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II
1M
Prof: Clemente
CÁLCULO DE REACTORES
Capítulo 1
Projecto de reactores Não-Isotérmicos
2
Capítulo 9 Sumário: Projectos de reactores Não-Isotérmicos
Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Introdução
3
Capítulo 9 Sumário: Projectos de reactores Não-Isotérmicos
Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Introdução
4
Capítulo 9 Sumário: Projectos de reactores Não-Isotérmicos
Projetos de reactores Não-Isotérmicos
1. A 1a Lei da Termodinâmica:
Fi entra Fi sai
Hi entra Hi sai
Exemplo:
Fi entra FA 0 ; H i entra H A0
Fi sai FA ; H i sai HA
6
Capítulo 9 Sumário: Projectos de reactores Não-Isotérmicos
Projetos de reactores Não-Isotérmicos
A equação fica:
n n
dE
dt sistema
Q W (E F )
i
i i entra E F
i
i i sai
(9.1)
n n
W (F PV )
i
i i entra
F PV
i
i i sai
Ws (9.2)
7
Capítulo 9 Sumário: Projectos de reactores Não-Isotérmicos
Projetos de reactores Não-Isotérmicos
.
W : Trabalho efetuado pelo fluido ou sobre o fluido
(W = WS + P2V2 – P1V1).
P1.V1 : Trabalho realizado sobre o fluido pelas vizinhanças;
P : Pressão (kPa)
Vi : Volume específico (m3/mol de i)
WS : Trabalho mecânico de eixo (trabalho útil) – turbina em
PFR, agitadores em CSTR;
F (E PV )
n n
dE
dt sistema
Q Ws F (E PV )
i
i i i entra
i
i i i sai (9.3)
2
ui (9.4)
Ei Ui gz i
2
Ei Ui (9.5)
H i U i PVi (9.6)
9
Capítulo 9 Sumário: Projectos de reactores Não-Isotérmicos
Projetos de reactores Não-Isotérmicos
n n
dE
dt sistema
Q Ws (F H )
i 1
i i entra
F H
i 1
i i sai
(9.7)
n n
dE
Q Ws
i 1
(Fi 0 H i 0 ) i i
F
i 1
H
dt sistema
(9.8)
10
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
aA bB cC dD
Onde: I: Inerte
A: Reagente limitante
(F
i
i0 H i0 ) H A0 FA0 H B0 FB0 H C0 FC0 H D0 FD0 H I0 FI0 (9.9)
(F H
i 1
i i ) H A FA H B FB H C FC H D FD H I FI (9.10)
11
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
FA FA0 (1 X A ) FI FA0 I .: I FI 0
Mas: FA0
b
FB FA0 ( B X A )
a
c
FC FA0 ( C X A )
a
d
FD FA0 ( D X A )
a
Logo:
n n
c d b
( H I 0 H I ) I ] ( H C H D H B H A ) FA0 X A (9.11)
a a a
12
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
c d b
H R (T) H C H D H B H A (9.12)
a a a
Fi 0
Considerando: i
FA 0
(F
i 1
i0 H i0 ) F H F (H
i 1
i i A0
i 1
i i0 H i ) H R (T)FA0 X A (9.13)
13
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
n
dE
(H
(9.14)
Q Ws FA 0 i i0 H i ) H R (T)FA 0 X A
i dt sistema
dE
No regime permanente, 0
dt sistema
n
Q Ws FA0 (H
i 1
i i0 H i ) H R (T)FA0 X A 0 (9.15)
14
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
H i H i (TR ) H iTR T
0
(9.16)
15
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
C pi i i T i T 2 (9.18)
16
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
T
H i 0 H i C pi dT
Ti 0
(9.19)
n T
Q Ws FA 0 C
i
i pi dT H R (T)FA 0 X A 0 (9.20)
Ti 0
17
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
d c b
H R (T) H D (T) H C (T) H B (T) H A (T) (9.21)
a a a
T
H i H i 0 (TR ) C
TR
p i dT (9.22)
d c b d c b
H R (T) [ H D 0 (TR ) H C 0 (TR ) H B 0 (TR ) H A 0 (TR )] [ C pD C pC C pB C PA ]dT
a a a a a a
TR
(9.23)
18
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
d c b
H R 0 (TR ) H D 0 (TR ) H C 0 (TR ) H B 0 (TR ) H A 0 (TR ) (9.24)
a a a
H R (T) H R (TR ) C p (T TR )
0 (9.27)
onde
C dT
TR
p
Cp (9.28)
T TR
Para Cp constante,
Cp Cp
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Analogamente,
n T n
C
~
i p i dT i C pi (T Ti 0 )
i 1 Ti 0 i 1
T
~
C
Ti 0
pi dT
C pi (9.29)
T Ti 0
~
Q Ws FA 0 i C pi (T Ti 0 ) FA 0 X A [H R 0 (TR ) Ĉ p (T TR )] 0 (9.30)
i 1
Na maioria dos casos, Ti0 = T0, ou seja, todos os reagentes entram à mesma
temperatura.
