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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE BALSAS


CURSO DE PEDAGOGIA

CONSTRUINDO UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: fase escolar


infantil, dos 6 aos 10 anos

ISAIAS MORAES SOARES


MAKSON MORAIS COSTA
ELISFRAN ALVES MILHOMEM
JULIANA MIRANDA SILVA

BALSAS – MA
2019
ISAIAS MORAES SOARES
MAKSON MORAIS COSTA
ELISFRAN ALVES MILHOMEM
JULIANA MIRANDA SILVA

CONSTRUINDO UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: fase escolar infantil,


dos 6 aos 10 anos

Projeto apresentado ao Departamento de


Educação da Universidade Estadual do
Maranhão em Balsas, na disciplina Prática
na Dimensão Político-Social como parte
dos requisitos para obtenção parcial de
nota.

Orientadora: Me. Vanessa Nunes da Silva

Balsas - MA
2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................4
2. OBJETIVOS...................................................................................................................................5
2.1 Geral..........................................................................................................................................5
2.2 Específicos................................................................................................................................5
3. JUSTIFICATIVA...........................................................................................................................5
4. REVISÃO TEÓRICA....................................................................................................................6
5. METODOLOGIA...........................................................................................................................9
6. RECURSOS..................................................................................................................................10
6.1 Humanos.................................................................................................................................10
6.2 Materiais..................................................................................................................................10
7. CRONOGRAMA.........................................................................................................................11
8. REFERÊNCIAS...........................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO

O tema aqui abordado é de grande relevância social, sendo que se trata da importância
de uma alimentação saudável, esta, responsável por proporcionar diversos benefícios para um
bom desenvolvimento físico, cognitivo e social.
Uma boa alimentação propicia, dentre tantas vantagens, um melhor equilíbrio
hormonal, prevenção a doenças, retardamento no envelhecimento e aumento de energia
corporal, contudo, essa questão precisa ser trabalhada com mais ênfase no meio social, visto
que uma grande parcela da sociedade é apegada ao consumo de alimentos de origem
industrial, não atentando assim para os danos que esse tipo de alimento pode causar ao ser
humano.
Diante desse quadro, a faixa etária de crianças e adolescentes é a mais atingida, sendo
as crianças o foco do presente projeto. Na fase infantil é onde ocorre quase que totalmente a
formação de hábitos que o indivíduo levará para o resto da vida, sejam eles morais, éticos ou
alimentares.
Na perspectiva alimentar, é de tamanha importância tanto por parte dos pais, como
por parte da escola, conscientizar - não apenas de modo teórico, mas prático - as crianças
sobre os malefícios e benefícios dos alimentos, desse modo, fazendo com que elas adiram a
uma alimentação balanceada.
Trabalhar a questão alimentar no ambiente escolar é quase tão importante quanto no
familiar, já que as crianças passam boa parte do seu dia na escola, por conseguinte se
alimentando em determinado horário.
Diante disso, se faz necessário desenvolver nas escolas projetos de conscientização
alimentar para os alunos, buscando assim identificar quais são os tipos de alimentos mais
consumidos por eles e partir daí os apresentar quais são os saudáveis e os não saudáveis.
Desse modo, esse projeto busca conscientizar os alunos sobre o quão significativo é ter
uma alimentação sadia, bem como, traçar um novo estilo de vida para eles, baseado em uma
vida mais saudável e duradoura.
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2. OBJETIVOS
2.1 Geral

Conscientizar os alunos sobre a importância de uma alimentação saudável, tanto no


âmbito escolar, quanto no familiar, mostrando a eles a relevância que os alimentos
consumidos no seu cotidiano exercem sobre suas vidas.

2.2 Específicos

 Mostrar a base de uma alimentação saudável;


 Informar sobre as consequências de uma alimentação desregrada;
 Orientar na construção de uma alimentação saudável.

