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NA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
É bom frisar também que as fake news sempre existiram, acho que todos já conheciam
fake News com outro nome, por exemplo mentira, porém o termo ganha essa força que
tem hoje e
passa a ser falado cada vez mais internacionalmente com eventos na política,
especificamente o uso de fake News em massa
nas eleições em alguns países, financiados por pessoas que possuem muita influência
dentro da sociedade, o que também leva a uma análise sobre como o controle da
informação e o uso de algoritmos para promover conteúdos pode afetar um país inteiro.
Uma parte interessante no texto é a que fala sobre como o aumento das fontes de de
opinião colocou o papel para muitas pessoas como formadores de opinião e os discursos
se diversificaram, porém muitas pessoas não estão preparadas para serem formadores de
opinião e muitas promovem discursos de ódio. Cada vez mais os sentimentos são
colocados no lugar da
razão e por conta dos algoritmos das redes sociais, por exemplo, grupos predispostos a
um dado comportamento aceitam mais
facilmente distorções em favor daquilo que eles acreditam. Como é dito no texto sobre
fake News e relatado no documentário: “os processos de desinformação utilizam-se de
bases de dados e da manipulação algorítmica para amplificar alcance
de acessos e públicos, aproveitando-se da bolha onde o usuário se encontra”. No
documentário é citado o exemplo do aquecimento global, que dependendo da sua
localização pode aparecer algo como o “Aquecimento global é falso” ou o contrário,
mas talvez não apareça o real debate sobre o tema. Então o que deveria ser tratado como
um fato, e uma abordagem mais objetiva seria mais apropriada, começa dá lugar cada
vez mais as várias interpretações dependendo do seu contexto, das influências que você
sofre.
Um assunto bem atual que estamos vivendo no Brasil é sobre o inquérito das fakes
News que é uma investigação diante de denúncias caluniosas, notícias falsas e ameaças
aos membros do STF. E o foco dessa investigação é saber a organização do grupo e
como ocorre o financiamento dessas atividades, que são operadas por uma rede de
grupos que propagam essas notícias. E foi realizada a suspensão de contas nas redes
sociais como uma das punições aos acusados de participar do sistema investigado, que
também podem ser presos por associação criminosa, calúnia, difamação e injúria. E
esse inquérito levantou uma polêmica sobre liberdade de expressão, porque em
defesa dos acusados de disseminar notícias falsas é levantado a questão
da liberdade de expressão para defender suas opiniões, porém, a liberdade de
expressão é um direito fundamental de uma pessoa, mas também não pode ser algo
ilimitado e ser justificativa para alguém fazer o que quiser, até mesmo praticar
atos ilegais.
Então, com tudo isso dito é por isso que as organizações devem saber gerir as suas
relações o público, conseguir estabelecer o equilíbrio de discursões, opiniões e
percepções geradas nos diferentes meios de informação.
Eles
explicam a alta rotatividade pela falta de comprometimento
dos trabalhadores, pela baixa escolaridade do setor
operacional e pelo baixo “nível cultural” dos funcionários. Já a equipe de RH acrescenta
as dificuldades na rela-
ção chefia – subordinado como um fator propiciador de
demissões.
Dos programas, o único que a maioria dos entrevistados tem conhecimento e relaciona
como um programa de saúde é a ginástica laboral (GL), vista como
um momento de lazer e de alívio do estresse.
Os
funcionários do RH (psicólogos, assistentes sociais, administradores) permanecem em
uma posição contraditó-
ria, na qual, ao mesmo tempo em que há uma sensibilização
por parte de alguns deles para os problemas organizacionais
e o sofrimento dos trabalhadores, os mesmos acabam
atuando como executores das decisões baseadas em programas gerencialistas que
intensificam o controle
psicossocial, com poucos resultados efetivos e duradouros para os trabalhadores.