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Usando C pi i i T i T 2 teremos:
H R (T) H R 0
(TR ) T TR
2
2
T TR
2 3
3
T TR 3 (9.32)
22
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
d c b
Onde D C B A
a a a
d c b
D C B A
a a a
d c b
D C B A
a a a
n
n T Tn n n
i C pi dT
i i T
i i i T dT
2
i 1 Ti 0 T0 i 1 i 1 i 1
23
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
T
n n n
ii 2 n
i i 3
C
i 1
i p i dT T T
i 1
i i 0
i 1
2
T T0 2
i 1
3
T T0 3 (9.33)
Ti 0
n ii 2
i i 3
n n
i 1
Q Ws FA 0 i i T T0
i 1
2
T T0 2
i 1
3
T T0 3 FA 0 X A [H R (TR )
0
T TR
2
2
T TR 2 3
3
T TR 3 ] 0
(9.34)
24
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
FA 0 X A
V Balanço Molar
rA
25
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
n
~
Q Ws FA 0 i C pi (T Ti 0 ) FA 0 X A [H R 0 (TR ) Ĉ p (T TR )] 0
i 1
Se o reactor for operado de forma adiabática, Q 0 .
Quando o trabalho realizado pelos agitadores for pequeno, Ws 0 .
~
X A [H R (TR ) Ĉ p (T TR )]
0
i C pi (T Ti 0 )
i 1
Operação Adiabática
26
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
AB Algoritmo
FA 0 X A
1) Equação de projeto do CSTR: V
rA
E
2) Equação da taxa: rA kC A k k0 e RT
FA 0 X A
4) Combinando 1, 2 e 3: V E
k0e RT C A 0 1 X A 27
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Caso A: XA, v0, CA0, Fi0, k0, E, Cpi, Hi0 e T0 são especificados e
deseja-se determinar o volume do reactor.
~
X A [H R 0 (TR )] i C pi T0 X A Ĉ p TR
i 1
T n
~
i C pi X A Ĉ p
i 1
Vale ressaltar que esta equação é válida para qualquer ordem de reacção.
6A) Calcule o volume do reactor (V )pela equação do balanço
molar. 28
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Caso B: As variáveis v0, CA0, Fi0, k0, E, Cpi, Hi0 , T0 e V são dados
do problema e a temperatura T e a conversão XA são
desconhecidos.
i C pi T T0
~
i 1
X ABE
T TR
(1)
H R 0 (TR ) Ĉ p
Vale ressaltar que esta equação é válida para qualquer ordem de reacção.
29
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
E
k 0 e RT V
X ABM (2) onde
E v0
1 k 0 e RT
XABM
T
Iguale as equações (1) e (2): XABE = XABM e resolva numericamente para
encontrar T. Este método pode gerar soluções múltiplas, mas que são facilmente
detectáveis. 30
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
FA0 58°F
FB0 58°F
Produtos+ Reagentes
T
32
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
~
X A [H R (TR ) Ĉ p (T TR )]
0
i C pi (T T0 )
i 1
k1
Consideremos o caso da reacção A B em um reactor
k2
PFR adiabático.
T0 T
PFR
XA
dX A CB k1
V FA0 rA k 1 C A K
0
rA K k2
34
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
v v 0 1 A X A
T
T0
T
Para a reacção em questão A = 0 ev v 0
T0
T0 T0
C A C A0 1 X A C B C A0 X A
T T
Repare que k1, T e K variam com XA, logo não podem sair da integral.
