféruore'
comcienrc, evita o contam com ourros Membros pode passar da ordem social menos generosos ou menos liberais podem
muim 1empo snzinho. É diffcil dizer qu<1ndo, exatamente, um s11nplesrnente eliminar u Autarca e decidir os crilnes que de e;1>1' 1
vampiro se torna um Autarca - a maioria dos vampiros se afasta cometendo ao inspecionar os bens do fulecido.
Ja sociedade de tempos em tempos, seja para contemplar sua
cond1ç:io cm solid~o (confom1e e les envelhecem) ou p<tra en1rnr

Guia da Camarilla lOl


T oreador, T :rem ere e V entrue: Esse' rré's d~> são os mais
Q uPM CoMpOF comcrvadorc; e juntos, provavelmente compreendem a segumb
maior tom e de anarquistas. A pressão para desempenhar certas
05 A NAR QUI5TA5?
tarefas, seja arte, magia ou finanças, dá aos neófitos desses clãs
motivos exce lentes parn se rebe lar cnntra a siluaçãn. Oo
Cr à -; OA CAMA rtr LLA
anarquistas desses clõs rendem a se encaixar em um dos dois tipos
Brujah: Os membros mais jovens desce clã compõem o rmiior de comport amento a seguir. O primeiro estcreóápo é o de um
Jo.suhgrupo~tl.: <111arquisrn,. A ,uhcukurn :111arq11isrn cerramenre rebeltle fugindo de um senhor hrura l ~ conrmlador e n.~arrandn
aJorou toda a pompa da cu hu ra iconoclasta moderna dos l:lrujah com ambas n.s mão, >Ua nuva liberJaJe. fases oiio os anan.iu1Sta>
- as mococideras, a e tique ta do guerreiro u rbano e a idealização mais p ropícios a a legar descentlência do c lã Bruj~h. Ele< rnmhém
Je uma exist~ncia nôn1i:lde que coloca o van1pirt> ~111 co11tatn ..:orn são os anar4ubras mais pn>p~nsos a ter motivos para esconder
'"' 01oi, j11, ~n' e inexperientes canto d,, sociedade humana como sua identidade, seja pt:lo ª''"osin;11n Je um senhor, a desrruição
Ja sociedadc vampírica. Embora a maio r parce dos associados não de um refúgio ou simplesmente muitas contas zeradas cm bancos.
faça parte da linhagem Je T roilc, ele> agem como s~ füess~m. A O oucro cstcreócipo , muim ma is comum, éo de um anarquista
ll\;tit•n<l dos Co1níd<» 1conoch1s r.1s dns Brujah • Ü<J mois oS>i>ridos de fim-de-semam1. Ess~s são J ilci;inrõ <1ue rrnrnm a5 divisas \!
pelos prete ndentes ao clã do q ue pelo, próprio> Brujah - tais são rraba lham diligen temente para seus senhores.: clãs e d~pois viram
os benetícios da imagem. !::.nquanto a maior parte dos anarquisws rebeldes d u ran t e seus dras de folga. só par a retorna rem
;e desenvolve tora da ideologia iconoclBsra cunfom1e en tra em manS<Jmenrc para suas fu nçõcs uma \'C2 que sua cora de libenhitl~
w111 11 11 11>111 " '"' ied,1dc dn> M.:m hros, ·~ j1we1h revt1ltados da i.•11h11 nrnh ado. Algum :111n n1ui;.r.1> dr Ílm llt' '<''li1:111n fn:c1n i""
Ca111;u dl11 t»t:\ll 111> romandn dn "11ll:llt: Bruph ~ n maioria Jo, p.;l,1 UHl>ll d;i 1d1rl1~0. en1111 .111 l<1 1111tn1' li·m 11 11bi.:11vo d.:
pru1c 1pc• n:io >« ~'quccc J L,><J facil mente. 111nn1pu l,1r 1» n"' d:ide1111~ :111111 q111>1:1~ em 1>eu' Joi.:11.> r<ilíticos. Üs
O nír111~m cX<ltn de n11arquistas que realrueme têm san5'11e rerultad1>s atingiJo; pelo im1raJnr d ependem da coler:'incía dos
Brujah é um assunto aberro a dcl:-a tcs. Al)!'WlS membros do clã \'erdadeiros anarquistas e da credibilidade da atuação. Um
9lrgmn que os Brujah C(llTipót'm ma1» de 75% do, verdadeiros Anarquista de Am-de-semana mlenroso e carismático, em meio a
marquisras; hso ~. provuwlmence. um gra nde e:xag~m. Os anarquisras colerames, pode seraceico como 11m ""ª'e (mas nunca
Membros que tentam fugir da orgarnzação rígida de um clã tendem 111re1ramente) igual. Os ma is ineptos acabam como um fá de Slaycr
a di:cr que são desccndçmes da linhagem Bnijah, cm vc;: Je cm um 11lmc de Coolio e são tratados de acordo. Ama rnir ~·
Ji:ere111 •c11 vcrdnJe1rn clã. Mesmo no serem d irernmente imuador finnernenre, lnnçá-lo de cabeça l!lll um bueiro e fechar a
wnfrontaJ n, com endêncms Jt! uma falsa progênie, a maioria rampn é uma pwlição mai> o u meno> padrão pMa aqueles que
dt1s BruJah diz que é perfeitamente possível que ele seja o senhor fracassam como a narquistas de fim de semana. Se os racos
ou meme e adora a c riança só p<lra provocar um o utro clã. carniçais, os jacarés e os demais monstros do e;goto ni\o ftzercm o
trabalho. ele tem hotb c h<Jnce,; de ;olm'!viver.

2.03 AJi,,dos. Inimigos e Outros


Gangrel: \ ;1m" G'n~rd. cm algum ponto de sua, vidas, ce· podem <er enconl mJo, enlrt' '" mM4111,t1.,. Age111e; Cuabnos
J..:m ª'' n1il11 J,. vul 1 ,111 irqui,ta ~a saítla du d~ da Cam;mlh n~o íreqüencememe usam O> anar4uista> como uma via subterrânea,
mud,>u e'"' 'íru•Ç~•" O,, Gangrel e os anarquista> companilhmn uma Vi!l! que a maioria d1" nn:irquisras rm,·avdmente nunc;11•11m
um l e\t ...tl·nl 1a ~t'1nt"lh 111t~ ~ <1:-. fe..tclS e tn.1"e~sura~d°' :l1101rquuta~ folu deles. Da llk,lll3 formn, '" f1lh'" do Bar.in SameJ1~.::em"'
\'iram l>omas h1>nlri;1$. J\(1,•u11S O.mgrd até me,mo se r..ma111 m~m­ anarquistas como companheiros. embora aqueles que Jispõcm
hr"' ~m tempo mrq~ml d 1suhculcura, mas a ma1or~1 no1malmente da Máscara das Mil Face> ~ JQem melhor Jt, 4ue O> mcn1~11,
se despede e volrn ,t '"" mn,td;t solidão. Os Gangrd q tll' se cnvnl· menos dmados de sua luihn)o(cm. ] lií ,frulos ns anar4u1sta' vên
vem intei1amcnlc1.mn o estilo de v id a anarquista quase sempre o >.:rvinJo como últuno refúgio paro sobrev1venres de linhagens hj
lawm por rn•"~ de um amante, amigo ou ou tro 1110rivo pesM11tl t• muito extintas. Muitos dos anarquistas mais anrigos não têm
não por oompromb'-0' ideológicos. nen huma relaçiío ideológ1ca com a , ubculturn , usando·n apt•111s
Malk avian: N«m tn.ln M11kaviano se adaprn à rede de apoio como um disfarce, Lrncm1du 11xa' de· ,,lllguc e inimizades ancica!
aos louco> fom1:1J 1 rcki $an11ue de ll.falb1.. Alg111" nunrn -e pelo preconceico social e uma v1Ja nômade.
-11111>111;:;1111 """ .1 lo11cu1a divina da Maldiç~o e acabam se Quanto aos cllb nao afiliaJus, al~uns núo ~eram .rnar4u"t ,
tomando pt:"""' «lln r<:ru1r!J>lÇõeS que na verd.1Jc n.in Jhc {u1n C'riovann14ue ~e rcJm:v...~· un1 vaJicl (;(lbre\•iveria rooc-1-. l·ll ris
rertcncem. Munos des>es mfeli:es acabam na ,ubcuhura ap(,., .lespemir o ódio de 'ua familia}. enquanco oulroS ;e encaixam
anarquht ""'' ,,. d,-. pu,lcrem -;e contrnl;u o >ufic1eme p.ua tão perteitamence que nM h ~ nC'c<:«íld1de de díferenciaçan.
aiud~r Ou1rc ,, Malka,•iano>. buscando aprender mai3 sobre os
~UlHrqui"il.t:> l'flr11 ~u.1., tfd\C~ura~.. ltsam J..'i me..,1na'.'I .tlegaçot:~.
A ATITUD E D05 A NARQUI5TA5 EM
Amho• os nr-~s C>tao propensos a desaparecer quandn d1c11a n R t:LAÇÃO À CAMARlLLA
hnr 1 dt" Vt' l l tll'' 1111:;111de,centes comerem :.em ~ércbrm
novamente, tt>rnando dlffcll di5tinguir os Malkaviant» rcjcitodos O. annr4ubc:1s sllti h.1,1 .mw co11hl'cid06 por sua variedaJr e
drtS '-lllC c.,•fi~' h<Ult..-nlt' Íing1ndo. O J, \'ian1entt.!, l~vnnd<"> e1n ô.)nt:l hn pelo meno, Laiu;is JXi>Lu1a> <!m rdação à >ociedado Lradidcn.11
Su:l loucuru, eles rodctn l.!S[~]f sendo sioc..:er(.)S '-' Hngid<}~ ~H) ll)l'~lll() da Camanlla como o própno núm~ro Je anarquista5. Emi'iora
rempo. Os :1na1«1""' "' M:ilbd:mos são rra1ados de acordo com nenhum dele~ morra de nmor~s rela scirn e coda a cerunOnia
a torrna conltl é1~1.·1n ~
nunct1 Ih.e~ ::trio Cc)nfiaJn., <.:~1isa..:; 1..1u1.:, "L' ª'sociada ~ela, i1 :lliuule vt1n:i dt'.'tlc 11m te'J:>eim cuufadoso até

t1...,.apa1 en·"•·m quebrassem, causariam dores Je c.1beça. repúdio e ódio. As aticudcs abaixo s:io as opiniões de indMduose
No~íeratu: A>"m wmo o> Gangrd, °' J\o>kratu têm uma não a dos anarqubrns como um tt1do.
1ulxulr11n t~M1nr~ ,,·rarada da "correme princif'll" d~ C<1marilla. 05 CLÃS
Au comráno do> Gangrd. contudo. as familias de Nosteratu 11oa' esra brmca11do, cerco.' J:'les sào sei ma15 uma Í<>rm1 .~
11t .. uh1rL"" e hnl"i~.1ntl.'" J,. ., L~~~ros rém poUCl' em t.:Ontum cc,m ,, domimo d{)> ;1m1à~. Pat-./U<' <'11<h <t'rol nic '><Ylllrobriga.lo ao um;
escilo de \'Ida .inar'lu•sta. Além disso. os 1'!01lcratu são <enhor.'Ele nao me rrrunr de 1'1/t,1 fr,,. morl<J'i porque me Jm1.-.1,
l~x1n..•r11an1cntf.• fl'h "' t, t}Ul' tr~1ria ~·andes prúblcnla.... 0:1 ... ulxulturJ dcmeAbroçouporqueoTil•apn:u."1ndoJeumconmdor.Proin.f:mo
anarqu1>ra que rantv valorna o estilo. A \'ida nas csrradas ser13 - cu ruio d"""' nada m•m ,1 ele nem a nenhum das meus "a=..1~ •
um rmhlcma p.11.1 um vampuo com uma caheça semelhant~ .i um
rato apodrecido. Os jovens Lambedores freqüentemente tkam
Rtt* FlnM~. Clã Toreadu
Eu devo muito ao meu senhor. Quando elt: me Abraçou tu
tê10 t'noj:ul.1> qu.1 1111> '''humano<. no que se rt'Íere .11» R.1to' dn
escava morre11dodcclincr:r ecu r('ll/mcnte n11nc<1 hawi ridciC11r11((l'm
Esgoto e, co1hC<iUCntcmeme, os Nosferacu só constituem um
r1r1_1 viver. Cotl1 L~le, l•U 11/)F(.,'/)(// ti rir, JI lutar, aprendi 8 OLJ,)/lf Sf.'IJ
pc411cnu nu111l!ro do anarquista>, provavdmcutc uma
pNccnrngrm n i nei~ llll'nnr do que os Ma lkavhmc». temer o frawsso. Eu .>Ín/o o nw.>11w em rela~ao ao meu ela -dt
O. Nosforaru que realmente se envolvem com a <11bcultura senhorpai-a senhor, o dom do vidu lóip;1ssado adianree cu dl'VOI
t~ri 111w11k domin"m ,1 D"ciphna M~scnr:l da, Mil
an irq111,t:i cada um dos degraus dn c.-c11d11 C'ntreeu e Làim, um déh1ro ./rte
Faces. me.mo que somente para facilitar o >cu rdacit>nmncnw f,,,,
11unrn <Rrei GJ/)ü! dr pu~.?r. ,\ por m11i1 queeuamemeu.,enh<X
C• 1n1,'' dc1 1nundl1. Conlll r~g:ra gera), (l... a11nr-.1u1 ... ta~
ít.'" .. 101ntt.·
e por maJS que eu de1'3 mwro :JU 111eu da. eu 1ambem ten/10m.'11.1
l\osfcratu r~m rcrwnahdaJcs que comam im:iáwl a vufo n<h própria exisréncia. Agora eu sob~1i1 o sonnhoe merecu-.oa r:i:
huem>s. f,.,. "'"'"' •1g1111ic ir que
ele' .;ão mm11 luuce>' para k 1c1rnur um pc;11J t."m 11m1111111.:rru .v.Jhrt, idéi;1::, há muito mo..-r.:;., r
encaixar enrr< "' ( arns Jc Louro ou sã<> Clc6p;Ur.l' 1jt1l' :11nJa ci<bdes ha muito e-;,1uer1tk/\. s,. "'err:m que mepedir p.ir.1 p31>.11
mt•ra.;cm ~<>m" mundo e despre?am intensamente seu e'tado meu débirocom S<'t't'!p:lf, enraomcuo<mcíocst..~a maenr.uJ:
alrcndo. :\l)!un< c>hrl-m •uce>so, mas a maioria volrn a<h hudrll5. do dom que lhesfo1 roncMido
FoHA nA CÃviA1< 1u A
M.,ho&o Benson, Cio Bruiah
Sabás Antitribu: Tamo os Lasombra como T: imlscc só º' PRíNClfH'S ANCIÕFS
f'
Os prínL1pe. .vfn um h11m/11 Ú<' rncho1 m acorrentado "
faze n1 C()n rrih 1 d~·Ol'~ pt•quenas allS :inarc.rui.i;1~1s , t!1nhtlrt1
prov:1w lnw11Lt• t.'x i-i a m ru:1b ddes en rre '"' d1»t 1oços d,,, t<fo lá em cima porq11e 1'ive111 p11Mmdo o suco d;i prímigcm'r. A
anarqu1sca., Jo .:iue n:l> füetras oficiais da Camanlhi. O prCCL>nccito verdade é que eles nao Jec1dem droga nenhuma no domfnio
dentro d1 l'anurilla <! do S~bá, o VÚ1culo c " J,•tt•nninaçílo til' deles. Noncill rulin em dnhm pra gcnrc, isso é qul' ek'< <ii•\
~ml•is '" d.h ''" Mr.o Negra pam unpcdir :i de.crçfü• rnrn nn o' porque »êm di<Cont,1 '/ /ri/.>/ r:I( :io l/fl f!t'IW' pi que n:in f1•Je •o
anl!Lrihu mc1w, f1.:4ücntc> aL~ mesmo do que º' desertoie~ mecê 11a polirica. Como eu disse - bando de cachorr,,
Ass1mi1l,, !ídlta> < d.1 familia Giovanni. acorre11rado. A prímigt'nic não é rão ruim, eles con.""111<'111
Oum»· ()., apart·nrcmcnte imemuná\'Ct- dh e hnhn>:cn' que ttio afim. O problem11 t; qu<' "'"' ttio <empre rencaJo dP.
menure' <" ' ' ,!"111"" t m1fl«l\Ô<!' da maldição de Caim t)mbém tar as outros nas :,Uél:, bne,1;:,. Se l cx.:i con.,-cgu1 ~ de> m
deles e lembrá de limpJ a boca Jntcs de pisa 110 cacete,

204
A ATITU l)I: OA CAMAHll 1 A j U<;TICARl:-5 F ARCONTF5
E'M RE'LAÇÃO AO<; ANARQ Lfl<;TA<; Eu e jackyJack, nós seqticsrramos um dos desgraçados em
Pode parecer esrranho que apesar das tamas outras terríveis Searde lu1 al/!uns mc>es. Ele era um Jos cllp1117f?i1S d11<1uck: Cu-
amei1ças a sua existênci~1. a Camarilla devore moro cçmpo dãver, qual er<i o nvmc mesmo - Pt<·rvJactilo vu algum;; coisa
para ncabar com os anarquistas. O leitor precisa se lembrar assim. São rodo,· iguais. Os Filhos da Cripta nos arranjaram
t.le que H maiorin do,, 4ue esrão adotando cais mscfüw1as um pouco de láudano, .·1 gente Dominou o rnm duranre a mu-
severas na Camanlla moderna ainda se lembram do rerrot e d:mça notunw Jr: wrno.5 e pn:p;1mmo,,· o .~angut:. Aqu<"Ít: G:mgrel
Jo caos da Revolr:i Anarquista há ramos séculos atrils e da patético nem alcançou o primeiro quardlho. Fugimos com o
lnquistção que a seguiu. Todos os que sobreviveram àqueles carro dele mesmo. Alguns ga/(>es de gasolint1 e VOOMP! igual-
Lempos conheciam alguém que não ceve tanta sorte. As zinho a 4 de julho! Um pohc1~1l a menos pam a~Prwr ,,u:mdo
condições que levaram à revolução - superpopulação, jovens chegar a hora.
desc:rnuentes, rivalidades moráferns - estão sendo repetidas - Charles "Chuck-E" Baines, C la Brujah
no cenário moderno. Muitos anciões vêem a destntição do:. !Ày.:>endcdo;usncaredoarconcc. P<•m.1<.fon IÓ1 umagmndt·p1:dm
anarquistas como uma medida profüática, como caurerizar no sapato r: seu> .1rconte.s não emm mwto melhores. Alguns deles
um ferimento infeccionado. Outros <inciões normalmente s§o pessoas bastante dcccnrcs. Só nifo se csqucç;i que eh $do policiais.
estão dispostos n fazer concessi'>es para os anti-anarquistas Não importa quão bem 1 vd'tonhl'Ce um deles, <•1 pen..,;1 qrJCcPnhect',
em troca de favores P'ara levar adiante seus próprios plan<~~. nunca confie neles; eles soo pohcm1:5 em pmnetro lugar e pessoas em
Afinal, como a destruição de alguns neófüos em motocicletas segundo. É a mesma coisa com os arcante;. <1tc mesmo o.< m:11s
poderia afetar os planos Je wn anciilo? de<enres. Os mais estúpidos sáo um s11co. Os mais espertos esráo,
Alguns anciões, comudo, temem os anarquistas por razões b>isicamtmrc:, procurando inlérnolisws, baCtJorL'.~ do S1b11, Scrirfl>
mmas que não ansiedade no que se refere a experiências
- pessoas que ni11.~uém -;e im1XJrt:..1r1:·1 se ellls /i-,,..,,, em ~rnlu1r:1..'ie
passadaJ>. Alguns aucLõeS acreditam que quando a Gehenna
•·<Xt nâo se íntromcrcr, de irá bnncar um pc•uco de Polia/1 A1onta..h.
cht.'gar, 05 Ame<liluvianos Jespenadus irão andar. durame
pegar quem esrava procurando e pronro. C.7!1idt1docom quem i·oct'
algum tempo, entre os anarquistas, saciando sua fome e
marcando a localização de suas vítimas. Ao Je:-Lnnr os assus1a. EstJ<mcar os ma1:5 esperros >0promo1·evseswpidrue matar
anarquistas, os anciões estariam ajuJando a destruir o mar qualquer um deles sem necessidade so rorn;1 a vida m.~1s dma1 para
onde naJarão os Antediluvianos, forç.~ndo-os a se revelar os r1n11rq11isms de rod:i (JJJrte.
enquanto eles ainda estão famintos e confusos devido ao - Mel"'ª Benson, Clã Bru1ah
longo $Ono. Muitos Jos anciõ;:s próximos aos ju>tiç~res
acreditam que o principal trabalho dos arcont~s que ;m.lmn A TITUDES
entre os anarquistas é observar os sinais da chegada dos
Amediluvianos, embor'.i os próprios arcantes p0&,am não EM RELAÇAO A OUTROS GRupos
saber disso. Em geral, os anarquistas como um coJo têm os mesmos precoocci-
CDS em relação ao5 vampirus de fora da Ôlmarilla, e :J.s ourras criaturas
fingindo que é um bixo civilizado, eles náo Sdo ráo ruim. Só não Despertas, que lhes foram ensinados quando crlança< por seus senho-
confia neles ou 1·océ já pode empina o traseiro e fica na posiç1To... res. Os Anarquistas entram em contato com os folriceiros, fadas e
- Enül Wenkel, Clã Gangrel Criarur:is da bgoa Negra crio freqüt'memerue 4uanco quakiuerou-
Anciões e pnncipes são monstros. Você sabe o que eles tro Membro e, por isso, e les não est.'io mais Jisposms a muJ~r seus
r(!{J/menre eHttio fazendo enquanro elas li1/am sobrt' ci11i!idade <' preconceitos do que um vampiro de outra <clta qualquer. Certas
culrurn! Eles e>tão senwclos em seus porões, por 1r:is de pare- ~1citudcs, con t udcJ, S~ll t íp1ca~ en lre o~ c11\~n.1u iste:1:, J)orqut.~ ('fes
des de influência e servos. Eles expandem suas áreas de influ- interagem com essas cnaturas de frnma d1ft:reme ou com mais frc-
r!nâa, eles Vi'io 11os Elisios roda semana, mc's ou ano, ;1l1mcnmm q üência do que a maioria dos vampiros Ja Camarilla. S.: a lista a
:.eus amigos ressencimentos mesquinho, e esperam para ver seguir não abranger o tópico que você dcsq a, asou ma que um anar-
quem é o próximo a brindar e quem será o próximo derrorado. q_uisca cem os mesmos preconceito:; de um llh!tr1hr11 mais wnfonnista
Qut: fnrmn de p1•Ss'1r ,, ctern1d1de. Não que dirigir uma moro do seu clã no que se refere a um espécune em particular de uma
de cidade em cidade e iêstejar seja um grande avanço, mas ao fuuna sobrcnarural.
menos o cenário muda. Deve ha1·er algo mais em nossa não-
M ORTA i<;
wrh, rnso COfltrario, estamos realmente Amaldiçoados.
.Ésimplesmente imposswef fe;tejar >em r:le>. l'nxisv dm:r maú
- Ellcn Porrer, C lã Tremerc
alguma coisa!
Eu acho que vocé pode chegar lá sem se wrnar um monscro.
- Ree>c l3riggs, Clã T oreador
Meus amigo.~ e eu nos escabelecemos em um subúrbio sem graça
Nós entran1os rnu1to em cont:1to c·om ns /1{1n11:1nc>:,. lxr;v torn;:1
hra de Chicago. Ria quanto qw'ser- quer dizer, eu nunca pensei
prescindívelque nós mantenhamos a lvfáscaro - o fato deesrarmos
quegostaria de morar em um lugar com tantos men'Ildinh,is. Ma~
desaliando a autoridade de nossos senhores não SJi(nifica que nós
11Óõcuidamos d'IS coisas, maneemos o lugar em ordem. A org:m.ízaçlío
não somos responsáve10 por nos.>a> .1çõe,,. /\<"us não apenas cemo>
do>.wbúrb10; pode .<;a um•I v1sca agonizante, mas da aos Membros
grande influência sobre a percepção dos mortais, como mm-
maisjo1-ens um lugar para viFCr/Õra dos domínios dos andgos. Nós
bém estamos sempre sendo ;iJ!g,7dos. Se m0<tr;1rmtH que ~°'
já vimos como as coisas são para eles e não ircrnos cometer os
mos responsá,,.~eis r1 ba.-;rance para sertrírnrcu; t~omn un1 re<.-lJT'i<J
mesmo.5 erros. Apenas observe. :i Cmnarilla, as co1st1s ficarão bem mais fáceis pra genre.
- William Van Meter, C lã Malkavian

205 Aliados. Inimigos e Ouuos


Tnmh~m hli n nsrl"Cm mnml nós .mmns n< mni~ pm n1wo mt'lhor :m11:w1. Eu n:io •'ein
nni/111m11 r:1:!10 1wm 1111e 1
l"'llMI< 11 :i/ws11r "º"murwf,, Nc!,, 1m•c1s111110., t!c• '11/'//1( 111.' morte mude e<s.1s noi«1.<. 1 '•><'é c«mfi.·1 em um lnwnnu r rir
p.m1 gu,udJr nossos ca1·1·os protegidos e rcfug1os. Se quiser- ;1rcw:wel11wme v11i lt' tf.rmr, lt' comer ou li' ,/i::er </Ili' f~lf</lle
mos festejar, rambém precisamos de carniçais pra preparar Deus cc ama ranro, ele vai cer que te ferrar <'recomer.
tudo. E fácil dizer pm·a si mesmo ªEu não estou fazendo n.~da - Emil Wenkel, C l5 Gangrd
de err,1do'" Mas po·nse sobre como e facil para um carmçal L up1No<;
unido tw seu sangue se oferecer para fumar cristais de Eu 011vi dttcr quedt"$ têm unw culwm <1oft>u(·ow1 e wrw relipr1io
mernntéwmina no seu lugar. Não é só uma quest;io de t'!.{Oís- que se manteve fiel às suas raízes aministas e totémica:s desde as
tTJC>i ele.,· n<)s :11n;11n Cc)rn ;.J /Jlli'(;Jo Jo :;,111guc:. O si.:;ten1a ner- tempos pré-históricos. E.11 ouvi diz<:'r q11e to.111 u wlrurn di!le.< e
voso central dele ficará bem depois - que ele estiver morto. devorada .i proteção da Terra concra os espiritos malignos. Eles
Seu carntçal pode não ser rão bom quanro irocê esperava. pro<'avelmenre também ajud<im velhinhas" <rtrrwe<..<ar a rw. Eu
1Was é claro, 1•ocê sempr<' podC' crnnsformá-los em viciados e apreciaria essa cu/rur.1 pacífica de amor à namreza um pouqumho
f:.1zer com r;i1t! '' Sé1ngcle o.-. n1tJntr:nh11 '"ÍFOS uté eles :;erem n1:11S se esses clesgraç;1clv1; pelutlfUi r1â<1 gc>,<;tao;.se1n t.1nrode pre1t1i..Jr
mais velhos do que William S. Burro11ghs. 1Vfas me dig,1 uma os riruais de assassinaro e desmembramenro degenrc como eu.
coi<a, no fim1/, o quanro i<SO o torna diferente de seu <;t•nhur! - William V:rn Meter, Chi M<tlbvian
- Melíssa Benson, Chi Brujah C.àra. cu vi um grupo dc Gàrou atr<w<:ssando um bando d!:
o SARÁ caçadores cc1111l> se fcJsse111un1a1~'1/X:>so tttras ,,_/e l1n1 gva}(tni1n eele::
Ah, sm1 -aqueles loucos. Umfl religuin perigosa, assim cvmo esrm ·am gostando de cada segundo. Em roda ,1 mínha "ida. cu ji
os c.1ms que brlnrB11,1m com cobrns e mlrwam em lrngun< nfü ígrej,1s
ma1ei dois sendo que wn Jc~' bastardo:, me mwncoa um hmçotÍ>m.
Demorou um maldito mcs pam ele crescer de >'Olta. f'or mim, a
di: fundo de quinml onde o meu J'N1icostwnm13 me levar. Engolindo
gcnfl• explodia eles aCl' e/e; rdu:1rc'm <' dm '11irN«3 ,,. p1:/ud1l•
fópo, compnrtt1h,1ndo o sanpue como se fossem papfíos, enterr.?ndo
a simesmos e vivendo em cemirél'io.>. Eles.;;io um bandode.;e/iragellS, dcspraç:ados no escuro.
L\\·t.:t:!l<) que 1.."St:Jn 1n(1rco..; e snhern di%t). 1\ 1l1I1c11 se agite perto de u1n - Emtl Wenkel, Clii G:mgrel
deles. Por enquanto, cu escou muito bem sem eles, obrigado. É dili'cil manter uma 1•isãoobje1it'a de 11m:i pe.,'SOa4w;mdotodo
- Emil Wenkel, C lã Gani;(~el o prop6siw J11 1•id11 de/:1 e;1:! cenrrndo nu "~rerminuç:iod~.IUI!
existência. Eu acrcdiro que algumas das seitas de Lupinos sJo
0> membros do Salui são mdinduos wolentos. Eles andam composrns por pessom, genui1w1ne11tc 11gr11dilvl'I>. lnklmru:nw, a
sempre junros como irmãos e se você mara um deles. sãopiores que maioria deles eC1.1isJi1arts ambulanres e nos somos o pratoprinq()l)l
pcJ/k.i;1h.;. Ele,\ t.7n1f-;érn ntiCJ V[J/em n1..1da. Ele.;. fK.leir1m G-?r111Ça1:"· r;cJn1 At~1hcu11n d"ç pnmeiro e /'/é'llS1' '><' ,.J«,
<e finem ft>mhmr d1· 11111
uma inrcnsidade inigualável, não têm medo do fogo e cntrnm em
bicho de estimação depois.
frenes( c:1imttmtemente. fss<> significa que vocé quer que ele:> !e
- Melissn Benson, Clã Brui~h
persigam acé uma embo$cada, que queimem duranre o dia e que
morram um de c<1da vez, como um gaio no mdo de rotos, para que )OGl\NDO COM O') A NARQU IC)TA<;
a; que sobrorem fiquem cada vez mais burros conforme llcam cada Os jogos centrados nos anarquisrns rêm um porenci;:il imens"
11ez mais ansiosos para te pegar. Lembra também de ficar esperto 1nas n1uitas vezes são ne~lige11cla<f~)$. Fr~t1üen1 em~ntti jgi 1or 1<kl'I
prr7 s~1ir coi:rend('J se tu'"lo 1..ler errado1 porc1t1e e..sse.s caras !i<'i.o tins como simplistas ou desinteressantes, os anarquistas reúnem algum&
mRlucos desgraçados. Se <'Ocê não souber an'çar eles, eles vão virar das si1nbologi(1S mnis potentes <le V aro.piro: A Máscara. Eles sàl'
e: te 111<1rder tti<J r:iµ1do 4l1t! i..7/Cê v;1i fic:1r grilt111do pela crtrroc1nl1a. a personific~çfio dH juvem ude rebelde, !o(iO 1> L8kncu ~ dcrcrminaçán
Como sepreci&1Sse dizer, nunca aceira nada deles, nunca acredire
desleixados que surgem das mas para dt:oafiar as estrumrasde puJ<r
neles e: nunca J~ ,i>t,:lJ n<Jrne (Jtl í/ll/1Íqt1er 1nlórmas:cirJ ..·••ol.-'re V<..Ji:::êpnr~7
estabelecidas. O Movimemo Anarquista pode nã(1 ser tão diréro
ek>s - mesmo que vocé não imagine nenhuma fonna deles usarem
él11 seu apelo quumo 8 lum .,,,, rc 1l.' M.,mhros e •l> Lurifü\, ou
.1m0rmar<incontra 1·ocê. '4c:redire, eles vâoencontrarumjeiro. O
entr~ a C é1rr1Hrilla ~ o Sé1há, n1as of~rece u 111 nível c.le ten~~o
que quer que você lâça, nunca vásozinho com um deles a nenhum
luga1; mio importa o que aconteça. emocional entre protagonisras e antagonistas que po:le fucilmenn:
desaparecer em um jogu construído ao redor do confürn simples
- William Van Meter, CI~ Malkavian
;:nós contra eles". Aliaixu !->e et1conrran1 ulgun1as idéia!:! parJ SJud<u
o I NC'ONNU um jogador ou Narrador llltdam"s a preparar um p~ r>onagem
Eu acho que eles são iguais aos 1mdões da CamariUa e do Sabá. anarq11isra para 11ma campanha. Essas sugestoc, não abrai@m, Je
.~1w's uma se·1ta com seus próprios objetivos, seusp1-Vpnos machados forma Hlguma. LOLb a a111rli1 ude de pos,ibilidades cx1m um jogocom
p.?ra afiar e suo própria po/friai interna que connmde mdo. Quer anarquistas, mas sim um sortiown10 de 111is."bih.latle,. O Narradc~
dizer. é ótimo que eles sepreocupem com a Golconda e cudo mais. pode e deve recocá-las ou acrescentar suas próprias idéias conforme
M..1s .?tém; a C1m,1nUa prega a r:oeJdsrência p.?dfica enrre A1emhro.s achar meU1ur. Afmal, esse é o seu jogo.
e morrais llll1S nunc..1 se envolve muito no mundo dos humanos. Eu
tenho certeza de que o /nconnu alcança os mesmos rcsulmdo.s lNTFRf1Rl:'TANOO UM ANARQUl')IA
assombrosos na busca de seus objetivos. Superficia lmente, os :marquisrns sno os jovens rebelde< 1h
s<x:iedade dos Membros. Eles são como a juventude humana, com
- Ellen Porcer, Clã T remere
un1 pouCll n1ais de inrcnsidade. Do pC)l1r<> Je vi<;l'fl Jcles, -.ua'i ill{_a'
Dec>ndeeu venf7.o, u1n homen1 q<1e fogeJ.mra a se/r.,1a pl1r;;1 viver e opiniões são ignoradas pelos anciões. eles são forçados a cw1~ 11
sozinho em uma cabana está comendo alpinisras, fazendo alguma tarcfos uc crfados e são rratados corno c1 ionçns, u que ccnnmt1 '
cni:;;1 de ruím p.1m crianç11s pequ"nas ou pensrmdo q11e}esus é o seu n::lo silo. Corno a maioria dos Membros é Abraçado devid0 ;,u ª"
c~ mpo de cspcd<1lid:Jdc ou ~>.11cril'nrio dt• vida, o Giro de que nt'm