3. JUSTIFICATIVA

Diante do atual cenário social do consumismo desenfreado, a produção de alimentos


industrializados ganha grande destaque, trazendo consigo alta eficácia na rapidez do preparo
dos alimentos para o consumo, bem como, extensa variação de sabores dos referidos, contudo,
esses benefícios são acompanhados de grandes malefícios à saúde humana, e uma vez que
consumidos de modo descontrolado podem causar sérios problemas para o consumidor, como
problemas respiratórios, cardiovasculares, alérgicos, entre outros.
Nesse contexto, as crianças são consumidoras adeptas desses alimentos, com isso, é
necessário proporcionar a elas maiores informações sobre a importância de uma dieta
balanceada, assim como, implantar nelas o hábito de ingerir alimentos de procedência natural,
para assim, terem uma vida longínqua e saudável.
Uma alimentação saudável e adequada, principalmente em idade de crescimento e
maturação biológica, constitui fator funcional para o desenvolvimento humano. Diante deste
fato, torna-se necessária a preocupação com a alimentação escolar, já que esta substitui uma
refeição, e para algumas crianças ela é a principal refeição diária.
É na infância que se fixam atitudes e práticas alimentares que poderão persistir por
toda a idade adulta, por isso a necessidade de uma intervenção das escolas por uma dieta sadia
e nutritiva, baseada nos padrões de qualidade nutricional. Parte daí a preocupação dos
profissionais da saúde, principalmente dos Nutricionistas, de que a merenda ofereça a
quantidade e qualidade de nutrientes necessárias para garantir além de um bom desempenho
escolar, uma melhor qualidade de vida.
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O presente projeto será executado em uma escola do município na cidade de Balsas –


MA, Escola Municipal João Botelho Filho, do 1° ao 5° ano.

4. REVISÃO TEÓRICA

Uma alimentação saudável se baseia em uma dieta balanceada, podendo se resumir em


três princípios: variedade, moderação e equilíbrio. A variedade no consumo de alimentos é
indispensável, uma vez que cada alimento desempenha um papel específico na nutrição do
corpo humano, a moderação remete a quantidade necessário para o bom funcionamento do
organismo, não sendo sadio o consumo abaixo do percentual estipulado, tampouco
demasiado. O equilíbrio é a junção de qualidade e quantidade no consumo dos alimentos,
sendo de grande importância comer de cada alimento um pouco, sempre se atentando às
porções indicadas para cada classe de alimentos (RECINE; RADAELLI, SD).
Nas crianças com idade entre 2 a 10 anos, é de alta primordialidade que todos os
nutrientes estejam presentes em suas refeições, sendo o ferro e as proteínas indispensáveis,
uma vez que a infância é uma longa fase de desenvolvimento e requer um cuidado especial
para que a criança cresça com boa imunidade a doenças, forte e saudável.
Os pais precisam atentar para questões simples, mas de grande relevância para o
desenvolvimento saudável dos seus filhos, como a verificação do modelo de alimentação que
a escola fornece aos alunos, para que se caso a mesma ofereça lanche, eles não deem comida
para os filhos levarem para a escola, impedindo assim o consumo exagerado de alimentos.
E em caso de a escola não fornecer lanche, é dever dos pais ter bom senso ao
prepararem o tipo de alimento que será dado para seus filhos consumirem, sendo de grande
valor optar por alimentos naturais, por exemplo, banana, maçã, laranja, entre outros,
dispensando alimentos industrializados, como salgadinhos, doces, refrigerantes etc.
De acordo com Xavier; Ferreira (2018, p 14, apud LOPEZ; JÚNIOR, 2011), a escola
tem o papel fundamental na formação dos hábitos de vida e da personalidade da criança, uma
vez que ocupa praticamente um terço da vida ativa infantil nos dias da semana e cerca de 200
dias ao ano.
A escola possibilita o desenvolvimento físico, psicológico, intelectual e social da
criança, ou seja, o desenvolvimento integral. Então podemos afirmar que a escola é um
ambiente favorável à formação de hábitos saudáveis e ao aprendizado de práticas relacionadas
com a alimentação.
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Manter uma dieta balanceada e exercícios regulares é importante para todos os