36
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Metodologia
1) Escolha XA = 0
2) Calcule T a partir da equação do balanço de energia
n
~
i C pi (T T0 )
i 1
XA
[H R 0 (TR ) Ĉ p (T TR )]
C~
n
X A H R 0 (TR ) i p i T0 X A Ĉ p TR
i 1
T n
~
i C pi X A Ĉ p
i 1
37
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
T
3) Calcule
T0
E
4) Calcule k(T) da expressão de Arrhenius: k k 0 e RT
Integrando:
K P (T) H R 0
(TR ) TR C P 1 1 C P T
ln ( ) ln
K P (T1 ) R T1 T R T1
X A T0
6) Calcule a taxa: rA k C A 0 1 X A
K T
39
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
40
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Produtos +
8000kg/h de A reagente
PFR
T0 = 1035K Tf
P0 = 1,6 atm Pf
V=?
42
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
n n
dE
dt sistema
Q Ws (F H )
i 1
i i entra
F H
i 1
i i sai
Onde Ws é o trabalho útil feito pelos agitadores.
n
E sistema N E
i 1
i i
Definição de entalpia
H i U i PVi
Derivando:
E n
H i n
N i PV
t
i 1
Ni
t
i 1
Hi
t
t
44
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
P V
Nós iremos desprezar as variações de com o tempo:
t
H i
C Pi
T P
n
Ni n
N C
dT
H i C Pi T Q Ws Hi i Pi
i 1
t i 1
dt
rA ri 1 dN i
ri
1 i V dt
1 dN i
rA i
V dt
dN i
rA i V
dt
Logo teremos:
n n
H r V N i C Pi dT
Q Ws i i A
i 1 i 1
dt
46
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
H
i 1
i i H R T
n dT
i 1
Q Ws H R T rA V N A0 i i X A C Pi
dt
n n
dT
Q Ws H R T rA V N A0 i C Pi i C Pi X A
i 1 i 1 dt
n
dX A
N A0 rA V
dt
n dT
H R T rA V N A0 i C Pi C P X A
i 1 dt
48
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
TR C P T TR
~
H R H R 0
I C Pi I C pi
n dT
dX
H R TR C P T TR ~
0 A
i C pi C P X A
dt dt
i 1
49
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Separando as variáveis:
dX A dT
n
H R TR C P TR C P T
~ 0
i C pi C P X A
i 1
Integrando de 0 a XA e de T0 a T:
n
~
i C pi C P X A
1 i 1 1 H R TR C P T0 TR
0
ln n
ln
H R TR C P T TR
CP ~ CP 0
i C pi
i 1
50
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
H R T0 H R 0
TR C P T0 TR
H R T H R 0
TR C P T TR
n
~
i C pi C P X A
1 i 1 1 H R T0
ln ln
n H R T
CP ~ CP
i C pi
i 1
51
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
n n n
~ ~ ~
i C pi i C pi i C pi
H R T0 i 1 i 1 H R T0 H R T
XA i 1
.: XA
H R T
CP H R T C CP
P
52
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
~ n
i C pi T T0
i C pi ~
i 1 C T T C P T TR
XA
P 0 R
H R T .: X A i 1
C P H R T
n
H R T0 i C pi
~
H R T X A H R T0 X A
T T0 n
ou H R T n
i 1
T T0
n
~ ~ ~
i C pi
i 1
i C pi CP X A
i 1
i C pi CP X A i 1
Exemplo (Batelada):
Deseja-se produzir uma substância C em fase líquida a partir da seguinte
reacção:
A+B C
Dados:
• Empregou-se um reactor batelada de 1,33 ft3 .
• A temperatura inicial é de 23,8ºC.
• Sabe-se que o calor de reacção a 23,8ºC é de –36450 BTU/lbmol e
praticamente constante (não varia com a temperatura).