Guia da Camatilla 206


lodosos vampU'OS""' tomam rebelJcs é um mbuco à tendência huma- 1ogadores de golfe. um quarteto de jazz ou (para (>S mais audacto·
na J~ honrar si.temas hierárquico:; e de controle social. sos) um grupo de jogadores!
Amaioria dos anarqu1scas se encontra em uma de duas catego- Personalidades compatíveis também ajudam. Embora os perso-
""· A pnmeira ahrange aquele> que já ~üemaram rudo o que nagens não lenham q tte ficar h11.ln a lado com<• mdhur<!S ami~'"•
r<xliam. para sempre, de seus senhores e de outros anciões e que não deve haver personalidades extremamente incompatíveis. Cabe
n:it>estãodispostc1" a 1·ulttK >oh n<'nl1um~ c1rcunst~11cia. Tudos fo. ac1s jogadores se reunir e entrar em acordu quanto~ que~IOes de
raro psicologicameme abusados e manipulados e a maioria também conflito que ameaçam a crônica, embora o Narrador Jeva estar
'"i'~ ~hu>O.\ físicns. Gnmdt: part<' foi 1rn1ada mal 11 suficiente r<ira sempre pronto parn interforire seí\·ir como med1ado1se um con,i;n-
~uc laçllS de sangue fossem enfraquecidos ou mesmo compleca- so não for facilmente abmçado.
mcn1cdcs1niíd1"'. Esses Mernbru' iovcns e furioso>, quer façam pa1· • Contra quê o personagem está se rebelan do?
1~J~ mn sistema 1·irrualmeme e remira ou do estilo de vida nômade O jogador deve pensar sobra a situação do personagem ames
da •ubcultura anan.iuista. compõem u núcleo duro-de-matar <los dele se tornar um anarquis1a. Pessoas que pa>sam grande parte
marquisras. Embora varkm entre alguns an0.>ou alguns s~culus de do tempo sendo controladas, malm1tadas ou abusadas de alguma
1JaJc ;ob o Abra~u. t1 maiuna dcS>i::s anarquist~ prefere morrer de outra forma, especialmente por aqueles que amam, desenvolvem
r~ Jn que viver nuvamcntc de jodhos. EI~> fazem jus à reputação várias peculiaridades decorrentes de sua situação. Emhora os
d.tsubcultura. sua rmdição e suas lendas. vivas ou mortas. eicitos sejam diferentes de pessoa para pessoa, eles normalmente
A l'erdad~. comuJn, é que esses eternos rebeldes sfü> as exce- estão i ntilnan1en 1e re lac iclnaJf>S C<l LTI a satuaçâr• tiue os
çê<.-<. desenvolveu. Vale a pena pensar sobre o que rranstonnou o seu
A~rande maioria Jus nna rquisla> são ex1laJos temporários Ja per:;onagem na pessoa que de é.
l1manlla, como dito antcriormcmc. Esses Membros estão, Procure manter em mente que ,, abuso sexual é um tópico
'""noalmente, Jescarregnndu sua fúna e frustração com as mutto sério parn ser usado fri,·olamente como uma font~ de
norn1a, d~ sc)C1ed~ulc v:1n1pí1·icn, cn1l1uro J)ar::l os n1orra1.s, esse caracten:zação, embora a distorção da sexualidade vampírica ainda
f\:r(oJ,, de rebeldia possa se igualar a vidas inteiras. Façam eles seja um reirreno relativameme inexplorado. A caracterização está
l'ml! J1,. anarquista' de fim de semana uu JaL1ude; que passa111 mutto m;lis sujeira tl ser afr1ada pela narureza p<1cológ1ca do
.'4.>t1111 >éculos aprendendo a apreciar a vida, a ve rdade é que eles relacionamento enrre um personagem e seu senhor. Os hábitos
•.inJ1i~rentes de» ide.ílogno d" filooofin dtm> de mat,,r. A aversãn pessoa is <ln senhor, seus mé1odo:. e amh1enrc& prcferid0s de ah11so,
:1~uwridade Jos anciões ainda não se tornou a característica as tarefas b abiruais do anarqu1Srn e as struaçÕ<'.s que disparavam
lti:lrr " '' ~ J.1 p<!rbt>na lidade de::<;es :1n;1 rqu ist~S. A ma ioria dns episód ios ahusivos são os farores que m.11s provave lmente
J'CN•nage11> anarquistas sào desse úlcimo tipo - os anarquist11> causaram alguma irnpressâo no jovem vampiro, assim como °'
> fnJossão tão raJ1cais e ditice" ,(e tnl<'rpretar como os anciões que mais mio ajudar a definir o senhor do ponto de vista do
liJlll um b"ixo nívd de Hu1m1mdad~. personagem.
A segmr enco111 ram-se algum:is pcrgunras que devem ser • Qual a intensidade da devoção do personagem aos
'"'l""1Jid<1s c.lunnue o prt>et:;_o;o J,· criaçi10 de urn personagem se us idea.is! E le é procurado por crime~?
~narquma Isso irá ajudar o jogador a encarnar e definir seu Essa é: uma outra questão importante. Alguns personagens só
M>ona~cm cnmo um anarqni ,rn. Obviamenre, as pergunta> estão fugindo dos seus demônios 1mcrnc-.:;, rm1uamo ou1ro~ rêm
1rad1cional; do estitgio Conceito da criação de personagem ainda o compromisso de mudar o mLLndo em grande escala. Tomar uma
se lplicam - as pcrgun1as a seguir servem p'1ra aiudar a definir o dec isão quanro à profundtdade dos sennmentns de um
{'<'r:i1nn2em como um anarquista e n~o como um vampiro ou uma personngem é um passo imporrnnte parn sua a criaç!lo, assim como
JX"'~\);'\, garantir que todos os personagens comp~mlhem m~is ou menos
• Po r que o perso n agem se encontra no círculo em o; me;mos sent imentos com intemidadc semdha nte. O
que está? revolucionário bombardeador não ira se senrir à vonrnde em um
E_._,,,, 6 um;1 pt·rgunta ,·xrrernament~ importante. Nus jogos de grnpo de Membros que só querem esquecer o passado e criar uma
Vampiro: A M áscara, a mniona c.lns "círculos" normalmente vida nova. Da mesma forma, esse arH1r4u ist:1 será uma qu inta
'.'olifrc i1lgu nu1 ci.·n-;ãcJ i nLcrna, toa~ pcrntanece ju nl<..' dcvjdo ~ rod11 cm um grupo que ache que os v11mpir0> estão precbando
limitada extensão geográfica de sua> nâo·1'idas e a pressão social mais, e não menos, conttole social. Fazer com que esse tipo de
''hr< ~b. seja rara cooperar ou formm uma aüança comrn a cong.,ru,o ocorra durame a criaçl\o de perwnagcm é tarefa tio gn 1po
manipulação dos anciões. Em wna crônica com anarquistas, isso como um t odo, que deve decidir com moderação e
11;i1l anmtec~. Oo trn'1rt1uistt1s são e;sencmlrnente nômades " aconselhamento do Narrador.
1i1·<!lll tora do alcance da lei. A falta de um interesse em comum
J1'1xa o grupo •~m \no1i1·us p~ra permanecer junto " grande;
ttnsõe, internas normalmente significam que alguém está
,h,-gando perto Ja Mone Fmal.
Os ANcrões nA
O Narrador e o g-rupo como um todo devem decidi r os
mtcr"'5(>;> comtL115 Ju grupo antes Ja criação ele per:;onagen:; - CAMARILLA
:s!O não é, conrudo, um mandato para a criação de personagens
Sento-me em um apçsento i'azio rodeado pelo tesouro ac1unulado
e.1tereotipaJo;, para u bem da união <lo &<rupo. Um meo1110 in teresse
durante sécula~. Vasas-manufarurados nos dtosda liga do Peloponeso
r<>de atrair indivíduos de rodos os tipos. Além disso, seja criath·o.
Qualquer um pode pensar em uma banda de rock ou em uma enkitam mmhas pmteleíras; t'$/xJços desconhecídos de 0;1 Vinci
,!.ln~ut> de n1otl)S comn ba~ conlun1 para os rersonagc11S. O que
esrao emoldurados (um trabalho mal feito, na minha opinião) e
'<'Cê acha, contudo, de um grupo composto por ralentosos pendurados nas paredes. O assoalho é feiro com o mais branco
m:frmore, as p;;iredes, de mogno füo e /11minoso. Do cem vem o

W7 Aliados. Inim igos e Ourros


·umhi•.ic1 ..;,u;.1l~C' .. lc1.-1r', 111,/111c1nJdt>, L·om ren11'<·r~1tur.1 ~ unuJ:;-
de regul.1das com <'x.1t1<!.1e> rara preser<'llr "' ,,.;,,JU1.i- ./U<'.
c.-1s,1 al>riga.
.._c;e11to-n1e e11111Jt•tr J ;11cJ1h1 ,.,.,..,e e•;r>lc:tk1or e nu.. ~1ntfl cnrc'tÍl:1tÍt.1.
,Vos ti/rimos scrc 11no ... 11c11rt i1r"''" 11<>1tl't cu ,·,·11111r<' ,,,~ i,.rnt1
llt':'Ce nJesmo ll/'CJ~c111v. A111C"., disso, $ênt.11 ..1.. nJ< r·m um l'~'rr..
,,,,. ....<.'nto, :oimi/.1r. t•m 11111111u1tr;1'1.l,./, a 11 1111/ ,1111/. 111,,1 e
,/:h1111. E x<c 11/,1 .. '1111, •., ,/, ~,, ~ 11111 '1111 e111 ,,111 tJ'to 1 !C
t1J, 1nuJtt1p._1rf'~1,/i., '''''J t"•-"<', l.V!tforme 1... 111u111J1'ie.< t..<-"'
de um lado a outm r,·f.1> ru.t.• de Pan<
&t,-,u e11recÍNl<..Í<', <.·11 ft')!,J(h>ton1 um c:ni.1..l'-' 1.1v , ... :11.1c.1u{ • i.1ue
<' .sctt peso po..-l«·n~1 /e, 'llr tJn't hcut'Jt.•111 ir1fi.•r1(Jr u lc111t 111 ·1. /, ](f.·111. •1·~
111ú1f11J mr>nlr ,.,,.:; 1r•>J< •t,1 e ..u.--..u·fcia a n1entc i..{o,,. rr1e.'l/,,, 't.'f! c1.'.-, a:jUi e
c111 dezenas de 11;1ç1lc'''. <f..1th lt' iiJ...1ru{'ck·~ u c,·uf.·1unJ1/e/c... { 1111.11./r:;
1/eve rPt1rar L,"'Jt.!.1..; ,·1... 111inl>..1:; JX'SSC..." de t1nJ l'. tnc.'<) c•1n Jl:Jrt1c. t/l',1f,
J.'l'l.Y:ipiranck•o<nh11"' •. lt1 ü1,f1llli<,;ío <' pr<'JÍl<Íi« """ > >"<'{ll!'oclc· ur1
ri• iÚ c.:uft,J (..-:Jr111ç,1/ L"'ót'rflc.'l/..1 c.,.s rc.....;pertiÍ' c..•1:.. ·•l r1 :~-v~ ,f<- f'WJ(Vln · e
0

cmprcstimo.._.. ,.f:t ,,,.. , .. : ,,,,.i. '· ()urr~>een' i~>f r.1 t .. ~ .;r 1.. 11neJ
b1.>nt:ev n:m.:e"Jr'1>el.i.. ru•., .Je .\fac..'10, °'P"< ,-,1n..!..> ·1 ,.,..,,~,l<:>C. •
d<> meu desf!<ht0:11n.l1 ,/.,... ••rilw.. hlo.
~'ê11to--tnf: .,...7u1 e c1/,i..·r:r1 t.1t.."'1.Íe.senri.Jl.'lr tf.-1,· n1c1''1>!. 1n•.... ~nro
mc·nquic-ob.scn~J mc·11... n' ui., 1.:1:ert:10 e) 11tê."'fth 1. ( ;1r111c..on' ,·,11.u1ç./.>
vcn1 a nJi m . fJOrrando J11t'n...~u~cns e frapmc111rJ... I' lt · 111/, 11111.'J< rit•~,,. \.,.
i..t..:t>:>e~ rne t1;-1;:er1t •e ,,,,,1
f.1, lu.111J11110:; cJu 11<."t.,f!r..l.., ~ÍC<./Uc1n ntni:ucm
.~·cncirá t1Jra. L11nt1 ..-1. 1., crf..,n< 11,., ern t':1rricu/.,r t..,t.1 "< tc11n.1n 1~1
<!'pt'rm. ,-l/,m1.111J.14• Je,Jmf'.Jr.idos, /imp.mJ,>," < 1ra.."C'n..Í< "
~ire mrm para serem ~h t t>r:h lt1...
El~é um j.1('-Lf<- ,_, '°Y .,...,.,,, .k-n1.1i-·•. Plt :Kit(). <
..}u.1nt '""'f11/X. kl r-J
i-'.J.raeleadiaondr'1Íl(CJn .. 11ni.luc1• ... quirr11t1)o.,n1t-.Ít-rnc .. "· , e-;
/.'..lrJ me ;.'({UrJu..1r '" /'f<1\IJ~11 ll111J refeJfr.ãV Ttlrd r.1r. I ~f llk'.hl 1,' \._11J
1nuiro, cu uch<> t>lt• , ••·111J/JJ( '''·""'·Eh, •r:1 ,ft'lc 111:1r unz 1, fcr1:.1,
prvlvngadas Vll t:ill'c: el/ .>1in11/esmenre de .i t'Í<'<' dntino •/li<' ri
re~crm p.om mim. I o~:o, <'li :w/w rt>c.ollht' o ,1 /Í >//lt' •/U<' br1/h.1
em seus olho.s.
,ç4/xuém l'ille 11:11 ttJJ l u. (:1111,.,1n1cJ .1 e11t r:1,f.1 (" ,,f.,\.(_rt'O u111 J . . .
mc..•u..: Carniçai.; Iâf'Oriro." - 1./(l~tf C' {) nc >mt• ,Jt•lJ JIJt ~rnc IJ ( f lºJ}t\ 1,l
C"-Jll(."(ef- el·1c-·1rrc'g, 111111tctJ/ttc>en1bnJga<loco11'Wt°'• cv-i'it l~
.:,uc ma b.a;ragem a.t:t~1r<·ntcmentt• rt-,lní NJ f\'1rft t·111 11n. trt1t 11 Je
.u,.:,:,J~Ji;Jto, ch~;,_111~/c• .1.1rr' 1111b.Jr t.l re/Úç~.,.
Let·anro---nte e ..1t>t1 cJr,/cn .. rara '1'1t· tu~J,, ""-:J·' '' ,,,,. '.""H!.1 1

crampvrmdo 1n1t:tkll.11n"111e. Se <'<se pe..l:Jço de lt.w (, <11.1 n.1, 11d'


eu r<><so de<rrllir <'m um .1<'1(unJoJ con'>á!Llll 1 dlt.'!:lf 111· :1,1111, tnt;1< •
J"'t.•lo 111encJ.-, un1;.1 clu:1a ,/(,_., ~''" ;;.u11iJ!<"k t...tt1>Í"IC111 c.t)f)'o't)JU<' l '.,sc ú1,~1r
4

t)l)Ot-; mnis segi1ro.


E.>10UcaJl53dod,1,•x/,t«nd,i, e i·crdade Cm<1dc1.i, 1r11 r "
11Ji"V1}t.J_\· pa~>., fc");./.'1., '/\ /lf 11(1!.... ( °':;_111...a..,Ít, <Íc1., IJlnJJh \ Je.; tflc ·'e
mentirJ.S. ~tfa" n.;.1() ,~.111......1d'---, o éastantt~ part1 #1h.1:1cJ, 1n. r 1n1'1h
<'\1":,tenc1:1. 1""<1r n1·11, .1r1,/.1 /tlt.' "'t!J: .•4 1 ·1~!.1.1111..~1 t" .kxe. me. . mo
fÃlr..1<'->mo:-ro.ri11'CJ.... ~·n><..,..moconform<. mrts .. c 1rf11~ 1 1 <.'1.in ~
u1)r<.._"·;.1n1 ."Jt: acJ n1eu rc:Jvr. J"'n:p..1r,1nJ(_J·..<: I
4
.1r.11J11Cif1.l.1 "/'--' ti,;
no~:.."d a1Sl1 por ;,etc.• .1r1os, ~·inro noPam<·nrc.• 111.un1/1·1rt inc ~.J<! ,{r
11Jc'(ÍtJ••)1)1nenlc u111 lt•i t.' ~~1bur t"S::>c: J)eolit<> e: '-·,~nrt·n ,,. l/c· ...,·us
ali:Jdos nãopoderiam fll<' mnch11cm·. ,\1asdt'<f'l~lt·11111•111nr t·111/, m
1er :IÍr;Jdoç ou racwn<,, ruJervso~ e..,,,,;,,,,/ ,11 .mh.1 "11 l.1' '"Í.'·'
Tenho pcn.1 daquct. .... •1111 ,,,,,., rmm c<f'f'l'.m, {.>{'<V MO.

COM O ~ 5('R UM AKCIÃO


Um \·ampirl•, ~ ., ccinrrlrh" dt" um \·inl'o ltlh• u " 11:1i
pnmllf<lS(l, nã<> n... mdlwr C<>ntorme énn:lhccc. M li C•P.::
c~rran1enrc. ~1Ji\ infltu.:nl1..'. ntoll"i t.lcal, n1 ii... 1t·111hl\ ' i1
lt'~~t'l1tld'l t" J11lltlll t'l"l:"ll' r(xferr..,.O - tUJt> Í'S~l illl1 ~l IS tlllf 1

208
melhor. Mesmoem 1neio a seus próprios penS<1mcntos labirfnlicos, destruir cm uma onda de barbárie. Ü> anct0~ rnntrolavam a mão
u1n nnciã<l sabe t.lisso. E.1e percehe tiue Cl)nfonne e• seu sangue .f!OVen1ante; &ouxan1cnt1.: l1U 1igillontenre. e( lnft lrn1e lhe:; :.1g-r:Jdavn.
congela e sua pdc se transtorma cm um pergaminho, aquilo que mas sempre cstm-am no controle.
cnmeçnu como lllll llestino ptor do q ue a morte se tom" cada vez E-.a cerlew presunçci,a Í<>i ,1halad,1 cont o lim da ldadt.' das
mais temi<lo com o tempo. Esse conhecimenro da podridão amarga Trevas e destruída com a chegada da Era da Máquina . Rcpcntin.il-
qut! rt":-.ldt' nr> CtJrt:1ç~c1 de ~u:-1 lJt"n11J;;1de 1 Ía: ccJtn tllH.~ <J anliftr> mente n rehanh" adqumu n pnder ,la wlncidaJe, ,ln ai;o e da
use as sunruosas válvulas de escape da crueldade e da ilusão. Se riqueza que a nobre:a \'ampírica guardara com rnmo :êlo. Pior que
ele prt!ci.s~1 atu rur seu~ próprio~ al1us(1:; <Jurante n1ilêntc)s~ ent ~l(J ih~<>, ::is rl<)Vil':i tlesc<>l'l'erl a... Jihert:_1r(-1 m '1~ l1un1anc>s c.1t1 '(1lt1i e.> \'L~iht>
rodo~ precisam. ciclo fora rompido conforme a humanidade fluía paraª' .~,manci<>­
ArHtllu ·ro'i CüMllN'i E'N rB12 O'i A:-.r c 1Õ1::<; 'ªº Ctdatle," detxa\'a O> Lupin0s nu conrnndu d\l campo Jc,nl:<do.
1\ss1m como o vento e as águas corroem as pedras, ames Reis perderam a cabeça, a humanidade perdeu o ,.:u rcspdto pda
distinras, comando-as de uma suavidade uniforme, o ccmpo e os
tradtção e os anctõe• perderam •Ua última concx~" tl:nue cnm n
mundo mnrml.
des>1llo. lernm os vampirus anciões à >1tmlaridadc. Embora eles
Atualmente, a Era tio Computador m61 os fragmentos do
<•l~jam !unge de ~ecem idêntico;, us aiKiões cada ve: mais têm mut1.J,, t..io" anciões. rransfnrn1a11Jc1-c1 cni p(1 aut L' c1 l lu)~
mais coisas ~m comum com os outros anciões do que com suas horrori:ados. Cada nova década parece pilhar mai> p"rversa e
crianças. Junrns de;, se recolhem tle uma ern odiosa de m:lquinas in1t1r::iln1en t e a~ que pa"'~arn n1. Os h un1anl\~ ... e n1a1 ..1n1
e 1g11akfo,lc:. Jim11·" cl.;, se armst:im parn s11s1cnrar a dei;pt.>tbçada incessamemcnrc. construindo armas 4uc seriam capa:cs dt· varrer
Camarilla e mamcr intacto o desb'<l•tado l'éu da Máscam. Os a vttb - e a não-vida - tia liena. A 1n1;u maç~o. ,mui:amentc
anciões se lembram das fogueiras da Inquisição~ vêem as chamas guar<k1da :c iosamente pelos clérigos, tlui pelo !:l<lb() mais ráptdo
<loSah~ õ dN;Jnon. ('junto>, s~ rnmam mnis fnrn;. Seus mndos se Jn que a vdoLiJ Bde dc> pcns:m1enlu, dcixrn1d" '" lt>ntll> >111cif>e'
tnrnnm similar<!> ao> tlu, outros anciôe> e embora a similaridatle boquiabertos enquanro passam. 1 elégrato, telefone, tele\•isão,
érie o desprezo, continua sendo digna de valorização conforme os !)atél iLe~, ln Ler11et - ele ~1brt1111n fi1nna. c~:-ics l.. x11erin1~nru..;.. ~e
"emo' d<i mudança varrem n mundo dos \1cmhms. 111111. . fcJnl'H.lram l'1lt 11alHvras <le pt.x.lcr as ttt1:.1is o:; anci<ks nem
MFno me>1m• sah.!111 f,1lar.
Q, anci,-><:s silo ;i ~11camaçao
Jo mctlo. N~nhu111 vnmpirn M l:DO J)05 )OV l"N5
intetior consegue contemplar as maquinaçóes vis, a bru talidade Oo anciõe' poJerl<l lll pl'n"1r no turhilhr.o tle nwdanças rnmn
11cas1<mal ~ a ubund:lncia Jc poJercs ,~cremo tio:. nncii\e> sem algo aceitável. ou até rne>mo Jesejá\•el, ,e ele fi:.:"e rnm t.jUC os
~ntir um arrepio gela-lo conforme a jovem vitae se mmsfonn~ Membros se \'oltasscm à Camarilla cm husca de liderança.
em 'igua. tvhis a;,;1111 como 3 co1rupçüo na mente d<» tmciõe& lnfCl izrne11cl' pnra l)\. ancíf.>es, cs~l' h<1:-.píl·10 é <• 1nu11J<.• onde us
mancha suas ações, também o medo que eles criam sobr0 os outros C>dioS<l> ,uirillae (e neúfiios de>prezíwis) cre,~eram. L),, alguma
rdlc1c 11 nwdo qu.- h;i em c.;1d;o um Jel..s. Você de''" ei.tar forma, esses iilhotes tnsolenres esrão convcmciJos J., 1c:1"m
m•iwn;mdo que cai> munsc:ros nobr~s e imortais, possuidores de domado o i11domávcl; eles compartilham a ilusão da humanidade
lub1litlades inacred1t:iveb e Disciplinas de rodcr as,omhro:.o, 11~0 Je 1.~ut-· :i r...."Cnol\>gh1 \! a::i mud~1n~a~ 1..r1.1n1 "'t:'í\'<1~ ute1!-. t'ln ve:. de
cfn\ n1cc.lt) de nutla. h1felizn1enlt'. conl\u.lt), êl ~xtcn~<' n~c.> . v1d<-1
inimigos podero.o;.
dos anciões lhes ensinou bem que o Mundo das T revas é povoado
Ess.1 fmqucza de [X'nsamcnto e pcrsonalklade demonstra a
J~ mdos que ilesafiam a 1m;iginaç<io. Em vez de cnfrcmar de"1fin;
tendênLia cre...,centl' dti... Men1l1rc,.., n1ub. jc)\'1.:11-. JL· aJ1ltar ,, e . . r1lc)
<arriscar tuJo o que têm, os vampiros que sobrevivem séculos no
cscnliin de elite tl:1 C:mrnnlla aprenderam a fozcr d" dbcnç:'\n tt de Yida a narqui,,ra mesmn pr·e,randn hnnwnag~n' ''IJ'<'rfin:tt' atl<>
olm.a da sabedoria. lnegavelm~nrc, contudo, o conservado rismo seus melhores. A podridão que destruiu as igrejas e remos humanos
ua::ct1varJ1r1; n 11norralidade era: 1rnrn1gc)s; a craiç5<> era: paran(>1a. agora camhém in(csrn a C<1mmilh1. Os wrmes da ÍJ!ualdade,
Essa annadilha é bastanre ~cdutora para um anc ião com inúmeros liherdade e frnt cmid~,Jc corroem " ">e i~U<lck 'a111pínc;1, cnquan 111
1n11n1~0~ d:.. lnl1t1isição e lll1 Sah:í uivrintJn n;:i porta <.lc> ...eu refúgi<•. u~ êUl\..LÜe~ lt:~1..1u11Jç;n1 l.UllL uu1;..i f(n<rs:a 1iu11La :,(u 1l1atla pcl<>:-,
1\ 16biica futal da não-vida tio:; anciões Jemonscrou repetidas vezes monarquistas mortais. Os vampiros mais jovens aceitam
yut." SOlnCnl~ •) CCO\CfO:,l) ::-.n11t('\'IV~. Ô~ Yan1pi rtJ!:'o llO'-.i(>~~ alegrco1ente os grirr1::;. Ja hun1:111itlaJe en1 ~ua ... vc:i~l'"' junltlrnc.-:t. nti.:
sacrificar(l1n 1nuit<J em trc>cH Jc1 i111-..>rtalidc1<le~ o sacrifício da co1n os 11arcóricf)S desr' 1\:Zf\·1.;i.:,, a n1lí . . 1tt1 d1"1Mlll~n11: t' a n11x1a
coragern é fútil t.>rn C<>1npl:l r:.1ç1ic.,. proletária dos Canaillc de onde eles vêni c.: >e dlimentam.
Meno DA M oot:R.NIDADE' Q, vampiros mais jovens, rnrnmente melhc,rc.:s do que R r~lé
Os ancii'>cs, j:í 1ndinadns JlOI' seu papel t: na1ure:a a desconlhr humana, scnl"m rancor pela liJernuça Jusl :t - .: rnmprm·ndn pdo
J~ novidade~. p<\rccem estar futiost» com a velocidade com que o tempo - de sel" anciões. ü;. anciõc>. por >Ua wz. tomphcam
mundo mod~111<1 dt:-,lr<S1 ,, descarta '' pr~cio,;c1 estilo do mundo aindn 111(-l is t'l . . iluHÇ~l>, hJt1.Ç<1n<.l~J cri~1nças t(Jntra cria1lças cm um
mugo. Virtualmt.'nte todos os anciõt's vieram de uma era onde as jlig<> inren1ti11ável de 1nanipula,-ãc,, ilu~ã1.\ e in1 riga l'ar<-111-; a11ci~-)l'~.

OOL>as "6 mudavU111 rnmuciusameme: um novo cordame para nm•ios i~so é ;)1x:na!'> u111e1 Í<>rmt-l 1-ce11:-,.1Q.1 (lt;;> :111lih.lt"fre:-;a. 1\fin:1l. par;1 un1a
~ l'ela ou um novo desenho Je espada só apareciam uma vez por criança ambiciosa, a í1nica rota segura para ,, poder 'e encontra
século. A kígica da tradição mameve u humaiüdade com o; pés no 1u > cç1scc > \ lh1bleri;:<1d<.> d~ u1n an<:i~t.'. Nt)n11aln1L'ntc, tJs mais j( 1vcns
dião; 4wm<lo <'S mnc.los <lo mundo anngo fornm t.'S<JUl'Cido<, u fome e us de sangue ralo não scriam 11enhum J'mhlcm:i m.t'll nwnd11
ioi uma con>eqüência 11H;v1távd. O, anctôC> mat, anu~o; >C muda muito depressa no. dias de hoje. humano' wlc>ca1,u11 o,
lcmhmm da l{l6ri:1 de Roma, Cartago e at6 mesmo de Ur e durnnrc seus pé~ sobre n lun \'irgcm e dl'scobrinlln as ~crncm.;s da
mil anos descansaram sc~u ros com o con hccimcnro de que a concepção h un1a1tH; é hastt111te p(1ssíYe l t.111c eles venhan1 ,\
humanitlai.le 51) seria rnp;iz de avançar até certo pont< > antes de se tropeçar em a lguma grande ameaça par:i ~l«mbn" u.,andn '" º'
209 Aliados, Inimigos e Outros
s~us computadores, suas sondas de DN A e seus artefatos a côm icos. co11tan1in;.idas essências, 4.lle precisan1 ui un(ar uu nlorrer !'Hb ~
Se isso acontecer, ~n1cnre ~ nlnis fraco:;.e<lc:~-prezívcis nec}fitos irão ga rras Je >ieu$ co111pmilieirus. Esse triunfo pode acontecer daqut
compreender o potencial em jogo - e suas ridícu las exigêncins de a um 11tilêt1io ou duran\e a próxi111a Lll 1tte. 111as el~ <leve aconrt:eer,
indcp~ndência e igualdade podem tentá-los a 11sá-l1> - e><e t; o cru,o conm~rio a nno-vida perderá seu sentido e as blasfêmias cume·
pe:x1<leln dos anciC'>es. tidas para afastar a Morte Final lerão s ido em vão. T ado ancião
M PflO DOS M AIS V n 11 05
muna con cra wdn$ O> ourro5 e teme - justificadamente -as tra·
mas dos outros contra e le mes!Jlo. (}., 5CO ano> da Camanlla siit• um
Oposto ao pesadelo quase conc retizado de um mundo em
piscar J e o lht» rara o potencial de 'ida dos nnciões; os mais anti~Oll
uan.~ÍurnlBção <? um:i j u vern udé rebelde, o medo que os anciões
entre desse lembran~ de um tempocntque v Lextaltnms em a ldde
cem d(>S Ma111salEns (e Jaqudes que vêm antes deles) é reiil ~ mdos contra [odns. E difícil chegar a acordos e csressãoaconipa.
racional. Os Matusaléns certamcntt: existem e se escondem nhados por advertências e entrelin ha;.
proposirndamenrc das m8 is minuciosas tentativas de busca dos
M l:'DO DO 5AOÁ
a11ciões. /\ parrir des.~H~ pren)iSsa~ intlubit!i.vcis surge u1nn únic~
conclusão: os Matusaléns jogam jogos re;olmente prnfunJ ns, A inquietação dos anc iôe> uns com os nutro.s <linda é
secundá na ao rcrror da Mão Negrn e Ja heresia \'li abrangida pelo
usandcl o~ nnciões co1no peões em un1a luta oculta.
Sabá. por bons motivos: as eramas e inlnga. de ;eus rnlega'
Os \'amptros anciõe> s~hem que se e;tivessem na posição dos
crescem d e n1ízeo companilhadas por todos ''·' memhros J.,
M:Jtusaléns, c1c~ nú<> 1.len1c1r,strarinn1nenl1uma111isericór<lia e nâ<)
Camarilla, enquanto a florescência do Sabá se dá em um «>lo
rcYc lariam naJ a aos seus infelizes lacaios. O medo qut> os anciôe;
d iferente. O Sabó reivindica ahermmcm~ ;i dieo[J'lliÇílOtlo> anciilc">
têm tios Marusnléns é o medo do seu próprio reflexo. Boatos de d<1 Camarilla, o afogamento da sociedade dos ~embros cm ulll<•
4ue a lgum Mawsuléns passaram n fazer pane de> lnconnu ou onda de (ogu é ~angue e o ftm da 1 rnJ1ç~n e• tio r~;p..:ito. O SabJ
alcançaram a Golconda oien:ccm u 111 pequeno o 1nforto. Amhos blasfema contra as leis da C<imarilla e as ferramentas~ cst1még1a.
o:; destinos são desconhecidos e o desconhecido é um território a desenvnl v odas durante anos cansa i ivos Jc 1um> dentro d.,,,r,,, J..;,
oer Jescoberw. O lncnnnu, princip·,1lmentl', é um motivo de pnrecem cegas L' inúteis diante das chamas da nova an~1·q111a.
preocupação par..• os anci~ti- A seita, 11unullancan1'.!n 1e urna Especialmente para o; vampiros ancif>et" o mcdn do ,J~rnnh~u<lo
censura à covardia e avareza dos anciões e uma ~meaça ao poder rr;mscentle " ódio e o medo de s1 mesmos
desces, sô poJem ser conciliados - ou edi:ados. Certamente, o medo do Sabá também é o medo Ja B~s1 .tt1ue
Amda m'a1s detest:'i"el p~ ra o semo de iJenti daJe dus anciões st: c:1'1C<)11trr1 em cada u1n dc>S vnn,piros :-1nciôcs. Cada capricho
é a lembrança dos Anted Uuvianos. os poderosos pais dP cada um secreto reprimido por ser amscado, cada fo11ta~1a pniibida
<los cln,, ~ap;ozes de dcsrm ir nações e perwrbar a superfície do considerada perigosa e rnJ a lcmbronç.1 de um privMgio maligno
mund<> mesmo da; pru(undczas J o corpnr oc11l to . Conforme as durante a Idade das Trevas retomam durante a noite Juntocum
profecias do livro&: Nod"ãn se m»nifosrando duram" o fim dn; os sussu rro~ do chamado sedutor <lo S:ibá: Rejettc a Nlás<:ara e
tempos, os anciões vê\'m os i\nred ilu v ianos ascendenJo <:>•ct• lhTe m ente. Rejeite as Tradições e inunde o 111undc• com
lcnwmcnce cm Jircção aos afazeres dos Membros como tubarões Jvlembrns. Vi re as costas para li censur:i Jus ela~ e os decretm.<los
~randes e "dhos atraídos para 1>sang11P esp~rramadn nasupcrtlcic. jusrirnres. Esses são os camos da sereia que o Sabá U5a 1xira de.truir
Quando à última noicc \'ermelha cair. os anciões temem tamhém a vontade e extrair a detemtlnaç~o da Ounanlb. St> mé mesmo
cair, indh ringuíveb dos deoprezfveis neófüus no tTenesi fina l de º' anciõe> conhecem as dú\'idas e sentem a tentação na;
seus se11l1ores. profundezas de seus corações Juros. <lS renraçf>e> do Sahá u~l'~lll
so;1r c1lmo convites ainda mais sedutores ao> impotentes ancillae
Os a nciões se encontram em uma "luação muito difícil,
e os vazios neófitos.
desejando desesperadamente q ue os rumores sobre a morte (ou
O Sahá sa he d isso e ou.a imjluh.ionar as crianças na protana
ascen,ão à Onlcnnda) dos Antediluvinnus sejam verdade, e ao
diablerie. Exposição ao conrágiooterecco risco de un1<1ep1JemL1.
mesmo tempo iucapazes de d~r ;1poio aos rumores por medo de mas a quarentena p:irece c;1u;o ve: mais disranre a cada noite que
cnfoi-wece r as tradições <lc linhagem e clã que mantcêm a passa . Hordas de neófitos gritando em bu;ca de um vitae refinaJ11
Carnarilla unida soh sun tuteh1. A rcmativa de concretizar seus esmagam os refúgios dos ,1nciôcs, incorporando a multidão -
desejos pro1b1dos e a íumbçãode seu poder faz corn q11e os anciões esse seria o preço do fracasso.
es tejam cada vez mais longe da verd ade e da clareza de
M Fno IJO'i CACADORt"';
d iscernimento trazida por d a.
Embora o Sabá esteja mais o u me no> sob con1rl•le, se cc
M fno UN5 pos O u1 RO'S co11tnigolre d a Camanll:i ~ rrn vessn r o des,•anecido véu Ja
Ainda ma io r do que a ameaça potencial dos jovens e da Máscara, os anciões também correm o ri~co Je 'er deslTuiJo»
ameaça oculta dos ni 11 iguo é a real e contím1e1 am~aça dos demais C inco st!culos arrá,, "" nwdos dn hurnanidade jumamenre com
31tciúes. Ü> ou1ro> anciües ramhém iludem em busca do poder seus conhecimentos cavaram uma rrilha cautetimnk na~ filetra.
dentro das c idades e da própria Cam:iril l;1; uma observ>1ção chave dos Membros. Snmemc ''desespero e a sorte de Caim salvaram a
oo lllc n C1rculo Interno, uma ninhada de camiçais ou um enviai raça dos morros-vivos. Se os griros da [nquisição ;ucg1rcm
pagamento em dmhetro para um incendiário h111n<lno pn<lem ser novamente duran te ess;t o<lio>~ era moderna, onde a hun1aniJaJc:
anm1s man liJ a> tam•> por aliados como por inimigos. alrnnçnu a casa dos bilhões e desen\'olvcu ainda mab as iníernai.;
A hesitação de um ancião inspira novas compet ições de e engenhosas ciência e tecnologi,1, até mesmo os Amediluvi:mn,
gunânci'1 e inveia êntre os J cma1; que lutam sobre os espólios. poderiam cair.
Essas luras criam no,·as r ivalidades e escimu l~ m JS antigas . Ser forçado a esconder·se do> 111orti11; poJe ser vergouhu 1,
Nenhuma lcalJ~1de é tão permanenre c1u:rnro parecem Sé~ os mao o orgulho medieva l provou ser suictda. Aqueles que foram,'
coníliros. Os anciões compreendem, no lundn Jc: .~ua; por direito ainda deveriam ser, os senhor..., do mun<l<• Lêm.iue"'