indivíduos, especialmente para crianças em fase escolar infantil, pois elas necessitam ingerir
uma variedade significativa de alimentos de cada grupo alimentar, para assim, garantir a
ingestão ideal de todas as vitaminas e minerais.
Ao mesmo tempo, elas podem enfrentar novos desafios em relação às escolhas e
hábitos alimentares. As decisões sobre o que comer são parcialmente determinadas pelos
alimentos fornecidos na escola, em casa, pela influência de amigos e pela mídia,
especialmente a televisiva.
A má nutrição compromete não somente a qualidade de vida das crianças em idade
escolar, como também afeta o potencial das mesmas no que se refere a um melhor
aproveitamento da educação.
Atingir uma nutrição ideal envolve comer três refeições por dia e dois lanches
nutritivos, além de limitar a ingestão de alimentos ricos em açúcar e alto teor de gordura.
Consumir quantidades generosas de frutas, legumes, carnes magras e produtos lácteos com
baixo teor de gordura, incluindo três porções de leite, queijo ou iogurte para atender às suas
necessidades de cálcio, também pode evitar muitos problemas médicos. Isso inclui o excesso
de peso, o desenvolvimento de ossos fracos e o desenvolvimento de diabetes.
A nutrição adequada das crianças também garantirá que elas cresçam em todo o seu
potencial e forneçam os degraus para uma vida saudável. Crianças no estágio escolar infante,
crescem significativamente, mas a um ritmo mais lento, embora sejam muito ativas
fisicamente. Como resultado disso, suas necessidades nutricionais são altas e críticas.
O melhor conselho nutricional para manter crianças saudáveis inclui incentivá-los a
tomar café da manhã todos os dias para ajudar a manter a concentração na sala de aula. Um
bom café da manhã é capaz de fornecer um terço da necessidade total de energia diária. Um
café da manhã típico inclui um cereal (por exemplo, arroz, pão e aveia), alimentos ricos em
proteínas, como ovos, um copo de leite e frutas ricas em vitamina C, como laranja e mamão.
A escola é um espaço social onde muitas pessoas passam grande parte do seu tempo,
convivem, aprendem e trabalham, portanto, torna-se um ambiente favorável para o
desenvolvimento de ações para a promoção da saúde, bem como formação de hábitos
alimentares saudáveis, atingindo os estudantes nas etapas mais influenciáveis da sua vida, seja
na infância ou na adolescência.
É também na escola que muitas crianças realizam suas refeições, fazendo escolhas que
revelam suas preferências e hábitos alimentares. Os educadores e a escola devem ajudar a
criança a reconhecer suas necessidades e identificar suas preferências alimentares,
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conduzindo-as de forma prazerosa para a conquista da autonomia, estimulando-as em suas


iniciativas, para desde cedo promover a conscientização da prática de uma boa alimentação.
O processo educativo, com ajuda da escola, será fundamental também para que a
criança tenha ferramentas para fazer suas próprias escolhas. Este aprendizado alimentar será à
base das escolhas futuras, sobretudo na adolescência, quando se inicia o processo de maior
independência.
A escola deve ser trabalhada no sentido educacional e vivencional, pois depois da
família é a grande “formadora” na vida da criança e onde geralmente ela passa a
maior parte de seu dia. O papel da escola na prevenção e combate a obesidade é
fundamental. A ela é dada a oportunidade de colocar a criança frente a uma
reeducação alimentar, atividades físicas e mudanças comportamentais, em ambiente
otimista, acolhedor e com possibilidade de cumplicidade entre todos os envolvidos.
(FRANQUES, 2007, p.01 apud CUNHA, 2014).