• k=4,71.109 exp(-16306/T) s-1 T - (ºR) Rankine
CPA=35 BTU/lbmol.0F
NB0 = 18,65NA0
CPB=18 BTU/lbmol.0F
NI0 = 1,670 NA0
CPC=46 BTU/lbmol.0F
NC0 = 0
CPI=19,5 BTU/lbmol.0F
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
A+B C
V = 1,33 ft3
T0 = 23,8°C
XA = 51,5%
55
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
U – Coeficiente global de
transferência de calor T T
Ts – Temperatura constante da
serpentina (vapor saturado) ME
TS
T – Temperatura da reacção
A – Área de troca térmica TC
56
TS
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Ta1 Ta 2
Q U A Tln mean U A
Ta1 T
ln
Ta 2 T
Q U(Ta T)dA Ua (Ta T)dV
Onde a é a área de troca térmica por unidade de volume do reactor 57
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
D2 DH 4 4
dA DdH dV dH a dA dV
4 D 2
D D
H
4
58
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
59
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Q r UAT Tc 1
Onde:
U – Coeficiente global de transferência de calor (já incorporados os
coeficientes de transferência de calor do fluido de
resfriamento/aquecimento, a condutividade térmica do material através do
qual se dá a transferência e o coeficiente de transferência de calor da mistura
de reacção)
60
A – Área da troca
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Qr
Tc Tc0
c v c0 C pc
61
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Logo: Q
Q r U A T r
Tc0
v C
c c 0 pc
Qr 1
UA UAT Tc0
c v c0 C pc
AT Tc0
1
Qr
1 A
U c v c0 C pc
62
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Q r U AT Tc0
1
U
1 A
U c v c0 C pc
Q r c v c0 C pc T Tc
onde:
T – Temperatura reacional
Tc – Temperatura do fluido na serpentina 63
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
64
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
66
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
A B + C
CA0,CB0 e Inerte
T2 = 358K
T0 = 330K
ν0 = 1,7m3/s
T1 = T0
Trocador de
calor
Tf = T2
V1= V
V2= V
Q
CA0=CB0= 3 kgmol/m3
67
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
XABM
68
T
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
n
~
Q Ws FA 0 X A [H R (TR ) Ĉ p (T TR )] FA 0
0
i C pi (T Ti 0 )
i 1
69
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
Admitindo que:
CP 0
H R TR
0
i 1 FA0
70
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
v 0 C A0 X A v 0 C A0 X A
V
kC A k C A 0 1 X A
v0 XA
V
k 1 X A
V k
XA
v0 1 k
71
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
~
E substituindo por XA, i C pi C P0 na equação do balanço de
energia:
FA 0
k
1 k
H R 0 (TR ) FA 0 C P 0 (T T0 ) U AT Ta
UA T0 Ta T0 C P 0 FA 0 U A Ta
TC
C P 0 FA 0 1 U A C P 0 FA 0
H R
0
(TR ) k
1 k
C P 0 (1 )T TC
72
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
E
H R (TR )k
0 H R 0 (TR )k 0 e RT
G T H R 0
(TR )X A
1 k
E
1 k 0 e RT
73
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
RT C P0 (1 )T TC
UA T0 Ta T0 C P 0 FA 0 U A Ta
TC
C P 0 FA 0 1 U A C P 0 FA 0
74
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
75
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
=0 T C = T0
= TC = Ta
76
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
UA
CP 0 FA0
3
R(T),G(T)
2
1
79
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
T01 C P 0 FA 0 U A Ta
TC1
U A C P 0 FA 0
12
9 11
6
R(T),G(T)
5
10
4
1 2 7
T
81
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
k1
A BD (produto desejado)
k2
A B U (produto indesejado )
É evidente que:
E1
E1 E 2
dD k 1 k 01 e RT k 01
E
e RT
dU k 2 2 k 02
k 02 e RT
85
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
k 1 / k 2 aumenta se E 1 E 2
Quando T aumenta
k 1 / k 2 diminui se E 1 E 2
Se E 1 E 2 usamos T alta
Se E 1 E 2 usamos T baixa
88
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
k1
AD (desejado)
k2
A U (indesejado )
k3
A S (indesejado )
90
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