Guia da Camarilla 2 10
esconder nas sombras, mexendo os cordões da ignornnrc humani- esquecem e nunca perdoam. ~queccr é dcsism da ação e dopo-
1lade como um u1cnle1rn veneziano em vez de domina-la compre- der, enqminrn pe1tlo:H ~ si111ple.<rne111.: se 1·t>ml.-r.
sas nuns e punhos em ri'le. Ainda 1m1is irrir<1ncc é ü fmodc que cabe I NVFJA e M FNTm,"s
ªº'odiosos anciões proteger o rebanho laborioso da voracidade dos A sociedade varnpfnca funciona como um jogoclássicn<ll.' soma
v:un1lirtJ:,, .._ilbcndt~ yue s<.1n1enn.! n1anrc11d(> inlacca a e.,pada en1
2ero: Para cada \·encedor, há pelo meno> um perdedor. A única
suas iwrganras eles os impedirão de acertar seu alvo. maneirn para os anciiies ascenderem nH hiernr4uia da Camarllla é
E....... e n1ec.lt\ assin1 cruno t)S Jcn1ais 1nc<lc.>s dos ancL('les, nasceu
por meio da remoção de seu. rivail. - poltticamenLc. se possívd, e
da contradição e da natureza da vida moderna. A crilha da
âsicmnente, se nei:t>SSário. Com novo> 'vlcmhn" o;cndo pruJ1dtk» ;1
circun>pt:cçiiu, <lo podér ocu lto e de conspirações, é o único
cada ml>•nt!11l<' t! ~11cill~h.: a111hic-iosr>... t.:nlf>urt ant-1<11~ '' haiX\) ecn um
caminho aberto para os M~mbros. O trato corruptor dos vampiros
desesperado guerre à morrdarwiniano, os anciões geram inimigos
<» íorça a ace1ta1 a 'ltt1<1ção, unpô-la a seus progêni cos mal -
n1es1nt) se fica.rc111 i1nóveis.
agradecidos, defendê-la contra a insanidade e fúria suicida e
lsso fuz com que os anciões estejam sohrenaturalmentc cientes
transfom1<'i-la em uma nece>siJ~1tle ahsoluca.
d1> ~1111 u> J~ cada um Jns d.:ma1' ancifit·:., 1.'Lemarncn 11.' , 0111 uí•ml"'
FRUTO<; OA CAMARILIA de cada pedaço de poder ou dem01L<tração de 1nHuéncia de um
Confusos como são dc,~do a esSC's medos rncionais, os anciôes rival. Se um ancião ascenJer, Ler'1 sido sohrc as costa> de seus
Ja Canwnlla siin incapaz•" J,, tn11ar seus semelhantes com o companheiros. Até mesmo um ancião que não estava envolvido
mesmo respeito que se sentem dignos de r~cel>er. f'>\'mnm1 rnr pode entender que o prêm io rccehidn pdo seu rival era. por direito,
comider~1çáo. pagar cunf1ança com confiança e ª!!ir de comum seu. Sãr, 11011cos os grupo:s, facç(>t'4.., t' ~t>ita~ 4ut! duran1 n'llllll> MJh a
acordo ou por te genuína é dcmonsrrnr fraqucz.1 e ex pôr o pescoço força corrosiva da inveja dos anci('>cs. Somcnrc os Lmidos Trcmcre
parn '" pre,:is de 11111 riv;1l. Portamo, a1) comr::írio de um grupo de funcionan1 CtUl1!> um vcrd.ndeirc1 grupo e<-) mede><: re"Scnr11n~nt(.)
irml\o.<;, a Camarilla é um covil de cohras, um jardim envenenado que os demais clãs têm do suce>so .1rri11~<te do clã co11splra para
4\lc só produz fruws estragados. manter,, e,1uihôrio. A inveja dlic; cJa,, portanl•>, é vinualmcntc n
Ón 10 única leal<lade que um vmnprro prt:sla. Ali,.•ulb vampll'O> v~cm a
presença de Me,nhros de mesma opinião como um inrcrvalo enrrc
Os anc1f>es odeiam LUdoo que temem. O medo expõe as ferida;
;1s :'irdua~ intri.(lm• Lia Camarilla, enquanto oulms ressentem-se até
í,'Olejantes e esfoladas na psiquê dos anciões. Os anciões, a não
mesmo de seus companheiros de clã por receberem mais
ser através da mística Gokonda, não são carazcs de curar es.<es
recompensas do que deviam ou interferirem em iniriga, <lelin1das.
terimenms ou reconciliar as pressões confhrnnces que a; mamém
A constante demanda de informações sobre o status de outros
aherrns. O (tmcn rncur>o que lhes resta é submergir suas dores no ~mciôes dn Cumarilla levam a fol<>cas e 1n5Í1\1u1çl'H!s espalhntln~
ardor cego do óJio. por inimigru;, aliados por crnwernênda ou 4ua.lquer outro ancião
Milênios de prállca fiz~rnm do> ~inció<?o mestres 1.hl arte do que cncomrar alguém disposto a ouvir e com uma oferta de
óJ1u. Os anciücs sabem como manter o rancor forvendo, comost> mfom1açõe,, interessante• em troca. Üt:!v1do à p«1uena oferta de
lembrai de um menosprezo e como demonstrar um rosto audaz informances vcrdadei r0<;, as fa lsificações - m<:'nriras clabnradas
ou uma face respeicosa diante de um inimigo enquanto se remói C~lm ;isrúda, ~11pnsiç<''w< impulsivas, fn1udes JcH:spcradas - <e
por denrw. >-ln,, Elf"""· os nov<11os ;6 vêem o hnlho superfictal, a espalham cada ''e: mais pela sociedade dos Mcmbr,h. Os vampiros
glória e o calmo exercício de poder e controle dos anciões, mas é 4ue nãf) tên1 un1 cunheci111en Lt1 \'er~h1detn •. '>Íert'cem uma m« 1eJa
o Ít>go do ódio que cria o brilho radiante da sociedade vampíricn. fals;i com a esperança desesperada de obter pequenos pedaços de
O 6d10 St'rvc comn um hálsam<> pam as íeridas causaJas por informaçé'>cs ou in1t:rpre1>1çé'>e> conf1~vc".
comptinht>iros e mt>dos e como uma desculpa para tudo que dá Os canais de lofoca rumam cm pelo menos dua< direçlies.
errado ou não é concluido. Um no,•o ódio deve ser saboreado, lnfom1açôes falsas inevitavelmente voltam an seu dlvo, gernndo
encorajado, alimencado e desenvolvido. O ódio fornece aos cadJ veo: m~is memiro• ciumem a>. O conhecimento \'erdadeiro
anciões algo preci<»o - ut11 signiíicado para ;uos não-vidas. ainda é um prazer proibiJo para os anciões devklo à barreira de
Afinal. para criaturas que observaram uma lua cheia se erguer es}1inhr,s que eles n1esmcl' Cll01'truíri-l1n <1n seu rec.lor. Portant«1,
sobre a Conscanrinopla de Justiniano, go,·crnar ClevclanJ não é qualquer notfci:t ou ação é 1mcJiatamcnce 1ntcrprcrada da pior
um granJ<' desafio. O ve1tlat.leirn desalio é preservar uma n1aneira (1'4.lSSÍve); nenl1un1a nc,tícia é l-x1a nu.is 1o.iempre é u1na
1

l'ivalldade com um predador tão sagaz e astuto como você próprio. notícia. O ciclo da inveja anda sempre em treme. conforme os
O 6dio, ironicamenre, fortalece a Cama riUa. A competição anciões r~alizon1 tcnmrivns de enfra4uecc·r :-ieus CtHllp:-1nhe1ro; cu1n
seleciona os mai_s fones e o <xlio incendeia a comperição. Amizade rumores obscenos e intrigas. Enquanto isso, os J nciões ,la dite
e le~ld~de. por oucro l.ado, tornam-se compronmsos, pontos fracos tentam tknt>grir a imagem e envenenar a repuração de <.1ualquer
contra o ataque de ri\·ais. Sendo assim, até mesmo aliados naturais um abaixo de si, esperando que sua perversidade permaneça
mant<'m alguma distância por rr~s de uma fochada de hrc\'cs escondida cm nuvens de falsidade.
fimn,1lidade,, nu in>ultos floreados. R ANCOR E' lN"I RIGA<;
Entre as maldições dos anciões, sua memória pn"ilegiada está Com o valor da informação inalterado,'" anciões recorrem a
('UI rt• ni. pit)rl''· E.lt.•, 11At1 !'16 ... nc• inc..-npnzcl.i tlt.~ t'st1ut1Cl'r Ulll 1>utr<.>s m~w<.k» rara m!\ntcr ~ hicrnrqula. ~cm mnclv,1> di~l1<1»
snbt:rn <.-JUL- lit.'tl hu111 nu 1rc1 .111c;H1.< • Ir~
11\l'I Hl'f'l l-'U '· C:t\nH• h-11 uhc11n 1
pM« prcíudkt1r (JS t >Ulf<JS ~mciôcs. pretextos tCm <.JLIC :.cr criados.
esquecei um. Prn·1anlo Lorna->c pn11lcum~r11c im1XJs>íwl >ulvur s~hendo que su• sohrcvivência está e1111ogo, mas sem a coragem
as aparcnc1as - até mesmo perdas de posiçõ;:s prnt1camente ou capacicfade pan1 aiacar abenamentt', os anciões pcrnmcm <.1ue
ins1gniÍiCHntcs são guardadas para sempre na memória. marcando o subterfúgio e o menosprezo substituam o co1nb:11\' e n <:xílio. A
o perdedor como um fraco a her saqueRdo. Os anciôcs nunrn

2 1J Allados, Inimigos e Outros


atmosfera da C amari!la se transforma em uma e.<tufo de pequen;L<
ofensas e gc>lpes s11 1·is.
C01110 se a imorr:ilidadc j:í nfio fosse pcrigorn o bastante, ela
também trás um enfado debilitante. A uniformidade dos ant1~111
medos e <idios, a hanalidade da fonnalidade falsa dos l:lísios e o
al tu pr~ç<J Jc aç<)es Jecisi\.·as conLra :uneaçn~ ve rdo11..lt'iras ~
mistttram formando um coquetel fo1<J I. O cn:imen lo precipitadt•
r~sultame leva os anciões a brigar por am<>r à hrig:i. Incitai um,1
nova 1emp<''l:1tle 110:; <1posl·ntos rnfocantes Ja Camarllla pode ser
p~rigl1so 1 111ah esse é pratic.an1ent~ () únicc> pr.:1ig<> 4uê •.J~ anciões
correm. Os códigos do Elísio manLêm a• apostas ba i,xa,, p~ra que
vinl!anças rancorosas<' mesquinharias culti\'adas por décadas não
Jesviem os vampiros de a<sunros imporranres (e :1ssusmdnrcs)
com discussões momentâneas.

p o D ER
~e os anciões C•l:'lo 1nnrt º' Lle medo, nlJ<>l inados wm <1 úditl,
isolado> pda inveja e disrraídos pela inrriga, como eles mantém
sua influência sobre tuna região! Em primem>lug:1r. ~ importante
saber que um a ncião fraco perde rnpidnmentc sua posiçàô para
seus companhdrus - .rncillae a mbicioso' e c11n1cmpNilne1>s
;.lvidflS !-ião ca~1aze.., tle rl.!nll>Vcr qua lquL·r an(. ifíc) qul! ~t.> provt:
incapaz de cuidar de seus própnos mtcre;ses. Apenas os mais forres
sc)l're,•iv1tn1 e ~ S<-lhrevivêncin aun1cnta ns 1::i<)Jl':n:~ tla4uele~ LILK'
compartilham os espólios dos derrocados.
En1 st:gunJo lugé-lr, seres in1r>rtais L(UC ten1c1n por sua vi.la
1raba!hmn inct•ssanremcme para aumentar seu poder pessoal. i\
verJade é que"' paranc1ia e :J idilde Ctlll>Ctvn,lt>rn impedem que
muitos a nciões façam mo\·imcm o:. s(1bito~ e arriscados ou lucrem
ll\ul to cum lllll gulµe ue >UI le. Ce11 Lc:11;" de l l<.'l(Wll<" \ llÚll<t.s.
comudo, consrr6cm rrc11rsos imensos com o tempo - e remi;oé
uma das coisas que L<.xfo, os anciües rêm em »h1md:1nda. \11111(~
se es4ueçR de que m rincif>cs tivcnun ,, 1empo Llc mulrns ,;Jas
mortais para aprender a lição do poder e colher mu1ras for1u11a,c
fr1 v~ >res.
RI QUFZA
Essa é uma J as inovaçf>cs <tk unçada> pela era ml ><lema coma
np mvnçi'io inadequada dos anciões - as comas de aclimulos Je
juros. Até mesmo '" nrnis c onservnLlore> 1 remerc, os m:us
reserv~dos Nosforntu e os mais clausrrnfóbicos Gangrel cnconl'f'J.lll
segurança n o fo to d~ <.[lle humanos grisalho;. e enrug:lu(i> l!nt
e$cri16rios k>c<tlirn<los desde Zurique e !lhas Caiman até Hong
Kong esrâo adicionando moeda' e mtus moedas r ara a ra;erva J e
muirns exi'>1ências. O:. lisonjeiros Vencruc conhecem melhor esse
lado. Eles se movem facilmeme en1re as,,.,);" dt" reuniílesde W•ll
Strcct, 1>S cscrirónos Jc rrente ao mar ela cidade do Pannmá r 's
<mtigas resen·as da nobreza e uropéia. Jut1l,.unent1: com a rk1ueza,
vem rudo n qu1: o nn1ndu morwl tem a ,,(crcccr: scguranç,1, poder
político, luxo. prestígic\ v ida ou morte. Se a rno~<la subsritutu a
igreia e a coroa na Kh1Je motlenia, com o seu poder m mh6m~ur.~r
uma fraqueza c rucial. T udo - rel íquias. almas, nações - pode
>~r comprado c<im a quamidilde cerrn J~ J inhciro.
f ó bl'io. con tudo, que o dinheiro ce m seus ~spcctos negativos,
princip~lmentc no qu~ d iz re5pe1to ao uiuheiro mode rno. r fuje, a
:1rbirnl!(cm Jc: cflmbio compmadori:zada comece fraudes lcg;ib e
furtc>s en1 un1 C()l1fi11entc, 111ve-st i:: () prc>e.luLc1 t>n1 nulrc> e cnlhe l'~··
frums l'ITl um ll'rCeiro - tudo isso enquanto um ,rnci~o VcnLru
escolhe um banqueiro. Os computador~, a globalização, a fu~.
de capital e o capiwl secundário criam um r rohl<'ma cada vrz
maior para os anciões que 11ão estão acostumados com a nuçâu

Guia da Camarllla Z IZ
de carta de crédiro e ainda se confundem com a idéia de papel que os anciôes - capazes de esmagar quak1uer anc1ll:ic a.<cenden·
ml)eda. P~'r t!t141.1anl(l, $On1enle <)~ 41ssi~renres h.u1n.:l1h1~ mH i~ [e_ cc u11 <lpena..-, unl lc.l<.1ue - se !\.Ctlll:nit AlgunlàS Disciplinas (~>r·
espertos se aproveitam da sinaação, mas futuramente aré mesmo os namexplícita a relação entre os poderes, parciculanuenre a Presen·
humnn< )S. 1n~1~ cegc ,s ~en"\~) capates de cOXt.!rgar a <Jpununu..la<le. ~ çn e a Domin>içiio.
neófitos de alguns elas. acostumados com ATMs e N/\.SDAQs. Os mais novos mestres das Disciplin~. o Clã rremere, podem
ficnm <"nc:mcg,1dos dl:' uhscrvar ns human1"· cny11anm e>\ltrns anci· muirn hem achar que s~o oi; mcsirco da Camanlla. Urna 1.fos
õco confiam mais no antigo poder do laço de sangue. Contadores confirmaçõeS é que a facilidade única dos seus membros com a
cnmiçab suíços são aosb1 cnt<'s flnanc<.!i r(h a inda mel hori.:s do que Discarlinn Toumauargia lhe~ pcrmiac :mulnr muall>'> do' p1>d~rc~
símbolos de status. dos outros clãs. Os T remere promovem a disciplina dentro da
';;JAlU'i 1ig1da hierarqma do clã, argumentando que o r1xler d1soplmmlo
gera Disciplinas poderosas. Os anciões dos oucros clãs sorriem
/\o concrário do dinheiro, o srarus só é valido dentro da
rnmunidade do• Mi;mhrns. O status é o placar que conrnbilarn as
educnd,1111en1e dian1c da pn:sunçàl> d.;,1n linh:igcm rt;:Cém·
1mermináveis intrigas da Camarilla; rodao as transações são n<1scid<1. Séculos de prática gasto, no aperfoiçuamento da> arte>
do assassinato e da escuridão rransformam qu~lquer Disciplina
denominadas ,)~ <•cmdo com a 1w1cepção de poder ~ "
c:1n un1n nrrnf:I lt'nlível 11<1 rn~<> tlc uni ~uiciúl•. Até n1csn10 êl
consentimento das hárpias. A utilizaçao de qualquer outra
umJ,1de de i'ix.ler dcntTO dos confins do Elfsao é pmib1d:1 pelas Forntude passiva se torna fatal se <> seu usuário escolher
Tradições, pommtL>, aqueles que rêmstar1.1s têm o. títulos de valor. :-nbíame111c o campo de harnlha : uma c~11.1fo em uma rnanhií de
Jun{llm.:nt~ com o ;rn1us pertencente ~ns senhores i1wisíveis do
''erâo, por exemplo.
mundo vem o acesso ao príncipe e formas mais concretas de poder. lNFLU~NCL\
Gr.u1des Ítlrt 1111a.!.t e cl <lest 111<l dt: ~xérctto:, do n1t1nci<) 1nor1n1 rx1d(•nt A C<11naril13 existe p;irn nrnnter <l hu1m1nidaJt> J<.>ntm Jo
d~pcndcr Jc uma ob;crvas·ão arnscada ou de versos Üsoniciros alcance Jas garras dos Membros. É lógico, porranto, yuc seus
na> alturas rarctcit<b du corte de um príncipe. anciões não poup;im esforç95 para inclinar os humo nos cm direção
1\0 cnntrári«) JHs rc-scrvt•~ Jc cescn1nJS IltJ..,, cofrt.!S Uus rlhas a "liª vcn '' r1Je de 1uri-'acla. E 6bviL) 1e:( >111 ud<., 1<-1uc.• cc.>tn "" gurras de
Ca1m.m, o status de um ancião decai e ascende conforme ele o cada um deles voltada contra as forças de codos os oucros, é muito
1111hta l1U ar1na2~n~.
Se un1 ancião não fc1r CHpaz Je ..,e u~x:iar a mab diflcil que e'"' influência p~s't' Je;:·11'lt'rceh1d:1 e amda rnai;
um vampiro ascendente, ele arrisca uma perda de stacu. rão séria dificil mancê-la assim. Conflitos preparados entre comunidades
c1min 'e tives.e apoiado um perdedor. As correntes Je associnções, humanas sno excelentes váh•uln, de escape p;ira rivalidades
lavores e intriga unem todos os anciões da Camarílla. O status vampíricas que não puderam ser ccmclu1das devido à censura da
pxlc her u111111ilagr~; <1 "'llCt!S!"iCl gc1 rc1nt~ ostalU"'i e l.• st:atus gar.r1nte Másain1 e do Elfain. Sendo assam, atoques m,lirems cnntrn rivais
•)'UCCSSLI- s~ a iniciativa de Um ancião desferir Um golpe Certeiro são melhor preparados por meio de incem1ediários humanos,
no Sal>~ local, ele pode pérdcr su11 uo nns olho, d<! mui1ns, apesar frcqiientemen1c manipu lados pela aparência externa de handdra.
,lc ~ua vit6ri," Afinal, de"~ <lcscacou mais do que o príncipe, um falsas que mamêm os anciões Longe da sujeira das brigas de rua e
ato t:errivel Jc /es;J r11.11c?:it~1de. Rec1proc<ln1ente. un1 3l\Ciâo que da política vulgar.
JLisfrucn Je nluir<> <,ratu~ ern sua ci<lndc pc>Je Jescohrir 4u~ ~~t,ts Devido a a lguma l6gica Jiswrcid<1 ma; ainda assim
>.'<llpes contra o mesmo inimi~o a tingem com mais força conforme compreensível, cais vias indirems se tomaram a esrecialiJad.: do>
to.Jenrnis ~lémhrn> >e <1pr..:ssmn pan1 ajudá-lt1, aqu.,cendo·M~ no 8nctões Mtilbvian;i:,, acima de uxJo, º' Jem:ii>. A,, ntilhart'> de
retlcxo de sua glória. Um tritmfo adequadamente dramáàco (ou pequenas interações com as quais nem mesmo um \'<lmpiro podcaia
me;mo uma íe.ca brilhanct:menle preparnda) pode mudar se manler informado. de algunaa forma pnrecem fovorecer os
r.1Jicalinentc a h.icrarqub, cmbom os ,·encedores e perdedores Malkavianos. Será que isso se deve ao funcionamento da Ofuscação
ne1n sempre :;ejam t)S rna'' 6hvir>s. e Demêncin abaiJ<o do raJar Je alguns dos clãs mais nobre>, como
O. <1ndõcs T or~ador, bem-educm.!os para julgar a fonna alegam os Vcnrrue e Tremcre? Ou mlvct o poder da própria loucura
mtan~'Ívcl Jn arte ~ .irnli<tf rr::1t ic,11n1<ntt: tudn, 1h>ct:rnt:m e numifo,taJo na Rede de Loucura Malknviana, confonnc :1lguns
r;,wmpemam srarus com mais sabedoria do que qualquer ourro Torcador alegam perceber e alguns Malkavianos mais sensatos
dã. lnfeli?memc, conforme as novao gerações exigem sua parcela parecem >-ugeru? Ou será simplesmente LIU<' discemir os verJ:ideirn:.
de swus ~ aJicionarn camad<1s e mais camadas de falsidade, moàvos de um Malka\iano é sempre um exercício de desoricnração
em•enenando a mem6ria de todos os anciões, o status deles tende ~.portanto, 4ualyuer ação que eleo executem l<!m yue pW>Sar por
1 dei w. As.,im, 11> Torem.lar predsam ~asrnr quantidade; cada um c~1minho remrcidn no mundo morrnl! Isso nno quer diter que
w: maiores de capital polírico para manter o seu status conforme os outros clã> se cncumram inddeso>. o, BruJah chamam
nmedo e a invcj• corrócm as genri lezas sohrc as quais descansa o matadores e inc.enJiári,is às ruas, os Venmae mantêm cru~as e
seu poder. contas cm banco congeladas, os}remere trabalham secretamente
Orsnrn rNA5
nas margens da humanidade. E \•erdadc yuc a inllui'ncia nem
sempre substitui a força Je um ataque ratai súbito, contudo, a
A"'im cnmoowill" é uma excluhividade d11 El!sio, t'l!>segredos
d!! Disc iplinas são uma exclus iddade dos Membros. mfluéncia de um ancião pode orquesrrnr habalmcntc t!>SCS amque>
de qualquer annazém ou multidão próxima - uma mão in\'lsívd
C<>nsequentemcm~. ~la., só ;~o urilizadas ~m (1kimo recurso;
qunn<lo toda> ,1, demais forma> de compccição são r.lcscarmdas, m:mepodo uma lâm1m1 vis!vel.
os podere> Jc Caim ap<'iiam as demoahtrnçôes polí1 icas e fü1cas. CONTATOS
D~vid• • à rcwrênda que os anciõcs têm pdu poder du sani,rue. A verdadeira moeda corr"ntc por cr~s Jo starus, dn influência
~.eu ral~nh) Ct)lll :l!'t 01:,c-iplinn:-i n:::il11lente °"" marca come) scre~ e até mesmo da riqueza é a informação. O conhecimentvé poder,
~u~rior~s. Os v~1n1pirc).> mais jc1vcns frer.1\ientemcn te sentc:1n ttue e saher quem sabe o quê é o paimeiro passu ~m uma crnnpanha
rnas Disciplinas os tornam senudeuses: Quão mais divinos será próspera concra qualquer inimigo.Todo ancião tenta manter uma

2 13 Aliados. Inimigos e Outros


rede de cnnnç;1s, lacaios e até mesmo mortais comuns para reunir, pur algum motivo parn esmagar cabeças sfto conhecidos por seeu1rem
correlatar e passar adiante informações virais. Essa rede, os Brujah (SC:'j~m ancilh1e lconod;isrns s<:g11imlo n< i11stru~1ies dai
olwinmente, torna-se alvo <le Mtbversão e ruptura por parre dos ri- aociões, ou inesmo os próprios andões Idealistas) , influenciados por
vais. Ainda pior, o ancião precisa gasrnr grande pane Jo seu tempo apelos emocionais cheio., de paixão que nienhrn11 ;111dA1 >d~1 >ttr111d•l
re\"lrando aLravé> das mfon11açÕl.>s para poder separar o Joio do rrigo. seria capaz de imitar. Os outros Membro.' têm que se apoiamo meJo,
Delegar esse serviço dá aos juniores acesso:) informa~iío - acesso no dinheiro e na cobiça pelo poder pam erguer sua• cmpas eml'IOm
e, consequentemente, poder. Ainda pior. isso significa confiar seus a crença Brujah crie guerreiros dedicados, o dinheirc> dos Vcmrue
prôp1 iü6 'eí(redos aos seus subord inados. Saber o que é importante ergue batalhCies gignnteocos. Os Nnsfemtu usam a chamagem (ou, 1e
para wnancião é o mesmo que saber o que o ancião quer, deseja e isso falhar, bombas de gás no sisrema principal de \·entUação). os
1eme. Ess<is informações proporcionam uma vantagem poderosa e T remere usam o poder <le s"us feitiço.: cada clã [Xl:»ut <> St:u pr0pno
poucos anciões as entregam de boa vontade. arsenal para lutar suas guerras secretas. A Camarilla \"isivdmeme
Os ;incil\c, Nosforntu nunca fazem isíi<>. mas eles têm a vanta- tenra direcionar essas energias contra u Sabá, assun como os lacaio;
gem do tempo. Enquanto os demais anciões perdem seu [empo nas reais dos anciões [entaram afastar SCLlS próprios v-dSSaJos COnl<lS ( TU:<l·
nmc.> e cm çhmndas ebboradas, os NosíeraLu andam pdos esgotos das quando oo lor<les v<mlpuos detmham <ibt:t Lamenle ll pod(;r. E.'sa
e por cnn~is subrerrtineos em busca de informações. Enquanto os política de distração f(li indifereme na épotn, mu'"" >hrevivfnuada
anc1ôes n:lo podem confiar em seus subortlmados, os subordmados Camarilla depende de wn funcionamento aper!e1çoado na éro:a
Nosfernru nunca podem confiar uns nos outros - a Ofoscaç:'ío, t1 nn1~I.
Disciplin<t favorirn dos )losferatu, pe1mite que anciões ouçam tudo 50T:I R !'V IV~NC IA
n<1 furrna i.Jlll' descjarcrn. Assirn, os NclSÍeraru conseguen1 m::lrtcer
A sob revivência é o maior obje tivo dos anciõc•,
seus segredos intocáveLs. Eles não se utilizam dos rumores e mentiras indi,•idualmente, e da Camanlla como um ttJo. Um vampiro
que l \:S "fon.•<:1dt~r i.: ('IS 01 1(r< )!) papag;;lic )b dn C<.)rre prccisan1 ficar repe-
ancião irá. despreocu padamente, sacrificar qualquer coi>a nu
lindo pnra se m:rnrer au cow71nc. Os Nosferatu são capazes de penei- qualquer um para prolongar sua exi>tência. Os anctóe> rc;poudc'íll
rar<> Ou x1' dos c<>gol<)S cm hu>c11de1nfi1mlt1çõ~ valiosas e vendê-las às ameaçns contrn sua cxbrência ele lo rma esmagadora e wm
para quem pagar mais. Certamente, esse fluxo tem se tornado mais golpes desesperados. como o abanar de bmços de um h<1mcm que
grosso e asquernso ~ rneclidA em que a C:amarilla se dedica cada vez morre de medo Je aranhas quando confron tado com uma teia U<
mais à mesquinharia e paranóia. Os anciões Nosfernrn precisam aranha no batente da janela. Anciões lcnros, carid=, pied=s
dt>nd1r '~ dt>vem re.srring1r o supnmenro de lxms informações, cor- ou relutanres não sobrevivem. Tmln ancião sobe e Já comprorou
rendo o risco de serem awcados por nquelcs que hw;cam o seu isso di\'ersas vezes ern vilas montan hosas, prédios urbanos e
p11dl'r, nu 1k:preciar n moeda do fato com fragmemos de mentira.; qualquer ou tro lugar imcrmedi:ln1>. A úntca coiha que n~ afo,tar
plausívt'i::i. Até mes1lll' eSS<.• questão devt;! ser nu·1n.1iJn ~1n S(-!gredc>,
um ancião do seu medo é um perigo mortal. Um rato encurralado
mas o> Nooíeratu ná<»àoo ú111co dá com os ouvidos ligados. parece calmo se comparado a um ancião temeroso por sua nàll-
A LIADO<; vida. Nenhuma estratégia é arri~cada demais, nenhuma ameaça
À medida 4ue n cuidadoso equilíbrio da C:amarilla se inclina é sombna demais, nenhuma pumçâo é s~\·era demais e ntnlmrna
dl.' fcJm1n ~lnnnnt\le, <)S cJ~s e ancl<1es hrlgum ein l)uscn tie allndc1s, vi ngança é flnn l pa ta u n1 val11J1lrtl anch1l> conlrt>nradoe.J coin suJ
tanto dentro como fora das cortes. J\liados têm que ser tratados Morte Final.
ClHl\l} iguais, un1 tesrc irritante para os orgulhoS(>S e 1nedrosc.s Embora essa devoção desespemda à núo-Vlda lc'<:) paranóia,
anciões. Se for ofendido ou traído, um aliado astuto sabe que os à malícia, à inveja e ao desprezo que ameaça destruir a sociedade
seus serviços se mpre serão accuos cm algum ourro lugar - como dos anciões e as cones da Cnmanlln, ela é mmbém a única força
pelo rival dv traidor. Infelizmente, uma existência como senhor capaz de os estimular a mantê-las. Enquant0 as ameaças exremas
da criação e urna ourra como um manipulador pnrnnóico fL,l'~lll maiores du que a::i inrt!rn:ls> o~ anciõe~ se <.1gn1 rarã11 a11 S(.'U
transformou a maioria dos anciões em criaturas menos do que casco com uma tenacidade de ferro. Se com es•e apego frcnétic,1
capazes de :1lcan~·ar o nível de d1plumacia necessário para fazer eles estão dividindo a Camarilla, nu ahamlonandn-a t'nquanto>t>
aliados cm um mundo cada vez mais pel'lgoso. amontoam sob seu teto inadequado em vez de s~ posicionarem
F ORÇA para tleíentlê-b, e miscerio parans hotnen~.
Quando rudo mais falha, a força bruta é uma forma garantida Os ANc 1õFs o F CADA CLÃ
de resolver qua lquer problema, pelo menos provisoria mente. Os
Embora os ancil>~; compartilhem a característica ,1, 1 me.lo, d"
fundadores de Cartago descobriram essa verdade eterna e essa é
ódio gerado pela Camarilla e do desespero que lhes pcrmire
uma lição qu<! o mundo nunca citnsa de ensin~lr pan1 os anciões
prcJlongar suas existências ca ncer<Jsas, seu sangue a111da n~1u -;e
que só confiam em sua lábia e em lacaios comprados. /\final de
tornou tú rgido ao ponro de não recordar sua herança. As
ClJl1t(JS, <lS Bnciôeh <la Can1arill:;i se) cons~gue1n man1l!r .,ua posiç.ão
porque cm última análise, ninguém é forte o bastante para deslocá- diferenças enLre os clãs aparecen1 n<>:-t anciõe" 1anto 411anto
aparecem nos frágeis neófiros, a lguma vezes aré mai~
los - ainda. Ma; por enquanto, os anciões lutam suas guerr~;
excemricameme, refle1indo os efeitos lemos e eviJem~; <la idad~
milizando-se dos embates encre humanos, mas uma força de
e do cansaço. A Maldição de C'..aim e as limitações da Camarillá
111c>rL;.l1:-.. dis1>< >SI~ n 111::-1lar <)U n101Tcr pe1c)S ideais polf1·1cos de u n1
levam Lodos os anciôe> à tlesnm:graçãv. Apenas o >3l'll(UC do;
vamptrc> é algo JifícÜ de encontrar é ainda mais difíci l de man1er.
ft.1ru.1atlt)res t>S u11e a ;;;i rnt"""ll1t>S. e uns ac.ls lHl[rt>~.
Os anciões Bnrjah estiio bastante cientes da utilidade da
''iolência, tendo cm vista seus dias de juventude: os hum(u\os ir;1o BR UJ Al-I
matar e mom.:r alegremen te por ideais convincenreme nre Os anciões Brujah con hecem a rcnsão ~nrr~ ma r• 'il~
articu lados pel<>.' Brujah. Radic;fr; de todos os tipos. fanáticos tradicional <le poder e a postura de t.lesubet.liênd3 rcbe!Jc d~
rancorosos ou cm campan.has vigorosas e matadores procurando membros mais jovens do clã. Para os espectadores, ele; par<'Cem

