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CHRISTIAN GEORGE DE SOUZA FRANCO COSTA


THIAGO DA COSTA SOUZA
EDUARDO PINTO RODRIGUES
PABLO CAVALCANTE ASSIS
VICTOR DE SOUZA LIMA

DESVENDANDO A CAPOEIRA

ARARUAMA / RIO DE JANEIRO


2021
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1- INTRODUÇÃO

A chegada dos escravos ao Brasil deu início a um período triste de nossa


história: a escravidão. A escravização de pessoas oriundas da África começou
nesse país ainda por volta do século XVI e deixou sequelas no âmago da sociedade
brasileira que na atualidade ainda persistem, como o preconceito racial.
Naquele período, os escravos eram obrigados a trabalhar nos engenhos de
açúcar e nas minas, bem como executar tarefas penosas, difíceis e perigosas.
Essas pessoas escravizadas recebiam péssimo tratamento e quando apresentavam
seu descontentamento recebiam castigos físicos por parte dos colonizadores
brasileiros
Como passar do tempo os escravos foram percebendo a necessidade de
elaborar maneiras de se proteger e contestar as repressões sofridas, pois eram
constantemente alvos de práticas violentas. Sabe-se que como herança cultural os
escravos traziam consigo os costumes de seus países africanos, entre os quais suas
crenças e tradições, sua culinária e idiomas e principalmente suas danças que
posteriormente contribuíram para formar a diversidade cultural brasileira.
Quando era possível, muitos escravos se reunião em locais conhecidos na
época como capoeiras ou capoeirões para realizar movimentos de suas danças sob
o som de instrumentos musicais como o berimbal, movimentos estes que se
configuravam como uma espécie de danças guerreiras) realizadas com o objetivo de
criar formas de defesa pessoal.
Acredita-se que a partir dessa conjuntura histórica os negros desenvolveram
e aprimoraram uma espécie de luta ritualística de autodefesa, conhecida como
Capoeira, uma arte marcial utilizando apenas seus recursos corporais, que serviam
como uma forma de resistir as violências em que eram submetidos. Segundo Santos
e “capoeiras eram áreas semidesmatadas onde os escravos treinavam seus golpes”,
portanto, acredita-se que o nome desta luta apresenta relação com as referidas
áreas
No entendimento de Capoeira, podem existir outras interpretações sobre as
origens da Capoeira durante a escravidão. Uma delas afirmaria que a Capoeira seria
um estilo de luta que se mascarou como forma de dança para poder escapar a
perseguição dos feitores da época. Para o referido autor, quando era necessário
avisar que os senhores do engenho estavam por perto, os capoeiristas realizavam
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determinados toques e ritmos de instrumentos musicais como o berimbal para trocar


o estilo de jogo de luta para dança.
Contudo, acredita-se ser pouco provável essa afirmação, pois as danças
africanas também foram reprimidas. Após a abolição da escravatura em 1888,
muitos escravos, detentores das habilidades da capoeira, começaram a chegar aos
grandes centros urbanos sem emprego. Desse modo realizavam algumas
apresentações com essa arte marcial em praças públicas como meio de
sobrevivência.
2- DESENVOLVIMENTO

Desvendando a Capoeira

Surgimento

A capoeira surgiu na época da


escravidão no brasil. Ela surgiu para
ser uma forma de luta e resistência.
Porem para não levantarem suspeita
os escravos adaptaram os
movimentos da luta aos cantos da
África pare que pensasse que era
apenas uma dança.
No início do século 19, no Rio
de Janeiro, bandidos e malfeitores eram chamados de capoeiras em 1888, a
escravidão foi oficialmente abolida no Brasil. Muitos negros libertos não tinham como
sobreviver e acabaram na marginalidade. Em Salvador, chegaram a organizar
gangues e provocar rebeliões. Durante muito tempo a capoeira foi proibida.
Na década de 1930 a capoeira já tinha adquirido um novo status em nossa
sociedade. O próprio presidente Getúlio Vargas convidou um grupo de capoeira para
se apresentar oficialmente no Palácio do Catete. A capoeira foi liberada. Professores
de capoeira da Bahia se tornaram famosos, como os mestres Bimba, Pastinha e
Gato, imortalizados nos romances de Jorge Amado.
Motora
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A capoeira em termos psicomotor, é uma das atividades mais completas,


