1. O documento discute o pluralismo medieval e o direito canônico em Portugal. 2. As fontes do direito canônico incluíam as escrituras sagradas, tradição, costume e decretos pontifícios. 3. O Decreto de Graciano e o Corpus Iuris Canonici compilaram e sistematizaram as fontes do direito canônico.
1. O documento discute o pluralismo medieval e o direito canônico em Portugal. 2. As fontes do direito canônico incluíam as escrituras sagradas, tradição, costume e decretos pontifícios. 3. O Decreto de Graciano e o Corpus Iuris Canonici compilaram e sistematizaram as fontes do direito canônico.
1. O documento discute o pluralismo medieval e o direito canônico em Portugal. 2. As fontes do direito canônico incluíam as escrituras sagradas, tradição, costume e decretos pontifícios. 3. O Decreto de Graciano e o Corpus Iuris Canonici compilaram e sistematizaram as fontes do direito canônico.
HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS | 2020/2021 – TURMA C
ROTEIRO PARA ESTUDO AUTÓNOMO E DISCUSSÃO EM AULAS PRÁTICAS
Jorge Silva Santos
PLURALISMO MEDIEVAL – DIREITO CANÓNICO
Exercícios | Questões | Tópicos para reflexão
1. Noção de direito canónico. Regimento dos crentes e das autoridades eclesiásticas.
2. Identificação e delimitação das fontes de Direito canónico. 3. Sagradas escrituras e tradição. 4. O costume como fonte de direito canónico. Características e requisitos. 5. Disposições conciliares e pontifícias (decretos e decretais). Conciliaristas vs. curialistas 6. Necessidade e relevância da compilação das fontes de Direito. 7. Canonística e sistematização das fontes de Direito Canónico como pressuposto de um discurso “científico” sobre o direito canónico. A doutrina como fonte de direito. 8. Do Decreto de Graciano ao Corpus Iuris Canonici. Composição e feitura. 9. Relação dogmática entre direito canónico e direito romano. O conceito de utrumque ius. 10. Concórdias e concordatas. 11. Relevância do direito canónico na ordem jurídica nacional. A recepção e aplicação em Portugal. 12. A aplicação nos tribunais eclesiásticos. Competência em razão da matéria e em razão da pessoa. 13. Poder régio e direito canónico. Bula manifestis probatum. A “lei” de 1211. O Beneplácito Régio. 14. A aplicação nos tribunais civis. Das teses hierocráticas ao critério do pecado.
Referências bibliográficas:
RUY DE ALBUQUERQUE e MARTIM DE ALBUQUERQUE, História do Direito Português, I11/12, 135-190
MARCELLO CAETANO, História do Direito Português, 241-242, 288-293, 333-334 e 349-352 MÁRIO JÚLIO DE ALMEIDA COSTA, História do Direito Português4, 270-283 NUNO ESPINOSA GOMES DA SILVA, História do Direito Português4, 169-167 e 232-236 ANTÓNIO MANUEL HESPANHA, Cultura Jurídica Europeia, 139-148 JOSÉ DUARTE NOGUEIRA, Lei e Poder Régio, I – As leis de Afonso II, 242-250 JOHN GILISSEN, Introdução Histórica ao Direito, 133-151 KENNETH PENNINGTON, A Short History of Canon Law from Apostolic Times to 1917 (aqui) FRANZ WIEACKER, História do Direito Privado Moderno, 67-78
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