Guii\ da Carnarilla 2 14
exorcizá-la cm brigas de rua e agitações da plebe. levando os Venrrue sia, as leis da perspectiva e os princípios da sLme1ria mu>1cal fazem
:1 rng.irdar sohre n "sublevação J o ma rkering". A verdade é q ue çnm 4ue muitos ;rnci6':s Tort,odor st•jmn i11c;1p,m;s de t.umprc~n­
nada mudou. Depois de alguns séculos de poder, a revolução por si dcr qualquer ripo de arte, evento semelhante ao q ue deixa os de-
só perde o cbaTI11e. Contud(), os anci<iesoe lembram de cada n oite mais anciües perplexo• dinme de mtíquma$ <k fax ou grn naJu:,d~
na nnrign e gloriosa cidade de Cnrrngo eo fog0 rrl?mulo de Moloch fósforo bra nco. As he lezas a ntigas permanec~m bdas. mas
e T a111th. Para e>>t• Membros, cuja existência fala da persistência Shakespeare Jellnha com a idade e nulo é de,c:1rtado "' Ih~ for
tias coisas morrns, Carrago nindn pooe se recuperar. Os nnc il\es dndo muiro rempo. De onde irão surgir novas belezas uma vez que
Idealistas acreditam que ela pode se erguer sobre as ruínas do mun· a arte é de mau-gnsro e os jovens se mutila m em nome dn motda? Q
du; u maioria dn' nnciôl?• Brujnb ncmdira qu~ C:i rr:igo pode >er pouCL>:> ;iru;ilí<'s Tore<1dor LJU~ realmente se aprofundam na arte
fundada novamente por trás d as paredes protetoras da Camarilla. moderna freqüentemenre deslizam pel;i esrraela do 1')(1,.1111 xlcrms·
Os !cnnocla>cas mais jovens r~m poucas c.pcranças de desvendar o rnn a ré a verdad.,ira a nar4uh1 e a perda de scnudo. Depois que
que está por trás da máscara d os anciões Brujah, mas os poucos todos os fdolos são esmagados e rodas as cnn vc n\ ôcs e;\ :lo mmt.1',
n.:óflms que alcançam um acorde d a memó ria de um :rncill.o po- qual p1xlerla oero papel da arte como uma li1m1a de rehddia? Tan-
dem ser apanl1'1dos por de"aneios - em lembranças de revoluções t o a arre como a rebelião a ndam em direção ao consel'vodori>111u e
milennre.;.. Sãnpouco5nsquc rêm C)puclcrdnssonho:, rmngo:.. cxccco nhraçrJ fren~cict> de u mt1 nova ltd~r..~nçc.1 t lUt' ir{i acabar tlll u1tsn1u
calvez pelos mais amigos sonhadores. beco sem saída onde se encontram os anciões. Não renha pena dos
MALHAVIAN
T nrendnr que depoil. de sécu10> descobrinim que sua ~nnuJa llTte foi
dessecada cm nada mais elo que uma imitação vazia e uma postura
Os anciões Malkavianos, nascidos próximos ao sangue de banal. Tenha pena s im . daqueles que c>rfü • cm '"'u poder.
Malkav e dt:mHtles de >ua época, vêem os dois exLrernos se
TReMFRF
fraturando e m um, 1untamenre com todos os omros ext remos,
nlwiamente. Em algum lug~1r nesta filigrana entrelaçada se Q, anciões ·1remere têm menos o que t<•mer Je suas c~innças
encontra um padrão, a verdade yue se encontra exposta somenre graças às suas rigorosas regras de in1ctação e di>c1plina. E daru
rara aq1u,Jé, C<lr.IJOMl<> \) b 1sranle para o lh<ir sem h e>it<l r. Eost" q ue eles :1u1Ja rêm que ee mera uw.,ja e n ótLlo dos demai>. anc:itx.-<S,
;meiões observ<>m o mundo com um olhar aguçado por centenas q ue a inda os consideram como intrusos no legado de Caim. Tai<
de v1>1">es chamada, de alucinações pelos cegos "olun1anosos. a nci(>cs norn,al 111en l~ fecht-1111 tr.-. t>lh~ às ações d~ "'lld~ crinnça~
Prcssã)(ins revestem rt1thts as ações desses anciões; o alanne de con tn 1 os interesst?S dos T remere; o que faz com que os anciões
um carro emite a sinfonia da criação, enquanto a esrrnda para do clã e.5rrelrem o seu controle oobr~ o p<xl~r e oe recusem a pt!thr
N<xl se cncon1ra n11s imes1intlS de um ser humano. T udo é njuda aos outros dâ>. Até recenrcmcmc, o Clã Trcmcrc esta1•a
provisório, nada é te niporiirio. Quando os anciões Ma lka l'iauos absolmameme confiante de que J.entro da Camanlla, o seu
\'\llcam o >eu olhar para us outro>. qua lquer collia pode acontecer, c.lomín io ''ª a rte mísrica iria garanrir sua sobrcl'i1·ência. A
mas normalmente não acontece. isso é uma grande decepção para segurança, conforme os clãs mais anligoo podcnam ter avisado
us anc iões que presta1n cada vez mais a teL1çâtl às co is::is mas decidiram não fozê-lo, é passageira para q uolqucr :Yl embro.
importantes que somente os seus o lhos são capazes de enxergar Com a rica ironia apreciada pelos riv;us dos T rcmere. o clã J~
adequadamente. feuicelros confronw a Jiublerie, u hum , lo perilo(o prognosrirnda
p e lo nascimento do clã. Os canibais Assamita5 est~o de volta.
No<;Ff'RA'TU finalmenle livu:o <los enç,mt<imentoo Tremere e nenhum Feiticeiro
Os anc1fie.> Nnsíera tu vêem a agttaç§n e a refonna do mundo desconfia t1ual será o c lã que sentirá a li.íria dos Assamicas cm
acima como um reflexo de sua própria evolução física. Os anciões primeuo lm;ar e com maior freqüência.
p~s."1111>1ao ou indd11;l'IJ00 Jo, demais clfis Íreqü.entemenre
V eN'TRuF
c0ncordam com isso. Essa aparente reformulação do mundo à
Mla imagt'm le'"' a lgun> anciões Nn,forntu a acredita r que eles
Os ancifles Venrrue alegam ter que carregai ooJos"" probl"mª'
devem se poupar do confronto fina l. .l\ssim como os neófitos da Camarilla sobre as costas. Enquanto os anciões dos outros clãs
NosfcraLU são freqüentemente libermdos por Mia> Jefonnielade> lêm o luxo Je dar atenção aos seus Jardins e conJuzi1 ;cus objcl ivn>
fuirns, mi vez a Camarilla ou a té mesmo toda a raça de Caim sejam sccnnos, os Venrruc sempre rêm que estar acentos ao Sabá e à
libert<ldos por esse tempo de julgamento. Outro• Nosferatu !n4u1siçâ<) . En4uant<> is-;c>, (>S {1u trm clãs i111peJen1 clu 1nesn1l)
apontam :1s semdha nçus desagradáveis entre essa visão e as obsm1em as medidas defensivas da Camarilla. Os anciões V ei,rruc
sal)em que seus rc:c urS<)S e seus cuida1.. lt>1-> est'Hc> cada v~i 111ai,..:.
heresias do Sabá. Enquanto isso, as aparições elos Ntctuku ficam
mais :><moras conforme cenas profecias, enigmáricas até mesmo l:'Slreiros; ultimamente, uma certa irritação com os outros clãs vem
para os lordes vampiricos da mformaçao . manofcsram-sc. Será q ue sendo ex pressado e rn se us cons\o:lhoti p:.1rtil.ular~::.. O:. Jc.)rlle.s-
°' antig11' irmân> d0> Nosferam emergirão para remodelar o clã Venrrue 'empre cullivmam uma cerca noblesse oh/Jge; depois de
carregar nas costas por cinco >ét:ulus o fardo de manter a Máscarn
em uma nova inquis iça.o negra? Perigo acima, perigo abaixo.
Aca5lumaJn;, '10 desprezo dos demais e à troca de informações inLa.cta e past.orear os Filhos <l ... Cairn através cJ.1s v~rias Lriscs,
Jenrro do clã, os anciões Nosferatu não estão ccrros sobre o curso esse aspecto de nobreza vem s umindo. /\parentemente, até mesmo
de ação mais aJequaJn e verdadeiro. Com um pouquinho mais ., raciência inmrcal rem 5eu< limites. O orgu lhu lenmmcnrc se
Jc informação, ta lvez o caminho para a segurança se reve le ... trans forma cm arrogância e o procccionismo se torna
cnmle>C~ndGncia o u mesmu re»t'ntirnenro. A lgu11' anciôes
TOR l:AIJO H Ventrue desejam secreramenre que al~um desascre rerrivel caia
As mudanças n o mundo exterior não abandonaram a arte; S1)hre o;oulrn> e.lãs p;iw que o< Sangues Azuis possam novamente
uma afLrmação o posta à verdaJe. Kcnr> pensou qu~ a bclc::a ser apreciados corretamente.
durasse para sempre; a,gora aré mC'smo Kcats podC' perecer. As
mve.tidru. t.ontra os fundamentos Ja loternrurn, 05 padrfics da roe-
ZIS AJiado~. Inimigos e Outros
GANGRFL da esrabilidade uma virrude; dlé mesmo o; ancic>c'S Malknvi.1n'"
Alguns .mdfJ<'sGangrel )'Xl%3m seu sangue para suas pmgênies precisam restnngir seus espasmos enquanto estão cm Elísios ou cm
e volumariamcme cncram cm torpor ou >ucumhem à Muni! Final, salôt.'S. Dt>nwnstrardii.rraç:io, rressa ou me,m<1 raiva é demolblm
>eia por preocupação com a natureza (como alegam) ou por fraqueza aotc as hãrptas e ante seus mimigos na corre. Para a socit·
cc>,·arc.ha e n1cdo (como alt.l,'tlll"I ~eus ir1101igos). Ot-- ancit>es 4uc
Jade vampínca em coda sua plennuJe, a neceS»idade Je mnotcru
pemmnecem ativos, contudo, llcam cada ve? mais distantes dos rranqüilidade é uma charada que rivali:a a Máscara em imponân·
oucms vampiros.: uurros anciões. Algum anciões Gangrel nunrn na nas fileiras da Camanlla. A <1rte Je msuhar nu amedronrar.,
pamm <lí: da1ar, alrav~ssando eternamente o país ou circulando pessoas ncsscsambicnres pode lc"M décadas ou aré séculos pilrascr
o mundo, diviilidns entre a aversgo a rdaciona1nenws <' n dominada.
permanente chamado à lealdade entre os Membros. A alienação fora dos Elísios o ancião é certamente capaz Jc Uberar suas
aprisi<J11a esses anciões assim como o n1edt1 paraUsa ns anciões emoçõc>, especialmenrc ao lidar com <eus progênitll5ou, emg~ral
dos oulros clãs; contudo, as difercn~as entre movimcnro e c1>n1 van1pi1·c>s 1nai~ jovens. Conn 1dt1 1 u ancião ~en1pre correu
t!Slagnaç5<' nãc1 s5<l tãn grandes com<> p<1recel'n. Qu::indci l)S risco de parecer indigno ao empregar qualquer emoção. até mesmo
Gangrel mais jovens cnconrram cs.es anciões durame as Reuniões o desprezo, em um neófi to. Sfio º' Hnnll11i: 'l"~ m;i<
do clã, des apriendem u 4ue afa.ta oo anctõc> das lu?es das cidades Íreqüet1ten1en(e senten1 :J fúria e n r:J11l1.1r do;,, ,_inciflr!J. ~r.,
d.aCam.arilla. l1.'- .... ~~~~J~·~~"~~'\');:,"\"n-m~"t1it.;1(fr<:nn-ettt(;' r.nmne11te klt>g1am van1111n1s 1na1s novn:-, excelo ao hu1nilhir
encontram um ancião (.;angrel. Quando tais encontros aqueles que não são dignos de exalrações - ou ao apr''l'n.lr·:<
acnmecem, comuJo, ele>- p;lretem frentes Je LemresrnJe, de um lacaio útil de um oucro ~nei~o. Ncófkos inteligente' d~wm
tr.i::endo Lro1·ôe> e mudança> em seu caminho. lemer a afeiç1!.o e 1n1 er~-.e fr.11\Cno de um anciílo mu11r1 1mí• .J,,
que<' pouco caso que estão acostumados a receber.
LIDANDO COM 05 ANCIÕES Oencro do clã de um ancião, as limitações podem ..:r ~mJi
Ele deve reruma /011g.1 colher que deve comer com o Diabo. tnais frouxa!-!. E.:1rre os Nc)s(ern 1u, P'>r ~xen11>lt>, os. ant:ifil'.l "·ín
- William Shakespeare, Cw11edv olError> conh<'c1Jos por parabenizar crianças por seu suces>t1 ou me,m11
Ni.:nhum vampiro pode ig1wmr o; unciões. A1é mesmo rn ser solidários com o fracasso .. ral compaixão assume a torml ""
<\narquistas e os Caitiff conscantcmentc vêem suas açôt's coagidas uma segunda chance para que o jovem possa rcparnr seu t·m~
e prejudicadas pebs maqumações dns anciões que se enconi r~ m n1a~ r1e11l'lu111 <)Utrc-1 clã th.1rn:1 mator \(>n~ideraçã...1. {~ lnti0t:!'I
no núcleo da Camarillll. Poucos vampiros já viram um Matusalém. Tremere também elot,'lam o sucesso, no interesse da cfic1011c,a,
mas praticamente qualquer cidade ahnea um príncipe :inetão e mas isso se Já por meio de uma apro,·ação fua e mecânica. N"
dunml<' ª' reuniõc:;, tllé mesmo~ os neófltO<i podem dirigir<• palavrn outros clil>, o >ucc.so Jc um cfrculL1 de anc1llHc (ou, l'Í<'r n11d.1,
ao seu senhor. Os anciões servem como uma encarnação visível de nct'ífitns) é visto um10 ~lgol{Ut' tomarei ocm:uln nratsumhtutl'<l.
da ;oLieundc 'nmplrica. Aré 111c"nt1 o Snbá é primarfamenLt' e consequenremenre mais perigoso, por iss'" não merecc
definido por sua oposição ao deseio dos anciões e às Tradições recompe1Ha>. A melhor recompensa para esse círculo «•ria um
sustcnmdas pnr eles. Embora o Sabá cxrresse abcrcamcnre o seu aumento frio m • sla rus: um ;1cenL> de md;i-pnle~,1dn com :i c:11'1\ 1,
desprezo p.:las crenças fossilizadas e o coração mole dos anciões, um minuco excra de conversa pública com o primógeno ToreaJ.ir
a seita nunca subesLimou a ascúcia Ja meme Je um anciiio ou o ou .1lgo parecido. CriançAs snhins acolli~m <tlc~rt•mentc e"ª'
p<ider físico liruro que eles podem rcr.
migalhas. Quando recompen>as gnmdes vêm de um .mllin, cb
Portanto. os anciões têm um papel chave na soc iedade
normalmente tomam a forma de ataques dtretos ccint r~ "" m~"
vnmpírica, eles s.'lo o cemrn de ccn1cnas de conflitos e milhares de
do beneficiado - como tudo mais na sociedade dos ~foinhro;. o
mtrigas. Lidar com um ancião é um fato comum não apenas para
tl~<lutrt)<. ~4e1nhr<JS, t:L>n'o tarnhén1 par<l n1uil<.l!-Outr<~ sere5 e até <.uce'S<.' t~m o seu h1Jo negro.
mesmo os fracos hwuanos do Mundo das T re1•as. Olwiamenre, P RF')TAÇÃO
nL•n1 1nJn if\ten1çíl(l C:<lrn um anc.:l~t..> ocl1rre c1n uni ~~lão de fcsc~1~ Un1 ancillae ~:1hit> {<1u u1n ne(>ílt<l Je1n:t'.'>iat.hln1en1..: a1nhick 1l
ou através de llll'la mesa de negociação. Nem todos conhecem a só irá conse~uir aumentar seu scatus e poder ao entrar no nei::ul'll
verdadeira focem desses cnconrros e enrre oo 4ue conhecem, pnuct'S de fJvorcs e obr1.E.f.1ÇÕC~ tiuc cece a li.~nçi\o ent rL' t.)S ~nc1i°li'!I. F""l'
os apreciam. Os anciões não chegaram à idade em que estão, ~isrcma de prestação funciona como a verdadeira m~a dJ
de1xanJo que oumis estabclcccfiSem os lnrnis de cnconrronu mesmo Camarilln. A mesma hipersensi h1lid;td~ usada pa1 :1 Jc,pn:ci1r ,.
concedendo audiências a desconhecidos importunos. Transações insulrnr que alimcnr<J as chamas Ja mveja concínua Jc., ID<l•'l'>,
envolvemln um .1ncião freqiicn1cmenié se dão dt: fonn~ indirel<l cambém permite que e les se m;1111enh~m 1r1fnrm '"'" '"I""
ror meio de labirintos financeiros e legais - ou de fom1a mais qua lquer pequena ajuda ou serviço rrh'ial realizado (rar.t eil"('U
imediata, por meio de uma hoinha m~1alada cm uni carro pdn lao110 para seus 1'1\'ais) por um n111in M,,mhro. Parn g;mh~r a eS1111l:1 .J is
l1u1lhln<> <.lc urn neóíltcJ li~ado HO ~angue, tft.:: tnrJ at1ciUae <JUC serve igua1~. <)~ \'arn1,irc1s dH Ctunurill<• preci~<HD culti\·a.r ftVt\f~,
aos caprichos do desconhecido anciãn. As vezes. l> niem rt'4m11Le ajudando os ourros vampiros a alcanç<1r ;;eus tlhJ<'ll ""e 11np"'""I"
J_<' trc•ição <.n.1 o tecllcntl' artistic<-1 <.la perseguição anunciarr' uni <lS ct-Í(>rçci!:> dt1 inunig<>. Pe1.111cnLJ...' ~t!r\·1ç«,:s pre... u1cl,,:,, t'nrth•
traJ.,alh .., cn111<> !'-l!Tul1,.> ()hrHJe u111 f1nciâc>. participação em uma festa ou uma fofoca confi.1vel, g;uantem
pc4ucn<-)S hervtÇflS rerr1l'lufJ01s - entrega de un1n 1ncnitt1~t!n1 )l o
Os ANcrõPs E'NTRP os MPMBRos empréstimo d~ um can1içal talentoso por uma noite.
Em sm1 r~rrn nnral, º' ;rncit->cs mtmtêm uma indiferença Alguns Mcmhni>. faz~m \' rec~hem íavorcs l<llllil111:1111«1111
tranqüila, movenJo-;e na velocidade uece>.>ária ou perman~endu mantendo-se tluenres na \'arieJaJe visível de sem cont.n"'
im6vcis. A aparl\nri:i dt• tk•sonlt•l!l d<•nt w do ro11sl'lhn dJ 0111rns 1..111.1111 ~j11d :1r ~' Í:il\ii«> princip.m, ,,.,,•.J11aml11 I"
C'.:im:11 dl.1 n~lo I" 1tl1• ,.,r t " '"'ada. (), 111Jr11>cs l' "' Tr:ul u;íl<'' '"'"'"' 4ual4ucr maré alta Irá !:worecer ~cus obictm111. Oum" 1111.l 1

Guia da Cam.u1IL' 216


acumulam múmeras obrigações menores, pedindo cm troca somen- demais. Além disso, nenhum ancião acredita na neutralidade, cs-
rc fin 1>rcs mfreqüenres, mas ;1g111ficall\'Oci. Em meiu ao ar abafoJo pedalmente quando a servi<lão eLcrna pcrn'li111.x:c uma upçãu bas·
dn Camarilla. conceder um lavor é um sinal de torça. Apenas Mcm- mntc real. Os anciões tradicionalmente só confiam seus maiores
brüs de grande poJer poJem se Jar au luxo de atrJsar seus própnus segreJus aos carniçais e lncaios presos pelo sangu1: ;ob seus serviços.
nej!óci11S em f:worde um outro. Consequcnrcmcnte, pedir um fu. Os luços Je sangue pennitem que qua lquer .U1ciiio mantenha uma
1·or é um >i na! Je fr.14ueza. ampla estrutura de poder local - o >istema só não funciona quando
lJmn lógica •imiln r rnmhém rege 0 png>1mcnto de favores. um outro unciíio ri ver que ser consulwdo <>u ~l iver crn•olvido de
Embora a única coisa que realmente compele o cumprimento de alguma torma.
un1a obrigaçri11 Ct)1n un1 creJur .,L'ja a hlu11.a <l<.)S anciõe~. un1 ancião O risco da craição é um caJáver em um banquete Je in rri~'·
que se recu;a a pagar um favor não só parece grossdro e vulgar (o Se as armadilhas e planos de um ancião são profundo;, •cus
4ue é ruim o hn,,rnm.: no> círculo> Je Vemrue e T oreador}, mas remamemos de rrniçãn >;ão ainda moG profunLhi>. Vutualmente
ramhem um fraco a rma:enando desespera<lamencc pequenas todos os anciões que sobreviveram aré os dias de hoje carregam
l"•l'Ç/)e• li~ i11tluênc1a. O, 1ubrôes certamente irão circular no uma reputação de conspirações traídas e acordos quebrados atr:l.s
redor de tal sinal de fraque:a. Sendo assim, um Membro astuto de si; a traição facilita o caminho do poder. Sendo assim, os mais
fn·qilcntcmcntl' reali~a ,·ário; favmes em bmca de statu> e antigos <los atKi~ encontram pouc0> vampiros a 4uem oiereu'r
progr~so (' cnfr(lquc'Ce seus inimigos, m111rn querendo nndn em lealdade e os jovens m:1is ambiciosos freqüenrcmcnte consrrócm
nno. A ><1CLt",fadc dos Membro.5 vê o "benfeitor" comi) podem><> facçôes funJa<las em .uas palavra> ainJa não Jegrada<lao.
egentil enquanto as hárpias retr::imm o beneficiudo como a lguém Consequcnrcmenre, noácias sohre mganiznçôcs de ancillae ou
,besp•:-mtlo pnr 11111 fiwor"' oipao de suh;imr :;omenre por meio alianças costumam forçar os anciões a atacar dura e rapidamente
da miscric<~rdia de •cus <uperiores. - rccon1pens~ru.k) gt·ncn)san1cnh: quulquer infL>11n::u1L1.: tlentr<1 <li.->

CoN<;p 1n AC' Ão grupo. O bviamente. quaisquer fucçôes de ancillae rrabalbanJo umas


contra as uu rrHs SI:! ltlrnun1 Íerr:~11 1cn1as pn_ru ru1cifl<..:.."i rivn~; '> n1ell1c.)r
Por rrás da superfície espelhada do> salocs <' da corte, os
yue um círculo Jcsscs pode espçrar é t0mar·'"-' uma krramcnta
\iemhros ancii>C-> rmbalham p;u-a enfraquecer a posição de >eus
uumicos através Je q u;1lqucr meio disponfvc'I. Na w rdade, alguns pública <la Camarilln contra o Sabâ dunimc al~mn Ll'rnpo.
anciões <e esforçam mais para enfraquecer os outros an ciões do M AN I P U L AÇÃO
4uc par>1 •~ 'ipor >lt> Snb•1 e n•., Lupinos. Ss:l cunspiraçr.o contfnua Em vez de se arriscarem cm fraudes ab<:rrns, portamo, muitos
relo roder consome muita atenção dos anciões. Até mesmo os anciões recorrem à mampulaçãu, <le uma forma ou de outra, para
,1nci<"lc~ que lCOricHn1~ntc ~(, ~e prCf\CUl)801 con1 l>
hem_ <la progredirem sobre os corpos <lc <eus comP'dnheiros. NA rerspecriva
l~m~rHl'1 seri~rn ~(ing1rlo~ por (l'ntl'nas rll' tramas SI'. não
<lesses andücs, n aJa <lá mais satisfiiçiio Jo qm~ Ulflll boa briga
rt"dliz;tsscrn 't ia~ pr6prin.s C(Hl~piraçôes. enrre dois rivais. Os manip ubdores ndrn'<1m crinr nvalidnde.s onde
Algumas dessas intrigas permanecem confinadas em um único n~o havia nada antes e cond u:ir inimi1ades a um conflito aberro.
dl. Na, file1r:1s T remere, ;1lt~nç;1s imern<h e tcnrauva, secret:1s Trocando favores, deixando que uma fofoca maldosa escape
de erguer uma !acção ou capela são vitais; somente o Conselho "~cidentalmente" em um;i festa ou i1»inu:111Ju alianças que nunca
lmcrnl) pode prom1wcr os T remcre de tlentro da esh·u rura do clii. >e concretizam, o ancião esperto pode le\'ar dois outros Mcml:>ros
Para que um ''<lmpiro poss<i pro~cdir n<i socied,1de <los Membros a uma hostilidade crescente ou mesmo a trocar socos.
como um todo, contudo, e le não pnde depender somente do seu E%e potencial pnrn a manjpulaçãn >üma uma nova cnim1da ~
d!I (que norrOlllmcmc. mns 1w111 -empre, apoia a ambição <lo inveja e desconfian ça múrua que existe entre os anciões. Os
1~mpiro de fortalecer o clã como um rodo na prirnigênie da cidade), anciôt~ Jn.;__lli~nn1 I CK-l::l:-. as ::ições, fi1v<>rt:~ e p<-ilavr:-11' dt> u 1TI outro
de tem que depender rnmbém J~ >cus conl<it(lS i: prot<Hores ancifíu ern busci• de arrnadillu1s ocultas ou pílulas venenosas. Além
dentro Jos demais clãs.: até mesmo na comunidade anarquista. disso, mesmo que ele encontre a armadilha. isso não sij?nifica que
~lém diss<', <' valor da rcpurnção Lrcscc quando e la é e~p,1lhada, sera capa: de e~capar dda. A honrn de um vnmp1rn, >11:1
eporr.mto, nenhum Membro pode se dar ao luxo de perder novas sohrevivênciJI e 0 seu sranis dcnrro da corre podem forçar uma
•>J">rtuni<lades, não importa qu>íu inJirntas, de fazer parte t his vítima relu tante a fo :er <•jogo do seu man ipu lador. /\s hárpias e
conselhos dos poderosos. Um anarquista desacreditado pode estar tiucros espectadores mlmirnm parncularm~me e>ses ancil>es que
u>m a chave para um maque contra o Sab:I. enquamo um vampiro collSC'guem manipular uma vitima consciente.
de um cl~ rinl pode concordar cm delarar o seu inimigo mortal A lguns manipuladores escondem armadil has demrn de
~ue r>lá in11ltn1do na seita . O ''"lor ,h oportunidade e dn traição armadilha;; quando a p ri meir:i é Jcscnberrn, atuar sobre cl:1 faz
rcrmanecc alto mesmo fora da Camarilla. Alguns Membros com que a segunda seja ativada. Anciões Malka1·ianos ganham
1mh1uLho' lklqm cum "" Lurino' (princip~il menn: o, anciões reputaç<"le:; ti;rriveb devido à imprevt,ihiliJade J;i, arm<1dtlha, que
Gangrel) e alg-uns aspiranrcs apressados podem até mesmo fazer preparcun; Hlgun!-i Malk(1vü1r,os rarecern conspirar t111icamentc
awrd11> com o Sab:'i. Mullos rumore> conectam certos anctões para fazer com que sua vitima (ou vitm1as) entre em um trenest
pcderosos a facçõL'S dcnrro do Sabá, eles sussurram sobre acordos de especulações paranóicas e meJidas defensivas C(llllf<l ameaças
4u~ visam a pro;peridaJe tle ambo; em Lroca da deotruiçáo d~ um inexisrences. Certa vez, um ancião Malkaviano criou o hábiro de
!.rrde pmriculnrmcmc \'Ulncrávcl e.ln Camarilla. oferecer, todos o; dias. wna flor a um neófito aleatório. Todos os
O controle do íluxo de informações é a chave de qualquer Rncif1c, tcn1<1wm decifrar n "c<>digo da5 flori..">" e n ,igniík.1do J1)>
conspiração bem sucedtda. Os Nosferatu têni uma grande neóflms escolhidos; a~ rnhres crianças foram Mrasradas para
vantagem nesse ponto. uma vantagem que funciona contra eles mterrogatóno por senhores cada vez mais desconfiado. e condum
mesmo; uma vc: que rodos •l> outros clãs sempre desconfiam Ja um Elísio se rumou pralicamellle impossível uma vc: que as
influência dos Nosferaru em rumores ou cm uniões de forças discussões paravam toda ,·e: que alguém levava flores aos salões.
rd'l'IJcs. E111lx1i-d ele> aleguem nbcrranwnlc ,ua neutralidade, ns É thíicil manipuh1r \' ampirt>S nnc iõ<:s. /\ lgul11'1> nlanças
ourros Membros sempre acham gue os Nosforatu reclamam panic ularmenre observadoras 11u h:íbc1s c11n>eguc111 brincar com

217 Aliados. Inimigos e Ounos


ª' h..'lltlL-n.._ 1.1... na111r11~ d...... .:1nch-~ ~paranóia e :i 11l\'ej:1 tlu com sua
dc'.\contiança. C...onn1Jo. a mai<lrÜli.l•l' arlcit"'k..-"'t L'<'ll'4..'GUt-'
v:th.i.1dc e
de-,·enJar faulm~nte a '.:rJadcira natureza dessas manobr.,, >CO· '
do que .~ ancilbc '"" pam(ularm.,me 'ulncn\wl' '" l\':tl1;m.:m
Llis tentati•ª' por c,1pncho ou sem preparação. O, anntx» mJnipu·
h1111 l >... \.1lll\J 1ir1" 111:11-. 111\. êlls, especialmente. n1anl >hr:1ndt> dt ""' l ír -
cu los perigo.°""" lutarem "bcrtamcn tc . destruindo-se munmmcntc.
()~ \.'11.-•1uhn l"i 111; 1i' Íl 1\IC-11:> 1nrnn1cnLe conJ1ecem 11 \ l I fir il 1 1\l t.• ,,('11111· , J
não-vida po ra representarem uma verdadeira ameaça para um <in·
t1~h> nt 1canlJ't > I'\ ltíl i1..1' l' é ª'~i1n que os ancLê-,es g'1sta1n qU(' ~.'> Clll~a:-i
funcionem.
lJ:-. :utL ir•t'' 111: 1ntl-r11 'liª" crianç:--1s igntll111 1l .:-.. J' 11 ,l 1(li n.oi-las
maleá,·ds. (), m;1mpuladores mais experient<'' , ..,., rnp ,.,., J ...
r~umhn<'f '' 1 111uerbtic.b das aparentemente 'uperfic1ais e
elabor;1Ja, ri\ qhdadc-~ c-nrre e denrro Jo, dih da ( .am 1nll 1.
Ob, wn.-mc, '" m.1111~'uli<lor~' mais expeneme' em geral taml:-.im
>jã1._) tn..li~ rara1u)h [\',, l' .1 ........ (ll1fi.ados. b~s anci~>L~ lan1h..•n1 't.'lllt'lll