trazendo diversos benefícios corporais, além de atender a todas as faixas etárias.
Alguns dos benefícios da capoeira são; libera o estresse, trabalha todas as
partes do corpo, estimula o condicionamento cardiovascular e musculoesquelético,
maior coordenação entre outras.
Quanto mais cedo o Ser ingressar na
capoeira melhor será o desenvolvimento e a
coordenação psicomotora, através das
brincadeiras presentes na capoeira as
crianças desenvolvem raciocínio rápido,
criatividade e autoestima.
Podemos entender a desenvoltura
criada dentro da capoeira, os benefícios
corporais, psicomotores e crescimento
corporal.
Jogo
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O Jogo é uma atividade voluntária, exercida dentro de determinados limites


de tempo e de espaço, segundo regras definidas pelos próprios jogadores,
acompanhado de sentimentos como alegria, tristeza e de uma consciência de ser
diferente da vida quotidiana (HUIZINGA, 2000, p. 33).
De acordo com Lopes; Madureira (2006) o jogo encanta jogadores e
observadores, pois foge da realidade ordinária, fazendo com que ocorra uma nova
proposta, sempre ocasionando mudanças, instaurando uma nova realidade de
caráter ficcional regida por regras próprias. O jogo seduz, é uma atração que
absorve jogadores e espectadores. Esse envolvimento social nos indica a abertura
de um espaço extra cotidiano orientado por um tempo próprio e independente dos
acontecimentos que o cercam. “O jogo não tem objetivo, é uma prática de
divertimento e integração social e cósmica” (LOPES; MADUREIRA, 2006, p. 20).
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E era jogando capoeira que se serviam os escravos, praticando-a em


momentos de ócio tendo esta manifestação como divertimento. No jogo da capoeira
tudo é possível e a combinação de elementos: a música, os instrumentos, a
interação dos que estão presentes, os jogadores e observadores se integram
formando um momento único. O jogo sempre estabeleceu uma nova realidade,
tornando-se uma proposta de divertimento, alegria e interação.
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A luta e divertimento, tem como principal representante a capoeira, como


podemos evidenciar. De certo modo, essas atividades de divertimento sempre estão
cercadas de componentes lúdicos, começando pelo aspecto de brincadeira,
chegando até em caráter de luta. Quando presenciamos uma roda de capoeira,
percebemos como os movimentos e as expressões se manifestam, entrando em
sintonia com o ritmo, com a música e com o jogo propriamente dito, ocasionando um
momento de diálogo, onde o capoeirista que está mais presente, mais inspirado,
coloca seu companheiro em situações complicadas de jogo, fazendo com que ele
desperte sua capacidade criativa e improvisação. Essa característica de jogo que se
faz em constante união com as outras dimensões, interpenetrando e aumentando a
pluralidade da capoeira. Huizinga (2000) afirma que são íntimas as relações entre o
jogo e a dança, nem precisando exemplificá-las.
Hoje no mundo atual da capoeira existem diversas vertentes e formas de
jogar assim como a maneira única dos da.
Angola – Angola que venho com os negros africanos e tem como o maior
divulgador desta forma de jogar o mestre pastinha (Vicente Ferreira pastinha, in
memoriam)
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 Regional - Que foi desenvolvido e criado pelo mestre Bimba


(Manoel dos Reis Machado, memoriam)
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Miudinho. Criado e desenvolvido por mestre Suassuna (Reinado Ramos