Portanto, o tema em questão é de suma importância para ser trabalhado nas escolas,
visto que a mesma representa um ambiente favorável e privilegiado para o estímulo à
formação de hábitos saudáveis ou correção de desvios no que diz respeito à alimentação,
assim como à prática de atividades físicas.
Os alimentos possuem 3 funções principais: prover energia, formar e reparar os nossos
organismos e proteger-nos contra doenças. A maioria dos alimentos possui uma mistura de
nutrientes, e para nos mantermos saudáveis, devemos consumir uma rica mistura de alimentos
todos os dias.
É nítido quem nem todos têm a condição de arcar com a compra de alimentos como
carne, legumes e frutas, o suficiente para proporcionar a si mesmo uma alimentação saudável
rotineira, entretanto, há outras maneiras para se obter uma boa nutrição, por exemplo, usando-
se alimentos tradicionais, como legumes silvestres, folhas de árvores comestíveis, do mesmo
modo que, criando aves, colhendo e conservando frutas.
As considerações aqui faladas se remetem principalmente as crianças, no que diz
respeito à incentiva-las a desenvolver bons hábitos alimentares. Os lanches consumidos por
elas, entre as refeições quase sempre tem muito açúcar, sal ou pouco nutriente, como é o caso
do pirulito e do picolé, que ajudam a produzir ácido na boca, podendo assim gerar a carie
dental nas crianças.
Há milhares de anos, as crianças já desejavam comer doces. Mas em vez de balas,
refrigerantes e bolos de aniversário, os jovens pré-históricos devoravam frutas dos
arbustos, das árvores e das parreiras. As crianças de hoje deviam aprender com seus
ancestrais. Frutas são cheias de fibra vitaminas, carboidratos e água, então comer
frutas é uma maneira saudável de satisfazer aquela vontade enorme de comer doce.
(EVERS, 2014, p. 21).
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Incentivar as crianças a comerem conversando com elas, dizendo o quanto a comida


está boa e como elas estão comendo bem, melhora o desenvolvimento infantil. A comida fica
ainda mais apetitosa se estiver bem organizada estruturalmente e com todos sentados à mesa,
por exemplo, falando sobre a comida, o sabor dela, os nomes e as cores dos alimentos e nunca
forçando as crianças a comerem com pressa.
Com uma alimentação balanceada e colorida, geralmente uma criança conseguirá as
quantidades ideais de cada nutriente. Os suplementos vitamínicos, só devem ser usados em
situações específicas, quando não há possibilidade de atingir as recomendações através da
alimentação ou quando a criança apresenta alguma doença que predisponha a sua deficiência.
Lanches divertidos e bem montados no ambiente escolar também despertam o
interesse das crianças, que passam a se alimentarem de alimentos saudáveis e nutritivos com
prazer, e quando a criança aprende a comer direito, reduz o risco de desenvolver vários tipos
de doenças, sendo a mais comum, a obesidade, além de evitar dificuldades e problemas de
concentração na escola. A alimentação saudável traz benefícios não somente metabólicos ou
biológicos, mas também reflete diretamente no comportamento da criança no ambiente social
e escolar.

5. METODOLOGIA

Para a realização do presente projeto, um dos tipos de pesquisas executadas classifica-


se em bibliográfica, uma vez que foram utilizados livros e artigos - referentes a um modelo
saudável de alimentação, principalmente na fase escolar infantil - na construção teórica, como
base para a apresentação de informações eficazes sobre o tema “Construindo uma
Alimentação Saudável”. No que se refere a pesquisa bibliográfica, Marconi e Lakatos dizem
que:

A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já


tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins,
jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até
meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais:
filmes de televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com
tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive
conferencias seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma,
quer publicadas, quer gravadas. (MARCONI e LAKATOS, 2003, p. 183).