•er o aho de n1 ·v,;, manipulaçõe, por pare e dos solicánm


~laru~al~n" (lU mt.:~n• , d1.>H1'~tr~nremenrc J~inn:re~..aJt1 l1t(<1nnu.
E."e me1lll '""'"""" m.11S um !ator da impotência da CamMilla cm
relação au ~ah,, l' <H1 1r;1:.. t r1-.es. Se o Sabá, pt1r t"Xen1rx1, "'êr \t' ;u1.,
Malu.al~rn. 1..1111111 um pretexto para enfraquecer e paralisar a de
<1urn·J l~'nun pndl•u1sa ("nn1~111Lln. agir contrn (1 Sah;í l'lt"r1a ~c u u~t
na mau da >omlirl,1Qu•1rt a Geração.
Pt '-;' I A '-; F AI ';A'-;\• V IA') lND IRl:IA'-;
Uma c<>nsp11açao bem-;ucedida se assemelha a um cruqul.' de
mágica l11>1r 1ç•;,., ,. l"'t." foi'ª' pennitem que el 1 pr<'!,l l1h1.
'lenhum :111ci 10 -11nplesmente fao as coisas por mocivo' claro> e
faciJmc.:ntl' t"<ln1prt .._.u,f\e1,, (.}-; a11ciêll"~ mi.li!) v..:lhc 1, "t° '-·~l~lr\ 1111
~v.ir.i nunca dcmorutrar os n:cdadeiros mori\:f\~ de 'tia5 açr.rs. l b
Membn1o ,)" uma t 1,l ui.: nmt tm 1hmóna Je um an~wo Vcntruc
ararecenJo cm cena n3 hora cerra para <ah:ar a n~<HiJa J,,
prínrir< d.1 <i.l 1.!c wntrn um ataque Sabá. O Vcntruc l!Tirnu:
'"Não cerna 'cnhnr, ,,smu oqui para <alv:í-lo!" O prínupt• h.1ixo11 a
~11;1rda e ' "'J'nndeu: "Estou wndo lorde, mas 4uc ncncfic1os ism
me trar(I!' Llina h''"' p\.·r~u11ta, un1a t·ez Lllle atu:iln1enl"' (! n
v~n1rnc quem governa a cidade.
Para dt.•:-ipistar "i<"'ll' r1vaL"' tl'"' a11ciões freLtlien h:n1t•n tt~ 11ul12::11u
d"tr;1çi1c' - um ,inciao que planeja enfraquecer ~1m rival pode
dar un1t1 i~''la, :1do1<1r 11rna nclvn anwnLL' clU aré lllL...,111(• t111c in1
uma nxa compleumente rnwa para disfarçar suas açll<'s. 1\r1rnr
cm uma <l1m;no I' 111 a~;mç;ir cm outra tflml'<!m <! uma fonna
comum de Jc'1'1>ta1 L m ataque conrra º'
r<'C11~M cic um rh·al
pude l<'r u>11111 c•hw11n1 mu:nm u o ah-o 11"-aix~r o seu >tatu> ao
f'<'dtr um fa\·or a um.\ tacça,, aparencemcmc de<inr.-r1'<:<~d.1.
A1.q1i.-. 111.1ü·, d.- ,.,,,, mdirecas rambém aiudam muita'
consp1mçõc~ .t pr\)')pc:n1rl'nl. ~cnllurn 11nc1tit> rt..!vel.• ",... "'l'll' rt\'a1..,
wJ1,.. º' l 1v11r"' 'I"'' cl\'fcm . .; extensão de seus recursos ou o
nome d!! t1,.ldt~, (h .conc\tll~ de ttua con•iti\·:i. 1-\a vl'rdat!L·, r.1111bC-n•
é r.un que " I"' '111111l.1111llw111 quo !quer ou era mtormaç:lo al~rn
dessas. Veja o cxl.'mpk• n >cguor: Um c1msp1rudw podt· u'·" 'liª
1nl1uE11crn 1w poli<.1a loçal para impedir que um rival rt•allzc St'llS
nci::ócio< ou nw<mosc al imrme dumme a noict>. l.cvamnndo pi>ln>
fa[,~, e111 um CJi,iu, um ancião pode convencer o seu riw1 l dt' qur
LlS >CU' rr11hlt•m;1, "' nrigmmn de um anci lla(' :tmhicmM'> (que
<ec:retamcmc tamlX'm faz parce da sua facção). Quandn o ri\•ol
J't•Jir 1j11Ja p 11<1 lid.1r wm o anollae. o anci:\o f'>dc fo:c1 com que
o rormenco pare. ~anhando srarus às cuscas de seu servu. S" "
amh1\ ~" <lo 1ncill 1t• rc 1lme111e en um pn>l>lt'm:t, 1·lc p'<k até
memtt• preparar um dc>uno desagradável par.i o '<'U inídi: l.1rn111,
marnndo .101> '"dhc,., c0m um.1 cajadaJa ").
218
l) clã T reme:re~ contt1dt 1. t x:~1 ... 1l11111lrn..-nlt 1.c 111 ...t'J-:lll" 1.l 1lt 11. 1r ~U!-1
A NCIÕl.:5 e A5 Ü Ul. RA') receio< de lado, cnando corag.:m rara mtcrknr n"' ,.,,unt•" Jos
ma1.,'\1s mL>rta1.>. O cl.i nunc 1C." re.tlmt'nle "1p 1: ,lnlt'tX.tr I'•' ra 1r.h
CRIAT U R A 5 5 onR("'NATUR A l 5 ~ua antiga associação C<Jm as casas ~lcrmét1c;.1\ ...h.· ondi: pr<.1vêm,
Paro x·u dt."~' i-.H,, t J11tic"'1'.:'... L"ntr,·t.~ 1'lt.:fnl""n"t"l.1 ..h>n.1lment~ ~fllror.:1 a a~lC1 tçãt.-. i..lir\"t a'"'"' rt>, ~ "'t'u" 1nl·111i'rt,... 1r "'ª ,,}\''-'l r, 1
têm-iue dinJir v c,~1.i.:uJ,, "'"""' dcm l~' 'crc> "''brcnarumis. Essa ,·ação tacai dos .inciõe> de amlx»o' laJo< l}. mcu'lc> [ r<mcrc....,
Jli:lt.~...lJaJc 1mt~l 1. \'\ UlLkll.."' J-.: n1u1ta' 1n u1..·1rn-.. En1 pnn1.:1rt• luJ,.."3r, lemhram l"em 'Ili~ Í<•1 1m 1li..l 1,I.: t'nl '" '" ll·llll «·110• •111· "' 1" 11.1111
as regra> que'" '.\lenU-ro, and''\c' Pª"·'m século- 1rrcndcnd,~ e a0 -eu csrad0 atual, em parte numa ccntati\ a Jc 1->anh.u ali;um.1
81"rfo,,.1r1Jo n;i,1 1cm 1wnh111111 u11hJ 1J.- ÍOr;i J.1 eMSl~ncta \'amae"m nas batalha> emr<: ;i,, t.i•.c l krmcltcil•, a1.o0r.1 de• tem
'ampinca. Em ><!)..'Un<fo, a ma1<>0 1" ' " anciõc' c.mh<:cc pouco sobre séculos para conrcmplar ~ua c-colha.
l...., t Utft)'. .. ,.r,~~ ~'hren u ur 1i.' t' 1cn1c111 t> 4uc n.nl \.:ülllprcc!'t1Jcn1.
ApAR IC,;ÔI:<;
&semed<.\ e i ..:nc1r~nc1a •*'-\1 lnirnh.\ cr\nrnn1in:tm :-. :ttnlc)';tcrn d~­
,.,,.enn >ntn"- (.,,e wnen<• lrc'\juemcrne11lc fu11<1011.1 rara amN> '"
A intangibilidade das apanço.:.. e d car.:nc1.~ J< , 1mcmo º"'"
t1clõ U'm as que'l'-~ l1um~u11"' l' ut1plh. lllt , l rt·l.H ll li I 1111l'l1lO e., e•nl
ladl"'· n~nç<'..;,cnm \kmhn" ,. lnhi><imcn' <JU '"' '<'mpre tl'r· 0S Inquietos. A rrm1oria J0, anct1'\c' tica kh:, m ,.,. m,1111cr lunfl'
mmam nu! rara akuém. '.\le>mo no• ca"» em ~uc o.lo há ncnhu·
m:1 nvi\JiJaJ.._. t•v1Jenll' 1 a t.rn1fu.., "'ul l' t 111:\ Ll11t1u111L.u;~tl :lLahlm
J.Th apançoo; ouas própnJ> 11Ja> p 1;,1..111 muitv d1c1." Jc .imcap•
e confusóes para l.J_Ue nc1vrt' sejam 1crL''Cl'nt.tdi:l\. 1-:lrt,, t11n11 J<\
inlluenc•1nd0. Prancamente 1,,J,,s os ,meiões já ou,iram falar sobre
são e:spiã~ excelentes~ a~ apançc·e~. an,·l~ív-.:1' .... mu1ta' vc:c..,
\'aln]itl\r.-t ih.•.,, ,fi,n Ul);l1..lc 1., ( •l~l ruh_ll ,.., r~-•},l l.'Xl.L'lll l ltlt1ndc tni ... teri<l._r!
ignoradas, podem 1'i,htlh111.1r nt<' mt•sm11 :1' m:us serrt't.1'
de 111t1b'f~ ~ ª"""' 1n1l"lr._1\, N.'.':\, conferências. '.\1uttos de»c; l.tntasm<1s parecem c'tar
L Ofl l'lOMFN<; prt)f1.1ndan1en te hgaJ~, tlU rt Lé ll1l'.,nln an1:11r.1dl>,, 1 t~1'll'llt., rn1
(),, ,-,1111p1rns 1«111\'0l "'lobisomens 111~1' Jo que°' humano> pessvas dentro Jo mundo corpóreo. fases Grilhões. Clll1l\l sào
h:1nc1n os \'a1npir<1s, '\..' i: Lltll.' 1..:-.,1 l" pc1s"fVt.'l. LJnla Vl'.:. 4 l H.', 11<) cl1am<.h..los, ~ãu as n1~tiL1res fnnlt'l.i dt• p1xli..·1 C(lltl uni .int 1;-1c> pnc..11..·
lm,11das co111as, grJnde parte Jo ~x,Jer <los ;meiões se encon tra ter sobre uma aparição. T<ll controle sohrc 11 11\ dm Inquietos
no 111c.,lu t' 1u1 fi >r~·~1 1 t.•le' 1u..,11111 i\.· ;1 1tH.'lll l l l''Pt.'llllnl L', p11rtn n te\
1
(orn~ce a11 onci~'tc.> un\ recurstl 1ic1tl~fll~'-' t." P'-·r1g11'1 •, t:i.,c> \t
Ubti1uiv.11ncntc 'e re;scntem J11 terror c J,1 violência increntes fantasma 8e rebele. Anci/\c> rm mmt' ll'rtli<h cnm ns N1»tcrat11
to.. lub1'<>1Ul·n~. ~l'rHJ<, ª'"'iln, u1n.1 p:11 nn(11.1 l:-lUIL'll)"ill le\ n L-,') pLxkm rer gran<lc nece~-iJadl' ck n1T1tar 11 1.,.,., l lllll l's'"': ·~•'111l's.
~kmrro, anciões a entar quakiuer cont<\W C<'m os Lupmos. ::ic
F ,\l)A5
a:1n me1 e-.colh:i wnno '" t'llllll111:1f n1111 um ltrmm1p11, um
anciá0 tomará toJ,1, ª' prec.iuçôcs un,1ginávcis para asscj!urar sua
Os :\1enlhrcJs 'ªbem pi'LICt) !'ll'h1c ti' "l'll'., (1,.•l•11lc>,, ª" rx1ut:l"i
tadas -iue permanecem na Terra. L)urJntc :1 ld,1J.: J.ts 'I rc\' \',os
1an1.1.~m. l"m mu.lo tr:'t "' pr ..r irar 1nm uma forç:i esmagadora,
\1emhr05 lilbvam rnm as foJ."u•m m.11, (1c1.4uenc1a, m.1 mc.,mu
armará 5eU!> carniçal.., con1 h~1la .. t.11..· prutn ,. c.:<i111hinanl J'-' ... e
então. o mistério, o mito e a conl111~0 ~nc.1hri.11n 'li "rr.in<aç<'>cs.
t·nt..t10tt.tr cni p.1r\.IUt.'·' t'úhhc\1~ ~ n5t1 c1n .. uhurh10' deserco' c.1u
Para a m:l1c.1na Jt~ anctfl-e"I', lJ:, 11~~\>\.U• \.lHU l> Pc.1\'~, (~ct:rh.. U
r.:'lc.:n'as f1<1n.''ldt"" O unc.·1:\t' l un\X-1n in\ s'"• :1pr11\'Plf:l'. de 1..1ual4u~r
inc1ra\•am urna miscclànca Jc mhnlic 1çãtH.' rn» Os rr 1d1c1onnb
~r 'rlUnidaJe que t11·er r.ir.i trJir C .:ml:-.hC:lr O Jobi>Omcm.
e vQ,'aru:aJo, anciõe> d.t Camanlla .mup.<lu un llllll l'" J 1mc•m 1
C<'I . .,d\_·r:u1'-l'' "'u.1" a,,-... .., l, •tn11 n uJ.1 111:11~1..ltl 1u1..• h101-~n-.11. Um
tormaque anripaa::im com a ,·oluh1ltJad..- d~, J,.,
t•nrr,• '" m t '<IS.
anoão mi rrometcr 'iuak1u.:r crn,.1 que "' Lurino' dc•.:j1rcm,
r~luJ i-.,
ffi"' fi{l tllUffi(·lll\) l'lll lllll" l"ll"' \lfllíl."0\ SU.lS t:<,,l l'
°''
Feli:rncme. a m1erfcrênc1a \IU< $crc- Fcérk•" •\o c,ira:o Jc
manJar1 horJ.., Jc ,mci!l.IC BruJ ih •ol-rc ,, band., de l0bi~mcns
c1u ...·u nas consriraçf'<:' Ja e'"'
mlla r.-r 111.uu·" mft llllt •. 1,,.)35
a,, taJa~ que tinham poder P"fllram pJri ,\rc:\Ji.1 h.I nuuto tcmro:
.\!""na-"' .mui•~' do \.li G.m •1<·l 'Cl'lll fX'''11'11iJ 1Jc, de
i1 imp.,,>Lence rê:,t.inc..- nJt' \ai ... t.1 tt:nq 'ql1t" h.·\,ar11 1 1r.1
rraJ:...Jhar cm rnnjunto com e' Li1rmo• ...:m ho-tilidad,• ''" C• >1T1ror~
,. me•mn dt" e-r:i1• lun~l' ,)., -<'lc'lll mu~'" J,,., Lub"omcn.,, e ompreendê-1°".
p)f ôill~'UID..l r,1;lll, l1.tl\'-': J'.\.lT~Ul" ,1 th,'C.'4. ..,id 1d1.. 1111l'fl',t 1.-• ~t<f,Jr:1ç;"t1l 5cndo ª""im, apcn;" .tlgun• m11r ,., l\l 1lk 111 11•" 11nd:1 '"
relacionam com as fadas Qu,inJo o t 1:cm, r 1rccr 4uc .1
~ e ,.,Gtn1.~d 1~111 rvl." "'" ,, hllJlll .tl~uma r)• Cê du '~r mrerior
1n~nn1dade e <l Glamtlur C(•n ...~gu~111 t:tll<>ntr,1r unl 1"''111-> ..:01
dv.. 1nct 1nc..1rf<l', t.•h.·~ à'' 't..'~t.·'.\ l'('Jl"-'~t1l·1n 1,a:cr Ul ~ )íd< .., 1r .in-,it {>rit~
e c1111d.10>11' rnm tnh1" Lupm;1'. A t11n de con..1uisra1 a confiança
comum em alg\lm lugar cmr~ 1ílore-i1 dr ih1.;õo." ,, " 1luon 1ç11,•,
4ue cercan1 ambr)s. Qu;nh l<lfUl tl!-1 rrt>.g11{,,lJlt>"i Jl!''C~ cn1,,.t•nlR'~'
d 1, Lurin·"· <'" 111c.:ic\t..· ... GanJ,!rl•l t·Pn,1rc\1.•n1 r~·1a(.t<luanlen1Lh JL'
o que aconrece duMnre eles ou nw,mn 'r d1 'r,·~lnwnr1• ncMrcm
contí.mça mutu• (ou .10 mcn<'' t11lcránci.1) ,1tra\'éS Jas décadas,
ndaCÍ<'ll IJJ\ltlll<'~ nl\lllll llJÍfl t.'i' dt• "'l'íC.'tl) 01 llll1dt'' dC\ tdL> À~
denrm da reahdade é conhecido 'omc111e pai i " ' M,1lbv1an'"
1u;r.:1tas mac1onai5 que o> ),1bisomens man1êm pelos Membros. - r obviamente, os próprios scrc< tc<iric<"
mJr(ll.'nclenr<'mcnrc Jt• cl:l CATAIAN05

M AGO';
Cmbora os CataianO> pareçam 'Cr \ amr1n" :imi~,lwis. n• n,•.
P-1r~l critllllfil' qul' prc.1...,p(.•rit111 ~·1n Ull'H> í'l l u·dt-11n t.' rêgra ... , u
gncmç<">e' que•» cm'1 >k cm ':io 1:iu r:m eg:id " ''" mtsl c111 • wmo Hs
que cnvolve11t os magc.:_1::, nl~li~ l;'ni).!n,:~til't ~' l' ("lt Ht.'n<. i:1l1111.·tllt' 1:''h 1
rre;ença de um ser humatw cap,1: de viol,ll' 4ual4ucr lei da
perigosas como ,1s q ue envolvem Lup111"' .:n(u1t!c1J(ls. 1 là <lo1>
namreza Jc :icorJu u>m" M'll d"'")"" rl'1 l11 dl,1dm:t. Ft>ltznl\'111<: ).!rnndes t!rn.>s que(.)~ ~1 ncil1cs p<xll•rn \·ir ,1 t t11ttl't l'I n11 lidar l'c 1111 c1~
pan a t.amarilla, <1' mag<" humano' 111\Cl , IJ'l'll>IS Imh,1Jhalll por
tr:b dos p;rno' Ja rcaltJ.1Jc, ma> o >eu rral~~lh,~ parece não ter Cara.anos. O prnneiro, é tratá-lo' conw re•s.>.1' de pcqucn,1 im-
r1,1.i1 a 1~1 tc>m os cmnmh1~' da Famfli;1. As w:.•s, ,,, mb11cos P<.)rtflncia. L1n1a \'t!~ t.I U~ t l~ e li il L:UH , ... 1•f\c l llt•<.,I r l lf '1111 1.h.· llt.'111 Ulflt
parcam habitar um munJ,, Ct'mrlc1amc•ntc dif<'r•'ntl' do qul' o status dentro da C;imarilla e >lia!< D1,ciplin.1• ..- .:1\Ji~·" '•'-> cstr,l·
ohtl!! to! <.lt:."... COtllH.~<:iJcl ... , nl~Ul\"i .Ulll(ll'" UI"' l\l)l ... "'l'll(\'ll11(Ut.• CJ:,
J.., ;amp1m' e. fr:111L.1111ente, n<:nhum ,11K1.w ~os1umd "'
l'°''"llf"'r muito wm de<.
Car.:üanos podem "er 1~<1rad(1h ou encJraJ1."lt; '\"mcnt..: \:l'lmocun-
n<idaJes exóricas. ::-iécu)o, de n:111- vid 1i,::1'1•" l'lll l nnhll l'' unpl 1
219 Al1.<dos. Inimigos~ Ouuos
e.\ veis e esmugaJores contra miudes que divergem das mi11(1cias Os anciôe> podem 'er inimigos a&>u>rn<lores ou aliado1 ei.lll.ic\1
Ja e[iltueta <le salão <l.1 Camarilla consrróem rdlexos <le condes- dores (ou vlce-\'ersa) para cfrcul05 de ancillae ou neófüó>. A a:;,, ,.;r
.:cnJência e mcnospre:o que provam ser insensato~ quando usa- que o círculo seja constituído de anarquistasCaioffdõt~rminá.lu>.
Jos cmnn1 o.; Memhn» do O rknce. o, Mçml.1ro;. d<i C<irnarilh1de 1.:!íll al.~u1n 1ntH1h~rltc1 ele rert~ 4ue lidur C(llfl urn i:tlli:lâo, St>JI .J.,
l long Kon(.\ e Je outrns lu~are~ <lo Pacíficn poJem discursa r sahi- cidade ou dos n:spect1vt1s dá,. Oo anciões des~osta111 e desco11h ru
Jmencc sobre mi< e1Tos de conduto. de todos aqueles que tentam ficar fora da política da Família.cb
O segundo erro é igualmente pcr\goso, mesmo que pareça mc- não podem fazer nada quanto ao Inconnu, mas podem cramfonnar
n<•s t,'favc. Muttos Memhnisd<>ocidcnte traiam osCawim1os como a não-viJa Je um círculo nnpoccme e :;cm ahm.loo ~m um mfomo
tral:lm 4uak1uer nurm Membro, com um respeito superficial e um sobre a Terra. Quando o círculo conqu1Star seus alfados, de <!<tu;
ressentimento oculco. lntcl i:mcnte,os Cataianos vêem o mundo de complcramenrc aprisionado dentro Jo labirinto tia rolíticad"' an.:i-
n1<)df•i.liÍ~ret1Ct: th1 ÜHlliJrill:1. E1nb<.>r<-1 <ll nl'c:LS uscullur41~ v~11orizcrn ~- e os n11ciões vence1n Jl< )\.'é111h..'t\Ce.
a \"!-t.lucnç:Jt•. :..i n:putaçãcl e l> ix>der a u11ptJrtância que cada uma
1 Os ANcrõr:s coMo Tr-MA
atribui a das varia imeruameme. Uma percepção errônea de valo- O:; anciões da CamanUa são o tema <lc Vampiro: A Máscara
res ('<'de romar muirn difícil a resrnuraçllo de hoas relações. Por essa Os anciões representam o que 3contece depotS da rra~i!d11
ra:.r1t•, n1u1n 1~ anciões <la CH1narilla fi1zcn1 <) pu,sfve1 fltLril eviC<:1r n~­ Drenados de su:.i Humanidade, eles agorn se envenenam m• v<;'ll
i.,~x:1:1ções com t>S Cata ianos. Os Membros anciiies evitam se arriscar de sua ex!Stência sombna. Os anciões servem como um aviso
mesmo nas melhores Jas circunsrâncias; as negociações com os I sso é o que \'<.1cê~ nã(.> dcvcn1 se coroar. E ainda lll)Sim, c!'i~ ~trl·~
Cataiano~ nunca lX'tlrrem S<Jb bot1s çircunl)l~ncia:.,. têm que ser derrotado; dentro do seu prôprio joi,>0. Para evitá·I_,
você precisa M: romM 1.í(unl " deh. Mampulnção e mcnma gc~1
05 A NCIÕF5 F 05 MORTAIS mais manipulação e mentira e aqueles que deveriam >e opor~·~
Os ,rnciile< quase sempre lidam com a hutnJ)nidade por meio nnciôes acnham usando as mesmas ferrnmema' dele<.
de várias f;ichada.~ amlkinis, rrnma' e 'cgu1dm~s conrm1adch (ou Os anciões rambém drenam suas criança, da noire, da manein
transíormaJt» em cmmçais). Somenl~ O> humano> ma1> assim como elas drenam os humanos; quando um anu:10 >e tum
1111port:mtes e compr.>metidos vêem um ancião face a face. Mesmo velho o bascamc, a metáfora <e roma verdadeira e ele rr,'Ci<t
as.sinl, t)"I oncil\c::. 11unca ri.."'ve)am ".!Ua vert.iadl' ira iJenriJade, drenar fisicamente a vitae de sua criança a fim Je Jar contmu1Jid.:
hngi nJ~ 1"\1r h<'tncn:-; tlt' n~g(>c:Ít ,_...,, ct l}~ci<)n<11.J,)rt.1~ t!Xcênt rico~ f)U 11 sua nociva exisréncia. Énccir~vcl que o :0-Jarrndor rrncc rarnlclns
perrnnalidades ,lo crune organizado. Os humanos normalmente entre as disfunções de um personagem causadas pelo meJo e &li.1
são dispensáveis - uma leve dúvida do ancião quamo à fidelidade de> seu ancião~ as dis(unçôc~ que acc>n1panham t> person,lQl.!m
c.k: um h11mn110 ou o primc110 indício Jc indepcndi'.'ncin J,• um O:; anciões da Camarilla vivem de acordo com as arcaica.' e
int>ílt~S TraJjçL-.es, rui~ i:: a~Slll1 gui.: süo os van1pin~. li.f1n'l'iffl
mortal são o bastante para assegurar sua morte. Nenhum ancião
pensa duas vnes antes de assassinar um humano; eb sem dúvida sugadores de sangue não podem, nào deveriam, finh~r c1tar~m
vi V<).5; ele~ ,:,ão un1a in1iraçãc 1 bu r1e~ca e un13 2on1hJriu dl.' uid11
j{i llzer:nn i:»o an (eS dezenm. de mi1hares de veze>. Os luunanc»
que é hum~no. A Másc9r~ scp<1tll os \Acmbro~ dos n1(\rtai~ a~~im
provavelmente se preocupam mais com seus rehanhos do que os
como as telas e corrmas da polírica do Elísin separam t>!i <1ncti>t's
Membros se preocupam com os humanos.
dos verdadeiros prohlemas dm 'v1cmhros. A auroridadc d,>1
!\1u1ras veze~, ~shl! cegueiru fi1z con11..1u~ urn nncif\o julgue n\tll
anciões compartilha simboilcamente a mácula Je Cam1; ele>s•í"
a rapacid,1dt> de u111 humano parn n violênci>i ou le,·am-no n
inerenremcnre corrupro~ e sujo<, repre<enmnJn a dcpmvaç:1o d11
confundir desespero com docilidade. O nível de tolerância varia mal e a unpureza do sangue envenenado. A; ações dvs ancifl<:s
hnsrnnre en rre os humanos e eles freqüenrcrncnte folham cm pedenl nu~ C~uf) J)C.>t :;c>C<Jrrn t.' p<.>r u1 na lhnp~Lil; os Joga1.lnre~ f r·1n
dbcernir quando a rehelH\u significa o suicíd io imediato. Os bem em procurar o reflexo das ações de seus persona~>tns na;
anciões. acostumados a negociações arriscadas com Membros t'açr1s negra$ na~ mflos dos anciões.
rivais. podem ser surpreendidos por humanos nci;:ociando contra
05 ANClÕF5 !'A ATM05FFRA
chat1ces J)C..~u..:nas. A (t)lice Í<.>S5ili2ntla ten1 u p<)tenci;:il Je levar
A lém de personificar os remM de Vampiro: A Máscnrn, o
um ancião a >ubest1mar a capacidade de um lacaio humano,
uso dos anciões em sua crônica pode ajudar em muiro a esrnbelecer
enviando forças insuficienres para acabar com o tolo indesejável.
un1a n1n1osfen.1 J)<'rd u jc>gc). Ai11d(l rnai;-. Jc>qu~ e~ t1u1ro~ ~le1nhrn-1
Qualquer humano que consegue escapar uma vez, conrndo, passa
os anciões parecem estar errados. Essa sensação de pen~<> a1uda
a ser caçadcl l.'.\JH1 trhl<,"i os recur:-;cJs Jisroníveis Jo ancião - a e1n muitc' na consrruç!l.c> tle unia ntrnt1sfera e!tLruturaJa tlll ,unea~.1
Máscara e a ,.;~a do ancião estão em rerigo. e no perigo evidente. Além da inquietude óbvia causada pelo p.:J..~
ANCIÕê5 EM UMA CRÔNICA d!! arrepiar J"l0$;Ufdu pt1r um Membro da sexta g~111çfi11, o; j1>,:a&11"'
devem sentir-se enervados pela aparição do ancião, por sua'
Os anci1'>es e suas tramas freqüenremente são a essência da;
crucld8dcs oca>ionais e ralvez pdo scnumcntt> haswme real Je
uônica; Jc Vam.piro: A Máscara. M<•smoquc o jogo não esteja que o ancião não é mais nem um pouco humano.
centrado nos ancit5e.s ou n1esn1t1 na C<>rte ou en1 festas, os esquema...:; Um N<irr~dor consegu" criar uma a1mo>forn de par.mór.1 e
e tnrri~'" Jn Cam:.irilln influem 1>:1'rnnce nn siluaçno polí1icn e rnl suspeiras invejosas com facilidade, simplesmente inrroduúndo ~'
vida de todos os outros vampiros. Os anciões se encontram no
peroonagens à melhor parte da alta sociedade vampírica. Bastam
Cl'ntro Ja C111n:mlla como arnnhas imóveis ~111 suas ceias. Eles "lgumas insinrn1ções, dicH:. sobr" con~pimçc"le. e um d~>prc:c
percebem cada rremor ao seu redor e podem desrruir ameaças eventual parn que os iogadores fiquem repenrinamenre fun<> •
cnm 'dnckl.td~ ap:n•ormue, habilidade cirú rgica e poder com um medo invejoso de todo> os 011rr<h Mcmbrr '
paralisante. enconrr31·em. Quando o Narrador conseguir rmnsmitir ru>;á<