E3 E2
T
E 3 E 1 k 03
R ln
E 1 E 2 k 02
91
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
E3 E2
T
E 3 E 1 k 03
R ln
E 1 E 2 k 02
92
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
k k k5
1 4
A R S T (desejado )
k k k
2 3 6
A U R V S W
95
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
1.8. Resumo
d c b
H R (TR ) H D (TR ) H C (TR ) H B (TR ) H A (TR )
0 0 0 0 0
a a a
d c b
Cp CpD CpC CpB CpA
a a a
96
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
~
n ^
Q Ws FA0[ i C pi (T Ti 0)] FA0 XA[H R (TR ) C p (T TR ) 0
0
i 1
T T
Onde: ~ CpidT ^ CpdT
Fi 0
i ; Cpi Tio ; Cp TR
( T TR )
FA0 (T Tio )
Q W s FA 0 i i T T0
i1
i1
2
2
T T0
i1
3
T T0
3 0
FA 0 X A [ HR (TR )
T TR
2
2
T TR
2
3
3
3
T TR ] 0
97
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
d c b
D C B A
a a a
d c b
D C B A
a a a
98
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
i 1
i 1
n dT
H R T rA V N A0 i C Pi C P X A
i 1 dt
99
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
H R
0
(TR ) 1 kk C P 0 (1 ) T TC
96
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
reacções múltiplas
I)
k1
A BD (produto desejado)
k2
A B U (produto indesejado )
Se E 1 E 2 usamos T alta
Se E 1 E 2 usamos T baixa
97
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
II) k1 k2
A D U
III)
k1
AD (desejado)
k2
A U (indesejado )
k3
A S (indesejado )
98
Capítulo 9 Projetos de reactores Não-Isotérmicos
II) k1 k2
A D U
III)
k1
AD (desejado)
k2
A U (indesejado )
k3
A S (indesejado )
98
Uma reacção A -> B + C ocorre em fase líquida em dois reactores de
mistura em série e de igual volume. A reacção é irreversível e de 1a
ordem. Ambos operam sob condições isotérmicas, o primeiro a 330 K e
o segundo a 358 K. A corrente que sai do primeiro CSTR é aquecida até
358 K. Sabe-se que a vazão volumétrica é de 1,7 m3/s (A,B e inerte (I))
e que CA0=CB0= 3 kmol/m3 . Determine o volume dos reactores, o calor
retirado de cada reactor e o calor fornecido pelo trocador de calor
intermediário situado entre os reactores a partir dos seguintes dados:
104
A B + C
CA0,CB0 e Inerte
T2 = 358K
T0 = 330K
ν0 = 1,7m3/s
T1 = T0
Trocador de
calor
Tf = T2
V1= V
V2= V
Q
CA0=CB0= 3 kgmol/m3
105
A seguinte reacção reversível elementar ocorre em fase gasosa em um
reactor tubular operado de modo adiabático.
A+B2C
A alimentação contém apenas A e B em proporções estequiométricas a
580,5 kPa e 77C. A vazão molar de A é 20 mol/s.
a) Calcule a conversão de equilíbrio nessas condições.
b) Calcule o volume do PFR necessário para obter 85 % da conversão de
equilíbrio
Dados adicionais:
Energia de ativação da reacção direta: 70000 J/mol KC (25 C) = 25000
Velocidade específica da reacção direta: k (273 K) = 0,035 dm3 mol-1 min-1
106
A+B2C
Produtos +
AeB reagente
PFR
T0 = 77°C Tf
P0 = 580,5 kPa Pf
FA0 = 20 mol/s V=?
reactor
adiabático
107
Num CSTR ocorre uma reacção de 2a ordem reversível em fase líquida, cuja
taxa em função da temperatura é dada pela seguinte expressão:
108
58°F
FA0 = 8kmol/m³
T0 = 50°C
νA0 = 1,415 m³/min
Top = 80°C
Produtos+ Reagentes
Trocador de calor
T
Tfluido = 20°C
109
A reacção de hidrólise do anidrido acético em solução diluída é irreversível e
de pseudo-primeira ordem. A velocidade específica da reacção varia com a
temperatura, conforme a tabela abaixo:
T( C) 15 20 25 30
k (min-1) 0,0806 0,113 0,158 0,211
110
CA0 = 0,30mol/l
T0 = 15°C
c = 0,9 cal/gC
ρ = 1,07g/cm³
ΔH = cte =-50000 cal/mol
111
BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
i. Hill, C. G.; “An Introduction to Chemical Engineering Kinetics & Reactor
Design”, John Wiley & Sons, New York, 1977.
ii. Froment, G. F.; Bischoff, G. K.; “Chemical Reactor Analysis and Design”, 2a
edição, John Wiley & Sons, Cingapura, 1990.
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