Suassuna)
Benguela. Criado e desenvolvido por mestre camisa (José Tadeu Carneiro
Cardoso) tendo como referência o jogo da banguela criado pelo seu mestre o mestre
Bimba
Dança
 MACULELÊ
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O Maculelê é uma dança folclórica originalmente praticada por negros e


caboclos do Recôncavo Baiano, que simula uma luta com bastões de madeira, ao
som de atabaques e cânticos. No século 20, alguns praticantes passaram a usar
facões em lugar de bastões, em apresentações folclóricas.
Acredita-se que essa manifestação cultural exista, na Bahia, desde o século
18, onde chegou possivelmente através de escravos africanos ou através dos
portugueses, que praticavam a antiga dança dos paulitos ou, ainda, uma mistura de
ambos. Incorporou elementos indígenas, africanos e europeus.
Hoje, o Maculelê é muito praticado por grupos baianos de Capoeira, mas
diferente desta que se transformou em arte marcial pelos grandes mestres baianos,
o Maculelê continuou como folclore.

 FREVO
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O frevo já faz as ruas de Pernambuco ferver há pelo menos 110 anos. O


ritmo é o preferido dos gigantescos carnavais de Recife e Olinda, cidades irmãs
siamesas onde não existe carnaval sem frevo.
O maestro Ademir Araújo, o famoso maestro Formiga, é uma das lendas
vivas do frevo de Pernambuco. O maestro conta que o frevo é uma mistura de
ritmos, mas excluí qualquer influência do jazz. 
Segundo o músico, o frevo começou com antigas bandas que tocavam os
gêneros dobrado ou fanfarras, em Recife. O maestro disse que a influência dos
capoeiristas que acompanhavam os desfiles foi fundamental para construção do
frevo. 
Inspirados nos movimentos da capoeira, os instrumentistas do frevo se
tornaram inseparáveis da dança. Hoje, o passista de frevo faz uma dança
extremamente dinâmica para acompanhar o ritmo, ou é o ritmo que acompanha o
passista? 
Na origem, eram usadas pelos capoeiristas como armas disfarçadas para se
defenderem. Isso em uma época que a capoeira era proibida. Mas, hoje, se
tornaram alegorias que acompanham o ritmo.
 SAMBA
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O samba de roda surgiu na Bahia, no século XVII, embora seus primeiros


registros datem de 1860. Hoje, ele é patrimônio e herança cultural da cultura afro-
brasileira.
Esse estilo está intimamente relacionado à roda de capoeira, que envolve
música e lutas, e aos orixás, entidades espirituais africanas.
Atualmente, essa manifestação artística está presente em todas as partes do
Brasil. Na Bahia, é no Recôncavo baiano que esse ritmo é mais popular. Isso porque
essa região foi palco da chegada de escravos africanos.
Apesar de ser baseado nas tradições africanas, ele também envolve alguns
aspectos da cultura portuguesa. Como exemplo, temos o uso de alguns
instrumentos, como a viola, e ainda, as letras das músicas, que são cantadas em
português.
O samba de roda é composto por um grupo de músicos que tocam diversos
instrumentos. Destacam-se a viola, o pandeiro, o chocalho, o atabaque, o ganzá,
a viola, o reco-reco, o agogô e o berimbau.
As pessoas que estão presentes assistindo à apresentação, acompanham a
música batendo palmas.
Berimbau
A história do berimbau nos revela que o instrumento foi introduzido no Brasil a
partir de 1538. O berimbau é um instrumento musical de corda bastante conhecido
no Brasil por ser um dos elementos centrais das rodas de capoeira, definindo os
ritmos da dança. De fato, acredita-se que o mesmo tenha surgido em antigas tribos
africanas, as quais o usavam em rituais fúnebres, e sido levado para o Brasil por
meio dos escravos a partir de 1538. Antes de ter o papel de fazer o
acompanhamento musical da capoeira, o berimbau já era utilizado por vendedores
de doces, geralmente escravos alforriados, para chamar a atenção da clientela.
Atabaque

O atabaque é um tambor de mão com origem afro-brasileira. Existem três


tipos de atabaques. O mais alto é o Rum, ele produz um som baixo. O atabaque
médio alto é chamado de Rum Pi-e, como era de se esperar, ela produz um som de
percussão médio. O menor atabaque é chamado de Le, produzindo um som de
percussão elevada.
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Estes tambores são fabricados com madeira de Jacarandá, que é encontrada


no Brasil. Uma pele é colocada ao longo da tampa do tambor. Anéis metálicos
rodeiam o cilindro na parte superior ou na cabeça e na parte inferior do tambor.
Cunhas de madeira são montadas firmemente entre o anel de metal e inferior do
tambor, o que também afeta o som do atabaque. Eles podem ser tocados com a
mão ou com baquetas.