220
<leque os anciõ.:s rratam a tudo e a todos com <!SSe mesmo nível JI! por cou1cidência frusro os planos Jos persun,\ecn>. Os a11dôes certa·
medo e ódio maníacos, e nrão a annosfera da memalidadc dos anci· menLe tlispfk~m de lêtis rt!'Cur:s<J!'\, e1nhl)n1 º"' Jt>gadc)re ... , com raz.ât),
ôe.< se e ncaixa solidamente n o lugar. não gostem de vê-los somente no último mtnuto.
A mem vile1n e mnldade podem njudar baseante a definir u A ;egunda posslhilid:iJe é m~tis aceu~vel. Parte da fraqueza dos
atmosfera nesse sentido. Mostre os anciões em um salão de entrete· anciões, afinal, é a sua postura conservadom e mentalidade ultra·
ni11H.'Olo jn~ando xacln...-.z c<1n1 reças vivas ou se c.livcrti11dt) con1 un1 passada. São c0Jntu1s as ocasll)es e1n que anc1lh11.! <lU até 111esmt>
grotesco whleau vivanrcmn servos Dominados. A!; viva:es imagens neófitos desenvolvem idéias novas que acabam por re::()lvcr alguma
dt> Elísio S<' tninsformnm cm um sepulcro pálido depois de um 1>u crise extremomeme desconf~>rtá\'el parn um anciõn lentoe mesqui-
dois eYemos como esse e até mesmo o mais animado T orcador irá nho. Isso, afinal, fa~ parrc do mocivo pelo qual os anciõc;, 1dciam e
sentir a odiosa brurnlidade que se encontra no centro de sua exis- temem os m:m invens. Ohnamente, qual4uerdrculoque tenha >e
tência. mostmdoca1'lil: de derrubar ou consriruir um f!mnde inconwnien-
te para wn ancião O<! tumao alvo imediawdc vário> anoõcs pma·
05 ANC IÕ t=S COMO ENRE'OO nóicosdenrroda con:e, oqucsigni6ca r<xlos<15 anciõcsJa cmre. Isso
O mmor serviço 4w •>S 3nciôP.s presrnrn em um;i crônica é. certamente pode to mar a vida dos personagem bastante mt~ressao·
cerrameme, conduzir o enredo. O ,'.;arrador, com um punhado rc, dnodono Nam1dor um motiv<1 paro erguera guardo tki.; :mciücs
d~ focções é centéna> de intrigas h1irbulhaqdo nlegrememe (nté para que eles não seiam surpreendidos da mesma forma.
mesmo cm cidades de ramanho médio) , pode preparar qu<1lqut•r A última opçfio é rcvcbr nus personagens que eles esrnvam, Sém
quaoud;ide de trnrnas e históna• lx•seada> n~ mtcração dos vános o seu conhecimento, seguindo<» p lanos de um outro ancião.Todas
anciões. Um simples convite para uma festa Je um Toreador pode ns f"i"tcl..i.. 4u~ 1.!IH5 e11co11Lr.im1 rudn.s as J1c:i-, Ltlle ~guLm1n e t(h.I<"" n~
'er um desafio de interpretaçiiv que se estende por sem~nas erros que cometeram foram preparados por um rival. A inda as.sim os
conforme os pcrsonag~ns ;e esforçam p~ua serem notados pelo. i< ,gildore~scn tirãc.1t.>go..c.toda virt1rin, 1na~a íL-C(1n1pt:"n~~ serú confu-
neófitos do Toreador {ou pelo> neófüo> Je >í!U> rivais),~ fim de sa. Além disso, esse desenlace serve pal(l li,ear os pcro;onagcm ainda
~nconcrar al!!t•m Membro disposto a trocar um favor prcC•O>o e mai;. na políáca dos anciões, inrwduzinJo-0> em ainda mais t'nre·
conseguir <lesenrolar os complicados rumores e fofocas para dos e histórias parabóUcas.
JXlll~r~m tirnr suas próprias conclust'>es. Por ourrn lado, se o
:-forrador deseja lançar os jogadores de cabeça na mira do grupO
,le dite da snciedmle dos Membros, m personagem podem ;er
Os A Nc1õe5 D ENTR O oo j ooo
lfTJncado,d~ obscuridade por um ~nciilo à procurn de fcrramcnc;1s
n [X>drr ilimimdo ec;1p11: de- cormmra il menredaq11elc• qu<' o
lh'/('f/l.
f:irihnc•nw m:i11ip11l~vt·is.
!)('111r11 dli (Oltlplc X:l t'C< 111\ >m H1 do M .11 us, d:1 lllVCJ ol l' d11 - Will1.11n l'iu, ,, t\nd.to
prestação que go,•eina a Carnarilla, quaisquer ações realizadas Retratar d1retameme um vampiro 'mano po<le 'er um Jesafio
pel<>s pe~nogcns podem repercurir por dfradas. Se a1udarcm tnnco pam o Nnrmdor como pam os jogadores. Afinal. são poucos os
um anc1ão, os mimigos deste irão marcá-los para o rccrutamcmo jogadore,; de RPG que rem sé cu los de experiência no CHmp<> da<
(com,, e<piões) ou p<tra a destrn1ção (como a meaças) . lssL> irá imrigas, d('S assas>innto> e da cti4uew da com.'. U>e os pnndpio,
envolvê-los tanto nas tramas conscruídas pelos rivais desses centrnis da paranóia, da inve1 a, do rancor e da aparente tmnqüih-
trumigos como nai. do; ;eus aliados. Uma ve: q ue rn. ~r>onagens dade superficial como critérios. Os anciões são i.n.seruíveis, mas so-
renham rca lizado um favor a um Mcmhro, mesmo que 1llent~ nf.l 4u~ --e refere H<.>s btu1:-.. senú1ncl1((>.,. Eles sã<lH pL·rs.:1nifica-
madverttJamcnte, eles jú estarão completamente fisgados. çãn J o poder p(1niJn emhaladn em seda - gah» prt'J ndnres que
1\s pergun.fHS n1a i~ i1npc>rt::l 11res re fe ren 1e-s ao enr<'cl<)
gnn ham muiro mais sarisfação no brincar com suas vítimas do que
normalmente estão relacionadas às ações dos anciões. Uma Ve2
ao consumi-las.
11u~ º' nnciôes 'emprc têm f>lguma razão aham.:me oculta por
rrãs de suas ações e sempre agem da forma mais indireta possível, ANc 1õ1;;5 COMO P \-R50NAOl"N'> no NAnnAoon
u Narrt1J(>r !tl.:!rnpre terna <1pçfh>de Jig<11· qua]4uer poncn sc1ics c111 O fator m~is importnnte da incerpretação do Narrado• como
tentativa de desviar o assumo de volta ao enredo principal ancião é o conrrole. O ancino sempre deseja manter 11ma ararl'ncb
"mplc,mt•nce revelando (ou mvenrnndo), por trás tio misrério, a de comrole, meomo (<'>pecmlmeme) qu:indo ele nn \·erdatle eM(t
mão ames oculta de wn ancião. Entretanto, nem tudo cm uma
e m wn pànico cego ante uma ameaça real ou imaginária. Os anci·
cmmcn têm qtw :.er culpa de um ;1ncião, emhora eles certamem.: ões se esforçam para mante r o controle de si mesmos, da convcrsa -
irão reagir a qualquer grande evento que envolva o; perwnageru.
çúo, llo fluxo Ut' inforru;iç<>es e d:i "'" rede de alhl1lt" e l.1cm11:>. s.,
E:;"' reação pode varrnr desde conferir srntus (mesmo q1Je
n ancifi(l esrá na corte, 111terrt>mpa a ct>n\ ersa ct1a1 <ls persc.1nageru. à
involunrariamerite) aré assumir erroncamenre que o dxculo esrn'"'\
tn1b.. lhan<lc> pcJra algun1 '"tlr~ > ;incifl() 411antl{>, na \:crdade, ()
medida que mensageiros pronuncL1m novidades mi,terios;u; ou con-
ewnto em questão foi pura coincidência. forme o próprio anci~o comprimcm a rnridamcn re "'per« malid~­
Emhora •<'ia incomu m q 11<' um c irc ulo de ne6fi10, ou de des de statu' maior do que L>S per;onagens. Se por algum mf.>rrémio
aocillac seja mais esperto que um anci~o ou pens" em algwH um personagem se superar em uma insmuação ou durante uma
ã11gulo que ele tenha esque<:ido, ni'\o é tão difícil que um grupo conversa com um ancião, resronda friamente e conclua a conversa.
deJOgadore~ seja mai' esperto que um Narrador q ue ç,1111 rofa cincn Os (u1cic:'>c::. nru1 Jac>scnn1 Je Sl' Jcsga:)rar L'll1 cunvefli,a!l. ILJng;:is clu
enredos e pd o menos cem outros personagens. O Narrador pode aposrn r alto contra iniciunle.:;.
responder n tais ;urprcsas de três fon:nus. A rrimeirn, a mab ~ali.sra Mantenha o ancião infalivelmente cortê> e eJucado, mesmo
e tu<lno> >atisfatória, é sah•ar a pele do ancião de alguma forma; quando ele está furici;ll ou com sede tle vin~m1ça. Nenbmn andi\u
mvoc:ir um Qsqundr-Jo adicional de camiçais ou conferir ao ancião trá perder a calma por causn de um bando de adolescentes
alguma DU.ciplina até cnr.lo desconhecida ou a rreiam oculco que ímpres rávcis. Mantenha a dicçãt> e leganre. wu equilíhno

22 1 Aliados. Inimigos e Ounos


corrupção cnrroendn a tradtçân e do medo parnJi,amlo o p11Jer
CRlANDU UM ANClÃU d10vern "">ir fundamentadas na cabeça do jogador conforme ele
Oi. anciões não s urgem do nada, como Atenas, da mente adota o papel de um 311cião d11 C<1mmilla.
de se us cnaJor~s. Eles são personagens com mais Umn c rélnic<> na ttual um dos jogadores in terpreta tun ancião e
;111 tec.:edentes e hbtória do que a maioria. Lançar um ancião os demais personagens têm um otatus menor pode g<'rn r pTl.lblem,is.
na históna sem nenhum contexto é a reccit:i certa para um O jngador "central" pode acabar irrirando os demais, cspecialmence
dcoastrc - há mtúco mais nessas criaturas do que apenas um se ele abus;ir da sua autontlade e agir J e form;1 nl<'M.JU111l1<1 t• mal1-
montante Je Disciplinas. Du ranre a criação tle um ancii\o, cit>Sfl. Esqueça qu<' um and:fo de verdade fada t'xatamente L<so,
vi1 le a r ena re;ponder às seguin tes pergunras: não~ divertido jogar assim. Considere um jognondc jv~<1Jom se º'
• Qual é eua idade? rév.,zarn no papel <ln rn 1cião du círculo comn umn soluç~o possfvcl
Ele é um a ncii\u americano, testemunha há um punhado Ourra soluçM é petmitir que todos os iogadores interprercrn ano-
de séculos ou uma relíquia dos dias da Magna Graeci:"!I Su<i óe:). Un1a c r{h1ica des..;i:: tipo p~.Jdc ser n1uUL> J1(x.lerl\Sé1 pHra alguns
resµcJStf1 i~trá n1u ito sobre as rx:rspt'ccivas de) J)et'Sf1nnge1~• - e Nemm.loré'S, mas a chm-e para uma boa atuação~ desenvolver ame-
como ele irá reagir aos Membros mais jovens. aças suficienten\t:nle nJ\·eladas para personag.:ns Jc >1>11u> nobr~.
• De onde ele vem? Con1udo, se os jogadores forem maduros o bastante para lidar
Um an cião Abraçado na Ba\'iera durante o auge da Reforma com o grande pndcr de seus per;cmngens e o Nnrrndo1 frn cri<1llH'
provavelmente terá valores difererlles de um a nc ião q ue o suâcienre r arn desem-oh·er jogos de política e intriga (a proibição
com~çou sua não -vida po uco antes do Grande Incêndio de do uso da violência" de Disciplinns no> Elf,hl> l'<'dc cquipm;n
l..or1dres ou Jurante a Canngo de An(bal. Não se eM.1ueça Jc urn poucL• as coisas) ou ameaças de grande rensão que envoll•am
levar em conrn a cultura e a história ao decidir como serão as grandes inimigos, u111a crón1ca só co1n n11c1f>P.ti pode conscituir
resposta> instmtiva~ do a ncião - as primei r;is lições silo ao um;1 mudança excitante pa ra os in te rmináveis jogos de
últimas a serem esquecid as. manipu lação e luras nas sombras.
• Onde ele esteve durante to do o tempo? Dt!ixe t(U e os jr>gadi:.1res i11rcrprecenl l\s p:11~i~ LI~• prit11ig(inir
QLLal é sua vivência? Ele (CVe que fugir da l11quislç~o ou da cidade; o Narrador pode usar algumas sessões p.1r,1 dc1xa1q11~
csreve escondido em torpor d urante os 3nos d e 1e1'ror? Qm~ eles s~ ~1 costu1nen1 ctitTI !-tt'U".'.> n ove)!"! d<Hl)Íni<> .. , exercendo sua
011tro; Membro• ou pcrsonalidnde; imp11rtfH1tcs ele já ;iu101idatle, avaliando fcscas ou enviando ancrllae sedemos par3
conheceu! Esse tipo de coisas tende a impressionar os ncóilLos ncabar com rep6rtere.s enxeriJ us ou agcnrc, tio FBI. Depois, é
~ taml.'ém consrn ui refert!ncl>.1s cnrwenientes para caracterizar claro, a remida hesrn d~ política estica o pescoço. As diferença;
as memórias do personagem. enrcc os dão podem levar Oh j1lgndorci. ~ rrnma r uns contra os
Há outras quesrnt:,< nessa mesma linha d~ rei IBamento q ue ou truti. Se os jogadores n~o levarem as rraiçôes e cons11iraçÕl!.I
rnmhém podem ser ú tei>. Delineie os inimigos do ancião, seus para o lado pesooal. isso irá resolver linda mente o problema do
s11postos a liados, suas preferências, peculiaridndes, >uHs Narrador no que diz respciro n uma ameaça nivelada. Se os
crianÇ<ts e o que quer q ue possn ser útil em histórias futuras. jogadores o ptarem pela união, contudo. os <:onfrnntns rnm 11 Sah1
No final, pense sobre as Disciplinas do anciáo, qunnr<JS ponto~ apresentnrn J esafi1 »mais do que suflr ien L('S. $~desejar campanhas
ele possm em cadn A tributo e assim pur dianLe - essas coisas mais misteriosas, o Narrador pode decidir enviar'" pel'nnagcth
pe rdem a importância 4uando comparadas à verdadeira à procura do;, A nteuiluvianos; si: desejar explorar ohi.k•t:Ji!liri'.llal
personalidade do anciã<i. pn,\e r"s;altar as te ntações de feücidade do lnconnu. Os 111< 1(.,,

cnnnolndD e seu estilo lingüístico impccánd. Guarde sua ira


~~ ~~
mesma experiência~
,\.., "''°"'~ - ?-"'! """ '"'~"' '".1 mmíca da
vampúica para cenas mais ~mocionante,,. Se <J5 pcn;,magens encon-
rrarcm um ancião nervoso, des devem se lembrar da cena durante Ü INC O NNU
<lrestante de suas 11ão-vidas (que provavelmenre nQo irüo durar
muito). Há uma pre.>ença pairando sobre a «lil<1de. oilia~and1>. fl>.-o
Enquanto estiver conrrolando o poder afrontoso, do111nwdnr e senU-la ao andar peÍils ruus "UflO>Wmente l'IJZias, fXl<Sn prrc clic-l.
sádico dos. ~11ciões. conu1do, u Narrndor deve se lembrar de que quando estou no wmuko do Elísio e quase posso ou11r .<ua 1.'·
ral pe rsonagem só cs cá no palco para pode r <iume ntar o sussurra.;1clopara n1in1 n~?;} hc)ra~ JJrer11lltura<.· d1 m.r:druf!.·1~1.?, l111lc.',
envolvi mento do, 1og:.1Jores uentro da crônica. O pupd dt• um dollmunheccr. pouco,?nte;·deeudormir.
~ nc ião 11a história é melhorar o rema, a atmostern ou o enredo e Também acho que a voz me diz coisa~ quólndoe.'11.Jll JvmunJo.
n ão aumentar o ego do Narrador os cusrn> Jo> jogadores . Exisrc Ela é im.rivclmenre 'dh11 e msre e me conta lcnd<is $Jbft' 3Í11$10t.:1
uma umdência "' nbu•or dn uso dos anciões. Se os jogaJore& não parrícularmenre ilustre de: umn odE1dc:. AcorJn 1c>Ju.11, """"
esciverem ented ia d os vu ressentidos durante cenas que com n1a1"::, umn le1nl,r11r1çn, m;uS uma im..1ge1n de ..;Jeoque a<..vnccceu
envolvem urn ancião, preste a re nção na mensagem . Ma n tenha há a-nccnas de anos. desaparecc:ndn nfl' milrgensde mmlw mtnl<'.
os anciões na sombras ou do ou tro lado d1> oalão. Suas ações Não há como eu sahcr a cor da grm 11ra que Sua Maje<mJc C'it.111
devem conduzi r um ar de am eaça e mistério e n ão d e usando 1w noit:c em que matou 01;eu senhor, 110 ano de: 1871, m»
familiaridade, caso contrário JOgo de controle sem sentido irá eu lenho essas visõe.>; e pode perguntar por afpara rer('{'rrf':.1dr
permanecer na caheça J os jo~adurcs. que as coisos üconreccram exarameme como <'U as 11.
Í->So me assusta, eu ;1cho. i\4e :isousw que e.<<.? pre<cnço, r.<'<'
A NC!Õr5 COMO pr-R':)ONAGE.!'5 005 ] OGADORE'i
poder, esceja observando a ddade por tanro t<'mpo, me as>um qu,
Os jogadnres Jewrn pre<mr atenção às dicas de interpretação agora el1J tambem e.>1cp me ohsen-ando. Gosto IÍ<' r><:n><Jr, 1.
dadas acima ca.o tenham que personificar um anciãr1 em uma 111on11..•nrm; 111t11~ vtimú;t;1s, q1.1e eh.1 cst~? ,nc obseri·Jndv porque e;.·
cn1111c;1. O;, princípios Jn inveja revestida pelo contrnlc , da solitária e deseja comp;1riilh.J1" rnm ;1(guém algumas r.Ji1., mi,I>.111

Gula d,, Camarllla 222


t'it1. Se fv~-.·se J1ceiwr eo;~t· i1rl(u1r1<-•11c,-,, 'U/"<'f1Í1.1 t.1n1/lf!nJ </llt' r-1.1
nu: e.~colheu porque eu sou pequeno e ln >igmlic.inrc n ·111ran<Í<'
e:;.c11lu \ '41mpíriL"U Jn:, CO/~:, t' n:_ic) ffllf-1<_1f(O "',,. ~(/ 't'I t"~I-:, ( l)i:.... , ...
ou n:io porque, franc.,mentc, nmeucm >e importa <'umil!•'·
A 011trfJ possibilulode - que eu "'"'" '<'ndo of•..,·n· 1<!0
pon.1ue c:11 1 vu fa:er alguma co15J que »Jlc J r<·n.1 a«1:•1ír - e
o que re-.ilmente me ;1,...,u,w.
Pergunte a cem Membro,, o ,lU< o lnconnu r, 1lnwnr. qm•r, l'
nJCê OU\~ra du::enta; n."ix><t.is d1ier.mte>. A 'Clt' pcnn.mccc nn•-
renosa e on1pr~~cntt: n,,, pr•1Íu11d1..~...1i, J,' J'~''' 11nl·1lft )S lle
toJc» o.' ~acnpiros. O faro de que o Inc.mnu p1C.. cc n"' h:cr
naJa é insano pant «b uutr•1~ v,tm1,11 t,... h1t11 '·'' l" e. tHlt r 1 nc n~·a ... , 1

.;olpes, e\ asões e contragolre, - os vampm" "'l3<> <lu»tum ,J<,,


com e•se tipo de coisa. Di.> uma Ít•rma '"11.111h.1, ,1 1111cnmn "d
Jança de mtrigas e conflitos é confortante; afin.11, todch -nh<-m o
que esperar.
~as o lnconnu não raraopa des>c aro <fo )<'!:º' Hc, n~<'
fazem nada, pelo menos até nnd.- .1m.i i11ri:1 111,,, \i,•111h1n' n>ll,Ct.;uc
ver. o q ue le''ª a comunid ade vampírlca ~ loucum de nirtt'Sid.1d•·
- pri ncipalmente porque umgu~lll l[lll' u•nha sid11 Ahr~ç.ld<> ha
mais d e uma hora consegue acreditar qlll.' 'c rcs l~ll ant i)!m <'
1x>deroS<)Spodem se pn va r de [TJrl1~1p,11 d.1 111c.i11,1eor éc ic de jogt>
que c> rcsrnnre dos vampiros joga.
T a lvez essa perspec.Liva seja u111a t,ilht1 d.1 pt:r>t'CCtlva dos
varn11iros; <>~ vamplr<'~ rnn is jtl\'\!IL"I ~11nplt>"il l\l"lllt' n.11l t'tllll'tl'J.!lll'fl1
conceber seus sábio; anciões como seres diferentes do que são.
-1,,lvc: os membro.~ do Jnconnu n::i lmcrtle ,(> '"'"''"º -.·111:1.!1" <'
observa ndo o u, alguns de le:.. até mc~mo kuscandu
inccs:kl m emen tc 11 Gok<>nda. T" lwz ....
Mas não há ninj!uém pnr ~í qut> xrt>cl11t ni''º·
O Q ut- 5Ão E t i:s?
Tecnicn1nenre fnlandt> 1o l 1lcc.1n nu ntí'l t> 11111 1"t: 1tt1 \':1111pírh. 11
mas sim uma comunidade de respeito rnúcuo Até omle as
P""oos sabem. n.io há nenhum Clre11lu ln1t't111111u lmunnu <·
nenhuma assembléia ~ande e medonha Jc vampiros .i:runJl'> e
medonhos para dend1r o futuro<l 1 ,,.,t 1. Em v.:z d"''"" lm nn1111
- nas rara> ocasiões cm que um vampiro 'e 1dcmitlca como
r 1rce d;i se1c;i - ("1ret:e ser um h.mJ 1• Jt! 111Jl\fduo' IÍ<•Ul<.llllCnlC
ariliado,, urudo> pelo mtcre<sc comum e pela cxpcri~nci 1 e
diMand;ido, por um me.lo ~auJá,·d t! um re>f c:1t<1 un' l clt'-
vucros. Ccrta1ne1lce a Gtllcc.1nd.1 r.1rt.'('-' ....,, 11 11r,, <ihjt·ri' t)~ J~
m1111os dm 'eus memhros. ma.> "parece c:s1.1r" n.10 e e> h.1\tante
para ~ttn111rir un1a scgura11ç ..1 n1útu t 4uanJ,, Llt1i, Mçn1l"'lf<l"J
extremamente poderosos ficam rem, demais.
'\la n1nior ia das \t'Zl::,, ,,~ lnttn1nu ~rir, perc.'-·l'l1Jt,,
onn plesmeme como uma presença. um 'cntimcnto de poder
m<lescnrível csprc11 anJo ns s11mh1 " q11andu 11111 lll\ ""r
demasiadamente curioso chega perto Jo rchigio Jo vampiro.
Ocn,ionalmeme, ~ ré nwsmu a l111111' 11a11:..:u111c' 'cnlcm
fi agrnentos desse efeito, o que explica l'L k> nwno~ ;1lg11ns dos
loca i> "assombrado;" 0 11 '\1111ald1çoaJo:." d1> 111u11do. Mu illl>
Membros d a scira j á afundarn n1 no '"I" tl« uli.t1m1 lui.:n • e.·
pern1'111ecen1m I~ d u ran 1c século; (veia "Momtorcs", pá1:;ina
225) , embora somen te alg1111s escolh:11 11 ddudl'' 1111' q11:1;, mornr.
O re.>tnn te prefe re locais isolados ou rurais, normalmente <l l~m
da jurisdição da> o utnis c ri;11 ur·1> >11brc•11111ur:1i,. (), nwmhrc"
Jn lnconnu .e afastam da sociedade para pcrm.111cccrcm
sminhos e eles levam essa intcn<;(•o a .-Cor1n. Q1111l n v.111tngl•m Jc
St! isolar para contemplar~ Gokonda se. mJili ou mcnn' a caJn
um a no, algum an cillal' vem mewr ao rt.>dm i111 "'" rt•f(11~11>~

223 Ali.Ido>. lnlm~o• ~ Ounos


:-lo final da, cont~ ('<}rtanto. o lnconnu <: o mht<'no <·.L'<'ini ...J<-1 qul?!ilÕê~ lOSH;:n1fll.tlllC~ f' 1r~1 ~lt:!-o, ~f~n1er1' OJIDC.> lll't'.'LI,... ílc
fuHmu><I•" \ fomhn ... "''"'""' rrei.cme pJr.l ::erdelnndo. ma.< nun· C<!na forma. O Jnconnu é rara.), \'.lfllj'lrO' ruais jownsoquc l -,
ca d1S11<"><f~ 1 1gir~nconte>tar a, tooriasdócci,,, 411< cx1,1,·m ,,.ihr< ,,unpim:; são para'"' mnn '" ,1:>'101 lOIJlo wn ancillae ·~ ª'
de.,. De um.1 fvrm.i t:>lr.iuha, o lnconou é uma rre;ença 4uai;e coisa, sob uma pcl";pccti\'a muito mms ampla Jo qu~ um h111m1> ,
contOrt:lnre rar~ "'C\l'"i 1nná(».. 1nais jovelb, urn \~u]d'i<11n::.r1\l>11 unta um lnconnu vê as crn:.a> l•Jlll u1n.1 JJ"<>PCllL\ a rnu1to m~" r C•>
d1sriinci:t <1ue os habitantes locru.s tanto respciram como temem 4ue um ,·ampiro JO\'<'m 1\ rulnn iminenre de um prinn1 e
Não, os v:tmpirns tln Cmnarilla cercamente niln dt>se1nm qu~ o revoluções :rn:uqu1,ta' e 111Ít!>la<,;o<" UI! R.tvnos - tv.h> "'"1'
lnconnu pa>se :l ter um p.ipel atwo na sociedade dos vampiros. mas questões de vida 011 mnrtC' Jl:lnl um nrólito ou nncilhir ,:,n un1
~lH.1 pn.'M.'11\u si lt·1u. u''ª (: ccrl an1t!11te mais agradá v~l par: l '- ' >lltl'l1l· mero piscar de olhc~s pnr.l um lnco1tnu. tão dii;n<l> de accnç~<' rnr.1
piar do que. vamos di:er, as possíve is maquinaçOcs doo ele:, C()fJl( ) utnn eleiçii<) llll 111: 1I (: tlig1 .:1 <ll• itltnÇ~f) p:::iril 11111 Mt>n1l·h1
Ar11etl1l11vi.11l•"-· O lncnnnu é o "d1aboam1go" e nl~>lllO enl 11" os Abraçado há um sécu lo. Na ,-crJaJc, nao seria muko di:er que
Me1nhrn,, md<'>S r1elerem o diabo amigo ao inimigo. urna Jns 1l1.aic)rei, f1 u-,1 raçõt..'"' t111' \1l."n1hr.: ~.... 1r, Lldar com e, ln1., 1JUlll
Meno o futo da seita tratar os vampiro., m:1i' io,·cm exacamcnrc da llX>ma
Qualqu, r :--lembro s.1dio (a •sim como qualquer J..ülkaviano) fom1a4uee.,,r<~ 1uh[IL1l1ad:1 11r.11uryual4ucroutrov"1lirnu cc
tem 11n1 me.ln "''u<l:'i\ d J,, lnconnu. Trxkis -;ilx•m qu,• ..),., •.ir> anciões estão muito 3CO>I umados i dc•rre:ar os mais jown- ma:
c,1r.re. d., agir.~ de ,1,1.>ir com ctkicncia -o que acontece~ que não t!""táo hahicuaJl1~a x•rl·rn 1r 11 ,),l.., a:-.-.1111.
eles 11i:., ag-.:rn. ''·11htn.:-. p.tranóícos C<lt1ram às'º''' trl u1ç '~ l i' r ('RrCRt'NCIA
hi~1{ma• ~ohrc município' inteiros (ou, cm versões mai> l?T3ndlosas. Saber,~ o lnconnu llltcrfêrc llU não ru 1ociedadeda C.1m rui
ri,b.11·• 1111•%") varrid1,,. ,Jc 'tlª população vampm~a por Jl~ulll ~uma d1í\·idn q111.' v~m nh<1m'n·ntl11 a ,,.,m ""''ll' a "1:1 rn ~' O
Jc~rrc:.i. rc.11 nu in1.1~in.1n•), contra e> lncunnu ...,,. '''"' hh1t'ri"' Llll\ L'r\"llll'IUíl'l'"i \';Uupun· d.1 l 111' 1r111 .• , Hl'\l ..t·r""~llH,t'lt·~llllt '
s1\o ou 111\1l\'cr.la\k•in 1<, h"'' 1 ,Ji,.·r ljll\' ~ <l1flul ,·m 111111111 q11 ilqlll'I Íl'll'IJl, 11''1\ IH>... llÍÍl .... 111, IHtl" 'tlllh 1 \' \' .....\)\~t1\• uu... l~'.1\lll,1 ... \
1:v1Jl! 11t in t1ln 11 :1 l'lt""' l• qu~ l l>r11ei n~ <.:.c>11 t ~l:\ ;11nJa tl'\J.is
1nfluênci<i visível do lnwnnu e>lá em todo lugar. tazendt• Cpm qu'
a.susL:t<ll)rc, parn Membros particularment<' ima,ginarivos.
ncófltosc anciões reajam ~s surost<1s mauipuhiçü~> da><·ita '"'''""
A maior prnhahi li thiLlt' ~ que n pr6prio lnco11nu Lcnh.1
l~Ui eles se prcparan1 p: 1n1 t• tli.1 (1l1t 11 u.:unH:'n l ~ Llle\·itável) t'lll lillC.', 1
csp3lhado esses rumores (e talvez tenh<1n1 >'p11ia1lc1 11111 011 dois
lncnnnu irá de.'ejar um pnpd ativ,>. l'ortanco. por mcie> Jc ~ç(lcs
deb•, ap,•11:h pam I'' """ n 1 por110 de v15ta) para quem Membros
alheias e de fantasias e planm pardn6iu "· <' lnconn11 1fd" 11111"' 1
mais jovcn~ tenham e mantenham um medo ~1p;ovor:1111,• ''"que
o lnconnu "ca1~17 ,)~ f.1~r. Embora c«a rá11ca pa1eç~ privar o
nnamentO 00lllíl1t1 d1 (~1111 Lnll.1. p,ll UUtru laJo, a LjUC\t,,.1 ~UC
lnconnu de ~judantcs e aliado; j:'Otl!nciais," vcr<ladl' ~ '1"" '" t.11 bu>ca saber se o lnconnu realmente ta; qualquer cc-i'3 al«m ,J,
aiuJa fo1 nnc,,_\n,1 1 ,1 "'li<' ,...mprt> po<lt>r:í nl'rc'-la ~ lorç~. '\l~m inspirar frcnesi rerm 111\'C\' ~m dt'h:ll~. E~ t.'lCll Ul>t'lltt' ª"'"" I"" "
dis:.of..l, () tl'rr\.lr ani,r1r.hl<l ,11(,r l'~ f\{en1brll-. é o -.utit ll'!l(t: rara lnconnu gostam.
m1umdJ1 4u.1l4ucr número de supostos diablerí>tl> cm l>usca Ja lnc.lividualn1...·nu.' h1lan.. 1l,, 1. ~' l'llCC)1un.~ o. 111 Ll lnconnu .Yl rar JS
pt11.,me \ILlt'\I<" lnllmn11. Emh1rn a< chance' de»e•>1mhaJme> e ,1gnurentt.~. \J"irlb"ltt.int "'•tt lc'\I. 11 Jt· uu1 cnLl.1ntrr>com um ~,1.arw 1'.1n.
sob1eviverem a ,u,1 busca sejam pequenas, ou nenhuma, t mab emoora seja discucfrd se as mud 1nç ''são p.ua melhor ou p;rn pwr
fr\cil p:lrd º' lnrnnnu n.ill r~rem que lidar com es.e prubl~m~1 . (.}... enCtH)[fC.~ LUOl C.l [nl'<-Hlllll h.~·1n 1>~Jl'lLVn ... ~.. p.._>c1fiLn... ~ :ilt:r 1

Quanct.' U<.'S -:lvcnturciro:; rno"lernos enccn·ujatl\1.-. p1.-·lc.1~ ltltltc\:'\, nt~ ameaças. raros momento; Jc ldic1taçii<'s e recrutamcot'" oc.N •
mesm<> elt•s ':i" '"""'~nkuwn l e 1níluenc1ados pebs lendas a pnnto na is para o,< que h11<cam a ( ~>lcomln b><•s cncontw< parecem m'"
de desistirem da caçada punimmtc devido ao mcd11. Uni cnçm lur uun iluJiência> do qm· C111111h,l ll"-'i1~s; o podei Jinârmw Ju .IJ'<I·
,Ji,lrnído 1wl:i, l1•11d.is que vive explorando as ~ombras senro sempre tende a inclinnr para o lado do Matusalém. 0ualqul'r
provavclmc111c 101?0 também se tornará uma presu ftlcil c.1uQ '-t!ja e• <1hjcriV<> dl' un11.•n1.·tn1tlt), a ~t'IV·•.Jç5n Je 1ne.Jc1t'111.1dl·1
H r<; r <'1H1A qu1' um lnconnu leva cons1g11 ~ me'a de discussão tem, inc\'1t;1\'cl
O lnc0nnu, c0mo uma 5eita, somenrc alcanç.')11 1101nricd~de mente, um impac ro. S~o p(1ucos ''' '<1mrm »que fal~m ah,·rt """ 1
l~ ~)bre o seu enc( ,llffi) lt nli 11111 1111... t 'lllllt, e111J",rn n,", ""t'Ja í" ~n. l~
Jur:ime "' ,,.., ui•" 11l1L"<.11a11mente posteriores à formaçao Ja
di:er se tal dLScríçao Jenn <lo m<-do, Jo rcsr,m> 011 JJ ccx·r1 :!< a
Camarilla e dt> SaM: al..:um hb1onador<, Aic1::1m 'I"" o lnuumu
~ fo1 "fê1rm.1h ••.• k•" tomo um re<ulradodesse> e\•enr<». Q, anc100
não lazé-lo.
mais antt2("'" "'\.' rl•C<..,rJarn. 11a4uela é1l0ca Jl,, 01-.·nll11r11 ... J,, G otco.'.'IDA
lnwnnu "·mln d~"ru'"' como refugiado< dl ordem romana. Um dos rumorl'"" n1,li' rirl"d~ln11nanre~ "'1hre os mêmhrcl' llo
amp1ro.; ~Ul' pr(J ...p1,,•rurarn .,vb <.1 Pax Rc)rt1u1111 t.•t i~111>1l1r1c11 l "'l'
lnconnu é que ;il~t111> 1 a m.11tl11ail<'d1J> dn akan~ardnt o "':ido
7
\

;entuam dc.,,JocaJo> Ju1,111tco caos subsequenre A manem1 exata 1..1ua~e 1nístiCt\ <.:'tlnhc,._·<:1do 1. '11n t ( ">lc_ t inda. En100r 1••~ oril'n~.1\(11.·
como~ sc1rn cvnlmu dc,Jc cnc<ln - purc1cul:irnw11t1' 11<1 <jlll' '" oficiais da Camanlb sob1e a Ciolconda sao que l.:iSO ~um mlt••
rdcrc à rciciç~o rotai da Jyhad e de seus frutos por partt de '"11s •lgrud:'.í. vel 1 e:;!'!a:i-. n1e~n1;1s 1uit.'1) 1: 1~ t)t..'"i Lll'.">1..·11cor~jan1 os v•unptnk'> .1
nlen1hro.... "-'"'I6 1.:•11 v1 >lt n en1 IT\Í~I éritJ. N, lV:lllH:'t •11. ·, t> n1on,cnh > desviar suas energias d<l scit;i pamr cm busca dc'<c nuu~
pill\\
da dcctsno parece Ler sido os meados do sfrulo XV, mn.q jq~o é Cc)JlSL'quen 1t.>n1C'11Lc, H ntl\âll d1..· que ~> lnc(111nu tenha 1 t.. h.1\t'
p1 1rn !'!ur"<'!'!'~ 11c•.
para o que quer que seja a (.)olconJa (l\'ntar alcançar um ª'ºSI:'""
o T r:\.tf> O f' o l'<CONNU M1bre c.-.se :lbo~Ul1C<• t5 C<'11lt1 r1l•lu1ar Jt'nlt'" nn balinht') 11~ tu111.1
Pane de> nmrério que cn\'olv.., o lnconnu (•o :;i.•u """ma de levemente suspeitos de um~ torma não relacionaJ. a 1 ><li
medida,, eles usam escala> tão g'{andcs que ;implcsmcntc vão 11111m(ruO>< • ~'oJ~r.
além da comprtx•n,;n <lc 4ualquer Membro m li' 1t•w01. l 'm:i A principal teori.t sobre a (.,okonda é qut' da é "e'rad m
década ou até mc,mo um -.:culo não é nada para um <lc,scs qu~ um '"mrm1 dom 11 1• domc,uc.1 1 '"ª
Besu. t ... nUJ <
an1a~1s. A,.,,unu1~ llt" rnáxima u('J?êncta par._1 n~lfat,....,. e anc.:1llae imune à sua Jcva:.ta ... :\tl t .,..,..... HtH 1ut.:""' Jl· lrt..·tl+..'~i. tJ.:..-.•íl·i1 h "