A pesquisa que ora se apresenta também será de campo. No tocante a pesquisa de


campo, Gil (2002, p. 53) descreve que:

No estudo de campo, o pesquisador realiza a maior parte do trabalho pessoalmente,


pois é enfatizada importância de o pesquisador ter tido ele mesmo uma experiência
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direta com a situação de estudo. Também se exige do pesquisador que permaneça o


maior tempo possível na comunidade, pois somente com essa imersão na realidade é
que se podem entender as regras, os costumes e as convenções que regem o grupo
estudado. (GIL, 2002, p.53)

Utilizando-se métodos práticos, como à apresentação dos tipos de alimentos aos


alunos, roda de conversa para medir o conhecimento prévio que os mesmos possuem sobre a
questão dos alimentos saudáveis - baseando-se em uma dinâmica onde serão utilizadas
algumas frutas que passarão de aluno para aluno, para assim identificarem o nome das frutas -
e por fim, a realização de um momento de lazer no pátio da escola com a degustação de
variados tipos de alimentos de origem saudável.

6. RECURSOS
6.1 Humanos

 Acadêmicos
 Alunos
 Professor

6.2 Materiais

 Lousa
 Pincel para lousa
 Mesa
 Cadeiras
 Frutas
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7. CRONOGRAMA

MES/ETAPAS Março 2019 Abril 2019 Maio 2019 Junho 2019

Escolha do tema x
Levantamento bibliográfico x x
Elaboração do projeto x x
Execução do projeto x x
Avaliação do projeto x
Elaboração do relatório x
Organização do portfolio x
Apresentação do seminário x
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8. REFERÊNCIAS

BEZERRA, José Arimatea Barros. Educação alimentar e nutricional: articulação de


saberes. Fortaleza: Edições UFC, 2018. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/centrais-de-
conteudos/publicacoes/category/116-alimentacao-escolar?download=12042:educa
%C3%A7%C3%A3o-alimentar-nutricional-articulacao-de-saberes. Acesso em: 7 de Abril de
2019.
CARTER, Isabel. Alimentação Saudável. Reino Unido. Tearfund, 2003. Disponível em:
http://portal.unisepe.com.br/saolourenco/wp-
content/uploads/sites/10005/2018/09/Alimentacao-saudavel.pdf. Acesso em: 7 de Abril de
2019.
CUNHA, Luana Francieli Da. A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO
ADEQUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. IBAITI, 2014. Disponível em:
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3507/1/MD_ENSCIE_IV_2014_57.pdf.
Acesso em: 6 de Abril de 2019.
CURITIBA. Prefeitura Municipal de Curitiba. Alimentação Infantil: cartilha para os pais.
Out. 2007, p. 57. Disponível em:
http://189.28.128.100/nutricao/docs/evento/ii_forum_edu_an/alimentacao_infantil_cristiane_
machado.pdf. Acesso em: 5 de Abril de 2019.
EVERS, Connie. Novos Hábitos de Alimentação para Crianças. 1° edição em português,
São Paulo: Ed. DCL, 2014. Disponível em: http://ads.disney.com.br/nhac/atividades/guia-
nhac-amil-disney.pdf. Acesso em: 7 de Abril de 2019.
GIL, Antonio Carlos; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Disponível em: http://www.urca.br/itec/images/pdfs/modulo%20v%20-
%20como_elaborar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf. Acesso em: 10 de Abril
de 2019.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
RECINE, Elisabetta; RADAELLI, Patrícia. Alimentação Saudável. SD. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel.pdf. Acesso em: 5 de Abril
de 2019.
RODRIGUES, Laís; COSTA, Raquel; CARVALHO, Dênio; OLIVEIRA, Mariana.
OBESIDADE INFANTIL. 2016. Disponível em:
13

http://www.atenas.edu.br/faculdade/paracatu/assets/files/magazines/OBESIDADE_INFANTI
L_.pdf. Acesso em: 5 de Abril de 2019.
SÃO PAULO. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Alimentação Escolar:
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XAVIER, Thainara Vanessa da Costa Lima; FERREIRA, Juliana; A IMPORTÂNCIA DA
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA. Rev. Conexão Eletrônica, Três Lagoas,
MS, v. 15, n. 1, p. 9-17, 2018. Disponível em: http://revistaconexao.aems.edu.br/wp-
content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=1771. Acesso em: 5 de
Abril de 2019.

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