O atabaque chegou ao Brasil através dos escravos. Eles são tocados para o
Maculelê e as danças de Capoeira. Eles também são tocados durante celebrações
religiosas do candomblé.

Desde o neolítico que o instrumento é bastante conhecido e popular


na Ásia, África e Europa, havendo no entanto a possibilidade de já existir
no paleolítico. Em todas as grandes civilizações do passado, do Crescente Fértil ao
Egito, passando pela Grécia e Roma, o pandeiro aparece representado com
vulgaridade especialmente em volta do Mediterrâneo. O seu uso manteve-se até à
atualidade na maioria das regiões do mundo chegando a alcançar orquestras, na
execução da ópera Preciosa, de Weber. Existe com tamanhos e formas
diversificadas como o pandeiro, a pandeireta ou o adufe. Gerou variações como
a pandeirola.

Pandeiro

No Brasil, quando surgiu o choro, no final do século XIX, o pandeiro veio dar o
toque final ao ritmo marcante e brejeiro, inicialmente executado ao piano e
instrumentos de corda e de sopro.

De início, os pandeiros eram fabricados de forma simples, sem apuro técnico.


Hoje, alguns fabricantes se esmeram na sua confecção, utilizando membrana de
pele de cabra para se conseguir, no pandeiro, os sons graves do surdo e platinelas
de metais nobres para se alcançar um som brilhante e preciso.

Os pandeiros mais utilizados têm diâmetro de 10 polegadas, porém eles


existem também com diâmetro de 10.5, 11 e 12 polegadas. Conforme o tamanho do
aro, o número de platinelas varia de 5 a 10 pares.

Pandeiristas existem por todos os rincões do Brasil, seja atuando em


conjuntos de choro e de samba, em orquestras, e até aqueles que simplesmente
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carregam seu pandeiro aonde quer que vão, tocando em reuniões musicais. Na
história da MPB, têm sido muitos os pandeiristas ilustres.

No Carnaval brasileiro o instrumento é muito utilizado. O pandeirista muitas


vezes toca o instrumento enquanto uma sambista dança na sua frente. Também são
vistas acrobacias giratórias com o pandeiro.

Agogô

O agogô é um instrumento musical idiofone, compõe-se de duas até 4


campânulas de ferro, ou dois cones ocos e sem base, de tamanhos diferentes,
de folhas de Flandres, ligados entre si pelas vértices.

Para se tirar som desse instrumento bate-se com uma baqueta de madeira


nas duas bocas de ferro, também chamadas de campânulas, do instrumento.

Faz parte da "bateria" da roda da capoeira, onde é mais conhecido por "gã" -
nome este que vem de akokô, palavra nagô que significa "relógio" "tempo", assim
como um som extraído de um instrumento metálico ou de madeira.

Reco-reco

Reco-reco ou dicanza (em quicuio: (ku)kanzana), também conhecido no Brasil


por: raspador, caracaxá ou querequexé[2]) é um termo genérico que indica
os idiofones cujo som é produzido por raspagem. Há dois tipos básicos de reco-reco.
O brasileiro, que é feito de aço, e o de madeira de origem angolana muito comum
em estilos de música latino-americanos como a cumbia e a salsa. Este último é
constituído de um gomo de bambu ou uma pequena ripa de madeira com talhos
transversais. A raspagem de uma baqueta sobre os talhos produz o som.