224
fü.,e, de.~rarecnn~nt<" (llj':lrnz.1d<h são pt>rturf,ador,·- rara os
TUDO<; E 5 T ÃO 5 A RfNnO \.1cmh= "<obrc,·in:nte~" e uma \'e! que mmtoo<lo- "'1 ud""'" da
Slio l'•'ll Cll> - ralve! uma J u:ia ll• Mt:ml:>ros 4llt' Golconda n u nca voh am par.1 C'Nl, muirns vc:rs 111n nr smi.;tro
r,.i[m~nk '<lh"m o 4ue s:lo º' Mn111tor~>. Some nte mais um «1wolw lOJ o o prLX:L'SSo. /\ ma io ria desses <li>dpukx' nunca voltam
runli 1<l11dl' 1111 11 ns vampiros estrtu cicnw< ,1~ sua existê ncia, l\ ""tparecer, en1bora ni11gul·n1 ~111ha ~e tl>:i de~u1101e<: id<•"I t•1 , 1r<1111 nas
"11d .><Jll<' tLxlth eles fabm mu ito pouco sobre o assunto. Não fi ll'ira' do lnconnu, mudam de identidade ou 6imp[c,ment" s,ío
r•'""' que 11; "-1onttorcs batem de rorn em r11r1n Je~tru1d~')S C,")n1t1 p.11 tt• d;1 ... 1r1 111H1.. t K- uha. . \· 1n1 r r '' th' pr11prti..'
"' • · .lh.111.111 ,., v,11n1>iru.. 1111:111fol11,·111 '""" de, "<Ili\ lnL,>nnu
• •111, r ,.,,,,. •111.1L1ucr,\kmbro4uc 1.1~ trdM sobre ln.:.mnu ík•\ c-s< lcmbmr •Ili• <" mcmf,r." Jo lncL>nnu 4u,• numém o
r.u'ter1t Sfh n10111~t 1 r.1nJc. c..1d;;1Jtt~ 1nf.._lo1rn., será tgnoraJt,,
110>10 de Momtor<" nunça 1el"1 un d .....lrul,., cm s11,1Lammhada
• ~ 11'1.!1 >11,1l~nc1 "'º·Se os rr.\prios lnconnu •'>tão ou nao
rarn a Golcomla. l:.lcs f'O'>UCm OUCTaS rreocup•l\<>C> e JC\eló e
J~'r tr.i> 1,., .:i r~~ç~o unü-onnemcntc negatl\'a é uma questão
<Jt t ~,r;1 muuos deba te> silcnclosos entre aquele; que não pud~m J1;por d"' u11•:1' qul' uin venfodc1rn v11anr" do
conhcll:ln o ai;..sunto, inas r1inguénl 1;:~t.l th-.pos10 a arriscar cRminho n ecessita.
su.1 ~31L'111ta 1nu >rt~1 l para testar as hip(,11.•s('s. M oNITOR E'5
r.., 11 111111 ladt>, m ui cos Mcmbws ma is jovens,
r:1:111 uhmntncc o< q ue possuem Auspícios, relatam um & um :Vlernbro jnvcm entra cm contato com um .i,,, nwmbr1•s
sen111ncnh> mi>terio<o e indireto ti.· "'tar sendo ob<ervadu, d1) lnconnu (m• melh111 d.is hipót"'"', uma 'urnsiçnu lv.mamc
,.,_>Net 1& na- rnhJ~ onde ns Monllot<'' '"rào preentes. 1mprovávd), bá grande' clunces de que o ' lmp11<> 'l"~ de
T.m h h.1 unia fi,ne oet,ni'nc:i de -unho, permrbadorcs e encon1rou >1tj<1 o \icmll< ''" um.1 cidade. Emh>m ,.,..- uldl" maioria
1 1 t l'llllll' l\lft <?'5<.'S \'ampirn;, rrcsumtve(meme como d,,,, lnconnu >e oculte cm :ihru~O> distantes da coníus.10 t' do
rt u11 J,, Jc ,u,s mentes frágd; ;endo Tflc~d~' pela vontaJ~ al''C'IT0ÇO das cid:ld~l' ~t·n1 n'lcnat>nar tl:o, ,.,, t'll' , .• unr1n..1... que
rrJnt.: J..: Ulll '.\.1un1t<)r. f'v1em<)r1.H1 l"':',J1l'llllft11eas e ~up<.>):<>LÇ<ie~ as h ah1wm - alguns d1h membros da seita e>cnlhcm ,,(~uma
K11k111 al 111~111~ w loca Ja5 11;1 11wnt<' d,• um 11eófiw dei-sa metró po le e se tornam u >CU Momtor. O lncal d~ U:1't i1111'1 lln, de
11 Jnt•11 a 0 ÍL1l't'L e :i o j t,v1.·nl varn piro um discc-rnlt11cnto rrh1\:i10 e uma pcnnan~ncl a longa n~o intluenci,un nn cscolh;1 tlc
'J'l<'tan1l.1r - ou o transtorm,1 num alvo por saber dem:u:.. um Monitor - o Mulllt111 <l.: Ch1cag1>, pm <-'Xl'IHplo, ,(> p:t,sou
11111.1 peqltena parte d.,""' <.•1,i,rl-11<ü1 nu ddadc Em ve: di<so, a
escolha parece >Cr JicaJ,1 por farore< 111\ "íve1s "" ui >en :tdnre'
t(·m -obre a íome \ampmca. o Rotschreck e outm' fllt"0(1~ exper ieRlL":!i; íllllltlf\.'' IJl,l\:llffidOS culpam t\S rrl)fC(iaS
em ~t ,,·•nallr::>r'-c1entre•, ... t.."\1rn.t,.,\ 1n1rtfrictl . . (osC:'ltuJo) l'\odisras, a d1spo:.içao Jc, a,rros, m<rruçúe,, do rr••pno C111n "·
Jnr (. >nda <Ó rerdem em 1mror1:.nc1a para o coohecimentt' ma1 ... surpreendentt•n1l.·nr.:, ~1 1et1ria Je '-{UC' t'nJt: Jc1rn1\: um
\' "31,1 a, (' c,•mr~o n11is ('X1pu l<u ~,,, r~ l)\ ~-.tud1n~L'l.'> lllL)flO;,-\'L V< ...). Matusi<lém, ,empre haver:\ um lnconnu ohserv.111J11.
~" .l • " ""· "~" (- 'urpre.a para ningu~m que o conhecimento Seia como fnr, dt'I'"" LI""
um 1'1nnirnr <»colhe umn cidade
1t.'b11.· 1..·~"11 til~)~l)fia n1isteriosa é :u 11l"'11idl' H,.~~a n1i,Lerlo~a "iCtl a dl' ck• 11c" h~u<lo a da, se não pelo resto da sua existêncrn , pdu lllt!nus
\ IU(lll\ 1'.>, por uma boa parle dd,1. t Jcv~r dei.: ohscrvm 1udn ti IJlll' urnntccc
lk um bd,i, ta: >cntido que a mn11.1ria do• lnconnu tenh:i m, nt1 <1J ade, rnnco u qrn: é p1íhlicn como o que est•i ocu lto, e 1m1L'>
"" 11• , ak,u1~,1J11 ,, \n1knnda; a ilummaçno seria uma raz~n importante, compr.:t·nJcr tudo. Até nnde w ,,1111' (embor:1 os
" ,1, qth' o nuiona da; outr.1s para explicar porque º' int•mhms ,Jo lncllru1u ut'iv1 mwnrc tlcvum >aber), n'1· h:l nenhum
\li~lé1 • 1 '"""rf.,rem tom. ou ( 1çrnn, "-'ll' d(";C('ndenr;s dis· ~!>tema por meio do qu,tl um~fonnor de\" O!ntwc,.11 "''" rdaiórios
~ t<:; 0 1 >bm(·nro e~ dcsolaçao que h lnconnu exigem parn ou ,1:er -uas apre<cnt 1çi\ ' O \.lnnit •>r >impk-i.mcncc tem ó dcn?r
US r\ t\ Cl\'' tanihérn p'.ltt.!Ct>Tll rrt ljlll I 11 Ul1l t: l1n1a Je CtlOI L'.lllJ'la '-1~ ~aber - e, de alguma torma, todor_ 0~ lttct·r1nu lJUl· prL·Li~.1m
1:i"< 1"111dt11:i~n,, 'llf'Ostmnentc, um do' pr~·reqmsitos para <al'll!r ,1., J\~uma cnas.1 'i"" um Monitor ,,.;1lx" st.•mprc parecem
lcan1 1r nG•k11nJa. Além disso, mm"'""'"' rer.:is ~nrre 0> :Vkm com<•g u lr a intormaçao deseja d a. Vârít>s Mc111h1m Já >t:
t.cJnscicnrcnlcncc ou não - algun1
· r111. ,1u1· 1I,· f 1tt •t«'nht't.\!r:'n10 - C01);Íft)1l I ararn C{) lll t"Sl rri 1t h l-..., fYl is 1t'I ic lSOS (illC ri:lfl'CCll'I Sahêr O\UitO
m m~r.,,(,i lnrnnnu lreqüentemcn lt' < lwgam a umo mesma cn11 ""1 lhrc <) seu passado ....
du.1 '" h 111111.1 ~·1cnidade e calma 1hsolurns q\lt' aparentemente Em geral, os Mo11111111:' n11nt.1 1nrerf.-rem tom n cur«> do5
J1:un <l<" ~fatu'.1léns. ~wnt<l' de 'liª' cidadr• f,!,.,
nao realizam nenhum' ot<' <l~ nãu-
J.1 e'' •muOl~lllL' lC<'lllHJUC º' m~mhr," dn lnconnu que akan- mrerterência, nenhunm pn>ml.'":' de não '" mtr<'nwrt•r ma'
m t urmnai;do,de raro dc~n.u.un pan :i buse;1 da disorlu l'nten<le-sc que '"' MPnttor<'> estão onde escao r.1r..1 ob-ervar e
r.;iudl .1'11 f• I« nd:i. Opn.1ecssnd" n.'Crumm.-ncopodc levar anos não para a_,"tf. Como a m.1hm;l " " ' l'"'tuml'' Jn, \ l emhrc",
ru u, Oll'''" '"'~ubs- algunsMctnbro. rebc:un reremsidoah,,nb c11ntt1dt1, c,rc é honrido 1.11110 na intração Cflmn 11.1 ol>,,crvaç:in,
d;.1.. mc:1.1du.;.1, 11.h '..-z~sem mei 1du:1a tl1.· ,[•1.-uh~. Ourr~ ,·ez~s. os u1na vc: que muito~ ~101,i1l)l\!~ "-t> t>ncr>nln1n1 11 r'-"'"'' 1\1.-•ln1cnce
1 "<1e1 llL'.lfh,,, r<"cém·Abra~~dos com tim grande porencial n11 111tlinados a inte rferia nns uc,;f>cs de um vampLro jovem qu.: os faz
r1nven1ellh'S d"· 11111a lanh:.-ige1TI eXl:L'f'X l()nnl , cnst)!-i ~En t.llll' l\~ lcmbr:lf de um am<mte, um amigo, urn p10i;~111lt1 ou talwz nté
~!at11s.i!f11,, 111ina11Jo prematuramente a corrida Jo ouro pelo "mmi· 111~:-.1ncJ urna ver~tn l'Xtn..•1nnn l1.-•n1e ;.1ntiga
<..teles mc..,m<l~. Es~c;,
nl'.:\..:~rll~··, ' j,:111\ 1nf1..'C1par ~ulns J~ '!H'\t'L11.• l' tl 'rnlC11to. A cci~rç;1~) Jo!.tlanteios normalmcnt.: s:io f,reves - nãn m,u> J1.1 yuc lrê. a>u
r m. t' u' ,(, lll"'<" 4ue,tõt.-s. !\ão s..• r.n•k' ohrhraralguém a a nel.ir 4uatro décadas de dura\~P e nunca <lo tipo q11c intluenci~
la rilh J,1 V.•C >nda, afl"aa> conwn~e lo; '<1':llll o crunmho J' ir dirt.'lamenre no tluxo rrinctpal <le eventos da oJ.dc. Um Momror
<'1111 pode comom;ir •'s ~'" r1mt 1pu" para pmtl'i!d um \>:1mr1ro
(); ~tcml:or,,, o.1ue aceitam a< dK;" ,ln lnconnu sobre " fo'" 1ri10 dv ~taque ak;1.t6rio de um Cait:itf sem imporr~ncn, ma,
~ ..u1H • prc 1nt•rt•n1 tlr!{:1ni:ar '~us nc~ócit1~ t.' t•ncão, desaparecer, raramenre irá Jevanl 011 un1 dl·d,) -.i:4uer para pr(u 1.-·~ê·lc' tt 1111 r41 tnn(I
' r~'"ta1ncntc para JU11tar-se ao seu n\1v~> pr\>f.:,!'><1r, nas selvêl .... 1·a\·adu de sangue.

225 All•clo•. Inimigo' e Outros


l NTF R AC'ÃO F L OCA I 1/.1\(, ÃO
A.o <Ontr:írio llo que 'e l'ipcm. um Monircr nonnalmente pos- M o"1ÍTORF') N n 1l'ln1C>'i
sui um úmco rctu~to Je onde oh:.crv:tr "'" ,•nrnri:o. O rdÚE!lll de Ninguém sabe exammcnce qu,•nt<>- ~lomtor<> 111 por at.
um \fomtor nnrmalmen1e (· pr(mmoJa área urbana pela .:iual ele uma vez que somente al1;un' •<'wl ir.1111 si1.1 1dl'n1idJ1k
é respons:h'el e nJ maioria d:l.' \C:c' ,,. <'1tuinn 1.,.,bum prédio Ali.:uns cuja verdadctra idcntiJ ,1Je Ji 101ren!laJ.1 '""'
púl>hcn ou históncn um loc 11 qm• nno ir1 arratr muitos ,;Siran- • Rd'>ekah. \fomtora Je Ch1L li!<' R,·bd•ah calve: ><:Jl a
c~. mas que tenha 1r.\k1.,'0o1->asrante parn ..,.,~;:umr 'lf.l cxNi\n- mais pública Je todos os 1-fomll.>tt'>. ti:nJ11 '" 1111rrn111"1ul••
c1.1 ct,ntinua. Qual4ut:r van•r11r1.' <lUl '\: .tprox1mar do refú..,'10 de rcpecidamente no> Ulcidenccs mais rumulcuo.. ,.., J, Ch1,.1!." •
um '.\1onicor por .1ciJcnce ;cri •utilmcntc tom~'<!hdo por ol){uma Seu refúgio se encomr~ n•> tiqu(mn du c1d d1, um loc.tl
forma Je Pre>ença (d1fll ukl:i.lt' IO r 1~1 rc,içrír il ~ugcsti\o) a dei- acessível o ba,rante para que >Cus comranhcm '.i,. '"11a 11:111
xar o lu~dr •) mai' Mrtdl> 4ue puder. 'ªll>lcuo c:um a na1url'Z:t fiquem rnuim fehze>.
l:>ern;:na e JewcupaJ.1 do lc •ui. i-.. u, c:m11uJ11, n!lo quer d1::cr que • ~1aharma. Monitora de b1 unbul l1~111 1t· 1,,J,., l"
o reiú~iu do Monunr nno JX>S>Ul dctc'a' - a nuiori:i deles conw lnconnu, \ fah atma parece ser a mais in1cr~-..td.1 "'"d1wr... ,..
com armadilhas efrca:es, se não h'c nolll,.k.un~mc "'1ls11ca.las, e legados d e Sau lo1. El<1 JemonHrn a íe1~·nu ;1,, dh:r que
outras fom1a> de Jef«sa üintuJo, e» !\fo1morC• nào po<suem re· co nheceu Saulot cm pessoa. pelo mcn~ 11a <.:l>lllp.mh11 ' '"'
des extensa~ e Unrortuna._ Jt• va111p1rn!'i, '- '1 r11iç 11 ... e nlt>rluL' o seu> demais LOmf'l>lnlwirt» do lnconnu, e já ntu1>u divcr'"'
oh.1~1Jvo.L1 Íun<,i1tHkk·s, 1fl 11al, é oh>crv~r rodos ele>. Os carniça is vezes para ajudar .eus Je:.cendc111,•;..
que ralw : sejam encontrado> Lc)ln um Mont1<1r >ílt>d~ Í< >rnw ani· • Malthea,, o Venmu• - Maltlwm. íoi v"to pda í1l 111n.1
mal, têm séutln, ,1., 1d:id•· ~ ;('10 dotado; de uma intel igência SO· vez <lurJn le a Ct>nvençãn Jo,; E<pinhos. n~,dc cma.i, 'cu
brenatural e outras üisc1pltna» (Vq a Gho uls: Fnt.nl Addiction paradeiro e até mesmo sua extl'il ~n t 1 :i l'l:i l • n1<H lvo~ 1.I L'
paro maiores infc 11 rrn1~c)PS snhr~ rnmiçni~ nnhna is). suposições. A cco1 i" nwis popular entreº' «>brcvivclltts da
Os e ncon rroo com Monitore; ; cguc m apenas urn:1 r<?gra : Um antiga conferénci~ é a J e que Malth~"" t'm '-' • t.lt• M1 n11tc>rnr
Monitor m111c;1M' idPnt1!kn como ral. Nns rnros ocasiõ~s cm que um<1 única cidade, mant~m seus olhos lnc~ n:.6vc1> l>Ohrc 1
um Moniwr rc:1ln:wntc precisa talor com um Memhro m,,;, jcwem própria Carna nlla.
- ou quand0 ele é c'1K111111 a d11 Ml<1 1lmc n 1c f(lrn do sN1 r,•fúgio
• Dondinru, Momror Je Oc11oa Dund11mi '" l;í l'l1 1f<' 11,
- ell' ir(i crinr uma iJcm idadc falsa, normalmenre a de um ni1.:n1bros u18is utiV()~ tlo Jnconnu , c~t~lnd\, t:l">l1VCll.ti\.h1 de
anarquista o u de um v1,1ia1Hc p:i,~ando pela l 1da,lc'. Um Monitor
que a Gehen na ~ 1minentt' e htN:n ndo 1111 v:11n l'OW nov111
'ábio P<>:..,ui vária:; aura' adicionais (veja Auspícios, p.1g111:1 84)
evidência> se bre o tcoômcno. fu F1lh~' J i C.1w1;1111;1 "';"
pronta; par<1;1lu.i~úes rnmnt.':>>:1ou111lw 1té lfll'''°º um conjunto
uma de suas r nnctpn" pr..,1.:u p tÇOc' i; os mcm"ro' J cs'
t.lc r0>tos (wju Ofmcaç5o, p.~!lina 91). Levando em coma 4 ue;;
extremamente unpruv.ível 4ue 411.1lqm·1 M~mhro, J, uma dada linhagem julgam 'ua cidadt' n11m• 11m lnrnl 11u>,111r. •

Gui.\ d<> C:..marilia 2Z6


cidade renha o poder de ulcrapasoar os podere; que um loconnu Ml)ltilt>ri:s atuui~, rn~1s enr~c.:> ~ln pen~él 4uc L'Tll !<>UH juvenludt< se
carrega consjg<.>, nãc, é diííci1 para u1n Monitor ocu ltar-se em rneio sentiu um pouco desencorajada com a idéia de fixar residênclll em
a ilusões de proteção. pelo menos cr~s outras cidades.
Um l\fonitoL >ú illlerage com vampitos de tora da sua
seirn nos seus próprios rermos. Isso significa qu<' ele irá decidir o CARNIÇAIS
local e a hora Jo encontro, e então, nove dentre Jez ,·ezeo, irá
r>repan-1r cu<lo par;1 que() l!J1Ct)J)(Fl) rnreç:-1 un1a cr1i11cid~ncia. A lvfeu senhor me ama.
maioria dos Monitores são diretos; des não têm paciência Eu sei di<so porque ek• me dif c1 "111f!U'' dc:le. Ele me ;i/tmen-
para mensa1;:cns oculcas e enigmas complicadm. O ri1.co que ele w lenramentc', gora a f{OW, e me diz para ficar complctamenre
corre ao comprometer sua posição como observador ao inceragir 1mó11e! enquanto o sangue pmga n<l mmha lmgua como puro
cnm aquele;, que de observa já é muito grande; um Monic<>r n5o éxra.çe lfquídn. Se cu fizer um leve movimenro m1cmmr11/f!um
tem nenhum interesse cm ser ambíguo. Sécu los de observaç~o som, ele pàra., isso é pior do que a tortura.
ensinaram o; memhros do lnconnu que a cornunic~ção franca Eu sei c111e de 1nt.: urna r>t)rqul' .-.t1 rtl'io nrru1tJ;St!, l!Íl' n1ir> 111
funciona melhor e nao causa mal-enrcndidos. Um Moniror não perder o tempo que perde fa:tendo isso ce>miqo. Ele- <imples-
go''ª de se arriscar fora do seu escondenjo ;ó para <.jUe o ancillat: mcnte dei•aria uma jorra chew du sw1 1·1"we nn con_f?e/mlor,
com quem de escava conversando não emenda nada do que lhe como k:: com os outros carniçais. Eu nao go.<to deles. Eles
pet1•..:Jn1 que lJ 111e.;1re lln>t1 ::-1 elt.."'S t 1t1Jt<.J l/lJ:.111ttJ :1r1>u 11 1111111. /..,..,o
foi dito.
me deb:a furioso, eles pensam que podem se colocar entre o
D 15TR !RUTCÃO mes1re e eu. E em mim que C'le conf/;1 p11ru c>pi11r seu.> 1nim1-
"lcm roda' ns ci<ln<les cem um Ylonimr. VcrJadc sc.:ja ditn, gos, e de mim que ele se alimenta quando nao pode se arriscar
somel1te pouca:; têm. sendo que essas abençoadas (ou a tiillr de> r<~fugt(J. E enJ rn1n1 </Ue t:Ít: c:<J11Ji.u. ().) uutrc1s .'k.'ÍC> .i,v
nmald1ço~da~) ár.:as mcrropolitJnus tendem a ser riróprins par;1 o scri·os. Eu sou algo mais.
desen\'olvimento ti~ todo o tipo de ath·ldadcs vampíricas. Quandn Voe<' vc, «leme :una. E epons...u que, nu final d;.,, contas, ele
um Monitor escolhe um Inca) para se estabelecer, ele permanece r.:;;_1í me peri.loar c1uunlÍl1 i1i- c1 </(lt' eu tlzpé1r;111,..,,.-..;f:'}(Ur<Jrt/Llt! nin4'1.1c1n
lá - para s~mpre. N11o há férias nem noites de folga; tudn o que f!qut: c:ntre 110;.
aconrcct: t<:m que ser ohservado. Só pode ha\'er um Momtor para JVun('(J.
cada ctdadc. Embora º" Monitores ínsralatlos não se imponem Uma das diierenças fundamentais entre a CamanUa e o Sabá
~m ;a1r por ,1í an11ncia11dn,ua presença, eles sutil e psiquicamente é ;1 din:triz básic;1 de, $Cmprc l)llC J'O>SÍWI, m1hai11nr J'IOí meio dl>-
encorajam outros C'-m<.ih.h-1t<Js a obscrvatlc)res u f)<.lrl in:!nt. Ningu~1n, humanos e não por cima dele;. Uma manifestação literal da
nem mesmo n próprio lnconnu, sabe exatamenre quais cidades di~posição dos vamp irus íl <rahnlhar com ns 111onnh (' n
1(1m um .\-inniror e há quarno rempo eles escl\o u1smlAJos lá; dependência da Oimarílla da classe 'cmi-hum"na dt' criamms
Mahaona de Istambul acredita ter o maior mandam dcnrrc rodos os chamadas de carn1ça1;. EnquantooSab5 (exceto pelos tradtctonais
T:imiscc) evita e despreza os carniçais, a Camnrilla os vê como
engrenagens vitais para a ma'!uinaria da seita. Sem os camiçais.
N ARRATIVA') COM O lNCONNU quem <>eria C;lpHz ti~ l'iginr n M~.c<lrn Jurnnre ~s horas <lo dta/
Embora seja tcnnidor colocar um ou ,Joii, M<lllL~alén> em Quem tomaria conta dos milhare> de detalhes pendentes que
sua crônica. só para poder n1o;crar aos arrogantes ancillae pcrcurham n ~xis1~nc1a do;, M.,mbros/ E 4uem nrncnnn ,.,., 1111migos
exarameme <.jUâO íngreme é a curv~ do poder no Mundo d<•S internos e externos da seita durante as horas em que to,los os
T re,·a:,, um Narrador sábio evita fazê-lo. A familiaridade gera Memhrns cscAo dormindo/ Aahh , se n~o Íüsscm os cnmu;:nrs!
n dcsr!!spdto e quanto tnllis os personagem encomrarem 1' a verdade, os camiçais São parte intC~'fal da cxistl'ncia e do
membros do lnconnu, mais irá diminuir a admiração que eles funcionamcnrn d.i Camarilla. Todo, m rlanos grandioso'
deveriam i,e11ur. Depnb q ue um baridn de neófitos nu preparados pelos anciões dependem de ccnrenas de pequenas
mesmo de ancillac ou anciões - se acosrnmar com o tarefas realizadas correramenle - taref;istlue s.1o 1nevitaveln1enre
lnconnu, não h6 nenhum~ Íormt1 de reosusc1tar o impacto rraosferidas para os carnlçais. Manrer a M~scara também seria
que essas criaturas inc rivelmente velhas, poderosas e impossivel sem a ajuda doscarniç~is. As dúzias de pequenos rasgos
terrivelmente e'rwnha• deveriam ter. A ;1pariçâo de um que o pano da ilusão desenvolve a cada ano 'rto mclhnr·e m;1i~
membro do lnconnu deve ser rara, breve e inesqucdvel - surilmenre cosrumd:J.< de denrro da própria comunidade humana;
apenas asfünla. de import5ncia extrema del'em s~r capnzes um carniçal capitão da polícia ou editor de jornal pode remcn,lar
de persuadir um desses ,·ampiros reclusos a aparecer. umn iníraç5o da Máscarn sem o risco de gerar n1wos inc1dcnces.
O melhor curw a seguir é sugerir o interesse ou a Afinal, eles são apenas humanos.
inrerforência da seirn - um ohscrvndor sombrio aqui, urnu
mem<1gem anônima acolá e, acima de Ludo, uma sin isrra o QUI' F UM C ARN IÇAL ?
sensação de esrar sendo observado. O rna1; importame é l:.m resumo, um carniçal é um mona) <.jUe in!(eriu <1 vtcae de
que o clima de mistério incitado pelo lnconnu tem que ser um Membro. Embora o reano "carniçal" normalmcnrc se refüa a
manado, cnso contrário eles irão se mmar somente ma is un1 ser l1un1::lnt) 1 os anin1~1is tanLbén1 ~-xxlL'nl ser transfortnadt.>'-1
um conjunto Jc poderosos vampiros/anragonistas/mcnrorcs/ em camiçais (basta observar os terríveis enxames de mosquitos
ou o que quer que seja. Lembre->e: o lncunnu vem carmçais que voam ao redor tios :-Jo,lcraru). Mais pro\'avelnwme,
confundindo a CamaLilla há mais de cinco s~culos. Eles contudo, quando alguém usa o termo "carniçal" este alguém esrá
wmhém deveriam ser cap~zcs <lc manfer º"seus iogadnrcs se referlndu a um humano - mais ou menos.
longe dos seus segredos. l lá muitos benefícios em se rornar um carniçal - envelheci-
inc1110 rc1ardadn. 111aior forç.3. velocidade e rc:;Nência, mttior C<l)1<l-

227 Ali•cios. Inimigos e Ourros


cit.lade de cura et ~1n :Jlguns casos, n chanc~·t-fe aprentlcr Hlgurna~
Disciplinas vaml'úicas básicas. Contudo, o acordo também remo seu CARNIÇAI5 D C:MAl5
lado ruim - as habilidades do carniçal'~'> ncomf><lnhada~ por um Embora os limites para a criação de carniçais não :>eJ<i m tão
vício CSCl"ll\'uador por virac, a probabilidade de um laço de sangue e o 1igidos como as hnrnações parn a concessão Jo Abraço, ainda
fato ele que ao se romar 11m mmiçal, um 1norml coma um meio-passo há o faror do bom-senso envolvido. Manter camiçrus cru.ta
irrc\·ol(ávcl em direÇllo ao mundo da Camarilla. Depois que o p1ime1· sangue. Manter n1u1tu' carniçais custa muito sangue. Um
ro gole de VI r:lC desce reh1 ga~anta, não h6 posslhilidacle de vc>Ira; vampiro que todos os meses dá urna qaant1dade muito grande
ness~ ronroocamiçal se toma uma \iolação ambulante e fulante da de sangue pam >eus C<lmiç.ai> tem <jue se d.limenrn r mais pam
Máscara. As única~ duas opções são S<.>;rnr em frente com a esperança poder compensar as doaçôes voluntánas. Alimentações
do Abraço uu pcnnnnecer como 11111 can1içal. Yoltllr para trás é con- adicionais significam cadáveres a<liciOn<l1s e, portanto, uma
vidar a morte em nome da proteç;lo da M~scarn. mflior chance d~ violação da Máscara, e assim por diante ....
Pni\1 maiores iníormaçôe' "-'bre os poderes, os defeitos e outras A maioria dos Membtos preÍC1<' 111;i11t1'r <1lgu1i' poucn'
excen1ricidades do., co rniçais, ,·eja Ghouls: Fatal Addiction. camiça is contláveb. E mais Í{tcil, mais seguro e menos
desgastante.
EscoLHENDo A VfTIMA A lém disso. quanto maior a rede de camiçais de uni
Membro, malor as suspeitas que ele atrai parn si. Um vampiro
As T rad1çõe> impedem os vmnpiro; <l<1 é;nrmrilla de Abraçar com muitos olhos nas ruas e muitas mãos pa.ra cumprir SUA~
vigorosa me ore qualquer um que eles dese1are m, mas isro ainda ordens é um perigo para os ou tros de sua espécle, pura e
deixa cm ahcrro n qtH'Srãosobre como um vampiro cumpridor da sin1ples111eme. Consequentemenrc, bá "podas" frcqüemcs no
lei exerce •u~ influencia nas lns tituiçóes mortais que lhe número Jc lacaios de alguns Membros mais ambiciosos.
mteressam. A melhor solução rn1;1 esse dilema é a crioçãn criteriosa
e nrroprindn de cnrniçais - afinal, nem todos os humanos são
Jignos do trabalho - para que CIS vampiros lenht1m que fazer do eoportt: 111cn 1que, por meio tli:! was van uigens conforidns pela
cnm 4l11~ su•1s eocoll"111s valhmtt a pena. A competição p<'r humanos virae pod-.' melhorar a sorte e forcuna do seu rime (sem menclonar
mais dignos já se tornou tão fernz ein nlguns lug;1res que teve que todos ,1quel~s envolvidos co1n as indústrias suhortlinada; ao time)'
'"r 11npc,,,10 um "limiw de compn•>" (veja World of Darkness: Ta lvez um repórter de um jornal sensacionalista possa ser
Second Edition, p~i:inn 16). cnnvidndn, d~p111' 11'• um j.tt>lé dé v11:w. 11 rcv11111 1'~ '-'J-líl'd"' 11<'
IH rrés fLHnrcs que d~tcnnin;11n o pmcncial ele um humJno <llllf<\ (?l!SS0<1. E :u.sl 111 v~i, send,14uc 1t' m<>ll ;iis "" 111;"'" gr 11lu.1i;n11
~l.ll ~' se l 1'nias(<,r1th.l r o n\ UOJ catt1iça l: posiçâó, tal~nto e na wdcdad.- atraem alnda mais a arcnç~o dos vampiros. Muiros
dispumbilithtle. O primeiru está rdacinnatlv 'com n 1iro de veze5, um morral paniculnm1enoe hoportantc (,deixado cm i:oz
n1ivida<le do morrn l. EI~ é um juiz que pode aCllhar com os casos por um acordo ernrc vários vampiros que previamente competiram
que expõem as tramas vampúicas? Ou talvez uma personalidade por sua fidelidade. com o pensa1nen to de que é melhor ttue nin·

Guia da Camanlla 228


gu~m ll cone role do que um ri\'al o Ct>ntrnlc. Al6m disso, nem todos
CARNICA1<; Dl CoNvr:N1gNC:JA
os carniçais são escolhidos par,\ st'rem usad05 por períodos longos -
muitHS veze>, u111 mnnal (vamns dizer, llm hom lut<tdor em quem Às vezes os mortais recebem sangue simplesmente porque
um vampiro renha apostado alto)~ útil no mamemo, mas n~osenl é muico cmbalho><1 fazer as C<'L'a.I de ourra 1;1rma. Os donos e
útil depois de >eis me.-.es. E&><:!» m<1rtats ,;'lo tr<111,(orniaJos em carniç.-.Ls os seguranças do IY.u tavont<> de um Membro, por exemplo,
e, depois. jogados fora-a posição que eles ocupam só é de imo:res· 'ªº ah•o$ fát:eis para esse npo Je ;issédio. O vampm 1 freqiltnra
se por um breve período. o bar cinco vezes por semana e tem que passar pela charada
O segundo crit~rio é o talemo. Os Toreador e os V encrue (l' d<' de- fi11gir ser u1n n1ortéll u1<.l<1s •l!) n<)ilc$. M(li~ ce<l~> ou 1u~11 ..,
unta Ít)nnn ClHl'lplcc-1n1ente Jifi.:rcnrc, l)::i NL)sferatu) ~ão "1nttgf'li rardc. isso fica cansativo e enfadonJ:o. sem contar que sempre
mestres na arte de descobrir o potencial de um mortal que ainda hfi .1 pos.<ihilid;ide de um deslize. E mmro mais fácil para o
não criou sua própria fuma, colhendo O> louros para;; mcstntY>. Tam- vampiro simplesmente trans1;1rm;1r o dono o: o 'egun111ç:1 do
b~r em ca rniça is (e calve2 rnmbém o garçom do bar que pode
bém h:'i alguma> h~hilidades específicas - contabilidade. conheci-
memo de compuração e das complexillades da lei moJema, só ['(Ira ser rer-uadido" escocar 1'cb1d<ls mah aprnpri;1d"') ~ "' icar
cira1 m~s - qL1e muitl» Memhros sabem que está além da sua todo o processo. O mesmo mu 1tas l'e:es ~comece com o
human<l que lê o medidor dl' ckrncidadc de um refúgio e
experiêncla e, assim sendo, eles buscam humanos com o conjunto
outras perturbações mortais rotineiras. O (1nico problema com
de habilidades necessárias para cuidar desses problerm1s. Esse>
isso é que: pmvavelmcnr~ h:í pelo menu> un' ~ei' ou ><'le
cnn1içais nn n1nioria tias vezes, ctn1tinua1n \·;lventlo suai, vL<las 11L>T-
1
outros vampiros que m·cram ~ mesma idéia, 11 que pode
mais, ma15 ou menos, e são convocados por seus mestre> somente rrnnsformar a competiçán pelos carrnçais, 111diíeren1·emente
41rnndo n~ necessidade de auxílio, ou a fim de restaurar o laço d('
da utilidade deles, em uma briga faralmenrc fowz.
sangue. Afinal. há muiw mac; sentido em ía::er a. w isa> dessa for-
ma - por i..lth." pagar para mant:t'r un1 curr1içal ~111 tt:1npt) in1egr41l
qmin<lo você rxxle 1ê-ln il s11<1 Jispo,.iç~11 24 horns por dm e 7 Jins pnr 1

St'nlana enquancc1 au1da pen11ite que ele v1va sua l)TLípria viJa! ria dos ' incornpl~ltl"\" ~~u > lrntru.lc\.o:: t'<.>111c' e.> cquival"-· 1HL" van11,frilc. 1tle
Apesar disso, há v5rios Membros que não querem q11e o 'eu 1.1n1 n1ercen~ri tJ.
pessml se afaste muito. Os Ventrue. por exemplo, gostam de ter TH AHAl 110 M ANUAi
l:cm pertoº' camiçais com acesso à; mformaçõe:. financeira> mab Só porque um vamrim esr:I morro, L'sc >não <ii;:nifica que de não
v1t81s. Esses corn1çais "de>:1parece111" do mundo mortal tenha mcumbências e ou lr<» d~talll~; menor~ pur<i rnidar. Embo-
(freqüememente com a ajuda de omros carniça is que já rcalixa- ra as idas no deparramcnm de triinsiro e ao supermercado poss~m
mni ~se ripo Jc cxtmçáo :m1eri,1rmence} e imergem nn mundo d~ ser subsi:irnCdas pelas saídas ac~ a Joia de hardware para comprar
CamanUa. materiais de prorcção contra n luz, o princípio pcrtnanece o mesmo.
O t~rceiw ~último critério de qualiílcaç~o pam quco um vampi- 1lá muitas c01sas a fa:er e somente 12 hc1ra; durancc a noite paro
ro da Camarilb possH transformJr alguém em cnnli{al é s1mplcs- fazê-lu. bso >igrniku que "' vompirns da c,1111arilla precisnm de
menre a oporrunidadc. Um Torcador que vê um mortal bonito algu~m para cuidar de suas necessidades básicas e esse aleu~m é
dcmni' parti 11\0ITCr pode rmnsformá-lo em carniça l em vez Je inev1tavel111~nte um camiçal. A pmiç~o de fa;;-111,lo é nn \•erdade
Abraçá-lo; um "losteraru pode uanstormar um vagabundo termi- uma posição que exige mais confiança do que se pode imaginar;
nal em carniçal por piedade ou para criar uma dívida ,le gratidão. urn carniça) t1ue Lr~12 p:.1ra ("H~n maleri. 1is de pn.1teção contra l> ~ol
E.'~5 cnrniç~:us rnrnn1e11re pe1'1ru:tnecem n1uit<) ten1po corn seus cria- ddeiruosos estará com muiros problema; - supondo-<c que o seu
Jores, uma vez ,,ue os vampiros tendem ase cansar rápido de suas senhor sohreYiva ils conseqüéncms do erro. Algum. Memhros p-drt1-
aiaçéie> de momento. At~ me; mo os •i.1po;;tamen1e civi.lizndns vam- culan11cnce cuidadosos até u<am <erviços de entrega e rt•rirnda para
piros da Cama1illa não têm nenhum receio de desmur seus camiçais auxiliar seus carniçais e e\·itar que eles s<!jam seguidos no caminho
--e clt~ não r~filkarern scrviç<k st1tisF-~t(>ril>S, tornnren\-$C n1uiro irrc- de volta p»rn casa.
gulrtre;. tentarem escapar da servidão ou simplesmente encontra·
Em vez de confiar em esrranhos, a maioria do> Membro;
cnn1J-,é1r1 tt!t3 ...1..:u:i. car111ç<.11s ,para ~erv1ç'l~ dL· t:arp1nu1r1n e part~ a
rem <'vampiro em um dia ru.im.
Alguns rnros camiçais são criados Colno uma esp~cie de scaru~ construção de projetos. E melhor que as sua> armadilhas e
Hposentt>S secrt!ll>S sejnrn Cl)tl~truíJtlS l)L}f nquele:, que a1natn e
experimental, para ver se eles são dignos do Abraço. A maioria dos
confiam completamente em ,·ocê. Afinal, no 11.1undo das Trevas
carniçais pensa que essa intenção se aplica a eles, que eles serão os
não existcrn empr1.•i tcir<J~ \'crdcttl~ira111et1tê in1.lep1.:1idl'ílli.~<:;.
próximos a ascenderem à imnrt11lidade. O verdadeiro percentual de
cam1çais preparados para se crans!Cmnar em Membros é na verdade ATl:NDIMl"NT<) P IF550AI
muito p.:queno, -mas a Camarill<i permite •1ue seus servos cen h,1rn Os TorcuJclr nn<l sríc) (J.~ úniC<>~ vnn1pirc1:-- \'(liLk >S<>!"I e nàc) são
e>"J'emnça. Isso fa: com que eles permaneç;am na linha e sejam somente os Degenerados que possuem bandos de carniçais
mmro mais eficiente>. <lcvotlllkh a cuidar deles. Esse háh1to rnmhém Íu1 adorad" reios
Ventrue, principalmente os que buscam chamar a atcnÇáo do
príncipe. Esse~ C<Hniçais ajolhlll l<=S s;l.<> mniro -iucriJ1~s. 1sro é, se
Usos E ABUSOS fizerem bem o seu trabalho. Um carniçal capa: de fazer com que
A Camarilla usa seu> carniçais para uma 1ntinidadc de rorcfas, um vampiro renha umu hoa npnrêncm e, amd:1 mflio 1mport11mc.
nonnrumenrc rnrefas muico tndignas. repetitivas ou perigosas para se sinta bem com sua aparência, é um recurso inescimável. Alguns
que os próprios Membros possam cumpn-las. Embora alguns camiçais Toreador passam homs, lr teralmerne, com~mrlanJo lixamente
parricuJnm1i!ntC háheis ou específicos sejam rratadõs com IU\·as de seus reflexos enquanto seus carniçais favoritos os mimam "
pe~ca - nenhum T orcador quer que o seu escultor de csrimaçâo enfeitan1, perJidc1!'<r t'll\ tilHI v1sfi1..1 "t!lnpr~ n1uit r> t>i'li.:ant:idt 1r;:-1 dt" ~t
cenha um araque de in\•cja cnm un1 maçarico rias mãos - a n1ttir•- mesmos. Carniça is desse tipo também ''iajam com seus ~enhows.

229 Aliados. 1nlmlgos e Ourros


com>(lnJn q11al,111<'r l'"•lllcno embaraço nu cabelo <'U dobra na,, dmht"1m no mortal\, n1'<quatn> e 1m1<; li> tremados e lememente
r<.'Up.1~. eº'\ amptr'-~ trat ..._1c ... <lt....,~t hn nra. 11ãl• ~ 1·• '' .. ~ "1.: t:""'l'u armados podem Jrran<:ar um ,m:ar<lll1'1 ' rn 'hlcmâuco ,Jc um '"'
o fato J.,,.,,l.irt·rn ,...,.,1., tão completamente arrum.1dos Lamente, murante cheio S<.•m n1 111ta C<n\fu, ·u1 tll• Jerr..~m.tmenlt1ti..-'.">1ngut.
portanto. pcl.:is CJrmç,1iHJ\I<' n:Ítl UCl'l\dem às expectall\'il'<lt' '°"'" ():, c.umtçais também'''ºº' <1gc11tc' l'•rle11t.), para técnicas Jc inri·
::ienh,lr.: ......
mi<lação mais esccreoripadas, assim como pJra acabar com caçad<>-
01110':) FHTR/\5 res não desconfiado>. Afin1!, .1 rrrn10ria dt>S a~~nce~ Je cam1x11L1
Ninguí•m r1 "-lc ~'l' 1r ~111 d1 11' lugares ao mesmo tempo, embora lnquisiçãL> n5L\ est[l<1 nêL\.'l'~ar1.111l\,'ll l l' procur:-t11do por alvos que
alguns ,111ciõcs pensem muito sobre esS<i i<léia. Os carniç:li,, por rt'~ J""11n11n.
1iu1 ro la,111, pc>1l~m a11iar •nmo os olhos aJicionaisdo vampiro. AI· Quando chega a hora da b~mlhu, c"111ml11, "'coisis licam rn.lÍ'
gunscamiçais lcuis cspu l11<1tlo' pda cidaJe comeguem rnpl :11 uma complicaJus. A grnndc• v:i111a1w111 do C:.alxí ~ enuml r<1 na gr;1ndc
gran,11:' qu:11111dn1k• d,· 11\fo11naçães durante o cur>ll de um único yuannJade de ,-.,m1111•»q1w dt·' lt•,.1m p.1ra lutar; oscam1çai' >~<>
dia e dcr<'is d<•,tihr l"'"' u1nhcdmcm1l para n henefírn1 d .. "'" .túnica esperança que a Cam.inlla t<'m dC' anular cs•a anna. bl'l•r 1
senhn1. (),, N,,.f,•r.1111 e, 'urrreendentemenrc, os T orcaJ<ir aJ,,r,~n 'e que a quantidade de camic;ai- qul' a Cmnanll 1Jl'.')!a n.1 freme Jc
e$ta~tcccr seu~ C4-tn1i~tl1!ot C<Hllt• c~i1neras de ~guran\<1 , .• "ª'·A~ !'atalha po:.S>l ertlT'llJUt'<,~r " ' 11 <JU<'' J.1 'e1u muruga. ~anh.1ndo
,·e:e... e~'!t:"~ cara .t\'1L' demoram semana!\ ou acC.:: mc,nlO an,Yi 1ntl''
lt"rnpo para clue OS ~fem..rt'' pr.cp lfcm 'U l' tltltrasdefesa, l mo\I
Je SCrtm ch1mad,h rara rdaur O lj\IC viram, ma' cn4uantv ~>\.>,
cro de ralhe. embora maca.. m ~ qU<'. 5<: o piorawnrrtu, cami, a;
d~ perm;im·wm JX>r u, <>h>cr\'anJo consrantemence.
mortoo nas ru'1s S;:\cJ 11r1l· t u111.-:1~ 11\l'llc 'í ?\ \ tá...lJia \.lol1uc 11ci')fattlS
C AÇ'\l)ORF<; morlo>. Me.mo na dt"m>ra. ª' T1 a,11~•><=' rém que ser mamiJas.
Mmtm \ .1111p111 l'o tb C.nnanlb gns1am de apnweirar 'b C,1ç;1da> Os carn1çais cambém propord<>n<tm 1l Camaril]a·uma '"1111,1.;;•u
- a pcr,.,i:u1ç 10, .1 sunleza, a obra arrísric~ incrcnrc ao mo l', decisiva no nrnquc: " cnp:1cid:1dt• J~ agir t.' l11r;1r Jur:ml<: o Jaa.
f\l)almente, o gmto dn vime rcmptrndo com me<lo ou t'Xt Il ação. Qwm<lo a Carnarilb dt•ud<' """ <· lw1 a Jo umlra·atayuc, sãi1 º'
Tnmh~m h~. co111udu, <1qucf~, Memhros que por al~u m motivo «:1rniça is que agem sob a protCÇ<ltl dn luz do sol. Se o awqu~ tor
- mcomp,•1i·1Ki:1 11a OcultaçãO, o péssimo hábiro di: cmrnr cm bem-sucedido, os camiçais cunfro11wrtío "l~liicn 1 c"> cm u111,-.,1·11l,1
frenesi ou até 1nc~n1l1 a falta de tl•mpcJ h L)flC"Lin1i:n1l• níil• lastimável de rrcguiç;i ,. 10.lo 11111 gnipu J ... guem• pode,,.,,. \':li nJ.1
possuem a inclu1uçno p:11 :i c·~prcuar pela, rua' t'm hmc .1 de l'lll uma qucs1 ~o de 111111utos.
~1.lstcnt<>- Fh_~, p1t.•Ít•1L·n1 n1u1t1> n1ais pe<lu •'1"1af:l ,. .iagem ... e é aí Para maiore> intorm1çõe> S<>l:irc <1s c>1ra1~gias da \...amarilla,
que entram''' c.un11;...1is. coruulte a página 118 dc,rc livro.
1-a:cro tr..11-alh<> I<' cnça pclm um vampiro~ uma r uefa ("ni:1"' 1
e sup. De um 11111tl11~er11. 1~-0 não~ dilereme Jo ><:quc,lu> de S ABENDO o St=u LUGAR
-ere' hum rno•, e muito rro\';IVdlll("nte também iM <'OW•l\'cr O Inestimáveis, por.:<n mlcnorl'< ,...ia Jicotonua ddin" Ji..m
paníciraçâo cm urn.1 i.:r,mJc• 1uancida<l" d~ ff'"'1s.,mal!"· S.C wu u lugar dus canuç.u' n11 C1ma11lla. A w11a ma. lueralmeme,
cam1ç 11 í: <011111\.1do ''"u a tarefa de trn::er o J~ntar p.1ra a mesa Je Je,mantdar•'e Ja nt~il e r:u l l Jja ~<' IO~>C prh ada de SClb ~l\\)j
seu senh<>r, 1»0 '1i.;1ufrca que ele tem ner\'OS de aço e pouca meio-humanuo, mas isso 11~0 muda t' foto Jc 4ue ele, '1\P ,... r'""
humanidade rcst.111tc além das demais habilidade' n<••c->:'lri:1, - seres interior~j, pt;.>r Jt•fl 111~·!'\c• l' f1lH ~ngue. Os cam1ç.1i~ nati
para rcnliz:1r a cnr1um. Os Vt>mrul.', cm p<1rticul;1r, i;:o.,tm11 J ... têrn nenhum din.:ilo d.:nl r\l Cmm1nUa <!X<:.cto pelos que os ~éu'
dcl ...gar '""" 1:i1t-l:i> :11" '"1 is canüçats de confiança, rcsgu ardandn- ,enhoresdeseJam lhe.> cunccdc r, ~cnJoquc C1 direito da destr11iç:~n
os do rroblema de ter que caçar conforme as rcgms d~ ~un prcsn. pode ser invocado a qunlqut'r in<tnntl'.
Um cam1çalque é hem crcinodo para mlZcr para c:h:i n 111x1 lorr~to A<>im começa urna t< m1pl1t.ada d. 111\" d1' siat U> e fuvorcs. Cm
de- alinlL'nla~:1l1 f'lle..1~ t"tln1(1111tzat l1tn•l" preciosa~ de um Vencrul!' teori<l, um camiçnl n:io tem nenhum rmto e nenhuma rerutaçfo
e JXxle ar<' mc~mo ..er rec0mpc11oado por tal. dentro da seita. mas os camiçm> mab .11nigch, confüh~1' puJtm
O, Mcmrro' 'ah<•m, contudo. que O> cami~ '" qm• s;1t·111 muno bem JXl!h\lir lll'll' 111il11~11na 11<• um,dho dr 4ue um ll<"<>fil<'
por ,~í caçando 1~1r 1 l'f_., l'•tfto <IJJerfciçoando ª' habiliJ1Je- que a111Ja f>ara no .;uarJ.uupo. r.ua cnmpücar ainJa ma1> ,1•
que um dia r< ..f,·m rerm1ur que de> cacem o rróprio Membro. coL'd.>, há o faro de que <t m3ioriJ dtl> camiçai<; rcm um l•ço e
Qualquer \',1mriro que deixa o seu carniçal c.1ç:lr no '>l'll 1,i.:.11 safl.eoUt" com :x!U .. "Crlhc,rc~ t. , ... 11.1rn un t u1to enll1..,iá ...uccl'i c1111lc
cst.\ con-,cant<:mt..>nt"· prc~l> e11rrc a necessidade i..lc t'Hlt.lr r(l1ll criaci\.l)~ ao Jefe11Jert>n1 ''"u~ nll"'"tre~. Esse fanat1 .. m1
uma ,qrnl:i 1111111'\'l<"nlc ~ " perigo que rerre.<cl) t lm as •Judá.> fre4üentement" ~ok•eo1 ,.,,, c~rn1çab C<•ntra ourro< :-..1emrros '-[LI<
mutltl llUt,pt'tt•nt\·:i.. representam uma ameaça ao s~u !;..:11ht'r1 <>que roJ~ ~x.::.1-,11n1ar
TRATlAl HO 5 VJO momentos crnbaraçtlS(>.' 11:.irn <l va1npirll ~111 qu~tfln. A t>~c,>lh 1
Q, v 1111p11n,d11C11nn11lb não gostam de arriscar o~cu pescoço t'lllr~ esrnbclcccr o precedotnl~ p,1r;1 que um carniçal araqu~ um
imortal, o que >i1;nilka ,,uc sempre que há a pu>sibilidud,• dt• ,afrc111 outro Membro e s~ia impune ou sacriflrnr 11m carniçal favm11n
machucado~\ eles tc.·n tarrtocnvinr un1 car11içal lll> ...e11 l11g.u. E.'i~il para satisfazer um rival odiado (- puri irnlarm ... nte J1:C,<lg'1«1J:~1·el.
t11"'11ll:i 11n11 <' 1.111 11N•11-.1wl u 1111u 11:11 <'u.'; 11111 j1'1up1) Je ç;1rnlç .1b "11 > li 11a 1d:" lP 111.1,, "" .11 111~. 11, '~" vislll' Jc Ju.1s formh
111•11Hd11• J"' ,. ,,.•
l.IJ>.1; Je lidar Cl)m quak1ucr ,1mcaç.1 lll<>nal ,• "''·'l' ff'.ados com11 cla"c. m•h '.1 lnrl:aJ,,, comi• i11dh fdu"
um bom número Jc .tm<.'aças 5-0brenaturnb. L m úmco rnnu~al Nenhum vampirn - e ncnhtmH tMli\:il 111''<' '" ""-!º" •·11!1 ~ .
pod~ ou n11o s<'f •'quivalcmc a um vampu,, (em uma lut.1 entre As COll5eqÜ~OCid~ dt.• Utll;l J1ll'l1lc'll l:t fra\.:-::J, J~ nm1'<:1 ... . IS r~rlcS, <-ll>
um carniçal ••xpet 1\'nlt" e 11111 neófito, vale a pena cok1car ''seu 11w.uia\'elmcntc 1:11110 fatilb cvmo t.:ípd.*·

230
,,
I ND IC'E' R 'E' MISSIVO
A 51
1-ilhn-.. '-lu ( ~:u,..uhnliu luuecedemes 64 ~I napul.i.,.11,
lnicrftcLa\l'' 50 Geração 6'j d., .. \11 ...-.: .... ,..,,>
'\haço. O 119
Pnim< \ ,-,,,, d, ( <11111" 1 11d m,lo wm (h Omro< 51 Arquécipos 6(> 0beJ1i:11~1.1 li<)

de Batalh.1
Temro• .!e l 111\'rr ·-
1']
1!('
G.1n~1d
1\ ~IÍ<l I 1Jo,
E O. C11:::ui<»
41
zo
49
<\1rihllt06
Cenrelha de Vida
Círculo
<>l
65
{)()
S1lt.·nc1.1r
C. 'I" \l111t.1I
F11111t"'I'
1l

º"
<Jü
.'\la'\l\)rt: .. 14('
h1r~a e l11ll11énn1 4í Lúi 61 !\, 1. r:l.1n11n• 91
A~o:e, ll
Ori:ani~aç o 4i Conce11,> do Persona~em 61 A1111.1J111 1 li I" 1lual l)l)
1ui'i.I ª"'
J \111n.. l'I>
As.S-OC1at.:J.(• 197 Pr\llc" I! (;,,.111111~s 41> DL<>ciplina- (>.! h>r, 1 <À•mJ' rulha,b <) 1

r\!ilu<lc lC-l 1'r<'0C uraç<X< 4& ~ (lutro- clãs 64 ~fctanu 1 f,,..,t 'Ih
hlletp1 eta.,m 2Ch (,1;11 ;u).,, % Fnrp d..- \'"°' 1Jc 65 \,1,.·r111 d• híria J.1

Moda 1'l<) ( ;1, •v:inni 51 Habilidade, 62 ))l· ... 1;1 'l'I


~11,Jos z,,, l11,l1·J'(ndcnrc, e /lncirribu 49
;,
Habilidades Secundárias 67 l.t11H. l'1111,U_..lt> hlll'llt>r 9'1
R~rutame11w SaM J~ 1% l .ol" H11l--r111l111ilr1/'11 Humanidade 6'.> l.ot'H1'nlc d:'I Tcrr :l 96
Sobrevivência c1ltrt.' n' 1% J\1i1Jk IV!a0<" 3i :-\aLureza e { 11
11 ... 1 r .11\.... ,,.li ·1~

Subcultura 19A r111 ~il e l11il11r11c1 1 )!> C<1n1r(>rr:Hmentr• 62 Pdr d1• M;lrm"r' 97
Anciiics 20i ÜrJ,?.ílOÍl<1Çc\() 38 Ponl<'S de Bôllu> 65 PunÍ1e•11 u O 11 ro
PíiLll1..~l' ~ OlhLu1nc.' l9 Pt111 1o~ dt· Sangue 65 hnpal:1do 'I'\
Lidando C('lll O' 216
N.u 1..tl Í\ as l'r<'<'C uJ>ílÇ<'X's 40 Prelúdio 65 Rc~lat11 ~11 a
LtUll 220
Aprc>cntaçao 122 N,i,,fciaLu l9 Qm1lid~,les t Defeito.< n /\ par~n<'I n l\lm1n1 ')7
h1r(íl <' l nílu~ncín \9 Togues Fmats 65 O iu,caç;l" 91
Arc{)JlL~s
Arquétipos
''
"()6 Ü1 gOli!!OÇ~O 40 Vantagen;; 6<1 (. 1inr Nnn1t• '/ 2
)>rf\lil'n"' e..• (.ÁlSIUlllt.'' 40 Virrndcs 6~ E,Cl11'ldc:L IJ\. 92
C1en (1:,ta ú7
l.liletante Prc~1cup.1ç<>c:-i 40 D \,J(i,u1rt1 dn /\lma '11
67
kl~:1 lisr;i
H.avnn' 53 Dcfin içao 19 ~lcnh: \'~,.;.ia 9J
s.,1c1~do
Aunu;icra
"''
66
17,
Samed1
ln •t rpn 1ni\:\"
51
<; 2
Destruição
Dt.1"1énc
1N
124. 14L'
( )\ull.Lllllllfol
Vt'lhn 1\mii;:."'I
1) J
02
Auc:lrca.;. 2(12 L1,l 111d(l com'" Outros 52 D1sc1plmas 81 Vcu d~ Al><:n1,11.1d.1
S.:ru•d,ttc> Jc Se! 49 l 'rhlf~ll\ 11 '12
e l mcrprcrnç 1n 50
"'.11imolllim1 Sl
Potencia 9l
Caçada Je Sangue 1li Cuntp-Jrtilhar a Alm' Sl
11ohn ln cnm '" Ourros 50 Comurucação ( h1, lf< H 114
Técnicas 140
C•çaJore•
C.-im1ç,i<
1:-i.?
Tllrcadur
f-1-rc.,;1 '- lnrlu~ncht .. ,
-11 C<•u1 E.._...-p.tcies
C.onqu1;car a Be•la
33
:H
v"I~ Jl T crr 1
ltnpre ':i11
91
l/ j
lli Orpn1!lÇ\o 41 Prc•cll\ 1
•, 1 IÀ'SCncaJcar a &-ta ~H "4
Ce11JTlil l'r.lllc '' t.• ( ~o..tu1ne-. '12 fn,ultar a Besta 1\n1or <>4
&1m>< Ele~ante' t Si Prcoc upaç&:- 42 l c111dh 'JS
En1.1ulaJa :14 dl· run:1
Clima
Ect '11(11111;1
1;~
l<n
T 11.:111.._ ,,,
l·orça e lntluencu
")43 Suculência Arumal 92 Lo<'J"'' aç:i< • 96
..4t.u:i.p1c 10$ 'H Plh t I' ir 1h"nr' 'h
Fundamento, 151 Org:nu ·•\ i ' 44 At~,we P,íqutco 01Jc1n B1111JaJ.1 96
%
G ..-og"' f1 ·' 153 l'r~ltcl' e Costume> 44 CI mvidl'ncia P11I 1ç~" da C..J.1d« <}t\
llisr.>na 'H
159 Prt.*t 1c.. u1 \11yt°'x.'!o- 44 Ki
Policie• lt-5 l ·im1 ....;1.: 53
C-Ommúeaçao
Telepá1ica IH
Rap1de·
H1r d 1 \t,1m•
,,
Popula~ão llll \.'c11t111~ 45 •
Descanso Artihcial ~7 Pt«)Ct tl li;
Vl.:1nhança .. forç;1 e lnlluêncta 45 Pre\'isão K4 Nhro b7
n~c.11fo111.-- 156 ()rgani:H\ilU 45 R1111:11 ~ía1111111lugh. "' lt"I
Reflexo Espelhado 86
Círculo lmerno. O 2<) ))1,1tu.;l!>. ,~ Cl~(U l llé~ 46 Vt>fü> C:1rmi1 1 Arir,nar l> Rc1..cp1.u.. uh>
"'i
l.frcnl<'~ 66 l'ré('ICUp.oçôcs 45 1ran,h·r('nc- i:i 11ll
Combinação de
Círculo, dt>
Criaç:ln d1·
Cit1L'trd 147 ( ,4llh,'fa\'('S

Acom0Jaç1K:s
13(1
l34
Disciplina~
Criação de li ()
117 '"'
Aiud.1111.: J.: "·•ni.:uc
A1 n:1r1.11 l 1 í11g11n
11J
CfrL tdt1
llnl 1% '""'º J11 lgamcnr().< 136 Estoicismf\ Rudi mcnrnrl 17 /\cu"i.1111.1 109
Clà> e Linbageil> l5 Con,lul111<l11 11111 117 Evasão Inexpugnável 117 < '.frrnlo 11« l'rnr<•çno
t\.s:-.<Jil,llHS 53 1-'tkJllCtn 134 R~si,rência do Milnir L17 t.,;')llll 1 C:.11111\·"' 11 1
ArnJ;ih lll ~1..·~1111111\':I ll 1 Criação de 81 U'loc<H ,, lvlil><:.tr;1 de
Forç;i e lntluênc1J 36 V1.t~en' lll o,11111n;JÇii<} nK s. . 1n1l~li:l!'i 11 (1
Ori.rani;açãti 36 Confhw, l82 Apns1onar J Poi..1u< 88 Cor,1ça" de Pedra 1J3
Prri11c~1' t' ('11 ..fllllll'"' 17 lvl J);ird11 d.1 P1· l:t1·m~
PretlCup1ç,1e, 37
( :1 Hl-.c..•, tÍ1l1 11l lil\
(.;orte _,
17'
ArtiLU lação do Sangue 89
Controle à Di;tãncia 89 Enc,1ntanlcnto J.._,
11 l

C.1111 lf H ~ ria(~n de Pt:r°'"nnP-Cn, ól Le.1ldadc /IX l'n .. 1~1r 11 (\


231 lndke Remissivo
Encantar Talisma 113 Acrnhacia 69 Pnmi~ênie, 1\ 28 Fraca»Cldo 77
Estilhaço-servo 113 Caçar 70 PrCnc1pt:, O 28 rre. . 1ü~nt::1d(>r li1> Elí:sic1 74
Fugn pnrn um J\mi~o Camuflagem 70 Provaçõe~ L30 Hárpia 77
VerdadeLro 114 Ouuas Possihiüdad<:> 70 Pun1çôcs 117, l l9 l1lemidnde Alierna1ivn 76
Lâ11~ina Ardcn Li.: 110 Talen lc •~ 67 Penns Cc.>n1uns l31 lnf:1ímaçóc' i\lhcia; 76
Pele do T o-iue igneo 111 Barg~nba 67 lnfitrn1açiie~ "lnhre 1\

l:.-1pt~1çfic•
Q
l'n.Ht.!Çúc1 t:c)nrra 68 lnimigo 76
Espíritos IH Diplomacia 67 Qualidades e DefeLtos 72 Inft)rn1antt'! 70
Fblct,~ 7J
Proreçiln Incriga 68 lntracor da Máscara 77
contra Lupino< 113 Oucras PossibUidades 69 Brigão 73 Inimigo Je 11111 Cli 76
Prmcçiiu Pr<>curo 68 r!!rilnent<• Expc)!o.tl) 71 lnc,ltn"ivo 75
F1sionorn1a Anlag~vcl 7J
contra V(lmriro., IH Hárpias 30 Jl)glll'.lC' Ti
Purc!<-1 <la Carn~ 110 Tá1 1ta~ Jl Mordida Encorrecida 73 l. .::içrn. Qu1..·hradl 1-. 76
Tnlha de Sangue 110 História 20 Olho> lncanJescences 74 L"t<~ Vcm1elha 78
Tal1111:lturg1.1 99 A Fundação 20 Presas Permanenre< 73 Ml·Slrt~ Ri:pugnanl~ 7ii
L:clntran1agia O No\'o Mundo 2l Tique ~ervoso 73 Novat-.) 77
T 1u111:1türgic.a 108 O Sécu ln Z(l 2l Mentais 74 PL'1\.'gr1nt_, 76
Controle Climático 101:1 Apt1dih1 com i'<»to na lamnrilla 76
I
Cuntrnl~ de Ebncntnt> 99 Computadores 74 Pl'('hU11Çl>!i() 7K
Idade 13 Conhec nnen l l1
U nha da Cnrrupçii<>, A 102 lnconnu lZl I>rctcndcntc fu~a: 77
unha da Natureza, A IOO Provei coso 74 P11mógenu 77
Narrativas com o 227 Culpa De>trwdorn i4
Linh;1 tl<l Iurrigas u Prc,tcgido 7í
Tecnomancia, A 104 Esrcrc.Stipo 74 R<'cfo1-Chegado 77
Manipu bçã" Espirimol 106 J Frieza Líi:iirn 74 Re11ula\:nt1 7í
Poder de Ncruno 101 Jnrgnu Arcaico l7 Impaciente 7-l Senhores Rivat• 78
Vi,cecnrika 114 Julgamencos 12i Precoce 74 S1n1pati:antt.: 77
Armadma dn í erra 116 Ad ,·ngado' 128 Sede de lnoccncia 74 Unido .10 Sangue 77
Eln com o Montnnba 116 Juscicarcs 26, 27 Teiml•'l) 74 \ 1alciit:lc> 75
Fluir pela, Montanhas 116 L Vítima da Máscara 74 Velho Companhetro n
Pdc do Camaleão 115 Lextalionis 136 Snhrennrurm• 79 \ 1Cl1.;'íUtltl 75
~onJM a MnrnJa 115 Li>la Vem1eU1a. A 140 Aura Enganosa 79 Vi.;aJtl 78
Vôo 115 M Bnsn Frlgida 79 Vítima Jc C1o;,,J:1
E
Dial:>lerie Oculta 79 dt S rlllj.!U<.'" 78
Máscara, A 25 Dbcirhn~ Adic1nm1 I 79 Qu~m é Quem 26
Elfaios 157 h1írnçtie> Z5 lnofms1vo aos Animab 79
Enredo 180 Metajogo 183 M9r.::1 d\> Amaldiç<mdo 79 5
fat:ido Livre 1\narquista 201 Modelos 165 St!creLúrio 29
Senhor das Mosca> 79
F Mo1mores 225 T 04ue de Cura 79 'icncscnis 2Q
Mrntc 192
Favores l49 como Ferramenta de
Vi;ão Agonizame 79 T
Sociai> 74 Tema 179
G N.irrat1va 192 /\lvo de Recruramenco 77
Glo~~úrio
Termos Vul!:ares 15
14 N Alvo de Risos 78 Troféu, O 141
Golconda 224 Narrativa 177 AtnLgo da Primigênie 76 Tradiçô~s, A, 22
Guerr.1 142 N~1ricse e Anrago11isras 190 Amigo de um Clã 76 Primeira T rad1çfüi:
EsLratégias 143 Amigu Jo Xerife 76
Cadeia de Comando 144 o Apre!i.enraç:ic> Desastrosa77
A M:iscara
Segut1da T raJ1çfü•:
22
Defensiva 145 Ü rl(anização 19
Caçado como um Cão 78 Cl Dnmínio 22
Defe<:i J43 p Chamas elo Passado 77 Tdcc1ra TraJ1çm1:
Freme> 144 Pre:st...tçfic • 146, 147 Comprte11silo Falha 7í 1\ Pn >~ênie H
1 áLica, 144 Conhecedor
Acercando as Comas 147 Quarra Tradição: A
O fensiva 144 Adquirindo Déhito> 147 SubterrJneo 76 R.:sp1111sa hilidad~ Z3
H Fom1alidades 149 Dedo-Duro 71:l Quint<1 1 radição: /\
Ha hilidadcs S.:cunJárias 63, 67 Juro' 146, 147 D>;!ogmça para o Sangue 78 ( lo,pirnl1d<llfo 14
Conhec1memoo 70 Prestígio do Clã 35 DL<p<'ns:ivel 77 Scxt,1 rraJiçi\<':
Conhecimento Jo CI~ 70 Bruiah 37 Donúnio 76 A De>Cl u1ç5o l4
Econon\ta 71 Garn;rel 48 Dormindo Tropeços 33
História 71 Mu lka,•ian 39 çc>n1 o ln1n11g<> 78 X
Ou 1''" Pn.,_sibihdades 72 Nosíeraru 41 Estrela Asccndcmc 76
Xerifes ~1
Piro caria de Dados 71 Tnreador 42 Ex-Camiçnl 74
(\içol11g1a 72 1 remcrc H b:-l'rfncipe 78 z
l'c· l'Íl 1." (ll) Vc11 1ru~ 46 J
1
aVtll 75 7l'l:1<lor ,111 FhM11 10
Gula da cam."111~ 232
FEITO POR THIAGO
ACODESH

Você também pode gostar