O reco-reco típico do Brasil, por sua vez, é comumente utilizado em grupos de


samba/pagode ou em baterias de samba-enredo. Consiste numa caixa de metal com
duas ou três molas de aço esticadas sobre o tampo, contra as quais é friccionada
uma baqueta de metal. Nesse modelo, é possível utilizar-se da reverberação
prolongada nas molas após a fricção ou abafá-las com a mão que segura a caixa.
Em alguns modelos, a caixa possui um orifício inferior, permitindo que o
instrumentista altere a reverberação interna ao tampar e destampar o orifício, de
forma semelhante ao que é feito com a cabaça de um berimbau.
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No Brasil, o maior especialista nesse instrumento é o percussionista Dr.


Carlos Stasi, que realizou seu doutorado a respeito de reco-recos e é atualmente
professor de percussão do Instituto de Artes da Unesp, em São Paulo, além de fazer
parte do Duo Ello, ao lado do percussionista Luiz Guello. [

Em Angola o antigo percussionista dos N'gola Ritmos, Euclides Fontes


Pereira, mais conhecido por “Fontinhas”, falecido em 2013, foi considerado um dos
maiores especialistas de dicanza mantendo-se a tradição do uso da dicanza em
cantores como Bonga, ou mais recentemente Yuri da Cunha.

O Reco-reco é um instrumento originado na África, é construído quase


sempre de madeira. O reco-reco é tocado com uma vareta, essa vareta faz como se
fosse uma raspagem assim produzindo som. O reco-reco e bem utilizado em rodas
de samba e as vezes na capoeira. Pode-se dizer que o reco-reco de madeira e mais
difícil de se fazer mas tem um melhor som por causa de seu interior oco.

CONCLUSÃO
O presente pesquisa buscou analisar com base nos questionários aplicados
aos professores de Educação Física e trazer a história de uma bela arte, se eles
abordam a Capoeira como conteúdo em suas aulas. Através dos resultados
analisados, pode-se constatar que a maioria dos professores não trabalham com a
temática nas escolas, sendo que um dos fatores que ficou mais evidente se resume
ao pouco ou nenhum conhecimento técnico na área.
Outro fator observado se refere a formação profissional dos professores,
pois conforme exposto na análise dos dados, a maior parte dos educadores não
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tiveram na grade acadêmica a Capoeira ou outras disciplinas correlatas que


contribuíssem para aplicabilidade desse conteúdo nas aulas de Educação Física.
A Capoeira traz consigo uma enorme bagagem histórica sendo modificada
ao longo dos anos de sua prática e difusão pelo Brasil, que vem desde a sua criação
pelos escravos em território brasileiro, passando pela liberação de sua prática
somente em academias até a forma que se conhece e pratica hoje em dia.
Conforme evidenciado no decorrer desta pesquisa, abordar esta temática
nas escolas traz consigo inúmeros benefícios que vão desde o saber histórico que
trata da vinda dos escravos da África para o Brasil bem como de todas as valências
físicas exigidas para a prática de tal cultura.
Também pode-se desenvolver com a prática da Capoeira o convívio social
dos alunos bem como o lado afetivo e o respeito mútuo entre todos que estão
envolvidos nas atividades propostas nas aulas.
Para se abordar a Capoeira nas escolas, o professor não precisa
necessariamente ter um conhecimento muito aprofundado na área, pois existem
inúmeros recursos e meios que o educador pode buscar para transmitir esta cultura
na escola, como por exemplo: usar vídeos, gravuras e fotos que refletem aspectos
históricos e ilustram os gestos motores dessa arte marcial.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CAPOEIRA, N. Capoeira: Pequeno Manual do Jogador. 8. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2006. 234 p.

EHRENBERG, M. C.; FERNANDES, R. C. A Capoeira nas aulas de Educação


Física escolar: vivências e possibilidades no ensino fundamental. XVI ENDIPE -
Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas – 2012.

FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo:


Scipione, 2003.
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GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:


bebês crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
SILVA, P. C. C. A educação física na roda de capoeira: entre a tradição e a
globalização. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 2002.
https://www.historiadetudo.com/berimbau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reco-reco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandeiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agog%C3%B4
http://www.todosinstrumentosmusicais.com.br/conheca-o-instrumento-atabaque.html
https://www.historiadetudo.com/berimbau

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